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MINISTÉRIO DA EDUCAÇÃO SECRETARIA DE EDUCAÇÃO PROFISSIONAL E TECNOLÓGICA INSTITUTO FEDERAL DO PARANÁ CÂMPUS FOZ DO IGUAÇU PROJETO PEDAGÓGICO DO CURSO TÉCNICO SUBSEQUENTE EM HIDROLOGIA Autorizado pela Resolução n° 79/10 do Conselho Superior - IFPR FOZ DO IGUAÇU 2013 INSTITUTO FEDERAL DO PARANÁ Reitor Irineu Mário Colombo Pró-reitor de Ensino Ezequiel Westphal Diretor de Ensino Médio e Técnico Evandro Cherubuni Rolin Coordenador de Ensino Médio e Técnico Gabriel Mathias Carneiro Leão Diretora Geral do Campus Roseli Bernadete Dahlem Diretora de Ensino, Pesquisa e Extensão Márcia Palharini Pessini Coordenador do Curso André Luis Gentelini Vice Coordenador Paulo Everardo Muniz Gamaro Sumário 1. IDENTIFICAÇÃO DO PROJETO................................................................................................................... 4 2. CARACTERÍSTICAS DO CURSO................................................................................................................. 5 3. ESTRUTURA E FUNCIONAMENTO............................................................................................................. 6 3.1 Justificativa da oferta do Curso....................................................................................................................................6 3.1.1 Base Legal do Curso.............................................................................................................................8 3.1.1 Base Legal do Curso.............................................................................................................................8 3.2 Objetivos do Curso:......................................................................................................................................................8 3.2 Objetivos do Curso.......................................................................................................................................................8 3.4 Avaliação da aprendizagem..........................................................................................................................................9 3.5 Critérios de aproveitamento de estudos anteriores e procedimentos de avaliação de competências anteriormente desenvolvidas....................................................................................................................................................................10 3.5 Critérios de aproveitamento de estudos anteriores e procedimentos de avaliação de competências anteriormente desenvolvidas....................................................................................................................................................................10 3.7 Pessoas envolvidas: docentes e técnicos.....................................................................................................................12 3.8 Descrição de diplomas a serem expedidos.................................................................................................................14 3.9 Organização Curricular...............................................................................................................................................14 CHIN , D. A. Water-Resources Engeneering -2ª Edição, Prentice Hall. 2006............................................20 CHIN , D. A. Water-Resources Engineering -2ª Edição, Prentice Hall. 2006..............................................32 CHIN , D. A. Water-Resources Engineering -2ª Edição, Prentice Hall. 2006..............................................41 4. DOCUMENTOS EM Anexo.......................................................................................................................... 43 4.1 Infraestrutura necessária.............................................................................................................................................43 5. REFERÊNCIAS BIBLIOGRÁFICAS............................................................................................................ 44 1. IDENTIFICAÇÃO DO PROJETO PROCESSO NÚMERO: 23398.000381/2013-39 NOME DO CURSO: TÉCNICO EM HIDROLOGIA EIXO TECNOLÓGICO: Infraestrutura COORDENAÇÃO: Coordenador: André Luis Gentelini Telefone: (45) 3422-5300 E-mail: [email protected] Vice-Coordenador: Paulo Everardo Muniz Gamaro Telefone: (45) 3520-3864 E-mail: [email protected] LOCAL DE REALIZAÇÃO/CÂMPUS (endereço): Campus de Foz do Iguaçu Av. Araucária, 780 - Vila A - CEP 85.860-000 TEL: HOME-PAGE: E-mail: (45) 3422-5300 [email protected] www.ifpr.edu.br RESOLUÇÃO DE CRIAÇÃO: CONSUP 79/2010 APROVAÇÃO DO PROJETO PEDAGÓGICO DE CURSO ( x ) AJUSTE CURRICULAR DO PROJETO PEDAGÓGICO DE CURSO ( ) COMISSÃO RESPONSÁVEL PELA ELABORAÇÃO DO PPC OU AJUSTE CURRICULAR: Márcia Helena Beck; Paulo Everardo Muniz Gamaro; Andre Luis Gentelini; Andrea Márcia Legnani; Andreza Seixas; Luciana Espíndula de Quadros. Kayla Valquiria Garmus Rotta, Márcia Palharini Pessini, Roseli Bernardete Dahlem. 2. CARACTERÍSTICAS DO CURSO Nível: Educação Profissional de Nível Técnico Modalidade: presencial Forma de Oferta: Subsequente Tempo de duração do curso: 1 (um) ano e meio Turno de oferta: vespertino de segunda-feira a sexta-feira. Sábado no período matutino Horário de oferta do curso: 13h20 às 17h40 de segunda-feira a sexta-feira e das 7h30 às 11h50 aos sábados Carga horária Total: 1475 horas Carga horária de estágio: 240 horas Número máximo de vagas do curso: 40 (quarenta) Número mínimo de vagas do curso: 30 (trinta) Ano de criação do curso: 2010 Requisitos de acesso ao Curso: Ensino médio e aprovação no processo seletivo regulamentado pela Pró-Reitoria de Ensino em parceria com o câmpus, por convênio de cooperação/termo de cooperação, ou outra forma, conforme a Organização Didático-Pedagógica vigente no IFPR. Tipo de Matrícula: semestral Regime: modular Instituição Parceira: Itaipu Binacional Endereço: Av. Trancredo Neves, 6731 Telefone: (45) 3520-5252 E-mail: [email protected] Nome: Parque Tecnológico Itaipu Endereço: Av: Tancredo Neves, 6731 Telefone: (45) 3576-7061 3. ESTRUTURA E FUNCIONAMENTO 3.1 Justificativa da oferta do Curso A água é um bem essencial à vida e um componente fundamental para o desenvolvimento sustentável das Nações. Também representa um denominador comum em qualquer análise e avaliação do meio ambiente e dos recursos naturais terrestres e aquáticos de uma região (Postel e Carpenter, 1997). A unidade operativa fundamental na implementação de ações estratégicas para a gestão de recursos hídricos é a bacia hidrográfica, incluindo-se aí a sua delimitação superficial e seus limites subterrâneos, que nem sempre coincidem com os de superfície e, na maioria dos casos, são desconhecidos. O Brasil possui situação privilegiada em relação à sua disponibilidade hídrica, porém, cerca de 70% da água doce do país encontra-se na região amazônica, que é habitada por menos de 5% da população. A ideia de abundância serviu durante muito tempo como suporte à cultura do desperdício da água disponível, à sua pouca valorização como recurso e ao adiamento dos investimentos necessários à otimização de seu uso (Setti et al., 2001). Por sua vez, a sociedade humana intervém de várias formas no ciclo hidrológico, substituindo a vegetação natural pela agricultura, desviando grandes quantidades de água para irrigação, construindo barragens nos rios, drenando áreas úmidas ou usando rios e lagos para diluir esgotos urbanos ou efluentes industriais, entre outras atividades ou usos da água. Com efeito, a humanidade é responsável hoje por 26% da evapotranspiração terrestre total e utiliza 54% do escoamento superficial acessível. O aumento da evapotranspiração é limitado pelo fato da maior parte das terras adequadas para a agricultura não irrigada já estar em produção. A construção de novas barragens poderia aumentar em 10% o acesso à água nos próximos 30 anos, enquanto estima-se que a população possa aumentar em 45% no mesmo período (Postel et al., 1996). Desde a década de 30, o Brasil dispõe do Código de Águas – Decreto n o 24.643, de 10 de julho de 1934. Entretanto, em vista do aumento das demandas e de mudanças institucionais, tal ordenamento jurídico não foi capaz de incorporar meios para combater o desequilíbrio hídrico e os conflitos de uso, tampouco de promover meios adequados para uma gestão descentralizada e participativa, exigências dos dias de hoje. Para preencher essa lacuna, foram sancionadas a Lei no 9.433, de 08 de janeiro de 1997, que instituiu a Política Nacional de Recursos Hídricos e estabeleceu o Sistema Nacional de Gerenciamento de Recursos Hídricos, e a Lei n o 9.984, de 17 de julho de 2000, que criou a Agência Nacional de Águas – ANA, entidade federal encarregada da implementação dessa Política e da coordenação desse Sistema. A região sul-americana, de maneira geral, carece de uma rede de monitoramento hidrológico e de qualidade da água adequadas à avaliação dos fenômenos hidrológicos naturais. Há um grande esforço no Brasil para suprir esta carência. Neste sentido, políticas e iniciativas governamentais, tais com a resolução conjunta 03/10 entre a ANA - Agência Nacional das Águas e a ANEEL - Agência Nacional de Energia Elétrica, visam suprir as informações relacionadas às redes de monitoramento, através da instalação, operação e manutenção de estações hidrométricas, promovendo assim, o monitoramento pluviométrico, limnimétrico, fluviométrico, sedimentométrico e de qualidade da água associado a aproveitamentos hidrelétricos. Neste sentido, novas frentes de formação de profissionais capacitados a atuar junto a essas às redes de monitoramento e estações hidrométricas é que se faz necessário a figura do Técnico em Hidrologia. Apesar do grande avanço já alcançado, o estágio atual do conhecimento na área de Hidrologia e de desenvolvimento de seus modelos não permite ainda realizar previsões seguras, sejam de curto prazo ou de resposta às mudanças climáticas ou de uso e cobertura do solo para as grandes bacias. Dois pontos são determinantes para esta deficiência: o tamanho da bacia e dados insuficientes - os modelos precisariam ter sua concepção física baseada na escala da bacia e seus parâmetros estimados a priori sem a necessidade de calibração, na falta de dados de monitoramento. Os debates anteriores nessa área concentraram-se nas vantagens e desvantagens em torno dos modelos físicos distribuídos contra modelos conceituais concentrados. Esses debates não foram capazes de produzir avanços significativos em capacidade de modelagem de grandes bacias sem monitoramento. Em virtude disso, novas abordagens devem ser consideradas. Por sua vez, a utilização de sensoriamento remoto via satélite no monitoramento hidrológico poderá suprir as informações importantes para a previsão de eventos críticos de cheias e vazantes, para a avaliação de disponibilidade hídrica. Além do exposto, existem vantagens que facilitam a formação profissional do Técnico em Hidrologia tanto nas questões práticas como teóricas. As vantagens das questões práticas seriam laboratórios “in loco”, dado a posição privilegiada e pela presença das usinas na região que proporcionariam fácil acesso às práticas de medições de vazões e a futura estação de telemetria da Hidrologia, além da capacitação técnica dos profissionais especializados que atuam na área da Hidrologia dispondo de conhecimentos teóricos e práticos adquiridos ao longo dos anos trabalhados nas usinas da região podendo auxiliar os futuros profissionais. Entende-se que o conjunto propicia, para a formação do Técnico em Hidrologia, juntamente com o apoio da Itaipu, como parceira indispensável, com toda a sua estrutura, assim como, a Fundação Parque Tecnológico de Itaipu (FPTI), implantado pela Itaipu em 2003, e o Instituto Federal do Paraná (IFPR), Câmpus de Foz do Iguaçu. Dada a grande infraestrutura mantida pela Usina Hidrelétrica de Itaipu, muitas das quais únicas neste imenso país, à criação do curso técnico para a formação em Hidrologia na cidade de Foz do Iguaçu, seria um ganho tanto para as futuras gerações da região que tenderiam a se capacitar, permanecer, e gerar benefícios para o crescimento da própria região, quanto aos profissionais das usinas da região em prover a gestão do conhecimento em Hidrologia em virtude de que muitos destes já estão atingindo o estado de inatividade de laboratório. Vale ressaltar também a carência de cursos técnicos em hidrologia no Brasil, portanto, justifica-se a oferta do curso de Técnico em Hidrologia, que buscará qualificar profissionais para suprir as necessidades dos arranjos produtivos locais, regionais e nacional, relacionado ao setor. 3.1.1 Base Legal do Curso O curso de Técnico em Hidrologia, fundamenta-se nas seguintes leis: Resolução CNE/CEB 03/2008, Parecer CNE/CEB nº 11/2008 e Resolução CNE/CEB nº 02/2012; Parecer CNE/CEB Nº. 16/99; Resolução CONFEA Nº 473, DE 26 de novembro de 2002, DOU de 12/12/2002; Resolução CNE/CEB nº 06/2012, Decreto nº 5.154, de 23 de julho de 2004; Parecer CNE/CEB nº 39/2004 de 08 de dezembro de 2004; Resolução CNE/CEB nº 1, de 3 de fevereiro de 2005; Criação dos Institutos Federais Lei 11892 de 29 de dezembro de 2008; A criação do campus Foz do Iguaçu Portaria nº 4 de 6 de janeiro de 2009. Resolução nº 79/2010- CONSUP/IFPR aprovação da criação do curso de Técnico em Hidrologia – Subsequente do campus Foz do Iguaçu; Termo de cooperação técnica e apoio recíproco aos cursos de Hidrologia e edificações, que entre si celebram ITAIPU, FPTI e IFPR, JD.JE/0002/11. 3.2 Objetivos do Curso - Desenvolver e executar habilidades direcionadas aos serviços de Hidrologia, respeitando as normas técnicas e de segurança de acordo com legislação específica. - Atuar na área de hidrologia, instalando, operando e realizando a manutenção de equipamentos destinados a mediação de níveis e vazão em rios, lagos e estuários e de equipamentos para registro de correntes, mares, ondas e outras características marítimas. Coletando, interpretando e analisando sedimentos. - Executar o levantamento de bacias hidrográficas em campo e por meio de ferramentas cartográficas e do geoprocessamento. - Realizar ensaios de infiltração, bombeamento em poços e ações de controle de erosões e qualidade da água ações. Participar de projetos de obras hidráulicas e da execução de estudos modelos reduzidos. 3.3 Perfil profissional de conclusão O Técnico em Hidrologia poderá atuar em instituições públicas, privadas e do terceiro setor, empresas de obras hidráulicas e controle de erosão, empresas de saneamento básico e atuar com consultoria ambiental. Este profissional poderá instalar operar e realizar a manutenção de equipamentos destinados à medição de níveis e vazão em rios, lagos e estuários; e de equipamentos para registro de correntes, marés, ondas e outros eventos hidrológicos em águas interiores. Coletar, interpretar e analisar sedimentos. Ainda poderá executar o levantamento de bacias hidrográficas em campo e por meio de ferramentas cartográficas e ou topográficas. Realizar ensaios de infiltração, bombeamento em poços e ações de controle de erosão. Além de participar de projetos de obras hidráulicas e da execução de estudos em modelos reduzidos. Auxiliar na execução e interpretação de análises laboratoriais relacionadas à qualidade de águas e dos solos. Auxiliar a elaboração e implantação de planos de gerenciamento de resíduos sólidos. 3.4 Avaliação da aprendizagem A avaliação faz parte do processo educativo da escola devendo ser utilizada como ferramenta para tomada de consciência das dificuldades, conquistas e possibilidades e que funcione como instrumento colaborador na compreensão dos processos de ensino e aprendizagem. Avalia-se, portanto, os discentes, a turma, o docente e o processo pedagógico como um todo, considerando tanto as questões relacionadas às habilidades e competências, quanto às atitudes e vivência de valores fundamentais. A proposta de avaliação prevista deve atender as prerrogativas da LDB, em seu artigo 24, inciso V, que afirma que a avaliação escolar deverá ser contínua e cumulativa, com predominância dos aspectos qualitativos e, ainda, prevalecendo o desempenho do aluno ao longo do período letivo, seguindo os critérios de avaliação do processo ensino aprendizagem normatizados pela portaria nº120/2009 do IFPR que são: I. Identificação do problema: atividade em que o aluno toma conhecimento do problema, analisa e conclui quanto ao que está solicitado e quanto é necessário fazer para sua superação; II. Elaboração de hipóteses: após a análise da situação, o aluno formula caminhos possíveis para a solução pretendida a partir das hipóteses formuladas e de seus ensaios, além de concluir a solução que pareça mais adequada; III. Habilidade nos procedimentos que envolvem aplicação de conhecimentos técnicos; IV. Comunicação escrita e/ou oral: habilidade discente de articulação, fundamentação, clareza e objetividade de ideias; V. Interesse/dedicação: atitude discente primeira e indispensável ao aluno que tenham intenção de construir um conhecimento determinado, mediante a atenção e/ou concentração e esforço para acompanhar as atividades de aula, esclarecendo dúvidas, complementado e exemplificando; VI. Participação: conduta discente ativa, como sujeito de reconstrução do conhecimento, mediante o registro das ideias desenvolvidas e/ou comprimento das tarefas e/ou intervenções deduzidas e/ou questionamentos fundamentados; VII. Pontualidade: atitude discente e reveladora de compromisso com as responsabilidades escolares em que o aluno apresenta cumprimento dos horários e/ou tarefas propostas; VIII. Solidariedade: conduta discente de atenção ao próximo e de preocupação coletiva, socialização de informações, experiências e conhecimentos que possam beneficiar o grupo, mediante disposição de compartilhar conhecimentos já construídos e/ou disposição de acompanhar e orientar o desempenho escolar do companheiro. A portaria também orienta que o aproveitamento escolar é avaliado através de acompanhamento contínuo do estudante e dos resultados por ele obtidos nas atividades avaliativas, que são traduzidos em conceitos que variam de A até D, sendo que os conceitos A, B e C indicam aproveitamento satisfatório, e o conceito D insuficiente no componente curricular. Em relação a progressão, a portaria deixa claro que o aluno tem direito a progressão parcial em caso de ter três reprovações, podendo prosseguir os estudos e fazer os componentes curriculares que ficaram pendentes. Já em caso de quatro ou mais reprovações, o aluno não pode avançar e deve cumprir apenas os componentes curriculares pendentes.Também destaca-se o Artigo 73 da Portaria nº120/2009 que faz referência que a aprovação do aluno só se dará com a frequência mínima de 75% (setenta e cinco por cento) da carga horária total do período letivo. A recuperação dos conteúdos e conceitos será realizada de forma concomitante, isto é ao longo do período letivo, não havendo limites de componentes avaliativos. 3.5 Critérios de aproveitamento de estudos anteriores e procedimentos de avaliação de competências anteriormente desenvolvidas Aproveitamento de Estudos Anteriores O aproveitamento de estudos anteriores compreende a possibilidade de aproveitamento de componentes curriculares cursados em outro curso de educação profissional técnica de nível médio. No IFPR o aproveitamento de estudos anteriores é regulamentado pela resolução 54/2011 capítulo V: do aproveitamento de estudos anteriores, art. 62 a 68, sendo que o pedido deverá ser avaliado por Comissão de Análise composta de professores da área de conhecimento, seguindo os critérios: -Correspondência entre as ementas, os programas e a carga horária cursada em outra instituição e as do curso do IFPR. A carga horária cursada não deverá ser inferior a 75% daquela indicada no componente curricular do curso do IFPR; - Além da correspondência entre os componentes curriculares, o processo de aproveitamento de estudos poderá envolver avaliação teórico e/ou prática acerca do conhecimento a ser aproveitado. Certificação de Conhecimentos Anteriores De acordo com a Lei de Diretrizes e Bases da Educação (LDB) 9394/96 e a Resolução CNE/CEB No 06/2012, o conhecimento adquirido na educação profissional e tecnológica, inclusive no trabalho, poderá ser objeto de avaliação, reconhecimento e certificação para prosseguimento ou conclusão de estudos. Na Resolução 54/ 2011, capítulo VI, o IFPR, regulariza a Certificação de Conhecimentos Anteriores. Entende-se por Certificação de Conhecimentos Anteriores a dispensa de frequência em componente curricular do curso do IFPR em que o estudante comprove domínio de conhecimento através da aprovação em avaliação. A avaliação será realizada sob a responsabilidade de Comissão composta por professores da área de conhecimento correspondente, designada pela Direção de Ensino, Pesquisa e Extensão do Câmpus, a qual estabelecerá os procedimentos e os critérios para a avaliação, de acordo com o previsto no projeto do curso, e terá 15 (quinze) dias úteis para a expedição do resultado. A avaliação para Certificação de Conhecimentos Anteriores poderá ocorrer por solicitação fundamentada do estudante, que justifique a excepcionalidade, ou por iniciativa de professores do curso. Quando solicitado pelo estudante, o pedido de Certificação de Conhecimentos Anteriores deverá ser feito no prazo de até 10 (dez) dias a contar do início do período letivo, através de formulário próprio entregue à Secretaria Acadêmica do Câmpus. Caberá à Comissão designada pela Direção de Ensino, Pesquisa e Extensão do Câmpus estabelecer a programação e a supervisão das avaliações, bem como a homologação dos resultados finais. Não se aplica a certificação de conhecimentos anteriores para o componente curricular de Trabalho de Conclusão de Curso (TCC) ou Monografia, bem como para Estágio Supervisionado. O estudante deverá estar matriculado ou ainda não ter cursado o(s) componente(s) curricular(es) para o(s) qual(is) solicita a certificação de conhecimentos, até que seja expedido o resultado do seu pedido de aproveitamento. Como o curso tem regime modular e prevê matrícula semestral, a certificação de conhecimentos somente se aplica se o estudante demonstrar domínio de conhecimento em todos os componentes curriculares. Os componentes curriculares com certificação de conhecimento serão cadastrados, pela Secretaria Acadêmica do Câmpus, no sistema de controle acadêmico com a frequência integral e o desempenho atingido pelo estudante na avaliação. Para a Certificação de Conhecimento Anteriores, define-se por meio deste projeto os poderes e responsabilidade da comissão criada para esta finalidade, utilizar-se-á entrevista, a comprovação de experiência profissional, a avaliação teórica e prática, a descrição de atividades relacionadas às competências do componente curricular, como forma de avaliação e a concepção dos conhecimentos e valores anteriores do discente. 3.6 Instalações e equipamentos, recursos tecnológicos e biblioteca Além de aulas teóricas e expositivas, para um bom aprendizado, os educandos também devem praticar os ensinamentos vistos em sala, para tanto, se faz necessário algumas estruturas básicas de apoio, como biblioteca com acervo específico e atualizado, laboratório de informática com programas específicos e laboratório de desenho. Atualmente o IFPR através do termo de cooperação técnica entre a ITAIPU, FPTI e IFPR, pelo meio do plano de trabalho de ações de aquisição e instalação de equipamentos laboratoriais e de campo na área de Hidrologia, possibilitou a concessão de equipamentos através de comodato para os seguintes laboratórios: • Laboratório de Saneamento; • Laboratório de Solos e Sedimentologia; • Laboratório de Topografia; • Laboratório de Práticas de Hidráulica Fluvial, Fluviometria e Hidrometria; 3.7 Pessoas envolvidas: docentes e técnicos O colegiado do Curso Hidrologia será composto prioritariamente por docentes e técnicos em laboratórios da área de Hidrologia, profissionais do setor de Hidrologia da ITAIPU Binacional, e a equipe de ensino, pesquisa e extensão. EQUIPE DE ENSINO, PESQUISA E EXTENSÃO DO IFPR Nome Cargo/Função Regime de Trabalho Márcia Palharini Pessini Diretora de Ensino, Pesquisa e Extensão. Dedicação exclusiva Andrea Marcia Legnani Coordenadoria Pedagoga Arcangelo Augusto Signor Coordenadoria Extensão Henri Araujo Leboeuf Seção Pedagógica e Assuntos Estudantis Dedicação exclusiva Paola Stefanutti Seção de Estágios e Relações Comunitárias Dedicação exclusiva Márcio Modolo Seção de Inovação Empreendedorismo Andreza Seixas Técnica em Educacionais Patricia Teixeira Bibliotecária 40 horas Edinalva Julio Assistente Social 40 horas de Ensino / 40 horas de Pesquisa e 40 horas e 40 horas Assuntos 40 horas Jehanne Schoroder Secretária Acadêmica 40 horas DOCENTES DO IFPR Nome Formação Regime de Trabalho Márcia Helena Beck Graduação em Engenharia Civil, mestrado Meio Dedicação exclusiva Ambiente, Doutoranda em Agronomia André Luis Gentelini Graduação em Engenharia de Pesca, mestrado em Dedicação exclusiva Engenharia de Recursos Hídricos e Meio Ambiente Luciano Santos Licenciatura em Letras Português/Espanhol, Dedicação exclusiva Especialização em Língua, Literatura e Ensino em Língua Espanhola, mestrado Interdisciplinar em Sociedade, Cultura e Fronteira Adriana Stefanello Somavila Licenciatura em Matemática Bacharelado e 40 horas Licenciatura Plena, especialista em “o computador e matemática no ensino fundamental e médio” Kayla Rotta Walquiria Gamus Graduação em Engenharia Agrícola, mestrado em 20 horas Engenharia de Recursos Hídricos e Meio Ambiente, Doutoranda em Recursos Hídricos e Saneamento Ambiental Luis Henrique Maldonado Paulo Everardo Gamaro Kathleen Souza Dall Graduação em Engenharia Civil, mestrado em 20 horas substituto Engenharia Hidráulica e Saneamento Ambiental Muniz Graduação em Engenharia Civil, Doutor em 20 horas substituto Engenharia de Recursos Hídricos e Saneamento Ambiental Bello de Graduação em Engenharia Civil 40 horas Geovan Carlos Soethe Graduação em Engenharia Civil, mestrando em Dedicação exclusiva Energia na Agricultura Cláudio de Oliveira Cruz Técnico em Economia Givaldo Moises de Oliveira Licenciatura em Letras, especialização Fundamentos Estéticos para Arte Eletromecânica e Graduado em ITAIPU BINACIONAL em 20 horas Francisco de Athaydes da Técnico em Hidrologia, graduado em Engenharia ITAIPU BINACIONAL Silva Martins Ambiental Marcos de Abreu dos Santos Licenciatura em Matemática, mestrando em 40 horas Substituto Engenharia de Sistemas Dinâmicos e Energéticos Fábio Ramos da Silva Licenciatura em Física, mestrado em Ensino de 40 horas Ciências e Educação Matemática Evandro Cantú Graduação em Engenharia Elétrica, Doutorado em Dedicação exclusiva Engenharia Elétrica. VAGAS PREVISTAS PARA O CURSO TÉCNICO ADMINISTRATIVO - ÁREA TÉCNICO EM LABORATÓRIO Técnico em Hidrologia 3.8 Descrição de diplomas a serem expedidos 40 horas 1 Os estudantes que integralizarem todos os componentes curriculares do curso receberão o diploma de Técnico em Hidrologia, do Eixo Tecnológico Infraestrutura, que será expedido pelo Instituto Federal do Paraná, o qual será conferido em sessão pública presidida pelo Reitor do IFPR, ou seu representante. 3.9 Organização Curricular A organização curricular do Curso observa as determinações legais presentes na Diretrizes Curriculares Nacionais para a Educação Profissional de Nível Técnico pela Resolução CNE/CEB n° 06/2012, CNE/CEP 01/2012, CNE/CEP 02/2012 e também o parecer CNE/CEB 11/12. Os componentes curriculares do curso Técnico em Hidrologia contemplam: ética, comunicação, o conhecimento de legislações, normas técnicas e de segurança, empreendedorismo, além da capacidade de trabalhar em equipe, com iniciativa, criatividade e sociabilidade. No decorrer do curso serão ofertadas palestras e seminários com temas transversais como: direitos humanos, cidadania, educação ambiental, educação no trânsito, relações étnico-raciais, educação alimentar e nutricional entre outros temas pertinentes a formação cidadã e social do estudante. Estes temas também poderão ser trabalhados no decorrer de alguns componentes curriculares de acordo com a flexibilidade de cada componente. O curso Técnico em Hidrologia conta com carga horária total de 1.475 horas distribuídas em três semestres incluindo 240 horas de estágio obrigatório. Para a realização das aulas teórica e práticas, docentes e discentes contam, além dos laboratórios citados anteriormente, com a seguinte estrutura: • Biblioteca com Acervo Específico e Atualizado; • Laboratório de Informática com Programas Específicos; • Laboratório de Qualidade de Água e Microbiologia; • Laboratório de Química, Física e Biologia; • Salas de Aula com Equipamento Áudio Visual e Quadro; • Mini-auditório com Capacidade para 60 pessoas. 1º Semestre Carga horária (hora-aula) Carga horária (hora relógio) Nº de aulas semanais Estatística I 38 38 2 Legislação e Normas Técnicas 38 38 2 Matemática I 38 38 2 Instrumentação 57 57 3 Hidrologia I 38 38 2 Componente curricular Saneamento Básico 57 57 3 Recursos Hídricos 38 38 2 Desenho Técnico 38 38 2 Hidráulica 38 38 2 Informática Instrumental 38 38 2 Física I 38 38 2 Total 456 456 24 Carga horária (hora-aula) Carga horária (hora relógio) Nº de aulas semanais Estatística II 38 38 2 Inglês instrumental I 38 38 2 Matemática II 38 38 2 Sedimentação I 38 38 2 Hidráulica Fluvial I 38 38 2 Topografia I 38 38 2 Hidrometeorologia 38 38 2 Hidrologia II 38 38 2 Gestão de solos 57 57 3 Normas e Segurança no Trabalho 38 38 2 Física II 38 38 2 Total 437 437 23 Carga horária (hora-aula) Carga horária (hora relógio) Nº de aulas semanais Comunicação e expressão 38 38 2 Inglês Instrumental II 38 38 2 Ética e Desenvolvimento Profissional 38 38 2 Sedimentação II 38 38 2 Hidráulica Fluvial II 38 38 2 Topografia II 38 38 2 Estruturas Hidráulicas 38 38 2 Irrigação e Drenagem 38 38 2 Limnologia 38 38 2 Total 342 342 18 2º Semestre Componente curricular 3º Semestre Componente curricular ESTÁGIO CARGA HORÁRIA Planejamento/elaboração do plano de estágio 30 Realização do estágio a campo 160 Redação e apresentação do Relatório Final 50 Total 240 Observação: o estágio ocorrerá após a finalização do 2º semestre CARGA HORÁRIA TOTAL Hora-aula Hora relógio Estágio Total Curso 1235 1235 240 1475 3.10 Ementas dos Componentes Curriculares Câmpus Foz do Iguaçu do IFPR Curso: Técnico em Hidrologia Eixo Tecnológico: Infraestrutura Componente Curricular: Estatística I Carga Horária (hora aula): 38h Período leti vo: 1º semestre Ementa: Introdução à Estatística: breve história da estatística, fases do trabalho estatístico, tabelas, gráficos, distribuição de frequência para dados contínuos e discretos. Medidas de tendência central: média, moda e mediana. Medidas separatrizes: quartis, decis e percentis. Medidas de dispersão: desvio padrão, variância e coeficiente de variação. Medidas de assimetria e curtose. Bibliografia Básica: COSTA, G. G. O. Curso de Estatística Básica: teoria e prática. Sâo Paulo.Atlas 2011. NAGHETTI, M.; PINTO, E. J. A. Hidrologia Estatística, Belo Horizonte. Editora CPRM. 2007. LARSON, R.; FARBER, B. Estátistica Apiicada. 4 ª.São Paulo: Person Prentice Hall, 2010. BUSSAB, W. O.; MORETTIN, P. A. Estatística Básica. 7 ª. Editora Saraiva. São Paulo. 2011. FONSECA, J. S.; MARTINS, G. A. Curso de estatística. 6 ª Edição- 15 ª reimpressão, São Paulo. Atlas, 2012. Bibliografia Complementar: BOLFARINE, H., BUSSAB, W de O. Elementos de Amostragem, Editora: Edgard Blucher, 2005. SOUSA PINTO, N. L., Hidrologia Básica/Apêndice – Noções de Estatística e Probabilidade, Editora : Edgard Blucher, 1998. TOLEDO, G. L.; OVALLE, I. I. Estatística Básica. 2ª editora Atlas, São Paulo, 1985. BEKMAN, O. R., COSTA NETO, P. L. de O., Análise Estatística da Decisão - 2ª Edição Ampliada, Editora: Edgard Blucher, 2009. MUCELIN, C. A; MARTINS, M. Estatística. Curitiba: Editora do Livro Técnico, 2010. Câmpus Foz do Iguaçu do IFPR Curso: Técnico em Hidrologia Eixo Tecnológico: Infraestrutura Componente Curricular: Legislação E Normas Técnicas Carga Horária (hora aula): 38h Período leti vo: 1º semestre Ementa: Introdução, Normas e Procedimentos da Capitania Fluvial do Rio Paraná - CFRP: Lei Federal 9.537/97, Decreto 2.596/98. Orientação sobre o uso de embarcações: Manobra de embarcação, Navegação e Balizamento, Primeiros Socorros, Combate a Incêndio. Hidrologia do Rio Paraná. Legislação. Caderno de Navegação e Visita Técnica. Bibliografia Básica: Resende, E., Navegação Fluvial – Eclusas, Projeto de Lei no 209 de 2007. Ministério da Defesa, Capitania Fluvial do Rio Paraná – CFPR. Manual de Navegação da Capitania Fluvial do Rio Tietê – Paraná – CFTP, Marinha do Brasil (http://www.mar.mil.br/cftp/) Normas e Procedimentos da Capitania Fluvial do Rio Tietê – Paraná – CFTP, Marinha do Brasil (htt, p://www.mar.mil.br/cftp/). Apostila para Exame de Arrais Amador de Capitania Fluvial do Rio Tietê – Paraná CFTP, Marinha do Brasil (http://www.mar.mil.br/cftp/). Bibliografia Complementar: CRISTÓFIDIS, D. Olhares sobre a Política de Recursos Hídricos no Brasil; O caso da bacia do Rio São Francisco. Brasília: Universidade de Brasília, Centro de Desenvolvimento Sustentável, 2001.432p. POMPEU,C. T. Direito de Águas. Ln. FRANÇA, R. L. Enciclopédia Saraiva do Direito. São Paulo; Saraiva, 1977. p. 1972-1982. POMPEU,C. T. Direito e administração de águas. RDA, Rio de janeiro, v. 162, p.317-325, out/dez, 1985. SENRA, J. B., VILELA, W. M. C., ANDRE, M. A. S. Legislação e Política Nacional de Recursos Hídricos. Disponível em <http://www.mma.gov.br>. SIAPREH – Sistema de Informação e Acompanhamento da Implementação de Política Nacional de Recursos Hídricos. Disponível em <http://www.mma.gov.br/port/srh>. Campus Foz do Iguaçu - IFPR Curso : Técnico em Hidrologia Eixo Tecnológico : Infraestrutura Componente Curricular : Matemática I Carga Horária: 38 h Período letivo : 1º semestre Ementa : Introdução. Trigonometria: arcos e ângulos, ângulo central, arco orientado, circunferência trigonométrica; Funções trigonométricas. Geometria Analítica: retas e planos no espaço, polígonos, poliedros. Conjuntos Numéricos: naturais, inteiros racionais irracionais e reais. Funções reais de uma variável real. Bibliografia Básica: MARCONDE, GENTIL E SÉRGIO, Matemática, Editora Ática, São Paulo. 2003. DANTE, L., R., Matemática: contexto e aplicações. 3 vols. São Paulo: Ática, 2003. DANTE, L., R., Tudo é Matemática. 4 vols. São Paulo: Editora Ática 2003. GIOVANNI, J. R.; BONJORNO, J. R. Matemática Completa. Volume 2. Ed. Renovada. São Paulo: FTD, 2005. IEZZI, G.,DOLCE,O., DEGENSZAJN, D. Matemática, volume único.5 edição. Editora Atual. São Paulo, 2011. Bibliografia Complementar: BOYER, C., História da Matemática, 3a Ed. São Paulo Edgar Bucher, 2010. FACCHINI, W., Matemática para Escola de Hoje. Volume único. São Paulo: Editora FDT, 2006. GENTIL, M. e GRECO, S., Matemática para o 2º Grau Volume 1, 2 e 3. ed. São Paulo. Ática 2001. SILVA, C. P. da, Aspectos históricos do ensino da matemática na UFPR.Curitiba: Unificado, 2008. 97 p. SMOLE, K. C. S.; KIYUKAWA, R. Matemática. 1 ed. São Paulo: Saraiva, v. 1, v. 2 e v. 3. 1998. Campus Foz do Iguaçu - IFPR Curso : Técnico em Hidrologia Eixo Tecnológico : Infraestrutura Componente Curricular : Instrumentação Carga Horária: 57 h Período letivo : 1º semestre Ementa : Introdução, Conceitos: Instrumentação, Instrumentos e Medições, Características dos Instrumentos, Estações Hidrometeorológicas, Telemetria/ Estações Telemétricas, Medidores de Vazão, Medidores de Pressão Atmosférica, Medidores do nível d’água, Medidores de Evaporação, Medidores de Precipitação, Medidas de Direção e Velocidade do Vento, Medidas de Radiação Solar, Medidas de Temperatura do Ar, Medidas de Temperatura do solo, Medidas de Transpiração e Medidores de Sedimentos. Bibliografia Básica: GRIBBIN, J. E. Introdução à hidráulica hidrologia, e gestão de águas pluviais. 1º ed. São Paulo: Cengage Learning, 2008. GARCEZ, L. M.; ALVAREZ, G. A.; Hidrologia. 2ª Edição. Edgard Blucher. 2004. DELMÉE, G. J., Manual de Medição de Vazão, Editora : Edgard Blucher. 2003. SANTOS, I.; FILL, H. D.; SUGAI, M. R. V. B.; BUBA, H.; KISHI, R. T.; MARONE, E.; LAUTERT, L. F. Hidrometria aplicada. Curitiba: Instituto de Tecnologia para o Desenvolvimento, LACTEC, 2001. SOISSON, HAROLD, E.; Instrumentação Industrial. 1ª Edição. Editora Hemus. 2002 Bibliografia Complementar: AZEVEDO NETTO, J. M., Manual de Hidráulica, 8ª Edição, Manual de Hidráulica. Blucher,1998. LINSLEY, R. K., FRANZINI, J.B., Engenharia de Recursos Hídricos. McGraw-Hill, 1978. PAIVA, J.B.D. de; PAIVA, E.M.C.D.de. Hidrologia aplicada à gestão de pequenas bacias hidrográficas. ABRH: Porto Alegre. 2001. MAGALHÃES JÚNIOR, A. P. Indicadores ambientais e recursos hídricos. 1º ed. Rio de Janeiro: Bertrand Brasil / Difel, 2007. TOMAZ, Plínio. Cálculos hidrológicos e hidráulicos para obras municipais. São Paulo: Navegar, 2002. 475 p. Campus Foz do Iguaçu do IFPR Curso : T écnico em Hidrologia Eixo Tecnológico : Infraestrutura Componente Curricular : Hidrologia I Carga Horária (hora aula ): 38h Período letivo : Ementa : Introdução a Hidrologia; Ciclo Hidrológico: ciclo da água, componentes do ciclo hidrológico; Bacia Hidrográfica: aspectos gerais, classificação das bacias hidrográficas, características físicas e delimitação de bacias hidrográficas; Precipitação: aspectos gerais, formações das precipitações, tipos de precipitações, grandezas de medidas de precipitação, precipitação média sobre uma bacia hidrográfica e análise de frequência dos dados de precipitação; Escoamento Superficial: generalidades, fatores que influenciam o escoamento superficial, ietograma e hidrograma; Infiltração: aspectos gerais, análise física do processo de infiltração, taxas e capacidade de infiltração e avaliação de infiltração. Bibliografia Básica: GARCEZ, L. N.; Alvarez, G. A., Hidrologia. 2ª Edição. Editora : Edgard Blucher; 2004 TUCCI, C. E. (org.). Hidrologia: Ciência e Aplicação. 3 ed., Porto Alegre \ Ed. Universidade UFRGS: ABRH, 2003. MAGALHÃES JÚNIOR, A. P. Indicadores ambientais e recursos hídricos. 1º ed. Rio de Janeiro: Bertrand Brasil / Difel, 2007. TOMAZ, Plínio. Cálculos hidrológicos e hidráulicos para obras municipais. São Paulo: Navegar, 2002. 475 p. Pinto, N. L. S. de., et. al., Hidrologia Básica. São Paulo: Edgard Blucher, 2003. Bibliografia Complementar: LINSLEY, R. K.; Franzini, J. B., Engenharia de Recursos Hídricos. Editora : McGraw-Hill, 1978. VALENTE, F. O.; GOMES, M. A. Conservação de nascentes: hidrologia e manejo de bacias hidrográficas de cabeceira. 1º ed. Viçosa: Aprenda fácil, 2005. CHRISTOFOLETTI, A. Modelagem de sistemas ambientais. São Paulo. Ed.E.Blucher, 1999. CHIN , D. A. Water-Resources Engeneering -2ª Edição, Prentice Hall. 2006. LACK, Peter E. Watershed hydrology. 2.ed. Syracuse: A. Arbor, 1996. SALLES, Colombo Machado. Rios e canais. Florianópolis: Elbert, 1993. Campus Foz do Iguaçu - IFPR Curso : Técnico em Hidrologia Eixo Tecnológico : Infraestrutura Componente Curricular : Saneamento Básico Carga Horária: 57 h Período letivo : 1º semestre Ementa : Introdução, saneamento básico objetivos e sua importância, relação com recursos hídricos, relação com saúde das pessoas, tratamento de águas, sistemas de trata mento esgoto, tratamento de resíduos sólidos líquidos e gasosos, reciclagem e proteção ambiental. Bibliografia Básica: BARROS, R. T. de V. et al. Manual de saneamento e proteção ambiental para os municípios. Belo Horizonte: Escola de Engenharia da UFMG, 1995. v. 2. D´ALMEIDA, M. L. O.; VILHENA, A. Lixo municipal: manual de gerenciamento integrado. 2.ed. São Paulo: IPT/CEMPRE, 2000. VON SPERLING, M. Introdução à qualidade das águas e ao tratamento de esgotos:Princípios do tratamento biológico de águas residuárias. Belo Horizonte: Departamento de Engenharia Sanitária e Ambiental, UFMG, 1995. v. 1. VON SPERLING, M. Princípios de tratamento biológico de águas residuárias: lagoas de estabilização, Belo Horizonte: UFMG – Departamento de Engenharia Sanitária e Ambiental, 1996. Ferreira JA. Resíduos sólidos: perspectivas atuais. In: Sisinno CLS, liveira RM, organizadores. Resíduos sólidos, ambiente e saúde: uma visão multidisciplinar.Rio de Janeiro: Editora Fiocruz; 2000. Bibliografia Complementar: BRAILE, P.M. E CAVALCANTI, J.E.W.A., Manual de tratamento de águas residuárias industriais, CETESB PERIÓDICOS : Revista Engenharia Sanitária e Ambiental, ABES. ABNT/NBR 10004/2004 – Resíduos sólidos – classificação. ABNT/NBR 10005/2004 – Procedimento para obtenção de extrato de lixiviado de resíduos sólidos. ABNT/NBR 10006/2004 – Procedimento para obtenção de extrato solubilizado de resíduos sólidos. ABNT/NBR 10007/2004 – Amostragem de resíduos sólidos. BARROS, Raphael T. de V. et al. Manual de saneamento e proteção ambiental para os municípios. Belo Horizonte: Escola de Engenharia da UFMG, 1995. v. 2. BARROS, JORGE ANTÔNIO; Métodos laboratoriais de análises físico-químicas e microbiológicas; 3°ed.;Editora Jorge Macedo, 2005. COSTA, M.;A.; G.; COSTA, E. C.; Poluição Ambiental: herança para gerações futuras. Santa Maria: Orium Editora e Comunicação, 2004 Campus Foz do Iguaçu do IFPR Curso : T écnico em Hidrologia Eixo Tecnológico : Infraestrutura Componente Curricular : Recursos Hídricos Carga Horária: 38h Período letivo : 1º semestre Ementa : Recursos Hídricos: introdução e conceitos básicos, recursos hídricos no Brasil e no mundo; Cobrança pelo Uso do Recurso Hídrico: a cobrança da água como instrumento de gestão, a cobrança pelo uso água no Brasil; Licenciamento Ambiental: licenciamento ambiental, legislação pertinente, competência licenciadora, procedimentos de licenciamento ambiental, etapas do licenciamento ambiental e prazos para o licenciamento ambiental; e Instrumento de Gestão Ambiental: procedimentos de outorga sobre os usos da água, política nacional de recursos hídricos, política estadual de recursos hídricos, instrumentos de gestão de recursos hídricos, planejamento e manejo integrados dos recursos hídricos. Bibliografia Básica: PAIVA, J.B.D.; PAIVA, E.M.C.D. Hidrologia aplicada à gestão de pequenas bacias hidrográficas. Porto Alegre: ABRH, 2003. 628p. MARTINS, R.C.; VALENCIO, N.F.L.S. Uso e gestão dos recursos hídricos no Brasil: desafios teóricos e político-institucionais. São Carlos: RiMa, 2003. 307p. FELICIDADE, N.; MARTINS, R.C.; LEME A.A. Uso e gestão dos recursos hídricos no Brasil. São Carlos: RiMa. 2.ed. 2006. 238p. SILVA, D.D.; PRUSKI, F. F. Gestão dos Recursos Hídricos – Aspectos legais, econômicos, administrativos e sociais. Brasília, DF: Secretaria de Recursos Hídricos; Viçosa, MG: Universidade Federal de Viçosa; Porto Alegre: Associação Brasileira de Recursos Hídricos, 2000. 659p. REBOUÇAS, ALDO da CUNHA; BRAGA, BENEDITO; TUNDISI, JOSÉ GALÍZIA (Org.). Águas doces no Brasil: capital ecológico, uso e conservação . 3. ed. rev. e ampl. São Paulo, SP: Escrituras, 2006. Bibliografia Complementar: MACHADO, C.J.S. (org) Gestão de Água Doce. Editora Interciência: Rio de Janeiro. 2004. GARCEZ, L.; N.; ALVAREZ, G.; A. Hidrologia, Editora : Edgard Blucher, 2004. CONTE, M.L.; LEOPOLDO, P.R. Avaliação de recursos hídricos: rio Pardo, um exemplo. São Paulo: Editora UNESP, 2001. 141 p. TUCCI, C. E. M; HESPANHOL, I.; CORDEIRO, N., MORAES, O. de. Gestão da água no Brasil. Brasília, DF: Unesco, 2001. PAIVA, J. B. D., DIAS DE PAIVA, E. M. C. Hidrologia Aplicada à Gestão de Pequenas Bacias Hidrográficas, ABRHUFSM, Porto Alegre, Ed. Univesitária, 2001. Campus Foz do Iguaçu do IFPR Curso : T écnico em Hidrologia Eixo Tecnológico : Infraestrutura Componente Curricular : Desenho Técnico Carga Horária: 38h Período letivo : 1º semestre Ementa : Introdução ao desenho técnico: Definição de Desenho Técnico; Origem; Visão Especial; Tipos; Forma de Elaboração e apresentação; Introdução à padronização dos Desenhos Técnicos. Formato de papel. Normas da ABNT; Introdução à Geometria: Corpo; Volume; superfície; Ponto; Linhas; Retas; Posição dos planos; Sistemas de Medidas: Unidades de Medidas; Múltiplos e Submúltiplos; Sistema Métrico decimal; Sistema Inglês; Precisão das Medidas; Escalas. Projeção Ortogonal: Fundamentos Intuitivos e Geométricos; Métodos de Projeções Ortogonais; Diedros; Elementos Fundamentais que Participam do Sistema de Projeção; Elementos Convencionais do Processo de Representação; Visualização de Um objeto; Instrumentos do Desenho Técnico: Materiais de Traçado; Equipamentos de Limpeza; Projeto: Desenvolvimento de Projetos (Desenho). Bibliografia Básica: FRENCH & VIERCK, Desenho Técnico e Tecnologia Gráfica , Editora: Globo, Edição: 6, 1999. ROSARITA STEIL PAPAZOGLOU, DESENHO TÉCNICO PARA ENGENHARIAS -, Editora Juruá Editora, Edição 2008. BRUNO FREDO. NOÇÕES DE GEOMETRIA E DESENHO TÉCNICO, Número de páginas: 137 , ISBN: 8527402858. 1994 D.E. MAGUIRE & C.H. SIMMONS, Desenho Técnico: Problemas e Soluções Gerais de Desenho, Edição: 1. Editora Hemus, 2004. MARIA TERESA MICELI, PATRICIA FERREIRA, Desenho Técnico Básico , editora: Ao Livro Técnico, 2ª Edição, 2004. Bibliografia Complementar: ASSOCIAÇÃO BRASILEIRA DE NORMAS TÉCNICAS. Coletânea de normas de desenho técnico. São Paulo, SENAI/DTE/DMD, 1990. ASSOCIAÇÃO BRASILEIRA DE NORMAS TÉCNICAS. NBR 10067 – Princípios gerais de representação em desenho técnico – maio 1995. ASSOCIAÇÃO BRASILEIRA DE NORMAS TÉCNICAS. NBR 10068 Folha de desenho leiaute e dimensões. ASSOCIAÇÃO BRASILEIRA DE NORMAS TÉCNICAS. NBR-8196: Desenho técnico - Emprego de escalas. Rio de Janeiro, 1999. ASSOCIAÇÃO BRASILEIRA DE NORMAS TÉCNICAS. NBR 10126 – Cotagem em desenho técnico – novembro 1987. ASSOCIAÇÃO BRASILEIRA DE NORMAS TÉCNICAS. NBR-8402: Execução de caracter pra escrita em desenho técnico. Riode Janeiro, 1994. ASSOCIAÇÃO BRASILEIRA DE NORMAS TÉCNICAS. NBR 8403 - Aplicação de linhas em desenhos – Tipos de linhas - Larguras das linhas. ASSOCIAÇÃO BRASILEIRA DE NORMAS TÉCNICAS. NBR-10582: Apresentação da folha para desenho técnico. Rio de Janeiro, 1988. ASSOCIAÇÃO BRASILEIRA DE NORMAS TÉCNICAS. NBR-12298: Representação de área de corte por meio de hachuras em desenho técnico. Rio de Janeiro, 1995. Campus Foz do Iguaçu do IFPR Curso : T écnico em Hidrologia Eixo Tecnológico : Infraestrutura Componente Curricular : Hidráulica Carga Horária: 38h Período letivo : 1º semestre Ementa : Introdução. Escoamento com superfície livre: Área molhada, Perímetro molhado e Raio Hidráulico (parâmetros geométricos e hidráulicos característicos),Regimes de Escoamento. Energia Específica: número de froude, Escoamento uniforme, Escoamento gradualmente variado, Escoamento bruscamente variado. Ressalto Hidráulico: em canais retangulares horizontais com geometria não retangular, Vertedores, Orifícios, Comportas, Distribuição de Velocidades em Canais e Formulação de Escoamento. Bibliografia Básica: TREFIL, J.; HAZEN, R.M. Física Viva: Uma Introdução à Física Conceitual. (3 volumes). Rio de Janeiro: LTC, 2006. HALLIDAY, David; RESNICK, Robert; WALKER, Jearl. Fundamentos de Física I. Rio de Janeiro: LTC, 2009. GUIMARÃES, Luiz Alberto; FONTE BOA Marcelo Física para o Ensino Médio (Vol.1: Mecânica). Niterói: Ed. Futura, 2004. AZEVEDO NETTO, J. M., Manual de Hidráulica, 8ª Edição, Manual de Hidráulica. Blucher,1998. TIPLER, A.P.; MOSCA, G. Física. (Vol. 1) 6.ed. Rio de Janeiro: LTC, 2009. Bibliografia Complementar: CHAVES, Alaor. Física Básica (3 volumes: 1. Mecânica, 2. Gravitação, Fluidos, Ondas, Termodinâmica; 3. Eletromagnetismo), 1a ed. LTC, 2007. HEWITT, Paul G. Física Conceitual. 11ª ed. Bookman, 2011. NUSSENZVEIG, Herch Moysés. Curso de Física Básica (4 volumes: 1. Mecânica; 2. Fluidos, Oscilações e Ondas, Calor; 3. Eletromagnetismo; 4. Óptica, Relatividade e Física Quântica), 4a ed. Edgar Blucher, 2002. HALLIDAY, David; RESNICK, Robert; WALKER, Jearl. Fundamentos de Física III. Rio de Janeiro: LTC, 2009. FEYMANN, Richard P. Física em 12 lições. Rio de Janeiro: Ediouro, 2006. Câmpus Foz do Iguaçu do IFPR Curso: Técnico em Hidrologia Eixo Tecnológico: Infraestrutura Componente Curricular: Informática Instrumental Carga Horária: 38h Período leti vo: 1º semestre Ementa: Utilização dos principais recursos do sistema operacionais Linux e Windows. Recursos básicos e avançados de processadores de textos, planilhas de cálculos software aplicativos e utilitários. Conceitos básicos associados aos programas CAD: principais hardwares utilizados. Sistemas de coordenadas cartesianas, vetores. Desenho e projeto auxiliados por computador. Bibliografia Básica: BRITO, R., P., Curso Essencial de PowerPoit 2007, Primeira Edição. São Paulo. Editora Digerati, 2007. COSTA, BALDRAN., Autocad 2009 – Utilizando Totalmente. São Paulo. Editora Erica, 2008. COSTA, R.; AQUILA, R. Informática Básica. Rio de Janeiro Editora Impetus, 2009. LOPES, I. C.; PINTO, M. P. O guia prático do OpenOffice. Org2, 2006. SCHIOVANI, E.; WEBER, A. Hardware. Editora do Livro Técnico, Curitiba, 2010 Bibliografia Complementar: MORAZ, E., Treinamento Prático em Excel 2007,Primeira Edição, São Paulo. Editora Digerati, 2007. MORAZ, E., Treinamento Prático em World 2007,Primeira Edição, São Paulo. Editora Digerati, 2007. VELLOSO, F. C. Informática Conceitos Básicos. 7 ed. Rio de Janeiro Ed. Campus, 2004. BRAGA, W. Livro OpenOffice Calc&Writer- passo a passo:Tutorial de Instalação do OpenOffice, 2005. SIVIER, E.; WEBER, A.; FIGGINS, S.; LOVE, R.; ROBBINS, A. Linux: O guia essencial. O´Reilly, 2006. Câmpus Foz do Iguaçu do IFPR Curso: Técnico em Hidrologia Eixo Tecnológico: Infraestrutura Componente Curricular: Física I Carga Horária: 38h Período letivo: 1º semestre Ementa: Mecânica dos Fluidos: As grandezas físicas e as suas medidas. O sistema internacional de unidades. A Hidrostática e suas grandezas fundamentais: massa específica e pressão. A variação da pressão com a profundidade. O Princípio de Pascal. O princípio de Arquimedes e o empuxo. A flutuação dos corpos. Hidrostática e suas aplicações. Introdução à Hidrodinâmica. Bibliografia Básica: TREFIL, J.; HAZEN, R.M. Física Viva: Uma Introdução à Física Conceitual. (3 volumes). Rio de Janeiro: LTC, 2006. HALLIDAY, David; RESNICK, Robert; WALKER, Jearl. Fundamentos de Física I. Rio de Janeiro: LTC, 2009. GUIMARÃES, Luiz Alberto; FONTE BOA Marcelo Física para o Ensino Médio (Vol.1: Mecânica). Niterói: Ed. Futura, 2004. MÁXIMO, Antônio; ALVARENGA, Beatriz. Física – Volume Único. 2. ed. São Paulo: Scipione, 2010. TIPLER, A.P.; MOSCA, G. Física. (Vol. 1) 6.ed. Rio de Janeiro: LTC, 2009. Bibliografia Complementar: CHAVES, Alaor. Física Básica (3 volumes: 1. Mecânica, 2. Gravitação, Fluidos, Ondas, Termodinâmica; 3. Eletromagnetismo), 1a ed. LTC, 2007. NUSSENZVEIG, Herch Moysés. Curso de Física Básica (4 volumes: 1. Mecânica; 2. Fluidos, Oscilações e Ondas, Calor; 3. Eletromagnetismo; 4. Óptica, Relatividade e Física Quântica), 4a ed. Edgar Blucher, 2002. HEWITT, Paul G. Física Conceitual. 11ª ed. Bookman, 2011. HALLIDAY, David; RESNICK, Robert; WALKER, Jearl. Fundamentos de Física III. Rio de Janeiro: LTC, 2009. FEYMANN, Richard P. Física em 12 lições. Rio de Janeiro: Ediouro, 2006. Câmpus Foz do Iguaçu do IFPR Curso: Técnico em Hidrologia Eixo Tecnológico: Infraestrutura Componente Curricular: Estatística II Carga Horária (hora aula): 38h Período leti vo: 2º semestre Ementa: Conceitos básicos de Probabilidade: princípio fundamental de contagem e análise combinatória. Distribuição contínua de Probabilidade: distribuição normal padrão e uso de tabela no cálculo de probabilidade. Noções de inferência estatística: teoria da estimação e teste de hipóteses. Análise de correlação e regressão linear simples. Bibliografia Básica: COSTA, G. G. O. Curso de Estatística Básica: teoria e prática. Sâo Paulo.Atlas 2011. NAGHETTI, M.; PINTO, E. J. A. Hidrologia Estatística, Belo Horizonte. Editora CPRM. 2007. LARSON, R.; FARBER, B. Estátistica Aplicada. 4 ª.São Paulo: Person Prentice Hall, 2010. BUSSAB, W. O.; MORETTIN, P. A. Estatística Básica. 7 ª. Editora Saraiva. São Paulo. 2011. FONSECA, J. S.; MARTINS, G. A. Curso de estatística. 6 ª Edição- 15 ª reimpressão, São Paulo. Atlas, 2012. Bibliografia Complementar: BOLFARINE, H., BUSSAB, W de O. Elementos de Amostragem, Editora: Edgard Blucher, 2005. SOUSA PINTO, N. L., Hidrologia Básica/Apêndice – Noções de Estatística e Probabilidade, Editora : Edgard Blucher, 1998. TOLEDO, G. L.; OVALLE, I. I. Estatística Básica. 2ª editora Atlas, São Paulo, 1985. BEKMAN, O. R., COSTA NETO, P. L. de O., Análise Estatística da Decisão - 2ª Edição Ampliada, Editora: Edgard Blucher, 2009. MUCELIN, C. A; MARTINS, M. Estatística. Curitiba: Editora do Livro Técnico, 2010. Câmpus Foz do Iguaçu do IFPR Curso: Técnico em Hidrologia Eixo Tecnológico: Infraestrutura Componente Curricular: Inglês Instrumental I Carga Horária: 38h Período leti vo: 2º semestre Ementa: Considerações gerais sobre a leitura, conceitos, estrangeira por meio do texto escrito, estratégias de leitura e os níveis de compreensão, a leitura na modalidade ESP (English for Specific Purposes) e a Hidrologia, .estratégias de leitura (skimming, scanning, inference), aspectos gramaticais – I, a estrutura do texto, estrutura do texto e tipologia textual, gêneros textuais – I, coesão – I, coerência –I Bibliografia Básica: KOCH, I. V.; L. C. TRAVAGLIA. A coerência textual. São Paulo: Contexto, 2006. BARNETT, M. A. 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SILVA, João Antenor de C., GARRIDO, Maria Lina, BARRETO, Tânia Pedrosa. Inglês Instrumental: Leitura e Compreensão de Textos. Salvador: Centro Editorial e Didático, UFBA. 1994. 110p. TREWARTHA, G. T. An Introduction Climate. New York: McGraw-Hill, 1980. Câmpus Foz do Iguaçu do IFPR Curso: Técnico em Hidrologia Eixo Tecnológico: Infraestrutura Componente Curricular: Matemática II Carga Horária: 38h Período leti vo: 2º semestre Ementa: Noção intuitiva de limites. Propriedades de limites. Noções de limites laterais e continuidade. Interpretação geométrica de derivada. Regras básicas de derivação. Integral indefinida. Regras básicas de integração. Integral definida. Teorema fundamental do cálculo. Área de uma região plana. Bibliografia Básica: MARCONDE, GENTIL E SÉRGIO, Matemática, Editora Ática, 2002. DANTE, L., R., Matemática: contexto e aplicações. 3 vols. São Paulo: Ática, 2003. DANTE, L., R., Tudo é Matemática. 4 vols. São Paulo: Ática. IEZZI, G., Fundamentos da Matemática Elementar. Coleção: 11 volumes. INGARAMO, R.,,D. Modelación matemática en hidrología urbana: informe final. Villa Carlos Paz; CIHRSA; 1991. Bibliografia Complementar: BOYER, C., História da Matemática, ed Edgar Bucher LTDA FACCHINI, W., Matemática. Volume único. GENTIL, M. e GRECO, S., Matemática para o 2º Grau Volume 1, 2 e 3. ed. SMOLE, K. C. S. & KIYUKAWA, R., Matemática. Volume 1, 2 e 3. ed. Saraiva. WEBER, J. E., Matemática para economia e administração. 2 ed. São Paulo: Harbra, 1986. 674 p. Campus Foz do Iguaçu do IFPR Curso : T écnico em Hidrologia Eixo Tecnológico : Infraestrutura Componente Curricular : Sedimentação I Carga Horária: 38h Período letivo : 2º semestre Ementa : Introdução: conceitos e fundamentos. Estudo do Sedimento: em suspensão e do fundo. Processos de sedimentação: fundamentos da hidrossedimentologia, cálculo de descarga sólida. Transporte do Sedimento: mecânica do transporte de sedimentos, equipamentos de avaliação sedimento, amostra de sedimentos. Rede Sedimentométrica: conceitos e fundamentos, controle de sedimentos e previsão de assoreamento de rios e reservatórios. Bibliografia Básica: CARVALHO, N. de O.,Hidrossedimentologia Prática 2 Edição Revisada e Ampliada, Rio de Janeiro, Editora Interciência, 1994. POLETO, C.; CHARLESWORTH, S. Sedimentology of Aqueous Systems, 1º Edição. Wiley & Blackwell,. London, 2010. POLETO, Cristiano (Org.) Ambiente e Sedimentos. Porto Alegre: Associação Brasileira de Recursos Hídricos - ABRH, 2008. MORRIS, G. L.; FAN, J. Reservoir sedimentation handbook: design and management of dams, reservoirs, and watercheds for sustainable use. New York: McGraw-Hill. 1997. POLETO. C., MERTEN, G. H., Qualidade dos Sedimentos, Editora: ABRH (Associação Brasileira de Recursos Hídricos). 2006. Bibliografia Complementar: ALFREDINI, P., ARASAKI, Obras e Gestão de Portos e Costas, Edgard Blucher, 2009. MUNSON, B.R.; YOUNG, D.F.; OKIISHI, T.H. Fundamentos da Mecânica dos Fluidos - 4ª Edição, 2004. GRAF, W. H., Hydraulics of Sediment Transport, MacGraw Hill, Nova York, 1971. SUGUIO, K., Geologia Sedimentar, Edgard Blucher, 2003. SILVA, A.M.; SCHULZ.H.E; CAMARGO,P.B. Erosão e hidrossedimentologia em bacias hidrográficas. Editora RiMa, São Carlos. 2007. Campus Foz do Iguaçu do IFPR Curso : T écnico em Hidrologia Eixo Tecnológico : Infraestrutura Componente Curricular : Hidráulica Fluvial I Carga Horária (hora aula ): 38h Período letivo : 2º semestre Ementa : Introdução: fundamentos e conceitos, dinâmica do escoamento fluvial. Fisiograma Fluvial: geomorfologia fluvial, regimes e tipologia de rios. Hierarquia das Redes Fluviais: classificação; Tipos de Drenagem: conceitos de drenagem, processos envolvidos. Morfologia Fluvial, Mecânica do Transporte de Sedimentos: Erosão: processo de erosão hidráulica, localizadas de leitos aluviais e das margens. Bibliografia Básica: RUI CARLOS V. S. Hidráulica Fluvial, vol, I e II, Ed.COPPE/UFRJ, 2003. AZEVEDO NETTO, J. M., Manual de Hidráulica, 8ª Edição, Manual de Hidráulica. Blucher,1998. GRAF, W. H.;Fluvial hydraulics: flow and transport processes in channels of simple geometry; Chichester; New York : Wiley, 1998. CARVALHO, N.O. Hidrossedimentologia Prática. Editora Interciência, Rio de Janeiro, 2ª Edição, 2008. SILVA, A.M.; SCHULZ.H.E; CAMARGO,P.B. Erosão e hidrossedimentologia em bacias hidrográficas. Editora RiMa, São Carlos. 2007. Bibliografia Complementar: POLETO, Cristiano (Org.) Ambiente e Sedimentos. Porto Alegre: Associação Brasileira de Recursos Hídricos - ABRH, 2008. HERSCHY, REGINALD W., Hydrometry: Principles and Practice, 2ª Edição. Editora : Hardcover Wiley. New York. 1999. CHOW, V. T. MAIDMENT, D. R.; MAYS, L. W. Applied Hydrology, McGraw-Hill International editions, 1988. CHOW, VEN TE, Open - Channels Hydraulics, Editora : Hardcover or Paperback.1959. LINSLEY, R. K., FRANZINI, J.B., Engenharia de Recursos Hídricos. McGraw-Hill, 1978; Campus Foz do Iguaçu do IFPR Curso : T écnico em Hidrologia Eixo Tecnológico : Infraestrutura Componente Curricular : Topografia I Carga Horária: 38h Período letivo : 2º semestre Ementa : Introdução à topografia: finalidade, importância, divisão, modelos utilizados e escala; Instrumentos topográficos: equipamentos (níveis, teodolitos, estação total, GPS); Planimetria: grandezas medidas em topografia (angulares e lineares), orientação (rumos e azimutes), Método de Levantamento: caminhamento, irradiação, deflexão; Desenho em Planta Planimétrica: normatização, escala e cálculo de figuras topográficas. Bibliografia Básica: ASSOCIAÇÃO BRASILEIRA DE NORMAS TÉCNICAS. Execução de levantamento topográfico, NBR 13133 RJ, 1994. COMASTRI, J. A. TOPOGRAFIA – Planimetria. Editora UFV,Viçosa. 1992. 336p. COMASTRI, J. A.; TULER, J. C. TOPOGRAFIA – Altimetria. Editora UFV, Viçosa, 1999. 200p. VEIGA, L.A.K; ZANETTI, M.A; FAGGION P.L. Fundamentos de Topografia, versão (on line) 2007. COSTA, A. A. Topografia. Curitiba: Editora do Livro Técnico. 2011. 144p. Bibliografia Complementar: SOUZA, J. O. Agrimensura. Nobel, São Paulo. 1978, 142p. BORGES, A.C. Topografia. Vol. 1 2 Ed. Edgard Blücher, São Paulo. 1997, 191p. PARADA, M.O. Elementos de topografia 2˚ Ed. Sào Paulo. 307p. BRANDALIZE, M. C. B. Apostilas de topografia para o curso de Engenharia Civil, PUC/PR. LOCH, C.& CORDINI, J - Topografia Contemporânea.(1995); Campus Foz do Iguaçu do IFPR Curso : T écnico em Hidrologia Eixo Tecnológico : Infraestrutura Componente Curricular : Hidrometeorologia Carga Horária (hora aula ): 38h Período letivo : 2º semestre Ementa : Atmosfera Terrestre: composição da atmosfera, divisões das camadas e fases atmosféricas do ciclo hidrológico. Tempo Meteorológico: fundamentos e conceitos, alterações dos elementos metereológicos. Componentes Climáticas e Clima (macro, meso, microclima), temperatura, precipitação, pressão atmosférica, umidade do ar, massa de ar, ventos, radiação solar e principais consequências nos eventos meteorológicos. Bibliografia Básica: FERREIRA, A. G., Meteorologia Prática, Editora : Oficina de Textos. 2006. AYOADE, J. O. Introdução à Climatologia para os Trópicos. 10. ed. Rio de Janeiro: BertrandBrasil, 2004. CAVALCANTI, I. F. A. et al. (Org.). Tempo e Clima no Brasil. São Paulo: Oficina de Textos, 2009. MENDONÇA, F.; DANNI-OLIVEIRA, I. M. Climatologia: Noções Básicas e Climas do Brasil. SãoPaulo: Oficina de Textos, 2007. VAREJÃO SILVA, M. A. Meteorologia e Climatologia. Brasília: Stilo, 2000 Bibliografia Complementar: BRUCE, J.P; CLARK, R.H. Introduction to Hydrometeorology. Pergamon Press, Oxford, 319 p., 1977. RINEHART, R., Radar for Meteorologist, 5. ed University North Dakota, Estados Unidos da América.1991. TREWARTHA, G. T., An Introduction Climate, 5. ed McGraw-Hill/Nova York. 1980. GATES, E. S., Meteorology and Climatology, Londres Harrap, 1972. VIANELLO, R. L.; ALVES, A. R. Meteorologia Básica e Aplicações. Viçosa: UFV, 1991. Campus Foz do Iguaçu do IFPR Curso : T écnico em Hidrologia Eixo Tecnológico : Infraestrutura Componente Curricular : Hidrologia II Carga Horária: 38h Período letivo : 2º semestre Ementa : Evaporação e Transpiração: generalidades, fatores que influenciam a evaporação, transpiração, medidas e estimativas de evaporação e evapotranspiração; Águas Subterrâneas: ocorrência das águas subterrâneas, aspectos básicos dos sistemas aquíferos, princípios fundamentais do movimento das águas subterrâneas, hidráulica de aquífero, condições de exploração de poços, obras de captação de água subterrânea, qualidade das águas subterrâneas. Hidrograma Unitário: generalidades e macrodrenagem e Vazões de Enchentes: vazões de enchente em pequenas bacias, regularização de vazões, regionalização de vazões, propagação de enchentes em canais e reservatórios. Bibliografia Básica: TUCCI, C. E. (org.). Hidrologia: Ciência e Aplicação. 3 ed., Porto Alegre Ed. Universidade, /UFRGS: ABRH, 2003. GARCEZ, L.M.; ALVAREZ, G.A. Hidrologia. São Paulo: Edgard Blücher, 2004. CHIN , D. A. Water-Resources Engineering -2ª Edição, Prentice Hall. 2006. SHAW, E. M. Hydrology in practice. 2 ed. Londres: Chapman and Hall, 1988. PINTO, N.L. de S.; HOLTZ, A.C.T.; MARTINS, J.A. e GOMIDE, F.L.S. Hidrologia básica. ed.1º. Rio de Janeiro: Editora Edgar Blücher Ltda., 2000. Bibliografia Complementar: RAMOS, F.; OCCHIPINTI, A.G.; VILLA NOVA, R.K.; MAGALHÃES, P.C.; CLEARY, R. - Engenharia Hidrológica, Coleção ABRH de Recursos Hídricos, vol. 2, Editora UFRJ, 1989. LINSLEY, R. K.; Franzini, J. B., Engenharia de Recursos Hídricos. Editora : McGraw-Hill, 1978. TUCCI, Carlos E. M; HESPANHOL, Ivanildo; CORDEIRO NETTO, Oscar de Moraes. Gestão da água no Brasil. Brasília, DF: Unesco, 2001. REBOUÇAS, Aldo da Cunha; BRAGA, Benedito; TUNDISI, José Galízia (Org.). Águas doces no Brasil: capital ecológico, uso e conservação . 3. ed. rev. e ampl. São Paulo, SP: Escrituras, 2006. PAIVA, J. B. D., DIAS DE PAIVA, E. M. C. Hidrologia Aplicada à Gestão de Pequenas Bacias Hidrográficas, ABRHUFSM, Porto Alegre, Ed. Univesitária, 2001. Campus Foz do Iguaçu do IFPR Curso : T écnico em Hidrologia Eixo Tecnológico : Infraestrutura Componente Curricular : Gestão de Solos Carga Horária: 57h Período letivo : 2º semestre Ementa : Origem e formação dos solos; intemperismo e formação do solo; alterações físicas e químicas dos minerais e das rochas e suas influencias na formação e no comportamento dos solos; Principais Sistemas de Classificação dos Solos; Índices Físicos dos Solos; Mineralogia: Estudo dos minerais nos aspectos de conceito, nomenclatura, propriedades e reconhecimento macroscópico; Ensaios de Caracterização Física dos Solos; Plasticidade e Consistência dos Solos; Movimentação de Água no Solo, Permeabilidade. Bibliografia Básica: AZEVEDO, ANTONIO C.: DE ET AL.(EDIT.) Solos e Ambiente: I fórum. Santa Maria: Gráfica Editora Pallotti, 2004. LEPSCH, IGOR F. Formação e Conservação do solo. São Paulo: Oficina de Textos, 2002. CUNHA, S. B.; GUERRA, A. J. T. Geomorfologia e meio ambiente. 4. Ed., Rio de Janeiro: Bertrand Brasil, 2003. EMBRAPA, Centro Nacional de Pesquisa de Solos. Sistema Brasileiro de Classificação de Solos. Brasília: EMBRAPA produção de informação; Rio de Janeiro: EMBRAPA SOLOS, 1999. LIMA, M.R.; SIRTOLI, A.E.; PREVEDELLO, B.M.S.; ALMEIDA, L.; MACHADO, M.A. de M.; MARQUES, R. Manual de diagnóstico da fertilidade e manejo dos solos. Curitiba: Universidade Federal do Paraná, Departamento de Solos, Projeto Solo Planta, 2000. Bibliografia Complementar: AZEVEDO, ANTONIO C.: DE ET AL.(EDIT.) Solos e Ambiente: I fórum. Santa Maria: Gráfica Editora Pallotti, 2004. LEPSCH, IGOR F. Formação e Conservação do solo. São Paulo: Oficina de Textos, 2002. CUNHA, S. B.; GUERRA, A. J. T. Geomorfologia e meio ambiente. 4. Ed., Rio de Janeiro: Bertrand Brasil, 2003. EMBRAPA, Centro Nacional de Pesquisa de Solos. Sistema Brasileiro de Classificação de Solos. Brasília: EMBRAPA produção de informação; Rio de Janeiro: EMBRAPA SOLOS, 1999. LIMA, M.R.; SIRTOLI, A.E.; PREVEDELLO, B.M.S.; ALMEIDA, L.; MACHADO, M.A. de M.; MARQUES, R. Manual de diagnóstico da fertilidade e manejo dos solos. Curitiba: Universidade Federal do Paraná, Departamento de Solos, Projeto Solo Planta, 2000. Campus Foz do Iguaçu do IFPR Curso : T écnico em Hidrologia Eixo Tecnológico : Infraestrutura Componente Curricular : Normas de Segurança no Trabalho Carga Horária: 38h Período letivo : 2º semestre Ementa : Higiene e Segurança no Trabalho, Fundamento de Prevenção de Acidentes, Equipamento de Proteção Coletiva (EPC), Equipamento de Proteção Individual (EPI), Mapa de Riscos, Riscos Ambientais, Prevenção e Controle de Riscos em Máquinas e Equipamentos, Comissão Interna de Prevenção de Acidentes e Procedimentos Gerais de Primeiros Socorros. Bibliografia Básica: MACIEL, O. Guia de Primeiros Socorros. São Paulo: LTR, 2003. BRASIL, Normas Regulamentadoras. Segurança e Medicina do Trabalho. 67 ed. São Paulo: Atlas, 2011. SALIBA, T. M et al. Insalubridade e Periculosidade: aspectos técnicos e práticos. São Paulo: LTR, 2011. CAMPOS, A. CIPA: uma nova abordagem. 16.ed. São Paulo: SENAC, 2011. DRAGONI, J.F. Segurança, Saúde e Meio Ambiente em Obras. 1ª ed. Editora LTR, 2006. Bibliografia Complementar: OLIVEIRA, S. G. Proteção jurídica à saúde do trabalhador. São Paulo: LTR, 2002. CORDELLA, B. Segurança no Trabalho e Prevenção de Acidentes: uma Abordagem Holística. São Paulo: Atlas, 1999. SEGURANÇA e medicina do trabalho: Lei nº 6.514, de 22/12/77. 62. ed. São Paulo: Atlas,2008. OLIVEIRA, C. D. A. Passo a Passo da Segurança do Trabalho. São Paulo: LTR, 2000. PONZETTO. G. Mapa de Riscos Ambientais: Aplicado à engenharia de segurança do trabalho – CIPA NR 05.3 ed. São Paulo: LTR, 2010. Campus Foz do Iguaçu do IFPR Curso : T écnico em Hidrologia Eixo Tecnológico : Infraestrutura Componente Curricular : Física II Carga Horária: 38h Período letivo : 2º semestre Ementa : Oscilações e Ondas: As oscilações. As características básicas das ondas: comprimento de onda, período, frequência, amplitude, intensidade. Os fenômenos ondulatórios: reflexão, refração, difração, interferência, ondas estacionárias, ressonância, efeito Doppler. As ondas mecânicas e suas aplicações. As ondas eletromagnéticas e suas aplicações. O espectro eletromagnético. Bibliografia Básica: TREFIL, J.; HAZEN, R.M. Física Viva: Uma Introdução à Física Conceitual. (3 volumes). Rio de Janeiro: LTC, 2006. HALLIDAY, David; RESNICK, Robert; WALKER, Jearl. Fundamentos de Física II. Rio de Janeiro: LTC, 2009. GUIMARÃES, Luiz Alberto; FONTE BOA Marcelo Física para o Ensino Médio (Vol.2: Termologia e Óptica; Vol.3: Eletricidade e Ondas). Niterói: Ed. Futura, 2004. MÁXIMO, Antônio; ALVARENGA, Beatriz. Física – Volume Único. 2. ed. São Paulo: Scipione, 2010. (ISBN: 8526265865) TIPLER, A.P.; MOSCA, G. Física. (Vol. 1) 6.ed. Rio de Janeiro: LTC, 2009. Bibliografia Complementar: CHAVES, Alaor. Física Básica (3 volumes: 1. Mecânica, 2. Gravitação, Fluidos, Ondas, Termodinâmica; 3. Eletromagnetismo), 1a ed. LTC, 2007. NUSSENZVEIG, Herch Moysés. Curso de Física Básica (4 volumes: 1. Mecânica; 2. Fluidos, Oscilações e Ondas, Calor; 3. Eletromagnetismo; 4. Optica, Relatividade e Física Quântica), 4a ed. Edgar Blucher, 2002. OKUNO, Emico; YOSHIMURA, Elisabeth Mateus. Física das Radiações. Ed. Oficina de Textos, 2010. HALLIDAY, David; RESNICK, Robert; WALKER, Jearl. Fundamentos de Física IV. Rio de Janeiro: LTC, 2009. TIPLER, A.P.; MOSCA, G. Física. (volumes 2 e 3) 6.ed. Rio de Janeiro: LTC, 2009. Campus Foz do Iguaçu do IFPR Curso : T écnico em Hidrologia Eixo Tecnológico : Infraestrutura Componente Curricular : Comunicação e Expressão Carga Horária: 38h Período letivo : 3º semestre Ementa : A comunicação Verbal e a não verbal. A comunicação e a linguagem. A Língua portuguesa: produção de textos orais e escritos. A coesão e a coerência. A redação administrativa e a oralidade. Bibliografia Básica: BLIKSTEIN, Isidoro. Técnicas de Comunicação Escrita. 22 ed. São Paulo: Editora Ática, 2006. MEDEIROS, João Bosco. Português Instrumental. 6 ed. SP: Editora Atlas, 2007. NADOLSKIS, Hêndricas. Comunicação Redacional Atualizada. 10 ed. São Paulo: Editora Saraiva, 2006. CASSANY, Daniel. Oficina de textos. Porto Alegre: Artmed, 2008. FARACO, Carlos Alberto; TEZZA, Cristovão. Prática de textos para estudantes universitários. 16 ed. Rio de Janeiro: Editora Vozes, 2007. Bibliografia Complementar: MOYSÉS, Carlos Alberto. Língua Portuguesa: atividades de leitura e produção de textos. São Paulo: Editora Saraiva, 2005 KLEIMAN, A. Leitura: ensino e pesquisa. Campinas: Pontes, 2004. FÁVERO, Leonor Lopes. Coesão e coerência textuais. 11 ed. São Paulo: Editora Ática, 2007. MEDEIROS, João Bosco. Redação Empresarial. 3 ed. São Paulo: Editora Atlas, 2000. KOCH, I. V.; L. C. TRAVAGLIA. A coerência textual. São Paulo: Contexto, 2006. Câ mpus Foz do I guaç u do I FP R Curs o : T écn ico e m Hid ro lo gia E ix o Te c nol ógi c o : In f rae st ru tu ra Compone nte Curric ul a r : I n glê s In st rum en t a l II Ca rga Horá ria : 3 8 h P erí odo l e ti vo : 3° S em est re Eme nta: I nformações não-lineares: referências, convenções gráficas, conteúdo não-verbal, palavraschave/Keywords, itens lexicais e categoriais (palavras cognatas, falsos cognatos, conectores, aspectos gramaticais – II, a estrutura do texto, estrutura do texto e tipologia textual, gêneros textuais – II, coesão – II, coerência – II. Bibliografia Básica: KOCH, I. V.; L. C. TRAVAGLIA. A coerência textual. São Paulo: Contexto, 2006. BARNETT, M. A. Foreign language reading: theory and practice. New Jersey: Prentice Hall, 1988. CHOW, V. T., Handbook of Applied Hydrology. New York: McGraw-Hill, 1988. LELIAVSKY, SERGE, An Introduction to Fluvial Hydraulics. London Editora : Londres, 1955. MURPHY, Raymond. Essential grammar in use: a self-study reference and practice book for elementary students of English. Great Britain, Cambridge, 1990. Bibliografia Complementar: GATES, E. S., Meteorology and Climatology. Londres: Harrap, 1972. KLEIMAN, A. Leitura: ensino e pesquisa. Campinas: Pontes, 2004. NUTTALL, C. Teaching Reading Skills in a Foreign Language. Oxford: MacMillan, 1996. OXFORD, R. Language Learning Strategies: what every teacher should know. Massachusetts: Heinle & Heinle, 1990. PINTO, Dilce et al. Compreensão inteligente de textos: Grasping the meaning. Vol. 1 e 2, Ao livro técnico, Rio de Janeiro, 1991 RINEHART, R. Radar for Meteorologist. North Dakota: Rinehart Pub, 1997. SILVA, João Antenor de C., GARRIDO, Maria Lina, BARRETO, Tânia Pedrosa. Inglês Instrumental: Leitura e Compreensão de Textos. Salvador: Centro Editorial e Didático, UFBA. 1994. 110p. TREWARTHA, G. T. An Introduction Climate. New York: McGraw-Hill, 1980. Câ mpus Foz do Igua ç u do I FP R Curs o : Té cn ico em Hid ro lo gia Ei x o Te c nol ógic o : I nf ra e st rut u ra Compone nte Curri c ula r : Ét ica e De se n vo lvim e nt o P ro f issio na l Ca rga Horá ri a : 3 8 h Pe rí odo le ti vo : 3 ° S e me s tre E me nta : Conceitos de ética, Ética profissional, Direitos humanos, Escala de valores, Ato político e a postura ética, Preparação de curriculum, Abordagem sobre entrevista, O trabalhador e o mercado de trabalho, Empregabilidade, Postura pessoal e relações humanas, Noções de Cidadania e Direitos sociais, Compromissos do profissional no trabalho, Inteligência emocional e Motivação para o trabalho. Bibliografia Básica: ARANHA, M. L. de A.; MARTINS, M. h. Pires. Filosofando: introdução à filosofia. São Paulo, Editora Moderna, 2002. SANTOS, G.G. Desenvolvimento de Carreira. São Paulo Editora RH, 2011. SANTOS, B. S. Um discurso sobre as ciências. São Paulo: Cortez, 2005. DIAMOND, J. Colapso: como as sociedades escolhem o fracasso ou o sucesso. Rio de Janeiro: Record, 2005. WEIL, P. A nova ética: na política, na empresa, na religião, na ciência, na vida privada e em todas as instâncias. Rio de Janeiro, Record, 2002. Bibliografia Complementar: VASQUEZ, A. S. Ética. Rio de Janeiro. Civilização Brasileira, 2002. VEJA. Revista. Artigos de Lya Luft FIEP. Ética: proposta para reflexão. Apostila impressa em Curitiba. KOCH, I. V.; L. C. TRAVAGLIA. A coerência textual. São Paulo: Contexto, 2006. EAGLETON, Terry. A idéia de cultura. São Paulo: UNESP, 2005. KÖCHE, José Carlos. Fundamentos de metodologia científica: teoria da ciência e iniciação à pesquisa. 21 e. Rio de Janeiro: Vozes, 2003. Câmpus Foz do Iguaçu do IFPR Curso: Técnico em Hidrologia Eixo Tecnológico: Infraestrutura Componente Curricular: Sedimentação II Carga Horária: 38h Período letivo: 3° Semestre Ementa: Hidrossedimentometria: fundamentos da hidrossedimentologia. Amostragem de sedimento: amostra de sedimentos, equipamentos amostradores de sedimento em suspensão e fundo. Análise de Laboratório: métodos e interpretação de sedimentos. Cálculo da Descarga Sólida e Processamento de Dados Sedimentométricos. Bibliografia Básica: CARVALHO, N. de O.,Hidrossedimentologia Prática 2 Edição Revisada e Ampliada, Rio de Janeiro, Editora Interciência, 1994. POLETO, C.; CHARLESWORTH, S. Sedimentology of Aqueous Systems, 1º Edição. Wiley & Blackwell,. London, 2010. POLETO, Cristiano (Org.) Ambiente e Sedimentos. Porto Alegre: Associação Brasileira de Recursos Hídricos - ABRH, 2008. MORRIS, G. L.; FAN, J. Reservoir sedimentation handbook: design and management of dams, reservoirs, and watercheds for sustainable use. New York: McGraw-Hill. 1997. POLETO. C., MERTEN, G. H., Qualidade dos Sedimentos, Editora: ABRH (Associação Brasileira de Recur sos Hídricos). 2006. Bibliografia Complementar: ALFREDINI, P., ARASAKI, Obras e Gestão de Portos e Costas, Edgard Blucher, 2009. MUNSON, B.R.; YOUNG, D.F.; OKIISHI, T.H. Fundamentos da Mecânica dos Fluidos - 4ª Edição, 2004. GRAF, W. H., Hydraulics of Sediment Transport, MacGraw Hill, Nova York, 1971. SUGUIO, K., Geologia Sedimentar, Edgard Blucher, 2003. SILVA, A.M.; SCHULZ.H.E; CAMARGO,P.B. Erosão e hidrossedimentologia em bacias hidrográficas. Editora RiMa, São Carlos. 2007. Câmpus Foz do Iguaçu do IFPR Curso: Técnico em Hidrologia Eixo Tecnológico: Infraestrutura Componente Curricular: Hidráulica Fluvial II Carga Horária: 38h Período letivo: 3° Semestre Ementa: Hidrometria: fundamentos e conceitos, nível da água, velocidade da água e vazão. Instruções de Medições em Cursos d’água: flowtracker, micromolinete, molinete, molinete, ADCP. Implantação Postos Fluviométricos:Medidor Parshall e Técnicas de Medição de Vazão: métodos diretos, singularidade, traçadores e área versus velocidade. Bibliografia Básica: RUI CARLOS V. S. Hidráulica Fluvial, vol, I e II, Ed.COPPE/UFRJ, 2003. AZEVEDO NETTO, J. M., Manual de Hidráulica, 8ª Edição, Manual de Hidráulica. Blucher,1998. GRAF, W. H.;Fluvial hydraulics: flow and transport processes in channels of simple geometry; Chichester; New York : Wiley, 1998. CARVALHO, N.O. Hidrossedimentologia Prática. Editora Interciência, Rio de Janeiro, 2ª Edição, 2008. SILVA, A.M.; SCHULZ.H.E; CAMARGO,P.B. Erosão e hidrossedimentologia em bacias hidrográficas. Editora RiMa, São Carlos. 2007. Bibliografia Complementar: POLETO, Cristiano (Org.) Ambiente e Sedimentos. Porto Alegre: Associação Brasileira de Recursos Hídricos - ABRH, 2008. HERSCHY, REGINALD W., Hydrometry: Principles and Practice, 2ª Edição. Editora : Hardcover Wiley. New York. 1999. CHOW, V. T. MAIDMENT, D. R.; MAYS, L. W. Applied Hydrology, McGraw-Hill International editions, 1988. CHOW, VEN TE, Open - Channels Hydraulics, Editora : Hardcover or Paperback.1959. LINSLEY, R. K., FRANZINI, J.B., Engenharia de Recursos Hídricos. McGraw-Hill, 1978; Campus Foz do Iguaçu do IFPR Curso : T écnico em Hidrologia Eixo Tecnológico : Infraestrutura Componente Curricular : Topografia II Carga Horária: 38h Período letivo : 3º semestre Ementa : Topografia Automatizada: introdução, equipamentos (níveis eletrônicos, teodolitos eletrônicos, estação total, GPS); Altimetria: conceitos gerais, nível verdadeiro e nível aparente (cota); Métodos de Nivelamentos: nivelamento barométrico, nivelamento trigonométrico e nivelamento geométrico (visadas iguais, visadas extremas, visadas recíprocas e visadas equidistantes); Curvas de nível e representação. Bibliografia Básica: ASSOCIAÇÃO BRASILEIRA DE NORMAS TÉCNICAS. Execução de levantamento topográfico, NBR 13133 RJ, 1994. BORGES, A.C. Topografia. Vol. 1 2 Ed. Edgard Blücher, São Paulo. 1997, 191p. COMASTRI, J. A. TOPOGRAFIA – Planimetria. Editora UFV,Viçosa. 1992. 336p. COMASTRI, J. A.; TULER, J. C. TOPOGRAFIA – Altimetria. Editora UFV, Viçosa, 1999. 200p. VEIGA, L.A.K; ZANETTI, M.A; FAGGION P.L. Fundamentos de Topografia, versão (on line) 2007. Bibliografia Complementar: SOUZA, J. O. Agrimensura. Nobel, São Paulo. 1978, 142p. PARADA, M.O. Elementos de topografia 2˚ Ed. São Paulo. 307p. BRANDALIZE, M. C. B. Apostilas de topografia para o curso de Engenharia Civil, PUC/PR. COSTA, A. A. Topografia. Curitiba: Editora do Livro Técnico. 2011. 144p. Campus Foz do Iguaçu do IFPR Curso : T écnico em Hidrologia Eixo Tecnológico : Infraestrutura Componente Curricular : Estruturas Hidráulicas Carga Horária: 38h Período letivo : 3º semestre Ementa : Introdução às estruturas hidráulicas utilizadas para medição de vazão; Infraestrutura de adução d´água: introdução, emprego e cálculos. Vertedores:introdução, tipos utilizados, métodos e cálculos empregdos. Extravasor Tipo Tulipa e Comporta: Introdução, emprego e cálculos para obtenção de vazões. Bibliografia Básica: BATISTA, M., LARA, M., Engenharia Hidráulica, 3° ed., ver. e ampli. Ed. UFMG, 2010; FERNANDEZ E FERNANDEZ, M., ARAÚJO, R. de, ITO, A. E. (orgs.) “Manual de Hidráulica Azevedo Neto” 8a Ed., São Paulo: Ed. Edgard Blucher Ltda. 1998. MARTINS, N. Manual de Medição de Vazão – através de placas de orifício, bocais e venturis. Rio de Janeiro: Interciência, 1998. DELMEE, G.J. Manual de Medição de Vazão. São Paulo: Edgard Bluncher, 2003. FOX, R.W.; MCDONALD, A.T.; PRITCHARD, P.J. Manual de Medição de Vazão. 6ª ed. Rio de Janeiro: LTC, 2006. Bibliografia Complementar: MARQUES, M. G., CHAUDHRY, F., H., Estruturas hidráulica para aproveitamento de recursos hídricos, Editora RIMA, 2001. CHOW, Ven Te; MAIDMENT, D. R.; MAYS, L. W. Applied hydrology. New York: McGraw-Hill, 1988. LINSINGEN, I.V. Fundamentos de Sistemas Hidráulicos. 2ª ed. Florianópolis: Editora da UFSC, 2003. CHIN , D. A. Water-Resources Engineering -2ª Edição, Prentice Hall. 2006. HERSCHY, REGINALD W., Hydrometry: Principles and Practice, 2ª Edição. Editora : Hardcover Wiley. New York. 1999. Campus Foz do Iguaçu do IFPR Curso : T écnico em Hidrologia Eixo Tecnológico : Infraestrutura Componente Curricular : Irrigação e Drenagem Carga Horária: 38h Período letivo : 3º semestre Ementa: Introdução: importância da irrigação e drenagem, principais características da agricultura irrigada, situação atual e perspectivas, relação água,solo, planta e atmosfera constituição do solo, armazenamento de água no perfil do solo, potencial total de água no solo, disponibilidade da água no solo; Sistemas de Irrigação: superfície, aspersão e localizada; Planejamento de Irrigação: avaliação e manejo de sistemas de irrigação, Bombas para Irrigação e Drenagem: métodos. drenagem superficial e drenagem subterrânea. Bibliografia Básica: SALLASSEIR, B. Manual de irrigação 5 ed. Universidade Federal de Viçosa, Impresa Universitária. Viçosa 1989. BERNARDO, S; MANTOVANI, E.C.; SOARES, A.A. Manual de Irrigação. 7. ed. Vicosa: UFV, 2005, 611p. DRUMOND, L. C. D.; FERNANDES, A. L. T. Irrigação por aspersão em malha. Uberaba: Ed. Universidade de Uberaba, 2001. MILLAR, A.A. Drenagem de terras agrícolas: bases agronômicas. Editerra editorial, Brasília, 1988, 306p. CRUCIANI, D. E. A drenagem na agricultura. 2ª ed. São Paulo, Nobel, 1986. Bibliografia Complementar: BERGAMASCHI, H., BERLATO, M.A., MATZENAUER, R., et al. Agrometeorologia aplicada à irrigação. Porto Alegre, UFRGS, 1992. 125p. OLITTA, A. F. L. Os métodos de irrigação, São Paulo, Nobel, 1986. LIBARDI, P.L. Dinâmica da água no solo. 1995. 497p. MIRANDA, J.H.; PIRES, R.C.M. (Ed) Irrigação. Serie Engenharia Agricola, 2. SBEA, Piracicaba: FUNEP, 2003. 703p. Campus Foz do Iguaçu do IFPR Curso : T écnico em Hidrologia Eixo Tecnológico : Infraestrutura Componente Curricular : Limnologia Carga Horária: 38h Período letivo : 3º semestre Ementa: Histórico da limnologia, águas continentais, características do meio, compartimentos e comunidades, etapas do metabolismo do sistema aquático, propriedades físico-químicas da água e sua importância, propriedades físicas, propriedades biológicas, eutrofização. Análises laboratoriais de qualidade da água DQO, DBO, pH, condutividade elétrica, turbizez, ensaio de sedimentação. Bibliografia Básica: ESTEVES ,F.A. , Fundamentos de limnologia. 3a. Interciência, Rio de Janeiro . 2011. MARGALEF, R. Limnologia. Barcelona. Ed. Omega, 1986. WETZEL R. Limnological Lake and River Ecosystems. California USA. Academic Press, 3a . 2001. TUNDISI, J.G; Tundisi T. M. Limnologia. Oficina de Textos, 2008. PINTO, C., R.M. Fundamentos em ecologia. Porto Alegre: Artemed, 2000. Bibliografia Complementar: JORGE ANTÔNIO BARROS; Métodos laboratoriais de análises físico-químicas e microbiológicas; 3°ed.;Editora Jorge Macedo, 2005. Golterman, H.L.; Clymo, R.S.; Ohnstad, M.A.M. Methods for physical and chemical analysis of freshwaters. 2a ed. Oxford, Blackwell Scientific Publications, 1978. Müller, A.C. Hidrelétricas, meio ambiente e desenvolvimento. São Paulo: Makron Books, 1995. Von Sperling, E. Morfometria de lagos e represas. Belo Horizonte: DESA / UFMG, 1999. Pompêo, M.L.M. Perspectivas da limnologia no Brasil. São Luís: Gráfica e Editora União, 1999. 3.11 Estágio Na Habilitação Profissional do Técnico em Hidrologia, a prática profissional incluirá 240 horas de Estágio Supervisionado, que serão acrescidas as horas previstas para a totalização do curso. O estágio profissional terá como objetivo preparar o aluno para o exercício profissional competente, por meio da vivência de situações concretas de trabalho e poderá ser realizado: • em instituição de ensino, sob forma de projetos amplos ou de etapas típicas do(s) processo(s) produtivo(s) da área profissional; • empresas públicas e privadas e em outras organizações; • profissionais liberais com registro no CREA; • sob a forma de atividades de extensão, mediante a participação dos alunos em empreendimentos ou projetos de interesse sócio ambientais. Desenvolver-se-á, após o segundo período ou até 6 meses do término do 3º módulo, sob a supervisão de docente. O estágio curricular seguirá o regulamento do estágio supervisionado obrigatório e não obrigatório aos Cursos da Educação Profissional Técnica de Nível Médio do IFPR, o qual será contemplado em anexo a este projeto. 4. DOCUMENTOS EM ANEXO Portaria da comissão de elaboração do projeto pedagógico do curso Técnico em HidrologiaSubsequente. Regulamento de estágio obrigatório. Projeto de Laboratório de Infraestrutura. 4.1 Infraestrutura necessária As instalações necessárias para suprir a demanda do curso Técnico em Hidrologia, no que tange as aulas práticas, estão sendo contempladas no projeto de revitalização do prédio do Laboratório de Infraestrutura. Muitas das atividades dos componentes curriculares da área técnica são realizadas em campo, como por exemplo, as medições de vazão, medição de sedimento, levantamentos topográficos entre outras. 5. REFERÊNCIAS BIBLIOGRÁFICAS Carpenter, S. R., and K. L. Cottingham Resilience and restoration of lakes. Conservation Ecology [online]1(1) 1997. SETTI, ARNALDO A., LIMA, JORGE E. F. W., CHAVES, ADRIANA G. de M. e PEREIRA, ISABELLA de C. - Introdução ao Gerenciamento de Recursos Hídricos. Brasília: ANEEL e ANA, 2002. Postel, S. L., G. C. Daily, and P. R. Ehrlich. 1996. Human appropriation of renewable fresh water. Science 271:785–788 IFPR, RESOLUÇÃO 54/2011, de 21 de dezembro de 2011. Dispõe sobre a Organização Didático-Pedagógica da Educação Profissional Técnica de Nível Médio e Formação Inicial e Continuada de Trabalhadores no âmbito do Instituto Federal do Paraná – IFPR. IFPR, RESOLUÇÃO 02/2012, de 15 de fevereiro de 2012. Homologação do resultado das eleições para escolha dos membros da Comissão Interna de Supervisão- CIS, do plano de carreira dos Técinicos Administrativos do IFPR. IFPR, RESOLUÇÃO 06/2012, de 12 de março de 2012. Aprova adequação do Regimento do Conselho Superior do IFPR. IFPR, RESOLUÇÃO 02/2013, de 26 de março de 2013. Aprova o Regulamento de Estágios no âmbito do IFPR MEC, CATALOGO NACIONAL DE CURSOS TÉCNICOS, ano de 2012. MEC, RESOLUÇÃO CNE/CEB 06/2012, de 20 de setembro de 2012. Define Diretrizes Curriculares Nacionais para Educação Profissional Técnica de Nível Médio. IFPR. PORTARIA Nº 120, de 06 de agosto de 2009. Estabelece os critérios de avaliação do processo de ensino aprendizagem do IFPR. CONSELHO FEDERAL DE ENGENHARIA, ARQUITETURA E AGRONOMIA. RESOLUÇÃO Nº 473, de 26 de novembro de 2002. Institui Tabela de Títulos Profissionais do Sistema Confea/Crea e dá outras providências.