Projeto Pedagógico do Curso de Física Licenciatura
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Projeto Pedagógico do Curso de Física Licenciatura
SERVIÇO PÚBLICO FEDERAL UNIVERSIDADE FEDERAL DO PARÁ INSTITUTO DE CIÊNCIAS EXATAS E NATURAIS FACULDADE DE FÍSICA COORDENAÇÃO DO CURSO DE FÍSICA DO PARFOR PROJETO PEDAGÓGICO DO CURSO DE LICENCIATURA EM FÍSICA DO PLANO NACIONAL DE FORMAÇÃO DE PROFESSORES DA EDUCAÇÃO BÁSICA - PARFOR MAIO/2010 SERVIÇO PÚBLICO FEDERAL UNIVERSIDADE FEDERAL DO PARÁ COORDENAÇÃO DO CURSO DE FÍSICA DO PARFOR Prof. Dr. CARLOS EDILSON DE ALMEIDA MANESCHY Reitor Profa. Drª. MARLENE RODRIGUES MEDEIROS FREITAS Pró-reitora de Ensino de Graduação Prof. Dr. MÁRCIO LIMA DO NASCIMENTO Coordenador Geral do PARFOR Prof. Msc MANOEL JANUÁRIO DA SILVA NETO Coordenador dos Cursos de Licenciatura em Física do PARFOR SERVIÇO PÚBLICO FEDERAL UNIVERSIDADE FEDERAL DO PARÁ COORDENAÇÃO DO CURSO DE FÍSICA DO PARFOR EQUIPE DE ELABORAÇÃO Prof. Msc. Manoel J. da Silva Neto Prof. Dr. João Furtado de Souza CONSULTORIA PEDAGÓGICA Prof(a). Dr(a). Josenilda Maues Prof. Msc. Jorge Trindade ESTAGIÁRIA Mariany Alves Rabelo 1 APRESENTAÇÃO DO PROJETO 1.1 Histórico da UFPA: missão; visão; princípios norteadores da Universidade; A Universidade Federal do Pará foi criada através da Lei n° 3191, de 02 de julho de 1957. Em Belém ocupa uma área de 450 hectares, às margens do Rio Guamá, onde exerce a grande maioria de suas atividades de Ensino, Pesquisa, Extensão e Administração, a 10 Km do centro da cidade, oferecendo cursos de graduação e pós-graduação stricto sensu e lato sensu, além de prestação de serviços de caráter técnico-científico, cultural e social à comunidade. Todos estes são voltados para a consecução de seus fins, Art. 2° do Estatuto da UFPA, que são: I. Formar quadro técnico, profissionais e culturais indispensáveis ao pleno Desenvolvimento sócio-econômico do Pará, II. Participar do progresso científico e tecnológico através das pesquisas e atividades que promovam a descoberta, a invenção e a inovação úteis ao mesmo processo de desenvolvimento. III. Servir diretamente à comunidade pela utilização dos meios de que dispõe para obtenção dos fins anteriores. O Instituto de Ciências Exatas e Naturais (ICEN) foi criado em 1967, com o nome de Centro de Ciências Exatas e Naturais, através do Decreto Lei n0 252/67 e está estruturado de acordo com o estabelecido no Regimento Geral da Universidade Federal do Pará, constando de um colegiado deliberativo (Congregação) e cargos executivos, que incluem a administração de nível intermediário (Diretoria do ICEN) e administração acadêmica de primeiro nível (Direção de Faculdades). O ICEN conta com cinco faculdades que são: Física, Matemática, Química, Computação e Estatística, entre os quais se distribuem 02 Laboratórios de Pesquisa, 08 Laboratórios de Informática, 03 Bibliotecas Setoriais e 02 Laboratórios de Ensino. A infra-estrutura física do ICEN inclui uma área total dividida de acordo com as funções: Instituto de Ciências Exatas e Naturais, Laboratório de Pesquisa Física, Laboratório de Pesquisa Química, Laboratório de Física-Ensino, Laboratório de Química-Ensino. Suas atividades acadêmicas principais incluem o ensino de graduação dos Cursos de Bacharelado em Física, Química e Matemática, Licenciatura Plena em Física, Química e Matemática, Química Industrial, Bacharelado em Ciência da Computação, Sistema de Informação e Bacharelado em Estatística. O ICEN é uma unidade acadêmica que mantém parceria com outras unidades acadêmicas dentro da UFPA, tanto no Campus Belém, como com outros Campi do Interior. A partir de 1986 teve início o Programa de Pós-Graduação com a criação do Curso de PósGraduação em Física. Atualmente, o ICEN mantém os cursos de pós-graduação de Mestrado e Doutorado em Química, Mestrado em Matemática e Estatística e Curso de Mestrado em Computação, Cursos de Especialização em Informática e Estatística. No próximo ano iniciará, também, o curso de doutorado em Física. O ICEN possui 147 professores efetivos, assim distribuídos: Faculdade Números de Professores Química Matemática Física Computação Estatística 41 36 36 20 14 1 IDENTIFICAÇÃO DO CURSO 2.1 História do curso no Brasil e na UFPA. O ensino da Física no Brasil1 tem inicio com vinda da Família Real, em 1808, com a criação de instituições, como o Museu Nacional (1818), Observatório Nacional (1827) e escolas de ensino superior, como as Escolas de Medicina e Cirurgia, na Bahia (1808) e no Rio de Janeiro (1810) a Academia Real Militar. Nessas instituições e nas outras que lhe seguiram, foram ministradas as primeiras aulas de Física visando principalmente suas aplicações técnicas ou profissionais. Na Universidade Federal do Pará foi criado o departamento de física, em abril de 1961 com a divisão do núcleo de física e matemática, adquirindo sua estrutura (departamento e colegiado) com a reforma universitária implantada a partir de setembro de 1970. Em 2008, com a criação do Instituto de Ciências Exatas e Naturais, o departamento e colegiado de Física uniram-se e formaram a Faculdade Física, que gerencia o curso de Física com formação em Físico-Educador e Físico-Pesquisador. 2.2 Natureza do curso como instrumento de produção de conhecimento à luz de princípios científicos e práticos. A palavra Física tem sua origem no termo grego physiké, que significa “natureza”. Assim, a Física é a ciência que estuda a Natureza; daí o nome ciência natural. Em qualquer ciência, acontecimentos ou ocorrências são chamados fenômenos, ainda que não sejam extraordinários ou excepcionais. Os fenômenos na Natureza são tão variados e numerosos que o campo de estudo da Física torna-se cada vez mais amplo. Um profissional que atua em Física tem os conhecimentos necessários para fazer investigação científica, resolver problemas na área de Física aplicando conceitos clássicos e modernos. Deve buscar conhecimentos e estudar novos modelos promovendo, assim, o progresso do saber científico. O FísicoEducador atua, basicamente, no ensino, trabalhando na formação e disseminação do saber científico. 2.3 Contextualização da importância da área de conhecimento, desde sua origem, seus avanços sociais, tecnológicos e os impactos na atualidade. A Física é uma ciência básica, pois os conceitos de que ela trata tais como o movimento, as forças, a energia, a matéria, o calor, o som, a luz, a eletricidade, os átomos, etc., passaram a ser indispensáveis para a melhor compreensão tanto de qualquer outra ciência quanto das técnicas que delas foram se originando. Por outro lado, muitos conceitos estudados na química, matemática, biologia, sociologia e em vários outros ramos do conhecimento são necessários e importantes para uma melhor compreensão da física. Sem dúvida nenhuma, a Física contribuiu decisivamente para os avanços tecnológicos nas áreas das engenharias, medicina, odontologia, farmácia, etc., tornando-se, portanto, de enorme importância no desenvolvimento da tecnologia global. 1 O Papel dos Engenheiros e Matemáticos na História do Ensino de Física no Pará (1931-1970) – Rui Guilherme Castro Almeida – Tese Doutorado Universidade de São Paulo - 2006 3 Características gerais do curso: 3.1 Forma de Ingresso. Processo Seletivo especial destinado aos professores do ensino público cadastrados pela Plataforma Freire, conforme critérios de seleção da legislação vigente do PARFOR. 3.2 Número de Vagas. 40 vagas (anuais) 3.3 Turno de Funcionamento. Matutino e Vespertino. 3.4 Modalidade de Oferta. O curso será ofertado na modalidade presencial, destinando 10% para a modalidade à distância. 3.5 Título Conferido. Licenciado em Física 3.6 Duração. O curso terá duração de no mínimo 7 (seis) períodos (3 anos e meio) com tempo máximo para integralização de 10 períodos (5 anos). 3.7 Local de Funcionamento. Belém – Universidade Federal do Pará – ICEN – Faculdade de Física. 3.8 Carga Horária. A organização curricular do Curso de Licenciatura Plena em Física que faz parte do Plano Nacional de Formação de Professores (PARFOR) foi idealizada para formar professores capazes de atuar tanto no ensino fundamental como no ensino médio. A duração do curso será de 3 (três) anos. Para integralização do currículo o aluno deverá ter cursado no mínimo, 2.816 (dois mil oitocentos e dezesseis ) horas, nas seguintes dimensões dos componentes comuns: • 408 (quatrocentos e oito) horas de Prática como componente curricular, vivenciada ao longo do curso. • 408 (quatrocentos e oito) horas de Estágio Curricular Supervisionado a partir do início da segunda metade do curso. • 1.800 (mil e oitocentas) horas de aulas para conteúdos curriculares de natureza CientíficoCultural. • 200 (duzentos) horas no mínimo para outras formas de atividade Científico-Cultural (complementares). Alem do que, foram acrescentadas 282 (duzentos e oitenta e duas) horas que equivalem a 10% da carga horária total do curso que serão destinadas a atividades de extensão. 3.9 Período Letivo. O curso de Licenciatura em Física obedecerá ao que dispõe o Art. 8º do Regulamento da Graduação, parágrafo 5° e funcionará de modo intensivo (primeiro e terceiro períodos letivos) conforme calendário acadêmico vigente. 3.10 Regime Acadêmico. Regime Acadêmico Seriado. 3.11 Formas de Ofertas de Atividades. Modular 3.10 Atos Normativos do Curso. Decreto de reconhecimento do curso de Física na UFPA n0 70.997, de 17 de agosto de 1972 e publicado no Diário Oficial da União de 18 de agosto de 1972. Documento que aprovou o PPC em vigor. 3.11 Avaliações Externas. O curso estará sujeito a avaliação pelo Exame Nacional de Desempenho de Estudante (ENADE) ou a qualquer outros que se façam necessários, conforme normas do Ministério da Educação, da Coordenação do PARFOR e da UFPA. 4 DIRETRIZES CURRICULARES DO CURSO No contexto da Lei n° 9334/96 de Diretrizes e Bases da Educação Nacional-LDB, a formação do professor de Física deve voltar-se para o desenvolvimento de competências que abranjam todas as dimensões da atuação profissional do professor. Isto implica, principalmente, definir as competências necessárias à atuação profissional e tomá-las como norteadoras da organização curricular e mais geralmente da proposta pedagógica do curso de graduação, de modo que os futuros professores de física desenvolvam efetivamente tais competências ao longo do curso. Este Curso segue as Diretrizes Curriculares estabelecidas na Resolução CNE/CES 9, de 11 de março de 2002, e o Parecer CNE/CES 1304/2001, publicado no Diário Oficial da União de 26 de março de 2002. Em linhas gerais, as competências necessárias para a formação dos professores segundo as definições do Conselho Nacional de Educação e documentos referenciais para formação de professores elaborados pelo Ministério de Educação apontam para competências referentes ao comprometimento com valores morais, políticos e éticos inspirados da sociedade democrática, competências referentes à compreensão do papel social da escola no contexto da sociedade, referentes ao domínio dos conteúdos a serem socializados, de seus significados em diferentes contextos e de sua articulação interdisciplinar, competências referentes ao domínio do conhecimento pedagógico, referentes ao conhecimento de processos de investigação que possibilitem o aperfeiçoamento da prática pedagógica e o gerenciamento do próprio desenvolvimento profissional. Em termos de organização curricular estas competências se traduzem numa formação comum a todos os professores da educação básica, formação comum e específica a todos os professores de física, formação específica para preparar o aluno para atender todas as necessidades da sociedade, contemplando desta feita, a ação interdisciplinar e multiprofissional do licenciado em física. Adequar-se a esta nova concepção educacional não é tarefa fácil e não basta apenas adequar a proposta curricular ou usar novas tecnologias, mas deve-se estimular uma mudança profunda na mentalidade, postura e na prática pedagógica dos docentes formadores do futuro professor de física. Para atender, em termos didáticos e pedagógicos, os princípios prescritos pela Lei de Diretrizes e Bases da Educação Nacional - LDB deve-se executar ações voltadas para: • Uma proposta curricular que contenha os conteúdos necessários ao desenvolvimento das competências desejadas a formação do professor de licenciado em física; • Uma nova perspectiva metodológica que proporcione situações de aprendizagem centradas em situações-problema; • Uma prática de ensino mais ampla procurando implementar além do estágio uma prática contextualizada por meio de estudo de casos, situações simuladas e produção dos alunos; • O uso do computador como recurso didático em conteúdos curriculares; • O uso do computador como recurso tecnológico de aquisição de informação e atualização através da Internet, software educativos e aplicativos computacionais. 4.1 Fundamentos Norteadores: éticos, epistemológicos, didático-pedagógico. A necessidade de mudanças na configuração do processo de ensino, diante das novas perspectivas de educação continuada, e o surgimento de freqüentes possibilidades tecnológicas ajusta-se ao modelo construtivista. Este se baseia no princípio de que o conhecimento é reflexão pessoal sobre o aspecto social do mundo, tendo como premissa a idéia de que o indivíduo é agente de seu conhecimento. Assim, cada pessoa constrói significados e representações da realidade de acordo com suas experiências e vivências em diferentes contextos. No entanto, tais representações estão constantemente abertas a mudanças e suas estruturas formam as bases sobre as quais novos conhecimentos são construídos. A produção de significados é um processo individual e o conhecimento é uma produção social. Entretanto, em uma perspectiva sócio-interacionista, o que uma pessoa faz, pensa, fala, sofrem influência de uma série de fatores, especialmente as interações interpessoais e grupais. O uso da linguagem – a ferramenta do processo social – é fundamental na organização da compreensão e das estruturas de conhecimento do indivíduo, já que possibilita a negociação e a troca, condições essenciais para que seres humanos compartilhem representações. Nesta perspectiva, a representação é vista como um ato de produção e não de reprodução. A idéia de que conhecimento possa ser compreendido e compartilhado pela mera transmissão de informações e por uma visão linear e simplificada dos fenômenos envolvidos está muito distante da perspectiva adotada pela Faculdade de Física, a quem está vinculado o Curso de Licenciatura. A Faculdade de Física considera que o processo de formação do aluno tem como fundamento a atividade intencional do licenciado na resolução de problemas do mundo real em diversas instâncias (técnica, interpessoal, profissional, política dentre outras), as quais, por sua vez, apoiam-se em informações para obter uma gama de saberes e metodologias que vêm se desenvolvendo e renovando a cada dia. Mesmo reconhecendo o significado dessas novas possibilidades, também considera que é essencial a compreensão de que, no processo educativo, a tecnologia consiste em um meio e não um fim. Daí a importância da abordagem pedagógica que privilegia a autonomia e a responsabilidade do aluno em relação a sua própria aprendizagem, isto é, para “aprender a aprender”. A busca da formação integral dos alunos, para que se transformem em produtores de conhecimento e não em meros receptores de informações, surge da necessidade de uma comunicação multidirecional, mediada por tecnologias apropriadas. Com esse enfoque pedagógico, a aprendizagem será realizada pelos seguintes meios: • Material atraente em linguagem adequada; • Atividades relevantes e contextualizadas; • Troca de experiências e interação social; • Fontes de informação de qualidade. 4.2 Objetivos do Curso. O Curso de Licenciatura em Física será vinculado Plano Nacional de Formação de Professores (PARFOR) e pretende nortear as ações didáticas e pedagógicas do curso com metodologias que reflitam as diretrizes da LDB e contribuam para formar educadores na área de física, dotados de uma consciência crítica e espírito científico, capazes de elaborar e reconstruir o conhecimento de forma a intervir na realidade, tornando-se cidadãos de propostas próprias e aptos a participarem e contribuírem para o avanço democrático da sociedade brasileira. O curso de Licenciatura em Física destina-se a formar professores da rede pública de ensino, que já atuam no ensino fundamental e médio conforme diretrizes do PARFOR. Pretende ter uma organização curricular de tal forma que possibilite ao futuro professor da área de física possa adquirir as competências e habilidades necessárias para o ensino das ciências exatas e da terra, interpretando esta como linguagem de criação de modelos que permitem resolver problemas das mais diversas áreas do conhecimento físico, e como uma ciência com seus métodos de descobrimento e argumentos racionais para construção de uma estrutura formal articulada. Dentro destas perspectivas, as atividades acadêmicas devem proporcionar situações para que o licenciando: • Seja capaz de realizar a síntese das várias disciplinas da Física, de modo a compreender esta como uma ciência articulada e não como disciplinas estanques entre si. Deve estar apto a repassar esta visão a seus alunos, ajudando-os a aprender e a usar a Física na vida cotidiana, e para estruturar seus pensamentos e raciocínios dedutivos; • Esteja apto para produção de conhecimento no âmbito científico, em particular na área de ensino, com a geração de métodos e materiais de ensino inovadores. • Possua conhecimento crítico sobre os Parâmetros Curriculares Nacionais para o Ensino da Física, e de como utilizar estes parâmetros em seu trabalho na sala de aula. • Saber modelar, em linguagem matemática, fenômenos naturais ou processos físicos. • Ter domínio da técnica para solução de problemas, formulação de novos modelos e novos métodos em física. 4.3 Perfil do Licenciado em Física. O licenciado em Física apresenta hoje, um acúmulo de conhecimentos desarticulados da realidade regional, ministrado de forma fragmentada, através de disciplinas e, conseqüentemente, originando informações especializadas e ineficazes na busca de soluções para os problemas com os quais o profissional se defronta diariamente. O perfil do licenciado em física que se quer formar deve ser o de um professor reflexivo de sua própria prática, capaz de resolver problemas que ocorram nas zonas indeterminadas desta prática e investir no seu desenvolvimento profissional contínuo, apresentando uma concepção generalista, onde o conhecimento esteja mais próximo da unidade natural das coisas, para que a vida real e a experiência escolar coexistam numa forma dinâmica e interativa. Para isto, será necessária uma prática docente desde o início de seu curso de formação, intimamente associada aos estudos específicos dos conteúdos das ciências físicas. A docência será uma prática antecipada assistida, preocupada com a realidade do meio em que vive. A introdução do estudante à docência será progressiva, sendo conveniente à participação em grupos de estudo das ciências físicas desde o início do curso. O profissional que se pretende formar deve ter os conhecimentos necessários para fazer investigação científica, resolver problemas na área de Física aplicando conceitos clássicos e modernos. Deve buscar conhecimentos e estudar novos modelos promovendo, assim, o progresso do saber científico. O Licenciado em Física atua, basicamente, no ensino, trabalhando na formação e disseminação do saber científico. Um curso de Licenciatura em Física tem por objetivo formar um professor da área da Física para as séries finais do ensino fundamental e para o ensino médio, que seja um profissional da área de educação, tendo um perfil que seja capaz de: • Dominar o conhecimento da física multidisciplinar e específica, tendo consciência da importância desta ciência, fazendo as interfaces e aplicações nas diversas áreas do conhecimento. • Perceber o quanto o domínio de conteúdos, habilidades e competências próprias à física importam para o exercício pleno da cidadania. • Possuir familiaridade e reflexão sobre metodologias e materiais de apoio ao ensino diversificado de modo a poder decidir diante de cada conteúdo específico e cada classe particular de alunos, qual o melhor procedimento pedagógico para favorecer a aprendizagem da física, estando preparado para avaliar os resultados de suas ações por diferentes caminhos e de forma continuada. • Observar o aluno individualmente, procurando rotas alternativas de ação para levar seus alunos a desenvolverem-se plenamente, com base nos resultados de suas avaliações, sempre motivá-los, visando o desenvolvimento da autonomia no seu aluno. • Dominar a forma filosófica, experimental e racional do pensamento da física e conseguir compreender as potencialidades de raciocínio em cada faixa etária. Em outras palavras, ser capaz de, por um lado, favorecer o desenvolvimento de raciocínio de seus alunos e, por outro lado, não extrapolar as exigências de rigor a ponto de gerar insegurança nos seus alunos em relação à física. • Trabalhar de forma integrada com os professores de sua área e de outras áreas, no sentido de contribuir efetivamente com a proposta pedagógica de sua Escola e favorecer uma aprendizagem multidisciplinar aos seus alunos. 4.4 Competências e Habilidades. Aqui apresentaremos as competências e habilidades – Gerais e Específicas requeridas ao FísicoEducador. 4.4.1 Competências e Habilidades do Físico-Educador Competências e Habilidades • • • • Domínio dos princípios gerais e fundamentais da Física Clássica e Moderna; Capacidade para descrever e explicar fenômenos naturais, processos e equipamentos em termos de conceitos, teorias e princípios físicos; Capacidade para proceder diagnóstico, formulação e encaminhamento de solução de problemas físicos, sejam eles teóricos ou experimentais; Concentração de esforços e persistência na busca de solução de problemas de maior complexidade Atividades Curriculares • • • • • • • Física Conceitual Física A; B; C e D Mecânica Clássica Física Moderna A e B Eletromagnetismo Física Estatística Trabalho de Conclusão de Curso • • • • Cálculo A; B; C e D; Álgebra Linear; Física Computacional; Métodos da Física Matemática; • • Física Experimental I e II; Eletrônica Experimental; • • Desenvolvimento da Física; Instrumentação para o Ensino da Física; Metodologia Específica para o Ensino de Física. • A utilização da matemática como meio de expressão dos fenômenos naturais; • O reconhecimento, realização de medidas e análise de resultados de problemas experimentais; • • Compreensão da ciência como processo histórico, de sua ética profissional e de sua responsabilidade social. Domínio da linguagem científica; • Utilização de recursos de informática. • Tecnología para o Ensino de Física I. • Reconhecer a relação da física com outras áreas do conhecimento. • • • • Desenvolvimento da Física; Química Geral; Química Experimental; Disciplinas Complementares. Prática em regência de classe. • • • Psicologia da Educação; Didática Geral; Metodologia Específica para o Ensino de Física; Instrumentação para o Ensino da FísicaI. • • • 4.3.1 Competências e Habilidades Associadas ao Curso para o Físico-Educador: Competências e Habilidades • • • • • • • • • • • • • • • Domínio dos princípios gerais e fundamentais psicologia educacional; Compreensão dos aspectos sócio–econômico – cultural envolvidos no processo educacional; Domínio dos conceitos, teorias, princípios e processos didático-pedagógicos; Compreensão dos aspectos sócio–econômico – cultural envolvidos no processo educacional; Proceder a diagnóstico sócio – econômico cultural do campo de atuação e para a adoção de técnicas e procedimentos educacionais adequados; Conhecimento da estrutura e do funcionamento sistema de ensino; Reflexões sobre a estrutura e do funcionamento sistema de ensino; Proceder a diagnóstico sócio – econômico cultural do campo de atuação e para a adoção de técnicas e procedimentos educacionais adequados; Diagnosticar, formular e propor solução problemas no processo ensino-aprendizagem de física; Conhecer e absorver novas técnicas educacionais; Reflexões sobre a estrutura e do funcionamento sistema de ensino. Proceder a diagnóstico sócio – econômico cultural do campo de atuação e para a adoção de técnicas e procedimentos educacionais adequados; Reconhecer a relação da física com outras áreas do conhecimento. Utilização de recursos de informática; Prática em regência de classe; Atividades Curriculares • Psicologia da Educação • Didática Geral • Estrutura e Funcionamento da Educação Básica • • • Metodologia e Técnicas de Preparação de Trabalhos Científicos; Tecnologia para o ensino de Física Trabalho de Conclusão de Curso. • • Desenvolvimento da Física; Atividades Complementares. • Trabalho de Conclusão de Curso. • Estágio Supervisionado em Física: I, II, III e IV 5 ORGANIZAÇÃO CURRICULAR DO CURSO O desenho curricular é baseado na matriz de habilidades e competências e os conhecimentos foram estruturados em núcleos, dimensões e atividades curriculares atendendo os seguintes parâmetros: • Tempo disponível para a abordagem dos conteúdos; • Tempo de estudo necessário para acompanhamento do conteúdo abordado. • Grau de complexidade dos conteúdos. Na apuração das atividades curriculares equivalentes aos Estágios Supervisionados serão computadas as horas destinadas às atividades de supervisão (duas horas semanais) e às monografias conforme definido no Regulamento da Monografia de final de curso. 5.1 Considerações Iniciais. Algumas características foram selecionadas e devem estar presentes no currículo de formação do licenciado em física: • Ser interdisciplinar para resgatar a visão integrada da ciência; • Partir do conhecimento pré-existente que o aluno dispõe; • Propiciar a construção do conhecimento e de esquemas de pensamentos para compreender a ciência dentro de contexto econômico, social e político, vinculado com a realidade da região amazônica; • Estimular a autonomia, a crítica e a cooperação entre alunos, com ênfase na vivência prática e reflexões de situações integradas e atualizadas dos problemas vividos; • Oferecer oportunidades desafiadoras de questionamentos e resoluções de problemas (teoria e prática), levando desde o primeiro momento o aluno ao contato com a natureza, extraindo todas as informações possíveis; • Trabalhar de acordo com a nossa realidade e buscando, quando necessário, soluções inovadoras; • Favorecer a visão crítica e ética da realidade. • Trabalhar de maneira integrada entre o ensino, a pesquisa e a extensão. As atividades curriculares e complementares realizadas durante a formação do licenciado em física fornecerão num primeiro momento, os conhecimentos básicos, experimentais, seqüenciais e integrados, para que o aluno da graduação possa desenvolver durante o curso, o espírito crítico responsável, estimulando-o para que num segundo momento, possa atuar de forma independente tomando como base os conhecimentos adquiridos na resolução de problemas. A organização curricular do curso de Licenciatura em Física segue o que estabelecem as Diretrizes Curriculares, conforme recomendações do Ministério da Educação, para os cursos de Física onde aproximadamente metade da carga horária é destinada a um Núcleo Básico e o restante à formação pedagógica, bem como à elaboração de uma monografia de final de curso (Trabalho de Conclusão de Curso). O Núcleo Básico está assim dividido: Física Geral, Matemática, Física Clássica, Física Moderna e Contemporânea e Disciplinas Complementares. O Núcleo Pedagógico associado às atividades teóricas e práticas educacionais (Estágios Supervisionados). O Núcleo das práticas associado aos experimentos em laboratórios de Física e Química e uso de equipamentos de informática e às pesquisas bibliográficas. Núcleo de Atividades Complementares que abrange áreas de conhecimento em Ciências Naturais, Ciências do Comportamento Humano, Educação e Línguas. NÚCLEO DIMENSÃO ATIVIDADES CURRICULARES Física Conceitual Física A Física B Física Básico Matemática Química Física C Física D Mecânica Clássica Desenvolvimento da Física Física Moderna A Física Moderna B Eletromagnetismo Métodos da Física Matemática Física Estatística Inst. Para o Ensino da Física Física Computaciona Libras Trabalho de Conclusão de Curso (TCC) Cálculo A Cálculo B Cálculo C Cálculo D Álgebra Linear Química Geral Psicologia da Educação Didática Geral Metodologia Específica para o Ensino de Física Estrutura e Funcionamento da Educação Básica Subtotal do Núcleo Básico NÚCLEO Prática de Ensino como Componente Curricular DIMENSÃO Física Química ATIVIDADES CURRICULARES Laboratório Experimental I Laboratório Experimental II Eletrônica Experimental Tecnologia do Ensino da Física Metodologia e Técnicas de Preparação de Trabalhos Científicos Química Experimental Subtotal do Núcleo de Prática de Ensino como Componente Curricular NÚCLEO DIMENSÃO ATIVIDADES CURRICULARES Estágio Supervisionado como Componente Curricular Física 68 68 68 68 1.800 CH 68 68 68 68 68 68 408 CH Estágio Supervisionado em Física I 102 102 Estágio Supervisionado em Física III 102 Estágio Supervisionado em Física IV Física 68 68 68 68 68 68 68 68 68 68 68 68 68 68 68 100 68 68 68 68 68 68 Estágio Supervisionado em Física II Subtotal do Núcleo de Estágio Supervisionado como Componente Curricular NÚCLEO DIMENSÃO ATIVIDADES CURRICULARES Atividades Complementares CH Atividades Complementares Subtotal do Núcleo de Atividades Complementares TOTAL GERAL 102 408 CH 200 200 2.816 OBS. Serão acrescentadas, à carga horária total, 282 (duzentos e oitenta e duas) horas de atividades de extensão conforme previsto na legislação da UFPA. 5.2 Trabalho de Conclusão de Curso. O Trabalho de Conclusão de Curso (TCC) é uma atividade curricular obrigatória, e visa sistematizar o conhecimento construído durante o percurso acadêmico do discente e poderá ser apresentado por meio de estudo de um determinado tema, de acordo com o que preconiza a Resolução n. 3.633/ 2008 do CONSEPE. A inclusão do TCC no currículo do curso respalda-se no Parecer CNE/CES no 1.304/2001, cuja aplicação de procedimentos científicos na análise de um problema específico, associado ou não aos estágios. A complementação da capacidade do formando para proceder à análise das situações vivenciadas seja no aspecto dos conteúdos, prático ou no que se refere ao exercício da docência, são os objetivos a serem alcançados no trabalho de Conclusão de Curso (TCC). O trabalho de Conclusão de Curso (TCC) será associado a conteúdos necessários a seu desenvolvimento, distribuídos em 2 Grupos de disciplinas específicas, sendo atribuição privativa do orientador do trabalho de monografia a indicação dos conteúdos necessários e das respectivas disciplinas. O TCC será apresentado individualmente sob a forma de Monografia Científica e será desenvolvido a partir do sexto semestre do curso com uma carga horária de 100 horas. Será defendido em sessão pública, perante banca examinadora constituída de, no mínimo, dois membros, sendo um deles, obrigatoriamente, o orientador, que presidirá a sessão, organizada pelo Coordenador do Curso do PARFOR durante o período letivo. As formas e oportunidades para o acompanhamento e implementação de Trabalho de Conclusão de Curso (TCC) neste projeto serão regulamentadas pela Faculdade de Física, em resolução específica, além do que disciplina o Regulamento do Ensino de Graduação. 5.3 Estágio Supervisionado. É uma atividade obrigatória e visa ampliar os conhecimentos teóricos dos alunos em situação real de trabalho docente, desenvolver habilidades práticas e o aperfeiçoamento técnico-cultural e científico, além dos comportamentos éticos. A carga horária é de 408 horas, atendendo o que dispõe o Artigo 77 do Regulameento do Ensino de Graduação. Essa cargo horária está distribuída em 4 (quatro) atividades curriculares: • Estágio Supervisionado em Física I • Estágio Supervisionado em Física II – 102 horas, • Estágio Supervisionado em Física III – 102 horas. • Estágio Supervisionado em Física IV – 102 horas. – 102 horas, A estes estágios será admitida a aplicação do disposto na Resolução CNE/CP no 2/2002, Art. 1o, Parágrafo Único (Os alunos que exerçam atividade regular na Educação Básica poderão ter redução da carga horária do estágio curricular supervisionado até o máximo de 200 horas). O estágio atende o disposto na Resolução CNE/CP N.º 1/2002, Resolução CNE/CP no 1/2002 – Art. 13, § 3°, que determina que a avaliação do estágio deve ser realizada "conjuntamente", pelo professor responsável pela atividade curricular e pela entidade de ensino ou pesquisa do estágio e Resolução n. 3.633 / 2008 – CONSEPE. Nessa concepção o estágio Supervisionado acontecerá a partir do quarto semestre do currículo acadêmico, com previsão de 34 horas para atividades de supervisão (análise crítica das situações vivenciadas e da atuação dos estagiários) em cada um dos “Estágios Supervisionados”. 5.4 Atividades Complementares. Respeitadas as exigências regulamentares e a Resolução n. 3.633/ 2008- CONSEPE, poderão ser cursadas disciplinas de enriquecimento para a formação do Licenciando em Física, totalizando no mínimo 200 (duzentas) horas, além de outras atividades previstas no PPC que constarão no histórico escolar. As atividades complementares terão registro descritivo no histórico escolar do discente e sob a responsabilidade de um único docente, inclusive as ministradas concomitantemente por mais de um docente. O discente poderá cursar as atividades complementares na modalidade de disciplinas; trabalhos de conclusão de curso e outras produções acadêmicas; participação em projetos de ensino, pesquisa e extensão; participação em eventos científicos e culturais; produção de trabalhos acadêmicos; visitas monitoradas; excursões; seminários; estágio; práticas pré-profissionais; outras consideradas relevantes para a formação do discente, em conformidade com a tabela abaixo ou outras que sejam ofertadas pela UFPA e aprovadas pela Faculdade de Física. Tabela de Atividades Complementares NÚCLEO DIMENSÃO ATIVIDADES CURRICULARES Atividades de Extensão em Física Atividades de Pesquisa em Física Atividades de Ensino em Física Apresentação ou Participação em Cursos e Mini-cursos: Congressos(CH=6, para cada CH=30 no máximo); Cursos e Mini-cursos(CH=34, no máximo); Seminários(CH=3, para cada e CH=15, no máximo); Eventos; Prestação de Serviços; Produção; Publicação; . Apresentação de Trabalho em: Congressos Nacionais e Internacionais(CH=68, para cada); Congressos Regionais(CH=51, para cada); Seminários(CH=17 restrito e, CH=34 públicos). Outras Atividades Acadêmicas (com CH decidida pela direção do curso). CH Total 68 68 68 68 5.5 Articulação do ensino com a pesquisa e a extensão. As atividades de pesquisa a serem desenvolvidas para reforçar as competências e habilidades decorrentes do perfil profissional estarão associadas aos diversos programas desenvolvidos em áreas de pesquisas específicas e afins. Com base no Plano Nacional de Educação/Lei nº 10. 172/2001, Plano Nacional de Extensão e Artigo 111 §2º do Regulamento da Graduação da UFPA (Resolução n. 3.633 / 2008 – CONSEPE), o Curso de Física tem como diretiz curricular as atividades de extensão que reforcem o princípio da integração entre ensino-pesquisa-extensão, associadas aos diversos programas desenvolvidos nos processos de formação em Atividades Acadêmicas, participação em projetos, cursos e mini-cursos e eventos com caráter de Extensão junto a Sociedade. Atendendo ao Regulamento da Graduação em seu Artigo 66, parágrafo 2º, o aluno que ingressar no Curso de Licenciatura em Física do Plano Nacional de Formação de Professores / PARFOR estará obrigado a cumprir 10% (dez por cento) da carga horária (correspondendo a 282 horas) de integralização em atividades de extensão, que poderá ser vivenciada no interior das disciplinas de formação específica, na dimensão pedagógica, nas atividades de estágio supervisionado e em projetos de extensão. As formas e oportunidades para o acompanhamento e implementação de Atividades de Extensão neste Projeto serão de responsabilidade da Faculdade de Física, juntamente com a Coordenadoria de Extensão no Instituto de Ciências Exatas e Naturais e comunicadas, periodicamente, à Pró-Reitoria de Extensão e, semestralmente, comunicadas aos alunos pela Faculdade de Física. 6 PROCEDIMENTO METODOLÓGICO E PLANEJAMENTO DO TRABALHO DOCENTE A metodologia a ser adotada para implementar este Projeto está fundamentada no próprio conjunto de atividades curriculares sendo que, mediante estes programas, sua implementação é cerca de 95% com base em resolução de problemas e, cerca de 5% associado a atividades de ensino por projetos. Na implementação deste projeto poderão ser utilizadas as formas de ensino presencial, semipresencial e a distância. A exceção da disciplina TCC, que será predominantemente à distância, todas as demais atividades curriculares terão 10% de atividades na modalidade à distância, que ocorrerá com a correspondência eletrônica entre os professores e os professores-alunos com a finalidade de socialização do conteúdo programático, das notas de aulas e dos resultados da avaliação dentre outras. De um modo geral ter-se-á 10% do curso na modalidade à distância. Os docentes do referido curso poderão ainda capacitar-se de modo a dominar as ferramentas de EAD (Plataforma Moodle), para utilização no desenvolvimento do curso. O planejamento das atividades curriculares será realizado no início do semestre letivo, num evento denominado de Jornada Pedagógica, realizada pela Faculdade todos os semestres. Caberá aos professores apresentar ao Conselho da Faculdade a estruturação e programação das disciplinas por meio da apresentação do seu Plano de Ensino conforme proposto pela PROEG, cujo modelo encontra-se em anexo. 7 INFRA-ESTRUTURA 7.1 Humana – Corpo Docente NOME DO PROFESSOR AREA TITULAÇÃO Altem Nascimento Pontes Ângela Bularmaqui Klautau Crispino Ângela Costa Santabrígida Antonio Adelmo Freire Beserra Antônio Cláudio Lima Moreia Bastos Antonio Boulhosa Nassar Antonio Maia de Jesus Chaves Neto Celsa Heminia de Melo Maranhão Cláudio Márcio Rocha Remédios Daniel Costa Rodrigues Danilo Teixeira Alves Edimilson dos Santos Moraes Eliane Galvão Elinei Pinto dos Santos Fabrício Queiroz Potiguar Fátima Nazaré Baraúna Magno Jaime Antonio Urban Jordan Del Nero Jorge Trindade João Felipe de Medeiros Neto João Furtado de Souza João Carlos Brandenberg Quaresma Jorge Castiñeiras Rodriguez José Luiz Magalhães Lopes José Umberto Borges Ivan Ferreira Neves Klaus Cozzolino Licurgo Peixoto de Brito Luis Carlos Bassalo Crispino Manoel Januário da Silva Neto Manoel Raimundo dos Santos Júnior Maria Bernadete Souto do nascimento Marcelo Costa de Lima Marco Antonio Cunha Machado Miguel Ayan Gaia Petrus Agripino de Alcântara Júnior Rubens Silva Sanclayton Geraldo Carneiro Moreira Sérgio Vizeu Lima Pinheiro Silvana Perez Simone da Graça de Castro Fraiha Valci da Cunha Faria Van Sérgio da Silva Alves Victor Façanha Serra Zínia de Aquino Valente Física Física Física Física Química Física Física Matemática Física Física Física Física Educação Física Física Física Física Física Química Física Física Matemática Física Física Física Física Física Física Física Física Física Educação Física Física Física Física Física Física Física Física Física Matemática Física Física Física Doutor Doutora Mestre Doutor Mestre Doutor Doutor Doutora Doutor Mestre Doutor Mestre Mestre Doutor Doutor Doutora Mestre Doutor Mestre Doutor Doutor Doutor Doutor Mestre Especialista Especialista Doutor Doutor Doutor Mestre Especialista Mestre Doutor Doutor Mestre Doutor Doutor Doutor Doutor Doutora Doutora Doutor Doutor Mestre Mestre Além desses docentes efetivos que pertencem aos Institutos de Ciências Exatas e Naturais ICEN, NPI, Instituto de Ciências da Educação – ICED, do Campus da UFPA em Belém, outros se agregarão ao Programa de modo a atender a imensa demanda existente, dando-se preferência aos docentes dos Campi da UFPA onde o curso se realiza e, na existência desses, nos campi mais próximos de modo a reduzir ao máximo o deslocamento de docentes. 7.2. Técnico-administrativo O programa dispõe de verba específica por turma e por período letivo para arcar com o pagamento de um profissional, sem vínculo empregatício com a UFPA, para realizar as atividades burocráticas do curso. A preparação e organização das atividades práticas do curso também poderão contar com a contratação provisória de técnicos. 7.3 Física 7.3.1 Estrutura dos Laboratórios e Salas QUANTIDADES LABORATÓRIOS ÁREA (m2) 1 Laboratório de Demonstrações 56,50 1 Laboratório de Eletrônica 29,00 1 Laboratório Especial 29,00 5 Laboratórios para Física Básica 252,80 QUANTIDADES OUTRAS UNIDADES ÁREA (m2) 1 Auditório 40,00 1 Sala Projeto PET 45,00 1 Sala Técnica 22,70 1 Secretaria 12,5 Salas de Aulas 17,25 Gabinetes de Professores 10,5 3 10 Área total do Laboratório: 914,98 m2 Os equipamentos instalados nos Laboratórios estão assim distribuídos: • Laboratório Básico I Equipamentos para realização de experimentos de Mecânica, Calor e Acústica. • Laboratório Básico II Equipamentos para realização de experimentos de Eletricidade. • Laboratório Básico III Equipamentos para realização de experimentos de Eletromagnetismo e Óptica. • Laboratório Especial Equipamentos para realização de experimentos de Física Moderna. • Laboratório de Eletrônica Equipamentos para realização de experimentos de Eletrônica. 7.3.2 Estrutura De Informática Sala de 53,30 m2 com a seguinte estrutura de equipamentos QUANTIDADES EQUIPAMENTOS 15 Computadores 1 Swith 1 HUB 1 Rede de Informação via Fibra Óptica 7.4 Biblioteca No Instituto de Ciências Exatas e Naturais está disponível a Biblioteca Mário Serra que faz parte do Sistema de Informações de Bibliotecas (SIBI), tendo como coordenação a Biblioteca Central. Hierarquicamente vinculada à administração do Instituto de Ciências Exatas e Naturais, é uma biblioteca setorial especializada em Matemática, Estatística, Informática e Física. Atende em médio 6.000 usuários por ano, entre eles professores, pesquisadores, alunos de graduação, pós-graduação, TécnicoAdministrativos e outros. 8 POLÍTICA DE INCLUSÃO SOCIAL A exclusão social é problema para a educação em geral e para a educação superior em particular, apresentando-se de modo especialmente agudo para as instituições públicas. Embora o problema extrapole a capacidade das universidades para enfrentá-lo e superá-lo sozinhas, não há dúvida de que a elas cabe, pela função que desempenham no projeto político do país, assumir com lucidez e empenho, a partir da esfera de suas atribuições específicas, responsabilidades e compromissos com propostas e ações destinadas a contribuir, de forma positiva, para a construção de uma sociedade mais igualitária. Desse modo, coloca-se como desafio para a instituição universitária pública democratizar o acesso aos seus cursos, adotando estratégias que favoreçam candidatos oriundos dos grupos sociais menos favorecidos, sem prejuízo dos critérios de mérito que devem presidir esse processo. Com a finalidade de implementar uma política institucional de inclusão social, o presente Programa definiu como objetivos: • Ampliar as probabilidades de acesso dos estudantes egressos da escola pública; • Atuar positivamente na superação das barreiras educacionais que dificultam esse acesso; • Apoiar as escolas públicas, seus professores e alunos, mediante ações especializadas; • Incentivar a participação dos egressos da escola pública no processo seletivo de ingresso na Universidade, por meio de medidas de apoio didático-pedagógico e de divulgação; • Apoiar, com ações específicas, a permanência dos alunos no curso superior. A implementação dessa política, que articula ações em desenvolvimento com novas ações, terá caráter processual e pressupõe o seu acompanhamento, visando à avaliação constante, bem como possíveis reorientações que se façam necessárias para assegurar o alcance de seus objetivos, que se desdobram em metas e ações previstas após o ingresso do estudante na Universidade: • Promover ações voltadas para escolas e professores do Ensino Médio público • Envolver discentes da Faculdade de Física em ações na escola pública • Apoiar cursinhos preparatórios de caráter comunitário As metas propostas acima serão desenvolvidas dentro da carga horária destinada à extensão através de projetos feitos com esta finalidade. A Faculdade de Física estimulará a produção de recursos didático-pedagógicos para a inclusão dos portadores de necessidades especiais, bem como melhorar o acesso às dependências que estão sob sua responsabilidade, com o objetivo de minimizar as dificuldades de acesso às dependências a esta Faculdade. A partir do Decreto nº 5.626, de 22 de dezembro de 2005 o ensino de Libras (Língua Brasileira de Sinais) nos cursos de Licenciatura torna-se obrigatório, e dessa forma, no último semestre letivo do curso, haverá a disciplina Libras, com a mesma carga horária das demais atividades curriculares 9 SISTEMA DE AVALIAÇÃO 9.1 Avaliação do Projeto Pedagógico do Curso A avaliação do curso a ser adotada deve ser no sentido amplo. Isto é, avaliação docente, discente e do projeto político pedagógico. A avaliação do curso será de responsabilidade do Colegiado do Curso de Licenciatura de Física PARFOR, que se reunirá com este objetivo ao final de cada período letivo com os membros do colegiado, representação discente e dos técnico-administrativos, e que terá como subsidio um relatório elaborado pela Coordenação do curso, ouvindo os docentes, discentes e corpo técnico-administrativo. 9.2 Avaliação do Processo educativo 9.2.1 Dos Discentes A avaliação será contínua processual e diagnóstica, os instrumentos e as formas de avaliações dos discentes serão determinados por cada professor considerando as peculiaridades do conteúdo programático de cada disciplina, respeitando as diretrizes dispostas na resolução 3633/2008-CONSEPE. O discente será avaliado em, no mínimo, três momentos no decorrer de uma disciplina. A forma de avaliação deverá ser apresentada e discutida entre os docentes e os discentes no primeiro dia de aula, e as determinações acordadas deverão ser cumpridas. O conceito final será decorrente da média, que poderá ser ponderada ou aritmética (dependendo da situação), entre as avaliações. As avaliações poderão ser: contínuas através da participação em sala de aula; realizadas através de verificação formal de aprendizagem (provas escritas e práticas); por elaboração de relatórios de atividades de laboratório e/ou de campo; por apresentação de seminários; por organização de mini cursos e palestras; por elaboração de material didático; por auto-avaliação e por outras formas estabelecidas pelas normas superiores da UFPA. Caberá a uma Comissão composta por três professores do quadro docente da UFPA, designados pelo Conselho da Faculdade, dar parecer sobre discordâncias entre discentes e docentes quanto à forma de avaliação. 9.2.2 Dos Docentes A avaliação do corpo docente será realizada semestralmente ao final de cada período letivo, através de formulários anônimos, nos quais os discentes apresentarão críticas e sugestões para melhoria do ensino. Os formulários preenchidos serão analisados pela coordenação de curso, juntamente com os professores e, posteriormente encaminhados à Pró-Reitoria de Ensino e Graduação. 10 REFERÊNCIAS BIBLIOGRÁFICAS CONSULTADAS • Resolução CNE/CES 9, de 11 de março de 2002. • Parecer CNE/CES 1.304/2001, publicado no Diário Oficial da União de 7/12/2001,Seção 1,p. 25. • Estatuto e Regimento Geral da UFPA, aprovado pelo CONSEP em 28 de junho de 2006 e Portaria nº 337 – SESU/MEC, de 10 de julho de 2006. • Resolução nº 3.712, de 21 de maio de 2008 – CONSEP • Regulamento do Ensino de Graduação, aprovado pela Resolução nº 3.633, de 18 de fevereiro de 2008 – CONSEP. • Referenciais de Qualidade para Educação Superior a Distância, Brasília, Agosto, 2007. ANEXOS ANEXO Ia - Ata de Aprovação do PP pela Congregação da Faculdade SERVIÇO PÚBLICO FEDERAL UNIVERSIDADE FEDERAL DO PARÁ INSTITUTO DE CIÊNCIAS EXATAS E NATURAIS FACULDADE DE FÍSICA ATA DA REUNIÃO ORDINÁRIA DA FACULDADE DE FÍSICA / UFPA, REALIZADA NO DIA 09 /10 / 2009, ÁS 10:00 HS, NO AUDITÓRIO DO LABORATÓRIO DE FÍSICA ENSINO. Presidente: Prof. Dr. João Furtado de Souza; Membros Presentes - Professores: João Furtado de Souza, Luís Carlos Bassalo Crispino, Marcelo Costa de Lima, Simone da Graça de Castro Fraiha, Licurgo Peixoto de Brito, Jaime Antonio Urban, João Felipe de Medeiros Neto, Petrus Agripino de Alcântara Junior, Miguel Ayan Gaia, Cláudio Márcio Rocha Remédios, Fátima Nazaré Baraúna Magno, Klaus Cozzolino, José Luiz Magalhães Lopes, Antonio Maia de Jesus Chaves Neto, Zínia de Aquino Valente, Jorge Castiñeiras Rodriguez, Ângela Costa Santa Brígida (Substituto), Carlos Alberto Brito da Silva Júnior (Substituto). Justificaram a ausência os Professores Victor Façanha Serra, Manoel Januário da Silva Neto e Van Sérgio Alves. O Sr. Presidente declarou aberta a reunião para serem discutidos os assuntos da pauta que foram: 1. Projeto de Física à Distância. 2. Aprovação do Projeto Pedagógico Física Licenciatura - PARFOR. 3. Eleição para Direção da Faculdade de Física. 4. O que ocorrer. Proposições: 1. O Prof. Luís Carlos Bassalo Crispino solicitou a inclusão em pauta do Ofício sobre TCC (aprovação por unanimidade) 2. O Prof. Crispino solicitou a inclusão em pauta para ser discutido o resultado do ENADE do Curso de Física. 3. O Prof. Crispino solicitou a inclusão em pauta da seguinte proposta: que a partir desta data só seja considerado válido o Curso que for comprovado, através das listas de freqüências, que o Professor ministrou 75% do conteúdo programático. Comunicações: 1. O Prof. Licurgo Peixoto de Brito agradeceu o apoio da Faculdade de Física à sua candidatura à Vice-Reitor e comunicou que está na SEDUC/PA prestando serviços ao Projeto Plataforma Freire. 2. O Prof. Crispino comunicou a abertura do Curso de Doutorado em Física na UFPa, o 1º Doutorado na Amazônia. 3. O Prof. Crispino comunicou que estão sendo realizados muitos eventos e solicitou a criação de uma agenda sobre estes eventos pela Faculdade de Física. 4. O Prof. Petrus Agripino de Alcântara Junior comunicou as datas em que ocorrerão os eventos do EFNN (Encontro de Físicos do Norte e Nordeste) 5. O Prof. Marcelo Costa de Lima comunicou que haverá a Semana da Ciência e Tecnologia do Estado, da qual fará parte. 6. O Prof. Klaus Cozzolino propôs que os alunos que prestarem monitoria voluntária à Faculdade de Física, tenham um atestado expedido por esta Faculdade, o que foi aprovado por unanimidade. 7. O Prof. Marcelo comunicou que na Feira Pan-Amazônica dará assessoria técnica. Ordem do Dia. 1) Ensino à Distância. O Prof. João Furtado de Souza deu as informações pertinentes, sobre o que foi repassado pelo Prof. José Miguel – Coordenador Geral e pela Professora Nara, representante da UAB. O Prof. Crispino pediu cautela na oferta de um novo curso, uma vez que a nota do ENADE para o Curso de Física não foi boa. O Prof. Licurgo esclareceu que este não é um novo curso e sim o mesmo, ofertado com uma nova modalidade, mas que deve manter a mesma qualidade e sobre isto deve ser feito um projeto de avaliação sistemático com o objetivo de monitorar a qualidade do curso. O Prof. Crispino solicitou que seja incluída a disciplina Inglês Instrumental na grade curricular do Projeto de Física à Distância. Foi aprovado o curso de Física a Distância com abstenção do Prof. Crispino. 2) Projeto Pedagógico Física Licenciatura - PARFOR. O Prof. Licurgo esclareceu a situação em que se encontra o Estado do Pará na educação e o que pretende ser feito com a Plataforma Freire. Todos professores que se encontram na docência de Física no ensino médio, embora não tenham Licenciatura em Física, poderão participar dos cursos ofertados pela Plataforma Freire. O Prof. Crispino preocupa-se se a Faculdade de Física tem material humano para atender ao Curso de Ensino à Distância e à Plataforma Freire conjuntamente ou se faltarão professores para atender a esta demanda. Foi esclarecido que para a Plataforma Freire poderão ser convidados professores de outros Campi, exclusivamente com este objetivo e poderão também serem contratados professores com o mesmo propósito. O Prof. Petrus propôs que fossem convidados os Profs. Márcio e Licurgo para esclarecimentos posteriores. Aprovado o Projeto Pedagógico criando o Curso de Física Licenciatura para o Plano Nacional de Formação de Professores PARFOR com abstenção do Prof. Crispino. 3) Eleição para a nova Direção da Faculdade de Física. Foi escolhida a Comissão composta dos seguintes professores: Edimilson dos Santos Moraes, Manoel Januário da Silva Neto e Victor Façanha Serra. 4) Defesa de TCC. O Prof. Crispino propôs que se instituísse uma Semana de Defesa de TCC no final de cada semestre e que fosse instituída uma nova ficha de avaliação em anexo. O Prof. Crispino esclareceu que o objetivo é organizar as defesas e divulgá-las entre todos. O Prof. João furtado de Souza complementou a proposta que os TCCs que não forem defendidos nesta semana só poderão ser defendidos fora dela se comunicado 72 horas antes com a justificativa, pelo orientador, à Faculdade.Aprovada por unanimidade. Aprovada também a ficha de avaliação. 5) Lista de presença do professor na sala de aula no final do semestre. O Prof. Crispino propôs que todos os professores apresentem no final do semestre a lista de freqüência para comprovação de conteúdo programático, à partir do próximo semestre. Dois professores foram contra esta proposição e 01 se absteve. E nada mais tendo a discutir e propor, foi lavrada a ATA que vai assinada pelo Presidente e pelos membros participantes desta reunião. Prof. Dr. João Furtado de Souza Diretor da Faculdade de Física ANEXO Ib - Ata de Aprovação do PP pela Congregação do Instituto de Ciências Exatas e Naturais ICEN. SERVIÇO PÚBLICO FEDERAL UNIVERSIDADE FEDERAL DO PARÁ INSTITUTO DE CIÊNCIAS EXATAS E NATURAIS ATA DA REUNIÃO ORDINÁRIA DA CONGREGAÇÃO DO INSTITUTO DE CIÊNCIAS EXATAS E NATURAIS REALIZADA NO DIA 29 DE OUTUBRO DE 2009. Aos vinte e nove (29) dias do mês de outubro do ano de dois mil e nove (2009), (quinta-feira), às 10:00 (dez horas), reuniu-se, ordinariamente, na Sala DI-01, a CONGREGAÇÃO, deste ICEN, sob a Presidência do Prof. Dr. GERALDO NARCISO DA ROCHA FILHO, Diretor Geral do Instituto, contando com a presença dos seguintes conselheiros: Petrus Agrippino de Alcantara Junior, Diretor Adjunto do ICEN; Geraldo Mendes de Araújo, Diretor da Faculdade de Matemática; Marinalva Cardoso Maciel, Diretora da Faculdade de Estatísitca; Klaus Cozzolino, Vice-diretor da Faculdade de Física; Heriberto Rodrigues Bitencourt, Diretor da Faculdade de Química; Francisco Edson Lopes da Rocha, Diretor da Faculdade de Computação; Lucídia Fonseca Santiago, Diretora da Faculdade de Ciências Naturais; Manoel Januário da Silva Neto, representante docente da Faculdade de Física; José Ciríaco Pinheiro representante do ICEN no CONSEP; Luís Carlos Bassalo Crispino, Coordenador do Programa de Pós-Graduação em Física; Mário Franco de Moraes Filho, Coordenador de Planejamento e Avaliação; Eloi Luiz Favero Coordenador do Programa de Pós-Graduação em Ciência da Computação; Maria Leonel de Souza, representante dos servidores Técnicos-Administrativos. Estiveram ausentes os seguintes conselheiros: Cristina Lúcia Dias Vaz, representante docente da Faculdade de Matemática; Silvia dos Santos de Almeida, representante docente da Faculdade de Estatísitca; Alberdan da Silva Santos, representante docente da Faculdade de Química; Mara Lúcia Cerqueira da Silva, representante docente da Faculdade de Computação; Maria Ivete Rissino Prestes, representante dos Técnicos-Administrativos; Walkiria Lima de Souza, Coordenadora de Gestão e a representação discente. Foi justificada a ausência do conselheiro Mauro de Lima Santos, Coordenador do Programa de Pós-Graduação em Matemática/Estatística. O Presidente da Mesa cumprimentou a todos e, dando prosseguimento, passou a pauta da reunião, a saber: 1) Leitura e Aprovação da Ata da Reunião Anterior (dia 24.09.2009) – aprovada, por unanimidade. 2) Leitura de Expedientes: não houve leitura de expedientes 3) Comunicações: 1) O Prof. Geraldo Narciso parabenizou a criação do curso de doutorado em Matemática, com previsão de lançamento do edital para dia 15/11/2009 b) comunicou que a remoção do Prof. Dr. Ronaldo Lopes Rodrigues Mendes, do Campus de Santarém será para o NUMA (Núcleo de Meio Ambiente) comprometendo-se a ministrar 20h (vinte horas) na graduação. c) comunicou sobre o resultado da reunião do Conselho Administrativo Superior (CAS ampliado) que reorganiza as vagas para concurso público para docentes pelo código de vagas. 2) O Prof. Francisco Edson enfatiza que não aceita o resultado da reunião do CAS, porque na sua opinião não vai melhorar o ensino da graduação. 3) O Prof. Ciríaco também se manifestou pedindo para ser convidado a participar da reunião com a Administração Superior da UFPA para resolver esse impasse de vagas para docentes. 4) O Prof. Petrus informou sobre o Encontro de Física que ocorrerá na UFPA e no Hotel Sagres. 5) O Prof. Luís Carlos Bassalo Crispino comunicou: a transferência do Prof. Dr. Waldeci Paraguassu Feio da Universidade Federal do Maranhão (UFMA) para UFPA por meio de distribuição de vagas (redistribuição de vagas pelo REUNI, associada ao Plano de Concurso de Eletromagnetismo) sendo cedida à UFMA em troca da transferência do Prof. Dr. Waldeci para UFPA. 4) Proposições: foi solicitada a inclusão de pauta dos processos abaixo relacionados. Aprovada. a) Proc. 035037/2009 – Projeto Pedagógico do Curso de Especialização em Sistemas de Banco de Dados/2010. b) Proc.035040/2009 - Projeto Pedagógico do Curso de Especialização em Análise de Sistemas – Turma 2010. c) Proc.035041/2009 - Projeto Pedagógico do Curso de Especialização em Redes de Computadores, versão XV. d) Proc. 035038/2009 – Relatório final do 13º Curso de Especialização em Redes de Computadores. e) Solicitação de Progressão Funcional de Professor Associado I para Associado II do Prof. Dr. Geraldo Narciso da Rocha Filho f) Proc. 035062/2009 – Curso de especialização em Matemática do Ensino Médio, modalidade presencial a ser ofertado no município de Tomé-Açu no período de jan/2010 a jan/2011. 5) Ordem do Dia: a) Proc. 029981/2009 – Plano de Concurso Público de Provas e Títulos para Professor Adjunto, 02 vagas, em regime de 40h com dedicação exclusiva, na Matéria Estatística, pelo Programa de Pós-Graduação em Matemática e Estatística. Relator: Prof. Dr. Eloi Luiz Favero. b) Proc. 030692/2009 – Plano de Concurso Público de Provas e Títulos para Professor Assistente, 01 vaga, em regime de 40h com dedicação exclusiva, na Matéria Biologia Geral, pela Faculdade de Ciências Naturais, para 2010, vaga do REUNI. Relator: Prof. Dr. Heriberto Rodrigues Bitencourt. c) Proc. 030693/2009 – Plano de Concurso Público de Provas e Títulos para Professor Assistente, 01 vaga, em regime de 40h com dedicação exclusiva, na Matéria Física Geral, pela Faculdade de Ciências Naturais, para 2010, vaga do REUNI. Relator: Prof. Dr. Heriberto Rodrigues Bitencourt. Aprovado d) Proc. 031107/2009 – Plano de Concurso Público de Provas e Títulos para Professor Adjunto, 01 vaga, em regime de 40h com dedicação exclusiva, na Matéria Estrutura da Matéria, pelo Programa de Pós-Graduação em Física, para 2010, vaga do REUNI. Relator: Prof. Dr. Heriberto Rodrigues Bitencourt. Aprovado e) Proc. 031594/2009 – Plano de Concurso Público de Provas e Títulos para Professor Assistente, 01 vaga, em regime de 40h com dedicação exclusiva, na Matéria Química Geral, pela Faculdade de Ciências Naturais, para 2010, vaga do REUNI. Relator: Prof. Dr. Heriberto Rodrigues Bitencourt. Aprovado f) Proc. 030812/2009 – Plano de Concurso Público de Provas e Títulos para Professor Adjunto, 01 vaga, em regime de 40h com dedicação exclusiva, na Matéria Mecânica Geral, pelo Programa de Pós-Graduação em Física, para 2010, vaga do REUNI. Relator: Prof. Dr. Francisco Edson Lopes da Rocha. Aprovado g) Proc. 031106/2009 – Plano de Concurso Público de Provas e Títulos para Professor Adjunto, 01 vaga, em regime de 40h com dedicação exclusiva, na Matéria Eletromagnetismo, pelo Programa de Pós-Graduação em Física, para 2010, vaga do REUNI. Relator: Prof. Dr. Geraldo Mendes de Araújo. Aprovado h) Proc. 030267/2009 – Progressão Funcional de Assistente II para Assistente III da Profa. Ana Paula Carriço de Lima, referente ao interstício agosto/04 a agosto/06. Relator: Prof. Dr. Geraldo Mendes de Araújo. Aprovado i) Proc. 030266/2009 – Progressão Funcional de Assistente III para Assistente IV da Profa. Ana Paula Carriço de Lima, referente ao interstício agosto/06 a agosto/08. Relator: Prof. Dr. Geraldo Mendes de Araújo. Aprovado j) Proc. 033732/2009 – Progressão Funcional de Assistente II para Assistente III da Profa. Cristiane Ruiz Gomes, referente ao interstício setembro/07 a setembro/09. Relator: Prof. Dr. Geraldo Mendes de Araújo. Aprovado k) Proc. 031970/2009 – Progressão Funcional de Assistente I para Assistente II do Prof. Manoel Raimundo dos Santos Junior, referente ao interstício novembro/07 a novembro/09. Relator: Prof. Dr. João Furtado de Souza. Aprovado l) Proc. 032886/2009 – Progressão Funcional de Adjunto II para Adjunto III do Prof. M.Sc. Marivaldo José Costa Corrêa, referente ao interstício dezembro/07 a dezembro/08. Relator: Prof. Dr. Francisco Edson Lopes da Rocha. Aprovado m) Proc. 033266/2009 – Progressão Funcional de Adjunto I para Adjunto II do Prof. M.Sc. Paulo Cerqueira dos Santos, referente ao interstício novembro/05 a novembro/07. Relatora: Profa. Dra. Marinalva Cardoso Maciel. Aprovado n) Proc. 033265/2009 – Progressão Funcional de Adjunto II para Adjunto III do Prof. M.Sc. Paulo Cerqueira dos Santos, referente ao interstício novembro/07 a novembro/09. Relatora: Profa. Dra. Marinalva Cardoso Maciel. Aprovado o) Proc. 034225/2009 – Progressão Funcional de Adjunto III para Adjunto IV do Prof. Dr. Edson Marcos Leal Soares Ramos, referente ao interstício abril/07 a abril/09. Relatora: Profa. Dra. Marinalva Cardoso Maciel. Aprovado p) Proc. 034446/2009 – Progressão Funcional de Adjunto III para Adjunto IV da Profa. Dra. Silvia dos Santos de Almeida, referente ao interstício abril/07 a abril/09. Relatora: Profa. Dra. Marinalva Cardoso Maciel. Aprovado q) Proc. 033826/2009 – Relatório do III Curso de Especialização em Suporte a Redes de Computadores e Tecnologia Internet, coordenado pelo Prof. Dr. Antonio Jorge Gomes Abelém, desenvolvido no período de abril/07 a agosto/08. Relator: Prof. Dr. Francisco Edson Lopes da Rocha. Aprovado r) Proc. 033622/2009 – Prorrogação da licença para conclusão do pós-doutorado do Prof. Giovany de Jesus Malcher Figueiredo, na Universidade Federal de Campina Grande, no período de 01.10.2009 a 31.03.2010. Relator: Prof. Dr. Mauro de Lima Santos. Aprovado s) Proc. 033621/2009 – Projeto de Pesquisa “Existência, Multiplicidade e Concentração de Soluções para uma classe de Equações de Schrödinger na presença de um campo magnético”, coordenado pelo Prof. Dr. Giovany de Jesus Malcher Figueiredo, no período de 01.03.2010 a 01.03.2011, com alocação de 20h semanais. Relator: Prof. Dr. Mauro de Lima Santos. Aprovado t) Proc. 034296/2009 – Relatório do Projeto de Extensão “Grupo de Estudos e Pesquisas Estatísticas e Computacionais da UFPA – Ano III”, coordenado pelo Prof. Dr. Edson Marcos Leal Soares Ramos, no período de 01.09.2008 a 31.08.2009. Relator: Prof. Dr. Luís Carlos Bassalo Crispino. Aprovado u) Proc. 034442/2009 – Projeto do Curso de Especialização “Aplicabilidade de Novas Tecnologias como Ferramentas Pedagógicas para o Ensino de Ciências (Química e Física), versão II, coordenado pelo Prof. Dr. Cláudio Nahum Alves, no período de 06.03.2010 a 26.03.2011. Relator: Prof. Dr. Luís Carlos Bassalo Crispino. Aprovado v) Proc. 033526/2009 – Projeto “Projeto Pedagógico para o Plano Nacional de Formação de Professores – Plataforma Paulo Freire, Curso de Licenciatura em Física, coordenado pelo Prof. Msc. Manoel Januário da Silva Neto. Relator: Prof. Dr. Heriberto Rodrigues Bitencourt. Aprovado w) Proc. 034297/2009 – Projeto de Extensão “Grupo de Estudos e Pesquisas Estatísticas e Computacionais da UFPA – Ano IV”, coordenado pela Profa. M.Sc. Adrylaine Araújo, no período de 01.09.2009 a 31.08.2010. Relatora: Profa. Dra. Marinalva Cardoso Maciel. Aprovado x) Proc. 033527/2009 – Projeto do Curso de Licenciatura em Física com Metodologias Alternativas, coordenado pela Profa. Dra. Fátima Nazaré Baraúna Magno. Relator: Prof. Dr. Francisco Edson Lopes da Rocha. Aprovado y) Proc. 034253/2009 – Projeto do Curso de Especialização em Desenvolvimento de Aplicações para Internet – 2010, coordenado pelo Prof. Orlando Pinho, no período de março/2010 a março/2011. Relator: Prof. Dr. Eloi Luiz Fávero. Aprovado z) Proc. 033409/2009 – Remoção do Prof. Dr. Ronaldo Lopes Rodrigues Mendes, do Campus de Santarém para o ICEN para atuar na Faculdade de Ciências Naturais, sem permuta de vaga. Relatora: Profa. Dra. Lucídia Fonseca Santiago. Aprovado aa) Proc. 034252/2009 – Remoção do Prof. Dr. Edivaldo Herculano Corrêa de Oliveira, do Instituto de Ciências Biológicas para o ICEN para atuar na Faculdade de Ciências Naturais. Relatora: Profa. Dra. Lucídia Fonseca Santiago. Aprovado bb) Homologação do resultado da eleição para representação, junto a esta Congregação, da categoria dos servidores Técnicos-Administrativos, para o biênio novembro/2009 a outubro/2011. Aprovado 6) O que ocorrer: Como nada mais houvesse a tratar, o Presidente da Mesa agradeceu a presença de todos os membros presentes e, para constar, eu, Isalu Cavalcante Muniz Mauler, lavrei a presente ATA que, após lida e assinada pelos conselheiros, seguirá para os fins necessários. Belém, 29 de outubro de 2009. ANEXO II - Desenho Curricular. NÚCLEO DIMENSÃO Física Básico Matemática Química ATIVIDADES CURRICULARES 68 68 68 68 68 68 68 68 68 68 68 68 68 68 68 100 68 68 68 68 68 68 Psicologia da Educação Didática Geral Metodologia Específica para o Ensino de Física Estrutura e Funcionamento da Educação Básica 68 68 68 Subtotal do Núcleo Básico NÚCLEO Prática de Ensino como Componente Curricular DIMENSÃO Física Química Estágio Supervisionado como Componente Curricular 68 1.800 ATIVIDADES CURRICULARES CH Laboratório Experimental I Laboratório Experimental II Eletrônica Experimental Tecnologia do Ensino da Física Metodologia e Técnicas de Preparação de Trabalhos Científicos Química Experimental 68 68 68 68 68 Subtotal do Núcleo de Prática de Ensino como Componente Curricular NÚCLEO CH Física Conceitual Física A Física B Física C Física D Mecânica Clássica Desenvolvimento da Física Física Moderna A Física Moderna B Eletromagnetismo Métodos da Física Matemática Física Estatística Inst. Para o Ensino da Física Física Computaciona Libras Trabalho de Conclusão de Curso (TCC) Cálculo A Cálculo B Cálculo C Cálculo D Álgebra Linear Química Geral DIMENSÃO Física ATIVIDADES CURRICULARES CH Estágio Supervisionado em Física I 102 Estágio Supervisionado em Física II 102 Estágio Supervisionado em Física III 102 Estágio Supervisionado em Física IV Subtotal do Núcleo de Estágio Supervisionado como Componente Curricular NÚCLEO DIMENSÃO Atividades Complementares Física 68 408 ATIVIDADES CURRICULARES Atividades Complementares Subtotal do Núcleo de Atividades Complementares TOTAL GERAL 102 408 CH 200 200 2.816 OBS. Serão acrescentadas, à carga horária total, 282 (duzentos e oitenta e duas) horas de atividades de extensão conforme previsto na legislação da UFPA. ANEXO III - Contabilidade Acadêmica. UNIDADE RESPONSÁVEL PELA OFERTA Fac. Física Fac. Matemática ATIVIDADE CURRICULAR Física Conceitual Cálculo A Álgebra Linear Química Geral Física A Cálculo B Química Experimental Psicologia da Educação Física B Física C Física Experimental I Cálculo C Didática Geral Física D Fac. Química Fac. Física Fac. Matemática Fac. Química Fac. Educação Fac. Física Fac. Matemática Fac. Educação Fac. Física Fac. Educação Fac. Matemática Fac. Física Fac. Educação Fac. Física Fac. Física Fac. Física Física Experimental II Métodos da Física Matemática Instrumentação para o Ensino da Física Metodologia Específica para o Ensino de Física Cálculo D Mecânica Clássica Física Moderna A Física Computacional Instrumentação para o Ensino da Física Estágio Supervisionado em Física I Estrutura e Funcionamento da Educação Básica Física Moderna B Eletromagnetismo Desenvolvimento da Física Tecnologia do Ensino de Física Estágio Supervisionado em Física II Metodologia e Técnicas de Preparação de Trabalhos Científicos Física Estatística Libras Estágio Supervisionado em Física III Eletrônica Experimental Trabalho de Conclusão de Curso (TCC) Estágio Supervisionado em Física IV CHT – Carga Horária Teórica CHP – Carga Horária Prática CARGA HORÁRIA CHT CHP TOTAL 68 68 68 68 68 68 68 68 68 68 68 68 68 68 68 68 68 68 68 68 68 68 68 68 68 68 68 68 68 68 68 68 68 68 68 68 68 68 68 68 68 68 68 68 68 68 102 102 68 68 68 68 68 68 102 68 68 68 68 102 68 68 102 68 68 68 102 68 68 68 100 100 102 102 ANEXO IV - Atividades Curriculares por Período Letivo. PERÍODO LETIVO 1° PERÍODO 2° PERÍODO 3° PERÍODO 4° PERÍODO 5° PERÍODO 6° PERÍODO 7° PERÍODO ATIVIDADE CURRICULAR CH Física Conceitual Cálculo A Química Geral Álgebra Linear Desenvolvimento da Física Física A Cálculo B Química Experimental Física Experimental I Instrumentação para o Ensino da Física Tecnologia para o Ensino da Física Física B Física C Cálculo C Física Experimental II Metodologia Específica para o Ensino de Física Física D Cálculo D Métodos da Física Matemática Didática Geral Estrutura e Funcionamento da Educação Básica Estágio Supervisionado em Física I Mecânica Clássica Física Moderna A Física Computacional Metodologia e Técnicas de Preparação de Trabalhos Científicos Estágio Supervisionado em Física II Física Moderna B Eletromagnetismo Psicologia da Educação Física Estatística Eletrônica Experimental Estágio Supervisionado em Física III Libras Trabalho de Conclusão de Curso (TCC) Estágio Supervisionado em Física IV 68 68 68 68 68 68 68 68 68 68 68 68 68 68 68 68 68 68 68 68 68 102 68 68 68 68 102 68 68 68 68 68 102 68 100 102 ANEXO V – Representação Gráfica do Perfil de Formação 1º 2º 3º 4º 5º 6º 7º Cálculo A CH – 68h Física A CH – 68h Física B CH – 68h Física D CH – 68h Mecânica Clássica CH – 68h Física Moderna B CH – 68h Libras CH – 68h Física Conceitual CH 68h Cálculo B CH 68h Física C CH 68h Cálculo D CH 68h Física Moderna A CH 68h Eletromagnet. CH 68h Trab. Conclus. Curso CH 100h Química Geral CH 68h Química Experimental CH 68h Cálculo C CH 68h Métodos Física Matemática CH 68h Física Computacional CH 68h Eletrônica Experimental CH 68h Estágio Superv. IV CH 102h Álgebra Linear CH 68h Física Experim. I CH 68h Física Experim. II CH 68h Didática Geral CH 68h Metod. Técn. Prep Trab Cient CH 68h Física Estatística CH 68h Desenvol. Física CH 68h Inst. Ensi. Física CH 68h Meto. Espe. Ensin. Física CH 68h Estrut. Funcion. Educaç. Básica CH 68h Estágio Superv. II CH 102h Psicologia da Educação CH 68h Atividades Complement. Tecnolo. Ensin. Física CH 68h Atividades Complement. Estágio Superv. I CH 102h Atividades Complement. Estágio Superv. III CH 102h OBS. Será acrescentada a carga horária de 282 (duzentos e oitenta e duas) horas em atividades de extensão que serão distribuídas no decorrer dos períodos. ANEXO VI - Demonstrativo das Atividades Curriculares por Habilidades e por Competências. Competências e Habilidades • • • • Domínio dos princípios gerais e fundamentais da Física Clássica e Moderna; Capacidade para descrever e explicar fenômenos naturais, processos e equipamentos em termos de conceitos, teorias e princípios físicos; Capacidade para proceder diagnóstico, formulação e encaminhamento de solução de problemas físicos, sejam eles teóricos ou experimentais; Concentração de esforços e persistência na busca de solução de problemas de maior complexidade Atividades Curriculares • • • • • • • Física Conceitual Física A; B; C e D Mecânica Clássica Física Moderna A e B Eletromagnetismo Física Estatística Trabalho de Conclusão de Curso • • • • Cálculo A; B; C e D; Álgebra Linear; Física Computacional; Métodos da Física Matemática; • • Física Experimental I e II; Eletrônica Experimental; • • Desenvolvimento da Física; Instrumentação para o Ensino da Física; Metodologia Específica para o Ensino de Física. • A utilização da matemática como meio de expressão dos fenômenos naturais; • O reconhecimento, realização de medidas e análise de resultados de problemas experimentais; • • Compreensão da ciência como processo histórico, de sua ética profissional e de sua responsabilidade social. Domínio da linguagem científica; • Utilização de recursos de informática. • Tecnología para o Ensino de Física I. • Reconhecer a relação da física com outras áreas do conhecimento. • • • • Desenvolvimento da Física; Química Geral; Química Experimental; Disciplinas Complementares. Prática em regência de classe. • • • Psicologia da Educação; Didática Geral; Metodologia Específica para o Ensino de Física; Instrumentação para o Ensino da FísicaI. • • • ANEXO VII - Ementas das Disciplinas com Bibliografia Básica. 1 Disciplina: FÍSICA CONCEITUAL 1.1 Carga Horária: 68 h 1.2 Ementa: Discutir de forma geral, conceitualmente, o grande painel oferecido pela física em suas grandes áreas de atuação, ou seja, Mecânica, Calor, Ondas em geral, Eletromagnetismo, Estrutura da Matéria e Relatividade. Nesta discussão deve ser ressaltada a contextualização dos temas tratados com o cotidiano dos estudantes e a sua decorrente formalização científica. 1.3 Bibliografia: 1.3.1 Bibliografia Básica: - Hewitt, Paul, G. “Fundamentos da Física Conceitual”; Ed. Bookman. RG. 1ª 2008. - Hewitt, Paul, G. “Física Conceitual”; Ed. Bookman. RG. 9ª 2002. - Freire Júnior, Olival. “O Universo dos Quanta. Uma Breve História da Física Moderna”. 1997, São Paulo, FTD. 1.3.2 Bibliografia Complementar: - Okuno, E., Caldas I.L. e Chow, C.Ed. “Física para Ciências Biológicas e Biomédicas”, Ed. Harbra (Harper & Row do Brasil), São Paulo, 1982. - Orear, Jay; “Fundamentos da Física”. Vol. 1, 2 e 3. Ed. LTC, Rio de Janeiro. 1982. - PESSOA JR., OSVALDO, “Conceitos De Fisica Quântic”, V.1, Ed. LIVRARIA DA FISICA 2ª Edição2005. - PATY, MICHEL ; MARICONDA, PABLO R. “Fisica Do Seculo XX, A FILOSOFIA E HISTORIA DA CIENCIA”, Ed. IDEIAS & LETRAS, 2009. - Frank, David ; Wysession, Michael; Yancopoulos, Sophia, “Physical Science: Concepts in Action “, Pearson Prentice Hall; 2nd edition ( 2004). 2 Disciplina: FÍSICA A 2.1Carga Horária: 68 h 2.2 Ementa: Estudar os princípios, conceitos e técnicas com o apoio em Análise Matemática, relativo: aos Movimentos em uma em um plano e em três dimensões; a dinâmica da Partícula I: aplicação das leis: de movimento e de força (Mecânica Clássica); a dinâmica da partícula II, isto é, uma abordagem sobre: Mecânica Clássica, Relativista e Quântica; ao trabalho e energia associados aos corpos; a conservação do momento linear dos corpos; a colisão; a cinemática da rotação, a dinâmica da rotação I e II, isto é, os movimentos combinados de rotação e translação, e, as leis de conservação do movimento angular e energia, associados; ao equilíbrio de corpos rígidos e tópicos suplementares. 2.3 Bibliografia: 2.3.1 Bibliografia Básica: - HALLIDAY, RESNICK, WALKER; Fundamentos da Física, Vol. 1, 8ª Edição, LTC, 2009. - TIPLER, Física, Vol 1,6ª Edição, LTC,2009. - SERWAY, JEWEET, Princípios de Física, 1ª Edição, Vol 1, Thonson, 2006. 2.3.2 Bibliografia Complementar: - SEARS, ZEMANSKY, Física, Vol 1,10ª Edição, Pearson, 2003. - NUSSENZVEIG, H MOYSES; Curso de Fisica Basica ; Ed. EDGARD BLUCHER, 1997. - CUTNELL, JOHN D. , JOHNSON, KENNETH W.; Fisica ; Ed. LTC 2006. - YOUNG, H.D. & FREEDMAN, R.A. Sears e Zemansky ; Física I: Mecânica ; 10. ed. São Paulo: Addison Wesley, 2003. - ALLONSO, M. & FINN, E.J ; Física geral ; São Paulo: Addison Wesley, 1986. 3 Disciplina: FÍSICA B 3.1Carga Horária: 68 h 3.2 Ementa: Estudar os princípios, conceitos e técnicas com o apoio em Análise Matemática, relativo aos fenômenos: das oscilações; da gravitação; da estática e dinâmica dos fluidos; das ondas em meios elásticos; das ondas sonoras; que envolve os conceitos de temperatura, calor e primeira lei da termodinâmica, teoria cinética dos gases, entropia e segunda lei da termodinâmica; e, tópicos suplementares. 3.3 Bibliografia: 3.3.1 Bibliografia Básica: - HALLIDAY, RESNICK, WALKER; Fundamentos da Física, Vol. 2, 8ª Edição, LTC, 2009. - TIPLER, Física, Vol 1, 6ª Edição, LTC,2009. - SERWAY, JEWEET, Princípios de Física, 2ª Edição, Vol 2, Thonson, 2006. 3.3.2 Bibliografia Complementar: - SEARS, ZEMANSKY, Física, Vol 2, 10ª Edição, Pearson, 2003. - NUSSENZVEIG, H MOYSES; Curso de Fisica Basica ; Ed. EDGARD BLUCHER, 1997. - CUTNELL, JOHN D. , JOHNSON, KENNETH W.; Fisica ; Ed. LTC 2006. - YOUNG, H.D. & FREEDMAN, R.A. Sears e Zemansky ; Física I: Mecânica ; 10. ed. São Paulo: Addison Wesley, 2003. - ALLONSO, M. & FINN, E.J ; Física geral ; São Paulo: Addison Wesley, 1986. 4 Disciplina: FÍSICA C 4.1 Carga Horária: 68 h 4.2 Ementa: Estudar os princípios, conceitos e técnicas com o apoio em Análise Matemática, relativo aos fenômenos que envolvem: carga elétrica e matéria, campo elétrico, lei de Gauss, potencial elétrico, capacitores e dielétricos, corrente e resistência elétrica, força eletromotriz e circuitos, o campo magnético, a lei de Ampère, a lei de Faraday, indutância, propriedades magnéticas e tópicos suplementares. 4.3 Bibliografia: 4.3.1 Bibliografia Básica: - HALLIDAY, RESNICK, WALKER; Fundamentos da Física, Vol. 3, 8ª Edição, LTC, 2009. - TIPLER, Física, Vol 2, 6ª Edição, LTC, 2009. - SERWAY, JEWEET, Princípios de Física, 2ª Edição, Vol 3, Thonson, 2006. 4.3.2 Bibliografia Complementar: - SEARS, ZEMANSKY, Física, Vol 3,10ª Edição, Pearson, 2003. - NUSSENZVEIG, H MOYSES; Curso de Fisica Basica ; Ed. EDGARD BLUCHER, 1997. - CUTNELL, JOHN D. , JOHNSON, KENNETH W.; Fisica ; Ed. LTC 2006. - YOUNG, H.D. & FREEDMAN, R.A. Sears e Zemansky ; Física I: Mecânica ; 10. ed. São Paulo: Addison Wesley, 2003. - ALLONSO, M. & FINN, E.J ; Física geral ; São Paulo: Addison Wesley, 1986. 5 Disciplina: FÍSICA D 5.1Carga Horária: 68 h 5.2 Ementa: Estudar os princípios, conceitos e técnicas, com o apoio de Análise Matemática, associados aos fenômenos: das oscilações eletromagnéticas, correntes alternadas, equações de Maxwell, ondas eletromagnéticas, natureza e propagação da luz, reflexo e refração de ondas em superfícies planas e, ou esféricas, interferência, difração, redes de difração e espectros, polarização, a luz e a física quântica, ondas e partículas. 5.3 Bibliografia: 5.3.1 Bibliografia Básica: - HALLIDAY, RESNICK, WALKER; Fundamentos da Física, Vol. 4, 8ª Edição, LTC, 2009. - TIPLER, Física, Vol 2, 6ª Edição, LTC, 2009. - SERWAY, JEWEET, Princípios de Física, 2ª Edição, Vol 4, Thonson, 2006. 5.3.2 Bibliografia Complementar: - SEARS, ZEMANSKY, Física, Vol 4,10ª Edição, Pearson, 2003. - - NUSSENZVEIG, H MOYSES; Curso de Fisica Basica ; Ed. EDGARD BLUCHER, 1997. - CUTNELL, JOHN D. , JOHNSON, KENNETH W.; Fisica ; Ed. LTC 2006. - YOUNG, H.D. & FREEDMAN, R.A. Sears e Zemansky ; Física I: Mecânica ; 10. ed. São Paulo: Addison Wesley, 2003. - ALLONSO, M. & FINN, E.J ; Física geral ; São Paulo: Addison Wesley, 1986. 6 Disciplina: DESENVOLVIMENTO DA FÍSICA 6.1 Carga Horária: 68 h 6.2 Ementa: Ascensão do conceito mecânico. O declínio do conceito mecânico. O surgimento da mecânica relativística e quântica. A física nuclear e as partículas elementares. Desenvolvimento da tecnologia e o desenvolvimento das ciências. 6.3 Bibliografia: 6.3.1 Bibliografia Básica: - Bassalo, J.M. Filardo. “A Crônica da Física”. Em 6 tomos. Ed. UFPa. Belém Pa. Em 4 tomos. Ed. UFPa, 2005. - Bassalo, J.M. Filardo.”Nascimentos da Física”. - Freire Júnior, Olival. “O Universo dos Quanta. Uma Breve História da Física Moderna”. 1997, São Paulo, FTD. 6.3.2 Bibliografia Complementar: - Japiassú, Hilton. “A Revolução Científica Moderna”. São Paulo, Letras e Letras, 1977. - Kuhn, Thomas. “A Estrutura das Revoluções Científicas”, São Paulo, Perspectiva, 1987 2003. - VIDEIRA, ANTONIO AUGUSTO PASSOS. “Cultura Da Fisica, A (em Portugues)” , LIVRARIA DA FISICA , 2001. - ASSIS, ANDRE KOCH TORRES. “Nova Fisica, Uma (em Portugues)” , PERSPECTIVA, 1999. - LOPES, JOSÉ LEITE . “UMA HISTÓRIA DA FÍSICA NO BRASIL” , Editora livraria da física 2004. 7 Disciplina: TECNOLOGIA PARA O ENSINO DA FÍSICA 7.1 Carga Horária: 68 h 7.2 Ementa: O conceito de Tecnologia da Educação e os vários fundamentos necessários à “construção” de uma Tecnologia da Educação. Criação de um sistema ensino / aprendizagem fundamentado na Tecnologia da Educação. Processos conceituais: conceitos simples e afirmações conceituais (leis, princípios de Física). Técnicas e análises de conceitos. O processo de aprendizagem de conceitos. Encadeamento: conceituação e aplicação. 7.3 Bibliografia: 7.3.1 Bibliografia Básica: - Azevedo E. e Conci, Aura. “Computação Gráfica: Teoria e Prática”, Ed. Campus, 2003. - Velho, L. e Gomes, Jonas. “Fundamentos da Computação Gráfica”, Série de Computação e Matemática, IMPA, 2003. - Veit, E.A. e Teodoro, V.D., Rev. Brás. Ens. Fís. V.24 n.2 São Paulo, jun. 2002. 7.3.2 Bibliografia Complementar: - http://www.if.ufrgs.br/cref/ntef/publica.html - Adell, J., “Tendencias en educación en la sociedad de las tecnologías de La información”, EDUTEC, Revista Electrónica de Tecnología Educativa, 1997. - Brás, Carlos Manuel Delgado, “Integração das tecnologias da informação e comunicação no ensino na Física e Química – Os professores e a Astronomia no ensino básico”, Tese de Mestrado em Educação Multimédia, FCUP, 2003. - Correia, J, “As TIC da Educação – O uso do computador no ensino”, Trabalho não publicado realizado no âmbito da disciplina de Educação Multimédia I do Mestrado de Educação Multimédia, 2003 (a). - Paiva J., Cunha F., “Hiperlivro Digital sobre Energia para o Ensino da Física e da Química”, IE- 2002 – Congresso Iberoamericano de Informática Educativa Vigo, Espanha, 2002 (b). - Paiva, J., “As tecnologias de informação e comunicação: utilização pelos professores”, 2002 (c) [online] http://www.dapp.minedu. pt/nonio/estudos/utilizacao_tic_profs.pdf disponível em 15/07/2005. 8 Disciplina: INSTRUMENTAÇÃO PARA O ENSINO DA FÍSICA 8.1 Carga Horária: 68 h 8.2 Ementa: Senso comum e o método científico. Fatos, conceitos, teorias e leis.Planejamento e elaboração de experimento.Seminário, conferência. Trabalhos Científicos: monografia, projeto de pesquisa em física, publicações científicas. 8.3 Bibliografia: 8.3.1 Bibliografia Básica: - Fachin, Odília. “Fundamentos de Metodologia”. São Paulo; Atlas, 1993. - Lakatos, Eva Maria & Marconi, Marina de Andrade. “Metodologia do Trabalho Científico”. 4ª Ed. São Paulo; Atlas,1992. - Ramos, Luiz Antônio M., “Física Experimental”. Porto Alegre, Mercado Aberto, 1984. 8.3.2 Bibliografia Complementar: - Severino, Antônio Joaquim, “Metodologia do Trabalho Científico”. 22ª ed. São Paulo, SP, Cortez, 2002. - Fiolhais, Carlos. “Nova Física Divertida ( em port. Portugal) – Aprender fazer Ciência”. Ed. Gradiva, 2007. - Paiva J., Cunha F., “Hiperlivro Digital sobre Energia para o Ensino da Física e da Química”1, IE 2002 – Congresso Iberoamericano de Informática Educativa - Vigo, Espanha, 2002 (b). - GRIBBIN, JOHN, “Fique Por Dentro Da Fisica Moderna (em Portugues)”. Ed. COSAC NAIFY, 2002. - COSTA, ROBERTO FERNANDES DA; GORGATTI, MARCIA GREGUOL “Atividade Fisica Adaptada (em Portugues)” . Ed. MANOLE, 2008. 9 Disciplina: METODOLOGIA E TÉCNICAS DE PREPARAÇÃO DE TRABALHOS CIENTÍFICOS 9.1 Carga Horária: 68 h 9.2 Ementa: Apresentação das várias técnicas disponíveis de preparação de trabalhos científicos em eventos didático-científicos, ensino, extensão e pesquisa para os Ensinos Infantil, Fundamental e pedagógicos, incluindo Feira de Cultura das redes de ensino da Capital e Interior. Análise e avaliação das técnicas apresentadas. Análise de textos da área de ensino disponíveis no mercado. 9.3 Bibliografia: 9.3.1 Bibliografia Básica: - Bello, José Luis de Paiva, “Metodologia Científica”. Rio de Janeiro, 2004. - BASTOS, Lília da Rocha, PAIXÃO, Lyra, FERNANDES, Lucia Monteiro. Manual para a elaboração de projetos e relatórios de pesquisa, teses e dissertações. 3. ed. Rio de Janeiro: Zahar, 1982. - GALLIANO, A. Guilherme. O método científico: teoria e prática. São Paulo: Harbra, 1986. 200 p. 9.3.2 Bibliografia Complementar: - LAKATOS, Eva Maria, MARCONI, Marina de Andrade. Metodologia científica. 2. ed. São Paulo: Atlas, 1991. 231 p. -Severino, Antonio Joaquim, “ Metodologia de Trabalhos Cientificos” . Ed. Cortez, 2000 - GIL, Antônio Carlos. “Como elaborar projetos de pesquisa”. São Paulo Atlas 2002 - RUDIO, Franz Victor, “Introdução ao projeto de pesquisa científica”. RUDIO, Franz Victor Petrópolis Vozes, 2004. - LAKATOS, Eva Maria; MARCONI, Marina de Andrade, “Metodologia científica”, São Paulo, Ed. Atlas 2004. - SEVERINO, Antônio Joaquim, “Metodologia do trabalho científico” .São Paulo, Ed. Cortez 2004. 10 Disciplina: MECÂNICA CLÁSSICA 10.1 Carga Horária: 68 h 10.2 Ementa: Estudar os princípios, conceitos e técnicas com o apoio em Análise Matemática de Matrizes, vetores, coordenadas e cálculo vetorial. Movimento uni, bi e tridimensional de uma partícula. Oscilações lineares, Oscilações não lineares, Movimento de um sistema de partículas,Sistemas de coordenadas em movimento. Dinâmica da Gravitação de corpo rígido. 10.3 Bibliografia: 10.3.1 Bibliografia Básica: - Mecânica, Keith R. Symon; Ed. Campus, 1982. - Classical Mechanics, Richard A. Matzner and Lawrence C. Shepley; Ed. Prentice-Hall. - Classical Dynamics of Particles and Systems, Marion, J. B.; Thornton,S.T., 5ª Edition, Brooks Cole, 2003. - H.Goldstein ; "Classical Mechanics", 2ª edição(1980), Addison-Wesley. 10.3.2 Bibliografia Complementar: - Watari, Kazunori. “MECÂNICA CLÁSSICA” . Ed. livraria da física, 2004. - Neto, João Barcelos. “MECÂNICA NEWTONIANA, LAGRANGIANA & HAMILTONIANA” Ed. livraria da física, 2004. -Lemos, Nikvaldo A. “MECÂNICA ANALÍTICA” ; 2A. ED. 2007 Editora livraria da física. - TOM W B KIBBLE AND FRANK H BERKSHIRE “CL ASSICAL MECHANICS” Editora Imperial College Press, 2004 - RICHARD A. MATZNER, LAWRENCE C. SHEPLEY, “CLASSICAL MECHANICS”. Editora Prentice Hall 1991. 11 Disciplina: FÍSICA MODERNA A 11.1 Carga Horária: 68 h 11.2 Ementa: Estudar os princípios, conceitos e técnicas para solução de problemas de: Espaço e Tempo Partículas e Ondas. O Átomo. Princípio de Correspondência. Introdução à Mecânica Quântica. Equação de Schrondinger. Princípio de Equivalência. 11.3 Bibliografia: 11.3.1 Bibliografia Básica: - Tipler, Paul A. & Llewellyn, Ralph A. “Física Moderna”. Ed. LTC., 3ªed, 2001. - Física Quântica: Átomos, Moléculas, Sólidos, Núcleos e Partículas, Eisberg, Resnick.ed. Campus. - Caruso , Vitor Oguri ; Física Moderna Origens Clássicas & Fundamentos Quânticos ; 1ª Edição, Elsevier, 2006. 11.3.2 Bibliografia Complementar: - “QUANTUM PHYSICS: A FUNDAMENTAL APPROACH TO MODERN PHYSICS” , JOHN TOWNSEND AND LAUREL MULLER. Editora University Science Books, 2009. - “MODERN PHYSICS FOR SCIENTISTS AND ENGINEERS”, STEPHEN T. THORNTON AND ANDREW REX. Editora Brooks/Cole, 2006. -“ SCHAUM S OUTLINES OF MODERN PHYSICS”, RONALD GAUTREAU AND WILLIAM SAVIN. Editora McGraw Hill, 1999. - “INTRUCTOR S SOLUTIONS MANUAL MODERN PHYSICS FOR SCIENTISTS AND ENGINNERS”, ALLEN P. FLORA. Editora Thomson, 2005. - “MODERN PHYSICS FOR SCIENTISTS AND ENGINEERS”, THORNTON. Editora Saunders, 2000. -“ MODERN PHYSICS FROM A TO Zº” , JAMES WILLIAM ROHLF. Editora John Wiley, 1994. 12 Disciplina: FÍSICA MODERNA B 12.1 Carga Horária: 68 h 12.2 Ementa: Estudar os princípios, conceitos e técnicas para solução de problemas de: Átomos de muitos Elétrons. Moléculas. Noções de estatística Quântica. Núcleo atômico. Partículas elementares. 12.3 Bibliografia: 12.3.1 Bibliografia Básica: - Tipler, Paul A. & Llewellyn, Ralph A. “Física Moderna”. Ed. LTC., 3ªed, 2001. - Física Quântica: Átomos, Moléculas, Sólidos, Núcleos e Partículas, Eisberg, Resnick.ed. Campus. - Física Moderna Origens Clássicas & Fundamentos Quânticos; Caruso , Vitor Oguri ; 1ª Edição, Elsevier, 2006. 12.3.2 Bibliografia Complementar: - “QUANTUM PHYSICS: A FUNDAMENTAL APPROACH TO MODERN PHYSICS” , JOHN TOWNSEND AND LAUREL MULLER. Editora University Science Books, 2009. - “MODERN PHYSICS FOR SCIENTISTS AND ENGINEERS”, STEPHEN T. THORNTON AND ANDREW REX. Editora Brooks/Cole, 2006. -“ SCHAUM S OUTLINES OF MODERN PHYSICS”, RONALD GAUTREAU AND WILLIAM SAVIN. Editora McGraw Hill, 1999. - “INTRUCTOR S SOLUTIONS MANUAL MODERN PHYSICS FOR SCIENTISTS AND ENGINNERS”, ALLEN P. FLORA. Editora Thomson, 2005. - “MODERN PHYSICS FOR SCIENTISTS AND ENGINEERS”, THORNTON. Editora Saunders, 2000. -“ MODERN PHYSICS FROM A TO Zº” , JAMES WILLIAM ROHLF. Editora John Wiley, 1994. 13 Disciplina: ELETROMAGNETISMO 13.1 Carga Horária: 68 h 13.2 Ementa: Estudar os princípios, conceitos e técnicas para solução de problemas de: Eletrostática. Solução de problemas eletrostáticos. O campo eletrostático em um meio dielétrico. Teoria microscópica de um dielétrico. Energia eletrostática. Corrente elétrica. O campo magnético de corrente estacionária. 13.3 Bibliografia: 2005. 13.3.1 Bibliografia Básica: - Teoria do Eletromagnetismo, Machado, Kleber Daum, , Vol I, II e III, 2ªEdição Editora UEPG, - Introduction to Electrodynamics, David J. Griffiths, Edit. Benjamin Cummings; 3ª edition , 1999. - Fundamentos da Teoria Eletromagnética John R. Reitz, Frederick J. Milford e Robert W. Christy.. Ed. Campus, 3ª edç, 1988. 13.3.2 Bibliografia Complementar: - “ELECTROMAGNETIC COMPATIBILITY: PRINCIPLES AND APPLICATIONS”, DAVID A. WESTON Editora Marcel Dekker, 2000. - “ELECTROMAGNETIC THEORY”; STRATTON, JULIUS ADAMS. Editora JOHN WILEY, 2007. - “ELETROMAGNETISMO COLEÇÃO SCHAUM”!; JOSEPH A. EDMINISTER. Editora Bookman. - “ELETROMAGNETISMO - TEORIA, EXERCICIOS RESOLVIDOS E EXPERIMENTOS PRATICOS”; COSTA, EDUARD MONTGOMERY MEIRA. Editora Ciência Moderna, 2009. - “CLASSICAL ELECTRODYNAMICS”; JOHN DAVID JACKSON. Editora John Wiley, 1998. 14 Disciplina: MÉTODOS DA FÍSICA MATEMÁTICA 14.1 Carga Horária: 68 h 14.2 Ementa: Função de variáveis complexas. Análise vetorial. Sistema de coordenadas. Função gama. Função delta de Dirac. Matrizes. Equações diferenciais de 1º e 2º Ordem. 14.3 Bibliografia: 14.3.1 Bibliografia Básica: - Física Matemática - Métodos Matemáticos para Engenharia e Física, Arfken, George; Hans J. Weber;; 1ª Edição; Elsevier, 2007. - Mathematical Methods, Sadri Hassani. Ed. Springer, 2ª edition, 2008. - Métodos da Física Teórica I, Bassalo, J. M.; UFPa; 14.3.2 Bibliografia Complementar: -“ ELEMENTOS DE FÍSICA MATEMÁTICA” - VOL. 1; BASSALO,JOSÉ MARIA FILARDO; CATTANI, MAURO SERGIO DORSA. Editora Livraria da Física – 2010. - “ADVANCED ENGINEERING MATHEMATICS”; ERWIN KREYSZIG. Editora John Wiley – 2005. - “FÍSICA MATEMÁTICA”; EUGENE BUTKOV. Editora LTC – 1988. - “MATHEMATICAL METHODS FOR PHYSICS AND ENGINEERING “; K.F. RILEY AND M.P. HOBSON. Editora Cambridge, 2005. -“MATHEMATICAL METHODS IN THE PHYSICAL SCIENCES”; BOAS, MARY L. Editora John Wiley, 2005. 15 Disciplina: FÍSICA EXPERIMENTAL I 15.1 Carga Horária: 68 h 15.2 Ementa: Utilizar e identificar aparelhos de medidas, tais como: régua, paquímetro, micrômetro, balança, termômetro, frequencímetro, oscilador de áudio e aplicar nas medidas de experimentos de Mecânica, Termodinâmica e Ondas Mecânicas e Acústicas. 15.3 Bibliografia: 15.3.1 Bibliografia Básica: - Física Experimental Básica na Universidade, Agostinho A. Campos; Elmo S. Alves; Nivaldo L. Speziali; UFMG, 2007. - Roteiros dos Experimentos do LABORATÓRIO DE FÍSICA ENSINO – UFPA - Física Experimental I e II; DANO, Higino S., Caxias do Sul, Editora da Universidade de Caxias do Sul, 1985. 15.3.2 Bibliografia Complementar: - Tratamento de Dados Experimentais, SILVA, Wilton Pereira, CLEIDE M. D. e, 2ª Edição, João Pessoa, Editora Universitária, 1998. - Fundamentos da Teoria de Erros, VUOLO, Jose Henrique, 2ª Edição, Editora Edgar BLUCHER LTDA - MASSON, T. J.; SILVA, G.T. “Física Experimental-I”. São Paulo: Plêiade, 2009. - J.M. Cameron, "Statistics," in "Fundamental Formulas of Physics," edited by D.H. Menzel, Dover, 1960. -G.L. Squires, "Practical Physics," 3rd. edition, Cambridge University Press, Cambridge,1985. - D.W. Preston, "Experiments in Physics" (John Wiley & Sons, 1985), - “Guia para Física Experimental. Caderno de Laboratório, Gráficos e Erros”; Cruz, Carlos H. B., Fragnito, Hugo l., Mello, Ivan F. Costa, Bernardo A.; Instituto de Física, Unicamp,1997 16 Disciplina: FÍSICA EXPERIMENTAL II 16.1 Carga Horária: 68 h 16.2 Ementa: Utilizar e identificar aparelhos de medidas, tais como: ohmímetro, voltímetro, amperímetro. Treinamento em montagem de diversos circuitos elctromagnéticos. identificar circuitos de corrente alternada, medir grandezas eletromagnéticas básicas; manipular e distinguir resistores, capacitores, indutores, diodos, varistores; caracterizar circuitos elétricos em ressonância; caracterizar fenômenos técnicos em óptica geométrica (lentes, primas, etc.) e em óptica física (redes de difração, de reflexão, etc.). 16.3 Bibliografia: 16.3.1 Bibliografia Básica: - Física Experimental Básica na Universidade, Agostinho A. Campos; Elmo S. Alves; Nivaldo L. Speziali; UFMG, 2007. - Roteiros dos Experimentos do LABORATÓRIO DE FÍSICA ENSINO – UFPA - Física Experimental I e II; DANO, Higino S., Caxias do Sul, Editora da Universidade de Caxias do Sul, 1985. 16.3.2 Bibliografia Complementar: - Tratamento de Dados Experimentais, SILVA, Wilton Pereira, CLEIDE M. D. e, 2ª Edição, João Pessoa, Editora Universitária, 1998. - Fundamentos da Teoria de Erros, VUOLO, Jose Henrique, 2ª Edição, Editora Edgar BLUCHER LTDA - MASSON, T. J.; SILVA, G.T. “Física Experimental-I”. São Paulo: Plêiade, 2009. - J.M. Cameron, "Statistics," in "Fundamental Formulas of Physics," edited by D.H. Menzel, Dover, 1960. -G.L. Squires, "Practical Physics," 3rd. edition, Cambridge University Press, Cambridge,1985. - D.W. Preston, "Experiments in Physics" (John Wiley & Sons, 1985), - “Guia para Física Experimental. Caderno de Laboratório, Gráficos e Erros”; Cruz, Carlos H. B., Fragnito, Hugo l., Mello, Ivan F. Costa, Bernardo A.; Instituto de Física, Unicamp,1997 17 Disciplina: FÍSICA ESTATÍSTICA 17.1 Carga Horária: 68 h 17.2 Ementa: Introdução aos métodos estatísticos. Revisão de termodinâmica. Definição de entropia e ensambles estatísticos. Sistemas de 2 ou mais níveis. Osciladores harmônicos. Gases ideais. Propriedades termodinâmicas de um gás de moléculas. 17.3 Bibliografia: 17.3.1 Bibliografia Básica: - Fundamentals of Statistical and Thermal Physics; Frederick Reif; Ed. Waveland Pr Inc – 2008. - Thermodynamics and Introduction to thermostatistics, H. B. Callen; Ed. John Wiley & Sons.(1985). - Introdução à Física Estatística, Sílvio R. A Salinas; Ed. Edusp.(1997). 17.3.2 Bibliografia Complementar: - “A Modern Course in Statistical Physic”, L. E. Reichl, Wiley-VCH 2009. “Statistical Mechanics”, Second Edition by R. K. Pathria, Butterworth-Heinemann 1996. “Elementary Statistical Physics” by Charles Kittel, DOVER, 2004. “Statistical Physics”, 2nd Edition by F. Mandl, Wiley 1988. “ Statistical Physics of Particles” by Mehran Kardar, Cambridge University Press 2007. 18 Disciplina: FÍSICA COMPUTACIONAL 18.1 Carga Horária: 68 h 18.2 Ementa: Introdução a linguagem científica de programação a ser usada no curso: FORTRAN (preferencialmente), MATHEMATICA, MAPLE, MATLAB (opcionais). Introdução aos métodos básicos de cálculo numérico: zeros de função, ajuste de dados, integração, diferenciação e solução de sistemas algébricos. Solução de equações diferenciais ordinárias que modelem sistemas físicos por métodos numéricos. 18.3 Bibliografia: 18.3.1 Bibliografia Básica: - Computacional Physics , N.J. Giordano; Prentice Hall, New Jersey, 1977. - Introduction to FORTRAN 90 for Engineers and Scientists, Larry R. Nyhoff e Sanford C. Leestma, Prentice Hall, New Jersey1997. - FORTRAN with Enginering Applications, Elliot B. Koffman e Frank L. Friedman, Addison- Wesley Publishing Company, 1993. 18.3.2 Bibliografia Complementar: - Linguagem de Programação Estruturada – FORTRAN 77, Maxmilian Emil Hehl, McGrawl-Hill, SP, 1985. - Mathematica for Scientists and Engineers by Thomas B. Bahder. - Mathematica- A System for Doing Mathematics by Computer;Stephen Wolfram,AddisonWesley,1991; - Numerical Recipes; W.H.Press,S.A.Teukolsky; W.T.Vetterling,B.P.Flannery;Cambridge University Press,1992; - Mathematica by Examples; Martha L.Abell e James P.Braselon; nAcademic Press,1990; 19 Disciplina: ELETRÔNICA EXPERIMENTAL 19.1 Carga Horária: 68 h 19.2 Ementa: Análise de circuitos de corrente contínua. Circuitos de corrente alternada. Diodos. Circuitos com válvulas eletrônicas, Transistores. Amplificadores transistorizados, Circuito amplificadores Operacionais, Osciladores e eletrônica digital. A cada unidade corresponde uma bateria de experiências todas envolvendo os conceitos estudados na Teoria. 19.3 Bibliografia: 19.3.1 Bibliografia Básica: - Eletrônica – Vol I , Malvino, A. ; Bates, David J.; Editora MCGRAW HILL - ARTMED; 2008. - Eletrônica Digital – Teoria e Laboratório; Martini, José S. C., Garcia, Paulo A., Editora Érica, 2006. - Eletrônica, Millman, J. & Halkias,C.C. . Vol. 1 e 2. Ed. Mc Graw Hill. São Paulo. 1981. 19.3.2 Bibliografia Complementar: - CIRCUITOS DIGITAIS - ELETRÔNICA DIGITAL - ESTUDE E USE ; LOUREÇO, ANTONIO CARLOS DE. Editora Érica, 2005. - DICIONÁRIO DE ELETRICIDADE, ELETRÔNICA, TELECOMUNICAÇÕES E ENERGIA NUCLEAR ; CHAMERS, J. W. Editora Itatiaia, 2008 - DO ELETROMAGNETISMO À ELETRÔNICA ; GASPAR, ALBERTO. Editora ATICA PARADIDATICOS, 2009. - ELETRÔNICA APLICADA ; CRUZ, EDUARDO CESAR ALVES ; CHOUERI JR., SALOMAO. Editora Érica, 2007. - FORMULARIO DE ELETRONICA ; VASSALO, FRANCISCO RUIZ . Editora Hemus, 2000. 20 Disciplina: CÁLCULO A 20.1 Carga Horária: 68 h 20.2 Ementa: Noções básicas de limites, cálculo diferencial, valor e variação de funções, cálculo integral. 20.3 Bibliografia: 20.3.1 Bibliografia Básica: - Cálculo com Geometria analítica. Vol.. I e II ; Leithold, Louis- - Ed. Harbra, 1994. - Curso de Cálculo Vol.. I e II ; Guidorizzi, Hamilton L., Editora LTC, 2001. - Cálculo Vol.. I e II ; Rogawski, Jon, Editora BOOKMAN COMPANHIA, 2008. 20.3.2 Bibliografia Complementar: - Cálculo Vol.. I e II ; Stewart, James, Editora Cengage , 2009. - CÁLCULO - UM CURSO MODERNO E SUAS APLICAÇÕES; LAURENCE D. HOFFNANN & GERALD L. BRADLEY. Editora LTC, 2008 - CÁLCULO ; THOMAS, Editora Prentice Hall – 2002. - CÁLCULO ; ÁVILA, GERALDO , Editora LTC, 2000. - CÁLCULO ; HUGHES-HALLETT, DEBORAH - GLEASON, ANDREW M. Editora LTC, 1997 21 Disciplina: CÁLCULO B 21.1 Carga Horária: 68 h 21.2 Ementa: Funções de mais de uma variável real, derivadas parciais e aplicações, integrais múltiplas, aplicações das integrais. 21.3 Bibliografia: 21.3.1 Bibliografia Básica: - Cálculo com Geometria analítica. Vol.. I e II ; Leithold, Louis- - Ed. Harbra, 1994. - Curso de Cálculo Vol.. I e II ; Guidorizzi, Hamilton L., Editora LTC, 2001. - Cálculo Vol.. I e II ; Rogawski, Jon, Editora BOOKMAN COMPANHIA, 2008. 21.3.2 Bibliografia Complementar: - Cálculo Vol.. I e II ; Stewart, James, Editora Cengage , 2009. - CÁLCULO - UM CURSO MODERNO E SUAS APLICAÇÕES; LAURENCE D. HOFFNANN & GERALD L. BRADLEY. Editora LTC, 2008 - CÁLCULO ; THOMAS, Editora Prentice Hall – 2002. - CÁLCULO ; ÁVILA, GERALDO , Editora LTC, 2000. - CÁLCULO ; HUGHES-HALLETT, DEBORAH - GLEASON, ANDREW M. Editora LTC, 1997 22 Disciplina: CÁLCULO C 22.1 Carga Horária: 68 h 22.2 Ementa: Introdução e definições, equação diferencial de 1a ordem, funções homogêneas, equação diferencial exata, 5- equações diferenciais lineares de 1a ordem e equação Bernoulli, equação de 2a ordem , equações lineares, transformada de Laplace. 22.3 Bibliografia: 22.3.1 Bibliografia Básica: - Equaçoes Diferenciais Elementares E Problemas De Contorno; BOYCE, WILLIAM E. / DIPRIMA, RICHARD C. Ed. LTC, 2006. - Equaçoes Diferenciais ; BRONSON, RICHARD / COSTA, GABRIEL; Edit. BOOKMAN COMPANHIA, 2008. - Equaçoes Diferenciais; ZILL, DENNIS G. ; Edit. THOMSON PIONEIRA; 2003 22.3.2 Bibliografia Complementar: - Introduçao A Equaçoes Diferenciais ; DIACU, FLORIN ; Edit LTC; 2004. - CÁLCULO - UM CURSO MODERNO E SUAS APLICAÇÕES; LAURENCE D. HOFFNANN & GERALD L. BRADLEY. Editora LTC, 2008 - CÁLCULO ; THOMAS, Editora Prentice Hall – 2002. - CÁLCULO ; ÁVILA, GERALDO , Editora LTC, 2000. - CÁLCULO ; HUGHES-HALLETT, DEBORAH - GLEASON, ANDREW M. Editora LTC, 1997 23 Disciplina: CÁLCULO D 23.1 Carga Horária: 68 h 23.2 Ementa: Campos, funções vetoriais de um argumento escalar, integração de funções vetoriais, funções vetoriais de várias variáveis, integração múltipla de funções vetoriais. 23.3 Bibliografia: 23.3.1 Bibliografia Básica: - Elementos de Análise Vetorial - DACORSO NETTO, CESAR - Comp. Ed. Nacional Ltda. S. Paulo. 1971. - Análise Vetorial, SPIEGEL, MURRAY R. - coleção Shaum ed. McGraw-Hill do Brasil - Análise Vetorial , HSU HWEI P -. ED. LTC . Rio de Janeiro. 1977 23.3.2 Bibliografia Complementar: - Análise Vetorial, KRASNOV, M. L. et al - Editora Mir Moscou. 1981. - CÁLCULO - UM CURSO MODERNO E SUAS APLICAÇÕES; LAURENCE D. HOFFNANN & GERALD L. BRADLEY. Editora LTC, 2008 - CÁLCULO ; THOMAS, Editora Prentice Hall – 2002. - CÁLCULO ; ÁVILA, GERALDO , Editora LTC, 2000. - CÁLCULO ; HUGHES-HALLETT, DEBORAH - GLEASON, ANDREW M. Editora LTC, 1997 24 Disciplina: ÁLGEBRA LINEAR 24.1 Carga Horária: 68 h 24.2 Ementa: Matrizes, espaços em rn, dependência linear, geometria analítica, espaços vetoriais, transformações lineares, espaços com produto interno, autovalores e autovetores 24.3 Bibliografia: 24.3.1 Bibliografia Básica: - Álgebra Linear e suas Aplicações - Strang, Gilbert - Ed. Sencage. 2010. - Álgebra Linear, LIPSCHUTZ, SEYMOUR - coleção Shaum ed. Bookman Companhia ED 2004 - Algebra Linear Com Aplicaçoes RORRES, CHRIS / ANTON, HOWARD A. ed. Bookman Companhia ED 2001 24.3.2 Bibliografia Complementar: - Análise Vetorial , HSU HWEI P -. ED. LTC . Rio de Janeiro. 1977 - ÁLGEBRA LINEAR ; SERGE LANG. Editora Ciência Moderna -2003. - ÁLGEBRA LINEAR ; BOLDRINI,COSTA E FIGUEIREDO,WETZLER. Editora Harbra, 1986. - ÁLGEBRA LINEAR ; PERDIGÃO, CECÍLIA. Editora Escolar, 2008. - 260 QUESTOES RESOLVIDAS DE ALGEBRA LINEAR ; CRISPINO, MARCOS. Editora Ciência Moderna, 2010. 25 Disciplina: QUÍMICA GERAL 25.1 Carga Horária: 68 h 25.2 Ementa: Estrutura atômica. Ligações químicas. Ácidos e Bases. Gases e Termodinâmica Química. Líquidos e Soluções. 25.3 Bibliografia: 25.3.1 Bibliografia Básica: - MAHAN, B.H. e MYERS, R.J. Química um Curso Universitário, tradução da 4a edição americana. Edgar Blucher Ltda, São Paulo, 1993. - KOTZ, J. C. TREICHEL, P. Química & Reações Químicas, 3a edição vols. 1 e 2, Livros Técnicos e Científicos S.A, Rio de Janeiro, 1998. - EBBING, D. D. Química Geral, 5a edição, vols.1 e 2, tradução de Macedo H, , Livros Técnicos e Científicos S.A, Rio de Janeiro, 1998. 25.3.2 Bibliografia Complementar: - BRADY, J.; HUMISTON, G. Química Geral. Livros Técnicos e Científicos Editora S.A., Rio de Janeiro, 1983. - SANTOS, W.L.P. e MOL, G.S. Química e Sociedade. Vol. Único. Ensino Médio. Nova Geração, São Paulo, 2005. - GEORGE J. HENNING. Metodologia de Ensino de Ciências, 3ª Edição, Editora Mercado Aberto. Série Novas Perspectivas, Porto Alegre, 1998. - BRADY, J. E.; RUSSELL, J. W.; HOLUM, J. R. Química. A Matéria e suas Transformações. Vols. 1 e 2, 3ª Edição. Editora LTC, Rio de Janeiro, 2002. - ATKINS, P. e JONES, LORETTA. Princípios de Química. Questionando a Vida e o Meio Ambiente. 3ª Edição. Artmed Editora S.A., Porto Alegre-RS, 2007. 26 Disciplina: QUÍMICA EXPERIMENTAL 26.1 Carga Horária: 68 h 26.2 Ementa: Normas de segurança. Materiais mais usados no laboratório de Química. Processos de separação. Propriedades físicas das substâncias. Soluções. Reações Químicas. Gases. Equilíbrio químico e equilíbrio iônico. 26.3 Bibliografia: 26.3.1 Bibliografia Básica: - BRADY, J.; HUMISTON, G. Química Geral. Livros Técnicos e Científicos S.A., Rio de Janeiro, 1981 - MAHAN, B.H. e MYERS, R.J. Química um Curso Universitário, tradução da 4a edição americana. Edgar Blucher Ltda, São Paulo, 1993. - MASTERTON, W.L. e SLOWINSKI, E.J. Química Geral Superior, 4a edição. Interamericana, Rio de Janeiro, 1987 26.3.2 Bibliografia Complementar: - QUAGLIANO, J.V. e VALLARINO, L.M. Química, 3a edição. Guanabara Dois, Rio de Janeiro. - F. Daniels, J. Williams e P. Bender, Experimental Physical Chemistry, Book Company, N. York (1956). - Bueno, W.A., Degrève, L.; Manual de Laboratório de Físico-Química, McGraw-Hill, São Paulo, 1980. Experimento 2, p. 29-33. - P. W. Atkins, Físico-Química, Vol 3. LTC Editora, Rio de Janeiro (1999). D. G. Peters, J. M. Hayes e G. M. Hieftje, Chemical Separations and Measurements. W. B. Saunders Company, Philadelphia, (1974). 27 Disciplina: METODOLOGIA ESPECÍFICA PARA O ENSINO DE FÍSICA 27.1 Carga Horária: 68 h 27.2 Ementa: Análise das concepções de ciência, tecnologia, educação e sociedade. A problemática do ensino de Física nas Escolas de Ensino Médio e Fundamental. Análise de projetos de ensino de Física. Elaboração de planos de ensino e de instrumentos de avaliação. Atividades da prática docente, utilizando métodos e técnicas pertinentes ao ensino de Física. 27.3 Bibliografia: 27.3.1 Bibliografia Básica: - ALVES, Rubens. Filosofia da ciência: introdução ao jogo e suas regras. São Paulo: Brasilense, 1993. - CARVALHO, Ana Maria Pessoa de. Física: proposta para um ensino construtivo. São Paulo: Cortez. - CARVALHO, Maria Cecília M. de (org). Construindo o saber: técnicas e metodologia científica, Campinas, Papirus, 1998. 27.3.2 Bibliografia Complementar: - CHALMERS. O que é ciência afinal? São Paulo: Brasiliense, 1993. - FRANCALANZA, Hilário et alli. O ensino de Ciências no 1º grau. São Paulo: Atual: 1996. - MOREIRA, Marco A. AXT, Rolando. Tópicos em ensino de ciência. Porto Alegre: Sagra, 1991. - PRETTO, Nelson de Luca. A ciência nos livros didáticos. Campinas: UNICAMP, 1985. - NARDI, Roberto , Pesquisa Em Ensino De Física (em português). Escritura: 1998. 28 Disciplina: PSICOLOGIA DA EDUCAÇÃO 28.1 Carga Horária: 68 h 28.2 Ementa: A Psicologia como estudo científico. A Psicologia Aplicada à Educação e seu papel na formação do professor. As correntes psicológicas que abordam a evolução da Psicologia da Educação. A contribuição das teorias do desenvolvimento e aprendizagem ao processo ensinoaprendizagem. 28.3 Bibliografia: 28.3.1 Bibliografia Básica: GOULART, Íris Barbosa. Psicologia da Educação: Fundamentos teóricos e aplicações a prática pedagógica. Petrópolis. Vozes. 1997. Fundamentos Psicobiológicos da Educação. Belo-Horizonte. Editora Lê. 1987. MIZUKAMI, Maria das Graças Nicoleti. Ensino: as abordagens do Processo. São Paulo. EPU. 1986. MOREIRA, Antônio Marcos. Ensino Aprendizagem: enfoques teóricos. São Paulo. Editora Moraes. 1987. 28.3.2 Bibliografia Complementar: OLIVEIRA, João Araújo & CHAIWICK, Clifton. Tecnologia Educacional. Petrópolis. Editora Vozes. 1987. DAVIS, Cláudia e OLIVEIRA, Zilma. Psicologia na Educação. São Paulo. Cortez. 1992. FERREIRA, May Guimarães. Psicologia Educacional: análise crítica. São Paulo. São Paulo. Cortez. 1987. FALCÃO, Gerson Marinho. Psicologia da Aprendizagem. São Paulo. Ática. 1986. PATTO, Maria Helena. Introdução à Psicologia Escolar. Rio de Janeiro. Vozes. 1987. ARIES, Philippe. História Social da Criança e da Família. Rio de Janeiro. Zahar. 1991. CHARLOT, Bernand. A Mistificação Pedagógica. Rio de Janeiro. Zahar. 1979. RAPPAPORT, Clara Regina. Teorias do Desenvolvimento: conceitos fundamentais. São Paulo. EPU. 1981. Estatuto da Criança e do Adolescente. - 29 Disciplina: DIDÁTICA GERAL 29.1 Carga Horária: 68 h 29.2 Ementa: Reflexão sobre a prática pedagógica, Elementos da Didática nos diferentes contextos pedagógicos, Planejamento de Ensino, Habilidades de Ensino. 29.3 Bibliografia: 29.3.1 Bibliografia Básica: - CANDAU, Vera Maria (org). A didática em questão. Petrópolis: Vozes, 1989, Rumo a uma nova didática. Petrópolis: vozes, 1992 - CAVALCANTE, Margarida Jardim. CEFAM : Uma alternativa pedagógica para a formação do professor. São Paulo: Cortez, 1994 - CUNHA, Maria Isabel. O bom professor e sua prática. Campinas, São Paulo: Papirus,1994 29.3.2 Bibliografia Complementar: - LÉLIS, Isabel Alice. A formação da professora primária : da denúncia ao anúncio. São Paulo: Cortez, 1991 - LIBÂNEO, José Carlos. Democratização da escola pública.: pedagogia crítico-social dos conteúdos. São Paulo: Loyola, 1985 - MARTINS, M. Anita Viviani.O professor como agente político. São Paulo: Loyola, 1989 - MARTINS, Pura Lúcia Oliver. Didática teórica , didática prática: para alem do confronto. São Paulo: Loyola, 1990 - OLIVEIRA, Maria Rita N. Sales. Didática: ruptura, compromisso e pesquisa. Campinas: Papirus, 1993, A reconstrução da didática. Campinas, São Paulo: Papirus, 1992 - PENIN, Sônia T. de Souza. A aula: espaço de conhecimento, lugar de cultura. Campinas: Papirus: 1994 - SILVA, Marilda. Controvérsias em didática. Campinas: Papirus, 1995 30 Disciplina: ESTRUTURA E FUNCIONAMENTO DA EDUCAÇÃO BÁSICA 30.1 Carga Horária: 68 h 30.2 Ementa: O contexto histórico, político e ideológico das legislações de ensino. A estrutura didática e administrativa do sistema escolar brasileiro, sua organização e funcionamento. A educação na Constituição Brasileira e as perspectivas da nova Lei de Diretrizes e Bases da educação nacional. 30.3 Bibliografia: 30.3.1 Bibliografia Básica: - BRANDÃO, Zaia e outros: Evasão e Repetência no Brasil. A Escola em Questão . Rio de Janeiro : Achiamé , 1983. - BARROS, Samuel Rocha. Estrutura e Funcionamento do Ensino de 1º Grau. Volume 1. São Paulo : Francisco Alves S/A, 1974. Estrutura e Funcionamento do Ensino de 2º Grau. Volume 2. São Paulo : Francisco Alves S/A, 1974. - BREJON, Moisés . Estrutura e Funcionamento do Ensino de 1º e 2º Graus. São Paulo: Pioneira, 1983. 30.3.2 Bibliografia Complementar: - CUNHA, Luís Antônio . Educação e Desenvolvimento Social no Brasil. São Paulo: Livraria Francisco Alves S/A, 1975. - FREITAG, Bárbara. Escola, Estado e Sociedade. São Paulo: Cortez-Moraes, 1979. - KUENZER, Acácia Z. Pedagogia da Fábrica. São Paulo: Cortez–Autores Associados, 1985. - LIMA, Lauro de Oliveira. Estórias da Educação no Brasil: de Pombal a Passarinho. Rio de Janeiro: Ed. Brasília. - GARCIA, Walter (org.). Educação Brasileira: Organização e Funcionamento. São Paulo: Mc Graw hill do Brasil-Fundação Nacional do Material Escolar, 1978. - MACHADO, Lucília R. de Souza. Politecnia, Escola Unitária e Trabalho. São Paulo: Cortez Editora, 1989. - MELO, Guiomar Namo de. Magistério do 1º Grau: Competência Técnica e Compromisso Político. São Paulo: Autores Associados, 1982. - JARDIM, Ilsa Rodrigues. Ensino de 1º e 2º Graus: Estrutura e Funcionamento. Porto Alegre: SAGRA, 1984. - WARDE, Míriam Jorge. Educação e Estrutura Social: A Profissionalização em Questão. São Paulo: Cortez. - BRASIL, Leis, decretos, etc. Lei nº 4024 de 20/12/1961. Diário Oficial, Brasília, 27/12/1961. - BRASIL, Leis, decretos, etc. Lei nº 5692 de 11/08/1971. Diário Oficial, Brasília, 27/08/1971. - BRASIL, Leis, decretos, etc. Lei nº 7044 de 18/10/1982. Diário Oficial, Brasília, 19/10/1982. Altera o dispositivo da Lei nº 5692/71. - CONSELHO FEDERAL DE EDUCAÇÃO. Parecer nº 45/72. Brasília. - CONSELHO FEDERAL DE EDUCAÇÃO. Parecer nº 76/75. Brasília. - CONSELHO FEDERAL DE EDUCAÇÃO. Resolução nº 06/86. Brasília. 31 Disciplina: LIBRAS 31.1 Carga Horária: 68 h 31.2 Ementa: História da educação de surdos. História da surdez e dos surdos.O impacto do Congresso de Milão (1880) na educação de surdos no Brasil. Legislação e surdez. Relações históricas entre a educação e a escolarização. A comunidade surda: organização política, lingüística e social. Os movimentos surdos locais, nacionais e internacionais. Educação dos surdos e família: os pais ouvintes e os pais surdos. O diagnóstico da surdez. As relações estabelecidas entre a família e a criança surda. O impacto na família da experiência visual. A língua de sinais e a família com criança surda. A formação da identidade da criança surda filha de pais ouvintes. Atividades de prática como componente curricular. 31.3 Bibliografia: 31.3.1 Bibliografia Básica: - ANDRADE, V. F. de. Os direitos dos Surdos e a legislação em vigor - IV Encontro Nacional de Pais e Amigos dos Surdos (ENPAS). Fortaleza CE, 1993. Educação Especial Área de Deficiência Auditiva. Ministério da Educação e do Despor-to.,Secretaria de Educação Especial/MEC/SEESP Brasília, 1995. - Política Nacional de Educação Especial. Secretaria de Educação Especial - livro 1, Brasília: MEC/SEESP, 1994. - DÓRIA, Ana Rímoli de Faria. Manual de Educação da Criança Surda. INES, MEC. RJ, 1989. 31.3.2 Bibliografia Complementar: - MAESTRI, E. Orientações à família do portador de deficiência auditiva. Curitiba - PR 1995, 5p. - FERREIRA BRITO & LANGEVIN, R. Negacão em uma Língua de Sinais Brasileira. Revista Delta, Vol. 10, nº 2:309-327, PUC/SP, São Paulo, 1994 . - GAMA, F. J. Iconographia dos Signaes dos Surdos-Mudos. Rio de Janeiro, Typographia Universal de E. & H. Laemmenrt. - KARNOPP, Lodenir Becker. Aquisição do parâmetro. Configuração de mão na língua brasileira dos sinais (LIBRAS): estudo sobre quatro crianças surdas, filhas de pais surdos. Dissertação de Mestrado em Letras. PUCRS. Porto Alegre, 1994. - LIBRAS - Língua Brasileira de Sinais in Strobel, K.L & Dias, S.M.S. (org.) Surdez: Abordagem Geral. FENEIS. Ed. Apta, Curitiba, PR, 1995: 22-23. 32 Disciplina: TRABALHO DE CONCLUSÃO DE CURSO 32.1 Carga Horária: 100 h 32.2 Ementa: Trabalho de Conclusão de Curso (TCC) a ser desenvolvido pelos alunos sob a orientação de um professor responsável, dentro de temas relevantes e atuais de pesquisa ou de domínio tecnológico da Computação aplicada na Educação. 32.3 Bibliografia: 32.3.1 Bibliografia Básica: - FERRARI, Alfonso Trujillo - Metodologia da Pesquisa Científica - São Paulo, McGraw-Hill do Brasil. - ECO, Humberto. Como fazer uma tese. Ed. Perspectiva, São Paulo – SP. - MONTEIRO, G. Guia para a elaboração de projetos, trabalhos de conclusão de curso (TCCs), dissertações e teses. São Paulo: Edicon, 1998. 32.3.2 Bibliografia Complementar: - SEVERINO, Antonio Joaquim. Metodologia do Trabalho Científico. São Paulo: Cortez Editora Autores Associados. 1986. - RUDIO, Franz Victor. Introdução ao Projeto de Pesquisa Científica. Petrópolis: Vozes. 1983. - TAFNER, Malcon Anderson; TAFNER, José; FISHER, Juliane. Metodologia do trabalho acadêmico. Curitiba: Juruá, 1998. - LOURENÇO, Eva; MARCONI, Maria. Ensino Superior. 5 ed. Rio de Janeiro: Paz e Terra, 2002. 33 Disciplina: ESTÁGIO SUPERVISIONADO EM FÍSICA I 33.1 Carga Horária: 102 h 33.2 Ementa: Consiste do planejamento e orientação do estágio, com acompanhamento do professor, é o estágio propriamente dito, com a atuação do aluno-professor na escola e nas séries finais do ensino fundamental. 33.3 Bibliografia: 33.3.1 Bibliografia Básica: - MARQUES, Mário Osório. A formação do profissional da educação. 4ª ed. Ijuí: Unijuí, 2003. - FREIRE, A. B.; OIAGEM, E. R.; HENING, G. J. Feiras de Ciências. 3ª ed. Canoas: editora Ulbra, 2000. - CARLOS, Adolfo Ricardo; SANTOS, Charles Morphy. Filosofia e ensino de Ciências: uma convergência necessária. Revista ciência hoje, São Paulo, SP, vol.35, n° 210, p. 59-61, nov.2004. 33.3.2 Bibliografia Complementar: -MORAES, Roque; MANCUSO, Ronaldo (orgs). Educação em ciências: produção de currículos e formação do professor. Ijuí: Ed. Unijuí, 2004 - BIEHL, Luciano Volcanoglo. A ciência ontem, hoje e sempre. Canoas: Ulbra, 2003. A ciência ontem, hoje e sempre é um livro que convida o (a) leitor (a) para uma leitura simples e desprete. - Blackwood, Hermon e Kelly. Física da Escola Secundária. Cidade do México: Fundo de Cultura, 1971. (1º ed.). -INTERACTIVE PHYSICS (software). -REVISTA DE ENSINO DE FÍSICA - Sociedade Brasileira de Física. -ASTOLFI, JP et ali A Didática das Ciências - editora Papirus. - PROJETO ENSINO DE FÍSICA (PEF) - Fascículos de mecânica, eletricidade e eletromagnetismo. MEC/Fename/Premen, 1980. - PSSC - Vol.1, 2, 3, 4; Funbec/Edart, São Paulo, 1970. 34 Disciplina: ESTÁGIO SUPERVISIONADO EM FÍSICA II 34.1 Carga Horária: 102 h 34.2 Ementa: Consiste do planejamento e orientação do estágio, com acompanhamento do professor, é o estágio propriamente dito, com a atuação do aluno-professor na escola e no 10 ano do Ensino Médio. 34.3 Bibliografia: 33.3.1 Bibliografia Básica: - MARQUES, Mário Osório. A formação do profissional da educação. 4ª ed. Ijuí: Unijuí, 2003. - COLL, César; MARTÍN, Elena et al. Aprender conteúdos e desenvolver capacidades. Tradução de Cláudia Schilling. Porto Alegre: Artmed editora, 2004. - PERRENOUD, P.; THURLER, M. G.; MACEDO, L. DE; MACHADO, N. J.; ALESSANDRIM, C. D. As competências para ensinar no século XXI: a formação dos professores e o desafio da avaliação. Tradição de Cláudia Shilling e Fátima Murad. Porto Alegre: Artmed Editora, 2002 34.3.2 Bibliografia Complementar: -MORAES, Roque; MANCUSO, Ronaldo (orgs). Educação em ciências: produção de currículos e formação do professor. Ijuí: Ed. Unijuí, 2004 - BIEHL, Luciano Volcanoglo. A ciência ontem, hoje e sempre. Canoas: Ulbra, 2003. A ciência ontem, hoje e sempre é um livro que convida o (a) leitor (a) para uma leitura simples e desprete. - Blackwood, Hermon e Kelly. Física da Escola Secundária. Cidade do México: Fundo de Cultura, 1971. (1º ed.). -INTERACTIVE PHYSICS (software). -REVISTA DE ENSINO DE FÍSICA - Sociedade Brasileira de Física. -ASTOLFI, JP et ali A Didática das Ciências - editora Papirus. - PROJETO ENSINO DE FÍSICA (PEF) - Fascículos de mecânica, eletricidade e eletromagnetismo. MEC/Fename/Premen, 1980. - PSSC - Vol.1, 2, 3, 4; Funbec/Edart, São Paulo, 1970. 35 Disciplina: ESTÁGIO SUPERVISIONADO EM FÍSICA III 35.1 Carga Horária: 102 h 35.2 Ementa: Consiste do planejamento e orientação do estágio, com acompanhamento do professor, é o estágio propriamente dito, com a atuação do aluno-professor na escola e no 20 ano do Ensino Médio. 35.3 Bibliografia: 35.3.1 Bibliografia Básica: - MARQUES, Mário Osório. A formação do profissional da educação. 4ª ed. Ijuí: Unijuí, 2003. - COLL, César; MARTÍN, Elena et al. Aprender conteúdos e desenvolver capacidades. Tradução de Cláudia Schilling. Porto Alegre: Artmed editora, 2004. - PERRENOUD, P.; THURLER, M. G.; MACEDO, L. DE; MACHADO, N. J.; ALESSANDRIM, C. D. As competências para ensinar no século XXI: a formação dos professores e o desafio da avaliação. Tradição de Cláudia Shilling e Fátima Murad. Porto Alegre: Artmed Editora, 2002 35.3.2 Bibliografia Complementar: -MORAES, Roque; MANCUSO, Ronaldo (orgs). Educação em ciências: produção de currículos e formação do professor. Ijuí: Ed. Unijuí, 2004 - BIEHL, Luciano Volcanoglo. A ciência ontem, hoje e sempre. Canoas: Ulbra, 2003. A ciência ontem, hoje e sempre é um livro que convida o (a) leitor (a) para uma leitura simples e desprete. - Blackwood, Hermon e Kelly. Física da Escola Secundária. Cidade do México: Fundo de Cultura, 1971. (1º ed.). -INTERACTIVE PHYSICS (software). -REVISTA DE ENSINO DE FÍSICA - Sociedade Brasileira de Física. -ASTOLFI, JP et ali A Didática das Ciências - editora Papirus. - PROJETO ENSINO DE FÍSICA (PEF) - Fascículos de mecânica, eletricidade e eletromagnetismo. MEC/Fename/Premen, 1980. - PSSC - Vol.1, 2, 3, 4; Funbec/Edart, São Paulo, 1970. 36 Disciplina: ESTÁGIO SUPERVISIONADO EM FÍSICA IV 36.1 Carga Horária: 102 h 36.2 Ementa: Consiste do planejamento e orientação do estágio, com acompanhamento do professor, é o estágio propriamente dito, com a atuação do aluno-professor na escola e no 30 ano do Ensino Médio. 36.3 Bibliografia: 36.3.1 Bibliografia Básica: - MARQUES, Mário Osório. A formação do profissional da educação. 4ª ed. Ijuí: Unijuí, 2003. - COLL, César; MARTÍN, Elena et al. Aprender conteúdos e desenvolver capacidades. Tradução de Cláudia Schilling. Porto Alegre: Artmed editora, 2004. - PERRENOUD, P.; THURLER, M. G.; MACEDO, L. DE; MACHADO, N. J.; ALESSANDRIM, C. D. As competências para ensinar no século XXI: a formação dos professores e o desafio da avaliação. Tradição de Cláudia Shilling e Fátima Murad. Porto Alegre: Artmed Editora, 2002 36.3.2 Bibliografia Complementar: -MORAES, Roque; MANCUSO, Ronaldo (orgs). Educação em ciências: produção de currículos e formação do professor. Ijuí: Ed. Unijuí, 2004 - BIEHL, Luciano Volcanoglo. A ciência ontem, hoje e sempre. Canoas: Ulbra, 2003. A ciência ontem, hoje e sempre é um livro que convida o (a) leitor (a) para uma leitura simples e desprete. - Blackwood, Hermon e Kelly. Física da Escola Secundária. Cidade do México: Fundo de Cultura, 1971. (1º ed.). -INTERACTIVE PHYSICS (software). -REVISTA DE ENSINO DE FÍSICA - Sociedade Brasileira de Física. -ASTOLFI, JP et ali A Didática das Ciências - editora Papirus. - PROJETO ENSINO DE FÍSICA (PEF) - Fascículos de mecânica, eletricidade e eletromagnetismo. MEC/Fename/Premen, 1980. - PSSC - Vol.1, 2, 3, 4; Funbec/Edart, São Paulo, 1970. ANEXO VIII - Documentos Legais que Subsidiaram a Elaboração do Projeto Pedagógico. VIII.1 Resoluções e Regimentos. • Resolução CNE/CES 9, de 11 de março de 2002. • Parecer CNE/CES 1.304/2001, publicado no Diário Oficial da União de 7/12/2001,Seção 1,p. 25. • Estatuto e Regimento Geral da UFPA, aprovado pelo CONSEP em 28 de junho de 2006 e Portaria nº 337 – SESU/MEC, de 10 de julho de 2006. • Resolução nº 3.712, de 21 de maio de 2008 – CONSEP • Regulamento do Ensino de Graduação, aprovado pela Resolução nº 3.633, de 18 de fevereiro de 2008 – CONSEP. VIII.2 Orientações Gerais para o Planejamento das Atividades. FACULDADE DE FÍSICA UNIVERSIDADE FEDERAL DO PARÁ DISCIPLINA: CÓDIGO: Carga Horária: Teórica Prática Presen Dist Total Semanal Semestral PROFESSOR (A): MAT. SIAPE EMENTA: II OBJETIVOS(Trata-se de objetivos da atividade curricular. Discriminar o que se pretende alcançar, o que os alunos deverão ser capazes de fazer, sentir, exercer... Os objetivos precisam estar relacionados com os objetivos do Curso e com o perfil do egresso, fazendo referência ao desempenho dos alunos, expressos com clareza e realismo. O estabelecimento de objetivos orienta o professor quando da seleção do conteúdo, escolha das estratégias/ações de ensino e dos procedimentos da avaliação do ensino e da aprendizagem) III COMPETÊNCIAS E HABILIDADES (Estão previstas no Projeto Pedagógico do Curso. “O aluno deverá demonstrar as seguintes competências/habilidades:”) IV EMENTAS (Conforme o Projeto Pedagógico do Curso, a ementa contém o mínimo a ser trabalhado. Por estar vinculada à atividade, ao objetivo do Curso e ao perfil do egresso, é o elemento norteador da atividade curricular. Serve para estabelecer os conteúdos mínimos a serem trabalhados.) V CONTEÚDO PROGRAMÁTICO (A escolha e seleção de conteúdos se dão com base na ementa, objetivos estabelecidos e competências e habilidades. Os conteúdos, assim, deixam de ser os elementos orientadores do planejamento para se constituírem em elementos de concretização de aprendizagens efetivamente significativas.) VI RECURSOS DIDÁTICOS E MATERIAIS NECESSÁRIOS (São os recursos que devem auxiliar efetivamente o ensino e a aprendizagem) VII METODOLOGIA (Especificação do conjunto das ações a serem desenvolvidas pelo professor e pelos alunos. Deverá estimular a participação efetiva dos alunos. Como componente flexível do plano, as ações devem estar adequadas ao nível, condições estruturais e de pessoal, habilidades já existentes na turma e tempo. preservados e garantidos por meio da ação didática. A metodologia deve ser apresentada com muita clareza evidenciando a forma como o conhecimento vai ser trabalhado. Deve indicar os movimentos didático-pedagógicos que estarão presentes no VIII AVALIAÇÃO (Descrição dos procedimentos que serão empregados na avaliação do desempenho dos alunos e do próprio professor em relação ao proposto pela atividade curricular.) IX CRONOGRAMA DAS ATIVIDADES ( Especificar as ações docentes e discentes e o respectivo período de cada uma delas.) VI REFERÊNCIAS (Citar todas as indicações básicas no desenvolvimento da atividade curricular. Pode-se ainda recomendar leituras complementares.) Aprovado pela Faculdade em Belém _____/_____/_____ ____/____/____ Diretor da Faculdade VIII.3. Avaliação do Curso pelos Discentes VIII.3.1. Avaliação da Disciplina Ministrada UNIVERSIDADE FEDERAL DO PARÁ PRÓ-REITORIA DE ENSINO DE GRADUAÇÃO PLANO NACIONAL DE FORMAÇÃO DOS PROFESSORES DA EDUCAÇÃO BÁSICA – PARFOR Número da Matrícula: Pólo/Núcleo/Município: Etapa que acabou de cursar 1a.etapa 2a.etapa 3a. Etapa 4a. Etapa 5a. Etapa 6a.etapa Avaliação do Docente relativa à Disciplina Docente: Disciplina: 1. Em relação à apresentação do programa da disciplina(programa, avaliação, etc) Não sei Péssimo Ruim Bom Muito Bom Excelente avaliar 2. Em relação ao domínio do conteúdo desta disciplina o docente foi ? Não sei avaliar Péssimo Ruim Bom Muito Bom Excelente 3. Em relação ao uso de recursos técnicos e pedagógicos, você avalia o docente como Não sei avaliar Péssimo Ruim Bom Muito Bom Excelente 4. Em relação ao cumprimento do programa da disciplina você avalia o docente como Não sei Péssimo Ruim Bom Muito Bom Excelente avaliar 5. Em relação ao planejamento das aulas como você analisa o docente como? Não sei avaliar Péssimo Ruim Bom Muito Bom Excelente 6. O professor em relação à didática e à explicação do conteúdo Não sei avaliar Péssimo Ruim Bom Muito Bom Excelente 7. Em relação ao entusiasmo pelo magistério você analisa o docente é Não sei Péssimo Ruim Bom Muito Bom Excelente avaliar 8. O nível de satisfação do docente em ministrar esta disciplina foi Não sei avaliar Péssimo Ruim Bom Muito Bom Excelente 9. Em relação ao relacionamento com os alunos, como você analisa o docente como Péssimo Ruim Bom Muito Bom Excelente Não sei avaliar 10. A adequação da avaliação (trabalhos/seminários/provas) ao nível do curso foi Péssimo Ruim Bom Muito Bom Excelente 11. Quanto a orientar e tirar dúvidas dos alunos como voc~e analisa o docente? Péssimo Ruim Bom Muito Bom 12. Quanto à assiduidade e pontualidade você o julga Excelente Péssimo Ruim Bom Muito Bom Excelente 13. Em relação ao comportamento ético e profissional como você avalia o docente Péssimo Ruim Bom Muito Bom Excelente Não sei avaliar Não sei avaliar Não sei avaliar Não sei avaliar 14. Escreva a respeito da bibliografia e do material didático utilizado na disciplina. Eram atuais e adequados ? Dê a sua opinião e, caso queira, alguma sugestão VIII.3.2. Avaliação do Curso UNIVERSIDADE FEDERAL DO PARÁ PRÓ-REITORIA DE ENSINO DE GRADUAÇÃO PLANO NACIONAL DE FORMAÇÃO DOS PROFESSORES DA EDUCAÇÃO BÁSICA – PARFOR Identificação do Aluno Número da Matrícula: Pólo/Núcleo/Município: Etapa que acabou de cursar 1a.etapa 2a.etapa 3a. Etapa 4a. Etapa Avaliação do Curso 1.Você conhece a proposta pedagógica do seu curso? 2.Ela transparece na organização curricular das disciplinas? 3.A biblioteca do pólo e/ou município já foi instalada? 4.Se foi instalada, está adequada às necessidades do curso? 5.Para a realização do seu curso é necessário um laboratório? 6.Caso seja necessário, o laboratório já foi instalado? 7.Você está satisfeito com o período de realização das etapas? 8.Você consegue visualizar inter-relações entre as disciplinas? 5a. Etapa Quanto ao conteúdo, organização curricular, carga horária, cite as disciplinas que destaque no seu curso e porque? Disciplinas Justificativa 6a.etapa Sim Não Quais disciplinas poderiam ter melhor adequação de conteúdo visando o perfil e a prática profissional Disciplinas Comentários e Sugestões Organização Acadêmica Infra-estrutura: sobre o local onde se realizam as aulas e os serviços administrativos do Curso Coordenação do Curso Docentes VIII.3.3 Relatório das Atividades UNIVERSIDADE FEDERAL DO PARÁ PRÒ-REITORIA DE ENSINO DE GRADUAÇÃO PLANO NACIONAL DE FORMAÇÃO DOS PROFESSORES DA EDUCAÇÃO BÁSICA - PARFOR RELATÓRIO DA DISCIPLINA CURSO DE LICENCIATURA EM FÍSICA DISCIPLINA: CARGA HORÁRIA: PROFESSOR(A): OBJETIVO GERAL: OBJETIVOS ESPECÍFICOS: JUSTIFICATIVA: CONTEÚDO PROGRAMÁTICO: METODOLOGIA: AVALIAÇÃO: REFERÊNCIAS ANEXO IX – RESOLUÇÃO 4.030 de 19 de Agosto de 2010 ANEXO X – RESOLUÇÃO 4.031 de 19 de Agosto de 2010 ANEXOS DA RESOLUÇÃO Nº 4.031 ANEXO I Projeto Pedagógico do Curso de Licenciatura em Física Adaptado para o PARFOR Art. 1º O objetivo do Curso de Graduação de Licenciatura em Física do Plano Nacional de Formação de Professores para a Educação Básica – PARFOR é atender aos interesses, necessidades e demandas da sociedade nesta ciência, e formar professor da área da Física para as séries finais do ensino fundamental e para o ensino médio, que seja um profissional da área de educação. Art. 2º O Egresso deverá ter as seguintes características e habilidades, dentre outras: a) Dominar o conhecimento da física multidisciplinar e específica, tendo consciência da importância desta ciência, fazendo as interfaces e aplicações nas diversas áreas do conhecimento. b) Domínio da linguagem científica e dos princípios gerais e fundamentais da Física; c) Capacidade para descrever e explicar fenômenos naturais ou de ação do homem, processos e equipamentos em termos de conceitos, teorias e princípios físicos; e utilizar a matemática como meio de expressão dos fenômenos e domínio de regência de classe; d) Compreensão da ciência como processo histórico, de sua ética profissional e de sua responsabilidade social. Art. 3º O currículo do Curso de Graduação de Licenciatura em Física / PARFOR prevê atividades curriculares objetivam o desenvolvimento das habilidades e competências, conforme discriminado nos Anexo III. Art. 4º O Curso de Graduação de Licenciatura em Física / PARFOR, constituir-se-á de um: a) Núcleo Básico onde se apresenta, através das atividades curriculares, as modalidades em Física, o instrumental matemático adequado, conteúdos de Química e da Educação; b) Núcleo Pedagógico associado às atividades teóricas e práticas educacionais (Estágios); c) Núcleo das Práticas associado aos experimentos em laboratórios, ao uso de equipamentos de informática e às pesquisas bibliográficas; d) Núcleo de Atividades Complementares que abrange áreas de conhecimento em Ciências Naturais, Ciências do Comportamento Humano, Educação e Línguas. Art. 5º O Estágio Supervisionado é uma atividade curricular obrigatória, com carga horária de 408 (quatrocentas e oito) horas, e será desenvolvida a partir do quarto período do curso. Parágrafo único: As formas e oportunidades para a realização do Estágio Supervisionado serão regulamentadas pela Faculdade de Física à Distância em resolução específica. Art. 6º O Trabalho de Conclusão de Curso (TCC), com carga horária de 100 (cem) horas, será desenvolvido no sétimo período, e deverá apresentar a aplicação de procedimentos científicos na análise de um problema específico, associado ou não aos estágios. Art. 7º A duração do Curso será de 03 (três) anos e meio, ou no mínimo de 3.098 (três mil e noventa e oito) horas, sendo realizado 10% de atividades na modalidade à distância para as disciplinas dos núcleos básico e prática de ensino como componente curricular. Parágrafo Único: O tempo de permanência do aluno no curso não poderá ultrapassar 50% do tempo previsto para a duração do mesmo pela UFPA. Art. 8º O aluno concluirá o Curso de Graduação de Licenciatura em Física / PARFOR com no mínimo de 3.098 (três mil e noventa e oito) horas, assim distribuídas: • 408 (quatrocentos e oito) horas de Prática como componente curricular, vivenciada ao longo do curso. • 408 (quatrocentos e oito) horas de Estágio Curricular Supervisionado a partir do início da segunda metade do curso. • 1.800 (mil e oitocentas) horas de aulas para conteúdos curriculares de natureza CientíficoCultural. • 200 (duzentos) horas no mínimo para outras formas de atividade Científico-Cultural (complementares). • 282 (duzentos e oitenta e duas) horas - 10% da carga horária total do curso será destinada a atividades de extensão. Art. 9º A Direção da Faculdade de Física nomeará uma comissão interna para avaliação e acompanhamento do Projeto Pedagógico do Curso de Graduação de Licenciatura em Física do Plano Nacional de Formação de Professores para a Educação Básica – PARFOR. Art. 10 As disposições presente no Projeto Pedagógico contemplam os alunos ingressantes a partir do segundo semestre de 2010, revogando-se todas as disposições em contrário. . ANEXO II Demonstrativos das Atividades Curriculares por Competência e Habilidade. Competências e Habilidades • • • • Domínio dos princípios gerais e fundamentais da Física Clássica e Moderna; Capacidade para descrever e explicar fenômenos naturais, processos e equipamentos em termos de conceitos, teorias e princípios físicos; Capacidade para proceder diagnóstico, formulação e encaminhamento de solução de problemas físicos, sejam eles teóricos ou experimentais; Concentração de esforços e persistência na busca de solução de problemas de maior complexidade • A utilização da matemática como meio de expressão dos fenômenos naturais; • O reconhecimento, realização de medidas e análise de resultados de problemas experimentais; • • Compreensão da ciência como processo histórico, de sua ética profissional e de sua responsabilidade social. Domínio da linguagem científica; • Utilização de recursos de informática. • • Atividades Curriculares • • • • • • • Física Conceitual Física A; B; C e D Mecânica Clássica Física Moderna A e B Eletromagnetismo Física Estatística Trabalho de Conclusão de Curso • • • • Cálculo A; B; C e D; Álgebra Linear; Física Computacional; Métodos da Física Matemática; • • Física Experimental I e II; Eletrônica Experimental; • • Desenvolvimento da Física; Instrumentação para o Ensino da Física; Metodologia Específica para o Ensino de Física. • • Tecnología para o Física I. Reconhecer a relação da física com outras áreas do conhecimento. • • • • Desenvolvimento da Física; Química Geral; Química Experimental; Disciplinas Complementares. Prática em regência de classe. • • • Psicologia da Educação; Didática Geral; Metodologia Específica para o Ensino de Física; Instrumentação para o Ensino da FísicaI. • Ensino de Competências e Habilidades • • • • • • • • • • • • • • • Domínio dos princípios gerais e fundamentais psicologia educacional; Compreensão dos aspectos sócio– econômico – cultural envolvidos no processo educacional; Domínio dos conceitos, teorias, princípios e processos didático-pedagógicos; Compreensão dos aspectos sócio– econômico – cultural envolvidos no processo educacional; Proceder a diagnóstico sócio – econômico - cultural do campo de atuação e para a adoção de técnicas e procedimentos educacionais adequados; Conhecimento da estrutura e do funcionamento sistema de ensino; Reflexões sobre a estrutura e do funcionamento sistema de ensino; Proceder a diagnóstico sócio – econômico - cultural do campo de atuação e para a adoção de técnicas e procedimentos educacionais adequados; Diagnosticar, formular e propor solução problemas no processo ensinoaprendizagem de física; Conhecer e absorver novas técnicas educacionais; Reflexões sobre a estrutura e do funcionamento sistema de ensino. Proceder a diagnóstico sócio – econômico - cultural do campo de atuação e para a adoção de técnicas e procedimentos educacionais adequados; Reconhecer a relação da física com outras áreas do conhecimento. Utilização de recursos de informática; Prática em regência de classe; Atividades Curriculares • Psicologia da Educação • Didática Geral • Estrutura e Funcionamento da Educação Básica • • • Metodologia e Técnicas de Preparação de Trabalhos Científicos; Tecnologia para o ensino de Física Trabalho de Conclusão de Curso. • • Desenvolvimento da Física; Atividades Complementares. • Trabalho de Conclusão de Curso. • Estágio Supervisionado em Física: I, II, III e IV ANEXO III Desenho Curricular do Curso. NÚCLEO DIMENSÃO ATIVIDADES CURRICULARES Física Conceitual Física A Física B Física Básico Matemática Química Física C Física D Mecânica Clássica Desenvolvimento da Física Física Moderna A Física Moderna B Eletromagnetismo Métodos da Física Matemática Física Estatística Inst. Para o Ensino da Física Física Computaciona Libras Trabalho de Conclusão de Curso (TCC) Cálculo A Cálculo B Cálculo C Cálculo D Álgebra Linear Química Geral Psicologia da Educação Didática Geral Metodologia Específica para o Ensino de Física Estrutura e Funcionamento da Educação Básica Subtotal do Núcleo Básico NÚCLEO Prática de Ensino como Componente Curricular DIMENSÃO Física Química ATIVIDADES CURRICULARES Laboratório Experimental I Laboratório Experimental II Eletrônica Experimental Tecnologia do Ensino da Física Metodologia e Técnicas de Preparação de Trabalhos Científicos Química Experimental Subtotal do Núcleo de Prática de Ensino como Componente Curricular NÚCLEO DIMENSÃO ATIVIDADES CURRICULARES Estágio Supervisionado como Componente Curricular Física 68 68 68 68 68 68 68 68 68 68 68 68 68 68 68 100 68 68 68 68 68 68 68 68 68 68 1.800 CH 68 68 68 68 68 68 408 CH Estágio Supervisionado em Física I 102 Estágio Supervisionado em Física II 102 Estágio Supervisionado em Física III 102 Estágio Supervisionado em Física IV Subtotal do Núcleo de Estágio Supervisionado como Componente Curricular NÚCLEO DIMENSÃO ATIVIDADES CURRICULARES Atividades Complementares CH Física Atividades Complementares Subtotal do Núcleo de Atividades Complementares TOTAL GERAL 102 408 CH 200 200 2.816 OBS. Serão acrescentadas, à carga horária total, 282 (duzentos e oitenta e duas) horas de atividades de extensão conforme previsto na legislação da UFPA. ANEXO IV Contabilidade Acadêmica UNIDADE RESPONSÁVEL PELA OFERTA Fac. Física Fac. Matemática Fac. Química Fac. Física Fac. Matemática Fac. Química Fac. Educação Fac. Física Fac. Matemática Fac. Educação ATIVIDADE CURRICULAR Física Conceitual Cálculo A Álgebra Linear Química Geral Física A Cálculo B Química Experimental Psicologia da Educação Física B Física C Física Experimental I Cálculo C Didática Geral Física D CARGA HORÁRIA CHT CHP TOTAL 68 68 68 68 68 68 68 68 68 68 68 68 68 68 68 68 68 68 68 68 68 68 68 68 68 68 68 68 Física Experimental II Métodos da Física Matemática Fac. Física 68 Instrumentação para o 68 Ensino da Física Fac. Educação Metodologia Específica para o 68 Ensino de Física Fac. Matemática Cálculo D 68 Mecânica Clássica 68 Física Moderna A 68 Física Computacional 68 Fac. Física Instrumentação para o 68 Ensino da Física Estágio Supervisionado em Física I Fac. Educação Estrutura e Funcionamento da 68 Educação Básica Física Moderna B 68 Eletromagnetismo 68 Desenvolvimento da Física 68 Tecnologia do Ensino de Física 68 Fac. Física Estágio Supervisionado em Física II Metodologia e Técnicas de Preparação de Trabalhos Científicos Física Estatística 68 Fac. Física Libras 68 Estágio Supervisionado em Física III Eletrônica Experimental Trabalho de Conclusão de Curso 100 Fac. Física (TCC) Estágio Supervisionado em Física IV CHT – Carga Horária Teórica CHP – Carga Horária Prática 68 68 68 68 68 68 68 68 68 68 102 102 68 68 68 68 68 102 102 68 68 68 68 102 102 68 68 100 102 102 ANEXO V Atividades Curriculares por Período Letivo. PERÍODO LETIVO 1° PERÍODO 2° PERÍODO 3° PERÍODO 4° PERÍODO 5° PERÍODO 6° PERÍODO 7° PERÍODO ATIVIDADE CURRICULAR CH Física Conceitual Cálculo A Química Geral Álgebra Linear Desenvolvimento da Física Física A Cálculo B Química Experimental Física Experimental I Instrumentação para o Ensino da Física Tecnologia para o Ensino da Física Física B Física C Cálculo C Física Experimental II Metodologia Específica para o Ensino de Física Física D Cálculo D Métodos da Física Matemática Didática Geral Estrutura e Funcionamento da Educação Básica Estágio Supervisionado em Física I Mecânica Clássica Física Moderna A Física Computacional Metodologia e Técnicas de Preparação de Trabalhos Científicos Estágio Supervisionado em Física II Física Moderna B Eletromagnetismo Psicologia da Educação Física Estatística Eletrônica Experimental Estágio Supervisionado em Física III Libras Trabalho de Conclusão de Curso (TCC) Estágio Supervisionado em Física IV 68 68 68 68 68 68 68 68 68 68 68 68 68 68 68 68 68 68 68 68 68 102 68 68 68 68 102 68 68 68 68 68 102 68 100 102