2.2.5.1. aeroportos

Transcrição

2.2.5.1. aeroportos

APARTICIPAÇÃOPRIVADA,ATRAVÉSDE
Ç
,
CONCESSÃO,NAMELHORIAEAMPLIAÇÃODA
INFRAESTRUTURA AEROPORTUÁRIA DO BRASIL
INFRAESTRUTURAAEROPORTUÁRIADOBRASIL
AEROSERVICE – CONSULTORIA E ENGENHARIA DE PROJETO LTDA.
DR MARIO LUIZ FERREIRA DE MELLO SANTOS DIRETORPRESIDENTE
DR.MARIOLUIZFERREIRADEMELLOSANTOS–
DIRETOR PRESIDENTE
APRESENTAÇÃODAAEROSERVICE
Ç
Revisão do Plano Diretor do Aeroporto
Internacional
de
Viracopos/
Campinas,
capacidade última de 75 milhões de passageiros
anuais, elaborado para INFRAERO – Empresa
Brasileira de InfraͲEstrutura Aeroportuária (1997)
Ampliação da Área Terminal do Aeroporto
Internacional de São Paulo/Congonhas – São
Paulo (SP), elevando a sua capacidade de 8 pra
12 milhões de passageiros anuais, elaborado
para INFRAERO – Empresa Brasileira de InfraͲ
Et t
Estrutura
A
Aeroportuária
t á i (1998Ͳ1999);
(1998 1999)
Fiscalização de Obras do Aeroporto
Internacional Pinto Martins, em Fortaleza,
Ceará (CE), ampliando a sua capacidade para
2,5 milhões de passageiros anuais, elaborado
para INFRAERO – Empresa Brasileira de InfraͲ
Estrutura Aeroportuária (1997Ͳ1998);
(1997 1998);
Ç
Fiscalização de projetos e Obras de Ampliação do
Aeroporto de Guarulhos, São Paulo, onde fiscalizou
os projetos e as obras de ampliação do aeroporto,
aumentando a sua capacidade de 15 milhões para
17,5 milhões de passageiros anuais (1999 – 2002);
Fiscalização de projetos e obras na ampliação
do Aeroporto Internacional de Viracopos/
Campinas, onde fiscalizou os projetos e as
obras de ampliação do aeroporto,
aumentando sua capacidade em 1,5 milhões
de passageiros e 1,0 milhão de toneladas de
carga anuall (1999 – 2002);
2002)
Ç
Projeto Executivo da Nova Área Terminal de
Passageiro do Aeroporto Internacional Salgado
Filho, em Porto Alegre, Rio Grande do Sul (RS) com
capacidade de 3,5 milhões de passageiros anuais
(1998 – 1999) – Construtora Better S.A.;
SA;
Revisão do Plano Diretor, estudos conceituados das
edificações da área terminal, anteprojeto dos
terminais de passageiros e carga para o Aeroporto
Internacional de Carrasco, Montevidéu – Uruguai,
onde participou como Assessor Técnico e Consultor
do Consorcio MVD,, vencedor da licitação
ç do p
processo
de concessão do aeroporto (1999);
AssessoriaTécnicanoProcessodeSeleçãode
ConcessionáriosdosAeroportosdaCidadede
Quito,ViadeAcessoeZonaFranca,Quito,Equador
(2001– 2002).
Ç
Aeroporto Internacional de Lubango,
Lubango Angola –
Primeira Fase
PlanoDiretor,ProjetoBásicoeProjetoExecutivodo
AeroportoInternacionaldeLubango,Angola.
CapacidadedoTerminalnaSegundafase:1,75
milhõesdepassageirosanuais(2009).
ilhõ d
i
i (2009)
NovoAeroportoRegionaldeFátima,Ourém,Portugal
EstudosPreliminaresparaoNovoAeroportoRegional
deFátima,Ourém,Portugal.CapacidadedoTerminal
naprimeirafase:1milhãodepassageirosanuais
(2009).
Heliporto deOyala Ͳ Mongomeyen,GuinéEquatorial
PlanoDiretor,ProjetoBásicoeProjetoExecutivodo
Heliporto de Oyala, Mongomeyen, Guiné Equatorial
HeliportodeOyala,Mongomeyen,GuinéEquatorial
(2009).
EQUIPETÉCNICADISPONÍVELPARAOSSERVIÇOSDE
CONSULTORIA EM CONCESSÕES DE AEROPORTOS
CONSULTORIAEMCONCESSÕESDEAEROPORTOS
Por outro lado, a AEROSERVICE, além de seu quadro próprio de técnicos e consultores,
tem uma parceria formal com as seguintes empresas e profissionais:
AEROPORTO DE MUNICH – MAI, como consultor na área de operações de aeroportos,
aeroporto
p
indústria,, terminais de carga,
g , transferência de operações
p ç
de um aeroporto
p
antigo para um aeroporto novo, certificações aeroportuárias, segurança etc;
BAYERN AIRPORT GROUP – BAG, como consultor na área de planejamento e projeto de
aeroportos, administração e finanças aeroportuárias e demais interfaces com o operador
do aeroporto;
Prof. Dr.
Prof
Dr Norman J.
J Ashford,
Ashford autor dos livros “Airport
Airport Engineering
Engineering”, “Airport
Airport Financing
Financing” e
“Airport Operations” entre outros.
ARAÚJO
ÚJO E POLICASTRO
O C S O ADVOGADOS
OG OS – AP,, co
como
o co
consultores
su to es pa
paraa a áárea
ea legal,
ega , ttradicional
ad c o a
escritório com participação relevante no Programa de Privatização do Governo Federal.
Atua na área empresarial em geral, com predominância, dentre outras, nas áreas do
Direito Administrativo, regulatória e de concessões de serviços públicos.
1
1.
PREÂMBULO
CONSIDERAÇÕESSOBREOTRÁFEGOAÉREO
• PARA ATENDER ESSE TRÁFEGO ALGUNS AEROPORTOS ESTÃO OPERANDO
ACIMA DE SUA CAPACIDADE, APRESENTANDO UM NÍVEL DE SERVIÇO MUITO
BAIXO.
• A TENDÊNCIA É QUE ESSA SITUAÇÃO VENHA A SE AGRAVAR TENDO EM VISTA
O CRESCIMENTO PREVISTO PARA O TRÁFEGO NOS PRÓXIMOS ANOS.
67 AEROPORTOS DA INFRAERO
67AEROPORTOSDAINFRAERO
FIGURA2– DISTRIBUÇÃODOSAEROPORTOSDAINFRAERONOTERRITÓRIOBRASILEIRO.
1
1.
PREÂMBULO
• O CRESCIMENTO DO TRANSPORTE AÉREO É UMA FUNÇÃO DO CRESCIMENTO
DA ATIVIDADE ECONÔMICA.
ECONÔMICA
• O TRANSPORTE AÉREO EVOLUIU A PARTIR DE 1945 CHEGANDO EM 2005
OPERANDO O EQUIVALENTE A 65% DA POPULAÇÃO MUNDIAL (4,0 BILHÕES DE
PAX).
• NA MÉDIA É ESPERADO DOBRAR A CADA DEZ ANOS, SE O CRECIMENTO FOR 7%
AO ANO.
1
1.
PREÂMBULO
FIGURA1– EVOLUÇÃODOTRANSPORTEAÉREODEPASSAGEIROSNOMUNDO
1
1.
PREÂMBULO
• O TRÁFEGO AÉREO NO BRASIL É MAJORITORIAMENTE OPERADO PELA
INFRAERO (95%).
• O TRÁFEGO PROCESSADO NOS AEROPORTOS DA INFRAERO EM 2010 FOI DE
APROXIMADAMENTE 154,3 MILHÕES DE PASSAGEIROS, CONSIDERANDO OS
PASSAGEIROS EMBARCADOS + DESEMBARCADOS.
DESEMBARCADOS
• A PREVISÃO DE INVESTIMENTOS DA INFRAERO PARA O PERÍODO DE 2007 A
2010 PARA ATENDER A DEMANDA PREVISTA FOI DE R$ 6,8 BILHÕES OU US$ 3,8
BILHÕES DOS QUAIS APENAS 40% FORAM REALMENTE INVESTIDOS NO
AUMENTO DA CAPACIDADE DO SISTEMA E SUA REMODELAÇÃO.
Ã
1
1.
PREÂMBULO
• A PREVISÃO DE INVESTIMENTOS DA INFRAERO PARA O PERÍODO DE 2010 A
2014 ERA DE R$ 4,6 BILHÕES OU US$ 2,6 BILHÕES, CORRESPONDENDO A US$
650 MILHÕES
Õ POR ANO NO PERÍODO
Í
CONSIDERADO.
• ESSA QUANTIA É INSUFICIENTE EM RAZÃO DA PREVISÃO DE CRESCIMENTO (7 A
10%) CONSIDERANDO ENTRE OUTRAS VARIÁVEIS A ENTRADA DA CLASSE C NO
MERCADO DE TRANSPORTE AÉREO E O AUMENTO DA ATIVIDADE ECONÔMICA
PREVISTA PARA O PAÍS.
1
1.
•
PREÂMBULO
PARALELOCOMOSINVESTIMENTOSPREVISTOSNOSISTEMADEINFRAͲ
ESTRUTURA DO TRANSPORTE AÉREO NOS ESTADOS UNIDOS(²)),NOPERÍODO
ESTRUTURADOTRANSPORTEAÉREONOSESTADOSUNIDOS(
NO PERÍODO
FISCALDE2005A2009,PARAATENDERUMADEMANDADOTRANSPORTE
AÉREO,COMUMCRESCIMENTOMÉDIOANUALDE4,0%,COMUMNÍVELDE
SERVIÇOADEQUADO:
*ESTADOSUNIDOSͲ US$12,0PORPASSAGEIROOU
DESEMBARCADOPORANO;
BRASIL Ͳ US$5,5PORPASSAGEIROEMBARCADOOU
US$ 5,5 POR PASSAGEIRO EMBARCADO OU
*BRASIL
DESEMBARCADOPORANO.
Referências:
(¹) “Th A t
(¹)“TheAerotropolis”–
li ” AirportsInternational–
Ai
t I t
ti
l Volume39,nº9–
V l
39 º9 December,
D
b
2006.
(²)“ACRP”– AirportCooperativeResearchProgram– TransportationResearch
Board – Washington,D.C.
Board
Washington, D.C. – USA
USA – January,2007.
January, 2007.
2
2.
•
•
•
CRITÉRIOSEPARÂMETROSPARAACONCESSÃODE
AEROPORTOS(*)
MUDANÇASDRAMÁTICASNAAVIAÇÃOCIVILNOSÚLTIMOS30ANOS.
ASMUDANÇASCOMEÇARAMNOFIMDOSANOS70’SCOMACHAMADA
“DESREGULAÇÃO”DOTRANSPORTEAÉREONOSESTADOSUNIDOS.
ISTODESENCADEOUUMPROCESSODE‘BOLADENEVE”PORTODOO
MUNDOENVOLVENDOASCOMPANHIASAÉREAS,OSAEROPORTOSEMAIS
RECENTEMENTEOCONTROLEDETRÁFEGOAÉREO.
Á
É
•
NOCASODOSAEROPORTOSOCRESCIMENTODADEMANDATEMSE
MOSTRADOCONSTANTE.
•
DENTRODEUMPROCESSOREGULATORIOEDEUMPROCESSODE
REFORMASESTRUTURAIS,OSAEROPORTOSENCONTRAMͲSESUJEITOSA
O
S S
S OS
O O OS CO
S S
OS
PROCESSOSDECOMERCIALIZAÇÃO,CORPORATIZAÇÃOEPRIVATIZAÇÃO
OUSIMPLESMENTECONCESSÃO.
(*)CombasenasnotasdoProf.Dr.Norman J.Ashford
21
2.1.
OSPRINCIPAISPERSONAGENSDEUMPROCESSO
DECONCESSÃONOBRASIL
Ã
• OGOVERNO;
• OSPOTENCIAISOPERADORES;
• ASEMPRESASCONSTRUTORAS.
211
2.1.1.
OBJETIVOS DO GOVERNO
OBJETIVOSDOGOVERNO
• VENDER EXPLORAÇÃO COMERCIAL E ADMINISTRATIVA DOS
AEROPORTOS PARA A INICIATIVA PRIVADA PARA DIMINUIR O
CONTROLE ESTATAL DA INDÚSTRIA DE AVIAÇÃO CIVIL;
• OBTER O MÁXIMO PREÇO EM TERMOS DE VALOR CORRENTE E
FUTURO DA VENDA;
• ENCORAJAR A COMPETIÇÃO ATRAVÉS DA INDÚSTRIA DE AVIAÇÃO
CIVIL;
• DESENVOLVER UM SISTEMA QUE ATENDA AS NECESSIDADES E
PREOCUPAÇÕES DAS COMPANHIAS AÉREAS;
• DESLOCAR A RESPONSABILIDADE DE INVESTIMENTOS NO
SISTEMA BRASILEIRO DE AEROPORTOS PARA O LADO PRIVADO;
211
2.1.1.
OBJETIVOS DO GOVERNO
OBJETIVOSDOGOVERNO
• VENDER PARA OPERADORES PRIVADOS OS QUAIS DEVERÃO TER
MEIOS SUFICIENTES DE PROVIDENCIAR CAPITAL PARA FUTURO
DESENVOLVIMENTO PARA O SISTEMA DE AEROPORTOS
BRASILEIRO;
• RETER ADEQUADO PODER REGULATÓRIO PARA CONTROLAR O
DESENVOLVIMENTO DE EVENTUAIS MONOPÓLIOS PRIVADOS
INDESEJÁVEIS;
• TER TOTAL CONTROLE DA “SAFETY” E DA “SECURITY” DO
SISTEMA DE AEROPORTOS BRASILEIRO;
• PROVIDENCIAR A NECESSÁRIA PROTEÇÃO AOS ATUAIS E
FUTUROS TRABALHADORES NO SISTEMA AEROPORTUÁRIO.
Á
212
2.1.2.
OBJETIVOS DOS POTENCIAIS OPERADORES
OBJETIVOSDOSPOTENCIAISOPERADORES
• MAXIMIZAR O RETORNO TOTAL SOBRE OS INVESTIMENTOS OU,
PELO MENOS, OBTER NO LONGO PRAZO UMA TAXA DE RETORNO
QUE ATENDA AOS REQUISITOS DA COMPANHIA;
• ASSUMIR A OPERAÇÃO DOS AEROPORTOS SOB UM REGIME DE
REGULAÇÃO
ECONÔMICA
QUE
PERMITA
SUFICIENTE
FLEXIBILIDADE DE OPERAÇÃO PARA ASSEGURAR UM EFICIENTE E
RENTÁVEL SISTEMA AEROPORTUÁRIO;
• ASSEGURAR QUE O PROGRAMA DE DEMANDA PARA O
INVESTIMENTO DE CAPITAL ESTÁ DENTRO DAS CAPACITAÇÕES DO
OPERADOR;
212
2.1.2.
OBJETIVOS DOS POTENCIAIS OPERADORES
OBJETIVOSDOSPOTENCIAISOPERADORES
• ADMITIRUMREGIMEOPERACIONALQUESEJAVIÁVEL
FUNCIONALMENTE;
• EXISTIRSOBUMMANTODEREQUISITOSDESEGURANÇA
(
(“SAFETY”E“SECURITY”)QUEATENDAMAOSREQUISITOS
)
INTERNACIONAISESATISFAÇAMOSPADRÕESBRASILEIROS.
213
2.1.3.
OBJETIVOS DASCONSTRUTORAS
DAS CONSTRUTORAS
• AS CONSTRUTORAS SÃO PERSONAGENS SECUNDÁRIAS NOS
PROCESSOS DE CONCESSÃO COMO O SÃO OS FORNECEDORES DE
EQUIPAMENTOS
EQUIPAMENTOS,
OS
EMPREGADOS
EMPREGADOS,
AS
AGENCIAS
GOVERNAMENTAIS DE AVIAÇÃO E AS COMPANHIAS AÉREAS.
• OS PRINCIPAIS OBJETIVOS DAS CONSTRUTORAS SÃO:
• MAXIMIZAR A RENTABILIDADE DOS CONTRATOS PARA A EXPANSÃO,
DESENVOLVIMENTO E OPERAÇÃO DO SISTEMA AEROPORTUÁRIO;
• AUMENTAR OS INVESTIMENTOS NOS AEROPORTOS;
• ASSEGURAR UM NÍVEL DE INVESTIMENTOS QUE POSSA SER COMPATÍVEL
COM A CAPACIDADE DAS CONSTRUTORAS DE CONSTRUIR;
• TER DE NEGOCIAR COM OS OPERADORES EM UM SISTEMA CONTRATUAL QUE
SÉJA SIMILAR NA MAIORIA OU EM TODOS OS ASPECTOS AOS ARRANJOS DE
UMA CONTRATAÇÃO CONVENCIONAL.
22
2.2.
OSPRINCIPAISPROBLEMASDEUMPROCESSODE
CONCESSÃODEUMAEROPORTO
Ã
• PARCEIROSENVOLVIDOSNACONCESSÃO;
• FINANÇAS;
FINANÇAS
• RELAÇÕESCOMOGOVERNO.
Ç
221
2.2.1.
PARCEIROS ENVOLVIDOS NACONCESSÃO
PARCEIROSENVOLVIDOS
NA CONCESSÃO
• É COMUM NÃO SEREM COMPATÍVEIS OS OBJETIVOS DE LONGO
TERMO DOS PARCEIROS EM UMA CONCESSÃO:
• OS EMPREITEIROS ESTÃO INTERESSADOS NA FASE DE CONSTRUÇÃO E
PODEM TER POUCO OU NENHUM INTERESSE NA OPERAÇÃO DE
LONGO TERMO DO AEROPORTO;
• O CAPITAL PRIVADO (“PRIVATE EQUITY”) PODE TER INTERESSE NO
PROJETO SOMENTE NO CURTO PRAZO;
PRAZO
• O COMERCIO VAREJISTA TEM POUCO INTERESSE NO LADO
OPERACIONAL DO AEROPORTO. ESSES PARCEIROS TÊM
Ê QUE ENTENDER
DESDE O COMEÇO QUE SEM O LADO OPERACIONAL DO AEROPORTO, A
RECEITA COMERCIAL SUBSIDIÁRIA IRÁ COLAPSAR.
222
2.2.2.
FINANÇAS
• OS ASPECTOS FINANCEIROS ENVOLVENDO UMA CONCESSÃO DE
AEROPORTOS TÊM HOJE UMA ANÁLISE BASTANTE ACURADA
ATRAVÉS DE PARÂMETROS LEVANTADOS PELA INDÚSTRIA DE
CONCESSÃO DE AEROPORTOS ENVOLVENDO ASPECTOS TAIS
COMO:
• * ALTOS NÍVEIS DE ALAVANCAGEM DE CAPITAL PODEM CAUSAR
SERIAS REDUÇÕES NOS LUCROS DO CONSORCIO E SÉRIOS
PROBLEMAS DE FLUXO DE CAIXA EM UMA REDUÇÃO DE CRÉDITO
(VIDE PROBLEMAS DA FERROVIAL COM O TͲ5 EM HEATHROW). A
ESTRUTURA DE EMPRÉSTIMOS A CURTO, MÉDIO E LONGO
TERMO DEVE SER SAUDÁVEL FINANCEIRAMENTE;
• * ESTÃO GARANTIDAS AS FINANÇAS PARA AS EXPANSÕES
REQUERIDAS A LONGO TERMO?
222
2.2.2.
FINANÇAS
• *FOI O FLUXO DE CAIXA NO LONGO PRAZO EXAMINADO PARA AS
CONDIÇÕES DE BAIXA, MÉDIA E ALTA PROJEÇÃO DE
CRESCIMENTO DE TRÁFEGO?
• * O EQUACIONAMENTO DAS RECEITAS CONSIDERA O SEGUINTE:
• ** PEQUENOS AEROPORTOS: RECEITAS OPERACIONAIS Ͳ
90% E RECEITAS COMERCIAIS – 10%;
• ** GRANDES AEROPORTOS: RECEITAS OPERACIONAIS –
40% E RECEITAS COMERCIAIS – 60%;
222
2.2.2.
FINANÇAS
• *MESMONOSGRANDESAEROPORTOSÉPEQUENAARECEITA
LÍQUIDAOPERACIONAL;
• *EMTERMOSDELUCRATIVIDADEOSAEROPORTOS
APRESENTAMASSEGUINTESFIGURAS:
• **“BREAKEVENOPERACIONAL:400.000A500.000PAX
POR ANO;
PORANO;
• **“BREAKEVEN”VERDADEIRO,INCLUINDOA
DEPRECIAÇÃODOCAPITAL:1,5A2,0MILHÕESDEPAX
Ã
Õ
PORANO;
222
2.2.2.
FINANÇAS
• * EVENTUAIS CONSIDERAÇÕES SOBRE TAXAS DE POUSO E
ESTACIONAMENTO DE AERONAVES, BEM COMO A
IMPLEMENTAÇÃO DAS CHAMADAS “PAX
PAX LOAD SUPPLEMENT
SUPPLEMENT”;;
• * DEVERÃO SE FEITAS CONSIDERAÇÕES SOBRE AS RECEITAS
COMERCIAIS ONDE RESULTADOS DA ORDEM DE 4% SÃO
CONSIDERADOS MUITO POBRES, SENDO DESEJÁVEL OBTEREMͲSE
RESULTADOS DA ORDEM DE 55% OU MAIS;
• * DEVERÃO TAMBÉM SER FEITAS CONSIDERAÇÕES SOBRE AS
TAXAS INTERNAS DE RETORNO UMA VEZ QUE OS BANCOS
ESPERAM ALGO ENTRE 16 E 18% E O CONCESSIONÁRIO ALGO
ENTRE 15 E 17%, AMBAS ANTES DOS IMPOSTOS;
222
2.2.2.
FINANÇAS
• * IDENTIFICAR A RECEITA LÍQUIDA DA INFRAERO POR WLU. EM
TERMOS DE PLANEJAMENTO, ESTIMAͲSE QUE CERCA DE 10% DO
VOLUME DE PASSAGEIROS SEJA CONVERTIDO PARA WLU,
WLU COM
CARGA PROCESSADA NO AEROPORTO;
• * UM BOM RESULTADO SERIA DE US$ 14,00
14 00 POR PASSAGEIRO,
PASSAGEIRO
CONTRA OS ATUAIS US$ 10,00 POR PASSAGEIRO QUE SÃO
APRESENTADOS COMO RESULTADO LÍQUIDO EM GUARULHOS;
• * NO DESENVOLVIMENTO COMERCIAL DO AEROPORTO
ANALISAR OS RESULTADOS DE AEROPORTOS COM SUCESSO NA
SUA EXPLORAÇÃO COMERCIAL,
COMERCIAL COMO É O CASO DO AEROPORTO
DE HONG KONG, ONDE O GASTO MÉDIO POR PASSAGEIRO É US$
150,00;
222
2.2.2.
FINANÇAS
• * EM TERMOS DE CUSTOS PARA AS COMPANHIAS AÉREAS, OS
AEROPORTOS REPRESENTAM 6% DE CUSTOS PARA AS
OPERAÇÕES DE “LONG
LONG HAUL
HAUL” E APROXIMADAMENTE 18% PARA
AS OPERAÇÕES DE “SHORT HAUL”;
• * EM TERMOS DE COMISSÕES PAGAS A AGENTES,
AGENTES AS
COMPANHIAS AÉREAS PAGAM CERCA DE 8% DE COMISSÕES
SOBRE O PREÇO DA PASSAGEM, SEM AS TAXAS
AEROPORTUÁRIAS;
• * FINALMENTE, EM TERMOS DE FINANÇAS DEVEͲSE CONSIDERAR
QUE O PRINCIPAL USUÁRIO DE UM AEROPORTO É A COMPANHIA
AÉREA. SEM ELA NÃO HÁ TRÁFEGO E SEM TRÁFEGO NÃO HÁ
RECEITA PARA O AEROPORTO.
223
2.2.3.
RELAÇÕES COM O GOVERNO
RELAÇÕESCOMOGOVERNO
• * ESTÃO OS TERMOS E DATAS DAS REVISÕES DE PREÇOS E
INVESTIMENTOS REQUERIDOS CLARAMENTE ESTABELECIDOS?
• * TÊM SIDO OS PROBLEMAS ASSOCIADOS COM CONDIÇÕES DE
MONOPÓLIO SIDO LIBERADAS JUNTO A TODOS OS NÍVEIS DO
GOVERNO?
• * QUAL É A ATITUDE DAS PRINCIPAIS COMPANHIAS AÉREAS EM
RELAÇÃO A UM AEROPORTO PRIVADO? QUAIS SÃO AS SUAS
EXPECTATIVAS?
223
2.2.3.
• * RELAÇÕES COM OS MILITARES E O ATS – SISTEMA DE
CONTROLE DE TRÁFEGO AÉREO, ESPECIALMENTE COM RESPEITO
ÀS CAPACIDADES DO SISTEMA NA APROXIMAÇÃO E NAS
DECOLAGENS;
• * QUAIS SÃO AS EXPECTATIVAS/REQUISITOS DO GOVERNO COM
RELAÇÃO AOS PADRÕES/NÍVEIS DE SERVIÇO?
• * PENALIDADES POR FALHAS EM PROVIDENCIAR OS
PADRÕES/NÍVEIS DE SERVIÇOS? SÃO ELES APLICÁVEIS E SERÃO
APLICADOS?
223
2.2.3.
• * CONTINUARÁ O GOVERNO A POSSUIR, CONTROLAR OU
OPERAR AEROPORTOS COMPETIDORES? SE ASSIM, QUAL É A
FILOSOFIA DE NEGÓCIOS PARA ESTES AEROPORTOS?
• * QUÃO CONFIÁVEIS SÃO AS DECLARAÇÕES DO GOVERNO COM
RELAÇÃO ÀS ESTRATÉGIAS DE NEGÓCIOS PARA TAIS
AEROPORTOS?
• * PERMITIRÁ O GOVERNO A ELEVAÇÃO DAS TAXAS
AEROPORTUÁRIAS E ENCARGOS PARA PROVIDENCIAR
INVESTIMENTOS PARA A EXPANSÃO DO AEROPORTO?
223
2.2.3.
• * PROBLEMAS COM O NÚMERO EXCESSIVO DE FUNCIONÁRIOS
QUE OPERAM OS AEROPORTOS NAS MÃOS DO GOVERNO. O QUE
FAZER COM AQUELES FUNCIONÁRIOS QUE NÃO SERÃO
APROVEITADOS ?
• * CONTRATOS ANTIGOS DE ARRENDAMENTOS E CONCESSÕES DE
ATIVIDADES COMERCIAIS. O QUE FAZER COM ESSES CONTRATOS,
PRINCIPALMENTE AQUELES DENOMINADOS “CONTRATOS
CONTRATOS DE
CUNHADO”.
224
2.2.4.
EXPECTATIVAS REALISTAS
EXPECTATIVASREALISTAS
• * É ESPERADO UM CRESCIMENTO MÉDIO DE MAIS DE 5% PARA O
TRÁFEGO AÉREO MUNDIAL;
• * A LUCRATIVIDADE NA RECEITA AERONÁUTICA PODERÁ SER
PEQUENA, POSSIVELMENTE MARGINAL;
• NO CASO DA RECEITA COMERCIAL, OBJETIVAͲSE 40% DA RECEITA
TOTAL NOS PRIMEIROS CINCO ANOS E 55% NO LONGO PRAZO;
• MAXIMIZAR O USO DO ESPAÇO PÚBLICO PARA OPORTUNIDADES
COMERCIAIS, MANTENDO CONTRATOS DE DURAÇÃO MENOR,
MAS RENOVÁVEIS;
224
2.2.4.
• * MANTER ELEVADO PADRÃO DE SERVIÇO: BAIXOS TEMPOS DE
PROCESSAMENTO E MANTER PADRÕES DE ESPAÇO (UM NÍVEL
B/C É RECOMENDADO);
• * PROVIDENCIAR O MÁXIMO DE SEGURANÇA. O ESPAÇO PODERÁ
SEMPRE SER USADO COMO ESPAÇO COMERCIAL SE NÃO ESTIVER
SENDO UTILIZADO;
UTILIZADO
• * BUSCAR COMÉRCIO VAREJISTA DE ALTA QUALIDADE E
NEGOCIAR COM FIRMEZA OS CONTRATOS COM OS VAREJISTAS.
VAREJISTAS
ELES QUEREM A EXPOSIÇÃO PROVIDENCIADA PELO AEROPORTO;
• * EM TERMOS DE ESPAÇO,
ESPAÇO ALGUNS ESPECIALISTAS SUGEREM 25
M² POR PAX DE HORA PICO. É MAIS CONVENIENTE 30 M² POR
PAX DE HORA PICO PARA PERMITIR A EXPLORAÇÃO COMERCIAL E
SEGURANÇA;
224
2.2.4.
• * PRESTAR ATENÇÃO NO LADO TERRA DO AEROPORTO:
MALLS NO LADO TERRA;
• ** “MALLS”
• ** HOTÉIS, CASSINOS (QUANDO PERMITIDO), SÍTIOS
PARA INSTALAÇÃO DE ESCRITÓRIOS;
• ** “CIDADE AEROPORTO”;
• * ACESSO: PLANEJAR ISTO CUIDADOSAMENTE E EXTRAIR
RECEITA DE ESTACIONAMENTOS, ÔNIBUS, TÁXIS,
LIMUSINES E CARROS DE ALUGUEL;
224
2.2.4.
• * EXPLORAÇÃO COMERCIAL:
LOJAS DE ARTIGOS DE “GRIFFE”
GRIFFE E DEMAIS COMERCIO
• **LOJAS
VAREJISTA;
• **SERVIÇOS;
• **ALIMENTAÇÃO
ALIMENTAÇÃO, BEBIDAS E BARES;
• **CIP LOUNGES;
• **PROPAGANDA;
• **CINEMAS;
CINEMAS;
• **ESPAÇOS PARA ALUGAR PARA AS COMPANHIAS
AÉREAS, OPERADORES, DESPACHANTES E OUTROS;
• **ÁREAS PARA NEGÓCIOS E ESCRITÓRIOS;
• **EXPOSIÇÕES, CONCERTOS E EVENTOS.
225
2.2.5.
PROJETO OPERACIONAL
PROJETOOPERACIONAL
• CONSIDERAÇÕES A RESPEITO DA ÁREA PATRIMONIAL PARA
ABRIGAR A CONFIGURAÇÃO FÍSICA REQUERIDA POR UM
AEROPORTO
• CONSIDERAR NO MÍNIMO DUAS PISTAS PARALELAS:
INDEPENDENTES – 78 OPERAÇÕES POR HORA; PRÓXIMAS (CGH)
– 42 (IFR) A 48 OPERAÇÕES POR HORA;
• EVENTUAL RENOVAÇÃO DA CONCESSÃO: HARMONIZAR A VIDA
ECONÔMICA DAS INSTALAÇÕES COM O PERÍODO DE
CONCESSÃO;
Ã
225
2.2.5.
PROJETO OPERACIONAL
PROJETOOPERACIONAL
• UM DOS GRANDES PROBLEMAS ENFRENTADOS PELO
CONCESSIONÁRIO SÃO OS REQUISITOS IMPOSTOS PELO
OUTORGANTE DA CONCESSÃO QUANTO À VIDA ÚTIL RESTANTE,
QUALIDADE E NÍVEL DE SERVIÇO OPERACIONAL DAS
INSTALAÇÕES A SEREM DEVOLVIDAS NO FIM DO PERÍODO DE
CONCESSÃO. ESSE É UM COMPONENTE DE CUSTO MUITO SÉRIO
QUE DEVE SER CONSIDERADO NO RESULTADO DA CONCESSÃO.
• É UM COMPONENTE DE CUSTO MUITO SÉRIO QUE DEVE SER
CONSIDERADO NO RESULTADO DA CONCESSÃO.
225
2.2.5.
PROJETO OPERACIONAL
PROJETOOPERACIONAL
• PODE HAVER UM CONFLITO ENTRE O GOVERNO E O
CONCESSIONÁRIO SE A CONCESSÃO FOR POR TEMPO LIMITADO.
O CONCESSIONÁRIO PODERIA QUESTIONAR PORQUE SERIA
NECESSÁRIO PROJETAR PARA CONDIÇÕES QUE NÃO
ACONTECERÃO NO PERÍODO DE CONCESSÃO,
CONCESSÃO TAIS COMO:
COMO
• PROVISÃO PARA UMA SEGUNDA PISTA E PISTAS DE TÁXI
CONDUZINDO A ELA;
• EXPANSÃO DO TERMINAL DE PASSAGEIROS (TPS);
• EXPANSÃO DO ACESSO.
ACESSO
225
2.2.5.
PROJETO OPERACIONAL
PROJETOOPERACIONAL
• EM TERMOS DE NÍVEL DE SERVIÇO PODEͲSE ESPERAR QUE
DURANTE 50 HORAS POR ANO O AEROPORTO VENHA A OPERAR
EM NÍVEL D,
D DESDE QUE NA MAIOR PARTE DO TEMPO ELE
VENHA A OPERAR EM NÍVEL B.
• POR OUTRO LADO, ESPECIALISTAS EM PLANO DIRETOR PODEM
VIR A CONFLITAR COM O PLANO DE DESENVOLVIMENTO DO
CONCESSIONÁRIO PARA OS 25 OU 30 ANOS DA CONCESSÃO.
CONCESSÃO
225
2.2.5.
PROJETO OPERACIONAL
PROJETOOPERACIONAL
• DEVERÃOSERLEVADOSEMCONTAOSSEGUINTESASPECTOSDE
ORDEMOPERACIONALECOMERCIAL:
• *DEVERÁSERDESENVOLVIDOUMPLANODE“MARKETING”
PARAOAEROPORTO;
• *HAVERÁIMPLICAÇÕESNODESENVOLVIMENTODOPROJETOE
NORESULTADOCOMERCIALSEOAEROPORTOFOR
CONSIDERADO OU NÃO UM “HUB”
CONSIDERADOOUNÃOUM
HUB .
• *AIMPORTÂNCIADECONSIDERARNODESENVOLVIMENTODO
AEROPORTO A PRESENÇA DAS CHAMADAS “LOW
AEROPORTOAPRESENÇADASCHAMADAS
LOWCOST
COST
CARRIERS”.PORSUAVEZ,OSPASSAGEIROSDAS“LOWCOST
CARRIERS”NÃOSÃONECESSARIAMENTE“LOWINCOME
PEOPLE”.
PEOPLE”
225
2.2.5.
PROJETO OPERACIONAL
PROJETOOPERACIONAL
•
NA LOCALIZAÇÃO E DESENVOLVIMENTO DE UM AEROPORTO CONSIDERAR OS
SEGUINTES ASPECTOS:
•
VIAGENS COMERCIAIS:
• O ASPECTO MAIS IMPORTANTE DO PONTO DE VISTA DE PASSAGEIROS
QUE VIAJAM A TRABALHO É O ACESSO, EM TERMOS DE TEMPO DE
ACESSO E EGRESSO E NÍVEL DE SERVIÇO, NO CASO DE 70% DOS
ENTREVISTADOS;
• SECUNDARIAMENTE,, O ASPECTO MAIS IMPORTANTE É A
FREQÜÊNCIA, NO CASO DE 30% DOS ENTREVISTADOS;
•
VIAGENS DE TURISMO:
• NO CASO DE VIAGENS A TURISMO, O PREÇO É O FATOR MAIS
IMPORTANTE PARA 20% DOS ENTREVISTADOS:
• PARA 10% DOS ENTREVISTADOS A FREQÜÊNCIA É UM FATOR
IMPORTANTE.
2251
2.2.5.1.
PANORAMAMUNDIALDOSETORDE
AEROPORTOS
• CONSIDERAR ASPECTOS MACROͲECONÔMICOS.
MACRO ECONÔMICOS HAVERÁ UMA
REDUÇÃO NA ECONOMIA GLOBAL NOS PRÓXIMOS CINCO ANOS?
• NOS ÚLTIMOS ANOS,
ANOS ALGUMAS DAS PRINCIPAIS COMPANHIAS AÉREAS
TÊM ESTADO E AINDA ESTÃO SOB SIGNIFICANTE PRESSÃO PARA
SOBREVIVER:
• A VARIG TINHA RESISTIDO, MAS QUASE DEIXOU DE EXISTIR NOS
ÚLTIMOS ANOS, SENDO INCORPORADA PELA GOL;
• A ALITALIA ESTAVA SOB AMEAÇA DE FALÊNCIA TENDO NEGOCIADO A
SUA FUSÃO COM UM GRUPO EUROPEU DE AVIAÇÃO;
•
A DELTA E A NORTHWEST SE UNIRAM APÓS AMBAS TEREM INVOCADO
O CAPÍTULO 11 DA PARA EVITAR A FALÊNCIA.
FALÊNCIA
2251
2.2.5.1.
AEROPORTOS
• AS COMPANHIAS DE BAIXO CUSTO (LCC
(LCC’S)
S) ESTÃO COLOCANDO
PRESSÃO SOBRE AS COMPANHIAS AÉREAS CONVENCIONAIS. A AER
LINGUS RETIROU O SERVIÇO DE SHANNON PARA LONDRES. A BRITISH
AIRWAYS RETIROU O SERVIÇO DE LONDRES PARA DUBLIN.A
DUBLIN A RYAN AIR
ESTÁ ATUALMENTE VALENDO MAIS QUE A BRITISH AIRWAYS NA BOLSA
DE LONDRES.
• ALGUNS SISTEMAS DE MÚLTIPLOS AEROPORTOS ESTÃO EM CRISE DE
CAPACIDADES:
• LONDRES/HEATHROW,
/
ATÉÉ A INAUGURAÇÃO
Ã DO TERMINAL 5, E SÃO
Ã
PAULO SÃO EXEMPLOS DESSE PROBLEMA.
• HÁ UMA TENDÊNCIA DE PRIVATIZAÇÃO/CONCESSÃO DE AEROPORTOS
ATRAVÉS DO MUNDO, ESPECIALMENTE NA AMÉRICA LATINA, ONDE
QUASE TODOS OS PRINCIPAIS AEROPORTOS, A EXCEÇÃO DO BRASIL,
ESTÃO SOB CONCESSÕES.
CONCESSÕES
2251
2.2.5.1.
AEROPORTOS
• ARYANAIRESTÁATUALMENTEVALENDOMAISQUEABRITISH
AIRWAYSNABOLSADELONDRES.
• HÁUMATENDÊNCIADEPRIVATIZAÇÃO/CONCESSÃODE
AEROPORTOSATRAVÉSDOMUNDO,ESPECIALMENTENA
AMÉRICA LATINA ONDE QUASE TODOS OS PRINCIPAIS
AMÉRICALATINA,ONDEQUASETODOSOSPRINCIPAIS
AEROPORTOS,AEXCEÇÃODOBRASIL,ESTÃOSOBCONCESSÕES.
2251
2.2.5.1.
A)AIMPORTANCIALDAEXPLORAÇÃOCOMERCIAL
PARAOSGRANDESAEROPORTOS
• MESMO NOS MAIORES AEROPORTOS A RECEITA LÍQUIDA SOBRE AS
OPERAÇÕES AERONÁUTICAS É USUALMENTE MARGINAL.
• TIPICAMENTE, EM UM AEROPORTO COM UM VOLUME ANUAL ACIMA
DE 10 MILHÕES DE PASSAGEIROS ANUAIS AS RECEITAS NÃO
AERONÁUTICAS RESPONDEM POR 50% DA RECEITA TOTAL, MAS
TAMBÉM
É ESTÃO
Ã ASSOCIADAS A SOMENTE 25% DOS GASTOS.
• AO TEMPO DE SUA PRIVATIZAÇÃO, A RECEITA COMERCIAL LÍQUIDA NO
AEROPORTO DE HEATHROW,
HEATHROW LONDRES,
LONDRES ERA APROXIMADAMENTE
IGUAL AO LUCRO TOTAL DO SISTEMA DOS SETE AEROPORTOS DA BAA
(HETHROW, GATWICK, STANSTED, EDINBURGH, GLASGOW, ABERDEEN
E PRESTWICK).
PRESTWICK)
• OS MAIORES AEROPORTOS CATALISAM A REUNIÃO DE PESSOAS E SÃO
UMA INTERAÇÃO IDEAL PARA COMERCIO E NEGÓCIOS.
NEGÓCIOS ELES SÃO
FOCOS DE ATIVIDADES DENTRO DA COMUNIDADE.
2251
2.2.5.1.
•
B)PRINCIPAISDIFERENÇASENTREASCONCESSÕES
NORTEͲAMERICANASEASEUROPÉIAS
É
MUITAS PRIVATIZAÇÕES EUROPÉIAS NÃO SÃO CONCESSÕES.
CONCESSÕES ELAS TÊM
PARCIAL OU TOTAL PROPRIEDADE DO CAPITAL ATRAVÉS DE AÇÕES
NEGOCIADAS NO MERCADO DE CAPITAIS:
•
SEM PERÍODO
Í
DE CONCESSÃO
Ã E PROPRIEDADE FORMAL: BAA E A
MAIORIA DE OUTROS AEROPORTOS BRITÂNICOS E OUTROS COMO
ZURICH, VIENA E COPENHAGEN.
•
ISTO TEM CONDUZIDO A CERTA INSTABILIDADE NO SISTEMA BRITÂNICO COM
ALGUNS AEROPORTOS TENDO QUATRO DIFERENTES PROPRIETÁRIOS EM
VINTE ANOS.
•
APROXIMADAMENTE 70% DE TODOS OS PASSAGEIROS DOS AEROPORTOS
BRITÂNICOS PASSAM ATRAVÉS DE AEROPORTOS PERTENCENTES A UMA
COMPANHIA ESPANHOLA,
ESPANHOLA FERROVIAL,
FERROVIAL QUE COMPROU O SISTEMA USANDO
UMA FORTE ALAVANCAGEM FINANCEIRA E EMPRÉSTIMOS DE MÉDIO PRAZO,
QUE NECESSITAM SER RENOVADOS OU REͲFINANCIADOS. HÁ INDICAÇÕES DE
PROBLEMAS COM O REFINANCIAMENTO, PRINCIPALMENTE POR PROBLEMAS
CRIADOS COM A IMPLANTAÇÃO DO TERMINAL 5,
5 EM HEATHROW.
HEATHROW
2251
2.2.5.1.
B)PRINCIPAISDIFERENÇASENTREASCONCESSÕES
NORTEͲAMERICANASEASEUROPÉIAS
É
•
NA EUROPA, AS LOJAS DE SHOPPING E VAREJO SÃO
Ã IMPORTANTES NOS
AEROPORTOS COM NOMES DE COMPANHIAS DE “GRIFFE” COMO BURBERRY,
BARBER, HARRODS, FORTUM AND MASON, COMO TAMBÉM NOMES PARA O
COMERCIO DE EQUIPAMENTOS ELETRÔNICOS DE NOMES CONHECIDOS.
•
NOS ESTADOS UNIDOS HÁ MENOS LOJAS COM NOMES DE “GRIFE”
GRIFE E MAIS
RESTAURANTES, LIVRARIAS ETC. MUITOS AEROPORTOS TEM CONTRATOS DE
GERENCIAMENTO DE TERMINAIS (ATLANTA, PITTSBURGH) AINDA QUE HÁ
EXEMPLOS DE CONTRATOS DE GERENCIAMENTO PARA A TOTALIDADE DO
AEROPORTO (INDIANÓPOLIS).
•
ENTRE OS PRINCIPAIS AEROPORTOS EUROPEUS HÁ OS QUE SÃO ALTAMENTE
COMERCIAIS MAS NÃO MOSTRAM SINAIS DE SEREM PRIVATIZADOS. ENTRE
ELES ENCONTRAMͲSE FRANKFURT, AMSTERDAM, MADRID E MUNICH. AINDA
QUE COM ELEVADOS NÍVEIS
Í
DE COMERCIALIZAÇÃO
Ã ELES PERMANEÇAM
COMO PROPRIEDADE E OPERAÇÃO DO SETOR PÚBLICO.
2251
2.2.5.1.
•
•
•
•
•
•
C)RECEITALÍQUIDAPORPASSAGEIROVERSUSO
VOLUMEANUALDEPASSAGEIROS
PARA VOLUMES INFERIORES A 500.000
500 000 PASSAGEIROS ANUAIS,
ANUAIS A RECEITA
LÍQUIDA “PER CAPITA” É ZERO;
PARA VOLUMES ENTRE 500.000 E 1.000.000 DE PASSAGEIROS ANUAIS,
PODEͲSE ESPERAR UMA RECEITA LÍQUIDA
Í
DE US$ 2,00 POR PAX;
PARA VOLUMES ENTRE 1.000.000 E 5.000.000 DE PASSAGEIROS ANUAIS,
PODEͲSE ESPERAR UMA RECEITA LÍQUIDA ENTRE US$ 10,00 E US$ 12,00
POR PAX;
PARA VOLUMES ENTRE 5.000.000 E 8.000.000 DE PASSAGEIROS ANUAIS,
PODEͲSE
PODE
SE ESPERAR UMA RECEITA LÍQUIDA TENDENDO A US$ 20,00 POR
PAX;
PARA VOLUMES SUPERIORES A 8.000.000 DE PASSAGEIROS ANUAIS, A
RECEITA LÍQUIDA TENDE A SE ESTABILIZAR EM TORNO DO VALOR DE US$
20,00 POR PAX;
PARA VOLUMES SUPERIORES A 50.000.000 DE PASSAGEIROS ANUAIS, A
RECEITA LÍQUIDA TENDE A DECLINAR EM FUNÇÃO DA COMPLEXIDADE
OPERACIONAL REPRESENTADA POR TAL VOLUME DE PASSAGEIROS.
2251
2.2.5.1.
C)RECEITALÍQUIDAPORPASSAGEIROVERSUSO
VOLUMEANUALDEPASSAGEIROS
(US$)
25,00
20,00
Acimade50.000.000
Entre5.000.000e8.000.000
15,00
10,00
Entre1.000.000e5.000.000
5,00
M
Menorque500.000
500 000
E t 500 000 1 000 000
Entre500.000e1.000.000
MovimentoAnualdePassageiros
10
0,00
1
ReceitaLíquidaaporPAXaanual
Entre8.000.000e
50.000.000
2252
2.2.5.2.
DISCUSSÃODEALGUMASCONCESSÕES
LATINOAMERICANAS
Peru
•
O AEROPORTO DE LIMA É OPERADO POR UM CONCESSIONÁRIO, LAP – LIMA
AIRPORT PARTNERS, COM UM “INPUT” MUITO FORTE DA FRAPORT
OPERADORA DO AEROPORTO DE FRANKFURT. ESTA CONCESSÃO ESTÁ BEM
CONDUZIDA COM UMA NOVA PISTA DE POUSO E DECOLAGEM GARANTIDA
NO CONTRATO TÃO LOGO A ÁREA NECESSÁRIA SEJA PASSADA PARA O
CONCESSIONÁRIO, LAP. JÁ FORAM FEITOS GRANDES INVESTIMENTOS EM
TERMOS DE NOVO TERMINAL DE PASSAGEIROS.
•
ENTRETANTO, O SITIO DISPONÍVEL PARA ATIVIDADES CIVIS É RESTRITO
DEVIDO A OPERAÇÃO COMPARTILHADA COM OS MILITARES PELO
AEROPORTO COMO NÁPOLES,
AEROPORTO,
NÁPOLES UMA CONCESSÃO OPERADA POR UMA
SUBSIDIÁRIA DA BAA, GESAC, QUE COMPARTILHA O AEROPORTO COM A
FORÇA AÉREA ITALIANA E A MARINHA DOS ESTADOS UNIDOS.
2252
2.2.5.2.
LATINOAMERICANAS
•
EM U
UM ESTUDO
S U O DE NOVE
O MESES
S S CO
CONDUZIDO
U O PELO
O DGAC
G C DO
O GO
GOVERNO
O
PERUANO, PARECE HAVER POUCAS RECLAMAÇÕES COM RELAÇÃO ÀS
OPERAÇÕES DE PASSAGEIROS. MUITAS QUEIXAS FORAM CONTRA AS
OPERAÇÕES DE UM TERMINAL DE CARGA FORA DO SÍTIO AEROPORTUÁRIO
QUE FOI ACUSADO DE COBRAR ELEVADAS TAXAS E ADOTAR PRÁTICAS
MONOPOLÍSTICAS. A ALFÂNDEGA PERUANA PARECE TER UMA REGULAÇÃO
MUITO BUROCRÁTICA E NÃO RACIONAL O QUE TORNA MUITO FRUSTRANTE
Ç
PERUANAS DE CARGA.
AS OPERAÇÕES
•
EM 2007, 12 OUTROS AEROPORTOS, GRUPO NORTE, TÊM SIDO
CONCESSIONADOS PARA OS “AEROPORTO DE PERU”, ADP. TODOS ELES SÃO
AEROPORTOS COM UM VOLUME PASSAGEIROS ANUAIS DE PEQUENO A
MÉDIO. OUTROS 12 AEROPORTOS (GRUPO SUL) FORAM RECENTEMENTE
CONCESSIONADOS. HÁ PEQUENA DIFERENÇA NAS ESCALAS DE OPERAÇÃO
ENTRE OS AEROPORTOS DO GRUPO NORTE,, E OS AEROPORTOS DO GRUPO
SUL, A MENOS DO AEROPORTO DE CUZCO, QUE ATÉ 2007 AINDA ESTAVAM
OPERADOS PELO GOVERNO ATRAVÉS DA CORPAC.
•
PARA O ANO DE 2011 ESTÁ PREVISTA A CONCESSÃO DO NOVO AEROPORTO
INTERNACIONAL DE CUZCO, EM REGIME BOT.
2252
2.2.5.2.
LATINOAMERICANAS
ARGENTINA
•
O CONCESSIONÁRIO ARGENTINO DE AEROPORTOS, AA2000, RECEBEU POR
CONCESSÃO O SISTEMA ARGENTINO DE AEROPORTOS. O DESEMPENHO DA
CONCESSÃO PARECE TER SIDO, EM GERAL, INSATISFATÓRIO. HÁ QUEIXAS DAS
COMPANHIAS AÉREAS RELATIVAMENTE ÀS FACILIDADES E SERVIÇOS. ALÉM
DISSO O CONCESSIONÁRIO PARECE NÃO TER FEITO OS PAGAMENTOS
DISSO,
PERIÓDICOS AO GOVERNO, NOS TERMOS INDICADOS NO CONTRATO DE
CONCESSÃO. OS INVESTIMENTOS TÊM SIDO CRITICADOS COMO
INADEQUADOS. O GOVERNO PROPRIAMENTE DITO PARECE TER DEIXADO DE
CUMPRIR ALGUMAS DE SUAS OBRIGAÇÕES.
•
IATA, POR SUA VEZ TOMOU UMA ATITUDE SEM PRECEDENTES EM 2006,
EMITINDO UMA DECLARAÇÃO AO GOVERNO ARGENTINO REQUERENDO QUE
A CONCESSÃO FOSSE RETIRADA DA AA2000. ADICIONALMENTE, A IMPRENSA
DO SETOR AEROPORTUÁRIO TEM APRESENTADO VÁRIOS RELATÓRIOS DE
FRICÇÃO DENTRO
NTRO DA
A AA
AA2000
000 ENTRE
NTR OS VÁRIOS PARC
PARCEIROS
IROS DA
A
CONCESSIONÁRIA.
2253
2.2.5.3.
EXEMPLOSDEINICIATIVASPRIVADASE
AEROPORTOSPÚBLICOS
Ú
• ALGUNS EXEMPLOS DE INICIATIVAS PRIVADAS EM TERMOS DE
CONCESSÃO E EXEMPLOS DE AEROPORTOS PÚBLICOS SERÃO
APRESENTADOS A SEGUIR:
•
CONCESSÕES BEM SUCEDIDAS: NÁPOLES, ITÁLIA; LIMA, PERU;
ATLANTA E PITTSBURGH,, EUA.
•
COMPANHIAS PÚBLICAS BEM SUCEDIDAS: MANCHESTER,
INGLATERRA; MUNICH, ALEMANHA; MADRID, ESPANHA; E CHANGI,
SINGAPURA.
SINGAPURA
•
CASOS DE CONCESSÕES COM SÉRIOS PROBLEMAS: BBA, INGLATERRA
((OPERANDO ALÉM DA CAPACIDADE,, PELO MENOS ANTERIORMENTE
À ENTRADA EM SERVIÇO DO TERMINAL 5, NÍVEL DE SERVIÇO POBRE);
AA2000.
•
EXEMPLO DE UM AEROPORTO PÚBLICO SOFRENDO DE UM EXCESSO
DE INVESTIMENTOS: AEROPORTO DE OSLO, NORUEGA.
2253
2.2.5.3.
EXEMPLOSDEINICIATIVASPRIVADASE
AEROPORTOSPÚBLICOS
Ú
• EXEMPLO DE INTERRUPÇÃO DA CONCESSÃO: STEWART, N.Y., EUA
(COMO NÃO ATRAIU SUFICIENTE TRÁFEGO E OPERAÇÕES
PRIVADAS VENDEU A CONCESSÃO DE VOLTA AO GOVERNO).
GOVERNO)
• AEROPORTO CHARLES DE GAULLE, PARIS, DO PONTO DE VISTA DE
PROJETO É MUITO DEFICIENTE PARA TRANSFERÊNCIA DE
PASSAGEIROS, COMO TAMBÉM O É GUARULHOS.
• SHEFFIELD
SHEFFIELD, INGLATERRA,
INGLATERRA CESSOU AS OPERAÇÕES DEVIDO AO
INADEQUADO COMPRIMENTO DA PISTA DE POUSO E
DECOLAGEM QUE INIBIA AS COMPANHIAS AÉREAS DE OFERECER
SERVIÇOS.
SERVIÇOS
226
2.2.6.
ALIANÇASESTRATÉGICASENTRECOMPANHIASAÉREAS
E O OPERADOR DO AEROPORTO
EOOPERADORDOAEROPORTO
• ISTO NÃO É CONSIDERADO APROPRIADO PELA IATA E PELA ICAO
PORQUE PODE CONDUZIR A CONDIÇÕES MONOPOLÍSTICAS PARA
A PRINCIPAL COMPANHIA AÉREA QUE É PRESUMIDAMENTE O
PARCEIRO ESTRATÉGICO.
• É POSSÍVEL A EXISTÊNCIA DE UM TERMINAL PERTENCENTE E
OPERADO POR UMA COMPANHIA AÉREA, MAS SOMENTE ONDE
HOUVER UM TERMINAL COMUM OPERADO PELO OPERADOR DO
AEROPORTO PARA EVITAR CONDIÇÕES E PRÁTICAS DE
MONOPÓLIO.
227
2.2.7.
ALIANÇASESTRATÉGICASENTRECOMPANHIASAÉREAS
E O OPERADOR DO AEROPORTO
EOOPERADORDOAEROPORTO
• DENTRE OS TIPOS DE INVESTIDORES QUE SE DESTACAM NA
INDÚSTRIA DE CONCESSÕES DE AEROPORTOS TEMOS DOIS TIPOS
PRINCIPAIS ONDE OS PRIMEIROS SE DESTACAM EM ESCALA EM
PRINCIPAIS,
RELAÇÃO AO SEGUNDO:
• INVESTIDORES GLOBAIS E OPERADORES;
• INVESTIDORES PRIVADOS (“PRIVATE EQUITY”)
2271
2.2.7.1.
INVESTIDORES GLOBAIS EOPERADORES
INVESTIDORESGLOBAIS
E OPERADORES
• MCQUARIE: GRUPO INVESTIDOR PRIVADO AUSTRALIANO,
AUSTRALIANO QUE
JÁ OPERA OS PRINCIPAIS AEROPORTOS DA AUSTRÁLIA, COM
EXCEÇÃO DO AEROPORTO DE SIDNEY;
• FERROVIAL/BAA: GRUPO PRIVADO ESPANHOL QUE OPERA OS
PRINCIPAIS AEROPORTOS DA GRÃ BRETANHA;
• FRAPORT: GRUPO ESTATAL ALEMÃO QUE OPERA O AEROPORTO
DE FRANKFURT E O AEROPORTO DE LIMA, ENTRE OUTROS;
• AEROPORT DE PARIS: EMPRESA ESTATAL FRANCÊS, QUE OPERA
OS PRINCIPAIS AEROPORTOS DE PARIS (CHARLES DE GAULLE,
ORLY E LE BOURGET) E PARTICIPA DE DIVERSAS CONCESSÕES EM
OUTRAS PARTES DO MUNDO.
2272
2.2.7.2.
INVESTIDORESPRIVADOS(“PRIVATE
EQUITY”)
•
ZURICH: ONDE UMA PARTE DOS INVESTIDORES SE CONSTITUI NA EMPRESA
CONTROLADORA DO AEROPORTO, DENOMINADA UNIQUE, QUE DETÉM MAIS
DE 50% DAS AÇÕES DO AEROPORTO DE ZURICH, QUE ORIGINALMENTE
ESTAVAM NAS MÃOS DO GOVERNO SUÍÇO.
SUÍÇO ESSA EMPRESA CONTROLA
TAMBÉM ALGUNS PEQUENOS AEROPORTOS NO CHILE E AMÉRICA CENTRAL E
TEM HOJE COMO ACIONISTA MAJORITÁRIO NO SEU CAPITAL O GRUPO
CAMARGO CORREA.
•
COPENHAGEN: UMA PARTE DAS AÇÕES DO AEROPORTO KASTRUP, DE
COPENHAGEN, DINAMARCA, FOI VENDIDA PARA O PÚBLICO.
•
VIENA: O GOVERNO DA ÁUSTRIA CONVIDOU A INICIATIVA PRIVADA A
PARTICIPAR NO AEROPORTO DE VIENA. PARA TANTO COLOCOU NO MERCADO
47% DAS AÇÕES DO AEROPORTO EM TRÊS LOTES. UM POR CENTO DAS AÇÕES
DO AEROPORTO DE VIENA ESTÁ NAS MÃO DO AEROPORTO DE SCHIPHOL,
SCHIPHOL
AMSTERDAM, HOLANDA.
2272
2.2.7.2.
INVESTIDORESPRIVADOS(“PRIVATE
EQUITY”)
• HOCHTIEF: PARTICIPA DA CONCESSÃO DO NOVO AEROPORTO DE
ATENAS, EM SPARTA, GRÉCIA. O GOVERNO GREGO OPTOU POR
TER O AEROPORTO CONSTRUÍDO E OPERADO ATRAVÉS DE UM
CONTRATO BOT POR 30 ANOS.
• A ÁREA
Á
DE PRIVATIZAÇÃO
Ã
DE AEROPORTOS É AINDA
RELATIVAMENTE NOVA E UM “MERCADO INSTÁVEL”, COM
COMPANHIAS ENTRANDO E SAINDO DO NEGÓCIO: NATIONAL
EXPRESS, STAGE COACH, TBI E MESMO BAA SE RETIRARAM DE
ALGUNS DE SEUS NEGÓCIOS DE CONCESSÕES E PROPRIEDADES
AEROPORTUÁRIAS FORA DA GRÃ BRETANHA.
228
2.2.8.
•
OSPRINCIPAISFATORESQUE IMPULSIONAMO
NEGÓCIOAEROPORTO
Ó
ALGUNS FATORES SÃO SUBJETIVOS OUTROS SÃO DE NATUREZA ECONÔMICA,
MAS TODOS ELES TÊM UMA FORTE INFLUÊNCIA NO DESENVOLVIMENTO DO
NEGÓCIO AEROPORTO. OS PRINCIPAIS SÃO OS SEGUINTES:
•
O CRESCENTE DESEJO E NECESSIDADE DE VIAJAR;
•
A CRESCENTE RIQUEZA DAS PESSOAS E O AUMENTO NA RENDA
DISCRICIONÁRIA;
•
ABERTURA DE VIAGENS ENTRE
ANTERIORMENTE RESTRIÇÕES A ELAS;
ELAS
•
REDUÇÃO NO CUSTO REAL DAS VIAGENS AÉREAS;
•
DESENVOLVIMENTO DE AEROPORTOS PROCESSANDO MAIS DE 10
MILHÕES DE PASSAGEIROS POR ANO QUE SÃO DE UM BOM
TAMANHO PARA PROVISÃO DE COMERCIO DE VAREJO E SERVIÇOS.
PAÍSES
QUE
TINHAM
3
3.
AEROPORTOSBRASILEIROSPASSÍVEIS DEUM
PROCESSODECONCESSÃO
Ã
• DENTRE OS 67 AEROPORTOS COMERCIAIS NO BRASIL QUE ESTÃO
SOB A ADMINISTRAÇÃO DA INFRAERO, O CRESCIMENTO DE
TRÁFEGO NOS ÚLTIMOS ANOS,
ANOS POR ORDEM DECRESCENTE DE
TAXA DE CRESCIMENTO É O INDICADO NA TABELA 1
APRESENTADA A SEGUIR.
Ã
3
3.
TABELA 1 – VOLUME ANUAL DE PASSAGEIROS NOS AEROPORTOS BRASILEIROS Ͳ
ORDENADOS POR CRESCIMENTO DE DEMANDA DE PASSAGEIROS 2008Ͳ 2009
Passageiros(unid.)
AEROPORTOSBRASILEIROS
2008
2009
Crescimento
1.083.878
3.364.404
210,40%
1
SBKPͲAeroportoInternacionaldeCampinas
2
SBNFͲAeroportodeNavegantes
395.743
593.900
50,07%
3
SBJUͲAeroportodeJuazeirodoNorte
170.853
247.775
45,02%
4
SBJRͲAeroportodeJacarepaguá
80.603
114.093
41,55%
5
SBRJͲAeroportoSantosͲDumont
3.628.766
5.099.643
40,53%
6
SBJPͲAeroportoInternacionaldeJoãoPessoa
448.444
598.015
33,35%
7
SBPVͲAeroportoInternacionaldePortoVelho
426.470
561.331
31,62%
8
SBPLͲAeroportodePetrolina
157.647
207.271
31,48%
9
SBPR ͲAeroporto
SBPR
AeroportoCarlosPrates
Carlos Prates
13.172
16.924
28,48%
10
SBCPͲAeroportodeCampos
5.908
7.446
26,03%
3
3.
Ã
Passageiros(unid.)
11
2008
2009
Crescimento
66.293
82.240
24,06%
835.034
1.028.643
23,19%
13
14
15
SBKGͲAeroportodeCampinaGrande
SBCGͲAeroportoInternacionaldeCampo
Grande
SBPB Aeroporto Internacional de Parnaíba
SBPBͲAeroportoInternacionaldeParnaíba
SBFZͲAeroportoInternacionaldeFortaleza
SBCJͲAeroportodeCarajás
1.668
1
668
3.465.791
32.781
2.046
2
046
4.211.651
39.609
22,66%
22
66%
21,52%
20,83%
16
17
18
19
20
SBCYͲAeroportoInternacionaldeCuiabá
SBCY
Aeroporto Internacional de Cuiabá
SBTEͲAeroportodeTeresina
SBVTͲAeroportodeVitória
SBBR Aeroporto Internacional de Brasília
SBBRͲAeroportoInternacionaldeBrasília
SBSVͲAeroportoInternacionaldeSalvador
1.396.164
1
396 164
466.034
1.988.447
10 443 393
10.443.393
6.042.307
1.671.704
1
671 704
557.798
2.342.283
12 213 825
12.213.825
7.052.720
19,74%
19
74%
19,69%
17,79%
16 95%
16,95%
16,72%
12
3
3.
Ã
Passageiros(unid.)
2008
2009
Crescimento
21
22
23
24
25
26
SBMOͲAeroportoInternacionaldeMaceió
SBMTͲAeroportoCampodeMarte
SBNTͲAeroportoInternacionaldeNatal
SBPJͲAeroportodePalmas
SBIZͲAeroportodeImperatriz
SBGOͲAeroportodeGoiânia
957.744
269.498
1.643.369
259.362
170.206
1.554.000
1.117.250
312.460
1.894.113
298.484
195.181
1.772.424
16,65%
15,94%
15,26%
15,08%
14,67%
14,06%
27
28
SBULͲAeroportodeUberlândia
SBEGͲAeroportoInternacionaldeManaus
500.652
2.021.668
570.900
2.300.022
14,03%
13,77%
29
p
g
SBPAͲAeroportoInternacionaldePortoAlegre
4.931.464
5.607.703
13,71%
,
30
SBCTͲAeroportoInternacionaldeCuritiba
4.281.354
4.853.733
13,37%
3
3.
Ã
Passageiros(unid.)
2008
2009
Crescimento
31
32
33
SBSLͲAeroportodeSãoLuís
SBLOͲAeroportodeLondrina
SBRFͲAeroportoInternacionaldeRecife
870.784
507.876
4.679.457
984.756
572.717
5.250.565
13,09%
12,77%
12,20%
34
10.754.689
11.828.656
9,99%
88.460
96.778
9,40%
36
37
38
39
SBGLͲAeroportoInternacionaldoGaleão
SBCZͲAeroportoInternacionaldeCruzeirodo
Sul
SBCM A
SBCMͲAeroportodeCriciúma/Forquilhinha
d C i iú /F
ilhi h
SBARͲAeroportodeAracaju
SBCFͲAeroportoInternacionaldeConfins
SBTT A
SBTTͲAeroportoInternacionaldeTabatinga
I
i
ld T b i
9.082
9
082
669.777
5.189.528
33 374
33.374
9.873
9
873
727.679
5.617.171
35 806
35.806
8,71%
8
71%
8,64%
8,24%
7 29%
7,29%
40
SBRBͲAeroportoInternacionaldeRioBranco
302.551
323.114
6,80%
35
3
3.
Ã
Passageiros(unid.)
2008
2009
Crescimento
561.189
561
189
20.400.304
598.360
598
360
21.727.649
6,62%
6
62%
6,51%
766.444
807.540
5,36%
41
42
SBBHͲAeroportodaPampulha
SBBH
Aeroporto da Pampulha
SBGRͲAeroportoInternacionaldeGuarulhos
43
SBFIͲAeroportoInternacionaldeFozdeIguaçu
44
SBBEͲAeroportoInternacionaldeBelém
2.153.508
2.203.653
2,33%
45
SBFLͲAeroportoInternacionaldeFlorianópolis
2.080.342
2.108.383
1,35%
46
47
48
49
50
SBUFͲAeroportoPauloAfonso
SBUF
Aeroporto Paulo Afonso
SBHTͲAeroportodeAltamira
SBMKͲAeroportodeMontesClaros
SBSP Aeroporto Internacional de Congonhas
SBSPͲAeroportoInternacionaldeCongonhas
SBMEͲAeroportodeMacaé
3.800
3
800
69.513
84.727
13 672 301
13.672.301
385.651
3.837
3
837
70.175
84.999
13 699 657
13.699.657
374.379
0,97%
0
97%
0,95%
0,32%
0 20%
0,20%
Ͳ2,92%
3
3.
Ã
Passageiros(unid.)
2008
2009
Crescimento
51
52
53
SBMAͲAeroportodeMarabá
SBTFͲAeroportodeTefé
SBPPͲAeroportoInternacionaldePontaPorã
251.071
21.160
3.621
243.094
20.462
3.495
Ͳ3,18%
Ͳ3,30%
Ͳ3,48%
54
55
56
57
58
SBPKͲAeroportoInternacionaldePelotas
SBCRͲAeroportoInternacionaldeCorumbá
SBMQͲAeroportoInternacionaldeMacapa
SBSNͲAeroportodeSantarém
SBBVͲAeroportoInternacionaldeBoaVista
6.434
29.408
493.999
386.160
205.180
6.165
27.973
469.836
364.615
190.469
Ͳ4,18%
Ͳ4,88%
Ͳ4,89%
Ͳ5,58%
Ͳ7,17%
59
SBUG ͲAeroporto
SBUG
AeroportoInternacionaldeUruguaiana
Internacional de Uruguaiana
3.015
2.786
Ͳ7,60%
7,60%
60
SBILͲAeroportodeIlhéus
394.435
361.378
Ͳ8,38%
3
3.
Ã
Passageiros(unid.)
2008
2009
Crescimento
61
62
63
SBSJͲAeroportodeSãoJosédosCampos
SBBIͲAeroportodeBacacheri
SBBGͲAeroportodeBagé
48.469
34.319
2.120
43.820
30.897
1.837
Ͳ9,59%
Ͳ9,97%
Ͳ13,35%
64
65
66
67
SBURͲAeroportodeUberaba
SBJVͲAeroportodeJoinville
SBJCͲAeroportoJúlioCésar
SBJFͲAeroportodeJuizdeFora
86.190
244.757
31.129
Ͳ
73.851
208.492
25.078
Ͳ
Ͳ14,32%
Ͳ14,82%
Ͳ19,44%
Ͳ
TOTALINFRAERO
113.263.537
128.135.586
13,13%
Ã
3
3.
PASSAGEIROS
2009
2010
Crescimento
1
SBCMͲAeroportodeCriciúma/Forquilhinha
9.873
23.213
135%
2
SBBIͲAeroportodeBacacheri
30.897
60.678
96%
3
SBSJͲAeroportodeSãoJosédosCampos
43.820
84.176
92%
4
SBCJͲAeroportodeCarajás
39.609
68.618
73%
5
SBTFͲAeroportodeTefé
20.462
32.209
57%
6
SBJPͲAeroportoInternacionaldeJoãoPessoa
598.015
930.450
56%
7
SBRJͲAeroportoSantosͲDumont
5.099.643
7.805.387
53%
8
SBKPͲAeroportoInternacionaldeCampinas
3.364.404
5.021.939
49%
9
SBNF ͲAeroporto
SBNF
AeroportodeNavegantes
de Navegantes
593.900
852.487
44%
10
SBFIͲAeroportoInternacionaldeFozdeIguaçu
807.540
1.155.615
43%
3
3.
Ã
PASSAGEIROS
2009
2010
Crescimento
11
SBTEͲAeroportodeTeresina
557.798
798.170
43%
12
SBMKͲAeroportodeMontesClaros
84.999
121.140
43%
13
14
15
16
17
18
19
20
SBSLͲAeroportodeSãoLuís
SBSL
Aeroporto de São Luís
SBKGͲAeroportodeCampinaGrande
SBJVͲAeroportodeJoinville
SBCP Aeroporto de Campos
SBCPͲAeroportodeCampos
SBULͲAeroportodeUberlândia
SBPRͲAeroportoCarlosPrates
SBGO Aeroporto de Goiânia
SBGOͲAeroportodeGoiânia
SBPKͲAeroportoInternacionaldePelotas
984.756
984
756
82.240
208.492
7 446
7.446
570.900
16.924
1 772 424
1.772.424
6.165
1.379.146
1
379 146
114.258
289.161
10 004
10.004
765.395
22.431
2 348 648
2.348.648
8.163
40%
39%
39%
34%
34%
33%
33%
32%
3
3.
Ã
PASSAGEIROS
2009
2010
Crescimento
21
22
23
SBPJͲAeroportodePalmas
SBCFͲAeroportoInternacionaldeConfins
SBARͲAeroportodeAracaju
298.484
5.617.171
727.679
389.217
7.261.041
940.389
30%
29%
29%
24
25
26
27
28
SBPPͲAeroportoInternacionaldePontaPorã
SBLOͲAeroportodeLondrina
SBPVͲAeroportoInternacionaldePortoVelho
SBCYͲAeroportoInternacionaldeCuiabá
SBPBͲAeroportoInternacionaldeParnaíba
3.495
572.717
561.331
1.671.704
2.046
4.479
733.157
716.905
2.134.267
2.612
28%
28%
28%
28%
28%
29
SBMOͲAeroportoInternacionaldeMaceió
p
1.117.250
1.425.340
28%
30
SBNTͲAeroportoInternacionaldeNatal
1.894.113
2.413.416
27%
3
3.
Ã
PASSAGEIROS
31
32
33
SBBVͲAeroportoInternacionaldeBoaVista
SBFLͲAeroportoInternacionaldeFlorianópolis
SBBHͲAeroportodaPampulha
34
SBBGͲAeroportodeBagé
35
SBGRͲAeroportoInternacionaldeGuarulhos
36
37
38
39
40
SBCZͲAeroportoInternacionaldeCruzeirodo
SBCZ
Aeroporto Internacional de Cruzeiro do
Sul
SBPLͲAeroportodePetrolina
SBTT ͲAeroporto
SBTT
AeroportoInternacionaldeTabatinga
Internacional de Tabatinga
SBFZͲAeroportoInternacionaldeFortaleza
SBIZͲAeroportodeImperatriz
2009
2010
Crescimento
190.469
2.108.383
598.360
242.409
2.672.250
757.685
27%
27%
27%
1.837
2.269
24%
21.727.649
26.774.546
23%
96.778
118.867
23%
207.271
35.806
4.211.651
195.181
254.161
43.884
5.072.786
234.295
23%
23%
20%
20%
3
3.
Ã
PASSAGEIROS
41
42
SBPAͲAeroportoInternacionaldePortoAlegre
SBPA
Aeroporto Internacional de Porto Alegre
SBCTͲAeroportoInternacionaldeCuritiba
43
SBJRͲAeroportodeJacarepaguá
44
SBEGͲAeroportoInternacionaldeManaus
SBCGͲAeroportoInternacionaldeCampo
Grande
SBBEͲAeroportoInternacionaldeBelém
SBHTͲAeroportodeAltamira
SBBRͲAeroportoInternacionaldeBrasília
SBMTͲAeroportoCampodeMarte
SBMQͲAeroportoInternacionaldeMacapa
45
46
47
48
49
50
2009
2010
Crescimento
5.607.703
5
607 703
4.853.733
6.676.216
6
676 216
5.769.712
19%
19%
114.093
134.247
18%
2.300.022
2.705.131
18%
1.028.643
1.208.765
18%
2.203.653
70.175
12.213.825
312.460
469.836
2.570.899
81.565
14.149.306
361.863
540.695
17%
16%
16%
16%
15%
3
3.
Ã
PASSAGEIROS
2009
2010
Crescimento
51
52
53
SBILͲAeroportodeIlhéus
SBSPͲAeroportoInternacionaldeCongonhas
SBRFͲAeroportoInternacionaldeRecife
361.378
13.699.657
5.250.565
412.572
15.481.370
5.933.137
14%
13%
13%
54
55
56
57
58
SBVTͲAeroportodeVitória
SBUGͲAeroportoInternacionaldeUruguaiana
SBSNͲAeroportodeSantarém
SBRBͲAeroportoInternacionaldeRioBranco
SBJCͲAeroportoJúlioCésar
2.342.283
2.786
364.615
323.114
25.078
2.644.729
3.144
405.122
355.916
27.491
13%
13%
11%
10%
10%
59
SBME ͲAeroporto
SBME
AeroportodeMacaé
de Macaé
374.379
410.145
10%
60
SBSVͲAeroportoInternacionaldeSalvador
7.052.720
7.540.298
7%
3
3.
Ã
PASSAGEIROS
61
62
63
SBGLͲAeroportoInternacionaldoGaleão
SBURͲAeroportodeUberaba
SBCRͲAeroportoInternacionaldeCorumbá
64
65
66
67
SBMAͲAeroportodeMarabá
SBJUͲAeroportodeJuazeirodoNorte
SBUFͲAeroportoPauloAfonso
SBJFͲAeroportodeJuízdeFora
TOTALINFRAERO
2009
2010
Crescimento
11.828.656
73.851
27.973
12.229.513
75.391
28.070
3%
2%
0%
243.094
247.775
3.837
Ͳ
242.415
244.780
3.718
Ͳ
0%
Ͳ1%
Ͳ3%
Ͳ
128.135.586
154.321.473
20%
3
3.
Ã
Quadro 1 – TAXA MÉDIAS DE CRESCIMENTO ANUAL NOS AEROPORTOS DA INFRAERO E A
MÉDIA PONDERADA ANUAL
Ano
2004
2005
2006
2007
2008
2009
2010
Crescimentomédioanual(2004Ͳ2010)
Crescimento(%)
16,1
16,2
6,3
8,2
2,4
13,1
,
20,4
9,79
4
4.
CAPACIDADEDOSISTEMATERMINAL DE
PASSAGEIROS
• ATUALMENTEOSISTEMADEAEROPORTOSDAINFRAEROTEM
UMACAPACIDADEDE118MILHÕESDEPASSAGEIROSANUAIS
PARA UMA DEMANDA DE 128 1 MILHÕES DE PASSAGEIROS EM
PARAUMADEMANDADE128,1MILHÕESDEPASSAGEIROSEM
2009.
• A
AESTRATÉGIADOGOVERNOSERÁAUMENTARACAPACIDADEDO
ESTRATÉGIA DO GOVERNO SERÁ AUMENTAR A CAPACIDADE DO
SISTEMAPARA158,3MILHÕESDEPASSAGEIROSANUAISOQUE
SERÁINSUFICIENTEFACEADEMANDAPREVISTADE175,0
MILHÕES DE PASSAGEIROS PARA 2014
MILHÕESDEPASSAGEIROSPARA2014.
• ACAPACIDADEDOSISTEMADAINFRAEROESTÁ
INTRINSECAMENTE LIGADA À CAPACIDADE DOS AEROPORTOS
INTRINSECAMENTELIGADAÀCAPACIDADEDOSAEROPORTOS
DASCIDADESDESÃOPAULO,RIODEJANEIROEBRASÍLIAQUE
RESPONDEMPOR57%DACAPACIDADEDOSISTEMA.
4
4.
PASSAGEIROS
• NO ANO DE 2010 O BRASIL APRESENTOU 21 AEROPORTOS
COMERCIAIS COM VOLUME ANUAL DE PASSAGEIROS SUPERIOR A
1,0 MILHÕES DE PASSAGEIROS ANUAIS. DENTRE ESSES
AEROPORTOS, 16 IRÃO ATENDER AOS JOGOS DA COPA DO
MUNDO DE 2014 E ALGUNS DELES IRÃO,
IRÃO NECESSARIAMENTE,
NECESSARIAMENTE
ATENDER À DEMANDA DE TRÁFEGO AÉREO PARA OS JOGOS
OLÍMPICOS DE 2016.
• ESSES 16 AEROPORTOS, LOCALIZADOS EM 12 CIDADES
BRASILEIRAS, COM AS SUAS RESPECTIVAS DISPONIBILIDADES DE
CAPACIDADE ESTÃO INDICADAS NAS TABELAS 3 E 4
APRESENTADAS A SEGUIR.
SEGUIR
4
4.
PASSAGEIROS
TABELA 4 – CAPACIDADE ATUAL DOS 16 AEROPORTOS QUE IRÃO ATENDER A DEMANDA
DAS 12 CIDADES SEDES DA COPA DO MUNDO DE 2014.
AEROPORTOSPARAACOPA2014
AMAZONAS
AeroportoInternacionalManaus
MATOGROSSO
A
AeroportoInternacionalMarechalRondon/Cuiabá
t I t
i
lM
h l R d /C i bá
DISTRITOFEDERAL
AeroportoInternacionaldeBrasília
PARANÁ
AeroportoInternacionalAfonsoPena/Curitiba
RIOGRANDEDOSUL
Aeroporto Internacional Salgado Filho/Porto Alegre
AeroportoInternacionalSalgadoFilho/PortoAlegre
CEARÁ
AeroportoInternacionalPintoMartins/Fortaleza
Dem.2010
pax/ano
Capa.TPS
pax/ano
Vagas
Pátio
2.705.131
2.500.000
438
15
2 134 267
2.134.267
1 600 000
1.600.000
405
31
14.149.306
10.000.000
1.204
32
5.769.712
6.000.000
700
12
6 676 216
6.676.216
4 000 000
4.000.000
1 440
1.440
16
5.072.786
3.000.000
900
14
4
4.
PASSAGEIROS
TABELA 4 – CAPACIDADE ATUAL DOS 16 AEROPORTOS
QUE Capa.TPS
IRÃO ATENDER A DEMANDA
Dem.2010
Vagas
Pátio
DAS 12 CIDADES SEDES DA COPA DO MUNDO DEpax/ano
2014.
pax/ano
RIOGRANDEDONORTE
RIO
GRANDE DO NORTE
AeroportoInternacionalAugustoSevero/Natal
PERNAMBUCO
AeroportoInternacionaldoRecife/Guararapes
BAHIA
AeroportoInternacionaldeSalvador
MINASGERAIS
A
AeroportoInternacionalTancredoNeves/Confins
I
i
lT
d N
/C fi
AeroportodeBeloHorizonte/Pampulha
RIODEJANEIRO
Aeroporto Santos Dumont
AeroportoSantosͲDumont
AeroportoInternacionaldoRiodeJaneiro/Galeão
SÃOPAULO
Aeroporto Internacional de São Paulo/Guarulhos
AeroportoInternacionaldeSãoPaulo/Guarulhos
AeroportodeSãoPaulo/Congonhas
AeroportoInternacionaldeViracopos/Campinas
2.413.416
1.500.000
500
25
5.933.137
5.000.000
2.120
26
7.540.298
6.000.000
1.350
24
7.261.041
7
261 041
757.685
5.000.000
5
000 000
400.000
1.022
1
022
226
15
8
7.805.387
7
805 387
12.229.513
3.200.000
3
200 000
15.000.000
1.042
1
042
2.742
15
53
26.774.546
26
774 546
15.481.370
5.021.939
20.500.000
20
500 000
12.000.000
3.500.000
3.098
3
098
ͲͲͲ
810
66
23
11
4
4.
PASSAGEIROS
• ALOCALIZAÇÃODESSESAEROPORTOSATRAVÉSDOTERRITÓRIOBRASILEIRO
ESTÁINDICADANAFIGURA3ASEGUIR.
FIGURA 3 – MAPA DO BRASIL Ͳ LOCALIZAÇÃO DOS 16 AEROPORTOS DA COPA
4
4.
PASSAGEIROS
•
CONSIDERAÇÕESDORETÂNGULOCRÍTICO
•
ZONEAMENTO – CURVASIEII
ZONEAMENTO
CURVAS I E II
• NAS FIGURAS QUE SEGUEM, (FIGURAS 5 A 20) ESTÃO LISTADOS TODOS OS
AEROPORTOS QUE IRÃO ATENDER A DEMANDA DA COPA DE 2014,
2014 COM AS
RESPECTIVAS CURVAS I E II, O RETÂNGULO CRÍTICO E TABELAS DEMONSTRANDO
OS ASPECTOS FÍSICOS GERAIS DO AERÓDROMO.
AEROPORTOINTERNACIONALPINTOMARTINSͲ SBFZ
CEARÁ
ÁreaPatrimonial:
5.194.229,77m²
PátiodeAeronaves:
152.857m²
Pista:
2.545mx45m
CapacidadedoTPS:
3.000.000pax/ano
Fonte:www.infraero.gov.br
AEROPORTODEBELOHORIZONTE/PAMPULHAͲ SBBH
MINAS GERAIS
MINASGERAIS
ÁreaPatrimonial:
1.827.584,00m²
PátiodeAeronaves:
40.470m²
Pista:
2.540mx45m
CapacidadedoTPS:
410.000pax/ano
AEROPORTOINTERNACIONALTANCREDONEVES/
CONFINS– SBCF
MINASGERAIS
ÁreaPatrimonial:
15.010.000,00m²
PátiodeAeronaves:
86.000m²
Pista:
3.000mx45m
CapacidadedoTPS:
5.000.000pax/ano
AEROPORTODESÃOPAULO/CONGONHAS– SBSP
SÃO PAULO
SÃOPAULO
ÁreaPatrimonial:
1.647.000,00m²
PátiodeAeronaves:
77.321m²
Pistas:
1.640mx45m
1.345mx45m
CapacidadedoTPS:
12.000.000pax/ano
AEROPORTOINT.DESÃOPAULO/GUARULHOSͲ SBGR
SÃO PAULO
SÃOPAULO
ÁreaPatrimonial:
13.774.086,00m²
PátiodeAeronaves:
468.110m²
Pistas:
3.700mx45m
3.000mx45m
CapacidadedoTPS:
20.500.000pax/ano
AEROPORTOINTERNACIONALDECAMPINAS/VIRACOPOSͲ SBKP
SÃO PAULO
SÃOPAULO
ÁreaPatrimonial:
17.659.300,00m²
PátiodeAeronaves:
86.978m²
Pista:
3.240mx45m
CapacidadedoTPS:
3.500.000pax/ano
AEROPORTOSANTOSDUMONT– SBRJ
RIO DE JANEIRO
RIODEJANEIRO
ÁreaPatrimonial:
833.703,00m²
PátiodeAeronaves:
95.800m²
Pistas:
1.323mx45m
1.260mx30m
CapacidadedoTPS:
3.200.000pax/ano
AEROPORTOINTERNACIONALDORIODEJANEIRO/
GALEÃO– SBGL
RIODEJANEIRO
ÁreaPatrimonial:
17.881.693,63m²
PátiodeAeronaves:
712.895m²
Pistas:
4.000mx45m
3.180mx47m
CapacidadedoTPS:
18.000.000pax/ano
AEROPORTOINT.EDUARDOGOMES/MANAUSͲ SBEG
AMAZONAS
ÁreaPatrimonial:
14.050.529,01m²
PátiodeAeronaves:
18.575m²
Pista:
2.700mx45m
CapacidadedoTPS:
2.500.000pax/ano
AEROPORTOINT.MARECHALRONDON/CUIABÁ
MATO GROSSO
MATOGROSSO
ÁreaPatrimonial:
7.276.919,98m²
PátiodeAeronaves:
51.756m²
Pista:
2.300mx45m
CapacidadedoTPS:
1.600.000pax/ano
AEROPORTOINTERNACIONALDEBRASÍLIA
DISTRITO FEDERAL
DISTRITOFEDERAL
ÁreaPatrimonial:
28.995.153,00m²
PátiodeAeronaves:
57.113m²
Pistas:
3.200mx45m
3.300m45m
CapacidadedoTPS:
10.000.000pax/ano
AEROPORTOINT.AFONSOPENA/CURITIBA
PARANÁ
ÁreaPatrimonial:
5.236.043,00m²
PátiodeAeronaves:
32.830m²
Pistas:
2.215mx45m
1.800mx45m
CapacidadedoTPS:
6.000.000pax/ano
AEROPORTOINT.SALGADOFILHO/PORTOALEGRE
RIO GRANDE DO SUL
RIOGRANDEDOSUL
ÁreaPatrimonial:
3.805.810,00m²
PátiodeAeronaves:
142.750m²
Pista:
2.280mx42m
CapacidadedoTPS:
C
id d d TPS
4.000.000pax/ano
AEROPORTOINTERNACIONALDERECIFE/GUARARAPES
PERNAMBUCO
ÁreaPatrimonial:
3.888.410,00m²
PátiodeAeronaves:
139.616m²
Pista:
3.300mx45m
CapacidadedoTPS:
C
id d d TPS
5.000.000pax/ano
AEROPORTOINTERNACIONALDESALVADOR
BAHIA
ÁreaPatrimonial:
10.573.286,90m²
PátiodeAeronaves:
211.000m²
Pistas:
3.005mx45m
1.520mx45m
CapacidadedoTPS:
6.000.000pax/ano
5
5.
INVESTIMENTOSREQUERIDOSNOSPRINCIPAIS
AEROPORTOS
• A PARTIR DA ANÁLISE DA DEMANDA DA DEMANDA DO TRÁFEGO
AÉREO PARA OS PRÓXIMOS ANOS E AS NECESSIDADES DE
CAPACIDADE DO SISTEMA PARA ATENDER ESSA DEMANDA A UM
NÍVEL DE SERVIÇO ADEQUADO, CHEGOUͲSE A VALORES
PROPOSTOS PELO GOVERNO QUE SÃO COMPARADOS COM
AQUELES QUE SERIAM DESEJÁVEIS
Á
PARA ATENDER A ESSAS
CONDIÇÕES DE DEMANDA. ESSES VALORES ESTÃO INDICADOS NO
QUADRO 2 APRESENTADO A SEGUIR.
SEGUIR
• DEVEͲSE REALÇAR
Ç QUE A COLUNA COM OS INVESTIMENTOS DO
GOVERNO, CORRIGINDO E INCLUINDO A PREVISÃO INICIAL DA
INFRAERO, SOMENTE ESTÁ APRESENTADA NA SUA FORMA TOTAL,
NÃO
Ã HAVENDO AINDA, NESSE CASO, SUA DISTRIBUIÇÃO
Ã PELOS
VÁRIOS AEROPORTOS CONSIDERADOS.
5
5.
AEROPORTOS
AeroportoInternacionalManaus
AeroportoInternacionalMarechal
Rondon/Cuiabá
A
AeroportoInternacionaldeBrasília
t I t
i
l d B íli
AeroportoInternacionalAfonso
Pena/Curitiba
Aeroporto Internacional Salgado
AeroportoInternacionalSalgado
Filho/PortoAlegre
AeroportoInternacionalPinto
Martins/Fortaleza
AeroportoInternacionalAugustoSevero/
Natal
AeroportoInternacionaldo
Recife/Guararapes
(*) VALOR ESTIMADO PELA AEROSERVICE.
INVESTIMENTO
PREVISTOINFRAERO
INVESTIMENTO
DESEJÁVEL(*)
R$212.273.277,80
R$153.320.212,00
R$ 1 131 070 122 20
R$1.131.070.122,20
R$451.783.226,30
R$517.275.408,40
R$384.868.921,10
R$172.789.513,00
R$
R$483.447.429,70
483 447 429 70
5
5.
AEROPORTOS
INVESTIMENTO
PREVISTOINFRAERO
AeroportoInternacionaldeSalvador
AeroportoInternacionalTancredo
i
l
d
Neves/Confins
INVESTIMENTO
DESEJÁVEL(*)
R$650.812.322,60
R$512.990.022,90
AeroportodeBeloHorizonte/Pampulha
R$55.264.094,70
AeroportoSantosͲDumont
AeroportoInternacionaldoRiode
Janeiro/Galeão
/
AeroportoInternacionaldeSão
Paulo/Guarulhos
R$453.187.732,30
R$1.099.567.087,30
R$1.997.289.599,50
Aeroporto de São Paulo/Congonhas
AeroportodeSãoPaulo/Congonhas
R$ 1 269 055 463 80
R$1.269.055.463,80
AeroportoInternacionalde
Viracopos/Campinas
R$2.040.000.000,00
TOTAL
(*) VALOR ESTIMADO PELA AEROSERVICE.
уR$8.000.000.000
уR$11.000.000.000
6
6.
CONCLUSÕES
• OS AEROPORTOS BRASILEIROS NÃO TERÃO CONDIÇÕES DE ATENDER Á DEMANDA
ESPERADA PARA OS PRÓXIMOS ANOS, MUITO MENOS ATENDER A DEMANDA DA COPA
DO MUNDO EM 2014 SE NÃO FOREM FEITOS INVESTIMENTOS MACIÇOS EM SUA
MODERNIZAÇÃO
Ç E AUMENTO DE SUA CAPACIDADE.
• ENTRETANTO, DEVEͲSE REALÇAR QUE O PROBLEMA MAIOR NÃO É A DEMANDA DA
COPA DO MUNDO, MAS A DEMANDA ORIGINÁRIA DO CRESCIMENTO VEGETATIVO DO
TRÁFEGO AÉREO QUE TEM ATINGIDO TAXAS DE CRESCIMENTO DE MAIS DE 23% AO
ANO E NO PERÍODO DE 2004 A 2010 APRESENTOU UMA TAXA MÉDIA PONDERADA DE
9,79%
• POR SUA VEZ, SE EQUACIONADO O PROBLEMA DE ATENDIMENTO DA DEMANDA DO
TRÁFEGO VEGETATIVO, A DEMANDA ORIUNDA DA COPA DO MUNDO DE 2014, POR SER
PONTUAL E CONCENTRADA, PODE SER EQUACIONADA COM MECANISMOS
PROVISÓRIOS, COMO TERMINAIS DE PASSAGEIROS E CARGA DITOS “PROVISÓRIOS”.
CONSEQUENTEMENTE, ISSO SOMENTE SERÁ POSSÍVEL SE A DEMANDA VEGETATIVA
ESTIVER SENDO CONVENIENTEMENTE ATENDIDA ATRAVÉS DE INSTALAÇÕES
DEFINITIVAS E CONVENIENTEMENTE DIMENSIONADAS E CONSTRUÍDAS PARA ATENDER
O TRÁFEGO EM UM CONVENIENTE NÍVEL DE SERVIÇO.
7
7.
RECOMENDAÇÕES
• TENDO
TENDOEMVISTATODASASDIFICULDADESADMINISTRATIVAS,GERENCIAISELEGAISA
EM VISTA TODAS AS DIFICULDADES ADMINISTRATIVAS GERENCIAIS E LEGAIS A
QUETEMQUESESUBMETEROORGANISMOPÚBLICOPARAEFETUARUMA
CONTRATAÇÃODESERVIÇOSEMUMAUNIDADEAEROPORTUÁRIA,RESTAAOSETOR
PRIVADOASSUMIRESSEPAPELNÃOSOMENTEDEEXECUTORDESSASOBRAS,MAS
TAMBÉM DE GESTOR DO PROCESSO AEROPORTUÁRIO
TAMBÉMDEGESTORDOPROCESSOAEROPORTUÁRIO.
• DESSAFORMA,RECOMENDAͲSEQUE,DENTRODEUMPRAZOCURTO,AGESTÃODOS
AEROPORTOSPASSEPARAAINICIATIVAPRIVADA,DEMODOQUESEPOSSACONTRATAR
DIRETAMENTE OS PROJETOS OBRAS E COMPRA D EQUIPAMENTOS DENTRO DO
DIRETAMENTEOSPROJETOS,OBRASECOMPRADEQUIPAMENTOSDENTRODO
AMBIENTEPRIVADO,FICANDOOGOVERNOCOMOPAPELFISCALIZADORDA
IMPLANTAÇÃOTÉCNICA,QUEPODESERATRAVÉSDAPRÓPRIAINFRAEROE
REGULADOREFISCALIZADORDAOPERAÇÃO,QUECONTINUARIAASERFEITOATRAVÉS
DA ANAC
DAANAC.
• ASSIMSENDO,AGESTÃODOSAEROPORTOSPASSARIAPARAOSAEROPORTOS,ATRAVÉS
DEUMPROCESSODECONCESSÃOQUEPODERÁSERNOMODELOBOT,COMA
RESPONSABILIDADE DE PROJETAR E CONSTRUIR AS REMODELAÇÕES E EXPANSÕES
RESPONSABILIDADEDEPROJETARECONSTRUIRASREMODELAÇÕESEEXPANSÕES
NECESSÁRIAS,OUCONSTRUIRNOVOSAEROPORTOSEOPERÁͲLOSDENTRODEUM
NÍVELDESERVIÇOADEQUADO,MEDIANTEUMACONCESSÃOQUEPODESERDOTIPO
ONEROSA..
7
7.
RECOMENDAÇÕES
• ESSASRECOMENDAÇÕESDEVERÃOATINGIRPELOMENOSOS16AEROPORTOS
DOPAÍSQUEIRÃOOPERAROTRÁFEGOAÉREONASCIDADESQUERECEBERÃO
OSJOGOSDACOPADOMUNDODE2014.
• COMORECOMENDAÇÃOFINAL,PARASETERUMSISTEMABALANCEADO,
DEVERÁSERFEITAACONCESSÃONOMODELOBOTPARAUMNOVO
AEROPORTOINTERNACIONALNAREGIÃOMETROPOLITANADESÃOPAULO,,
QUEPOSSUAUMACAPACIDADEPLANEJADADE50MILHÕESDEPASSAGEIROS
ANUAIS,EMBARCADOSEDESEMBARCADOS.
• ADICIONALMENTE
ADICIONALMENTE,TAMBÉMDEVERÁSERCONSIDERADOUMNOVO
TAMBÉM DEVERÁ SER CONSIDERADO UM NOVO
AEROPORTODEAVIAÇÃOGERALPARAAÁREAMETROPOLITANADESÃO
PAULO,COMPLEMENTARMENTEAOCAMPODEMARTEQUEPASSARIAA
Ç
OPERARAAVIAÇÃOREGIONAL,COMAVIÕESTURBOͲHÉLICE
COLABORADORES
MARCELLORABELLOFERREIRA
ENGENHEIROCIVIL
WALKERMORIBRASIL
ENGENHEIROCIVIL
LEONARDOOGUIHARA
ARQUITETO
Aeroporto Internacional de Lubango
AeroportoInternacionaldeLubango
MUITOOBRIGADO!!!
NovoAeroportoInternacionaldeQuito
AEROSERVICE
CONSULTORIAEENGENHARIADEPROJETOLTDA.
Heliporto de Oyala
HeliportodeOyala
www.aeroservice.com.br
[email protected]
RuaDr.Sodré,72–
R
D S d é 72 Vl.NovaConceição
Vl N
C
i ã
113047Ͳ8399
AeroportoRegionaldeFátima

2.2.5.1. aeroportos

Transcrição

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