Apresentação

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Apresentação
Gerenciamento de Riscos na cadeias de suprimentos
Uma abordagem da Volkswagen do Brasil
Marcos Henrique Couto da Silveira
30/03/2016
Grupo Volkswagen
Commercial
Vehicles
Evolução da Qualidade no Tempo
TQM
Total Quality
Management
Corrida
Espacial:
Importância da
“Confiabilidade”
dos testes
Pós-Guerra
Início do
controle
“Estatístico”
de processo
Incorporação da
Qualidade como
cultura
organizacional
ESTAGNAÇÃO:
A crise do
petrólero
“Estatística
Aplicada”
Custos da
Não
Qualidade
Six Sigma
(Motorola/GE)
Qualidade
=
Sustentabilidade
Qualidade
como
“Vantagem
Competitiva”
e foco no
“Cliente”
2016
Foco do
cliente
Satisfação dos “Clientes”
Confiabilidade do Produto
A necessidade da
“Qualidade Total”
mantém-se em
constante crescimento
no futuro...
Ciclo de Vida do Produto Automóvel
Estratégia
de
Mercado
Engenharia de
Desenvolvimento
e Protótipos
Design, Estilo
e Arquitetura
Engenharia
de
Processos
Testes e
Rodagens
Pós> 20 anos:
Garantia de
Satisfação do
Cliente
Pós-Venda
SOP
EOP
Acompanhamento
Satisfação KPI
Complexidade do Produto / Mercado
Motor
Transmissão
Acabamento
Elétrica
Chassi
2 Trilhões de
peças em campo
Carroceria
Fluxo de Relacionamento
de...
Qualidade
PERFORMANCE
FOCO DO CLIENTE
Desafios
Níveis de
Qualidade
Construção de Significado | Inspirador: Nilton Bonder (IMI)
CERTIFICAÇÕES
KPI
NORMAS
Ativos
MÉTODOS
PESQUISAS
INOVAÇÃO
CAPACITAÇÃO
Patrimônio
RELACIONAMENTO
SEGURANÇA
ÉTICA
HARMONIA
CONFIANÇA
SINERGIA
Risk Management Program
Cronologia e Status
Cronologia
Fev/11 – Bourbon
Convention
1st Risk Management
Lançamento do Programa
Risk Management VW e
Introdução das 10 regras
de Gerenciamento de
Riscos
Mar/12 – Museu da TAM
3rd Risk Management
Lançamento da Cartilha
de Gerenciamento de
Riscos com as principais
ferramentas da
Qualidade
Jun/11 - Hotel Sofitel
2nd Risk Management
Impactos do
Gerenciamento de Risco
nos resultados dos
negócios
Nov/13 – VW Anchieta
5th Risk Management
Gerenciamento de
Riscos através do
Controle de Processos
Nov/12 – Vila Noah
4th Risk Management
Ampliação do Risk
Management para
subfornecedores e
lançamento dos
treinamentos
Mar/16 – Espaço
Transatlântico
7th Risk Management
Segurança do produto
com foco na atuação e
qualificação dos PSB’s e
lançamento do Risk
Mapping
Nov/14 – VW Anchieta
6th Risk Management
Ambiente Risk
Management:
implicações técnicas,
financeiras e jurídicas
Risk Management
Objetivos:
• Evitar quebras de qualidade e custos adicionais de forma preventiva ;
• Aumentar a sensibilidade do fornecedor sobre os riscos na cadeia de Suprimentos;
• Integrar e alinhar o ponto de vista do fornecedor sobre Risk Management;
• Dar suporte ao negócio reduzindo perdas provenientes de riscos materializados;
• Suportar priorização e implementação de ações;
• Evitar problemas durante a crise;
Ações para introduzir / melhorar o Gerenciamento
de Riscos
• Identificação de riscos
• Avaliação / Qualificação de riscos
• Mitigar
... EM TODA CADEIA DE
SUPRIMENTOS
Análise de risco por toda Cadeia de Suprimentos
Sistema
Sub-sistema
Grupo de
Montagem
Componentes
individuais
Do
componente
para o
sistema
completo
Risk & Compliance
O que é preocupante no mundo?
CONFIANÇA DOS
STAKEHOLDERS
Choques políticos
Débitos soberanos
Riscos de mercado
Risco macroeconômico
Redução de custos e pressão por lucro
Expansão das
regras do governo
Pressão sobre os
preços
COMPETITIVIDADE
DE CUSTOS
Regulamentação
e conformidade
Gerenciamento de
talentos e escassez de
habilidade
Tecnologias emergentes
ALCANCE DO
CLIENTE
AGILIDADE
OPERACIONAL
Ações relacionadas a revisão dos processos internos
 Lei
 Procedimentos
 Regulamentações  Fluxo de
trabalho
 Regras técnicas
 Instruções
RECURSOS
CONTROLE
OPERACIONAL
ATIVIDADES
ENTRADAS
GERENCIAMENTO
CONTROLE
RESULTADOS
SAÍDAS
RISCOS DO PROCESSO
 KPI’s
RISCOS DO
NEGÓCIO
 Feedback
 Revisão de 100% dos procedimentos corporativos
 Projeto para processo de mapeamento
 Criação de documentos para cobertura total
 Desenvolvimento de materiais e guias
Ações relacionadas a conduta pessoal
Comunicações / Publicações
Treinamento
Ações relacionadas aos parceiros de negócios
Prevenção contra lavagem
de dinheiro
Concorrência leal / verificação dos
parceiros de negócios
ADERENCIA À LEI 12.683/12
ADERÊNCIA À LEI 12.529/11
-
Comitê de Prevenção de Lavagem de Dinheiro
-
Treinamento e comunicação interna
-
Registro de operações acima de R$ 10.000
-
Guia aos parceiros de negócios
-
Relatório das transações (acima de R$ 30.000)
-
Check-list para novos parceiros
-
Reporte ao COAF de transações suspeitas
-
Revisão dos procedimentos internos
-
Guia para a rede de concessionários
-
Mapeamento da participação de entidades
O mundo tem muitas armadilhas. Você conhece
os riscos aos quais está exposto?
PSB’s – Perfil e Atuação
Recall na Mídia – Jan/2016
Recalls anunciados no Brasil – Indústria Automotiva
Automóveis & Comerciais Leves
Casos Chave
de Ignição
Legislação:
Airbag &
ABS 100%
DPDC
network
Caso
Tapetes
Introdução da
Regulação de
Recall
82
57
50
35
34
23
26
25
24
2006
2007
2008
33
40
Status: 12/01/2016
Fonte: Internet
2015
2014
2013
2012
2011
2010
2009
2004
2003
2002
13
2001
2000
17
32
2005
32
86
Known Agency “Networking”
AQSIQ
Consumer Protection
Agency Mexico
Definição de “prevenção”
Do Latin PRAEVENTĬO;
PREVENÇÃO é a ação e o efeito de prevenir;
PREPARAR com antecipação o necessário para um fim;
ANTECIPAR-SE à uma dificuldade;
PREVER um dano;
AVISAR a alguém de algo.
Benefícios da Prevenção
• Aprimorar os produtos;
• Assegurar o processo produtivo;
• Construir imagem positiva do produto, da marca e da empresa.
• Reduzir gastos;
Perfil do Profissional PSB (Responsável pela
Segurança do Produto na Planta)
1 Conhecer o processo produtivo e os produtos fabricados na planta;
2 Ter experiência com produto e processo;
3 Ser conhecido nas linhas de produção e nos demais departamentos;
4 Saber conduzir reuniões e fazer apresentações;
5 Ter facilidade de comunicação, se possível em mais de um idioma;
6
Possuir capacidade de análise e vivenciar análise crítica.
O que se espera do profissional PSB?
• Informar problemas ocorridos à Gestão da Qualidade de sua planta, assim
como aos seus parceiros em sub-fornecedores e Clientes;
• Informar detalhes do modo de falha, sua ocorrência, sintomas, abrangência
e consequências, lotes envolvidos, ação corretiva e ação robusta no
processo/produto.
Trilhas da Auditoria – Risk Mapping
Introdução
RISCO NÃO TÉCNICO (Financeiro,
Estratégicos, Fatores de Segurança
Humana, Políticos, Ambientais,
Éticos, Legais ou de Imagem)
GR
Organizacional
GR Técnico
Processos
Administrativos
(ARA)
GR Técnico na
Cadeia
Produtiva
(ARC)
GR Técnico
Produto (ARP)
/ Processo
(A10R)
Escopo do Programa de
“Gerenciamento de Risco
na Cadeia Automotiva”
10 regras do Gerenciamento de Riscos VW
As 10 principais mudanças que os fornecedores não podem implementar sem
prévio conhecimento e autorização da Volkswagen:
Não alterar fonte de matéria prima
Não alterar configuração da planta
Não alterar subfornecedores
Não alterar a configuração dos processos
Não alterar a matéria prima
Não modificar o produto
Não modificar ferramentas e dispositivos
Não alterar desenhos e especificações
Não alterar medidas de referência
Não reduzir a frequencia de controles e testes
O processo do Gerenciamento de Risco
Identificar
Risco
Avaliação
Planejamento
de Resposta
Monitoramento
e Controle
GR Processos
Adm. (ARA)
RISCOS TÉCNICOS
GR Cadeia
Produtiva (ARC)
GR Produto (ARP)
/ Processo (A10R)
RISCOS TÉCNICOS
CONTROLADOS
Modelo de Maturidade Gestão do Risco
Abordagem da Gestão de Riscos
ARP – Análise de Risco do Produto
Ferramentas
A10R – Análise das 10 Regras
ARC - Análise de Risco da Cadeia
ARA – Análise de Riscos dos Processos Administrativos
AMG – Análise de Maturidade de Gerenciamento de Riscos
PRÓ ATIVA
Produtos correntes
PREVENTIVA
Organização
CORRETIVA
Formulário de avaliação
AMG:
- Processos;
- Comunicação, Conscientização e
treinamento.
ARP, A10R, ARC e ARA:
- Abrangência de uso da ferramenta;
- Abordagem ao risco;
- Indicadores e métricas;
- Cultura e comportamentos;
- Responsabilidade na estrutura de
gerenciamento.
Consultorias responsáveis pelos treinamentos
Fornecedores da região de
BELO HORIZONTE:
Belo Horizonte
Fornecedores da região de
SÃO PAULO:
São Paulo
South Region
Região Sul e Argentina
and Argentina
Fornecedores da REGIÃO SUL e
ARGENTINA:
Cooperação da VW com o Grupo de Trabalho
das Pequenas e Médias Empresas (PMEs)
associadas ao Sindipeças
A importância das PMEs na cadeia
A cadeia automotiva é formada por “elos” de fornecimento. Desse modo
temos a seguinte sequência:
Tier 3
Tier 2
Tier 1
(Sistemista)
OEM
(Montadora)
As PMEs integram a base de fornecimento da cadeia automotiva brasileira.
Daí sua grande importância para o desempenho do setor automotivo.
Das 470 empresas associadas ao Sindipeças, cerca de 269 são PMEs.
PMEs: Número de empregados
Fonte: Sindipeças
Nota: Levantamento com base no faturamento das empresas associadas inferior a R$ 80 milhões
PMEs: Faturamento nominal
Fonte: Sindipeças
P: previsão
Nota: Levantamento com base no faturamento das empresas associadas inferior a R$ 80 milhões
Evento 7º Risk Management - 2016
Evento VW/ Sindipeças PME - Experience Day
Desafios
GRC /
Compliance
PSB
Supply
Chain
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do Brasil Ltda.
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Marcos Silveira
Gerente Executivo Qualidade Assegurada
Peças Compradas Central e MTC
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