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Cordenação Geral
Gustavo Molinatti
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Website em espanhol: www.guiadelreciclador.com
Website em português: www.guiadoreciclador.com
Desenho e Diagramação
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Colaboradores e agradecimentos especiais desta edição
Mike Josiah e a equipe técnica da UniNet Imaging Inc.
Alwin Morgenstern, FreeRecycling.com
Art Diamond, Diamond Research Corp.
Jay Krause, Parts Now!
Nenhuma parte desta publicação pode ser reproduzida sob nenhum
conceito sem a permissão por escrito pelo editor. Se realiza todo o
esforço possível para assegurar a fidelidade do material editado.
De qualquer modo, o editor não assume nenhuma responsabilidade pelos
erros nos artigos nem são expressadas as opiniões do editor
Gustavo Molinatti
Cordenação
Geral
Colaboradores
Leonardo Valente é economista e profissional inscrito do
Conselho Profissional de Ciências Informáticas de Buenos
Aires. Tem sido produtor de meios especializados em
informática, e trabalhado nas áreas de sistemas e marketing de várias empresas. Atualmente dirige a Inkpro.net,
uma empresa de reciclagem ISSO 9001 com distribuidores
em toda Argentina, que ativamente trabalha no teste de cartuchos sob as
normas ASTM. Realiza, também, trabalhos de consultoria e implementação de sistematização e qualidade em empresas do setor.
Eng. Cássio Rodrigues é o responsável técnico pelo
Instituto que leva seu nome, referência no Mercado de
Recondicionadores onde capacita utilizando avançadas
metodologias educacionais que permitem o aumento da
qualidade nos processos técnicos e operacionais.
O ICR atua em todo o território brasileiro assim como
Américas Latina, Central e do Norte, levando palestras, cursos e consultorias para recondicionadores, distribuidores, fabricantes de insumos e
consumidores de produtos recondicionados.
Enrique Stura tem mais de 25 anos de experiência no
campo de eletrografia tendo atuado tanto em
Desenvolvimento e Produção de fotorreceptores de Sete
assim como em Marketing e Vendas de materiais para
reprografia. De 1999 até 2005 foi consultor e também
diretor técnico da Laser Toner do Brasil Ltda. empresa
brasileira de remanufatura de cartuchos para impressoras e copiadoras.
Das 2005 até hoje é Diretor técnico da UniNet Argentina na gerência
técnica. O trabalho inclui investigação e desenvolvimento de produtos
como suporte a UniNet Internacional, criação de manual e notas relacionadas com remanufatura, seminários, treinamento técnico. Software para
seguimentos de custos de remanufactura e ajuda a clientes locais e internacionais. Seus trabalhos são publicados em várias revistas internacionais.
Horácio Murúa é engenheiro químico e administrador de
empresas pela Universidade Mackenzie, com pós graduação em comércio exterior pela Fundação Getúlio Vargas e
em História pela Universidade de São Paulo. Foi diretor
industrial de diversas empresas multinacionais das áreas
químicas e farmacêuticas, realizou diversas conferências
sobre temas técnicos em congressos no Brasil, Estados Unidos e América
Latina. Possui patente de processos de fabricação, projetou e instalou
indústrias no Brasil, Argentina, Uruguai e França. É autor de vários artigos técnicos publicados na área de reciclagem de cartuchos de toner.
Consultor de projetos, implantação e validação de processos, atua hoje
na Ink Press do Brasil como gerente das áreas de marketing e exportação
e é instrutor dos cursos de reciclagem de cartuchos de toner, toner colorido e jato de tinta.
Alejandro Campos Responsável pela área técnica da
Servicint S.A., empresa com mais de 15 anos de experiência no mercado de insumos, trabalhou por mais de 10 anos
em sistemas de impressão de grande formato e gigantografias, dedicando-se há mais de 5 anos ao desenvolvimento
de sistemas de reciclagem de jato de tintas, matriciais e
Mariela Gentilini
Confêrencias
Silvia Fiasche
Administração
e Eventos
toners.
Adriana Ponce Coelho Cerântola é advogada especializada
em meio ambiente, sócia-fundadora de Santos & Cerântola
Sociedade de Advogados, docente e palestrante.
Estudio Connotar
Disenho e
Diagramação
4
Guia do Reciclador - Ano 7 - Número 43
Arqta. Paulina
Molinatti
Tradução
Editorial
Gustavo Molinatti
O porco e a galinha
Para a grande maioria dos países da região 2010 parece
ter sido um ano sem grandes caçadas. Eleições políticas, inflação, o mundial de futebol, a queda do dólar, os
compatíveis e outros tantos argumentos foram algumas
das justificativas que escutei de recicladores e distribuidores na tentativa de explicar um período sem grandes
novidades nos últimos meses. Com 2011 em plena marcha, a expectativa para a remanufatura se renova junto
com vários desafios. Entre todos eles, não hesito em
afirmar que o principal deles continua sendo o crescimento do toner colorido. A remanufatura se consolidou
como uma alternativa reconhecida para o laser monocromático, alcançando somente de 5 a 7% no segmento dos coloridos. Crescer nesse segmento de mercado
não é uma tarefa simples implica em amadurecer todos
os níveis da empresa, aprender a tecnologia e investir
tempo e dinheiro para superar as barreiras. O esforço
será muito grande, mas sua recompensa também.
A valorização do real frente ao dólar representa uma difícil competitividade entre o original e o compatível. O serviço e o valor agregado são duas ferramentas úteis que
os remanufaturadores dispõem para enfrentar esse
cenário.
O Outsourcing ou MPS, deixou de ser uma tendência
para se tornar uma área concreta de negócios a se
explorar. Cresce dia a dia a quantidade de empresas e
organizações no Brasil que adotam esse tipo de solução
de impressão, impulsionadas em grande parte pelas
OEM em seu afã de ganhar uma maior participação de
mercado. Apesar de parecer um objetivo muito distante
para as empresas do setor, o remanufaturador pode recorrer a várias empresas locais especializadas que oferecem
software de gestão e assessoria e que o ajudarão a entrar
nessa nova opção de serviços.
A desunião dos recicladores continua sendo um grande
desafio. Existem áreas de negócios (felizmente a maioria
fora do próprio setor de remanufatura), que por seus interesses econômicos preferem um grêmio desunido, canibalizando seu futuro em uma guerra de preços. Para eles é
uma satisfação ver a indústria de remanufatura dispersa e
em guerra. E tanto a recente Expo na Argentina como todas
e cada uma das conferências que vimos desenvolvendo em
diferentes cidades e países do continente continuam
demonstrando que existe uma grande vontade de continuar
brigando por interesses comuns. Mas hoje sabemos que a
vontade por si só não basta e ainda que muitos estejam
comprometidos nessa luta são poucos, muito poucos, que
realmente se envolvem. Que diferença há entre estar comprometido e estar envolvido? Vejamos dessa maneira: em
um café da manhã com ovos com bacon a galinha está
envolvida e o porco está comprometido. Se há em sua
região uma associação industrial, participe de maneira
ativa, apoiando-a e dizendo o que não o agrada. Se ainda
não tem uma, pegue o telefone e convide vários colegas
para uma reunião, você vai ver quantos pontos em comum
tem para lutarem juntos. E onde quer que o Guia do
Reciclador vá para treinar, unir ou demonstrar, dêem uma
volta e mostraremos a foto que muitos não querem ver: a de
um grêmio unido e sério.
Nesta Edição
Edição Número 43
Entrevista Breve
14 •
SaaS, mais que software: Serviço
A nova tendência do
segmento de TI
28 •
Entrevista com Eduardo Varela,
Diretor Comercial da Diamond Brasil
Instruções
Atualidade
34 •
Remanufatura dos cartuchos de imagem e toner da HP CLJ
CP6015
16 •
Unidos pelo espanto:
Idéias e Reflexões de uma indústria em Crise
Região 1
Tecnica
70 •
Acordo comercial entre Static Control, Trascopier e Punto Jet
20 •
Vale aumentar o rendimento do cartucho?
Região 2
71 •
A Future Graphics apresenta sua parceria Comercial com a
DMZ Global Connection, no Brasil
26 •
Lista para o sucesso
Retirando o fusor da HP LaserJet 1320
8
Novos Produtos
72
Notícias Intenacionais
73
Intenacionais Breves
Guia do Reciclador - Ano 7 - Número 43
5
Novos Produtos
As últimas novidades do mercado da OCP
Tintas OCP para os cartuchos Lexmark No. 41 & No. 43
para os cartuchos Dell Series 11 para serem utilizados também nos
cartuchos Lexmark series 41 & 43.
Para ter certeza do melhor resultado de impressão com cores brilhantes, a OCP utiliza apenas matéria prima de primeira qualidade, já que
esse cartucho Lexmark é o primeiro a utilizar tinta pigmentada não
apenas no cartucho preto, mas nos coloridos também.
Os cartuchos Lexmark N.41 & 43 são utilizados nas séries P350,
X4850, X4875, X4950, X4975, X6570, X6575, X7550, X7675, X9350,
X9575 e impressoras Z1520.
Abaixo uma lista complete das tintas para os cartuchos Lexmark No.41
&43:
Impressora
Cartucho OEM
Cor / Tipe
Tinta OCP
P350
X4850
X4875 Series
X4950
X4975 Series
X6570
X6575 Series
X7550
X7675 Series
X9350
X9575 Series
Z1520
18Y0141E (41)
Cyan Pigment
Magenta Pigment
Yellow Pigment
Cyan Pigment
Magenta Pigment
Yellow Pigment
Cyan Pigment
Magenta Pigment
Yellow Pigment
Cyan Pigment
Magenta Pigment
Yellow Pigment
CP 214
MP 214
YP 214
CP 214
MP 214
CP 214
CP 214
MP 214
CP 214
CP 214
MP 214
CP 214
18Y0341E (41A)
18Y0143E (43)
18YX143E
(43XL)
Amostras como sempre disponíveis em garrafas
de 0,25kg. Para amostras individuais e diferentes
quantidade favor nos informar sobre sua necessidade.
Sua Equipe de Vendas OCP!
Para mais informações: www.refimat.com.br / ocp.de
As últimas novidades do mercado da Uninet
Toner absolute black &
componentes para uso na
brother hl-2230/2240/2270
impressoras é que a Brother
aumentou a velocidade de
23ppm para 24ppm, apenas
1ppm de diferença. Essas
impressoras são muito acessíveis e a Brother mantém
os preços muito similares as
anteriores. Os cartuchos de
toner estão disponíveis em
duas versões: a TN420 de
1200 páginas e a TN450 de
Los Angeles, CA – A UniNet tem
o prazer de anunciar o lançamento to toner Absolute Black® e
componentes chave homologados para uso nas impressoras
Brother
séries
HL2230/2240/2270.
A Brother acabou de lançar sua
mais nova impressora laser monocromática, os modelos HL2230/2240/2270. Essas impressoras estão substituindo os
modelos HL-2140/2170 que foram campeãs de venda, e
imprimem 24ppm. A única diferença real entre essas duas
8
Guia do Reciclador - Ano 7 - Número 43
2600 páginas.
É esperado que no momento da publicação dessa nota
a UniNet já tenha lançado também o selo de cobertura
do developer roller, com o cilindro logo após.
Novos Produtos
A UniNet lança bolsa de ar para
cartuchos remanufaturados
Los Angeles, CA – A UniNet anuncia o
lançamento de bolsas infláveis, uma
solução de embalagem nova e muito útil
no transporte de cartuchos remanufaturados. Esse tipo de embalagem é largamente utilizada pelos fornecedores
OEM e agora a Uninet traz exclusivamente para o mercado alternativo.
Essas bolsas infláveis únicas trazem uma grande vantagem
sobre as antigas bolsas metálicas ou pretas, utilizadas pela
maioria dos remanufaturadores. São fáceis de inflar e ser-
UniNet absolute black toner &
componentes para uso na
Kyocera FS 2020 TK 340 / 342
/ 344
Los Angeles, CA - UniNet anuncia o
lançamento do toner Absolute Black®
homologado para uso na impressora
monocromática Kyocera FS 2020
TK304/342/344.
Essa impressora foi vendida no mundo inteiro e demonstrou
UniNet absolute color toner &
componentes para a Ricoh
Aficio SP C811DN
Los Angeles, CA – UniNet anuncia o
lançamento do toner colorido
Absolute Color® toners, Smartchips e
componentes chave homologados
para uso nas impressoras laser coloridas da série Ricoh Aficio SP
C811DN.
Essa impressora de alta velocidade imprime 40ppm e foram
desenvolvidas para uso em grandes grupos de trabalho.
Elas imprimem com resolução de 600 x 600 dpi, tem bandeja de papel com capacidade para 3,200 páginas, função
UniNet absolute color toner &
componentes para a samsung
clp-770
Los Angeles, CA – UniNet anuncia o
lançamento do toner colorido
Absolute Color® , cilindros e componentes chave homologados para o
uso nas impressoras laser coloridas
Samsung CLP-770.
Similar ao design das impressoras
vem tanto para proteger o cartucho da
luz e mudanças climáticas como uma
proteção de alta tecnologia durante o
transporte do produto..
Uma vez inflada, a bolsa se molda ao
modelo do cartucho, ajustando-se firmemente no lugar e protegendo-o
durante o transporte. Essa solução de
embalagem também representa economia para os remanufaturadores pois
elimina a necessidade do uso de espumas, enchimentos,
espumas de sopro, papelão ou outros materiais utilizados para apoiar o cartucho e todos os custos associados
a isso.
ser um modelo muito popular. A
engenharia expande a linha de
impressoras monocromáticas da
Kyocera e tem velocidade de
impressão de 37ppm e capacidade
duplex. Foi desenvolvida para
pequenos ambientes de grupo. O
cartucho de toner para essas
impressoras tem os seguintes códigos TK-340/342/344, dependendo
do país para onde foram vendidas.
Os cartuchos tem um rendimento de 12,000 páginas.
duplex e disco rígido de 40GB combinados para torná-la uma impressora de engenharia prolífica. Os
cartuchos OEM estão disponíveis
em versões padrão (10,000 páginas em preto e 8,000 páginas coloridas) e de alto rendimento (20,000
páginas em preto e 15,000 páginas
coloridas).
A UniNet vende a versão de alto rendimento de toner e
smartchip. O toner é fornecido em garrafas tornando o
reabastecimento do cartucho OEM muito fácil e lucrativo,
considerando que o cartucho de toner OEM colorido de
alto rendimento custa USD 200 cada um.
séries CLP-610/660, a CLP-770
imprime 33ppm (preto e branco), e
é recomendada para altos volumes
e grandes grupos de trabalho. A
impressora tem capacidade de
impressão duplex na versão padrão
e também inclui opção de bandeja
extra e um disco rígido de 80 GB
tornando-a uma impressora realmente diferenciada. Os cartuchos
de toner são para 7,000 páginas.
Para mais informações favor contatar a UniNet através do telephone + 1 (424) 675-3300 ou do site www.uninetimaging.com.
10
Guia do Reciclador - Ano 7 - Número 43
Novos Produtos
As últimas novidades do mercado da Future Graphics
FG Releases Wiper Blade
for HP® CP2025/CM2320
as part of Comprehensive
System Solution
San Fernando, CA – A Future
Graphics (FG), líder na indústria
em suprimentos de qualidade e
componentes para a remanufatura de cartuchos laser, anuncia
o lançamento da lâmina de limpeza como parte do sistema de
solução completa de remanufatura para a remanufatura dos
cartuchos
coloridos
HP®
CP2025/CM2320.
A lâmina de limpeza foi rigorosamente testada e homologada
juntamente com outros componentes FG, incluindo o toner
Kaleidochrome® TRUE CPT® e
o cilindro Kaleidochrome® OPC.Os resultados foram muito
satisfatórios, atingindo a qualidade de cor OEM.
O teste também revelou que a lâmina é compatível com os
cartuchos
da
série
CP1518,
que
incluem
CP1215/CP1515/CP1518/CP2025/CM1312 e CM2320.
A FG entende a importância dos componentes serem interdependentes. É por isso que homologamos todas as nossas
lâminas, DVRs, PCRs e outros componentes para oferecer
qualidade e performance com a solução colorida
Kaleidochrome® e a monocromática MK Imaging® .”
A solução completa de remanufatura da FG para a HP®
CP2025/CM2320 inclui toner Kaleidochrome TRUE CPT®
toner, Kaleidochrome OPC, PCR homologado PCR, chips
compatíveis de substituição, lâmina de retenção, lâmina
dosadora de alinhamento de aparelho e lâmina dosadora de
limpeza de aparelho.
A wiper blade (item #: HP2025WBLADEFG) encontra-se
disponível para venda em todas as distribuidoras FG
espalhadas pelo mundo.
A Future Graphics é líder global no fornecimento de
suprimentos de imagem. Combinando o conhecimento
de mercado do líder mundial em distribuição de insumos
e a expertise do maior fabricante de toner e OPC da
indústria alternativa de imagem. O resultado é um conjunto de recursos capazes de oferecer ao mercado as
Soluções Completas de Remanufatura para os remanufaturadores de todo o mundo. FG também fornece cilindros e toners da marca MK Imaging® e toner colorido e
cilindros Kaleidochrome®.
Entre no site fgimaging.com para saber mais sobre a
Future Graphics.
Para mais informações visite o site www.fgimaging.com
12
Guia do Reciclador - Ano 7 - Número 43
Por Thiarlei Macedo
SaaS, mais que software: Serviço
A nova tendência do segmento de TI
Da mesma forma que os telefones, a alguns anos atrás, deixaram de ser um patrimônio das empresas e se tornaram serviços prestados pelas operadoras, chegou a hora do software virar também um serviço.
SaaS (Software as a
Service) ou simplesmente software como
serviço é um modelo
de comercialização
de softwares onde o
usuário final paga um
valor mensal para utilização do software
sem se preocupar
com todos os demais
recursos necessários.
Neste modelo normalmente estão incluídos
as despesas de servidores, licenciamento
de softwares, links de
comunicação com os
servidores, backup,
sistemas de proteção
elétrica, no-breaks,
suporte
técnico,
gerenciamento e etc.
Software as a Service
é de modo geral desenvolvido para rodar
através de um arranjo
tecnológico que é
chamado de “cloud
computing” ou apenas
nuvem, que é acessada na Internet como
um serviço. Neste
modelo as licenças do
software são fornecidas sob demanda
através de contratos
de prestação de serviço, muitas vezes em
um modelo pré-pago
ou pago de acordo
com os recursos
específicos ativados
ou contratados para
cada cliente. O usuário paga somente
pelos recursos/ funcionalidades que contratar.
Para ilustrar o modelo
pode-se considerar o
case da Guardian que
14
recentemente lançou o
PrintScout, um sistema
de
monitoramento
remoto de impressoras
totalmente
baseado
nos conceitos de SaaS.
No PrintScout é possível saber em tempo
real uma série de informações dos equipamentos, tais como falhas, status da impressoras e seus contadores de página impressa. A solução revoluciona o processo de proatividade de suporte técnico e coleta de contadores para faturamento.
As empresas que contratam o serviço do
PrintScout podem utilizar o produto de forma
muito segura diretamente na Internet de
acordo com o plano de
serviços contratado e
pagando um pequeno
valor por impressora
monitorada, sem a
necessidade de manter
uma
infraestrutura
complexa de servidores
e alta disponibilidade
que já estão inclusos
no serviço. O valor
pago varia de acordo
com o tipo de informação e nível de gerenciamento desejado pelo
cliente.
Em SaaS, as aplicações são desenvolvidas
em padrões abertos
especificamente para o
ambiente web e a
arquitetura orientada a
serviços (SOA) facilita
a
integração
com
outras plataformas. A
responsabilidade pela
infra-estrutura e geren-
ciamento da solução é do fornecedor SaaS, o qual
tem a solução rodando em seus servidores. O usuário
passa apenas a usar o software, sem se preocupar
com as atividades de instalação, de manutenção e
upgrades. A segurança de dados sigilosos se mantém
nesta modalidade, pois existe a possibilidade de uso
de mecanismos na transmissão e armazenamento
tais como, comunicação protegida por criptografia de
alta segurança, backups, e acesso dos usuários
finais pela internet através de login e senha.
Quando é avaliada do ponto de vista da TI Verde, é
percebida uma redução de custos de até 60% de
energia, além da não imobilização da estrutura tecnológica, a qual se sabe que é necessário re-investimentos constantes. Desta forma fica claro para as
empresas que buscam serem ecologicamente corretas que o SaaS é um caminho a ser considerado. Com
a terceirização de alguns serviços de TI da empresa
contratante para o fornecedor SaaS, o custo total de
operação é significativamente reduzido, cerca de 30%
de redução em relação ao modelo convencional.
Se houve influência da crise econômica sobre esta
necessidade ou então um resultado da convergência
de diversas tecnologias (networking, ferramentas de
programação e capacidade computacional), cujos
custos vêm se apresentando continuamente decrescentes. O fato é que gestores de TI passaram a buscar novos conceitos como a virtualização de servidores e cloud computing e nesta busca contínua por
redução de custos com infra-estrutura interna, ainda
desejam maior segurança, mobilidade, desempenho
e alta disponibilidade dos serviços de TI, resultando
em aumento de produtividade e maior foco no negócio da empresa.
Estatísticas recentes apresentadas pelo IDC e
Gartner indicam que 30% de todo o volume de novas
vendas das licenças de software comercializadas
mundialmente correspondem a “Software as a
Service”. Esta modalidade está crescendo muito rapidamente com tendências a conquistar o mercado em
2011. Com isto, as soluções SaaS tendem a alcançar
um número crescente de clientes, seus fornecedores
precisam modificar seu modelo de negócio, estrutura
operacional e a arquitetura de suas operações de
forma a atender eficientemente esta demanda.
Software as a Service, já é viável tanto em uma avaliação de segurança e de tecnologia como comercial.
E é certo que você estará utilizando esta tecnologia
muito em breve, esteja preparado.
Sobre o autor
Thiarlei Macedo é diretor da Guardian tecnologia da
Informação, empresa especializada em soluções de
software para o segmento de outsourcing de impressão e professor do curso de análise e desenvolvimento de sistemas da Faculdade de Tecnologia FTEC.
Contatos podem ser realizados pelo e-mail
[email protected].
Guia do Reciclador - Ano 7 - Número 43
15
Atualidade
Por Lic. Leonardo Valente
Unidos pelo espanto:
Idéias e Reflexões de uma indústria em Crise
A última edição da ExpoReciclador teve conseqüências muito especiais quanto as polêmicas que suscita a delicada situação da nossa indústria. Com muito espaço para debate, reuniões ativas e ânimos alterados, a indústria planta questões fundamentais e busca um rumo.
A experiência em colaborar tanto na redação do Guia do
Reciclador como na participação de muitos dos eventos que
a revista promove, me deu a oportunidade de poder escutar
muitos colegas em toda a América Latina, podendo dividir
minhas opiniões, sempre pessoais e limitadas ao meu
alcance da realidade, tratando de encontrar tendências ou
caminhos que possamos seguir para crescermos como
indústria, ou ao menos conservar nossa posição esperando
que os tempos melhores voltem (porque sim, tudo
volta).
parte importante de nossa competitividade no tipo
de mudança, e em muitos casos engordamos empresas
e descuidamos de processos fundamentais (de venda,
gestão, qualidade de produto, ou tudo junto) e a realidade nos apresenta a conta, com números importantes:
Nesse gráfico podemos ver a evolução do salário bruto
de um funcionário de remanufatura de cartuchos, em
A última reunião, em novembro do ano passado, foi
muito especial. O evento girou sobre as preocupações de todos os colegas pela situação do negócio
cujas regras do jogo mudaram significativamente
com relação ao que havíamos nos acostumado na
maior parte da última década.
Alternativos chineses, associações, MPS, a posição da revista, os Fundamentals do negócio, tudo
foi questionado pelos presentes, manifestando-se a
inquietude em conversas, debates e grupos que
espontaneamente se reuniam para buscar um
plano de ação, situação que permita tomar múltiplas posições, sem opção para a indiferença.
Partindo dessa situação, e tendo tido contato com situações
e movimentos posteriores aos que vimos na expo, pensei
que minha melhor contribuição poderia ser colaborar com a
minha profissão para tentar entender melhor alguns dos
fenômenos que nos afetam e tratar de encontrar soluções.
Assim que desenterrei por um momento o economista, juntei uns números nesses últimos meses, e trouxe algumas
idéias para discutirmos.
O que acontece?
Em minhas apresentações nas conferências do Reciclador
venho dizendo que somos a indústria da reciclagem PosConjuntural, quer dizer, os sobreviventes desse negócio de
ocasião que se instalou na Argentina no início de 2002 como
uma oportunidade de recolocação de trabalho para alguns e
de consolidação de propostas para outros. Alguns antes,
outros depois, o resto dos países da América Latina viveu
um processo similar e fomos construindo um mercado
maduro, com empresários, fornecedores e negócios cada
vez mais definidos. Contudo, e ao menos nesse momento na
Argentina, a festa acabou.
As razões por traz do fenômeno são claras, baseamos uma
16 Guia do Reciclador - Ano 7 - Número 43
comparação a cotação de 500 dólares (que representa a
média de preços dos originais, e agora também dos
alternativos), e o preço de 5 cartuchos reciclados HP
4092 ao longo dos últimos 7 anos.
Não quis incluir nesse gráfico a quantidade de empregados da minha empresa, ou das suas, mas qualquer um
que não descreva uma parábola invertida coincidente
com o crescimento do negócio e esses aumentos nos
custos, com certeza não chegará ao último período com
vida.
À esse cenário complicado soma-se a aparição dos cartuchos chineses (os primeiros chegaram nas feiras de
2004 & 2005), primeiro timidamente como substitutos
dos produtos mais vendidos e com menor disponibilidade de carcaças, para em pouco tempo expandir em
todos os espaços possíveis, com variações imensas de
qualidade e preço, partindo desde os 4 ou 5 dólares FOB
para os produtos de menor preço.
Evidentemente esse panorama sugere uma mobilização
espontânea e a busca desesperada de voltar ao statos
quo que soubemos desfrutar na maior parte desses
anos, mas quanto tempo pode durar essa “União pelo
Espanto”? A que resultados podemos chegar?
Quais são os planos de ação que podemos seguir?
Proponho algumas reflexões.
Atualidade
O demônio amarelo (cada qual
atende seu jogo)
Uma das realidades mais incômodas do negócio tem a ver
com a ascensão dos consumíveis chineses.
Em um mercado
onde nunca se
pôde estabelecer
uma
diferen-
ciação clara entre reciclados, recarregados e outros termos,
esse produto não é a exceção e o encontramos mimetizado ao longo de toda oferta de consumíveis de impressão, com uma capacidade de confusão muito maior
do que qualquer produto genérico vindo do
oriente (digo, reconhecemos mais facilmente se um iPhone é original ou cópia chinesa não é?).
Em um cenário desses, alguns
distribuidores e recicladores
optaram por recusá-los
completamente (a minoria),outros optaram pela
importação dos mesmos
(distribuidores e alguns
grandes recicladores) e fundamentalmente uma série
de alternativas intermediárias entre ambos extremos,
entre os que podemos
incluir distribuidores de
insumos de remanufatura
como os que mais polêmica
causaram.
A realidade é clara: os
alternativos
chegaram
para ficar e não podemos
tapar o sol com a peneira.
Ainda que todos nós quiséssemos voltar a 2005, a
verdade é que é muito difícil
evitar uma consolidação de
qualidade e preços de um
produto que nasce à sombra de duas realidades que
muitas vezes ignoramos:
- Completo desprezo pela
propriedade intelectual
- Um “dumping social” muito
difícil de punir (salarios
miseráveis, contaminação
na origem e no destino, violação da proibição de
importar reciclados a nível
de componentes)
Outra clara realidade, é que
como fabricantes de um
produto perdemos um
lugar na cadeia de intermediação, e dificilmente o
produto
suporte
uma
cadeia de três revendedores sem perder um preço
competitivo,
outro licor
mais nesse coquetel complicado.
Os distribuidores não são
traidores nem concorrentes nesse cenário, tiveram
que tomar uma decisão
Guia do Reciclador - Ano 7 - Número 43
17
Atualidade
sobre esse produto e optaram por oferecer o mesmo que iríamos (nós ou nossos clientes) comprar de outro dos vinte
importadores disponíveis, que não são importadores de
insumos, nem sócios da Câmara, nem colegas, nem nada,
somente brokers de mercadorias nas que como qualquer
commodity um cartucho se confunde entre um teclado, uma
piscina de lona ou um gato a baterias que cumprimenta com
o braço.
E então o que fazemos?
Se o panorama é tão cinzento e complicado, as soluções
também não devem ser simples. Contudo, antes de fechar
as cortinas e montar uma escola de Pilates (o negócio da
moda no momento), permita-me dizer alguns conselhos ou
idéias para conseguirmos um melhor controle da situação.
A respeito dos vai e vens da economia aqueles que vivem
na Argentina sabem que o dólar, a competitividade cambiaria, a situação de entrada de um produto importado tem uma
garantia de completa incerteza e periodicidade em seu comportamento. Não confie, o governo nacional dispõe de respaldo financeiro suficiente para manter essa situação anômala ao longo da maior parte do ano (de eleições) e uma
mudança abrupta do tipo de cambio poderia piorar se for
arrastado por um processo de desvalorização importante
em um sócio comercial importante (Lê-se Brasil). Enquanto
isso não acontece, a melhor alternativa é fazer ginástica e
dieta, prestar atenção redobrada aqueles recursos (materiais, serviços e pessoas) que tem valor real e reacomodar o
resto para não seja um obstáculo.
Mas como suspender serviços ou prescindir de colaboradores é uma resposta muito simplista volto a insistir no que
disse nos últimos anos: Olhe dentro do seu modelo de
negócios e ao redor dele, potencializando sua oferta de
produtos e serviços convenientes em termos de preço e
características (a razão por não escolher clientes) e aprendendo das melhores oportunidades dentro de mercados que
tem muito a ver com o nosso como o de Informática,
Copiadoras e Livraria, pensando não somente nos produtos que vendem mas também na forma em que administram
seus serviços (daí nasce o furor pelas MPS).
A respeito dos alternativos a primeira coisa que posso
recomendar é que não se melindrem com seu distribuidor de
insumos fechando uma porta, a curto ou longo prazo você
vai ficar sem fornecedores a medida que todos eles adiram
a essa variante de distribuição. Em troca, exija melhores
produtos, destacando neles a gestão de um produto complicado pelos seus altos níveis de falhas e custo financeiro.
Não imagino resultados positivos para ninguém em um
cenário em que uma parte menor dos importadores suspenda suas compras por pressão do mercado.
Essa postura a respeito dos alternativos não significa baixar
os braços, mas pelo contrário, a resolução do “efeito chinês”
terá solução somente através de um olhar global do problema.
As associações da indústria têm a obrigação de defender
os que representam, e nesse sentido me parecem genuínos
por um lado, a pressão dos recicladores sócios (se quer
reclamar de algo, primeiro associe-se), e por outro os esfor18 Guia do Reciclador - Ano 7 - Número 43
ços genuínos para melhorar o nível da indústria como a
certificação IRAM-CAMOCA, processo em que estou
participando. Mas à luz do ocorrido em outras indústrias,
é importante pisar no acelerador e utilizar mecanismos
que compreendem as regras do jogo atuais como a presença da secretaria de comércio interior e o ministério da
indústria, para colocar as coisas em seu lugar, e para
isso primeiro é preciso informar.
E nesse sentido, o que proponho é voltar às origens:
você se imaginaria comendo um alfajor feito de duas
bolachas de arroz, um pouco de doce de leite e um
banho de chocolate amargo há cinco ou dez anos? Um
produto assim, sucesso no mercado atual de guloseimas, somente tem possibilidades em uma sociedade que
privilegia o cuidado com o corpo e o consumo de alimentos funcionais. Aonde quero chegar com tudo isso? Ao
destacar que, sempre segundo minha limitada opinião,
estamos ante uma oportunidade importante de voltar a
colocar em primeiro lugar o caráter ambientalista da
reciclagem de cartuchos, destacando as características
fundamentais de consciência ecológica, concorrência
legal e geração de trabalho local.
Com certeza vendemos poucos cartuchos com esses
argumentos, mas pensemos essa visão como um eixo
desde o qual transmitir a idéia de “quem está contra a
reciclagem é uma má pessoa, empresa ou instituição” e
vejamos como podemos somar o apoio de autoridades,
clientes e do resto da sociedade em uma batalha que
garanto, ainda não perdemos.
Seguramente hemos vendido muy pocos cartuchos con
estos argumentos, pero pensemos esta visión como un
eje desde el cual transmitir la idea de “quien está en contra del reciclado es una mala persona, empresa o institución” y veamos cómo podemos sumar el apoyo de autoridades, clientes y el resto de la sociedad en una batalla
que le aseguro, aún no hemos perdido.
É nisso que acredito, e é por isso que a partir desse
número mudo minha pauta comercial na revista para
apoiar a campanha Sem Reciclagem não há
Responsabilidade Social, acredito que hoje é mais
importante fortalecer nossa indústria do que ganhar distribuidores, e quero convidar a todos os que a formamos
para apoiarem essa iniciativa. Espero por vocês no
www.rsesreciclar.com.ar, e desejo um grande ano a
todos!
Sobre o Autor
Leonardo Valente é economista, e Mestre em
Administração de empresas (MBA) da IAE – Universidade
Austral, e tem sido produtor de sistemas de informática e trabalhado em áreas de sistemas e marketing de várias empresas. Atualmente dirige a Gen Tecnológico, uma empresa de
reciclagem com distribuidores em toda a América Latina e a
ITalentos, uma consultoria de Recursos Humanos e
Tecnologia. Também realiza trabalhos de análise e implementação de sistemas de qualidade em empresas do setor.
Contacto a [email protected]
Técnica
Lista para o sucesso
Retirando o fusor da HP LaserJet 1320
Por Bill Voelker
Extração do fusor da HP LaserJet 1320 & LaserJet
1160
É uma pergunta que nossa equipe de suporte técnico recebe diariamente. É muito complicado para os
clientes acompanhar o técnico pelo telefone devido
ao tempo que se leva. Isso nos motivou a preparar
uma lista que servirá de referência e economizará
tempo. Esse procedimento funciona para todas as
impressoras que utilizam o mesmo motor de impressão que a LJ 1320 e a LJ 1160. Com diferenças sutis,
como na LJ 3390mfp e a mais nova P2015, enumeramos algumas poucas e pequenas variações.
1. Remova o cassete e o cartucho de toner.
2. Todas as partes devem ser removidas na seguinte
ordem:
01
a. Lados direito e esquerdo, tirando as pestanas da
parte traseira.
b. Bandeja trasera/tampa, remova o pivo do Duplex
na parte traseira esquerda (ver figura 1), depois
remova os 4 parafusos (figura 2), e remova a bandeja/tampa. Remova agora a guia duplex da parte inferior da impressora.
02
c. Remova os 4 parafusos superiores (figura 3), desconecte o cabo do botão de controle.
03
20 Guia do Reciclador - Ano 7 - Número 42
Técnica
04
3. Remova o ventilador, os 2 parafusos, 1 cabo e
um chip de metal (figura 4)
05
4. Remova a transmissão do dúplex, 3 parafusos (figura 5).
Guia do Reciclador - Ano 7 - Número 43
21
Técnica
5. Remova a solenoide do dúplex, 1 parafuso e 1 cabo.
Também remova a alavanca do dúplex, a unidade drive
delivery e a engrenagem do fusor (figura 6).
6. Remova o formatter do lado esquerdo, 8 parafusos, 5
cabos (figura 7).
7. Remova os 6 parafusos da moldura do fusor, 3 do
laso esquerdo (figura 8) e 3 do lado direito (figura 9).
06
07
08
8. Remova as 2 guias de cabo traseiro (figura 10) e a tampa lateral
do cabo (figuras 11 e 11a.).
09
22 Guia do Reciclador - Ano 7 - Número 43
10
Técnica
11a
10. Remova o fusor e extraía-o cuidadosamente do chassi (figura 13).
13
11b
Ao reinstalar o fusor tenha o cuidado de não morder os
cabos do lado direito do fusor (figura 14). Esses cabos
são colocados através da guia ao lado direito do fusor
enquanto o fusor é reinstalado.
14
9. Desconecte os 3 cabos do fusor (figura 12), depois remova todos os cabos do lado direito da guia (figura 12a.).
12
12a
Se tiver problemas ao reinstalar o fusor, verifique novamente se os cabos do lado direito estão sendo mordidos
conforme alertado no parágrafo anterior. Essa é uma
área comum de falhas e os sintomas variam dependendo de qual cabo tenha sido mordido (prensado).
Não é preciso um alinhamento especial. Os modelos
similares a LJ 1160 não tem um drive duplex. Chamamos
delivery drive o que é removido da mesma forma que o
drive duplex. Outras impressoras que utilizam esse motor
como a LJ 3390mfp são idênticas com exceção de que o
módulo de cópia deve ser removido da parte superior da
impressoras. Essas instruções estão incluídas no manual
de serviço da LJ 3390mfp.
Remover o fusor dessas impressoras pode ser a causa
de muitos momentos frustrantes. Os passos detalhados
aqui resolverão muitas dessas frustrações.
Para mais informação visite www.partsnow.com
24 Guia do Reciclador - Ano 7 - Número 43
Técnica
Por Eng. Cássio Rodrigues
Vale aumentar o rendimento do cartucho?
Desde o início da remanufatura, uma questão sempre vem à tona: o Rendimento do Cartucho, e como isto
afeta a lucratividade.
Sabemos que quanto mais tinta ou pó se coloca em um cartucho, mais ele rende. Será? E como a própria
impressora lidará com este excesso? Qual o impacto deste excedente em nossos lucros imediatos e futuros?
Pois bem, este artigo propõe aos leitores que reflitam um
pouco sobre este tema. Espero que, ao final do artigo você,
leitor fiel da Guia do Reciclador, pondere todas as possibilidades e conscientemente cumpra com o contrato acordado
entre seu cliente e sua empresa sem ter prejuízo ao final das
contas.
Mais tinta: o que acarreta?
Um cartucho de tinta é um sistema complexo que envolve
delicados equilíbrios entre a tinta injetada, a espuma e o circuito de impressão. Qualquer alteração em sua estrutura
deve ser cuidadosamente analisada, a fim de não comprometer este equilíbrio.
Os cartuchos de tinta atualmente estão mais econômicos,
porém são vendidos com menos tinta, e muitos ainda contam com uma parede interna que divide o reservatório, comprometendo ainda mais o rendimento do mesmo. Um exemplo comum é o HP 92: ele é vendido com apenas 5ml de
tinta, e uma parede limitando o reservatório em 1/3 do total.
Muito comum os recicladores substituírem as espumas por
modelos menos densos (mais leves) além de quebrarem as
paredes, aumentando sua capacidade. Em outros casos
vemos os recicladores usarem uma tinta mais “rala” do que
a tinta original.
Enquanto o reciclador usa uma tinta e/ou a espuma com as
mesmas características da original, o rendimento do cartucho aumenta gradativamente, na mesma proporção de um
cartucho novo, porém quando se usa a tinta não específica
e uma espuma muito menos densa que a original, o rendimento aumenta, mas não na mesma proporção do novo, ou
seja, o custo por página impressa aumenta significativamente.
Claro que não estamos falando de custos muito elevados...
Estamos falando de alguns ml... Porém estes mililitros a
mais viram litros depois de alguns cartuchos cheios, e este
desperdício poderá sim afetar seu orçamento.
Pensando no equipamento, a diferença no peso do cartucho
não deve afetar o funcionamento da máquina, porém vazamentos podem ocorrer principalmente nas primeiras cópias.
Tal vazamento poderá danificar partes internas da máquina,
danificando-a permanentemente. Neste ponto o reciclador
certamente terá que amargar com o prejuízo de executar
uma manutenção corretiva na impressora, sem contar com
custos extras de transporte.
Cartucho de toner: armadilha mais letal.
Os cartuchos de toner também são produzidos com materiais altamente selecionados, com uma interação entre seus
26 Guia do Reciclador - Ano 7 - Número 43
componentes internos e em sua maioria possuem dois
reservatórios: um para o toner novo e um para o toner
descartado. Desta maneira, os reservatórios são dimensionados para conter uma quantidade bem definida de
pó.
Como no jato de tinta, o senso comum nos leva a crer
que com quanto mais toner carregamos o cartucho,
mais ele irá render. Como nos anteriores, o senso
comum está correto, porém os danos que temos com
este aumento de pó também irão causar sérios problemas aos recicladores.
Quando em uso, o pó de toner se expande, devido ao
próprio atrito entre suas partículas, além de um processo de aeração. Esta expansão é necessária, pois o pó
deve assumir uma forma fluida para preencher a zona
mais próxima do rolo revelador e assim ser dosado
corretamente.
Desta maneira, se carregamos um cartucho com muito
toner, a possibilidade de esse excesso vazar na impressora é muito grande. Diferentemente do cartucho de
tinta, o de toner possui uma curva de rendimento linear,
ou seja, o aumento do rendimento é diretamente proporcional à quantidade de pó, porém os reservatórios de
toner e lixo são dimensionados para a quantidade
padrão de toner.
Este vazamento pode ocorrer em duas situações: primeiro, quando o cartucho está cheio, e o pó expande
devido às cargas triboelétricas e atrito entre partículas –
neste caso o pó vaza do compartimento de toner novo,
logo no início do processo, sujando a parte interna da
impressora.
Supondo que o cartucho não vaze nesta hora, consumindo todo o toner. Como parte das partículas de pó é
desperdiçada, sendo armazenada no reservatório de
lixo, que por sua vez é dimensionado apenas para uma
quantidade de pó semelhante à original, o inevitável
acaba por acontecer: o cartucho vazará pela lixeira. Já
vi casos onde este vazamento força a wiper blade danificando-a permanentemente.
Qualquer parada inesperada da máquina certamente
causará prejuízos ao fornecedor do serviço, como transporte do técnico de ida e volta, transporte do equipamento, manutenção preventiva e, quem sabe, corretiva.
Estes gastos, por si só já superam os lucros obtidos com
o serviço oferecido.
Usando dados de um cartucho real, o custo de pó HP
para rendimento de 10.000 páginas seria de aproxima-
Técnica
damente R$ 25,00, sendo
1/3 do valor de custo total
de remanufatura (incluindo
peças novas). Se acrescentarmos 10% de pó no
cartucho, o rendimento
aumentará 10% da mesma
maneira, e o custo do cartucho aumentará apenas $
2,50. Um acréscimo de
custo interessante para um
rendimento maior. Este rendimento poderá ser revertido em desconto ou mais
lucro ao provedor do serviço.
Porém, o que o provedor
precisa confirmar é se
estes 10% a mais irá causar algum tipo de dano ao
cartucho e à própria
impressora. Recomendo
fortemente que se teste em
ambiente controlado este
aumento de pó para certificar que não haja qualquer
problema em campo.
Este teste poderia ser realizado baseando-se nas normas ISO/IEC 19752 e
19798, que mostra o rendimento de cartuchos em
5%.
Uma dica: não carregue
cartuchos coloridos com
mais do que o recomendado pelos distribuidores, ou
danos
ainda
maiores
podem ocorrer nas máquinas e nos próprios cartuchos.
Não temos dados concretos se o simples fato de aumentarmos o toner de um cartucho pode afetar o mecanismo
da impressora, como motor ou roletes, mas temos acompanhado casos de troca precoce de fusores, mancais e
películas por causa de vazamentos, quase sempre causados pelo aumento de pó.
Outro problema freqüentemente associado ao aumento
de toner é aumento de sujidades na impressora. Estes
montes de pó começam a engripar roletes inferiores,
rolos de transferência e rolos de tração, e conseqüentemente aumentando as visitas preventivas e trocas não
programadas. Novamente testes e coleta de informações
são extremamente importantes.
Independente das decisões a serem tomadas sobre
aumentar a quantidade de toner ou tinta de um cartucho,
tenha 100% de certeza do que este aumento não trará
prejuízos a médio e longo prazo.
Sobre el autor
O Instituto Cássio Rodrigues foi fundado em 2006, pelo Eng.
Cássio Rodrigues com o intuito de estudar, profissionalizar, qualificar e melhorar o mercado de remanufatura.
Seu Fundador, hoje com mais de 15 anos de experiência no ramo
e verificando os motivos porque tantas empresas têm dificuldades em manter os padrões de qualidade aliados a falta de conhecimento não apenas no que se refere a questões técnicas, mas
também, comercialização, fornecimento e logística, criou o instituto onde o aluno encontra soluções para gerar um verdadeiro
crescimento e lograr sucesso profissional. O mercado está mais
exigente onde sobreviverão somente os melhores.
Em abril de 2010 o Eng. Cássio Rodrigues assumiu a responsabilidade de gerir a filial de São Paulo do Mercado dos Cartuchos
Brasileiro, distribuidor oficial de suprimentos Katun para impressoras e copiadoras, tornando-se o MEC em São Paulo.
As marcas, modelos e imagens aqui postadas são utilizadas meramente em caráter informativo.
Contatos [email protected]
ou [email protected]
Guia do Reciclador - Ano 7 - Número 43
27
Entrevista Breve
Entrevista com Eduardo Varela,
Diretor Comercial da Diamond Brasil
“Acredito que seja o momento de se reinventar”
Quando em fevereiro de 2004
lançamos nossa primeira edição do Guia do Reciclador
em português a Diamond
Brasil foi uma das empresas
que apoiou o projeto confiando em nossos objetivos como
meio independente e sabendo da necessidade do mercado brasileiro de contar com
empresas
comprometidas
com o crescimento da indústria. Sete anos depois, me dá
muita alegria não apenas por
continuar contando com esse
apoio mas também por ver o
grande crescimento que a Diamond alcançou nesse período. Muitos que já visitaram ou visitarão as novas instalações
da empresa com certeza perguntarão qual é o segredo que
guardam os irmãos Varela para terem alcançado tanto
sucesso. Alguns poderão pensar que é o resultado de terem
estado no lugar certo e no momento certo, outros dirão que
eles abocanharam a participação de mercado de empresas
que faliram ou que diminuíram seu volume de negócios no
Brasil. Me inclino a pensar que, qualquer que seja o segredo, seu sucesso vem acompanhado de decisões corretas,
compromisso com o mercado, visão empresarial e uma
grande carga diária de trabalho. Fomos com o Guia do
Reciclador conhecer o enorme edifício no bairro de São
Judas e aproveitamos a visita para, entre um café e outro,
conversar com Eduardo Varela, Diretor comercial da empresa, sobre o momento atual da Diamond e seus pensamentos sobre o presente da remanufatura no Brasil. De todas as
frases que escutei de Eduardo, escolhi a que
intitula a entrevista porque coincido com a
necessidade do setor de trabalhar sobre novos
conceitos que determinam hoje o rumo do
negócio.
O que motivou a mudança da empresa para
um novo edifício?
Em 2009 a Diamond Brasil já estava consolidada no mercado com uma linha de produtos
conhecida e respeitada pela sua qualidade e
pelo atendimento aos clientes, o que gerou
uma demanda positiva e expressiva, que por
sua vez gerou um problema de logística: o
espaço que tínhamos não era suficiente para
abrigar a operação Diamond, que pedia para
crescer. Assim saímos a busca de uma nova
sede que pudesse abrigar toda essa nova
demanda e ainda incluir novas linhas de produtos. Isso se concretizou mais de um ano
28
Guia do Reciclador - Ano 7 - Número 43
depois quando em Outubro de 2010 mudamos para nova
sede com mais de 3.000m2.
Quais são as perspectivas da Diamond Brasil para o
ano de 2011?
Temos como meta para 2011 expandir nossa participação de mercado, inserindo novos produtos e serviços,
reformulamos toda a estrutura operacional da empresa
para poder atender as expectativas de nossos clientes,
garantindo a qualidade de produtos e atendimento.
Entendemos que o mercado ainda carece de empresas
confiáveis que respeitam as necessidades de seus clientes e cumprem o negociado de maneira clara e ética.
Quais foram as maiores mudanças sofridas pelo
mercado de remanufatura se comparando a época
em que você iniciou suas atividades e a situação
atual?
Minha ligação pessoal com o mercado de remanufatura
vem de antes do inicio das atividades da Diamond Brasil,
em 1992 quando trabalhava com TI, assistindo vários
clientes em redes e manutenção de computadores. Já
nesta época eu arrendava impressoras como a HP LJ4 a
alguns escritórios de clientes, uma época em que o valor
de um cartucho remanufaturado mantinha até 70% do
valor do original, ou pelo menos era o valor que eu negociava, pois eram raras as empresas de remanufatura,
meus clientes nem sabiam que o cartucho que eu incluía no contrato de arrendamento era remanufaturado,
Entrevista Breve
Importação de 0%, já o pó de toner por exemplo tem
14% de imposto de importação, isso sem falar de IPI
e ICM onde o quadro é parecido. Modelos populares
como o 2612A por exemplo são oferecidos em torno
de R$ 30,00, não vamos entrar aqui na questão de
qualidade onde talvez encontre produtos até mais
baratos que isso.
Apesar disso digo a nossos clientes que mantenham
a remanufatura, pois modelos novos tardam algum
tempo em aparecer com opções compatíveis e também gosto de me perguntar e aos meus clientes o
que acontesceria se amanhã esse mesmo 2612A
compatível não pudesse ser mais vendido, digamos
por bloqueido de patente como acontece nos EUA?
para eles bastava que eu mantivesse a impressora imprimindo com qualidade. Já em 2002 quando a Diamond Brasil iniciou suas atividades a situação de mercado era outra, muitas empresas de remanufatura competindo por clientes cada
vez mais cientes do produto, os bancos principalmente o
Banco do Brasil que iniciou seu programa de reaproveitamento em meados de 1999, atestando publicamente o uso
do remanufaturado impulsionavam o mercado.
Hoje a realidade mudou muito, temos os OEM fazendo forte
propaganda contra os produtos remanufaturados e se isso
só não bastasse ainda temos a entrada dos compatíveis vindos de fora, que não geram empregos como a indústria de
remanufatura. Acredito que seja o momento de se reinventar, o mercado deve buscar atender o cliente não apenas
com um produto e sim com um pacote de serviços, terceirização do parque de impressão o conhecido custo por pagina, ou também os outsourcing de impressão onde o próprio
remanufaturador se torna também um bureau de impressão,
o importante é que o remanufaturador dialogue com seu
cliente e entenda as necessidades desse cliente para poder
oferecer a melhor solução em impressão.
Muito se falou sobre a necessidade de agregar
valor ao produto ou serviço a se oferecer ao
cliente. Se você pudesse aconselhar os remanufaturadores, que valores diria a eles que priorizassem?
Qualidade de produtos e serviços.
A qualidade de produtos é onde vemos que os OEM
mais atacam o nosso mercado, então nada mais lógico
que mostrar ao consumidor final que o produto funciona
tão ou até melhor que o OEM, mostrar que além disso o
remanufaturado vem com bagagem social (gerando
empregos) e ecológica reutilizando material que os
OEM, quando muito, recolhem para triturar e reutilizar o
plástico.
A qualidade de serviços, passa por entender e atender
as necessidades de impressão do cliente como já citamos anteriormente, além disso hoje, muitos consumidores corporativos vem exigindo responsabilidade fiscal e
social de seus fornecedores, onde um certificado ISSO
14001, um CADRI ou ISO/IEC 19752, são exigidos,
assim como a saúde fiscal da nota.
Você vê alguma mudança no mercado de ink Jet?
Do seu ponto de vista, como avalia a penetração dos
compatíveis em nossa indústria?
Muito forte, é impossível não ver o quanto eles já afetaram nosso mercado, tenho conversado com algums
clientes que já admitiram redução de pessoal técnico
em remanufatura, pois preferem comprar os compatíveis e revende-los.
Vejo isso com pesar pois não é bom para o pais e para
o nosso futuro, analisando o problema entendo que
nossa carga tributária tem influencia em dois aspectos
básicos:
1º Atingindo o custo da mao de obra, não há como
comparar o custo da mão de obra que fabrica o compatível na China com o custo da mão de obra no Brasil.
2º Os impostos completamente invertidos no que diz
respeito ao produto acabado x insumo, só para ilustrar
o cartucho compatível entra no Brasil com Imposto de
30
Guia do Reciclador - Ano 7 - Número 43
A HP vem investindo forte no mercado de InkJet SMB,
entendo que quando um gigante como a HP se move
numa direção, acaba arrastando outros OEM em caso de
Entrevista Breve
sucesso e consequentemente todo o mercado de
impressão, não quero dizer que com isso o mercado
laser deixe de ser o que é hoje, mas devemos ficar
atentos.
Quais barreiras dificultam o crescimento do setor?
Informalidade que acaba gerando perda de qualidade
seja de produto seja de imagem de mercado ou
ambos.
A falta de uma politica voltada ao mercado de ramanufatura, onde o governo poderia reservar uma fatia de
seu imenso consumo ao remanufaturado, entendo que
os órgãos do governo tenham suas restrições quanto
aos remanufaturados, mas ele poderia copiar o que já
funciona, como por exemplo o Banco do Brasil que tem
em seu processo licitatório, previsto todo um sistema
de aprovação do produto.
Quais as dificuldades você vê no futuro da remanufatura?
As barreiras tecnológicas (chip), como no caso dos modelos
da Lexmark T650 / E260 / 360 por exemplo.
A credibilidade para com o mercado remanufatura, novamente citando qualidade de produto, serviços e fiscal da
empresa, como pontos cruciais a serem desenvolvidos para
atingir essa credibilidade.
Quais fatores prejudicam o crescimento do toner laser
colorido?
No mercado de remanufatura, a falta de conhecimento técnico tem feito com que muitos remanufaturadores deixem de
trabalhar com os coloridos e permaneçam remanufaturando
somente cartuchos monocromáticos. Mas vejo que muitos
que se propõe a fazer a remanufatura dos coloridos com
produtos de qualidade e treinamento tem se dado muito
bem, justamente pela menor competição nesse segmento.
A crise: ajudou ou prejudicou nosso setor no Brasil?
A palavra CRISE para o pessimista é sinônimo de “desespero”, para o otimista é sinônimo de “oportunidade”, li
vários relatos que para os OEM a CRISE teve forte
impacto, pois o mercado automaticamente ao ouvir essa
palavra, assiona seus mecanismos de controle de gastos, o que os impulsionou diretamente para o nosso mercado, no Brasil não foi diferente, mesmo sem termos
sentido a CRISE na intensidade de EUA e EUR, num primeiro momento todos pensaram em contenção de gastos, hoje o Brasil é alardeado aos quatro cantos do
mundo como o lugar para investimentos, a situação é de
otimismo, emprego em alta, salários, nível de vida; precisamos investir em educação e infraestrutura para sustentar esse senário.
A Diamond Brasil vive este momento, investiu para crescer, sem deixar de cuidar de sua qualidade de produtos
e serviços queremos aumentar ainda mais nossa
participação de mercado.
Resumindo a CRISE foi interessante para o Brasil e
para o mercado de remanufatura, consequentemente para a Diamond Brasil, espero que nossos governantes saibam aproveitar o momento e preparar o
terreno para o futuro. Nos na Diamond estivemos
fazendo isso e hoje estamos colhendo os frutos,
vamos continuar investindo no que acreditamos ser
o futuro do mercado, qualidade em todos os sentidos, somos otimistas e acreditamos no nosso mercado, estaremos apoiando nossos clientes tecnicamente com cursos, palestras ou mesmo um cafezinho
frente a frente, apoiaremos no que for preciso para
que ele possa participar do crescimento do mercado.
Para mais informação, (11) 5564-2600 ou visite
www.diamondbrasil.com
32
Guia do Reciclador - Ano 7 - Número 42
Instruções
Por Mike Josiah e a equipe técnica da UniNet Imaging
Remanufatura dos cartuchos de imagem e
toner da HP CLJ CP6015
A impressora colorida HP CLJ CP-6015 foi lançada no mercado em maio de 2009 e desenvolvida sobre a base de um
motor laser de 40ppm, 600 DPI. Seu processador opera a
835 MHz, com uma memória fixa de 512Mb.
AmareloCB386A35,000 $485.31 lista
Esses modelos de impressoras são grandes e caras, bem
como os cartuchos que utilizam. Os cartuchos de toner e
imagem são independentes. A boa notícia é que o cartucho
de toner é fácil de remanufaturar deixando uma boa margem
de lucro mas em contrapartida a unidade de imagem é mais
complicada, requerendo bastante atenção para que as
peças não saiam para qualquer lado quando desmontando.
Por isso detalhamos a posição de cada componentes e a
ordem de instalação dos mesmos para facilitar o trabalho.
CP6015dn
CP6015de
CP6015x
CP6015xh
Ambos os cartuchos possuem chips que devem ser necessariamente substituídos em cada ciclo.
Os modelos vendidos atualmente no mercado internacional são:
Nessa série também há modelos multifuncionais. Esses
modelos utilizam os mesmos cartuchos de toner colorido
e unidades de imagem mas o cartucho de toner preto é
diferente e tem o código OEM CB390A. Devido ao lançamento recente esse modelo não consta em nossas instruções.
As máquinas MFP são:
Os cartuchos de toner dessas máquinas são:
Preto
CB380A16,500 $298.31 Lista
Cyan
CB381A21,000 $466.41 Lista
Magenta
CB383A21,000 $466.41 lista
Amarilo CB382A21,000 $466.41 Lista
CM6030 MFP
CM6030f MFP
CM6040f MFP
Insumos:
As unidades de imagem dessas máquinas são:
- Toner HP CLP CP-6015
Preto CB384A35,000 $172.52 Lista
Cyan
CB385A35,000 $485.31 Lista
Magenta
CB387A35,000 $485.31 Lista
- Chip de substituição para cada cartucho
34
Guia do Reciclador - Ano 7 - Número 43
- Pano amarelo para toner
Instruções
Ferramentas necessárias
- Aspirador de Tóner.
- Chave de fenda comum
- Chave Philips
- Soldador elétrico modificado para perfurar ou furadeira elétrica
com broca de polegada média (12mm). (Ver texto e foto)
- Pistola de hotmelt ou furadeira elétrica e parafusos (ver texto)
Guia do Reciclador - Ano 7 - Número 43
35
Instruções
Remanufatura do cartucho de toner
1) O cartucho de toner não possui tampa de recarga nem
orifício suficientemente grande para limpeza e recarga. Por
isso é necessário fazer um furo. O trabalho requer furar com
uma furadeira modificada que tenha na ponta cobre de ½
polegada ou 12mm(ver foto) ou utilizando uma furadeira elétrica com broca de 12mm mas evitando que as lascas
entrem no reservatório.
03
01
3) Tirar o parafuso. Ver Figura 4
04
2)O melhor lugar para fazer isso é na lateral.
Cuidadosamente tirar a etiqueta da lateral. Ver figuras 2 & 3
02
4) Deslizar a tampa para cima e tirar do cartucho. Ver
figura 5
5)Faça um furo na parte superior esquerda da lateral
como se mostra. Ver Figura 6
36
Guia do Reciclador - Ano 7 - Número 43
Instruções
05
06
6) Aspirar todo o toner restante e encher com o toner
específico HP CLJ CP6015. Ver figura 7
7) Tampar o buraco com
uma fita adesiva forte e
verificar perdas. Ver figura
8
Guia do Reciclador - Ano 7 - Número 43
37
Instruções
07
08
NO CASO DA MONTAGEM DO LACRE DO
RESERVATÓRIO
8)Uma vez que o selo específico do reservatório estiver
disponível, instale-o retirando 3 parafusos na parte superior do conjunto de selo e um parafuso na lateral. Ver
Figuras 9 & 10
10
09
38
Guia do Reciclador - Ano 7 - Número 43
Instruções
9)tirar a parte superior e a tampa lateral. Ver Figura 11
11
12
10) Limpar a borda de plástico fundida e utilizar parafusos para montar a lateral, fazer 4 furos pequenos indicados na tampa do selo. O método preferido e mais fácil é
o uso de uma pistola de cola quente para fixar a tampa
quando é montada. Ver figuras 12 & 13
13
40
Guia do Reciclador - Ano 7 - Número 43
Instruções
11) Tirar a tampa fazendo cuidadosamente uma alavanca. Ver figura 14
12) Instale o selo novo. Calçar a ponta do selo em volta do
eixo do rolamento. Ver Figura 15
14
15
Guia do Reciclador - Ano 7 - Número 43
41
Instruções
13) colocar a tampa
de volta em seu lugar
e utilizando uma pistola de cola quente
fixá-la em sua posição. Se você fez os 4
furos para parafusos
fixar a tampa com
eles. Ver figura 16
16
14) Instalar a tampa
superior, lateral e os 4
parafusos. Ver Figura
17 & 18
17
18
15)Deslizar a lateral do reservatório em seu lugar, colocar o parafuso e a etiqueta novamente. (a etiqueta é fácil
de rasgar). Ver Figura 19
19
42
Guia do Reciclador - Ano 7 - Número 43
Instruções
16)Substituir o chip. Ver Figura 20
20
Remanufatura da unidade
de imagem
Ferramentas necessárias:
- Aspirador para Tóner.
- Chave de fenda média comum
- Chave Philips
- Gancho para molas
- Estilete
- Chave de parafuso de 2,3mm
- Chave de parafuso de 1,5mm
- Martelo pequeno
- Revolver de cola quente
Insumos:
- OPC para HP CLP CP-6015 OPC
- Lâmina de limpeza nova
- Chip de substituição para a unidade de imagen
- Tampa do OPC
- Pano amarelo para toner
1)Retirar a tampa do OPC. (Se disponível). A mesma desliza para seu lado direito. Ver Figura 21
21
2) No lado onde está a etiqueta, retirar os três parafusos. Note que o parafuso da borda externa é mais largo que os outros
dois. Ver figura 22
3) Cortar um orifício retangular na etiqueta como se mostra e pressionar a lingüeta para baixo para soltar a lateral. Um parafuso metálico pode sair junto com a lateral. Cuide para não perdê-lo. Ver Figura 23
4) Retirar os parafusos metálicos soltos. Ver figura 24
5)Retirar a mola. Ver Figura 25
6) Levantar a unidade de revelação do cartucho. Ver Figura 26
44
Guia do Reciclador - Ano 7 - Número 43
22
23
24
Guia do Reciclador - Ano 7 - Número 43
45
Instruções
25
26
27
7) Retirar o parafuso único e o trem de
engrenagem/cinta. Ver figura 27
8) Retirar os 2 sem fim. Aspirar completamente todo o resto de toner do reservatório, nas roscas sem fim e nas engrenagens. Ver Figura 28
46
Guia do Reciclador - Ano 7 - Número 43
Instruções
28
9) Retirar a bucha do eixo do
OPC ao lado dos contatos. Ver
Figura 29
29
30
10) Com a chave de parafusos
de 2,3mm em certo angulo retirar o parafuso completamente
do eixo do OPC. Retire-o totalmente para que não seja
necessário utilizar pinças já
que isso pode distorcê-lo e
ficará difícil calçá-lo novamente. Além disso se a saída não
estiver liver pode travar contra
o plástico da carcaça e será
muito difícil retirá-lo. Ver Figura
30 & 31
Guia do Reciclador - Ano 7 - Número 43
47
Instruções
31
11) Retirar os três parafusos da lateral dos contatos. Ver figura 32
32
48
Guia do Reciclador - Ano 7 - Número 43
Instruções
12) Retirar o eixo
do OPC e a lateral
juntamente
com
uns 5cms. Ver a
localização
das
molas já que deverão ser montadas
da mesma maneira
ao reinstalarmos a
lateral. Retire a
lateral
cuidando
para não perder as
duas molas. Ver
figuras 33 & 34
33
34
13)
35
50
Guia do Reciclador - Ano 7 - Número 43
Retirar os parafusos de metal. Ver figura 35
Instruções
36
14)
Girar e deslizar
a barra pelo lateral sem
Contato interno. A engrenagem direita ficará
solta. Ver Figura 37
37
Guia do Reciclador - Ano 7 - Número 43
51
Instruções
15)
Retirar o conjunto do PCR. A lâmina sairá com o PCR. Ver figuras 38 & 39
38
39
16) Com o estilete, corte o selo ao longo da borda traseira da lâmina de limpeza. Veja figura 40
40
17)
Retirar os dois parafusos da lâmina de limpeza. Levantar cuidadosamente a lâmina enquanto vai saindo o selo plástico pouco a pouco. Ver figuras 41 & 42
52
Guia do Reciclador - Ano 7 - Número 43
Instruções
41
42
18)
Limpar o reservatório de resíduos, a área da lâmina e a rosca sem fim. Certifique-se de que as cerdas estejam limpas. Ver figura 43
43
Guia do Reciclador - Ano 7 - Número 43
53
Instruções
19) Terminar a limpeza
do toner remanescente
no sem fim traseiro.
Aspirar totalmente a
câmara do sem fim e
não utilizar ar comprimido para não danificar os
selos internos. Ver figura
44
44
20) Montar a lâmina de limpeza com seus dois parafusos. Ver figura 45
45
21) Limpar o PCR e instalar o conjunto. Ter cuidado para não danificar o filme. Limpar a graxa velha dos apoios e substituir
com graxa condutiva nova. Ver figura 46.
46
54
Guia do Reciclador - Ano 7 - Número 43
Instruções
22) Montar a barra metálica e a engrenagem. É preciso girar
a barra na posição correta dos eixos através do contorno do
furo. Certifique-se de que o último eixo se encaixe no cartucho. Ver figuras 47,48 e 49
48
47
49
23) Montar o OPC com a engrenagem ou tampa maior para o lado das engrenagens do cartucho. Deslizar o eixo do OPC
para dentro a partir do lado das engrenagens e não ao contrário para não danificar o contato interno do OPC. Ver figura 50.
50
56
Guia do Reciclador - Ano 7 - Número 43
Instruções
24) Retirar o parafuso da engrenagem metálica do eixo do
OPC, retirar a engrenagem. Ver figura 51
51
25) Montar a mola mais larca com a base no pilar e a parte
de traz através do furo como se mostra. Ver figuras 52 & 53
52
58
Guia do Reciclador - Ano 7 - Número 43
53
Instruções
26) Retirar a arruela do eixo do OPC e montála na lateral atrás da mola. Ver figura 54
54
55
27) Começar a montar a lateral. Faça com
que a mola calce na ranhura do eixo OPC.
Monte os três parafusos. Ver figuras 55 &
56
56
Guia do Reciclador - Ano 7 - Número 43
59
Instruções
28)
Montar a engrenagem motriz no eixo do OPC e inserir o parafuso apertando levemente com a chave e o martelo
pequeno. Verifique a correta instalação da engrenagem. Ver figuras 57 & 58
58
57
29)
Alinhar o furo na braçadeira do OPC com o furo do eixo e insira o parafuso. Ver figura 59
59
60
Guia do Reciclador - Ano 7 - Número 43
Instruções
30) Calce os parafusos grandes no lado da engrenagem. Ver figura 60
60
Guia do Reciclador - Ano 7 - Número 43
61
Instruções
31) Monte a arruela
de metal no lado
oposto do eixo do
OPC. Ver figura 61
61
32) Instale os parafusos
restantes. Ver figura 62
62
62
Guia do Reciclador - Ano 7 - Número 43
Instruções
33) Monte os sem fim em um conjunto de banda/impulsor como se mostra. A extremidade com encaixe da rosca mais curta
entra no furo da braçadeira e a extremidade do chanfro do sem fim mais lardo nos outros. Monte o conjunto de sem fim e
correias. Gire as engrenagens até que os sem fim encaixem nas braçadeiras opostas. Você vai ouvir um click quando encaixarem direito. Ver figuras 63 & 64
63
64
34) Instalar o parafuso único no conjunto de
correa/impulsão. Ver figura 65
65
Guia do Reciclador - Ano 7 - Número 43
63
Instruções
35) Quando o pó revelador estiver
disponível, retire a tampa do cartucho, esvazie o toner velho, aspire a
câmara totalmente e carregue-a
novamente com o novo revelador.
Não recomendamos a troca da lâmina dosadora. Ver figura 66
66
67
36) Monte a unidade
de revelação na unidade do OPC. Certifiquese que a cauda da
mola maior esteja na
lingüeta e instale a
mola mais curta conforme demonstrado na
figura. Ver figuras 67,
68 & 69
68
64
Guia do Reciclador - Ano 7 - Número 43
Instruções
69
Guia do Reciclador - Ano 7 - Número 43
65
Instruções
37) No nado das engrenagens, coloque o parafuso menor na lateral. Monte a lateral enquanto move a unidade de revelação
até que os parafusos metálicos calcem a unidade de revelação. Ver figuras 70 & 71
70
71
66
Guia do Reciclador - Ano 7 - Número 43
Instruções
38) Montar os 3
parafusos com o
maior no furo próximo a borda externa. Ver figura 72
72
39) Substitua o
chip quebrando o
plástico que fecha
a ranhura superior. Deslize o chip
para fora e substitua-o pelo novo.
Trave o chip com
apenas uma gota
de cola quente.
Ver figura 73
73
40) Coloque a
tampa do OPC
em seu lugar. Ver
figura 74
74
Guia do Reciclador - Ano 7 - Número 43
67
Instruções
Como Imprimir
uma folha de teste:
Pressionar MENU e seleccionar INFORMATION
Há uma quantidade de páginas de testes podem ser impressos:
Menu Map
Configuration
Supplies Status
Usage page
Color Usage
Demo
RGB Samples
CMYK Samples
Various fonts
Também há uma seleção muito prática “RETORE
COLOR VALUES” no caso que preferir voltar aos ajustes
iniciais.
Além disso temos páginas de busca de erros de qualidade
de impressão:
Tabela de defeitos repetitivos:
Pressionar menu
Pressionar a seta para baixo até aparecer DIAGNOSTICS
no visor.
Pressionar a tecla “Check”
Pressionar a seta para baixo até PQ TROUBLESHOOTING
Pressionar a tecla “Check”
Uma série de páginas será impressa. Siga as instruções das
páginas.
Existe um rolo de revelação de 36mm em cada unidade
OPC; a cor do defeito colorido determinará uma unidade
de OPC com falhas.
40mm PCR na unidade OPC
50mm Rolo de transferência #1
71mm Rolo de transferência #2
82mm Tensão na unidade de transferência
94mm Cilindro OPC. A cor do defeito determina qual é
o OPC com defeito.
144mm Rolo de Pressão no fusor.
148mm Rolo de calor do Fusor.
Adjustando a cor:
Pressione MENU, selecione CONFIGURE DEVICE e depois
PRINT QUALITY para mudar o brilho, tones médios e sombras nas 4 cores.
Para mais informações visitem o site
www.uninetimaging.com
Sobre a Autor
Mike Josiah é vice presidente da Summit Technologies, uma divisão da UniNet Imaging Inc., e distribuidor global de toner,
cilindros OPC, lâminas de limpeza e outros insumos. Josiah está na empresa desde 1987. Ele e sua equipe de suporte
técnico contribuem assiduamente com artigos e ensinam em seminários nos encontros da associação e exposições do
comércio
Mike Josiah pode ser localizado no telefone + 1-631-590-1040 x 217 ou no / e-mail: [email protected]
Para mais informações visitem o site www.uninetimaging.com
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Guia do Reciclador - Ano 7 - Número 43
Região 1 · Noticias
ARGENTINA
Acordo comercial entre Static Control,
Trascopier e Punto Jet
Static Control Inc, Trascopier SA e
Punto Jet SRL entraram em um acordo
para que a partir de 1º de fevereiro de
2011 a Punto Jet se integre à
Trascopier SA para a comercialização
dos produtos Static Control na
Argentina. Seguindo a linha adotada
pela Static Control nos Estados Unidos
a respeito da absorção dos empregados da já retirada do mercado, Oasis
Imaging Inc., a Trascopier S.A buscou
se unir ao staff do distribuidor na
Argentina, associando-se nesse novo
ano que se inicia. Com a sociedade
entre a Punto Jet e a Trascopier S.A,
distribuidor oficial da Static Control na
Argentina, busca-se manter o cliente
assíduo da Oasis e chegar a todos os
clientes em geral graças a entrega em
domicílio que traz a Punto Jet, sendo
esse um diferencial muito importante
no setor.
“Nesse caminho de melhora contínua a Trascopier S.A espera ter um crescimento importante em 2011, oferecer suporte em capacitação através do site da SCC (www.static-control.com.ar) e aproximar-se mais do cliente incorporando
entregas em domicílio graças a esse novo acordo que estamos celebrando”, afirmou Rodolfo Pittera diretor e CEO da
Trascopier S.A.
“Nós da Punto Jet estamos muito entusiasmados
com esse novo projeto.
Isso vai nos possibilitar
oferecer a nossos clientes
produtos de qualidade
Static Control, ao mesmo
tempo que em que daremos muito suporte técnico e capacitação; colocando a sua disposição toda uma série de ferramentas e cursos para poderem superar os desafios atuais
da remanufatura”, analisa Nicolas Sack, sócio gerente da
Punto Jet.
Com esse acordo ambas empresas se fortalecem já que se
unem a um líder mundial em produtos como é a Trascopier
S.A com a comercialização da Static Control e Punto Jet,
uma empresa com forte orientação para o serviço. Atingindo
uma combinação privilegiada entre produto e serviço.
“A Trascopier é uma empresa muito séria, com um compromisso com a qualidade do produto. A Punto Jet é uma
empresa dinâmica com muita orientação para o serviço.
70
Guia do Reciclador - Ano 7 - Número 43
Contamos com entregas diárias para todo o país e uma
equipe de vendas com capacidade técnica para orientar
os recicladores em seus questionamentos. Seremos um
canal a mais onde o reciclador poderá encontrar produtos Static”. Disse Nicolas Sack da Punto Jet. “A Static
Control é líder mundial em insumos alternativos. A
Trascopier e Punto Jet são empresas que se complementam naturalmente. A sinergia é muito potente e isso
vai fazer com que alcancemos mais setores do
mercado, aumentando
nossa participação.
“Com a Punto Jet partilhamos os mesmos projetos, objetivos e temos a
mesma visão, missão e graças a isso muitas coisas mais
se somam ao que nós da Trascopier gostamos de chamar “Sócios de Negócios”, explicou Rodolfo Pittera.
“Trabalhamos muito com a equipe da Trascopier e em
minha opinião formamos uma grande equipe de trabalho.
Temos um plano de ação para levar novidades aos clientes ao longo do ano”, concluiu Nicolas Sack.
“Agradecemos a Punto Jet pela confiança depositada e
aproveitamos para cumprimentar a todos os nossos
“Sócios de negócios”, desejando um grande 2011, agradecendo pelo passado e nos comprometendo a um futuro melhor”, conclui Rodolfo Pittera.
BRASIL
Região 2 · Noticias
A Future Graphics apresenta sua parceria
Comercial com a DMZ Global
Connection, no Brasil
nico. É um outro nível de qualidade e o mercado brasileiro já
está maduro para produtos de
ponta.”
O Sr. Manny Matamoros,
Director
Internacional
de
Vendas da Future Graphics,
disse que fica muito feliz com a
parceria estabelecida entre a
DMZ Global Connection e a
Future Graphics.
Los Angeles, CA – Future Graphics (FG), a líder mundial
em suprimentos do mercado de impressão, tem o prazer
de apresentar a parceria com a DMZ Global Connection,
promovendo ainda mais seu crescimento no mercado
brasileiro.
“Sabemos que temos hoje uma
qualidade insuperável, certamente entre as melhores do
mercado,” comentou o Sr.
Matamoros. “A mensagem que
às vezes é difícil comunicar globalmente é que desenvolvemos
componentes que funcionam
com perfeição dentro de um sistema, ou seja, todos em conjunto. Nós chamamos esse sincronismo de “Sistema de Soluções Completo”. “Acredito firmemente que a experiência e conhecimento do Daniel será
de suma importância para comunicarmos a importância
dessa mensagem.”
Localizada em São Paulo, a empresa DMZ Global
Connection será um representante comercial para vendas diretas a empresas com capacidade para importar
direto da California, EUA.
A TWU, localizada em São Paulo e a Dinnor, sediada em
Recife, continuarão sendo distribuidores autorizados e com
estoque disponível no Brasil, bem como todo o suporte para
os recicladores e revendas.
Daniel Mazzeu, Presidente da DMZ Global Connection, é
um profissional de vasta experiência no mercado de
suprimentos de impressão no Brasil, com experiência
profissionais no Japão, Estados Unidos e América
Latina. Além da venda direta, Daniel ajudará na comunicação do grande valor agregado da empresa Mitsubishi
Kagaku Imaging (MKI). Entre nossa extensa linha de produtos, destacam-se o toner colorido químico
(Kaleidochrome® genuine TPQ), os cilindros, lâminas e
soluções para abertura de cartuchos e regulagem com
perfeição de doctor blades.
“Eu me sinto realmente orgulhoso de representar as marcas MK Imaging™® e Kaleidochrome®, fomentando a
consolidação desse produto excepcional no mercado
brasileiro”, disse o Sr. Mazzeu. “Eu visitei o headquarters
da Future Graphics em San Fernando, California e fiquei
muito impressionado com o grau de desenvolvimento
tecnológico das plantas, a perfeição da fabricação do
toner químico colorido e o comprometimento do staff téc-
Para entrar em contato com a DMZ Global Connection, ligue
para 55-11-2356-9976 / 55-11-7844-5794 ou mande um
email para [email protected]
A Future Graphics é a lider mundial em suprimentos para o
mercado de impressão. A Future Graphics combina o knowhow de uma estrutura de distribuição mundial, com a expertise técnica da maior fábrica de toner e cilindros do mercado
de impressão. O resultado é uma combinação inovadora de
recursos guiados para entregar, em primeira mão, um
Sistema de Solução Completo para recicladores em todo o
mundo. A Future Graphics é a sua conexão com as marcas
de cilindro MK Imaging® e o toner colorido químico
Kaleidochrome®. A Future Graphics dispõe de três centros
de logística na América do Norte e nove centros de distribuição internacionais.
Guia do Reciclador - Ano 7 - Número 43
71
Notícias Internacionais
Static Control contrata Felipe Trejo como Engenheiro de Suporte Técnico
Sanford, N.C. O veterano da
Indústria, Felipe Trejo, se uniu à
Static Control como engenheiro de
suporte técnico. Com fluência em
espanhol e inglês, Trejo irá colaborar com os clientes da Static
Control no escritório que a empresa tem na Costa Oeste (Camarillo,
California).
Com mais de 11 anos de experiência na indústria de
remanufatura laser, Trejo é um experiente engenheiro de
suporte técnico com uma trajetória de sucesso e apoio
aos remanufaturadores dos Estados Unidos, América
Central e América do Sul.
Antes de unir-se à Static Control, Trejo desempenhou o
papel de engenheiro de suporte técnico na MKIC.
Trabalhou também como gerente QA/QC na MSE.
“Estamos muito contentes em receber Felipe Trejo na
equipe da Static Control”, comenta Erwin Pijpers,
vice-presidente de vendas da Static Control.
“Confiamos que seu trabalho será muito útil para
atingirmos nossos objetivos”.
“Estou muito entusiasmado em unir-me a Static
Control, especialmente quando a empresa está
expandindo suas vendas globais de uma maneira tão
agressiva”, afirmou Trejo. “A Static Control fez um trabalho surpreendente nos últimos anos para desenvolver componentes elétrica e sofisticadamente compatíveis bem como seu poderoso recurso global de
treinamento View on Demand. Os clientes Static
Control têm oportunidades ilimitadas de crescer em
seu negócio de remanufatura colorida e estou ansioso para fazer parte desse sucesso”.
Asia Imaging Fair 2011: expandir e diversificar na maior exposição mundial de impressão
Em 2011, a Asia Imaging Fair se une a Sign Expo da
China, uma exposição para a indústria de impressão e
publicidade que é a maior de seu ramo na região.
Fornecedores, fabricantes e compradores de todo o
mundo se reunirão na AIF 2011 para visitar os cinco salões de exibição e os sete setores de exposição em Beijing.
Eles construirão relações de negócios e descobrirão
novas formas de se comunicar e cooperar com outros
jogadores da indústria. No passado esse evento contou
com 412 expositores, incluindo 22 empresas de ultramar.
Em 2011 espera-se a participação de 460 expositores. A
área de exibição cresceu quase 30% passando de
27.000m2 para 35.000m2. O número de visitantes totalizou 48.695 em 2010, dos quais 94% eram profissionais
da indústria.
AIF 2011 e Sign Expo da China acontecerá no Centro de
Convenções Nacional Chinês de 27 a 29 de abril de
2011. A área total de exibição incluirá cinco pavilhões dedicados a Corte e Gravação digital e equipamento acrílico; Impressão e injeção e consumíveis;
equipamento de exibição; sistemas de sinais; e sistemas LED e caixas de Luz.
De acordo com a Sra.Sunny Sun, Editora da revista
Recharge Asia, “esta é uma oportunidade pouco freqüente para os remanufaturadores de expandir e
diversificar seus negócios dentro de setores estritamente relacionados à indústria de imagens.
Reconhecemos essa mostra como uma ocasião para
nossos leitores de se beneficiarem agregando novos
produtos e serviços às ofertas de suas empresas e
aproveitar a oportunidade de estar ali presentes!”.
Para mais detalhes visite o site www.asiaimagingfair.com
A Uninet nomeia Tammy Davis como gerente de desenvolvimento de negócios
para o Mercado dos Estados Unidos
A UniNet tem o prazer de anunciar
a expansão de sua força de venda
com a nomeação de Tammy Davis
como gerente de desenvolvimento
de negócios para o mercado americano.
A Sra.Davis será responsável pelas
estratégias de vendas e iniciativas de mercado nos
Estados Unidos, bem como a busca de oportunidades de
negócios para que o time da UniNet continue a crescer.
Tammy Davis traz a UniNet uma experiência de mais de
15 anos nas áreas de vendas, técnica e administrativa na
indústria de remanufatura de toner. Seu último emprego
foi de gerente regional de vendas na Oasis Imaging
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Guia do Reciclador - Ano 7 - Número 43
Products.
Nestor Saporiti, presidente e CEO da UniNet comenta, “Estamos muito animados com a vinda de Tammy
Davis para a UniNet. Seu sucesso anterior e sua
experiência em vendas se encaixam perfeitamente
nos planos e iniciativas estratégicas da UniNet. Além
de sua experiência profissional e sua formação acadêmica, Davis é muito conhecida na indústria de imagem, e tenho certeza de que ela continuará atendendo às necessidades dos remanufaturadores e à crescente demanda por soluções UniNet na região”.
Para mais informações, entrem em Contato com a
UniNet através do telefone + 1 (424) 675-3300 ou do
site www.uninetimaging.com
Internacionais Breves
Samsung apresenta o toner químico polimerizado em suas novas impressoras laser coloridas
Nós já havíamos ouvido que a Samsung estava desenvolvendo uma nova fórmula de toner
químico e de fato esperávamos ver esse toner
nas novas impressoras laser coloridas anunciadas pela Samsung em março do ano passado. Apesar das mono função CLP-620ND e
CLP-670ND e as multifuncionais CLX6220FX e CLX-6250FX terem a nova tecnologia Samsung de fusão instantânea a empresa resolveu apresentar o novo toner químico
polimerizado das CLP-325W e CLX-3185FW.
Design inovador simplifica a substituição de suprimentos na nova MFPs
Monocromática Kyocera Mita
Enquanto ainda não temos maiores detalhes sobre os insumos utilizados na
nova Kyocera Mita TASKalfa 305 e 255, uma coisa é clara: substituir os insumos e manter essa MFPs monocromática será muito mais fácil que no passado. De acordo com a Kyocera Mita America, o novo produto desenvolvido para
o segmento multifuncional monocromática tablóide/A3 combina a tecnologia da
empresa TASKalfa com o conceito EcoSys para oferecer um design compacto,
de alta confiabilidade e excelente qualidade de imagem.
Guia do Reciclador - Ano 7 - Número 43
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Documentos relacionados