instituto superior de educação

Transcrição

PROJETO
PEDAGÓGICO
CURSO DE BACHARELADO
ADMINISTRAÇÃO
FIPEP
FACULDADES INTEGRADAS IPEP
SÃO PAULO
2013
FACULDADES INTEGRADAS IPEP - FIPEP
PROJETO PEDAGÓGICO
SUMÁRIO
1
BACHARELADO EM ADMINISTRAÇÃO.....................................................................................2
2
1. DADOS GERAIS DA INSTITUIÇÃO ......................................................................................2
3
2.1
MANTENEDORA ................................................................................................ 2
2.2
MANTIDA .......................................................................................................... 2
O CURSO DE ADMINISTRAÇÃO ...............................................................................................3
3.1
TRAJETÓRIA HISTÓRICA .................................................................................. 3
3.2
INSERÇÃO E NECESSIDADE REGIONAL DE IMPLANTAÇÃO DO CURSO ............ 6
3.3
CONCEPÇÃO DO CURSO .................................................................................... 9
3.4
OBJETIVOS ..................................................................................................... 12
3.4.1
Geral ..................................................................................................................... 12
3.4.2
Específicos ............................................................................................................ 12
3.5
PERFIL PROFISSIONAL .................................................................................. 12
3.5.1
3.2
Habilidades e Competências................................................................................. 17
CURRÍCULO PLENO E ORGANIZAÇÃO............................................................. 24
3.2.1
Estrutura Curricular Geral .................................................................................... 29
3.2.2
Ementas das Disciplinas ....................................................................................... 33
3.3
ATIVIDADES COMPLEMENTARES ................................................................. 113
3.3.1
Apresentação ...................................................................................................... 113
3.4
TRABALHO DE CONCLUSÃO DE CURSO......................................................... 115
3.5
AVALIAÇÃO DO CURSO E DO PROCESSO ENSINO-APRENDIZAGEM ............. 116
3.5.1
Objetivos ............................................................................................................ 117
3.5.2
Avaliação Interna ............................................................................................... 117
3.5.3
Atividades a Serem Realizadas ........................................................................... 119
3.5.4
Propostas para a Melhoria da Qualidade do Ensino ........................................... 119
3.6
CONCLUSÃO.................................................................................................. 121
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PROJETO PEDAGÓGICO
1 BACHARELADO EM ADMINISTRAÇÃO
2 1. DADOS GERAIS DA INSTITUIÇÃO
2.1
MANTENEDORA
Nome: Instituto Paulista de Ensino e Pesquisa – IPEP
Endereço: Rua Pirapitingui, 186 – Liberdade/SP
CNPJ: 67.996.488/0001-20
Natureza Jurídica: Associação Privada
Representante Legal: Érico Rodrigues Bacelar (Diretor Presidente)
Atos Legais de Constituição: Portaria MEC nº 1.583 de 03/11/1999
Data de Publicação no D.O.U.: 04/11/1999
2.2
MANTIDA
Nome da Mantida: Faculdades Integradas IPEP – FIPEP
Endereço: Rua Pirapitingui, 186 CEP: 01508-020
Bairro: Liberdade – São Paulo
Telefone: 3293-3559
Organização Acadêmica: Faculdade sem fins lucrativos
Sítio: www.ipep.edu.br
Email: [email protected]; [email protected]; [email protected]
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PROJETO PEDAGÓGICO
3 O CURSO DE ADMINISTRAÇÃO
3.1
TRAJETÓRIA HISTÓRICA
O ensino de Administração no Brasil, teve início na década de quarenta, quando surgiu a necessidade de
mão-de-obra qualificada e, conseqüentemente, a exigência da profissionalização do Ensino de Administração. Martins (1989) afirma que “o desenvolvimento de uma sociedade, até então, basicamente agrária, que
passava gradativamente a ter seu pólo dinâmico na industrialização, colocou como problema a formação de
pessoal especializado para analisar e planificar as mudanças econômicas que estavam ocorrendo, assim
como incentivar a criação de centros de investigação vinculados à análise de temas econômicos e administrativos”.
Isto significa que o sistema escolar deveria formar um administrador profissional, capaz de atender ao processo de industrialização. Processo este que já se desenvolvia, gradativamente, desde a década de 30. Afirmou-se recentemente que o ensino de Administração no Brasil está relacionado ao processo de desenvolvimento do país e que sua criação intensificou-se, sobretudo, após a década de sessenta, com a expansão do
ensino superior, no qual o ensino de administração está inserido.
Conforme esse entendimento o processo de desenvolvimento foi marcado por dois momentos históricos
distintos: O primeiro pelos governos de Getúlio Vargas, representativo do projeto “autônomo”, de caráter
nacionalista; O segundo, pelo governo de Juscelino Kubitschek, evidenciado pelo projeto de desenvolvimento associado, caracterizado pelo tipo de abertura econômica de caráter internacionalista. Este último apresentou-se como um ensaio do modelo de desenvolvimento adotado após 1964.
No contexto do primeiro momento histórico, foi estruturado, em 1941, o primeiro curso de administração de
empresas, na Escola de Administração de Negócios – ESAN, da Fundação de Ciências Aplicadas, de São Paulo. Essa primeira experiência foi delineada com base no modelo adotado pelo Curso de Administração da
Universidade de Harvard, nos Estados Unidos da América, em função da excelência de seu currículo, e teve
como objetivo central a formação de profissionais para atender à demanda de dirigentes da indústria e do
comércio. Em seguida, em 1944, foi criada a Fundação Getúlio Vargas - FGV, com o objetivo de fomentar o
ensino das ciências sociais, em particular, nas áreas de administração e economia. A partir de um convênio
firmado com a UNESCO e a ONU iniciou-se um intercâmbio de especialistas norte-americanos e brasileiros,
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PROJETO PEDAGÓGICO
que possibilitou a fundação da Escola Brasileira de Administração Pública – EBAP, no Rio de Janeiro, em
1952, e da Escola da Administração de Empresas do Estado de São Paulo - EAESP, em São Paulo, no ano de
1955.
A missão das Faculdades Integradas IPEP, como instituição de ensino superior a serviço do desenvolvimento
do País, foi consubstanciada em afirmação de propósitos que decorreu de princípios de seus idealizadores e
fundadores, abaixo expressa, e que vem norteando as ações institucionais:
MISSÃO DO IPEP:
“DESENVOLVER, ORIENTAR E ESTIMULAR AS COMPETÊNCIAS PESSOAIS E PROFISSIONAIS DOS
NOSSOS ALUNOS, APRIMORANDO SUAS CAPACIDADES EMPREENDEDORAS PARA QUE SE REALIZEM COMO CIDADÃOS NO UNIVERSO DO TRABALHO.”
A missão do IPEP ocorre por instrumentos e ações pedagógicas contemporâneas que promovem a educação
e conhecimentos contínuos, contribuindo para a formação de profissionais qualificados tecnicamente e com
desenvolvido senso de responsabilidade socioambiental.
b) Dados Socioeconômicos da Região
A atuação do IPEP mantém sua unidade educacional em funcionamento na Região Metropolitana da cidade
mais importantes do país: a de São Paulo.
Os dados referentes a esta região, colhidos junto a ONU, ao IBGE e à Fundação SEADE, indicam que ela é a
maior área metropolitana do país e a quarta maior aglomeração urbana do planeta (superada apenas por
Tóquio, no Japão; Cidade do México, no México e Bombaim, na Índia), abrigando uma população de 20
milhões de habitantes, correspondente a cerca de 10,5% da população brasileira. Isto quer dizer que, aproximadamente, um em cada 10 brasileiros mora na Grande São Paulo. Esse contingente populacional é cerca
de 66% superior ao da Região Metropolitana do Rio de Janeiro, a segunda do país. Ocupa uma área de
8.051 km², isto é, 0,1% do território brasileiro, onde estão 39 municípios. Interessante mencionar que a
RMSP tem aproximadamente as mesmas dimensões de algumas nações, como Líbano (10 452 km²) e Jamaica (10 991 km²). A população, por exemplo, é superior a do Chile, representando 8% da população do
MERCOSUL.
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PROJETO PEDAGÓGICO
Abaixo alguns dados sobre a região Metropolitana de São Paulo:
Área: 1.523.278 km2
População: 11.253.503 habitantes (Censo - 2010)
Densidade demográfica: 7.387,69 hab./km2 (Censo – 2010)
PIB per capita: R$ 29,1 mil (World Bank – 2008)
Quanto aos aspectos econômicos, o PIB da RMSP atingiu, em 2008, US$ 305 bilhões, equivalente a 15% do
PIB do MERCOSUL e 19% do PIB nacional. Estima-se, na região, uma renda per capta da ordem de US$
5.545,00. Os órgãos de planejamento e de informações estatísticas do Governo do Estado de São Paulo
destacam que a RMSP detém a centralização do comando do grande capital privado e que nela estão localizadas as sedes brasileiras das mais importantes corporações econômicas de porte mundial, sejam elas industriais, comerciais ou financeiras, e ultimamente, notadamente do setor terciário e da construção civil. Daí
o surgimento de uma série de serviços sofisticados: planejamento, publicidade, marketing, informática, telecomunicações, seguro, finanças, consultorias e hotelaria, entre outros.
Contígua à Região Metropolitana de São Paulo, desenvolveu-se um parque industrial moderno e diversificado, que possui estrutura agrícola e agroindustrial significativa e desempenha relevantes atividades terciárias.
Destaca-se ainda a presença de centros inovadores no campo das pesquisas científicas e tecnológicas, originários de iniciativas governamentais, ou de corporações privadas. Ressalte-se, por fim, a localização em
Campinas do Aeroporto de Viracopos, o segundo maior do país, que registra um fluxo anual de cargas embarcadas e desembarcadas em voos internacionais de cerca de 154 mil toneladas. Juntos, os aeroportos de
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PROJETO PEDAGÓGICO
Viracopos, o aeroporto de Guarulhos que em 2012 registrou 32.177.594 de movimentação de passageiros,
448.273 toneladas de cargas e 273.882 aeronaves. Sua capacidade atual é de 31,4 milhões de passageiros/ano. Somando-se a eles, o aeroporto do Rio de Janeiro. Juntos respondem por 93% do fluxo anual de
cargas em nosso país.
As Faculdades Integradas IPEP está localizada no bairro da Liberdade, distrito centro e administrado pela
subprefeitura de nº 9, Sé. Dados atuais relatam um crescimento em empregos formais na região.
Empregos formais no setor da Indústria de Transformação na região: 50.288
(Fonte: Secretária Municipal de Planejamento Urbano - 2010)
É nessa localização que a compõe, que provém os alunos ingressantes dos cursos de bacharelado, tecnológicos e de pós-graduação ministrados nas Faculdades mantidas. Deve-se mencionar, além disso, que os
cursos de pós-graduação lato sensu alcançam populações residentes em áreas que extrapolam os limites da
região metropolitana do Estado de São Paulo.
A missão do curso é contribuir para o desenvolvimento socioeconômico do país, formado gestores da área
de produção industrial que, inseridos no processo de globalização da economia, estejam aptos a reconhecer
as particularidades do mercado.
A finalidade de ordem pragmática do curso é formar profissionais aptos a atuarem em atividade própria do
campo profissional na produção industrial, promovendo o desenvolvimento da organização dentro de um
mercado competitivo.
3.2
INSERÇÃO E NECESSIDADE REGIONAL DE IMPLANTAÇÃO DO CUR-
SO
O Instituto Paulista de Ensino e Pesquisa – IPEP - é uma instituição privada sem fins lucrativos, constituída
em 1.992. Suas origens, no entanto, remontam aos anos 80 do século passado, a partir da ação, na área do
ensino superior, que seus fundadores desenvolveram no então chamado Instituto Bucker de Educação. Dedicado ao ensino nos termos do Artigo 209 e princípios estabelecidos no Artigo 206, incisos “II” e “III” da
Constituição Federal, o IPEP mantém unidades educacionais de ensino superior em São Paulo, Campinas e
Natal, denominada “Faculdades Integradas IPEP”, “Faculdade de Tecnologia IPEP de São Paulo” e a “Facul-
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PROJETO PEDAGÓGICO
dade de Tecnologia IPEP de Campinas”, ministrando cursos nas mais diversas áreas como os cursos de Administração, Pedagogia, Análise e Desenvolvimento de Sistemas, Ciências da Computação, Rádio, TV e Multimídia, Publicidade e Propaganda, Construção de Edifícios, Controle de Obras e Sistemas de Informação e
“Faculdade de Tecnologia IPEP”, que ministra os cursos de Banco de Dados, Gestão da Qualidade, Gestão
da Produção Industrial, Gestão em Logística, Gestão Comercial, Comércio Exterior, Gestão Ambiental, Gastronomia, Marketing, Redes de Computadores, Sistemas para Internet e Segurança da Informação. Oferece,
também, cursos de pós-graduação “lato sensu” com foco em gestão de negócios, e, em passado recente,
desenvolveu um Programa MBA, em cooperação com a University of Dallas, de Dallas, Texas, EUA.
O Grupo Educacional IPEP se completa com a inclusão do INSTITUTO PAULISTA DE ENSINO E CULTURA IPEC, entidade responsável pelo segmento escolar do ensino médio e técnico, de acordo com as disposições
da Lei nº. 9394/96, de 20/12/96 - Lei de Diretrizes e Bases da Educação Nacional - LDB. Mantidos pelo IPEC
e, portanto, vinculados à mesma cadeia sequencial de ensino - em Campinas/SP e Natal/RN - o Colégio Politécnico Bento Quirino, fundado em 1.910 e mantido pela Associação IPEP/IPEC.
A sede do IPEP está localizada em São Paulo, Capital, na Rua Pirapitingui, 186 - Liberdade/SP. São dois os
Campi da IES: em São Paulo, Campus Liberdade (Rua Pirapitingui nº 186, no Bairro da Liberdade); e Campus Campinas (Rua José de Alencar nº 470 – Centro/CP). Em Campinas há um novo campus, em construção
para atender a consolidação da IES, situado no Jardim Myriam (ao lado da Rodovia SP-340 que liga Campinas à Mogi Guaçu), o qual abrigará, no futuro, o Centro Tecnológico de Educação Continuada - CETED, projeto que decorre da cooperação entre o Programa de Expansão da Educação Profissional - PROEP, do Governo Federal, e o IPEC.
Nos últimos anos o Estado de São Paulo impulsionado pela nova realidade da economia do país tem apresentado uma profunda modificação, com a instalação de novas e modernas indústrias dos mais variados
segmentos e a transformação das já existentes. Nesse novo cenário demandam uma necessidade de mão de
obra especializada que pode ser atendida pelos tecnólogos em gestão da produção industrial.
Um discurso consensual na atualidade tem sido contínuas transformações no âmbito da sociedade e da economia mundial. Não há como negar que o desenvolvimento tecnológico é um fator de impacto nessas instâncias.
O aprimoramento e a capacitação profissional estarão cada vez mais intensos nos próximos anos. As Faculdades Integradas IPEP está preparada para lidar com estes desafios. É buscando proatividade em relação a
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PROJETO PEDAGÓGICO
este tema que a instituição vem reunindo os melhores professores para pensar e empreender uma formação
de indivíduos capazes de se adaptar rapidamente as mudanças no cenário global.
O desenvolvimento de um estado competitivo e que dialogue de maneira sustentável com as demandas
socioambientais, industriais e econômicas podem se obtidos através de um bom ensino da Gestão da Produção Industrial colaborando para a formação de profissionais qualificados nesse campo do saber. O curso em
questão da FIPEP possui esta preocupação e acredita que através de sua proposta pedagógica consiga colaborar com o desenvolvimento do estado de São Paulo.
Busca-se desenvolver um currículo que seja muito mais que interdisciplinar. Sua importância decorre de uma
nova realidade econômica e social, em que a valorização do conhecimento e o domínio das habilidades e
competências superam os tradicionais meios de produção da educação baseados apenas em conteúdos,
estabelecendo uma performance tecnológica, essenciais para o incremento da produtividade de forma a
possibilitar alcances de patamares elevados de competitividade.
No desenvolvimento das políticas institucionais no âmbito do curso percebeu-se que o projeto pedagógico do
curso não deveria ser um documento comum, mas sim apresentar características e orientações à inovação e
transformação, como instrumento de desenvolvimento de uma visão integral da instituição e que seria algo
extremamente útil para esta organização de ensino.
A política institucional foi desenhada para apoio na consecução do projeto educacional que compõem um
cenário de articulações necessárias relacionadas à interdisciplinaridade, transdisciplinaridade e a formação
continuada dos discentes e docentes.
A referida e desejada transformação integral se constitui com o envolvimento de todos - direção, professores, funcionários e alunos – buscando o processo de desenvolvimento técnico, profissional e humano. Acredita-se que a partir do momento que cada um se responsabiliza com determinadas ações, um adequado
direcionamento é estabelecido com o propósito de existir um efetivo processo de ensino e aprendizagem.
Essa perspectiva implica em que os professores dediquem-se no aperfeiçoamento de conteúdos, metodologias de ensino, comunicação e processo, avaliação, identificação de exemplos que ilustrem a teoria e realização de visitas técnicas. Os alunos, por sua vez se comprometem em estarem presentes às aulas; dialogar
com os professores os conteúdos ministrados; identificar exemplos e referências, além dos apresentados
pelos professores, buscar perceber como a teoria apresentada se aplica em sua realidade, ser curioso e
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questionador. Os funcionários e a direção devem se empenhar em desenvolver um serviço de excelência que
proporcione o desenvolvimento de um estado de consciência elevado junto à comunidade acadêmica.
Quando as políticas educacionais e este projeto pedagógico estavam sendo pensados percebeu-se que este
não deveria ser apenas um documento formal, com o propósito para atender as possíveis exigências do
Ministério da Educação (MEC), mas sim deveria tratar-se de um instrumento de análise e consolidação da
instituição na excelência de ensino de Tecnologia em Gestão da Produção Industrial.
O projeto pedagógico nasceu como uma estrutura que aos poucos foi ganhando corpo. O último estágio foi
o desenvolvimento de um processo de conscientização perante todos os envolvidos interando-os dos objetivos organizacionais. Pode-se dizer à medida que o projeto foi desenvolvido, percebeu-se a importância de
orientação do presente documento.
3.3
CONCEPÇÃO DO CURSO
As Faculdades Integradas IPEP tem por objetivo organizar o curso de forma a contemplar as demandas da
natureza administrativa no meio onde está inserida. Um perfil elaborado em 2011 pela Secretária de Assuntos Estratégicos (SAE), da Presidência da República revela que uma nova classe social denominada “C” tem
consciência da educação como instrumento de ascensão social.
De fato dados extraídos de um estudo do Semesp (Sindicato das Entidades Mantenedoras de Estabelecimentos de Ensino Superior), a educação superior influencia a carreira. A graduação proporcionou elevação salarial.
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Outra questão importante diz respeito ao público potencial para o curso bacharel em administração que
hoje está concentrado na faixa etária entre 20 e 34 anos (13,2% da população, ou cerca de 1,5 mil habitantes), profissionais no mercado de trabalho há algum tempo, mas com grande parte do percurso de sua carreira ainda a percorrer com a intenção de manter sua empregabilidade.
Podemos considerar a Região Metropolitana de São Paulo, formada por 38 municípios que mantém com a
capital intensa relação de intercâmbio de mão de obra, bens e serviços. Além disso, a RMSP é tradicionalmente local de interligação entre regiões do Sudeste e do Centro-Oeste paulistas.
Um ponto importante referente à IES é o fato de estar bem localizada na Região Metropolitana de São Paulo
atendida pelos bairros Bela Vista, Bom Retiro, Cambuci, Consolação, Liberdade, República, Santa Cecília, Sé.
O acesso se dá facilmente pela Avenida Liberdade e também pela estação São Joaquim do metrô. Abaixo a
localização e seu entorno mais próximo.
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PROJETO PEDAGÓGICO
Fonte: Google Maps (maps.google.com.br)
O Curso Bacharel em Administração vem demonstrar nesse novo cenário formar profissionais para o mercado de trabalho capacitando-o a administrar as atividades desenvolvidas com espírito empreendedor e visão
crítica no campo do gerenciamento administrativo englobando toda a cadeia produtiva até a distribuição ao
mercado consumidor. Os desafios para a formação de administradores se redefiniram diante das transformações no contexto mais abrangente.É preciso formar profissionais preparado para a mudança, capazes de
construir uma trajetória profissional consiste.Como decorrência , tem ganhado destaque a perspectiva de
existirem múltiplos caminhos para a formação do administrador, com possibilidades de atuação em organização de diferentes tamanhos e características .Desta maneira, a área administrativa é mais do que uma
área profissional, constituído atividade indispensável e presente no crescimento econômico do país.
O curso é ministrado objetivando-se a qualidade do ensino e de acordo com o detalhado no perfil do egresso
formando profissionais com conhecimento técnico e gestão atualizada, inseridos no contexto do mercado de
trabalho na área administrativa privilegiando a competência.
Os dados demonstram a amplitude alcançada nos últimos anos da necessidade de mão de obra no segmento administrativo que via de regra será ocupada pela nova geração.
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Visando essa expectativa existe uma crescente expansão do segmento administrativo gerando uma demanda de profissionais capacitados para atuar no setor, demanda esta que o curso de Administração procura
suprir.
3.4
OBJETIVOS
3.4.1 GERAL
Formar administradores capacitados a atuar nas organizações, de forma empreendedora, tendo valores éticos e de cidadania como princípios norteadores de suas atividades profissionais, na busca do equilíbrio permanente entre o desenvolvimento sustentável e a qualidade de vida, tanto nas organizações como na sociedade como um todo.
3.4.2 ESPECÍFICOS

formar um administrador com adequado embasamento teórico-metodológico e com visão ampla da realidade interna e externa, estimulando o desenvolvimento das suas habilidades e competências;

formar profissionais com uma visão global e atualizada, capazes de inovar, promover mudanças, trabalhar em equipe e aplicar fundamentos, métodos e técnicas da Administração;

formar profissionais éticos, responsáveis e comprometidos com a melhoria do desempenho das organizações e da qualidade de vida das pessoas;

promover a formação integral da pessoa humana e sua capacidade para o exercício da Administração,
incentivando o aprendizado contínuo e a atuação solidária para o desenvolvimento da sociedade.
3.5
PERFIL PROFISSIONAL
O Curso de Bacharelado em Administração pretende formar administradores competentes adaptado à dinâmica do mercado de trabalho assegurando o pleno exercício de sua cidadania e o respeito pelo seus concidadãos, habilitado a pensar e produzir com pleno conhecimento das técnicas administrativas, com visão
global e local, do meio social, político, cultural e econômico. E ainda, participar do processo aprendizagem
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PROJETO PEDAGÓGICO
como sujeito, capacidade de se relacionar com a diversidade, raciocínio lógico e quantitativo, capazes de
exercer a profissão com ética e responsabilidade social, colaborando para a potencialização da função comercial e administrativa de distribuição e gestão, tornando-os capazes continuamente de elaborar o seu
próprio saber, atendendo de modo mais efetivo as necessidades do mercado no âmbito econômico nacional
e internacional.
Algumas expectativas em relação ao desenvolvimento de competências por parte dos formandos é:
•
Identificar aspectos fundamentais de recursos humanos, materiais e custos que devem ser analisados
na montagem de toda atividade inerente à administração das organizações;
•
Definir critérios para seleção de funcionários;
•
Identificar as diversas áreas ou subfunções da empresa;
•
Organizar espaços e funcionamento de armazéns;
•
Identificar os diversos processos e meios de transporte e armazenamento e selecionar os mais adequados;
•
Utilizar aplicativos de informática nos diversos tipos de subfunções do comércio;
•
Identificar e selecionar fornecedores e clientes potenciais, de acordo com critérios estabelecidos;
•
Identificar as bases do sistema orçamentário, seu objetivo e sua utilização com controle de atividades;
•
Identificar métodos
de
montagem
do
orçamento
financeiro,
de
pessoal, administração de
materiais, patrimonial, de produção, de comercialização e demais metodologias para contabilização de
orçamento;
•
Interpretar dados
numéricos
e
factuais
sobre
atividades econômicas, obedecendo às instru-
ções definidas em escala superior, e classificá-las por natureza específica, para permitir sua inclusão, de
forma adequada e eficaz, em plano orçamentário;
•
Identificar
características
e
metodologias
de
pesquisas econômicas, de mercados e tecnológi-
cas;
•
Interpretar estudos, relatórios e pesquisas econômicas e de mercado;
•
Identificar a legislação referente ao código do consumidor;
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PROJETO PEDAGÓGICO
•
Caracterizar
política
de
recursos
humanos,
seus
objetivos
e abrangência,
identificando os elementos que a compõem;
•
Correlacionar à política e as ações de recursos humanos;
•
Identificar e selecionar estratégias de atendimento e orientação de pós-venda;
•
Calcular e avaliar os custos de qualquer plano de trabalho de interesse da empresa;
•
Identificar
as
diversas
estratégias
de marketing, de armazenamento e distribuição física de
compra, venda e pós-venda;
•
Identificar as várias formas de propaganda, promoção e publicidade;
•
Definir e conceber modelos de pesquisa de mercado;
•
Elaborar estimativas de receitas e despesas nas atividades de venda;
•
Identificar entidades de crédito que utilizam meios eletrônicos em linhas de crédito descontos e outros;
•
Identificar os
•
Negociar com fornecedores e clientes;
•
Ter atitude empreendedora dentro e fora da organização;
•
Ter atitudes criativas;
•
Administrar com ética;
•
Estabelecer um sistema de gestão da qualidade dentro da organização;
•
Manter a organização operando dentro das normas de qualidade exigidas pelos clientes;
•
Administrar a organização dentro de um processo de globalização;
•
Reconhecer oportunidades dentro do mercado de capitais;
•
Executar a gestão de projetos dentro da organização;
•
Atuar de acordo com a legislação empresarial e de direito do consumidor;
•
Identificar características desejáveis nos funcionários das diversas áreas ou subfunções;
•
Definir padrões de atendimentos pelos funcionários de pontos de venda;
•
Avaliar o desempenho de vendedores e compradores;
diversos
modelos
de gerenciamento de planejamento estratégico;
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•
Identificar e relacionar parâmetros que afetam a atuação comercial;
•
Identificar os diversos tipos de controle de produtos e serviços existentes;
•
Controlar o movimento de mercadorias;
•
Identificar, desenvolver e
aplicar
ferramentas
de
controle
de
atividade de armazenamento e
e
a execução financeira no pro-
distribuição;
•
Identificar a
relação
entre
as
políticas
financeiras
cesso de definição dos parâmetros da política de financiamento comercial, industrial, etc;
•
Identificar e caracterizar o sistema, os objetivos e a amplitude do planejamento financeiro;
•
Identificar a importância
do
planejamento
e
organização de sistemas específicos de contro-
les internos;
•
Definir planos de compra de materiais e serviços;
•
Definir
parâmetros
estruturais
na
montagem
do
sistema
de
previsão das necessidades de
materiais e serviços em organizações públicas e privadas;
•
Produzir informações para subsidiar definição de políticas de estoques e de movimentação de materiais (documentação, estrutura física e fluxograma) e de produtos acabados de organizações públicas
e privadas;
•
Identificar
e
caracterizar
objetivos,
dados, informações,
modelos
de planejamento pa-
trimonial e definir seus conteúdos e sentido;
•
Correlacionar planejamento patrimonial com planejamento estratégico;
•
Organizar as informações para orientar o processo de orçamentos e custo de seguros
e
a
fina-
lidade, a forma e objetivos do planejamento das coberturas securitárias;
•
Reconhecer
e
definir
problemas, equacionar soluções, pensar estrategicamente, introduzir modifi-
cações no processo de trabalho, atuar preventivamente, transferir e generalizar conhecimentos;
•
Auto planejar-se, auto organizar-se, estabelecer métodos próprios, gerenciar seu tempo e espaço de
trabalho;
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•
Expressão e comunicação com seu grupo, superiores hierárquicos ou subordinados, de cooperação,
trabalho em equipe, diálogo, exercício da negociação e de comunicação interpessoal no âmbito das negociações internacionais;
•
Utilizar todos os conhecimentos - obtidos através de fontes, mídias impressas e de comunicações como
recursos diferenciados como aplicação e resolução dos problemas nas diversas situações encontradas
no mundo corporativo, isto é, da capacidade de transferir conhecimentos da vida cotidiana para o ambiente de trabalho e vice-versa;
•
Iniciativa, criatividade, pró-atividade, abertura às mudanças tecnológicas, espírito empreendedor, consciência da qualidade e das implicações éticas do seu trabalho;
•
Refletir e atuar criticamente na sua profissão (compreendendo sua posição e função na estrutura, seus
direitos e deveres);
•
Raciocínio lógico para operar com valores na definição de formulações matemáticas buscando estabelecer relações formais e causais entre fenômenos e expressar-se de modo crítico e criativo diante dos
diferentes contextos organizacionais e sociais;
•
Possuir visão integrada e sistêmica;
•
Capacidade de relacionar os conhecimentos específicos com a cultura em geral;
•
Capacidade de gerenciamento do seu tempo e espaço de trabalho;
•
Autoaprendizado e espírito de pesquisa;
•
Trabalhar em equipe;
•
Saber expressar as informações de forma clara e objetiva na sua oratória e nos mais diversos relatórios;
•
Capacitar o aluno a desenvolver habilidades e competências para trabalhar em equipe, com espírito de
liderança para que possa intervir em uma realidade adversa, assumindo riscos e tendo uma visão articulada da organização visando o seu sucesso;
•
Capacitar para o mercado de trabalho profissionais com espírito empreendedor para criar novas alternativas na área produtiva de acordo com os princípios éticos, da justiça e da responsabilidade social e
ambiental;
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PROJETO PEDAGÓGICO
•
Adequar a formação profissional dos futuros graduados às exigências do mercado de trabalho, tornando-os competentes para enfrentar o desafio de conciliar ações que visam o sucesso nos negócios e melhoria das condições de trabalho na área produtiva com base na articulação teoria-prática;
•
Proporcionar ao graduando conhecimentos sobre a gestão industrial para o sucesso de uma carreira
profissional em que possam atuar nesta área, tendo uma visão e pensamentos condizentes com a realidade e necessidade do mercado.
3.5.1 HABILIDADES E COMPETÊNCIAS
Segundo o guia de estudante de 2013, o administrador é o profissional responsável pelo planejamento das
estratégias e pelo gerenciamento do dia a dia de uma empresa. Ele ajuda a definir, a analisar e a cumprir as
metas da organização. Trabalha em praticamente todos os departamentos, nos quais gere recursos financeiros, materiais, humanos e mercadológicos. Conduz as relações entre a empresa e os empregados, participando dos processos de seleção, admissão e demissão de funcionários, e do relacionamento com os sindicatos de cada categoria. Implementa planos de carreira e programas de benefícios. Coordena, ainda, os recursos materiais da companhia, controlando a compra e a estocagem de matérias-primas e produtos finais. No
setor financeiro, cuida de orçamentos e fluxo de caixa. Também se envolve com a publicidade e o marketing, na promoção de vendas dos produtos ou serviços.
O perfil do egresso desejado do curso de Administração reflete as características regionais, a potencialidade
das Faculdades Integradas IPEP e suas escolhas estratégicas. Como características regionais destacamos:
o mercado crescente, a necessidade de profissionais com alto nível de conhecimento, a grande concorrência
entre empresas e profissionais, a velocidade das alterações na área.
O estudante do Curso de Bacharelado em Administração deve fundamentar sua aprendizagem na observação dos fatos que servem de embasamento à realidade técnica que irá manejar, não podendo dissociá-la do
quadro social no qual atuará. Sendo assim, participa do processo educativo de forma ativa, e é responsável
por sua aprendizagem.
Deverá ser preparado para atingir as competências gerais listadas a seguir e ter o domínio das técnicas administrativas dos profissionais com preocupação do Comercio Internacional atual.
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PROJETO PEDAGÓGICO
Como perfil histórico de seu tempo o educando busca o saber crítico e para que isto aconteça torna-se indispensável o trabalho com uma aprendizagem significativa em interação com a instituição, o docente, os
demais discentes e a própria sociedade.
O novo profissional de Administração, fugindo ao excessivo formalismo, ao apego e aos modelos legais previamente postos, deve adaptar-se à dinâmica do mercado de trabalho, para o qual há de preparar-se de
forma adequada assegurando-lhe o pleno exercício de sua cidadania e o respeito pelos seus concidadãos,
habilitando-se a pensar e a produzir. Mas principalmente deverá estar preparado para superar as dificuldades pessoais tornando–se um empreendedor de si mesmo, sendo capaz de criar e gerir novos negócios ou
mesmo transformar os existentes.
Nosso diferencial é formar um profissional voltado para as necessidades do mercado, e entendemos que isso
começa com a integração e por um programa composto por disciplinas direcionadas para o perfil desejado,
que se baseia no universo do saber crítico em quatro eixos temáticos: o contexto social, o empreendedorismo, o viver em sociedade e o conhecimento técnico.
A competência para empreender, analisando criticamente as organizações, antecipando e promovendo suas
transformações é outra habilidade que as Faculdades Integradas IPEP colaborando junto àqueles que formam a sua comunidade discente. Acredita-se que esta competência está sendo desenvolvida através dos
vários eventos que a organização promove.
Alguns Dados Fornecidos Pelos De Setores Da Economia Relativos À Qualificação Por Faixa Etária E Dos Indicadores Macroeconômicos De Mercados De Trabalho Na Grande São Paulo Como: Centro De Solidariedade
Ao Trabalhador (Cst), Força Sindical, Da Classificação Brasileira De Ocupações Do Ministério Do Trabalho E
Emprego (Cbomt) E Levantamento De Ocupações Da Demanda Por Trabalho Na Grande São Paulo, Demonstram Claramente A Necessidade Da Formação De Cursos Específicos Na Área Administrativa, Principalmente
Para: Pequena, Média E Grande Empresa.
Necessidade Identificada Para Os Próximos Anos (2012 – 2015):
•
Região Sudeste: 4,13 Milhões;
•
São Paulo: 2,53 Milhões (35,4% De Todo O País);
Fonte: Www.Fiesp.Com.Br Acesso Em: 20/06/2013.
Dessa Forma, Fica Constatado Através De Pesquisas Que As Áreas Produtivas Com Maior Carência São:
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PROJETO PEDAGÓGICO
•
Indústrias De Transformações;
•
Setores Terciários;
•
Serviços Industriais De Utilidades;
•
Setor Automotivo;
•
Setor De Eletroeletrônicos;
O setor industrial é de vital importância para a região metropolitana de São Paulo e absorve um grande número de mão de obra produtiva conforme dados do CAGED (Cadastro Geral de Empregados e Desempregados).
Fonte: www.caged.gov.br acesso em: 20/06/2013.
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PROJETO PEDAGÓGICO
Fonte: CAGED – Lei 4.923.65 – MTE
Fonte: CAGED
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PROJETO PEDAGÓGICO
Desta forma, o curso de Administração das Faculdades Integradas IPEP objetiva formar profissionais para o
mercado de trabalho que estará apto para:
•
Executar uma análise crítica, diagnósticos de organizações, tomada de decisão e gerenciamento de conflitos;
•
Através dos conhecimentos de gestão se colocar no mercado de trabalho;

Se comunicar e expressar-se de forma clara, precisa oportuna, respeitando os contextos organizacionais
e sociais;

Capacitados a identificar e interpretar as diretrizes do planejamento estratégico, tático e do plano diretor aplicável a gestão Organizacional;

Identificar estruturas orçamentárias;

Controlar e avaliar os procedimentos dos ciclos de recurso de pessoal, material, patrimônio e da produção.
•
Ter uma postura crítica do contexto no qual se insere, internalizando valores de responsabilidade social,
justiça e ética profissional com respeito ao meio ambiente.
O egresso poderá atuar como:
•
Diretor de empresa;
•
Gerente geral;
•
Gerente comercial;
•
Gerente administrativo;
•
Gerente de vendas;
•
Gerente de administração de carteiras;
•
Gerente de marketing;
•
Gerente de loja;
•
Supervisor de vendas comércio atacadista;
•
Supervisor de vendas comércio varejista;
PÁGINA 21
PROJETO PEDAGÓGICO
•
Supervisor de compras;
•
Supervisor de almoxarifado;
•
Supervisor de expedição;
•
Supervisor de produção;
•
Coordenador de compras;
•
Coordenador de vendas;
•
Coordenador administrativo de vendas
•
Coordenador de produção;
•
Coordenador de pcp;
•
Coordenador de serviços administrativos;
•
Coordenador de comércio exterior;
•
Coordenador de teleatendimento;
•
Coordenador de tesouraria;
•
Coordenador fiscal;
•
Coordenador de crédito e cobrança;
•
Coordenador de custo e orçamento;
•
Coordenador financeiro;
•
Encarregado de serviços administrativos;
•
Líder de equipe teleatendimento;
•
Programador de produção;
•
Programador de pcp;
•
Comerciante atacadista;
•
Comerciante varejista;
•
Comprador;
PÁGINA 22
PROJETO PEDAGÓGICO
•
Analista financeiro;
•
Analista de tesouraria;
•
Analista de custo e orçamento;
•
Analista de comércio exterior;
•
Analista de faturamento;
•
Analista fiscal;
•
Analista de crédito e cobrança;
•
Analista de compras;
•
Analista de vendas;
•
Analista de pcp;
•
Faturista;
•
Assistente de vendas;
•
Assistente de compras;
•
Assistente financeiro;
•
Assistente fiscal;
•
Assistente de faturamento;
•
Assistente administrativo;
•
Assistente de comércio exterior;
•
Assistente de crédito e cobrança;
•
Assistente de tesouraria;
•
Promotor de vendas;
•
Representante comercial;
•
Propagandista de produtos de laboratório;
•
Vendedor
PÁGINA 23
PROJETO PEDAGÓGICO
Pesquisa sobre atividades profissionais atuais:
Fonte: www.mtecbo.gov.br acesso em: 20/06/2013.
A área profissional de Administração, por sua própria natureza de atividade está presente em todas as atividades econômicas, principalmente na região metropolitana de São Paulo.Essa característica faz com que os
especialistas no curso possam ser encontrados em praticamente todos os ramos de atividades, nas corporações dos mais diversos segmentos e portes.Assim, seus profissionais devem ter uma perspectiva focada na
área administrativa Ao se observar essa prescrição, estará se garantindo aos egressos dos cursos da área,
maior empregabilidade/laborabilidade, bem como maior mobilidade no interior de uma mesma organização na
qual se integram unidades de natureza e/ou de portes distintos.
Pode-se dizer, assim, que a área administrativa mantém interfaces funcionais com todas as demais áreas na
medida em que se oferecem ao apoio às operações de organizações que se dedicam nas mais diferentes
atividades. Ainda salientam-se assegurar que competências desta área estão presentes no desempenho de
profissionais das demais outras áreas.
3.2
CURRÍCULO PLENO E ORGANIZAÇÃO
PRINCÍPIOS NORTEADORES
Considerando os objetivos definidos e as competências e habilidades previstas no perfil desejado do formando, o desenvolvimento do currículo do Curso de Administração será norteado pelos seguintes princípios:

formar profissionais generalistas capazes de compreender a organização como um todo, situada em um
contexto econômico, social, político, cultural e ambiental, e de estarem atentos a suas necessidades;

capacitar esses profissionais a:

atuar em contextos de grandes mudanças de forma a aproveitar os recursos desenvolvidos nos diferentes campos da ciência e da administração;

atuar com iniciativa, criatividade e espírito empreendedor de maneira planejada e estratégica;

integrar teoria e prática;

pautar-se por princípios éticos e morais;
PÁGINA 24
PROJETO PEDAGÓGICO

buscar aperfeiçoamento constante como profissional e cidadão.
No processo de ensino e aprendizagem, considerando esses aspectos, o currículo será desenvolvido de forma a:

associar cidadania e competitividade;

conectar disciplinas, favorecendo a multidisciplinaridade, a interdisciplinaridade em direção à transdisciplinaridade, com vistas à aquisição de novos conhecimentos;

utilizar metodologias participativas que propiciem o desenvolvimento e a integração do aprender a conhecer, aprender a fazer, aprender a conviver e a aprender a ser;

fazer uso das novas tecnologias de informação e comunicação;

fomentar a pesquisa e a extensão, como atividades complementares ao ensino e como caminhos de
inserção na comunidade e de integração com outros cursos, áreas e programas da Instituição e de entidades externas;

considerar a realidade local, promovendo a adequação das soluções de tecnologia de gestão organizacional, às empresas de pequeno porte;
A Estrutura Curricular do Curso Bacharel em Administração integra conhecimentos teóricos e práticos de
forma a garantir o desenvolvimento de habilidades e aplicabilidade na área de formação. Essa diretriz deverá
estar em concordância com o Conselho Nacional de Educação
Nesse aspecto são traçados Eixos de Formação do IPEP:
1 - Eixo de Formação Básica e Humanística: Aborda e congrega ações acadêmicas e unidades programáticas que perpassam o estudo de processos e conceitos iniciais e gerais que constituem o saber científico
de uma determinada área, curso ou campo do conhecimento, bem como aqueles que representam a evolução histórica da ciência ou formação específica. Não deve ser entendido como disciplinas que compõem as
séries iniciais de determinados cursos, mas sim matriz que deve estar distribuída no transcorrer de toda a
formação acadêmica, com suas releituras e críticas contemporâneas, comuns a diversos cursos. Este Eixo
identifica claramente as ações de formação básica e cidadã, voltadas para a formação do senso ético e de
responsabilidade socioambiental;
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PROJETO PEDAGÓGICO
2 – Eixo de Formação Científica: Congrega ações, disciplinas e projetos comuns entre diversos cursos
que objetivam o despertar do espírito científico e a aquisição e domínio de metodologias e linguagens relativas a este universo. No IPEP, preferencialmente, as atividades deste Eixo devem ocorrer no transcorrer de
todos os semestres em disciplinas diversas, sendo seus produtos apresentados na forma de monografias,
trabalhos de conclusão de curso, textos científicos, resenhas, textos jornalísticos, artigos, painéis e demais
formas de disseminação do conhecimento científico; sempre associados ao campo de conhecimento e práxis
profissional;
3 – Eixo de Formação Técnico/Específico: Associado diretamente aos saberes inerente à determinada
(e específica) profissão e respectivo mercado de trabalho, perpassando por instrumental, teorias, habilidades, competências e metodologias desta profissão;
4 – Eixo de Formação Prático/Profissional: Voltado para saberes relacionado à inserção dos estudantes
no mercado de trabalho e campo de atuação, bem como para a experimentação de intervenções assistidas
em diferentes contextos profissionais e sociais, de forma simulada e, preferencialmente, real.
A Coordenação De Cursos Executa O Papel De Integração E Organização Na Implantação, Mudanças E Melhorias Da Matriz Curricular. Essa Responsabilidade Está Em Dividir Em Conjunto Com Docentes Para Viabilizar Os Conteúdos. A Carga Horária Aplicada Está Em Acordo Com As Exigências Dos Conteúdos Programáticos Adequados A Cada Curso.
No Início De Cada Semestre A Coordenação Se Reúne Com Os Docentes Organizando Reuniões Com O Objetivo De Todos Estarem Cientes Dos Conteúdos Programáticos Em Cada Módulo Curricular, Como: Metodologias, Cronogramas, Avaliações.
Nessa Mesma Pauta, Os Professores Recebem A Informação Da Disciplina A Ser Administrada No Período E
Devem Entregar Plano De Ensino Contendo Ementa, Carga Horária, Conteúdo, Cronograma, Recursos, Critérios Avaliativos E Referências Bibliográficas Conforme Data Estabelecida Pela Coordenação De Cursos.
Os Cursos Têm Módulos Com Duração De Um Semestre E Em Cada Período Os Alunos Cursam Seis Disciplinas, Sendo Que Uma Delas É Ministrada Através De Metodologia Ead (Ensino A Distância) E Outra Como
Atividades Complementares Desenvolvida Pelo Discente Em Atividades Extra Classe.
Nos Cursos, As Disciplinas Podem Ter Carga Horária De 60h Ou 80h E Três Ou Quatro Aulas Diárias Respectivamente Com Intervalo De 10 Minutos Entre As Mesmas.
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PROJETO PEDAGÓGICO
É Permitido Em Sala De Aula O Uso De Recursos Audiovisuais Como, Por Exemplo, Datashow Com O Intuito
De Diversificar A Metodologia De Ensino, Trabalhos Em Grupos, Avaliação Contínua. A Essa Perspectiva,
Deve-Se Ser Discutida Previamente Com Coordenação De Cursos E Colegiados Para Avaliar A Adequação Em
Concordância Com O Conteúdo Programático Estabelecido.
A Organização Curricular Está Implantada De Maneira A Corresponder Às Qualificações Profissionais Mais
Adequadas Ao Mundo Do Trabalho Dos Discentes.
O Curso Bacharel Em Administração Está Organizado Em 8 (Oito) Módulos Semestrais .
A Estrutura Curricular Está Dividida Em 3.360 Horas Da Seguinte Forma:
•
2.760 horas de disciplinas obrigatórias;
•
160 horas de Atividades Complementares;
•
440 horas TCC/Estágio
A integralização da carga horária do curso atende ao mínimo de 4 anos / 8 semestres e no máximo 6,0 anos
/ 12 semestres.
O período de aula é atendido por uma semana de cinco dias, no período noturno com aulas diárias de 50
minutos de segunda a sexta e sábados eletivos eventuais definidos no calendário acadêmico.
Atendendo ao Artigo 3º § 2º do Decreto Nº 5.626, de 22 de dezembro de 2005, as Faculdades Integradas
IPEP introduziu a oferta da disciplina curricular optativa da Língua Brasileira de Sinais – LIBRAS (80h) conforme exigência aos cursos de educação superior reconhecidos pelo MEC.
O sistema de avaliação é continuado durante o semestre que inclui trabalhos, atividades em grupos, prova
interdisciplinar e do conteúdo programático. Todas as atividades aplicadas e corrigidas pelos docentes.
A média de aprovação dos alunos deverá ser sete e setenta e cinco por cento de presença.

TRABALHO DE CONCLUSÃO DE CURSO – TCC
O currículo do Curso de Administração do IPEP prevê a elaboração e apresentação de um Trabalho de Conclusão de Curso – TCC, como atividade obrigatória de integralização curricular.
Nos primeiros períodos o aluno tem a oportunidade de conhecer atividades relacionadas com o trabalho
científico na disciplina Métodos e Instrumentos de Científica. Na sequência, ele realiza visitas e processa
coleta de dados num frequente contato com a realidade na qual irá atuar. Esse material coletado é instrumento de análise, observação e objeto de estudo para que o aluno possa problematizar os temas estudados
PÁGINA 27
PROJETO PEDAGÓGICO
e tratá-los nas atividades multidisciplinares. Ao longo do curso, nessa construção, será desenvolvido um
processo de pesquisa que poderá agregar-se ao sistema de iniciação científica, sob a orientação docente. Ao
mesmo tempo, já no sétimo período, o aluno terá carga horária disponibilizada para orientação do projeto
de TCC, que irá elaborar e apresentar no oitavo período. O Regulamento específico encontra-se anexo a este
projeto.

PALESTRAS E SEMINÁRIOS
Os painéis, seminários e palestras são atividades de ensino-aprendizagem que envolvem o intercâmbio de
experiências e conhecimentos. Destinam-se a todos os alunos e professores do Curso, podendo abranger
também apenas uma ou um grupo de disciplinas específicas. Essas atividades possibilitam a exploração detalhada de sistemas, modelos e instrumentos gerenciais implantados em determinadas organizações ou o
diálogo aberto com empreendedores, a respeito de sua trajetória de vida e de seu empreendimento.

VISITAS TÉCNICAS
Esta é uma estratégia que permite o reforço da relação teoria/prática especialmente nas disciplinas de cunho
profissional. Propicia a oportunidade de se observar, in loco, o funcionamento de organizações inovadoras,
de conversar com representantes de vários papéis no contexto organizacional, de verificar os aspectos de
gestão em sua dinâmica cotidiana, de analisar os ambientes físico, tecnológico e psicológico, de acompanhar
ao vivo os processos de interesse do grupo. As visitas técnicas, para que se mostrem eficazes, exigem um
cuidadoso planejamento e a articulação prévia na intermediação entre o Curso e a empresa.

INTEGRAÇÃO ENSINO E PESQUISA
A atividade de pesquisa no ensino de graduação tem função complementar na formação acadêmica do aluno. Realiza-se por meio de orientação sistemática e participação em diversas etapas do desenvolvimento de
projetos de pesquisa. Inclui apoio ao levantamento bibliográfico, à coleta, tabulação e análise de dados, bem
como a possibilidade de aprofundamento teórico compatível com os conhecimentos adquiridos no curso
relacionados aos temas centrais de investigação.
O propósito é o de aliar a aquisição de conhecimentos teóricos a uma práxis fundamentada em princípios
humanísticos que permitam a melhoria gradual e contínua da análise, interpretação e atuação do Administrador na realidade organizacional.
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PROJETO PEDAGÓGICO
3.2.1 ESTRUTURA CURRICULAR GERAL
O curso Bacharel em Administração inclui conteúdos de formação específica e teórico-prático e formação
geral.
Os conteúdos são distribuídos em disciplinas diferentes no decorrer do curso de maneira a se completarem
na formação do discente entre as várias áreas do conhecimento.
Unidade Multidisciplinar
Descrição
1º Semestre
Disciplinas com características de formação geral e específica.
Nome
Disciplinas
Atividades
Carga Horária (horas)
Administração da Produção e Operações
80
Administração das Organizações
80
Administração de Vendas
80
Gestão de Serviços e Varejo
80
Humanidade, Arte e Cultura
80
Atividades Complementares I
20
Complementares
Total
420
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PROJETO PEDAGÓGICO
2º Semestre
Disciplinas com características de formação geral e especíDescrição
fica.
Nome
Disciplinas
Atividades
Complementares
Total
Administração Financeira e
80
Custo
e Formação de
Orçamentária(curto
e Prelon-
80
Novas
Tecnologogias Geços
go prazo)
Planejamento
Estrategico
renciais
80
Responsabilidade socioam-
80
80
biental
Atividades
20
Complementa-
420
res II
3º Semestre
Disciplinas com características de formação geral e especíDescrição
fica.
Nome
Disciplinas
Atividades
Complementares
Total
Ambiente e Competição de
80
Administração
de Materiais
Mercado
80
Comunicação Oral e Escrita
80
Métodos, Instrumentos e
80
Marketing
Ações de Pesquisa
80
Atividades
20
Complementares III
PÁGINA 30
420
PROJETO PEDAGÓGICO
4º Semestre
Disciplinas com características de formação geral e
Descrição
específica.
Disciplinas
Atividades
Nome
Carga Horária
Comunicação do Segmento Cor-
(horas)
80
Desenvolvimento
de Competênporativo
80
Gestão
do Conhecimento (inforcias
80
Jogos
mação)de Empresas
80
Lógica Decisória
80
Atividade Complementar IV
20
Complementares
Total
420
5º Semestre
Descrição
específica.
Nome
Carga Horária
(horas)
Disciplinas
Atividades
60
Gestão de Pessoas
Formação e Desenvolvimento de
Métodos Quantitativos Aplicados
Executivos
Sistemas
à Gestão Integrados de Gestão
60
Trabalho,
Saúde e Qualidade
(ERP)
60
Atividades Complementares V
20
80
80
Complementares
Total
360
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PROJETO PEDAGÓGICO
6º Semestre
Descrição
específica.
Nome
Carga Horária
(horas)
Disciplinas
Atividades
80
Mercado Cambial e de Capitais
Empreendedorismo
Pesquisa de Mercado
80
Princípios de Direito
60
Técnicas de Negociação
60
Atividades Complementares VI
20
60
Complementares
Total
360
7º Semestre
Descrição
específica.
Nome
Carga Horária
(horas)
Disciplinas
Ética e Contemporaneidade
Criatividade e Inovação
Sistema de Gestao da Qualidade
60
Sistemas Globalizados
60
TCC/Estagio
Atividades
60
Atividades Complementares VII
60
220
20
Complementares
Total
480
PÁGINA 32
PROJETO PEDAGÓGICO
8º Semestre
Descrição
específica.
Nome
Carga Horária
(horas)
Disciplinas
Gestão de Projetos
Comércio Eletrônico
Globalização e Mercado de Capi-
60
Introdução
ao Direito Autoral e
tais
60
TCC/Estágio
do Consumidor
Atividades
60
Atividades Complementares VIII
60
220
20
Complementares
Total
480
3.2.2 EMENTAS DAS DISCIPLINAS
1º Semestre
Disciplina: Administração da Produção e Operações
HABILIDADES E COMPETÊNCIAS DA DISCIPLINA
• Refletir Sobre Assuntos Contemporâneos De Produção E Operações;
• Relacionar O Conhecimento Adquirido Com O Cotidiano Das Empresas Conforme Cenários Específicos;
• Capacitar O Aluno A Aplicar O Conhecimento Na Implementação De Estratégias Em Organizações Produtivas De Qualquer Natureza;
• Capacitar O Aluno A Discorrer, Opinar E Tomar Decisões Dentro Do Escopo Dos Temas Propostos;
• Visão Quanto Aos Diversos Tipos De Sistemas De Produção E Operações Bem Como Análise Dos Seus Resultados;
• Compreender A Inter-Relação Dos Tópicos Com A Ética E Responsabilidade Social;
PÁGINA 33
PROJETO PEDAGÓGICO
• Desenvolver O Senso Crítico Na Resolução De Problemas;
• Desenvolver Raciocínio Lógico, Crítico E Analítico Para Operar Valores Matemáticos Presentes Nas Ações
Formais E Causais Nos Fenômenos Produtivo, Administrativo E De Controle;
• Gerenciar sistemas de produtividade, qualidade e produção.
Ementa
• Conceitos e evolução da Administração da Produção e Operação;
• Medidas de Produtividade;
• Planejamento da Capacidade;
• Localização da Empresa;
• Projeto de Processos, Produtos e Serviços;
• Projeto da Rede de Operações Produtivas;
• Projeto e Medida do Trabalho;
• Arranjo Físico de Instalações;
• Sistemas de Planejamento e Controle de Produção;
• Qualidade aplicada aos Sistemas Produtivos;
• MRP;
• JIT
Bibliografia Básica
Slack, Nigel; Chambers, Stuart; Johnston, Robert. Administração da produção; Trad. Maria Teresa Corrêa de
Oliveira, Fábio Alher. 2.ed. São Paulo: Atlas, 2002.
Machline, Claude et al. Manual de administração da produção. 8.ed. Rio de Janeiro: FGV, 1994.
Correa, Henrique L; Gianesi, Irineu G. N; Caon, Mauro. Planejamento, programação e controle de produção:
MRP II/ERP: conceitos, uso e implantação. 4. ed. São Paulo: Atlas, 2001.
Gaither, Norman; Frazier, Greg. Administração da produção e operações. Tradução: José Carlos Barbosa dos
Santos. 8 ed. São Paulo: Pioneira, 2001.
Bibliografia Complementar
Lobos, Julio. Encantando o cliente: externo e interno. São Paulo: J. Lobos, 1993.
Schonberger, Richard J; Chiquetto, Oswaldo, trad. Técnicas industriais japonesas: nove lições ocultas sobre
a simplicidade. 4. ed. São Paulo: Pioneira, 1987.
PÁGINA 34
PROJETO PEDAGÓGICO
Ritzman, Larry P.; Krajewski, Lee J. Administração da Produção e Operação. Pearson Virtual:2000.
Davenport, Thomas H. Reengenharia de processos: como inovar na empresa através da tecnologia da
informação. Tradução: Waltensir Dutra. 5.ed. Rio de Janeiro: Campus, 1994.
Moreira, Daniel Augusto. Administração da produção e operações. São Paulo: Pioneira, 2001.
Disciplina: Administração das Organizações
Habilidades e Competências da Disciplina
 Desenvolver conhecimentos sobre Administração nas Organizações;
 Implantar diferentes modelos de gestão;
 Desenhar organogramas funcionais;
 Elaborar relatórios gerenciais;
 Ampliar o poder de análise de cenários e situações nas organizações;
 Administrar conflitos e contradições nas organizações;
 Desenvolver habilidade de ser um agente de mudança para obtenção dos resultados
Ementa
 Introdução a Teoria Geral da Administração
 Os primórdios da Administração
 Abordagem Clássica: Teoria da Administração Científica e Teoria Clássica.
 Abordagem Humanística: Teoria das Relações Humanas.
 Abordagem Estruturalista: Teoria da Burocracia e Teoria Estruturalista. Teoria dos Sistemas
e Cibernética.
 Abordagem Contingencial. Teoria Neoclássica. Teoria do Desenvolvimento Organizacional.
 Novas abordagens
Lerner, Walter. Organização, sistemas e métodos. 5. ed. São Paulo: Atlas, 1991.
Chiavenato, Idalberto. Administração: teoria, processo e prática. 2. ed. São Paulo: Makron Books, 1994.
Chiavenato, Idalberto. Administração de empresas: uma abordagem contingencial. 3. ed. São Paulo: Makron
Books, 1995.
Lakatos, Eva Maria. Sociologia da administração. São Paulo: Atlas, 1997.
PÁGINA 35
PROJETO PEDAGÓGICO
Chowdhury, S. Administração no século XXI; Pearson Virtual:2000.
Cervante, G.R. Panno C.C.; Kloeckner M.C.; Administração Teoria e Processo; Pearson Virtual.
Griffin, Ricky W. Management. 5 ed. Boston: Houghton Mifflin, 1996.
Bernardes, Cyro. Sociologia aplicada a administração: gerenciando grupos nas organizações. 4.ed. São Paulo: Atlas, 1995.
Matthew, Kiernan J. Os 11 mandamentos da administração do Século XXI. Tradução: June Camargo. Makron
Books, 1998.
Disciplina: Administração de Vendas
• Desenvolver a capacidade analítica de modo a identificar as necessidades do consumidor e oportunidades
dentro de um mercado altamente competitivo, com o objetivo de obter vantagens competitivas que levem a
organização a uma posição favorável, fortalecendo sua marca e otimizando os seus resultados;
• Desenvolver aptidão para uma análise dinâmica do ambiente empresarial do varejo e seus efeitos nos negócios;
• Desenvolver uma compreensão analítica acerca das complexidades e tendências de mudanças nas empresas de varejo;
• Aplicar os conceitos, ferramentas e habilidades desenvolvidas, nas estratégias de ação e no ambiente das
organizações varejistas;
• Efetuar planejamento e Previsões em vendas;
• Analisar o processo de compra e informações cadastrais;
• Formalizar os procedimentos internos e externos de técnicas administrativas de vendas na organização;
• Desenvolver equipes de vendas utilizando as modernas técnicas em liderança e gestão de pessoas;
• Capacitar e motivar a força de vendas.
Ementa
• Planejamento, administração e controle de vendas;
• Estrutura organizacional de vendas;
• Decisões de vendas em um ambiente competitivo;
• Inovação em vendas;
• Vendas como elemento alavancador;
PÁGINA 36
PROJETO PEDAGÓGICO
• Diferenças entre vendas e marketing.
• Significado da administração de vendas.
• Estrutura organizacional da administração de vendas.
• Objetivos e estratégias da força de vendas.
• Recrutamento e seleção de vendedores.
• Treinamento da equipe de vendas.
• Remuneração de vendas.
• Motivação dos vendedores.
• Marketing de relacionamento.
• Reunião de vendas.
• Plano de ação de vendas
Stanton, William J; Spiro, Rosann. Administração de vendas. Tradução: Dalton Conde de Alencar. 10 ed. Rio
de Janeiro: LTC, 2000.
KOTLER, Phillip, Administração de Marketing – 10ª edição – São Paulo – Prentice Hall, 2000.
Cobra, Marcos. Administração de marketing. 2.ed. São Paulo: Atlas, 1992.
Ferracciu, João de Simoni Soderini. Promoção de vendas: na teoria e na prática. São Paulo: Makron Books,
1997.
Rogers, Len. Administração de vendas e marketing. Tradução: Bárbara Theoto Lambert. São Paulo: Makron
Books, 1993.
Corcos, Marc. Técnicas de venda que vendem. Tradução: Gilda Stuart. São Paulo: Nobel, 1990.
LAS CASAS, Alexandre Luzzi, Marketing de Varejo – 3ª edição – São Paulo – Atlas, 2004.
Samara,Beatriz Santos; Barros, José Carlos. Pesquisa de marketing: conceitos e metodologia. 3. ed. São
Paulo: Pearson/Prentice-Hall, 2002.
PÁGINA 37
PROJETO PEDAGÓGICO
Assis, Ângela Mathias de. Produtividade em vendas: qualidade no atendimento. São Paulo: Renovarum,
1999.
Disciplina: Gestão de Serviços e Varejo
 Capacitar os profissionais da área de administração a compreender a importância das atividades da Gestão
de Serviços e Varejo;
 Conhecer e entender os novos padrões de relacionamento entre os diversos “agentes administrativos”;
 Conhecer a importância da evolução dessas atividades na produção de resultados para as organizações na
geração de negócios e oportunidades;
 Dar condições ao aluno de atualização de suas informações;
 Compreender criticamente os impactos sócios econômicos
 Buscar resultados por meio do uso correto dos recursos disponíveis à empresa.
Ementa
• Áreas com tendência de Terceirização;
• Análise da atual situação da prestação de serviço;
• Foco nas atividades fim da Empresa;
• Estrutura de empresa de prestação de serviço;
 Definição de varejo e tipos de varejistas;
 Origens dos canais de distribuição;
 Vantagens do varejo no sistema de distribuição;
 Desenvolvimento do varejo;
Classificação do varejo;
 Administração varejista e importância da localização;
 Discussão e análise – varejo e atacado;
 As tendências do varejo.
PÁGINA 38
PROJETO PEDAGÓGICO
Pinheiro, Duda; Gullo, José. Comunicação integrada de marketing: gestão de elementos de comunicação,
suporte às estratégias de marketing e de negócios da empresa. São Paulo: Atlas, 2005.
McCarthy, E. Jerome; Perreault Jr., William D. Marketing essencial: uma abordagem gerencial e global. Tradução: Ailton Bomfim Brandão. São Paulo: Atlas, 1997.
Kotler, Philip. Administração de marketing: a edição do novo milênio. Tradução: Bazán Tecnologia e Linguistica. 10.ed. São Paulo: Prentice Hall, 2000.
Moreira, José Carlos Teixeira. Marketing industrial. 2.ed. São Paulo: Atlas, 1995.
Siqueira, Antonio Carlos Barroso de. Marketing industrial: fundamentos para a ação business to business.
São Paulo: Atlas, 1992.
Blackwell, Roger D. Da criação ao mercado: reinventando a cadeia de suprimentos do varejo. Rio de Janeiro:
Campus, 2001.
Corrêa, Henrique L; Caon, Mauro. Gestão de serviços por meio de satisfação de operações e satisfação dos
clientes. São Paulo: Atlas, 2002.
LAS CASAS, Alexandre Luzzi, Marketing de Varejo – 3ª edição – São Paulo – Atlas, 2004.
Rogers, Len. Administração de vendas e marketing. Tradução: Bárbara Theoto Lambert. São Paulo: Makron
Books, 1993.
Godin, Seth. Marketing idéiavirus: como transformar suas idéias em epidemias que irão incendiar o mercado.
Tradução: Heitor Pitombo. Rio de Janeiro: Campus, 2001.
Kotler, Philip; Keller, Kevin Lane. Administração de marketing. Tradução: Monica Rosenberg; Claudia Freire;
Brasil Ramos Fernandes. 12. ed. São Paulo: Pearson/Prentice-Hall, 2006.
Disciplina: Humanidade, Arte e Cultura

Compreender a arte como saber cultural e estético gerador de significação e integrador da organização
do mundo e da própria identidade;

Entender os princípios, a natureza, a função e o impacto das tecnologias da comunicação e da informação na sua vida pessoal e social, no desenvolvimento do conhecimento, associando-o aos conhecimentos
PÁGINA 39
PROJETO PEDAGÓGICO
científicos, as linguagens que lhes dão suporte, aos processos de produção e aos diversos cenários que
se propõem em solucionar;

Compreender interações entre organismos e ambiente, em particular aquelas relacionadas à saúde humana, relacionando conhecimentos científicos, aspectos culturais e características individuais;

Compreender os elementos culturais que constituem as identidades;

Compreender a produção e o papel histórico das instituições sociais, políticas e econômicas, associandoas aos diferentes grupos, conflitos e movimentos sociais;

Reconhecer diferentes funções da arte, do trabalho da produção dos artistas em seus meios culturais;

Analisar as diversas produções artísticas como meio de explicar diferentes culturas, padrões de beleza e
preconceitos;

Reconhecer o valor da diversidade artística e das inter-relações de elementos que se apresentam nas
manifestações de vários grupos sociais e étnicos.

Reconhecer mecanismos de transmissão da vida, prevendo ou explicando a manifestação de características dos seres vivos;

Interpretar historicamente e/ou geograficamente fontes documentais acerca de aspectos da cultura;

Analisar a produção da memória pelas sociedades humanas;

Associar as manifestações culturais do presente aos seus processos históricos;

Comparar pontos de vista expressos em diferentes fontes sobre determinado aspecto da cultura;

Identificar as manifestações ou representações da diversidade do patrimônio cultural e artístico em diferentes sociedades;

Avaliar criticamente conflitos culturais, sociais, políticos, econômicos ou ambientais ao longo da historia;

Identificar registros de práticas de grupos sociais no tempo e no espaço.
Ementa
 Contribuições da Psicologia, Sociologia e Antropologia para compreensão do Homem;
 Filosofia Contemporânea – Modernidade, Pós-Modernidade e Modernidade Tardia;
 Arte Estética e Conhecimento;
PÁGINA 40
PROJETO PEDAGÓGICO
 Tecnologia e Humanidade;
 Manifestações Culturais e Artísticas e sua importância;
 Arte Contemporânea;
 Cidadania
 Estudos da relações étnicas e raciais;
 Historia Afro brasileira e índigena
Bidart, Lucia De. Marketing pessoal: você sabe o que é? cartas de Tia Imaga. Rio de Janeiro: Gryphus,
2001.
Bock, Ana Mercês Bahia; Furtado, Odair; Teixeira, Maria de Lourdes Trassi. Psicologias: uma introdução ao
estudo de psicologia. 13. ed. São Paulo: Saraiva, 2005.
Lebert, Nilu. Sergio Viotti: o cavalheiro das artes. São Paulo: Imprensa Oficial do Estado de São Paulo: Cultura: Fundação Padre Anchieta, 2004.
Chauí, Marilena. Convite à filosofia. 12 ed. São Paulo: Ática, 2000.
Bakhtin, Mikhail. Marxismo e filosofia da linguagem: problemas fundamentais do método sociológico na ciência da linguagem. Tradução: Michel Lahud e Yara Frateschi Vieira. 6.ed. São Paulo: Hucitec, 1992.
Pinho, Ruy Rebello; Nascimento, Amauri Mascaro. Instituições de direito publico e privado: introdução ao
estudo do direito ; noções de ética profissional. 20.ed. São Paulo: Atlas, 1997.
Forattini, Oswaldo Paulo. Ecologia, epidemiologia e sociedade. São Paulo: EDUSP, 1992.
Lastória, Luiz Antônio Calmon Nabuco. Ética, estética e cotidiano: a cultura como possibilidade de individuação. 2.ed. Piracicaba, SP: Unimep, 1995.
Radcliffe - Brown, Alfred Reginald. Antropologia. Organizador: Julio Cezar Melatti, Tradução: Orlando Pilati.
2.ed. São Paulo: Atica, 1995.
Schwartzman, Simon. A redescoberta da cultura. São Paulo: Fapesp, 1997.
Disciplina: Atividades Complementares I
PÁGINA 41
PROJETO PEDAGÓGICO
Ementa

Conhecer assuntos relacionados ao curso além dos discutidos em sala;

Desenvolver espírito crítico;

Conhecer novas formas de gestão;

Atualizar-se com novas tecnologias;

Reconhecer a relação entre as diversas áreas do conhecimento;

Elaborar relatórios de visitas.
Bueno, Wilson da Costa. Comunicação empresarial: teoria e pesquisa. Barueri/SP: Manole, 2003;
Terra, Ernani; Nicola, Jose de. Curso prático de língua, literatura & redação. 2. ed. São Paulo: Scipione,
1994.
Charbonneau, Paul-Eugene. Curso de filosofia: lógica e metodologia. 2.ed. São Paulo: EPU, 1986.
Marconi, Marina de Andrade; Lakatos, Eva Maria. Metodologia do trabalho científico: procedimentos básicos,
pesquisa bibliográfica, projeto e relatório, publicações e trabalhos científicos. 6. ed. São Paulo: Atlas, 2001.
Goldenberg, Miriam. A Arte de pesquisar: como fazer pesquisa qualitativa em ciências sociais. 4. ed. Rio de
Janeiro: Record, 2000.
Lopes, Maria Immacolata Vassallo. Pesquisa em comunicação. 5. ed. São Paulo: Loyola, 2001.
Lakatos, Eva Maria; Marconi, Marina de Andrade. Fundamentos de metodologia científica. 5. ed. São Paulo:
Atlas, 2003
Severino, Antonio Joaquim. Metodologia do trabalho científico. 20. ed. São Paulo: Cortez, 1998.
Ruiz, Joao Alvaro. Metologia científica: guia para eficiência nos estudos. 4. ed. São Paulo: Atlas, 1996.
Koch, Ingedore Grunfeld Villaça; Travaglia, Luiz Carlos. Texto e coerência. 7 ed. São Paulo: Cortez, 2000.
ANDRADE M., M., Henriques H. Língua Portuguesa: Noções Básicas para Cursos Superiores, 6ª Ed., São
Paulo, Atlas, 1999
Lakatos, Eva Maria; Marconi, Marina de Andrade. Metodologia científica: ciência e conhecimento científico,
métodos científicos, teoria, hipóteses e variáveis. 2. ed. São Paulo: Atlas, 1991.
Delval, Juan. Aprender a aprender. 2.ed. São Paulo: Papirus, 1998.
PÁGINA 42
PROJETO PEDAGÓGICO
Koch, Ingedore Grunfeld Villaça. A Coesão Textual. São Paulo: Contexto, 2010 (Pearson on Line);
Periódicos: Revista Pequenas Empresas & Grande Negócios;
Periódicos: Revista Exame;
Periódicos: Revista Empreendedor;
RAUSP – Revista de Administração da USP. São Paulo: FEA/USP -(http://www.rausp.usp.br/);
RAE – Revista de Administração de empresas da FGV. São Paulo – (www.fgv.br/rae);
Revista Brasileira de Administração – RBA. São Paulo – (http://www.rbaonline.org.br)
2º Semestre
Disciplina: Administração Financeira e Orçamentária ( curto e longo prazo)
 Conhecer elementos básicos relacionados às finanças;
 Analisar as características financeiras de uma empresa;
 Compreender balanço da empresa;
 Utilizar ferramentas financeiras na avaliação de uma empresa;
 Executar orçamento financeiro
Ementa
• O ambiente da Administração Financeira;
• A função financeira;

Administração financeira de curto prazo: caixa, valores, estoques, ponto de equilíbrio contábil,
ro e econômico;

Análise das demonstrações financeiras;

Conceitos financeiros básicos;

Custo de capital;

Alavancagem e estrutura de Capital

A logística das operações financeiras;
PÁGINA 43
financei-
PROJETO PEDAGÓGICO

O controle financeiro;

Controladoria: funções e atribuições;

Plano estratégico financeiro;

Orçamento econômico-financeiro;

Orçamento de investimentos;

Execução orçamentária e vantagens do sistema orçamentário;

Prática orçamentária;

Relatórios gerenciais;

A gestão financeira e orçamentária e as estratégias de desenvolvimento.
Sanvicente, Antonio Zoratto. Administração financeira. 3. ed. São Paulo: Atlas, 1997.
FEMENICK, T.R. (Coord.). Fundamentos, metodologias e práticas do orçamento empresarial. São Paulo:
IPEP; Natal: FACEN, 2006.
Braga, Roberto. Fundamentos e técnicas de administração financeira. São Paulo: Atlas, 1995
Francisco, Walter de. Matemática financeira. 7.ed. São Paulo: Atlas, 1991.
GITMAN. L. J., Principios de Administração Financeira, 7ª Ed. São Paulo, Harbra, 1997.
Vieira Sobrinho, José Dutra. Matemática financeira: edição compacta. 3. ed. São Paulo: Atlas, 2000.
Dante, Luiz Roberto. Matemática: contexto e aplicações; volume único. São Paulo: Ática, 2001.
Mathias, Washington Franco; Gomes, José Maria. Matemática financeira: com mais de 600 exercícios resolvidos e propostos. 3. ed. São Paulo: Atlas, 2002.
SANVICENTE, A.Z.; SANTOS. C. C. Orçamento na administração de empresas. 2. Ed. São Paulo: Atlas,
2000.
WELSCH, G.A. Orçamento empresarial. 4. ed. São Paulo: Atlas, 1983.
Matarazzo, Dante Carmine. Análise financeira de balanços: abordagem básica e gerencial. 6. ed. São Paulo:
Atlas, 2003.
PÁGINA 44
PROJETO PEDAGÓGICO
Disciplina: Custo e Formação de Preço

Desenvolver conhecimentos sobre a formação de custo de um produto;

Estabelecer o custo de produtos;

Estabelecer custos de serviços;

Utilizar os sistemas de informações de custos nas atividades que assim exigir;

Conhecer os elementos que constituem os custos industriais;

Elaborar programas de eliminação de custos
Ementa

Formação e Conceito de Custos;

Fundamentos contábeis de custos;

Custos de materiais;

Custo de Mão de Obra direta e indireta de fabricação;

Tipos de Custeios;

Comparação entre os métodos;

Custeio de produto acabado;

Custeio de serviços;

Custo ABC

Elaboração e Fixação do Preço de venda.
Leone, G.S.G ; Custos: um enfoque administrativo – Vol. São Paulo FGV 2000;
Ludícibus, Sérgio;. Contabilidade introdutória. Org.Martins, Eliseu; Kanitz, Stephen Charles; Alkíndar de Toledo; Catilho, Edison; Benatti, Luiz; Weber Filho, Eduardo; Domingues Junior, Ramon. 9.ed. São Paulo:
Atlas,1998.
Leone, George S. Guerra. Custos: planejamento, implantação e controle. 3.ed. São Paulo: Atlas, 2000.
PÁGINA 45
PROJETO PEDAGÓGICO
Hirschfeld, Henrique. Engenharia econômica e análise de custos. 7.ed. São Paulo: Atlas, 2000.
Cogan, Samuel. Custos e preços: formação e análise. São Paulo: Pioneira, 1999
Horngren, C.I Contabilidade de custos: um enfoque administrativo São Paulo Atlas 2000.
Ludícibus, Sérgio de, coord. Contabilidade introdutória : livro de exercícios;
Martins, Eliseu Contabilidade de Custos São Paulo Atlas 2003.
Meglioni, Evandir. Administração financeira. Organização. São Paulo: Pearson Education do Brasil, 2012.
Nakagawa, M ABC: Custeio baseado em atividades São Paulo Atlas 1999.
Ostrenga, Michael. Guia da Ernest & Young para gestão total dos custos. Tradução: Nivaldo Montigelli Jr.12
ed.Rio de Janeiro:Record,1994.
Disciplina: Novas Tecnologias Gerenciais
• Aplicar as novas tecnologias gerenciais no ambiente corporativo;
• Estabelecer novas estratégias de produção;
• Estabelecer novas estratégias de comercialização;
• Implantar programas de terceirização;
• Implantar programas de parcerias.
• Desenvolver capacidade de transferir conhecimentos da vida e da experiência cotidianas para ambiente
de trabalho e do seu campo de atuação profissional, em diferentes modelos organizacionais, revelandose profissional adaptável
• Desenvolver expressão e comunicação compatíveis com o exercício profissional, inclusive nos processos
de negociação e nas comunicações interpessoais ou intergrupais;
 •Ter iniciativa, criatividade, abertura às mudanças e consciência da qualidade e das implicações
 éticas do seu exercício profissional;
Ementa

Formatos organizacionais e suas lógicas: dos modelos tradicionais às novas propostas de racionalização
administrativa;
PÁGINA 46
PROJETO PEDAGÓGICO

Adequação aos novos modelos gerenciais e sua aplicabilidade num mercado globalizado e competitivo;

Adoção de modismos e problemas inerentes a cada ferramenta e os impactos culturais na Organização;

Balanced Scorecard;

Reengenharia,

Benchmarketing;

Gestão da Qualidade Total;

Governança Corporativa;

Gestão Baseada em Atividades;

Terceirização (outsourcing).
Araújo, Luís César Gonçalves de. Organização e métodos: integrando comportamento, estrutura, tecnologia
e estratégia. 4. ed. São Paulo: Atlas, 1994.
Equipe GRIFO. Iniciando os conceitos da qualidade total. 6.ed. São Paulo: Pioneira, 1998
Guengerich, Steven. Downsizing em sistemas de informação: reengenharia de sistemas de informação. Tradução: Pedro Catunda. São Paulo: Makron Books, 1994
Fundação Christiano Ottoni. Gestão pela qualidade total em recursos humanos: casos reais. Belo Horizonte:
FCO, 1996.
Chiavenato, Idalberto. Recursos humanos na empresa. 3.ed. São Paulo: Atlas, 1994.
Kwasnicka, Eunice Lacava. Introdução à administração. 5 ed. São Paulo: Atlas, 1995.
Valeriano, Dalton L.; Gerenciamento Estratégico e Administração por Projetos Pearson on line.
Téboul, James; Bazan Tecnologia e lingüística, trad; Menéndez, Maria Inez Dominguez, trad. A era dos serviços: uma nova abordagem de gerenciamento. Rio de Janeiro: Qualitymark, 1999.
Beuren, Ilse Maria. Gerenciamento da informação: um recurso estratégico no processo da gestão empresarial. São Paulo: Atlas, 1998.
McGee, James; Prusak, Laurence. Gerenciamento estratégico da informação: aumente a competitividade e a
eficiência de sua empresa. Tradução: Beatriz de Figueiredo Astrid. 12.ed. Rio de Janeiro: Campus, 1994.
PÁGINA 47
PROJETO PEDAGÓGICO
Lerner, Walter. Organização participativa: mais uma poderosa tecnologia na busca da competitividade: a
solução para as empresas brasileiras energizarem dirigentes e funcionários para o sucesso dos resultados. 2.
ed. São Paulo: Atlas, 1996.
Stone, Merlin; Woodcock, Neil: Marketing de Relacionamento. Littera mundi, São Paulo 1998.
McKenna, Regis. Marketing de relacionamento. Tradução: Outras palavras. Rio de Janeiro / São Paulo: Campus; Publifolha, 1999.
Disciplina: Planejamento Estratégico

Entender as diferenças entre os diversos conceitos de planejamento empresarial, adequando-os às
necessidades das Empresas, identificando conteúdos orientadores para sua eficaz implementação;

Analisar a diversidade ambiental subjacente às organizações em geral, percebendo suas possibilida-
des como ferramenta de gestão estratégica de negócios;

Identificar a amplitude do universo das estratégias, utilizando seus conceitos e instrumentos apro-
priados, como base para definição de um processo integrado de planejamento estratégico empresarial;

Preparar um Projeto de Planejamento Estratégico Empresarial, com base em negócio a ser definido
pelos próprios alunos, com vistas à sua implementação acadêmica;

Identificar os diferentes conceitos de Planejamento Empresarial em geral em seus diferentes aspec-
tos de operação;

Correlacionar e interpretar, a correta utilização da diversidade de estratégias empresariais, relacio-
nando-as apropriadamente, aos objetivos e metas pré-definidas no processo de planejamento estratégico
das organizações;

Definir objetivos estratégicos, adequando-os às estratégias e recursos orçamentários existentes na
Organização;

Saber avaliar estudos, projetos e planos, mediante a implementação de ferramentas de gestão
estratégica, sob a forma de Planos Estratégicos Globais de empresas de variados segmentos de mercado,
em todos os segmentos, sob o foco da qualidade de sua implantação;
PÁGINA 48
PROJETO PEDAGÓGICO

Definir processos de planejamento operacional, tático e estratégico de modo apropriado, distinguin-
do em seus mais variados aspectos práticos, correlacionando-os como ferramentas interdependentes de
gestão de negócios;

Organizar estruturas e estratégias apropriadas ao alcance dos resultados empresariais, sob a forma
de objetivos e metas de longo curto, médio e longo prazo;

Aplicar conceitos de Análise ambiental, identificando variáveis internas e externas passíveis de ala-
vancar melhorias por meio da identificação e elaboração apropriada de estratégias gerais e funcionais no
âmbito das organizações (análise SWOT);
Ementa

Processo de administração estratégica;

Análise SWOT;

Estratégias de nível empresarial;

Unidade de negócios e funcionais;

Implementação e controle de estratégias;

Visão;

Missão;

Valores;

Fatores críticos de sucesso, posicionamento, liderança, objetivos e estratégias.
Porter, Michael E. Estratégia competitiva: técnicas para análise de indústrias e da concorrência. Tradução:
Elizabeth Maria de Pinho Braga. Rio de Janeiro: Campus, 1986.
Oliveira, Djalma de Pinho Rebouças de. Estratégia empresarial e vantagem competitiva: como estabelecer,
implementar e avaliar. 3.ed. São Paulo: Atlas, 2001.
Oliveira, Djalma de Pinho Rebouças de. Planejamento estratégico: conceitos, metodologia e práticas. 20. ed.
São Paulo: Atlas, 2004.
PÁGINA 49
PROJETO PEDAGÓGICO
Mintzberg, Henry et al. Safári de estratégia: um roteiro pela selva do planejamento estratégico. Porto Alegre: Bookman, 2000.
Daft, Richard L. Teoria e projeto das organizações. Tradução: Dalton Conde de Alencar. 6.ed. Rio de Janeiro: LTC, 1999.
Oliveira, Djalma de Pinho Rebouças de. Estratégia empresarial: uma abordagem empreendedora. 2 ed., rev.,
atual. São Paulo: Atlas, 1991.
Fleury, Afonso; Fleury, Maria Tereza Leme. Estratégias empresariais e formação de competências: um quebra-cabeça caleidoscópio da indústria brasileira. 2.ed. São Paulo: Atlas, 2001.
Lück, Heloísa. Metodologia de projetos: uma ferramenta de planejamento e gestão. 4. ed. Petrópolis, RJ:
Vozes, 2005
Disciplina: Responsabilidade Socioambiental

Relacionar a sociedade e o meio ambiente;

Entender sobre o desenvolvimento sustentável;

Determinar os problemas e as causas de fontes de poluição;

Conhecer os recursos ambientais;

Entender o que é custo benefício e responsabilidade socioambiental nas organizações;

Abordagens econômicas do meio ambiente;

Pesquisa de tecnologias ambientalmente adequadas;

Auditoria ambiental;

Conhecer sobre as questões ambientais no Brasil.
Ementa
PÁGINA 50
PROJETO PEDAGÓGICO

Desenvolvimento, sociedade e meio ambiente;

Controvérsias sobre o termo desenvolvimento sustentáveis;
Problemas, causas e fontes de poluição;


Economia de poluição, consumo, empresa e meio ambiente;

Importância da gestão dos recursos ambientais;

Tomada de decisões em função do custo benefício;

Responsabilidade socioambiental nas organizações;

Questão ambiental no Brasil.
Ética e responsabilidade social nos negócios. Coordenação: Patrícia Almeida Ashley. 2. ed. São Paulo: Saraiva, 2006.
Viola,Eduardo J. et al. Meio ambiente, desenvolvimento e cidadania: desafios para as ciências sociais 4. ed.
São Paulo: Cortez, 2002
Oliveira, Flávia de Paiva Medeiros de; Guimarães, Flávio Romero. Direito, meio ambiente e cidadania: uma
abordagem interdisciplinar. São Paulo: Madras, 2004.
Zulauf, Werner E. A ideologia verde: e outros ensaios sobre meio ambiente. São Paulo: Geração, 1995.
Branco, Samuel Murgel. O meio ambiente em debate. São Paulo: Moderna, 1988.
Pessini, Léo; Barchifontaine, Christian de Paul de. Problemas atuais de bioética. 6. ed. São Paulo: Centro
Universitário São Camilo; Loyola, 2000.
Desenvolvimento sustentável: uma preocupação do mundo moderno. Organizador e Coordenador: Park, Eun
Yung. São Paulo: Instituto Presbiteriano Mackenzie, 2005.
Philippi Jr, Arlindo (editor). Saneamento, Saúde e Ambiente: fundamentos para um desenvolvimento sustentável. Pearson on Line, 2010.
Congresso internacional de direito ambiental. 5 anos após a ECO-92. São Paulo: IMESP.
Strabeli, José. Gestão de associações no dia a dia. São Paulo: Instituto Socioambiental, 2005;
PÁGINA 51
PROJETO PEDAGÓGICO
Bérte, Rodrigo. Gestão socioambiental no Brasil. São Paulo: Saraiva, 2009 (Pearson on Line). Periódicos:
Revista Pequenas Empresas & Grande Negócios;
Revista Brasileira de Administração – RBA. São Paulo – (http://www.rbaonline.org.br).
Disciplina: Atividade Complementar II





Ementa

Atividades de iniciação à Pesquisa e Docência;

Participação em Congressos, Seminários, Eventos, Conferências, Palestras e outras atividades assis-
tidas;

Publicações em jornais e revistas especializadas;

Vivência Profissional Complementar;

Atividades extra-acadêmicas.
PÁGINA 52
PROJETO PEDAGÓGICO
1994.
Atlas, 2003
Paulo, Atlas, 1999
3º Semestre
Disciplina: Ambiente e Competição de Mercado
PÁGINA 53
PROJETO PEDAGÓGICO

Compreender a visão do mercado consumidor criando satisfação através da qualidade, serviço e
valor;

Elaborar estratégias de vendas no ambiente competitivo;

Implementar estratégias dentro do mercado competitivo;

Elaborar e implantar plano de gestão dentro do mercado competitivo;

Entender os mercados organizacionais e o comportamento do comprador;

Analisar os setores industriais e dos concorrentes.
Ementa

Aprofundar através da visão sistêmica o estudo da competitividade e estratégias de negócios con-
temporâneos permitindo uma visão crítica e interpretativa sistêmica dos diferentes cenários de concorrências, considerando os valores éticos, morais e sociais;

Analisar os diversos cenários econômicos, definindo estratégias, buscando alternativas para a ma-
ximização de resultados e lucros e de cenário de mercado.

Definição de estratégias competitivas e ambientes de negócio;

Busca de alternativas em investimentos para corporação;

Analisar ambientes concorrências.
Maximiano, Antonio Cesar Amaru. Teoria geral da administração: da escola científica à competitividade na
economia globalizada. 2 ed. São Paulo: Atlas, 2000;
Biasca, Rodolfo E. Resizing: reestruturando, replanejando e recriando a empresa para conseguir competitividade. Tradução: Talita Macedo Rodrigues. Rio de Janeiro: Campus, 1995;
Blackwell, Roger D. Da criação ao mercado: reinventando a cadeia de suprimentos do varejo. Rio de Janeiro:
Campus, 2001.
Porter, Michael E. Estratégia competitiva: técnicas para análise de indústrias e da concorrência. Tradução:
Elizabeth Maria de Pinho Braga. Rio de Janeiro: Campus, 1986.
PÁGINA 54
PROJETO PEDAGÓGICO
Oliveira, Djalma de Pinho Rebouças de. Excelência na administração estratégica: a competitividade para
administrar o futuro das empresas. 4 ed., rev., atual. São Paulo: Atlas, 1999;
Aaker, David A. Administração estratégica de mercado. Tradução: Martin Albert Haag. 5. ed. Porto Alegre:
Bookman, 2001;
Kotler, P., Keller, K.L. Administração de marketing. 12ª Ed. São Paulo: Pearson-Prentice Hall, 2006
Blanchard, Olivier. Macroeconomia. São Paulo: Pearson on Line, 2011;
Robles Jr, Antonio. Custos da qualidade: uma estratégia para a competição global. São Paulo: Atlas, 1996.
Disciplina: Administração de Materiais

Conceito da Gestão de Materiais, cadeia de suprimentos e controles de Estoques;

Elaboração no dimensionamento de estoque;

Elaboração e implantação do sistema Kanban;

Interpretar e elaborar o Plano mestre de Fabricação;

Identificação dos diversos métodos existentes para valorização das mercadorias;

Classificação em estoque como curva A, B e C;

Estratégia e Planejamento de Materiais;

Calcular necessidades de materiais;

Lista de materiais;
PÁGINA 55
PROJETO PEDAGÓGICO

Implementar estratégia de Administração de Estoque;

Reconhecer a melhor alternativa entre fazer ou comprar;

Gerenciar a utilização de KPI´s em função da política da empresa;

A importância da Administração de Materiais na cadeia logística.
Ementa

A função da Administração de materiais nas corporações;

Fatores que afetam a Administração de Materiais;

Metodologias de planejamento de materiais;

Plano mestre de fabricação;

Plano de produção;

Administração de estoques;

Projeto e cálculo das necessidades materiais;

Curva ABC;

Análise “Make or buy” de um produto;

Sistemas contínuos de abastecimento baseados em Kanban e JIT.
Dias, Marco Aurélio P. Administração de materiais: uma abordagem logística. 4. ed. São Paulo: Atlas, 1993.
Gonçalves, Paulo Sergio; Schwember, Henrique. Administração de estoques: teoria e prática. Rio de Janeiro:
Interciência;
Ballou, Ronald H. Logística empresarial: transportes, administração de materiais e distribuição física.
Tradução: Hugo T. Y. Yoshizaki. São Paulo: Atlas, 1993.
Slack, Nigel; Chambers, Stuart; Johnston, Robert. Administração da produção. [il]. Trad. Maria Teresa Corrêa de Oliveira, Fábio Alher. 2.ed. São Paulo: Atlas, 2002.
Gurgel, Floriano do Amaral. Logística industrial. São Paulo: Atlas, 2000.
Schon, B.R.J.; Técnicas Industriais Japonesas; São Paulo: Pioneira, 1988.
Krajewski, Lee J. Administração de produção e operações. São Paulo: Pearson on Line, 2009.
Corrêa, Henrique L; Gianesi, Irineu G. N. Just-in-time, MRP II e OPT: um enfoque estratégico. 2. ed. São
Paulo: Atlas, 1996.
PÁGINA 56
PROJETO PEDAGÓGICO
Ballou, Ronald H. Gerenciamento da cadeia de suprimentos/logística empresarial. Tradução: Raul Rubenich.
5.ed. Porto Alegre: Bookman, 2006.
Christopher, Martin. Logística e gerenciamento da cadeia de suprimentos: estratégias para a redução de
custos e melhoria dos serviços. Tradução: Francisco Roque Monteiro Leite. São Paulo: Pioneira, 1997.
Disciplina: Comunicação Oral e Escrita

Conhecer e empregar a gramática básica;

Identificar e dominar a língua escrita;

Compreender, interpretar e utilizar os recursos expressivos da linguagem verbal e não verbal;

Distingüir e comparar conceitos e procedimentos concernentes aos fundamentos da redação
empresarial.

Interpretar soluções identificadas para os problemas constatados nos resultados da empresa por
meio dos fundamentos da redação empresarial.

Conhecer e interpretar as relações dos fundamentos que embasam a redação empresarial.

Dominar as tecnologias e métodos para uso com eficácia e criatividade na língua materna em todas
as áreas sociais.

Desenvolver a cooperação e comunicação em equipes.
Ementa
• Comunicação e a informação.
• Comunicação na organização.
• Estrutura da linguagem e vícios da linguagem.
• Qualidade da linguagem escrita e falada .
• Regras básicas para correção ortográfica na elaboração de textos.
• Comunicação empresarial – Formas e Barreiras

Interpretação de textos técnicos da área;

Normas de elaboração de textos/ monografias;
• Termos técnicos, neologismos e os formatos linguísticos profissionais.
• Redação administrativa.
PÁGINA 57
PROJETO PEDAGÓGICO
Cereja, William Roberto; Magalhães, Thereza Cochar. Português: linguagens, literatura, gramática e redação.
2 ed. São Paulo: Atual, 1996.
Faulstich, Enilde L. de J. Como ler, entender e redigir um texto. 5ª. Ed. Petrópolis: Vozes, 2003;
Vanoye, Francis; Saboya, Clarisse Madureira, trad. Usos da linguagem: problemas e técnicas na produção
oral e escrita. 10. ed. São Paulo: Martins Fontes, 1996.
Câmara Jr., Joaquim Mattoso. Manual de expressão oral e escrita. 15. ed. Rio de Janeiro: Vozes, 1998.
Pecora, Alcir. Problemas de redação. 4.ed. São Paulo: Martins Fontes, 1992.
Medeiros, João Bosco. Redação empresarial. 3 ed. São Paulo: Atlas, 2000.
Medeiros, João Bosco. Correspondência: técnicas de comunicação criativa. 14 ed. São Paulo: Atlas, 2001.
Andrade, Maria Margarida de; Henriques, Antonio. Língua portuguesa: noções básicas para cursos superiores. 7. ed. São Paulo: Atlas, 2004.
Guimarães, Elisa. A Articulação do texto. 9. ed. São Paulo: Atlas, 2004.
Porsche, Sandra Cristina. Leitura, escrita e produção oral: propostas para o ensino superior. Caxias do
Sul. Pearson on Line, 2011.
Perissé, Gabriel. Palavras e origens: considerações etimológicas. São Paulo: Mandruvá, 2002
Disciplina: Métodos, Instrumentos e Ações de Pesquisa

Identificar os tipos de projetos de final de curso;

Discriminar as partes de trabalhos científicos;

Distinguir as fases da elaboração de trabalhos científicos;

Distinguir as fases de uma pesquisa bibliográfica;

Identificar e exercitar técnicas de pesquisa bibliográfica;

Identificar normas para redação de trabalhos científicos;

Identificar e elaborar pesquisa de campo;

Desenvolver trabalho de final de curso

Redigir trabalhos científicos e relatórios de pesquisas.
Ementa
PÁGINA 58
PROJETO PEDAGÓGICO
• Fundamentos da Metodologia Científica.
• A Comunicação Científica.
• Métodos e técnicas de pesquisa.
• A comunicação entre orientados/orientadores.
• Normas para Elaboração de Trabalhos Acadêmicos.
• O Projeto de Pesquisa.
• A organização de texto científico (Normas ABNT).
Atlas, 2003.
Cervo, Amado Luiz; Berviam, Pedro Alcino. Metodologia cientifica. 5. ed. São Paulo: Makron Books, 2002.
Feitosa, Vera Cristina. Redação de textos científicos. 2 ed. Campinas: Papirus, 1995.
Barros, Aidil Jesus da Silveira; Lehfeld, Neide Aparecida de Souza; Fundamentos de Metodologia Científica 3ª edição; Pearson on line 2009.
Ruiz, João Álvaro. Metodologia científica: guia para eficiência nos estudos. 4. ed. São Paulo: Atlas, 1996.
Koche, José Carlos. Fundamentos de metodologia científica: teoria da ciência e prática da pesquisa. 17 ed.
Petrópolis: Vozes, 2000.
Manual para elaboração de trabalhos acadêmicos. Organizadores: Marcia Zorello Laporta - Marilim Fogo. 2.
ed. Santo André - SP: Centro Universitário Fundação Santo André, 2006.
Mascarenhas, Sidnei Augusto. Metodologia Científica. São Paulo: Pearson on Line, 2012.
Disciplina: Marketing
PÁGINA 59
PROJETO PEDAGÓGICO
Desenvolver conhecimentos sobre visão estratégica, mix de marketing, análise setorial, análise da

cadeia de valor, alianças estratégicas e colaborativas, planejamento de marketing, posicionamento competitivo, estratégias mercadológicas;

Utilizar os sistemas sobre Informação de Marketing;

Adquirir habilidade para atuar com pesquisa de Mercado e Estimativa de demanda;

Desenvolver conhecimentos sobre elementos básicos sobre Marketing;

Desenvolver conhecimentos sobre pesquisa de mercado;

Desenvolver análise de mercado;

Desenvolver segmentação de mercado, marketing de serviços, distribuição, Comunicação

Identificar as
diversas
estratégias
de
marketing, de armazenamento e distribuição física
de compra, venda e pós-venda;

Identificar as várias formas de propaganda, promoção e publicidade;
Ementa
• Função de marketing e seu papel nas organizações;
• A evolução do conceito de marketing;

Aplicações do Marketing;

Forças Ambientais;

Mercado e Segmentação;

Comportamento do Consumidor individual e organizacional;

Administração mercadológica – Mix de marketing;

Alianças estratégicas e colaborativas;

Posicionamento do composto de Marketing;

Comunicação estratégica
Levitt, Theodore. A Imaginação de marketing. Tradução: Auriphebo Berrance Simões. 2. ed. São Paulo:
Atlas, 1990.
PÁGINA 60
PROJETO PEDAGÓGICO
Pinheiro, Duda, Comunicação Integrada: Gestão dos elementos de comunicação: suporte às estratégias de
Marketing e de negócios da empresa – São Paulo – Atlas, 2005.
Kotler, Phillip, Administração de Marketing – 10ª edição – São Paulo – Prentice Hall, 2000.
Mccarthy, E. Jerome, Marketing Essencial: Uma Abordagem Gerencial e Global – São Paulo – Atlas, 1997.
Shapiro, Benson P; Sviokla, John J. Mantendo clientes. Tradução: Pedro Catunda. São Paulo: Makron Books,
1999.
Cobra, Marcos. Administração de marketing. 2.ed. São Paulo: Atlas, 1992.
Schewe, Charles D; Smith, Reuben M. Marketing: conceitos, casos e aplicações. Tradução: Auriphebo Berrance Simões. São Paulo: McGraw Hill, 1982.
Rapp, Stan; Collins, Thomas L. A 5ª geração do marketing: Maximarketing II. São Paulo: McGraw Hill, 1991.
Chagas, Fernando Celso Dolabela. O Segredo de Luísa: uma idéia, uma paixão e um plano de negócios;
como nasce o empreendedor e se cria uma empresa. São Paulo: Cultura, 1999.
Campos, Letícia Mirella Fischer. Marketing industrial. São Paulo: Pearson on Line, 2012.
Semenik, Richard J; Bamossy, Gary J. Principios de marketing: uma perspectiva global. Tradução: Lenke
Peres. Sâo Paulo: Makron Books, 1996.
Disciplina: Atividade Complementar III






Ementa

PÁGINA 61
PROJETO PEDAGÓGICO

tidas;



1994.
Atlas, 2003.
Paulo, Atlas, 1999
PÁGINA 62
PROJETO PEDAGÓGICO
4º Semestre
Disciplina: Comunicação de Segmento Corporativo
• Conhecer técnicas de elaboração e gestão de comunicação do segmento corporativo.
• Aplicar técnicas de elaboração de manuais técnicos.
• Elaborar e padronizar manuais técnicos.
• Conhecer as técnicas de elaboração de documentos administrativos.
• Planejar e dirigir ações de comunicação corporativa em parceria com outras áreas.
Ementa

Comunicação corporativa: Corporate affairs;

.Visão, identidade, imagem e reputação corporativa;

.Propaganda corporativa;

Estruturas de comunicação.

Comunicação interna;

Comunicação com a mídia;

O universo WEB

.Competências do profissional de comunicação corporativa.

Desenvolvimento e o domínio da linguagem técnica.

Características formais e as especificidades dos diferentes tipos de texto profissional e científico;
PÁGINA 63
PROJETO PEDAGÓGICO
Gold, Miriam. Redação empresarial: escrevendo com sucesso na era da globalização. São Paulo: Makron
Books, 1999.
Amaral, Emília et al. Novas palavras: literatura, gramática, redação e leitura. São Paulo: FTD, 1997.
Pecora, Alcir. Problemas de redação. 4. ed. São Paulo: Martins Fontes, 1992.
Bueno, Wilson da Costa. Comunicação empresarial: teoria e pesquisa. Barueri/SP: Manole, 2003.
Medeiros, João Bosco. Redação empresarial. 3 ed. São Paulo: Atlas, 2000.
Koch, Ingedore Grunfeld Villaça; A Coesão Textual - 22ª edição; Pearson 2010;
Nassar, Paulo; Figueiredo, Rubens. O que é comunicação empresarial. São Paulo: Brasiliense, 1995.
Gold Miriam. Redação empresarial: escrevendo com sucesso na era da globalização. 3. ed. São Paulo.
Pearson on Line, 2005.
Kotter, John P; Heskett, James L. A Cultura corporativa e o desempenho empresarial. Tradução: Bárbara Theoto Lambert. São Paulo: Makron Books, 1994.
A mídia e a construção da imagem empresarial: bases para o relacionamento do Banco do Brasil com
a imprensa. Brasília: Banco do Brasil, 2001.
Disciplina: Desenvolvimento de Competências

Saber adaptar-se a mudanças e situações ambíguas; ser capaz de pensar estrategicamente e tomar
decisões acertadas mediante pressão; liderar sistemas complexos de trabalho, adotar condutas flexíveis de
resolução de problemas; capacidade de trabalhar eficazmente com os superiores em problemas complexos
de gestão;

Preservar e se concentrar diante de obstáculos: assumir; saber o que é necessário seguindo adian-
te; ser capaz de trabalhar aprendendo com os demais;
PÁGINA 64
PROJETO PEDAGÓGICO

Dominar rapidamente novas técnicas;

Delegar eficazmente, ampliar oportunidades e demonstrar justiça ante seus efeitos;

Ampliar os desafios e as oportunidades para criar um clima que favoreça o desenvolvimento de sua
equipe;

Agir com decisão e equidade quando tratar colaboradores com problemas;

Estar orientado para o trabalho em equipe;

Contratar pessoas com potencial;

Identificar características desejáveis nos funcionários para atuar nas diferentes áreas da empresa;

Organizar e apresentar os relatórios conclusivos nas equipes em que atua, com propriedade;

Estabelecer contato com clientes e fornecedores;

Estabelecer critérios para seleção de funcionários;

Estabelecer critérios para a formação de equipes e planos de carreira;

Realizar anotações pertinentes ao conteúdo do contexto em discussão empresarial;

Buscar informações dos assuntos em pauta;

Esclarecer seus pontos de vista quando os outros necessitam;

Reagir de forma natural aos feedbacks que incluem críticas.
Ementa

Desenvolver técnicas motivacionais para manter e/ou melhorar a produtividade do grupo de traba-
lho;

Desenvolver o senso de observação e de articulação para liderar grupos;

Despertar a responsabilidade da gestão humana no ambiente de trabalho;

Valorizar a equipe de trabalho adotando uma atitude crítica e construtiva;

Atuar com bom senso, organização e consciência do papel do gestor;

Despertar o espírito de liderança no grupo de trabalho;

Desenvolver o senso de observação e de articulação para liderar grupos;
PÁGINA 65
PROJETO PEDAGÓGICO

Despertar a responsabilidade da gestão humana no ambiente de trabalho;

Valorizar a equipe de trabalho adotando uma atitude crítica e construtiva;

Atuar com bom senso, organização e consciência do papel do gestor;

Despertar o espírito de liderança no grupo de trabalho.
Chiavenato, Idalberto. Recursos humanos. 4 ed. São Paulo: Atlas, 1997.
Fleury, Afonso; Fleury, Maria Tereza Leme. Estratégias empresariais e formação de competências: um quebra-cabeça caleidoscópio da indústria brasileira. 2. ed. São Paulo: Atlas, 2001.
Cultura e poder nas organizações. Organização: Maria Tereza Leme Fleury e Rosa Maria Fischer. 2.ed. São
Paulo: Atlas, 1996.
Chiavenato, Idalberto. Gestão de pessoas: o novo papel dos recursos humanos nas organizações. Rio de
Janeiro: Campus, 1999.
Chanlat, Jean-François. O indivíduo na organização: dimensões esquecidas. Organização: Ofélia de Lanna
Sette Torres, Tradução: Aracy Martins Rodrigues. São Paulo: Atlas,1994.
Minarelli, José Augusto. Empregabilidade: o caminho das pedras; como ter trabalho e remuneração
sempre. 21 ed. São Paulo: Gente, 1995.
Emprego não cai do céu: como planejar sua vida para garantir empregabilidade. Henrique Flory et al. São
Paulo: Arte & Ciência, 2004.
Perrenoud, Philippe. Ensinar: agir na urgência, decidir na incerteza; saberes e competências em uma profissão complexa. 2 ed. Porto Alegre: Artmed, 2001.
Gramigna, Maria Rita. Modelo de competências e gestão de talentos. São Paulo: Pearson on Line, 2007.
Dutra, Joel Souza. Administração de carreiras: uma proposta para repensar a gestão de pessoas. São Paulo:
Atlas, 1996.
Moller, Claus. O lado humano da qualidade: : maximizando a qualidade de produtos e serviços através
do desenvolvimento das pessoas. Tradução: Nivaldo Montingelli Júnior. 10. Sao Paulo: Pioneira, 1996.
Disciplina: Gestão do Conhecimento (Informação)
PÁGINA 66
PROJETO PEDAGÓGICO
• Diagnosticar necessidades de gestão do conhecimento e do capital intelectual em diferentes organizações;
• Identificar, analisar e avaliar a adequação de diferentes possibilidades e práticas de gestão do conhecimento e do capital intelectual, que demandam ou não tecnologia da informação de modo a priorizar as
pessoas como sujeito ativos no processo de inovação;
• Conhecer as soluções de Tecnologia da Informação que auxiliam os processos da Gestão do Conhecimento.
• Identificar hiatos ou lacunas no processo de gestão do conhecimento.
Ementa
▪ A Sociedade do Conhecimento da evolução a mudança ;
• Desafios educacionais:Educação corporativa,Comunidades de praticantes,Coaching, mentoria e aconselhamento.
• Desafios tecnológicos: Bases de conhecimento, portais e redes,Auto-desenvolvimento;
• Avaliação das transformações e das tecnologias e seus impactos
• Valores intangíveis: capital intelectual, organizacional,relacionamento, Capital institucional e cálculo do
valor intangível
▪ Implantando a Gestão do Conhecimento, liderança, cultura organizacional, estratégias e indicadores
▪ Diagnosticando a Gestão do Conhecimento: definição de práticas de gestão,transferência de conhecimento,
aplicação de conhecimento,balanceamento das práticas e ações de melhoria
Norris, Grant; Hurley, James R; Hartley, Kenneth M. E-business e ERP: transformando as organizações. Tradução: Bazán Tecnologia e Linguística. Rio de Janeiro: Qualitymark, 2001.
Gil, Antonio de Loureiro. Segurança em Informática 2. ed. São Paulo: Atlas, 1998.
Hernández, Fernando; Ventura, Montserrat. A organização do currículo por projetos de trabalho: o conhecimento é um caleidoscópio. Tradução: Jussara Haubert Rodrigues. 5 ed. Porto Alegre, RS: Artes Médicas,
1998.
Haberkorn, Ernesto. Teoria do ERP: enterprise resource planning. 2.ed. São Paulo: Makron Books, 1999.
PÁGINA 67
PROJETO PEDAGÓGICO
Daft, Richard L. Teoria e projeto das organizações. Tradução: Dalton Conde de Alencar. 6.ed. Rio de Janeiro: LTC, 1999.
economia globalizada. 2. ed. São Paulo: Atlas, 2000.
Probst, Gilbert; Raub, Steffen; Romhardt, Kai; Gestão do Conhecimento: os elementos construtivos do sucesso; Pearson on line 2009.
Cautela, Alciney Lourenço; Polloni, Enrico Giulio Franco. Sistemas de informação na administração de empresas. 2. ed. São Paulo: Atlas, 1996.
MRP II/ERP: conceitos, uso e implantação. 4. ed. São Paulo: Atlas, 2001;
Caiçara Junior, Cícero. Sistemas integrados de gestão – ERP: uma abordagem gerencial. 3. ed. Curitiba:
Pearson on Line, 2008.
Ruby, Christian; Loureiro, Maria Leonor F. R. Introdução à filosofia política. São Paulo: UNESP, 1998.
Chiavenato, Idalberto. Gestão de pessoas. 3 ed.rev.atual. Rio de Janeiro: Elsevier / Campus, 2010.
Certo, Samuel C.Administração Moderna . 9 ed.São Paulo:Pearson on line,2000.
Disciplina: Jogos de Empresas

Aplicar teoria de jogos em simulações empresariais;

Elaborar estratégia de simulação;

Elaborar e aplicar jogos empresariais.

desenvolver habilidades para a arte do planejamento educacional, oferecendo estímulo emocional;

desenvolver aspectos cognitivos relacionados ao processo de tomada de decisão;

capacitar para a análise e reflexão quanto a observação dos jogos referente à liderança de pessoas;
PÁGINA 68
PROJETO PEDAGÓGICO

desenvolver a percepção sobre as vantagens e desvantagens da simulação dos jogos;

compreender a diversidade de composição e variedade de estruturação jogos nas suas diversas
classificações;
ampliar o conhecimento por meio dos conceitos científico integrado com a vivência empresarial.

Ementa

Introdução à aprendizagem vivencial e ao ambiente de simulação empresarial através de jogos;

Aplicabillidade dos jogos e suas conseqüências;

A formação de equipes dentro organização com visão de um time;

Técnicas para uso eficaz de jogos empresariais;

Jogos de Empresa: variáveis comportamentais e uso no ensino aprendizagem.

Simulações – práticas, vivências e avaliação de cenários;

Riscos e conseqüências do mau uso de simulações;

Como atuar na elaboração e aplicação de jogos empresariais.
Minicucci, Agostinho. Psicologia aplicada à administração. 5. ed. São Paulo: Atlas, 1995.
Cultura e poder nas organizações. Organização: Maria Tereza Leme Fleury; Rosa Maria Fischer. 2. ed. São
Paulo: Atlas, 1996.
Bowditch, James L; Buono, Anthony F. Elementos de comportamento organizacional. Tradução: José Henrique Lamendorf. São Paulo: Pioneira, 2000.
Minicucci, Agostinho. Dinâmica de grupo: teorias e sistemas. 5 ed. São Paulo: Atlas, 2002.
Wagner III, John A; Hollenbeck, John R. Comportamento organizacional: criando vantagem competitiva. Tradução: Cid Knipel Moreira. São Paulo: Saraiva, 2002.
Marx, Roberto. Trabalho em grupos e autonomia como instrumentos de competição:experiência internacional, casos brasileiros, metodologia da implantação. São Paulo: Atlas, 1997.
PÁGINA 69
PROJETO PEDAGÓGICO
Olson, Mancur; Fernandez, Fábio, trad. A lógica da ação coletiva: os benefícios públicos e uma teoria dos
grupos sociais. São Paulo: EDUSP, 1999.
Oliveira, Djalma de Pinho Rebouças de. Estratégia empresarial: uma abordagem empreendedora. 2 ed., rev.,
atual. São Paulo: Atlas, 1991.
Gramigna, Maria Rita: Jogo de Empresa e Técnicas Vivências. Pearson on Line, 2009.
Sprague Jr, Ralph H. e Hugh J. Watson, Tradução: Ana Beatriz G. Silva. Sistema de apoio a decisão:
colocando a teoria em prática. Organizadores. Rio de Janeiro: Campus, 1991.
Moine, Donald J; Herd, John H. Modernas técnicas de persuasão: a vantagem oculta em vendas. Tradução: Ely Nakayma. 3. ed. São Paulo: Summus, 1984.
Arioli, Edir Edemir. Análise e solução de problemas: o método da qualidade total com dinâmica de
grupo. Rio de Janeiro: Qualitymark, 1998.
Disciplina: Lógica Decisória

Conhecer metodologias de auxílio à tomada de decisões;

Aplicar as diversas metodologias de análise e soluções de problemas;

Conhecer algoritmos lógicos para tomada de decisão;

Trazer ganhos no desenvolvimento de ferramentas de tomada de decisão;

Analisar a construção de argumentos na tomada de decisão, liderança e criatividade, integração e
cooperação no contexto empresarial.

Elaborar árvore de decisão.
Ementa:

Introdução à problemática da ajuda à decisão em problemas com critérios múltiplos;

Formação da capacidade de usar modelos formais e métodos computacionais nesse tipo de proble-
mas, nomeadamente sob a forma de Sistemas de Apoio à Decisão;

Problemas de decisão multicritério: formalização, conceitos e definições;

Estrutura de preferências do Agente de transformação;

Métodos de previsão de decisão;

Métodos para Resolução de Problemas multiobjetivo e multiatributo;
PÁGINA 70
PROJETO PEDAGÓGICO

Teoria, procedimentos e algoritmos;

Teoria da Decisão clássica: funções de valor e teoria da utilidade esperada, diagramas de influência
e árvores de decisão.
Chiavenato, Idalberto. Administração de empresas: uma abordagem contingencial. 3. ed. São Paulo: Makron
Books, 1995.
Roque, José Roberto Romeu. Desafios empresariais: percalços e sucessos de dirigentes que fazem a história
empresarial brasileira. São Paulo: Renovarum, 2000.
Aranha, Maria Lúcia de Arruda; Martins, Maria Helena Pires. Filosofando: introdução à filosofia. 2.ed. São
Paulo: Moderna, 1993.
Raiffa, Howard. Teoria da decisão: aulas introdutórias sobre escolhas em condições de incerteza. PetrópolisRj: Vozes / Edusp, 1977.
Alencar Filho, Edgard de. Iniciação à lógica matemática. São Paulo: Nobel, 1995.
Alencar, Eunice Soriano. A gerência da criatividade. São Paulo: Makron Books, 1996.
Orlickas, Elizenda. Modelos de gestão: das teorias da administração à gestão estratégica. 2. ed. São Paulo:
Câmera Brasileira do Livro Pearson on Line,2011.
Ishikawa, Kaoru. Controle de qualidade total: a maneira japonesa. Tradução: Iliana Torres. Rio de Janeiro:
Campus, 1993.
Bethel, Sheila Murray. Qualidades que fazem de você um líder. Tradução: José Carlos Barbosa dos Santos.
São Paulo: Makron Books, 1995.
Disciplina: Atividade Complementar IV




PÁGINA 71
PROJETO PEDAGÓGICO


Elaborar de relatórios de visitas.
Ementa


tidas;



1994.
Atlas, 2003.
Paulo, Atlas, 1999
PÁGINA 72
PROJETO PEDAGÓGICO
5º Semestre
Disciplina: Formação e Desenvolvimento de Executivos

Reconhecer oportunidades de negócios;

Compreender os relacionamentos interdepartamentais;

Compreender a posição da organização dentro da cadeia produtiva;

Identificar oportunidades de novos negócios;

Compreender resultados financeiros das organizações;

Liderar equipes de trabalho;

Desenvolver projetos multidisciplinares;

Compreender o panorama econômico mundial.
Ementa

Liderança e gestão de pessoas;

Dinâmica dos negócios;

Fusões e aquisições;

Avaliação de empresas;
PÁGINA 73
PROJETO PEDAGÓGICO

Finanças na empresa;

Coaching;

Panorama econômico mundial.
Roque, José Roberto Romeu et al. Desafios empresariais: percalços e sucessos de dirigentes que fazem a
história empresarial brasileira. São Paulo: Renovarum, 1999.
Williamson, John. A Economia aberta e a economia mundial: um texto de economia internacional. Tradução:
José Ricardo Brandão Azevedo. 3. ed. Rio de Janeiro: Campus, 1996.
McCarthy, E. Jerome; Perreault Junior, William D. Marketing essencial: uma abordagem gerencial e global.
Tradução: Ailton Bomfim Brandão. São Paulo: Atlas, 1997.
economia globalizada. 2. ed. São Paulo: Atlas, 2000.
Crosby, Philip B. Liderança: a arte de tornar-se um executivo. Tradução: Antônio Carlos Rodrigues Serrano.
São Paulo: Makron Books, 1991.
McNeilly, Mark. Sun Tzu e a arte dos negócios: seis princípios estratégicos para executivos. Trad.: Ivo
Korytowski. Rio de Janeiro: Campus, 1998.
Kluyver, Corleins A. de. Estratégia: uma visão executiva. 3. ed. São Paulo, Pearson on Line, 2010.
Chowdhury S.; Administração no século XXI; Pearson Virtual;
Dutra, Joel Souza. Administração de carreiras: uma proposta para repensar a gestão de pessoas. São Paulo:
Atlas, 1996.
Fischer,Andre Luiz;Dutra, Joel Souza;Amorim, Wilson Aparecido.Gestão de pessoas: práticas modernas e
transformação nas organizações. São Paulo: Atlas, 2010.
PÁGINA 74
PROJETO PEDAGÓGICO
Disciplina: Gestão de Pessoas

Desenvolver estratégia de Recursos Humanos;

Capacitar gestores de pessoal;

Implantar políticas de desenvolvimento de pessoal;

Aplicar a tecnologia da informação na gestão de pessoas;

Estabelecer ações de motivação de equipe;

Desenvolver trabalho em equipe;

Elaborar plano de gestão de pessoal.
Ementa

Gestão estratégica de recursos humanos;

Capacitação de gestores para o desenvolvimento de pessoal;

Planejamento do processo de gestão de pessoal;

Estudos e implantação de política de desenvolvimento de pessoal;

Perspectiva dinâmica da capacitação;

Informação e Tecnologia a serviço da gestão de pessoas;

Humanização no trabalho;

Estratégias para o desenvolvimento organizacional;

Elementos invisíveis e sustentabilidade organizacional;

Gestão de pessoas em ambiente de mudanças;

Trabalho como fator motivacional;

Provocando a motivação nas pessoas;

Trabalho e desenvolvimento de equipe;

Processos de captação de talentos;

Universidade corporativa;

Gerenciando o conhecimento;

Gerenciando o desempenho.
PÁGINA 75
PROJETO PEDAGÓGICO
Uhlmann, Günter Wilhelm. Administração: das teorias administrativas à administração aplicada e contemporânea. São Paulo: FTD, 1997.
Chiavenato, Idalberto; Administração de recursos humanos: fundamentos básicos. Atlas, 1999.
Hersey, Paul; Blanchard, Kenneth H. Psicologia para administradores: a teoria e técnica da liderança situacional. São Paulo: EPU, 1986.
Marins Filho, Luiz A. Socorro: preciso de motivação. São Paulo: Harbra, 1995.
Minicucci, Agostinho. Psicologia aplicada à administração. 5. ed. São Paulo: Atlas, 1995
Knakip, Janete. Gestão de Pessoas e talentos. 2. Ed. Pearson on Line Curitiba, 2008.
Chiavenato, Idalberto.Gestão de Pessoas: o novo papel dos recursos humanos nas organizações.Rio de Janeiro: Campus, 2002.
Bergamini, Cecília W. Psicodinâmica da vida organizacional: motivação e liderança. S.Paulo: Atlas, 1997.
Bergamini, Cecília Whitaker. Desenvolvimento de recursos humanos: uma estratégia de desenvolvimento
organizacional. São Paulo: Atlas, 1990.
Fischer,Andre Luiz;Dutra, Joel Souza;Amorim, Wilson Aparecido.Gestão de pessoas: práticas modernas e
transformação nas organizações. São Paulo: Atlas, 2010.
Morgan, Gareth. Imagens da organização. Tradução: Cecília Whitaker Bergamini. São Paulo: Atlas, 1996.
Disciplina: Métodos Quantitativos Aplicados à Gestão

Avaliar e selecionar dados para tomada de decisões com base em amostras, considerando desvios e
estimativas;

Compreender probabilidades e sua aplicação em estatística;

Interpretar dados estatísticos;

Utilizar ferramentas matemáticas na determinação de medidas de tendência central e dispersão;

Analisar dados e a probabilidade de sua ocorrência;

Elaborar relatórios e gráficos estatísticos;
PÁGINA 76
PROJETO PEDAGÓGICO

Utilizar recursos de informática em cálculos estatísticos dados e a probabilidade de sua ocorrência.
Ementa

Dados Estatísticos;

Gráficos Estatísticos;

Quartil;

Percentil;

Medidas de posição;

Medidas de dispersão;

Distribuição de freqüência;

Probabilidade;

Distribuições estatísticas;

Distribuição Normal.
Akamine, Carlos Takeo; Yamamoto, Roberto Katsuhiro. Estudo dirigido de estatística descritiva. São Paulo:
Érica, 1998.
Crespo, Antônio Arnot. Estatística fácil. 17.ed. São Paulo: Saraiva, 1999.
Fonseca, Jairo Simon da; Martins, Gilberto de Andrade. Curso de estatística. 6. ed. São Paulo: Atlas, 1996.
Silva, Ermes Medeiros da et al. Estatística para os cursos de: economia, administração e ciências contábeis.
3 ed. São Paulo: Atlas, 1999.
Stevenson, William. Estatística aplicada à administração. Tradução: Alfredo Alves de Farias. São Paulo: Harbra, 1986.
Spiegel, Murray R. Estatística. Tradução: Pedro Cosentino. 3.ed. São Paulo: Makron Books, 1994.
Toledo, Geraldo Luciano; Ovalle, Ivo Izidoro. Estatística básica. 2.ed. São Paulo: Atlas, 1995.
Bussab, Wilton O; Morettin, Pedro A. Estatística básica. 4.ed. São Paulo: Atual, 1987.
Costa, Sérgio Francisco. Introdução ilustrada à estatística. 3. ed. São Paulo: Harbra, 1998.
Larson, Ron. Estatística Aplicada. São Paulo: Pearson on Line, 2004.
Lapponi, Juan Carlos. Estatística usando excel. São Paulo: Lapponi Treinamento, 2000.
PÁGINA 77
PROJETO PEDAGÓGICO
Martins, Gilberto de Andrade; Donaire, Denis. Princípios de estatística. 4. ed. São Paulo: Atlas, 1990
Salinas, Sílvio R. A. Introdução à física estatística. São Paulo: EDUSP, 1999.
Spiegel, Murray. Probabilidade e estatística. Trad. Farias, Alfredo Alves. São Paulo: Pearson, 2003.
Disciplina: Sistema Integrado Gestão (ERP)

Planejar o desenvolvimento de sistemas de informação e as necessidades de tecnologia que deem
suporte aos objetivos estratégicos de uma empresa;

Conhecer os tipos de sistemas de informação que podem ser utilizados em uma empresa;

Criar oportunidades para o uso estratégico dos sistemas de informação, observando novas tecnolo-
gias e novas possibilidades de utilização da TI;

Administrar a Tecnologia da Informação procurando atingir os objetivos empresariais;

Reconhecer as necessidades informacionais dos vários setores de uma empresa e conhecer as pos-
sibilidades tecnológicas que podem melhorar o desempenho e dar suporte a novos modelos de negócios.
Ementa

Gerenciamento de sistemas de informações com enfoque na automação de obras utilizando siste-
mas computacionais;

Avaliar como se processa a segurança das informações nos sistemas computacionais;

Conhecer as tecnologias utilizadas para o ambiente de infraestrutura dos sistemas computacionais;

Conceitos de sistemas ERP´s, BI, CRM, Supply Chain , eCommerce, Workflow;

Análise de informações gerenciais para tomada de decisões. Uso estratégico da Tecnologia da In-
formação;

Conhecer procedimentos de testes e diagnósticos que façam parte da implantação de sistemas
computacionais.
Bio, Sérgio Rodrigues. Sistemas de informação: um enfoque gerencial. São Paulo: Atlas, 1996.
MRP II/ERP; conceitos, uso e implantação. 4 ed. São Paulo: Atlas, 2001.
PÁGINA 78
PROJETO PEDAGÓGICO
Guengerich, Steven. Downsizing em sistemas de informação: reengenharia de sistemas de informação. Tradução: Pedro Catunda. São Paulo: Makron Books, 1994.
Haberkorn,Ernesto.Teoria do ERP:enterprise resource planning.2.ed.São Paulo: Makron Books, 1999.
Laudon, Kenneth C., Laudon, Jane Price. Sistemas de informação com internet, 4ª ed, Rio de Janeiro: ed.
LTC, 1998.
Norris, Grant; Hurley, James R; Hartley, Kenneth M. E-business e ERP: transformando as organizações. Tradução: Bazán Tecnologia e Linguística. Rio de Janeiro: Qualitymark, 2001.
Haberkorn, Ernesto. Gestão empresarial com ERP. São Paulo: Microsiga, 2003.
Laudon, Kenneth C., Laudon, Jane Price. Gerenciamento dos sistemas de informação, 3ª ed, Rio de Janeiro:
ed. LTC, 1999.
Mañas, Antonio Vico. Administração de Sistemas de Informação, São Paulo: ed. Érica, 1999.
O'Brien, James A. Sistemas de informação: e as decisões gerenciais na era da internet. Tradutores: Célio
Knipel Moreira; Cid Knipel Moreira. 2. ed. São Paulo: Saraiva, 2004.
Prusak, Laurence; Mc Gee, James. Gerenciamento Estratégico da Informação, 12ª ed., São Paulo: ed. Campus, 1994.
Caiçara Junior, Cícero. Sistemas integrados de gestão – ERP: uma abordagem gerencial. 3. ed. Curitiba:
Ibpex, 2008. Pearson on Line.
Disciplina: Trabalho, Saúde e Qualidade de Vida

Transmitir conceitos e técnicas relacionados à administração de Recursos Humanos, nos aspectos
de Saúde, Segurança no Trabalho e Qualidade de vida dos colaboradores;

Habilitar o aluno ao desenvolvimento de conceitos e técnicas relacionados à Saúde e Qualidade de
vida, para auxiliar no processo de tomadas de decisões;

Fazer com que o aluno assimile as principais técnicas da disciplina a fim de que aplique no cotidiano
das organizações, visando através do processo de melhoria contínua a maximização do valor da Empresa;
PÁGINA 79
PROJETO PEDAGÓGICO

Selecionar
e
utilizar
os
processos
e
técnicas
mais
indicados
para
a
solução
dos
problemas que envolvem a administração de Recursos humanos nas organizações, no que se refere à produtividade e bem estar dos colaboradores;

Elaborar análises que auxiliem no processo de tomada de decisões.
Ementa

Perfil de saúde e qualidade de vida do trabalhador das empresas;

Principais abordagens sobre Qualidade vida no trabalho

Programas voltados para a Saúde e qualidade de vida do trabalhador;

Qualidade vida no trabalho e ergonomia

Saúde ocupacional e doenças ocupacionais;

Segurança no trabalho, prevenção de acidentes;

Riscos ambientais;

Estilo de vida dos trabalhadores relacionados à alimentação, prática de exercícios físicos, consumo
de álcool e drogas;

Elaboração e gestão de programas voltados à melhoria da qualidade de vida e bem-estar do traba-
lhador.
Iida, Itiro. Ergonomia: projeto e produção. 2. ed. rev. ampl. Rio de Janeiro: Edgard Bucher, 2005.
Minicucci, Agostinho. Psicologia aplicada à administração. 5. ed. São Paulo: Atlas, 1995.
Slack, Nigel et al. Administração da produção. São Paulo: Atlas, 1997.
Rio, Rodrigo Pires do Pires, Licíane. Ergonomia: fundamentos da prática ergonômica. 3. ed. São Paulo: LTr,
2001.
Gonçalves, Cristina Faria Fidelis. Ergonomia e qualidade nos serviços: uma metodologia de avaliação. Londrina: UEL, 1998.
PÁGINA 80
PROJETO PEDAGÓGICO
Cybis, Walter; Betiol, Adriana Holtz; Faust, Richard. Ergonomia e usabilidade: conhecimentos, métodos e
aplicações. São Paulo: Novatec, 2007.
Melo, Márcio dos Santos. Livro da cipa: manual de segurança e saúde no trabalho. São Paulo: Fundacentro,
1997.
Minicucci, Agostinho. Dinâmica de grupo: teorias e sistemas. 5 ed. São Paulo: Atlas, 2002.
Schmidt, Maria Luiza Gava. Saúde e Doença no Trabalho: uma perspectiva sociodramática; Pearson on line.
Vaisberg, Mauro. Exercícios na Saúde e na Doença. Barueri, SP: Manole, 2010. (Pearson on Line).
Wisner, Alain. A inteligência no trabalho: textos selecionados de ergonomia. Tradução: Roberto Leal Ferreira. São Paulo: Fundacentro, 1994.
Disciplina: Atividade Complementar V






Ementa


tidas;



1994.
PÁGINA 81
PROJETO PEDAGÓGICO
Atlas, 2003.
Paulo, Atlas, 1999
6º Semestre
Disciplina: Empreendedorismo
Habilidades E Competências Da Disciplina

Identificar estrutura de abertura e legalização de empresas;
PÁGINA 82
PROJETO PEDAGÓGICO

Identificar o ambiente de trabalho da empresa;

Identificar novas oportunidades de negócios

Reconhecer a importância do Empreendedorismo como ciência de apoio aos micro e pequenos ne-
gócios;

Identificar o perfil do empreendedor de sucesso;

Conhecer a base analítica de resultados operacionais;

Identificar a responsabilidade social e ambiental da empresa;

Reconhecer o plano de negócio como ferramenta fundamental para a criação e implementação de
novos negócios;

Desenvolver análise de mercado e avaliação dos resultados

Avaliar possibilidades de inovações e mudanças

Desenvolver plano de negócios

Praticar ferramentas de marketing como meio de obter diferencial competitivo

Elaborar plano financeiro do novo negócio

Elaborar análise financeira de resultados

Desenvolver plano de gestão de recursos humanos
Ementa

O empreendedor, substratos, competitividade, refração econômica, verbalização criativa e empenho
empreendedor;

Movimento social de desenvolvimento do espírito e a capacidade individual.

Análise do espaço de atuação: o negócio, os clientes, os concorrentes, administração, formação e p
postura profissional;

A globalização como um novo cenário;.

Empreendedorismo e o empreendedor: conceitos e definições;

Ética no empreendedorismo: possibilidade ou ilusão?
PÁGINA 83
PROJETO PEDAGÓGICO

Metas e objetivos na ação empreendedora;

Perfil do empreendedor e autoavaliação;

O empreendedor, substratos, competitividade, refração econômica, verbalização criativa e empenho
empreendedor;

Movimento social de desenvolvimento do espírito e a capacidade individual;

Análise do espaço de atuação: o negócio, os clientes, os concorrentes, administração, formação e
postura profissional;

Análise de indicadores socioeconômicos da região norte-fluminense;

Análise de mercado. Construção da visão de negócio;

Elaboração de plano de negócios.
Chagas, Fernando Celso Dolabela. O segredo de Luísa: uma idéia, uma paixão e um plano de negócios: como nasce o empreendedor e se cria uma empresa. São Paulo: Cultura, 1999.
Bernhoeft, Renato. Como tornar-se um empreendedor (em qualquer idade). São Paulo: Nobel, 1996.
Chiavenato, Idalberto – Empreendedorismo: Dando asas ao espírito empreendedor. Rio de Janeiro: Ed. Saraiva 2004.
Degen, Ronald Jean. O empreendedor: fundamentos da iniciativa empresarial. Colaboração:`Alvaro Augusto
Araújo Mello. 2. ed. São Paulo: McGraw Hill, 1989.
Gianesi, Irineu G. N; Corrêa, Henrique Luiz. Administração estratégica de serviços: operações para satisfação
do cliente. São Paulo: Atlas, 1996.
Boyett, Joseph; Boyett, Jimmie. O guia dos gurus: os melhores conceitos e práticas de negócios. 6 ed. Rio
de Janeiro: Campus, 1999.
Birley, Sue; Muzyka, Daniel F. Dominando os desafios do empreendedor. Tradução: Claudio Ribeiro de Lucinda. São Paulo: Pearson/Prentice Hall, 2004.
Howard Hughes: o empreendedor , o homem e a lenda. São Paulo: Editora Três
PÁGINA 84
PROJETO PEDAGÓGICO
Coutinho, Luciano. "Estudo da Competitividade da Indústria Brasileira", 3ª edição, Ed Unicamp, 1994.
Matthew, Kiernan J. Os 11 mandamentos da administração do Século XXI. Tradução: June Camargo. Makron Books, 1998.
Yoshino, Michael Y; Rangan, U. Srinivasa. Alianças estratégicas. Tradução: José Eduardo Ribeiro Moretzsohn. São Paulo: Makron Books, 1996.
Disciplina: Mercado Cambial e de Capitais
Utilizar-se dos modelos teóricos para interpretar, criticamente, os fatos e situações reais da econo-

mia nacional e internacional, divulgados nos meios de comunicação, que podem interferir no dia-a-dia das
empresas nacionais, e saber como atuar, enquanto administradores, sobre tais fatos e situações;
Elaborar relatórios gerenciais e de pesquisa científica para profissionais da área, respeitando a for-

ma-padrão aceita, demonstrando as idéias ou propostas centrais de modo sucinto, objetivo e conclusivo,
cuidando para não omitir informações essenciais ao completo entendimento e à eventual tomada de decisões;
Entender o relacionamento entre os mercados, o meio ambiente e contexto social e político;

Ementa

Mercado Cambial Mundial

Sistema Financeiro Nacional;

Moedas conversíveis e inconversíveis;

Regime de taxas cambiais;

Mercado cambial brasileiro;

Classificação das operações cambiais;

Contratos de câmbio;

Adiantamentos e Financiamentos de Exportação;

Pagamentos de Comissões de agente – exportação e importação;

Posição Cambial
PÁGINA 85
PROJETO PEDAGÓGICO
Dornbusch, Rudiger; Fischer, Stanley. Macroeconomia. Tradução: Roberto Luis Troster. 5.ed. São Paulo:
Pearson Education do Brasil, 2002.
Maia, Jayme de Mariz. Economia internacional e comércio exterior. 9 ed. São Paulo: Atlas, 2004.
Rossetti, José Paschoal. Introdução à economia. 17. São Paulo: Atlas, 1997.
Samuelson, Paul A; Nordhaus, William D. Economia. 14.ed. Lisboa: McGraw Hill, 1993.
Troster, Roberto Luis; Morcillo, Francisco Mochón. Introdução à economia. São Paulo: Makron Books, 1999.
Williamson, John; Azevedo, Jose Ricardo Brandão, Trad. A economia aberta e a economia mundial: um texto
de economia internacional. Rio de Janeiro: Campus, 1996.
Blaug, Mark; Lima, Afonso Luiz Medeiros dos Santos, trad. A metodologia da economia, ou, como os economistas explicam. 2.ed. São Paulo: Edusp, 1999.
Castro, Antonio Barros de; Lessa, Carlos Francisco. Introdução a economia: uma abordagem estruturalista.
36. ed. Rio de Janeiro: Forense, 1995.
Carvalho, Maria Auxiliadora de; Silva, César Roberto Leite da. Economia Internacional. 2. ed. São Paulo:
Saraiva, 2003
Kiraly Filho, João. IOF nas operações de câmbio: aplicação prática. [il]. 2 ed. São Paulo: Aduaneiras, 1999.
Vasconcellos, Marco Antonio Sandoval;Pinho, Diva Benevides Pinho . Manual de economia. 2.ed. São Paulo:
Saraiva, 1997.
Ratti, Bruno. Comércio internacional e câmbio. 10.ed. São Paulo: Aduaneiras, 2000.
Relatórios do Banco Central (www.bacen.org.br)
RMCCI - Regulamento de Mercado de Câmbio e Capitais Internacionais. Banco Central do Brasil:
www.bcb.gov.br.
Disciplina: Pesquisa de Mercado
• Analisar a importância da Pesquisa de Marketing no apoio à tomada de decisões;
PÁGINA 86
PROJETO PEDAGÓGICO
• Avaliar as ações a serem desenvolvidas na elaboração de um projeto de pesquisa; de mercado avaliando
diferentes tipos e métodos de pesquisa;
• Proporcionar ao aluno a compreensão dos conceitos teóricos fundamentais
da pesquisa de marketing e suas aplicações;
• Reconhecer a informação como fundamental para o processo de tomada de
decisão em marketing;
• Elaborar um briefing de pesquisa de mercado;
• Apresentaras diferentes metodologias de pesquisa e a respectiva;
adequação aos diversos problemas, e necessidades mercadológicas das empresas;
• Reconhecer a importância da ética e da qualidade na pesquisa de marketing;
• Descrever o processo de pesquisa de mercado;
• Proporcionar conhecimentos para a utilização da Pesquisa de Mercado na identificação do público alvo;
• Elaborar instrumentos de coleta de dados;
• Planejar o tamanho da amostra;
• Preparar a apresentar o relatório de pesquisa.
Ementa
• Pesquisa de Mercado;
• Tipos e origens de dados;
• Sistema de Informação de Marketing;
• Processo de pesquisa,
• Pesquisa Qualitativa e Pesquisa Quantitativa;
• Elaboração de Questionários;
• Censo e Amostragem.
PÁGINA 87
PROJETO PEDAGÓGICO
McCarthy, E. Jerome; Perreault Junior, William D. Marketing essencial: uma abordagem gerencial e global.
Tradução: Ailton Bomfim Brandão. São Paulo: Atlas, 1997.
Levitt, Theodore. A imaginação de marketing Tradução: Auriphebo Berrance Simões. 2. ed. São Paulo: Atlas,
1990.
Mattar, Fauze Najib. Pesquisa de marketing: edição compacta. [il]. 3 ed. São Paulo: Atlas, 2001.
Samara,Beatriz Santos; Barros, José Carlos. Pesquisa de marketing: conceitos e metodologia. 3. ed. São
Paulo: Pearson/Prentice-Hall, 2002.
Underhill, Paco. Vamos às compras: a ciência do consumo. Tradução: Ivo Korytowski. Rio de Janeiro: Campus, 1999.
Garofalo, Gilson de Lima; Carvalho, Luis Carlos Pereira de. Analise macroeconômica: análise das estruturas
de mercado. São Paulo: Atlas, 1980.
Saviani, José Roberto. O Analista de negócios e da informação: o perfil moderno de um profissional que
utiliza a informática para alavancar os negócios empresariais. 4.ed. São Paulo: Atlas, 1998.
Rossi, Armando Tadeu. Marketing sem complicações!: para principiantes e profissionais de outras áreas. São
Paulo: Senac São Paulo, 2003.
Semenik, Richard J; Bamossy, Gary J. Principios de marketing: uma perspectiva global. Tradução: Lenke
Peres. Sâo Paulo: Makron Books, 1996.
Pinho, J. B. Comunicação em marketing: princípios da comunicação mercadológica. 2 ed. Campinas: Papirus,
1991.
Disciplina: Princípios de Direito

Obter visão jurídica e administrativa do Direito;

Reconhecer aspectos ligados ao direito do consumidor;

Reconhecer os diretos e deveres do cidadão;

Atuar conforme a legislação trabalhista na contratação e gestão de pessoal.
Ementa

Elementos que fundamentam o Direito;
PÁGINA 88
PROJETO PEDAGÓGICO

Sociedade e Direito;

Direito Administrativo

Direitos Humanos;

O acesso a Justiça;

Direito constitucional;

O Poder Judiciário e os Sistemas alternativos de soluções de conflitos;

Direito do consumidor;

Direito do Trabalho.
Nascimento, Amauri Mascaro. Iniciação ao direito do trabalho. 27.ed. São Paulo: LTR, 2001.
Dower, Nelson Godoy Bassil. Instituições de direito público e privado. 9.ed. rev. atual. São Paulo: Nelpa,
1999.
Martins, Sergio Pinto. Direito da seguridade social: custeio da seguridade social, benefícios, acidente do trabalho, assistência social, saúde. 14. ed. São Paulo: Atlas, 2000.
Código Brasileiro de defesa do consumidor: comentado pelos autores do anteprojeto. Ada Pellegrini Grinover...[et al.]. 8. ed. Rio de Janeiro: Forense, 2001.
Brasil.
Leis. Constituição da república federativa
do
Brasil
promulgada
em
5
de
outubro
de
1988.Colaborador: Antonio Luis de Toledo e Marcia Cristina Vaz dos Santos. 29 ed. São Paulo: Saraiva,
2002.
Rodriguez, Américo Plá. Princípios de direito do trabalho. Tradução: Wagner D. Giglio e Edilson Alkmin
Cunha. 3 ed., atual. São Paulo: LTR, 2000.
Fiker, José. Manual prático de direito das construções. São Paulo: Leud - Liv. Ed. Universitária de direito,
2002.
PÁGINA 89
PROJETO PEDAGÓGICO
Coelho, Fábio Ulhoa. O empresário e os direitos do consumidor: o cálculo empresarial na interpretação do
código de defesa do consumidor. São Paulo: Saraiva, 1994.
Brasil. Leis. Decretos. Código comercial. 45 ed. São Paulo: Saraiva, 2000.
Cortese, Antônio Carlos. Patrimônio e sucessão: como garantir os herdeiros e os negócios. São Paulo: Maltese, 1993.
Bobbio, Norberto; Santos, Mario Celeste Cordeiro Leite dos, trad. Teoria do ordenamento jurídico. 10 ed.
Brasília: UNB, 1999.
Lyra, Jose Augusto. Direito do trabalho. 3.ed. Brasilia: Vest / Con, 1997
Montoro, André Franco. Introdução á ciência do direito. 25. ed. São Paulo: RT, 2000.
Reale, Miguel. Lições preliminares de direito. São Paulo: Saraiva, 1994.
Júnior, Ecio. A Globalização e o Direito do Consumidor: aspectos relevantes sobre a harmonização legislativa
dentro dos mercados regionais. Barueri, SP: Manole, 2003. (Pearson on Line).
Sanches, Hércoles Tecino. Legislação autoral. São Paulo: LTr, 1999.
Disciplina: Técnicas de Negociação

Compreender as tarefas específicas inerentes a área de Técnicas de Negociação, de forma proativa,
com autonomia e agilidade

Planejar as ações tendo em vista atender os subsistemas de provisão, aplicação, capacitação, ma-
nutenção e controle.

Definir políticas de Negociação alinhadas as estratégias organizacionais.

Executar as atividades de Negociação vinculadas aos diferentes subsistemas;

Agir com inovação e pro atividade no desenvolvimento de ações nas Técnicas de Negociações.

Planejar e preparar negociação;

Posicionar de maneira estratégia dentro de uma negociação.
Ementa

A NEGOCIAÇÃO COMO INSTRUMENTO DE GESTÃO E LIDERANÇA DE EQUIPES;
PÁGINA 90
PROJETO PEDAGÓGICO

CARACTERÍSTICAS DE UM BOM NEGOCIADOR;

PERFIL DO NEGOCIADOR;

OS AMBIENTES DE NEGOCIAÇÃO E OS PRINCIPAIS TIPOS E ABORDAGENS;

O PROCESSO, PLANEJAMENTO E PREPARAÇÃO DE NEGOCIAÇÕES;

AS FORMAS DE ABORDAR CONFLITOS;

O POSICIONAMENTO ESTRATÉGICO E PASSOS TÁTICOS;

MODELO DE PARTE EM NEGOCIAÇÃO;

MAXIMIZAÇÃO DE RESULTADOS E RELACIONAMENTO COM AS PARTES;

USO DA UNIFORMIZAÇÃO DO TEMPO E DO PODER;

Negociação em situações difíceis.
Boyett, Joseph; Boyett, Jimmie. O guia dos gurus: os melhores conceitos e práticas de negócios. 6 ed. Rio
de Janeiro: Campus, 1999.
Fisher, Roger; Ury, William; Patton, Bruce. Como chegar ao sim: negociação de acordos sem concessões.
Tradução: Vera Ribeiro; Ana Luiza Borges. 2. ed. Rio de Janeiro: Imago, 1994.
Bazerman, Max H; Neale, Margaret A. Negociando racionalmente. Tradução: Darrell Champlin. 2. ed. São
Paulo: Atlas, 2000.
Albrecht, Karl; Albrecht, Steve. Agregando valor à negociação. Tradução: Pedro Catunda. São Paulo: Makron
Books, 1995.
Karrass, Chester. O Manual de negociação: o guia completo de estratégias e táticas de negociação. Tradução: Roberto Raposo. 2. ed. Rio de Janeiro: Ediouro, 1996.
Chiavenato, Idalberto: Administração: teoria, processo e prática. 2. Ed. São Paulo: Makron Books, 1994.
Chiavenato, Idalberto; Administração de recursos humanos: fundamentos básicos. Atlas, 2009
Martinelli, Dante Pinheiro. Negociação Empresarial: enfoque sistêmico e visão estratégica. Pearson on line,
2002.
Disciplina: Atividade Complementar VI
PÁGINA 91
PROJETO PEDAGÓGICO






Ementa


tidas;



1994.
Atlas, 2003.
PÁGINA 92
PROJETO PEDAGÓGICO
Paulo, Atlas, 1999
7º Semestre
Disciplina: Criatividade e Inovação

Aplicar os conceitos relacionados à criatividade e a inovação;

Saber identificar as potencialidades criativas de sua equipe de modo a motivá-la;

Compreender a necessidade de criar e inovar;

Desenvolver as ferramentas de criatividade;

Estimular a criatividade e inovação própria e do grupo.
Ementa

Origem da criatividade;

Criatividade é universal;

Processo de desenvolvimento da criatividade;

Caminhos diferentes para a criatividade;
PÁGINA 93
PROJETO PEDAGÓGICO

Gênese da abordagem das aberturas de: emoção, sentidos e mente. Inimigos pessoais da criativi-
dade;

Motivação para gerar criatividade;

Descobrindo oportunidades;

Brainstorming;

Marketing e criatividade;

Como estimular a criatividade na empresa.
Clegg, Brian; Birch, Paul. Criatividade: modelos e técnicas para geração de idéias e inovação em mercados
altamente competitivos. Tradução: Ruth Gabriela Bahr. São Paulo: Makron Books, 2000.
Duailibi, Roberto; Simonsen Jr., Harry. Criatividade e marketing. São Paulo: Makron Books, 2000.
Predebon, José. Criatividade hoje: como se pratica, aprende e ensina. São Paulo: Atlas, 1999.
Predebon, José. Criatividade: abrindo o lado inovador da mente; um caminho para o exercício prático dessa
potencialidade, esquecida ou reprimida quando deixamos de ser crianças. 3.ed. São Paulo: Atlas, 2001.
Young, James Webb. Técnica para produção de idéias. Tradução: Wladir Dupont. São Paulo: Nobel, 1994.
Alencar, Eunice Soriano de. A Gerência da criatividade: abrindo as janelas para a criatividade pessoal e nas
organizações. São Paulo: Makron Books, 2002.
Cursino, Sérgio. Requalificação profissional: motivação e criatividade para o reingresso no mercado de trabalho. São Paulo: IPEP, 1999.
Rezende, Julio Francisco Dantas. Gestão da inovação: introdução e prática. Natal, RN: Epifania, 2010
Soares, Marcos Monteiro. Inovação tecnologica em empresas de pequeno porte. Brasilia: SEBRAE, 1994.
Vasconcellos, Eduardo; Hemsley, James R. Estrutura das organizações: estruturas tradicionais, estruturas
para inovação, estrutura matricial. 3. ed. São Paulo: Pioneira, 1997.
Disciplina: Ética e Contemporaneidade
PÁGINA 94
PROJETO PEDAGÓGICO

Desenvolver a consciência ética, a liderança ética,o comportamento ético e a realização ética;

Desenvolver competências referentes ao desempenho específico no estudo de disciplinas perten-
centes ao campo das humanidades puras, aplicadas ao domínio das empresas capitalistas. Ler e interpretar
de formas adequadas textos com tramas conceituais densas e a correta expressão daquela interpretação
pela comunicação formal escrita;

Entender os princípios, a natureza, a função e o impacto das tecnologias da comunicação e da in-
formação na sua vida pessoal e social, no desenvolvimento do conhecimento, associando-o aos conhecimentos científicos, às linguagens que lhes dão suporte, às demais tecnologias, aos processos de produção e aos
problemas que se propõem solucionar;

Compreender interações entre organismos e ambiente, em particular aquelas relacionadas à ética,
relacionando conhecimentos científicos, aspectos culturais e características individuais;

Compreender os elementos culturais que constituem as relações éticas;

Compreender a produção e o papel histórico das instituições sociais, políticas e econômicas, associ-
ando-as aos diferentes grupos, conflitos e movimentos sociais;

Reconhecer as necessidades pessoais, respeitar a dignidade humana, reconhecer o desempenho
funcional, estimular o compromisso social;

Reconhecer diferentes funções da arte, do trabalho da produção dos artistas em seus meios cultu-
rais;

Reconhecer o valor da diversidade artística e das inter-relações de elementos que se apresentam
nas manifestações de vários grupos sociais e étnicos;

Interpretar historicamente e/ou geograficamente fontes documentais acerca de aspectos da cultura
remetendo à contemporaneidade;

Comparar pontos de vista expressos em diferentes fontes sobre determinado aspecto da cultura;

Identificar as manifestações ou representações da diversidade do patrimônio cultural e artístico em
diferentes sociedades;

Avaliar criticamente conflitos culturais, sociais, políticos, econômicos ou ambientais ao longo da
história;
PÁGINA 95
PROJETO PEDAGÓGICO

Identificar registros de práticas de grupos sociais no tempo e no espaço.
Ementa

Conhecimento Reflexivo, Teórico com Fundamento na Teoria do Conhecimento e da Ética;

Estudo analítico e interpretativo da realidade contemporânea, privilegiando aspectos da ética, dos a
aspectos políticos e culturais;

Partindo do processo histórico de formação e sociedades, refletir a respeito das transformações que
estão ocorrendo atualmente no mundo, enfocando os temas contemporâneos
Ashey,Patricia Almeida .Ética e responsabilidade social nos negócios. 2. ed. São Paulo: Saraiva, 2006.
Chaui, Marilena. Convite à filosofia. 12 ed. São Paulo: Ática, 2005.
Milkovich, George T; Boudreau, John W. Administração de recursos humanos. Tradução: Reynaldo C. Marcondes. São Paulo: Atlas, 2000.
Bock, Ana Mercês Bahia; Furtado, Odair; Teixeira, Maria de Lourdes Trassi. Psicologias: uma introdução ao
estudo de psicologia. 13. ed. São Paulo: Saraiva, 2005
Barbosa, Lívia. Igualdade e meritocracia: a ética do desempenho nas sociedades modernas. 2. ed. Rio de
Janeiro: FGV, 1999
Robbins,Stephen Paul; Marcondes, Reynaldo Trad. Comportamento organizacional. 9.ed. São Paulo: Pearson
on line, 2002.
Gonçalves,Benjamin S. O compromisso das empresas com o alfabetismo funcional .São Paulo: Instituto
Ethos, 2005.
Fonseca, Eduardo Giannetti da.Vicios privados, benefícios públicos? a ética na riquesa das nações. São Paulo: Cia. das Letras, 1993.
Responsabilidade social: nas micro e pequenas empresas do Estado de São Paulo. São Paulo: SEBRAE, 2005.
São Paulo (Estado). Secretaria da Justiça e da Defesa da Cidadania. Programa Estadual de Direitos Humanos. São Paulo: EDUSP, 1998.
Procentro. Reconstruir o centro: reconstruir a cidade e a cidadania. São Paulo: PROCENTRO, 2001.
Oliveira, Fátima. Bioética: uma face da cidadania. São Paulo: Moderna, 1997.
PÁGINA 96
PROJETO PEDAGÓGICO
Pedroso, Regina Célia.Violência e cidadania no Brasil: 500 anos de exclusão. São Paulo: Ática, 2000.
Disciplina: Sistema de Gestão da Qualidade

Refletir sobre pontos importantes relativas a assuntos contemporâneos da qualidade;

Relacionar o conhecimento adquirido na disciplina com o cotidiano de empresas, conforme os
cenários de mercado;

Capacitar o aluno a aplicar o conhecimento na implementação de estratégias no Sistema de Gestão
da Qualidade;

Avaliar o conhecimento de qualidade e evidenciar a importância de um Sistema de Gestão da
Qualidade dentro de uma corporação;

Situar-se quanto ao inter relacionamentos dos sistemas da qualidade e seus resultados.
Ementa

Qualidade dentro de uma corporação;

Origem dos programas de Qualidade Total;

Cultura Organizacional e a Qualidade;

Qualidade nas Organizações Públicas e Privadas;

Uso da informação para o monitoramento e Gerenciamento da Qualidade;

Ferramentas e Procedimentos da Qualidade;

Requisitos da Qualidade.
Gestão da qualidade: teoria e casos.Coordenadores: Marly Monteiro de Carvalho e Edson Pacheco Paladini.
Rio de Janeiro: Elsevier, 2006.
Gomes, Débora Dias. Aplicando 5S na gestão da qualidade total. São Paulo: Pioneira, 1998.
Fundação Christiano Ottoni. Gestão pela qualidade total em produção: casos reais; manutenção e manufatura. Belo Horizonte: FCO, 1996.
PÁGINA 97
PROJETO PEDAGÓGICO
Basso, José luiz. Engenharia e análise do valor: mais as abordagens da administração, contabilidade e gerenciamento do valor, um guia prático para aplicação: interfaces de EAV x JIT x TQM e outros programas.
São Paulo: Instituto de Movimentação e Armazenagem de Materiais - IMAM, 1991.
Colenghi, Vitor Mature. O & M e qualidade total: uma integração perfeita. 2. ed. Rio de Janeiro: Qualitymark,
2003.
Gil, Antonio de Loureiro. Auditoria da qualidade: auditoria, qualidade e fraudes - novos desafios, ISO
9000/10000, visão 2000 (ISO DIS 9000), estrutura de relatório/documentação/programas, questionário com
50 questões. [il]. 3 ed. São Paulo: Atlas, 1999.
Camp, Robert C. Benchmarking: o caminho da qualidade total ; identificando, analisando e adaptando as
melhores práticas da admnistração que levam à maximização da performance empresarial. Tradução : Nivaldo Montingelli Júnior. São Paulo: Pioneira/Thomson Learning, 2002.
Robles Junior, Antonio. Custos da qualidade: aspectos econômicos da gestão da qualidade e da gestão ambiental. 2. ed. rev . e ampl. São Paulo: Atlas, 2003.
Goldbarg, Marco Cesar. Times: ferramenta eficaz para a qualidade total. São Paulo: Makron Books, 1995.
McDermott, Robin E; Mikulak, Raymond J; Beauregard, Michael R. Qualidade impulsionada pelos empregados. Tradução: José Carlos Barbosa dos Santos. São Paulo: Makron Books, 1997.
Moreira, Daniel Augusto. Administração da produção e operações. São Paulo: Pioneira, 2001.
Frigotto, Gaudencio; Enguita, Mariano Fernandes; Appel, Michael W. Neoliberalismo, qualidade total e educação: visões críticas. Tradução: Vania Paganini Thurler e Tomaz Tadeu da Silva. 3.ed. Petrópolis-RJ: Vozes,
1995.
Martins, Petrônio G., Laugeni P. Administração da Produção. São Paulo: Saraiva, 2002.
Corrêa, Henrique L; Gianesi, Irineu G. N. Just-in-time, MRP II e OPT: um enfoque estratégico. 2.ed. São
Paulo: Atlas, 1996.
Robles Jr, Antonio. Custos da qualidade: uma estratégia para a competição global. São Paulo: Atlas, 1996.
Soares, Fabrício; Corrêa, Valentino.Serviços 5 estrelas: uma introdução à qualidade nos serviços. 2.ed. Rio
de Janeiro: Qualimark, 1997.
Taylor, Frederick Winslow. Principios de administração cientifica. 8. ed. São Paulo: Atlas, 1995.
PÁGINA 98
PROJETO PEDAGÓGICO
Disciplina: Sistemas Globalizados

Entender, interpretar e distinguir conceitos utilizados pelas empresas Transnacionais bem como
interpretar o cenário;

Proporcionar uma visão critica nos aspectos econômicos dos negócios das empresas;

Entender e interpretar o ambiente econômico interno e externo;

Compreender o funcionamento da economia de mercado em sistema globalizado;

Analisar resultados obtidos x objetivos planejados;

Analisar e Interpretar as fontes de informações disponíveis;

Alinhar tomadas de decisões futuras junto à análise dos macro cenários.
Ementa

Globalização: uma introdução crítica

Economia Global: conceitos

Globalização e Internacionalização

Globalização Produtiva

Globalização Financeira

Globalização e Comércio Internacional

Globalização e Geografia

Globalização e Cultura

Globalização e Trabalho

Globalização e os Estados

Globalização e Meio Ambiente

Globalização e Desafios contemporâneos
PÁGINA 99
PROJETO PEDAGÓGICO
Dupas, Gilberto. Economia global e exclusão social: pobreza, emprego, Estado e o futuro do capitalismo. 2.
ed. São Paulo: Paz e Terra, 1999.
Dornbusch, Rudiger; Fischer, Stanley. Macroeconomia. Tradução: Roberto Luis Troster. 5.ed. São Paulo:
Pearson Education do Brasil, 2002.
Maia, Jayme de Mariz. Economia internacional e comércio exterior. 9 ed. São Paulo: Atlas, 2004.
Rossetti, José Paschoal. Introdução à economia. 19ed. São Paulo: Atlas, 2002.
Samuelson, Paul A; Nordhaus, William D. Economia. 14.ed. Lisboa: McGraw Hill, 1993.
Williamson, John. A Economia aberta e a economia mundial: um texto de economia internacional. Tradução:
José Ricardo Brandão Azevedo. 3. ed. Rio de Janeiro: Campus, 1996.
Meio ambiente, desenvolvimento e cidadania: desafios para as ciências sociais. Colaboradores: Eduardo J.
Viola et al. 4. ed. São Paulo: Cortez, 2002.
Baumann, Renato. O Brasil e a economia global. Rio de Janeiro: Campus, 1996.
Soros, George. A Crise do capitalismo. Tradução: Afonso Celso Cunha. Rio de Janeiro: Campus, 1998.
Sene, Eustáquio de; Moreira, João Carlos. Geografia geral e do Brasil: espaço geográfico e globalização. São
Paulo: Scipione, 1998.
Gerschman, Silvia; Vianna, Maria Lucia Werneck. A Miragem da pós-modernidade: democracia e políticas
sociais no contexto da globalização. Rio de Janeiro: Fiocruz, 1997.
Stiglitz, Joseph E. A globalização e seus malefícios: a promessa não cumprida de benefícios globais. Tradução: Bazán Tecnologia e Linguística. 4. ed. São Paulo: Futura, 2003.
Grieco, Francisco de Assia. O Brasil e a nova economia global. [il]. São Paulo: Aduaneiras, 2001.
Coutinho, Dirceu M. Globalizantes & globalizados. São Paulo: Aduaneiras, 2003.
Manual de economia. [il. color]. Colaboração: Diva Benevides Pinho e Marco Antonio Sandoval de Vasconcellos. 4.ed. São Paulo: Saraiva, 2003.
Disciplina: TCC / Estágio
• Reconhecer a relação entre as diversas áreas do conhecimento;
PÁGINA 100
PROJETO PEDAGÓGICO
• Realizar atividades de pesquisa com a finalidade de desenvolver o TCC;
• Redação de relatório;
• Apresentação do relatório da pesquisa;Formulação da situação crítica.
Ementa
• Delimitação do contexto de pesquisa;
• Formulação do contexto de pesquisa;
• Coleta de dados;
• Análise e interpretação de dados e resultados obtidos;
• Redação do relatório.
Faulstich, Enilde L. de J. Como ler, entender e redigir um texto. 5ª. Ed. Petrópolis: Vozes, 2003.
Lakatos, Eva Maria. Fundamentos de metodologia científica. 3. ed. São Paulo: Atlas, 1991.
Disciplina: Atividade Complementar VII
PÁGINA 101
PROJETO PEDAGÓGICO






Ementa


tidas;



1994.
Atlas, 2003
PÁGINA 102
PROJETO PEDAGÓGICO
Paulo, Atlas, 1999.
8º Semestre
Disciplina: Comércio Eletrônico

Refletir sobre questões importantes relativas a assuntos contemporâneos do comércio eletrônico;

Capacitar o aluno a aplicar o conhecimento na implementação de estratégias em organizações
empreendedoras;

Entender o conceito de B2B;

Desenvolver sites para comércio eletrônico;

Compreender a inter-relação dos temas estudados com a ética e responsabilidade social;

Analisar comparativamente e as diversas mídias;

Analisar os novos cenários econômicos para desenvolvimento de parcerias.
PÁGINA 103
PROJETO PEDAGÓGICO
Ementa

Primeiros equipamentos e postura dos empresários;

Descentralização do CPD;

Unidades de negócios;

Problemas econômicos e alavancagem de negócios através da informática;

Conceito de Call Center;

Vantagens do telemarketing;

Formas de comunicação pela internet

O composto da comunicação na internet;

Aplicação do marketing na internet;

A diferença do marketing tradicional;

O futuro da estratégia de marketing na internet.
Albertin, Alberto Luiz. Administração de informática: funções e fatores críticos de sucesso. Colaboradora:
Rosa Maria de Moura. 5. ed atual. ampl. São Paulo: Atlas, 2004.
Laudon, Kenneth C; Laudon, Jane Price. Sistemas de informação com Internet. Tradução: Dalton Conde de
Alencar. 4.ed. Rio de Janeiro: LTC, 1999.
Crumlish, Christian. Explorando a internet. Tradução: João Eduardo Nobrega Fortellho. São Paulo: Makron
Books, 1995.
Sistemas de comércio eletrônico: projeto e desenvolvimento. [il]. Wagner Meira Jr, et al. Rio de Janeiro:
Campus, 2002.
Nakamura, Rodolfo Rejiro. E-commerce na internet: fácil de entender. São Paulo: Érica, 2001.
Garcia Junior, Armando Álvares. Contratos via internet. São Paulo: Aduaneiras, 2001.
ECR Brasil: Resposta Eficiente ao Consumidor: comércio eletrônico. São Paulo: ECR Brasil, 2000.
Moreno, Antonio Marcos. E-commerce. São Paulo, 2006.
PÁGINA 104
PROJETO PEDAGÓGICO
França, Júlio Fontes. Desvendando o direito eletrônico. São Paulo: Edições Inteligentes, 2004.
Cardoso, Mário Sérgio; Gonçalves filho, Cid. CRM em ambiente e-bussines:: como se relacionar com clientes,
aplicando novos recursos da web. São Paulo: Atlas, 2001
Disciplina: Gestão de Projetos
• Conhecer os princípios que orientam os tipos de planejamento e controle de projetos;
• Conhecer os diversos problemas relacionados a implantação de um Escritório de Projeto – PMO Planejamento Estratégicos;
• Conhecer as 9 (nove) áreas de conhecimento do PMBOK;
• Aplicar técnica de gerenciamento de projetos;
• Elaborar e conduzir um projeto.
Ementa
•
Conceitos de projetos e de gerência de projetos;
•
Abordagem dos processos básicos do gerenciamento de projetos nas áreas de conhecimento: do
gerenciamento da integração, do escopo, do tempo, dos custos, da qualidade, dos recursos humanos, da
comunicação, dos riscos e das aquisições do projeto;
•
Aplicação do PMBOK que reúne práticas recomendadas e aborda as questões fundamentais do ge-
renciamento de projetos.
Clemente, Ademir. Projetos empresariais e públicos. 2. ed. São Paulo: Atlas, 2002.
Vargas, Ricardo Viana. Gerenciamento de projetos com o MS Project 98: estratégia, planejamento e controle. Rio de Janeiro: Brasport, 1998.
Valeriano, Dalton L. Gerência em projetos: pesquisa, desenvolvimento e engenharia. São Paulo: Makron
Books, 1998.
Manãs, Antonio Vico. Administração de sistemas de informação: como otimizar a empresa por meio dos sistemas de informação. São Paulo: Érica, 1999.
Lapponi, Juan Carlos. Projetos de investimento: construção e avaliação do fluxo de caixa. São Paulo: Lapponi Treinamento, 2000.
PÁGINA 105
PROJETO PEDAGÓGICO
Valentini, Sílvio Carlos. Projetos e Negócios: guia para desenvolvimento de projetos, produtos e serviços.
Campinas: Komedi, 2006.
Lück, Heloísa. Metodologia de projetos: uma ferramenta de planejamento e gestão. 4. ed. Petrópolis, RJ:
Vozes, 2005.
Prado, Darci. Gerência de projetos em tecnologia da informação. Belo Horizonte: Editora de Desenvolvimento Gerencial, 1999.
Barros, Carlos Alberto Pestana. Gestão de Projectos. Lisboa: Silabo, 1994.
Dinsmore, Paul Campbell. Gerência de programas e projetos. São Paulo: Pini, 1992.
Disciplina: Globalização e Mercado de Capitais

Utilizar-se dos modelos teóricos para interpretar, criticamente, os fatos e situações reais dos merca-
dos globalizados, divulgados nos meios de comunicação, que podem interferir no dia a dia das empresas
nacionais, e saber como atuar, enquanto administradores, sobre tais fatos e situações;

Saber combinar os aspectos formais acima referidos com o livre manejo dos conceitos adquiridos ao
longo do semestre, aprofundando sua capacidade de crítica e reflexão, de fazer analogias entre o passado e
o presente econômico, de entender as notícias econômicas publicadas, sabendo identificá-las e analisá-las;
distinguir e avaliar os fatos econômicos, políticos e sociais e saber da interdependência entre eles; saber
avaliar a amplitude e interferência de um fato econômico nos fatos políticos e sociais de uma Nação;

Compreender as conseqüências para o comércio exterior em uma mudança nas relações cambiais
das nações e seu funcionamento;

Compreender a estrutura do sistema financeiro nacional;

Compreender a dinâmica do mercado cambial e acionário e suas inter-relações;

Apresentar rotinas e os procedimentos cambiais brasileiros;

Mostrar a relação do setor bancário com o comércio exterior;

Compreender o processo de globalização;

Implementar ações para atuar em um mercado competitivo globalizado.
Ementa
PÁGINA 106
PROJETO PEDAGÓGICO

O que são securites e seus mercados;

A teoria moderna da análise de portfólio;

Equilíbrios em mercados de capitais;modelo CAPM e teoria de preços por arbitragem;

Análise de securites;

Avaliação do processo de investimento;

Sistema Financeiro Nacional instituições bancárias e não bancárias;

Investidores Institucionais: fundos de pensão e fundos de investimentos;

Mercados de Títulos Públicos e privados;

Globalização da Bolsa de Valores.
Williamson, John; Azevedo, Jose Ricardo Brandão, Trad. A economia aberta e a economia mundial: um texto
de economia internacional. Rio de Janeiro: Campus, 1989.
Rossetti, José Paschoal. Introdução à economia. 19. ed. São Paulo: Atlas, 2002.
Silva, Ermes Medeiros da et al. Estatística para os cursos de: economia, administração e ciências contábeis.
3 ed. São Paulo: Atlas, 1999.
Sanvicente, Antonio Zoratto. Administração financeira. 3. ed. São Paulo: Atlas, 1997.
Braga, Roberto. Fundamentos e técnicas de administração financeira. São Paulo: Atlas, 1995.
McCarthy, E. Jerome; Perreault Jr., William D; Brandão, Ailton Bonfim, trad. Marketing essencial: uma abordagem gerencial e global. São Paulo: Atlas, 1997.
Blaug, Mark; Lima, Afonso Luiz Medeiros dos Santos, trad. A metodologia da economia, ou, como os economistas explicam. 2. ed. São Paulo: Edusp, 1999.
Costa, Roberto Teixeira da. Mercado de capitais: uma trajetória de 50 anos. São Paulo: Imprensa Oficial do
Estado de São Paulo, 2006.
Marques, Ivan da Costa. O Brasil e a abertura dos mercados: o trabalho em questão. São Paulo: ABET,
1998.
PÁGINA 107
PROJETO PEDAGÓGICO
Brigham, Eugene F; Houston, Joel F. Fundamentos da moderna administração financeira. Tradução: Maria
Imilda Costa e Silva. Rio de Janeiro: Campus, 1999.
Manual de economia. [il. color]. Colaboração: Diva Benevides Pinho e Marco Antonio Sandoval de Vasconcellos. 4.ed. São Paulo: Saraiva, 2003.
Kerr, Roberto Borges. Mercado financeiro e de capitais. São Paulo: Pearson on Line,2011.
Disciplina: Introdução ao Direito Autoral e do Consumidor
• Interpretar a legislação consumo relacionando-a as atividades empresariais;
• Avaliar as obrigações dos fornecedores e produtores de serviços e produtos e os direitos do consumidor.
• Estabelecer políticas e condutas empresariais relacionadas aos direitos dos consumidores
Ementa
• Política nacional de relacionamento de consumo;
• Direitos básicos do consumidor;
• Qualidade do produto e serviços;
• Prevenção e reparação de danos;
• Responsabilidade pelo produto e pelo serviço;
• Proteção à saúde e segurança;
• Decadência e da prescrição;
• Práticas comerciais;
• Práticas abusivas;
• Bancos de dados e cadastro de consumidores.
PÁGINA 108
PROJETO PEDAGÓGICO
Dower, Nelson Godoy Bassil. Instituições de direito público e privado. 9.ed. rev. atual. São Paulo: Nelpa,
1999.
Código Brasileiro de defesa do consumidor: comentado pelos autores do anteprojeto. Ada Pellegrini Grinover...[et al.]. 8. ed. Rio de Janeiro: Forense, 2001.
Brasil.
Leis. Constituição da república federativa
do
Brasil
promulgada
em
5
de
outubro
de
1988.Colaborador: Antonio Luis de Toledo e Marcia Cristina Vaz dos Santos. 29 ed. São Paulo: Saraiva,
2002.
Dawer, N. G. B. Instituições de Direito Público e Privado, 11ª Edição, Nelpa 2003.
Campos, Nelson Renato Palaia Ribeiro de Noções essenciais de direito. 2 ed. São Paulo: Saraiva, 2004.
Coelho, Fábio Ulhoa. O empresário e os direitos do consumidor: o cálculo empresarial na interpretação do
código de defesa do consumidor. São Paulo: Saraiva, 1994.
Brasil. Leis. Decretos. Código comercial. 45 ed. São Paulo: Saraiva, 2000.
Reale, Miguel. Lições preliminares de direito. São Paulo: Saraiva, 1994.
Júnior, Ecio. A Globalização e o Direito do Consumidor: aspectos relevantes sobre a harmonização legislativa
dentro dos mercados regionais. Barueri, SP: Manole, 2003. (Pearson on Line).
Sanches, Hércoles Tecino. Legislação autoral. São Paulo: LTr, 1999.
Disciplina: TCC / Estágio
• Reconhecer a relação entre as diversas áreas do conhecimento;
• Realizar atividades de pesquisa com a finalidade de desenvolver o TCC;
• Redação de relatório;
• Apresentação do relatório da pesquisa;Formulação da situação crítica.
Ementa
• Delimitação do contexto de pesquisa;
• Formulação do contexto de pesquisa;
• Coleta de dados;
PÁGINA 109
PROJETO PEDAGÓGICO
• Análise e interpretação de dados e resultados obtidos;
• Redação do relatório.
Faulstich, Enilde L. de J. Como ler, entender e redigir um texto. 5ª. Ed. Petrópolis: Vozes, 2003.
Lakatos, Eva Maria. Fundamentos de metodologia científica. 3. ed. São Paulo: Atlas, 1991.
Disciplina: Atividade Complementar VIII





PÁGINA 110
PROJETO PEDAGÓGICO

Ementa


tidas;



1994.
Atlas, 2003
Paulo, Atlas, 1999.
PÁGINA 111
PROJETO PEDAGÓGICO
Disciplina: Libras (Opcional)

Entender os conceitos das LIBRAS através de um percurso histórico dos Surdos, além de informá-
los na prática da Língua Brasileira de Sinais, ampliando o conhecimento dos alunos;

Conhecer a história dos Surdos;

Compreender a cultura e a identidade Surda;

Identificar a estruturação e parâmetros das LIBRAS;

Ter noções lingüísticas e interpretação das LIBRAS.
Ementa
Língua Brasileira de Sinais – LIBRAS é a forma de comunicação e expressão, em que o sistema lingüístico de
natureza visual-motora, com estrutura gramatical própria, constitui um sistema lingüístico de transmissão de
idéias e fatos, oriundos de comunidades surdas do Brasil. (LEI 10.436/02, Art. 1º).
Felipe, Tanya A. LIBRAS EM CONTEXTO: CURSO BASICO DO ESTUDANTE/CURSISTA. Brasília: Programa
Nacional de Apoio à Educação dos Surdos, MEC; SEESP, 2001.
Kojima, Catarina Kiguti; Segala, Sueli Ramalho. Língua brasileira de sinais: a imagem do pensamento. São
Paulo: Escala, 2010.
Honora, Márcia; Frizanco, Mary Lopes Esteves. Livro ilustrado de língua brasileira de sinais: desvendando a
comunicação usada pelas pessoas com surdez. São Paulo: Ciranda Cultural, 2009.
Pereira,Maria Cristina da Cunha. Libras: Conhecimento Além dos Sinais.São Paulo:Pearson on line,2011.
PÁGINA 112
PROJETO PEDAGÓGICO
Manual ilustrado de sinais e sistema de comunicação em rede para surdos. Organizadores: Fernando César
Capovilla; Walkíria Duarte Raphael; Elizeu Coutinho de Macedo. São Paulo: Instituto de Psicologia da Universidade de São Paulo, 1998.
Quadros, Ronice Muller de; Karnopp, Lodenir Becker. Língua de sinais brasileira: estudos linguísticos. Porto
Alegre, RS: ArtMed, 2004.
3.3
ATIVIDADES COMPLEMENTARES
3.3.1 APRESENTAÇÃO
As atividades complementares são atividades vivenciadas pelo discente, e tem como finalidade ampliar conhecimentos não somente no âmbito acadêmico, como também no contexto social, no campo de trabalho,
proporcionando ao aluno experiências teóricas e práticas em diferentes relações sócio culturais e educacionais a partir de uma perpesctiva interdisciplinar. Estas atividades são aquelas realizadas fora da matriz curricular do curso de Bacharelado em Administração das Faculdades IPEP, buscando desenvolver no discente o
aprofundamento formativo, acadêmico e profissional. Sendo estas, consideradas aprovadas, ou não pela
coordenação do curso, através da figura do coordenador, ou docente por ele autorizado. Em complemento a
metodologia de ensino e aprendizagem, os alunos devem apresentar relatório semestral denominado Atividades Complementares com o objetivo de desenvolver pesquisas, visitas técnicas, envolvimento sociocultural
entre outras buscando enriquecer o aprendizado obtido que se realiza em classe e vivenciar os conteúdos do
curso em uma visão extracurricular. Serão consideradas atividades complementares:

Monitoria;

Participação em pesquisas e projetos institucionais – Práticas Investigativas;

Participação em grupos de estudo/pesquisa;

Participação em Congresso Internacional, Nacional e Regional;

Participação em Seminário da área no IPEP ou fora da instituição;

Participação em Eventos específicos da área no IPEP ou fora da instituição;

Participação em Palestra no IPEP ou fora da instituição extradisciplinas;
PÁGINA 113
PROJETO PEDAGÓGICO

Participação em Eventos Culturais e Esportivos complementares no IPEP ou fora da instituição;

Artigos publicados em revistas científicas;

Artigos publicados em revistas especializadas;

Artigos publicados em revistas eletrônicas (sites) do IPEP;

Artigos publicados em jornais;

Artigos publicados em Revistas do IPEP;

Realização de estágios não curriculares;

Realização de estágios em Empresa Júnior / Incubadora de Empresa do IPEP;

Participação em Projetos Sociais e de Extensão do IPEP;

Participação como Líder de Turma (sala);

Participação na Organização de Eventos na área no IPEP;

Visita Técnica e Feiras;

Participação em Encontros do Café Filosófico e/ou Encontro Profissional no IPEP ou fora da institui-
ção;

Proficiência em Línguas Estrangeiras;

Cursos a distância;

Disciplinas Eletivas cursadas;

Outras atividades de extensão.
No curso de Bacharelado em Administração é definido com uma carga de 20 horas semestrais e os conteúdos das atividades apresentadas devem atender ao mínimo de horas. O acompanhamento desta atividade
deverá ser realizado pelo professor responsável e coordenação de cursos. Atendimento ao calendário acadêmico para a entrega do relatório e suas premissas tais como: organização, cumprimento da carga horária,
pontualidade, referências bibliográficas, correlação das atividades apresentadas com o curso estarão sendo
observadas, e fazem parte da avaliação e composição de nota com caráter único em sua pontuação final (0
a 10).
O Curso Bacharel em Administração atua hoje com uma proposta para o mercado de trabalho.
PÁGINA 114
PROJETO PEDAGÓGICO
A proposta de matriz curricular procurou aproximar do que o MEC tem como expectativa para o bom reconhecimento do curso perante a comunidade discente, professores e desejo da diretoria. Uma das inovações
propostas foi à incorporação de disciplinas ministradas sob a modalidade a distância através da utilização do
ambiente virtual de aprendizagem Moodle.
A matriz curricular adotada apresenta uma clara orientação para um ensino que contribua para um perfil
profissiográfico privilegiando uma sensível integração das interdisciplinaridades e dos conhecimentos com
ferramentas gerenciais e técnicas aplicadas na área administrativa como uma forma a atender uma demanda do mercado de trabalho que busca profissionais com uma visão empreendedora, criativa e senso crítico,
além de uma visão técnica.
O Curso Bacharel em Administração é concebido a partir das necessidades e características mencionadas
acima que sinalizam na atualidade ser o perfil profissional exigível. A matriz curricular, portanto, está justificada em dois princípios básicos presentes neste Projeto Pedagógico de acordo com diretrizes curriculares
aprovadas pelo Conselho Nacional de Educação:

A presença de mecanismos efetivos de interdisciplinaridade e de integração de conhecimentos para
a construção das competências desejadas, de flexibilização e adaptabilidade curricular às mudanças no mercado de trabalho.

A organização das disciplinas com seus respectivos conteúdos e objetivos específicos de aprendiza-
do, definida de forma a propiciar uma formação profissional mais orientada ao cumprimento do papel social
de oferecer ensino de excelência para a formação dos profissionais que permitirão às organizações contemporâneas sobreviver em ambientes de competição sujeitos as constantes e profundas transformações.
3.4
TRABALHO DE CONCLUSÃO DE CURSO
O Trabalho de Conclusão de Curso, é mais um componente curricular obrigatório do curso de Administração
das Faculdades Integradas IPEP , importante instrumento na articulação entre teoria e prática. Este possui
caráter individual e é sistematizado e regulamentado pelo colegiado do curso. Constará de monografia,
projeto de iniciação científica ou projetos de atividades centrados em áreas teórico práticas e de formação
profissional relacionadas com o curso, orientado por um docente do Curso de Administração e obedecerá,
PÁGINA 115
PROJETO PEDAGÓGICO
quanto à sua elaboração, às normas da ABNT para estes fins e será formatado conforme Manual para Normatização de Trabalhos de Conclusão de Curso das Faculdades Integradas IPEP.
3.5
AVALIAÇÃO DO CURSO E DO PROCESSO ENSINO-APRENDIZAGEM
A solidificação do processo de avaliação institucional do IPEP, vem respaldar as ações implementadas pela
instituição no cumprimento de seus objetivos baseados nos eixos norteadores do documento básico do CONAES – Comissão Nacional de Avaliação da Educação Superior.
Estes convergem na busca do aprimoramento do processo ensino-aprendizagem, bem como da renovação e
inovação dos seus serviços prestados, intimamente ligados à extensão e à pesquisa.
Visando ao aperfeiçoamento contínuo, o Programa de Avaliação Institucional se fundamenta em princípios
norteadores que sustentam todo o processo. São eles:

globalidade, que pressupõe o envolvimento de todos os agentes educativos;

comparabilidade, visando a garantir uma linguagem comum na instituição;

respeito à identidade institucional, buscando contemplar as histórias que se apresentam;

adesão voluntária, que se vincula à”cultura de avaliação”, vista como necessária e fundamental à prática
cotidiana;

Legitimidade, correspondendo ao uso de metodologias capazes de garantir a construção de indicadores
adequados cuja abordagem possibilite dar um significado às informações coletadas; e

continuidade, como atitude de realização, replanejamento e tomada de decisão.
A avaliação institucional se revela de grande importância enquanto mecanismo que avalia as práticas administrativas e acadêmicas, indicando ações necessárias a serem planejadas e executadas de modo responsável e conseqüente.
No IPEP a instalação da atividade de avaliação e acompanhamento institucional que se desdobra na construção e desenvolvimento de sistemas de informações, visa ao fortalecimento das políticas internas da instituição e à construção de um trabalho transparente e comprometido com a justiça social. O IPEP redobrará os
esforços para assegurar a qualidade do processo de avaliação, buscando, a cada ano, sensibilizar a comunidade para que, a partir do autoconhecimento da realidade institucional e do reconhecimento de suas poten-
PÁGINA 116
PROJETO PEDAGÓGICO
cialidades e possibilidades se possa estabelecer prioridades que assegurem a eficiência e a eficácia de suas
atividades administrativas, de ensino, pesquisa e extensão.
3.5.1 OBJETIVOS
Tendo como ponto de partida as experiências de avaliação vivenciadas em cada curso, o programa de Avaliação Institucional, subsidiado pelo momento histórico vivido, tem por objetivos:

Dinamizar o processo contínuo e criativo de autocrítica da Instituição;

Envolver todos os segmentos no processo avaliativo, tendo-os como parceiros nas ações implementadas, aprimorando a sensibilidade pessoal e profissional de cada um no exercício de avaliação;

Explicitar o propósito de avaliação, cuidando para que todo o processo seja permeado pela transparência, flexibilidade e ética.

Criar e adequar os procedimentos avaliativos ao contexto específico da instituição;

Aperfeiçoar a visão crítica quanto aos aspectos teóricos, metodológicos e práticos que envolvem a dinâmica institucional;

Diagnosticar e evidenciar como se efetivam e se inter-relacionam as atividades em sua dimensão: ensino, pesquisa e extensão;

Repassar a missão, metas e políticas da instituição a partir do feedback do processo avaliativo.
3.5.2 AVALIAÇÃO INTERNA
O Programa de Avaliação a ser implementado na Instituição, contará com uma comissão de Avaliação Interna criada e regulamentada por meio de regimento interno, que terá como função principal o cumprimento
dos objetivos que norteiam o CONAES.
Dessa forma, cuidará para que a adoção de metodologia das ações seja adotada em cada uma das etapas,
tendo como essencial a avaliação nas seguintes abrangências:

Currículos de Cursos ou Programas;

Disciplinas;

Desempenho Docente;
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PROJETO PEDAGÓGICO

Desempenho Discente;

Desempenho Técnico-Administrativo;

Gestão Universitária.
Para tanto a comissão seguirá um planejamento e cronogramas prévios, considerando a combinação das
abordagens qualitativas e quantitativas, permeadas pelo processo de permanente sensibilização.
Esse processo será caracterizado pela divulgação de periódico, informativo e programação de seminário.
A criação da Comissão Setorial de Avaliação representará uma fase do processo de Avaliação Institucional,
no qual estará encaixado o Curso de Administração.
O encaminhamento dos resultados da avaliação interna, nas diferentes áreas de abrangências, aos responsáveis diretos pelo desempenho de seu curso/setor visa a oportunizar uma reflexão mais aprofundada e
ações subsidiadas pelo feedback fornecido.
Os representantes de cada comissão e os responsáveis por cada curso, deverão reunir-se a cada quinze dias
para deliberarem sobre a avaliação.
A orientação quando da condução do processo de avaliação, será de inteira responsabilidade da comissão de
avaliação, e analisará os seguintes quesitos:

aplicação dos instrumentos

coleta de dados

elaboração dos gráficos

confecção de relatórios ao foco analisado

encaminhamento para a Diretoria do relatório das fases do processo da avaliação.
Os resultados da Avaliação Institucional, fornecidos e encaminhados aos interessados, serão trabalhados,
junto aos envolvidos, com o objetivo de comparar a situação existente com a ideal, uma vez que os dados
obtidos contribuem para a tomada de decisões sobre mudanças a serem tomadas, objetivando a melhoria
na qualidade dos serviços.
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PROJETO PEDAGÓGICO
3.5.3 ATIVIDADES A SEREM REALIZADAS
Serão estruturadas diversas formas de avaliação do processo de condução das atividades e, no processo de
avaliação deverão ser implantados:

Autoavaliação;

Grau de satisfação com a Instituição;

Avaliação do Docente;

Avaliação do Currículo e Programa;

Avaliação da Turma;

Nesse contexto, enquadra-se a avaliação do docente e dos alunos, em instrumentos fornecidos pela
comissão de Avaliação.
3.5.4 PROPOSTAS PARA A MELHORIA DA QUALIDADE DO ENSINO
Tendo em vista os princípios da Instituição, a visão, missão e as políticas do Curso, pretende-se criar um
programa permanente de melhorias, contando com a participação de alunos e professores. Algumas diretrizes básicas já poderão ser traçadas com vistas a nortearem os encontros necessários:

Priorização das atividades que articulam ensino, pesquisa e extensão;

Incentivo à pesquisa e à produção científica;

Incentivo às atividades de extensão comunitária;

Articulação com as empresas da região;

implantação de um programa de capacitação permanente de professores;

Interação com outros cursos;

Informatização de disciplinas e atividades acadêmicas;

Constante incremento dos recursos audiovisuais;

Formação de grupos permanentes de diálogo entre os professores.
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PROJETO PEDAGÓGICO
O processo de Avaliação Institucional do Instituto Paulista de Ensino e Pesquisa - IPEP foi concebido a partir
da necessidade de se gerar uma consciência crítica, traduzida num processo permanente de busca de qualidade para as funções de ensino, pesquisa e extensão. Nessa dimensão busca se adequar ao momento singular por que passa a educação brasileira, que tem na avaliação das instituições de ensino superior, a principal diretriz da política governamental, consubstanciada em várias formas de captação de dados e em vários critérios de julgamento.
Apoiados nesse projeto, os cursos do IPEP orientam-se pelo critério de co-responsabilidade, com função
diagnóstico – formativa e visam à ampliação do conhecimento, revendo caminhos e meios para o alcance
dos objetivos propostos. Nesse mister, investe-se na prevenção de ocorrência de problemas e na busca contínua por melhoria da qualidade de desenvolvimento do curso.
Anualmente, em todo primeiro semestre, alunos e professores deverão participar de avaliações referentes a
aspectos tais como:

Condições de desenvolvimento das habilidades e competências previstas nos objetivos de cada curso e
de outros aspectos pedagógicos;

Condições da infraestrutura necessária ao ensino e respectivo questionamento sobre as condições de
vida acadêmica.
A avaliação constará de questionário de coleta de dados e posterior autoavaliação do curso, envolvendo
direção, professores e alunos na busca de compreensão e encaminhamento para os problemas identificados.
A seguir são apresentados os componentes essenciais do processo de avaliação do curso do IPEP, sem prejuízo de outros:

Avaliação do Projeto Pedagógico - o projeto pedagógico será avaliado por todos os atores envolvidos no processo de desenvolvimento do trabalho acadêmico, ou seja, diretores, professores, alunos,
comunidade etc.;

Avaliação do Processo Ensino – Aprendizagem – nesse aspecto deverão ser observadas diretrizes
orientadoras da prática avaliativa, que objetivam assegurar a unidade de ação pedagógica e coerência
com os princípios educacionais da Instituição.
Essas diretrizes encontram-se detalhadas no Regimento do IPEP. Mas, para um maior detalhamento, alguns
pontos devem ser considerados aqui:
PÁGINA 120
PROJETO PEDAGÓGICO

Garantia da autonomia docente exercida com responsabilidade e ética, tendo como ponto de referência
o planejamento de ensino apresentado;

Conscientização de si, do outro e do contexto, favorecendo ao professor e aluno condições para que
possam se posicionar ante a realidade, assumindo-a e transformando-a;

Valorização do envolvimento dinâmico entre professor e aluno por meio da autoavaliação, na perspectiva
do autoconhecimento e do autodesenvolvimento;

Respeito aos direitos individuais e coletivos do aluno pelo professor, face à relação que se estabelece
entre ambos, na busca de desenvolvimento pessoal do primeiro a partir do ensino aprendizagem;

Valorização de conteúdos significativos para a aquisição da produção e desenvolvimento de conhecimentos, competências e habilidades que conduzam os alunos ao pleno exercício profissional.
Entendida a avaliação como processo contínuo e sistemático, ela não pode ocorrer de forma esporádica ou
de improviso. Deve sim, desenvolver-se de maneira constante apoiada no planejamento de ensino elaborado
pelo docente. Balizado pelos princípios básicos do processo de ensino e aprendizagem do INDES, pode-se
determinar com referência à avaliação:

Realiza-se em função de objetivos que são considerados seu elemento norteador, portanto, consiste em
verificar em que medida os alunos caminham em direção aos objetivos preconizados;

É orientadora, pois visa a orientar o aluno em seu processo de aprendizagem e não eliminá-lo, para que
possa atingir os objetivos previstos, através do conhecimento de seus erros e acertos com oportunidade
de corrigi-los no percurso;

É integral, porque considera o aluno em sua totalidade como sujeito e, portanto analisa e julga todas as
dimensões do comportamento, incidindo sobre os aspectos cognitivos, afetivos, sociais e psicomotor.
Assim, estão previstos para a avaliação da aprendizagem do aluno, no Regimento Interno da Instituição
para este curso:
Na avaliação do desempenho acadêmico atual da instituição está em vigor mediante Portaria nº 01 de 20 de
Fevereiro de 2013, emitida através do Sr. Érico Barreto Bacelar, Diretor de Ensino de São Paulo:

Prova da disciplina: 5 pontos;

Prova Interdisciplinar: 5 pontos;
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PROJETO PEDAGÓGICO
Fica estabelecido que para a composição da prova da disciplina, o docente poderá aplicar atividades de diferentes naturezas, como: pesquisas, estudos de caso, debates, seminários, trabalhos e também
a prova.
Na aplicação da prova interdisciplinar, as questões serão elaboradas por todos os docentes que ministram no
semestre corrente do curso com a visão integrativa de todos os tópicos. A opção de metodologias a serem
aplicadas em cada disciplina deve permitir a identificação dos alunos com defasagens aos quais serão oferecidas novas oportunidades de aprendizagem.
Para aprovação, o desempenho escolar é apurado por meio da média aritmética das avaliações mencionadas
acima.
O resultado de cada avaliação e dos exames finais será expresso em índices que variam de 0 (zero) a 10
(dez) pontos, permitindo-se o fracionamento de 0,5 (meio) ponto.
A apuração do rendimento escolar é feito por disciplina, incidindo sobre a frequência e aproveitamento.
Cabe aos docentes a atribuição de notas de avaliação, devendo os Coordenadores de Curso fiscalizar o cumprimento dessas obrigações, intervindo em caso de omissão.
É atribuída nota 0 (zero) ao aluno que usar de meios ilícitos ou não autorizados pelo professor, quando da
elaboração de trabalhos de verificações parciais, exames ou de qualquer outra atividade que resulte na elaboração de aprendizagem expressa em notas, sem prejuízo de aplicação de sanções disciplinares.
As avaliações observam o contexto social e da profissão no mercado de trabalho na região e do país, abordando tais questões em seu escopo.
Os alunos serão informados quanto à aplicação das atividades através de seus professores e calendário acadêmico determinado pela instituição no inicio de cada ano letivo.
Atendida, em qualquer caso, a frequência mínima de 75% (setenta e cinco por cento) no comparecimento
às aulas e desempenho escolar com nota não inferior a 7,0 (sete) pontos ou nota final resultante de média
aritmética da soma da nota da avaliação parcial com a do exame final não inferior a 5,0 (cinco) pontos será
aprovado (em cada disciplina).
Será considerado retido em disciplina, ou conjuntos de disciplinas, o aluno que não obtiver média igual ou
superior a 7,0 (sete) em cada período, ou, 5,0 (cinco), no caso de exame final, ou ainda, não ter alcançado
a freqüência mínima de 75% (setenta e cinco por cento) no comparecimento às aulas e neste último caso
independente das médias que tenha atingido.
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PROJETO PEDAGÓGICO
O aluno, por não ter alcançado a freqüência, ou a nota mínima exigida em uma ou mais disciplinas, poderá
repeti-la (s), em regime de dependência, sujeitando-se às mesmas exigências de freqüência e de aproveitamento, estabelecidas pelo Regimento. Nessa situação deverão ser observadas as diretrizes da IES quanto à
oferta e realização de disciplinas de dependência e/ou adaptação. É promovido a outro período letivo o aluno aprovado em todas as disciplinas do período cursado, admitindo-se ainda a promoção com dependência.
O aluno promovido em regime de dependência pode matricular-se no período para o qual foi designado e,
também, nas disciplinas de que depende, condicionando-se a matrícula nas disciplinas do novo período a
compatibilidade de horários, e aplicando-se todas as disciplinas as mesmas exigências e aproveitamento
estabelecidos anteriormente. Será permitido ao aluno não promovido cursar concomitantemente disciplinas
da série seguinte, mediante prévia aprovação do Coordenador de Curso, ouvido o Conselho de Coordenadores. Podem ser ministradas aulas de dependências e de adaptação de cada disciplina, em horário especial, a
critério dos Coordenadores de Cursos, ouvido o Conselho de Coordenadores.
O Conselho de Coordenadores, por proposta de um dos Coordenadores de Curso, ou Diretor de Ensino, pode
fixar, para determinado curso, critérios mais rígidos de promoção, baixando resolução a vigorar no período
letivo seguinte, após aprovação pelo Conselho Superior. O Conselho de Coordenadores fixará os critérios de
avaliação e promoção, quando for o caso, dos cursos de pós-graduação, especialização, aperfeiçoamento,
extensão e outros, ministrados pela Faculdade.
A Faculdade poderá instituir Comissão de Classe com o objetivo de avaliar e deliberar sobre o desempenho e
aproveitamento dos alunos.
3.6
CONCLUSÃO
A educação de qualidade se baseia na concepção do conhecimento como entendimento do mundo vivo e
continuado; requer substituição da visão limitada de disciplina pela interdisciplinaridade, alcançando um
estágio em que seriam dissipadas as fronteiras entre essas, efetivando-se a transdisciplinaridade, o que
exige reorganização curricular voltada para a dimensão complexa do trabalho intelectual.
A articulação entre ensino, pesquisa e extensão irá redirecionar o Curso de Bacharelado em Administração
no que tange ao desenvolvimento da ciência, da tecnologia e do entendimento do homem e do meio em que
vive; à criação cultural e desenvolvimento do pensamento da sociedade brasileira e, sobretudo à interação
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PROJETO PEDAGÓGICO
dos conhecimentos culturais, científicos e técnicos que constituem patrimônio da humanidade através do
ensino, de publicações e de outras formas de comunicação.
A articulação entre ensino, pesquisa e extensão deverá direcionar o Curso ao desejo permanente de aperfeiçoamento cultural e profissional, ao conhecimento dos problemas do mundo de hoje e à prestação de serviços especializados à comunidade, estabelecendo uma relação de reciprocidade, além da promoção da extensão aberta à participação da comunidade nos processos de criação cultural e esportiva em suas várias manifestações tais como: teatro, música, artes plásticas, literatura, iniciação esportiva , atividades recreativas ,
atividades físicas, dentre outros.
Outros projetos serão realizados objetivando a melhoria da qualidade do ensino, através do relacionamento
interdisciplinar entre os Cursos, formato curricular dos cursos implantados e importante incremento na relação escola-empresa através de estágio curricular.
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instituto superior de educação

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