Boletim Cultural Janeiro 2016
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Janeiro 2016 FESTIVAL Divulgação Divulgação Jornada de cinema Entre os dias 21 e 26 de janeiro acontece o 51º Festival de Solothurn (Journées de Soleure), o grande evento do cinema suíço. O filme de abertura Die Schwalbe, de Mano Khalil, é um drama familiar e a única ficção classificada para concorrer ao grande prêmio ‘Prix de Soleure’. No Panorama Suisse, principal programa do festival, serão exibidos 187 filmes de todas as regiões da Suíça, sendo 29 em avant-première. Offshore – Elmer und das Bankgeheimnis, do diretor Werner Schweizer; Melody of Noise, de Gitta Gsell; e Pipeline, filme de estreia do diretor Gabriel Bonnefoy, estão na programação. O programa Rencontre terá como convidada de honra a atriz suíça Ursina Lardi e projeta doze de seus filmes, dentre eles Carte Blanche (A Fita Branca); e o programa especial Focus exibe filmes suíços e estrangeiros centrados em temas quentes da atualidade. Nessa edição nove ficções e um documentário disputarão o Prêmio do Público, que verá produções de diretores famosos e de jovens realizadores. Esse ano o festival também criou a seção Beyond Borders, com o objetivo de ultrapassar as fronteiras e fortalecer os laços do cinema suíço no resto da Europa. Divulgação De cima p/baixo: Cenas de “Die Schwalbe”, que abre o festival, e dos filmes “Melody of Noise” e “Offshore”, que estarão no Panorama Suíço www.solothurnerfilmtage.ch EXPOSIÇÃO FOTOGRAFIA Escultor suíço na capital paulista Vítimas da guerra Divulgação A mostra itinerante A Suíça Humanitária – Junto às Vítimas continua em exibição no Parque do Ibirapuera até 31 de janeiro. Iniciativa do Consulado Geral da Suíça em São Paulo, com apoio da Prefeitura de São Paulo, a mostra – montada na arena em frente à Ponte de Ferro – já passou por diversas cidades e reúne 40 retratos em preto e branco feitos pelo fotógrafo suíço Jean Mohr. As fotografias integram o acervo do Musée de l’Elysée, de Lausanne/Suíça, e retratam a situação das vítimas de conflitos armados no mundo. Montadas em painéis que captam a luz solar e geram a própria energia, as fotos permanecem iluminadas à noite e podem ser vistas durante o período de funcionamento do Parque do Ibirapuera. 750 Lâminas cravadas na parede, uma das obras em exposição Divulgação Até 13 de fevereiro e pela primeira vez em São Paulo, a Galeria Nara Roesler exibe esculturas e desenhos do suíço Not Vital. Primeira mostra itinerante do artista na América do Sul, a exposição passou pelo Rio de Janeiro em outubro e novembro de 2015. Serão exibidas três obras: Heads (2013-2015), fruto da colaboração entre o artista e soldadores de aço inoxidável que ele conheceu em Pequim e inspirada numa escultura do Buda local; 750 Knives (2004), com 750 lâminas cravadas em uma parede; e a instalação Snowball Wall (2015), criada com bolas de gesso atiradas contra uma parede, como nas guerras lúdicas de bolas de neve. www.nararoesler.com.br/exhibitions/ Entre a Suíça e o Brasil Em breve, Noldi Heuberger, André Larsen, Heidi Caluori, Marina Schweizer e Lukas Leuzinger passam a fazer parte do acervo histórico do website Suíços do Brasil (www.suicosdobrasil.com.br), um projeto do Consulado Geral da Suíça em São Paulo que retrata o perfil de cidadãos suíços que têm estreita ligação com o Brasil e reforçam os laços existentes entre os dois países. ARTES Convidada para a Bienal Divulgação IMIGRAÇÃO Fotos de Jean Mohr podem ser vistas no Parque do Ibiraquera A artista suíça Ursula Biemann está entre os nomes já confirmados da 32ª Bienal de São Paulo, que acontece de 10 de setembro a 12 de dezembro, no Pavilhão Ciccillo Matarazzo, no Parque Ibirapuera, em São Paulo. Nascida em Zurique, em 1955, a artista, escritora e vídeo-ensaísta tem um trabalho voltado para a investigação das mudanças climáticas. Com o título Incerteza viva, a exposição pretende propor outras formas de ação – por meio da arte – para enfrentar as grandes questões do nosso tempo. “Incerteza viva”- cartaz da próxima Bienal de São Paulo LIVROS EXPOSIÇÃO / N A S U Í Ç A Resgate da memória Urbanidade e natureza www.brasilea.com/ Uma das imagens da exposição de Claudia Jaguaribe Divulgação Divulgação O pesquisador José Eduardo Heflinger Júnior lançou Um pouco da história de Limeira, livro bilíngue (português/inglês) com 200 ilustrações raras alusivas à formação da cidade. Resultado de pesquisas realizadas durante mais de 30 anos em arquivos documentais brasileiros e europeus, a obra enfoca a história da imigração europeia pelo sistema de parceria, decisivo para que fazendeiros paulistas substituíssem a mão-de-obra escrava pela livre. O livro resgata a memória de um dos municípios pioneiros na emissão de Cartas de Emancipação de Escravos e traz fotos dos escravos africanos da Fazenda Ibicaba, datadas do final do Século XIX. Até o dia 21 de março, a Fundação Brasilea, na cidade de Basiléia, apresenta a série Topografias, da artista brasileira Claudia Jaguaribe. Com obras baseadas em técnicas fotográficas, instalações de vídeo e trabalho documental, a exposição da artista que nasceu no Rio de Janeiro e mora em São Paulo desde a década de 1990 foi dividida em três temas: a natureza pura, seu trabalho documental; a urbanidade, com retratos construídos do Rio de Janeiro; e as obras que mostram os contrastes entre natureza e urbanidade. A série Topografias mescla as técnicas de produção, construção documental e fotográfica. Numa composição de azulejos individuais o público vê impressa uma imagem fotográfica da realidade. [email protected] MÚSICA / N A S U Í Ç A VISUAIS / N A S U Í Ç A Outros tons Arte da resistência Divulgação Até 7 de fevereiro o Migros Museum, em Zurique, abriga a exposição Resistance Performed – Aesthetic Strategies under Repressive Regimes in Latin America, uma mostra da prática de performances de resistência de artistas do Brasil, Chile, Argentina, Colômbia, Peru e Uruguai desde o final dos anos 1960. Os brasileiros Cildo Meireles, o coletivo 3Nós3, Hudinilson Jr., Lenora de Barros, Paulo Bruscky, Antonio Dias, Gastão de Magalhães, Sonia Andrade, Anna Maria Maiolino e Anna Bella Geiger são alguns dos artistas que se valeram das performances e intervenções artísticas como práticas de resistência diante de regimes ditatoriais. www.migrosmuseum.ch/ Variedade musical no quinto CD do músico curitibano Divulgação No dia 14 de janeiro, o músico Carlos Machado se apresenta no Palais Noir, na cidade de Basiléia, para mostrar seu trabalho mais recente, ‘Bárbara’. Como nos discos anteriores, Machado criou uma música brasileira peculiar e contemporânea, mesclando referências do jazz, samba, pop e da chanson francesa. Bárbara traz novos tons e brinca com a ironia, mas preserva a marca dos primeiros álbuns do compositor: a variedade musical. O CD está disponível para streaming e download no site do artista. “Entrevidas”, obra de Anna Maria Maiolino integra a exposição em Zurique www.carlosmachadooficial.com I N F O R M A Ç Õ E S Consulate of Switzerland in São Paulo www.eda.admin.ch Dance Consulate of Switzerland in Rio de Janeiro www.eda.admin.ch/riodejaneiro Pro-Helvetia www.pro-helvetia.ch Embassy of Switzerland in Brasilia www.eda.admin.ch/brasilia Museums www.museums.ch Federal Office of Cultural Affairs www.culture-suisse.admin.ch Theater www.theater.ch Presence Switzerland (PRS) www.presence.ch Opera www.operabase.com Miscellaneous www.switzerland.com Arts Council of Switzerland www.pro-helvetia.ch Tourism www.myswitzerland.com Artists in residence www.artists-in-residence.ch Government www.admin.ch Film www.swissfilms.ch www.tanznetz.ch Representações Suíças no Brasil www.facebook.com/RepresentacoesSuicasnoBrasil “O Consulado da Suíça não se responsabiliza por mudanças de data e local dos eventos.” Edição: www.brasilexpressa.com.br
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