realizar - Faculdades Integradas de Ribeirão Pires

Transcrição

realizar - Faculdades Integradas de Ribeirão Pires
PROJETO PEDAGÓGICO DE CURSO - PPC
CURSO SUPERIOR DE BACHARELADO EM
EDUCAÇÃO FÍSICA
RIBEIRÃO PIRES
2013
I
II
III
1
1.1
1.2
1.2.1
1.2.2
1.2.3
1.3
1.3.1
1.3.2
2
2.1
2.2
2.3
2.4
2.5
2.5.1
2.6
3
3.1
3.1.1
3.1.2
3.1.3
3.1.4
3.1.5
3.1.6
3.1.7
3.1.8
3.1.9
3.2
3.2.1
3.2.2
3.2.3
3.2.4
3.2.5
3.2.6
3.2.7
3.2.8
3.3
3.3.1
3.3.2
3.3.3
3.3.4
SUMÁRIO
APRESENTAÇÃO................................................................................................
MANTENEDORA..................................................................................................
IDENTIFICAÇÃO DA IES.....................................................................................
HISTÓRICO .......................................................................................................
Breve Histórico da Mantenedora – O.E.R.P.........................................................
Breve Histórico da Mantida..................................................................................
Inserção Regional................................................................................................
Identidade Regional do Grande ABC...................................................................
A Região do Grande ABC....................................................................................
Missão..................................................................................................................
A visão de futuro..................................................................................................
Objetivos e metas.................................................................................................
JUSTIFICATIVA E CONCEPÇÃO DO CURSO...................................................
Dados do Curso...................................................................................................
Histórico................................................................................................................
Concepção de Curso............................................................................................
Objetivos do Curso..............................................................................................
Perfil Profissiográfico do Egresso........................................................................
Perfil Profissional
Pretendido....................................................................................
Competências e habilidades................................................................................
ORGANIZAÇÃO CURRICULAR..........................................................................
Coerência e Adequação curricular.......................................................................
Coerência do Currículo com os Objetivos do Curso............................................
Coerência do Currículo com o Perfil do Egresso.................................................
Coerência do Currículo em Face das Diretrizes Curriculares Nacionais.............
Adequação da Metodologia de Ensino à Concepção do Curso...........................
Inter-relação dos Componentes Curriculares na Concepção e Execução do
Currículo - Formas de Realização da Interdisciplinaridade..................................
Modos de Integração entre Teoria e Prática........................................................
Dimensionamento da Carga Horária dos Componentes Curriculares.................
Adequação e Atualização das Ementas e Programas dos Componentes
Curriculares..........................................................................................................
Adequação, Atualização e Relevância da Bibliografia......................................
Formação Prática na Estrutura Curricular.........................................................
Atividades Culturais Articuladas ao Ensino de Graduação...............................
Participação dos Discentes nas Atividades Acadêmica.....................................
Participação dos Discentes em Programas de Práticas de Investigação..........
Estágio Supervisionado.....................................................................................
Atividades Complementares..............................................................................
Estratégias de Revisão Constante e Permanente do Currículo.........................
Atividades Extra-Classe.....................................................................................
Trabalho de Conclusão de Curso – TCC...........................................................
Estratégias de Gestão e Acompanhamento do Curso
Organização do Atendimento Psicopedagógico................................................
Serviço de Monitoria...........................................................................................
Articulação entre Gestão Institucional – Congregação e Colegiados de
Cursos.................................................................................................................
Organização do NDE e do Colegiado de Curso.................................................
4
5
5
6
6
6
7
7
8
15
16
16
18
18
18
19
19
19
19
20
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21
21
21
22
22
22
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23
23
23
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24
24
25
25
25
25
26
26
27
27
28
28
3.4 Sistema de Auto-Avaliação do Curso.................................................................
3.4.1 Medidas Corretivas a partir da Avaliação Contínua do PPC e das Avaliações
Internas e externas...............................................................................................
3.5 Formas de avaliação do Ensino e da Aprendizagem...........................................
3.5.1 Regime de Avaliação da Aprendizagem..............................................................
3.5.2 Critérios para Aprovação......................................................................................
3.5.3 Coerência do Sistema de Avaliação do Processo Ensino – Aprendizagem com
a Concepção........................................................................................................
3.6 Forma de acesso ao curso...................................................................................
4
MATRIZ CURRICULAR........................................................................................
4.1 Diretrizes Curriculares Nacionais para Educaçao das Relaçoes EtnicoRacionais e para o Ensino de Historia e Cultura Afro-brasileira e
Africana..............................................
4.2 Disciplina Obrigatoria / Optativa de Libras........................
4.3 Politicas de Educaçao
Ambiental.............................................................................................
4.4 Corpo Docente
4.5 Plano de Cargos,Salarios e Carreira dos
Docentes..............................................................................
Anexos..................................................................................................................
Anexo I - Plano de Estágio Supervisionado.........................................................
Anexo II - Manual de Orientação para Atividades Complementares...................
Anexo III – Manual do TCC..................................................................................
Anexo IV – Manual de Monitoria .........................................................................
Anexo V – Infra -estrutura Física e Acadêmica...................................................
Anexo VI - NDE
Anexo VII – Currículo do
Coordenador.................................................................
29
29
29
30
30
32
32
33
92
92
92
92
93
95
96
109
118
129
140
142
I APRESENTAÇÃO
O projeto pedagógico que hora é apresentado busca adequar-se ao novo paradigma da
educação brasileira, no qual o foco se transfere dos conteúdos para o desenvolvimento de
competências, na mesma medida em que a prática da situação de sala-de-aula se
desloca do professor para o aluno e do ensinar para aprendê-lo. Nesse contexto, o
desenvolvimento de competências e não o conteúdo curricular por si deve ser o elemento
orientador da formulação do currículo e do projeto pedagógico do Curso Superior
Bacharelado em Educação Física. É importante frisar que uma competência é uma
articulação de saberes tanto conceituais quanto psicomotores, de atitudes e de valores,
fundada em um conjunto de tecnologias, entendidas em um sentido amplo, como os
instrumentos e técnicas que permitem a expressão da competência profissional.
O projeto pedagógico do Curso Superior Bacharelado em Educação Física foi construído
a partir de concepções gerais e integradas tendo em vista o perfil desejado do egresso,
objetivando: desdobrar, detalhar e aprofundar essas concepções em termos de
competências, habilidades, atitudes e valores.
Os componentes curriculares, de forma articulada, assumem o compromisso de contribuir
para o desenvolvimento de competências específicas e gerais, na construção e
reconstrução de conceitos, princípios e processos educativos/ técnico.
O projeto apresenta o histórico da Instituição, os aspectos conceituais e pedagógicos
considerados na concepção e na condução do curso, conforme as diretrizes curriculares
para o curso emanadas pelo MEC, bem como a descrição de sua matriz curricular, o
programa das disciplinas, informações do corpo docente, das instalações e da infraestrutura disponíveis para sua realização.
A formação de alunos com alta qualificação técnica, profissional e humana-cidadã se faz
presente desde a criação do curso e representa o resultado do esforço coletivo dos
dirigentes, coordenadores, professores e funcionários das Faculdades Integradas de
Ribeirão Pires - FIRP.
II
MANTENEDORA
II.I
Nome: O.E.R.P. – Organização Educacional de Ribeirão Pires
II.II
Endereço: Rua Coronel Oliveira Lima, nº 3345 – Parque Aliança
II.III
Cidade: Ribeirão Pires
II.IV
Estado: São Paulo
II.V
CEP: 09404-100
II.VI
Fone/Fax: (11) 4822-8520 / (11) 4828-5513
II.VII
Mantida: Faculdades Integradas de Ribeirão Pires - FIRP.
III
IDENTIFICAÇÃO DA IES
III.I
Instituição: Faculdades Integradas de Ribeirão Pires - FIRP.
III.II
Curso: Superior Bacharelado em Educação Física
III.II.I Atos Legais: Autorização pelo decreto de 09/05/1995 e Reconhecimento em
28/03/2001 pela Portaria n.° 626
III.II.II Número de Vagas:
Turno
MATUTINO
NOTURNO
TOTAL
Número de vagas (anuais)
60
60
120
III.II.III Carga Horária / Integralização:
CURRÍCULO
Carga horária
3266 horas Relógio
Mínimo de 8 semestres
Duração
III.III Dirigente Principal:
Diretor Prof. Paulo Henrique Ansaldi
Máximo de 12 semestres
1.
HISTÓRICO
1.1 Breve Histórico da Mantenedora – O.E.R.P.
A Organização Educacional de Ribeirão Pires - O.E.R.P. foi fundada por um grupo de
professores da região, em 20 de dezembro de 1971, com a finalidade de gerir escolas de
todos os níveis de ensino.
A Entidade personalizou-se quando do registro de seus Estatutos no Registro de Títulos e
Documentos da Comarca de Ribeirão Pires, sob o número 16, às fls. 08 do Livro A-1, em
06 de junho de 1972.
Constituída na forma da lei, é uma associação sem fins lucrativos, com cadastro geral
de contribuintes n.º 44.178.309/0001-41. A Entidade não remunera seus diretores e não
distribui lucros, a qualquer título. Seus excedentes financeiros são aplicados na
Instituição mantida.
Oferece a alunos de baixa renda, dentro dos seus recursos, bolsas de estudo, inclusive as
do ProUni.
Cadastrada na Prefeitura Municipal de Ribeirão Pires no Cadastro Fiscal de Serviços, sob
o no. 919/73 foi declarada de Utilidade Pública Municipal, pela Lei n.º 1.643, de 18 de
dezembro de 1974, e foi declarada de Utilidade Pública Federal pela Portaria n.º 315, de
06 de abril de 2001, publicada no D.O.U de 09/04/2001.
Até 1990, desenvolveu suas atividades no “Externato Nerina Adelfa Ugliengo”, à Rua
João Ugliengo, n.º 12, no centro de Ribeirão Pires, como sede provisória. Hoje com sede
própria, está instalada na Rua Coronel Oliveira Lima (antiga Capitão José Gallo), n.º
3.345, no Parque Aliança, em Ribeirão Pires - SP.
Seu estatuto sofreu alterações em 2007 para adequar-se ao novo Código Civil.
1.2 Breve Histórico da Mantida - FIRP
Em 13 de março de 1973, a Organização Educacional de Ribeirão Pires - O.E.R.P. obteve
autorização para manter a Faculdade de Ciências e Letras de Ribeirão Pires (hoje,
Faculdades Integradas), autorizada pelo Decreto n.º 71.897, de 13/03/1973 - com os
seguintes cursos: Estudos Sociais, Letras, Matemática e Pedagogia, reconhecidos pelo
Decreto n.º 78.971 de 16/12/1976.
Foi criada com o propósito de formar professores e especialistas em educação para atuar
no ensino de 1.º e 2.º graus, hoje fundamental e médio, na vigência da Lei n.º 5.692/71,
com licenciatura nas quatro áreas acima mencionadas.
Enquanto funcionou em sede provisória, não houve acréscimo de novos cursos. Com
instalações limitadas, houve acréscimo apenas de novas habilitações:
- ao curso de Estudos Sociais, pela via da plenificação, foram autorizadas e
reconhecidas as habilitações de Geografia e de História;
- o curso de Matemática, por conversão, foi transformado em curso de Ciências licenciatura de 1.º grau e plena com habilitação em Matemática;
- ao curso de Pedagogia, com habilitação em Orientação Educacional, foram
autorizadas e reconhecidas às habilitações em Administração Escolar e de Supervisão
Escolar para exercício nas escolas de 1.º e 2.º graus e, posteriormente, Magistério das
Matérias Pedagógicas do ensino Médio.
Tanto no caso de Estudos Sociais, quanto no de Pedagogia, as habilitações foram
solicitadas para atender à necessidade de formação de professores para a rede de
escolas de 1.o e 2.o graus, em expansão.
Somente em 1991, com sede própria, solicitou o curso de Educação Física - licenciatura e
bacharelado e, posteriormente, o bacharelado em Administração, com duas habilitações.
Em 1999, a antiga Faculdade de Ciências e Letras de Ribeirão Pires a Faculdade de
Educação Física e a Faculdade de Administração foram unificadas sob a denominação de
Faculdades Integradas de Ribeirão Pires, pela Portaria n.º 814, de 14/05/1999.
A FIRP - Faculdades Integradas de Ribeirão Pires, é a única Instituição de Ensino
Superior do município e vem crescendo de acordo com as necessidades locais. Em 1992,
contava com aproximadamente 400 alunos - hoje, tem cerca de 1000 (mil) alunos,
distribuídos em dez cursos: Administração, Educação Física, História, Letras, Matemática
e Pedagogia e os Cursos Superiores de Tecnologia: Gestão Financeira, Gestão de
Turismo, Logística e Gestão de Tecnologia de Informação.
1.2.1. Inserção Regional
A FIRP - Faculdades Integradas de Ribeirão Pires está inserida na região do grande ABC
que compõe a região metropolitana da Grande São Paulo, considerada uma das maiores
do mundo. É composta por trinta e nove municípios em um território de oito mil e
cinqüenta e um quilômetros quadrados. Essa região é caracterizada por intensa
urbanidade e é potencializada pelas duas regiões metropolitanas vizinhas: Baixada
Santista e Campinas. Juntas, representam mais de vinte e sete milhões de habitantes
(IBGE, 2006).
Há vários indicadores capazes de revelar a importância da região no cenário nacional,
dentre eles: a) os que demonstram que na Grande São Paulo se concentra cerca de 26%
dos empregos industriais e 23% dos empregos no setor de comércio e serviços existentes
no país; b) os que apontam que mais de quarenta mil estabelecimentos industriais e cento
e sessenta mil de comércio e serviços se localizam nessa região, representando cerca de
20% do total nacional (IBGE, 2006).
1.2.2. Identidade Regional do Grande ABC
A identidade urbana da região do Grande ABC teve início no século passado, dando
origem ao tecido urbano atual. Suas principais características de produção, consumo,
gestão e troca se tornaram perceptíveis pela evolução de sua base produtiva que,
sinteticamente, pode ser compreendida com base em quatro aspectos de sua produção
local, tais como: as indústrias do início do século 20; o ciclo da indústria automobilística,
nos anos 1950; a indústria petroquímica, nos anos 1970, e o processo de reconversão
produtiva dos anos 1990.
No início do século passado, um conjunto de fatores infra-estruturais, tais como a
consolidação da São Paulo Railway; a abundância de água e energia elétrica gerada pela
Represa Billings e a Usina Henry Borden; a mão-de-obra qualificada e urbana e a
abundância de terras e o capital acumulado da economia cafeeira do interior do estado,
deram início à implantação industrial na região como, por exemplo, as Indústrias
Matarazzo S/A, de capital nacional; a Rhodia Química e a Chevrolet, de capitais
internacionais.
As características da produção extensiva deste modelo capitalista do início do século 20
foram essenciais para o início do processo de urbanização da região, baseado na
presença das vilas operárias e dos centros comerciais locais. Esse modelo de produção,
que pouco sofreu com a quebra dos preços do café na década de 1930, foi potencializado
nos anos 1950 com os incentivos federais ao capital multinacional da indústria
automobilística e pelo capital nacional da incipiente indústria de autopeças. Com isto, a
região do Grande ABC recebeu significativa injeção de recursos, possibilitando a criação
de novos empregos, a migração e geração de riquezas, constituindo significativo aporte
de capital da região, com perfil de produção industrial bastante intenso. Diante de tais
características, a população aumentou, por meio da migração interna, expandindo suas
cidades e criando novas demandas sociais.
Nos anos 1970, com a estratégia produtiva do Governo Militar, a região do Grande ABC
recebeu seu pólo petroquímico, que além de gerar riquezas e empregos, atraiu uma série
de empreendimentos complementares pertinentes a esta cadeia produtiva.
O perfil industrial do Grande ABC, nos anos 1980, caracterizou–se pela diversidade
produtiva de sua indústria: automobilística, metalúrgica, petroquímica e suas cadeias
produtivas. Essa característica possibilitou qualificar seus trabalhadores como a elite da
classe operária nacional, por fazer parte da região mais rica do Brasil. Paradoxalmente, o
ABC passou a enfrentar problemas sociais intensos com a falta de habitação, saúde,
educação e infra-estrutura urbana, em virtude de seu rápido e intenso crescimento
urbano, fato comum em cenários de aceleração econômica.
Com a criação do zoneamento industrial da região metropolitana de São Paulo, em 1978,
que estabeleceu rígidas condições para a interminável expansão do parque produtivo
local e, ainda, com o profundo
reordenamento produtivo provocado
pela abertura dos mercados e a
globalização do início dos anos 1990,
a região sofreu acentuado processo
de migração industrial para outras
regiões do estado e do país. Além
desses fatores, o colapso das
indústrias de capital nacional, que
não obtiveram financiamento para
modernização
de
seu
parque
industrial,
trouxe
outras
conseqüências, tais como: aumento
da
violência,
desemprego
e
diminuição da capacidade de investimento público.
Essa alteração do perfil produtivo da região proporcionou um aumento no número de
empregos nos setores de comércio e serviços, absorvendo parte dos trabalhadores que
perderam seus postos de trabalho.
1.2.3. A Região do Grande ABC
As Faculdades Integradas de Ribeirão Pires  FIRP  está localizada a sudeste da região
metropolitana da Grande São Paulo, que é denominada Grande ABC. É formada pelos
municípios de Santo André, São Bernardo do Campo, São Caetano do Sul, Diadema,
Mauá, Ribeirão Pires e Rio Grande da Serra. Destaca-se no mapa, a cidade de Ribeirão
Pires, município em que a FIRP, concentrou suas instalações, construindo um prédio
numa área de 145 mil metros quadrados, para ser uma Faculdade de qualidade no
Grande ABC.
Embora a região do Grande ABC seja a área de influência mais relevante para as
Faculdades Integradas de Ribeirão Pires  FIRP , há alunos provenientes de Suzano e
São Paulo, que constituem também áreas de abrangência desta influência, por causa do
acesso natural e progressivo de integração metropolitana de transportes.
O Grande ABC conta, hoje, com mais de 2 milhões e meio de habitantes, ampliando os
últimos dados do senso de 2000:
Cidades
Santo André
São Caetano do Sul
São Bernardo do Campo
Diadema
Rio Grande da Serra
Ribeirão Pires
Mauá
Campinas
Osasco
Sorocaba
Ribeirão Preto
São Jose dos Campos
São Paulo
Estado de São Paulo
Área em Km2 (em 2009) População (em 2008)
174,84
676.188
15,36
147.388
406,18
804.399
30,65
392.738
36,67
43.115
99,18
119.996
62,29
414.917
795,70
1.061.290
64,94
715.444
449,12
586.680
650,37
563.166
1.099,61
622.340
1.522,99
10.940.311
248.209,43
41.139.672
Fonte: Fundação Sistema Estadual de Análise de Dados – SEADE
A Região do Grande ABC, conta com uma média de crescimento elevada comparada com
a taxa das grandes cidades do Estado, inclusive superando a média de crescimento para
o Estado de São Paulo.
Crescimento Anual da População em
(% a.a.)
Santo André
0,51
São Caetano do Sul
0,62
São
Bernardo
do
1,72
Campo
Diadema
1,22
Rio Grande da Serra
1,93
Ribeirão Pires
1,77
Mauá
1,70
Campinas
1,15
Osasco
1,17
Sorocaba
2,22
Ribeirão Preto
1,39
São Jose dos Campos
1,83
São Paulo
0,60
Estado de São Paulo
1,34
Cidades
Fonte: Fundação Sistema Estadual de Análise de Dados – SEADE
É neste enorme contingente de pessoas que temos uma rica demanda à procura de
ensino de qualidade, e a FIRP constitui-se em um espaço privilegiado, com excelente
infra-estrutura o que a identifica com uma região com grande potencial de investimento no
bem estar da sua população.
Podemos pelo quadro referente à infra-estrutura, quando comparado com outras grandes
cidades do Estado de São Paulo, perceber que a região oferece condições diferenciadas
para a sua população e para todos os que escolheram a região para viver e trabalhar,
considerando ainda o grande potencial de geração de riquezas presente em toda a região
do Grande ABC.
Cidades
Santo André
São Caetano do Sul
São Bernardo do Campo
Diadema
Rio Grande da Serra
Ribeirão Pires
Mauá
Campinas
Osasco
Sorocaba
Ribeirão Preto
São Jose dos Campos
São Paulo
Estado de São Paulo
Abastecimento Coleta de Lixo
Esgoto
de Água (%)
(%)
Sanitário (%)
96,95%
99,83%
90,32%
99,95%
100,00%
99,44%
98,03%
99,64%
87,11%
99,08%
90,45%
91,67%
98,18%
97,30%
98,56%
99,31%
98,05%
96,09%
99,42%
97,38%
99,59%
93,77%
98,49%
99,63%
98,85%
98,83%
99,49%
99,35%
99,27%
99,46%
98,90%
92,22%
59,34%
81,34%
75,44%
86,45%
70,70%
95,94%
95,77%
90,21%
89,01%
85,72%
Fonte: Fundação Sistema Estadual de Análise de Dados – SEADE - Ano: 2000
Tal assertiva fica mais evidente quando consideramos os Índices de Desenvolvimento
Humano da região: (IDH Brasil – 0,800)
Cidades
IDHM
Santo André
0,835
São Caetano do Sul 0,919
São Bernardo do 0,834
Campo
Diadema
0,790
Rio Grande da Serra 0,764
Ribeirão Pires
Mauá
0,807
0,781
Cidades
Campinas
Osasco
Sorocaba
IDHM
0,852
0,818
0,828
Ribeirão Preto
0,855
São
Jose
dos 0,849
Campos
São Paulo
0,841
Estado de São 0,814
Paulo
Fonte: Fundação Sistema Estadual de Análise de Dados – SEADE
Quando verificamos os índices de qualidade de vida da região, utilizando outras fontes
temos dados que são extremamente significativos, quando comparados com principais
cidades do Estado de São Paulo.
Cidades
Santo André
São Caetano do Sul
São Bernardo do
Campo
Renda Per
IPRS
Índice
Capita
IPC (R$)
IPC (%)
(em
GINI
(s.m)
em 2008
em 2008
2006) (em 2000)
em 2000
Grupo 1
0,53
3,39
9.593.716.600,00 0,55073%
Grupo 1
0,50
5,48
2.854.267.000,00 0,16385%
Grupo 1
0,56
3,34
11.033.305.400,00 0,63337%
Diadema
Rio Grande da Serra
Ribeirão Pires
Mauá
Campinas
Osasco
Sorocaba
Ribeirão Preto
São Jose dos Campos
São Paulo
Grupo 2
Grupo 4
Grupo 1
Grupo 1
Grupo 2
Grupo 2
Grupo 1
Grupo 1
Grupo 1
Grupo 1
0,49
0,47
0,52
0,49
0,58
0,52
0,55
0,56
0,58
0,62
1,94
1,30
2,39
1,82
4,05
2,59
2,95
2,83
3,11
4,03
Estado de São Paulo
-
0,59
2,92
Brasil
-
0,52
-
4.080.983.400,00 0,23427%
378.188.200,00 0,02171%
1.346.043.400,00 0,07727%
4.339.322.000,00 0,24910%
15.815.966.400,00 0,90792%
8.992.726.600,00 0,51623%
7.365.524.400,00 0,42282%
7.933.242.200,00 0,45541%
7.893.698.800,00 0,45314%
155.962.305.200,0 8,95306%
0
497.832.244.000,0 28,57820
0
%
1.742.000.000.000 100,00%
,00
Fonte: SEADE, PNUD , TARGET MARKETING e PESQUISA
Destacamos ainda que o Grande ABC passa por profundas transformações e tem se
notabilizado como um espaço privilegiado de construção e re-construção do
conhecimento, elemento imprescindível para a sobrevivência no mundo em que vivemos,
chamado também de sociedade do conhecimento e da informação. Merece neste singular
os índices educacionais da região, que evidencia também a grande demanda carente de
Ensino, explicitando o potencial de crescimento para os estabelecimentos de ensino da
região, que por sua grandeza, exige pessoas altamente qualificadas em todos os setores.
População de 18 a
24 anos que estão
Cidades
freqüentando
curso superior (em
2000)
Santo André
14,82%
São Caetano do Sul
24,50%
São Bernardo do
14,71%
Campo
Diadema
4,57%
Rio Grande da Serra
2,73%
Ribeirão Pires
Mauá
7,22%
4,88%
Cidades
Campinas
Osasco
Sorocaba
População de 18 a
24 anos que estão
freqüentando
curso superior (em
2000)
15,74%
9,50%
11,89%
Ribeirão Preto
São
Jose
dos
Campos
São Paulo
Estado de São Paulo
15,39%
12,43%
13,31%
10,35%
Fonte: PNUD - Atlas do desenvolvimento humano no Brasil
Podemos afirmar pelo quadro que a região do Grande ABC possui uma imensa população
entre 17 a 24 anos fora do Ensino Superior, além dos bairros vizinhos pertencentes ao
Município de São Paulo e de fácil acesso para a região. Estes dados ficam ainda mais
claros quando analisamos o percentual da população com ensino médio completo, nos
dando uma visão da demanda para o ensino superior.
Cidades
Santo André
População de 18 a 24 anos
com ensino médio completo
51,63%
São Caetano do Sul
São Bernardo do Campo
Diadema
Rio Grande da Serra
Ribeirão Pires
Mauá
Campinas
Osasco
Sorocaba
Ribeirão Preto
São Jose dos Campos
São Paulo
Estado de São Paulo
63,79%
49,47%
35,29%
33,20%
51,78%
37,68%
47,56%
41,96%
44,93%
49,29%
50,18%
45,83%
41,88%
Fonte: Fundação Sistema Estadual de Análise de Dados – SEADE
Quando analisamos as condições de renda para o investimento em Educação podemos
identificar o potencial da região por meio de alguns indicadores. No que tange à
movimentação econômico-financeira, o Grande ABC é um espaço privilegiado.
Cidades
Santo André
São Caetano do Sul
São Bernardo do Campo
Diadema
Rio Grande da Serra
Ribeirão Pires
Mauá
Campinas
Osasco
Sorocaba
Ribeirão Preto
São Jose dos Campos
São Paulo
Estado de São Paulo
PIB Per capita
R$ (em 2006)
17.341,01
70.367,14
25.590,16
19.595,67
6.873,56
10.734,22
12.325,46
22.299,80
24.892,13
17.580,93
20.139,26
25.419,02
25.674,86
19.547,86
Fonte: Fundação Sistema Estadual de Análise de Dados – SEADE
Como observado, o valor adicionado per capita da região é bastante elevado, tendo
alcançado em 2006, em Ribeirão Pires R$ 10.734,22, em São Bernardo do Campo, esse
valor atingiu R$ 25.590,16 , e em São Caetano do Sul, R$ 70.367,14, um dos mais altos
do Estado, quando observado a média do Estado R$ 19.547,86. Com o objetivo de
explorar esse elevado poder aquisitivo, grandes cadeias nacionais e internacionais de
supermercados, como Wal-Mart, Extra (Grupo Pão de Açúcar) e Carrefour, instalaram-se
na região nos últimos anos. A paisagem urbana, outrora eminentemente industrial, vai
abrindo espaço também para grandes centros de compras, shopping centers e
supermercados, que disputam com as indústrias áreas muito valorizadas, e com as
melhorias no transporte (rodoanel e metrô – Estação Tamanduateí, que possibilitou a
conexão com a linha férrea).
Outro indicador interessante para verificarmos a importância da região, quando
comparada com outras regiões do Estado é a sua balança comercial.
Exportação
Participação no
FOB (US$)
Estado de SP
em 2008
Santo André
772.483.930
1,19%
São Caetano do Sul 705.706.148
1,09%
São Bernardo do 4.641.130.613
7,14%
Campo
Diadema
282.153.941
0,43%
Rio
Grande
da
589.593
0,00%
Serra
Ribeirão Pires
124.629.173
0,19%
Mauá
421.347.664
0,65%
Campinas
1.237.541.918
1,90%
Osasco
212.665.521
0,33%
Sorocaba
1.799.976.262
2,77%
Ribeirão Preto
261.523.195
0,40%
São
Jose
dos 6.965.878.872
10,72%
Campos
São Paulo
9.967.243.677
15,33%
Estado
de
São 65.001.018.323
100,00%
Paulo
Importação Participação
FOB (US$)
no Estado de
em 2008
SP
845.396.212
1,27%
375.847.338
0,57%
2.743.633.226
4,13%
Cidades
623.206.912
7.735.311
0,94%
0,01%
43.917.413
393.381.233
2.526.145.210
654.827.364
2.319.525.261
114.401.780
4.860.587.833
0,07%
0,59%
3,81%
0,99%
3,49%
0,17%
7,32%
11.174.822.164
66.383.134.309
16,83%
100,00%
Fonte: Fundação Sistema Estadual de Análise de Dados – SEADE
Outro indicador importante capaz de mensurar as condições de crescimento da região e a
possibilidade da população investir em formação é rendimento médio, conforme quadro a
seguir:
Cidades
Santo André
São Caetano do Sul
São Bernardo do Campo
Diadema
Rio Grande da Serra
Ribeirão Pires
Mauá
Campinas
Osasco
Sorocaba
Ribeirão Preto
São Jose dos Campos
São Paulo
Estado de São Paulo
Rendimento Médio no Total de
Vínculos
Empregatícios (em R$) em 2007
1.392,04
1.601,32
2.019,36
1.507,34
1.240,51
1.145,24
1.560,83
1.790,15
1.533,07
1.436,50
1.303,00
1.992,15
1.831,59
1.524,67
Fonte: Fundação Sistema Estadual de Análise de Dados – SEADE
Neste contexto de grandes possibilidades é que está situada a sede das Faculdades
Integradas de Ribeirão Pires, na Região Metropolitana de São Paulo, onde se destaca um
conjunto de municípios que forma o principal pólo da indústria automotiva do país, com
grandes montadoras multinacionais de veículos (Ford, GM, Volkswagen, Scania,
Mercedes-Benz, Toyota) e centenas de empresas de autopeças, nacionais e estrangeiras.
Além de outras áreas que estão em vertente crescimento, como as áreas de serviço e
comércio, conforme podemos verificar pelo quadro a seguir:
Número de
Número de
Número de
Estabelecimento Estabelecimentos Estabelecimentos
da Indústria
do Comércio
de Serviços
Santo André
1.257
5.088
4.879
São Caetano do Sul
674
1.830
2.313
São Bernardo do
1.519
4.815
5.514
Campo
Diadema
1.503
1.904
1.269
Rio Grande da Serra
22
94
67
Ribeirão Pires
237
606
494
Mauá
655
1.566
951
Campinas
1.932
11.068
10.915
Osasco
784
3.639
2.930
Sorocaba
1.263
5.026
3.907
Ribeirão Preto
1.326
7.553
6.373
São
Jose
dos
802
4.777
4.590
Campos
São Paulo
28.032
92.048
107.160
Estado de São Paulo
92.481
325.109
298.272
Cidades
Fonte: Fundação Sistema Estadual de Análise de Dados – SEADE – Ano: 2007
Notamos que o perfil da região vem passando, nos últimos anos, por significativas
mudanças, sem, contudo, reduzir seu peso como o mais importante pólo industrial do país
e do MERCOSUL. A presença de grandes empresas nacionais e estrangeiras, associada
ao elevado poder aquisitivo da região, criou inúmeras oportunidades de negócios na área
de serviços, que hoje, à semelhança dos grandes centros urbanos no mundo, absorve
parcela significativa da sua população ocupada.
Os conhecidos problemas das grandes metrópoles conspiram contra a instalação de
novas indústrias na região, e até mesmo dificultam a expansão daquelas já instaladas.
Por outro lado, as novas técnicas de produção, particularmente o just in time, hoje
amplamente difundido entre as principais cadeias produtivas industriais, exigem a
proximidade física entre o fornecedor e o cliente e, desta forma, impedem que parcela
expressiva da cadeia produtiva, ligada principalmente à indústria automobilística, afastese da região. Outro fator ainda importante de atração de investimentos é a proximidade do
Porto de Santos, principal canal de exportação do país, a menos de 50 km da região.
Enfim, o contexto regional é cosmopolita, de serviços, de vocação trabalhista e
comunitária (em razão da renda per capita e da maioria de classe média), sensibilizada
para a inclusão social das regiões pobres vizinhas, que ocupam uma zona de transição
entre recursos ecológicos fundamentais (Mata Atlântica e Zonas de Mananciais, que
abastecem a própria zona metropolitana) e a cidade de São Paulo, formando o maior
núcleo de conurbação do Brasil, em torno da capital paulista.
Nessa realidade, a FIRP posiciona-se como referência para a discussão das causas
regionais, envolvendo o desenvolvimento estratégico dos sete municípios da região do
Grande ABC no que tange às suas necessidades de conhecimento e pesquisa.
A instituição oferece, ainda, apoio irrestrito ao setor comercial, de serviços e industrial
para a difusão do conhecimento focado nos aspectos regionais integrados aos anseios da
sociedade e da economia globalizada; apoio à pesquisa e ao desenvolvimento sustentado
por meio do incentivo às ações de busca da informação estratégica para suportar os
projetos econômicos e sociais do Grande ABC; bem como abre as suas portas para
debater os assuntos ligados ao meio ambiente, à saúde, ao Direito, à educação, ao
emprego e outros de interesse da comunidade.
1.2.4. Missão
A OERP/FIRP foi criada com o propósito de formar professores para atuar no ensino
fundamental e médio com licenciatura em diferentes áreas e vem cumprindo sua função
original. A partir de 1996, assumiu a formação de profissionais para outros campos de
trabalho: Administração e Educação Física. Como previsto, iniciou em 2009 os primeiros
cursos superiores de tecnologia.
Neste contexto, tem como missão:
“Alcançar a oferta e a prática de uma educação solidária, possibilitando a educação para
todos e a inserção social por meio da qualidade de ensino, da atuação voltada para o
desenvolvimento sustentável, na prática de mensalidades compatíveis com a realidade
socioeconômica da região e de incentivo e apoio estudantil, através de parcerias e de
projetos sociais voltados ao atendimento da comunidade.”
A partir da missão que vem desempenhando, que pretende desempenhar e dos objetivos
que deseja atingir, a vocação global desta IES é a de oferecer serviços educacionais
tendo em vista:
A formação profissional voltada para o mercado de trabalho.
Inclui-se a oferta de cursos presenciais:
- graduação - licenciatura - para formação de professores de educação básica;
- graduação - bacharelado;
- graduação - cursos superiores de tecnologia;
- cursos seqüenciais;
- pós-graduação lato sensu;
- cursos de extensão;
- programas especiais de formação pedagógica para portadores de diploma de
educação superior que queiram se dedicar à educação básica;
- programas de educação continuada;
- programas de iniciação científica e pesquisa investigativa integrados à formação em
nível de graduação;
- prestação de serviços à comunidade de acordo com as possibilidades da Instituição e
de seus cursos.
A IES compromete-se a desenvolver a pesquisa científica e a dedicar-se às práticas
investigativas em todos os cursos que oferece, como princípio formativo capaz de
estimular a resolução de problemas, o estudo independente e o conhecimento da
realidade.
Definida a missão e especificadas as áreas de atuação, tem que se considerar a
qualidade dos serviços educacionais oferecidos. Os critérios e procedimentos editados
pelo Ministério da Educação, reguladores do ensino superior, dão conta das necessidades
de mudanças, sinalizando o que se espera das Instituições. A própria elaboração do PDI
gerou a necessidade de “passar a limpo” a Instituição, colocando em evidência os
padrões de qualidade esperados.
É dentro desse marco, que inclui a qualidade como critério orientador do ensino para
valores maiores, que a Instituição detalha a missão em objetivos e metas que possam
viabilizar o Plano de Desenvolvimento Institucional para os próximos 5 anos – 2009 a
2013.
1.2.5. Visão de Futuro
A FIRP tem por objetivo tornar-se centro de referência consolidado na região do Grande
ABC, irradiador e aglutinador de questões educativo-culturais, firmando-se como
instituição capaz de contribuir para a solução de seus problemas, bem como para o
desenvolvimento da cidadania.
1.2.6. Objetivos e Metas

Ampliar a oferta de cursos de graduação e de educação continuada.
Metas:
solicitar autorização para novos cursos de bacharelado;
solicitar novos cursos superiores de tecnologia;
introduzir projetos de educação continuada para cada curso em funcionamento.

Viabilizar as propostas pedagógicas dos novos cursos e aprimorar as
condições de oferta dos cursos já existentes.
Metas:
investir em instalações para os cursos novos;
ampliar recursos, em especial os bibliográficos e tecnológicos para os novos
cursos;
atualizar e ampliar recursos bibliográficos para os cursos já existentes;
atualizar e ampliar os recursos tecnológicos para os cursos já existentes.

Aprimorar a capacidade acadêmica dos docentes, estabelecendo um
sistema de desenvolvimento contínuo.
Metas:
rever o Plano de Carreira Docente;
ampliar progressivamente a jornada de trabalho;
rever o plano de capacitação docente para facilitar o acesso à educação
continuada.

Estabelecer um sistema de desenvolvimento profissional contínuo para o
pessoal técnico e administrativo.
Metas:
rever o Plano de Cargos e Salários e a política de qualificação para o pessoal
técnico - administrativo;
concluir a informatização dos setores de serviços.

Envolver a comunidade acadêmica e administrativa nos processos de
auto-avaliação da Instituição e dos seus cursos.
Metas:
Ampliar e aprimorar a implantação do SINAES;
implantar as mudanças indicadas.

Estreitar as relações com a comunidade, com o sistema educacional, com
as empresas.
Metas:
ampliar e estabelecer parcerias e convênios para a realização de atividades
culturais conjuntas, estágios e outras;
prestar serviços à comunidade de acordo com a especificidade de seus cursos.

Implantar o ensino a distância.
2.
JUSTIFICATIVA E CONCEPÇÃO DO CURSO
2.1 Dados do Curso
Denominação: Curso de Educação Física – Bacharelado
Autorizado pelo Decreto Federal de 9 de maio de 1995
Reconhecido pela Portaria n.° 626, de 28/03/2001
Regime Escolar: Seriado semestral
Tempo de Integralização: mínimo 4 (quatro) anos; máximo 6 (seis) anos
Turno de Funcionamento: Matutino e Noturno
Total de Vagas: 120
Dimensão das turmas: 040 (quarenta)
Coordenador (a) de Curso: Prof. Ms. Cristovão Fiamenghi da Silveira
2.2 Histórico
A princípio os profissionais de Educação Física tinham origem militar, mas atualmente
existem escolas civis com preparação tão boa quanto, institutos militares. No Brasil, os
profissionais da Educação Física têm no Conselho Federal de Educação
Física (CONFEF), o órgão principal de organização e normatização das atividades
pertinentes a sua área de atuação. Os Conselhos Regionais de Educação Física (CREFs)
são subdivisões do CONFEF nos estados e têm a função de fiscalizar o exercício das
atividades próprias dos profissionais de Educação Física. Atualmente são treze CREFs,
abrangendo todos os estados brasileiros. Uma pessoa com bacharel em Educação Física
caberá a atuação em clubes, academias, centros esportivos, hospitais, empresas, planos
de saúde, prefeituras, acampamentos, condomínios e qualquer espaço de realização de
atividades físicas com exceção da escola de educação brasileira. A escola de educação
básica é atendida por aqueles que têm o grau ou título de licenciatura em Educação
Física. No entanto, esse título também habilita à atuação em ambientes não escolares,
como clubes, academias, hospitais, etc. Os profissionais e estudantes de Educação Física
no Brasil possuem uma série de eventos especializados na realização de cursos, entre
eles, pode-se destacar o Congresso Internacional de Educação Física - FIEP, que
acontece desde 1986 na cidade de Foz do Iguaçu, com a participação de mais de 55.000
pessoas de 50 países, e a apresentação de mais de 9500 trabalhos científicos. O
Congresso FIEP, como é conhecido é organizado pelo Prof. Almir Adolfo Gruhn, que
atualmente é o Presidente Mundial da Federação Internacional de Educação Física, e
disponibiliza anualmente uma série de cursos, eventos paralelos e Congressos
Científicos.
2.3 Concepção do Curso
A Educação Física é uma das áreas do conhecimento humano ligada ao estudo e
atividades de aperfeiçoamento, manutenção ou reabilitação da saúde do corpo e mente
do ser humano, além de ser fundamental no desenvolvimento do ser como um todo. Ela
trabalha, num sentido amplo, com prevenção de determinadas doenças humanas e
também é fundamental na formação básica do ser humano, devido sua atuação no
contexto psicossocial no conhecimento corporal (conhecimento do próprio corpo) suas
possibilidades de ação e suas limitações. É a área de atuação do profissional formado em
uma Faculdade de Educação Física. É um termo usado para designar tanto o conjunto
de atividades físicas não-competitivas e esportes com fins recreativos quanto
à ciência que fundamenta a correta prática destas atividades, resultado de uma série de
pesquisas e procedimentos estabelecidos.
2.4 Objetivos do Curso
Este curso foi solicitado pela Instituição para atender à carência, a procura e a demanda
de profissionais capacitados e habilitados em Educação Física do município de Ribeirão
Pires e de outros municípios interligados, que precisavam recorrer a profissionais de
municípios mais distantes para suprir as necessidades, departamentos de esportes,
clubes, academias e áreas afins.
Seu funcionamento teve início em fevereiro de 2007, com 120 vagas anuais, apresentado
no período noturno estando dividido em oito semestres. O Curso de Bacharelado assim
como os demais cursos desta Instituição, parte do conceito de educação como construção
do conhecimento, pelo qual o aluno é o sujeito de sua própria educação e a construção se
faz de forma coletiva.
Neste contexto o curso de Bacharelado em Educação Física tem por finalidade central
proporcionar ao futuro profissional uma compreensão global da Educação Física NãoEscolar que permita atuar como agente de transformação da realidade em que se
inserem, a partir das relações existentes entre as atividades desportivas e a totalidade
das relações sociais, econômicas, políticas e culturais em que o processo ocorre.
O que se pretende é um curso que dê condições ao futuro bacharel de considerar o
desenvolvimento integral do ser humano completo, harmonioso e diversificado da infância
à adolescência, até as diferentes etapas da vida adulta e conceba as atividades físicas no
contexto geral da educação pelo movimento, envolvendo o equilíbrio bio-psíquico-social
do indivíduo. Auxiliando diretamente nos conceitos fisiológicos naturais e ícone
proporcionador do desenvolvimento corporal de qualidade sem comprometer a genética
humana de seus praticantes.
Com essa concepção, expressa em linhas gerais, o Curso será norteado pelos seguintes
objetivos:
a. possibilitar a aquisição integral de conhecimentos abrangentes e técnicas que
permitam atuar no campo da Educação Física Não-Escolar (academias, clubes,
departamentos de esportes, centros comunitários, e áreas afins.);
b. desenvolver atitudes éticas, reflexivas, críticas, inovadoras e democráticas;
c. formar profissionais conscientes e preparados para uma atuação nos âmbitos regional
e/ou nacional, aptos a atender as novas exigências da sociedade em que se insere;
d. propiciar o aprofundamento das áreas de conhecimento, de interesse e de aptidão do
aluno, estimulando-o ao aperfeiçoamento contínuo;
e. incentivar a pesquisa e promover atividades de extensão universitária que contribuam
para ampliar a formação acadêmica e estreitar as relações entre as comunidades
acadêmica e não acadêmica.
f. preparar para a aquisição de conceitos conservadores e inovadores, e que
correspondam com o atendimento prestado aos indivíduos.
g. fornecer experimentos para a capacitação onde possam ser avaliados,
acompanhados, orientados e que usufruam dos conteúdos e das práticas desportivas
para a descoberta das afinidades.
h. intensificar a busca pelo conhecimento e desenvolvimento da consciência corporal
com a finalidade de compreender a saúde como item principal para o bem estar físico e
corporal do indivíduo.
i. Capacitar de forma clara e objetiva quanto ao discernimento de orientações lícitas e
ilícitas com relação ás substâncias e entorpecentes veiculadas na área esportiva.
2.5 Perfil Profissiográfico do egresso
O profissional Bacharel em Educação Física formado pela FIRP tem formação sólida sobre o
conteúdo do desenvolvimento humano e sua atividade motora para qualidade de vida.
Exerce um papel importante dentro da sociedade no que se refere à manutenção da saúde.
Estando apto a atuar como:
a) Treinador Físico de Equipes esportivas;
b) Treinador Físico individualizado e personalizado;
c) Consultor de Projetos esportivos e recreativos;
d) Coordenador de Projetos Esportivos;
e) Coordenador de Academia;
f) Coordenador de Programas de Atividade Física;
g) Coordenador de Programas de Recreação, Lazer e Eventos;
h) Coordenador de Projetos de Esporte de Aventura;
i) Coordenador de Desenvolvimento Organizacional;
j) Coordenador de Treinamento e Desenvolvimento;
k) Coordenador de Departamento Pessoal;
l) Gerente de Academia;
m) Gerente de Programas de Ginástica Laboral;
n) Gerente de Clubes Esportivos;
o) Gerente de Agremiações;
p) Técnico Esportivo;
q) Técnico de Equipes esportivas;
r) Pesquisa o histórico do cliente para idealizar o melhor programa de atividade física.
s) Integra com a área da saúde para atender com qualidade o cliente com necessidades
especiais.
2.5.1 Perfil Profissional Pretendido
Pretende-se a formação de profissionais que tenham sólida formação generalista,
humanística e crítico reflexiva, ao lado da formação técnica e sejam capazes de:
a. quanto à formação acadêmica:
- reconhecer as linhas teóricas e metodológicas referentes à Educação Física;
- realizar aproximações teórico-metodológicas entre os conhecimentos específicos da
área e o das demais disciplinas de formação humana;
- formar educadores conscientes e preparados para uma atuação nos âmbitos regional
e/ou nacional, aptos a atender as novas exigências do mercado de trabalho: com
formação interdisciplinar e capazes de exercer o magistério e suprir as outras
demandas sociais.
b. quanto à atuação profissional:
- integrar os estudos teóricos às atividades da prática profissional;
- dominar instrumentos, métodos e técnicas necessários ao desenvolvimento de suas
atividades;
- atuar nas diversas atividades que requeiram conhecimentos técnicos e científicos da
área, de forma crítica, criativa e competente;
- utilizar conteúdos, materiais, equipamentos e espaços adequando-os à dinâmica do
processo de aprendizagem e às características do ambiente;
- identificar necessidades e possibilidades do indivíduo e da sociedade, refletir, propor
ou aceitar mudanças;
- desenvolver projetos acadêmicos e didático-pedagógicos.
2.6 Competências e habilidades
O desenvolvimento de competências e habilidades é fundamental, portanto, vai além da
formação acadêmica e exige, como em outras profissões, uma formação continuada,
instrumento fundamental e norteador do desenvolvimento profissional permanente. O
profissional egresso tem por missão integrar os conhecimentos adquiridos na teoria na
prática. Ser capaz de ampliar o repertório motor dos indivíduos sob sua orientação,
oferecendo vivências motoras de variadas formas, não se restringindo apenas as
modalidades esportivas culturalmente enraizadas e praticadas pela maioria da população.
Ser capaz de organizar e executar um programa de atividade física que atenda as
necessidades motoras, cognitivas, sociais, de saúde e de qualidade de vida de seus
clientes/ alunos.
3.
ORGANIZAÇÃO CURRICULAR
O elenco das disciplinas que compõem o currículo foram definidas e estruturadas
segundo a proporcionalidade da Resolução n.º 03, de 16/06/1987, com 80% (oitenta por
cento) da carga horária destinada à Formação Geral e 20% (vinte por cento) destinada ao
Aprofundamento de Conhecimentos.
Na Formação Geral as disciplinas foram distribuídas em:
a. Disciplinas de Formação Humanística que abrangem o conhecimento filosófico
encarregado da reflexão sobre a própria existência cotidiana do profissional da Educação
Física, relacionada a eventos históricos sociais, políticos e econômicos, seja no nível da
teoria, seja na práxis; o conhecimento do ser humano durante seu ciclo vital, quanto aos
aspectos biológicos e psicológicos bem como a sua interação com o meio ambiente; o
conhecimento da sociedade, entendido como a compreensão dos sistemas, instituições e
processos, tendo em vista a contribuição da Educação Física no desenvolvimento pleno
do indivíduo na sociedade, considerando-se especificamente a realidade brasileira no
contexto da realidade global.
b. Disciplinas de formação técnica que abrangem os conhecimentos e competências
para planejar, executar, orientar e avaliar atividades da Educação Física nos campos da
área não-Escolar.
c. Disciplinas de Aprofundamento de Conhecimentos selecionadas para atender aos
interesses dos alunos e às necessidades do mercado de trabalho, complementando, de
forma teórico-prática a formação humanística e técnica.
3.1 Coerência e Adequação curricular
Os componentes curriculares são oferecidos seguindo uma seqüência lógica, em cada
semestre, buscando atender todas as necessidades e conceitos que envolvem o curso de
Bacharelado em Educação Física.
3.1.1 Coerência do Currículo com os Objetivos do Curso
O objetivo do Ensino Superior é formar um profissional cujo perfil técnico, cultural e
humano englobe uma sólida formação conceitual, a capacidade de pesquisa e de
desenvolvimento de aplicações na área de Educação Física, a interação constante com a
comunidade científica e com uma visão humanística adequada á sociedade. A FIRP
procura manter um estreito relacionamento com a comunidade, com o intuito de facilitar a
inclusão profissional e social do egresso.
3.1.2 Coerência do Currículo com o Perfil do Egresso
O Curso Superior de Bacharelado em Educação Física busca formar um profissional
engajado na sociedade atual, em que o uso das informações atuais contribua para um
excelente desenvolvimento de sua atuação profissional se faz cada vez mais presente.
Nesse contexto, os componentes curriculares apresentados nos semestres que compõem
a estrutura curricular do curso proporcionam ao egresso plenas condições de atuar de
forma eficaz. A constante análise da estrutura curricular permite a inserção mais rápida no
mundo do trabalho, considerando o perfil do aluno da FIRP, um aluno que, na sua grande
maioria, trabalha e estuda.
3.1.3 Coerência do Currículo em Face das Diretrizes Curriculares Nacionais
A Estrutura curricular do curso segue à risca as Diretrizes Curriculares Resolução 02, de
18 de junho de 2007, do Ministério da Educação - Conselho Nacional de Educação.
Para a garantia de tal coerência, o colegiado do curso realiza uma revisão continua do
PPC à luz das Diretrizes Curriculares Nacionais e do Catálogo Nacional dos Cursos
Superiores de Tecnológicos, promovendo aprofundamento, discussão e debates,
motivados pelo NDE – Núcleo Docente Estruturante, além de uma contínua leitura do
contexto regional.
3.1.4 Adequação da Metodologia de Ensino à Concepção do Curso
Procurando formar um profissional e proficiente e com uma ampla visão de atuação no
mercado de trabalho, são feitos diversos trabalhos laboratoriais e de estudos de casos
que proporcione contato com os modelos mais atualizados. Além de uma contínua
diversificação das metodologias de ensino, para gerar uma aprendizagem mais
significativa e, portanto, mais eficaz. Neste singular, o NDE contribui para uma avaliação
continua das metodologias de ensino, para que os alunos possam ter um aproveitamento
satisfatório, considerando sempre os objetivos propostos em cada componente curricular
e o perfil do egresso.
3.1.5 Inter-relação dos Componentes Curriculares na Concepção e
Execução do Currículo – Formas de Realização da Interdisciplinaridade
A estruturação dos componentes curriculares do curso busca dar ao aluno plena condição
de atingir os objetivos propostos, por meio de uma conexão dos componentes
curriculares. Sendo assim, há um esforço continuo para garantir um trabalho
interdisciplinar, promovendo a comunicação entre cada área do conhecimento, sem
perder a característica intercambiável dos componentes. Dessa maneira, elas interagem
de forma a proporcionar aos egressos, condições de compreender todas as variáveis que
compõem o a área.
3.1.6 Modos de Integração entre Teoria e Prática
Os planos de ensino constituem um todo orgânico de maneira a garantir que a estrutura
curricular assegure a qualidade da prática profissional do egresso, dando a ele plena
condição de atingir os objetivos propostos. Dessa forma, os componentes curriculares
fornecem uma base conceitual sólida, de modo que o egresso tenha a plena
compreensão dos processos práticos. Os componentes curriculares, que compõem a
estrutura curricular, são constantemente atualizados para que possam preparar da melhor
maneira possível o egresso para o mercado de trabalho. Em vista disso, foram inseridos
projetos integradores, cuja finalidade é completar os conhecimentos teóricos oferecidos
pelas disciplinas, além de promover a discussão interdisciplinar.
3.1.7 Dimensionamento da Carga Horária dos Componentes Curriculares
O Curso Superior de Bacharelado em Educação Física da FIRP funcionará nos períodos
matutino e noturno, estruturado em oito semestres, com a duração de quatro anos,
contemplando uma carga horária de 3266 horas/relógio.
3.1.8 Adequação e Atualização das Ementas e Programas dos Componentes
Curriculares
A atualização das ementas ajusta-se às necessidades e exigências do mercado,
observadas as DCNs e o perfil do egresso projetado para o curso. São realizadas pelos
docentes com a supervisão do NDE, promovendo a atualização continua das referências
bibliográficas para garantir uma plena contextualização e sintonia com os fenômenos
atuais. Da mesma forma são ajustados os demais itens dos programas dos componentes
curriculares, na medida em que se percebe a necessidade de ajustamento de acordo as
mudanças tecnológicas, no mundo do trabalho e com o contexto em que vive o egresso.
3.1.9 Adequação, Atualização e Relevância da Bibliografia
De igual modo, há uma política de adequação e atualização da bibliografia do curso. As
reuniões periódicas possibilitam estimular e fomentar a política de atualização dos
componentes curriculares do curso.
3.2 Formação Prática na Estrutura Curricular
A convicção é a de que precisamos “sepultar” definitivamente o modelo de ensino
centrado no professor. Na era do conhecimento o professor é um facilitador do processo
ensino aprendizagem. Entretanto o professor não conseguirá dar conta deste desafio se
não romper com os paradigmas didáticos que nortearam e ainda norteiam o processo de
ensino.
Primeiramente, assumimos como desafio a necessidade de uma contínua
contextualização, ou seja, o conteúdo trabalhado em sala de aula não pode estar
desvinculado da vida, do cotidiano e dos interesses dos alunos.
Em seguida, precisamos investir esforços para superar a tendência conteudista ou
teorizante que faz com que as nossas aulas sejam “chatas”, “enfadonhas” e
desvinculadas da prática, neste singular, a articulação entre teoria e prática é uma
necessidade urgente.
Em terceiro lugar, precisamos romper com uma cultura fragmentada do processo ensino
aprendizagem que fez com que cumpríssemos o currículo de forma estanque,
compartimentada, ou seja, “cada um na sua praia”. A contínua integração entre os
componentes curriculares possibilitará a visão holística e percepção da formação como
um processo global no qual todos os componentes estão articulados em função da
formação do perfil do egresso de cada semestre de cada um dos cursos.
A estrutura curricular exige uma interação entre os membros envolvidos: diretores,
coordenadores, professores e alunos, dando uma dimensão coletiva ao Projeto
Pedagógico. Enfatiza-se a articulação teoria e prática, o predomínio da formação do
discente no processo de recursos humanos, a interdisciplinaridade, a indissociabilidade
entre ensino, pesquisa e extensão, por meio de projetos integradores no final dos três
últimos módulos.
Dessas diretrizes decorrem os planos didáticos dos componentes curriculares que
objetivam assegurar a formação de um profissional qualificado e consciente do significado
ético, político e social de sua atuação, que tenha visão das múltiplas dimensões do
mundo globalizado, que tome decisões reflexivas quanto ao trabalho e consciente das
demandas da sociedade brasileira.
As "Atividades Práticas" são dimensões curriculares planejadas, executadas e avaliadas
no interior das disciplinas, sob responsabilidade dos professores que, desta maneira e
com autonomia didática, encontram mecanismos de articular teoria e prática ao longo de
todo o curso.
Em outras palavras, queremos criar algumas condições mais gerais em sala de aula, de
forma a possibilitar uma aprendizagem por meio da integração entre teoria e prática,
resultando na construção de conhecimentos que devem ser capazes de expressar as
habilidades e competências desenvolvidas pelos alunos. Como resultado da aplicação
das condições gerais facilitadoras deste processo, espera-se que:
a) o aluno tenha uma situação de experiência autêntica, isto é, uma atividade contínua na
qual esteja ele próprio interessado;
b) o aluno desenvolva um autêntico problema dentro desta situação como um estímulo
para o pensamento;
c) o aluno possua a informação e que faça as observações necessárias para manipulá-la;
d) as soluções possíveis sejam criadas pelo aluno, o qual tornar-se-á responsável para
desenvolvê-las de uma forma ordenada, e,
e) o aluno tenha oportunidade e ocasião para comprovar suas idéias, para aplicá-las, para
esclarecer seu sentido e descobrir, por si mesmo, sua validade.
3.2.1 Atividades Culturais Articuladas ao Ensino de Graduação
Semestralmente, são oferecidos cursos, palestras específicas, feiras, e eventos
relacionados aos conteúdos dos componentes curriculares.
Outro espaço aberto para os alunos, é a participação nos programas Institucionais tais
como o Brincança.
Participação nas publicações dos “Talentos da FIRP”; exposições, feiras e gincanas
culturais.
3.2.2 Participação dos Discentes nas Atividades Acadêmicas
Visitas técnicas e culturais, onde os discentes deverão apresentar relatórios objetivando
comparação do conteúdo teórico e a prático.
Para estimular a participação discente nas atividades acadêmicas, os alunos são
organizados em grupos para a elaboração de seminários que contemplam os conteúdos
trabalhados em sala de aula. Sempre priorizando a relação entre teoria e prática
relacionadas com as principais ações do curso.
Outra ação para envolver os alunos nas atividades acadêmicas acontece por meio da
organização da semana (dia), contando com a participação efetiva de todos na
concepção, planejamento e desenvolvimento das atividades que proporcionam o
aprofundamento de temas relevantes da futura área de atuação dos alunos.
3.2.3 Participação dos Discentes em Programas de Práticas de Investigação
Há uma preocupação contínua em estimular os alunos para a pesquisa, considerando a
crença de que a aprendizagem se dá pela prática investigativa.
A Iniciação Científica é oferecida àqueles que são imbuídos de espírito pesquisador e tem
como objetivo incentivar o acadêmico à Pesquisa Científica, e a promover o interesse pela
busca do conhecimento por meio da pesquisa.
O planejamento articulado entre os docentes permite também um trabalho organizado
para que o discente aprenda a aprofundar os conteúdos trabalhados em sala de aula pela
continua investigação, assim sendo, a motivação para a pesquisa bibliográfica, em sites
especializados, nas bases de dados existentes na Instituição são sempre recomendadas.
3.2.4 Estágio Supervisionado
O estágio é obrigatório, conta com 400 horas e a FIRP assume também como objetivo do
estágio: integrar o aluno ao mundo do trabalho, com o intuito prepará-lo
profissionalmente, visando à formação de um profissional adequado ao mundo
globalizado em que vivemos e que atenda as novas exigências e desafios dos tempos
atuais, realizando parcerias com instituições esportivas, academias, clubes, grêmios
estudantis e empresariais.
3.2.5 Atividades Complementares
Considerando que vivemos na sociedade do conhecimento e que a aprendizagem não
pode ser reduzida à sala de aula, tendo em vista a multiplicidade de possibilidades de
aprendizagem oferecidas pela sociedade da informação e a necessidade de estimular a
busca contínua do saber para além da sala de aula, foram organizadas uma série de
oportunidades de aprendizagem para o aluno complementar a sua formação, por meio de
200 horas de registro e relatórios de atividades complementares.
A finalidade é acompanhar o desenvolvimento técnico-profissional do discente e favorecer
a compreensão dos fatores que envolvem o projeto, manutenção e gerenciamento do
processo de gestão de pessoas. Assim o discente é acompanhado e incentivado pelo
corpo docente por meio de estudos de caso, do uso constante dos laboratórios, para que
possa mostrar que as habilidades que possui estão em consonância com as
competências que dele são esperadas. As atividades complementares, entre outra,
poderão ser computadas por meio da participação em palestras promovidas pelas
Faculdades fora do horário de aula ou fora do ambiente acadêmico, visitação que venham
trazer contribuições para o aluno, participação em atividades de comprovado espírito
científico e cultural que sejam capazes de agregar valor à formação do aluno.
3.2.6 Estratégias de Revisão Constante e Permanente do Currículo
A FIRP nutre a crença de que o projeto está sempre em construção e é resultado do
trabalho coletivo, por isso promove inúmeras discussões sobre a relevância social e
científica de cada um dos seus projetos, para que possam estar atualizados e em
consonância com o mundo do trabalho, considerando a sua complexidade e
dinamicidade, além da atenção dada às mudanças promovidas pelo Ministério da
Educação, considerando as alterações da legislação do Ensino Superior e as novas
diretrizes que procuram atestar a qualidade dos cursos oferecidos, para atender o perfil
do egresso desejado pela realidade local.
Para tanto, são organizadas as reuniões de planejamento semestrais e as reuniões com o
colegiado do curso, contando, inclusive, com a participação de membros do corpo
discente. As reuniões do colegiado são estimuladas por meio da supervisão contínua do
PPC, realizada pelo NDE – Núcleo Docente Estruturante, que oferece subsídios para a
revisão e contribui com as medidas corretivas.
Outro fator relevante para a revisão contínua do currículo se dá por meio da avaliação
institucional, promovida pela CPA – Comissão Própria de Avaliação.
3.2.7 Atividades Extra-Classe
As atividades extraclasse, de variadas abordagens, apóiam e complementam o processo
de ensino e aprendizagem, desenvolvido em sala de aula, ampliando, para o aluno, as
possibilidades de aprofundamento, reflexão e investigação de conteúdos pertinentes para
o curso. A finalidade é oportunizar aos discentes a aprendizagem para além da sala de
aula, considerando que todos os ambientes das Faculdades devem promover a
descoberta contínua do saber, para tanto, visitas técnicas, participação em simpósios,
seminários, congressos fazem parte das atividades extraclasse, além das práticas de
pesquisa, estudos dirigidos, elaboração de projetos entre outras atividades que são
desenvolvidas em outros espaços, sempre com a orientação e supervisão dos
professores.
3.2.8 – Trabalho de Conclusão de curso
O Trabalho de conclusão de curso pode ser realizado como monografia, como TCC em
até e somente em quatro integrantes no grupo e / ou Artigo Científico também em quatro
componentes por artigo. Seguindo as normas da ABNT e a apresentação acontece em
momentos, no sétimo semestre, a apresentação de painel na dimensão de 100 X 120, na
conclusão a apresentação será de Painéis ou tema oral em Congressos Científicos ou
apresentação para Banca examinadora na FIRP. Devendo entregar duas cópias em
encadernação simples quando Monografia ou TCC, e 3 cópias do artigo sem
encadernação e sem grampo com no mínimo 5 laudas. No Início do ano é apresentado o
cronograma de datas para elaboração do TCC em conjunto com os orientadores, os quais
recebem duas horas/aula independente do numero de orientandos e os alunos possuem
uma pasta na cor azul com todas as orientações necessárias para se cumprir o TCC.
3.3 Estratégias de Gestão e Acompanhamento do Curso
O coordenador de curso é um gestor. Para tanto deve envolver e mobilizar os seus
recursos humanos, preparando-os para a melhoria constante da qualidade, este é o
principal objetivo de uma gestão atualizada, que cria novos paradigmas, compreendendo
que o que era importante no passado não o é necessariamente no presente e menos
ainda será no futuro. Hoje temos que responder a um contexto social que muda numa
velocidade muito maior, por isso o gestor deve transformar o seu curso, juntamente com
sua equipe, num local de intensa criatividade, precisa ousar e fazer uso de modernas e
adequadas tecnologias, despertar a aprendizagem pelo encantamento do aluno que quer
aprender. Neste singular, os coordenadores da FIRP são estimulados a acompanhar
sistematicamente a vida de seus respectivos cursos, para tanto, as atribuições que
assumem com a coordenação, expressam bem este sentido:
a) Implementação de Estratégias para planejamento pedagógico e suporte didático aos
professores do curso;
b) Implementação de Estratégias para a difusão e implementação do Projeto Pedagógico
do Curso;
c) Implementação de Mecanismos para o acompanhamento e supervisão da Equipe
Docente (controle dos horários, cumprimento dos programas de disciplinas, dos registros
acadêmicos etc.);
d) Organização do tempo para atendimento e acompanhamento ao corpo discente do
curso (aspectos acadêmicos e disciplinares);
e) Implementação do Plano para a preparação contínua do Corpo discente para a
participação no ENADE;
f) Mapeamento do público alvo, plano de captação de novos alunos, organização e
participação de eventos voltados para a promoção e divulgação do curso;
g) Implementação de Estratégias para análise do clima organizacional e combate a
evasão e a inadimplência;
h) Articular os Procedimentos de avaliação contínua do curso;
i) Articular o curso com a Iniciação Científica e a pós-graduação;
j) Realizar, com a periodicidade prevista no regimento, as reuniões com o colegiado do
curso;
k) Realizar, com periodicidade, pelo menos bimestral, as reuniões com os representantes
de turmas;
l) Participar de todas as reuniões de coordenação e demais convocações da diretoria;
m) Cumprir, rigorosamente, todos os prazos para a entrega de documentos solicitados
pela diretoria;
n) Coordenar com a equipe de docentes todo o processo de planejamento, realização e
avaliação dos eventos promovidos pelo curso;
o) Apresentar relatório das atividades semestrais ao final de cada semestre letivo;
p) Contribuir com o processo de auto-avaliação, participando de forma ativa de todo o
processo, emitindo os relatórios sobre a avaliação do curso e oferecendo a devolutiva dos
resultados para o corpo docente e discente, assim como, coordenar as medidas corretivas
para o curso;
q) Apresentar o formulário com as necessidades de insumos e atualização bibliográfica
para o curso;
r) Coordenar a seleção e a atuação dos monitores para o curso;
s) Promover as ações para o acompanhamento dos alunos egressos;
t) Estimular e coordenar as ações de responsabilidade social do curso;
u) Criar e estimular a participação dos alunos nos cursos de extensão promovidos pelo
curso;
v) Assinar e assumir o controle dos estágios curriculares supervisionados do curso;
w) Elaborar a grade de horários dos professores e responder pelas indicações de
contratação e demissão de docentes para o curso;
x) Presidir as bancas de avaliação para efeito de contratação docente;
y) Revisar e oferecer continuamente informações para o site, no que pertenci às
informações sobre o curso;
z) Analisar e despachar requerimentos, bem como supervisionar as atividades de
dependência, adaptação, exercícios domiciliares e atividades complementares do curso.
3.3.1 Organização do Atendimento Psicopedagógico
Considerando a Missão Institucional da FIRP que visa “alcançar a oferta e a prática de
uma educação solidária, possibilitando a educação para todos e a inserção social por
meio da qualidade de ensino, da atuação voltada para o desenvolvimento sustentável, na
prática de mensalidades compatíveis com a realidade socioeconômica da região e de
incentivo e apoio estudantil, através de parcerias e de projetos sociais voltados ao
atendimento da comunidade”, o setor de Psicopedagogia Institucional, na FIRP objetiva a
aprendizagem humana, levando em conta que todos que estão inseridos na instituição
estão em constante aprendizado e que demanda algumas etapas a serem seguidas e
adotadas para nortear o desenvolvimento de nosso projeto de orientação pedagógica e
psicopedagógica. De posse desses objetivos, procede-se a encontros diários com grupos
alternados de 10 atendidos, visando o acompanhamento psicopedagógico dos projetos.
3.3.2 Serviço de Monitoria
A FIRP adota a monitoria como atividade acadêmica de natureza complementar,
assentada na iniciação à docência e facultada aos estudantes regularmente matriculados,
tendo como objetivo promover o aumento da qualidade do processo de ensinoaprendizagem, quanto à sua eficiência, no que diz respeito à apreensão e a apropriação
dos conteúdos ministrados; quanto à sua eficácia, no que diz respeito ao alcance dos
objetivos propostos em cada componente curricular.
O Programa de Monitoria tem ainda como objetivos:
I.
Promover a cooperação dos corpos discente e docente, nas atividades de ensino,
pesquisa e extensão;
II.
Contribuir para a melhoria da qualidade do ensino, impulsionando o
enriquecimento da vida acadêmica dos alunos;
III.
Aprofundar e ampliar conhecimentos teóricos e práticos dentro do componente
curricular a que estiver ligado o Monitor;
IV.
Estabelecer um instrumento de apoio didático-pedagógico a professores e alunos,
a fim de aumentar a eficácia do processo de ensino-aprendizado, contribuindo para
diminuir as dificuldades de aprendizagem apresentadas pelo corpo discente;
V.
desenvolver vocações para o magistério;
VI.
Servir como agente facilitador no relacionamento interpessoal entre alunos e
professor.
A Monitoria é realizada por meio de atividades extraclasse, por parte de um discente,
devidamente orientado e supervisionado pelo Professor Orientador, responsável pela
disciplina objeto da monitoria, como auxílio aos alunos na resolução de exercícios e
trabalhos, e como auxílio ao professor na produção de informações a respeito das
dificuldades mais comuns encontradas.
As monitorias são oferecidas, de forma institucional, para as disciplinas básicas e
profissionalizantes, em que os alunos demonstram um certo grau de dificuldade de
assimilação dos conteúdos.
3.3.3 Articulação entre Gestão Institucional – Conselho Superior, Colegiados
de Cursos e Núcleo Docente Estruturante
O princípio norteador da gestão da FIRP é a possibilidade de participação de todos os
segmentos como atores principais para o cumprimento da missão Institucional. A
estrutura organizacional foi constituída para possibilitar a plena participação de todos,
havendo, portanto, representatividade no Conselho Superior - CONSU, Colegiados de
Cursos, Núcleos Docentes Estruturantes – NDE e na Comissão Própria de Avaliação.
Como prestadora de serviços, a FIRP entende que o caminho capaz de garantir a
qualidade do que faz é a avaliação permanente de todos os serviços prestados nas
atividades fim: ensino, pesquisa e extensão, como nas atividades meio: organização dos
recursos técnico-administrativos, financeiros e materiais. Portanto, a participação e a
avaliação contínua são dois fundamentos na gestão da Instituição, presentes na estrutura
organizacional da FIRP.
Nesse sentido, a utilização dos dados fornecidos pelos relatórios da CPA e dos princípios
institucionais previstos no PPI e no PDI, são os pilares de toda a organização da
Instituição. Destaca-se, ainda, o emprego dos objetivos e metas Institucionais para
direcionar as ações que acontecem em todos os segmentos das Faculdades, com o
propósito de ofertar um ensino de excelência com os desdobramentos na formação
continuada, tanto por meio da pesquisa como da extensão. A finalidade em preparar
profissionais capazes de utilizar as competências e habilidades necessárias no mundo do
trabalho e na vida social, evidenciando a consciência cidadã, é um compromisso
assumido pela gestão que organiza todos os recursos para este fim.
3.3.4 Organização do NDE e do Colegiado de Cursos
O NDE do Curso Superior Bacharelado em Educação Física consiste em um conjunto de
professores de formação Stricto Sensu, contratados em tempo integral ou parcial, que
responde, mais diretamente, pela criação, implantação e consolidação do Projeto
Pedagógico do Curso. Diz-se que o NDE da FIRP constitui-se na “alma” do curso.
O NDE é composto pelo Coordenador do Curso que o preside e por quatro docentes
atuantes no curso.
As atribuições do NDE são, entre outras:
 atualizar periodicamente o Projeto Pedagógico do Curso, definindo sua concepção e
fundamentos;
 discutir e propor mecanismos de interdisciplinaridade;
 acompanhar e propor mecanismos e a forma de integralização das atividades
complementares,;
 analisar e avaliar os Planos de Ensino dos componentes curriculares;
 acompanhar as avaliações do corpo docente, por meio da Avaliação Institucional;
 ajudar a CPA no planejamento de mecanismos de preparação para avaliações
internas à luz do SINAES;
 acompanhar e supervisionar alunos em estágios curriculares não-obrigatórios.
3.4 Sistema de Auto-Avaliação do Curso
Sob o impulso do artigo 11 da Lei nº 10.861 de 14/04/2004 foi criada a Comissão Própria
de Avaliação, embora já existisse anteriormente um sistema de Avaliação Institucional na
FIRP, porém com a CPA houve uma maior sistematização do processo de coleta de
informações por meio de procedimentos avaliativos pensados à luz do SINAES, buscando
informações de todos os segmentos sobre o serviço oferecido pelas Faculdades.
Especificamente sobre o curso, temos a oportunidade de ter a participação ativa em todo
o processo de alunos, professores e coordenação do curso que realizam a auto-avaliação
do curso. Todos os dados coletados são apresentados pela CPA e cada segmento e
estes procuram discutir e implementar as medidas corretivas.
Destaca-se a importância do colegiado do curso e os representantes de turmas que
assumem papel de grande relevância para que os resultados da auto-avaliação e a
discussão aconteça com os seus pares.
3.4.1 Medidas Corretivas a partir da Avaliação Contínua do PPC e das
Avaliações Internas e Externas
De forma geral, a partir dos dados fornecidos pelo relatório parcial da auto-avaliação,
todos os segmentos das Faculdades discutem e apresentam as medidas corretivas. A
diretoria realiza um estudo de viabilidade para todas as medidas e, após aprovação,
passam a ser implementadas, divulgando para toda a comunidade acadêmicoadministrativa que tais medidas são resultado do processo de auto-avaliação. Todos os
PPCs passam por avaliação, assim como os seus atores, professores e alunos. Os
resultados da avaliação, no que tange ao corpo docente, são entregues e discutidos com
cada professor para que os desvios sejam detectados e as medidas corretivas aplicadas.
Da mesma forma, é oferecido para o corpo discente os resultados da avaliação com a
publicação das possíveis medidas saneadoras.
3.5 Formas de avaliação do Ensino e da Aprendizagem
Os alunos são avaliados no processo de ensino-aprendizagem com base numa
multiplicidade de instrumentos de avaliação, considerando as várias modalidades de
aprendizagem do aluno. Os Instrumentos são selecionados na reunião de planejamento
pelo colegiado, com a supervisão do NDE, e a partir dos conteúdos plenos dos
componentes curriculares. As práticas de avaliação contemplam a concepção do projeto
pedagógico do curso, com base nas habilidades e competências requeridas a cada passo
no processo de ensino-aprendizagem.
3.5.1 Regime de Avaliação da Aprendizagem
A avaliação da aprendizagem está regulamentada no Regimento Geral da FIRP.
A avaliação do desempenho escolar é feita por disciplina, incidindo sobre a freqüência e o
aproveitamento.
A freqüência às aulas e demais atividades escolares, permitida apenas aos matriculados,
é obrigatória, vedado o abono de faltas.
Independentemente dos demais resultados obtidos, é considerado reprovado na
disciplina, o aluno que não obtenha freqüência de, no mínimo 75% (setenta e cinco por
cento) das aulas e demais atividades programadas.
A verificação e registro da freqüência são de responsabilidade do professor, e seu
controle, para o efeito do parágrafo anterior, da Secretaria.
3.5.2 Critérios para Aprovação
O aproveitamento escolar é avaliado através de acompanhamento contínuo do aluno e
dos resultados por ele obtidos nas provas, exercícios, projetos, relatórios e demais
atividades programadas em cada disciplina.
A avaliação do desempenho do aluno em cada uma destas atividades é feita atribuindo-se
uma nota expressa em grau numérico de 0 (zero) a 10 (dez), com aproximação até
décimos.
A média de aproveitamento em cada disciplina é obtida mediante composição entre as
notas de trabalhos, exercícios, projetos, relatórios e demais atividades programadas.
Poderá ser concedida revisão da nota atribuída aos exames, quando requerida no prazo
de 2 (dois) dias de divulgação.
Atendida em qualquer caso a freqüência mínima de 75% (setenta e cinco por cento) às
aulas e demais atividades, é considerado aprovado na disciplina:
I–
II –
independente de exame, o aluno que obtiver média de
aproveitamento não inferior a 7,0 (sete), caso em que a média final
será igual à média do aproveitamento;
mediante exame, o aluno que, tendo obtido média de
aproveitamento inferior a 7,0 (sete) e não inferior a 3,0 (três), obtiver
média final igual ou superior a 5,0 (cinco).
A média final referida no inciso II do Art. 61 é a média aritmética entre a média de
aproveitamento e a nota do exame.
O aluno será considerado reprovado na disciplina, se:
I–
II –
III –
a média de aproveitamento for inferior a 3,0 (três);
a freqüência for inferior a 75% (setenta e cinco por cento), caso em
que a média final do aluno será zero;
a média final apurada nos termos do Art. 62 for inferior a 5,0 (cinco).
É promovido para a série seguinte o aluno aprovado em todas as disciplinas ou
reprovado, no máximo, em duas disciplinas.
Deverão ser cursadas em regime de dependência as disciplinas de séries anteriores
àquela em que o aluno está matriculado e nas quais não obteve aprovação.
O aluno promovido em regime de dependência deverá obrigatoriamente matricular-se nas
disciplinas das quais depende, observando-se a continuidade de estudos e a
compatibilidade de horários.
O regime de dependência poderá ser cumprido nas seguintes condições:
I–
em qualquer hipótese do seu cumprimento, ao regime de dependência
aplicar-se-á idêntica avaliação oferecida aos alunos da série regular
respectiva, cumpridos prazos, exigências e condições semelhantes.
A dependência poderá ser ofertada também em período letivo especial e ser desenvolvida
na forma que for regulamentada pelo Colegiado do referido Curso.
3.5.3 Coerência do Sistema de Avaliação
Aprendizagem com a Concepção do Curso
do
Processo
Ensino
Todos os professores dos cursos da FIRP são orientados para que entendam a avaliação
como meio privilegiado de articulação entre o conteúdo ministrado e as habilidades e
competências desejadas para o egresso do curso, assim sendo a avaliação cumpre o
papel de verificar se os objetivos formativos foram plenamente atingidos.
3.6 Forma de Acesso ao Curso
Os Cursos Superior têm ingresso anual. A integralização do curso ocorrerá em quatro
anos sendo o prazo máximo de integralização de seis anos.
 Processo Seletivo é uma das formas de acesso aos cursos de graduação, sendo
realizado de forma unificada e regido por edital específico para cada processo.
 ENEM: as Faculdades aceitam a pontuação do Exame Nacional do Ensino Médio
como critério de acesso.
 Transferência externa: desde que existam vagas remanescentes;
 Portadores de diploma de curso superior ou graduados: poderão requerer sua
matrícula desde que existam vagas remanescentes;
 PROUNI: as Faculdades estão inscritas no Programa Universidade para todos, os
candidatos do PROUNI devem seguir as regras e diretrizes estabelecidas pelo MEC.
4.
Matriz Curricular do Curso de Educação Física – Bacharelado
CARGA HORÁRIA SEMESTRAL
CH
Hora
COMPONENTE CURRICULAR
Presenc Prática Tota
Seman
Relóg
ial
s
l
al
io
o
1 SEMESTRE
Introdução e História da Educação
2
40
40
33,33
Física
Linguagem e Produção de Textos
4
80
80
66.66
Anatomia I
4
80
80
66.66
Ginástica Geral I
Esportes Individuais
Esportes Coletivos I
SUBTOTAL
2
4
4
40
80
80
40
80
80
33,33
66.66
66.66
20
400
400
333,3
3
40
40
33,33
80
80
66.66
80
80
80
40
400
80
80
80
40
400
66.66
66.66
66.66
33,33
333,3
40
40
33,33
40
40
33,33
80
80
80
80
400
80
80
80
80
400
66.66
66,66
66.66
66.66
333,3
80
40
40
80
40
40
80
80
40
40
80
40
40
80
66,66
33.33
33,33
66.66
33,33
33,33
66.66
400
400
333,3
40
80
80
40
40
80
40
40
80
80
40
40
80
40
400
400
33.33
66.66
66,66
33.33
3,33
66,66
33.33
100
433,3
3
80
80
80
80
2o SEMESTRE
Metodologia da Pesquisa e do Trabalho
2
Acadêmico
Bases Biológicas aplicadas à Educação
4
Física
Crescimento, Desenvolvimento
4
Manifestações Rítmicas e Expressivas
4
Esportes Coletivos II
4
Anatomia II
2
SUBTOTAL
20
3O SEMESTRE
Organização e Políticas Públicas para o
2
Desporto
Bases Sociológicas e Antropológicas da
2
Educação Física
Atividade Física na Infância
4
Ginástica Geral II
4
Fisiologia Humana
4
Recreação e Lazer
4
SUBTOTAL
20
4o SEMESTRE
Optativa
4
Atividades de Aventura
2
Estatística Aplicada
2
Nutrição Aplicada à Educação Física
4
Cinesiologia
2
Ginástica Rítmica
2
Psicologia do Desporto
4
SUBTOTAL
20
5º SEMESTRE
Atividades Circences
2
Medidas e Avaliações
4
Fisiologia da Atividade Física
4
Biomecânica
2
Organização e Gestão Desportiva I
2
Atividades de Academia
4
Ética Profissional
2
Estágio Supervisionado
SUBTOTAL
20
6o
Ginásticas Olímpicas
Atividade Física e o Desporto de
PERÍODO
4
4
66.66
66.66
Inclusão
Atividades Aquáticas
Trabalho de Conclusão de Curso –
TCC I
Organização e Gestão Desportiva II
Lutas
Estágio Supervisionado
SUBTOTAL
4
80
80
66.66
2
40
40
33.33
2
4
40
80
40
80
33.33
66,66
100
20
400
400
433,3
3
40
80
40
80
33.33
66,66
40
40
33.33
40
40
80
40
40
80
33.33
33,33
66.66
80
80
66.66
7o PERÍODO
Marketing Desportivo
2
Ginástica Laboral
4
Trabalho de Conclusão de Curso –
2
TCC II
Expressão Corporal e Dança
2
Utilização da Tecnologia em Ed. Física
2
Esportes não convencionais
4
Atividade Física para Adolescente e
4
Adultos
Estágio Supervisionado
SUBTOTAL
20
8o PERÍODO
Educação Física Gerontológica
4
Aprendizagem Motora
4
Princípios da atuação do profissional
4
personalizado
Dimensões legais da prática da
2
profissão
Treinamento de Musculação
2
(Sobrecarga)
Treinamento Desportivo
4
Estágio Supervisionado
SUBTOTAL
20
Carga Horária
(1) CH de disciplinas curriculares
presenciais
(2) CH de estágio supervisionado
(3) CH de atividades complementares
Carga Horária total das disciplinas (1)
+ (3)
Disciplinas Optativas
100
400
400
433,3
80
80
80
80
66.66
66,66
80
80
66.66
40
40
33.33
40
40
33.33
80
80
66.66
100
400
433,3
Hora aula
3.200
Hora relógio
2.666
3.200
400
200
3.266
Hora Aula
Hora Relógio
Higiene e Socorros de Urgência
Libras
Esportes Olímpicos e Paraolímpicos
80
80
80
66,66
66,66
66,66
1º SEMESTRE
CÓDIGO
DISCIPLINA
C/H
SEMANAL
C/H
ANUAL
INTRODUÇÃO E HISTÓRIA DA
EDUCAÇÃO FÍSICA
2 aulas
40 h/a
OBJETIVOS: Analisar, ao longo da História, o desenvolvimento da
Educação Física enquanto manifestação cultural de expressão da
sociedade; proporcionar reflexões sobre a tradição e o atual estado da arte
da cultura corporal e esportiva; apresentar as principais ideias formalizadas
que norteiam o exercício profissional da área de Educação Física no Brasil,
a fim de incentivar a formação teórica como requisito para uma intervenção
competente, ética, crítica e criativa.
EMENTA: Delimitação da área de Educação Física e seus campos de
atuação acadêmica e profissional; estudo da relevância das atividades
corporais e físico-esportivas em diferentes períodos da História; análise dos
conhecimentos, da gênese à atualidade, da Educação Física e do Esporte no
Brasil, de acordo com as conjunturas sócio histórica do país; reflexão sobre
as tendências e abordagens que norteiam a prática profissional.
BIBLIOGRAFIA BÁSICA:
CASTELLANI FILHO, L. Educação Física no Brasil: a História que não se conta. Papirus, 2011.
Virtual
MELO, V. A. de. História da Educação Física e do Esporte no Brasil:
panorama e perspectivas. 2 ed. São Paulo: Ibrasa, 2008.
SOARES, C. L. Educação Física - raízes européias e Brasil. 5. ed.
Campinas, SP: Autores Associados, 2012.
MOREIRA, W. W. (Org.). Educação Física & Esportes: perspectivas para o
Século XXI. 17 ed. Campinas: Papirus, 2013.
BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR:
MOLLER, Ronald. História do Esporte e das Atividades Físicas. Ibrasa,
2008
RAMOS, Jayr Jordão. Os exercícios físicos na história e na arte. São
Paulo: Ibrasa, 1983.
CASTELLANI FILHO, Lino. Educação Física no Brasil: a história que não se
conta. 4. ed. São Paulo : Papirus Editora. 2011.
CÓDIGO
DISCIPLINA
C/H
SEMANAL
C/H
ANUAL
LINGUAGEM E PRODUÇÃO DE
TEXTOS
4 aulas
80 h/a
OBJETIVOS: Orientar a prática de estudo, leitura, análise e interpretação
textual; aprimorar o exercício da escrita formal no que tange ao domínio das
novas regras da ortografia; estimular os alunos na descoberta da Educação
Física como campo produtor de textos, o que qualifica este campo de
conhecimentos como uma linguagem a ser lida e a ser escrita por aqueles
que dela se apropriam.
EMENTA: Compreensão da Educação Física como campo produtor de
textos. Reconhecimento do papel do professor na necessária leitura destes
textos na prática docente. Vivências de leitura e produção de textos,
visando o aprimoramento do futuro profissional na apropriação dos
conhecimentos que edificam sua formação. Orientações gerais de
organização do estudo no âmbito acadêmico. Apresentação de diretrizes
para a leitura, análise e interpretação textual.
BIBLIOGRAFIA BÁSICA:
GUIMARÃES, Thelma de Carvalho. Comunicação e Linguagem. Pearson, 2012. Virtual
ANDRADE, Maria M. Língua Portuguesa – noções básicas para cursos
superiores. 9ªed. Atlas, 2010.
CAMARA JÚNIOR, Joaquim Mattoso. Manual de expressão oral e escrita.
29. ed. Rio de Janeiro : Editora Vozes,2011.
MARCUSCHI, L. A. Produção Textual, Análise de Gêneros e
Compreensão. São Paulo: Parábola Editorial, 2008.
BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR:
CAVALCANTE, Mônica Magalhães. Os Sentidos do Texto. Contexto, 2012. Virtual
FÁVERO, Leonor Lopes. Coesão e coerência textuais. 6. ed. São Paulo :
Editora Ática, 2006. (Princípios).
FEITOSA, Vera Cristina. Redação de textos científicos. 2. ed. São Paulo :
Papirus Editora, 1995. 155 p.
GOMES, Heide Strecker. Análise de texto. 6. ed. São Paulo : Editora Atual,
1991. 100 p.
FIORIN, José Luiz; SAVIOLI, Francisco Platão. Para entender o texto:
leitura e redação. 16. ed. São Paulo : Editora Ática, 2002.
PINTO, Edith Pimentel. A língua escrita no Brasil. 2. ed. São Paulo :
Editora Ática, 1992. 78 p. (Fundamentos).
SERAFINI, Maria Teresa. Como escrever textos. 9. ed. São Paulo : Editora
Globo, 1998. 221 p.
VANOYE, Francis. Usos da linguagem: problemas e técnicas na produção
oral e escrita. 11. ed. São Paulo :Editora Martins Fontes, 1998. 243 p.
(Ensino superior).
MACAMBIRA, José Rebouças. Português estrutural. 4. ed. São Paulo :
Livraria Pioneira, 1998. 263 p.
CÓDIGO
DISCIPLINA
ANATOMIA I
C/H
SEMANAL
4 aulas
C/H ANUAL
80 h/a
OBJETIVOS: Proporcionar ao aluno uma visão geral de órgãos e sistemas,
sendo capaz de reconhecer e descrever a organização morfofuncional do
corpo humano; apresentar ao aluno a linguagem científica das estruturas
anatômicas; abordar o movimento corporal e a relação entre as estruturas
anatômicas envolvidas.
EMENTA: Introdução à Anatomia Humana. Organização morfofuncional do
corpo humano. Caracterização dos aspectos relacionados à forma,
estrutura e função de órgãos e sistemas.
BIBLIOGRAFIA BÁSICA:
COLICIGNO, Paulo Roberto Campos; et al. Atlas Fotográfico de Anatomia. Pearson Prentice Hall, 2009. Virtual
DANGELO, José Geraldo; FATTINI, Carlo Américo. Anatomia humana
sistêmica e segmentar. 3. ed. São Paulo :Editora Atheneu, 2007.
.
NETTER, Frank H. Netter: Atlas de anatomia humana. Elsevier. 2011.
Artmed,.
MOORE, Keith L.; DALLEY, Arthur F. Anatomia orientada para a clínica.
5. ed. Rio de Janeiro : Guanabara Koogan, 2011.
2007.
BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR:
GIRON, Paulo Augusto. Princípios de Anatomia Humana: atlas e texto. Educs, 2009. Virtual
McMINN, R. M. H., HUTCHINGS, R. T. Atlas Colorido de Anatomia. 2 ed.
São Paulo: Manole, 2005.
SPENCE, Alexander P. Anatomia humana básica. 2. ed. São Paulo :
Editora Manole Ltda, 1991. 713 p.
DANGELO, José Geraldo; FATTINI, Carlo Américo. Anatomia humana
básica. 2. ed. Rio de Janeiro : EditoraAtheneu, 1988. 184 p.
CALAIS-GERMAIN, Blandine. Anatomia para o movimento: introdução à
análise das técnicas corporais. São Paulo : Editora Manole Ltda, 1992. v.1.
SOBOTTA, Johannes. Atlas de anatomia humana: cabeça, pescoço,
membros superiores, pele. 19. ed. Rio de Janeiro : Editora Guanabara
Koogan, 1988. v.1. 399 p. ISBN 85-277-0163-4.
SOBOTTA, Johannes. Atlas de anatomia humana: tórax, abdome, pelve,
membros inferiores. 19. ed. Rio deJaneiro : Editora Guanabara Koogan,
1988. v.2. 378 p. ISBN 85-277-0163-4.
YOKOCHI, Chihiro, ROHEN, Johannes W., WEINREB, Eva Lurie. Anatomia
Fotográfica do corpo humano. 3 ed. São Paulo: Manole, 1997.
WIRHED, Rolf. Atlas de Anatomia do Movimento. São Paulo: Manole,
1986.
CÓDIGO
DISCIPLINA
GINÁSTICA GERAL I
C/H
SEMANAL
2 aulas
C/H ANUAL
40 h/a
OBJETIVOS:O componente curricular “Ginástica Geral I” tem por objetivo
proporcionar ao aluno condições de desempenho das suas capacidades e
habilidades coordenativas; conscientizar sobre o esquema corporal, seu
valor e a multiplicidade de movimentos no espaço e tempo.
EMENTA: Orientar quanto à profissão escolhida e sua responsabilidade
como educador e possibilitar a integração com as demais componentes
curricular, enfocando: conceitos básicos de Educação Física, terminologia,
planos de movimento e possibilidades de variações. Educação física
formativa: exercícios básicos, rítmicos, vozes de comando.
BIBLIOGRAFIA BÁSICA:
MENDES, Ricardo Alves; Neiva Leite. Ginástica Laboral: princípios e
aplicações práticas, 3 ed. Manole, 2012. Virtual
AYOUB, E. Ginástica Geral e Educação Física Escolar. 2ªed. Campinas,
SP: Editora Unicamp, 2007.
PAOLIELLO, E. Ginástica Geral: Experiências e Reflexões. Phorte. 2008.
GÓIS, Ana A. A Ginástica em Questão: Corpo e Movimento. Phorte.
2010.
BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR:
BATTISTA, Eric; VIVES, Jean. Exercícios de ginástica: flexibilidade e
força. 5. ed. São Paulo : Editora Manole tda, 1984. 295 p.
BRUHNS, Heloísa Turini. Conversando sobre o corpo. 3. ed. São Paulo :
Editora Pairus, 1989. 107 p.
CAPON, Jack J. Atividades com bola, corda e arco. São Paulo : Editora
Manole Ltda, 1991. v.2. 54 p.(Desenvolvimento de Percepção Motora).
ARAÚJO, Carlos Manuel dos Reis. Manual de ajudas em ginástica.
Canoas : Ulbra, 2003. 206 p. ISBN 85.7528.071-6.
CLARO, Edson. Método dança - educação física: uma reflexão sobre
consciência corporal e profissional. SãoPaulo : Editorial Robe, 1995. 404 p.
DAOLIO, Jocimar. Da cultura do corpo. 4. ed. São Paulo : Papirus Editora,
1999. 104 p. (Corpo e motricidade).
BRUHNS, Heloísa Turini. O Corpo parceiro e o corpo adversário. São
Paulo : Papirus Editora, 1993. 113 p.
CAPON, Jack J. Atividades de equilíbrio. São Paulo: Manole, 1991.
FREIRE, João Batista. Educação de corpo inteiro: teoria e prática de
educação física. 4. ed. São Paulo : Editora Scipione, 1997. 224 p.
(Pensamento e ação no magistério).
MEDINA, João Paulo Subirá. O brasileiro e seu corpo: educação e política
do corpo. 5. ed. São Paulo : PapirusEditora, 1998. 135 p.
CÓDIGO
DISCIPLINA
ESPORTES INDIVIDUAIS
C/H
SEMANAL
4 aulas
C/H
ANUAL
80 h/a
OBJETIVOS: Apresentar, expor, analisar e debater tópicos relacionados aos
esportes individuais; proporcionar ao aluno oportunidades para desenvolver e
ampliar a habilidade de estudar, buscar e analisar os mais diferentes
esportes individuais presentes em diversas culturas, a fim de aumentar as
possibilidades de vivências esportivas, tendo em vista a construção e estudo
de novas práticas em sua futura atuação; oportunizar, com base no contexto
sociocultural, a análise da função dos esportes individuais na sociedade
brasileira; discutir as diferentes metodologias de ensino dos conteúdos
técnicos e táticos dos esportes individuais e o desenvolvimento das atividades
teórico-práticas.
EMENTA: Caracterização e fundamentos histórico-culturais dos esportes
individuais, como atletismo e ginástica geral.Terminologias próprias da
educação física. Discussão de recursos básicos e orientações estratégicas
específicas para o desenvolvimento da prática inclusiva das modalidades
esportivas individuais.
BIBLIOGRAFIA BÁSICA:
MATHIESEN, Sara Quenzer. Atletismo - teoria e prática. Rio de Janeiro:
Guanabara Koogan, 2007.
FERNANDES, José Luis. Atletismo: Lançamentos e Arremessos. 2. ed. São
Paulo : Editora da USP/EPU, 2003. p.
FERNANDES, José Luis. Atletismo: corridas. 2. ed. São Paulo : Editora da
USP/EPU, 2003.
BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR:
MATHIESEN, Sara Quenzer. Atletismo se Aprende na Escola. 2. ed.
Jundiaí: Fontoura, 2009.
SCHMOLINSKY, Gerhardt; SCHMOLINSKY, Gerhardt. Atletismo. 3. ed.
Lisboa : Editorial Estampa, 1992. 508 p. (Desporto).
FERNANDES, José Luis. Atletismo: os saltos: técnica, iniciação e
treinamento. 2. ed. São Paulo : Editora da USP/EPU, 1984. 115 p.
CÓDIGO
DISCIPLINA
ESPORTES COLETIVOS I
C/H
SEMANAL
4 aulas
C/H
ANUAL
80 h/a
OBJETIVOS: Analisar os aspectos gerais das modalidades esportivas coletivas
em relação às suas características comuns e específicas; identificar e
problematizar a situação de diferentes esportes coletivos no contexto histórico
e atual; conhecer as regras básicas oficiais que norteiam cada modalidade de
esporte coletivo; oferecer aos alunos as mais recentes e inovadoras teorias que
dizem respeito à pedagogia dos esportes coletivos no processo de iniciação
esportiva.
EMENTA: Contextualização, problematização, divisão e classificação do
esporte. Estudos de conceitos e abordagem teórica em pedagogia do esporte.
Explicitação do esporte como expressão de cultura e inclusão, suas
implicações para o ensino das modalidades esportivas coletivas. Estudo da
história, técnicas, táticas e solicitações físicas e motoras das modalidades
esportivas coletivas do Futsal e do Handebol. Discussão sobre o tratamento
esportes adaptados e o esporte atrelado a sustentabilidade.
BIBLIOGRAFIA BÁSICA:.
KOCH, Karl. Pequenos Jogos Esportivos. Manole, 2005. Virtual
VOSER, Rogerio. Futsal: Principios Tecnicos e Taticos. Ulbra. 2011.
FONSECA, Cris. Futsal: o berço do futebol brasileiro. São Paulo : Aleph, 2007.
291 p. (Princípios teóricos para o treinamento).
ALMEIDA, Alexandre Gomes de Almeida. Handebol: Conceitos e Aplicações.
Manole. 2012.
BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR:
PAES, Roberto Rodrigues; BALBINO, Hermes Ferreira. Pedagogia do esporte:
contextos e perspectivas. Rio de Janeiro : Guanabara Koogan, 2005.
COSTA, Claiton Frazzon. Futsal: aprenda a ensinar. Santa Catarina:
BookStore, 2003.
SANTOS, Lúcio Rogério Gomes dos. Handebol: 1000 exercícios. 4. ed. Rio de
Janeiro : Sprint, 2004..
SIMÕES, Antonio Carlos. Handebol defensivo: conceitos técnicos e táticos.
São Paulo: Phorte, 2002.
SAAD, Michel, COSTA, Claiton Frazzon. Futsal: movimentações defensivas e
ofensivas. Florianópolis: BookStore, 2005.
TENROLLER, Carlos Alberto. Handebol: teoria e prática. Rio de Janeiro :
Sprint, 2004. 128 p. ISBN 85.7332.192-X.
ZAMBERLAN, Elói. Handebol: escolar e de iniciação. Londrina: Treinamento
Desportivo, 1999.
KÄSLER, Horst. Handebol: do aprendizado ao jogo disputado. Rio de Janeiro :
Editora Ao Livro Técnico S.A., 1978. 148 p. (Educação Física, Prática).
2º SEMESTRE
CÓDIGO
DISCIPLINA
C/H
SEMANAL
C/H
ANUAL
METODOLOGIA DA PESQUISA E DO
TRABALHO ACADÊMICO
2 aulas
40 h/a
OBJETIVOS: Promover a pesquisa como atividade que demanda habilidades
específicas por parte do pesquisador; utilizar criticamente os recursos
metodológicos que possibilitem a reflexão sobre a definição do conhecimento
científico, seus critérios formais e políticos de demarcação científica.
EMENTA: Método de pesquisa científica. Tipos de pesquisa. A natureza da
leitura tipo s de leitura, entendimento do significado dos estudos, análise de
textos, pesquisa bibliográfica. Métodos e técnicas de pesquisa empírica.
Normas da ABNT. Diretrizes para elaboração de seminários. Elementos
constitutivos de uma monografia científica.
BIBLIOGRAFIA BÁSICA:
CASTRO, Claudio de Moura. Como Redigir e Apresentar um Trabalho Científico. Pearson Prentice Hall, 2012. Virtual
LAKATOS, Eva Maria; MARCONI, Maria de Andrade. Metodologia científica:
ciência e conhecimento científico, métodos científicos, teoria, hipóteses
e variáveis, metodologia jurídica. 3. ed. São Paulo : Editora Atlas, 2011.
2000. 289 p.
GIL, Antonio Carlos. Como elaborar projetos de pesquisa. 5. ed. São Paulo :
Editora Atlas, 2010. 159 p.
SEVERINO, Antônio Joaquim. Metodologia do trabalho científico. 23. ed.
São Paulo : Cortez Editora, 2007..
BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR:
CASARIN, Helen de Castro Silva; Samuel José Casarin. Pesquisa Científica: da teoria a prática. Ibpex, 2011. Virtual
RUIZ, João Álvaro. Metodologia científica: guia para eficiência nos estudos.
4. ed. São Paulo : Editora Atlas, 2006.
1996. 177 p.
GIL, Antonio Carlos. Métodos e técnicas de pesquisa social. 4. ed. São
Paulo : Editora Atlas, 1995. 207 p.
PICCOLI, João Carlos Jaccottet. Normatização para trabalhos de conclusão
em Educação física. Canoas :Ulbra, 2004.
TUBINO, Manoel José Gomes. Metodologia cientifíca do treinamento
desportivo. 11. ed. São Paulo : Inst. Bras.de Difusão Cultural S/A, 1993. 435
p. (Biblioteca Didática).
CÓDIGO
DISCIPLINA
C/H
SEMANAL
C/H
ANUAL
BASES BIOLÓGICAS APLICADAS À
EDUCAÇÃO FÍSICA
4 aulas
80 h/a
OBJETIVOS: Contribuir para a formação do discente por meio da análise e
compreensão crítica dos conteúdos que envolvem os sistemas biológicos
básicos, o desenvolvimento celular e dos tecidos; possibilitar a aquisição de
conhecimento científico referente aos aspectos biológicos que se processam na
espécie humana; discutir a aplicabilidade deste conhecimento básico de nível
biológico para a atuação profissional na área.
EMENTA: Estudo das células procariontes e eucariontes. Descrição das
estruturas e funções do núcleo, do citoplasma, das organelas e tipos de
transporte (passivo e ativo). Compreensão da divisão celular (mitose e meiose),
síntese proteica e expressão gênica. Análise histológica dos diversos órgãos e
tecidos que compreendem os sistemas orgânicos.
BIBLIOGRAFIA BÁSICA:
VAISBERG, Mauro; Marco Túlio de Mello (coords). Exercícios na Saúde e na Doença. Manole, 2010.
Virtual
JUNQUEIRA, Luiz Carlos Uchôa. Biologia Celular e Molecular. 9. Ed. Rio de
Janeiro: Guanabara Koogan, 2012.
ALBERTS, Bruce et al. Fundamentos da Biologia Celular: uma introdução à
biologia molecular da célula. SãoPaulo : Editora Artmed, 2011.
JUNQUEIRA, L. C.; CARNEIRO, José. Histologia básica. 8. ed. Rio de Janeiro
:Guanabara Koogan, 2013.
BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR:
DI FIORE, Mariano S.H. Atlas de histologia. 7 ed. Rio de Janeiro: Guanabara
Koogan S.A., 1997.
JUNQUEIRA, L. C. Noções básicas de citologia, histologia e embriologia.
15. ed. São Paulo : Livraria Nobel, 1990. 185 p.
WEINECK, J. Biologia do esporte. São Paulo: Manole, 1988.
CÓDIGO
DISCIPLINA
C/H
SEMANAL
C/H ANUAL
CRESCIMENTO,
DESENVOLVIMENTO
4 aulas
80 h/a
OBJETIVOS: Conhecer as principais mudanças no processo de crescimento e
desenvolvimento do ser humano, identificando principalmente características
físicas e motoras; reconhecer os fatores intrínsecos e extrínsecos que
influenciam no processo de crescimento e desenvolvimento do ser humano;
conhecer os fundamentos teóricos - básicos à aquisição de habilidades
motoras.
EMENTA: Estudo das características e mudanças físicas, cognitivas, motoras e
fisiológicas que ocorrem no indivíduo ao longo de sua vida e dos fatores que
podem influir nesse processo. A implicação desse conhecimento para o
planejamento e execução do processo ensino-aprendizagem adequada a cada
faixa etária e dos prováveis efeitos da atividade física sobre o processo de
crescimento e desenvolvimento do ser humano.
BIBLIOGRAFIA BÁSICA:
SHUMWAY-COOK, Anne; Marjorie H. Hoolacott. Controle Motor: teoria e aplicações práticas, 3 ed.
Manole, 2010. Virtual
PAPALIA, Diane E.; FELDMAN, Ruth D. Desenvolvimento Humano. 12ªed.
Porto Alegre: Artmed, 2013.
GALLAHUE, D. Compreendendo o Desenvolvimento Motor: bebês, crianças,
adolescentes e adultos. 7° edição. São Paulo: Phorte, 2013.
MALINA, R. M. ; BOUCHARD, C. & BAR-OR, O. Crescimento, Maturação e
Atividade Física. 2 ed. São Paulo: Phorte, 2009.
BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR:
CUNHA E VIEIRA, Manuel Sérgio. Educação física ou ciência da motricidade
humana ?. 2. ed. São Paulo :Papirus Editora, 1991. 104 p. (Corpo e
motricidade).
ECKERT, Helen M. Desenvolvimento motor. 3. ed. São Paulo : Editora Manole
Ltda, 1993. 490 p.
GALLAHUE, David L.; OZMUN, John C. Compreendendo o desenvolvimento
motor: bebês, crianças, adolescentes e adultos. São Paulo : Phorte Editora
Ltda, 2003. 641 p. ISBN 85-86702-33-1.
GUEDES, Dartagnan Pinto; GUEDES, Joana Elisabete Ribeiro Pinto.
Crescimento, composição corporal edesempenho motor de crianças e
adolescentes. São Paulo : C.L.R. Baleiro Editores Ltda, 1997. 362 p.
HAYWOOD, Kathleen M. Desenvolvimento motor ao longo da vida. 3. ed.
Porto Alegre : Artmed, 2004. 344 p.ISBN 85.363.179-1.
HOLLE, B., Desenvolvimento motor da criança normal e retardada. São
Paulo: Editora Manole, 1990.
LE BOULCH, Jean. Educação psicomotora: a psicocinética na idade escolar.
2 ed. Porto Alegre: Artes Médicas, 1988.
MEINEL, K. Motricidade II: o desenvolvimento motor do ser humano. Rio de
Janeiro: Ao Livro Técnico, 1994.
NERI, A. L. Desenvolvimento e envelhecimento: perspectivas biológicas,
psicológicas e sociológicas. Campinas: Papirus, 2001.
PELLEGRINI, Ana Maria (org.). Coletânea de Estudos: comportamento motor I.
São Paulo: Movimento, 1997.
BARROS, Célia Silva Guimarães. Pontos de psicologia do desenvolvimento.
12. ed. São Paulo : Editora Ática, 1999. 213 p. (Educação).
BEE, Helen. A criança em desenvolvimento. 3. ed. São Paulo : Editora Harper
& Row do Brasil, 1986. 421 p.
CÓDIGO
DISCIPLINA
C/H
SEMANAL
C/H
ANUAL
MANIFESTAÇÕES RÍTMICAS E
EXPRESSIVAS
4 aulas
80 h/a
OBJETIVOS: Estimular o acadêmico do curso de formação em Educação
Física a descobrir as atividades rítmicas e expressivas como possibilidades de
intervenção pedagógica, compreender e vivenciar a dança como exercício de
pesquisa de movimentos; analisar de forma crítica as noções comuns e
recorrentes de dança, visando à construção de uma concepção ampla desse
fenômeno; vivenciar manifestações artístico-culturais afro-brasileiras e
indígenas, observando a importância desta transmissão cultural às novas
gerações.
EMENTA: Estudo das atividades rítmicas e expressivas, por meio da
compreensão de sua história, cultura, métodos didáticos de ensino e
aprendizagem . Experimentação da dança por meio de vivências em atividades
rítmicas e expressivas, danças populares e folclóricas, manifestações afrobrasileiras e indígenas, exercícios de musicalização, criatividade, consciência
corporal, pesquisa de movimentos e montagens coreográficas. Dança como
meio de inclusão e diferenças culturais étnico racial.
BIBLIOGRAFIA BÁSICA:
STRAZZACAPPA, Márcia; Carla Morandi. Entre a Arte e a Docência: a formação do artista da dança. Papirus, 2013. Virtual
ALONSO, Eloisa. Pedagogia da Ginástica Rítmica: Teoria e Pratica. Phorte.
2011.
NANNI, D. Dança Educação - Pré-Escola à Universidade. 4ª ed. São Paulo:
Sprint, 2010.
MARQUES, Isabel A. Ensino de Dança Hoje - textos e contextos. 6ªed. SP:
Cortez, 2011.
BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR:
BATTISTA, Eric; VIVES, Jean. Exercícios de ginástica: flexibilidade e força. 5.
ed. São Paulo : Editora Manole tda, 1984. 295 p.
CAPON, Jack J. Atividades com bola, corda e arco. São Paulo : Editora
Manole Ltda, 1991. v.2. 54 p.(Desenvolvimento de Percepção Motora).
ARAÚJO, Carlos Manuel dos Reis. Manual de ajudas em ginástica. Canoas :
Ulbra, 2003. 206 p. ISBN 85.7528.071-6.
CLARO, Edson. Método dança - educação física: uma reflexão sobre
consciência corporal e profissional. SãoPaulo : Editorial Robe, 1995. 404 p.
DAOLIO, Jocimar. Da cultura do corpo. 4. ed. São Paulo : Papirus Editora,
1999. 104 p. (Corpo e motricidade).
FREIRE, João Batista. Educação como prática corporal. São Paulo : Editora
Scipione, 2003. 183 p. (Pensamento e ação no magistério). ISBN 85.262.48812.
BRUHNS, Heloísa Turini. O Corpo parceiro e o corpo adversário. São Paulo :
Papirus Editora, 1993. 113 p.
CAPON, Jack J. Atividades de equilíbrio. São Paulo: Manole, 1991.
FREIRE, João Batista. Educação de corpo inteiro: teoria e prática de
educação física. 4. ed. São Paulo : Editora Scipione, 1997. 224 p. (Pensamento
e ação no magistério).
GAIARSA, José Ángelo. Organização das posições e movimentos corporais:
futebol 2001. 2. ed. São Paulo :Editora Summus, 1985. 230 p.
MEDINA, João Paulo Subirá. A educação física cuida do corpo e mente:
bases para a renovação etransformaçao da educação física. 14. ed. São Paulo :
Papirus Editora, 1996. 96 p. (Krisis).
MEDINA, João Paulo Subirá. O brasileiro e seu corpo: educação e política do
corpo. 5. ed. São Paulo : PapirusEditora, 1998. 135 p.
MOREIRA, Wagner Wey. Corpo pressente. São Paulo : Papirus Editora, 1995.
136 p. (Corpo e motricidade).
SANTOS, Sergio Oliveira dos. Educação Física – diversidade da
culturacorporal. São Paulo: Editora da Universidade Metodista de São Paulo,
2002.
CÓDIGO
DISCIPLINA
C/H
SEMANAL
C/H
ANUAL
ESPORTES COLETIVOS II
4 aulas
80 h/a
OBJETIVOS: Proporcionar oportunidades para desenvolver e ampliar a
habilidade de estudar, buscar e analisar os mais diferentes esportes presentes
em diversas culturas, a fim de aumentar as possibilidades de vivências
esportivas; discutir e criar novas práticas pedagógica envolvendo os esportes
coletivos convencionais e não convencionais no Brasil tendo como base
princípios ambientais sustentáveis através da promoção de atividades que
utilizem materiais recicláveis.
EMENTA: Explicitação do esporte como expressão de cultura e suas
implicações para os processos de ensino-aprendizagem de modalidades
esportivas coletivas. Os processos de ensino aprendizagem dos princípios
técnicos nas modalidades de Voleibol e Basquete. A história do Voleibol e o
Basquete. As regras do Voleibol e do Basquete.
BIBLIOGRAFIA BÁSICA:
KOCH, Karl. Pequenos Jogos Esportivos. Manole, 2005. Virtual
ROSE JUNIOR, Dante (Org.). Basquetebol: uma visão integrada entre ciência e
prática. São Paulo : Editora Manole Ltda, 2010.
2005.
BORSARI, José Roberto. Voleibol: aprendizagem e treinamento, um desafio
constante. São Paulo: Editora Pedagógica Universitária, 2010. 1989. 93 p.
(Educação Física e Medicina Esportiva).
BOJIKIAN, João Crisóstomo Marcondes. Ensinando voleibol. São Paulo :
Phorte Editora, 2012. 1999. 243 p.
BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR:
CARVALHO, Walter. Basquetebol: sistemas de ataque e defesa. Rio de Janeiro
: Sprint, 2001. 221 p., il. ISBN 85-7332-138-5.
BEZERRA, Marcos. Basquetebol: 1000 exercícios. Rio de Janeiro : Editora
Sprint, 1999. 331 p.
DAIUTO, Moacyr. Basquetebol: origem e evolução. São Paulo : Editora Iglu,
1991. 184 p.
FERREIRA, Aluisio Elias Xavier. Basquetebol: técnicas e táticas: uma
abordagem didático-pedagógica. São Paulo :EPU, 2003.. 98 p.
SHALMANOV, A. A. Voleibol: fundamentos biomecânicos. São Paulo: Phorte,
1998.
SUVOROV, Y. P.; GRISHIN, O. N. Voleibol: iniciação. 2. ed. Rio de Janeiro :
Editora Sprint, 1990. v.2. 127 p. (Desporto).
SUVOROV, Y. P.; GRISHIN, O. N. Voleibol: iniciação. 3. ed. Rio de Janeiro :
Editora Sprint, 1998. v.1. 262 p.(Desporto).
CÓDIGO
DISCIPLINA
ANATOMIA II
C/H
SEMANAL
2 aulas
C/H ANUAL
40h/a
OBJETIVOS: Conhecer as estruturas responsáveis pelos movimentos
humanos de diferentes segmentos corporais. O corpo e suas interações
através de suas diferentes estruturas.
EMENTA: A disciplina aborda o desenvolvimento científico das estruturas
ósseas, musculares, ligamentares e neurológicas responsáveis pelo
movimento humano. Interpretação e discussão da interação entre as
diferentes estruturas que desempenham função de sustentação e
movimento humano.
BIBLIOGRAFIA BÁSICA:
COLICIGNO, Paulo Roberto Campos; et al. Atlas Fotográfico de Anatomia. Pearson Prentice Hall, 2009. Virtual
DANGELO, J. G.; Fattini, C. A. Anatomia Humana Sistêmica e
Segmentar. 3ªed. São Paulo: Atheneu, 2007.
NETTER, Frank H. Netter - Atlas de Anatomia Humana. 5ªed. Elsevier,
2011
ROHEN, Johannes W. Anatomia Humana - atlas fotográfico de anatomia
sistêmica e regional. 7ªed. Manole, 2010
BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR:
GIRON, Paulo Augusto. Princípios de Anatomia Humana: atlas e texto. Educs, 2009. Virtual
McMINN, R. M. H., HUTCHINGS, R. T. Atlas Colorido de Anatomia. 2 ed.
São Paulo: Manole, 2005.
DANGELO, José Geraldo; FATTINI, Carlo Américo. Anatomia humana
básica. 2. ed. Rio de Janeiro : EditoraAtheneu, 1988. 184 p.
MOORE, Keith L.; DALLEY, Arthur F. Anatomia orientada para a clínica.
5. ed. Rio de Janeiro : GuanabaraKoogan, 2007. 1101 p. ISBN
85.277.1257-1.
CALAIS-GERMAIN, Blandine. Anatomia para o movimento: introdução à
análise das técnicas corporais. São Paulo : Editora Manole Ltda, 1992. v.1.
302 p.
SOBOTTA, Johannes. Atlas de anatomia humana: cabeça, pescoço,
membros superiores, pele. 19. ed. Rio de Janeiro : Editora Guanabara
Koogan, 1988. v.1. 399 p. ISBN 85-277-0163-4.
SOBOTTA, Johannes. Atlas de anatomia humana: tórax, abdome, pelve,
membros inferiores. 19. ed. Rio deJaneiro : Editora Guanabara Koogan,
1988. v.2. 378 p. ISBN 85-277-0163-4.
YOKOCHI, Chihiro, ROHEN, Johannes W., WEINREB, Eva Lurie. Anatomia
Fotográfica do corpo humano. 3 ed. São Paulo: Manole, 1997.
WIRHED, Rolf. Atlas de Anatomia do Movimento. São Paulo: Manole,
1986.
3º SEMESTRE
CÓDIGO
DISCIPLINA
C/H
SEMANAL
C/H
ANUAL
ORGANIZAÇÃO E POLÍTICAS PÚBLICAS
PARA O DESPORTO
2 aulas
40 h/a
OBJETIVOS: Promover a compreensão do sistema organizacional, de forma a
possibilitar ao futuro profissional de educação física participar e coordenar
eventos esportivos tanto no sistema público como privado.
EMENTA: Estudo do sistema esportivo brasileiro de seus aspectos
organizacionais, de suas políticas e das variáveis intervenientes na gestão do
desporto. Análise teórico-prática da legislação vigente; aplicada à organização
desportiva em seus aspectos administrativo-pedagógicos, na perspectiva da
transformação da realidade social.
BIBLIOGRAFIA BÁSICA:
BRUEL, Ana Lorena de Oliveira. Políticas e Legislação da Educação Básica no Brasil. Ibpex, 2010. Virtual
MATOS, Fernanda.; DIAS, Reinaldo. Políticas Públicas - princípios,
propósitos e processos. Atlas, 2012.
GOMES, Alfredo M. Políticas Públicas e Gestão da Educação. Mercado de
Letras, 2012
POIT, Davi Rodrigues. Organização de Eventos Esportivos. Phorte, 2008
BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR:
CORDIOLI, Marcos. Sistemas de Ensino e Políticas Educacionais no Brasil. Ibpex, 2011. Virtual
FILHO, Lino C. Gestão Pública e Política de Lazer. Autores Associados, 2007
MARCELLINO, Nelson C. Lazer e Esporte - políticas públicas. 2ªed. Autores
Associados, 2008
AGUILAR, Luiz H. Política Educacional Brasileira - análises e entraves.
Mercado de Letras, 2012.
CÓDIGO
DISCIPLINA
C/H
SEMANAL
C/H
ANUAL
BASES SOCIOLÓGICAS E
ANTROPOLÓGICAS DA EDUCAÇÃO
FÍSICA
2 aulas
40 h/a
OBJETIVOS: Proporcionar embasamento analítico e crítico, no nível
sociocultural, para a compreensão das atividades ligadas à ação e
manifestação da Educação Física, do Esporte e do Lazer na sociedade
brasileira contemporânea, de maneira ampla, de maneira específica;
desenvolver o pensamento crítico com relação aos temas inerentes à Educação
Física, no que tange à sua dimensão social e às possibilidades de contribuição
desse pensamento para a formação sociocultural dos discentes.
EMENTA: Compreensão, análise e interpretação crítica da Educação Física e
do fenômeno esportivo por intermédio de suas relações com o campo
sociológico. Estudo de temas vinculados à sociologia da Educação Física e à
sociologia do esporte, em suas interfaces com o poder, a política, a cultura, a
economia, a ideologia, a mídia, a violência/violência simbólica, o ensino e
concepções sociais, culturais e filosóficas acerca do corpo.
BIBLIOGRAFIA BÁSICA:
DIAS, Reinaldo. Sociologia. Pearson Education do Brasil, 2012. Virtual
COSTA, Maria Cristina Castilho. Sociologia: introdução à ciência da
sociedade. São Paulo : Editora Moderna, 2011. 248 p.
BOAS, Franz. Antropologia Cultural. 6ªed. Rio de Janeiro: Jorge Zahar
Editor, 2010. 109 p. ISBN 85.7110.760-2.
MURAD, M. Sociologia e Educação Física. Rio de Janeiro: Editora FGV,
2009.
BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR:
DIAS, Reinaldo. Introdução a Sociologia. Pearson Prentice Hall, 2004. Virtual
GEERTZ, Clifford. A Interpretação das Culturas. Rio de Janeiro: Editora
Guanabara Koogan, 1989. 323 p.(Antropologia social).
CHAUI, Marilena de Souza. Convite a filosofia. 9. ed. São Paulo : Editora
Ática, 1997. 440 p.
ARANHA, Maria Lúcia de Arruda. Filosofia da educação. 2. ed. São Paulo :
Editora Moderna, 2000. 214 p.
ARANHA, Maria Lúcia de Arruda; MARTINS, Maria H. Pires. Filosofando:
introdução à filosofia. 2. ed. São Paulo : Editora Moderna, 1999. 395 p.
CÓDIGO
DISCIPLINA
ATIVIDADE FÍSICA NA INFÂNCIA
C/H
SEMANAL
4 aulas
C/H
ANUAL
80 h/a
OBJETIVOS: A disciplina de Atividade Física na Infância tem por objetivo
capacitar o aluno de Educação Física Bacharel em prescrever atividades
físicas direcionadas a indivíduos durante seu período de desenvolvimento
e transformação na qual cada indivíduo vive durante a infância.
EMENTA: Abordar e discutir temas no quais influenciam nas respostas
fisiológicas que podem influenciar o desempenho físico durante a infância. As
capacidades físicas de coordenação, velocidade, força resistência e
flexibilidade discutidos e adequados a indivíduos que ainda não
ultrapassaram seu período maturacional.
BIBLIOGRAFIA BÁSICA:
ARRIBAS, Tereza L. A Educação Física de 3 a 8 anos. Artmed, 2008
JR, Dante de R. Esporte e Atividade Física na Infãncia e na Adolescência uma abordagem multidisciplinar. 2ªed. Artmed, 2011
FONSECA, Vitor da. Desenvolvimento Psicomotor e Aprendizagem.
Artmed, 2008
BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR:
MIRANDA, Simão de. Essa você aprende brincando: atividades recreativas
para sala de aula. 2. ed. São Paulo:Papirus Editora, 1996. 68 p.
PAPALIA, Diane E. et al. O mundo da criança: da infância à adolescência.
Tradução de Rita de CássiaAlbuquerque CAETANO. 11. ed. São Paulo :
McGraw - Hill, 2009. 610 p. ISBN 978-85-7726-041-6.
RODRIGUES, Maria. Manual teórico - prático de educação física infanti l.
7. ed. São Paulo : Ícone Editora Ltda, 1997. 212 p.
SILVA, Elizabeth Nascimento. Atividades recreativas na 1ª infância - 2 e 3
anos. Rio de Janeiro : Editora Sprint, 1997. 115 p.
BROTTO, Fábio Otuzi. Jogos cooperativos: se o importante é competir, o
fundamental é cooperar. São Paulo :Editora Projeto Cooperação, 1997. 170 p.
CÓDIGO
DISCIPLINA
GINÁSTICA GERAL II
C/H
SEMANAL
4 aulas
C/H
ANUAL
80 h/a
OBJETIVOS: O componente curricular de “Ginástica Geral II” tem por objetivo
fazer que o aluno de Educação Física através de seus conhecimento e
desenvolvimentos técnicos com a expressão corporal execute movimentos
mais expressivos e refinados, com os conhecimentos da Ginástica Geral I e a
somatória do conteúdo da Ginástica Geral II.
EMENTA: Estimular o aluno através das capacidades e habilidades motoras
com seus conceitos e aquisições, colocar a ginástica em caráter de prática
esportiva e formativa buscando a excelência na execução de seus movimentos.
Pontuar que a ginástica tem o enfoque de solo, artística, argolas, cavalo, e
demais equipamentos, desenvolvendo o conhecimento de como aprender e
ensinar como processo pedagógica.
BIBLIOGRAFIA BÁSICA:
MENDES, Ricardo Alves; Neiva Leite. Ginástica Laboral: princípios e
aplicações práticas, 3 ed. Manole, 2012. Virtual
AYOUB, E. Ginástica Geral e Educação Física Escolar. 2ªed. Campinas, SP:
Editora Unicamp, 2007.
PAOLIELLO, E. Ginástica Geral: Experiências e Reflexões. Phorte. 2008.
GÓIS, Ana A. A Ginástica em Questão: Corpo e Movimento. Phorte. 2010.
BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR:
BATTISTA, Eric; VIVES, Jean. Exercícios de ginástica: flexibilidade e força.
5. ed. São Paulo : Editora Manole tda, 1984. 295 p.
BRUHNS, Heloísa Turini. Conversando sobre o corpo. 3. ed. São Paulo :
Editora Pairus, 1989. 107 p.
CAPON, Jack J. Atividades com bola, corda e arco. São Paulo : Editora
Manole Ltda, 1991. v.2. 54 p.(Desenvolvimento de Percepção Motora).
ARAÚJO, Carlos Manuel dos Reis. Manual de ajudas em ginástica. Canoas :
Ulbra, 2003. 206 p. ISBN 85.7528.071-6.
CLARO, Edson. Método dança - educação física: uma reflexão sobre
consciência corporal e profissional. SãoPaulo : Editorial Robe, 1995. 404 p.
DAOLIO, Jocimar. Da cultura do corpo. 4. ed. São Paulo : Papirus Editora,
1999. 104 p. (Corpo e motricidade).
FREIRE, João Batista. Educação como prática corporal. São Paulo : Editora
Scipione, 2003. 183 p. (Pensamento e ação no magistério). ISBN 85.262.48812.
BRUHNS, Heloísa Turini. O Corpo parceiro e o corpo adversário. São Paulo :
Papirus Editora, 1993. 113 p.
CAPON, Jack J. Atividades de equilíbrio. São Paulo: Manole, 1991.
FREIRE, João Batista. Educação de corpo inteiro: teoria e prática de
educação física. 4. ed. São Paulo : Editora Scipione, 1997. 224 p. (Pensamento
e ação no magistério).
GAIARSA, José Ángelo. Organização das posições e movimentos corporais:
futebol 2001. 2. ed. São Paulo :Editora Summus, 1985. 230 p.
MEDINA, João Paulo Subirá. A educação física cuida do corpo e mente:
bases para a renovação etransformaçao da educação física. 14. ed. São Paulo :
Papirus Editora, 1996. 96 p. (Krisis).
MEDINA, João Paulo Subirá. O brasileiro e seu corpo: educação e política do
corpo. 5. ed. São Paulo : Papirus Editora, 1998. 135 p.
MOREIRA, Wagner Wey. Corpo pressente. São Paulo: Papirus Editora, 1995.
136 p. (Corpo e motricidade).
CÓDIGO
DISCIPLINA
FISIOLOGIA HUMANA
C/H
SEMANAL
4 aulas
C/H
ANUAL
80 h/a
OBJETIVOS: Compreender a fisiologia humana a partir do funcionamento e
integração dos sistemas corporais humanos.
EMENTA: Introdução à fisiologia, estudo dos aspectos funcionais e
comportamentais do organismo. Aprofundamento nos sistemas fisiológicos
humanos: sistema nervoso, neuromuscular, neuroendócrino, respiratório,
cardiovascular, renal, reprodutor e digestório.
BIBLIOGRAFIA BÁSICA:
FALAVIGNA, Asdrubal; Paulo Cavalheiro Schenkel. Fisiologia Prática. Educs, 2010. Virtual
GUYTON, Arthur C. Fisiologia Humana. 6. ed. Rio de Janeiro : Guanabara
Koogan, 1988. 564 p.
COSTANZO, L. S. Fisiologia. 5ªed. Elsevier, 2012.
GUYTON, Arthur C. HALL, John E. Tratado de Fisiologia Médica. 12ªed.
Elsevier, 2011.
BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR:
MCELROY, William D. Fisiologia e Bioquímica da Célula. São Paulo : Editora
da USP/Edgard Blücher, 1988. 144p. (Textos básicos de Biologia Moderna).
GUYTON, Arthur C. Tratado de Fisiologia Médica. 8. ed. Rio de Janeiro :
Guanabara Koogan, 1992. 864 p.
MACEY, Robert I. Fisiologia humana. São Paulo : Editora Edgard Blücher,
1991. 155 p. (Fundamentos deBiologia).
CÓDIGO
DISCIPLINA
RECREAÇÃO E LAZER
C/H
SEMANAL
4 aulas
C/H
ANUAL
80 h/a
OBJETIVOS: Abordar aspectos socioculturais e históricos relacionados ao
Lazer em suas diferentes dimensões, reconhecendo seu caráter
multidisciplinar. Discutir conceitos básicos de Recreação e Lazer, bem como a
relação Lazer/Recreação/Educação Física; conceituar Lazer e Recreação e
situar esses fenômenos no contexto atual, no que se refere às questões
sociais, culturais, econômicas e políticas; avaliar criticamente a área,
identificando e elaborando atividades de lazer.
EMENTA: Estudo da recreação e do lazer aplicado à Educação Físicaem vários
segmentos sociais, adaptada e inclusiva. Reflexão sobre o lazer como direito
do cidadão, como atividade cultural, social, política e pedagógica,
apresentando o jogo no contexto da recreação. Reflexão sobre suas dimensões
teórica e prática, procedimentos metodológicos para aplicação em diferentes
contextos sociais.
BIBLIOGRAFIA BÁSICA:
WITTIZORECKI, Elisandro Schultz; José Geraldo Soares Damico; Ismael Antonio Bacellar Schaff.
Jogos, Recreação e Lazer. InterSaberes, 2012. Virtual
CAVALLARI, Vinicius Ricardo; ZACHARIAS, Vany. Trabalhando com
Recreação. 2. ed. São Paulo : Ícone EditoraLtda, 1995. 143 p.
SCHWARTZ, G. M. Atividades Recreativas. Rio de Janeiro: Guanabara
Koogan, 2008.
MARCELLINO, Nelson Carvalho. Estudos do Lazer: uma introdução. São
Paulo: Autores Associados, 2012. 100 p. (Educação física e esportes).
BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR:
MELO, Victor Andrade de; Edmundo de Drummond Alves Jr. Introdução ao Lazer, 2 ed. Virtual
BRUHNS, Heloísa Turini. Introdução aos estudos do lazer. São Paulo :
Editora da UNICAMP, 1997. 154 p. (Livrotexto). 10 ex.
CAMARGO, Luiz Octávio de Lima. Educação para o lazer. São Paulo : Editora
Moderna, 1998. 160 p. (Polêmica).
CAMARGO, Luiz Octávio de Lima. O que é lazer? 3. ed. São Paulo : Editora
Brasiliense, 1999. 103 p. (PrimeirosPassos).
MARCELLINO, Nelson Carvalho. Lazer e educação. 2. ed. São Paulo : Papirus
Editora, 1995. 164 p. (Fazer lazer).
MARCELLINO, Nelson Carvalho. Políticas públicas setoriais de lazer: o
papel das prefeituras. São Paulo: Autores Associados, 1996. 133 p.
MORENO, Guilherme. Recreação 1000 com acessórios. Rio de Janeiro :
Editora Sprint, 1998. 385 p.
SILVA, Elizabeth Nascimento. Atividades recreativas na 1ª infância - 2 e 3
anos. Rio de Janeiro : Editora Sprint, 1997. 115 p.
SILVA, Elizabeth Nascimento. Recreação com jogos de matemática Rio de
Janeiro : Editora Sprint, 2001.
CAVALLARI, Vinicuis Ricardo; ZACHARIAS, Vany. Trabalhando com
recreação. 2. ed. São Paulo : Ícone EditoraLtda, 1995. 143 p.
DUMAZEDIER, Joffre. Lazer e cultura popular. São Paulo: Perspectiva, 1973.
PAIVA, Ione Maria R. de. Brinquedos cantados. Rio de Janeiro : Editora
Sprint, 1998. 111 p.
DUMAZEDIER, Joffre. A revolução cultural do tempo livre. São Paulo :
SESC/ Studio Nobel, 1994. 199 p.
FLOR, Ana et.al. Manual de Educação Física: esportes e recreação por
idades. São Paulo : Equipe editorial. 704 p., il. ISBN 85899990271.
ROLIN, Liz Cintra. Educação e Lazer - A Aprendizagem Permanente. São
Paulo: Ática, 1989.
4º SEMESTRE
CÓDIGO
DISCIPLINA
C/H
SEMANAL
C/H
ANUAL
HIGIENE E SOCORROS DE URGÊNCIA
OPTATIVA
4 aulas
80 h/a
OBJETIVOS: Conhecer os principais aspectos do comportamento e da
conduta de um Profissional de Educação Física que presta um atendimento de
primeiros socorros; conhecer os aspectos legais do socorro; conhecer as fases
do socorro; Saber avaliar, estabilizar, monitorar e encaminhar a vítima ao
socorro especializado; conhecer os princípios de prevenção de lesões
esportivas. ampliar os conhecimentos referentes à prevenção e aspectos de
saúde de interesse da comunidade.
EMENTA: Introdução aos fundamentos de higiene, considerando os
conhecimentos básicos na área da saúde. Noções de epidemiologia e doenças
transmissíveis. Reconhecimento da situação de emergência e procedimento
frente ao acidentado. Prevenção, identificação e primeiros cuidados com lesões
ocorridas
nas
diferentes
modalidades
esportivas.
Identificação
e
encaminhamento em estados patológicos.
BIBLIOGRAFIA BÁSICA:
FLEGEL, Melinda J. Primeiros Socorros no Esporte. 4. ed. São Paulo:
Manole, 2013.
CANETTI, M. D.; ALVAREZ, F. S. Manual Básico de Socorro de Emergência.
São Paulo: Atheneu, 2007.
COHEN, Moisés. Guia de Medicina do Esporte. Manole, 2007.
BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR:
Manual de Primeiros Socorros. São Paulo: Editora Ática, 1996. 526 p.
NOVAES, Jefferson da Silva; NOVAES, Geovanni da Silva. Manual de
Primeiros Socorros para Educação Física. Rio de Janeiro: Editora Sprint,
1994. 169 p.
DIB, Cláudio Zaki; MISTRORIGO, Guglielmo F. Primeiros socorros: um texto
programado. São Paulo: Editora Pedagógica Universitária, 1978. 215 p.
NOGUEIRA, Paulo. Massagem e Pronto Socorro nos Esportes. São Paulo:
Brasil, 1975.
CÓDIGO
DISCIPLINA
C/H
SEMANAL
C/H
ANUAL
ESPORTES OLÍMPICOS E
PARAOLÍMPICOS
4 aulas
80 h/a
OPTATIVA
OBJETIVOS: A Disciplina de Esportes Olímpicos e Paraolímpicos tem como
objetivo conhecer os tramites e organizações olímpicas e paraolímpicas,
Federações, Comitês e como iniciar uma carreira para compor equipes
técnicas-pedagógicas voltadas para essa demanda.
EMENTA: Como iniciar uma carreira direcionada aos esportes Olímpicos e
Paraolímpicos, indicação de cursos, locais de treinamento de iniciação para
esses atletas, entender quais os processos que o atleta passa até ser
selecionado para as olimpíadas e para as paraolimpíadas.
BIBLIOGRAFIA BÁSICA:
RUBIO, Katia. Esporte, Educação e Valores Olímpicos. Casa do Psicólogo,
2009. Virtual
GARCIA, Alessandro B. Educação Grega e Jogos Olímpicos - período
clássico, helenístico e romano. Paco, 2012.
CAPINUSSU, Mauricio. Jogos Olímpicos - o outro lado da competição.
Shape, 2008.
TURCO, Bene. Fique por Dentro - Esportes Olímpicos. Casa da Palavra,
2008
BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR:
RUBIO, Katia. Medalhistas Olímpicos Brasileiros: memórias, histórias e
imaginário. Casa do Psicólogo, 2006. Virtual
OSANDON, Patricia. Guerreiros Paraolímpicos - vida e magia. Thesaurus,
2008.
STUBBS, Ray. O Livro dos Esportes. Agir, 2012
RUBIO, Kátia. Esporte, Educação e Valores Olímpicos. Casa do Psicólogo,
2009.
CÓDIGO
DISCIPLINA
C/H
SEMANAL
C/H
ANUAL
LIBRAS
OPTATIVA
4 aulas
80 h/a
OBJETIVOS: Conheceralinguagem Brasileira de Sinais, enquanto linguagem e
enquanto código diferente da língua portuguesa. Possibilitar o desenvolvimento
linguístico, social e intelectual daquele que utiliza enquanto instrumento
comunicativo, favorecendo seu acesso ao conhecimento cultural-científico, bem
como integração no grupo social ao qual pertence, ampliando sua participação
individual e profissional nesse meio.
EMENTA: Linguagem audiovisual: características e propriedades. Libras e
língua portuguesa. Estudo básico da estrutura e do funcionamento dessa
linguagem.
BIBLIOGRAFIA BÁSICA:
PEREIRA, Maria Cristina da Cunha. Libras: Conhecimento Além dos Sinais. Pearson Prentice Hall. 2011. Virtual
GESSER, Audrei. Libras? Que língua é essa? Parábola, 2009.
GESSER, Audrei. O Ouvinte e a Surdez – sobre ensinar e aprender libras.
Parábola, 2012.
QUADROS, Ronice M. Língua de Sinais – instrumentos de Avaliação. Artmed,
2011.
BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR:
FRIZANCO, Mary L. E; HONORA, Márcia. Livro Ilustrado da Língua Brasileira
de Sinais. Vol.1. Ciranda Cultural, 2009.
FRIZANCO, Mary L. E; HONORA, Márcia. Livro Ilustrado da Língua Brasileira
de Sinais. Vol.2. Ciranda Cultural, 2009.
FRIZANCO, Mary L. E; HONORA, Márcia. Livro Ilustrado da Língua Brasileira
de Sinais. Vol.3. Ciranda Cultural, 2009.
CÓDIGO
DISCIPLINA
ATIVIDADES DE AVENTURA
C/H
SEMANAL
2 aulas
C/H
ANUAL
40 h/a
OBJETIVOS: Discutir e vivenciar as atividades de aventura enquanto
conteúdo da Educação Física escolar e sua prática com segurança; discutir e
vivenciar atividades diferenciadas como conteúdo da educação física. Formar
alunos críticos e criativos que se destaquem enquanto professores de
educação física; mostrar que atividades alternativas são fatores motivacionais
nas aulas de Educação Física; conceituar meio ambiente e sustentabilidade e
elaboração de programas por meio de atividades que possibilitem aventura.
EMENTA: Atividades de aventura, radicais e de ação. Classificação, origem e
evolução das modalidades. Pedagogia da aventura e sua aplicação nas aulas
de Educação Física escolar. Gestão de segurança e gerenciamento do risco.
Meio ambiente e sustentabilidade por meio das atividades de aventura.
BIBLIOGRAFIA BÁSICA:
BRUHNS, Heloisa Turini. A Busca Pela Natureza: turismo e aventura. Manole, 2009. Virtual
PEREIRA, Dimitri Wuo. Atividades de Aventura - em busca do conhecimento.
Fontoura, 2013.
PEREIRA, D. W. ARMBRUST, I. - Pedagogia da Aventura: os esportes
radicais, de aventura e de ação na escola. Jundiaí, SP: Fontoura, 2010.
BERNARDES, Luciano A. Atividades e Esportes
Profissionais de Educação Física. Phorte, 2013.
de
Aventura
para
BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR:
NEIRA, M. G./UVINHA, R. R. Cultura Corporal: Diálogos entre Educação
Física e Lazer. Petrópolis, RJ: Vozes, 2009.
EQUIPE BEI. Esportes de Aventura ao seu Alcance. Editora Bei, 2008.
SCHWARTZ, G. M. (Org.). Aventuras
significados. Jundiaí: Fontoura, 2006.
CÓDIGO
DISCIPLINA
ESTATÍSTICA APLICADA
na
Natureza:
consolidando
C/H
SEMANAL
2 aulas
C/H
ANUAL
40 h/a
OBJETIVOS:
Presente na maior parte das pesquisas e em quase todos os meios de
comunicação, a Estatística é um conjunto de técnicas que têm como objetivo
organizar, descrever, analisar e interpretar dados de forma sistemática. O
componente curricular de Estatística Aplicada à Educação, no Curso de
Educação Física, pretende apresentar e ensinar aos Educandos os conceitos e
procedimentos básicos da Estatística Descritiva, a fim de proporcionar-lhes
conhecimentos suficientes para sua aplicação em estudos diversos, além de
embasar-lhes para um estudo da Inferência Estatística.
EMENTA: Aborda a introdução à análise exploratória de dados, a organização
em tabela de dados brutos, classificação das variáveis, tabelas de frequência e
gráficos e a utilização de computadores em estatística: software Excel.
Medidas de resumo: Medidas de tendência central (média, mediana e moda) e
separatrizes. Medidas de dispersão: variância e desvio padrão.
BIBLIOGRAFIA BÁSICA:
MORETTIN, Luiz Gonzaga. Estatística Básica: probabilidade e inferência. Pearson Prentice Hall, 2010. Virtual
TIBONI, Conceição G. R. Estatística Básica - para os cursos de
administração, ciências contábeis, tecnólogos e de gestão. Atlas, 2010.
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MARTINS, Gilberto de A. DOMINGUES, Osmar. Estatística Geral e Aplicada.
4ªed. Atlas, 2011.
CUNHA, Sônia B. Estatística Básica - a arte de trabalhar com dados.
Campus, 2008.
BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR:
WALPOLE, Ronald E. et al. Probabilidade e Estatística para engenharia e ciências, 8 ed. Pearson Prentice Hall,
2009. Virtual
FONSECA, Jairo Simon da; MARTINS, Gilberto de Andrade. Curso de
estatística. 6. ed. São Paulo : Editora Atlas, 1996. 320 p.
LAPPONI, J. C. Estatística Usando Excel. São Paulo: Lapponi Treinamento e
Editora, 2000.
MILONE, Giuseppe; ANGELINI, Flavio. Estatística Geral: amostragem,
distribuições amostrais, teoria da decisão. São Paulo : Editora Atlas, 1993.
v.2. 259 p.
SPIEGEL, Murray R. Estatística. 2. ed. Rio de Janeiro : Editora Ao Livro
Técnico S.A., 1969. 580 p. (Schaum).
VIEIRA, S. Princípios de Estatística. São Paulo: Pioneira, 1999.
CÓDIGO
DISCIPLINA
C/H
SEMANAL
C/H
ANUAL
NUTRIÇÃO APLICADA À EDUCAÇÃO
FÍSICA
4 aulas
80 h/a
OBJETIVOS:
Pelo fato de ser uma competição de longa duração, o consumo alimentar e a
hidratação durante atividade física tornam-se imprescindíveis para que seus
praticantes possam conclui- lá com máximo de rendimento.
EMENTA: Uma alimentação saudável não consiste em uma receita préconcebida, pois deve respeitar atributos coletivos e individuais, é fundamental
entender essa questão para um treino de qualidade e resultados benéficos
para a performance, porém, para a qualidade de vida do atleta também.
BIBLIOGRAFIA BÁSICA:
HIRSCHBRUCH, Marcia Daskal; Juliana Ribeiro de Carvalho (orgs). Nutrição Esportiva: uma visão prática, 2 ed. Manole,
2008. Virtual
GIBNEY, Michael. J; KOK, Frans J.; VORSTER, Hester H. Introdução à
Nutrição Humana. 2ªed. Rio de Janeiro : Guanabara Koogan, 2010. 317 p.
ISBN 85-277-0995-3.
MCARDLE, William D.; KATCH, Vitor L.; KATCH, Frank I. Nutrição para o
Esporte e Exercício. 3ªed. Rio de Janeiro: Editora Guanabara, 2011. ISBN
85-277-0676-8.
NABOHLZ, Thaiz V. P. Nutrição Esportiva – aspectos relacionados a
suplementação nutricional. Sarvier, 2008.
BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR
KLEINER, Susan M.; Maggie Greenwood-Robinson. Nutrição Para o Treinamento de Força, 3 ed. Manole, 2009. Virtual
Nutrição para Saúde, Condicionamento Físico &
Desempenho Esportivo. São Paulo: Manole, 2002.
WILLIAMS, Melvin H.
MICHAEL, J. Introdução à Nutrição Humana. Rio de Janeiro: Guanabara
Koogan, 2005.
BIESEK, Simone.et.al. Estratégias de Nutrição e Suplementação no
Esporte. Manole, 2010.
CÓDIGO
DISCIPLINA
CINESIOLOGIA
C/H
SEMANAL
2 aulas
C/H
ANUAL
40 h/a
OBJETIVOS: Conhecer as estruturas internas responsáveis pela
movimentação dos segmentos corporais e as propriedades mecânicas dos
ossos, músculos e articulações; compreender e aplicar os conceitos e
nomenclaturas da movimentação dos segmentos corporais; discutir a
importância dos conhecimentos em cinesiologia para atuação profissional.
EMENTA: Análise do Movimento Humano. Caracterização anatômica dos
componentes do movimento humano a partir do aparelho locomotor e sistema
nervoso. Compreensão cinesiológica do aparelho locomotor. Tipos de
contrações musculares. Funções e ações musculares. Sistema de alavancas.
BIBLIOGRAFIA BÁSICA:
ACKLAND, Timothy R.; Bruce C. Elliot; John Bloomfield. Anatomia e Biomecânica Aplicadas no Esporte. Manole, 2011.
Virtual
HAMILTON, Nancy. et.al. Cinesiologia - Teoria e Prática do Movimento
Humano. 12ªed. Guanabara, 2013
THOMPSON, C. W., FLOYD, R. T. Manual de Cinesiologia Estrutural. 16 ed.
São Paulo: Manole, 2011.
NEUMANN, Donald A. Cinesiologia do Aparelho Musculoesquelético. 2ªed.
Elsevier, 2011.
BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR:
RASCH, Philip J. Cinesiologia e Anatomia Aplicada. 5. ed. Rio de Janeiro:
Guanabara Koogan, 1987. 571 p.
LEHMKUHL, L. D., SMITH, L. K. Cinesiologia Clínica de Brunnstrom. 5 ed.
São Paulo: Manole, 1997.
DENYS-STRUYF, G. Cadeias Musculares e Articulares: o Método GDS. São
Paulo: Summus, 1995.
CÓDIGO
DISCIPLINA
GINÁSTICA RÍTMICA
C/H
SEMANAL
2 aulas
C/H
ANUAL
40 h/a
OBJETIVOS: O componente curricular “Ginástica Rítmica" tem como objetivo
desenvolver a teoria, a prática e a metodologia da Ginástica Rítmica
Desportiva, com destaque para: Breve histórico da GR.
EMENTA: Desenvolvimento das habilidades voltadas para o educacional e
popular. Vivências: música, movimento e expressão. Trabalhos de composição
coreográficas em grupo e individuais. Noções básicas de arbitragem,
pontuação e valor dos exercícios.
BIBLIOGRAFIA BÁSICA:
VIEIRA, Ester de Azevedo. Ginástica Rítmica Desportiva. São Paulo: IBRASA,
1999.
ALONSO, Heloísa. Pedagogia da Ginástica Rítmica - teoria e prática.
Phorte, 2011.
GAIO, Roberta. Ginástica Rítmica Popular. 2ªed. Fontoura, 2009
BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR:
PAOLIELLO, Elisabeth. Possibilidades da Ginástica Rítmica. Phorte, 2010
GAIO, Roberta. Ginástica Rítmica Desportiva Popular. São Paulo: Rober,
1996.
MARTINS, Sissi. Ginástica Rítmica Desportiva: Aprendendo passo a passo.
Rio de Janeiro: Shape, 1999.
CÓDIGO
DISCIPLINA
PSICOLOGIA DO DESPORTO
C/H
SEMANAL
4 aulas
C/H
ANUAL
80 h/a
OBJETIVOS: O componente curricular “Psicologia do Esporte" tem como
proposta levar os alunos a compreender e identificar estratégias para
incentivar rendimento individual e grupal e os aspectos psicológicos e sociais
dos exercícios físicos e do esporte, através dos seguintes temas: A motivação.
A liderança. Criatividade.
EMENTA: O esporte, a competição e o significado pessoal. Obesidade, um
desafio. Os reflexos da atividade física no comportamento humano. A questão
do herói, do mito, do sucesso e do fracasso. Dinâmica de Grupo e suas
finalidades. Inteligência Emocional. Psicologia, Educação Física, Esportes e
Movimento. A Atividade Física para toda a vida. Aspectos psicológicos e sociais
do esporte.
BIBLIOGRAFIA BÁSICA:
MORRIS, Charles G.; Albert A. Maisto. Introdução a Psicologia, 6 ed.
Pearson, 2004. Virtual
BRAGHIROLLI, Elaine Maria. Psicologia Geral. 33. ed. Rio de Janeiro :
Editora Vozes, 2012. 210 p.
BURITI, Marcelo de Almeida (Org.). Psicologia do Esporte. 4ªed. Campinas :
Editora Alínea, 2012. 188 p. (Coleção Psicotemas).
MACHADO, Afonso Antonio. Psicologia do esporte: temas emergentes I. São
Paulo: Ápice, 1997. 191 p.
BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR:
BRANDEN, Nathaniel. Auto-estima e os seus seis pilares. 3. ed. São Paulo :
Saraiva S/A Livreiros Editores, 1997.398 p.
PIAGET, Jean. Psicologia da inteligência. 2. ed. São Paulo : Editora Fundo
de Cultura, 1967. 239 p.
PIAGET, Jean; INHELDER, Barbel. Psicologia da criança. 13. ed. Rio de
Janeiro : Editora Bertrand Brasil, 1994.135 p.
SCHILDER, Paul. A imagem do corpo: as energias construtivas da psique. 2.
ed. São Paulo : Editora Martins Fontes, 1994. 316 p. (Psicologia e Pedagogia).
5º SEMESTRE
CÓDIGO
DISCIPLINA
ATIVIDADES CIRCENCES
C/H
SEMANAL
2 aulas
C/H
ANUAL
40 h/a
OBJETIVOS: Discutir e vivenciar as atividades circenses enquanto conteúdo
da Educação Física e sua prática com segurança; proporcionar aos alunos
conhecimento de diversas atividades circenses e sua aplicação de forma
original, adaptada e inclusiva; discutir e vivenciar atividades diferenciadas
como conteúdo da educação física. Formar alunos críticos e criativos que se
destaquem enquanto profissionais de educação física; mostrar que atividades
alternativas são fatores motivacionais nas atividades de Educação Física;
problematizar circo social na sociedade atual.
EMENTA: Estudo das atividades circenses e sua história. Atualidades, solo,
malabarismo e aéreo, pedagogia das atividades circenses e sua aplicação nas
aulas de educação física escolar. Conhecimento do circo enquanto cultura.
Classificação do circo tradicional, moderno e contemporâneo. Palhaço e Clow e
sua atuação nos mais diversos ambientes. Atividades circenses inclusivas com
manipulação e equilíbrio.
BIBLIOGRAFIA BÁSICA:
BORTOLETO, Marco Antonio Coelho (Org.). Introdução à Pedagogia das
Atividades Circenses. Jundiaí - SP: Fontoura, 2008. V.1. 272 p., il. ISBN
8587114525.
BORTOLETO, Marco Antonio Coelho (Org.). Introdução à Pedagogia das
Atividades Circenses. Várzea Paulista - SP: Fontoura, 2010. V.2. 269 p., il.
ISBN 8587114754.
BORTOLETO, Marco Antonio Coelho. Jogando com o Circo. Hirama, Felipe
Prodócimo. Várzea Paulista- SP: Fontoura, 2011. 160 p., il. ISBN 8587114648.
BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR:
DUPRAT, R. M., PÉREZ GALLARDO, J. P. Artes Circenses no Âmbito
Escolar. Ed. Unijuí, 2010.
CASSONI. C., et. al. A Linguagem Corporal Circense: Interfaces com a
Educação Física e a Atividade Física. São Paulo: Phorte, 2012.
HUIZINGA, J. Homo Ludens - o jogo como elemento da cultura. 7. ed. São
Paulo, SP. Perspectiva, 2012
CÓDIGO
DISCIPLINA
MEDIDAS E AVALIAÇÕES
C/H
SEMANAL
4 aulas
C/H
ANUAL
80 h/a
OBJETIVOS: O componente curricular “Medidas e Avaliação" se propõe a
preparar os profissionais para o mercado de trabalho tendo como foco
fundamental a formação crítica quanto aos aspectos sociais e de caráter
intelectual explorando assim, suas principais qualidades e fornecer subsídios
teóricos e práticos, a partir de informações atuais, que possam ser aplicados
em academias, clubes e entidades afins.
EMENTA: O desenvolvimento do condicionamento físico. Qualidades físicas e
ou capacidades físicas. Princípios que regem o condicionamento. Maturação
biológica e genética. Crescimento e a composição corporal. Modelo biológico
para saúde na população. Testes antropométricos, neuromotores e
metabólicos.
BIBLIOGRAFIA BÁSICA:
FONTOURA, Andrea S. Guia Prático de Avaliação Física. Phorte, 2008
CARNAVAL, Paulo E. Medidas e Avaliações em Ciências do Esporte. 7ªed.
Sprint, 2008
PITANGA, Francisco P. Testes, medidas e Avaliação em Educação Física e
Esportes. 5ªed. Phorte, 2009.
BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR:
MARINS, J. C. B., GIANNICHI, R. S. Avaliação e prescrição de atividade física:
guia prático. Rio de Janeiro: Shape, 1998.
FERNANDES FILHO, José. A Prática da Avaliação Física: testes, medidas e
avaliação física em escolares, atletas e academias de ginástica. 2. ed. Rio de
Janeiro : Shape, 2003. 266 p. ISBN 85.85253.28-2.
ROCHA, Paulo Eduardo Carnaval Pereira da. Medidas e avaliação em
ciências do esporte. 3. ed. Rio de Janeiro: Editora Sprint, 1998. 173 p.
CÓDIGO
DISCIPLINA
C/H
SEMANAL
C/H ANUAL
FISIOLOGIA DA ATIVIDADE
FÍSICA
4 aulas
80 h/a
OBJETIVOS: Compreender os ajustes agudos e crônicos dos sistemas
corporais humanos durante e após a atividade física ou exercício físico;
discutir as possibilidades da fisiologia do exercício como base científica para a
área do desempenho, qualidade de vida e desempenho esportivo.
EMENTA: Fundamentação sobre o controle do metabolismo energético
(homeostase celular e sistêmica) e comportamento de órgãos e sistemas frente
ao estímulo do exercício físico e durante o período de recuperação.
BIBLIOGRAFIA BÁSICA:
RASO, Vagner; Julia Maria D’Andrea; Marcos Doederlein Polito. Pollock: fisiologia clínica do exercício. Manole, 2013. Virtual
KRAEMER, Willian J. et.al. Fisiologia do Exercício - teoria e prática.
Guanabara, 2013
WILMORE, J. H.; COSTILL, D. L.; Kenney W. L. Fisiologia do Esporte e do
Exercício. 5ª ed. Manole, 2013.
POWERS, S. K. HOWLEY, Edward T. Fisiologia do Exercício. 6ª ed. São
Paulo: Manole, 2009.
BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR:
VAISBERG, Mauro; Marco Túlio de Mello (coords). Exercícios na Saúde e na Doença. Manole, 2010.
Virtual
FOSS, Merle L.; KETEYIAN, Steven J. Fox: Bases Fisiológicas do Exercício
e do Esporte. 6. ed. Rio de Janeiro :Editora Guanabara Koogan, 2000. 560 p.
ISBN 85-277-0530-3.
MCARDLE, William D. Fisiologia do Exercício: energia, nutrição e
desempenho humano. 3. ed. Rio de Janeiro :Guanabara Koogan, 2003. 510
p.
FOX, Edward L. Bases Fisiológicas da Educação Física e dos Desportos. 4.
ed. Rio de Janeiro : Guanabara Koogan, 1991. 518 p.
CÓDIGO
DISCIPLINA
BIOMECÂNICA
C/H
SEMANAL
2 aulas
C/H
ANUAL
40 h/a
OBJETIVOS: Contribuir para a compreensão dos conhecimentos inerentes a
utilização da biomecânica nas atividades físicas e esportes, de modo a
contribuir no processo de ensino e correção de técnicas esportivas com ênfase
ao desempenho e profilática.
EMENTA: Estudo das dinâmicas corporais nas atividades físicas a partir dos
conceitos mecânicos básicos, como: movimento linear e angular, cinemática
linear e angular.
BIBLIOGRAFIA BÁSICA:
ACKLAND, Timothy R.; Bruce C. Elliot; John Bloomfield. Anatomia e Biomecânica Aplicadas no Esporte. Manole, 2011.
Virtual
HALL, Susan J. Biomecânica Básica. 6. ed. Rio de Janeiro : Guanabara
Koogan, 2013. 509 p.
HAMILL, Joseph; KNUTZEN, Kathleen M. Bases Biomecânicas do Movimento
Humano. 3ªed. São Paulo: Editora Manole, 2012.
ACKLAND, Richard R.et.al. Anatomia e Biomecânica Aplicadas no Esporte.
2ªed. Manole, 2011
BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR:
CARR, Gerry. Biomecânica dos Esportes: um guia prático. São Paulo: Editora
Manole Ltda, 1998. 215 p.
MARCHETTI, Paulo.et.al. Biomecânica Aplicada. Phorte, 2008
ZATSIORSKY, Vladimir M.; TANAKA, Clarice. Biomecânica no Esporte:
Performance do Desempenho e Prevenção de Lesão. Rio De Janeiro:
Guanabara Koogan, 2008.
CÓDIGO
DISCIPLINA
C/H
SEMANAL
C/H
ANUAL
ORGANIZAÇÃO E GESTÃO DESPORTIVA
I
2 aulas
40 h/a
OBJETIVOS: Fornecer subsídios básicos da disciplina aos alunos para que
possam desenvolver senso crítico na formação do Profissional de Educação
Física.
Proporcionar
conhecimentos
básicos
sobre
Organização
e
Administração com vistas à sua aplicação na área do Esporte. Interpretar e
empregar os conceitos gerais da Administração no Esporte;
Identificar e obter acesso às principais fontes de referência na área que
permitam atualizações contínuas;
Conhecer os sistemas e processos com a finalidade de organizar competições
esportivas.
EMENTA: O componente curricular “Organização e Administração em
Educação Física” se propõe a preparar o aluno na sua qualificação para o
trabalho através da análise dos princípios gerais da Administração,
transportando-os para o Esporte e da abordagem pormenorizada sobre a
organização e estrutura das entidades de administração do esporte e de sua
respectiva prática.
BIBLIOGRAFIA BÁSICA:
CESCA, Cleusa G. Gimenes.
Organização de Eventos - manual para
planejamento e execução. 9ªed. São Paulo: Summus, 2008.
MALLEN, Cherryl.; ADAMS, Lorne J. Gestão de Eventos Esportivos,
Recreativos e Turísticos - dimensões teóricas e práticas. Manole, 2013
POIT, Davi Rodrigues. Organização de Eventos Esportivos. 2. ed. Paraná :
Editora Midiograf, 2000. 159 p.
BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR:
ALLEN, Johnny.;et.al. Organização e Gestão de Eventos. 3ªed. Campus,
2007
ZITTA, Carmen. Organização de Eventos - da idéia a realidade. 5ªed. Senac,
2013
DERZI, Tufic. Comunicação e Negociação em Eventos Esportivos. 2ªed.
Sprint, 2009
CÓDIGO
DISCIPLINA
ATIVIDADES DE ACADEMIA
C/H
SEMANAL
4 aulas
C/H
ANUAL
80 h/a
OBJETIVOS: Transmitir aos alunos uma abordagem geral das metodologias
utilizadas nas academias de ginástica através de informações teóricas, práticas
e exercícios. Capacitar o aluno a entender os princípios de cada modalidade,
como elas operam fisiológica e mecanicamente, e as aplicações práticas desse
conhecimento, capacitando o aluno a fundamentar suas considerações sobre
como trabalhar numa academia de ginástica.
EMENTA: O componente curricular “ATIVIDADES DE ACADEMIA” tem por
finalidade apresentar uma abordagem geral das atividades físicas que são
propostas e apresentadas nas academias de ginástica, com o propósito de
demonstrar as metodologias mais utilizadas na atualidade para os mais
diversos objetivos.
BIBLIOGRAFIA BÁSICA:
SANTAREM, José Maria. Musculação em Todas as Idades: comece a praticar
antes que seu médico recomende. Manole, 2012. Virtual
VOIGHT, Lu. Ginástica Localizada - métodos e sistemas. Sprint, 2009.
BOSSI, Luis C. Treinamento Funcional na Musculação. Phorte, 2011.
ACHOUR JUNIOR, Abdala. Exercícios de Alongamento - anatomia e
fisiologia. 3ªed. Manole, 2010.
BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR:
EVANS, Nick. Anatomia da Musculação: seu guia ilustrado para o aumento
de massa e definição do corpo. Manole, 2007. Virtual
SILVEIRA NETO, Eduardo; NOVAES, Jefferson. Ginástica de Academia: teoria
e prática. Rio de Janeiro: Editora Sprint, 1996. 193 p.
NAHAS, M. V. Atividade física, Saúde e Qualidade de Vida. Londrina:
Midiograf, 2006.
MALTA, Paulo. Step Aeróbico e Localizado. 2. ed. Rio de Janeiro : Editora
Sprint, 1998. 151 p.
CÓDIGO
DISCIPLINA
ÉTICA PROFISSIONAL
C/H
SEMANAL
2 aulas
C/H
ANUAL
40 h/a
OBJETIVOS: Estimular o reconhecimento da presença da filosofia e do
conhecimento filosófico na educação física, bem como nas experiências
cotidianas de prática de atividade física e atuação profissional; identificar e
refletir acerca dos discursos filosóficos que estão implícitos nas concepções
de educação física; compreender as relações entre filosofia, educação física,
ciência, cultura corporal, esporte, ética, bem como aplicá-las às leituras do
cotidiano profissional de forma reflexiva e crítica.
EMENTA: Introdução à filosofia. Comparação entre tipos de perguntas
(filosóficas e comuns). Discussão sobre postura universitária/profissional
como postura problematizada a/crítica. Discussão sobre o Dualismo
Cartesiano e sua implicação na Educação Física. Reflexão sobre a filosofia e
valores que influenciam o desenvolvimento do(s) significado(s) da Educação
Física. Análise da dimensão ética e seu aspecto humanista. Discussão sobre
Ética profissional.
BIBLIOGRAFIA BÁSICA:
ANTUNES, Maria Thereza Pompa (org). Ética. Pearson, 2012. Virtual
BARBOSA, C. L. de A. Ética na Educação Física. São Paulo: Vozes, 2013.
ARRUDA, Maria Cecília Coutinho e outros.
Fundamentos de Ética
Empresarial e Econômica. 4ªed. São Paulo: Atlas. 2009.
RIOS, Terezinha Azerêdo. Ética e Competência. 20. ed. São Paulo: Editora
Cortez, 2011. 86 p. (Questões da nossa época).
BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR:
BUARQUE, Cristovam. Da Ética à Ética: minhas dúvidas sobre a ciência
econômica. Ibpex, 2012. Virtual
GALLO, S. (Coord.). Ética e Cidadania - caminhos da filosofia. 20ed.
Campinas, SP: Papirus, 2013
CAMARGO, Marculino.
Petrópolis: Vozes, 1999.
Fundamentos de Ética Geral e Profissional.
GAIARSA, José Ángelo. Couraça muscular do caráter: Wilhelm Reich. 5. ed.
São Paulo : Editora Ágora, 1984. 271p. (Trabalho corporal em psicoterapia).
6º SEMESTRE
CÓDIGO
DISCIPLINA
GINÁSTICAS OLÍMPICAS
C/H
SEMANAL
C/H
ANUAL
4 aulas
80 h/a
OBJETIVOS:
O componente curricular “Ginásticas Olímpicas" tem como objetivo
desenvolver a teoria, a prática e a metodologia da Ginástica Olímpica,
Acrobática e de Trampolim, desde a iniciação dos movimentos básicos aos
elementos mais complexos.
EMENTA: Subsidia a prática através da vivência do graduando com a prática
pedagógica com crianças, enfocando: Evolução histórica. Generalidades. Ações
motoras em Ginástica Olímpica. Vivências corporais e processos pedagógicos
para o desenvolvimento das ações motoras. Desenvolvimento das principais
qualidades físicas a serem utilizadas. Noções básicas de arbitragem.
Organização de Competições.
BIBLIOGRAFIA BÁSICA:
PUBLIO, Nestor Soares. Evolução Histórica da Ginástica Olímpica. São
Paulo: Phorte Editora. 1998.
NONOMURA, Miriam. Fundamentos das Ginásticas. Fontoura, 2009
BROCHADO, F. A. Fundamentos de Ginástica Artística e de Trampolins.
Rio de Janeiro: Guanabara Koogan, 2005.
BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR:
SOLER, Pierre. Ginástica de solo: a composição livre/ligações - combinações.
São Paulo : Editora Manole Ltda,1982. 109 p.
CARRASCO, Roland. Pedagogia dos Aparelhos. São Paulo: Manole, 1982.
DIECKERT, Jürgen; KOCH, Karl. Ginástica Olímpica: exercícios
progressivos e metódicos. Rio de Janeiro: Ao Livro Técnico/Universidade de
Brasília, 1981. 266 p. (Educação Física e Desporto). ISBN 85.215.0056-6.
CÓDIGO
DISCIPLINA
C/H
SEMANAL
C/H
ANUAL
ATIVIDADE FÍSICA E O DESPORTO DE
INCLUSÃO
4 aulas
80 h/a
OBJETIVOS: O componente curricular “Atividade Física e Desporto de
Inclusão” tem como objetivo desenvolver a teoria e a prática de jogos e esportes
adaptados, pesquisar metodologias e técnicas, assim como, conhecer esportes
e as adaptações no universo de possibilidades em contrapartida com as
limitações apresentadas pelos atletas, proporcionando prática técnico pedagógica.
EMENTA: Histórico do desenvolvimento dos jogos para especiais no mundo e
no Brasil, as Instituições, Federações e Confederações Nacionais e
Internacionais. Noções básicas de arbitragem e organização de competições,
campeonatos e festivais em esportes adaptados.
BIBLIOGRAFIA BÁSICA:
FERREIRA, Vanja. Educação Física Adaptada - atividades físicas especiais.
Sprint, 2010
ARAUJO, Paulo F. Desporto Adaptado no Brasil. Phorte, 2011
TEIXEIRA, Luzimar. Atividade Física Adaptada e Saúde - da teoria a
prática. Phorte, 2008.
BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR:
CARMO, A. A. do, Deficiência física: a sociedade cria, recupera e
discrimina, 2 ª. Brasília: Secretaria dos Desportos, MEC, 1994.
MOSQUERA, C. Educação física para deficientes visuais. Editora Sprint,
2000.
BOWERS, Luís; KLESIUS, Stephen. Eu sou especial: módulos instrutivos de
educação física e desportos para pessoas portadoras de deficiência.
Brasília/Paraná: Secretaria dos Desportos, 1991. 69 p.
RIBAS, João Baptistas Cintra. O que são pessoas deficientes?. 6. ed. São
Paulo : Editora Brasiliense, 1998. 104 p. (Primeiros Passos)
ADAMS, R. C., Jogos, esportes e exercícios para o deficiente físico. São
Paulo: Editora Manole, 1985
CÓDIGO
DISCIPLINA
ATIVIDADES AQUÁTICAS
C/H
SEMANAL
4 aulas
C/H
ANUAL
80 h/a
OBJETIVOS: Possibilitar o desenvolvimento de habilidades e competências
referentes ao processo ensino-aprendizagem em meio líquido, considerando os
diferentes métodos, estratégias e aplicações existentes no universo das
práticas aquáticas; possibilitar a vivência prática das diferentes formas de
deslocamentos e os nados culturalmente determinados, subsidiando
teoricamente a compreensão dos métodos e estratégias de ensinoaprendizagem
empregadas;
identificar,
compreender
e
desenvolver
competências ligadas às atividades aquáticas gerais sejam elas lúdicas, de
ginástica ou esportivas.
EMENTA: Introdução e adaptação ao meio líquido. Apresentação dos
movimentos de deslocamentos básicos, estilos de nados culturalmente
determinados e a segurança no meio líquido e seus entornos. Explicitação de
atividades lúdicas, esportivas e adaptadas em meio líquido. Apresentação e
elaboração de atividades de ginásticas e jogos em meio líquido.
BIBLIOGRAFIA BÁSICA:
FERNANDES, W. D. Jogos e Brincadeiras Aquáticas. 2ªed. Rio de Janeiro:
Sprint, 2008.
SILVA, C. G. S.; TERTULIANO, I. W.; APOLINÁRIO, M. R.; OLIVEIRA, T. A. C.
Natação – os quatros nados, saídas, viradas e chegadas. Jundiaí: Fontoura,
2011.
COSTA, P. H. L. Natação e Atividades Aquáticas - subsídios para o ensino.
São Paulo: Manole, 2009.
BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR:
MACHADO, David Camargo. Metodologia da natação. 2. ed. São Paulo :
Editora Pedagógica Universitária, 1984.230 p.
LEAL, Clésio Vargas. Profissional de natação: 100 estratégias: para o
sucesso. Rio de Janeiro: Sprint, 2003.
KERBEJ, Francisco Carlos. Natação: algo mais que 4 nados. São Paulo:
Manole, 2002.
MAKARENKO, Leonid P. Natação: seleção
desportiva. Porto Alegre: Artmed, 2001.
de
talentos
e
iniciação
DAMASCENO, Leonardo G. Natação para bebês: dos conceitos
fundamentais à prática sistematizada. Rio de Janeiro: Sprint, 1997.
MASSAUD, Marcelo Garcia; CORRÊA, Célia Regina Fernandes. Natação para
adultos. Rio de Janeiro: Sprint, 2001.
PALMER, L. Mervyn. A ciência do ensino da natação. São Paulo: Manole,
1990.
BETTI, Irene Rangel. Manual de ginástica respiratória e natação. 2. ed. Rio
de Janeiro : Editora Sprint, 1997. 66p. (Sport Medicine).
CÓDIGO
DISCIPLINA
C/H
SEMANAL
C/H
ANUAL
TRABALHO DE CONCLUSÃO DE CURSO
(TCC) I
2 aulas
40 h/a
OBJETIVOS: Propiciar a discussão e análise sobre as diversas metodologias de
estruturação de trabalhos científicos, bem como a realização de um trabalho
monográfico (sob a supervisão de um professor orientador); analisar e refletir
criticamente um tema de investigação de interesse.
EMENTA: discussão, elaboração e desenvolvimento de projetos de pesquisa.
Subsídios para que os alunos incorporem a metodologia científica à prática
profissional cotidiana.
BIBLIOGRAFIA BÁSICA:
CASTRO, Claudio de Moura. Como Redigir e Apresentar um Trabalho Científico. Pearson Prentice Hall,
2012. Virtual
LAKATOS, Eva Maria; MARCONI, Maria de Andrade. Metodologia Científica:
ciência e conhecimento científico, métodos científicos, teoria, hipóteses e
variáveis, metodologia jurídica. 3. ed. São Paulo : Editora Atlas, 2011. 2000.
289 p.
GIL, Antonio Carlos. Como elaborar projetos de pesquisa. 5. ed. São Paulo :
Editora Atlas, 2010. 159 p
SEVERINO, Antônio Joaquim. Metodologia do Trabalho Científico. 23. ed.
São Paulo : Cortez Editora, 2007..
BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR:
FARRAREZI JUNIOR, Celso. Guia do Trabalho Científico: do projeto a redação final: monografia,
dissertação e tese. Contexto, 2011. Virtual
RUIZ, João Álvaro. Metodologia científica: guia para eficiência nos estudos. 4.
ed. São Paulo : Editora Atlas, 1996. 177 p.
GIL, Antonio Carlos. Métodos e técnicas de pesquisa social. 4. ed. São Paulo
: Editora Atlas, 1995. 207 p.
PICCOLI, João Carlos Jaccottet. Normatização para trabalhos de conclusão
em Educação física. Canoas :Ulbra, 2004. 256 p., il. ISBN 85.7528.103-8.
TRIVIÑOS, Augusto Nibaldo Silva. Introdução à pesquisa em ciências
sociais: a pesquisa qualitativa em educação , o positivismo, a fenomenologia, o
marxismo. São Paulo : Editora Atlas, 1995. 175 p. ISBN 85-224-0273-6.
TUBINO, Manoel José Gomes. Metodologia cientifíca do treinamento
desportivo. 11. ed. São Paulo : Inst. Bras.de Difusão Cultural S/A, 1993. 435
p. (Biblioteca Didática).
CÓDIGO
DISCIPLINA
C/H
SEMANAL
C/H
ANUAL
ORGANIZAÇÃO E GESTÃO DESPORTIVA
II
2 aulas
40 h/a
OBJETIVOS: Proporcionar ao aluno de Educação Física Bacharel a
oportunidade de observar e discutir projetos sociais desenvolvidos no
intuito de auxiliar na futura aplicação conceitos estruturais de
planejamento em eventos esportivos nos diferentes espaços sociais.
EMENTA: A discussão de conceitos administrativos e estruturais de eventos
esportivos observados contribuindo na formação acadêmica de futuros
profissionais de bacharel em Educação Física. A estruturação de projetos e
planos de ação aplicados a eventos esportivos. Capacitação do indivíduo em
captar recursos voltados ao desenvolvimento de eventos esportivos.
BIBLIOGRAFIA BÁSICA:
CESCA, Cleusa G. Gimenes.
Organização de Eventos - manual para
planejamento e execução. 9ªed. São Paulo: Summus, 2008.
MALLEN, Cherryl.; ADAMS, Lorne J. Gestão de Eventos Esportivos,
Recreativos e Turísticos - dimensões teóricas e práticas. Manole, 2013
POIT, Davi Rodrigues. Organização de Eventos Esportivos. 2. ed. Paraná :
Editora Midiograf, 2000. 159 p.
BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR:
ALLEN, Johnny.;et.al. Organização e Gestão de Eventos. 3ªed. Campus,
2007
ZITTA, Carmen. Organização de Eventos - da idéia a realidade. 5ªed. Senac,
2013
DERZI, Tufic. Comunicação e Negociação em Eventos Esportivos. 2ªed.
Sprint, 2009
CÓDIGO
DISCIPLINA
LUTAS
C/H
SEMANAL
4 aulas
C/H
ANUAL
80 h/a
OBJETIVOS: Discutir e vivenciar o crescente mercado das lutas; proporcionar
aos alunos conhecimento sobre o contexto histórico, as filosofias, a situação
de combate (ataque e defesa) e os gestos técnicos básicos; oferecer aos alunos
oportunidade de conhecer os valores sociais alcançados por meio das lutas.
EMENTA: Introdução à cultura corporal de lutas. Explicitação e
problematização sobre o histórico social das lutas que se desenvolveram na
história humana do oriente e ocidente. Discussão sobre as lutas como
conteúdo de desenvolvimento físico e social.
BIBLIOGRAFIA BÁSICA:
GARIDO, Suraya Cristina; Osmar Moreira de Souza Junior. Para Ensinar Educação Física: possobilidades de intervenção na
escola, 5 ed. Papirus, 2007. Virtual
BREDA, M.; SCAGLIA, A.; PAES, R.; GALATTI, L. Pedagogia do Esporte
Aplicada as Lutas. São Paulo: Phorte, 2010.
RUFINO, Luiz G. B. Pedagogia das Lutas - caminhos e possibilidades. Paco,
2012.
SANTOS, Sergio L. C. Jogos de Oposição - ensino de lutas nas escolas.
Phorte, 2012.
BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR:
REIS, André Luiz T. Educação Física e Capoeira - saúde e qualidade de
vida. 2ªed. Thesaurus, 2010.
MARTA, Felipe E. F. A Memória das Lutas - as artes marciais orientais.
Educ, 2010.
CARTAXO, Carlos A. Jogos de Combate - atividades recreativas e
psicomotoras. Vozes, 2010.
7º SEMESTRE
CÓDIGO
DISCIPLINA
MARKETING DESPORTIVO
C/H
SEMANAL
2 aulas
C/H
ANUAL
40 h/a
OBJETIVOS: Proporcionar conhecimentos básicos sobre o Marketing
Esportivo com vistas à sua aplicação na área do Esporte; Interpretar e
empregar os conceitos gerais de Marketing no e do Esporte; Identificar e obter
acesso às principais fontes de referência na área que permitam atualizações
contínuas; Conhecer e discutir as possibilidades de aplicação das ações de
Marketing nos vários sistemas esportivos.
EMENTA: O componente curricular “Marketing Esportivo” se propõe a
preparar o aluno na sua qualificação para o trabalho através da análise dos
princípios gerais, natureza e características do Marketing, transportando-os
para o Esporte e da abordagem pormenorizada sobre a aplicação desta
ferramenta nas entidades de administração e prática desportiva.
BIBLIOGRAFIA BÁSICA:
RITOSSA, Cláudia Mônica. Tópicos Especiais em Marketing. Ibpex, 2011. Virtual
REIN, Irvin.et.al. Marketing Esportivo - a reinvenção do esporte na busca
de torcedores. Bookman, 2008
MORGAN, Melissa J. Marketing Esportivo. Pioneira, 2007
PITTS, Brenda G. Fundamentos de Marketing Esportivo. Phorte, 2008
BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR:
MCCARTHY, E. Jerome; PERREAUT JUNIOR, William D. Marketing
essencial: uma abordagem gerencial e global. São Paulo : Editora Atlas, 1997.
397 p
CONTURSI, Ernani Bevilaqua. Marketing Esportivo. Rio de Janeiro: Editora
Sprint, 1996. 370 p.
PITTS, Brenda G.; STOTLAR, David K. Fundamentos de Marketing
Esportivo. São Paulo: Editora Phorte, 2002.317 p. ISBN 85-06702-56-0.
DISCIPLINA
C/H
SEMANAL
C/H
ANUAL
GINÁSTICA LABORAL
4 aulas
80h/a
CÓDIGO
OBJETIVOS: O componente curricular “Ginástica Laboral” tem como objetivo
conceituar a ginástica laboral e a ergonomia com base na NR-17 e suas
atribuições, no sentido de prevenir as disfunções ocupacionais através de
programa de ginástica dentro das empresas.
EMENTA:
A história e definição da ginástica laboral. Ergonomia: histórico, definição,
legislação regente. Disfunções Ocupacionais: L.E.R. (lesões por esforços
repetitivos) e D.O.R.T (distúrbios osteomusculares relacionados ao trabalho),
quadros clínicos e fatores agravantes. Programa de Ginástica Laboral:
avaliação da função laborativa, dos postos de trabalho, identificação de fatores
predisponentes e contributivos, classificação da Ginástica Laboral, Avaliação
postural e alterações da postura corporal e programa de exercícios preventivos.
BIBLIOGRAFIA BÁSICA:
MENDES, Ricardo Alves; Neiva Leite. Ginástica Laboral: princípios e
aplicações práticas, 3 ed. Manole, 2012. Virtual
LEITE, Neiva. et.al. Ginástica Laboral - princípios e aplicações prática.
3ªed. Manole, 2012.
POLITO, Eliane. Ginástica Laboral - teoria e pratica. Sprint, 2008.
LIMA, Valquíria de. Ginástica Laboral - atividade física no ambiente de
trabalho. 3ªed. Phorte, 2007.
BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR:
MACIEL, Marcos G. Ginástica
profissional. Fontoura, 2010
Laboral
e
Ergonomia
-
intervenção
MARTINS, Caroline de O. Ginástica Laboral no Escritório. 2ªed. Fontoura,
2011
MATOS, Oslei de. Avaliação Postural e Prescrição de Exercícios Corretivos.
Phorte, 2010.
CÓDIGO
DISCIPLINA
C/H
SEMANAL
C/H
ANUAL
TRABALHO DE CONCLUSÃO DE CURSO
(TCC) II
2 aulas
40 h/a
OBJETIVOS: Auxiliar os alunos de bacharel em Educação Física a
contemplação de seus respectivos trabalhos de conclusão. Direcionar e
orientar os alunos ao cumprimento das exigências para aprovação do
trabalho de conclusão de curso.
EMENTA: Avaliar e orientar e acompanhar o desenvolvimento dos trabalhos de
conclusão de curso no intuito de observar se a estruturação e formatação dos
projetos de conclusão apresentam estrutura condizente com os necessários
para aprovação dos projetos.
BIBLIOGRAFIA BÁSICA:
CASTRO, Claudio de Moura. Como Redigir e Apresentar um Trabalho Científico. Pearson Prentice Hall,
2012. Virtual
LAKATOS, Eva Maria; MARCONI, Maria de Andrade. Metodologia científica:
ciência e conhecimento científico,métodos ciêntificos, teoria, hipóteses e
variáveis, metodologia jurídica. 3. ed. São Paulo : Editora Atlas, 2000. 289 p.
GIL, Antonio Carlos. Como elaborar projetos de pesquisa. 3. ed. São Paulo :
Editora Atlas,1996. 159 p
SEVERINO, Antônio Joaquim. Metodologia do trabalho científico. 23. ed. São
Paulo : Cortez Editora, 2007. 252p. ISBN 85-249-0050-4.
BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR:
FARRAREZI JUNIOR, Celso. Guia do Trabalho Científico: do projeto a redação final: monografia,
dissertação e tese. Contexto, 2011. Virtual
SALVADOR, Angelo Domingos. Métodos e técnicas de pesquisa bibliográfica:
elaboração e trabalho decientíficos. 10. ed. Porto Alegre : Editora Sulina, 1982.
254 p
RUIZ, João Álvaro. Metodologia científica: guia para eficiência nos estudos. 4.
ed. São Paulo : Editora Atlas, 1996. 177 p.
GIL, Antonio Carlos. Métodos e técnicas de pesquisa social. 4. ed. São Paulo
: Editora Atlas, 1995. 207 p.
PICCOLI, João Carlos Jaccottet. Normatização para trabalhos de conclusão
em Educação física. Canoas :Ulbra, 2004. 256 p., il. ISBN 85.7528.103-8.
TRIVIÑOS, Augusto Nibaldo Silva. Introdução à pesquisa em ciências
sociais: a pesquisa qualitativa em educação , o positivismo, a fenomenologia, o
marxismo. São Paulo : Editora Atlas, 1995. 175 p. ISBN 85-224-0273-6.
TUBINO, Manoel José Gomes. Metodologia cientifíca do treinamento
desportivo. 11. ed. São Paulo : Inst. Bras.de Difusão Cultural S/A, 1993. 435
p. (Biblioteca Didática).
CÓDIGO
DISCIPLINA
EXPRESSÃO CORPORAL E DANÇA
C/H
SEMANAL
2aulas
C/H
ANUAL
40 h/a
OBJETIVOS: Entender a comunicação humana através da expressão corporal
e facial universal, o que diferencia a humanidade de outras espécie é
exatamente a forma de expressar sentimentos, entender como as emoções nos
afeta diariamente faz parte da formação integral do profissional de educação
física.
EMENTA: O conteúdo da expressão corporal e dança oferece o histórico da
dança, subsidia o profissional com técnicas alternativas como Eutonia, dançaterapia, antiginástica entre outras, com vivências práticas e relatos das
experiências. A expressão corporal e a dança em diferentes culturas étnicoraciais.
BIBLIOGRAFIA BÁSICA:
STRAZZACAPPA, Márcia; Carla Morandi. Entre a Arte e a Docência: a formação do artista da dança. Papirus, 2013. Virtual
SA, Ivo R. Oficinas de Dança e Expressão Corporal no Ensino Fundamental.
Cortez, 2009
NANNI, D. Dança Educação - Pré-Escola à Universidade. 4ª ed. São Paulo:
SPRINT, 2010.
STOKOE, Patrícia. Expressão Corporal na Pré-Escola. 4ªed. Summus, 2007
BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR:
CAPON, Jack J. Atividades com bola, corda e arco. São Paulo: Editora
Manole Ltda, 1991. v.2. 54 p.(Desenvolvimento de Percepção Motora).
ARAÚJO, Carlos Manuel dos Reis. Manual de ajudas em ginástica. Canoas:
Ulbra, 2003. 206 p. ISBN 85.7528.071-6.
BRUHNS, Heloísa Turini. Conversando sobre o corpo. 3. ed. São Paulo :
Editora Papirus, 1989. 107 p.
BATTISTA, Eric; VIVES, Jean. Exercícios de ginástica: flexibilidade e força. 5.
ed. São Paulo : Editora Manole tda, 1984. 295 p
CLARO, Edson. Método dança - educação física: uma reflexão sobre
consciência corporal e profissional. SãoPaulo : Editorial Robe, 1995. 404 p.
DAOLIO, Jocimar. Da cultura do corpo. 4. ed. São Paulo : Papirus Editora,
1999. 104 p. (Corpo e motricidade).
FREIRE, João Batista. Educação como prática corporal. São Paulo : Editora
Scipione, 2003. 183 p. (Pensamento e ação no magistério). ISBN 85.262.48812.
BRUHNS, Heloísa Turini. O Corpo parceiro e o corpo adversário. São Paulo :
Papirus Editora, 1993. 113 p.
CAPON, Jack J. Atividades de equilíbrio. São Paulo: Manole, 1991.
FREIRE, João Batista. Educação de corpo inteiro: teoria e prática de
educação física. 4. ed. São Paulo : Editora Scipione, 1997. 224 p. (Pensamento
e ação no magistério).
FRITZEN, Silviano José. Execícios práticos de dinâmica de grupo. 26. ed. Rio
de Janeiro : Editora Vozes, 1998.v.1. 85 p
GAIARSA, José Ángelo. Organização das posições e movimentos corporais:
futebol 2001. 2. ed. São Paulo :Editora Summus, 1985. 230 p.
MEDINA, João Paulo Subirá. A educação física cuida do corpo e mente:
bases para a renovação etransformaçao da educação física. 14. ed. São Paulo :
Papirus Editora, 1996. 96 p. (Krisis).
MEDINA, João Paulo Subirá. O brasileiro e seu corpo: educação e política do
corpo. 5. ed. São Paulo : PapirusEditora, 1998. 135 p.
MOREIRA, Wagner Wey. Corpo pressente. São Paulo : Papirus Editora, 1995.
136 p. (Corpo e motricidade).
CÓDIGO
DISCIPLINA
C/H
SEMANAL
C/H
ANUAL
UTILIZAÇÃO DA TECNOLOGIA EM
EDUCAÇÃO FÍSICA
2
40 h/a
OBJETIVOS: O componente curricular “Utilização da Tecnologia em Esportes”
visa apresentar ao futuro bacharel em Educação Física, as novas tecnologias
aplicadas como recurso didático ao conhecimento humano.
EMENTA: No conteúdo será possível que o habilitado compreenda que
acompanhar as tendências tecnológicas e futuristas e adequá-las ao estudo e
ao aprimoramento do ser humano é um passo fundamental também ao
profissional bacharel em educação física. O uso do computador, da Internet,
dos aparelhos digitais (câmeras, DVD, celulares, MP3, scanners e data-show)
entre outros, facilita a aplicação dos novos desafios pedagógicos em todos os
níveis de atividades físicas. Os laboratórios virtuais, a didática e a
experimentação propiciada pela utilização das novas tecnologias facilitam e
flexibilizam o ambiente do profissional de bacharel em educação física.
BIBLIOGRAFIA BÁSICA:
MORAN, J. M., MASETTO, M. & BEHRENS, M. Novas Tecnologias e Mediação
Pedagógica. 21 ed. São Paulo: Papirus, 2013.
GRISPUN, Mirian P. S. Zipppin (org.). Educação Tecnológica: desafios e
perspectivas. 3ªed. São Paulo: Cortez, 2012.
LEITE, Ligia Silva. Tecnologia Educacional: Descubra suas Possibilidades na
Sala de Aula. Vozes. 2011
BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR:
LEITE, Ligia Silva. Tecnologia e Educação: As Mídias na Pratica Docente.
Wak. 2009
TAJRA, S. F. Informática na Educação – Novas Ferramentas Pedagógicas
para o Professor. 9ªed. Érica. 2012.
ALMEIDA, Fernando José. Educação e Informática. São Paulo: Cortez, 2011
CÓDIGO
DISCIPLINA
C/H
SEMANAL
C/H
ANUAL
ESPORTES NÃO CONVENCIONAIS
4 aulas
80 h/a
OBJETIVOS: Facilitar os alunos de bacharel em Educação Física a
compreender esportes pouco tradicionais no Brasil, discutir a
contribuição das possibilidades desenvolvimentais e culturais destas
atividades. Práticas esportivas pouco tradicionais como oportunidade de
atuação profissional.
EMENTA: Conhecer e vivenciar diferentes modalidades pouco tradicionais no
Brasil. Regras oficiais e metodologias de treinamento aplicado a esportes
pouco tradicionais no Brasil. Processos históricos que contribuíram aos
diferentes esportes praticados fora do Brasil. A produção e utilização de
materiais através de materiais recicláveis para os diferentes esportes não
convencionais com o propósito da construção da consciência ambiental
sustentável.
BIBLIOGRAFIA BÁSICA:
STUBBS, Ray. O Livro dos Esportes. Agir, 2012.
DUARTE, Orlando. Historia dos Esportes. 3ªed. Senac, 2008.
DUARTE, Marcelo. O Guia dos Curiosos - Esportes. Panda Books, 2008.
BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR:
GEBARA, Ademir.et.al. Ensaios sobre História e Sociologia nos Esportes.
Fontoura, 2006.
KUNZ, Eleonor. Educação Física - ensino e mudanças. Unijuí, 2012.
VARGAS, Angelo. Esporte e Realidade. Shape, 2006.
CÓDIGO
DISCIPLINA
C/H
SEMANAL
C/H
ANUAL
ATIVIDADE FÍSICA PARA
ADOLESCENTES E ADULTOS
4 aulas
80 h/a
OBJETIVOS: Subsidiar a prescrição de atividade física específicas para
adolescentes e adultos.
EMENTA: A prática de educação física requer conhecimentos específicos para
todas as faixas etárias, sendo assim a disciplina de Atividade física para
adolescentes e adultos vem contemplar e completar os estudos do profissional
de Educação Física, para essa faixa etária específica.
BIBLIOGRAFIA BÁSICA:
MATTOS, Mauro Gomes de; NEIRA, Marcos Garcia. Educação Física na
Adolescência: construindo o conhecimento na escola. 6ªed. São Paulo: Phorte
Editora Ltda, 2008. 139 p., il. ISBN 85.86702-31-5
RODRIGUES, Alexandre. Atividades Recreativas para Jovens e Adultos.
Sprint, 2011
FONSECA, Paulo H. S. Promoção e Avaliação da Atividade Física em
Jovens Brasileiros. Phorte, 2012
BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR:
NISTA- PICCOLO, V. L.; MOREIRA, W. W. Esporte para a Vida no Ensino
Médio. São Paulo, Cortez, 2012
GUEDES, Dartagnan Pinto; GUEDES, Joana Elisabete Ribeiro Pinto.
Crescimento, composição corporal e desempenho motor de crianças e
adolescentes. São Paulo: C.L.R. Baleiro Editores Ltda, 1997. 362 p.
PAPALIA, Diane E. et al. O Mundo da Criança: da infância à adolescência.
Tradução de Rita de Cássia Albuquerque CAETANO. 11. ed. São Paulo :
McGraw - Hill, 2009. 610 p. ISBN 978-85-7726-041-6.
8º SEMESTRE
CÓDIGO
DISCIPLINA
C/H
SEMANAL
C/H
ANUAL
EDUCAÇÃO FÍSICA GERONTOLÓGICA
4 aulas
80 h/a
OBJETIVOS:
Apresentar de forma teórica e prática, meios e métodos científicos utilizados
nos programas de terceira idade e envelhecimento; levar a uma discussão
quanto ao problema de saúde na população; levar os alunos a uma reflexão
participativa dos principais problemas ligados a esta área de conhecimento.
EMENTA: O componente curricular “GERONTOLOGIA EM EDUCAÇÃO
FÍSICA” se propõe a preparar os professores para o mercado de trabalho tendo
como foco fundamental a formação crítica quanto aos aspectos sociais e de
caráter intelectual explorando assim, pessoas de terceira idade e suas
principais qualidades e fornecer subsídios teóricos e práticos, a partir de
informações atuais, que possam ser aplicadas a esse público.
BIBLIOGRAFIA BÁSICA:
SHEPHARD, R. J. Envelhecimento, Atividade Física e Saúde. São Paulo:
Phorte, 2003.
ALICE, Maria. Terceira Idade e Atividade Física. 3ªed. Phorte, 2009
VERDERI, E. Educação Física Gerontológica - O corpo não tem idade.
1.ed. Jundiaí: Fontoura, 2008.
BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR:
MEIRELLES, Morgana A. E. Atividade física na terceira idade: uma
abordagem sistêmica. 2. ed. Rio de Janeiro :Editora Sprint, 1997. 109 p.
MATSUDO, Sandra Marcela Marecha. Avaliação do Idoso: física e funcional.
Londrina: Midiograf, 2000.
HERMÓGENES. Saúde na terceira idade: ser jovem é uma questão de
postura. Rio de Janeiro: Nova Era, 2009.
LORDA, Raul C. Recreação na terceira idade. Rio de Janeiro; Sprint, 1998.
MORENO, Guilherme. Terceira idade: 250 aulas. Rio de Janeiro: Sprint,
2008.
NERI, A. L. Desenvolvimento e envelhecimento: perspectivas biológicas,
psicológicas e sociológicas. Campinas: Papirus, 2001.
NERI, Anita Liberalesso (Org.). Idosos no Brasil. São Paulo: SESC, 2007.
NUNES, Joice de Figueiredo. Atividade física e osteoporose. Londrina:
Editora Midiograf, 2001. 74 p., il.(Tópicos em atividade física e saúde II).
OKUMA, S. S. O idoso e a atividade física: fundamentos e pesquisa.
Campinas: Papirus, 1998.
PONT GEIS, Pilar. Atividade física e saúde na terceira idade: teoria e
prática. 5. ed. Porto Alegre : Artmed, 2003. il. ISBN 85-363-0064-7.
CÓDIGO
DISCIPLINA
C/H
SEMANAL
C/H
ANUAL
APRENDIZAGEM MOTORA
4 aulas
80 h/a
OBJETIVOS: Oferecer ao aluno noções de teorias da aprendizagem e
desenvolvimento motor; conhecer os modelos e fases do desenvolvimento
motor; conhecer os modelos e fases da aprendizagem motora; identificar,
compreender e manipular as principais variáveis que afetam o processo de
aprendizagem; identificar as possibilidades de aplicação do conhecimento de
aprendizagem e desenvolvimento motor na solução de problemas práticos.
EMENTA: Caracterização da área de aprendizagem e desenvolvimento motor
no contexto profissional e acadêmico, identificando o conjunto de mudanças
no desenvolvimento e os processos que levam a aquisição de novas
habilidades.
BIBLIOGRAFIA BÁSICA:
SHUMWAY-COOK, Anne; Marjorie H. Hoolacott. Controle Motor: teoria e aplicações práticas, 3 ed.
Manole, 2010. Virtual
FONSECA, Vitor. Desenvolvimento Psicomotor e Aprendizagem. Artmed,
2008
MAGILL, Richard A. Aprendizagem Motora: conceitos e aplicações. 5. ed. São
Paulo : Editora Edgard Blücher, 2000. 369 p.
SCHMIDT, R. A. Aprendizagem e Performance Motora: dos princípios à prática.
São Paulo: Movimento, 2001.
BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR:
FONSECA, Vitor da. Psicomotricidade: filogênese, ontogênese e retrogênese.
2. ed. Porto Alegre : Livraria Editora Artes Médicas Ltda, 1998. 394 p
FONSECA, Vitor da. Manual de observação psicomotora: significação
psiconeurológica dos fatores psicomotores.Porto Alegre : Livraria Editora Artes
Médicas Ltda, 1995. 371 p. (Biblioteca artes médicas).
FONSECA, Vitor da. Psicomotricidade. 4. ed. São Paulo : Editora Martins
Fontes, 1996. 372 p.
AS BOULCH, Jean Lê. Educação Psicomotora.
Médicas, 1988.
Porto Alegre: Artes
SUNÇÃO, J. Elisabete. Problemas de aprendizagem. São Paulo: Ática, 2001.
COSTALLAT, Dalila M. M. de; PUCCA, Cláudia Regina; GALVANI, Claudia. A
psicomotricidade otimizando as relações humanas. 2. ed. São Paulo : Arte e
Ciência, 2002. 199 p. (Coleção Estudos Acadêmicos). ISBN 85-7473-019-X.
MEINEL, K. Motricidade I: teoria da motricidade esportiva sob o aspecto
pedagógico. Rio de Janeiro: Ao Livro Técnico, 1987.
GRECO, Pablo Juan e BENDA, Rodolfo Novellino (org). Iniciação esportiva
universal: da aprendizagem motora ao treinamento técnico. 1ª reimpressão.
Belo Horizonte:Editora da UFMG, 2001. v.1
LE BOULCH, Jean. Educação psicomotora. 2. ed. Porto Alegre : Livraria
Editora Artes Médicas Ltda, 1988. 356 p. (Biblioteca artes médicas).
MARCO, Ademir de. Pensando a educação motora. São Paulo : Papirus
Editora, 1995. 172 p. (Corpo emotricidade).
DISCIPLINA
C/H
SEMANAL
C/H
ANUAL
PRINCÍPIOS DA ATUAÇÃO DO
PROFISSIONAL PERSONALIZADO
4 aulas
80 h/a
CÓDIGO
OBJETIVOS: O componente curricular “Princípios de Atuação do Profissional
Personalizado” tem por finalidade apresentar uma abordagem geral das
atividades físicas que são propostas para um treinamento personalizado em
academias de ginástica, condomínios, parques públicos, salas particulares e
residências, com o propósito de demonstrar as metodologias mais utilizadas na
atualidade para os mais diversos objetivos.
EMENTA: Discussão e vivência de diferentes metodologias de treinamento
físico utilizadas por profissionais que atuam de forma personalizada.
BIBLIOGRAFIA BÁSICA:
DOMINGUES FILHO, Luiz Antonio. Manual do Personal Trainer Brasileiro.
4ªed. São Paulo: Icone, 2012.
MONTEIRO, Walace. Personal Training - manual para avaliação e
prescrição do condicionamento físico. 4ªed. Sprint, 2008.
PLATONOV, Vladimir N. A Preparação Física. Sprint, 2008
BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR:
DANTAS, Estélio Henrique Martin. A Prática da Preparação Física. 2. ed. Rio
de Janeiro : Editora Sprint, 1985. 341p.
DELAVIER, Frédéric. Guia dos Movimentos de Musculação: abordagem
anatômica. 3. ed. São Paulo : Editora Manole Ltda, 2002. 123 p. ISBN 85-2041047-2.
ACHOUR JUNIOR, Abdallah. Bases para exercícios de alongamento:
relacionamento com a saúde e no desempenho atlético. Paraná : Editora
Midiograf, 1996. 224 p.
ACHOUR JUNIOR, Abdallah. Flexibilidade: teoria e prática. Londrina :
Atividade Física & Saúde, 1998. 183 p
ALTER, Michael J. Ciência da flexibilidade. 2. ed. Porto Alegre : Livraria
Editora Artes Médicas Ltda, 1999. 365 p.
CÓDIGO
DISCIPLINA
C/H
SEMANAL
C/H
ANUAL
DIMENSÕES LEGAIS DA PRÁTICA DA
PROFISSÃO
2 aulas
40 h/a
OBJETIVOS: Auxiliar o profissional do bacharelado como realizar sua
inscrição no órgão regulador da profissão e tomar ciência de seus direitos e
deveres quanto da atuação profissional, dentro da ética.
EMENTA: O campo de atuação do profissional bacharelado em educação física
responde diretamente ao órgão regulador da profissão o CONFEF e o CREF,
portanto se faz necessário entender quais os procedimentos legais para a
atuação do bacharel seguindo as normas nacionais do curso.
BIBLIOGRAFIA BÁSICA:
TERRA, Dinah V. Formação em Educação Física e Ciências do Esporte políticas e cotidiano. Hucitec, 2010.
MONTEIRO, Aloísio J. J. Formação de Professores de Educação Física diálogos e saberes. Outras Letras, 2011.
FARIAS, Gelcemar O. (org.) Educação Física - formação e regulamentação
profissional. Argos, 2012.
BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR:
SARAIVA. Constituição da República Federativa do Brasil: promulgada em
05 de outubro de1988. 48ªed. São Paulo: Saraiva, 2013.
BARBOSA, C. L. de A. Ética na Educação Física. São Paulo: Vozes, 2013
GIMENEZ, Roberto. Ensaios sobre Contextos na Formação Profissional em
Educação Física. Fontoura, 2011
CÓDIGO
DISCIPLINA
C/H
SEMANAL
C/H
ANUAL
TREINAMENTO DE MUSCULAÇÃO
(SOBRECARGA)
2 aulas
40 h/a
OBJETIVOS: O componente curricular “Bases do Treinamento de Sobrecarga”
tem por finalidade apresentar uma abordagem geral das atividades físicas que
são propostas para um treinamento com diversos recursos.
EMENTA: Subsidiar a prática corporal em academias de ginástica, clubes,
parques públicos, salas particulares e pistas de atletismo, com o propósito de
demonstrar as metodologias mais utilizadas na atualidade para os mais
diversos objetivos.
BIBLIOGRAFIA BÁSICA:
SANTAREM, José Maria. Musculação em Todas as Idades: comece a praticar
antes que seu médico recomende. Manole, 2012. Virtual
DELAVIER, Frédéric. Guia dos Movimentos de Musculação: abordagem
anatômica. 5. ed. São Paulo : Editora Manole Ltda, 2011. 123 p. ISBN 85-2041047-2.
GENTIL, Paulo. Bases Científicas do Treinamento de Hipertrofia. 4ªed.
Sprint, 2011.
BOSSI, Luis C. Periodização na Musculação. 2ªed. Phorte, 2011.
BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR:
EVANS, Nick. Anatomia da Musculação: seu guia ilustrado para o aumento
de massa e definição do corpo. Manole, 2007. Virtual
SANTAREM, Jose M. Musculação em Todas as Idades. Manole, 2012
GUIMARÃES NETO, Waldemar Marques. Musculação para mulheres. São
Paulo: Phorte Editora Ltda, 2003. v.3. 164 p. (Musculação Total). ISBN 8586702-58-7
KISNER, Carolyn. Exercícios terapêuticos: fundamentos e técnicas. 3 ed.
São Paulo: Manole, 1998.
CÓDIGO
DISCIPLINA
C/H
SEMANAL
C/H
ANUAL
TREINAMENTO DESPORTIVO
4 aulas
80 h/a
OBJETIVOS: Subsidiar aos estudantes condições para a atuação do Educador
Físico enquanto preparador físico ou treinador nos mais diversos âmbitos.
Apresentar os métodos e técnicas para a elaboração, e execução de programas
de treinamento físico em geral; Analisar criticamente os programas de
preparação física em geral;
EMENTA: O componente curricular “Treinamento Desportivo” deve possibilitar
ao aluno do curso de Educação Física compreender os princípios e conceitos
básicos que compõem os processos de treinamento e preparação física em
todos os aspectos (geral, recreativo e competitivo), para elaboração de
programas diferenciados e específicos de atividades físicas voltadas para os
mais variados públicos, destacando os princípios básicos do treinamento, sua
seqüência de elaboração além da forma de se desenvolver as capacidades
físicas como um todo.
BIBLIOGRAFIA BÁSICA:
GOMES, Antonio C. Treinamento Desportivo. 2ªed. Artmed, 2009
FORTESA DE LA ROSA, Armando. Treinamento Desportivo - Carga,
Estrutura e Planejamento. 2ªed. Phorte, 2010
BARBANTI, V. J. Teoria e Prática do Treinamento Esportivo. 2 ed. São Paulo:
Edgard Blucher, 1997.
BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR:
ZAKHAROV, A. Ciência do treinamento desportivo. Rio de Janeiro: Grupo
Palestra Sport, 1992.
BARBANTI, Valdir José. Treinamento físico: bases científicas. 3. ed. São
Paulo : C.L.R. Baleiro Editores Ltda, 1996. 116 p.
MOREIRA, Sérgio B. Equacionando o treinamento: a matemática das provas
longas. Rio de Janeiro: Shape Editora e promoções Ltda., 1996. 325 p.
BOMPA, Tudor O. A periodização no treinamento esportivo. São Paulo :
Editora Manole Ltda, 2001. 257 p., il.ISBN 85-204-1144-4.
DANTAS, Estélio Henrique Martin. A prática da preparação física. 2. ed. Rio
de Janeiro : Editora Sprint, 1985. 341p.
DANTAS, Estélio Henrique Martin. Flexibilidade: alongamento e
flexionamento. 4. ed. Rio de Janeiro : Shape Editora e promoções Ltda., 1999.
327 p.
ACHOUR JUNIOR, Abdallah. Bases para exercícios de alongamento:
relacionamento com a saúde e no desempenho atlético. Paraná : Editora
Midiograf, 1996. 224 p.
ACHOUR JUNIOR, Abdallah. Flexibilidade: teoria e prática. Londrina :
Atividade Física & Saúde, 1998. 183 p
SOUCHARD, Philippe Emmanuel. O stretching global ativo: a reeducação
postural global a serviço do esporte. 2.ed. São Paulo : Editora Manole Ltda,
1996. 170 p.
ALTER, Michael J. Ciência da flexibilidade. 2. ed. Porto Alegre : Livraria
Editora Artes Médicas Ltda, 1999. 365 p.
4.1 Diretrizes Curriculares Nacionais para a Educação das Relações Étnicoraciais e para o Ensino de História e Cultura Afro-brasileira e Africana (
Resolução CNE/CP nº 01 de 17 de junho de 2004)
O conteúdo que aborda a Educação das Relações Étnico-Raciais está comtemplado nas
disciplinas de Manifestações Rítmicas e Expressivas e Expressão Corporal e Dança.
4.2 Disciplina obrigatória/optativa de Libras (Dec.Nº 5.626/2005)
O curso oferece a disciplina de Libras no rol das disciplinas optativas.
4.3 Políticas de educação ambiental ( Lei nº 9.795, de 27 de 1999 e Decreto nº
4.281 de 25 de junho de 2002.
A educação ambiental está contemplada de modo transversal, nas seguintes disciplinas
Esportes não convencionais e Esportes Coletivos II.
4.4 Corpo Docente
O Corpo Docente da FIRP é formado por Professores Pós-graduados e com experiência
no Magistério e na área de atuação. São contratados em Regime de tempo Parcial,
Integral ou são Horistas conforme segue abaixo:
NOME DO PROFESSOR
CARLA BORGES DE FARIAS
CESAR AUGUSTO FERNANDES DE SOUZA
TITULAÇÃO REGIME DE TRABALHO
ESPECIALISTA
HORISTA
MESTRE
REGIME PARCIAL
DARCIO ARISTIDES CEREZOLI
DOUGLAS WILI POLANOWSKI
EDUARDO ALEXANDRE MARINELLI
ELTON AUGUSTO DE LIMA
JOÃO PAULO
LAERTE DE ANDRADE
MAIKON OLIVEIRA LIPORONI
MARCIO ROGERIO DE SOUZA
MARLENE RIBEIRO
NATASHA
SERGIO NERIS DO NASCIMENTO
SIDINEI BARRETO NOGUEIRA
ESPECIALISTA
ESPECIALISTA
ESPECIALISTA
ESPECIALISTA
MESTRE
ESPECIALISTA
ESPECIALISTA
ESPECIALISTA
MESTRE
TANIA CRISTINA ANTUNES DE MACEDO
ESPECIALISTA
ESPECIALISTA
MESTRE
DOUTOR
REGIME PARCIAL
REGIME PARCIAL
REGIME PARCIAL
HORISTA
HORISTA
HORISTA
HORISTA
REGIME PARCIAL
REGIME PARCIAL
REGIME PARCIAL
REGIME PARCIAL
REGIME INTEGRAL
HORISTA
4.2 Plano de Cargos, Salários e Carreira dos Docentes
As Faculdades Integradas de Ribeirão Pires e sua Mantenedora adotam uma política de
recursos humanos que valoriza os seus quadros profissionais – docentes e não docentes,
visto que consideram que os educadores necessitam de ambiente democrático para o
desenvolvimento de sua complexa tarefa na produção e transmissão do saber e na
formação integral do educando.
Assim, a instituição tem, como princípios fundamentais, em sua política de recursos
humanos:





o desenvolvimento de relações harmônicas entre os integrantes de sua
comunidade acadêmica;
o estímulo à criatividade e à participação de docentes e não-docentes em todas as
atividades da instituição, formais e informais;
o incentivo e o apoio à produção científica dos professores e às iniciativas
individuais ou de setores administrativos ou acadêmicos para a capacitação
docente e/ou técnico-profissional;
o aprimoramento das condições de trabalho, com a preocupação constante da
atualização dos padrões salariais de sua comunidade trabalhadora;
a busca permanente de elevados padrões éticos no desempenho profissional de
docentes e não- docentes.
Encontra-se na Instituição, à disposição, o “PLANO DE CARREIRA DO CORPO
DOCENTE E DO TÉCNICO ADMINISTRATIVO DO GRUPO EDUCACIONAL UNIESP”.
ANEXOS
ANEXO I
PLANO DE ESTÁGIO SUPERVISIONADO
O objetivo do Curso de Bacharelado em Educação Física das Faculdades Integradas de
Ribeirão Pires é formar o Profissional em Educação Física com habilidades técnica,
humana e conceitual, com sensibilidade ética, social, ambiental e com conhecimentos
científicos que o capacitem a compreender e inovar a realidade. Nessa perspectiva, é
fundamental para a formação do Profissional em Educação Física o contato efetivo com
sua realidade profissional adquirido através da experiência do estágio supervisionado.
ESTÁGIO SUPERVISIONADO OBRIGATÓRIO (Lei nº 11.788/08 e Decreto Federal n.º
87497/82)
O estágio constitui parte integrante da estrutura curricular do Curso de Bacharelado em
Educação Física, sendo pré-requisito para a obtenção do certificado de conclusão,
Decreto n.º 87.497 de 18/08/82).
O Estágio é um momento de aprendizado, e que pode ser desenvolvido no clube,
academia, hotel, acampamento, empresa, centros esportivos municipais e estadual,
SESI, SESC, e outros, sedimentando na prática os conhecimentos adquiridos na
faculdade. É a oportunidade de familiarizar-se com o futuro ambiente onde se irá
trabalhar, contribuindo com a formação profissional. Sendo assim, propicia a
complementação do ensino e da aprendizagem, tornando-se elemento de integração, em
termos de treinamento prático de aperfeiçoamento técnico, cultural e científico.
DEFINIÇÃO DE COMPETÊNCIAS DE ESTÁGIO
1) QUANTO À ORIENTAÇÃO (na instituição de ensino)

ividades;

 Redirecionar as atividades propostas, quando couber;



s de orientação;
 Avaliar os resultados obtidos;
 Encaminhar, ao final de cada etapa, o resultado do aproveitamento de cada aluno
orientado.
2) QUANTO À SUPERVISÃO (na empresa/clube, etc.)
 Acompanhar o estágio do estudante na empresa, de acordo com o plano de estágio;
 Oferecer condições para o desenvolvimento do estágio;
 Disponibilizar Profissional em Educação Física, devidamente registrado no sistema
CREF/CONFEF para ser acompanhado pelo estagiário;
 Controlar a presença do aluno estagiário na Organização;
 Vistar a declaração com o total de horas efetivamente cumpridas no estágio.
Orientações Gerais para os alunos do Curso de Educação Física Bacharelado:
Duração: deverá ser executado entre o 5.º e 8.º semestre. Será introduzido no curso a
partir do 5º semestre. É importante que o estágio seja realizado respectivamente
conforme orientações e entregue ao final de cada semestre respectivamente, pois se o
aluno não cumprir o estágio, ficará dependendo do estágio curricular para concluir o curso
e deverá matricular-se a fim de manter o vínculo com a Faculdade para cumpri-lo.
Lembrando que a disciplina será paga.
Prazo para entrega: prazo final dia marcado pelo professor no caso 15 de junho e 30
de novembro. Após este prazo os estágios serão conferidos no semestre seguinte. Ou
prazo estipulado pelo professor responsável pelo estágio.
Roteiro geral de estágio
A carga horária mínima é de 400 horas divididas entre:
Observação (OBS.) - Participação (PART.) - Regência (REG.)
Possibilidades de realização dos módulos de estágio:
- Atividades Rítmicas e Expressivas, Dança, Ginástica Artística
- Educação Física Adaptada e Atividades para Grupos Especiais
- Avaliação Física, Reabilitação, Fisiologia geral e do Exercício
- Artes marciais em geral – capoeira inclusive
- Esportes Iniciação – todos, inclusive atletismo e natação
- Ginásticas de Academia, Laboral, Musculação, Personal
- Recreação e Lazer e Projetos Sociais
Total
Relatórios e Relatório Final – mínimo duas folhas
TOTAL =
40hs
40hs
40hs
40hs
40hs
40hs
40hs
280 hs
20hs
300hs
Sendo possível a repetição de apenas 1 módulo. Ex: Esportes 80 hs ou Ginástica
de Academia 80 hs.
O número máximo de estagiários (contratados) em relação ao quadro de pessoal das
entidades concedentes de estágio deverá atender às seguintes proporções:
I
de
1
(um)
a
5
(cinco)
empregados:
1
(um)
II - de 6 (seis) a 10 (dez) empregados: até 2 (dois)
III - de 11 (onze) a 25 (vinte e cinco) empregados: até 5 (cinco)
IV - acima de 25 (vinte e cinco) empregados, até 20% (vinte por cento) de
estagiário;
estagiários;
estagiários;
estagiários.
- Para efeito desta Lei, considera-se quadro de pessoal o conjunto de trabalhadores
empregados
existentes
no
estabelecimento
do
estágio.
-Na hipótese de a parte concedente contar com várias filiais ou estabelecimentos, os
quantitativos previstos nos incisos deste artigo serão aplicados a cada um deles.
- Quando o cálculo do percentual disposto no inciso IV do caput deste artigo resultar em
fração, poderá ser arredondado para o número inteiro imediatamente superior.
Obs.: Essa limitação não se aplica aos estágios obrigatórios de nível superior.
NORMAS PARA REALIZAÇÃO, ACOMPANHAMENTO E AVALIAÇÃO DO ESTÁGIO
SUPERVISIONADO OBRIGATÓRIO
O Estágio Supervisionado Obrigatório é a atividade desenvolvida pelo aluno,
supervisionada pela empresa e orientada pela Instituição de Ensino Superior, visando à
integração do aluno no seu futuro campo de trabalho. Poderá ser efetuado nos 5° e 8°
semestres, totalizando 320 (trezentas e vinte) horas de estágio supervisionado, de
observação ou regência;
O estágio é uma atividade individual e poderá ser realizada em Organizações Públicas,
Privadas (clube, academia, hotel, acampamento, empresa, etc) legalmente constituídas
(portador de CREF Jurídico) e que desenvolvam funções ou atividades relacionadas à
ciência da Educação Física, Esportes, Lazer. Poderão ser contabilizadas horas de
atividades na instituição com atividades extracurriculares, tais como palestras,
congressos, visitas técnicas e desenvolvimento de projetos, até o limite de 20% do total.
Serão igualmente aceitos como estágio o período em que o aluno trabalhar com registro,
nos moldes da CLT ou como sócio de empresa, devendo nesta hipótese, apresentar cópia
da carteira de trabalho ou do contrato social da empresa. Não serão aceitos os trabalhos
desenvolvidos que não se enquadrem no escopo das atividades do profissional em
Educação Física, computando no máximo 50%.do total.
Os alunos que não realizarem o estágio conforme os critérios aqui estabelecidos,
não poderão receber o diploma e o respectivo registro no CREF.
No início de cada semestre, os alunos receberão instrução quanto aos roteiros do estágio
relativo àquele semestre e aos horários de orientação.
ROTEIRO PARA ELABORAÇÃO DO RELATÓRIO DE ESTÁGIO
1. Dados Gerais
1.1 Identificação do aluno
- Nome completo;
- Curso, turma;
- Data de início do curso;
- Data do término do curso.
1.2 Identificação da Empresa Concedente do Estágio
- Nome;
- Endereço (Rua, no, Bairro, Cidade, CEP, Telefone);
- Supervisor de Estágio na Empresa – nome, cargo/função – número de registro no CREF
1.3 Identificação do Estágio
- Setor(es) onde o estágio foi realizado;
- Horário de estágio;
- Carga horária por dia;
2. Descrição e Análise das Atividades e dos Resultados
2.1 Mapeamento da Empresa/Instituição
- Histórico - narrativa em ordem cronológica com as principais fases da empresa e os
fatos mais marcantes da sua existência.
- Missão - negócios, objetivos, contribuição social, princípios éticos e de conduta.
- Descrição da área de atuação da Empresa /Instituição - descrição geral da empresa,
área de atuação, instalações, estrutura, organograma funcional, produtos e serviços
oferecidos, área de atuação do aluno. Número do CREF Jurídico (da Empresa)
- Descrição das atividades do estagiário - descrição organizacional do(s)
departamento(s) em que atuou, de suas atividades, com objetivos, desenvolvimento e
resultados alcançados.
Obs.: Se o estágio for realizado em duas ou mais etapas, deverão ser apresentados
novamente os dois últimos itens acima descritos.
2.2 CONCLUSÃO
Fazer uma análise comparativa entre conhecimento e práticas obtidos
Curso/Faculdade e a prática profissional conseguida através do Estágio/Empresa.
no
2.3 ENTREGA DOS RELATÓRIOS
Entregar os relatórios para análise do supervisor de Estágio, com seus respectivos
anexos, dentro dos prazos estabelecidos pelo Coordenador de Estágio, a partir do 5°
Semestre.
3. Observações Gerais:
3.1 Orientações de procedimento gerais para o estagiário:
- Utilize vestuário adequado com o local e com a atividade a ser desenvolvida;
- Estar no local do estágio antes do horário previsto para o inicio das atividades;
- Comunicar e justificar sua ausência com antecedência à empresa;
- Trate com respeite e atenção os professores, alunos, pais e funcionários.
- Evite fumar, falar gírias, mascar chicletes, ingerir bebidas alcoólicas antes e
durante o horário do estágio;
- Desempenhe suas funções observando, participando e auxiliando na execução
das atividades;
- Solicite informações e orientações ao Profissional de Educação Física
responsável, sobre as atividades a serem desenvolvidas durante o período de
estágio;
- Cumpra as normas e regulamentos da empresa que concede o estágio e as
exigências contidas no Termo de compromisso.
3.2 Informações Complementares
- O relatório não deve ser impresso em papel timbrado da empresa;
- Tenha cuidado com a redação de seu relatório. Faça a revisão e evite problemas de
digitação;
3.3 Orientação do Estágio Supervisionado:
Os estudantes receberão a orientação do supervisor do estágio da faculdade, designado
pela coordenação do curso, em horário e local previamente determinados. O aluno poderá
valer-se da colaboração de professores especializados nas áreas envolvidas.
3.4 Apresentação das Atividades de Estágio
Deverão ser entregues ao supervisor do estágio, APÓS A DEVIDA CONFERÊNCIA, o
Relatório, a Declaração da Empresa e Documentos, tendo como data limite a estipulada
no início do ano letivo, sendo o Relatório encadernado em espiral, em uma via.
OBS.: O aluno deverá trazer uma pasta plástica com elástico na cor amarela, com
etiqueta de identificação registrando:
Nome do Aluno, Nº de Matrícula e Curso.
3.5 Documentos Comprobatórios para Oficializar o Estágio:
a) Aluno-funcionário: apresentará, em papel timbrado da organização ou órgão, uma
Declaração de atuação em função administrativa em 01 via, bem como fotocópia da
Carteira Profissional (página com foto, da qualificação civil e página referente ao Contrato
de Trabalho);
b) Aluno-estagiário: apresentará o Termo de Compromisso de Estágio (TSE) em 3 vias,
constando data de início ou a iniciar-se e de término prevista, horário (ou horas) da
atividade, número da apólice e nome da companhia de seguros, já devidamente
assinados pela empresa e pelo aluno, sendo uma via para empresa, outra para área de
Estágio e a última para o aluno; ou documento comprobatório que o vincule à instituição,
à organização ou ao órgão competente (ex. CIEE), mais a Declaração de Estágio (Modelo
2).
c) Aluno-proprietário/sócio: apresentará documento comprobatório de propriedade
(contrato social devidamente arquivado na Junta Comercial), que possa identificá-lo como
proprietário, em 01 via autenticada;
d) Aluno-filho-de-proprietário: apresentará uma declaração em papel timbrado,
conforme Declaração de Estágio (Modelo 1); documento que comprove que o pai e/ou a
mãe são proprietários e fotocópia da certidão de nascimento ou casamento;
e) Aluno-desempregado ou autônomo: firmará com organização a sua escolha Termo
de Compromisso de Estágio (TCE), juntamente com a Declaração de Estágio (Modelo 2).
Roteiro geral de estágio
(MODELO 1 - Carta de apresentação)
FACULDADES INTEGRADAS DE RIBEIRÃO PIRES
Entidade Mantenedora: ORGANIZAÇÃO EDUCACIONAL DE RIBEIRÃO PIRES
Rua Cel. Oliveira Lima, 3.345 - Parque Aliança - Ribeirão Pires - SP - CEP 09400-000
Telefones: 4828-2066 - Fax – 4828-5513 - Site: www.firp.edu.br
Ribeirão Pires, ______ de ____________ de 20__
Da Supervisão de Estágio do Curso de Bacharelado em Educação Física
Ao(À) Sr(a). Responsável pela Instituição/Empresa ______________________________
Concedente de Estágio Prof.(ª) ______________________________________________
Assunto: Apresentação de Estagiário(a)
Prezado (a) Professor (a),
Estamos
apresentando
a
V.S.a
o
aluno(a)
____________________________________________, regularmente matriculado em
nosso curso de Bacharelado sob o nº ________, que pretende estagiar em sua
Instituição/Empresa, de acordo com a Lei 11.788/08 e Decretos 87.497/82 e 2.080/96, do
Governo Federal, em vigor.
Ressaltando a importância desta oportunidade na formação e na complementação
da aprendizagem de nosso(a) aluno(a), agradecemos sua colaboração e expressamos
nossos votos do mais alto apreço.
Atenciosamente,
Supervisor de Estágio
Bacharelado em Educação Física – FIRP
(MODELO 2 – ACORDO DE COOPERAÇÃO E TERMO DE COMPROMISSO DE
ESTÁGIO)
(Papel timbrado da empresa)
ACORDO DE COOPERAÇÃO E TERMO DE COMPROMISSO DE ESTÁGIO
INSTITUIÇÃO DE ENSINO
FACULDADES INTEGRADAS DE RIBEIRÃO PIRES
Entidade Mantenedora: Organização Educacional de Ribeirão Pires
CNPJ: 44178309-0001/41
Endereço: Rua Coronel Oliveira Lima, 3345 Bairro: Parque Aliança
CEP 09404-000 - Cidade: Ribeirão Pires - UF: SP
Fone: (0xx11) 4828-2820 Fone/Fax: (0xx11) 4828-5513
Representada por: Prof.ª - Cargo: Diretor
Professor Supervisor de Estágios:
Coordenação de Curso:
UNIDADE CONCEDENTE
Razão Social: _______________________________________________________
CNPJ: ______________________________
Endereço: _______________________________________________________________
CEP ______________ - ___________ - Cidade: ________________________ - UF: SP
Fone: (0xx11) ________________________
Fone/Fax: (0xx11) ________________
Representada por: _______________________________ Cargo: ___________________
Supervisor(a): ___________________________________Cargo: ___________________
ESTAGIÁRIO
Nome: __________________________________________________________________
regularmente matriculado(a) sob no_____, no curso de Bacharelado em Educação Física,
de nível: Superior.
Endereço: ______________________________________________________________
CEP ______________ - _________ Cidade: ____________________________ UF:SP
Telefones: (0xx11) _____________________ Celular: (0xx11) ______________________
CTPS: _______________________________ CPF/MF: ___________________________
Celebram entre si este Acordo de Cooperação, convencionando as cláusulas e as
condições seguintes:
CLÁUSULA 1ª: O Acordo de Cooperação objetiva formalizar as condições básicas para a
realização do ESTÁGIO DE ESTUDANTE, desta INSTITUIÇÃO DE ENSINO junto à
UNIDADE CONCEDENTE. O estágio deve ser entendido como uma ESTRATÉGIA DE
PROFISSIONALIZAÇÃO que integra O PROCESSO DE ENSINO-APRENDIZAGEM.
CLÁUSULA 2ª: Em decorrência do presente Acordo, celebra-se um TERMO DE
COMPROMISSO DE ESTÁGIO - TCE entre o Estudante e UNIDADE CONCEDENTE,
com interveniência e assinatura da INSTITUIÇÃO DE ENSINO, nos termos da Lei
11.788/08, que também constituirá comprovante da inexistência de vínculo empregatício.
CLÁUSULA 3ª: As condições básicas para realização do ESTÁGIO DE ESTUDANTE
estão explicitadas neste TERMO DE COMPROMISSO DE ESTÁGIO - TCE, que se
vincula ao presente Acordo de Cooperação.
CLÁUSULA 4ª: O TERMO DE COMPROMISSO DE ESTÁGIO - TCE que decorre do
ACORDO DE COOPERAÇÃO, tem por finalidade caracterizar a relação jurídica especial
existente entre o ESTAGIÁRIO e a UNIDADE CONCEDENTE caracterizando a não
vinculação empregatícia.
CLÁUSULA 5ª: Na vigência do presente Termo, o ESTAGIÁRIO estará incluído na
cobertura do SEGURO CONTRA ACIDENTES PESSOAIS, proporcionado pela APÓLICE
nº
______________,
nome
da
companhia
de
seguros
____________________________________________________.
CLÁUSULA 6ª: Ficam compromissadas entre as partes as seguintes condições básicas
para a realização do ESTÁGIO:
a) a vigência de ___/___/___ a ___/___/___ deste TERMO DE COMPROMISSO DE
ESTÁGIO - TCE, podendo ser renunciado a qualquer tempo, unilateralmente, mediante
comunicação escrita ou ser prorrogado por meio da emissão de um TERMO ADITIVO.
b) as atividades de ESTÁGIO a serem cumpridas pelo ESTAGIÁRIO serão desenvolvidas
no horário das ____________ as ____________ e das _______________ às
______________horas,
totalizando __________ horas por mês.
c) as atividades principais a serem desenvolvidas pelo ESTAGIÁRIO, EM CARÁTER
SUBSIDIÁRIO E COMPLEMENTAR compatíveis com o contexto da profissão ao qual o
curso se refere, são as atividades propostas constantes do Plano de Estágio
Supervisionado.
d) As atividades acima descritas poderão ser ampliadas, reduzidas, alteradas ou
substituídas, de
acordo com a progressividade do ESTÁGIO e do Currículo, sempre dentro de um
contexto básico
da profissão e dentro das características da empresa.
CLÁUSULA 7ª: No desenvolvimento do ESTÁGIO compromissado, caberá à UNIDADE
CONCEDENTE:
a) Proporcionar ao ESTAGIÁRIO, atividades de aprendizagem social, profissional e
cultural,
compatíveis com o contexto básico da profissão a que seu curso se refere.
b) Proporcionar à INSTITUIÇÃO DE ENSINO, sempre que necessário, subsídios que
possibilitem o acompanhamento, a supervisão e a avaliação do ESTÁGIO.
CLÁUSULA 8ª: No desenvolvimento do ESTÁGIO compromissado, caberá ao
ESTAGIÁRIO:
a) cumprir, com todo o empenho e interesse, toda programação estabelecida para seu
ESTÁGIO;
b) observar e obedecer às normas internas da UNIDADE CONCEDENTE;
c) elaborar e entregar à COORDENAÇÃO DAS ATIVIDADES DE ESTÁGIO
SUPERVISIONADO DA FIRP relatório(s) sobre seu ESTÁGIO, na forma, prazo e padrões
estabelecidos;
d) entregar à empresa uma cópia do relatório final.
CLÁUSULA 9ª: Constituem motivos para INTERRUPÇÃO AUTOMÁTICA DA VIGÊNCIA
do presente TERMO DE COMPROMISSO DE ESTÁGIO - TCE:
I - a conclusão ou abandono do curso e o trancamento de matrícula;
II - o não cumprimento ao convencionado neste TERMO DE COMPROMISSO DE
ESTÁGIO e ACORDO DE COOPERAÇÃO.
E, por estarem de inteiro e comum acordo com as condições e dizeres do ACORDO DE
COOPERAÇÃO e TERMO DE COMPROMISSO DE ESTÁGIO - TCE, assinam:
Ribeirão Pires, _____ de _________________ de 20__.
_______________________________
INSTITUIÇÃO DE ENSINO
_______________________________
ESTAGIÁRIO
_______________________________
EMPRESA
Assinatura e carimbo do responsável
TERMO DE PARCERIA DE ESTÁGIO
INSTITUIÇÃO DE ENSINO
FACULDADES INTEGRADAS DE RIBEIRÃO PIRES
Entidade Mantenedora: Organização Educacional de Ribeirão Pires
CNPJ: 44178309-0001/41
Endereço: Rua Coronel Oliveira Lima, 3345 Bairro: Parque Aliança
CEP 09404-000 - Cidade: Ribeirão Pires - UF: SP
Fone: (0xx11) 4828-2820 Fone/Fax: (0xx11) 4828-5513
Representada por:
Coordenação de Curso:
Professor Supervisor de Estágios:
UNIDADE CONCEDENTE
Razão Social: _________________________________________________________
CNPJ: ______________________________
Endereço:_____________________________________________________________
CEP ___________ - Cidade:________________________________ - UF: _______
Fone: (
) ____________________________ Fone/Fax: (
)____________
Representada por: __________________________________________
Cargo: ______________________________________
Supervisor(a) do Estágio: ______________________________________________
Cargo: ___________________ CREF: ______________
CLÁUSULA 1ª: O Termo de Parceria objetiva formalizar as condições básicas para a
realização do ESTÁGIO DE ESTUDANTE, desta INSTITUIÇÃO DE ENSINO junto à
UNIDADE CONCEDENTE. O estágio deve ser entendido como uma ESTRATÉGIA DE
PROFISSIONALIZAÇÃO que integra O PROCESSO DE ENSINO-APRENDIZAGEM.
CLÁUSULA 2ª: Em decorrência do presente Termo de Parceria, celebra-se um
COMPROMISSO DE ESTÁGIO - entre o Estudante e UNIDADE CONCEDENTE, com
interveniência e assinatura da INSTITUIÇÃO DE ENSINO, nos termos da Lei 11.788/08,
que também constituirá comprovante da inexistência de vínculo empregatício.
CLÁUSULA 3ª: O termo da parceria se refere ao estágio obrigatório para conclusão de
curso e o aluno comparecerá na instituição parceira, estagiando de maneira correta e
ética, sendo que o professor supervisor responsável na instituição concedente
devidamente registrado no Conselho Profissional – CREF, assinará a folha de presença e
o(s) professor(es) da FIRP responsável pela disciplina correlata assinará a efetivação das
horas,
CLÁUSULA 4ª: Na vigência do presente Termo, o ESTAGIÁRIO estará incluído na
cobertura do SEGURO DE VIDA OU CONTRA ACIDENTES PESSOAIS, proporcionado
pela APÓLICE nº ______________, nome da companhia de seguros
____________________________________________________.
CLÁUSULA 5ª: Condições do estágio
a) as atividades principais a serem desenvolvidas pelo ESTAGIÁRIO, EM CARÁTER
SUBSIDIÁRIO E COMPLEMENTAR compatível com o contexto da profissão ao qual o
curso se refere, são as atividades propostas constantes do Plano de Estágio
Supervisionado.
b) As atividades acima descritas poderão ser ampliadas, reduzidas, alteradas ou
substituídas, de acordo com a progressividade do ESTÁGIO e do Currículo, sempre
dentro de um contexto básico da profissão e dentro das características da empresa.
CLÁUSULA 6ª: No desenvolvimento do ESTÁGIO compromissado, caberá à UNIDADE
CONCEDENTE:
a) Proporcionar ao ESTAGIÁRIO, atividades de aprendizagem social, profissional e
cultural, compatíveis com o contexto básico da profissão a que seu curso se refere.
CLÁUSULA 7ª: No desenvolvimento do ESTÁGIO compromissado, caberá ao
ESTAGIÁRIO:
a) cumprir, com todo o empenho e interesse, toda programação estabelecida para seu
ESTÁGIO;
b) observar e obedecer às normas internas da UNIDADE CONCEDENTE;
c) elaborar e entregar à COORDENAÇÃO DAS ATIVIDADES DE ESTÁGIO
SUPERVISIONADO DA FIRP relatório(s) sobre seu ESTÁGIO, na forma, prazo e padrões
estabelecidos;
d) entregar à empresa uma cópia do relatório final.
E, por estarem de inteiro e comum acordo com as condições e dizeres do TERMO DE
PARCERIA DE ESTÁGIO, assinam:
Ribeirão Pires, _____ de _________________ de 20__.
_______________________________
INSTITUIÇÃO DE ENSINO
_______________________________
EMPRESA - Assinatura e carimbo do responsável
(MODELO 3 – TÉRMINO DO ESTÁGIO)
(Papel timbrado da empresa)
DECLARAÇÃO
DECLARAMOS, para os devidos fins, que o aluno _______________________________,
regularmente matriculado sob nº_______, no Curso de Bacharelado em Educação Física
das Faculdades Integradas de Ribeirão Pires, cumpriu _____ (____________________)
horas de Estágio Supervisionado, no período de ____/____/____ a ____/____/____, na
empresa ______________________________________, onde desenvolveu as seguintes
atividades, como suplementação de seu currículo escolar:
________________________________________________________________________
________________________________________________________________________
________________________________________________________________________
________________________________________________________________________
________________________________________________________________________
________________________________________________________________________
________________________________________________________________________
________________________________________________________________________
________________________________________________________________________
________________________________________________________________________
________________________________________________________________________
________________________________________________________________________
________________________________________________________________________
________________________________________________________________________
________________________________________________________________________
________________________________________________________________________
________________________________________________________________________
________________________________________________________________________
________________________________________________________________________
________________________________________________________________________
_______________, ____ de _____________ de 20__.
____________________________
Assinatura do Supervisor {Carimbo da Empresa e/ou Supervisor}
Atenção

O aluno deverá marcar no mínimo uma orientação por semestre, agendando na
pasta de supervisão de estágio que estará na secretaria ou sala dos professores da FIRP.

Serão atendidos até 08 (oito) alunos para orientações, no horário da disciplina
Estágio Supervisionado, as segundas feiras das 19:00 as 22:30 horas.

Os relatórios (pastas) deverão ser entregues para conferencia até o dia 15 de
junho no primeiro semestre e até 30 de novembro no segundo semestre.
ANEXO II
MANUAL DE ORIENTAÇÃO PARA ATIVIDADES COMPLEMENTARES DO
CURSO SUPERIOR DE EDUCAÇÃO FÍSICA
(Bacharelado)
APRESENTAÇÃO
Durante o Curso de Graduação em Educação Física o aluno deverá cumprir uma carga
horária de Atividades Complementares – A.C. As atividades deverão acontecer no
decorrer do curso, sendo este manual o balizador dos mecanismos e critérios de
aproveitamento de conhecimentos e de experiências vivenciadas pelo aluno. Por meio de
estudos e práticas independentes, presenciais e/ou à distância, sob a forma de
monitorias, estágios extracurriculares, programas de iniciação científica, programas de
extensão, estudos complementares, congressos, seminários e outras modalidades que
serão apresentadas a frente.
OBJETIVO DO PROGRAMA AC
O objetivo deste programa é propiciar aos alunos vivências, conceitos e teorias vistos ao
longo do curso de graduação. Incentivar a pesquisa como instrumento da busca de
conhecimento e construção do saber desenvolvendo a responsabilidade do aluno de
formar o seu próprio conhecimento independentemente do estudo formal. A partir desta
perspectiva, o programa de atividades complementares constitui-se em um instrumento
de capacitação profissional.
DEFINIÇÃO
Atividades Complementares constitui-se de atividades enriquecedoras e implementadoras
ao próprio perfil do aluno, visando seu crescimento intelectual, em especial nas relações e
atuação com o mundo do trabalho, nas ações de pesquisa e nas ações de extensão junto à
comunidade.
Abrange a prática de estudos e atividades independentes, transversais, interdisciplinares,
de permanente contextualização e atualização. Depende exclusivamente de iniciativa e da
dinamicidade de cada aluno, que deve buscar as atividades que mais lhe interessam para
delas participar, assim como seguir as orientações e/ou recomendações de seus
professores.
Estas práticas acadêmicas devem ser realizadas fora da grade curricular acadêmica e tem
a finalidade de reforçar e complementar as atividades de ensino, pesquisa e extensão dos
cursos de graduação e é uma exigência do MEC – Ministério da Educação e Cultura e
também orientada por ele.
CARGA HORÁRIA
Todos os alunos deverão cumprir 200 horas até o final do curso de Bacharelado e
Licenciatura, a partir do 1º semestre, distribuídos da seguinte forma: para o curso de
bacharelado 40 horas semestrais no 1º, 2º, 3º, 4º e 5º, para o curso de licenciatura 40
horas semestrais no 1º, 2º, 3º,4º e 20 horas para o 5º e 6º. Se o aluno ultrapassar o
número de horas semestrais, as horas excedentes serão computadas nos semestres
seguintes. Para que estas horas sejam atribuídas faz-se necessário o preenchimento da
Ficha de Atividades Complementares, bem como a apresentação dos documentos
comprobatórios e um relatório por atividade.
ORIENTAÇÃO
O coordenador do curso juntamente com os professores do curso, deverão elaborar,
divulgar e orientar atividades que considerem relevantes para o cumprimento destas horas.
Caberá aos professores (aqueles que solicitaram a atividade correspondente) avaliar o
relatório apresentado que atesta o cumprimento da atividade pelo aluno e, caso o considere
insuficiente, recusá-lo ou recomendar sua correção. Para aqueles considerados válidos,
atribuir à quantidade de horas. (Tabela 1). O aluno terá uma pasta na cor AMARELA, onde
arquivarão os relatórios assinados e documentos comprobatórios, esta será entregue ao
coordenador de curso no decorrer no curso ou em sua finalização, ao ser entregue em cada
final de semestre poderão ser até a última segunda-feira. O coordenador verificará a
validade das horas, entregará um comprovante das horas validas ao aluno e fará o registro
no livro de Atividades complementares. A lista com os nomes dos alunos que estão quites
com as horas de atividades complementares será entregue na secretaria e as pastas
arquivadas.
ATIVIDADES COMPLEMENTARES ACEITAS NO PROGRAMA
Para cumprimento da carga horária mínima são aceitas tanto atividades realizadas dentro
da IES- Instituição de Ensino Superior- quanto outras, externas, recomendadas pela IES,
na figura do professor. Recomenda-se ao professor, no entanto, respeitar a autonomia do
aluno na condução de sua formação, avaliando com todo o critério relatórios de atividades
não indicadas, e não as validando caso não atendam aos critérios do espírito acadêmico e
aos objetivos do curso.
Veja a seguir alguns exemplos de atividades aceitas:

Estágio fora da instituição, relacionado com o curso freqüentado;

Disciplinas cursadas em outros cursos da IES;

Monitoria em disciplinas teóricas ou práticas;

Publicação de resumos e artigos em congressos, encontros, jornais e revistas;

Participação em Semanas de Iniciação Científica dos demais cursos da IES;

Participação em encontros, jornadas, seminários e palestras relacionadas ao curso;

Realização de cursos livres (idiomas e informática);

Participação em projetos de extensão comunitária;

Participação de serviços comunitários na área do curso;

Realização de cursos livres por meio da Internet;

Atividades culturais (cinema, teatro, shows, exposições);

Atividades não previstas (consultar a coordenação de curso)
TABELA 1 (ATIVIDADES COMPLEMENTARES ACEITAS)
Limite
Tipo de Atividade
Estágio externo (extracurricular) relacionado com o curso
freqüentado.
Documentos
Máximo
(horas)
Comprobatórios
40
Certificado ou
declaração
Participação em projetos/competições regionais,
nacionais e internacionais de interesse e relevância
acadêmicos, desde que relacionados com os objetivos
do curso (desafios, gincanas, jogos, festivais e
campeonatos)
Projetos
extraclasses
(workshops,
encontros,
seminários, semana de curso)
Participação em atividades de iniciação científica,
congressos, realizados na IES, ou em instituições
públicas ou privadas reconhecidas, com apresentação
de cópia de publicação de artigos completos ou
resumos.
Publicação de resumos, artigos e anais em congressos,
simpósios, encontros, jornais e revistas especializadas,
em áreas afins ou em meios eletrônicos.
Assistência comprovada da Mostra de Iniciação
Científica.
Apresentação/exposição de trabalhos em exposições,
feiras e mostra dos trabalhos acadêmicos.
Atividades de extensão desenvolvidas pelo curso em
convênio com órgãos governamentais ou em órgão
vinculado a uma Instituição de Ensino Superior
reconhecida pelo MEC.
Disciplina cursada em outro curso da IES como
enriquecimento curricular.
Participação em projetos de extensão referente à área.
Realização de curso livre (idiomas, informática) em
instituição juridicamente constituída, com participação e
aprovação comprovadas.
Participação em Congressos Nacionais e/ou
Internacionais
Realização de oficinas de complementação de estudos,
grupos de estudo, relacionados com os objetivos do
curso.
Participação e/ou Organização em eventos (palestras,
workshops, de natureza acadêmica ou profissional)
relacionadas com os objetivos do curso.
Participação em atividades de cunho cultural/científico
(teatro, cinema, dança, coral e correlatos). (Filmes e
peças teatrais 4 horas, demais de acordo com a duração
e relevância do evento)
20
Certificado ou
declaração
15
Certificado ou
declaração
30
Certificado ou
declaração
30
Exemplar que conste a
publicação
15
15
40
40
40
Certificado ou
declaração
Certificado ou
declaração
Certificado ou
declaração
Certificado ou
declaração
Certificado ou
declaração
30
Certificado ou
declaração
40
Certificado ou
declaração
30
Certificado ou
declaração
40
Certificado, declaração
ou relatório com carga
horária
15
Ticket ou material
promocional
Premiação em concurso relacionados com os objetivos
do curso.
Resenha - Livros recomendados pelo professor. *ver
tabela 2 –específica
Prestação de serviços comunitários na área do curso,
através do departamento ou entidade beneficente,
humanitária ou filantrópica, legalmente instituída, com a
anuência do coordenador e devidamente comprovada.
Monitoria em disciplinas teóricas ou práticas.
Apresentação de palestra relacionada com disciplinas do
curso.
Atividades de tutoria (acompanhamento de alunos dos
semestres iniciais do curso).
15
Certificado ou
declaração
40
Atestado pelo professor
30
Certificado ou
declaração
30
20
15
Certificado ou
declaração
Relatório com carga
horária
Certificado ou
declaração
Obs.: O aluno poderá repetir no semestre duas vezes a mesma atividade.
PROCEDIMENTOS PARA OS ALUNOS
Cabe ao aluno estar sempre atualizado quanto às indicações feitas pelos professores do
curso que indicam as atividades complementares e, uma vez realizada alguma delas,
preencher ficha específica – que aparece no final deste manual – anexar comprovante e
entregar professor e ao coordenador para validar as horas..
Também cabe a ele verificar se alguma de suas atividades não recebeu aprovação por
parte do coordenador ou professor e, em caso de haver indicação para refazê-la, retirá-la
e proceder às alterações solicitadas.
Caso o aluno, dentro do espírito de autonomia na condução de seu curso, realize alguma
atividade não indicada, mas a julgue importante para a formação, deve preencher o
relatório apropriado e submetê-lo à mesma aprovação por que passam as atividades
indicadas. Apenas deve ter consciência de que, no caso de não-validação, não caberá
apresentação de recurso.
No caso de atividades gratuitas, deve ser anexado folder da atividade ou da instituição
promotora, com carimbo e assinatura de algum funcionário. No caso de não haver essa
possibilidade, é possível a comprovação através de fotos.
ATIVIDADES REALIZADAS NA INSTITUIÇÃO E ATIVIDADES EXTERNAS COM O
ACOMPANHAMENTO DO PROFESSOR
Atividades realizadas dentro da instituição, supervisionadas por professores e/ou pelo
coordenador do curso, também são passíveis de apresentação de relatório, sendo aceita
como instrumento comprobatório lista de presença assinada pelo participante e assinatura
do professor responsável pela atividade no relatório.
No caso de alguma atividade não elencada nestas normas, mas que a coordenação do
curso considere pertinente caberá a ela a atribuição de horas que julgar conveniente, mas
não se exime a apresentação de relatório, nos mesmos moldes daqueles que aparecem
ao final deste regulamento.
Para atividades realizadas sem a presença do professor, como filmes ou trabalhos
realizados fora da instituição, faz-se necessária a assinatura do professor solicitante antes
da entrega do relatório ao coordenador de curso
MODELO DO RELATÓRIO A SER ENTREGUE
O relatório que segue é um modelo e não precisa estar circunscrito apenas nesse espaço.
Caso se faça necessário, é possível anexar páginas a ele.
FIRP – FACULDADES INTEGRADAS DE RIBEIRÃO PIRES
FICHA DE CONTROLE DE ATIVIDADES COMPLEMENTARES
CURSO SUPERIOR DE EDUCAÇÃO FÍSICA
Nome do Aluno:
Nº de Matrícula:
Semestre:
Nome do Professor responsável:
Natureza do Evento:
Resumo e Opinião:
Essa folha conterá anexo(s) (
) sim ( ) não
Relevância do evento em sua formação acadêmica e/ou cultural
Parecer do Responsável (Professor)
(
) VÁLIDO
(
) NÃO-VÁLIDO
TOTAL DE HORAS ATRIBUÍDAS:
Assinatura do Aluno
Data de Entrega:
Assinatura do Coordenador
FIRP – FACULDADES INTEGRADAS DE RIBEIRÃO PIRES
FICHA DE CONTROLE DE ATIVIDADES COMPLEMENTARES
CURSO SUPERIOR DE EDUCAÇÃO FÍSICA
Nome do Aluno:
Nº de Matrícula:
Semestre:
Nome do Professor responsável:
Natureza do Evento:
Resumo e Opinião:
Essa folha conterá anexo(s) (
) sim ( ) não
Relevância do evento em sua formação acadêmica e/ou cultural
Parecer do Responsável (Professor)
(
) VÁLIDO
(
) NÃO-VÁLIDO
Assinatura do Aluno
TOTAL DE HORAS ATRIBUÍDAS:
Data de Entrega:
Assinatura do Coordenador
ATIVIDADES COMPLEMENTARES – CURSO EDUCAÇÃO FÍSICA
NOME:_______________________________________________________________
CURSO: _________________________________ SEMESTRE: _________________
Nº
ATIVIDADE
HS
Total
_____________________
Coordenação
Declaração
Declaro para os devindos fins que _______________________
________________________________________,
do curso de
Educação Física - ________________, entregou _______horas
Complementares.
Tabela 2 - Específica *ATIVIDADES COMPLEMENTARES
Relação de atividades e respectivas horas de validação
Assistir (ao vivo):
Atividade
JOGOS
Horas
8hs
Obs.
Podem aumentar para
10h se for jogo longo
de
Voleibol
e
CAMPEONATOS
20 a 30 horas
TEATRO e FILMES
AÇÃO SOCIAL
Feiras
de
Negócio
(REATHEC
ex.)
e
Eventos
(FITNNES
BRASIL ex.)
Leitura com Resenha
de Livros
Até 100pág.
Até 200pág.
Acima de 200
CURSOS
4hs
30hs
20hs/dia
Participação
em
Atividades
em
Escolas, Projetos e
outros
Grupo de Estudo
MONITORIA
Atividades Culturais e
outras: Dia do Desafio,
Agita Galera...
BRINCANÇA
dependendo
da
distância.
Ou comprovante de
duração
Solicitado / professor
Trazer comprovantes
de todos
2hs
4hs
6hs
Trazer
certificação
com
as
horas
Palestras, Workshop
Trazer comprovante de
horas
5 hs / mês
10 hs/ mês
6hs
Até 40HS
Todos os relatórios devem ser assinados pelos professores
Horas semestre
Total de Horas
Bacharel
- 40hs 1º, 2º, 3º,4º, 5º semestre
200hs
Licenciatura - 40hs 1º,2º,3º,4º; 20hs 5º e 6º semestre
200hs
Data: _____________
______________________
Coordenação
ANEXO III
MANUAL DO TRABALHO DE CONCLUSÃO DE CURSO – TCC
PIC-FIRP –PROGRAMA DE INICIAÇÃO CIENTÍFICA DA FIRP
O TCC, que significa trabalho de conclusão de curso, pode ser exigido em formato
de monografia ou artigo e pode ser eventualmente chamado trabalho de graduação
interdisciplinar ou trabalho final de graduação. Este é um tipo de trabalho acadêmico
amplamente utilizado no ensino superior como forma efetuar uma avaliação final dos
graduandos que contemple a diversidade dos aspectos de sua formação universitária, no
Brasil.
Em muitas instituições, o TCC é encarado como critério final de avaliação do aluno: em
caso de reprovação, o aluno estará impedido de obter o diploma e conseqüentemente
exercer a respectiva profissão até que seja aprovado. Embora a expressão "trabalho de
conclusão de curso" possa ser utilizada em meios que não os da graduação
universitária, no Brasil ela está invariavelmente ligada ao ensino superior.
O escopo e o formato do TCC (assim como sua própria nomenclatura) variam entre os
diversos cursos e entre diferentes instituições, mas na estrutura curricular brasileira ele
possui papel de destaque: em cursos ligados às ciências, normalmente é um trabalho que
envolve pesquisa experimental, em cursos de caráter profissional, normalmente envolve:
pesquisa bibliográfica e/ou empírica, a execução em si e uma apresentação de um projeto
perante uma banca examinadora entre 3 e 5 professores (não necessariamente com MS
e/ou PhD)
A Banca Examinadora formada para tal propósito não cria nenhuma expectativa de
originalidade. Portanto, pode ser uma compilação (e não cópia) de outros ensaios com
uma finalidade, um fio condutor, algo que forneça um roteiro, uma continuidade.
Os Alunos serão orientados das normas e procedimentos de elaboração e
apresentação dos TCCs, tendo como opções:
- MONOGRAFIA – elaborada de forma individual,
- TCC – poderá ser elaborado com até quatro (4) participantes,
- ARTIGO – também podem ser elaborado por quatro (4) participantes, deverá ter
no mínimo cinco (5) páginas e deverá conter pesquisa de campo com explanação
em forma de tabelas e gráficos comprobatórios.
FACULDADES INTEGRADAS DE RIBEIRÃO PIRES – FIRP – EDUCAÇÃO FÍSICA
Solicitação de Orientador - 2011
Nome: ________________________________________________________________
Nome: ________________________________________________________________
Nome: ________________________________________________________________
Nome: ________________________________________________________________
(
) Licenciatura
(
(
) Licenciatura Complementação (
) Bacharelado
) Bacharelado Complementação
Temática: ______________________________________________________________
Solicito (amos) os seguintes orientadores:
Professor(a) ____________________________________________________________
Professor(a) ____________________________________________________________
Professor(a) ____________________________________________________________
E co-orientadores:
Professor(a) ____________________________________________________________
Professor(a) ____________________________________________________________
Data: _______________________
_______________________________
Assinatura (um apenas)
FACULDADES INTEGRADAS DE RIBEIRÃO PIRES – FIRP – EDUCAÇÃO FÍSICA
Aprovação para orientação
Nome: ________________________________________________________________
Nome: ________________________________________________________________
Nome: ________________________________________________________________
Nome: ________________________________________________________________
(
) Licenciatura
(
(
) Licenciatura Complementação (
) Bacharelado
) Bacharelado Complementação
Temática: ______________________________________________________________
Orientador:
Professor(a) ____________________________________________________________
Co-orientador:
Professor(a) ____________________________________________________________
_______________________________
Assinatura do Orientador
____________________________
Assinatura do Co-orientador
Data: _______________________
FACULDADES INTEGRADAS DE RIBEIRÃO PIRES – FIRP – EDUCAÇÃO FÍSICA
Acompanhamento do TCC – No mínimo 10 encontros - 2011
Nome: ________________________________________________________________
Nome: ________________________________________________________________
Nome: ________________________________________________________________
Nome: ________________________________________________________________
(
) Licenciatura
(
(
) Licenciatura Complementação (
) Bacharelado
) Bacharelado Complementação
Tema: ______________________________________________________________
Data
Conteúdo do Encontro
_______________________________
Assinatura do Orientador
____________________________
Assinatura do Co-orientador
FACULDADES INTEGRADAS DE RIBEIRÃO PIRES – FIRP – EDUCAÇÃO FÍSICA
AVALIAÇÃO DO TCC - 2011
Nome: ________________________________________________________________
Nome: ________________________________________________________________
Nome: ________________________________________________________________
Nome: ________________________________________________________________
(
) Licenciatura
(
(
) Licenciatura Complementação (
) Bacharelado
) Bacharelado Complementação
Tema: ________________________________________________________________
( ) monografia
( ) TCC
( ) Artigo
Painel (junho)
(0 – 3)
_____________ _______________
Nota orientador Nota do co-orientador
_____________
Prof. Metodologia
Desenvolvimento _____________ _______________
(0 – 5)
Nota orientador Nota do co-orientador
Apresentação
(FIRP)
(0 – 2)
_____________ _______________
Nota orientador Nota do co-orientador
Nome_____________
Prof. da Banca
Apresentação
(congresso)
(se estiver presente)
____________ Nome ______________ _________
Nota
Prof. da Banca
Nota
_____________ __________________
Nota orientador Nota do co-orientador
Nota Final
(0 - 2)
______________________________
Coordenação
Data: _________________
FACULDADES INTEGRADAS DE RIBEIRÃO PIRES – FIRP - 2011
PASTA DE TCC cor Azul
- Solicitação de orientação
- Aprovação de orientação
- Folha de acompanhamento do TCC
- Definição – (
) Monografia
(
) TCC _____ pessoas
(
) Artigo ____ pessoas
- Folha de Avaliação
- Xerox do Certificado - FIRP ou do Congresso que participou
- 2 cópias encadernadas se forem Monografia ou TCC
- 3 cópias sem grampo do Artigo
CRONOGRAMA DE DATAS 2011
APRESENTAÇÃO DO PAINEL
DE 13 A 19 DE JUNHO
Entrega final dos trabalhos – 23 de novembro
SEMANA DE APRESENTAÇÃO DE TCC - FIRP
- 05/ 12 A 09/12
FORMA DE APRESENTAÇÃO:
- Apresentação para a banca examinadora de professores na própria instituição –
FIRP. – (Monografia e TCC)
- Apresentação em congressos que tenham revista indexada e também apresentado
na Faculdade em forma de painel - (Artigo) - deverá ser elaborado conforme as
normas a seguir:
FACULDADES INTEGRADAS DE RIBEIRÃO PIRES – FIRP
(AUTORES)
SOBRENOME, Nome
SOBRENOME, Nome
SOBRENOME, Nome
SOBRENOME, Nome
(Co – Autor / Orientador)
SOBRENOME, Nome
TEMA DO TRABALHO
INTRODUÇÃO
NONOONOONONONON
NONONONOONOONOON
NONONONONONONOON
NONONOONOONONONO
(MÍNIMO 10 linhas)
OBJETIVO
NONONONOONOONOON
NONONONOONOONOON
NONONONOONOONOON
METODOLOGIA
NONONONOONOONOON
NONONONOONOONOON
NONONONOONOONOON
REVISÃO DE LITERATURA
NONONONOONOONOON
NONONONOONOONOON
MÍNIMO 5 CITAÇÕES DIRETAS)
JUSTIFICATIVA
NONONONOONOONOON
NONONONOONOONOON
NONONONOONOONOON
NONONONOONOONOON
SITUAÇÃO PROBLEMA
NONONONOONOONOON
NONONONOONOONOON
NONONONOONOONOON
REFERÊNCIAS BIBLIOGRÁFICAS
NONONONOONOONOON
NONONONOONOONOON
EM ORDEM ALFABÉTICA
HIPÓTESES
H1
H0
OBS – os painéis apresentados em junho terão os dados acima, impressos em folha sul
fite A0. Poderão colocar fotos e figuras que preferirem. Não haver um dia de Avaliação,
ficarão afixados durante uma semana, sendo assim apresentarão para o professor de
metodologia e para seus orientadores nos dias respectivos em que estiverem em suas
aulas, podendo haver uma confraternização no último dia sexta. Semana 13 a 17/06
FACULDADES INTEGRADAS DE RIBEIRÃO PIRES – FIRP
(AUTORES)
SOBRENOME, Nome
SOBRENOME, Nome
SOBRENOME, Nome
SOBRENOME, Nome
(Co – Autor / Orientador)
SOBRENOME, Nome
TEMA DO TRABALHO
RESUMO
ABSTRACT
NONONONOONOONOON
NONONONOONOONOON
NONONONOONOONOON
NONONONOONOONOON
NONONONOONOONOON
NONONONOONOONOON
INTRODUÇÃO
NONOONOONONONON
NONONONOONOONOON
NONONONONONONOON
NONONOONOONONONO
REVISÃO DE LITERATURA
NONONONOONOONOON
NONONONOONOONOON
NONONONOONOONOON
(MÍNIMO 15 linhas)
OBJETIVO
DADOS DA PESQUISA
NONONONOONOONOON
NONONONOONOONOON
NONONONOONOONOON
Tabelas e gráficos
JUSTIFICATIVA
NONONONOONOONOON
NONONONOONOONOON
NONONONOONOONOON
NONONONOONOONOON
CONSIDERAÇÕES FINAIS
NONONONOONOONOON
METODOLOGIA
REFERÊNCIAS BIBLIOGRÁFICAS
NONONONOONOONOON
NONONONOONOONOON
NONONONOONOONOON
NONONONOONOONOON
Em Forma de Banner com material apropriado. Fotos e Ilustrações que quiserem.
Mesmo sendo apresentado em congresso será marcado um dia para apresentação na
própria Faculdade, durante a semana de apresentação de TCC.
FACULDADES INTEGRADAS DE RIBEIRÃO PIRES – FIRP
(AUTORES)
SOBRENOME, Nome
SOBRENOME, Nome
SOBRENOME, Nome
SOBRENOME, Nome
(Co – Autor / Orientador)
SOBRENOME, Nome
TEMA DO TRABALHO
RESUMO
INTRODUÇÃO
(MÍNIMO 15 LINHAS)
ABSTRACT
REVISÃO DE LITERATURA
(DE 5 A 8 CITAÇÕES DIRETAS)
OBJETIVO
DADOS DA PESQUISA
Tabelas e gráficos
CONSIDERAÇÕES FINAIS
JUSTIFICATIVA
METODOLOGIA
REFERÊNCIAS BIBLIOGRÁFICAS
ORDEM ALFABÉTICA
FACULDADES INTEGRADAS DE RIBEIRÃO PIRES – FIRP
(AUTORES)
SOBRENOME, Nome
SOBRENOME, Nome
SOBRENOME, Nome
SOBRENOME, Nome
(Co – Autor / Orientador)
SOBRENOME, Nome
TEMA DO TRABALHO
INTRODUÇÃO
NONOONOONONONON
NONONONOONOONOON
NONONONONONONOON
NONONOONOONONONO
METODOLOGIA
NONONONOONOONOON
NONONONOONOONOON
NONONONOONOONOON
(MÍNIMO 10 LINHAS)
OBJETIVO
NONONONOONOONOON
NONONONOONOONOON
NONONONOONOONOON
REVISÃO DE LITERATURA
NONONONOONOONOON
NONONONOONOONOON
(MÍNIMO 5 CITAÇÕES DIRETAS)
JUSTIFICATIVA
NONONONOONOONOON
NONONONOONOONOON
NONONONOONOONOON
NONONONOONOONOON
SITUAÇÃO PROBLEMA
BIBLIOGRÁFICAS
NONONONOONOONOON
NONONONOONOONOON
NONONONOONOONOON
REFERÊNCIAS
NONONONOONOONOON
NONONONOONOONOON
EM ORDEM ALFABÉTICA
HIPÓTESES
H1
H0
DICAS E ROTEIRO
PARA APRESENTAÇÃO DE TCC – MONOGRAFIA
Aspectos práticos
 Faça um ou mais BKPs de seu trabalho e de sua apresentação;
 Verifique qual será o equipamento disponível para apresentação e faça um teste com o seu material
com antecedência;
 Evite, ou não faça textos longos em transparências ou slides.
 Se preferir faça um pequeno roteiro com tópicos principais, por escrito e fique com ele na mão, é
melhor do que “esquecer” a seqüência.
ROTEIRO PARA APRESENTAÇÃO
 Cumprimente o público e a banca
 Se apresente e diga o nome de seu trabalho
 Cite os agradecimentos – ( se preferir deixe para o final – fica mais emocionante)
 A primeira transparência ou slide deverá conter Seu Nome, O Tema do Trabalho, O Nome do
Orientador e do Co-Orientador ( se tiver), Nome da Instituição – FIRP – Ano e Cidade.
 A Segunda pode ser uma frase – epígrafe – que resume sua maneira de pensar ou pode ser feita a
leitura de um pequeno texto – também se preferir.
 Resumo
 Objetivos – Geral e Específicos
 Justificativa
 Introdução – (resumida se for muito grande)
 Resumo tópico de cada Capítulo – Ex.: Cap. I – Criatividade,
1.1
– O que é Criação
1.2
- Como acontece
1.3 – Descobertas
e assim por diante
 Considerações finais
 Anexos
 Do mais use da criatividade
 Poderá passar vídeos curtos.
Passe e Repasse essa seqüência algumas vezes, peça para alguém ouvir e até cronometrar. Porém não
tente decorar, uma fala decorada não fica bem e é cansativa.
Aspectos de aparência e postura
 Escolha uma roupa que você goste e que se sinta bem e confortável, algo que usaria numa festa
sport.
 Na apresentação não gesticule muito, não ande muito, mas também não fique imóvel como uma
estátua, caminhe naturalmente.
 Respire, a respiração é muito importante para a sua entonação de voz. Sua voz também é muito
importante para uma boa apresentação.
 Relaxe, use técnicas para descontrair, se prepare, meditando, orando, ouvindo música, ou tudo isso,
enfim busque sua forma de relaxar.
 Tenha uma postura corporal ereta e firme, olhe nos olhos da platéia ou além deles, demonstre
segurança, lembre-se o corpo fala.
 Se necessário use de técnicas de teatro, incorpore um personagem para a apresentação.
Aspectos emocionais
NÃO BEBA, ou ingira substâncias, como calmantes e outras, que lhe parece dar a falsa sensação de
segurança. Não use essas muletas. Seja você, natural, sempre.
 CONFIE, no que escreveu, pesquisou e em você mesmo
 Seu TRABALHO é por demais importante para a sociedade como um todo e para cada pessoas em
particular
BOA SORTE
Vencerás
Mensagem
A vida
A vida é um eterno recomeço
Se finda um ciclo e inicia-se outro
A vida é mistério, nas pesquisas que fazemos.
A vida é conquista, nas ações que desenvolvemos.
A vida é surpresa, seja aquela vinda de um amigo, ou, na descoberta de nossos
talentos que até então haviam passado desapercebidos.
A vida é coragem - Coragem de arriscar
A vida é sonho - Sonho de realizar
A vida nos constrói no caminhar que a vamos construindo
A vida é jogo - Jogo da cooperação, da convivência.
Harmonia e Paz assim sejam
A vida é dor às vezes - Torções e quebras,
Mas é muito mais contentamento, alegria, prazer.
A vida é ampla
Assim como são amplos nossos movimentos,
É dança, capoeira, ginga, drible, mergulho, malabares
Enfim....
Educação Física é vida plena
Arrisque
Faça e aconteça
Dispa-se para a vida, dispa-se de rancor, orgulho, vaidade
Elimine preconceitos
Vista a vida, vista-se de humildade, de compreensão, de AMOR
Exercite a cooperação
Exercite a capacidade de ser flexível nas relações humanas do dia a dia
Alongue seus relacionamentos
Treine incansavelmente todos os dias as capacidades da benevolência, da fraternidade,
da caridade.
Agradeça todos os dias pela VIDA
Mas principalmente
Faça a você mesmo e ao maior número possível de pessoas um favor, o de...
... SER FELIZ
FACULDADES INTEGRADAS DE RIBEIRÃO PIRES
ANEXO IV – MANUAL DE MONITORIA
REGULAMENTO DE MONITORIA
CURSO DE EDUCAÇÃO FÍSICA
O que é:
A monitoria é um processo de ampliação dos horizontes profissionais, é a oportunidade de
encaminhamento e direcionamento para a especialização acadêmica, capacitação e qualificação
profissional. É uma vivencia no ensino superior que se bem trabalhada amplia as habilidade e
competências. Sendo ainda um auxílio impar ao professor.
Como proceder:
A monitoria se inicia a partir do 3º ano da graduação ou seja no 5] semestre e sempre nas
disciplinas já cursadas.
Os interessados preenchem fichas de intenção das disciplinas / professor podendo escolher
até três (3) por ordem de preferência.
A solicitação será analisada pelo professor requerido e a depois pelo coordenador de curso,
sendo deferida ou indeferida.
Incentivos:
A monitoria não consiste em vínculo empregatício e não poderá atrapalhar o andamento do
curso. Havendo:
- Certificação;
- Carta de referência;
- Atividades Complementares,
- Estágio.
OBS- não há bolsa de estudo vinculada, porém pode se verificar caso a caso.
Condições:
O candidato a monitoria deverá:
- Estar devidamente matriculado;
- Estar em dia com as mensalidades;
- Ter nota igual e/ ou superior a sete (7,0) ou seja n ao poderá ter tido exame ou dependência nas
disciplinas escolhidas;
- ter tido igual ou superior freqüência de 75% nas disciplinas escolhidas;
- Justificar seu pedido,
- Será monitor em apenas uma (1) disciplina por semestre,
- Realizar relatório de acompanhamento diário
Direitos:
- a três (3) faltas no semestre não justificadas e não em seqüência ;
- a três (3) faltas abonadas;
- monitorar a mesma disciplina por até dois (2) anos;
- realizar a monitoria em horário diferente da sua graduação,
- validação das horas complementares e de estágio.
Para o Professor:
Cada professor terá autonomia de aceitar ou não o pedido, cabendo justificar-se somente ao
coordenador de curso.
Cada professor poderá ter no máximo dois (2) monitores por disciplina.
Em caso de falto do professor e eventual substituição, ficará a cargo do professor a
gratificação ou bonificação do monitor, conforme combinado entre eles. Assim como o professor
deverá deixar com previa antecedência o material que será utilizado em aula substituti
O que pode
O que não pode
Sugerir
Querer impor
Realizar chamadas
Retirar faltas sem a ciência do professor
Auxiliar na apresentação e andamento da Ministrar
aula
aula
sem
o
devido
acompanhamento ou direcionamento do
professor
Auxiliar na aplicação e correção de provas Dar notas em provas e trabalhos
Discorrer sobre um tema parcial ou Dar aula sem que o professor tenha lhe
totalmente
em
aula
com
a
devida fornecido o material necessário.
orientação do professor
Em caso de atraso do professor, iniciar a Desrespeitar a ética profissional.
aula, deixando pronto o material áudiovisual e realizar a chamada até a chegada
do professor.
Ficha de Inscrição – Monitoria – Curso de Educação Física 2012
Nome: ________________________________________________ Matr. ___________
Curso: (
) Bacharelado ( ) Licenciatura ( ) Complementação
Disciplina:
Semestre: _______
Professor(a):
_______________________________________
_________________________
_______________________________________
_________________________
_______________________________________
_________________________
Justificativa:
Porque quero ser monitor nessa disciplina:
_____________________________________________________________________
_____________________________________________________________________
_____________________________________________________________________
_____________________________________________________________________
_____________________________________________________________________
_____________________________________________________________________
Deferido (
) Indeferido (
) Professor(a): _____________ _________________
Assinatura
Ciente e de acordo: _____________________________
Coordenação
Data: _________________
Datas: da quinzena do término do semestre anterior até a semana do semestre da monitoria.
A resposta deverá ser dada ao aluno em no máximo uma semana após a última data de entrega.
ANEXO V
INFRA-ESTRUTURA FÍSICA E ACADÊMICA
INSTALAÇÕES GERAIS
O prédio-sede da Instituição corresponde a 5.600 m2 de área construída, em terreno de
145.000m2.
Distribuição do espaço físico existente:
DEPENDÊNCIAS / SERVENTIAS
Salas de Diretoria
Recepção
Sala de Reunião
Salas de Coordenação
Sala de Professores
Salas de Apoio / Sanitários Administrativos
Salas de Aula
Sanitários
Pátio Coberto/Área de Lazer/Convivência
Setor de Atendimento/Tesouraria
Setor de Atendimento/Secretaria
Salas de Apoio
Auditório / Sala de Apoio
Laboratórios Multidisciplinares
Laboratório de Informática
Biblioteca / Sala de Acervo
Salas de Leitura
Praça de Alimentação
QUANTIDADE
M2
03
01
01
04
01
02
25
04
01
01
01
04
01
05
01
01
02
01
111,32
18,30
18,30
80,00
60,90
60,90
1.959,93
117,60
431,20
60,90
60,90
80,00
456,00
430,00
125,61
125,61
173,75
100,00
Na área externa tem-se aproximadamente 3.000 m2 de área construída.
DEPENDÊNCIAS / SERVENTIAS
Portaria
Salas de Aula
Copa / Cozinha
Salas de Apoio
Quadra Poliesportiva coberta
Quadra Poliesportiva descoberta
Sanitários/Vestiários
Mini Campo de Futebol
Mini Pista de Atletismo
QUANTIDADE
01
02
01
02
01
01
02
01
01
M2
28,70
62,28
42,91
42,91
1.000,00
600,00
112,00
858,00
130,00
Obs. As instalações desportivas atendem às necessidades do Curso de Educação Física.
As aulas de natação são realizadas na Âncora Academia, à Rua Rubião Júnior, nº 509 ,
Bairro Centro Alto, Município de Ribeirão Pires, conforme contrato anexo.
INFRA-ESTRUTURA PARA PORTADORES DE NECESSIDADES ESPECIAIS:
Sanitários (masculino e feminino) – 2, com portas largas, espaço suficiente para cadeira
de rodas e barras de apoio nas paredes.
Vaga especial no estacionamento com rampa de acesso.
Observações:
O prédio é térreo, dispensando outras adaptações, como por exemplo, rampas, corrimão
e elevadores.
A Instituição se compromete, se for o caso, a providenciar equipamentos especiais para
alunos portadores de deficiências (visual/auditiva).
BIBLIOTECA
Descrição da biblioteca quanto ao seu acervo, por área de conhecimento, política de
atualização e informatização, área física disponível e formas de acesso e utilização.
ACERVO
LIVROS
ÁREAS
- Ciências Sociais e Humanas
- Ciências Biológicas e da Saúde
- Ciências Exatas e Tecnológicas
- Ciências Agrárias
- Letras e Artes
TOTAL
N.º TÍTULOS
N.º EXEMPLARES
7036
2247
1488
45
2449
13265
11237
3403
2246
58
3935
20879
PERIÓDICOS
ÁREAS
- Ciências Sociais e Humanas
- Ciências Biológicas e da Saúde
- Ciências Exatas e Tecnológicas
- Ciências Agrárias
- Letras e Artes
TOTAL
COMPRA
ASSINATURAS
DOAÇÃO
PERMUTA
129
26
14
1
18
188
240
76
157
44
517
-------
MULTIMÍDIA
ÁREAS
- Ciências Sociais e Humanas
- Ciências Biológicas e da Saúde
- Ciências Exatas e Tecnológicas
- Ciências Agrárias
- Letras e Artes
TOTAL
N.º TÍTULOS
N.º EXEMPLARES
147
154
38
4
81
424
304
468
97
8
211
1088
OBRAS DE REFERÊNCIA
ÁREAS
- Ciências Sociais e Humanas
- Ciências Biológicas e da Saúde
- Ciências Exatas e Tecnológicas
- Ciências Agrárias
- Letras e Artes
TOTAL
N.º TÍTULOS
N.º EXEMPLARES
341
20
18
7
64
450
491
29
28
7
114
669
JORNAIS E REVISTAS
ÁREAS
- Ciências Sociais e Humanas
- Ciências Biológicas e da Saúde
- Ciências Exatas e Tecnológicas
- Ciências Agrárias
- Letras e Artes
TOTAL
N.º TÍTULOS
53
1
6
-4
64
N.º EXEMPLARES
57
9
6
-4
76
ESPAÇO FÍSICO
Instalação para o acervo: está localizada em dependências apropriadas para guarda de
acervo em sala de 125,61 m². Conta com 81 (oitenta e uma) estantes, 04 (quatro) mesas,
04 (quatro) cadeiras, 02 (dois) armários e 03 (três) computadores.
Instalações para estudos individuais: O espaço para leitura compreende uma área de
154,04 m² com estantes para revistas e jornais, com 14 (catorze) mesas com 04 (quatro)
cadeiras cada e 14 (quatorze) box para estudo individual. Há 03 (três) computadores para
uso de CalimacoNet (pesquisa intranet ao acervo).
Instalações para estudos em grupos: Em anexo há uma sala de leitura em grupo que
compreende uma área de 48,14 m², com 04 (quatro) mesas com 04 (quatro) cadeiras
cada e 02 (duas) mesas com 06 (seis) cadeiras cada. Há mais 14 (quatorze)
computadores com acesso à internet, para uso dos alunos.
Instalações para estudos em grupos: Em anexo há uma sala de leitura em grupo
que compreende uma área de 48,14 m², com 04 (quatro) mesas com 04 (quatro) cadeiras
cada e 02 (duas) mesas com 06 (seis) cadeiras cada. Há mais 10 (dez) computadores
com acesso à internet, para uso dos alunos.
Observação: O plano de expansão prevê a reorganização dos espaços no prédio
existente, com prioridade para a reforma da biblioteca, compreendendo a ampliação e
unificação da sala de Leitura e da sala de acervo, de forma a possibilitar aos alunos o
acesso direto aos materiais.
ORGANIZAÇÃO, ATUALIZAÇÃO E CONTROLE
A Biblioteca utiliza o método CDD (18 ed.). Para a classificação e na catalogação é
utilizado o AACRII (simplificado), sendo que o acervo é disposto segundo a CDD.
Funciona nos períodos matutino, vespertino e noturno, das 7h às 22h30min e aos
sábados das 7h às 15h.
Conta com 1 (um) profissional graduado em Biblioteconomia e 5 (cinco) auxiliares.
A atualização de livros e periódicos é feita mediante solicitação de professores e alunos
ou conforme a bibliografia indicada, onde assim a bibliotecária encarrega-se em adquirir
tais exemplares através de catálogos e livrarias, para com isso, estar mantendo a
biblioteca atualizada. As compras são feitas mensalmente e a aquisição poderá ser feita
também através de doações ou permutas.
A Biblioteca é de acesso comunitário, atende alunos de outras entidades de ensino, mas
somente professores e alunos desta instituição podem fazer empréstimos domiciliares.
Possui também um serviço de empréstimo entre bibliotecas.
O controle do acervo é feito através de estatística diária e mensal.
INFORMATIZAÇÃO
A biblioteca encontra-se informatizada com o SISTEMA CALÍMACO da empresa
CADSOFT - SOFTWARES ACADÊMICOS (Belo Horizonte), que nos dá acesso à:
seleção, aquisição, tombamento, catalogação, classificação, relatórios, empréstimos,
estatísticas de empréstimos de livros (facilitando a aquisição de livros e estudo dos
alunos), indexação de revistas e cadastro de alunos e funcionários, sendo que os alunos
terão acesso a 03 terminais para pesquisas.
LABORATÓRIOS
ÁREA
ÁREA FÍSICA
Biologia/Anatomia
Geologia
Física
Química/Matemática
Línguas
Informática
(3 laboratórios)
Avaliação física
125 m²
60 m²
60 m²
125 m²
60 m²
CAPACIDADE DE ATENDIMENTO
(N.º DE ALUNOS)
60
30
30
60
30
61 m² cada
64
20 m²
18
Comentado [P1]: Acrescentar o de medidas
LABORATÓRIO DE INFORMÁTICA
Os Laboratórios é utilizado para as aulas de Informática conforme o horário de aulas.
Para aulas de outras disciplinas é utilizado mediante agendamento.
RECURSOS AUDIOVISUAIS E MULTIMÍDIA
ITEM
OBSERVAÇÕES
Televisores
29”
Televisores
20”
Telão
Rádio com CD
Retroprojetores
Microfone com fio
Pedestal para microfone
Amplificador
Mesa de Som
Receptor para Antena Parabólica
Data Show
QUANTIDADE
03
02
01
05
07
03
01
01
01
02
06
MATERIAIS DE USO NO LABORATÓRIO DE ANATOMIA/ BIOLOGIA
ITEM
ARTICULAÇÃO DO PÉ COM LIGAMENTOS
ESQUELETOS COMPLETOS MONTADOS
ENCÉFALOS EM RESINA
APARELHO DIGESTÓRIO COMPLETOS EM RESINA
BONECO MUSCULAR DO CORPO HUMANO COMPLETOS
BONECO ANATÔMICO EM GESSO
BONECO ANATÔMICO COMPLETO EM RESINA
CORAÇÃO RESINA
CORAÇÃO PLÁSTICO
ARTICULAÇÃO DO PUNHO COM LIGAMENTOS
ARTICULAÇÃO DO JOELHO COM LIGAMENTOS
QUANTIDADE
1
2
5
6
6
1
1
6
2
1
3
4
4
4
6
6
6 PARES
3 PARES
6
2
9
2
9
1
5
ARTICULAÇÃO DO OMBRO COM LIGAMENTOS
ARTICULAÇÃO DO COTOVELO COM LIGAMENTOS
ARTICULAÇÃO DO QUADRIL COM LIGAMENTOS
MÚSCULOS DIAFRAGMA
PULMÕES ESQUERDO EM RESINA
PULMÕES EM RESINA
RINS EM RESINA
GLÂNDULA MAMÁRIA EM RESINA
APARELHO REPRODUTOR MASCULINO GRANDE EM RESINA
APARELHO REPRODUTOR MASCULINO PEQUENO EM RESINA
APARELHO REPRODUTOR FEMININO GRANDE EM RESINA
APARELHO REPRODUTOR FEMININO PEQUENO EM RESINA
COLUNA VERTEBRAL GESSO MONTADA
ESQUELETOS DESMONTADOS DE PLÁSTICO
MATERIAIS DE USO NO LABORATÓRIO DE AVALIAÇÃO FÍSICA
ITEM
QUANTIDADE
01
01
01
01
05
15
01
01
01
01
Estadiômetro
Balança
Banco Wells
Simetrografo
Adipômetro cientifico
Trenas antropométricas
Estetoscópio
Esfignomanometro
Cronômetro
Flexímetro
MATERIAIS DE USO NAS AULAS PRÁTICAS
Materiais da Sala da Quadra
DESCRIÇÃO
1
2
3
Arcos
Aparelho de som
Bastões
4
Medicinibol
Bola de Borracha Lisa
Bola de Borracha Áspera
Bolas Handebol
Bola de Futsal
Bolas de Vôlei
Bolas de Basquete
Bolas de Tênis
Bomba de encher bolas
5
6
7
8
9
10
11
12
2011
QUANTIDADE
70
1
110
8
40
10
15
16
19
20
3
1
13
14
15
16
17
18
19
20
21
22
23
24
25
26
27
28
29
30
31
32
33
34
35
36
37
38
39
40
41
42
43
44
45
46
47
48
Cordas
Carrinho de supermercado
Colchonetes azuis
Compressor
Cones
Esfera - peso - Atletismo *
Estilete - GR
Fitas - GR
Maça
Pesos de mão - ferro
Postes de Voleibol + antenas
Primeiros Socorros / Sérgio
Rede de Voleibol
Rede de Futsal
Rede de Basquete
Steps
Tornozeleiras Azuis
Raquetes de Badmington
Petecas amarelas para Badmington
Tacos
Colchões proteção volei
Bancos Suecos
Escada de Vôlei
Carretel de Equilíbrio
Cavalo com alça
Cavalo de Ginástica
6
1
30
1
20
4
60
60
60
115
1 par
2
2 pares
5 pares
42
40
1 par
2
2 pares
1 par
1
1
1
1
1
Cama elástica
1
Colchões fofos
3
Espaldares
Barra Fixa
Trave de equilíbrio baixa
Mini Tramp- 1 quebrado
Tatame 1x1 azul e vermelho
Tecido
saco de pancada
Colares cervicais estabilizadores
ANEXO VI
2
1
1
2
30
1
1
2
NDE
RESOLUÇÃO No 01, de 17 de junho de 2010.
Normatiza o Núcleo Docente Estruturante e dá outras providências.
A Comissão Nacional de Avaliação da Educação Superior (CONAES), no uso das atribuições que lhe confere o inciso I
do art. 6.º da Lei N.º 10861 de 14 de abril de 2004, e o disposto no Parecer CONAES N.º 04, de 17 de junho de 2010,
resolve:
Art. 1o. O Núcleo Docente Estruturante (NDE) de um curso de graduação constitui-se de um grupo de docentes , com
atribuições acadêmicas de acompanhamento, atuante no processo de concepção, consolidação e contínua atualização do
projeto pedagógico do curso.
Parágrafo único. O NDE deve ser constituído por membros do corpo docente do curso, que exerçam liderança
acadêmica no âmbito do mesmo, percebida na produção de conhecimentos na área, no desenvolvimento do ensino, e em
outras dimensões entendidas como importantes pela instituição, e que atuem sobre o desenvolvimento do curso.
Art. 2o. São atribuições do Núcleo Docente Estruturante, entre outras:
I - contribuir para a consolidação do perfil profissional do egresso do curso;
II - zelar pela integração curricular interdisciplinar entre as diferentes atividades de ensino
constantes no currículo;
III - indicar formas de incentivo ao desenvolvimento de linhas de pesquisa e extensão, oriundas de necessidades da
graduação, de exigências do mercado de trabalho e afinadas com as políticas públicas relativas à área de conhecimento
do curso;
IV - zelar pelo cumprimento das Diretrizes Curriculares Nacionais para os Cursos de
Graduação.
Art. 3o. As Instituições de Educação Superior, por meio dos seus colegiados superiores, devem definir as atribuições e
os critérios de constituição do NDE, atendidos, no mínimo, os seguintes:
I - ser constituído por um mínimo de 5 professores pertencentes ao corpo docente do curso;
II - ter pelo menos 60% de seus membros com titulação acadêmica obtida em programas de pós- graduação stricto
sensu;
III - ter todos os membros em regime de trabalho de tempo parcial ou integral, sendo pelo
menos 20% em tempo integral;
IV - assegurar estratégia de renovação parcial dos integrantes do NDE de modo a assegurar
continuidade no processo de acompanhamento do curso.
Art. 4o. Esta Resolução entra em vigor na data de sua publicação,
Brasília, 17 de junho de 2010.
Nadja Maria Valverde Viana
Presidente
Comissão Nacional de Avaliação da Educação Superior
A partir da resolução Normativa fica instituído o
Núcleo Docente Estruturante- NDE do curso de Educação Física da Faculdades Integradas de Ribeirão Pires FIRP
Considerando os critérios definidos no Instrumento de Avaliação dos Cursos de Graduação, instituído pelo Ministério
da Educação – MEC, para fins de emissão de atos regulatórios – autorização,reconhecimento e renovação de
reconhecimento de cursos, Esta sendo constituído a partir desta data o NDE – EF- FIRP com as seguintes prerrogativas:
Art. 1º Instituir o Núcleo Docente Estruturante – NDE no âmbito do curso de graduação de Educação Física
Licenciatura e Bacharelado da FIRP.
Art. 2º O NDE – EF - FIRP tem função consultiva, propositiva e de assessoramento sobre matéria de natureza
acadêmica.
Art. 3º O NDE- EF- FIRP integra a estrutura de gestão acadêmica em cada curso de graduação, sendo co-responsável
pela elaboração, implementação, atualização e consolidação do Projeto Pedagógico de Curso.
Art. 4º O NDE – EF - FIRP será constituído pelo(a) Coordenador(a) do Curso, como seu presidente e por no mínimo
mais 4 (quatro) docentes que ministram disciplinas no curso, sendo o limite máximo definido pelo Colegiado do Curso.
Art. 5º Os membros do NDE – EF FIRP serão indicados pelo Colegiado de Curso entre os
docentes que ministram aula no Curso, e terão mandato de 4 (quatro) anos, permitida uma recondução.
Art. 6º Na ausência ou impedimento eventual do Coordenador do Curso, a presidência
do NDE- EF - FIRP será exercida por um docente por ele designado.
Art. 7º Esta Resolução entra em vigor na data da sua aprovação pelo Colegiado de Curso e pela Comissão Própria de
Avaliação da FIRP
Organização do NDE – NÚCLEO DOCENTE ESTRUTURANTE
O NDE do Curso Superior de Bacharelado em Educação Física consiste em um conjunto de
professores de formação Stricto Sensu, contratados em tempo integral ou parcial, que responde,
mais diretamente, pela criação, implantação e consolidação do Projeto Pedagógico do Curso.
O NDE é composto pelo Coordenador do Curso que o preside e por cinco docentes atuantes no
curso.
As atribuições do NDE são, entre outras:
 atualizar periodicamente o Projeto Pedagógico do Curso, definindo sua concepção e
fundamentos;
 discutir e propor mecanismos de interdisciplinaridade;
 acompanhar e propor mecanismos e a forma de integralização das atividades
complementares,;
 analisar e avaliar os Planos de Ensino dos componentes curriculares;
 acompanhar as avaliações do corpo docente, por meio da Avaliação Institucional;
 planejar mecanismos de preparação para avaliações externas conduzidas no SINAES;
 e acompanhar e supervisionar alunos em estágios curriculares não-obrigatórios.
COMPOSIÇÃO DO NÚCLEO DOCENTE ESTRUTURANTE DO CURSO DE BACHARELADO EM
EDUCAÇÃO FÍSICA
Profº Ms. Cristovão Fiamenghi da Silveira (Coordenador do Curso)
Profª Ms Marlene Ribeiro (Planilha de Ed. Física)
Profº Dr. Sidinei Barreto Nogueira
Prof. Ms. Sérgio Neris do Nascimento
Prof. Ms. Cesar Augusto F. de Souza