Apresentação do PowerPoint - CCDR-N

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Apresentação do PowerPoint - CCDR-N
“Diretiva INSPIRE”
CONTRIBUTOS PARA O SISTEMA DE MONITORIZAÇÃO TERRITORIAL
NA REGIÃO NORTE
BRAGA
26 DE NOVEMBRO DE 2015
SOLO
RURAL
SOLO
URBANO
PU / PP
INFRAESTRUTURAIS
RFCN
ACOLHIMENTO
EMPRESARIAL
AE DESOCUPADAS
RNAP
CRUS
Sistema de
Monitorização
Territorial
COS 2007
SNIT
SIGON
RN 2000
UNESCO PM
REN E RAN
DPH
PDM 1ª e 2ª G.
OBJETIVOS / RESULTADOS
IGT
MAPOTECA
monitorizar a dinâmica
Atualizar / novos temas
Políticas de DR
Políticas de OT
integrar
ON.2 / Norte 2020
monitorizar, avaliar
apoiar a decisão
As fontes
As fontes
INE
1. CARTA DE CLASSIFICAÇÃO DO SOLO URBANO
Análise entre Censos
Fonte: INE / Direção Geral do Ordenamento do Território e Desenvolvimento Urbano
1. CARTA DE CLASSIFICAÇÃO DO SOLO URBANO
Análise de dados da CRUS
até 20% de área total
classificada como urbana
65% dos municípios
Fonte: DGT – Carta do Regime de Uso do Solo
1. CARTA DE CLASSIFICAÇÃO DO SOLO URBANO
1ª Geração vs. 2ª Geração
1ª GERAÇÃO
2ª GERAÇÃO
Fonte: Municípios
2. CARTA DE SITUAÇÃO DE REFERÊNCIA DOS USOS EM SOLO RURAL
Proporção de Solo Rural de acordo com a
classificação e qualificação em PDM
Fonte: CRUS (última atualização: Fev./2015)
2. CARTA DE SITUAÇÃO DE REFERÊNCIA DOS USOS EM SOLO RURAL
Representação com base na Carta do Regime de Uso do Solo (CRUS)
PROPORÇÃO DE SOLO RURAL QUALIFICADO COMO AGRÍCOLA
OUTROS INDICADORES ESTUDADOS
PROPORÇÃO DE SOLO RURAL QUALIFICADO COMO FLORESTAL
FONTE
UNIDADE
Proporção de solo rural qualificado como agroflorestal
CRUS
%
Proporção de solo rural qualificado como natural
CRUS
%
Proporção de solo rural afeto à exploração de recursos geológicos
CRUS
n.º
2. CARTA DE SITUAÇÃO DE REFERÊNCIA DOS USOS EM SOLO RURAL
Representação com base na COS2007
DISTRIBUIÇÃO DE FLORESTAS, MEIOS E NATURAIS E SEMINATURAIS
INDICADORES ESTUDADOS
Proporção de solo rural
DISTRIBUIÇÃO DE ÁREAS AGRÍCOLAS E AGROFLORESTAIS
FONTE
UNIDADE
COS2007
%
Proporção de solo rural COS (%)
VINHAIS
VIMIOSO
VILA POUCA DE AGUIAR
VALPAÇOS
MURÇA
MONTALEGRE
MOGADOURO
MIRANDELA
MIRANDA DO DOURO
MACEDO DE CAVALEIROS
CHAVES
BRAGANÇA
BOTICAS
95,26%
95,25%
95,92%
94,82%
97,70%
98,31%
97,71%
98,02%
98,54%
99,17%
98,12%
99,07%
97,94%
98,52%
97,97%
98,39%
98,42%
97,90%
97,60%
95,92%
94,77%
93,50%
98,37%
96,72%
96,23%
97,75%
98,08%
98,67%
100%
99%
98%
97%
96%
95%
94%
93%
92%
91%
90%
ALFÂNDEGA DA FÉ
2. CARTA DE SITUAÇÃO DE REFERÊNCIA DOS USOS EM SOLO RURAL
Proporção de solo rural por município
COS2007 vs. CRUS
EXEMPLO NUT III – ALTO-TRÁS-OS-MONTES
Proporção de solo rural CRUS (%)
3. INVESTIMENTOS INFRAESTRUTURAIS QREN-ON.2 (2007-2014)
Metodologia e objetivos
1.
Levantamento e georreferenciação das
infraestruturas e equipamentos públicos
2.
Criação de uma base cartográfica SIG em
formato shapefile e a respetiva base
alfanumérica de caracterização individual
25 Tipologias
INDICADORES DE CARATERIZAÇÃO
Unidade
1. Área de implantação do edifício
m2
2. Área de intervenção (inclui logradouros e áreas
m2 descobertas)
3. Extensão
km
4. Utentes/Utilizadores (Capacidade)
nº
5. Nº Salas
nº
6. Nº Camas
nº
7. População a abranger
nº
Produzir informação vetorial editar a sua componente
geográfica e alfanumérica
3.
3. INVESTIMENTOS INFRAESTRUTURAIS QREN-ON.2 (2007-2014)
Distribuição das operações infraestruturais cofinanciadas
(Ponto de situação Nov.2015)
!
Ambiente - 52
!
Apoio às empresas - 23
!
Ciência e Tecnologia - 64
!
Cultura - 135
!
Desporto - 234
!
Educação e formação - 396
!
Energia - 103
!
Inclusão Social - 22
!
Reabilitação urbana - 114
!
Saúde - 47
!
Tecnologias Informação e Comunicação - 5
!
Transportes Mobilidade Acessibilidades - 326
!
Turismo e lazer - 98
3. INVESTIMENTOS INFRAESTRUTURAIS QREN-ON.2 (2007-2014)
Cruzamento de dados e estudos
Distribuição de equipamentos (desportivos, escolares, sociais, …)
+
Dados demográficos, territoriais, etc.
Ex. correspondência com o uso do solo;
coerência com áreas protegidas
Apoio à gestão
territorial
Atualização do
Portal Geográfico
DESENVOLVIMENTO
REGIONAL
Sistema de
Monitorização
do Território
Para atualização
dos processos de
ordenamento do
território
Suporte à
decisão Quadros
Comunitários
4. REDE FUNDAMENTAL DA CONSERVAÇÃO DA NATUREZA
Enquadramento
DL Nº142/2008 DE 24 DE JULHO
ÁREAS NUCLEARES
- RNAP
- RN2000
- Compromissos
SNAC
internacionais
ÁREAS DE CONTINUIDADE
- REN
- RAN
Fonte: ICNF, Municípios
- DPH
4. REDE FUNDAMENTAL DA CONSERVAÇÃO DA NATUREZA
Indicadores – Áreas Nucleares (SNAC)
Fonte: ICNF, Municípios
A²
C/ PEOT
EXPRESSÃO TERRITORIAL
11,37%
51,57%
5,35%
2%
OCUPAÇÃO
NUT: Alto Trás-os-Montes
0,39%
5,92%
19,97%
3,42%
MUNICÍPIO: T. Bouro
Causas de perda? - INCÊNDIOS? FACTORES ECONÓMICOS? DEMOGRAFIA?
Influência da evolução das áreas do SNAC - HABITATS? FAUNA?
Cruzar dados - REN, RAN, declives, etc.
CASO DE ESTUDO: PN Alvão
ADEQUADA GESTÃO DAS ÁREAS CLASSIFICADAS?
MEDIDAS NECESSÁRIAS?
4. REDE FUNDAMENTAL DA CONSERVAÇÃO DA NATUREZA
Indicadores – Áreas de Continuidade (REN e RAN)
Fonte: Municípios
A²
EXPRESSÃO TERRITORIAL
EXPRESSÃO
R
E
A²
R
REN / MUNICÍPIO
RAN / MUNICÍPIO
N
A
N
CASO DE ESTUDO: Paredes
CASO DE ESTUDO: Paredes
Cruzamento com outras variáveis – DECLIVES, USO DO SOLO, …
Avaliação e justificação da delimitação da REN e da RAN – EX. ÁREAS SIMULTANEAMENTE CLASSIFICADAS COMO REN E RAN
Evolução da REN e da RAN – ÁREAS DE EXCLUSÃO
4. REDE FUNDAMENTAL DA CONSERVAÇÃO DA NATUREZA
Conclusões
Fonte: ICNF, Municípios
“stepping stones”
4. REDE FUNDAMENTAL DA CONSERVAÇÃO DA NATUREZA
Conclusões
Apostar numa mais forte
COESÃO
Atenção aos avanços
URBANO E
ACTIVIDADES ANTRÓPICAS
MUNICÍPIOS
TRABALHO A VÁRIAS ESCALAS
Fonte: ICNF, Municípios
E SE A REGIÃO
NORTE TIVESSE
O MAIS BIODIVERSO E DE MAIOR VALOR PAISAGÍSTICO “CORREDOR ECOLÓGICO”?
5. PLANOS DE URBANIZAÇÃO E DE PORMENOR
Metodologia
Estipulado pelo n.º 1 de artigo 3.º-A do Decreto Lei n.º 141/2014
de 19 de Setembro.
European Terrestrial Reference System - ETRS89 (PTTM06/ERTS89),
Código EPSG 3763 (PT-TM06)
PERSPETIVA DA REGIÃO COM O LIMITE DOS PU E PP EFICAZES
5. PLANOS DE URBANIZAÇÃO E DE PORMENOR
Indicadores
19 municípios não dispõem de Planos
Fonte: SNIT
ANO
2014
2015
Pormenor nem Planos Urbanização
Nº PLANOS
199
195
vigentes
Fonte: SNIT
5. PLANOS DE URBANIZAÇÃO E DE PORMENOR
Indicadores
Fonte: SNIT
Fonte: SNIT
ANO
2014
2015
ANO
2014
2015
Nº PLANOS
66
64
Nº PLANOS
133
131
6. ÁREAS DE ACOLHIMENTO EMPRESARIAL E EDIFÍCIOS EMPRESARIAIS DESOCUPADOS
AAE - Objetivos e produtos
CCDR-N
CIM e
municípios
Identificação e
georreferenciação das AAE
localizadas na região Norte
Validação e robustecimento dos
dados obtidos
Diagnosticar as condições de
Geração de
produtos
- Relatórios e diagnóstico
- Dados para Mapoteca
- Portal Web-SIG
Ferramenta de pesquisa online da oferta de AAE localizadas na região Norte
acolhimento empresarial existentes na
região Norte
6. ÁREAS DE ACOLHIMENTO EMPRESARIAL E EDIFÍCIOS EMPRESARIAIS DESOCUPADOS
AAE - Portal Web-SIG das AAE
http://aae.ccdr-n.pt/
6. ÁREAS DE ACOLHIMENTO EMPRESARIAL E EDIFÍCIOS EMPRESARIAIS DESOCUPADOS
EED – Objetivos e produtos
Municípios
CCDR-N
Projeto-piloto
Entidade promotora do
projeto
PO
Regional
Reabilitação e
regeneração do
edificado
Geração de
produtos
Recolha de dados
sobre o edificado
(inquérito)
Quatro municípios
Diagnostico da oferta de edifícios
desocupados
Criar condições para reabilitação e
- Diagnóstico
- Catálogo edifícios
- Plataforma divulgação
regeneração
6. ÁREAS DE ACOLHIMENTO EMPRESARIAL E EDIFÍCIOS EMPRESARIAIS DESOCUPADOS
EED – Objetivos e produtos
Matosinhos: 61 EED
613 EED nos 4 municípios
Porto: 79 EED
Mais de 2 milhões de m² desocupados
Braga: 215 EED
Recolher cerca de 30 atributos de
caracterização exaustiva deste edificado
Vila Nova de Gaia: 258 EED
Apenas 15% dos EED se localizam em
ARU
6. ÁREAS DE ACOLHIMENTO EMPRESARIAL E EDIFÍCIOS EMPRESARIAIS DESOCUPADOS
Conclusões
BENEFÍCIOS
ECONÓMICOS, SOCIAIS E TERRITORIAIS
Oferta de edifícios que podem ser regenerados para novos usos;
Atração de investimento e de empresários para a região;
Políticas de ordenamento do território mais racionais - estímulo à
reabilitação urbana e do edificado.
OBRIGADA PELA ATENÇÃO!