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Staff Tel.Fax: 54-11-4613-5475 / 4637-0942 / 4612-1726 / 54-9-11-4187-5872 Cordenação Geral Gustavo Molinatti [email protected] Página Web Website em espanhol: www.guiadelreciclador.com Website em português: www.guiadoreciclador.com Desenho e Diagramação Estudio Connotar [email protected] Publicidade e contato comercial Gustavo Molinatti [email protected] Para anunciar e contato no Brasil (11) 8173-6943 [email protected] [email protected] Para anunciar e contato na America Latina Gustavo Molinatti [email protected] Redação - Correio de leitores E-mail: [email protected] Fax: 54-11-4637-0942 Envio de artigos técnicos e notícias E-mail: [email protected] Assinatura Gratuita on line : www.guiadoreciclador.com E-mail: [email protected] Fax : 54-11-4637-0942 Colaboradores e agradecimentos especiais desta edição Mike Josiah e a equipe técnica da UniNet Imaging Inc. Alwin Morgenstern, FreeRecycling.com Art Diamond, Diamond Research Corp. Jay Krause, Parts Now! Nenhuma parte desta publicação pode ser reproduzida sob nenhum conceito sem a permissão por escrito pelo editor. Se realiza todo o esforço possível para assegurar a fidelidade do material editado. De qualquer modo, o editor não assume nenhuma responsabilidade pelos erros nos artigos nem são expressadas as opiniões do editor Gustavo Molinatti Cordenação Geral Colaboradores Leonardo Valente é economista e profissional inscrito do Conselho Profissional de Ciências Informáticas de Buenos Aires. Tem sido produtor de meios especializados em informática, e trabalhado nas áreas de sistemas e marketing de várias empresas. Atualmente dirige a Inkpro.net, uma empresa de reciclagem ISSO 9001 com distribuidores em toda Argentina, que ativamente trabalha no teste de cartuchos sob as normas ASTM. Realiza, também, trabalhos de consultoria e implementação de sistematização e qualidade em empresas do setor. Eng. Cássio Rodrigues é o responsável técnico pelo Instituto que leva seu nome, referência no Mercado de Recondicionadores onde capacita utilizando avançadas metodologias educacionais que permitem o aumento da qualidade nos processos técnicos e operacionais. O ICR atua em todo o território brasileiro assim como Américas Latina, Central e do Norte, levando palestras, cursos e consultorias para recondicionadores, distribuidores, fabricantes de insumos e consumidores de produtos recondicionados. Enrique Stura tem mais de 25 anos de experiência no campo de eletrografia tendo atuado tanto em Desenvolvimento e Produção de fotorreceptores de Sete assim como em Marketing e Vendas de materiais para reprografia. De 1999 até 2005 foi consultor e também diretor técnico da Laser Toner do Brasil Ltda. empresa brasileira de remanufatura de cartuchos para impressoras e copiadoras. Das 2005 até hoje é Diretor técnico da UniNet Argentina na gerência técnica. O trabalho inclui investigação e desenvolvimento de produtos como suporte a UniNet Internacional, criação de manual e notas relacionadas com remanufatura, seminários, treinamento técnico. Software para seguimentos de custos de remanufactura e ajuda a clientes locais e internacionais. Seus trabalhos são publicados em várias revistas internacionais. Horácio Murúa é engenheiro químico e administrador de empresas pela Universidade Mackenzie, com pós graduação em comércio exterior pela Fundação Getúlio Vargas e em História pela Universidade de São Paulo. Foi diretor industrial de diversas empresas multinacionais das áreas químicas e farmacêuticas, realizou diversas conferências sobre temas técnicos em congressos no Brasil, Estados Unidos e América Latina. Possui patente de processos de fabricação, projetou e instalou indústrias no Brasil, Argentina, Uruguai e França. É autor de vários artigos técnicos publicados na área de reciclagem de cartuchos de toner. Consultor de projetos, implantação e validação de processos, atua hoje na Ink Press do Brasil como gerente das áreas de marketing e exportação e é instrutor dos cursos de reciclagem de cartuchos de toner, toner colorido e jato de tinta. Alejandro Campos Responsável pela área técnica da Servicint S.A., empresa com mais de 15 anos de experiência no mercado de insumos, trabalhou por mais de 10 anos em sistemas de impressão de grande formato e gigantografias, dedicando-se há mais de 5 anos ao desenvolvimento de sistemas de reciclagem de jato de tintas, matriciais e Mariela Gentilini Confêrencias Silvia Fiasche Administração e Eventos toners. Adriana Ponce Coelho Cerântola é advogada especializada em meio ambiente, sócia-fundadora de Santos & Cerântola Sociedade de Advogados, docente e palestrante. Estudio Connotar Disenho e Diagramação 4 Guia do Reciclador - Ano 7 - Número 43 Arqta. Paulina Molinatti Tradução Editorial Gustavo Molinatti O porco e a galinha Para a grande maioria dos países da região 2010 parece ter sido um ano sem grandes caçadas. Eleições políticas, inflação, o mundial de futebol, a queda do dólar, os compatíveis e outros tantos argumentos foram algumas das justificativas que escutei de recicladores e distribuidores na tentativa de explicar um período sem grandes novidades nos últimos meses. Com 2011 em plena marcha, a expectativa para a remanufatura se renova junto com vários desafios. Entre todos eles, não hesito em afirmar que o principal deles continua sendo o crescimento do toner colorido. A remanufatura se consolidou como uma alternativa reconhecida para o laser monocromático, alcançando somente de 5 a 7% no segmento dos coloridos. Crescer nesse segmento de mercado não é uma tarefa simples implica em amadurecer todos os níveis da empresa, aprender a tecnologia e investir tempo e dinheiro para superar as barreiras. O esforço será muito grande, mas sua recompensa também. A valorização do real frente ao dólar representa uma difícil competitividade entre o original e o compatível. O serviço e o valor agregado são duas ferramentas úteis que os remanufaturadores dispõem para enfrentar esse cenário. O Outsourcing ou MPS, deixou de ser uma tendência para se tornar uma área concreta de negócios a se explorar. Cresce dia a dia a quantidade de empresas e organizações no Brasil que adotam esse tipo de solução de impressão, impulsionadas em grande parte pelas OEM em seu afã de ganhar uma maior participação de mercado. Apesar de parecer um objetivo muito distante para as empresas do setor, o remanufaturador pode recorrer a várias empresas locais especializadas que oferecem software de gestão e assessoria e que o ajudarão a entrar nessa nova opção de serviços. A desunião dos recicladores continua sendo um grande desafio. Existem áreas de negócios (felizmente a maioria fora do próprio setor de remanufatura), que por seus interesses econômicos preferem um grêmio desunido, canibalizando seu futuro em uma guerra de preços. Para eles é uma satisfação ver a indústria de remanufatura dispersa e em guerra. E tanto a recente Expo na Argentina como todas e cada uma das conferências que vimos desenvolvendo em diferentes cidades e países do continente continuam demonstrando que existe uma grande vontade de continuar brigando por interesses comuns. Mas hoje sabemos que a vontade por si só não basta e ainda que muitos estejam comprometidos nessa luta são poucos, muito poucos, que realmente se envolvem. Que diferença há entre estar comprometido e estar envolvido? Vejamos dessa maneira: em um café da manhã com ovos com bacon a galinha está envolvida e o porco está comprometido. Se há em sua região uma associação industrial, participe de maneira ativa, apoiando-a e dizendo o que não o agrada. Se ainda não tem uma, pegue o telefone e convide vários colegas para uma reunião, você vai ver quantos pontos em comum tem para lutarem juntos. E onde quer que o Guia do Reciclador vá para treinar, unir ou demonstrar, dêem uma volta e mostraremos a foto que muitos não querem ver: a de um grêmio unido e sério. Nesta Edição Edição Número 43 Entrevista Breve 14 • SaaS, mais que software: Serviço A nova tendência do segmento de TI 28 • Entrevista com Eduardo Varela, Diretor Comercial da Diamond Brasil Instruções Atualidade 34 • Remanufatura dos cartuchos de imagem e toner da HP CLJ CP6015 16 • Unidos pelo espanto: Idéias e Reflexões de uma indústria em Crise Região 1 Tecnica 70 • Acordo comercial entre Static Control, Trascopier e Punto Jet 20 • Vale aumentar o rendimento do cartucho? Região 2 71 • A Future Graphics apresenta sua parceria Comercial com a DMZ Global Connection, no Brasil 26 • Lista para o sucesso Retirando o fusor da HP LaserJet 1320 8 Novos Produtos 72 Notícias Intenacionais 73 Intenacionais Breves Guia do Reciclador - Ano 7 - Número 43 5 Novos Produtos As últimas novidades do mercado da OCP Tintas OCP para os cartuchos Lexmark No. 41 & No. 43 para os cartuchos Dell Series 11 para serem utilizados também nos cartuchos Lexmark series 41 & 43. Para ter certeza do melhor resultado de impressão com cores brilhantes, a OCP utiliza apenas matéria prima de primeira qualidade, já que esse cartucho Lexmark é o primeiro a utilizar tinta pigmentada não apenas no cartucho preto, mas nos coloridos também. Os cartuchos Lexmark N.41 & 43 são utilizados nas séries P350, X4850, X4875, X4950, X4975, X6570, X6575, X7550, X7675, X9350, X9575 e impressoras Z1520. Abaixo uma lista complete das tintas para os cartuchos Lexmark No.41 &43: Impressora Cartucho OEM Cor / Tipe Tinta OCP P350 X4850 X4875 Series X4950 X4975 Series X6570 X6575 Series X7550 X7675 Series X9350 X9575 Series Z1520 18Y0141E (41) Cyan Pigment Magenta Pigment Yellow Pigment Cyan Pigment Magenta Pigment Yellow Pigment Cyan Pigment Magenta Pigment Yellow Pigment Cyan Pigment Magenta Pigment Yellow Pigment CP 214 MP 214 YP 214 CP 214 MP 214 CP 214 CP 214 MP 214 CP 214 CP 214 MP 214 CP 214 18Y0341E (41A) 18Y0143E (43) 18YX143E (43XL) Amostras como sempre disponíveis em garrafas de 0,25kg. Para amostras individuais e diferentes quantidade favor nos informar sobre sua necessidade. Sua Equipe de Vendas OCP! Para mais informações: www.refimat.com.br / ocp.de As últimas novidades do mercado da Uninet Toner absolute black & componentes para uso na brother hl-2230/2240/2270 impressoras é que a Brother aumentou a velocidade de 23ppm para 24ppm, apenas 1ppm de diferença. Essas impressoras são muito acessíveis e a Brother mantém os preços muito similares as anteriores. Os cartuchos de toner estão disponíveis em duas versões: a TN420 de 1200 páginas e a TN450 de Los Angeles, CA – A UniNet tem o prazer de anunciar o lançamento to toner Absolute Black® e componentes chave homologados para uso nas impressoras Brother séries HL2230/2240/2270. A Brother acabou de lançar sua mais nova impressora laser monocromática, os modelos HL2230/2240/2270. Essas impressoras estão substituindo os modelos HL-2140/2170 que foram campeãs de venda, e imprimem 24ppm. A única diferença real entre essas duas 8 Guia do Reciclador - Ano 7 - Número 43 2600 páginas. É esperado que no momento da publicação dessa nota a UniNet já tenha lançado também o selo de cobertura do developer roller, com o cilindro logo após. Novos Produtos A UniNet lança bolsa de ar para cartuchos remanufaturados Los Angeles, CA – A UniNet anuncia o lançamento de bolsas infláveis, uma solução de embalagem nova e muito útil no transporte de cartuchos remanufaturados. Esse tipo de embalagem é largamente utilizada pelos fornecedores OEM e agora a Uninet traz exclusivamente para o mercado alternativo. Essas bolsas infláveis únicas trazem uma grande vantagem sobre as antigas bolsas metálicas ou pretas, utilizadas pela maioria dos remanufaturadores. São fáceis de inflar e ser- UniNet absolute black toner & componentes para uso na Kyocera FS 2020 TK 340 / 342 / 344 Los Angeles, CA - UniNet anuncia o lançamento do toner Absolute Black® homologado para uso na impressora monocromática Kyocera FS 2020 TK304/342/344. Essa impressora foi vendida no mundo inteiro e demonstrou UniNet absolute color toner & componentes para a Ricoh Aficio SP C811DN Los Angeles, CA – UniNet anuncia o lançamento do toner colorido Absolute Color® toners, Smartchips e componentes chave homologados para uso nas impressoras laser coloridas da série Ricoh Aficio SP C811DN. Essa impressora de alta velocidade imprime 40ppm e foram desenvolvidas para uso em grandes grupos de trabalho. Elas imprimem com resolução de 600 x 600 dpi, tem bandeja de papel com capacidade para 3,200 páginas, função UniNet absolute color toner & componentes para a samsung clp-770 Los Angeles, CA – UniNet anuncia o lançamento do toner colorido Absolute Color® , cilindros e componentes chave homologados para o uso nas impressoras laser coloridas Samsung CLP-770. Similar ao design das impressoras vem tanto para proteger o cartucho da luz e mudanças climáticas como uma proteção de alta tecnologia durante o transporte do produto.. Uma vez inflada, a bolsa se molda ao modelo do cartucho, ajustando-se firmemente no lugar e protegendo-o durante o transporte. Essa solução de embalagem também representa economia para os remanufaturadores pois elimina a necessidade do uso de espumas, enchimentos, espumas de sopro, papelão ou outros materiais utilizados para apoiar o cartucho e todos os custos associados a isso. ser um modelo muito popular. A engenharia expande a linha de impressoras monocromáticas da Kyocera e tem velocidade de impressão de 37ppm e capacidade duplex. Foi desenvolvida para pequenos ambientes de grupo. O cartucho de toner para essas impressoras tem os seguintes códigos TK-340/342/344, dependendo do país para onde foram vendidas. Os cartuchos tem um rendimento de 12,000 páginas. duplex e disco rígido de 40GB combinados para torná-la uma impressora de engenharia prolífica. Os cartuchos OEM estão disponíveis em versões padrão (10,000 páginas em preto e 8,000 páginas coloridas) e de alto rendimento (20,000 páginas em preto e 15,000 páginas coloridas). A UniNet vende a versão de alto rendimento de toner e smartchip. O toner é fornecido em garrafas tornando o reabastecimento do cartucho OEM muito fácil e lucrativo, considerando que o cartucho de toner OEM colorido de alto rendimento custa USD 200 cada um. séries CLP-610/660, a CLP-770 imprime 33ppm (preto e branco), e é recomendada para altos volumes e grandes grupos de trabalho. A impressora tem capacidade de impressão duplex na versão padrão e também inclui opção de bandeja extra e um disco rígido de 80 GB tornando-a uma impressora realmente diferenciada. Os cartuchos de toner são para 7,000 páginas. Para mais informações favor contatar a UniNet através do telephone + 1 (424) 675-3300 ou do site www.uninetimaging.com. 10 Guia do Reciclador - Ano 7 - Número 43 Novos Produtos As últimas novidades do mercado da Future Graphics FG Releases Wiper Blade for HP® CP2025/CM2320 as part of Comprehensive System Solution San Fernando, CA – A Future Graphics (FG), líder na indústria em suprimentos de qualidade e componentes para a remanufatura de cartuchos laser, anuncia o lançamento da lâmina de limpeza como parte do sistema de solução completa de remanufatura para a remanufatura dos cartuchos coloridos HP® CP2025/CM2320. A lâmina de limpeza foi rigorosamente testada e homologada juntamente com outros componentes FG, incluindo o toner Kaleidochrome® TRUE CPT® e o cilindro Kaleidochrome® OPC.Os resultados foram muito satisfatórios, atingindo a qualidade de cor OEM. O teste também revelou que a lâmina é compatível com os cartuchos da série CP1518, que incluem CP1215/CP1515/CP1518/CP2025/CM1312 e CM2320. A FG entende a importância dos componentes serem interdependentes. É por isso que homologamos todas as nossas lâminas, DVRs, PCRs e outros componentes para oferecer qualidade e performance com a solução colorida Kaleidochrome® e a monocromática MK Imaging® .” A solução completa de remanufatura da FG para a HP® CP2025/CM2320 inclui toner Kaleidochrome TRUE CPT® toner, Kaleidochrome OPC, PCR homologado PCR, chips compatíveis de substituição, lâmina de retenção, lâmina dosadora de alinhamento de aparelho e lâmina dosadora de limpeza de aparelho. A wiper blade (item #: HP2025WBLADEFG) encontra-se disponível para venda em todas as distribuidoras FG espalhadas pelo mundo. A Future Graphics é líder global no fornecimento de suprimentos de imagem. Combinando o conhecimento de mercado do líder mundial em distribuição de insumos e a expertise do maior fabricante de toner e OPC da indústria alternativa de imagem. O resultado é um conjunto de recursos capazes de oferecer ao mercado as Soluções Completas de Remanufatura para os remanufaturadores de todo o mundo. FG também fornece cilindros e toners da marca MK Imaging® e toner colorido e cilindros Kaleidochrome®. Entre no site fgimaging.com para saber mais sobre a Future Graphics. Para mais informações visite o site www.fgimaging.com 12 Guia do Reciclador - Ano 7 - Número 43 Por Thiarlei Macedo SaaS, mais que software: Serviço A nova tendência do segmento de TI Da mesma forma que os telefones, a alguns anos atrás, deixaram de ser um patrimônio das empresas e se tornaram serviços prestados pelas operadoras, chegou a hora do software virar também um serviço. SaaS (Software as a Service) ou simplesmente software como serviço é um modelo de comercialização de softwares onde o usuário final paga um valor mensal para utilização do software sem se preocupar com todos os demais recursos necessários. Neste modelo normalmente estão incluídos as despesas de servidores, licenciamento de softwares, links de comunicação com os servidores, backup, sistemas de proteção elétrica, no-breaks, suporte técnico, gerenciamento e etc. Software as a Service é de modo geral desenvolvido para rodar através de um arranjo tecnológico que é chamado de “cloud computing” ou apenas nuvem, que é acessada na Internet como um serviço. Neste modelo as licenças do software são fornecidas sob demanda através de contratos de prestação de serviço, muitas vezes em um modelo pré-pago ou pago de acordo com os recursos específicos ativados ou contratados para cada cliente. O usuário paga somente pelos recursos/ funcionalidades que contratar. Para ilustrar o modelo pode-se considerar o case da Guardian que 14 recentemente lançou o PrintScout, um sistema de monitoramento remoto de impressoras totalmente baseado nos conceitos de SaaS. No PrintScout é possível saber em tempo real uma série de informações dos equipamentos, tais como falhas, status da impressoras e seus contadores de página impressa. A solução revoluciona o processo de proatividade de suporte técnico e coleta de contadores para faturamento. As empresas que contratam o serviço do PrintScout podem utilizar o produto de forma muito segura diretamente na Internet de acordo com o plano de serviços contratado e pagando um pequeno valor por impressora monitorada, sem a necessidade de manter uma infraestrutura complexa de servidores e alta disponibilidade que já estão inclusos no serviço. O valor pago varia de acordo com o tipo de informação e nível de gerenciamento desejado pelo cliente. Em SaaS, as aplicações são desenvolvidas em padrões abertos especificamente para o ambiente web e a arquitetura orientada a serviços (SOA) facilita a integração com outras plataformas. A responsabilidade pela infra-estrutura e geren- ciamento da solução é do fornecedor SaaS, o qual tem a solução rodando em seus servidores. O usuário passa apenas a usar o software, sem se preocupar com as atividades de instalação, de manutenção e upgrades. A segurança de dados sigilosos se mantém nesta modalidade, pois existe a possibilidade de uso de mecanismos na transmissão e armazenamento tais como, comunicação protegida por criptografia de alta segurança, backups, e acesso dos usuários finais pela internet através de login e senha. Quando é avaliada do ponto de vista da TI Verde, é percebida uma redução de custos de até 60% de energia, além da não imobilização da estrutura tecnológica, a qual se sabe que é necessário re-investimentos constantes. Desta forma fica claro para as empresas que buscam serem ecologicamente corretas que o SaaS é um caminho a ser considerado. Com a terceirização de alguns serviços de TI da empresa contratante para o fornecedor SaaS, o custo total de operação é significativamente reduzido, cerca de 30% de redução em relação ao modelo convencional. Se houve influência da crise econômica sobre esta necessidade ou então um resultado da convergência de diversas tecnologias (networking, ferramentas de programação e capacidade computacional), cujos custos vêm se apresentando continuamente decrescentes. O fato é que gestores de TI passaram a buscar novos conceitos como a virtualização de servidores e cloud computing e nesta busca contínua por redução de custos com infra-estrutura interna, ainda desejam maior segurança, mobilidade, desempenho e alta disponibilidade dos serviços de TI, resultando em aumento de produtividade e maior foco no negócio da empresa. Estatísticas recentes apresentadas pelo IDC e Gartner indicam que 30% de todo o volume de novas vendas das licenças de software comercializadas mundialmente correspondem a “Software as a Service”. Esta modalidade está crescendo muito rapidamente com tendências a conquistar o mercado em 2011. Com isto, as soluções SaaS tendem a alcançar um número crescente de clientes, seus fornecedores precisam modificar seu modelo de negócio, estrutura operacional e a arquitetura de suas operações de forma a atender eficientemente esta demanda. Software as a Service, já é viável tanto em uma avaliação de segurança e de tecnologia como comercial. E é certo que você estará utilizando esta tecnologia muito em breve, esteja preparado. Sobre o autor Thiarlei Macedo é diretor da Guardian tecnologia da Informação, empresa especializada em soluções de software para o segmento de outsourcing de impressão e professor do curso de análise e desenvolvimento de sistemas da Faculdade de Tecnologia FTEC. Contatos podem ser realizados pelo e-mail [email protected]. Guia do Reciclador - Ano 7 - Número 43 15 Atualidade Por Lic. Leonardo Valente Unidos pelo espanto: Idéias e Reflexões de uma indústria em Crise A última edição da ExpoReciclador teve conseqüências muito especiais quanto as polêmicas que suscita a delicada situação da nossa indústria. Com muito espaço para debate, reuniões ativas e ânimos alterados, a indústria planta questões fundamentais e busca um rumo. A experiência em colaborar tanto na redação do Guia do Reciclador como na participação de muitos dos eventos que a revista promove, me deu a oportunidade de poder escutar muitos colegas em toda a América Latina, podendo dividir minhas opiniões, sempre pessoais e limitadas ao meu alcance da realidade, tratando de encontrar tendências ou caminhos que possamos seguir para crescermos como indústria, ou ao menos conservar nossa posição esperando que os tempos melhores voltem (porque sim, tudo volta). parte importante de nossa competitividade no tipo de mudança, e em muitos casos engordamos empresas e descuidamos de processos fundamentais (de venda, gestão, qualidade de produto, ou tudo junto) e a realidade nos apresenta a conta, com números importantes: Nesse gráfico podemos ver a evolução do salário bruto de um funcionário de remanufatura de cartuchos, em A última reunião, em novembro do ano passado, foi muito especial. O evento girou sobre as preocupações de todos os colegas pela situação do negócio cujas regras do jogo mudaram significativamente com relação ao que havíamos nos acostumado na maior parte da última década. Alternativos chineses, associações, MPS, a posição da revista, os Fundamentals do negócio, tudo foi questionado pelos presentes, manifestando-se a inquietude em conversas, debates e grupos que espontaneamente se reuniam para buscar um plano de ação, situação que permita tomar múltiplas posições, sem opção para a indiferença. Partindo dessa situação, e tendo tido contato com situações e movimentos posteriores aos que vimos na expo, pensei que minha melhor contribuição poderia ser colaborar com a minha profissão para tentar entender melhor alguns dos fenômenos que nos afetam e tratar de encontrar soluções. Assim que desenterrei por um momento o economista, juntei uns números nesses últimos meses, e trouxe algumas idéias para discutirmos. O que acontece? Em minhas apresentações nas conferências do Reciclador venho dizendo que somos a indústria da reciclagem PosConjuntural, quer dizer, os sobreviventes desse negócio de ocasião que se instalou na Argentina no início de 2002 como uma oportunidade de recolocação de trabalho para alguns e de consolidação de propostas para outros. Alguns antes, outros depois, o resto dos países da América Latina viveu um processo similar e fomos construindo um mercado maduro, com empresários, fornecedores e negócios cada vez mais definidos. Contudo, e ao menos nesse momento na Argentina, a festa acabou. As razões por traz do fenômeno são claras, baseamos uma 16 Guia do Reciclador - Ano 7 - Número 43 comparação a cotação de 500 dólares (que representa a média de preços dos originais, e agora também dos alternativos), e o preço de 5 cartuchos reciclados HP 4092 ao longo dos últimos 7 anos. Não quis incluir nesse gráfico a quantidade de empregados da minha empresa, ou das suas, mas qualquer um que não descreva uma parábola invertida coincidente com o crescimento do negócio e esses aumentos nos custos, com certeza não chegará ao último período com vida. À esse cenário complicado soma-se a aparição dos cartuchos chineses (os primeiros chegaram nas feiras de 2004 & 2005), primeiro timidamente como substitutos dos produtos mais vendidos e com menor disponibilidade de carcaças, para em pouco tempo expandir em todos os espaços possíveis, com variações imensas de qualidade e preço, partindo desde os 4 ou 5 dólares FOB para os produtos de menor preço. Evidentemente esse panorama sugere uma mobilização espontânea e a busca desesperada de voltar ao statos quo que soubemos desfrutar na maior parte desses anos, mas quanto tempo pode durar essa “União pelo Espanto”? A que resultados podemos chegar? Quais são os planos de ação que podemos seguir? Proponho algumas reflexões. Atualidade O demônio amarelo (cada qual atende seu jogo) Uma das realidades mais incômodas do negócio tem a ver com a ascensão dos consumíveis chineses. Em um mercado onde nunca se pôde estabelecer uma diferen- ciação clara entre reciclados, recarregados e outros termos, esse produto não é a exceção e o encontramos mimetizado ao longo de toda oferta de consumíveis de impressão, com uma capacidade de confusão muito maior do que qualquer produto genérico vindo do oriente (digo, reconhecemos mais facilmente se um iPhone é original ou cópia chinesa não é?). Em um cenário desses, alguns distribuidores e recicladores optaram por recusá-los completamente (a minoria),outros optaram pela importação dos mesmos (distribuidores e alguns grandes recicladores) e fundamentalmente uma série de alternativas intermediárias entre ambos extremos, entre os que podemos incluir distribuidores de insumos de remanufatura como os que mais polêmica causaram. A realidade é clara: os alternativos chegaram para ficar e não podemos tapar o sol com a peneira. Ainda que todos nós quiséssemos voltar a 2005, a verdade é que é muito difícil evitar uma consolidação de qualidade e preços de um produto que nasce à sombra de duas realidades que muitas vezes ignoramos: - Completo desprezo pela propriedade intelectual - Um “dumping social” muito difícil de punir (salarios miseráveis, contaminação na origem e no destino, violação da proibição de importar reciclados a nível de componentes) Outra clara realidade, é que como fabricantes de um produto perdemos um lugar na cadeia de intermediação, e dificilmente o produto suporte uma cadeia de três revendedores sem perder um preço competitivo, outro licor mais nesse coquetel complicado. Os distribuidores não são traidores nem concorrentes nesse cenário, tiveram que tomar uma decisão Guia do Reciclador - Ano 7 - Número 43 17 Atualidade sobre esse produto e optaram por oferecer o mesmo que iríamos (nós ou nossos clientes) comprar de outro dos vinte importadores disponíveis, que não são importadores de insumos, nem sócios da Câmara, nem colegas, nem nada, somente brokers de mercadorias nas que como qualquer commodity um cartucho se confunde entre um teclado, uma piscina de lona ou um gato a baterias que cumprimenta com o braço. E então o que fazemos? Se o panorama é tão cinzento e complicado, as soluções também não devem ser simples. Contudo, antes de fechar as cortinas e montar uma escola de Pilates (o negócio da moda no momento), permita-me dizer alguns conselhos ou idéias para conseguirmos um melhor controle da situação. A respeito dos vai e vens da economia aqueles que vivem na Argentina sabem que o dólar, a competitividade cambiaria, a situação de entrada de um produto importado tem uma garantia de completa incerteza e periodicidade em seu comportamento. Não confie, o governo nacional dispõe de respaldo financeiro suficiente para manter essa situação anômala ao longo da maior parte do ano (de eleições) e uma mudança abrupta do tipo de cambio poderia piorar se for arrastado por um processo de desvalorização importante em um sócio comercial importante (Lê-se Brasil). Enquanto isso não acontece, a melhor alternativa é fazer ginástica e dieta, prestar atenção redobrada aqueles recursos (materiais, serviços e pessoas) que tem valor real e reacomodar o resto para não seja um obstáculo. Mas como suspender serviços ou prescindir de colaboradores é uma resposta muito simplista volto a insistir no que disse nos últimos anos: Olhe dentro do seu modelo de negócios e ao redor dele, potencializando sua oferta de produtos e serviços convenientes em termos de preço e características (a razão por não escolher clientes) e aprendendo das melhores oportunidades dentro de mercados que tem muito a ver com o nosso como o de Informática, Copiadoras e Livraria, pensando não somente nos produtos que vendem mas também na forma em que administram seus serviços (daí nasce o furor pelas MPS). A respeito dos alternativos a primeira coisa que posso recomendar é que não se melindrem com seu distribuidor de insumos fechando uma porta, a curto ou longo prazo você vai ficar sem fornecedores a medida que todos eles adiram a essa variante de distribuição. Em troca, exija melhores produtos, destacando neles a gestão de um produto complicado pelos seus altos níveis de falhas e custo financeiro. Não imagino resultados positivos para ninguém em um cenário em que uma parte menor dos importadores suspenda suas compras por pressão do mercado. Essa postura a respeito dos alternativos não significa baixar os braços, mas pelo contrário, a resolução do “efeito chinês” terá solução somente através de um olhar global do problema. As associações da indústria têm a obrigação de defender os que representam, e nesse sentido me parecem genuínos por um lado, a pressão dos recicladores sócios (se quer reclamar de algo, primeiro associe-se), e por outro os esfor18 Guia do Reciclador - Ano 7 - Número 43 ços genuínos para melhorar o nível da indústria como a certificação IRAM-CAMOCA, processo em que estou participando. Mas à luz do ocorrido em outras indústrias, é importante pisar no acelerador e utilizar mecanismos que compreendem as regras do jogo atuais como a presença da secretaria de comércio interior e o ministério da indústria, para colocar as coisas em seu lugar, e para isso primeiro é preciso informar. E nesse sentido, o que proponho é voltar às origens: você se imaginaria comendo um alfajor feito de duas bolachas de arroz, um pouco de doce de leite e um banho de chocolate amargo há cinco ou dez anos? Um produto assim, sucesso no mercado atual de guloseimas, somente tem possibilidades em uma sociedade que privilegia o cuidado com o corpo e o consumo de alimentos funcionais. Aonde quero chegar com tudo isso? Ao destacar que, sempre segundo minha limitada opinião, estamos ante uma oportunidade importante de voltar a colocar em primeiro lugar o caráter ambientalista da reciclagem de cartuchos, destacando as características fundamentais de consciência ecológica, concorrência legal e geração de trabalho local. Com certeza vendemos poucos cartuchos com esses argumentos, mas pensemos essa visão como um eixo desde o qual transmitir a idéia de “quem está contra a reciclagem é uma má pessoa, empresa ou instituição” e vejamos como podemos somar o apoio de autoridades, clientes e do resto da sociedade em uma batalha que garanto, ainda não perdemos. Seguramente hemos vendido muy pocos cartuchos con estos argumentos, pero pensemos esta visión como un eje desde el cual transmitir la idea de “quien está en contra del reciclado es una mala persona, empresa o institución” y veamos cómo podemos sumar el apoyo de autoridades, clientes y el resto de la sociedad en una batalla que le aseguro, aún no hemos perdido. É nisso que acredito, e é por isso que a partir desse número mudo minha pauta comercial na revista para apoiar a campanha Sem Reciclagem não há Responsabilidade Social, acredito que hoje é mais importante fortalecer nossa indústria do que ganhar distribuidores, e quero convidar a todos os que a formamos para apoiarem essa iniciativa. Espero por vocês no www.rsesreciclar.com.ar, e desejo um grande ano a todos! Sobre o Autor Leonardo Valente é economista, e Mestre em Administração de empresas (MBA) da IAE – Universidade Austral, e tem sido produtor de sistemas de informática e trabalhado em áreas de sistemas e marketing de várias empresas. Atualmente dirige a Gen Tecnológico, uma empresa de reciclagem com distribuidores em toda a América Latina e a ITalentos, uma consultoria de Recursos Humanos e Tecnologia. Também realiza trabalhos de análise e implementação de sistemas de qualidade em empresas do setor. Contacto a [email protected] Técnica Lista para o sucesso Retirando o fusor da HP LaserJet 1320 Por Bill Voelker Extração do fusor da HP LaserJet 1320 & LaserJet 1160 É uma pergunta que nossa equipe de suporte técnico recebe diariamente. É muito complicado para os clientes acompanhar o técnico pelo telefone devido ao tempo que se leva. Isso nos motivou a preparar uma lista que servirá de referência e economizará tempo. Esse procedimento funciona para todas as impressoras que utilizam o mesmo motor de impressão que a LJ 1320 e a LJ 1160. Com diferenças sutis, como na LJ 3390mfp e a mais nova P2015, enumeramos algumas poucas e pequenas variações. 1. Remova o cassete e o cartucho de toner. 2. Todas as partes devem ser removidas na seguinte ordem: 01 a. Lados direito e esquerdo, tirando as pestanas da parte traseira. b. Bandeja trasera/tampa, remova o pivo do Duplex na parte traseira esquerda (ver figura 1), depois remova os 4 parafusos (figura 2), e remova a bandeja/tampa. Remova agora a guia duplex da parte inferior da impressora. 02 c. Remova os 4 parafusos superiores (figura 3), desconecte o cabo do botão de controle. 03 20 Guia do Reciclador - Ano 7 - Número 42 Técnica 04 3. Remova o ventilador, os 2 parafusos, 1 cabo e um chip de metal (figura 4) 05 4. Remova a transmissão do dúplex, 3 parafusos (figura 5). Guia do Reciclador - Ano 7 - Número 43 21 Técnica 5. Remova a solenoide do dúplex, 1 parafuso e 1 cabo. Também remova a alavanca do dúplex, a unidade drive delivery e a engrenagem do fusor (figura 6). 6. Remova o formatter do lado esquerdo, 8 parafusos, 5 cabos (figura 7). 7. Remova os 6 parafusos da moldura do fusor, 3 do laso esquerdo (figura 8) e 3 do lado direito (figura 9). 06 07 08 8. Remova as 2 guias de cabo traseiro (figura 10) e a tampa lateral do cabo (figuras 11 e 11a.). 09 22 Guia do Reciclador - Ano 7 - Número 43 10 Técnica 11a 10. Remova o fusor e extraía-o cuidadosamente do chassi (figura 13). 13 11b Ao reinstalar o fusor tenha o cuidado de não morder os cabos do lado direito do fusor (figura 14). Esses cabos são colocados através da guia ao lado direito do fusor enquanto o fusor é reinstalado. 14 9. Desconecte os 3 cabos do fusor (figura 12), depois remova todos os cabos do lado direito da guia (figura 12a.). 12 12a Se tiver problemas ao reinstalar o fusor, verifique novamente se os cabos do lado direito estão sendo mordidos conforme alertado no parágrafo anterior. Essa é uma área comum de falhas e os sintomas variam dependendo de qual cabo tenha sido mordido (prensado). Não é preciso um alinhamento especial. Os modelos similares a LJ 1160 não tem um drive duplex. Chamamos delivery drive o que é removido da mesma forma que o drive duplex. Outras impressoras que utilizam esse motor como a LJ 3390mfp são idênticas com exceção de que o módulo de cópia deve ser removido da parte superior da impressoras. Essas instruções estão incluídas no manual de serviço da LJ 3390mfp. Remover o fusor dessas impressoras pode ser a causa de muitos momentos frustrantes. Os passos detalhados aqui resolverão muitas dessas frustrações. Para mais informação visite www.partsnow.com 24 Guia do Reciclador - Ano 7 - Número 43 Técnica Por Eng. Cássio Rodrigues Vale aumentar o rendimento do cartucho? Desde o início da remanufatura, uma questão sempre vem à tona: o Rendimento do Cartucho, e como isto afeta a lucratividade. Sabemos que quanto mais tinta ou pó se coloca em um cartucho, mais ele rende. Será? E como a própria impressora lidará com este excesso? Qual o impacto deste excedente em nossos lucros imediatos e futuros? Pois bem, este artigo propõe aos leitores que reflitam um pouco sobre este tema. Espero que, ao final do artigo você, leitor fiel da Guia do Reciclador, pondere todas as possibilidades e conscientemente cumpra com o contrato acordado entre seu cliente e sua empresa sem ter prejuízo ao final das contas. Mais tinta: o que acarreta? Um cartucho de tinta é um sistema complexo que envolve delicados equilíbrios entre a tinta injetada, a espuma e o circuito de impressão. Qualquer alteração em sua estrutura deve ser cuidadosamente analisada, a fim de não comprometer este equilíbrio. Os cartuchos de tinta atualmente estão mais econômicos, porém são vendidos com menos tinta, e muitos ainda contam com uma parede interna que divide o reservatório, comprometendo ainda mais o rendimento do mesmo. Um exemplo comum é o HP 92: ele é vendido com apenas 5ml de tinta, e uma parede limitando o reservatório em 1/3 do total. Muito comum os recicladores substituírem as espumas por modelos menos densos (mais leves) além de quebrarem as paredes, aumentando sua capacidade. Em outros casos vemos os recicladores usarem uma tinta mais “rala” do que a tinta original. Enquanto o reciclador usa uma tinta e/ou a espuma com as mesmas características da original, o rendimento do cartucho aumenta gradativamente, na mesma proporção de um cartucho novo, porém quando se usa a tinta não específica e uma espuma muito menos densa que a original, o rendimento aumenta, mas não na mesma proporção do novo, ou seja, o custo por página impressa aumenta significativamente. Claro que não estamos falando de custos muito elevados... Estamos falando de alguns ml... Porém estes mililitros a mais viram litros depois de alguns cartuchos cheios, e este desperdício poderá sim afetar seu orçamento. Pensando no equipamento, a diferença no peso do cartucho não deve afetar o funcionamento da máquina, porém vazamentos podem ocorrer principalmente nas primeiras cópias. Tal vazamento poderá danificar partes internas da máquina, danificando-a permanentemente. Neste ponto o reciclador certamente terá que amargar com o prejuízo de executar uma manutenção corretiva na impressora, sem contar com custos extras de transporte. Cartucho de toner: armadilha mais letal. Os cartuchos de toner também são produzidos com materiais altamente selecionados, com uma interação entre seus 26 Guia do Reciclador - Ano 7 - Número 43 componentes internos e em sua maioria possuem dois reservatórios: um para o toner novo e um para o toner descartado. Desta maneira, os reservatórios são dimensionados para conter uma quantidade bem definida de pó. Como no jato de tinta, o senso comum nos leva a crer que com quanto mais toner carregamos o cartucho, mais ele irá render. Como nos anteriores, o senso comum está correto, porém os danos que temos com este aumento de pó também irão causar sérios problemas aos recicladores. Quando em uso, o pó de toner se expande, devido ao próprio atrito entre suas partículas, além de um processo de aeração. Esta expansão é necessária, pois o pó deve assumir uma forma fluida para preencher a zona mais próxima do rolo revelador e assim ser dosado corretamente. Desta maneira, se carregamos um cartucho com muito toner, a possibilidade de esse excesso vazar na impressora é muito grande. Diferentemente do cartucho de tinta, o de toner possui uma curva de rendimento linear, ou seja, o aumento do rendimento é diretamente proporcional à quantidade de pó, porém os reservatórios de toner e lixo são dimensionados para a quantidade padrão de toner. Este vazamento pode ocorrer em duas situações: primeiro, quando o cartucho está cheio, e o pó expande devido às cargas triboelétricas e atrito entre partículas – neste caso o pó vaza do compartimento de toner novo, logo no início do processo, sujando a parte interna da impressora. Supondo que o cartucho não vaze nesta hora, consumindo todo o toner. Como parte das partículas de pó é desperdiçada, sendo armazenada no reservatório de lixo, que por sua vez é dimensionado apenas para uma quantidade de pó semelhante à original, o inevitável acaba por acontecer: o cartucho vazará pela lixeira. Já vi casos onde este vazamento força a wiper blade danificando-a permanentemente. Qualquer parada inesperada da máquina certamente causará prejuízos ao fornecedor do serviço, como transporte do técnico de ida e volta, transporte do equipamento, manutenção preventiva e, quem sabe, corretiva. Estes gastos, por si só já superam os lucros obtidos com o serviço oferecido. Usando dados de um cartucho real, o custo de pó HP para rendimento de 10.000 páginas seria de aproxima- Técnica damente R$ 25,00, sendo 1/3 do valor de custo total de remanufatura (incluindo peças novas). Se acrescentarmos 10% de pó no cartucho, o rendimento aumentará 10% da mesma maneira, e o custo do cartucho aumentará apenas $ 2,50. Um acréscimo de custo interessante para um rendimento maior. Este rendimento poderá ser revertido em desconto ou mais lucro ao provedor do serviço. Porém, o que o provedor precisa confirmar é se estes 10% a mais irá causar algum tipo de dano ao cartucho e à própria impressora. Recomendo fortemente que se teste em ambiente controlado este aumento de pó para certificar que não haja qualquer problema em campo. Este teste poderia ser realizado baseando-se nas normas ISO/IEC 19752 e 19798, que mostra o rendimento de cartuchos em 5%. Uma dica: não carregue cartuchos coloridos com mais do que o recomendado pelos distribuidores, ou danos ainda maiores podem ocorrer nas máquinas e nos próprios cartuchos. Não temos dados concretos se o simples fato de aumentarmos o toner de um cartucho pode afetar o mecanismo da impressora, como motor ou roletes, mas temos acompanhado casos de troca precoce de fusores, mancais e películas por causa de vazamentos, quase sempre causados pelo aumento de pó. Outro problema freqüentemente associado ao aumento de toner é aumento de sujidades na impressora. Estes montes de pó começam a engripar roletes inferiores, rolos de transferência e rolos de tração, e conseqüentemente aumentando as visitas preventivas e trocas não programadas. Novamente testes e coleta de informações são extremamente importantes. Independente das decisões a serem tomadas sobre aumentar a quantidade de toner ou tinta de um cartucho, tenha 100% de certeza do que este aumento não trará prejuízos a médio e longo prazo. Sobre el autor O Instituto Cássio Rodrigues foi fundado em 2006, pelo Eng. Cássio Rodrigues com o intuito de estudar, profissionalizar, qualificar e melhorar o mercado de remanufatura. Seu Fundador, hoje com mais de 15 anos de experiência no ramo e verificando os motivos porque tantas empresas têm dificuldades em manter os padrões de qualidade aliados a falta de conhecimento não apenas no que se refere a questões técnicas, mas também, comercialização, fornecimento e logística, criou o instituto onde o aluno encontra soluções para gerar um verdadeiro crescimento e lograr sucesso profissional. O mercado está mais exigente onde sobreviverão somente os melhores. Em abril de 2010 o Eng. Cássio Rodrigues assumiu a responsabilidade de gerir a filial de São Paulo do Mercado dos Cartuchos Brasileiro, distribuidor oficial de suprimentos Katun para impressoras e copiadoras, tornando-se o MEC em São Paulo. As marcas, modelos e imagens aqui postadas são utilizadas meramente em caráter informativo. Contatos [email protected] ou [email protected] Guia do Reciclador - Ano 7 - Número 43 27 Entrevista Breve Entrevista com Eduardo Varela, Diretor Comercial da Diamond Brasil “Acredito que seja o momento de se reinventar” Quando em fevereiro de 2004 lançamos nossa primeira edição do Guia do Reciclador em português a Diamond Brasil foi uma das empresas que apoiou o projeto confiando em nossos objetivos como meio independente e sabendo da necessidade do mercado brasileiro de contar com empresas comprometidas com o crescimento da indústria. Sete anos depois, me dá muita alegria não apenas por continuar contando com esse apoio mas também por ver o grande crescimento que a Diamond alcançou nesse período. Muitos que já visitaram ou visitarão as novas instalações da empresa com certeza perguntarão qual é o segredo que guardam os irmãos Varela para terem alcançado tanto sucesso. Alguns poderão pensar que é o resultado de terem estado no lugar certo e no momento certo, outros dirão que eles abocanharam a participação de mercado de empresas que faliram ou que diminuíram seu volume de negócios no Brasil. Me inclino a pensar que, qualquer que seja o segredo, seu sucesso vem acompanhado de decisões corretas, compromisso com o mercado, visão empresarial e uma grande carga diária de trabalho. Fomos com o Guia do Reciclador conhecer o enorme edifício no bairro de São Judas e aproveitamos a visita para, entre um café e outro, conversar com Eduardo Varela, Diretor comercial da empresa, sobre o momento atual da Diamond e seus pensamentos sobre o presente da remanufatura no Brasil. De todas as frases que escutei de Eduardo, escolhi a que intitula a entrevista porque coincido com a necessidade do setor de trabalhar sobre novos conceitos que determinam hoje o rumo do negócio. O que motivou a mudança da empresa para um novo edifício? Em 2009 a Diamond Brasil já estava consolidada no mercado com uma linha de produtos conhecida e respeitada pela sua qualidade e pelo atendimento aos clientes, o que gerou uma demanda positiva e expressiva, que por sua vez gerou um problema de logística: o espaço que tínhamos não era suficiente para abrigar a operação Diamond, que pedia para crescer. Assim saímos a busca de uma nova sede que pudesse abrigar toda essa nova demanda e ainda incluir novas linhas de produtos. Isso se concretizou mais de um ano 28 Guia do Reciclador - Ano 7 - Número 43 depois quando em Outubro de 2010 mudamos para nova sede com mais de 3.000m2. Quais são as perspectivas da Diamond Brasil para o ano de 2011? Temos como meta para 2011 expandir nossa participação de mercado, inserindo novos produtos e serviços, reformulamos toda a estrutura operacional da empresa para poder atender as expectativas de nossos clientes, garantindo a qualidade de produtos e atendimento. Entendemos que o mercado ainda carece de empresas confiáveis que respeitam as necessidades de seus clientes e cumprem o negociado de maneira clara e ética. Quais foram as maiores mudanças sofridas pelo mercado de remanufatura se comparando a época em que você iniciou suas atividades e a situação atual? Minha ligação pessoal com o mercado de remanufatura vem de antes do inicio das atividades da Diamond Brasil, em 1992 quando trabalhava com TI, assistindo vários clientes em redes e manutenção de computadores. Já nesta época eu arrendava impressoras como a HP LJ4 a alguns escritórios de clientes, uma época em que o valor de um cartucho remanufaturado mantinha até 70% do valor do original, ou pelo menos era o valor que eu negociava, pois eram raras as empresas de remanufatura, meus clientes nem sabiam que o cartucho que eu incluía no contrato de arrendamento era remanufaturado, Entrevista Breve Importação de 0%, já o pó de toner por exemplo tem 14% de imposto de importação, isso sem falar de IPI e ICM onde o quadro é parecido. Modelos populares como o 2612A por exemplo são oferecidos em torno de R$ 30,00, não vamos entrar aqui na questão de qualidade onde talvez encontre produtos até mais baratos que isso. Apesar disso digo a nossos clientes que mantenham a remanufatura, pois modelos novos tardam algum tempo em aparecer com opções compatíveis e também gosto de me perguntar e aos meus clientes o que acontesceria se amanhã esse mesmo 2612A compatível não pudesse ser mais vendido, digamos por bloqueido de patente como acontece nos EUA? para eles bastava que eu mantivesse a impressora imprimindo com qualidade. Já em 2002 quando a Diamond Brasil iniciou suas atividades a situação de mercado era outra, muitas empresas de remanufatura competindo por clientes cada vez mais cientes do produto, os bancos principalmente o Banco do Brasil que iniciou seu programa de reaproveitamento em meados de 1999, atestando publicamente o uso do remanufaturado impulsionavam o mercado. Hoje a realidade mudou muito, temos os OEM fazendo forte propaganda contra os produtos remanufaturados e se isso só não bastasse ainda temos a entrada dos compatíveis vindos de fora, que não geram empregos como a indústria de remanufatura. Acredito que seja o momento de se reinventar, o mercado deve buscar atender o cliente não apenas com um produto e sim com um pacote de serviços, terceirização do parque de impressão o conhecido custo por pagina, ou também os outsourcing de impressão onde o próprio remanufaturador se torna também um bureau de impressão, o importante é que o remanufaturador dialogue com seu cliente e entenda as necessidades desse cliente para poder oferecer a melhor solução em impressão. Muito se falou sobre a necessidade de agregar valor ao produto ou serviço a se oferecer ao cliente. Se você pudesse aconselhar os remanufaturadores, que valores diria a eles que priorizassem? Qualidade de produtos e serviços. A qualidade de produtos é onde vemos que os OEM mais atacam o nosso mercado, então nada mais lógico que mostrar ao consumidor final que o produto funciona tão ou até melhor que o OEM, mostrar que além disso o remanufaturado vem com bagagem social (gerando empregos) e ecológica reutilizando material que os OEM, quando muito, recolhem para triturar e reutilizar o plástico. A qualidade de serviços, passa por entender e atender as necessidades de impressão do cliente como já citamos anteriormente, além disso hoje, muitos consumidores corporativos vem exigindo responsabilidade fiscal e social de seus fornecedores, onde um certificado ISSO 14001, um CADRI ou ISO/IEC 19752, são exigidos, assim como a saúde fiscal da nota. Você vê alguma mudança no mercado de ink Jet? Do seu ponto de vista, como avalia a penetração dos compatíveis em nossa indústria? Muito forte, é impossível não ver o quanto eles já afetaram nosso mercado, tenho conversado com algums clientes que já admitiram redução de pessoal técnico em remanufatura, pois preferem comprar os compatíveis e revende-los. Vejo isso com pesar pois não é bom para o pais e para o nosso futuro, analisando o problema entendo que nossa carga tributária tem influencia em dois aspectos básicos: 1º Atingindo o custo da mao de obra, não há como comparar o custo da mão de obra que fabrica o compatível na China com o custo da mão de obra no Brasil. 2º Os impostos completamente invertidos no que diz respeito ao produto acabado x insumo, só para ilustrar o cartucho compatível entra no Brasil com Imposto de 30 Guia do Reciclador - Ano 7 - Número 43 A HP vem investindo forte no mercado de InkJet SMB, entendo que quando um gigante como a HP se move numa direção, acaba arrastando outros OEM em caso de Entrevista Breve sucesso e consequentemente todo o mercado de impressão, não quero dizer que com isso o mercado laser deixe de ser o que é hoje, mas devemos ficar atentos. Quais barreiras dificultam o crescimento do setor? Informalidade que acaba gerando perda de qualidade seja de produto seja de imagem de mercado ou ambos. A falta de uma politica voltada ao mercado de ramanufatura, onde o governo poderia reservar uma fatia de seu imenso consumo ao remanufaturado, entendo que os órgãos do governo tenham suas restrições quanto aos remanufaturados, mas ele poderia copiar o que já funciona, como por exemplo o Banco do Brasil que tem em seu processo licitatório, previsto todo um sistema de aprovação do produto. Quais as dificuldades você vê no futuro da remanufatura? As barreiras tecnológicas (chip), como no caso dos modelos da Lexmark T650 / E260 / 360 por exemplo. A credibilidade para com o mercado remanufatura, novamente citando qualidade de produto, serviços e fiscal da empresa, como pontos cruciais a serem desenvolvidos para atingir essa credibilidade. Quais fatores prejudicam o crescimento do toner laser colorido? No mercado de remanufatura, a falta de conhecimento técnico tem feito com que muitos remanufaturadores deixem de trabalhar com os coloridos e permaneçam remanufaturando somente cartuchos monocromáticos. Mas vejo que muitos que se propõe a fazer a remanufatura dos coloridos com produtos de qualidade e treinamento tem se dado muito bem, justamente pela menor competição nesse segmento. A crise: ajudou ou prejudicou nosso setor no Brasil? A palavra CRISE para o pessimista é sinônimo de “desespero”, para o otimista é sinônimo de “oportunidade”, li vários relatos que para os OEM a CRISE teve forte impacto, pois o mercado automaticamente ao ouvir essa palavra, assiona seus mecanismos de controle de gastos, o que os impulsionou diretamente para o nosso mercado, no Brasil não foi diferente, mesmo sem termos sentido a CRISE na intensidade de EUA e EUR, num primeiro momento todos pensaram em contenção de gastos, hoje o Brasil é alardeado aos quatro cantos do mundo como o lugar para investimentos, a situação é de otimismo, emprego em alta, salários, nível de vida; precisamos investir em educação e infraestrutura para sustentar esse senário. A Diamond Brasil vive este momento, investiu para crescer, sem deixar de cuidar de sua qualidade de produtos e serviços queremos aumentar ainda mais nossa participação de mercado. Resumindo a CRISE foi interessante para o Brasil e para o mercado de remanufatura, consequentemente para a Diamond Brasil, espero que nossos governantes saibam aproveitar o momento e preparar o terreno para o futuro. Nos na Diamond estivemos fazendo isso e hoje estamos colhendo os frutos, vamos continuar investindo no que acreditamos ser o futuro do mercado, qualidade em todos os sentidos, somos otimistas e acreditamos no nosso mercado, estaremos apoiando nossos clientes tecnicamente com cursos, palestras ou mesmo um cafezinho frente a frente, apoiaremos no que for preciso para que ele possa participar do crescimento do mercado. Para mais informação, (11) 5564-2600 ou visite www.diamondbrasil.com 32 Guia do Reciclador - Ano 7 - Número 42 Instruções Por Mike Josiah e a equipe técnica da UniNet Imaging Remanufatura dos cartuchos de imagem e toner da HP CLJ CP6015 A impressora colorida HP CLJ CP-6015 foi lançada no mercado em maio de 2009 e desenvolvida sobre a base de um motor laser de 40ppm, 600 DPI. Seu processador opera a 835 MHz, com uma memória fixa de 512Mb. AmareloCB386A35,000 $485.31 lista Esses modelos de impressoras são grandes e caras, bem como os cartuchos que utilizam. Os cartuchos de toner e imagem são independentes. A boa notícia é que o cartucho de toner é fácil de remanufaturar deixando uma boa margem de lucro mas em contrapartida a unidade de imagem é mais complicada, requerendo bastante atenção para que as peças não saiam para qualquer lado quando desmontando. Por isso detalhamos a posição de cada componentes e a ordem de instalação dos mesmos para facilitar o trabalho. CP6015dn CP6015de CP6015x CP6015xh Ambos os cartuchos possuem chips que devem ser necessariamente substituídos em cada ciclo. Os modelos vendidos atualmente no mercado internacional são: Nessa série também há modelos multifuncionais. Esses modelos utilizam os mesmos cartuchos de toner colorido e unidades de imagem mas o cartucho de toner preto é diferente e tem o código OEM CB390A. Devido ao lançamento recente esse modelo não consta em nossas instruções. As máquinas MFP são: Os cartuchos de toner dessas máquinas são: Preto CB380A16,500 $298.31 Lista Cyan CB381A21,000 $466.41 Lista Magenta CB383A21,000 $466.41 lista Amarilo CB382A21,000 $466.41 Lista CM6030 MFP CM6030f MFP CM6040f MFP Insumos: As unidades de imagem dessas máquinas são: - Toner HP CLP CP-6015 Preto CB384A35,000 $172.52 Lista Cyan CB385A35,000 $485.31 Lista Magenta CB387A35,000 $485.31 Lista - Chip de substituição para cada cartucho 34 Guia do Reciclador - Ano 7 - Número 43 - Pano amarelo para toner Instruções Ferramentas necessárias - Aspirador de Tóner. - Chave de fenda comum - Chave Philips - Soldador elétrico modificado para perfurar ou furadeira elétrica com broca de polegada média (12mm). (Ver texto e foto) - Pistola de hotmelt ou furadeira elétrica e parafusos (ver texto) Guia do Reciclador - Ano 7 - Número 43 35 Instruções Remanufatura do cartucho de toner 1) O cartucho de toner não possui tampa de recarga nem orifício suficientemente grande para limpeza e recarga. Por isso é necessário fazer um furo. O trabalho requer furar com uma furadeira modificada que tenha na ponta cobre de ½ polegada ou 12mm(ver foto) ou utilizando uma furadeira elétrica com broca de 12mm mas evitando que as lascas entrem no reservatório. 03 01 3) Tirar o parafuso. Ver Figura 4 04 2)O melhor lugar para fazer isso é na lateral. Cuidadosamente tirar a etiqueta da lateral. Ver figuras 2 & 3 02 4) Deslizar a tampa para cima e tirar do cartucho. Ver figura 5 5)Faça um furo na parte superior esquerda da lateral como se mostra. Ver Figura 6 36 Guia do Reciclador - Ano 7 - Número 43 Instruções 05 06 6) Aspirar todo o toner restante e encher com o toner específico HP CLJ CP6015. Ver figura 7 7) Tampar o buraco com uma fita adesiva forte e verificar perdas. Ver figura 8 Guia do Reciclador - Ano 7 - Número 43 37 Instruções 07 08 NO CASO DA MONTAGEM DO LACRE DO RESERVATÓRIO 8)Uma vez que o selo específico do reservatório estiver disponível, instale-o retirando 3 parafusos na parte superior do conjunto de selo e um parafuso na lateral. Ver Figuras 9 & 10 10 09 38 Guia do Reciclador - Ano 7 - Número 43 Instruções 9)tirar a parte superior e a tampa lateral. Ver Figura 11 11 12 10) Limpar a borda de plástico fundida e utilizar parafusos para montar a lateral, fazer 4 furos pequenos indicados na tampa do selo. O método preferido e mais fácil é o uso de uma pistola de cola quente para fixar a tampa quando é montada. Ver figuras 12 & 13 13 40 Guia do Reciclador - Ano 7 - Número 43 Instruções 11) Tirar a tampa fazendo cuidadosamente uma alavanca. Ver figura 14 12) Instale o selo novo. Calçar a ponta do selo em volta do eixo do rolamento. Ver Figura 15 14 15 Guia do Reciclador - Ano 7 - Número 43 41 Instruções 13) colocar a tampa de volta em seu lugar e utilizando uma pistola de cola quente fixá-la em sua posição. Se você fez os 4 furos para parafusos fixar a tampa com eles. Ver figura 16 16 14) Instalar a tampa superior, lateral e os 4 parafusos. Ver Figura 17 & 18 17 18 15)Deslizar a lateral do reservatório em seu lugar, colocar o parafuso e a etiqueta novamente. (a etiqueta é fácil de rasgar). Ver Figura 19 19 42 Guia do Reciclador - Ano 7 - Número 43 Instruções 16)Substituir o chip. Ver Figura 20 20 Remanufatura da unidade de imagem Ferramentas necessárias: - Aspirador para Tóner. - Chave de fenda média comum - Chave Philips - Gancho para molas - Estilete - Chave de parafuso de 2,3mm - Chave de parafuso de 1,5mm - Martelo pequeno - Revolver de cola quente Insumos: - OPC para HP CLP CP-6015 OPC - Lâmina de limpeza nova - Chip de substituição para a unidade de imagen - Tampa do OPC - Pano amarelo para toner 1)Retirar a tampa do OPC. (Se disponível). A mesma desliza para seu lado direito. Ver Figura 21 21 2) No lado onde está a etiqueta, retirar os três parafusos. Note que o parafuso da borda externa é mais largo que os outros dois. Ver figura 22 3) Cortar um orifício retangular na etiqueta como se mostra e pressionar a lingüeta para baixo para soltar a lateral. Um parafuso metálico pode sair junto com a lateral. Cuide para não perdê-lo. Ver Figura 23 4) Retirar os parafusos metálicos soltos. Ver figura 24 5)Retirar a mola. Ver Figura 25 6) Levantar a unidade de revelação do cartucho. Ver Figura 26 44 Guia do Reciclador - Ano 7 - Número 43 22 23 24 Guia do Reciclador - Ano 7 - Número 43 45 Instruções 25 26 27 7) Retirar o parafuso único e o trem de engrenagem/cinta. Ver figura 27 8) Retirar os 2 sem fim. Aspirar completamente todo o resto de toner do reservatório, nas roscas sem fim e nas engrenagens. Ver Figura 28 46 Guia do Reciclador - Ano 7 - Número 43 Instruções 28 9) Retirar a bucha do eixo do OPC ao lado dos contatos. Ver Figura 29 29 30 10) Com a chave de parafusos de 2,3mm em certo angulo retirar o parafuso completamente do eixo do OPC. Retire-o totalmente para que não seja necessário utilizar pinças já que isso pode distorcê-lo e ficará difícil calçá-lo novamente. Além disso se a saída não estiver liver pode travar contra o plástico da carcaça e será muito difícil retirá-lo. Ver Figura 30 & 31 Guia do Reciclador - Ano 7 - Número 43 47 Instruções 31 11) Retirar os três parafusos da lateral dos contatos. Ver figura 32 32 48 Guia do Reciclador - Ano 7 - Número 43 Instruções 12) Retirar o eixo do OPC e a lateral juntamente com uns 5cms. Ver a localização das molas já que deverão ser montadas da mesma maneira ao reinstalarmos a lateral. Retire a lateral cuidando para não perder as duas molas. Ver figuras 33 & 34 33 34 13) 35 50 Guia do Reciclador - Ano 7 - Número 43 Retirar os parafusos de metal. Ver figura 35 Instruções 36 14) Girar e deslizar a barra pelo lateral sem Contato interno. A engrenagem direita ficará solta. Ver Figura 37 37 Guia do Reciclador - Ano 7 - Número 43 51 Instruções 15) Retirar o conjunto do PCR. A lâmina sairá com o PCR. Ver figuras 38 & 39 38 39 16) Com o estilete, corte o selo ao longo da borda traseira da lâmina de limpeza. Veja figura 40 40 17) Retirar os dois parafusos da lâmina de limpeza. Levantar cuidadosamente a lâmina enquanto vai saindo o selo plástico pouco a pouco. Ver figuras 41 & 42 52 Guia do Reciclador - Ano 7 - Número 43 Instruções 41 42 18) Limpar o reservatório de resíduos, a área da lâmina e a rosca sem fim. Certifique-se de que as cerdas estejam limpas. Ver figura 43 43 Guia do Reciclador - Ano 7 - Número 43 53 Instruções 19) Terminar a limpeza do toner remanescente no sem fim traseiro. Aspirar totalmente a câmara do sem fim e não utilizar ar comprimido para não danificar os selos internos. Ver figura 44 44 20) Montar a lâmina de limpeza com seus dois parafusos. Ver figura 45 45 21) Limpar o PCR e instalar o conjunto. Ter cuidado para não danificar o filme. Limpar a graxa velha dos apoios e substituir com graxa condutiva nova. Ver figura 46. 46 54 Guia do Reciclador - Ano 7 - Número 43 Instruções 22) Montar a barra metálica e a engrenagem. É preciso girar a barra na posição correta dos eixos através do contorno do furo. Certifique-se de que o último eixo se encaixe no cartucho. Ver figuras 47,48 e 49 48 47 49 23) Montar o OPC com a engrenagem ou tampa maior para o lado das engrenagens do cartucho. Deslizar o eixo do OPC para dentro a partir do lado das engrenagens e não ao contrário para não danificar o contato interno do OPC. Ver figura 50. 50 56 Guia do Reciclador - Ano 7 - Número 43 Instruções 24) Retirar o parafuso da engrenagem metálica do eixo do OPC, retirar a engrenagem. Ver figura 51 51 25) Montar a mola mais larca com a base no pilar e a parte de traz através do furo como se mostra. Ver figuras 52 & 53 52 58 Guia do Reciclador - Ano 7 - Número 43 53 Instruções 26) Retirar a arruela do eixo do OPC e montála na lateral atrás da mola. Ver figura 54 54 55 27) Começar a montar a lateral. Faça com que a mola calce na ranhura do eixo OPC. Monte os três parafusos. Ver figuras 55 & 56 56 Guia do Reciclador - Ano 7 - Número 43 59 Instruções 28) Montar a engrenagem motriz no eixo do OPC e inserir o parafuso apertando levemente com a chave e o martelo pequeno. Verifique a correta instalação da engrenagem. Ver figuras 57 & 58 58 57 29) Alinhar o furo na braçadeira do OPC com o furo do eixo e insira o parafuso. Ver figura 59 59 60 Guia do Reciclador - Ano 7 - Número 43 Instruções 30) Calce os parafusos grandes no lado da engrenagem. Ver figura 60 60 Guia do Reciclador - Ano 7 - Número 43 61 Instruções 31) Monte a arruela de metal no lado oposto do eixo do OPC. Ver figura 61 61 32) Instale os parafusos restantes. Ver figura 62 62 62 Guia do Reciclador - Ano 7 - Número 43 Instruções 33) Monte os sem fim em um conjunto de banda/impulsor como se mostra. A extremidade com encaixe da rosca mais curta entra no furo da braçadeira e a extremidade do chanfro do sem fim mais lardo nos outros. Monte o conjunto de sem fim e correias. Gire as engrenagens até que os sem fim encaixem nas braçadeiras opostas. Você vai ouvir um click quando encaixarem direito. Ver figuras 63 & 64 63 64 34) Instalar o parafuso único no conjunto de correa/impulsão. Ver figura 65 65 Guia do Reciclador - Ano 7 - Número 43 63 Instruções 35) Quando o pó revelador estiver disponível, retire a tampa do cartucho, esvazie o toner velho, aspire a câmara totalmente e carregue-a novamente com o novo revelador. Não recomendamos a troca da lâmina dosadora. Ver figura 66 66 67 36) Monte a unidade de revelação na unidade do OPC. Certifiquese que a cauda da mola maior esteja na lingüeta e instale a mola mais curta conforme demonstrado na figura. Ver figuras 67, 68 & 69 68 64 Guia do Reciclador - Ano 7 - Número 43 Instruções 69 Guia do Reciclador - Ano 7 - Número 43 65 Instruções 37) No nado das engrenagens, coloque o parafuso menor na lateral. Monte a lateral enquanto move a unidade de revelação até que os parafusos metálicos calcem a unidade de revelação. Ver figuras 70 & 71 70 71 66 Guia do Reciclador - Ano 7 - Número 43 Instruções 38) Montar os 3 parafusos com o maior no furo próximo a borda externa. Ver figura 72 72 39) Substitua o chip quebrando o plástico que fecha a ranhura superior. Deslize o chip para fora e substitua-o pelo novo. Trave o chip com apenas uma gota de cola quente. Ver figura 73 73 40) Coloque a tampa do OPC em seu lugar. Ver figura 74 74 Guia do Reciclador - Ano 7 - Número 43 67 Instruções Como Imprimir uma folha de teste: Pressionar MENU e seleccionar INFORMATION Há uma quantidade de páginas de testes podem ser impressos: Menu Map Configuration Supplies Status Usage page Color Usage Demo RGB Samples CMYK Samples Various fonts Também há uma seleção muito prática “RETORE COLOR VALUES” no caso que preferir voltar aos ajustes iniciais. Além disso temos páginas de busca de erros de qualidade de impressão: Tabela de defeitos repetitivos: Pressionar menu Pressionar a seta para baixo até aparecer DIAGNOSTICS no visor. Pressionar a tecla “Check” Pressionar a seta para baixo até PQ TROUBLESHOOTING Pressionar a tecla “Check” Uma série de páginas será impressa. Siga as instruções das páginas. Existe um rolo de revelação de 36mm em cada unidade OPC; a cor do defeito colorido determinará uma unidade de OPC com falhas. 40mm PCR na unidade OPC 50mm Rolo de transferência #1 71mm Rolo de transferência #2 82mm Tensão na unidade de transferência 94mm Cilindro OPC. A cor do defeito determina qual é o OPC com defeito. 144mm Rolo de Pressão no fusor. 148mm Rolo de calor do Fusor. Adjustando a cor: Pressione MENU, selecione CONFIGURE DEVICE e depois PRINT QUALITY para mudar o brilho, tones médios e sombras nas 4 cores. Para mais informações visitem o site www.uninetimaging.com Sobre a Autor Mike Josiah é vice presidente da Summit Technologies, uma divisão da UniNet Imaging Inc., e distribuidor global de toner, cilindros OPC, lâminas de limpeza e outros insumos. Josiah está na empresa desde 1987. Ele e sua equipe de suporte técnico contribuem assiduamente com artigos e ensinam em seminários nos encontros da associação e exposições do comércio Mike Josiah pode ser localizado no telefone + 1-631-590-1040 x 217 ou no / e-mail: [email protected] Para mais informações visitem o site www.uninetimaging.com 68 Guia do Reciclador - Ano 7 - Número 43 Região 1 · Noticias ARGENTINA Acordo comercial entre Static Control, Trascopier e Punto Jet Static Control Inc, Trascopier SA e Punto Jet SRL entraram em um acordo para que a partir de 1º de fevereiro de 2011 a Punto Jet se integre à Trascopier SA para a comercialização dos produtos Static Control na Argentina. Seguindo a linha adotada pela Static Control nos Estados Unidos a respeito da absorção dos empregados da já retirada do mercado, Oasis Imaging Inc., a Trascopier S.A buscou se unir ao staff do distribuidor na Argentina, associando-se nesse novo ano que se inicia. Com a sociedade entre a Punto Jet e a Trascopier S.A, distribuidor oficial da Static Control na Argentina, busca-se manter o cliente assíduo da Oasis e chegar a todos os clientes em geral graças a entrega em domicílio que traz a Punto Jet, sendo esse um diferencial muito importante no setor. “Nesse caminho de melhora contínua a Trascopier S.A espera ter um crescimento importante em 2011, oferecer suporte em capacitação através do site da SCC (www.static-control.com.ar) e aproximar-se mais do cliente incorporando entregas em domicílio graças a esse novo acordo que estamos celebrando”, afirmou Rodolfo Pittera diretor e CEO da Trascopier S.A. “Nós da Punto Jet estamos muito entusiasmados com esse novo projeto. Isso vai nos possibilitar oferecer a nossos clientes produtos de qualidade Static Control, ao mesmo tempo que em que daremos muito suporte técnico e capacitação; colocando a sua disposição toda uma série de ferramentas e cursos para poderem superar os desafios atuais da remanufatura”, analisa Nicolas Sack, sócio gerente da Punto Jet. Com esse acordo ambas empresas se fortalecem já que se unem a um líder mundial em produtos como é a Trascopier S.A com a comercialização da Static Control e Punto Jet, uma empresa com forte orientação para o serviço. Atingindo uma combinação privilegiada entre produto e serviço. “A Trascopier é uma empresa muito séria, com um compromisso com a qualidade do produto. A Punto Jet é uma empresa dinâmica com muita orientação para o serviço. 70 Guia do Reciclador - Ano 7 - Número 43 Contamos com entregas diárias para todo o país e uma equipe de vendas com capacidade técnica para orientar os recicladores em seus questionamentos. Seremos um canal a mais onde o reciclador poderá encontrar produtos Static”. Disse Nicolas Sack da Punto Jet. “A Static Control é líder mundial em insumos alternativos. A Trascopier e Punto Jet são empresas que se complementam naturalmente. A sinergia é muito potente e isso vai fazer com que alcancemos mais setores do mercado, aumentando nossa participação. “Com a Punto Jet partilhamos os mesmos projetos, objetivos e temos a mesma visão, missão e graças a isso muitas coisas mais se somam ao que nós da Trascopier gostamos de chamar “Sócios de Negócios”, explicou Rodolfo Pittera. “Trabalhamos muito com a equipe da Trascopier e em minha opinião formamos uma grande equipe de trabalho. Temos um plano de ação para levar novidades aos clientes ao longo do ano”, concluiu Nicolas Sack. “Agradecemos a Punto Jet pela confiança depositada e aproveitamos para cumprimentar a todos os nossos “Sócios de negócios”, desejando um grande 2011, agradecendo pelo passado e nos comprometendo a um futuro melhor”, conclui Rodolfo Pittera. BRASIL Região 2 · Noticias A Future Graphics apresenta sua parceria Comercial com a DMZ Global Connection, no Brasil nico. É um outro nível de qualidade e o mercado brasileiro já está maduro para produtos de ponta.” O Sr. Manny Matamoros, Director Internacional de Vendas da Future Graphics, disse que fica muito feliz com a parceria estabelecida entre a DMZ Global Connection e a Future Graphics. Los Angeles, CA – Future Graphics (FG), a líder mundial em suprimentos do mercado de impressão, tem o prazer de apresentar a parceria com a DMZ Global Connection, promovendo ainda mais seu crescimento no mercado brasileiro. “Sabemos que temos hoje uma qualidade insuperável, certamente entre as melhores do mercado,” comentou o Sr. Matamoros. “A mensagem que às vezes é difícil comunicar globalmente é que desenvolvemos componentes que funcionam com perfeição dentro de um sistema, ou seja, todos em conjunto. Nós chamamos esse sincronismo de “Sistema de Soluções Completo”. “Acredito firmemente que a experiência e conhecimento do Daniel será de suma importância para comunicarmos a importância dessa mensagem.” Localizada em São Paulo, a empresa DMZ Global Connection será um representante comercial para vendas diretas a empresas com capacidade para importar direto da California, EUA. A TWU, localizada em São Paulo e a Dinnor, sediada em Recife, continuarão sendo distribuidores autorizados e com estoque disponível no Brasil, bem como todo o suporte para os recicladores e revendas. Daniel Mazzeu, Presidente da DMZ Global Connection, é um profissional de vasta experiência no mercado de suprimentos de impressão no Brasil, com experiência profissionais no Japão, Estados Unidos e América Latina. Além da venda direta, Daniel ajudará na comunicação do grande valor agregado da empresa Mitsubishi Kagaku Imaging (MKI). Entre nossa extensa linha de produtos, destacam-se o toner colorido químico (Kaleidochrome® genuine TPQ), os cilindros, lâminas e soluções para abertura de cartuchos e regulagem com perfeição de doctor blades. “Eu me sinto realmente orgulhoso de representar as marcas MK Imaging™® e Kaleidochrome®, fomentando a consolidação desse produto excepcional no mercado brasileiro”, disse o Sr. Mazzeu. “Eu visitei o headquarters da Future Graphics em San Fernando, California e fiquei muito impressionado com o grau de desenvolvimento tecnológico das plantas, a perfeição da fabricação do toner químico colorido e o comprometimento do staff téc- Para entrar em contato com a DMZ Global Connection, ligue para 55-11-2356-9976 / 55-11-7844-5794 ou mande um email para [email protected] A Future Graphics é a lider mundial em suprimentos para o mercado de impressão. A Future Graphics combina o knowhow de uma estrutura de distribuição mundial, com a expertise técnica da maior fábrica de toner e cilindros do mercado de impressão. O resultado é uma combinação inovadora de recursos guiados para entregar, em primeira mão, um Sistema de Solução Completo para recicladores em todo o mundo. A Future Graphics é a sua conexão com as marcas de cilindro MK Imaging® e o toner colorido químico Kaleidochrome®. A Future Graphics dispõe de três centros de logística na América do Norte e nove centros de distribuição internacionais. Guia do Reciclador - Ano 7 - Número 43 71 Notícias Internacionais Static Control contrata Felipe Trejo como Engenheiro de Suporte Técnico Sanford, N.C. O veterano da Indústria, Felipe Trejo, se uniu à Static Control como engenheiro de suporte técnico. Com fluência em espanhol e inglês, Trejo irá colaborar com os clientes da Static Control no escritório que a empresa tem na Costa Oeste (Camarillo, California). Com mais de 11 anos de experiência na indústria de remanufatura laser, Trejo é um experiente engenheiro de suporte técnico com uma trajetória de sucesso e apoio aos remanufaturadores dos Estados Unidos, América Central e América do Sul. Antes de unir-se à Static Control, Trejo desempenhou o papel de engenheiro de suporte técnico na MKIC. Trabalhou também como gerente QA/QC na MSE. “Estamos muito contentes em receber Felipe Trejo na equipe da Static Control”, comenta Erwin Pijpers, vice-presidente de vendas da Static Control. “Confiamos que seu trabalho será muito útil para atingirmos nossos objetivos”. “Estou muito entusiasmado em unir-me a Static Control, especialmente quando a empresa está expandindo suas vendas globais de uma maneira tão agressiva”, afirmou Trejo. “A Static Control fez um trabalho surpreendente nos últimos anos para desenvolver componentes elétrica e sofisticadamente compatíveis bem como seu poderoso recurso global de treinamento View on Demand. Os clientes Static Control têm oportunidades ilimitadas de crescer em seu negócio de remanufatura colorida e estou ansioso para fazer parte desse sucesso”. Asia Imaging Fair 2011: expandir e diversificar na maior exposição mundial de impressão Em 2011, a Asia Imaging Fair se une a Sign Expo da China, uma exposição para a indústria de impressão e publicidade que é a maior de seu ramo na região. Fornecedores, fabricantes e compradores de todo o mundo se reunirão na AIF 2011 para visitar os cinco salões de exibição e os sete setores de exposição em Beijing. Eles construirão relações de negócios e descobrirão novas formas de se comunicar e cooperar com outros jogadores da indústria. No passado esse evento contou com 412 expositores, incluindo 22 empresas de ultramar. Em 2011 espera-se a participação de 460 expositores. A área de exibição cresceu quase 30% passando de 27.000m2 para 35.000m2. O número de visitantes totalizou 48.695 em 2010, dos quais 94% eram profissionais da indústria. AIF 2011 e Sign Expo da China acontecerá no Centro de Convenções Nacional Chinês de 27 a 29 de abril de 2011. A área total de exibição incluirá cinco pavilhões dedicados a Corte e Gravação digital e equipamento acrílico; Impressão e injeção e consumíveis; equipamento de exibição; sistemas de sinais; e sistemas LED e caixas de Luz. De acordo com a Sra.Sunny Sun, Editora da revista Recharge Asia, “esta é uma oportunidade pouco freqüente para os remanufaturadores de expandir e diversificar seus negócios dentro de setores estritamente relacionados à indústria de imagens. Reconhecemos essa mostra como uma ocasião para nossos leitores de se beneficiarem agregando novos produtos e serviços às ofertas de suas empresas e aproveitar a oportunidade de estar ali presentes!”. Para mais detalhes visite o site www.asiaimagingfair.com A Uninet nomeia Tammy Davis como gerente de desenvolvimento de negócios para o Mercado dos Estados Unidos A UniNet tem o prazer de anunciar a expansão de sua força de venda com a nomeação de Tammy Davis como gerente de desenvolvimento de negócios para o mercado americano. A Sra.Davis será responsável pelas estratégias de vendas e iniciativas de mercado nos Estados Unidos, bem como a busca de oportunidades de negócios para que o time da UniNet continue a crescer. Tammy Davis traz a UniNet uma experiência de mais de 15 anos nas áreas de vendas, técnica e administrativa na indústria de remanufatura de toner. Seu último emprego foi de gerente regional de vendas na Oasis Imaging 72 Guia do Reciclador - Ano 7 - Número 43 Products. Nestor Saporiti, presidente e CEO da UniNet comenta, “Estamos muito animados com a vinda de Tammy Davis para a UniNet. Seu sucesso anterior e sua experiência em vendas se encaixam perfeitamente nos planos e iniciativas estratégicas da UniNet. Além de sua experiência profissional e sua formação acadêmica, Davis é muito conhecida na indústria de imagem, e tenho certeza de que ela continuará atendendo às necessidades dos remanufaturadores e à crescente demanda por soluções UniNet na região”. Para mais informações, entrem em Contato com a UniNet através do telefone + 1 (424) 675-3300 ou do site www.uninetimaging.com Internacionais Breves Samsung apresenta o toner químico polimerizado em suas novas impressoras laser coloridas Nós já havíamos ouvido que a Samsung estava desenvolvendo uma nova fórmula de toner químico e de fato esperávamos ver esse toner nas novas impressoras laser coloridas anunciadas pela Samsung em março do ano passado. Apesar das mono função CLP-620ND e CLP-670ND e as multifuncionais CLX6220FX e CLX-6250FX terem a nova tecnologia Samsung de fusão instantânea a empresa resolveu apresentar o novo toner químico polimerizado das CLP-325W e CLX-3185FW. Design inovador simplifica a substituição de suprimentos na nova MFPs Monocromática Kyocera Mita Enquanto ainda não temos maiores detalhes sobre os insumos utilizados na nova Kyocera Mita TASKalfa 305 e 255, uma coisa é clara: substituir os insumos e manter essa MFPs monocromática será muito mais fácil que no passado. De acordo com a Kyocera Mita America, o novo produto desenvolvido para o segmento multifuncional monocromática tablóide/A3 combina a tecnologia da empresa TASKalfa com o conceito EcoSys para oferecer um design compacto, de alta confiabilidade e excelente qualidade de imagem. Guia do Reciclador - Ano 7 - Número 43 73