SERVIÇO PÚBLICO FEDERAL MINISTÉRIO DA - cefet-mg

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SERVIÇO PÚBLICO FEDERAL MINISTÉRIO DA - cefet-mg
SERVIÇO PÚBLICO FEDERAL
MINISTÉRIO DA EDUCAÇÃO
CENTRO FEDERAL DE EDUCAÇÃO TECNOLÓGICA DE MINAS GERAIS
Publicado no DOU em 30/06/2014
EDITAL Nº 153, DE 26 DE JUNHO DE 2014
O DIRETOR GERAL DO CENTRO FEDERAL DE EDUCAÇÃO TECNOLÓGICA DE
MINAS GERAIS (CEFET-MG), no uso de suas atribuições legais e nos termos da Portaria
no- 344, de 26 de setembro de 2013, publicada no DOU de 27 de setembro de 2013, seção 1,
pág. 81, e da Portaria MEC nº 1.275, de 27 de dezembro de 2013, publicada no DOU de 30 de
dezembro de 2013, seção 1, pág. 91, torna público o conteúdo programático bem como as
bibliografias para as provas do concurso público de provas destinado ao provimento de cargos
efetivos do Quadro de Pessoal do CEFET-MG, de acordo com o Edital 084/2014, de 27 de
março de 2014, publicado no D.O.U. em 28/03/2014, Seção 3, página 28, para a unidades de
Belo Horizonte, em conformidade com a Lei 11.091/05 , alterada pela Lei 12.772/12, art. 41,
Lei 8112/91, de 11 de dezembro de 1990 e suas alterações e Decreto 6.944 de 21 de agosto
de 2009.
1. Das Disposições Preliminares
1.1. O Concurso Público de que trata o presente Edital destina-se ao preenchimento de 71
(setenta e uma) vagas no CEFET-MG, unidades de Belo Horizonte, para os cargos da
carreira de Técnico Administrativo em Educação, conforme descrito no Edital nº
084/14.
1.2. O conteúdo programático das provas, as bibliografias e as descrições dos cargos
encontram-se descritos a seguir:
PROGRAMA COMUM A TODOS OS CARGOS – NÍVEL MÉDIO
PROVA DE PORTUGUÊS
1. Linguagem, língua e ideologia (a confluência entre os signos – verbais, visuais, auditivos).
2. Noções de texto e discurso: Compreensão e interpretação de textos. Níveis de leitura de um
texto. Intertextualidade e interdiscursividade: o diálogo entre textos.Textos temáticos e
figurativos. 3. Organização do texto e gêneros textuais: Tipos e gêneros textuais.Texto
literário e texto não literário. Fatores de textualidade: aspectos pragmáticos (conhecimentos
partilhados, regras sociais de interação), aspectos semântico-conceituais (explícitos e
implícitos, coerência) e aspecto formal (coesão). 4. As variantes lingüísticas: As diversas
modalidades de uso da língua. Língua falada e língua escrita: características. 5. Semântica e
lexicologia: Campo lexical e campo semântico. A significação das palavras. Denotação e
Conotação.Sinonímia, antonímia, homonímia e paronímia. 6. Processos argumentativos:
Argumentação consistente e falaciosa. Tipos de argumentos: citação, opinião, analogias,
exemplificação, contrastes, temporalidade, dentre outros. 7. Processos de formação de
palavras: Neologismos e estrangeirismos. 8. Morfossintaxe: Emprego das classes de palavras.
Estruturação e emprego do período simples e do composto. Emprego da regência verbal e
nominal. Emprego da concordância verbal e nominal. Colocação pronominal. 9. Estilística:
Emprego das figuras de Linguagem. Vícios de linguagem. 10. Emprego dos sinais de
pontuação
REDAÇÃO OFICIAL
1. Conceito e usos. 2. Mecanismos linguísticos característicos dos textos oficiais: ortografia e
gramáticas nas redações oficiais (conforme Novo Acordo Ortográfico). 3. Comunicações
oficiais: Padrão ofício; Exposição de Motivos; Mensagem; Telegrama; Correio Eletrônico. 4.
Questões fundamentais de Técnica Legislativa
BIBLIOGRAFIA: ● BAGNO, Marcos. Preconceito linguístico: o que é e como se faz. São
Paulo: Edições Loyola, 1999. ● BECHARA, Evanildo. Moderna Gramática Portuguesa:
Atualizada pelo Novo Acordo Ortográfico. Rio de Janeiro: Nova Fronteira, 2009. ● CUNHA,
Celso; CINTRA, Lindley. Nova gramática do português contemporâneo: De acordo com a
nova ortografia. Rio de Janeiro: Léxikon, 2013. ● EMEDIATO, Wander. A fórmula do texto –
redação, argumentação e leitura. São Paulo: Geração Editoria, 2004. ● FERNANDES,
Francisco. Dicionário de verbos e regimes. 39ª ed. Porto Alegre: Globo, 2002. ● FIORIN,
José Luiz. Linguagem e Ideologia. 8ª ed. São Paulo: Ática, 2004. ● FIORIN, José Luiz.
Lições de texto, leitura e redação. São Paulo: Ática, 2003. ● GARCIA, Othon Moacyr.
Comunicação em Prosa Moderna. 27ª ed. Rio de Janeiro: Fundação Getúlio Vargas, 2010. ●
GNERRE, Maurizio. Linguagem, escrita e poder. São Paulo: Martins Fontes, 1985. ● KOCH,
Ingedore Grunfeld Villaça. O texto e a construção dos sentidos. 9ª ed. São Paulo: Contexto,
2007. ● KOCH, Ingedore Grunfeld Villaça; TRAVAGLIA, Luiz Carlos. Texto e coerência.
12ª ed. São Paulo: Cortez, 2008. ● KOCH, Ingedore Grunfeld Villaça; ELIAS, Vanda Maria.
Ler e compreender os sentidos do texto. São Paulo: Contexto, 2006. ● MARCUSCHI, Luiz
Antonio. Da fala para a escrita. 6ª ed. São Paulo: Cortez, 2005. ● MARTINS, Eduardo. Os
300 erros mais comuns da língua portuguesa. São Paulo: BF&A, 2009. ● SILVA, Maurício.
O Novo Acordo Ortográfico da Língua Portuguesa: o que muda e o que não muda. São
Paulo: Contexto, 2011.
REDAÇÃO OFICIAL
BIBLIOGRAFIA: ● Brasil. Presidência da República. Manual de redação da Presidência da
República/Gilmar Ferreira Mendes e Nestor José Forster Júnior. 2ª. ed. rev. e atual. Brasília:
Presidência
da
República,
2002.
Disponível
em:
<http://www.planalto.gov.br/ccivil_03/manual/manual.htm>. Acesso em: 20 jun. 2014.
PROVA DE LEGISLAÇÃO
1. Constituição da República Federativa do Brasil de 1988, suas alterações e Emendas
Constitucionais: Da Administração Pública (arts. 37 a 41). 2. Lei nº 8112 de 11 de dezembro
de 1990 – Dispões sobre Regime Jurídico dos Servidores Públicos Civis da União, das
Autarquias e das Fundações Públicas Federais: Conceitos (arts. 1º ao 4º); Do Provimento,
Vacância, Remoção, Redistribuição e Substituição (arts. 5º ao 39); Dos Direitos e Vantagens
(arts. 40 a 115); e Do Regime Disciplinar (arts. 116 a 142). 3. Decreto nº 1171 de 22 de junho
de 1994 e suas alterações - dispõe sobre ética no serviço público. 4.Lei nº 11091 de 12 de
janeiro de 2005 - dispõe sobre a estruturação do Plano de Carreira dos Cargos TécnicoAdministrativos em Educação, no âmbito das Instituições Federais de Ensino vinculadas ao
Ministério da Educação, e dá outras providências. 5. Lei 8429 de 02 de junho de 1992 e suas
alterações– Dispõe sobre sanções aplicáveis aos agentes públicos nos casos de enriquecimento
ilícito no exercício de mandato, cargo, emprego ou função na Administração Pública Direta,
Indireta ou Fundacional: Das Disposições Gerais (arts. 1º ao 8º); Dos Atos de Improbidade
Administrativa (arts. 9º ao 11); e Da Declaração dos Bens (art. 13). 6. Decreto-Lei 2848 de 07
de dezembro de 1940 e suas alterações: Código Penal Brasileiro: Dos Crimes Praticados por
Funcionário Público contra a Administração em Geral (arts. 312 a 327). 7. Lei 8666 de 21 de
junho de 1993 e suas alterações – Institui normas para licitações e contratos da Administração
Pública: Dos Princípios e Definições (arts. 1º ao 6º); Das Obras e Serviços (art. 7º a 12); Dos
Serviços Técnicos Profissionais Especializados (art. 13); Das Compras (arts. 14 a 16); Das
Alienações (arts. 17 a 19); Modalidades, Limites e Dispensa (arts. 20 a 26); e Dos Contratos
(arts. 54 a 59). 8. Lei 9784 de 29 de janeiro de 1999 e suas alterações – Regula o Processo
Administrativo no âmbito da Administração Pública Federal.
BIBLIOGRAFIA: ● PORTAL da Legislação. Desenvolvido por: Governo Federal.
Apresenta informações acerca de todo material legislativo produzido na história do Brasil: a
Constituição, as Leis Federais, Decretos, Estatutos, dentre outros. Disponível em:
<http://www4.planalto.gov.br/legislacao>. Acesso em: 20 jun. 2014.
PROVA DE INFORMÁTICA BÁSICA (EXCETO PARA OS CARGOS DE TÉCNICO
LABORATÓRIO - ÁREA MECÂNICA, TÉCNICO LABORATÓRIO - ÁREA
ELETROTÉCNICA, TÉCNICO LABORATÓRIO - ÁREA ELETRÔNICA, TÉCNICO
LABORATÓRIO - ÁREA CONSTRUÇÃO CIVIL, TÉCNICO LABORATÓRIO - ÁREA
TRANSPORTES, TÉCNICO LABORATÓRIO - ÁREA QUÍMICA, TÉCNICO
LABORATÓRIO - ÁREA SANEAMENTO E MEIO AMBIENTE, TÉCNICO
LABORATÓRIO - ÁREA INFORMÁTICA E TÉCNICO EM TECNOLOGIA DA
INFORMAÇÃO)
1. Sistema Operacional Windows XP/seven, 1.1. Noções gerais de operação, 2. Sistema
Operacional GNU/Linux, 2.1. Noções gerais de operação na interface gráfica KDE, 3.
Ferramentas de Escritório (MS-Office 2007; Libre Office.org 3.x), 3.1 Editor de Texto, 3.1.1.
Conceitos e comandos de edição de textos e tabelas, 3.2. Planilha Eletrônica, 3.2.1. Digitação
e edição de dados, construção de fórmulas para cálculos de valores, formatação de dados e
gráficos, 4. Internet e Correio Eletrônico, 4.1. Conceitos e serviços relacionados à Internet
Explorer, Firefox e chrome, Outlook e Mozilla Thunderbird.
BIBLIOGRAFIA: ● CASTILLO, Elaine Bellinomini. Windows XP / Elaine Bellinomini
Castillo, Rogério Massaro Suriani. São Paulo: Editora Senac, 2002. ● COELHO, Pedro.
Internet básica. Rio de Janeiro: Brasport, 1998. ● COX, Joyce. Windows 7: Passo a Passo.
Editora: Bookman. 2010. ● COX, Joyce; PREPPERNAU, Joan. Microsoft Office PowerPoint
2007: passo a passo. Porto Alegre: Bookman, 2008. ● COX, Joyce; PREPPERNAU, Joan.
Microsoft Office Word 2007: passo a passo. Porto Alegre: Bookman, 2007. ● COELHO,
Pedro. Internet básica. Rio de Janeiro: Brasport, 1998. ● COELHO, Pedro. Internet básica.
Rio de Janeiro: Brasport, 1998. ● FRAGA, Simone. Windows XP: básico e detalhado.
Florianópolis: Visual Books, 2002. ● FRYE, Curtis. Microsoft Office Access 2007. 2. ed.
São Paulo: Senac Editora, 2009. ● FRYE, Curtis. Microsoft Office Excel 2007: passo a
passo. Porto Alegre: Bookman, 2007. ● JOYCE, Jerry; MOON, Marianne. Microsoft Office
System 2007 – Rápido e Fácil. ARTMED, 2008. ● ● KENT, Peter. Internet para leigos: passo
a asso. Rio de Janeiro: Ciência Moderna, 1999. ● LAMBERT III, M. Dow; LAMBERT,
Steve; PREPPERNAU, Joan. Microsoft Office Access 2007. Bookman, 2008. ●
MANZANO, João Carlos. Estudo Dirigido: Windows XP. Editora Érica, 2001. ●
MANZANO, João Carlos; MANZANO, André Luiz. Estudo Dirigido: Office Excel 2007.
Editora Érica, 2001. ● MARTTEWS, Marty. Office Outlook 2007 - Passo a Passo. ●
NEGRINI, Fabiano. Internet Explorer 6.0. São Paulo: Visual Books, 2002. ● RONCONI,
Luciana Moreira. Microsoft access 2007. São Paulo: Ed. Senac, 2008. ● SILVA, Mario
Gomes. Terminologia Básica – Windows XP, Office Word 2007. São Paulo: Érika, 2008. ●
SOUSA, Maria José; SOUSA, Sérgio. Microsoft Office 2007, Para Todos Nós. Edição em
Português Publicado em 11-2007. Editor FCA. ● VARGAS, Elton da Silva; PEREIRA,
Marcelo Gino. Guia prático: Linux. Santa Cruz do Rio Pardo, SP: Viena, 2004. ● WALLCE,
Wang. Microsoft Office 2007 para leigos: Alta books, 2009
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PROGRAMA DAS PROVAS DE CONHECIMENTO ESPECÍFICO – NÍVEL MÉDIO
CARGO TÉCNICO EM ARQUIVO
REQUISITO DE QUALIFICAÇÃO PARA INGRESSO NO CARGO:
- ESCOLARIDADE: Médio Profissionalizante ou Médio Completo + Curso Técnico
- HABILITAÇÃO PROFISSIONAL: Lei nº 6.546, de 04 de julho de 1978 - Dispõe sobre a
regulamentação de Técnico de Arquivo. Decreto nº 82.590, de 06 de novembro de 1985 Regulamenta a Lei nº 6.546, de 4/07/78.
DESCRIÇÃO SUMÁRIA DO CARGO:
Auxiliar especialistas das diversas áreas, nos trabalhos de organização, conservação, pesquisa
e difusão de documentos e objetos de caráter histórico, artístico, científico e literário ou de
outra natureza.
CONTEÚDO PROGRAMÁTICO:
1. Conceituação: Arquivos: origem, histórico, função, classificação e princípios; Órgãos
de dumentação: características dos acervos; Ciclo Vital dos Documentos: Teoria das Três
Idades; Classificação dos documentos: princípios, natureza, espécie, gênero, tipologia e
suporte físico; Terminologia Arquivística; Noções básicas de preservação e conservaçãode
documentos.2. Gestão de Documentos: Protocolo:
recebimento, classificação, registro
tramitação e expedição de documentos; Produção, utilização e destinação de
documentos; Códigos e Planos de Classificação de Documentos e Tabelas de Temporalidade.
Destinação de Documentos (definições e conceitos); Sistemas e métodos de arquivamento;
Noções de Aplicação de Tecnologias (Gerenciamento Eletrônico de Documentos – GED,
Digitalização e Microfilmagem). 3. Legislação: Lei no 5.433, de 08/05/1968 –
Regula a microfilmagem de documentos oficiais e dá outras providências. LEI nº
8.159, de 08/01/1991 –
Dispõe
sobre
a
política
nacional
de
arquivos
públicos e privados e dá outras providências. DECRETO nº 1.799, de 30/01/1996 –
Regulamenta a Lei nº 5.433, de 08/05/1968, que regula a microfilmagem de documentos
oficiais e dá outras providências. DECRETO n 4.073, de 03/01/2002 – Regulamenta a Lei n
8.139, de 08/01/1991, que dispõe sobre a política nacional de arquivos públicos e privados e
dá outras providências.
BIBLIOGRAFIA: BECK, Ingrid. Manual de conservação de documentos. Rio de Janeiro:
Arquivo Nacional, 1985. Série Publicações Técnicas, n 42.2. BECK, Ingrid. Manual de
preservação de documentos. Rio de Janeiro: Arquivo Nacional, 1991. Série Publicações
Técnicas, n 46.3. BELLOTO, Heloísa Liberalli. Arquivos Permanentes: tratamento
documental. Rio de Janeiro: Ed. FGV, 2004. 320 p. 4. BRASIL. Conarq – Conselho
Nacional de Arquivos. Classificação, Temporalidade e Destinação de Documentos:
conceitos e procedimentos básicos. Disponível em: http://www.conarq.arquivonaciona
l.gov.br/Media/publicacoes/cdigo_de_classificao.pdf>. Acesso em: 05/10/2007. 5. IND
OLFO, Ana Celeste et al. Gestão de Documentos: conceitos e procedimentos básicos. Rio de
Janeiro: Arquivo Nacional, 1993. Série Publicações Técnicas nº 47.6. PAES, Marilena
Leite. Arquivo: teoria e prática. Rio de Janeiro: Editora FGV, 2002. 228 p. 7. AVEDON, Don
GED de A a Z – Tudo sobre GED São Paulo: Editora CENADEM, 1999. Iª ed. 200p.
CARGO DE DIAGRAMADOR:
REQUISITO DE QUALIFICAÇÃO PARA INGRESSO NO CARGO:
- ESCOLARIDADE: Médio Profissionalizante ou Médio Completo + curso de editoração
eletrônica
DESCRIÇÃO SUMÁRIA DO CARGO:
Planejar serviços de pré-impressão gráfica. Realizar programação visual gráfica e editorar
textos e imagens. Operar processos de tratamento de imagem, montar fotolitos e imposição
eletrônica. Operar sistemas de prova e copiam chapas. Gravar matrizes para rotogravura,
flexografia, calcografia e serigrafia. Trabalhar seguindo normas de segurança, higiene,
qualidade e preservação ambiental. Assessorar nas atividades de ensino, pesquisa e extensão.
CONTEÚDO PROGRAMÁTICO:
1. Processos de impressão: Perspectiva histórica, modalidades, características e possibilidades
de aplicação; 2. Papel: Tipos de papel, aspectos essenciais da fabricação, características e
propriedades físicas, adequação a diferentes usos, aproveitamento de papel; 3. Tipografia e
diagramação: escolha e uso da tipografia, elementos do tipo, faces de tipo e fontes, elementos
da página, elementos do livro e de outras modalidades de impressos, legibilidade e
leiturabilidade, nomenclaturas técnicas; 4. Grid: fundamentos, aplicações e tipos de grid; 5.
Cor: Sistemas de cor, espaço de cor, curvas de cor, cor luz, cor pigmento. 6. Aplicação
Especificação de cores na produção gráfica; 7. Acabamentos gráficos e tipos de encadernação;
8. História do livro; Fluxo de trabalho de projetos voltados para impressão gráfica; 9. Modos
de formação da imagem; resolução de imagem; 10. Lineatura e reticulagem; 11. Ganho de
ponto; 12. Registro; 13. Tipos de prova; 14. Gravação de matrizes para impressão; 15.
Digitalização de imagens; 16. Softwares gráficos e formatos de arquivo; 17. Indústria gráfica
e meio ambiente.
BIBLIOGRAFIA: BANN, David. Novo manual de produção gráfica. São Paulo: Bookman,
2012. BRINGHURST, Robert. Elementos do estilo tipográfico. São Paulo: Cosac Naify,
2005. COLLARO, Antonio Celso. Projeto gráfico: teoria e prática da diagramação. São
Paulo: Summus editorial, 2000. FARIAS, Priscila. Tipografia digital: o impacto das novas
tecnologias. Rio de Janeiro: 2AB, 2001. UNIVERSIDADE FEDERAL DO ESPÍRITO
SANTO GRUSZYNSKI, Ana Cláudia. Design gráfico: do invisível ao ilegível. São Paulo:
Rosari, 2008. LUPTON, Ellen e PHILLIPS, Jennifer Cole. Novos fundamentos do design.
São Paulo: Cosac Naify, 2008. LUPTON, Ellen. Pensar com Tipos: guia para designers,
escritores, editores e estudantes. Cap. 2 e 3. São Paulo: Cosac Naify, 2006. OLIVEIRA,
Marina. Produção gráfica para designers. Rio de Janeiro: 2AB, 2002. SAMARA, Timothy.
Grid: construção e desconstrução. São Paulo: Cosac Naify, 2007. WILLBERG, Hans Peter e
FORSSMAN, Friedrich. Primeiros socorros em tipografia. São Paulo: Edições Rosari, 2007.
CARGO DE TÉCNICO DE LABORATÓRIO-ÁREA/MECÂNICA
REQUISITO DE QUALIFICAÇÃO PARA INGRESSO NO CARGO:
- ESCOLARIDADE: Médio Profissionalizante ou Médio Completo + Curso Técnico
DESCRIÇÃO SUMÁRIA DO CARGO:
Executar trabalhos técnico de laboratório relacionados com a área de atuação, realizando ou
orientando coleta, análise e registros de material e substâncias através de métodos específicos.
Assessorar nas atividades de ensino, pesquisa e extensão.
CONTEÚDO PROGRAMÁTICO:
1. DESENHO GEOMÉTRICO, DESENHO MECÂNICO E DESENHO ASSISTIDO POR
COMPUTADOR: Desenho geométrico aplicado na elaboração do desenho mecânico,
projeção ortogonal (3 vistas), perspectivas isométricas e cavaleira, secções e vistas especiais,
elaboração de desenho assistido por computador (AUTOCAD/SOLIDWORKS), leitura e
interpretação de desenhos mecânicos (componentes e conjuntos). 2. COMANDOS
ELETRICOS E CONTROLADORES LÓGICOS PROGRAMÁVEIS: Fundamentos de
eletroeletrônica, equipamentos de indução eletromagnética, instrumentos de medidas (técnicas
de utilização e medição), dispositivos de acionamento, proteção, sinalização e temporização.
Principais tipos e aplicações de comandos elétricos. Funcionamento, vantagens e aplicações
dos controladores lógicos programáveis. 3. ELEMENTOS DE MÁQUINAS E
MECANISMOS: Parafusos, porcas, tipos de roscas e arruelas, eixos e árvores, anéis elásticos,
chavetas, buchas, mancais, transmissão por correias, transmissão por engrenagens, cabos de
aço, elementos de vedação, redutores (tipos e aplicações), rolamentos (tipos e aplicações). 4.
GESTÃO DA QUALIDADE: Metodologias e ferramentas básicas da qualidade, estatística
básica aplicada ao controle do processo produtivo, descrição e padronização de processos. 5.
MANUTENÇÃO DE MÁQUINAS E EQUIPAMENTOS INDUSTRIAIS: Classificação e
gestão da manutenção (condições básicas para realização/implementação, aplicabilidade,
vantagens e limitações de cada tipo de manutenção), noções fundamentais de lubrificação,
movimentação de cargas, instalação de máquinas, conservação e cuidados na intervenção em
equipamentos mecânicos. 6. MÁQUINAS TÉRMICAS E DE FLUXO: Princípios de
funcionamento de: sistemas de aquecimento (caldeiras e motores endotérmicos), bombas e
instalações de bombeamento e refrigeração e instalações de ar condicionado. 7. MECANICA
TÉCNICA e RESISTENCIA DOS MATERIAIS: Revisão de trigonometria, centro de
gravidade, momento de inércia, estática, tração e compressão, cisalhamento, torção simples,
esforço cortante e momento fletor, flexão pura, cálculos e dimensionamento. 8.
METROLOGIA: Sistemas de medição, conversão de unidades (sistema internacional e
sistema inglês), instrumentos (técnicas de utilização e medição), tolerâncias de fabricação,
rugosidade, controle dimensional de componentes e conjuntos mecânicos. 9. PROCESSOS
DE FABRICAÇÃO: Fundição, soldagem, conformação mecânica (planificação e caldeiraria),
usinagem convencional, usinagem assistida por computador, características dos processos,
aspectos produtivos e detalhes da fabricação de componentes metálicos. 10. COMANDOS
ÓLEO-HIDRAÚLICOS E COMANDOS PNEUMATICOS: Circuitos óleo hidráulicos
fundamentais, componentes hidráulicos (funções, características e simbologia), análise de
circuitos hidráulicos, circuitos pneumáticos, componentes pneumáticos (funções,
características e simbologia), análise de circuitos pneumáticos. Ar comprimido geração e
distribuição. 11. TECNOLOGIA DOS MATERIAIS: Propriedades dos materiais
(tecnológicas e mecânicas), metais ferrosos e não ferrosos (principais ligas, propriedades e
aplicações), tratamentos térmicos, metalografia, ensaios destrutivos e ensaios não Destrutivos
(conceitos, parâmetros fundamentais, aplicações e análise de resultados).
BIBLIOGRAFIA: ● ARAUJO, Etevaldo. Curso técnico de caldeiraria: tecnologia
mecânica. 2. ed. Curitiba: Hemus, 2012. ● BALBINOT, Alexandre; BRUSAMARELLO,
Valner João. Instrumentação e fundamentos de medidas. Rio de Janeiro: LTC - Livros
Técnicos e Científicos, 2012. 2v. ● CHIAVERINI, Vicente. Aços e ferros fundidos:
características gerais, tratamentos térmicos, principais tipos. 7. ed., ampl. e rev. São Paulo:
ABM, 2012. ● CHIAVERINI, Vicente. Tecnologia mecânica. 2a ed. São Paulo: McGrawHill, 1986. 3v. ● COLPAERT, Hubertus. Metalografia dos produtos siderúrgicos comuns. 4.
ed., rev. e atual. São Paulo: Edgard Blucher, 2008. ● CUNHA, Lamartine Bezerra da.
Elementos de máquinas. Rio de Janeiro: LTC, 2005. ● DRAPINSKI, Janusz. Manutenção
mecânica básica: Manual prático de oficina. São Paulo: MacGraw-Hill, 1978. ●
FERRARESI, Dino. Fundamentos da usinagem dos metais. São Paulo: Edgard Blücher, 1977.
● FESTO DIDACTIC. H511 - Introdução à Hidráulica. São Paulo: 1995. ● FESTO
DIDACTIC. P111 - Introdução à Pneumática Industrial. São Paulo, 1999. ● FIALHO,
Arivelto Bustamante. Instrumentação industrial: conceitos, aplicações e análises. 6. ed. São
Paulo: Érica, 2007. ● FILHO, Arivelto Bustamante. Instalações Elétricas Industriais. 8. ed.
Rio de Janeiro: Livros Técnicos e Científicos Editora, 2010. ● FRANCHI, C. M.
Acionamentos Elétricos. Editora: Érica. 4ª Edição. São Paulo, 2007. ● FRENCH, Thomas
Ewing, VIERCK, Charles. Desenho técnico e tecnologia gráfica. 8. ed. São Paulo: Globo,
2005. ● GARCIA, Amauri; SPIM, Jaime Álvares; SANTOS, Carlos Alexandre dos. Ensaios
dos materiais. Rio de Janeiro: LTC, 2000. ● GONÇALVES JUNIOR, Armando Albertozzi;
SOUSA, André Roberto de. Fundamentos de metrologia científica e industrial. Barueri, SP:
Manole, 2008. ● LIRA, Francisco Adval de. Metrologia na indústria. 3. ed. São Paulo: Érica,
2004. ● LUZ, José Raimundo da. Elementos orgânicos de máquinas: transmissão de potência
e movimentos. Belo Horizonte: FUMARC, 2007. ● MACHADO, Alisson Rocha; ABRÃO,
Alexandre Mendes; COELHO, Reginaldo Teixeira; SILVA, Marcio Bacci da. Teoria da
usinagem dos materiais. São Paulo: Editora Blucher, 2009. ● MANFE, Giovanni; POZZA,
Rino; SCARATO, Giovani. Desenho técnico mecânico: curso completo para as escolas
técnicas e ciclo básico das faculdades de engenharia. São Paulo: Hemus, 2004. 1v. ●
MARRETO, Vandir. Elementos básicos de caldeiraria. 10. ed. São Paulo: Hemus, 2008. ●
MELCONIAN, Sarkis. Elementos de máquinas. 10. ed. São Paulo: Érica, 2014. ●
MELCONIAN, Sarkis. Mecânica técnica e resistência dos materiais. 18. ed. São Paulo:
Érica, 2011. ● NIEMANN, Gustav. Elementos de máquinas. São Paulo: Edgard Blücher,
1971. 2v. ● NOVASKI Olivio. Introdução à Engenharia de Fabricação Mecânica. 2. ed. São
Paulo: Edgard Blücher, 2013. ● PEREIRA, Mário Jorge da Silva. Engenharia de
manutenção: teoria e pratica. Rio de Janeiro: Ciência Moderna, 2009. ● PEREIRA, Mário
Jorge da Silva. Técnicas avançadas de manutenção. Rio de Janeiro: Ciência Moderna, 2010.
● PROVENZA, Francesco. Projetista de Máquinas. São Paulo: PROTEC, 1981. ● SANTOS,
Winderson Eugenio dos. Curso técnico em eletrotécnica: Controladores lógicos
programáveis. Curitiba: Base Didáticos, 2009. ● SOUZA, Sérgio Augusto. Ensaios
Mecânicos de Materiais Metálicos. São Paulo. Editora Edgard Blücher. 1993. ● STOECKER,
Wilbert F.; SAIZ JABARDO, J. M. Refrigeração industrial. 2. ed. São Paulo: Blücher, 2002.
● TIMOSHENKO, Stephen. Resistência dos materiais. Rio de Janeiro: LTC, 1985. 2v. ●
VILLANUELVA Antonio Olave. Traçado prático de desenvolvimentos em caldeiraria:
desenvolvimento simples de caldeiraria, desenvolvimentos, normais de caldeiraria,
desenvolvimento de caldeiraria por triangulação. São Paulo: Hemus,1975. ● WERKEMA,
Maria Cristina Catarino. Ferramentas estatísticas básicas para o gerenciamento de
processos. Belo Horizonte: Werkema, 2006.
CARGO DE TÉCNICO LABORATÓRIO - ÁREA ELETROTÉCNICA
REQUISITO DE QUALIFICAÇÃO PARA INGRESSO NO CARGO:
 ESCOLARIDADE: Médio Profissionalizante ou Médio Completo + Curso Técnico
DESCRIÇÃO SUMÁRIA DO CARGO:
Executar trabalhos técnicos de laboratório relacionados com a área de atuação, realizando ou
orientando coleta, análise e registros de material e substâncias através de métodos específicos.
Assessorar nas atividades de ensino, pesquisa e extensão.
CONTEÚDO PROGRAMÁTICO
1. Plataformas de hardware e de Software. 2. Sistemas operacionais e tarefas básicas;3.
Medidas elétricas: Amperímetro, Voltímetro, Ohmimetro, Cosfimetro,Varímetro, Wattímetro;
4. Multímetros e Osciloscópios; 5. Instalações elétricas em baixa tensão; 6. Diodos: Estrutura
e funcionamento; 7. Diodos: Polarização direta e reversa; 8. Diodos: Modelos ideal e real; 9.
Diodos: Especificação e limitações; 10. Aplicações: circuitos retificadores, ceifadores,
grampeadores, filtros capacitivos, portas lógicas e fontes; 11. Diodo zener: modelo e
aplicações; 12. Projeto de fontes reguladas com diodo zener. 13. Especificação e limitações
dos transistores bipolares; 14. Configurações (base comum, emissor comum e coletor
comum); 15. Características de funcionamento: ponto de operação, reta de carga, 16.Regiões:
ativa, de corte e de saturação; 17. Técnicas de polarização em corrente contínua; 18.
Amplificação em emissor comum; Amplificação em base comum; Amplificação em coletor
comum; 19. Circuitos Resistivos e Corrente Contínua; 20. Noções gerais de medição e
segurança. 21. Medição de tensão, corrente, resistência e potência com um resistor. 22.
Circuito puramente resistivo série, paralelo e misto; 23. Circuitos resistivo e capacitivo misto:
regime permanente; 24. Circuitos resistivo e capacitivo série: regime transitório; 25.
Magnetismo e Eletromagnetismo; 26. Levantamento de curvas de magnetização; 27. Estudo
dos circuitos magnéticos com e sem entreferro; 28. Circuito resistivo e indutivo série: regime
transitório. 29. Corrente alternada monofásica- Circuito resistivo série. 30. Corrente alternada
monofásica- Circuito resistivo e indutivo série. 31. Corrente alternada monofásica- Circuito
resistivo e capacitivo série. 32. Corrente alternada monofásica- Circuito resistivo, indutivo e
capacitivo série. 33. Correção do fator de potência; 34. Motores monofásicos – Operação e
princípio de funcionamento; 35. Circuitos trifásicos. 36. Motores trifásicos- Operação e
princípio de funcionamento; 37. Simbologia das Instalações Elétricas Prediais. 38. Diagramas
elétricos multifilares e unifilares para instalações elétricas prediais; 39. Planta baixa e escalas
- Noções de leitura e traçado. 40. Divisão de circuitos elétricos em instalações elétricas
prediais - proteção; 41. Identificação e manuseio de materiais e ferramentas usados em
instalações elétricas prediais; 42. Segurança no trabalho; 43. Emendas; 44. Instalação de
interruptores simples,duas e três seções, paralelos e
iluminação residencial;
intermediários em circuitos de
BIBLIOGRAFIA: ● ASSOCIAÇÃO BRASILEIRA DE NORMAS TÉCNICAS. NBR
5410/2004. ● BARTKOWIAK, Robert A. Circuitos elétricos. São Paulo: Makron Books do
Brasil, 1995. ● CAPUANO, Francisco Gabriel; MARINO, Maria Aparecida Mendes.
Laboratório de eletricidade e eletrônica. 24. ed. São Paulo: Erica, 2007. ● COTRIM,
Ademaro A. M. B. Instalações elétricas. São Paulo: Makon Books, 1992. ● EDMINISTER,
Joseph A. Circuitos elétricos. 2. ed. rev. São Paulo: Makron: McGraw-Hill, 1991. ●
GUSSOW, Milton. Eletricidade Básica. São Paulo: Mcgraw-Hill Do Brasil, 1985. ●
MALVINO, Albert Paul. Eletrônica. 4. ed. São Paulo: Makron Books, c1997. 2v. ●
MORIMOTO, Carlos E. Hardware: o guia definitivo. GDH Press e Sul editores, 2007. ●
NISKIER, Julio; MACINTYRE, A. J. Instalações elétricas. Rio de Janeiro: Guanabara Dois,
1985.
CARGO DE TÉCNICO DE LABORATÓRIO-ÁREA/ELETRÔNICA
REQUISITO DE QUALIFICAÇÃO PARA INGRESSO NO CARGO:
- ESCOLARIDADE: Médio Profissionalizante ou Médio Completo + Curso Técnico
DESCRIÇÃO SUMÁRIA DO CARGO:
Executar trabalhos técnico de laboratório relacionados com a área de atuação, realizando ou
orientando coleta, análise e registros de material e substâncias através de métodos específicos.
Assessorar nas atividades de ensino, pesquisa e extensão.
CONTEÚDO PROGRAMÁTICO:
Padrões elétricos e convenções, lei de Ohm e potência elétrica, condutância. Circuitos em
corrente contínua: leis, métodos e teoremas aplicados na análise de circuitos, capacitores,
indutores, circuitos de primeira ordem, transitórios RL e RC. Circuitos em corrente alternada:
leis, métodos e teoremas aplicados na análise de circuitos em regime permanente, resposta em
frequência, filtros e ressonância, potencia ativa, reativa e aparente, correção de fator de
potencia, transformadores, sistema trifásico, sistema trifásico com carga equilibrada e
desequilibrada, potencia em sistemas trifásicos. Princípios básicos de funcionamento de
máquinas elétricas (indução, síncronas e de corrente contínua). Diodos, transistores bipolares
(BJT), JFET e MOSFET. Amplificadores de pequenos sinais com BJT, JFET e MOSFET e
amplificadores de potencia com BJT. Amplificadores operacionais (AOP), circuitos lineares e
não lineares com AOP. Osciladores e temporizadores. Dispositivos semicondutores de
potência: tiristores, diodos, transistores bipolar, MOSFET, IGBT. Retificadores de potência.
Conversores c.c.-c.c. isolados e não isolados. Controle de potência em c.a. – gradadores.
Inversores de potência transistorizados. Acionamento da máquina c.c. com conversores
estáticos de potência. Portas lógicas com diodos e transistores, circuitos lógicos
combinacionais e seqüenciais. Saídas lógicas Totem-pole, coletor aberto, e tri-state.
Parâmetros elétricos de circuitos digitais: corrente de entrada, corrente de saída, limiares dos
níveis lógicos, etc.. Sistemas de numeração binário e hexadecimal, aritimética binária.
BIBLIOGRAFIA: ● AHMED, Ashfaq. Eletrônica de potência. São Paulo: Pearson
Education do Brasil, 2000. ● BOYLESTAD, Robert L. Introdução à análise de circuitos. 12.
ed. São Paulo: Prentice Hall, 2012. ● GUSSOW, Milton. Eletricidade básica. 2. ed. São
Paulo: Pearson Makron Books, 2004. ● HART, Daniel W. Eletrônica de Potência - análise e
projetos de circuitos, Porto Alegre: McGraw-Hill, 2012. ● IDOETA, Ivan V.; CAPUANO,
Francisco G. Elementos de eletrônica digital. 38. ed. São Paulo: Erica, 2006. ● MALVINO,
Albert Paul; BATES, David J. Eletrônica. 7. ed. São Paulo: McGraw-Hill, 2007. 2v. ●
MALVINO, Albert Paul; LEACH, Donald P. Eletrônica digital: princípios e aplicações. São
Paulo: McGraw-Hill, 1988. 2v. ● O'MALLEY, John R. Análise de circuitos. 2. ed. São Paulo:
Makron Books, 1993. ● TOCCI, Ronald J.; WIDMER, Neal S.; MOSS, Gregory L. Sistemas
digitais: princípios e aplicações. 10.e d. São Paulo: Prentice Hall, 2007.
CARGO DE TÉCNICO DE LABORATÓRIO-ÁREA/CONSTRUÇÃO CIVIL
REQUISITO DE QUALIFICAÇÃO PARA INGRESSO NO CARGO:
- ESCOLARIDADE: Médio Profissionalizante ou Médio Completo + Curso Técnico
DESCRIÇÃO SUMÁRIA DO CARGO:
Executar trabalhos técnico de laboratório relacionados com a área de atuação, realizando ou
orientando coleta, análise e registros de material e substâncias através de métodos específicos.
Assessorar nas atividades de ensino, pesquisa e extensão.
CONTEÚDO PROGRAMÁTICO:
PARTE MATERIAIS
1. Aglomerantes – ensaios. 2. cimento portland – ensaios. 3. -agregados para concreto –
ensaios.4.concreto: aditivos, dosagem, preparo, transporte e lançamento, propriedades do
concreto fresco, propriedades do concreto endurecido e ensaios. 5. materiais cerâmicos –
ensaios. 6. aço para concreto – ensaios.
PARTE SOLOS
1. INTRODUÇÃO A MECÂNICA DOS SOLOS: Formação e evolução da mecânica dos
solos; Definição e objetivos da Mecânica dos Solos; Vinculação da Mecânica dos Solos com
as demais ciências; 2. TEXTURA E ESTRUTURA DOS SOLOS: Natureza, forma e
dimensões das partículas: análise granulométrica, representação gráfica, designação de
frações conforme as normas; Estrutura dos solos: macro e micro estruturas, floculação e
dispersão, sensibilidade, amolgamento e tixotropia. 3. PLASTICIDADE E CONSISTÊNCIA
DOS SOLOS: Conceitos pertinentes a plasticidade; Limites de consistência e índice de
plasticidade; Índice de consistência; Atividade; 4. CARACTERIZAÇÃO E
CLASSIFICAÇÃO DOS SOLOS: Objetivos da caraterização e classificação geotécnica;
Principais sistemas de classificação de solos. Classificação de solos tropicais; 5. INDICES
FÍSICOS: Fases: sólido-água-ar; Tipos e formas que a água se apresenta no solo; Massas
específicas; Relações entre massas e volumes. 6. COMPACTAÇÃO: Aspectos gerais;
Métodos de compactação, equipamentos, processos e controle; CBR. 7.
PERMEABILIDADE: Conceito; Lei de Darcy; Fatores que influenciam na determinação do
coeficiente de permeabilidade; Ensaios de campo e laboratório; 8. INTRODUÇÃO A
RESISTÊNCIA AO CISALHAMENTO. Noções de atrito entre sólidos; Atrito e coesão, solos
granulares, puramente coesivos e mistos; Critérios de Mohr-Coulomb; Métodos de ensaio de
cisalhamento em laboratório: triaxial, cisalhamento direto e compressão simples; 9.
EXPLORAÇÃO DO SUBSOLO E AMOSTRAGEM: Sondagens a trado e abertura de poços
de exploração; Sondagem de simples reconhecimento (SPT); Coleta de amostras
indeformadas; 10. ENSAIOS DE LABORATÓRIO: Determinação do teor de umidade e
massa específica das partículas sólidas (picnômetro); Análise granulométrica: peneiramento e
sedimentação; Determinação de limites de consistência: LL e LP; Ensaio de compactação;
Ensaio de CBR; Ensaios de permeabilidade de carga constante e variável: laboratório e
campo; Determinação da massa específica aparente e umidade de campo; Ensaios de
cisalhamento: compressão simples, cisalhamento direto e triaxial.
BIBLIOGRAFIA: ● ASSOCIAÇÃO BRASILEIRA DE NORMAS TÉCNICAS. ABNT
NBR 12821/2009 - Preparação de concreto em laboratório. ● ASSOCIAÇÃO BRASILEIRA
DE NORMAS TÉCNICAS. ABNT NBR NM 67/1998 - Concreto – determinação da
consistência pelo abatimento do tronco de cone. ● ASSOCIAÇÃO BRASILEIRA DE
NORMAS TÉCNICAS. ABNT NBR 5739/2007 - Concreto – ensaio de compressão de corpos
de prova cilíndricos. ● ASSOCIAÇÃO BRASILEIRA DE NORMAS TÉCNICAS. ABNT
NBR 7680/2007 - Concreto – extração, preparo e ensaio de testemunhos de concreto. ●
ASSOCIAÇÃO BRASILEIRA DE NORMAS TÉCNICAS. ABNT NBR 7722/2011 Concreto e argamassa – determinação da resistência à tração por compressão diametral de
corpos de prova cilíndricos. ● ASSOCIAÇÃO BRASILEIRA DE NORMAS TÉCNICAS.
ABNT NBR 8522/2008 - Concreto – determinação do módulo estático de elasticidade à
compressão. ● ASSOCIAÇÃO BRASILEIRA DE NORMAS TÉCNICAS. ABNT NBR
12142/2010 - Concreto – determinação da resistência à tração na flexão de corpos de prova
prismáticos. ● ASSOCIAÇÃO BRASILEIRA DE NORMAS TÉCNICAS. ABNT NBR
8953/2009 - Concreto para fins estruturais – classificação pela massa específica, por grupos
de resistência e consistência. ● ASSOCIAÇÃO BRASILEIRA DE NORMAS TÉCNICAS.
ABNT NBR 7480/2007 - Aço destinado a armadura para estruturas de concreto armado –
especificações. ● ASSOCIAÇÃO BRASILEIRA DE NORMAS TÉCNICAS. ABNT NBR
8548/1984 - Barras de aço destinado a armadura para concreto armado com emenda mecânica
ou por solda – determinação da resistência à tração – método de ensaio. ● ASSOCIAÇÃO
BRASILEIRA DE NORMAS TÉCNICAS. ABNT NBR 6892/2013 - Materiais metálicos –
ensaio de tração – Parte 1: método de ensaio à temperatura ambiente. ● ASSOCIAÇÃO
BRASILEIRA DE NORMAS TÉCNICAS. ABNT NBR 7480/2007 - Aço destinado a
armadura para estruturas de concreto armado – especificações. ● ASSOCIAÇÃO
BRASILEIRA DE NORMAS TÉCNICAS. ABNT NBR 15270-1/2005 - Componentes
cerâmicos – Parte 1: blocos cerâmicos para alvenaria de vedação – terminologia e requisitos.
● ASSOCIAÇÃO BRASILEIRA DE NORMAS TÉCNICAS. ABNT NBR 15270-2/2005 Componentes cerâmicos – Parte 2: blocos cerâmicos para alvenaria estrutural – terminologia e
requisitos. ● ASSOCIAÇÃO BRASILEIRA DE NORMAS TÉCNICAS. ABNT NBR 152703/2005 - Componentes cerâmicos – Parte 3: blocos cerâmicos para alvenaria estrutural e de
vedação – métodos de ensaio. ● ASSOCIAÇÃO BRASILEIRA DE NORMAS TÉCNICAS.
ABNT NBR NM 23/2001 - Cimento Portland e outros materiais em pó – determinação da
massa específica. ● ASSOCIAÇÃO BRASILEIRA DE NORMAS TÉCNICAS. ABNT NBR
7215/1996 - Versão corrigida 1997 - cimento Portland – determinação da resistência à
compressão. ● ASSOCIAÇÃO BRASILEIRA DE NORMAS TÉCNICAS. ABNT NBR
5732/1991 - Cimento Portland comum – especificações. ● ASSOCIAÇÃO BRASILEIRA DE
NORMAS TÉCNICAS. ABNT NBR NM 65/2003 - Cimento Portland – determinação do
tempo de pega. ● ASSOCIAÇÃO BRASILEIRA DE NORMAS TÉCNICAS. ABNT NBR
11579/2012 - Cimento Portland – determinação do índice de finura por meio da peneira 75
µm (n° 200). ● ASSOCIAÇÃO BRASILEIRA DE NORMAS TÉCNICAS. ABNT NBR NM
248/2003 - Agregados – determinação da composição granulométrica. ● ASSOCIAÇÃO
BRASILEIRA DE NORMAS TÉCNICAS. ABNT NBR 9936/2013 - Agregados –
determinação do teor de partículas livres – método de ensaio. ● ASSOCIAÇÃO
BRASILEIRA DE NORMAS TÉCNICAS. ABNT NBR 9938/2013 - Agregados –
determinação da resistência ao esmagamento de agregados graúdos - método de ensaio. ●
ASSOCIAÇÃO BRASILEIRA DE NORMAS TÉCNICAS. ABNT NBR 7218/2010 Agregados – determinação do teor de argila em torrões e materiais friáveis. ● ASSOCIAÇÃO
BRASILEIRA DE NORMAS TÉCNICAS. ABNT NBR 6467/2006 - Errata 1:2008 Agregados para concreto - determinação do inchamento em agregado miúdo – método de
ensaio. ● ASSOCIAÇÃO BRASILEIRA DE NORMAS TÉCNICAS. ABNT NBR 7211/2009
- Agregados para concreto – especificação. ● ASSOCIAÇÃO BRASILEIRA DE NORMAS
TÉCNICAS. ABNT NBR NM 45/2006 - Agregados – determinação da massa unitária e do
volume de vazios. ● ASSOCIAÇÃO BRASILEIRA DE NORMAS TÉCNICAS. ABNT NBR
NM 46/2003 - Agregados – determinação do material fino que passa através da peneira 75 µM
, por lavagem. ● ASSOCIAÇÃO BRASILEIRA DE NORMAS TÉCNICAS. ABNT NBR NM
27/2001 - Agregados – redução da amostra de campo para ensaios de laboratório. ●
ASSOCIAÇÃO BRASILEIRA DE NORMAS TÉCNICAS. ABNT NBR NM 52/2009 Agregado miúdo– determinação da massa específica e massa específica aparente. ●
ASSOCIAÇÃO BRASILEIRA DE NORMAS TÉCNICAS. ABNT NBR NM 53/2009 Agregados graúdos – determinação da massa específica e massa específica aparente. ●
ASSOCIAÇÃO BRASILEIRA DE NORMAS TÉCNICAS. ABNT NBR 7809/2006 - Versão
corrigida 2008 - agregado graúdo – determinação do índice de forma pelo método do
paquímetro – método de ensaio. ● ASSOCIAÇÃO BRASILEIRA DE NORMAS
TÉCNICAS. ABNT NBR NM 30/2001 - agregado miúdo – determinação da absorção de
água. ● ASSOCIAÇÃO BRASILEIRA DE NORMAS TÉCNICAS. ABNT NBR NM 51/2001
- Agregado graúdo – ensaio de absorção “Los Angeles”. ● ASSOCIAÇÃO BRASILEIRA DE
NORMAS TÉCNICAS. ABNT NBR NM 26/2009 - Agregados – amostragem. ●
ASSOCIAÇÃO BRASILEIRA DE NORMAS TÉCNICAS. ABNT NBR 13276/2005 Argamassa para assentamento e revestimento de paredes e tetos – preparo da mistura e
determinação do índice de consistência. ● ASSOCIAÇÃO BRASILEIRA DE NORMAS
TÉCNICAS. ABNT NBR 13279/2005 - Argamassa para assentamento e revestimento de
paredes e tetos – determinação da resistência à tração na flexão e à compressão. ●
ASSOCIAÇÃO BRASILEIRA DE NORMAS TÉCNICAS. ABNT NBR 6457/1986.
Amostras de solo – Preparação para ensaios de compactação e ensaios de caracterização. ●
ASSOCIAÇÃO BRASILEIRA DE NORMAS TÉCNICAS. ABNT NBR 6458/1984 Versão
corrigida: 1988. Grãos de pedregulhos retidos na peneira 4,8 mm – Determinação da massa
específica, da massa específica aparente e da absorção de água. ● ASSOCIAÇÃO
BRASILEIRA DE NORMAS TÉCNICAS. ABNT NBR 6459/1984. Solo – Determinação do
limite de liquidez. ● ASSOCIAÇÃO BRASILEIRA DE NORMAS TÉCNICAS. ABNT NBR
6484/2001. Solo – Sondagens de simples reconhecimento com SPT – Procedimento. ●
ASSOCIAÇÃO BRASILEIRA DE NORMAS TÉCNICAS. ABNT NBR 6502/1995. Rochas
e solos. ● ASSOCIAÇÃO BRASILEIRA DE NORMAS TÉCNICAS. ABNT NBR
6508/1984. Grãos de solos que passam na peneira de 4,8 mm – Determinação da massa
específica. ● ASSOCIAÇÃO BRASILEIRA DE NORMAS TÉCNICAS. ABNT NBR
7180/1984 – Versão corrigida: 1988. Solo – Determinação do limite de plasticidade. ●
ASSOCIAÇÃO BRASILEIRA DE NORMAS TÉCNICAS. ABNT NBR 7181/1984 – Versão
corrigida: 1988. Solo – Análise granulométrica. ● ASSOCIAÇÃO BRASILEIRA DE
NORMAS TÉCNICAS. ABNT NBR 7182/1986 – Versão corrigida: 1988. Solo – Ensaio de
compactação. ● ASSOCIAÇÃO BRASILEIRA DE NORMAS TÉCNICAS. ABNT NBR
6813/1987. Solo – Determinação da massa específica aparente in situ, com emprego de
cilindro de cravação – Método de ensaio. ● ASSOCIAÇÃO BRASILEIRA DE NORMAS
TÉCNICAS. ABNT NBR 9895/1987. Solo – Índice de suporte Califórnia – Método de ensaio.
● ASSOCIAÇÃO BRASILEIRA DE NORMAS TÉCNICAS. ABNT NBR 12770/1992. Solo
coesivo – Determinação da resistência à compressão não confinada – Método de ensaio. ●
ASSOCIAÇÃO BRASILEIRA DE NORMAS TÉCNICAS. ABNT NBR 13292/1995.
Determinação do coeficiente de permeabilidade de solos granulares a carga constante. ●
ASSOCIAÇÃO BRASILEIRA DE NORMAS TÉCNICAS. ABNT NBR 14545/2000.
Determinação do coeficiente de permeabilidade de solos argilosos a carga variável. ●
ASSOCIAÇÃO BRASILEIRA DE NORMAS TÉCNICAS. ● BAUER, L. A. Falcão.
Materiais de Construção. 5. ed. Rio de Janeiro: LTC 1994. 2v. ● CRAIG, R. F. Mecânica dos
solos. 7. ed. Rio de Janeiro: LTC, 2007. ● DAS, Braja M. Fundamentos de engenharia
geotécnica. São Paulo: Thomson Pioneira. 2012. ● PINTO, Carlos de Sousa. Curso básico de
mecânica dos solos: com exercícios resolvidos em 16 aulas. 3. ed. São Paulo: Oficina de
Textos, 2006. ● STANCAT, G.; NOGUEIRA, J. B.; VILAR, O. M. Ensaios de laboratório
em mecânica dos solos. São Carlos: Departamento de Geotecnia, EESC/USP. Publicação
050/88. 1981.
CARGO DE TÉCNICO LABORATÓRIO-ÁREA INFORMÁTICA
REQUISITO DE QUALIFICAÇÃO PARA INGRESSO NO CARGO:
 ESCOLARIDADE: Médio Profissionalizante ou Médio Completo + Curso Técnico
DESCRIÇÃO SUMÁRIA DO CARGO:
Executar trabalhos técnicos de laboratório relacionados com a área de atuação, realizando ou
orientando coleta, análise e registros de material e substâncias através de métodos específicos.
Assessorar nas atividades de ensino, pesquisa e extensão.
CONTEÚDO PROGRAMÁTICO:
1.Noções de programação 1.1. Lógica 1.2. Algoritmos e estrutura de dados 1.3.
Programação orientada a objetos 1.4. Linguagem de programação: Java SE 2. Banco de
dados 2.1. Teoria de SGBDs 2.2. Modelo entidade-relacionamento 2.3. Linguagem SQL 3.
Conhecimentos básicos de hardware 3.1. Computadores, seus componentes e periféricos
3.2. Noções de funcionamento do computador e dos seus periféricos 3.3. Tecnologias de
conectividade de periféricos 3.4. Tecnologias de armazenamento de dados 4. Redes de
computadores 4.1. Topologias 4.2. Modelos de referência ISO/OSI e TCP/IP 4.3. Protocolos
IP v4/v6 4.4. Protocolos TCP e UDP 4.5. Protocolos da camada de enlace 4.6. Passivos e
Ativos de rede 4.7. Cabeamento estruturado 4.8. Redes sem fio (IEEE 802.11) 4.9. Qualidade
de Serviço (QoS) 4.10. Conceitos de roteamento estático e dinâmico 5. Noções de Segurança
da informação 5.1. Objetivo, termos e definições 5.2. Política de segurança da informação
5.3. Segurança física e do ambiente 5.4. Monitoramento 5.5. Controle de acesso 5.6. Gestão
de incidentes de segurança da informação 5.7. Softwares maliciosos: virus, spyware, rootkit,
etc 5.8. Certificação digital 5.9. Conceitos de criptografia 6. Sistema Operacional Windows
(Versões XP e 7) 6.1. Administração, configuração e atualização do sistema 6.2.
Configurações de rede com e sem fio 6.3. Instalação de dispositivos e drivers 6.4. Verificação
e implementação de rotinas de backup/restauração 6.5. Gerenciamento de contas de usuário e
permissões de arquivos 6.6. Manipulação do sistema de arquivos 6.7. Ferramentas do Painel
de Controle 6.8. Instalação, configuração e atualização de programas 6.9. Monitoramento de
discos, compartilhamentos de arquivos, pastas e impressoras 6.10. Sistema antivírus 6.11.
Suporte a usuários 7. Ferramentas de Escritório 7.1. Pacote Microsoft Office 2007 e 2010
(Word, Excel, PowerPoint) 7.2. Pacote LibreOffice 4.2 (Writer, Calc, Impress) 8. Sistema
Operacional GNU/Linux (Debian 7 e Ubuntu 14.04) 8.1. Kernel 8.2. Comandos e operação
básica em linha de comando 8.3. Noções de shell script 8.4. Agendamento de tarefas 8.5.
Gerência de arquivos, diretórios e sistemas de arquivos 8.6. RAID 8.7. LVM 8.8.
Gerenciamento de memória, processamento e E/S 8.9. Gerenciamento de rede e hardware
8.10. Gerenciamento de usuários e grupos 8.11. Configurações de rede com e sem fio 8.12.
Compactadores de arquivos 8.13. Ambientes gráficos 8.14. Configurações de rede e serviços
8.14.1. Endereçamento IP v4/v6 8.14.2. Roteamento 8.14.3. Apache 8.14.4. Firewall Iptables
8.14.5. OpenLDAP 8.14.6. OpenSSH 8.14.7. Correio eletrônico 8.14.8. Compartilhamento de
arquivos e impressoras com SAMBA 8.15. Ferramentas de diagnóstico de rede:
Wireshark/Tshark, MRTG, Nagios e NetSNMP 8.16. Instalação, atualização e gerenciamento
de pacotes: ferramentas apt, aptitude e dpkg 9. Ferramentas e técnicas de virtualização 9.1.
Modelos de virtualização 9.2. Xen
BIBLIOGRAFIA: ● ASCENCIO, Ana Fernanda Gomes; CAMPOS, Edilene Aparecida
Veneruchi de. Fundamentos da programação de computadores: algoritmos, pascal, C/C++ e
Java. 2. ed. São Paulo: Prentice Hall, 2007. 434 p. ● ASSOCIAÇÃO BRASILEIRA DE
NORMAS TÉCNICAS. Tecnologia da informação - Técnicas de segurança - Código de
pratica para a gestão da segurança da informação. NBR ISO/IEC 27002:2005. Rio de Janeiro,
2011. ● BRITO, Samuel Henrique Bucke. IPv6 - O Novo Protocolo da Internet. São Paulo:
Novatec, 2013. 208 p. ● CANONICAL LTD.. Official ubuntu documentation. 2014.
Disponível em: <https://help.ubuntu.com/>. Acesso em: 25 jun. 2014. ● CARTER, Gerald.
LDAP Administração de Sistemas. Rio de Janeiro: Alta Books, 2009. 263 p. ● COSTA,
Rogério Luis de Carvalho. SQL: guia prático. 2 ed. Rio de Janeiro: Brasport, 2007. 232p. ●
DEBIAN
PROJECT.
Debian:
documentação.
2014.
Disponível
em:
<http://www.debian.org/doc/>. Acesso em: 25 jun. 2014. ● DEITEL, Harvey M.; DEITEL,
Paul J. Java: como programar. 6. ed. São Paulo: Pearson Education do Brasil, 2005. 1110 p. ●
FILHO, João Eriberto M. Descobrindo o Linux. 1. ed. São Paulo: Novatec, 2012. 928 p. ●
HUNT, Craig. Linux: servidores de rede. Rio de Janeiro: Ciência Moderna, 2004. 567 p. ●
JAMIL, George Leal; GOUVÊA, Bernado Andrade. Linux para profissionais: do básico à
conexão em redes. Rio de Janeiro: Axcel Books, 2006. 295 p. ● KORTH, Henry F. Sistema de
Banco de Dados. 3. ed, São Paulo: Makron, 1999. 777 p. ● KUROSE, James F.; ROSS, Keith
W. Redes de Computadores e a Internet - Uma Abordagem Top-down. 5. ed. Pearson
Education. ● LINUX DOCUMENTATION PROJECT. The linux documentation project.
2014. Disponível em: <http://www.tldp.org/>. Acesso em: 25 jun. 2014. ● LINUX KERNEL
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Disponível
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<https://www.kernel.org/doc/>. Acesso em: 25 jun. 2014. ● LOPES, Raquel V.; SAUVÉ,
Jacques Philippe, NICOLLETTI, Pedro S. Melhores práticas para a gerência de redes de
computadores. Rio de Janeiro: Campus, 2003. ● MANZANO, André Luiz Navarro Garcia.
Estudo dirigido de Microsoft Windows 7 Ultimate. São Paulo: Érica, 2012. 176 p. ●
MANZANO, André Luiz Navarro Garcia; MANZANO, João Carlos Navarro Garcia. Estudo
dirigido de Windows XP. 8. ed. São Paulo: Érica, 2008. 204 p. ● MATHEWS, Jeanna N;
DOW, Eli M. Executando o Xen: um guia prático para a arte da virtualização. Rio de Janeiro:
Alta Books, 2009. 616 p. ● MEDINA, Marco; FERTIG, Cristina. Algoritmos e programação:
teoria e prática. 2. ed. São Paulo: Novatec, 2006. 384 p. ● MORIMOTO, Carlos Eduardo.
Redes e servidores Linux: guia prático. 2. ed. Porto Alegre: Sul editores, 2006. 448 p. ●
NAGIOS
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Nagios
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Tissato. Segurança de redes em ambientes cooperativos. 3. ed. São Paulo: Futura, 2003. 472
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administrador. São Paulo: Pearson Education do Brasil, 2007. 684 p. ●
NETFILTER/IPTABLES PROJECT. Documentation about the netfilter/iptables project.
2014. Disponível em: <http://www.netfilter.org/documentation/>. Acesso em: 25 jun. 2014. ●
NET-SNMP. Net-SNMP documentation. 2014. Disponível em: <http://www.netsnmp.org/docs/>. Acesso em: 25 jun. 2014. ● NEVES, Júlio Cezar. Programação Shell Linux.
6. ed. Rio de Janeiro: Brasport, 2006. 422 p. ● OPENLDAP FOUNDATION. OpenLDAP
documentation. 2014. Disponível em: <http://www.openldap.org/doc/>. Acesso em: 25 jun.
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●
OPENSSH.
OpenSSH
manual
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2014.
Disponível
em:
<http://www.openssh.com/manual.html>. Acesso em: 25 jun. 2014. ● PETERSON, Larry L.;
DAVIE, Bruce S. Redes de computadores: uma abordagem de sistemas. 3. ed. Rio de Janeiro:
Elsevier, 2004. 588 p. ● RAMALHO, José Antônio Alves. SQL: linguagem de bancos de
dados. 2. ed. São Paulo: Berkeley, 1999. 2 v. ● SAMBA. Samba documentation. 2014.
Disponível em: <http://www.samba.org/samba/docs/>. Acesso em: 25 de jun. 2014. ●
SCHNEIER, Bruce. Segurança.com: segredos e mentiras sobre a proteção na vida digital. Rio
de Janeiro: Campus, 2001. 403 p. ● SOARES, Luiz Fernando Gomes; LEMOS, Guido;
COLCHER, Sérgio. Redes de computadores: das LANs, MANs e WANs às redes ATM. 2. ed.
Rio de Janeiro: Campus, 1997. 705 p. ● TANENBAUM, Andrew S. Organização estruturada
de computadores. 4. ed. Rio de Janeiro: LTC, 1999. 398 p. ● TANENBAUM, Andrew S.
Redes de computadores. 4. ed. Rio de Janeiro: Elsevier, 2003. 945 p. ● TANENBAUM,
Andrew S. Sistemas operacionais modernos. 2. ed. São Paulo: Prentice Hall, 2003. 695 p. ●
TERPSTRA, John H.; VERNOOIJ, Jelmer R. The Official Samba-3 HOWTO and Reference
Guide. 2. ed. Upper Saddle River, NJ: Prentice Hall, 2006. ● THE APACHE SOFTWARE
FOUNDATION. HTTP Server Project. 2014. Disponível em: <http://httpd.apache.org/docs/>.
Acesso em: 25 jun. 2014. ● TORRES, Gabriel. Hardware: Versão Revisada e Atualizada. Rio
de Janeiro: Nova Terra, 2013. 920 p. ● TORRES, Gabriel. Redes de computadores: curso
completo. Rio de Janeiro: Axcel Books, 2001. 664 p. ● VARGAS, Elton da Silva; PEREIRA,
Marcelo Gino. Guia prático: Linux. Santa Cruz do Rio Pardo, SP: Viena, 2004. ● VEIGA,
Roberto G. A. Comandos do Linux: guia de consulta rápida. São Paulo: Novatec, 2004. 144p.
● VIANA, Eliseu Ribeiro Cherene. Virtualização de servidores Linux para redes
corporativas: guia prático. Rio de Janeiro: Ciência Moderna, 2008. 248 p. ● Manuais oficiais
(ajuda) dos programas e aplicativos, desde que fornecidos pelos respectivos desenvolvedores
ou fabricantes.
CARGO DE TÉCNICO DE LABORATÓRIO-ÁREA/TRANSPORTES
REQUISITO DE QUALIFICAÇÃO PARA INGRESSO NO CARGO:
- ESCOLARIDADE: Médio Profissionalizante ou Médio Completo + Curso Técnico
DESCRIÇÃO SUMÁRIA DO CARGO:
Executar trabalhos técnico de laboratório relacionados com a área de atuação, realizando ou
orientando coleta, análise e registros de material e substâncias através de métodos específicos.
Assessorar nas atividades de ensino, pesquisa e extensão.
CONTEÚDO PROGRAMÁTICO:
Fundamentos da Topografia e Geodésia; Fundamentos de Mecânica dos Solos; Teoria e
Ensaios de Laboratório; Fundamentos de Pavimentação Rodoviária; Ferrovias brasileiras e
modo de transporte ferroviário; Fundamentos de Projetos de Estradas; Tecnologia dos
Materiais aplicados aos cursos técnicos da Área de Transportes; AutoCAD Básico, aplicado à
Área de Transportes; Operação e gerenciamento de transporte urbano; Planejamento de
transporte; Pesquisa de transporte e de tráfego; Georreferenciamento da informação espacial
com foco nos sistemas de transporte e de tráfego; Características, capacidade e níveis de
serviços das vias; Operação, gestão e controle do tráfego; Projetos de vias de transporte;
Aplicação e funcionalidade de softwares de projeto viário.
BIBLIOGRAFIA: ● ASSOCIAÇÃO NACIONAL DE TRANSPORTES PÚBLICOS –
ANTP. Gerenciamento de Transporte Público Urbano – Instruções Básicas. Módulo 4. São
Paulo: ANTP, 1990. ● BAUER, L. A. Falcão. Materiais de Construção. 5. ed. Rio de Janeiro:
LTC 1994. 1v. ● BRASIL. Lei No 9.503, de 27 de Setembro de 1997. Institui normas
gerais sobre o código de trânsito brasileiro e legislação complementar em vigor.
Disponível em: <http://www.planalto.gov.br/ccivil_03/leis/l9503.htm>. Acesso em: 20
jun. 2014. ● BRUTON, Michael J. Introdução ao planejamento dos transportes. São
Paulo: Editora da Universidade de São Paulo, 1979. ● CAIXETA FILHO, José Vicente;
MARTINS, Ricardo Silveira. Gestão logística do transporte de cargas. São Paulo: Atlas,
2001. ● CONSELHO NACIONAL DE TRÂNSITO – CONTRAN. Manual Brasileiro de
Sinalização de Trânsito - sinalização vertical de regulamentação. Contran-Denatran. 2. ed.
Brasília: Contran, 2005. 1v. ● CONSELHO NACIONAL DE TRÂNSITO – CONTRAN.
Manual Brasileiro de Sinalização de Trânsito - sinalização vertical de regulamentação.
Contran-Denatran. 2. ed. Brasília: Contran, 2007. 2v. ● CONSELHO NACIONAL DE
TRÂNSITO – CONTRAN. Manual Brasileiro de Sinalização de Trânsito - sinalização
vertical de regulamentação. Contran-Denatran. 2. ed. Brasília: Contran, 2007. 4v. ●
EMPRESA BRASILEIRA DE PLANEJAMENTO DE TRANSPORTES – GEIPOT. Cálculo
de tarifas de ônibus urbanos: instruções práticas atualizadas. Brasília: GEIPOT, 1996. ●
NOVAES, Antônio Galvão; ALVARENGA, Antônio Carlos. Logística Aplicada:
suprimento e distribuição física. 2. ed. São Paulo: Pioneira, 1994. ● PARRELA, Renato
Tostes. Desvendando o Microsoft Excel 2010 - guia passo a passo para as ferramentas mais
utilizadas. Elsevier: Campus, 2011. ● PIMENTA, C. T.; OLIVEIRA, M. P. Projeto
Geométrico de Rodovias. São Carlos: Editora Rima, 2001. ● PINTO, Carlos de Sousa.
Curso Básico de Mecânica dos Solos. São Paulo: Oficina de Textos, 2002. ● SENÇO,
Wlastermiler de. Manual de tecnicas de pavimentação. São Paulo: Pini, 1997. ● TULER,
Marcelo; SARAIVA, Sérgio. Fundamentos de Topografia. Porto Alegre: Bookman, 2014.
● TULER, Marcelo; WHA, Chan Kou. Exercícios para AutoCAD. Porto Alegre:
Bookman, 2014. ● VASCONCELOS, Eduardo Alcântara. Pesquisa e Levantamentos de
Tráfego. Boletim Técnico da CET nº 31. São Paulo: CET, 1982.
CARGO DE TÉCNICO DE LABORATÓRIO-ÁREA/QUÍMICA
REQUISITO DE QUALIFICAÇÃO PARA INGRESSO NO CARGO:
- ESCOLARIDADE: Médio Profissionalizante ou Médio Completo + Curso Técnico
DESCRIÇÃO SUMÁRIA DO CARGO:
Executar trabalhos técnico de laboratório relacionados com a área de atuação, realizando ou
orientando coleta, análise e registros de material e substâncias através de métodos específicos.
Assessorar nas atividades de ensino, pesquisa e extensão.
CONTEÚDO PROGRAMÁTICO:
1. PROPRIEDADES DOS MATERIAIS: Mudanças de estado físico: variação de energia e
variação do estado de agregação das partículas; Temperatura de fusão e temperatura de
ebulição; Densidade; Solubilidade; Sistemas homogêneos e sistemas heterogêneos;
Fracionamento de misturas. 2. CLASSIFICAÇÃO PERIÓDICA DOS ELEMENTOS
QUÍMICOS: Construção da Tabela Periódica e configuração eletrônica; Propriedades
periódicas. 3. LIGAÇÕES QUÍMICAS: Ligação metálica; Ligação iônica; Ligação covalente
normal e ligação covalente coordenada; polaridade das ligações covalentes; Polaridade de
moléculas e interações intermoleculares. 4. TEORIA ÁCIDO–BASE: Conceito de ácido e
base de Arrhenius; Conceito de ácido e base de Bronsted-Lowry; Constante de acidez e
basicidade; pH: conceito, escala e aplicações; Indicadores ácido-base; Solução-tampão:
discussão qualitativa e cálculos. 5. FUNÇÕES INORGÂNICAS – CONCEITOS,
NOTAÇÃO, NOMENCLATURA, ESTRUTURA E REATIVIDADE: Óxidos, peróxidos e
superóxidos; Hidróxidos; Ácidos, hidrácidos e oxiácidos; Sais. 6. REAÇÕES QUÍMICAS –
CLASSIFICAÇÃO: Reação de síntese; Reação de decomposição; Reação de deslocamento;
Reação de dupla troca. 7. OXIDAÇÃO E REDUÇÃO: Estados de oxidação e número de
oxidação; Substâncias oxidantes e substâncias redutoras; Reações de oxi-redução;
Balanceamento de equações. 8. CÁLCULOS QUÍMICOS: Massa atômica – definição e
unidade; Massa de moléculas e de íons; Fórmula mínima, fórmula percentual e fórmula
molecular; Cálculos estequiométricos. 9. SOLUÇÕES: Conceitos e tipos de soluções;
Concentração em soluções – percentual, em partes por milhão, em partes por bilhão e em mol
L-1; Diluição de soluções; Misturas de soluções;. 10. TERMOQUÍMICA: Conceito de
entalpia; Variações de entalpia nas reações químicas; Lei de Hess. 11. EQUILÍBRIO
QUÍMICO: Conceito de equilíbrio químico; Constante de equilíbrio e determinação
experimental de constante de equilíbrio; Deslocamento de equilíbrio químico; Equilíbrio
iônico da água; Equilíbrio de solubilidade; Hidrólise dos sais. 12. ELETROQUÍMICA: Leis
da eletroquímica; Pilhas; variação do potencial de uma pilha; Eletrólise. 13. QUÍMICA
ORGÂNICA: Estrutura e propriedades de moléculas orgânicas; Orbitais atômicos e ligações
químicas; Hibridação; Fórmulas estruturais e isomeria constitucional; Polaridade das ligações
covalentes e das moléculas; Propriedades físicas e forças intermoleculares; Classes,
nomenclatura e propriedades dos compostos orgânicos; Estereoquímica. 14. QUÍMICA
ANALÍTICA: Análise química qualitativa inorgânica; Análise química quantitativa; Análise
gravimétrica; Análise volumétrica – volumetria de neutralização, precipitação, oxi-redução e
de complexação; Espectrometria de absorção molecular na região do UV/Vis; Espectrometria
de absorção atômica; Espectrometria de emissão atômica; Potenciometria; Expressão de
resultados experimentais. 15. SEGURANÇA EM LABORATÓRIO: Procedimentos especiais
no manuseio e estocagem de produtos tóxicos, líquidos inflamáveis, altamente reativos e
gases comprimidos; Noções de incêndio; Tipos de extintores; Regras básicas em caso de
incêndio em laboratório; Organização de almoxarifado de produtos químicos; Regras gerais
de segurança no laboratório. 16. IDENTIFICAÇÃO E UTILIZAÇÃO DE VIDRARIAS,
EQUIPAMENTOS E INSTRUMENTOS DE LABORATÓRIOS QUÍMICOS.
BIBLIOGRAFIA: ● BARBOSA, Luiz Claudio de Almeida. Introdução à química orgânica.
2. ed. São Paulo: Pearson Prentice Hall, 2011. ● GOLGHER, Marcos. Segurança em
laboratório. 2. ed. Belo Horizonte: CRQ, 2008. ● RUSSELL, John B. Química Geral. 2. ed.
São Paulo: Pearson Makron Books, 1994. 1v. ● RUSSELL, John B. Química Geral. 2. ed.
São Paulo: Pearson Makron Books, 1994. 2v. ● SKOOG, D. A.; WEST, D. M.; HOLLER, F.
J.; CROUCH, S. R. Fundamentos de Química Analítica. 8. ed. São Paulo: Thompson
Learning, 2007.
CARGO DE TÉCNICO DE LABORATÓRIO-ÁREA/SANEAMENTO E MEIO
AMBIENTE
REQUISITO DE QUALIFICAÇÃO PARA INGRESSO NO CARGO:
- ESCOLARIDADE: Médio Profissionalizante ou Médio Completo + Curso Técnico
DESCRIÇÃO SUMÁRIA DO CARGO:
Executar trabalhos técnico de laboratório relacionados com a área de atuação, realizando ou
orientando coleta, análise e registros de material e substâncias através de métodos específicos.
Assessorar nas atividades de ensino, pesquisa e extensão.
CONTEÚDO PROGRAMÁTICO:
Noções de saúde pública, epidemiologia e saneamento. Conhecimento em legislação sanitária.
Meio Ambiente Físico. Poluição Ambiental e Controle. A importância da água, do solo e do
ar como componentes dos ecossistemas na natureza. Poluições de origem pontual e difusa. A
importância do saneamento no controle da poluição, proteção da saúde das populações e
preservação ambiental. A importância da vigilância sanitária, da educação e do
monitoramento ambientais na gestão do Saneamento. Atuações da Engenharia Ambiental e
Sanitária vinculadas ao controle de enchentes urbanas. Sistemas de Abastecimento de Água.
Ciclo Hidrológico. Regime dos Cursos D’água. Tipos de mananciais de água subterrânea.
Doenças de veiculação hídrica: modos de transmissão, medidas de controle. Captação de
água: partes constituintes, critérios gerais de dimensionamento. Adução de água: adutoras por
gravidade em condutos livres e forçados, adutoras por recalque, órgãos acessórios.
Tratamento de água: principais processos de tratamento. Reservatórios de Distribuição de
Água: importância, fatores influentes no dimensionamento. Redes de Distribuição de Água.
Sistemas de Tratamento de Esgotos domésticos: Processos biológicos de Tratamento (lodos
ativados, lagoas de estabilização, reator UASB e Filtro Biológico Percolador). Reúso das
águas residuárias. Autodepuração de cursos d’água. Doenças de origem fecal: modos de
transmissão e medidas de controle. Parâmetros físicos, químicos e biológicos de qualidade de
água. Características físicas, químicas e biológicas dos esgotos domésticos. Saneamento dos
Resíduos Sólidos. Características físicas, químicas e biológicas dos resíduos sólidos.
Acondicionamento, coleta, transporte e destino final adequado. Limpeza pública: Coleta
seletiva e reciclagem. Conhecimentos de produtos químicos utilizados para tratamento de
água e esgotos: funções e utilidades. Microbiologia Ambiental: microrganismos indicadores
de qualidade de água, técnicas de cultivo de microrganismos de interesse higiênico-sanitário
(análise bacteriológica de amostras de água e interpretação de resultados: técnicas Colilert e
tubos múltiplos); Técnicas de esterilização; Vidrarias de laboratório: pipetas, provetas,
Becker, etc. Funcionamento de equipamentos de laboratório (autoclave, estufa bacteriológica,
mufla, fluxo laminar, pHmetro, etc.). Análises de controle: pH, cloro residual, turbidez, cor,
sólidos totais, sólidos sedimentáveis, Oxigênio Dissolvido (OD), Demanda Bioquímica de
Oxigênio (DBO), Demanda Química de Oxigênio (DQO), etc. Conceitos sobre normas de
segurança em laboratórios.
BIBLIOGRAFIA: ● ALEXEEV, V. Análise Quantitativa. Tradução de Albano Pinheiro e
Melo. 2. ed. Porto: Livraria Lopes da Silva Editora, 1979. ● APHA; AWWA; WEF.
Standard Methods for the Examination of Water and Wastewater. 22. ed. Washington:
APHA, 2012. ● ASSOCIAÇÃO BRASILEIRA DE NORMAS TÉCNICAS. ABNT NBR
10004/04 - Resíduos Sólidos – Classificação. ● ASSOCIAÇÃO BRASILEIRA DE
NORMAS TÉCNICAS. ABNT NBR 8160 - Sistemas prediais de esgoto sanitário - Projeto e
execução. ● ASSOCIAÇÃO BRASILEIRA DE NORMAS TÉCNICAS. ABNT NBR 13969 Tanques Sépticos - Unidades de Tratamento Complementar e Disposição Final dos Efluentes
Líquidos - Projeto, Construção e Operação. ● ASSOCIAÇÃO BRASILEIRA DE NORMAS
TÉCNICAS. ABNT NBR 12211 - Estudos de concepção de Sistemas Públicos de
Abastecimento de Água, 1992. ● ASSOCIAÇÃO BRASILEIRA DE NORMAS TÉCNICAS.
ABNT NBR 9648 - Estudo de Concepção de Sistemas de Esgoto Sanitário.● ASSOCIAÇÃO
BRASILEIRA DE NORMAS TÉCNICAS. ABNT NBR 9649
- Projeto de Redes
Coletoras de Esgoto Sanitário. ● ASSOCIAÇÃO BRASILEIRA DE NORMAS TÉCNICAS.
ABNT NBR ISO/IEC 17025/05 - Requisitos gerais para a competência de laboratórios de
ensaio e calibração. ● AGÊNCIA NACIONAL DE ÁGUAS (BRASIL); COMPANHIA DE
TECNOLOGIA DE SANEAMENTO AMBIENTAL (SP). Guia nacional de coleta e
preservação de amostras: água, sedimento, comunidades aquáticas e efluentes líquidos.
Brasília: ANA; São Paulo: CETESB, 2011. ● BAPTISTA, M. B., COELHO, M. M. L. P.
Fundamentos de engenharia hidráulica. Belo Horizonte: Editora UFMG, 2003, 1v. ●
BARROS, R. T. V.; CHERNICHARO, C. A. L.; HELLER, L.; VON SPERLING, M. Manual
de saneamento e proteção ambiental para apoio aos municípios. DESA/UFMG/Fundação
Estadual do Meio Ambiente – FEAM, 1995. 2v. ● BRAGA, Benedito. Introdução à
engenharia ambiental. 2. ed. São Paulo: Pearson / Prentice hall, 2005. ● BRASIL. Fundação
Nacional de Saúde. Manual de saneamento. 3. ed. rev. Brasília: Fundação Nacional de Saúde,
2004. ● BRASIL. Ministério da Saúde - Organização Pan-americana da Saúde. Avaliação de
impacto na saúde das ações de saneamento: marco conceitual e estratégia metodológica.
Organização Pan-americanada Saúde. – Brasília: Ministério da Saúde, 2004. ● BROCK, T.;
MADIGAN M.T.; MARTINKO, J.M.; PARKER, J. Microbiologia de Brock. 13ª ed. Pearson
Brasil. 2010. ● CONSELHO NACIONAL DO MEIO AMBIENTE – CONAMA. Resolução
357, de 17 de março de 2005. Dispõe sobre a classificação dos corpos de água e diretrizes
ambientais para o seu enquadramento, bem como estabelece as condições e padrões de
lançamento
de
efluentes,
e
dá
outras
providências.
Disponível
em:
<http://www.mma.gov.br/port/conama/legiabre.cfm?codlegi=459>. Acesso em: 20 jun. 2014.
● CONSELHO NACIONAL DO MEIO AMBIENTE – CONAMA. Resolução 375, de 30 de
agosto de 2006. Define critérios e procedimentos, para o uso agrícola de lodos de esgoto
gerados em estações de tratamento de esgoto sanitário e seus produtos derivados, e dá outras
providências.
Disponível
em:
<http://www.mma.gov.br/port/conama/legiabre.cfm?codlegi=506>. Acesso em: 20 jun. 2014.
● CONSELHO NACIONAL DO MEIO AMBIENTE – CONAMA. Resolução 430, de 13 de
maio de 2011. Dispõe sobre as condições e padrões de lançamento de efluentes, complementa
e
altera
a
Resolução
no
357.
Disponível
em:
<http://www.mma.gov.br/port/conama/legiabre.cfm?codlegi=646>. Acesso em: 20 jun. 2014.
● CREDER, H. Instalações Hidráulicas e Sanitárias. 6. ed. Rio de Janeiro: LTC, 2006. ● DA
SILVA, M. P. Práticas de Análise - Via Úmida - Química Geral. Gráfica do CEFET-MG,
Belo Horizonte, 2000. ● DELMÉE, G. J. Manual de Medição de Vazão, 3. ed. São Paulo:
Edgard Blücher, 2003. ● DIAS, R. Gestão Ambiental: responsabilidade social e
sustentabilidade. São Paulo: Atlas, 2009. ● EWING, G. W. Métodos instrumentais de análise
química. São Paulo: Edgard Blucher, 1990. ● FERREIRA, J. R.; GOMES, J. C.
Gerenciamento de Laboratórios de Análise Química, Viçosa: Fundação Arthur Bernardes,
1995. ● FONSECA, M. R. M. Completamente Química: físico-química. São Paulo: FDT
S.A., 2001. ● FONSECA, M. R. M. Completamente Química: química geral. São Paulo: FDT
S.A., 2001. ● GARCEZ, L. N. Elementos de Engenharia Hidráulica e Sanitária. São Paulo:
Edgard Blücher, 2004. ● GOMES, L. P. Estudos de caracterização e tratabilidade de
lixiviados de aterros sanitários para as condições brasileiras. Rio de Janeiro:
PROSAB/ABES, 2009. ● HELLER, L.; PÁDUA, V. L. Abastecimento de água para
consumo humano. Belo Horizonte: Editora UFMG, 2006. ● JORDÃO, Eduardo Pacheco;
PESSOA, Constantino Arruda. Tratamento de esgotos domesticos. 3. ed. Rio de Janeiro:
Associação Brasileira de Engenharia Sanitária e Ambiental, 2002. 1v. ● LIBÂNIO, M.
Fundamentos de Qualidade e Tratamento de Água. Campinas: Átomo, 2005. ● MINISTÉRIO
DA SAÚDE. Portaria Nº 2914, de 12 de dezembro de 2011. Dispõe sobre os procedimentos
de controle e de vigilância da qualidade da água para consumo humano e seu padrão de
potabilidade.
Disponível
em:
<http://bvsms.saude.gov.br/bvs/saudelegis/gm/2011/prt2914_12_12_
2011.html>. Acesso em: 20 jun. 2014. ● NETO, A.; ALVAREZ, G. A. Manual de
Hidráulica. 8. ed. São Paulo: Edgard Blücher LTDA, 1998. ● PAIVA, J. B. D.; DIAS DE
PAIVA, E. M. C. Hidrologia Aplicada à Gestão de Pequenas Bacias Hidrográficas, ABRHUFSM, Porto Alegre: Editora Universitária, 2003. ● PELCZAR JR., M. Microbiologia:
conceitos e aplicações. 2. ed. Makron Books. 1996. 1v. ● PHILIPPI JUNIOR, Arlindo.
Saneamento, saúde e ambiente: fundamentos para um desenvolvimento sustentável. Barueri,
(SP): Manole, USP, 2005. ● TORTORA, G. J.; FUNKE, B. R.; CASE, C. L. Microbiologia.
10. ed. São Paulo: Artmed. 2012. ● TSUTIYA, Milton Tomoyuki; ALEM SOBRINHO,
Pedro. Coleta e transporte de esgoto sanitário. São Paulo: Escola Politecnica da USP, 1999.
● USBERCO, J.; SALVADOR, E. Química - Química Geral. São Paulo: Saraiva, 1997. 1v. ●
VON SPERLING, M. Princípios do tratamento biológico de águas residuárias - Introdução
à qualidade das águas e ao tratamento de esgotos. 3. ed. Belo Horizonte: DESA/UFMG, 2005.
1v. ● VON SPERLING, M. Princípios do tratamento biológico de águas residuárias Princípios básicos do tratamento de esgotos. Rio de Janeiro: ABES, 2009. 2v. ● VON
SPERLING, M. Princípios do tratamento biológico de águas residuárias - lodos ativados.
Rio de Janeiro: ABES, 2ª ed. ampl; 2008. 4v.
CARGO DE TÉCNICO EM TECNOLOGIA DA INFORMAÇÃO
REQUISITO DE QUALIFICAÇÃO PARA INGRESSO NO CARGO:
- ESCOLARIDADE: Médio Profissionalizante ou Médio Completo+ Curso Técnico em
eletrônica com ênfase em sistemas computacionais
DESCRIÇÃO SUMÁRIA DO CARGO:
Desenvolver sistemas e aplicações, determinando interface gráfica, critérios ergonômicos de
navegação, montagem da estrutura de banco de dados e codificação de programas; projetar,
implantar e realizar manutenção de sistemas e aplicações; selecionar recursos de trabalho, tais
como metodologias de desenvolvimento de sistemas, linguagem de programação e
ferramentas de desenvolvimento. Assessorar nas atividades de ensino, pesquisa e extensão.
CONTEÚDO PROGRAMÁTICO:
1. Programação 1.1. Algoritmos e estrutura de dados 1.2. Noções de UML 1.3. Programação
orientada a objetos 2. Linguagens de programação 2.1. HTML e CSS 2.2. XML 2.3.
Javascript 2.4. Java SE 2.5. Java EE 2.6. Java Server Pages 2.7. Java Server Faces 2.8.
Servlets 3. Banco de dados 3.1. Modelagem de bancos de dados 3.2. Conceitos de SGBD 3.3.
MySQL 3.4. PostgreSQL 3.5. Linguagem SQL 4. Conhecimento básico de hardware 4.1.
Computadores e seus periféricos 5. Redes de computadores 5.1. Modelos de referência
ISO/OSI e TCP/IP 5.2. Serviços e protocolos 5.2.1. TCP e UDP 5.2.2. IP v4/v6 5.2.3. ARP e
RARP 5.2.4. HTTP e HTTPS 5.2.5. Correio eletrônio: POP3, IMAP e SMTP 5.2.6. Redes
sem fio (IEEE 802.11) 5.2.7. Voz sobre IP (VoIP) 5.2.8. Roteamento 5.2.9. ICMP 5.2.10.
NAT 5.2.11. VPN 5.2.12. SNMP 5.2.13. VLAN 5.2.14. NTP 5.3. Passivos e Ativos de rede
5.4. Cabeamento estruturado 5.5. Qualidade de Serviço (QoS) 5.6. Arquiteturas IntServ e
DiffServ 5.7. Modelagem de tráfego: algoritmos leaky bucket e token bucket. 5.8. Algoritmos
de escalonamento de pacotes: FIFO, RED, SFQ e WFQ 6. Segurança da informação 6.1.
Objetivo, termos e definições 6.2. Política de segurança da informação 6.3. Gestão de ativos
6.4. Segurança em recursos humanos 6.5. Segurança física e do ambiente 6.6. Gerenciamento
das operações e comunicações 6.7. Monitoramento 6.8. Controle de acesso 6.9. Aquisição,
desenvolvimento e manutenção de sistemas de informação 6.10. Gestão de incidentes de
segurança da informação 7. Segurança de Redes e Sistemas 7.1. Técnicas de ataque 7.1.1.
Sniffing 7.1.2. Spoofing 7.1.3. Fragmentação de pacotes IP 7.1.4. Port Scanning 7.1.5. DoS e
DDoS 7.1.6. SYN Flooding 7.1.7. Smurf e Fraggle 7.1.8. Sequestro de conexões 7.2. Noções
de segurança perimetral 7.3. Sistemas de detecção de intrusão: IDS e IPS 7.4. Noções de
Autenticação 7.4.1. RADIUS e TACACS 7.4.2. Single Sign-On (SSO) 7.4.3. IEEE 802.1x
7.4.4. Certificação digital 7.4.5. Sistemas biométricos 7.5. VPN 7.6. Ferramentas de
segurança 7.7. Segurança em redes sem fio 7.8. Certificação digital 7.9. Criptografia 7.10.
Cópia de segurança (backup) e restauração 8. Sistema Operacional Windows (XP, Server
2003 e 7) 8.1. Administração e configuração dos sistemas 8.2. Configurações de rede com e
sem fio 8.3. Instalação de dispositivos e drivers 8.4. Verificação e implementação de rotinas
de backup/restauração 8.5. Gerenciamento de contas de usuário e permissões de arquivos 8.6.
Otimização dos sistemas 8.7. Manipulação do sistema de arquivos 8.8. Ferramentas do Painel
de Controle 8.9. Instalação, configuração, customização e atualização de programas 8.10.
Gerenciamento de filas de impressão 8.11. Gerenciamento de Serviço de Terminal 8.12.
Monitoramento de discos, compartilhamentos de arquivos, pastas e impressoras 8.13. Suporte
a usuários 9. GNU/Linux (Debian 7 e Ubuntu 14.04) 9.1. Kernel 9.2. Comandos e operação
básica em linha de comando 9.3. Análise de logs 9.4. Níveis de execução 9.5. Gerência de
arquivos, diretórios e sistemas de arquivos 9.6. RAID 9.7. LVM 9.8. Sistemas de
armazenamento de dados em rede (NAS e SAN) 9.9. Gerenciamento de usuários e grupos
9.10. Gerenciamento de memória, processamento e E/S 9.11. Gerenciamento de rede e
hardware 9.12. Programação Shell Script 9.13. Agendamento de tarefas 9.14. Ambientes
gráficos 9.15. Suporte a usuários 9.16. Configurações de rede e serviços 9.16.1.
Endereçamento IP v4/v6 9.16.2. Roteamento 9.16.3. ISC DHCP 9.16.4. Bind 9.16.5. NFS
9.16.6. Squid 9.16.7. Apache 9.16.8. Postfix 9.16.9. MySQL 9.16.10. PostgreSQL 9.16.11.
Firewall Iptables 9.16.12. Samba 9.16.13. OpenLDAP 9.16.14. OpenSSH 9.16.15. Bacula
9.17. Ferramentas de diagnóstico de rede 9.17.1. Wireshark/Tshark 9.17.2.
Tracepath/Traceroute 9.17.3. Dig/Nslookup 9.17.4. Nmap 9.17.5. Snort 9.17.6. Tripwire
9.17.7. Nessus 9.17.8. MRTG 9.17.9. Nagios 9.17.10. NetSNMP 9.18. Instalação, atualização
e gerenciamento de programas e pacotes 9.18.1. Compilação de programas, bibliotecas e
drivers para dispositivos 9.18.2. Ferramentas apt, aptitude e dpkg 9.18.3. Repositórios de
pacotes 10. Ferramentas e técnicas de virtualização 10.1. Modelos de virtualização 10.2.
Xen
BIBLIOGRAFIA: ● ASCENCIO, Ana Fernanda Gomes; CAMPOS, Edilene Aparecida
Veneruchi de. Fundamentos da programação de computadores: algoritmos, pascal, C/C++ e
java. 2. ed. São Paulo: Prentice Hall, 2007. 434 p. ● ASSOCIAÇÃO BRASILEIRA DE
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ultimate. São Paulo: Érica, 2012. 176 p. ● MANZANO, André Luiz Navarro Garcia;
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estruturada de computadores. 4. ed. Rio de Janeiro: LTC, 1999. 398 p. ● TANENBAUM,
Andrew S. Redes de computadores. 4. ed. Rio de Janeiro: Elsevier, 2003. 945 p. ●
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and Reference Guide. 2. ed. Upper Saddle River, NJ: Prentice Hall, 2006. ● THE APACHE
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Windows Server 2003: adminstração de redes. 5. ed. São Paulo: Érica, 2008. 370p. ●
TORRES, Gabriel. Redes de computadores: curso completo. Rio de Janeiro: Axcel Books,
2001. 664 p. ● URUBATAN NETO. Dominando Linux Firewall Iptables. Rio de Janeiro:
Ciência Moderna, 2004. ● VARGAS, Elton da Silva; PEREIRA, Marcelo Gino. Guia prático:
Linux. Santa Cruz do Rio Pardo, SP: Viena, 2004. ● VEIGA, Roberto G. A. Comandos do
Linux: guia de consulta rápida. São Paulo: Novatec, 2004. ● VIANA, Eliseu Ribeiro Cherene.
Virtualização de servidores Linux para redes corporativas: guia prático. Rio de Janeiro:
Ciência Moderna, 2008. 248 p.
CARGO DE TÉCNICO EM AUDIOVISUAL
- ESCOLARIDADE: Médio Profissionalizante ou Médio Completo + experiência (Lei nº
11.091/2005-Anexo II)
- DESCRIÇÃO SUMÁRIA DO CARGO:
Montar e projetar filmes cinematográficos; manejar equipamentos audiovisuais utilizando nas
diversas atividades didáticas, pesquisa e extensão, bem como operar equipamentos eletrônicos
para gravação em fita ou fios magnéticos, filmes, discos virgens e outras mídias. Assessorar
nas atividades de ensino, pesquisa e extensão.
CONTEÚDO PROGRAMÁTICO:
1.
Iluminação: tipos de refletor; tipos de luz (contra, ciclorama,enchimento, key lighy);
técnicas de iluminação; temperatura de cor; Eletricidade e conexões de informática, áudio e
vídeo; Conceitos e relação amperagem / voltagem / watts; Tipos de cabos e concectores
elétricos,de informática, áudio e vídeo. 2. Imagem: câmeras para produção de imagens, áudio
e vídeo (DSLRs, compactas e de vídeo); elementos de formação da imagem (frame, field,
pixel); tipos de enquadramento; angulações e movimentos físicos e óticos de câmera; tipos de
lentes objetivas; conceitos e relação obturador / diafragma / ISSO; profundidade de campo;
resolução, formatos e tipos de arquivos da imagem; sistemas de cor. 3. Áudio: noções de
acústica; tipos de microfone. 4. Informática: noções básicas; acerca do computador e seus
periféricos; noções básicas dos softwares de gravação de mídias e manipulação de imagens
(estáticas e em movimento), áudio e vídeo; arquivos de imagens, áudio e vídeo (extensões,
CODECS).
BIBLIOGRAFIA: ● ADAMS, Ansel; BAKER, Robert. A câmera. 2. ed. São Paulo:
SENAC, 2002. ● ALVES, César Hashimoto. Apostila do curso de Certificação Técnica Apple
Brasil – Quick Time e Final Cut Pro. ● ANG, Tom; VIEIRA, Silvana; KFOURI, Assef.
Video Digital: Uma Introdução. São Paulo: Senac, 2007. ● ARMES Roy, On video: o
significado do vídeo nos meios de comunicação. Tradução: George Schlesinger. São Paulo:
Summus, 1999. ● ASSOCIAÇÃO BRASILEIRA DE FOTÓGRAFOS PROFISSIONAIS.
Desenvolvido por: Mester Comunicação. Apresenta informações aos profissionais. Disponível
em: <http://www.abrafoto.org/>. Acesso em: 20 jun. 2014. ● BONÁSIO, Valter. Manual de
Produção e Direção. Belo Horizonte: Leitura, 2002. ● BUGAY, Edson Luiz. Adobe Premire
5.1 – Guia de Referência. Florianópolis: Book Store, 2000. ● CAGE, Leighton; MEYER,
Cláudio. O Filme Publicitário. São Paulo: Atlas, 1991. ● CAMARGO, Roberto Gill. Função
estética da luz / Roberto Gill Camargo. Imprenta Sorocaba: TCM Comunicação, 2000. ●
DANCYGER, Ken. Técnicas de Edição para Cinema e Video. Rio de Janeiro: Elsevier, 2003.
● EQUIPE JATALON. Manual do vídeo. São Paulo : Summus, 1991. ● FARINA, Modesto,
Psicodinamica das cores em comunicação. Imprenta São Paulo: Edgard Blucher, 1982. ●
FARJOUN, Daniel. Mix - Poder da Mixagem. Rio de Janeiro: H. Sheldon, 2008. FREITAS,
Ana Paula. Vídeo digital para iniciantes. São Paulo: Digerati Books, 2008. ● KELLISON,
Catherine. Produção e Direção para TV e Vídeo: uma abordagem prática. Rio de Janeiro:
Campus, 2007. ● LABORATÓRIO DE ILUMINAÇÃO. Desenvolvido por: Unicamp;
Laboratório de Iluminação; Instituto Artes. Apresenta informações e serviços disponibilizados
pelo Laboratório de Iluminação do Departamento de Artes Cênicas do Instituto de Artes da
Unicamp. Disponível em: <http://www.iar.unicamp.br/lab/luz>. Acesso em: 20 jun. 2014. ●
MACHADO, André C.; LIMA, Luciano Vieira de; PINTO, Marilia Mazzaro. Computação
Musical - Sound Forge 8.0 gravação ao vivo, restauração de sons e LP's. São Paulo: Érica:
2005. ● MILLERSON, Gerald. Técnicas da Câmara de Vídeo. Lisboa: Gradiva, 1988. ●
MOLETTA, Alex. Criação de Curta-Metragem em Vídeo Digital. São Paulo: Summus, 2009.
● MORAZ, Eduardo. Treinamento prático em vídeo digital – guia completo. São Paulo:
Digerati Books, 2006. ● MOURA, Edgard. 50 Anos Luz, Câmera e Ação. São Paulo: Editora
Senac, 1999. ● PEDROSA, Israel. Da cor a cor inexistente. Rio de Janeiro: Léo Christiano
Editorial, 1989. ● ROMANO, Marcelo. Editores de Vídeo. São Paulo: Escala, 2007. ●
SARAIVA, Hamilton. Eletricidade básica para teatro. São Paulo: Editora, 1977. ● TRIGO,
Thales. Equipamento fotográfico: teoria e prática. São Paulo: SENAC, 1998. ● WATTS,
Harris. Direção de câmera - um manual de técnicas de vídeo e cinema. Tradução Eli Stern.
São Paulo: Summus, 1999. ● WATTS, Harris. On câmera: o curso de produção de filme e
vídeo da BBC. São Paulo : Summus, 1999. ● ZUANETTI, Rose. Fotógrafo: o olhar, a técnica
e o trabalho. São Paulo: Senac, 2004.
CARGO DE TÉCNICO EM CONTABILIDADE
- REQUISITO DE QUALIFICAÇÃO PARA INGRESSO NO CARGO:
- ESCOLARIDADE: Médio Profissionalizante ou Médio Completo + Curso Técnico
- HABILITAÇÃO PROFISSIONAL: Registro no Conselho competente.
DESCRIÇÃO SUMÁRIA DO CARGO:
Identificar documentos e informações, atender à fiscalização; executar a contabilidade geral,
operacionalizar a contabilidade de custos e efetuar contabilidade gerencial; realizar controle
patrimonial. Assessorar nas atividades de ensino, pesquisa e extensão.
CONTEÚDO PROGRAMÁTICO:
Plano de Contas. Livros Contábeis. Balancete de Verificação. Balanço Patrimonial.
Demonstração de Resultados do Exercício. Demonstração dos Fluxos de Caixa.
Demonstração do Valor Adicionado. Notas explicativas. Ativo Imobilizado. Teste de
Recuperabilidade. Equivalência Patrimonial. Ajuste a Valor Presente. Operações com
mercadorias. Controle de estoques (periódico e permanente). Sistemas de custeio (Absorção,
Variável, padrão e ABC). Custos de produção. Custos dos produtos vendidos. Orçamento
empresarial. Índices Financeiros (contábeis). Análise vertical. Análise Horizontal. Sistema
Tributário Nacional. Tributos diretos e indiretos. Planejamento Tributário. Lei 4.320 de 1964.
Lei 8.666 de 1993. Sistema Patrimonial. Sistema Financeiro. Sistema Orçamentário. Normas
Internacionais de Contabilidade Aplicadas às Entidades Públicas.
BIBLIOGRAFIA: ● ABREU, A. Gestão Fiscal nas Empresas. São Paulo: Atlas, 2008. ●
ALMEIDA, J. E. F. et al. Contabilidade das pequenas e medias empresas. Rio de Janeiro:
Elsevier, 2014. ● ALMEIDA, M. C. Contabilidade Avançada: textos, exemplos e exercícios
resolvidos. São Paulo: Atlas, 1997. ● ALMEIDA, M. C. Contabilidade intermediária: de
acordo om as novas exigências do MEC para o curso de Ciências Contábeis. 2. ed. São Paulo:
Atlas, 2006. ● ALMEIDA, M. C. Manual prático de interpretação contábil da legislação
societária. 2. ed. São Paulo: Atlas, 2012. ● ANDRADE FILHO, E. O. Imposto de Renda das
Empresas. 9. ed. São Paulo: Atlas, 2012. ● ANTHONY, R. N.; GOVINDARAJAN, V.
Sistemas de Controle Gerencial. São Paulo: Atlas, 2006. ● ASSAF NETO, A. Estrutura e
Análise de Balanços: um enfoque econômico-financeiro. 8. ed. São Paulo: Atlas, 2009. ●
ASSOCIADOS, H. &. Guia para pesquisas de práticas contábeis: incluindo aspectos
tributários relevantes. São Paulo: Atlas, 2006. ● ATALIBA, G. Hipótese de Incidência
Tributária. 6. ed. São Paulo: Malheiros Editores Ltda, 2005. ● BRAGA, H. R.; ALMEIDA,
M. C. Mudança contabeis na lei societária: lei nº 11.638, de 28/12/2007. São Paulo: Atlas,
2009. ● CARNEIRO, M.; MATIAS, A. B. Orçamento Empresarial: Teoria, Prática e Novas
Técnicas. Sõ Paulo: Atlas, 2011. ● CHING, H. Y.; MARQUES, F.; PRADO, L.
Contabilidade & finanças: para não especialistas: atualizada de acordo com as leis 11.638/07
e 11.941/09. 3. ed. São Paulo: Pearson Prentice Hall, 2010. ● DUTRA, R. G. Custos: uma
abordagem prática. 5. ed. São Paulo: Atlas, 2003. ● FERNANDES, E. C. Impacto da Lei no.
11.638/07 sobre os tributos e a contabilidade. São Paulo: Atlas, 2009. ● FERNANDES, R.
M. Orçamento Empresarial: uma abordagem conceitual e metodológica com prática através
de simulador. 1a. ed. revisada. ed. Belo Horizonte: Editora UFMG, 2009. ● FOSSATI, G.
Planejamento Tributário e Interpretação Econômica. Porto Alegre: Livraria do Advogaddo,
2006. ● FREZATTI, F. Orçamento Empresarial: Planejamento e Controle Gerencial. 4. ed.
São Paulo: Atlas, 2007. ● GUERREIRO, R. Gestão do Lucro. São Paulo: Atlas, 2006. ●
GUTIERREZ, M. D. Planejamento Tributário: elisão e evasão fisal. São Paulo: Quarter
Latin, 2006. ● IUDÍCIBUS, S. Teoria da Contabilidade. 6. ed. São Paulo: Atlas, 2000. ●
IUDÍCIBUS, S. et al. Manual de contabilidade societária: aplicável a todas as sociedades de
acordo com as normas internacionais e do CPC. 2. ed. São Paulo: Atlas, 2013. ● KOHAMA,
H. Contabilidade Pública: Teoria e Prática. 10. ed. São Paulo: Atlas, 2009. ● MACHADO
SEGUNDO, H. B. Código Tributário Nacional: anotações à constituição, ao código tributário
nacional e àss leis complementares 87/1996 e 116/2003. São Paulo: Atlas, 2014. ●
MACHADO, H. B. Curso de Direito Tributário. 26. ed. São Paulo: Malheiros Editores Ltda,
2005. ● MACKENZIE, B. et al. IFRS 2012: interpretação e aplicação. Porto Alegre:
Bookman, 2013. ● MARTINS, E. Contabilidade de Custos. 10. ed. São Paulo: [s.n.], 2010. ●
MARTINS, E.; ROCHA, W. Métodos de Custeio Comparados: Custos e Margens Analisados
sob Diferentes Perspectivas. São Paulo: Atlas, 2010. ● MATARAZZO, C. Análise Financeira
de Balanços: abordagem básica e gerencial. 6. ed. São Paulo: Atlas, 2003. ● MEGLIORINI,
E. Custos: Análise e Gestão. 2. ed. São Paulo: Pearson Prentice Hall, 2007. ● MONTONO, E.
Contabilidade Geral: esquematizado. São Paulo: Saraiva, 2012. ● MOREIRA, J. C.
Orçamento Empresarial: manual de elaboração. 5. ed. São Paulo: Atlas, 2008. ● MULLER,
A. N. Contabilidade Básica: Fundamentais Essenciais. São Paulo: Prentice Hall, 2009. ●
NAKAGAWA, M. Introdução à controladoria: conceitos, sistemas, implementação. Série
Gecon. São Paulo: Atlas, 1993. ● NIYAMA, J. K.; SILVA, C. A. T. Teoria da Contabilidade.
São Paulo: Atlas, 2008. ● OLIVEIRA, L. M. et al. Manual de Contabilidade Tributária:
textos e testes com respostas. 10. ed. São Paulo: Atlas, 2011. ● PADOVEZE, C. L.
Contabilidade Gerencial: um enfoque em sistemas de informação contábil. 3. ed. São Paulo:
Atlas, 2000. ● PADOVEZE, C. L.; TAKAKURA JUNIOR, F. K. Custo e Preços de Serviços:
logistica, hospitais, transporte, hotelaria, mão de obra, serviços em geral. São Paulo: Atlas,
2013. ● PADOVEZE, C. L.; TARANTO, F. C. Orçamento empresarial: novos conceitos e
técnicas. São Paulo: Pearson Education do Brasil, 2009. ● SÁ, A. L. Modena Análise de
Balanços ao Alcance de Todos. Curitiba: Juruá, 2005. ● SANTOS, A. Demonstração do
Valor Adicionado: como elaborar e analisar a DVA. 2. ed. São Paulo: Atlas, 2007. ●
SANTOS, J. J. Contabilidade e Análise de Custos. 6. ed. São Paulo: Atlas, 2011. ● SANTOS,
J. L. et al. Imposto de Renda das Empresas Tributadas pelo Lucro Real: interpretação e
prática. São Paulo: Atlas, 2007. ● SANTOS, J. L.; SCHMIDT, P. Contabilidade Societária:
atualizada pela Lei No. 11.941/09 e pelas normas do CPC. 4. ed. São Paulo: Atlas, 2011. ●
SANTOS, J. L.; SCHMIDT, P.; FERNANDES, L. A. Imposto de reenda das empresas: com
base no lucro presumido, arbitrado e no simples. São Paulo: Atlas, 2006. ● TORRES, R. L.
Planejamento Tributário: elisão abusiva e evasão fiscal. Rio de Janeiro: Elsevier, 2012. ●
YOUNG, E. &.; FIPECAFI. Manual de normas internacionais de contabilidade: IFRS versus
normas brasileiras. São Paulo: Atlas, 2009. ● YOUNG, L. H. B. Planejamento Tributário:
Fusão, Cisão e Incorporação. 6.ed. Curitiba: Juruá, 2010.
CARGO DE TÉCNICO EM SEGURANÇA DO TRABALHO
- REQUISITO DE QUALIFICAÇÃO PARA INGRESSO NO CARGO:
- ESCOLARIDADE: Médio Profissionalizante ou Médio Completo + Curso Técnico
- HABILITAÇÃO PROFISSIONAL: Registro no Conselho competente.
DESCRIÇÃO SUMÁRIA DO CARGO:
Auxiliar na programação e execução de planos para preservação da integridade física e mental
da comunidade promovendo a sua saúde bem como a melhoria das condições e do ambiente
da entidade.
CONTEÚDO PROGRAMÁTICO:
1. Administração e Legislação Aplicada: A legislação da segurança do trabalho no Brasil;
Lei n° 7.410, de 27 de novembro de 1985 - Dispõe sobre a especialização de Engenheiros e
Arquitetos em Engenharia de Segurança do Trabalho, a profissão de técnico de segurança do
trabalho. Decreto n° 92.530, de 9 de abril de 1986 - Regulamenta a lei n° 7.410/1985; Portaria
n° 3.214, de junho de 1978 e suas atualizações - Normas Regulamentadoras (NR) 01 a 28 e 31
a 36; Lei n° 6.514, de 22 de dezembro de 1977 e suas atualizações - Altera o Capítulo V do
Título II da Consolidação das Leis do Trabalho, relativo à Segurança e Medicina do Trabalho.
2. Higiene do Trabalho: Riscos ambientais. Avaliação e controle de agentes ambientais.
Insalubridade. Riscos químicos. Riscos físicos. Riscos biológicos. Gases. Vapores orgânicos e
inorgânicos. Aerodispersóides. Poeiras. Radiações não ionizantes. Radiações ionizantes.
Infrasom. Ultra-som. Pressões normais. Temperaturas extremas. Ruído. Vibração. Iluminação.
Programa de Prevenção de Riscos Ambientais- PPRA. Técnicas, metodologias e
procedimentos de coleta e análise agentes químicos. Técnicas e procedimentos de avaliação
de agentes físicos. Ficha de informação de segurança de produtos químicos. Metodologias de
avaliação ambiental estabelecidas pela Fundacentro. Limites de tolerância e de exposição.
Ventilação industrial. 3. Segurança do Trabalho: Legislação e normatização. Acidentes de
trabalho. Conceito técnico e legal. Causas de acidentes do trabalho. Análise de acidentes.
Custos dos acidentes. Cadastro de acidentes. Comunicação e registro de acidentes. Definições
de atos e condições ambientes de insegurança. Investigação das causas de acidentes.
Estatísticas de acidentes. Equipamento de Proteção Individual (EPI). Equipamento de
Proteção Coletiva (EPC). Inspeção de segurança. 4. Medicina do Trabalho: Medicina do
Trabalho na empresa. Fisiologia humana. Toxicologia. Doenças profissionais. Agentes
causadores de doenças – físicos, biológicos e químicos. Primeiros Socorros. PCMSO –
Programa de Controle Médico e Saúde Ocupacional. 5. Ergonomia: Princípios e
aplicabilidade da Ergonomia. Influência na Ergonomia da iluminação, cores, clima. Espaços
de trabalho. Sistemas de controle. Atividades musculares. Ergonomia e prevenção de
acidentes. Segurança em processamento de dados. Transporte, armazenamento,
movimentação e manuseio de materiais. 6. Prevenção e controle de perdas: Conceitos
gerais. Estudo de riscos. Mapeamento de riscos. Programa de Prevenção de Riscos
Ambientais (PPRA). Planos e brigadas de emergência. Análise de riscos. Técnicas de análise.
Programa de prevenção e controle de perdas em empresas. Elementos básicos para um
programa de segurança. Inspeção de segurança. Sistema de registro de acidentes. Investigação
de acidentes. Controle de identificação das causas de acidentes. Controle das causas de
acidentes. Responsabilidade civil e criminal. Controle de perdas e perícias trabalhistas. 7.
Prevenção e Controle de Riscos Caldeiras e vasos de pressão: Movimentação de cargas.
Instalações elétricas. Máquinas e ferramentas. Soldagem e corte. Trabalho em espaços
confinados. Construção civil. Trabalhos em altura.
BIBLIOGRAFIA: ● ASSOCIAÇÃO BRASILEIRA DE NORMAS TÉCNICAS. ABNT
NBR 9.050 - Acessibilidade a edificações, mobiliário, espaços e equipamentos urbanos. ●
ASSOCIAÇÃO BRASILEIRA DE NORMAS TÉCNICAS. ABNT NBR 9.077 - Saída de
Emergência em Edificações. ● BRASIL. Decreto nº 92.530, de 9 de abril de 1986.
Regulamenta a lei nº 7.410/1985, que dispõe sobre a especialização de Engenheiros e
Arquitetos em Engenharia de Segurança do Trabalho, a profissão de Técnico de Segurança do
Trabalho
e
dá
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providências.
Disponível
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http://www.planalto.gov.br/ccivil_03/decreto/1980-1989/1985-1987/D92530.htm>. Acesso
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Altera o Capítulo V do Título II da Consolidação das Leis do Trabalho, relativo à Segurança e
Medicina
do
Trabalho
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dá
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providências.
Disponível
em: <
http://www.planalto.gov.br/ccivil_03/leis/l6514.htm>. Acesso em: 20 jun. 2014. ● BRASIL.
Lei nº 7.410, de 27 de novembro de 1985. Dispõe sobre a especialização de Engenheiros e
Arquitetos em Engenharia de Segurança do Trabalho, a profissão de técnico de segurança do
trabalho
e
dá
outras
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Disponível
em:
<
http://www.planalto.gov.br/ccivil_03/decreto/1980-1989/1985-1987/D92530.htm>. Acesso
em: 20 jun. 2014. ● CORPO DE BOMBEIROS MILITAR DE MINAS GERAIS. Instruções
Técnicas. Disponível em: < http://www.bombeiros.mg.gov.br/ component/content/article/471instrucoes-tecnicas.html>. Acesso em: 20 jun. 2014. ● MINISTÉRIO DO TRABALHO E
EMPREGO - FUNDACENTRO. Normas de Higiene Ocupacional. Disponível em: <
http://www.fundacentro.gov.br/biblioteca/ normas-de-higiene-ocupacional>. Acesso em: 20
jun. 2014. ● SEGURANÇA e medicina do trabalho. Manuais de legislação Atlas. 73. ed. São
Paulo: Atlas, 2014.
SOFTWARES: ● MICROSOFT PRESS. Microsoft Excel 97. São Paulo, 2007. ●
MICROSOFT PRESS. Microsoft Windows 95. São Paulo, 2007. ● MICROSOFT PRESS.
Microsoft Word 97. São Paulo, 2007.
CARGO DE TÉCNICO EM ELETROTÉCNICA
REQUISITO DE QUALIFICAÇÃO PARA INGRESSO NO CARGO:
- ESCOLARIDADE: Médio Profissionalizante ou Médio Completo + Curso Técnico
- HABILITAÇÃO PROFISSIONAL: Registro no Conselho competente – Resolução nº 262,
de 28 de julho de 1979.
DESCRIÇÃO SUMÁRIA DO CARGO:
Planejar atividades do trabalho. Elaborar estudos e projetos. Participar no desenvolvimento de
processos. Realizar projetos. Operar sistemas elétricos e executar manutenção. Aplicar
normas e procedimentos de segurança no trabalho. Assessorar nas atividades de ensino,
pesquisa e extensão.
CONTEÚDO PROGRAMÁTICO:
Carga Elétrica; Corrente Elétrica; Noções de Magnetismo e Campo Magnético; Lei de Ohm;
Potência e Energia Elétrica; Leis de Kirchhoff para Tensão e Corrente; Corrente Contínua e
Corrente Alternada; Circuitos Resistivos: Fonte de tensão e fonte de corrente, Associação de
resistores, Divisores de tensão e corrente; Técnicas de Análise de Circuitos: Método das
tensões nodais, Método das correntes de laço, Teorema da superposição; Indutância e
capacitância: Indutor, Capacitor, Associação de indutâncias, Associação de capacitâncias;
Análise de Circuitos em Regime Permanente Senoidal: Geração de corrente alternada, Fonte
senoidal, Valores médio e eficaz, Conceitos de impedância e admitância, Leis de Kirchhoff no
domínio da freqüência, Associação de impedâncias e admitâncias, Circuitos resistivo,
indutivo e capacitivo, Ressonância série e paralela, Método das tensões nodais, Método das
correntes de laço; Potência em Regime Permanente Senoidal: Potência instantânea, Potências
média, reativa e aparente, Potência complexa, Fator de potência; Circuitos Trifásicos: Ligação
em triângulo e estrela, Transformação estrela-triângulo e vice-versa, Métodos de solução,
Cálculo de potência trifásica; Transformadores: Monofásicos e trifásicos, Bancos de
transformadores, Ligações trifásicas e deslocamento angular, ensaios de rotina em
transformadores; Geradores e Motores de CC e CA: motores de corrente contínua, motores de
indução, geradores síncronos; Instalações Elétricas de Baixa Tensão: materiais e componentes
de instalações elétricas, divisão de circuitos, dimensionamento de condutores e linhas
elétricas, proteção contra choques elétricos, proteção contra sobretensões, proteção contra
sobrecorrentes, circuitos de alimentação de motores elétricos, quadros de distribuição,
projetos de instalações. Luminotécnica: lâmpadas, tipos e aplicações, iluminação interna:
método dos lúmens. Instalações Elétricas de Média Tensão (até 36,2 kV): materiais e
componentes, dimensionamento de condutores e linhas elétricas, proteção contra choques
elétricos, proteção contra sobretensões, proteção contra sobrecorrentes. Sistema de Proteção
Contra Descargas Atmosféricas: necessidade de SPDA, grau de proteção, subsistemas de
captação, descidas e aterramento. Eletrotécnica: Equipamentos de subestações de média
tensão (até 36,2 kV), Configuração de barramentos de subestações de média tensão, arranjos
típicos e aspectos construtivos de subestações abrigadas; Segurança industrial, EPIs, EPCs,
NR-10; Computadores: Organização e arquitetura, componentes: hardware e software,
sistemas de numeração e representação de dados, aritmética computacional, sistemas
operacionais, funções básicas e componentes, noções de redes e protocolos; Proteção de
Sistemas Elétricos. Representação dos componentes do sistema elétrico. Cálculo de grandezas
elétricas em pu e percentagem. Componentes simétricas. Fundamentos de cálculo de curtocircuito. Fundamentos e aspectos gerais de proteção. Filosofia de proteção. Relés
eletromagnéticos e estáticos. Fundamentos de proteção de geradores, transformadores,
reatores, capacitores, barramentos, linhas de transmissão. Religamento automático. Noções de
processamento digital de sinais. Noções de proteção numérica. Ensaios de rotina em relés.
BIBLIOGRAFIA: ● ASSOCIAÇÃO BRASILEIRA DE NORMAS TÉCNICAS. ABNT
NBR 5410/2004 - Instalações elétricas de baixa tensão. ● ASSOCIAÇÃO BRASILEIRA DE
NORMAS TÉCNICAS. ABNT NBR ISO/CIE 8995-1/2013 - Iluminação de ambientes de
trabalho - Parte 1: Interior. ● ASSOCIAÇÃO BRASILEIRA DE NORMAS TÉCNICAS.
ABNT NBR 5419/2005 - Proteção de estruturas contra descargas atmosféricas. ●
ASSOCIAÇÃO BRASILEIRA DE NORMAS TÉCNICAS. ABNT NBR 14039/2005 Instalações elétricas de média tensão de 1,0 kV a 36,2 kV. ● CAMINHA, Amadeu C.
Introdução à Proteção dos Sistemas Elétricos. 9ª reimpressão, São Paulo: Edgard Blücher,
2004. ● COTRIM, A. M. B. Instalações Elétricas. 5. ed. Pearson Education, 2008. ●
EDMINISTER, Joseph A. Circuitos elétricos: resumo da teoria, 350 problemas resolvidos,
493 problemas propostos. 2. ed., rev. São Paulo: Makron: McGraw-Hill, 1991. ● MAMEDE
FILHO, João. Instalações elétricas industriais. 8. ed. Rio de Janeiro: LTC, 2010. ● ND-5.1 Fornecimento de Energia Elétrica em Tensão Secundária - Rede de Distribuição Aérea Edificações Individuais. CEMIG. 2009. ● ND-5.3 - Fornecimento de Energia Elétrica em
Média Tensão - Rede de Distribuição Aérea ou Subterrânea. CEMIG. 2009. ● NILSSON,
James William; RIEDEL, Susan A. Circuitos elétricos. 8. ed. São Paulo: Pearson Prentice
Hall, 2009. ● NISKIER, Julio; MACINTYRE, A. J. (Archibald J.). Instalações elétricas. 5.
ed. Rio de Janeiro: LTC, 2008. ● NR 10 - Segurança em Instalações e Serviços em
Eletricidade.
Ministério
do
Trabalho
e
Emprego.
Disponível
em:
<http://portal.mte.gov.br/data/files/8A7C812D308E216601310641F67629F4/
nr_10.pdf>.
Acesso em: 20 jun. 2014. ● STEVENSON, William D., Jr. Elementos de análise de sistemas
de potencia. 2. ed. São Paulo: McGraw-Hill, 1986.
CARGO DE TÉCNICO EM EDIFICAÇÕES
- REQUISITO DE QUALIFICAÇÃO PARA INGRESSO NO CARGO:
- ESCOLARIDADE: Médio Profissionalizante ou Médio Completo + Curso Técnico
- HABILITAÇÃO PROFISSIONAL: Registro no Conselho competente – Resolução nº 262,
de 28 de julho de 1979.
DESCRIÇÃO SUMÁRIA DO CARGO:
Realizar levantamentos topográficos e planialtimétricos; desenvolver projetos de edificações
sob supervisão de um engenheiro civil; planejar a execução, orçar e providenciar suprimentos;
supervisionar a execução dos serviços; treinar mão-de-obra e realizar o controle tecnológico
de materiais e do solo. Assessorar nas atividades de ensino, pesquisa e extensão.
CONTEÚDO PROGRAMÁTICO:
1.Aplicação de softwares na confecção de textos, planilhas, e projetos. 2.Interpretação e
desenvolvimento de desenhos técnicos e projetos de edificações em geral.3.Interpretação e
representação gráfica de levantamentos topográficos. 4. Elementos estruturais,
comportamento das estruturas em concreto armado, princípios básicos de cálculo em
estruturas de concreto armado, detalhamento de estruturas de concreto armado. 5. Sistemas de
abastecimento e distribuição de água fria, sistemas de aquecimento de água, elementos
integrantes das instalações prediais de esgoto, água fria, quente e pluvial. 6.Processos
executivos das etapas construtivas: serviços preliminares, fundações, estruturas, alvenarias,
esquadrias, coberturas, instalações elétricas, hidrossanitárias e pluvial, revestimentos de tetos,
paredes e pisos, pintura. 7. Levantamentos quantitativos, utilização de ferramentas de
planejamento e controle, gerenciamento, planejamento, programação, orçamentação e
controle de projetos e obras, medição e fiscalização de serviços, elaboração, padronização e
monitoramento de processos executivos. 8. Licitações e Contratos Administrativos.
BIBLIOGRAFIA: Livros: ● AZEREDO, Helio Alves de. O edifício e seu acabamento. São
Paulo: 1988. ● BORGES, Ruth Silveira; BORGES, Wellington Luiz. Manual de instalações
prediais hidráulico-sanitárias e de gás. 4. ed. São Paulo: Pini, 1992. ● COMASTRI, Jose
Anibal. Topografia planimetria. Viçosa: 1986. ● COMASTRI, Jose Anibal; TULER, Jose
Claudio. Topografia: altimetria. 3. ed. Viçosa, MG: Editora UFV, 1999. ● CONSTRUÇÃO
passo-a-passo. São Paulo: PINI, 2009-2013. ● FERREIRA, Patrícia, Desenho de arquitetura.
Rio de Janeiro: Ao Livro Técnico, 2001. ● GUEDES, Milber Fernandes. Caderno de
encargos. 4.ed. atual. São Paulo: Pini, 2004. ● LEONHARDT, F. Construções de concreto.
Rio de Janeiro: Interciência, 1983. 1v. ● LEONHARDT, F. Construções de concreto. Rio de
Janeiro: Interciência, 1983. 2v. ● LEONHARDT, F. Construções de concreto. Rio de Janeiro:
Interciência, 1983. 3v. ● LIMMER, Carl Vicente. Planejamento, orçamentação e controle de
projetos e obras. Rio de Janeiro: LTC, 1997. ● NEUFER, Ernst. Arte de projetar em
arquitetura. 11. ed. São Paulo: Gustavo Gili, 1997. ● ROCHA, Aderson Moreira de. Novo
curso prático de concreto armado. 17. ed. Rio de Janeiro: Cientifica, 1978-80. ● SOUZA,
Roberto de; MEKBEKIAN, Geraldo. Qualidade na aquisição de materiais e execução de
obras. São Paulo: 1996. ● THOMAZ, Ercio. Tecnologia, gerenciamento e qualidade na
construção. São Paulo: Pini, 2001. ● VIEIRA NETTO, A. Como gerenciar construção. São
Paulo: Editora PINI, 1988. ● YAZIGI, W. A Técnica de edificar. 5. ed. PINI, 2003. Leis: ●
BRASIL. Lei nº 8.666, de 21 de junho de 1993. Licitações e Contratos. Regulamenta o art. 37,
inciso XXI, da Constituição Federal, institui normas para licitações e contratos da
Administração
Pública
e
dá
outras
providências.
Disponível
em:
<http://www.planalto.gov.br/ccivil_03/leis/l8666 cons.htm>. Acesso em: 20 jun. 2014. ●
BRASIL. Lei nº 10.520, de 17 de julho de 2002. Licitação na modalidade Pregão. Institui, no
âmbito da União, Estados, Distrito Federal e Municípios, nos termos do art. 37, inciso XXI,
da Constituição Federal, modalidade de licitação denominada pregão, para aquisição de bens
e
serviços
comuns,
e
dá
outras
providências.
Disponível
em:
<http://www.planalto.gov.br/ccivil_03/leis/2002/ l10520.htm>. Acesso em: 20 jun. 2014. ●
BRASIL. Instrução Normativa 01, de 19 de janeiro de 2010. Dispõe sobre os critérios de
sustentabilidade ambiental na aquisição de bens, contratação de serviços ou obras pela
Administração Pública Federal direta, autárquica e fundacional e dá outras providências.
Disponível
em:
<
http://www.comprasnet.gov.br/legislacao/legislacaoDetalhe.asp?ctdCod=295>. Acesso em:
20 jun. 2014. ● BRASIL. Instrução Normativa 02, de 30 de abril de 2008. Dispõe sobre
regras e diretrizes para a contratação de serviços, continuados ou não. Disponível em: <
http://www.comprasnet.gov.br/legislacao/in/in02_30042008.htm>. Acesso em: 20 jun. 2014.
Normas Técnicas: ● ASSOCIAÇÃO BRASILEIRA DE NORMAS TÉCNICAS. ABNT NBR
5626 - Instalações Prediais de Água Fria. Rio de Janeiro, 1998. ● ASSOCIAÇÃO
BRASILEIRA DE NORMAS TÉCNICAS ABNT NBR 6118 - Projeto de Estruturas de
Concreto - Procedimento, Rio de Janeiro, 2003. ● ASSOCIAÇÃO BRASILEIRA DE
NORMAS TÉCNICAS. ABNT NBR 6492 - Representação de Projetos de Arquitetura. Rio de
Janeiro, 1994. ● ASSOCIAÇÃO BRASILEIRA DE NORMAS TÉCNICAS. ABNT NBR
7191 - Execução e Desenhos para Obras de Concreto Armado. Rio de Janeiro, 1982. ●
ASSOCIAÇÃO BRASILEIRA DE NORMAS TÉCNICAS. ABNT NBR 7808 - Símbolos
Gráficos para Projetos de Estruturas, Rio de Janeiro, 1983. ● ASSOCIAÇÃO BRASILEIRA
DE NORMAS TÉCNICAS. ABNT NBR 8160 - Sistemas Prediais de Esgoto Sanitário –
Projeto e Execução. Rio de Janeiro, 1999. ● ASSOCIAÇÃO BRASILEIRA DE NORMAS
TÉCNICAS. ABNT NBR 8196 - Emprego de Escalas. Rio de Janeiro, 1999. ● ASSOCIAÇÃO
BRASILEIRA DE NORMAS TÉCNICAS. ABNT NBR 9050 - Acessibilidade a Edificações,
mobiliário, espaços e equipamentos urbanos. Rio de Janeiro, 2004. ● ASSOCIAÇÃO
BRASILEIRA DE NORMAS TÉCNICAS. ABNT NBR 9077 - Saídas de Emergência em
Edifícios. Rio de Janeiro, 2001. Softwares: ● MICROSOFT PRESS. Microsoft Excel 97. São
Paulo, 2007. ● MICROSOFT. Microsoft Word 97. ● MICROSOFT. Microsoft Excel 97. ●
AUTODESK, AUTOCAD, 2010.
__________________________________________________________________________
PROGRAMA COMUM A TODOS OS CARGOS – NÍVEL SUPERIOR
PROVA DE PORTUGUÊS
1. Estudo de texto: interpretação, textualização dos discursos citados e relatados: discurso
direto e indireto; Tipos de intertextualidade: epígrafe, citação, alusão, referência, paráfrase e
paródia. Metalinguagem. Efeitos de sentido. 2.Texto e textualidade: tipos e gêneros textuais;
fatores de textualidade: coesão e coerência; processos argumentativos: citação, opinião,
analogias, exemplificação, contrastes, temporalidade entre outros. 3. Variação linguística: as
diversas modalidades de uso da língua. 4. Denotação e conotação; figuras de Linguagem. 5.
Sintaxe: emprego das regras de acentuação; emprego e colocação de pronomes; emprego de
modos e tempos verbais;emprego de regência verbal e nominal; emprego de concordância
verbal e nominal; emprego da crase; emprego dos sinais de pontuação; estruturação do
período simples e do período composto. 6. Redação oficial: a impessoalidade; a linguagem
dos atos e comunicações oficiais; formalidade e padronização; concisão e clareza; emprego
dos pronomes de tratamento; Padrão ofício: partes do documento no padrão ofício; forma de
diagramação; aviso, ofício, memorando, exposição de motivos, mensagem, telegrama;
definição e finalidade; forma e estrutura.
BIBLIOGRAFIA: ● BAGNO, Marcos. Preconceito linguístico: o que é e como se faz. São
Paulo: Edições Loyola, 1999. ● BECHARA, Evanildo. Moderna Gramática Portuguesa:
Atualizada pelo Novo Acordo Ortográfico. Rio de Janeiro: Nova Fronteira, 2009. ● CUNHA,
Celso; CINTRA, Lindley. Nova gramática do português contemporâneo: De acordo com a
nova ortografia. Rio de Janeiro: Léxikon, 2013. ● EMEDIATO, Wander. A fórmula do texto –
redação, argumentação e leitura. São Paulo: Geração Editoria, 2004. ● FERNANDES,
Francisco. Dicionário de verbos e regimes. 39ª ed. Porto Alegre: Globo, 2002. ● FIORIN,
José Luiz. Linguagem e Ideologia. 8ª ed. São Paulo: Ática, 2004. ● FIORIN, José Luiz. Lições
de texto, leitura e redação. São Paulo: Ática, 2003. ● GARCIA, Othon Moacyr. Comunicação
em Prosa Moderna. 27ª ed. Rio de Janeiro: Fundação Getúlio Vargas, 2010. ● GNERRE,
Maurizio. Linguagem, escrita e poder. São Paulo: Martins Fontes, 1985. ● KOCH, Ingedore
Grunfeld Villaça. O texto e a construção dos sentidos. 9ª ed. São Paulo: Contexto, 2007. ●
KOCH, Ingedore Grunfeld Villaça; TRAVAGLIA, Luiz Carlos. Texto e coerência. 12ª ed.
São Paulo: Cortez, 2008. ● KOCH, Ingedore Grunfeld Villaça; ELIAS, Vanda Maria. Ler e
compreender os sentidos do texto. São Paulo: Contexto, 2006. ● MARCUSCHI, Luiz
Antonio. Da fala para a escrita. 6ª ed. São Paulo: Cortez, 2005. ● MARTINS, Eduardo. Os
300 erros mais comuns da língua portuguesa. São Paulo: BF&A, 2009. ● SILVA, Maurício.
O Novo Acordo Ortográfico da Língua Portuguesa: o que muda e o que não muda. São
Paulo: Contexto, 2011.
PROVA DE LEGISLAÇÃO
1. Constituição da República Federativa do Brasil de 1988, suas alterações e Emendas
Constitucionais: Da Administração Pública (arts. 37 a 41). 2. Lei nº 8112 de 11 de dezembro
de 1990 – Dispões sobre Regime Jurídico dos Servidores Públicos Civis da União, das
Autarquias e das Fundações Públicas Federais. 3. Decreto nº 1171 de 22 de junho de 1994 e
suas alterações - dispõe sobre ética no serviço público. 4. Lei nº 11091 de 12 de janeiro de
2005 - dispõe sobre a estruturação do Plano de Carreira dos Cargos Técnico-Administrativos
em Educação, no âmbito das Instituições Federais de Ensino vinculadas ao Ministério da
Educação, e dá outras providências. 5. Lei 8429 de 02 de junho de 1992 e suas alterações–
Dispõe sobre sanções aplicáveis aos agentes públicos nos casos de enriquecimento ilícito no
exercício de sanções aplicáveis aos agentes públicos nos casos de enriquecimento ilícito no
exercício de mandato, cargo, emprego ou função na Administração Pública Direta, Indireta ou
Fundacional: Das Disposições Gerais (arts. 1º ao 8º); Dos Atos de Improbidade
Administrativa (arts. 9º ao 11); e Da Declaração dos Bens (art. 13). 6. Decreto-Lei 2848 de 07
de dezembro de 1940 e suas alterações: Código Penal Brasileiro: Dos Crimes Praticados por
Funcionário Público contra a Administração em Geral (arts. 312 a 327). 7. Lei 8666 de 21 de
junho de 1993 e suas alterações – Institui normas para licitações e contratos da Administração
Pública: Dos Princípios e Definições (arts. 1º ao 6º); Das Obras e Serviços (art. 7º a 12); Dos
Serviços Técnicos Profissionais Especializados (art. 13); Das Compras (arts. 14 a 16); Das
Alienações (arts. 17 a 19); e Modalidades, Limites e Dispensa (arts. 20 a 26). 8. Lei 9784 de
29 de janeiro de 1999 e suas alterações – Regula o Processo Administrativo no âmbito da
Administração Pública Federal. 9. Lei 9394 de 20 de dezembro de 1996 e suas alterações –
Estabelece as Diretrizes e Bases da Educação Nacional.
BIBLIOGRAFIA: ● PORTAL da Legislação. Desenvolvido por: Governo Federal.
Apresenta informações acerca de todo material legislativo produzido na história do Brasil: a
Constituição, as Leis Federais, Decretos, Estatutos, dentre outros. Disponível em:
<http://www4.planalto.gov.br/legislacao>. Acesso em: 20 jun. 2014.
PROVA DE INFORMÁTICA BÁSICA (EXCETO PARA OS CARGOS DE ANALISTA
EM TECNOLOGIA DA INFORMAÇÃO, TECNOLOGO-FORMAÇÃO/ÁREA DE
ANÁLISE
E
DESENVOLVIMENTO
DE
SISTEMAS
E
TECNOLOGOFORMAÇÃO/ÁREA REDES),
1. Sistema Operacional Windows XP/seven, 1.1. Noções gerais de operação, 2. Sistema
Operacional GNU/Linux, 2.1. Noções gerais de operação na interface gráfica KDE, 3.
Ferramentas de Escritório (MS-Office 2007; Libre Office.org 3.x), 3.1 Editor de Texto, 3.1.1.
Conceitos e comandos de edição de textos e tabelas, 3.2. Planilha Eletrônica, 3.2.1. Digitação
e edição de dados, construção de fórmulas para cálculos de valores, formatação de dados e
gráficos, 4. Internet e Correio Eletrônico, 4.1. Conceitos e serviços relacionados à Internet
Explorer, Firefox e chrome, Outlook e Mozilla Thunderbird.
BIBLIOGRAFIA: COX ,Joyce .Windows 7: Passo a Passo.. Editora: Bookman. 1a. Edição.
2010. FRAGA, Simone. Windows XP: básico e detalhado. Florianópolis: Visual Books, 2002.
Castillo, Elaine BellINOMINI / Suriani, Rogerio massaro. Windows Xp, (em Portugues)
2007. ÉRICA,MANZANO Joao Carlos N. G. Estudo Dirigido: Windows XP. . Editora Érica.
1a. Edição. 2001. Silva, Mario Gomes Da Erica – Terminologia Basica – Windows XP,
Office Word 2007 (em Português) 2008. KENT, Peter. nternet para leigos: passo a asso. Rio
de Janeiro: Ciência Moderna, 1999. INTERNET BASICA Autor: COELHO, PEDRO.
Internet Explorer 6 - Fabiano Negrini Editora VISUAL BOOKS. COX, Joyce e
PREPPERNAU, Joan. Microsoft Office Powerpoint 2007. Passo a Passo.. 1a Edição,
Bookman, 2008. COX, Joyce e PREPPERNAU, Joan. Microsoft Office Word 2007. Cox,
Joyce / Preppernau, Joan Bookman Companhia ED Microsoft Office Word 2007 (em
Português) (2007.) Maria José Sousa, Sérgio Sousa Microsoft Office 2007 ,Para Todos Nós Edição em Português Publicado em 11-2007 – editor FCA. WALLCE, Wang. Microsoft
Office 2007 para leigos: Alta books – 1ª Edição. Passo a Passo -. 1a Edição. BOOKMAN,
2007. FRYE, Curtis. Microsoft Office Access 2007 - 2a Edição, Senac Editora, 2009.
LAMBERT III , M. Dow; LAMBERT , Steve, e PREPPERNAU, Joan. Microsoft Office
Access 2007 -. 1a Edição, Bookman, 2008. RONCONI, Luciana Moreira. Access 2007 - 1a
Edição, Senac Editora, 2007. Série Microsoft Press . 1a Edição, Bookman, 2008. FRYE,
Curtis Microsoft Office Excel 2007. MANZANO André Luiz N. G. Estudo Dirigido de
Microsoft Office Excel 2007. Microsoft Office Outlook 2007 Quicksteps Autor: Marttews,
Marty. Office Outlook 2007 - Passo a Passo - Com CD-ROM. Autor: Preppernau - Editora:
Artmed . VARGAS, Elton da Silva; PEREIRA, Marcelo Gino. Guia prático: Linux. Santa
Cruz do Rio Pardo, SP: Viena, 2004. Joyce, Jerry / Moon, Marianne – Microsoft Office
System 2007 – Rápido e Fácil – Editora, ARTMED – 1ª Edição – 2008 Site
http://wiki.documentfoundation.org/documentation/pt-br - libreoffice.org.
___________________________________________________________________________
PROGRAMA DAS PROVAS DE CONHECIMENTO ESPECÍFICO – NÍVEL
SUPERIOR
CARGO DE ANALISTA
DESENVOLVIMENTO
DE
TECNOLOGIA
DA
INFORMAÇÃO
–
REQUISITO DE QUALIFICAÇÃO PARA INGRESSO NO CARGO:
1. ESCOLARIDADE: Curso Superior , em nível de graduação, na área
DESCRIÇÃO SUMÁRIA DO CARGO:
Desenvolver e implantar sistemas informatizados, dimensionando requisitos e funcionalidades
do sistema, especificando sua arquitetura, escolhendo ferramentas de desenvolvimento,
especificando programas, codificando aplicativos; administrar ambientes informatizados;
prestar treinamento e suporte técnico ao usuário; elaborar documentação técnica; estabelecer
padrões; coordenar projetos e oferecer soluções para ambientes informatizados; pesquisar
tecnologias em informática. Assessorar nas atividades de ensino, pesquisa e extensão.
CONTEÚDO PROGRAMÁTICO:
1. BANCO DE DADOS - Bancos de dados. Conceitos e fundamentos. Modelo relacional.
Modelagem de dados. Normalização de dados. Projeto de banco de dados relacional.
Linguagem de consulta estruturada (SQL). Gerenciamento de transações e controle de
concorrência. 2. JAVA - Algoritmos e estruturas de dados. Elaboração de algoritmos. Análise
de complexidade de algoritmos. Representação e manipulação de matrizes, listas, filas, pilhas
e árvores. Desenvolvimento de aplicações. Linguagens Java. Java Server Faces - JSF. Java
Server Pages - JSP. Enterprise Java Bean - EJB. Mapeamento objeto relacional. 3.
ARQUITETURA DE SOFTWARE - Conceitos de arquitetura de software. Arquitetura de
software em camadas. Conceitos e aplicações de Webservices. SOA(Service-oriented
Architecture). Computação na nuvem. 4. ANÁLISE - Análise e projeto de sistemas.
Conceitos da orientação a objetos. Análise e projeto orientados a objetos. Padrões de projeto.
UML: conceitos, diagramas e elementos. Processos de desenvolvimento de software: processo
unificado, RUP. Engenharia de requisitos: elicitação, documentação, especificação, validação
e gerência de requisitos. 5. TESTE DE SOFTWARE - Conceitos e fundamentos. Teste
funcional, teste de desempenho e teste de segurança. 6. SEGURANÇA - Políticas de
segurança da informação. LDAP. 7. GOVERNANÇA - Conceitos e aplicações de governança
de TI com Cobit e ITIL V3.
BIBLIOGRAFIA: ● ASCENCIO, A. F. G.; ARAUJO, G. S. Estruturas de dados:
algoritmos, análise da complexidade e implementações em JAVA e C/C++. São Paulo:
Pearson Education, 2011. ● BELL, Michael. Service-oriented modeling: service analysis,
design, and architecture. John Wiley And Sons LTD, 2008. ● BOOCH, G.; RUMBAUGH, J.;
JACOBSON, I. UML. Guia do Usuário. 2. ed. Campus, 2005. ● COCKBURN, A.
Escrevendo casos de uso eficazes: um guia prático para desenvolvedores de software.
Bookman, 2005. ● BORGES JÚNIOR, Maurício Pereira. Desenvolvendo webservices. Rio de
Janeiro: Ciência Moderna, 2005. ● BRYAN Basham; KATHY Sierra. Use a Cabeça! Servlets
& JSP. Rio de Janeiro: Alta Books, 2008. ● CARTER, Gerald. LDAP system administration.
O'Reilly, 2003. ● COUGO, Paulo. Modelagem conceitual e projeto de bancos de dados. Rio
de Janeiro: Elsevier, Campus, 1997. ● DEITEL, Harvey M.; DEITEL, P. J. Java: como
programar. 6. ed. São Paulo: Pearson Prentice Hall, 2005. ● ELMASRI, Ramez.; NAVATHE,
Sham. Sistemas de banco de dados. 6. ed. São Paulo: Pearson Addison-Wesley, 2011. ●
FERNANDES, A. A.; ABREU, V. F. de. Implantando a governança de TI: da estratégia à
gestão dos processos e serviços. Rio de Janeiro: Brasport, 2006. ● FERREIRA, F. N. F.;
ARAÚJO, M. T. de. Política de segurança da informação: guia prático para elaboração e
implantação. Rio de Janeiro: Ciência Moderna, 2008. ● FLANAGAN, David. Java - o Guia
Essencial. 5. ed. São Paulo: Bookman, 2006. ● GAMMA, Erich. Padrões de projeto: soluções
reutilizáveis de software orientado a objetivos. Tradução Luiz A. Meirelles Salgado. Porto
Alegre: Bookman, 2000. ● LARMAN, Craig. Utilizando UML e padrões: uma introdução à
análise e ao projeto orientados a objetos e ao desenvolvimento iterativo. 3. ed. Porto Alegre:
Bookman, 2007. ● MANSUR, Ricardo. Governança da nova TI: a revolução. Rio de Janeiro:
Ciência Moderna, 2013. ● MENDES, Antonio. Arquitetura de software: desenvolvimento
orientado para arquitetura. Rio de Janeiro: Campus, 2002. ● MOLINARI, Leonardo. Testes de
software: produzindo sistemas melhores e mais confiáveis, qualidade de softwares soluções,
técnicas e métodos. São Paulo: Editora Érica Ltda, 2003. ● PRESSMAN, Roger. Engenharia
de Software. 6. ed. São Paulo: McGraw-Hill, 2006. ● SOMMERVILLE, Ian. Engenharia de
software. 8ª ed. São Paulo: Pearson Addison-Wesley, 2007. ● TAURION, Cezar. Cloud
Computing - Computação em Nuvem. Brasport, 2009. ● YOURDON, Edward. Análise
estruturada moderna. Rio de Janeiro: Campus, 1992. ● ZIVIANI, Nívio; BOTELHO,
Fabiano Cupertino. Projeto de algoritmos: com implementações em Java e C++. São Paulo:
Thomson, 2007.
CARGO DE AUDITOR
REQUISITO DE QUALIFICAÇÃO PARA INGRESSO NO CARGO:
- ESCOLARIDADE: Curso Superior em Administração, Economia, Direito ou Ciências
Contábeis.:
DESCRIÇÃO SUMÁRIA DO CARGO: Realizar auditagem; acompanhar as execuções
orçamentárias, financeiras, patrimoniais e de pessoal; emitir pareceres e elaborar relatórios.
Assessorar nas atividades de ensino, pesquisa e extensão.
CONTEÚDO PROGRAMÁTICO: Conceitos de Auditoria. Formas e tipos de Auditoria.
Auditoria nas Organizações. Normas Técnicas e Profissionais. Planejamento de Auditoria.
Programa de Auditoria. Estrutura e Controle da Administração Pública: Controle Interno e
Externo. Auditoria no Sistema de Controles Internos. Amostragem de Auditoria. Risco de
Auditoria. Relevância de Auditoria. Procedimentos e Técnicas de Auditoria. Achados e
Evidências de Auditoria. Papéis de trabalho. Auditoria de Demonstrações Contábeis Públicas.
Relatório de Auditoria. Certificado de Auditoria. Contabilidade pública: Contabilidade
Pública: Objeto e Campo de Aplicação: conceito, campo de aplicação e regimes contábeis;
Princípios fundamentais de contabilidade sob a perspectiva do setor público. Normas
Brasileiras de Contabilidade Aplicadas ao Setor Público – NBC TSP 16.1 a 16.10, do
Conselho Federal de Contabilidade; Orçamento Público: conceito, tipos e princípios
orçamentários; Plano Plurianual, Lei de Diretrizes Orçamentárias, Lei de Orçamento Anual e
Créditos Adicionais; Ciclo orçamentário: Elaboração, aprovação, execução e avaliação do
orçamento; Classificação Institucional e Funcional-Programática; Receita Pública: conceito e
classificação, estágios e Dívida Ativa; Despesa Pública: conceito e classificação, classificação
econômica, classificação Funcional-Programática, estágios, Restos a Pagar, Despesas de
Exercícios Anteriores, Dívida Pública; Regime de adiantamento; Patrimônio Público;
Escrituração na Administração Pública: Sistemas Orçamentários, Financeiro, Patrimonial e de
compensação Compras e Contratações Públicas: Normas para licitações e contratos da
Administração; Pregão, para aquisição de bens e serviços comuns; Sistema de Registro de
Preços;Pregão, na forma eletrônica, para aquisição de bens e serviços comuns;Tratamento
diferenciado e favorecido a ser dispensado às microempresas e empresas de pequeno porte no
âmbito dos Poderes da União, dos Estados, do Distrito Federal e dos Municípios; Tratamento
favorecido, diferenciado e simplificado para as microempresas e empresas de pequeno porte
nas contratações públicas de bens, serviços e obras, no âmbito da administração pública
federal;Sistema de Cotação Eletrônica de Preços;Transferências de recursos da União
mediante convênios e contratos de repasse;Sistema de Cadastramento Unificado de
Fornecedores (SICAF);Regime Diferenciado de Contratações Públicas (RDC). Lei de
Responsabilidade Fiscal.Ética e Correição Administrativa.
BIBLIOGRAFIA: ● ALMEIDA, M. C. Auditoria: um curso moderno e completo. 8. ed. São
Paulo: Atlas, 2012. ● ATTIE, W. Auditoria interna. 2. ed. São Paulo: Atlas, 2007. ●
BEZERRA FILHO, J. E. Orçamento aplicado ao setor público: uma abordagem simples e
objetiva. 2. ed. São Paulo: Atlas, 2013. ● BRASIL. Lei Complementar nº 101, de 04 de maio
de 2000. Estabelece normas de finanças públicas voltadas para a responsabilidade na gestão
fiscal e dá outras providências se demais alterações. ● BRASIL. Lei nº 4.320, de 17 de março
de 1964. Estatui Normas Gerais de Direito Financeiro para elaboração e controle dos
orçamentos e balanços da União, dos Estados, dos Municípios e do Distrito Federal e demais
alterações. ● BRASIL. Instrução Normativa nº 02, de 30 de abril de 2008, da Secretaria de
Logística e Tecnologia de Informação do Ministério do Planejamento, Orçamento e Gestão
que dispõe sobre regras e diretrizes para a contratação de serviços, continuados ounão e
demais alterações. ● BRASIL. Instrução Normativa nº 06, de 23 de dezembro de 2013, da
Secretaria de Logística e Tecnologia de Informação do Ministério do Planejamento,
Orçamento e Gestão que Altera a Instrução Normativa nº 2, de30 de abril de 2008, e seus
Anexos I, III, IV, V e VII e inclui o Anexo VIII e demais alterações. ● BRASIL. Lei n. 8.666,
de 21 de junho de 1993. Regulamenta o artigo 37, inciso XXI, da Constituição Federal,
institui normas para licitações e contratos da administração pública e dá outras providências e
demais alterações. ● BRASIL. Lei nº 10.520, de 17 de julho de 2002. Institui, no âmbito da
União, Estados, Distrito Federal e Municípios, nos termos do art. 37, inciso XXI, da
Constituição Federal, modalidade de licitação denominada pregão, para aquisição de bens e
serviços comuns, e dá outras providências e demais alterações. ● BRASIL. Decreto nº 7.892,
de 23 de janeiro de 2013. Regulamenta o Sistema de Registro de Preços previsto no art. 15 da
Lei nº 8.666, de 21 de junho de 1993 e demais alterações. ● BRASIL. Lei complementar nº
123, de 14 de dezembro de 2006. Institui o Estatuto Nacional da Microempresa e da Empresa
de Pequeno Porte e demais alterações. ● BRASIL. Decreto nº 5.450, de 31 de maio de 2005.
Regulamenta o pregão, na forma eletrônica, para aquisição de bens e serviços comuns, e dá
outras providências e demais alterações. ● BRASIL. Decreto nº 6.204, de 05 de setembro de
2007. Regulamenta o tratamento favorecido, diferenciado e simplificado para as
microempresas e empresas de pequeno porte nas contratações públicas de bens, serviços e
obras, no âmbito da administração pública federal e demais alterações. ● BRASIL. Portaria
nº 306, de 13 de dezembro de 2001. Implantação do Sistema de Cotação Eletrônica de Preços
com vistas a ampliar a competitividade e racionalizar os procedimentos de aquisição de bens
de pequeno valor, por dispensa de licitação e demais alterações. ● BRASIL. Decreto nº 6.170,
de 25 de julho de 2007. Dispõe sobre as normas relativas às transferências de recursos da
União mediante convênios e contratos de repasse, e dá outras providências e demais
alterações. ● BRASIL. Portaria Interministerial nº 507, de 24 de novembro de 2.011. regula
os convênios, os contratos de repasse e os termos de cooperação celebrados pelos órgãos e
entidades da Administração Pública Federal com órgãos ou entidades públicas ou privadas
sem fins lucrativos para a execução de programas, projetos e atividades de interesse recíproco,
que envolvam a transferência de recursos financeiros oriundos do Orçamento Fiscal e da
Seguridade Social da União e demais alterações. ● BRASIL. Instrução Normativa nº 02, de
11 de outubro de 2010. Estabelece normas para o funcionamento do Sistema de
Cadastramento Unificado de Fornecedores - SICAF no âmbito dos órgãos e entidades
integrantes do Sistema de Serviços Gerais – SISG e demais alterações. ● BRASIL. Lei nº
12.462, de 04 de agosto de 2.011. Institui o Regime Diferenciado de Contratações Públicas –
RDC e demais alterações. ● BRASIL. Decreto nº 7.581, de 11 de outubro de 2.011.
Regulamenta o Regime Diferenciado de Contratações Públicas - RDC, de que trata a Lei
no 12.462, de 5 de agosto de 2011 e demais alterações. ● Normas Constitucionais referentes à
Fiscalização Contábil, Financeira e Orçamentária; Constituição da República Federativa do
Brasil de 1988 (com as alterações introduzidas pelas Emendas Constitucionais): Da
Fiscalização Contábil, Financeira e Orçamentária (Seção IX, arts. 70 a 75). ● CASTRO, D. P.
Auditoria, contabilidade e controle interno no setor público. 5. ed. São Paulo: Atlas, 2013. ●
CONSELHO Federal de Contabilidade. Normas brasileiras de contabilidade: auditoria
interna: NBC TI 01 e NBC PI 01. Brasília: Conselho Federal de Contabilidade, 2012. ●
CONSELHO Federal de Contabilidade. Normas Brasileiras de Contabilidade Aplicadas ao
Setor Público – NBC TSP 16.1 a 16.10.Brasília: Conselho Federal de Contabilidade. ●
CREPALDI, S. A. Auditoria contábil: teoria e prática. 9. ed. São Paulo: Atlas, 2013. ●
GIACOMONI, J. Orçamento público: ampliada, revista e atualizada. 16. ed. São Paulo: Atlas,
2012. ● GIAMBIAGI, F.; ALEM, A. C. Finanças públicas: teoria e prática no Brasil. 4. ed.
Rio de Janeiro: Campus, 2011. ● MATTAR NETO, J. A. Filosofia e ética na administração.
2. ed. São Paulo: Saraiva, 2014. ● PALUDO, A. V. Orçamento público e administração
financeira e orçamentária. 4. ed. Rio de Janeiro: Campus, 2013. ● PISCITELLI, R. B.;
TIMBO, M. Z. F. Contabilidade pública: uma abordagem da administração financeira
pública. 12. ed. São Paulo: Atlas, 2012. ● Resolução CFC nº 986, de 21-11-03. Aprova a
NBC T 12 – Da Auditoria Interna. ● Resolução CFC nº 781, de 24-03-95. Aprova a NBC P 3
– Normas Profissionais do Auditor Interno. ● SLOMSKI, V. Manual de contabilidade
pública. 3. ed. São Paulo: Atlas, 2013.
CARGO DE ENGENHEIRO-ÁREA / CIVIL
REQUISITO DE QUALIFICAÇÃO PARA INGRESSO NO CARGO:
- ESCOLARIDADE: Curso superior na área
- HABILITAÇÃO PROFISSIONAL:Registro do Conselho competente. Lei nº 5.194, de 24
de dezembro de 1966, regula o exercício das profissões de Engenheiro e Engenheiro
Agrônomo. Lei nº 8.195, de 26 de junho de 1991,a ltera a Lei nº 5.194/66. O Decreto nº
241/67, incluiu entre as profissões cujo exercício é regulado pela Lei nº 5.194/66, a profissão
de Engenheiro de Operação.
DESCRIÇÃO SUMÁRIA DO CARGO:
Desenvolver projetos de engenharia; executar obras; planejar, coordenar a operação e a
manutenção, orçar, e avaliar a contratação de serviços; dos mesmos; controlar a qualidade dos
suprimentos e serviços comprados e executados; elaborar normas e documentação técnica.
Assessorar nas atividades de ensino, pesquisa e extensão.
CONTEÚDO PROGRAMÁTICO:
1. Materiais de construção: 1.1. Aglomerantes. 1.2. Agregados. 1.3. Argamassas. 1.4.
Concretos. 1.5. Aditivos. 2. Solos e fundações: 2.1. Sondagens de reconhecimento do subsolo.
2.2. Solos: caracterização, propriedades e classificação geral. 2.3. Fundações: tipos,
características e detalhamento. 3. Estruturas: 3.1. Patologia e diagnóstico das estruturas de
concreto armado. 3.2. Técnicas de recuperação e reforço de estruturas de concreto. 3.3.
Manutenção preventiva das estruturas. 3.4. Projeto e execução de estruturas de concreto
armado. 4. Instalações elétricas e hidrossanitárias: 4.1. Leitura e interpretação de projetos. 4.2.
Especificação de materiais. 4.3. Simbologia utilizada nos projetos. 5. Tecnologia das
construções: 5.1. Canteiro de obras. 5.2. Locação da obra. 5.3. Fundações. 5.4. Estruturas
(formas, armaduras e concreto). 5.5. Alvenarias. 5.6. Revestimentos. 5.7. Pavimentações. 5.8.
Coberturas. 6. Planejamento, orçamento e controle de obras: 6.1. Gerenciamento de projetos.
6.2. Planejamento do tempo. 6.3. Planejamento dos custos. 6.4. Controle e análise de
desempenho de projetos e obras. 7. Licitações e contratos de obras públicas: 7.1. Confecção
de instrumentos convocatórios. 7.2. Gestão e fiscalização de contratos. 7.3. Rescisão
contratual e aplicação de sansões. 8. Recursos de informática: 8.1. Domínio dos softwares:
Microsoft Office, Microsoft MS Project e AutoCAD.
BIBLIOGRAFIA: ABMS/ABEF. Fundações: Teoria e Prática. 2ª edição. Editora PINI, São
Paulo, 1999. BAUER, Luís Alfredo Falção. Materiais de Construção. Rio de Janeiro: Ed.
LTC, 1982. BORGES, R.S; BORGES, W. L. Instalações Prediais Hidráulico-Sanitárias e de
Gás. 4ª edição. São Paulo: Editora PINI Ltda, 1992. BOTELHO, Manoel Henrique Campos.
Concreto Armado Eu Te Amo. São Paulo: Ed. Edgard Blucher. CAPUTO, H.P. Mecânica dos
Solos e suas aplicações. Rio de Janeiro: Editora Livros Técnicos e Científicos, vol. 1,2,3 e 4,
1983. Contrim, Ademaro A. M. B. – Instalações Elétricas – 4ª edição, São Paulo: editora
Pearson Prentice Hall, 2005. CREDER, H. Instalações Elétricas. Rio de Janeiro: LTC, 1991.
GEHBAUER, Fritz et al. Planejamento e Gestão de Obras. Curitiba: Ed. CEFET-Pr, 2002.
GOLDMAN, Pedrinho. Introdução ao Planejamento e Controle de Custos na Construção
Civil Brasileira. 4ª edição. São Paulo: PINI, 2004. Project Management Institute, Inc., Um
Guia do Conhecimento em Gerenciamento de Projetos (Guia PMBOK®) — Quarta Edição,
2008. NAZAR, Nilton. Fôrmas e Escoramentos para Edifícios. São Paulo: PINI, 2007.
NEUFERT, Ernst. Arte de Projetar em arquitetura. Gustavo Gilli, 1997. NISKIER, J.;
MACYNTIRE A. J. Instalações Elétricas. Rio de Janeiro: Guanabara Dois. NOCÊRA,
Rosaldo de Jesus. Planejamento de Obras Residenciais com MS-Project. São Paulo: Ed. do
Autor, 2006. ORTIGÃO, J.A.R. Introdução à Mecânica dos solos dos estados críticos. Rio de
Janeiro: Editora Livros Técnicos e Científicos, 1993.
PETRUCCI, Eládio G. Requião. Materiais de construção. 12ª edição. São Paulo: Globo, 1998.
PINI. Construção Passo-a-Passo. 1ª edição. São Paulo: PINI, 2009. PINTO, Carlos Souza.
Curso Básico de Mecânica dos Solos em 16 aulas. São Paulo: Oficina de Textos, 2002.
SOUZA, Roberto de et al. Qualidade na Aquisição de Materiais e Execução de Obras. 1ª
edição. São Paulo: PINI, 1996. SUSSEKIND, José Carlos. Curso de Análise Estrutural. Porto
Alegre: Ed. Globo. Vol. 1, 1981. TCPO - TABELAS DE COMPOSIÇÕES DE PREÇOS
PARA ORÇAMENTOS. 13ª Edição. São Paulo. PINI - 2008. THOMAZ, Ércio. Tecnologia,
Gerenciamento e Qualidade na Construção.1ª edição. São Paulo: PINI, 2001. TISAKA,
Maçahico. Orçamento na Construção Civil - Consultoria, Projeto e Execução. 1ª edição. São
Paulo: PINI, 2006. YAZIGI, Walid. A Técnica de Edificar. 5ª edição. – Editora PINI, 2003.
LEIS, DECRETOS, INSTRUÇÕES E OUTROS (www.presidencia.gov.br)
Lei 8.666 de 21/06/1993 – Licitações e Contratos. Lei 10.192 de 04/02/2001 - Regras para
reajustamento de valores de contratos. Lei 12.462 de 05/08/2012 – Regime diferenciado de
Contratações Públicas – RDC. Instrução Normativa 01 de 19/01/2010 - Sustentabilidade na
contratação de serviços e obras da Administração Pública.
NORMAS TÉCNICAS
ASSOCIAÇÃO BRASILEIRA DE NORMAS TÉCNICAS. NBR 5410 – Instalações Elétricas
de baixa tensão. ABNT, Rio de Janeiro, 2004 Errata 2008. ASSOCIAÇÃO BRASILEIRA DE
NORMAS TÉCNICAS - NBR 5626 - Instalação predial de água fria. ABNT, Rio de Janeiro,
1998. ASSOCIAÇÃO BRASILEIRA DE NORMAS TÉCNICAS - NBR 5738 - Concreto Procedimento para moldagem e cura de corpos-de-prova. ABNT, Rio de Janeiro, 2008.
ASSOCIAÇÃO BRASILEIRA DE NORMAS TÉCNICAS - NBR 5739 - Concreto - Ensaios
de compressão de corpos-de-prova cilíndricos. ABNT, Rio de Janeiro, 2007. ASSOCIAÇÃO
BRASILEIRA DE NORMAS TÉCNICAS - NBR 6118 - Projeto de Estruturas de Concreto Procedimento, ABNT, Rio de Janeiro, 2007. ASSOCIAÇÃO BRASILEIRA DE NORMAS
TÉCNICAS - NBR 6120 - Cargas para Cálculo de Estruturas de Edificações, ABNT, Rio de
Janeiro, 2000. ASSOCIAÇÃO BRASILEIRA DE NORMAS TÉCNICAS - NBR 6122 Projeto e execução de fundações, ABNT, ABNT, Rio de Janeiro, 2010. ASSOCIAÇÃO
BRASILEIRA DE NORMAS TÉCNICAS - NBR 6484 - Solo - Sondagens de simples
reconhecimentos com SPT - Método de ensaio, ABNT, Rio de Janeiro, 2001. ASSOCIAÇÃO
BRASILEIRA DE NORMAS TÉCNICAS - NBR 7191 - Execução e Desenhos para Obras de
Concreto Simples ou Armado. ABNT, Rio de Janeiro, 1982. ASSOCIAÇÃO BRASILEIRA
DE NORMAS TÉCNICAS - NBR 7211 - Agregados para concreto - Especificação. ABNT,
Rio de Janeiro, 2009. ASSOCIAÇÃO BRASILEIRA DE NORMAS TÉCNICAS - NBR 7215
- Cimento Portland - Determinação da resistência à compressão. ABNT, Rio de Janeiro, 1997.
ASSOCIAÇÃO BRASILEIRA DE NORMAS TÉCNICAS - NBR 7808 - Símbolos Gráficos
para Projetos de Estruturas, ABNT, Rio de Janeiro, 1983. ASSOCIAÇÃO BRASILEIRA DE
NORMAS TÉCNICAS - NBR 8160 - Sistemas prediais de esgoto sanitário - Projeto e
execução. ABNT, Rio de Janeiro, 1999. ASSOCIAÇÃO BRASILEIRA DE NORMAS
TÉCNICAS - NBR 12.655 - Concreto de cimento Portland - Preparo, controle e recebimento
– Procedimento. ABNT, Rio de Janeiro, 2006. ASSOCIAÇÃO BRASILEIRA DE NORMAS
TÉCNICAS - NBR NM 9 - Concreto e argamassa - Determinação dos tempos de pega por
meio de resistência à penetração. ABNT, Rio de Janeiro, 2003. ASSOCIAÇÃO
BRASILEIRA DE NORMAS TÉCNICAS - NBR NM 67 - Concreto - Determinação da
consistência pelo abatimento do tronco de cone. ABNT, R. J., 1998.
SOFTWARES
MICROSOFT PRESS, Microsoft Excel 97. São Paulo, 2007.
MICROSOFT PRESS, Microsoft Ms. Project. São Paulo, 2007.
MICROSOFT PRESS, Microsoft Word 97. São Paulo, 2007.
Autodesk, AutoCAD, 2010.
CARGO DE ENGENHEIRO-ÁREA / ELETRICISTA
REQUISITO DE QUALIFICAÇÃO PARA INGRESSO NO CARGO:
- ESCOLARIDADE: Curso superior na área
- HABILITAÇÃO PROFISSIONAL: Registro do Conselho competente. Lei nº 5.194, de 24
de dezembro de 1966, regula o exercício das profissões de Engenheiro e Engenheiro
Agrônomo. Lei nº 8.195, de 26 de junho de 1991 altera a Lei nº 5.194/66. O Decreto nº
241/67, incluiu entre as profissões cujo exercício é regulado pela Lei nº 5.194/66, a profissão
de Engenheiro de Operação.
DESCRIÇÃO SUMÁRIA DO CARGO:
Desenvolver projetos de engenharia; executar obras; planejar, coordenar a operação e a
manutenção, orçar, e avaliar a contratação de serviços; dos mesmos; controlar a qualidade dos
suprimentos e serviços comprados e executados; elaborar normas e documentação técnica.
Assessorar nas atividades de ensino, pesquisa e extensão.
CONTEÚDO PROGRAMÁTICO:
1. PROGRAMAÇÃO, CONTROLE E ACOMPANHAMENTO DE OBRAS: Orçamento e
composição de custos, levantamento de quantitativos, planejamento e controle físicofinanceiro. Acompanhamento e aplicação de recursos (vistorias, fiscalização, emissão de
faturas, controle de pessoas e materiais). 2. GESTÃO DE MANUTENÇÃO PREDIAL: Tipos
de manutenção (preditiva, preventiva, corretiva). Engenharia de manutenção. Indicadores de
performance de manutenção. Manutenção e gestão de ativos patrimoniais. 3. PROJETO DE
ENGENHARIA: Instalações elétricas, sistema de proteção contradescargas atmosféricas,
telefonia, cabeamento estruturado, subestações, ar condicionado, ventilação-exaustão e
elevadores. Especificação de materiais. Métodos e técnicas desenho e projeto. Estudos de
viabilidade técnica-financeira. Controle ambiental das edificações (térmico, acústico e
luminoso). 4. OUTROS CONHECIMENTOS: Grandezas elétricas. Determinação da seção
mínima de condutores por vários critérios. Determinação de potências ativa reativa e aparente.
Correção de fator de potência. Subestações prediais de media tensão materiais e
dimensionamento ND 5.3 CEMIG 2009 e NBR ISO 5410/2005. Luminotécnica. Quadros
elétricos e dispositivos de proteção e manobra em baixa e media tensão Aterramento
subsistemas de captação, descidas eSPDANBR ISO 5419/2001. Transformadores elétricos
dispositivos e proteção. Motores elétricos dispositivos, proceção e acionamento. Inversores de
frequência. Grupos-moto-geradores à diesel e CTA’s (Chaves de Transferência Automática).
Equipamentos estabilizadores e nobreak. Sistemas de co-geração de energia. Princípios de
racionalização de energia e eco-eficiência. Distorção harmônica (efeitos, consequências, e
soluções). Sistemas de tarifação de energia elétrica e Resoluções ANEEL de comercialização
de energia. Cabeamento estruturado padrão NBR 14.565 e EIA/TIA 568, 569 e 606 (aspectos
físicos, mensuração de desempenho e categorias existentes) fibras opticas, tipos,
acoplamentos, dipositivos auxiliares, projeto e instalação. Manutenção de instalações prediais:
princípios, tipos e gestão. Cabos elétricos – Cálculo da Corrente Nominal – Condições de
Operação – OtimizaçãoEconômica das Seções dos Cabos de Potência NBR 15.920/2011.
Conjuntos de Manobra e Controle de Baixa Tensão – Parte 1: conjuntos com ensaio de tipo
totalmente testados (TTA) e conjuntos com ensaio de tipo parcialmente testados (PTTA) NBR
IEC 60.439-1.Cálculo de grandezas elétricas em pu e percentagem. Componentes simétricas.
Fundamentos de cálculo de curto-circuito
Softwares de trabalho para a prova prática: AutoCAD 2010, Dialux, MS excel 2010 e MS
Project 2010.
BIBLIOGRAFIA: ● CONTRIM, Ademaro A. M. B. Instalações Elétricas. 4. Ed. São Paulo:
Pearson Prentice Hall, 2005. ● JORDÃO, Rubens Guedes. Transformadores. 2. Ed. São
Paulo: Edgard BlücherLtda, 2010. ● RIBEIRO, José Antônio Justino. Comunicações Ópticas.
4. Ed. São Paulo: Érica Ltda, 2011. ● MOREIRA, Vinicius de Araujo. Iluminação Elétrica.
São Paulo: Afiliada, 2001. ● CAMINHA, Amadeu C. Introdução à Proteção de Sistemas
Elétricos. 9. reimpressão. Edgar Blucher, 2004. ● ND-5.3 - Fornecimento de Energia Elétrica
em Média Tensão - Rede de Distribuição Aérea ou Subterrânea. CEMIG. 2009
Softwares indicados para a prova prática
● AutoCAD 2010. ● Dialux. ● MICROSOFT Excel 2010. ● MS Project 2010.
CARGO DE ENGENHEIRO-ÁREA / MECÂNICO
REQUISITO DE QUALIFICAÇÃO PARA INGRESSO NO CARGO:
- ESCOLARIDADE: Curso superior na área
- HABILITAÇÃO PROFISSIONAL:Registro do Conselho competente. Lei nº 5.194, de 24
de dezembro de 1966, regula o exercício das profissões de Engenheiro e Engenheiro
Agrônomo. Lei nº 8.195, de 26 de junho de 1991,a ltera a Lei nº 5.194/66. O Decreto nº
241/67, incluiu entre as profissões cujo exercício é regulado pela Lei nº 5.194/66, a profissão
de Engenheiro de Operação.
DESCRIÇÃO SUMÁRIA DO CARGO:
Desenvolver projetos de engenharia; executar obras; planejar, coordenar a operação e a
manutenção, orçar, e avaliar a contratação de serviços; dos mesmos; controlar a qualidade dos
suprimentos e serviços comprados e executados; elaborar normas e documentação técnica.
Assessorar nas atividades de ensino, pesquisa e extensão.
CONTEÚDO PROGRAMÁTICO:
ATENÇÃO: Permitido o uso de calculadora científica não programável, sendo obrigatória a
informação de sua marca e modelo utilizado e devidamente anotado no corpo da prova.
1. Estruturas metálicas:Projeto de estruturas de aço e de estruturas mistas de aço e concreto de
edifícios. 2. Tubulações industriais: Manutenção, projeto e dimensionamento de tubulações
industriais. 3. Máquinas de Fluxo: Taxonomia das máquinas de fluxo. Manutenção de
Bombas hidráulicas e compressores. 4. Sistemas Hidráulicos e Pneumáticos: Válvulas
hidráulicas e pneumáticas, atuadores hidráulicos e pneumáticos, motores hidráulicos e
pneumáticos, circuitos hidráulicos e pneumáticos. 5. Metrologia: Instrumentos de medidas
lineares e angulares. Sistema de tolerâncias ISO.6. Tecnologia Automotiva: Gerenciamento de
plano de manutenção preventivo e corretivo de veículos automotores. 7. Desenho e Projeto
Mecânicos: Normas ABNT: NBR 8196 Desenho técnico - Emprego de escalas, NBR 8402
Execução de caráter para escrita em desenho técnico, NBR 8403 Aplicação de linhas em
desenhos - Tipos de linhas - Largura das linhas, NBR 10068 Folha de desenho - Leiaute e
dimensões, NBR 10126 Cotagem em desenho técnico, NBR 10582 Apresentação da folha
para desenho técnico, NBR 10647 Desenho técnico, NBR 13142 Desenho técnico Dobramento de cópia, desenho assistido por computador Autocad. 8. Conhecimentos Básicos
Gerais de Montagens Industriais: Equipamentos e ferramental utilizado na montagem
industrial. Planejamento delay-out de obra. 9. Conhecimentos Gerais de Processos de
Fabricação: Usinagem, Conformação e Soldagem. 10. Ar-condicionado e Acústica: Noções
básicas de ar-condicionado e Acústica. 11. Segurança do trabalho: Portaria MTb nº 3.214 de
junho de 1978, do Ministério do Trabalho: NR-5; NR-16; NR-8; NR-9; NR-10; NR-11; NR12; NR-15; NR-16; NR-17; NR-18; NR-21; NR-25. 12. Orçamentação e custo: Elaboração de
orçamentos. Matemática financeira básica. 13. Gerenciamento de Projeto: Conhecimento
introdutório das práticas de conhecimento de gerenciamento de projetos segundo PMBOK do
PMI. Noções básicas Software MSProject ou Primavera.
BIBLIOGRAFIA: ● ASSOCIAÇÃO BRASILEIRA DE NORMAS TÉCNICAS ABNT NBR
8800 - Projeto de revisão. Setembro 2006. ● BOSCH, Robert. Manual de tecnologia
automotiva. 25. ed. São Paulo: Edgard Blücher, 2005. ● COSTA, Antonio Tadeu da. Manual
de segurança e saúde no trabalho: Normas regulamentadoras. 7. São Paulo: São Caetano do
Sul; Difusão Editora; Rio de Janeiro: Editora Senac Rio, 2012. (Série Segurança e Saúde no
Trabalho). ● FRENCH, Thomas E. Desenho técnico. São Paulo: Globo, 2005. 1v. ● MANFE,
Giovanni; POZZA, Rino; SCARATO, Giovani. Desenho técnico mecânico: curso completo.
São Paulo: Hemus, 1991. 3v. ● PROVENZA, F. Desenhista de máquinas. São Paulo: Escola
PROTEC. 1973. ● SILVA, Péricles. Acústica Arquitetônica e Condicionamento de Ar. 4. ed.
Belo Horizonte: EDTAL, 2002. ● SOUZA, Marco Antonio de; DIEHL, Carlos Alberto.
Gestão de custos: uma abordagem integrada entre contabilidade, engenharia e administração.
São Paulo: Atlas, 2009. ● TELLES, Pedro Carlos da Silva. Tubulações industriais: materiais,
projeto e montagem. 10. ed. Rio de Janeiro: LTC, 2003. ● XENOS, Harilaus Georgius.
Gerenciando a Manutenção Produtiva. Belo Horizonte: DG, 1998.
CARGO DE ENGENHEIRO DE SEGURANÇA DO TRABALHO
REQUISITO DE QUALIFICAÇÃO PARA INGRESSO NO CARGO:
- ESCOLARIDADE: Curso Superior em Engenharia com especialização em Segurança do
Trabalho.
- HABILITAÇÃO PROFISSIONAL: : Lei nº 7.410, de 27 de novembro de 1985 - Dispõe
sobre a especialização de Engenheiros e Arquitetos em Engenharia de Segurança do Trabalho,
a profissão de Técnico de Segurança do Trabalho. Decreto nº 92.530, de 09 de abril de 1986 Regulamenta a Lei nº 7.410/85.
DESCRIÇÃO SUMÁRIA DO CARGO:
Controlar perdas potenciais e reais de processos, produtos e serviços ao identificar, determinar
e analisar causas de perdas, estabelecendo plano de ações preventivas e corretivas. Gerencia
atividades de segurança do trabalho e do meio ambiente e coordena equipes, treinamentos e
atividades de trabalho. Emitir e divulgar documentos técnicos como relatórios, mapas de risco
e contratos.
CONTEÚDO PROGRAMÁTICO:
1. Segurança e Saúde no Trabalho: A legislação da segurança do trabalho no Brasil; Lei n°
7.410, de 27 de novembro de 1985 - Dispõe sobre a especialização de Engenheiros e
Arquitetos em Engenharia de Segurança do Trabalho, a profissão de técnico de segurança do
trabalho. Decreto n° 92.530, de 9 de abril de 1986 - Regulamenta a lei n° 7.410/1985; Portaria
n° 3.214, de junho de 1978 e suas atualizações - Normas Regulamentadoras (NR) 01 a 28 e 31
a 36; Lei n° 6.514, de 22 de dezembro de 1977 e suas atualizações - Altera o Capítulo V do
Título II da Consolidação das Leis do Trabalho, relativo à Segurança e Medicina do Trabalho;
OHSAS 18.001 (Serviços de Avaliação de Saúde e Segurança Ocupacional); Organização
Internacional do Trabalho (OIT); Convenções da OIT de n° 148 (meio ambiente de trabalho),
155 (segurança e saúde dos trabalhadores), 161 (serviços de saúde no trabalho) e 170
(segurança na utilização de produtos químicos); NBR 18.801 - Sistema de Gestão de
Segurança e Saúde no Trabalho - requisitos; Seguro de acidentes do trabalho (SAT); Saúde e
segurança: conceitos. 2. Regulamentações da Previdência Social: Nexo Técnico
Epidemiológico Previdenciário (NTEP); Fator Acidentário de Prevenção (FAP); Perfil
Profissiográfico Previdenciário (PPP); Comunicação de Acidente de Trabalho (CAT);
Aposentadoria Especial (subseção IV da lei n° 8.213, de 24 de julho de 1991) e Decreto n°
3.048, de 6 de maio de 1999 (subseção IV e anexo IV). 3. Acidente de trabalho: conceitos,
causas e consequências; Comunicação, registro e análise de acidentes; Investigação de
acidentes do trabalho; Inspeção de segurança. 4. Ambiente do trabalho: Identificação e
avaliação dos riscos físicos, químicos, biológicos e ergonômicos; Técnicas de uso de
equipamentos de medições; Mapa de riscos. 5. Doenças ocupacionais: Doenças do trabalho e
doenças profissionais; Agentes ambientais e prevenção de doenças; Programa de Controle
Médico e Saúde Ocupacional (PCMSO). 6. Serviços Especializados em Engenharia de
Segurança e em Medicina do Trabalho (SESMT). 7. Comissão Interna de Prevenção de
Acidentes (CIPA). 8. Ergonomia: Princípios e aplicabilidade da ergonomia; Influência na
ergonomia da iluminação, cores, clima, temperatura, espaços de trabalho; Transporte,
armazenamento, movimentação e manuseio de materiais; Laudo ergonômico de postos de
trabalho; Especificação e adequação de mobiliário. 9. Atividades e operações insalubres. 10.
Atividades e operações perigosas. 11. Equipamentos de proteção: Direitos e deveres dos
empregadores e dos empregados; Especificação dos equipamentos de proteção individual e
coletiva; Análise de obras e equipamentos visando à proteção individual e coletiva. 12.
Prevenção e controle de riscos em máquinas, equipamentos e instalações: Movimentação de
materiais; Máquinas e equipamentos; Segurança em instalações e serviços em eletricidade. 13.
Programas de prevenção em segurança do trabalho: Programa de Prevenção de Riscos
Ambientais (PPRA); Programa de Condições e Meio Ambiente de Trabalho na Indústria da
Construção (PCMAT); Laudo Técnico das Condições Ambientais de Trabalho (LTCAT). 14.
Implantação de campanhas prevencionistas e educativas em segurança do trabalho.
BIBLIOGRAFIA: ● ASSOCIAÇÃO BRASILEIRA DE NORMAS TÉCNICAS. ABNT
NBR 9.050 - Acessibilidade a edificações, mobiliário, espaços e equipamentos urbanos. ●
ASSOCIAÇÃO BRASILEIRA DE NORMAS TÉCNICAS. ABNT NBR 9.077 - Saída de
Emergência em Edificações. ● BRASIL. Decreto nº 92.530, de 9 de abril de 1986.
Regulamenta a lei nº 7.410/1985, que dispõe sobre a especialização de Engenheiros e
Arquitetos em Engenharia de Segurança do Trabalho, a profissão de Técnico de Segurança do
Trabalho
e
dá
outras
providências.
Disponível
em:
<
http://www.planalto.gov.br/ccivil_03/decreto/1980-1989/1985-1987/D92530.htm>. Acesso
em: 20 jun. 2014. ● BRASIL. Lei nº 6.514, de 22 de dezembro de 1977 e suas atualizações.
Altera o Capítulo V do Título II da Consolidação das Leis do Trabalho, relativo à Segurança e
Medicina
do
Trabalho
e
dá
outras
providências.
Disponível
em: <
http://www.planalto.gov.br/ccivil_03/leis/l6514.htm>. Acesso em: 20 jun. 2014. ● BRASIL.
Lei nº 7.410, de 27 de novembro de 1985. Dispõe sobre a especialização de Engenheiros e
Arquitetos em Engenharia de Segurança do Trabalho, a profissão de técnico de segurança do
trabalho
e
dá
outras
providências.
Disponível
em:
<
http://www.planalto.gov.br/ccivil_03/decreto/1980-1989/1985-1987/D92530.htm>. Acesso
em: 20 jun. 2014. ● CORPO DE BOMBEIROS MILITAR DE MINAS GERAIS. Instruções
Técnicas. Disponível em: < http://www.bombeiros.mg.gov.br/ component/content/article/471instrucoes-tecnicas.html>. Acesso em: 20 jun. 2014. ● MINISTÉRIO DO TRABALHO E
EMPREGO - FUNDACENTRO. Normas de Higiene Ocupacional. Disponível em: <
http://www.fundacentro.gov.br/biblioteca/ normas-de-higiene-ocupacional>. Acesso em: 20
jun. 2014. ● SEGURANÇA e medicina do trabalho. Manuais de legislação Atlas. 73. ed. São
Paulo: Atlas, 2014. ● MICROSOFT PRESS. Microsoft Excel 97. São Paulo, 2007.
Softwares: Autodesk, AutoCAD, 2010. MICROSOFT PRESS, Microsoft Excel 97. São
Paulo, 2007. MICROSOFT PRESS, Microsoft Windows 95. São Paulo, 2007. MICROSOFT
PRESS, Microsoft Word 97. São Paulo, 2007.
CARGO DE ESTATÍSTICO
REQUISITO DE QUALIFICAÇÃO PARA INGRESSO NO CARGO:
- ESCOLARIDADE: Curso Superior em Ciências Estatítticas ou Atuariais.
- HABILITAÇÃO PROFISSIONAL: : Lei nº 4.739, de 15 de julho de 1965 - Dispõe sobre o
exercício da profissão de Estatístico. Decreto nº 62.497, de 05 de abril de 1968 - Regulamenta
o exercício da profissão de Estatístico.
DESCRIÇÃO SUMÁRIA DO CARGO:
Desenhar amostras; analisar e processam dados; construir instrumentos de coleta de dados;
criar banco de dados; desenvolver sistemas de codificação de dados; planejar pesquisa;
comunicar-se oralmente e por escrito.
CONTEÚDO PROGRAMÁTICO:
1. Probabilidade: Técnicas de contagem. Conceitos básicos de probabilidade. Interpretações
de probabilidade. Álgebra de eventos. Probabilidade condicional e independência de eventos.
Variáveis aleatórias e vetores aleatórios. Função distribuição. Momentos. Distribuições
discretas. Distribuições contínuas. Transformação de variáveis. Distribuições condicionais.
Esperança condicional. Lei dos Grandes Números. Teorema Central do Limite. 2.
Amostragem: Conceitos básicos (população, amostra, censo, parâmetro estatística,
estimadores, erros amostrais e não amostrais, vício). Plano amostral. Tipos de amostragem
(aleatória simples, estratificada, por conglomerado). Tamanho de amostra. Coleta de dados.
Descrição e apresentação de dados: Tipos de dados. Características de um conjunto de dados.
Síntese gráfica e tabular de conjuntos de dados. Estatísticas descritivas. Correlação entre
variáveis. 3. Inferência: Amostra aleatória. Distribuições amostrais. Estimação pontual.
Método de máxima verossimilhança. Propriedades de estimadores. Família exponencial.
Estatísticas suficientes. Estimador não viciado. Intervalos de confiança. Testes de hipóteses.
Formulação das hipóteses. Testes para média de uma população. Teste para médias de duas
populações. Análise de Variância. Testes não paramétricos. 4. Modelos Lineares: Regressão
linear simples e múltipla. Suposições básicas. Variáveis indicadoras. Seleção de variáveis.
Análise de resíduos. Análise de diagnóstico. 5. Modelos lineares generalizados: Família
exponencial e MLG’s. Regressão logística. Modelos log-lineares. Estimação. Análise de
diagnóstico.
BIBLIOGRAFIA: ● ROSS, S. Probabilidade: Um Curso Moderno com Aplicações, 8 ed.
Bookman, 2010. ● BOLFARINE, H., BUSSAB, W. O. Elementos de amostragem. Blucher,
2005. ● COCHRAN, W. G. Sampling techniques. 3 ed. New York: John Wiley & Sons, 1977.
● MAGALHÃES, M. N., LIMA, A. C. P. Noções de Probabilidade e Estatística, 7 ed. IMEUSP, 2010. ● HOGG, R.V., CRAIG, A.T. Introduction to mathematical statistics. London:
Macmillan, 1978. ● BOLFARINE, H., SANDOVAL, M.C. Introdução à Inferência
Estatística. Coleção Matemática Aplicada – Sociedade Brasileira de Matemática, 2001. ●
MONTGOMERY, D. C., PECK, E. A., VINING, G. G. Introduction to linear regression
analysis, 4 ed. Wiley, 2006. ● DOBSON, A. J. An Introduction to Generalized Linear
Models. 2 ed. CRC Press, 2001.
CARGO DE FISIOTERAPEUTA
REQUISITO DE QUALIFICAÇÃO PARA INGRESSO NO CARGO:
- ESCOLARIDADE: Curso superior em Fisioterapia
- HABILITAÇÃO PROFISSIONAL: Registro no Conselho competente. Decreto-Lei nº 938,
de 13 de outubro de 1969, prevê a profissão de Fisioterapeuta.
DESCRIÇÃO SUMÁRIA DO CARGO:
Atender pacientes para prevenção, habilitação e reabilitação, utilizando protocolos e
procedimentos específicos de fisioterapia; habilitar pacientes; realizar diagnósticos
específicos; analisar condições dos pacientes; desenvolver programas de prevenção,
promoção de saúde e qualidade de vida. Assessorar nas atividades de ensino, pesquisa e
extensão.
CONTEÚDO PROGRAMÁTICO:
1.Anatomia humana. 1.1. Osteologia. 1.2. Miologia. 1.3. Neuroanatomia. 2. Biomecânica. 2.1.
Cinesiologia. 2.2. Análise de movimento funcional. 3. Avaliação musculoesquelética e
neurológica. 3.1. Anamnese. 3.2. Teste de força muscular. 3.3. Goniometria. 3.4. Testes
específicos ortopédicos. 3.5. Testes específicos neurológicos. 3.6. Avaliação postural. 3.7.
Análise de marcha. 3.7.1. Dispositivos auxiliares e padrões de marcha. 4. Cinesioterapia
passiva. 4.1. Mobilização articular. 4.2. Alongamento muscular. 5. Cinesioterapia resistida.
5.1. Exercícios resistidos. 5.2. Exercício aeróbico. 6. Lesões musculoesqueléticas. 6.1.
Definições. 6.2. Diagnóstico. 6.3. Tratamento fisioterapêutico. 7. Fisioterapia na Saúde do
Trabalhador. 7.1. Doenças ocupacionais relacionadas ao trabalho. 7.2. Anamnese
ocupacional. 7.3. Atuação fisioterapêutica na prática preventiva e assistencial. 7.3.1 Análise
ergonômica do trabalho. 7.3.2. Cinesioterapia laboral. . 7.3.3. Noções básicas sobre o Método
Pilates. 7.3.4. Noções básicas de Ginástica laboral. 7.4. Atuação fisioterapêutica em
interdisciplinaridade com ações promoção, prevenção, proteção, recuperação da saúde do
trabalhador, e retorno ao trabalho. 7.5. A utilização da Classificação Internacional de
Funcionalidade Incapacidade e Saúde (CIF/OMS) para abordagem da funcionalidade em
trabalhadores. 7.6. Regulamentações para atuação do fisioterapeuta. 8. Política de Atenção à
Saúde e Segurança no Trabalho do Servidor Público Federal. 8.1 Subsistema Integrado de
Atenção à Saúde do Servidor (SIASS): teoria e prática. 8.2 Unidade SIASS CEFET-MG.
BIBLIOGRAFIA: ● BRASIL. Centro Federal de Educação Tecnológica de Minas Gerais –
Superintendência de Saúde e Relações de Trabalho. Disponível em www.sst.cefetmg.br. ●
BRASIL. Centro Federal de Educação Tecnológica de Minas Gerais – Manual do Usuário da
Unidade SIASS CEFET-MG. Disponível em www.sst.cefetmg.br. ● BRASIL. Conselho
Federal de Fisioterapia e Terapia Ocupacional. RESOLUÇÃO nº 259, de 18 de dezembro de
2003.
Disponível
em:
<http://www.coffito.org.br/publicacoes/pub_view.asp?cod=1341&psecao=9>. Acesso em: 27
abr. 2014. ● BRASIL. Conselho Federal de Fisioterapia e Terapia Ocupacional.
RESOLUÇÃO nº 424, de 08 de julho de 2013. Disponível em <http://www.coffito.
org.br/conteudo/con_view.asp?secao=26>. Acesso em: 27 abr. 2014. ● BRASIL. Ministério
do Planejamento, Orçamento e Gestão. Secretaria de Recursos Humanos. DECRETO nº
6.833, de 29 de abril de 2009. ● BRASIL. Ministério do Planejamento, Orçamento e Gestão.
Secretaria De Recursos Humanos. Manual de Perícia Oficial em Saúde – Introdução, Cap. I,
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Disponível
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<Documentos.
www2.siapenet.gov.br/saúde/portal/public/índex.xhtml>. Acesso em: 28 mai 2014. ●
BRASIL. Ministério do Planejamento, Orçamento e Gestão. Secretaria De Recursos
Humanos. Princípios, Diretrizes e Ações em Saúde Mental na Administração Pública Federal.
Brasília,
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2010.
Disponível
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http://www.planejamento.gov.br/hotsites/
forumdevigilancia/arquivos/Saude%20Mental_14x211.pdf. Acesso em: 28 mai 2014. ●
FIGUEIREDO, F.; MONT’ALVÃO, C. Ginástica laboral e ergonomia. Rio de Janeiro:
Editora Sprint Ltda, 2005. ● GUÉRIN, F.; LAVILLE, A.; DANIELLOU, F.;
DURAFFOURG, J.; KERGUELEN, A. Compreender o Trabalho para Transformá-lo: a
prática da ergonomia. 2. ed. São Paulo: Editora Edgard Blucher, 2001. ● HAMILL, J.,
KNUTZEN, KATHLEEN, M. Bases biomecânicas do movimento humano. 2. ed., São Paulo:
Barueri: Manole, 2008. ● KENDALL, F. P.; MCCREARY, E. K.; PROVANCE, P. G.
Músculos: provas e funções. 5. ed. São Paulo: Manole, 2007. ● KISNER, C.; COLBY, L. A.
Exercícios Terapêuticos: Fundamentos e Técnicas. 5. ed. São Paulo: Manole, 2009. ●
KROEMER, K. H. E.; GRANDJEAN, E. Manual de Ergonomia – Adaptando o trabalho ao
homem. 5° ed. Porto Alegre: Editora Bookman, 2005. ● LUZ, M. T. Complexidade do Campo
da Saúde Coletiva: multidisciplinaridade, interdisciplinaridade, e transdisciplinaridade de
saberes e práticas - análise sócio-histórica de uma trajetória paradigmática. Saúde Soc 2009;
18 (2): 304-311. Disponível em: <http://www.scielo.br/pdf/sausoc/v18n2/13.pdf>. Acesso
em: 27 mai.2014. ● MACIEL, M. G. Ginástica laboral e ergonomia: intervenção
profissional. Jundiaí: Fontoura, 2010. ● MAGEE, D. M. Avaliação musculoesquelética. 4. ed.
São Paulo: Manole, 2005. MENDES, R. Patologia do Trabalho. 2. ed. atualizada e ampliada.
São Paulo: Editora Atheneu, 2003. ● ORGANIZAÇÃO MUNDIAL DE SAÚDE (OMS)/
ORGANIZAÇÃO PANAMERICANA DE SAÚDE (OPAS). CIF classificação internacional
de funcionalidade, incapacidade e saúde. Universidade de São Paulo, 2003. ● O'SULLIVAN,
S. B. Fisioterapia: Avaliação e Tratamento. 4° ed. São Paulo: Manole, 2004. ● PETRI,
Fernanda Calil. Historia e Interdisciplinaridade no processo de humanização da fisioterapia Cap 2 e 3 – Centro de Ciências Sociais e Humanas, Universidade Federal de Santa Maria, RS,
2006. Disponível em: <cascavel.cpd.ufsm.br/tede/tde_arquivos/27/TDE PDF>. Acesso em:
26 mai. 2014. ● SAHRMANN, S. A. Diagnóstico e Tratamento das Síndromes de Disfunção
do Movimento. São Paulo: Editora Santos, 2005. ● SAMPAIO, R. F.; MANCINI, M. C.;
GONÇALVES, G. G. P.; BITTENCOURT, N. F. N.; MIRANDA, A. D.; FONSECA, S. T.
Aplicação da Classificação Internacional de Funcionalidade, Incapacidade e Saúde (CIF) na
prática clínica do fisioterapeuta. Revista Brasileira Fisioterapia 2005; 9 (2): 129-136. ●
SILVA, PLA. Percepção de Fontes de estresse ocupacional, coping e resiliência no
fisioterapeuta – Universidade Católica de Goiás, Mestrado em Ciências Ambientais e Saúde,
Goiânia
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● SMITH, L. K.; WEISS, E. L.; DON LEHMKUHL, L. Cinesiologia Clínica de Brunnstrom.
5. ed. São Paulo: Manole,1997. ● WLLIAMS, S.; JANSEN, D. Para começar a praticar
pilates. São Paulo: Publifolha, 2005.
CARGO DE PROGRAMADOR VISUAL
REQUISITO DE QUALIFICAÇÃO PARA INGRESSO NO CARGO:
- ESCOLARIDADE: Curso Superior em Comunicação Visual ou Comunicação Social com
habilitação em Publicidade ou Desenho Industrial com habilitação em Programação Visual
DESCRIÇÃO SUMÁRIA DO CARGO:
Planejar serviços de pré-impressão gráfica; realizar programação visual gráfica e editorar
textos e imagens; trabalhar seguindo normas de segurança, higiene, qualidade e preservação
ambiental. Assessorar nas atividades de ensino, pesquisa e extensão.
CONTEÚDO PROGRAMÁTICO:
1. Origens do design gráfico. Conceitos gerais e específicos. Emprego de elementos
compositivos. 2. A influência do Modernismo na consolidação do design gráfico. 3.
Perspectivas contemporâneas. Processos de criação. 4. Criação de peças gráficas de
divulgação e informação. 5. Elaboração de planejamento, organização e desenvolvimento. 6.
Elaboração e implementação de sistemas de identidade visual. 7. Apresentação e
fundamentação de projetos. 8. Projetos editoriais. Editoração. Métodos construtivos. Interação
texto/imagem. 9. A nomenclatura e os princípios de legibilidade dos elementos tipográficos.
10. Arte final. Especificações técnicas. Tratamento de imagens e resolução. 11. Desenho
vetorial. Sistemas de cores. 12. Fechamento de arquivos. 13. Design de informação. 14. Webdesign.
BIBLIOGRAFIA: ● BAER, Lorenzo. Produção gráfica. São Paulo: SENAC, 2002. ●
BARROS, Lilian Ried Miller. A cor no processo criativo: um estudo sobre a Bauhaus e a
teoria de Goethe. São Paulo: SENAC, 2006. ● BRINGHURST, Robert. Elementos do estilo
tipográfico. São Paulo: Cosac Naify, 2005. ● DONDIS, Donis A. Sintaxe da linguagem
visual. São Paulo: Martins Fontes, 2007. ● HOLLIS, Richard. Design gráfico: uma história
concisa. São Paulo: Martins Fontes, 2001. ● LUPTON, Ellen. Pensar com tipos: guia para
designers, escritores, editores e estudantes. São Paulo: Cosac Naify, 2006. ● MUNHOZ,
Daniella Michelena. Manual de identidade visual: guia para construção. Petrópolis: 2AB,
2009. ● MARTINS, Wilson. A palavra escrita: historia do livro, da imprensa e da biblioteca.
São Paulo: Ática, 1998. ● O VALOR DO DESIGN: guia ADG Brasil de prática profissional
do designer gráfico. São Paulo: SENAC; ADG Brasil, 2003. ● RIBEIRO, Milton.
Planejamento visual gráfico. Brasília: Linha Gráfica, 1998. ● SAMARA, Timothy;
BANDARRA, Mariana. Guia de design editorial: manual prático para o design de
publicações. Porto Alegre: Bookman, 2011. ● WONG, Wucius. Princípios de forma e
desenho. São Paulo: Martins Fontes, 1998. ● ZEEGEN, Lawrence; CRUSH (FIRMA).
Fundamentos de ilustração: como gerar idéias, interpretar briefings e se promover; uma
exploração dos aspectos práticos, filosóficos e profissionais do mundo da ilustração digital e
analógica. Porto Alegre: Bookman, 2009.
CARGO DE PSICÓLOGO-ÁREA / ESCOLAR
REQUISITO DE QUALIFICAÇÃO PARA INGRESSO NO CARGO:
- ESCOLARIDADE: Curso Superior em Psicologia
- HABILITAÇÃO PROFISSIONAL: Registro no Conselho competente. Lei nº 4.119, de 27
de agosto de 1962 dispõe sobre os cursos de formação em psicologia e regulamenta a
profissão de Psicólogo. Decreto-Lei nº 706, de 25 de julho de 1969 estende aos portadores de
certificado de curso de pós-graduação em psicologia e psicologia educacional, o direito
assegurado pelo art. 19 da Lei nº 4.119/62. Lei nº 5.766, de 20 de dezembro de 1971 cria o
Conselho Federal e os Conselhos Regionais de Psicologia e dá outras providências. Decreto
nº 79.822, de 17 de junho de 1977 regulamenta a Lei nº 5.766/71.
DESCRIÇÃO SUMÁRIA DO CARGO:
Estudar, pesquisar e avaliar o desenvolvimento emocional e os processos mentais e sociais de
indivíduos, grupos e instituições, com a finalidade de análise, tratamento, orientação e
educação; diagnosticar e avaliar distúrbios emocionais e mentais e de adaptação social,
elucidando conflitos e questões e acompanhando o(s) paciente(s) durante o processo de
tratamento ou cura; investigar os fatores inconscientes do comportamento individual e grupal,
tornando-os conscientes; desenvolver pesquisas experimentais, teóricas e clínicas e coordenar
equipes e atividades da área e afins. Assessorar nas atividades de ensino, pesquisa e extensão
CONTEÚDO PROGRAMÁTICO:
A Psicologia e sua relação com a educação.A atuação do psicólogo em diferentes segmentos
do contexto escolar.Os desafios enfrentados pelo psicólogo escolar. Análise das teorias
psicológicas que influenciam e fundamentam o processo ensino-aprendizagem no cenário da
educação brasileira. Reflexão sobre ocontexto sócioeducacional e a relação educadoreducando. Avaliação psicológica e suas implicações na prática do psicólogo escolar.Temas
recorrentes na educação: bullying, indisciplina, inclusão. LDB e a educação atual. O contexto
universitário: contribuições da Psicologia.
BIBLIOGRAFIA: ● ANDRADA, E.G.C. Focos em intervenção escolar. Psicologia escolar
e educacional, v.9 , n.1 , Campinas, jun 2005. ● AQUINO, J. G. (org.). Indisciplina na
escola: alternativas teóricas e práticas. São Paulo: Summus, 1996. ● BALBINO, V. C. R.
Psicologia e psicologia escolar no Brasil. Summus, 2008. ● CONSELHO FEDERAL DE
PSICOLOGIA. Avaliação psicológica: diretrizes na regulamentação da profissão. Brasília:
CFP,
2010.
Disponível
em:
<http://site.cfp.org.br/wpcontent/uploads/2010/09/avaliacao_psicologica_web_30-08-10.pdfl>. Acesso em: 28 mai.
2014. ● CONSELHO FEDERAL DE PSICOLOGIA. Resolução nº 7/2003. Disponível em:
<http://site.cfp.org.br/wp-content/uploads/2003/06/resolucao2003_7.pdf>. Acesso em: 28
mai. 2014. ● COUTINHO, M. T. C.; MOREIRA, M. Psicologia da Educação. Belo
Horizonte: Formato Editorial, 2004. ● DEL PRETTE, Z.A.P. (org.). Psicologia Escolar e
Educacional, saúde e qualidade de vida. São Paulo: Alínea, 2001. ● FANTE, C. Fenômeno
Bullying: como prevenir a violência nas escolas e educar para a paz. Verus, 2005. ●
GOULART, I. B. Psicologia da Educação: Fundamentos e propostas básicas. Petrópolis:
Vozes, 1999. ● GUZZO, R. S. L. Psicologia Escolar: LDB e educação hoje. Campinas:
Alínea, 2007. ● GUZZO, R. S. L. Psicologia escolar: desafios e bastidores na educação
pública. Campinas: Alinea, 2014. ● JOLY, M. C. R. A.; SANTOS, A. A. A. DOS; SISTO, F.
F. Questões do cotidiano universitário. São Paulo: Casa do Psicólogo, 2005. ● MANTOAN,
M. T. E. Inclusão escolar: o que é? por quê? como fazer? São Paulo: Moderna, 2006. ●
MANTOAN, M.T.E. (org.). O desafio das diferenças nas escolas. Petrópolis: Vozes, 2011. ●
MARINHO-ARAUJO, C. M. (org.). Psicologia Escolar: novos cenários e contextos de
pesquisa, formação e prática. Campinas: Alínea, 2009. ● MARINI, E. Psicologia Escolar –
Uma reflexão sobre a Educação. São Paulo: Editora Vetor, 2012. ● MEIRA, M. E.;
ANTUNES, M. A. M. (orgs.). Psicologia Escolar: Teorias críticas. São Paulo: Casa do
Psicólogo, 2003. ● PATTO, M. H. S. Exercícios de indignação: escritos de Educação e
Psicologia. São Paulo: Casa do Psicólogo, 2005. ● PLACCO, V. M. N. S. (org.). Psicologia
& Educação – revendo contribuições. São Paulo: Educ, 2003. ● SANTOS, M. P.; PAULINO,
M.M. (orgs.). Inclusão em Educação: culturas, políticas e práticas. São Paulo: Cortez, 2008.
CARGO DE PSICÓLOGO-ÁREA / ORGANIZACIONAL
REQUISITO DE QUALIFICAÇÃO PARA INGRESSO NO CARGO:
- ESCOLARIDADE: Curso Superior em Psicologia
- HABILITAÇÃO PROFISSIONAL:Registro no Conselho competente. Lei nº 4.119, de 27
de agosto de 1962 dispõe sobre os cursos de formação em psicologia e regulamenta a
profissão de Psicólogo. Decreto-Lei nº 706, de 25 de julho de 1969 estende aos portadores de
certificado de curso de pós-graduação em psicologia e psicologia educacional, o direito
assegurado pelo art. 19 da Lei nº 4.119/62. Lei nº 5.766, de 20 de dezembro de 1971 cria o
Conselho Federal e os Conselhos Regionais de Psicologia e dá outras providências. Decreto
nº 79.822, de 17 de junho de 1977 regulamenta a Lei nº 5.766/71.
DESCRIÇÃO SUMÁRIA DO CARGO:
Estudar, pesquisar e avaliar o desenvolvimento emocional e os processos mentais e sociais de
indivíduos, grupos e instituições, com a finalidade de análise, tratamento, orientação e
educação; diagnosticar e avaliar distúrbios emocionais e mentais e de adaptação social,
elucidando conflitos e questões e acompanhando o(s) paciente(s) durante o processo de
tratamento ou cura; investigar os fatores inconscientes do comportamento individual e grupal,
tornando-os conscientes; desenvolver pesquisas experimentais, teóricas e clínicas e coordenar
equipes e atividades da área e afins. Assessorar nas atividades de ensino, pesquisa e extensão
CONTEÚDO PROGRAMÁTICO:
1. Regulamentação e fiscalização da profissão de psicólogo. Funcionamento do Sistema
Conselhos de Psicologia no Brasil. Princípios éticos da profissão. Observação das práticas
profissionais dos psicólogos. 2. Antropologia, Cultura e a Organização. O espaço e a
identidade na organização. Mudança organizacional e realidades culturais. As organizações
como sistemas. Valores, normas e papéis. Características dos sistemas sociais. 3. O homem e
as organizações. Motivação e liderança. O trabalho com Grupos. Diagnóstico Organizacional.
A Gestão dos Conflitos nas Organizações. Relações de poder e subjetividade. 4. Principais
atividades do Psicólogo do Trabalho: Seleção e colocação de Pessoal, Planejamento de
Recursos Humanos, Treinamento e Desenvolvimento, Avaliação de Desempenho, Saúde
Mental, Cargos e Salários, Condições de Trabalho, Mudança e Análise nas Organizações,
Gerência, Ensino e Pesquisa. A Interdisciplinaridade com outras áreas profissionais. 5.
Instrumentos de avaliação psicológica. Contextos de aplicação. Diferenciação entre laudo
pericial, parecer, relatório e atestado. Testes e inventários de aptidão, interesse, inteligência e
outras funções cognitivas. 6. O papel do psicólogo na inclusão social e a questão do
preconceito. O sofrimento humano no trabalho. O psicólogo na gestão de saúde e segurança
do trabalhador. O psicólogo e sua atuação na promoção da saúde e da qualidade de vida. 7.
Interação e o modo de comunicação no nível organizacional. O poder, a linguagem e a ação
nas organizações. A palavra como ferramenta: a comunicação verbal e não- verbal na
organização. Os símbolos.
BIBLIOGRAFIA: ● BERGAMINI, Cecília Whitaker. Psicologia Aplicada à Administração
de Empresas: Psicologia do Comportamento Organizacional . Ed. Atlas 2005. ●
CHIAVENATO, Idalberto. Gestão de Pessoas. Elsevier Brasil 2008. ● GOURLART, Iris
Barbosa; JADER R. Psicologia do Trabalho e Gestão de Recursos Humanos: Estudos
Contemporâneos. São Paulo: Casa do Psicólogo 1998. ● SANT'ANNA, Anderson de Souza;
KILIMNIK, Zélia Miranda. Qualidade de vida no trabalho: abordagens e fundamentos. Rio de
Janeiro: Elsevier; Belo Horizonte: Fundação Dom Cabral, 2011. ● SIQUEIRA, Mirlene Maria
Matias. Medidas do comportamento organizacional: ferramentas de diagnóstico e de gestão.
Porto Alegre: Artmed, 2008. ● ZANELLI, José Carlos. O Psicólogo nas Organizações do
trabalho. Artmed, 2002. ● MINICUCCI, Agostinho. Relações Humanas: Psicologia das
Relações Interpessoais. Atlas, 2001. ● CHANLAT, Jean François. O Indivíduo na
Organização: dimensões esquecidas. Atlas, 1996. Volumes I, II e III. ● CONSELHO
FEDERAL DE PSICOLOGIA. Código de Ética Profissional do Psicólogo. Disponível em: <:
http://site.cfp.org.br/legislacao/codigo-de-etica/>. Acesso em: 20 jun. 2014. ● CONSELHO
FEDERAL DE PSICOLOGIA. Disponível em: < http://site.cfp.org.br/publicacoes/revistapsicologia-ciencia-e-profissao/>. ● CONSELHO FEDERAL DE PSICOLOGIA. Disponível
em: <http://site.cfp.org.br/publicacao/jornal-do-federal-50-anos-da-profissao-no-brasil/>.
CARGO DE TECNÓLOGO-FORMAÇÃO/ ÁREA DE RECURSOS HUMANOS
REQUISITO DE QUALIFICAÇÃO PARA INGRESSO NO CARGO:
- ESCOLARIDADE: Curso Superior na área
DESCRIÇÃO SUMÁRIA DO CARGO:
Estudar, planejar, projetar, especificar e executar projetos específicos na área de atuação.
Assessorar nas atividades de ensino, pesquisa e extensão.
CONTEÚDO PROGRAMÁTICO:
1. A administração de recursos humanos nas organizações: funções e objetivos. 2. O
profissional de Recursos Humanos. 3 Recrutamento e Seleção. 4 Rotatividade de pessoal e
absenteísmo.
5 Treinamento e desenvolvimento. 6 Avaliação de desempenho. 7
Remuneração. 8 Plano de cargos, salários e carreira. 9 Técnicas gerencias na gestão de
pessoas. 10 Qualidade de vida no trabalho. 11 Desenvolvimento organizacional. 12 Gestão
estratégica de pessoas. 13 Clima e cultura organizacional. 14 Teorias motivacionais. 15
Comunicação. 16 Teorias da liderança.
BIBLIOGRAFIA: ● ARAUJO, L. C. G.; GARCIA, A. A. Gestão de Pessoas. São Paulo:
Atlas, 2010. ● BARBIERI, U. F. Gestão de pessoas nas organizações: práticas atuais sobre o
RH estratégico. São Paulo: Atlas, 2012. ● CHIAVENATO, I. Gestão de pessoas: O novo
papel dos recursos humanos nas organizações. Rio de Janeiro: Elsevier, 2004. ●
MILKOVICH, G. T. Administração de recursos humanos. São Paulo: Atlas, 2006. ●
ROBBINS, S. P. JUDGE, T. A. SOBRAL, F. Comportamento organizacional: teoria e prática
no contexto brasileiro. 14. ed. São Paulo: Pearson Prentice Hall 2010 .
CARGO
DE
TECNÓLOGO-FORMAÇÃO/
DESENVOLVIMENTO DE SISTEMAS
ÁREA
DE
ANÁLISE
E
REQUISITO DE QUALIFICAÇÃO PARA INGRESSO NO CARGO:
- ESCOLARIDADE: Curso Superior na área
DESCRIÇÃO SUMÁRIA DO CARGO:
Estudar, planejar, projetar, especificar e executar projetos específicos na área de atuação.
Assessorar nas atividades de ensino, pesquisa e extensão.
CONTEÚDO PROGRAMÁTICO:
1. BANCO DE DADOS - Bancos de dados. Conceitos e fundamentos. Modelo relacional.
Modelagem de dados. Normalização de dados. Projeto de banco de dados relacional.
Linguagem de consulta estruturada (SQL). Gerenciamento de transações e controle de
concorrência. 2. JAVA - Algoritmos e estruturas de dados. Elaboração de algoritmos. Análise
de complexidade de algoritmos. Representação e manipulação de matrizes, listas, filas, pilhas
e árvores. 3. Desenvolvimento de aplicações. Linguagens Java. Java Server Faces - JSF. Java
Server Pages - JSP. Enterprise Java Bean - EJB. Mapeamento objeto relacional. 4. ANÁLISE
- Análise e projeto de sistemas. Conceitos da orientação a objetos. Análise e projeto
orientados a objetos. Padrões de projeto. UML: conceitos, diagramas e elementos. Processos
de desenvolvimento de software: processo unificado, RUP. Engenharia de requisitos:
elicitação, documentação, especificação, validação e gerência de requisitos 5. Engenharia de
requisitos: elicitação, documentação, especificação, validação e gerência de requisitos. 6.
TESTE DE SOFTWARE - Conceitos e fundamentos. Teste funcional, teste de desempenho e
teste de segurança. 7. SEGURANÇA (LDAP) - Políticas de segurança da informação. LDAP.
8. GOVERNANÇA - Conceitos e aplicações de governança de TI com Cobit e ITIL V3. 9.
SISTEMAS WEB - Conceitos e aplicações de Webservices. 10. REDES - Redes de
computadores. Conceitos e fundamentos. Segurança de redes.
BIBLIOGRAFIA: TANENBAUM, ANDREW S. Redes de Computadores.
Campus.COUGO, Paulo. Modelagem conceitual e projeto de bancos de dados.
Elsevier.ELMASRI, R.; NAVATHE, S. B. Sistemas de Banco de Dados. Pearson AddisonWesley.ASCENCIO, A. F. G; ARAUJO, G. S. Esturutras de dados: algoritmos, análise da
complexidade e implementações em Java e C/C++. Pearson Prentice Hall.. BASHAM, Bryan.
Use a cabeça! Servlets & JSP. Alta Books..DEITEL, H. Java: Como Programar. Prentice Hall
Brasil.FLANAGAN, David. Java - o Guia Essencial. Campus.GAMMA, Erich [et al.] ;
tradução: Luiz A. Meirelles Salgado. Padrões de projeto : soluções reutilizáveis de software
orientado a objetivos.BOOCH, G.; JACOBSON, I.;RUMBAUGH, J., UML: Guia do Usuário.
Campus.COCKBURN, A. Escrevendo casos de uso eficazes: um guia prático para
desenvolvedoresde software. Bookman.PRESSMAN, Roger. Engenharia de Software.
McGraw-Hill.SOMMERVILLE, I. Engenharia de Software. Pearson AddisonWesley.YOURDON, E. Análise Estruturada Moderna. Campus.ZIVIANI, N. Projeto de
Algoritmos. Thompson.MOLINARI, Leonardo. Testes de software : produzindo sistemas
melhores e mais confiaveis, qualidade de softwares soluções, técnicas e métodos. Ed.
Erica.FERNANDES, A. A.; ABREU, V. F. de. Implantando a governança de TI: da estratégia
à gestão dos processos e serviços. Brasport.MANSUR, Ricardo. Governança da nova TI: a
revolução. Rio de Janeiro: Ciência Moderna, 2013.CARTER, Gerald. LDAP system
administration. O'Reilly.FERREIRA, Fernando Nicolau Freitas. Política de segurança da
informação: guia prático para elaboração e implementação. Ciência Moderna.BORGES
JÚNIOR, Maurício Pereira. Desenvolvendo webservices. Rio de Janeiro: Ciência Moderna,
2005.LARMAN, Craig. Utilizando UML e Padrões. Bookman. 2007.
CARGO DE TECNÓLOGO-FORMAÇÃO/ ÁREA DE REDES
REQUISITO DE QUALIFICAÇÃO PARA INGRESSO NO CARGO:
- ESCOLARIDADE: Curso Superior na área
DESCRIÇÃO SUMÁRIA DO CARGO:
Estudar, planejar, projetar, especificar e executar projetos específicos na área de atuação.
Assessorar nas atividades de ensino, pesquisa e extensão.
CONTEÚDO PROGRAMÁTICO:
1. Programação 1.1. Algoritmos e estrutura de dados 1.2. Noções de UML e padrões de
projeto 1.3. Programação orientada a objetos 2. Linguagens de programação 2.1. HTML e
CSS 2.2. XML 2.3. Javascript 2.4. Java SE 2.5. Java EE 2.6. Java Server Pages 2.7. Servlets
2.8. Java Server Faces 3. Banco de dados 3.1. Modelagem de bancos de dados 3.2. Conceitos
de SGBD 3.3. MySQL 3.4. PostgreSQL 3.5. Linguagem SQL 4. Conhecimento básico de
hardware 4.1. l Computadores e seus periféricos 5. Redes de computadores 5.1. Modelos de
referência ISO/OSI e TCP/IP 5.2. Serviços e protocolos 5.2.1. TCP e UDP 5.2.2. IP v4/v6
5.2.3. ARP e RARP 5.2.4. HTTP e HTTPS 5.2.5. Correio eletrônio: POP3, IMAP e SMTP
5.2.6. Redes sem fio (IEEE 802.11) 5.2.7. Voz sobre IP (VoIP) 5.2.8. Roteamento 5.2.9.
ICMP 5.2.10. NAT 5.2.11. VPN 5.2.12. SNMP 5.2.13. VLAN 5.2.14. NTP 5.3. Passivos e
Ativos de rede 5.4. Cabeamento estruturado 5.5. Qualidade de Serviço (QoS) 5.5.1.
Arquiteturas IntServ e DiffServ 5.5.2. Modelagem de tráfego: algoritmos leaky bucket e token
bucket. 5.5.3. Algoritmos de escalonamento de pacotes: FIFO, RED, SFQ e WFQ 6. Gestão
da Segurança da Informação 6.1. Segurança da informação 6.1.1. Objetivo, termos e
definições 6.1.2. Política de segurança da informação 6.1.3. Gestão de ativos 6.1.4. Segurança
em recursos humanos 6.1.5. Segurança física e do ambiente 6.1.6. Gestão das operações e
comunicações 6.1.7. Monitoramento 6.1.8. Controle de acesso 6.1.9. Aquisição,
desenvolvimento e manutenção de sistemas de informação 6.1.10. Gestão de incidentes de
segurança da informação 6.1.11. Gestão da Continuidade do Negócio 6.1.12. Conformidade
6.2. Gestão de Riscos de Segurança da Informação 6.2.1. Escopo, termos e definições 6.2.2.
Definição do contexto 6.2.3. Análise/avaliação de riscos 6.2.4. Tratamento do risco 6.2.5.
Aceitação do risco 6.2.6. Comunicação do risco 6.2.7. Monitoramento e análise crítica de
riscos 7. Segurança de Redes e Sistemas 7.1. Técnicas de ataque 7.1.1. Sniffing 7.1.2.
Spoofing 7.1.3. Fragmentação de pacotes IP 7.1.4. Port Scanning 7.1.5. DoS e DDoS 7.1.6.
SYN Flooding 7.1.7. Smurf e Fraggle 7.1.8. Sequestro de conexões 7.2. Noções de segurança
perimetral 7.3. Sistemas de detecção de intrusão: IDS e IPS 7.4. Noções de Autenticação
7.4.1. RADIUS e TACACS 7.4.2. Single Sign-On (SSO) 7.4.3. IEEE 802.1x 7.4.4.
Certificação digital 7.4.5. Sistemas biométricos 7.5. VPN 7.6. Ferramentas de segurança 7.7.
Segurança em redes sem fio 7.8. Certificação digital 7.9. Criptografia 7.10. Cópia de
segurança (backup) e restauração 8. Planejamento e Gestão Estratégica de TI 8.1.
Planejamento e Gestão Estratégica 8.2. Alinhamento Estratégico 8.3. Processo de
Planejamento e Gestão Estratégica 8.4. Ferramentas de Análise Estratégica 8.5. Governança
de TI: 8.5.1. ITILv3 8.5.2. COBIT 8.6. Análise SWOT 9. Windows (XP, Server 2003 e 7)
9.1. Administração e configuração dos sistemas 9.2. Configurações de rede 9.3. Instalação de
dispositivos e drivers 9.4. Verificação e implementação de rotinas de backup/restore 9.5.
Gerenciamento de contas de usuário e permissões de arquivos 9.6. Otimização dos sistemas
9.7. Manipulação do sistema de arquivos 9.8. Ferramentas do Painel de Controle 9.9.
Instalação, configuração, customização e atualização de programas 9.10. Gerenciamento de
filas de impressão 9.11. Gerenciamento de Serviço de Terminal 9.12. Monitoramento de
discos, compartilhamentos de arquivos, pastas e impressoras 9.13. Suporte a usuários 10.
GNU/Linux (Debian 7 e Ubuntu 14.04) 10.1. Kernel 10.2. Comandos e operação básica em
linha de comando 10.3. Análise de logs 10.4. Níveis de execução 10.5. Gerência de arquivos,
diretórios e sistemas de arquivos 10.6. RAID 10.7. LVM 10.8. Sistemas de armazenamento de
dados: SAN e NAS 10.9. Gerenciamento de usuários e grupos 10.10. Gerenciamento de
memória, processamento e E/S 10.11. Gerenciamento de rede e hardware 10.12. Programação
Shell Script 10.13. Agendamento de tarefas 10.14. Ambientes gráficos 10.15. Suporte a
usuários 10.16. Configurações de rede e serviços 10.16.1. Endereçamento IP v4/v6 10.16.2.
Roteamento 10.16.3. ISC DHCP 10.16.4. Bind 10.16.5. NFS 10.16.6. Squid 10.16.7. Apache
10.16.8. Postfix 10.16.9. MySQL 10.16.10. PostgreSQL 10.16.11. Firewall Iptables 10.16.12.
Samba 10.16.13. OpenLDAP 10.16.14. OpenSSH 10.16.15. Bacula 10.17. Ferramentas de
diagnóstico e segurança de rede 10.17.1. Wireshark/Tshark 10.17.2. Tracepath/Traceroute
10.17.3. Dig/Nslookup 10.17.4. Nmap 10.17.5. Snort 10.17.6. Tripwire 10.17.7. Nessus
10.17.8. MRTG 10.17.9. Nagios 10.17.10. NetSNMP 10.18. Instalação, atualização e
gerenciamento de pacotes 10.18.1. Compilação de programas, bibliotecas e drivers para
dispositivos 10.18.2. Ferramentas apt, aptitude e dpkg 10.18.3. Repositórios de pacotes 11.
Ferramentas e técnicas de virtualização 11.1. Modelos de virtualização 11.2. Xen
BIBLIOGRAFIA: ● ABREU, Vladimir Ferraz de; FERNANDES, Aguinaldo Aragon.
Implantando a Governança de Ti - da Estratégia à Gestão Dos Processos e Serviços. 3. ed.
São Paulo: Brasport, 2002. ● ASCENCIO, Ana Fernanda Gomes; CAMPOS, Edilene
Aparecida Veneruchi de. Fundamentos da programação de computadores: algoritmos, pascal,
C/C++ e java. 2. ed. São Paulo: Prentice Hall, 2007. 434 p. ● ASSOCIAÇÃO BRASILEIRA
DE NORMAS TÉCNICAS. NBR ISO/IEC 27002: Tecnologia da informação – Técnicas de
segurança – Código de prática para a gestão da segurança da informação. Rio de Janeiro,
2005. ● ASSOCIAÇÃO BRASILEIRA DE NORMAS TÉCNICAS. NBR ISO/IEC 27005:
Tecnologia da informação – Técnicas de segurança – Gestão de riscos de segurança da
informação. Rio de Janeiro, 2008. ● BASTOS, Alberto; CAUBIT, Rosângela. ISO 27001 e
27002 - Gestão de Segurança da Informação: Uma Visão Prática. 1. ed. Editora Zouk, 2009.
● BATTISTI, Júlio. Windows Server 2003: curso completo. Rio de Janeiro: Axcel Books,
2003. 1568 p. ● BRITO, Samuel Henrique Bucke. IPv6 - O Novo Protocolo da Internet. São
Paulo: Novatec, 2013. 208 p. ● CANONICAL LTD. Official ubuntu documentation. 2014.
Disponível em: <https://help.ubuntu.com/>. Acesso em: 25 jun. 2014. ● CARTER, Gerald.
LDAP Administração de Sistemas. Rio de Janeiro: Alta Books, 2009. 263 p.
● CORREIA, Lucas; et al. BS7799 da Tática À Prática em Servidores Linux. Alta Books. ●
COSTA, Rogério Luis de Carvalho. SQL: guia prático. 2 ed. Rio de Janeiro: Brasport, 2007.
232p. ● DAVIDSON, Jonathan; et al. Fundamentos de VoIP: uma abordagem sistêmica para a
compreensão dos fundamentos de Voz sobre IP. Porto Alegre: Bookman, 2008. ● DEBIAN
PROJECT. Debian: documentação. 2014. Disponível em: <http://www.debian.org/doc/>.
Acesso em: 25 jun. 2014. ● DEITEL, Harvey M.; DEITEL, Paul J. Java: como programar. 6.
ed. São Paulo: Pearson Education do Brasil, 2005. 1110 p. ● FOROUZAN, Behrouz A;
FEGAN, Sophia Chung. Comunicação de dados e redes de computadores. 4. ed. São Paulo:
McGraw-Hill, 2008. 1134 p. ● FILHO, João Eriberto M. Descobrindo o Linux. 1. ed. São
Paulo: Novatec, 2012. 928 p. ● GUEDES, Gilleanes T. A. UML 2: uma abordagem prática.
São Paulo: Novatec, 2009. 485 p. ● HUNT, Craig. Linux: servidores de rede. Rio de Janeiro:
Ciência Moderna, 2004. 567 p. ● JAMIL, George Leal; GOUVÊA, Bernado Andrade. Linux
para profissionais: do básico à conexão em redes. Rio de Janeiro: Axcel Books, 2006. 295 p.
● KUROSE, James F.; ROSS, Keith W. Redes de Computadores e a Internet - Uma
Abordagem Top-down. 5. ed. Pearson Education. ● LARMAN, Craig. Utilizando UML e
padrões: uma introdução à análise e ao projeto orientados a objetos e ao desenvolvimento
iterativo. 3. ed. Porto Alegre: Bookman, 2007. 696 p. ● LAURINDO, Fernando José Barbin.
Tecnologia da Informação: Planejamento e Gestão de Estratégias. 1. ed. São Paulo: Atlas,
2008. 400 p. ● LINUX DOCUMENTATION PROJECT. The linux documentation project.
2014. Disponível em: <http://www.tldp.org/>. Acesso em: 25 jun. 2014. ● LINUX KERNEL
ORGANIZATION.
Linux
kernel
documentation.
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Disponível
em:
<https://www.kernel.org/doc/>. Acesso em: 25 jun. 2014.● LOPES, Raquel V.; SAUVÉ,
Jacques Philippe, NICOLLETTI, Pedro S. Melhores práticas para a gerência de redes de
computadores. Rio de Janeiro: Campus, 2003. ● MAGALHÃES, Ivan Luizio, PINHEIRO,
Walfrido Brito. Gerenciamento de Serviços de TI na Prática - Uma abordagem com base na
ITIL. São Paulo: Novatec, 2007. 672 p. ● MANZANO, André Luiz Navarro Garcia;
MANZANO, João Carlos Navarro Garcia. Estudo dirigido de Windows XP. 8. ed. São Paulo:
Érica, 2008. 204 p. ● MATHEWS, Jeanna N; DOW, Eli M. Executando o Xen: um guia
prático para a arte da virtualização. Rio de Janeiro: Alta Books, 2009. 616 p. ● MEDINA,
Marco; FERTIG, Cristina. Algoritmos e programação: teoria e prática. 2. ed. São Paulo:
Novatec, 2006. 384 p. ● MILANI, André. PostgreSQL: guia do programador. São Paulo:
Novatec, 2008. 392 p. ● MORIMOTO, Carlos Eduardo. Redes e servidores Linux: guia
prático. 2. ed. Porto Alegre: Sul editores, 2006. 448 p. ● NAGIOS ENTERPRISES. Nagios
documentation. 2014. Disponível em: <http://www.nagios.org/documentation>. Acesso em:
25 jun. 2014.
● NAKAMURA, Emílio Tissato. Segurança de redes em ambientes cooperativos. 3. ed. São
Paulo: Futura, 2003. 472 p. ● NEMETH, Evi; SNYDER, Garth; HEIN, Trent R. Manual
completo do Linux: guia do administrador. São Paulo: Pearson Education do Brasil, 2007. 684
p. ● NETFILTER/IPTABLES PROJECT. Documentation about the netfilter/iptables project.
2014. Disponível em: <http://www.netfilter.org/documentation/>. Acesso em: 25 jun. 2014. ●
NET-SNMP. Net-SNMP documentation. 2014. Disponível em: <http://www.netsnmp.org/docs/>. Acesso em: 25 jun. 2014. ● NEVES, Júlio Cezar. Programação Shell Linux.
6. ed. Rio de Janeiro: Brasport, 2006. 422 p. ● OPENLDAP FOUNDATION. OpenLDAP
documentation. 2014. Disponível em: <http://www.openldap.org/doc/>. Acesso em: 25 jun.
2014.
●
OPENSSH.
OpenSSH
manual
pages.
2014.
Disponível
em:
<http://www.openssh.com/manual.html>. Acesso em: 25 jun. 2014. ● ORACLE
CORPORATION.
MySQL
documentation.
2014.
Disponível
em:
<http://dev.mysql.com/doc/>. Acesso em: 25 jun. 2014. ● PETERSON, Larry L.; DAVIE,
Bruce S. Redes de computadores: uma abordagem de sistemas. 3. ed. Rio de Janeiro: Elsevier,
2004. 588 p. ● POSTGRESQL GLOBAL DEVELOPMENT GROUP. PostgreSQL
documentation. 2014. Disponível em: <http://www.postgresql.org/docs/>. Acesso em: 25 jun.
2014. ● RAMALHO, José Antônio Alves. SQL: linguagem de bancos de dados. 2. ed. São
Paulo: Berkeley, 1999. 2 v. ● RUFINO, Nelson Murilo de Oliveira. Segurança em redes sem
fio: aprenda a proteger suas informações em ambientes Wi-fi e Bluetooth. 2. ed. São Paulo:
Novatec, 2007. 206p. ● SAMBA. Samba documentation. 2014. Disponível em:
<http://www.samba.org/samba/docs/>. Acesso em: 25 de jun. 2014. ● SCHNEIER, Bruce.
Segurança.com: segredos e mentiras sobre a proteção na vida digital. Rio de Janeiro: Campus,
2001. 403 p. ● SÊMOLA, Marcos. Gestão da segurança da informação: uma visão executiva.
1. ed. Rio de Janeiro: Elsevier, 2000. ● SILVA, Lino Sarlo da. VPN - Virtual Private Network.
1. ed. São Paulo: Novatec, 202. 240p. ● SOARES, Luiz Fernando Gomes; LEMOS, Guido;
COLCHER, Sérgio. Redes de computadores: das LANs, MANs e WANs às redes ATM. 2.
ed. Rio de Janeiro: Campus, 1997. 705 p. ● TANENBAUM, Andrew S. Organização
estruturada de computadores. 4. ed. Rio de Janeiro: LTC, 1999. 398 p.
● TANENBAUM, Andrew S. Redes de computadores. 4. ed. Rio de Janeiro: Elsevier, 2003.
945 p. ● TANENBAUM, Andrew S. Sistemas operacionais modernos. 2. ed. São Paulo:
Prentice Hall, 2003. 695 p. ● THE APACHE SOFTWARE FOUNDATION. HTTP Server
Project. 2014. Disponível em: <http://httpd.apache.org/docs/>. Acesso em: 25 jun. 2014. ●
THOMPSON, Marco Aurélio. Windows Server 2003: adminstração de redes. 5. ed. São
Paulo: Érica, 2008. 370p. ● TORRES, Gabriel. Redes de computadores: curso completo. Rio
de Janeiro: Axcel Books, 2001. 664 p. ● URUBATAN NETO. Dominando Linux Firewall
Iptables. Rio de Janeiro: Ciência Moderna, 2004. ● VARGAS, Elton da Silva; PEREIRA,
Marcelo Gino. Guia prático: Linux. Santa Cruz do Rio Pardo, SP: Viena, 2004. ● VEIGA,
Roberto G. A. Comandos do Linux: guia de consulta rápida. São Paulo: Novatec, 2004. ●
VIANA, Eliseu Ribeiro Cherene. Virtualização de servidores Linux para redes corporativas:
guia prático. Rio de Janeiro: Ciência Moderna, 2008. 248 p. ● ZIVIANI, Nivio. Projeto de
algoritmos: com implementações em Pascal e C. 3. ed. São Paulo: Cengage Learning, 2011.
639 p.
CARGO DE TECNÓLOGO-FORMAÇÃO/ ÁREA DE FINANÇAS
REQUISITO DE QUALIFICAÇÃO PARA INGRESSO NO CARGO:
- ESCOLARIDADE: Curso Superior na área
DESCRIÇÃO SUMÁRIA DO CARGO:
Estudar, planejar, projetar, especificar e executar projetos específicos na área de atuação.
Assessorar nas atividades de ensino, pesquisa e extensão.
CONTEÚDO PROGRAMÁTICO:
Matemática Financeira: Juros simples. Juros compostos. Taxas equivalentes e proporcional.
Taxa nominal e efetiva. Descontos simples e compostos. Sistemas de Rendas: renda imediata,
renda antecipada e renda diferida. Sistemas de Amortização: Price e sistema de amortização
constante (SAC). Contabilidade Geral: A função da Contabilidade. Princípios fundamentais
da contabilidade. Estática e dinâmica patrimonial. Fatos contábeis. Método das partidas
dobradas, mecanismo do débito e crédito; lançamentos, balancete de verificação e apuração
de resultado. Regimes contábeis. Demonstrações contábeis: balanço patrimonial,
demonstrativo do resultado do exercício. Plano de contas. Estrutura conceitual para
elaboração e divulgação de relatório contábil. Contabilidade Gerencial: Contabilidade no
contexto do processo decisório. Conceitos e processos de análise das demonstrações
financeiras. Técnicas de análise de demonstrações: horizontal e vertical; análise através de
indicadores de desempenho econômico-financeiros. Gestão de custos: abrangência e
objetivos; custos: conceitos, elementos e classificação. Sistemas de produção e de apropriação
de custos. Métodos de custeio: absorção, variável, baseado em atividades (ABC), RKW.
Sistema de controle de estoques. Análise das relações custo/volume/lucro: custos para tomada
de decisões. Contabilidade Pública: Objeto e Campo de Aplicação: conceito, campo de
aplicação e regimes contábeis; Princípios fundamentais de contabilidade sob a perspectiva do
setor público. Administração Financeira: Função e papel do gestor financeiro. Administração
de caixa. Administração de capital de giro. Administração Financeira Pública: teoria das
finanças públicas, receita pública, despesa pública. Orçamento público: princípios
orçamentários, receita (conceito, classificações e estágios da receita), despesa (caracterização,
classificações da despesa orçamentária e etapas de execução da despesa (caracterização,
classificações da despesa orçamentária e etapas de execução da despesa orçamentária).
BIBLIOGRAFIA: ● ASSAF NETO, A. Finanças corporativas e valor. 6. ed. São Paulo:
Atlas, 2012. ● ASSAF NETO, A. Matemática financeira e suas aplicações. 9. ed. São Paulo:
Atlas, 2006. ● ASSAF NETO, A.; TIBÚRCIO, C. A. Administração do capital de giro. 3. ed.
São Paulo: Atlas, 2009. ● BEZERRA FILHO, J. E. Orçamento aplicado ao setor público:
uma abordagem simples e objetiva. 2. ed. São Paulo: Atlas, 2013. ● BRASIL. Lei
Complementar nº 101, de 04 de maio de 2000. Estabelece normas de finanças públicas
voltadas para a responsabilidade na gestão fiscal e dá outras providências e demais alterações.
● BRUNI, A. L.; FAMÁ, R. Matemática financeira: com HP-12c e excel. 5. ed. São Paulo:
Atlas, 2008. ● BRUNI, A. L.; FAMÁ, R. Gestão de custos e formação de preços. 5. ed. São
Paulo: Atlas, 2009. ● CREPALDI, S. A. Curso básico de contabilidade de custos. 5. ed. São
Paulo: Atlas, 2010. ● GIACOMONI, J. Orçamento público: ampliada, revista e atualizada. 16.
ed. São Paulo: Atlas, 2012. ● GIAMBIAGI, F.; ALEM, A. C. Finanças públicas: teoria e
prática no Brasil. 4. ed. Rio de Janeiro: Campus, 2011. ● GITMAN, L. J. Princípios de
administração financeira. 12. ed. São Paulo: Pearson Prentice Hall, 2010. ● EQUIPE DE
PROFESSORES FEA/USP. Contabilidade Introdutória: atualizada com as leis nº 11.638/07
e nº 11.941/09. 11. ed. São Paulo: Atlas, 2010. ● MARION, J. C. Análise das demonstrações
contábeis: contabilidade empresarial. 7ª. ed. São Paulo: Atlas, 2012. ● MARION, J. C.
Contabilidade empresarial. 16. ed. São Paulo: Atlas, 2012. ● MARION. J. C. Contabilidade
básica. 10. ed. São Paulo: Atlas, 2009. ● MARTINS, E. Contabilidade de custos. 10. ed. São
Paulo: Atlas, 2010. ● MARTINS, E. et al. Manual de contabilidade societária: aplicável a
todas associedades de acordo com as normas internacionais e do CPC. 2. ed. São Paulo: Atlas,
2013. ● MATARAZZO, D. C. Análise financeira de balanços: abordagem gerencial. 7. ed.
São Paulo: Atlas, 2010. ● PALUDO, A. V. Orçamento público e administração financeira e
orçamentária. 4. ed. Rio de Janeiro: Campus, 2013. ● PISCITELLI, R. B.; TIMBO, M. Z. F.
Contabilidade pública: uma abordagem da administração financeira pública. 12. ed. São
Paulo: Atlas, 2012. ● ROSS, S.A.; WESTERFIELD, R.W.; JORDAN, B. Fundamentos de
administração financeira. 9. ed. Porto Alegre: McGraw Hill - Artmed, 2013. ● SLOMSKI, V.
Manual de contabilidade pública. 3. ed. São Paulo: Atlas, 2013. ● TOSI, A. J. Matemática
financeira com ênfase em produtos bancários. 2. ed. São Paulo: Atlas, 2009. ● VERAS, L. L.
Matemática financeira. 6. ed. São Paulo: Atlas, 2007.
2. Das Disposições Finais
2.1. A aprovação no concurso não assegura ao candidato o direito de ingresso no quadro de
servidores da Instituição que concorre, mas a expectativa de direito à nomeação,
ficando a concretização deste ato condicionada à observância das disposições legais
pertinentes, da rigorosa ordem de classificação, do prazo de validade do concurso e
da apresentação da documentação exigida em Lei.
2.2. O prazo de validade do concurso será de 01 (um) ano, contado a partir da data da
publicação da homologação, podendo ser prorrogado por igual período, conforme
previsto no Decreto 6.944 de 21 de agosto de 2009 e Portaria MP nº 450, de
06/11/2002.
2.3. O Concurso Público será regido pelo Edital nº 084/2014, de 27 de março de 2014,
Publicado no D.O.U. em 28/03/2014, Seção 3, página 28, sendo de responsabilidade
do candidato (a) conhecê-lo, antes de efetuar a inscrição.
2.4. A inscrição do candidato (a) implicará a aceitação tácita das condições estabelecidas
no referido Edital e da legislação em vigor, das quais não poderá alegar
desconhecimento.
2.5. Havendo previsão legal, o concurso público regido pelo Edital nº 084/2014/poderá ser
aproveitado por qualquer outra Instituição de Ensino Público da Rede Federal.
2.6.
Os casos omissos, pertinentes à realização deste Concurso Público, serão dirimidos
pela Comissão de Concurso para os Cargos da Carreira Técnico Administrativo,
seguida de aprovação pelo Diretor Geral do CEFET-MG.
Prof. Márcio Silva Basílio
Diretor-Geral do CEFET-MG
Este texto não substitui o Publicado no DOU em 30/06/2014, Seção 3, página 61.