PROJETO PEDAGÓGICO

Transcrição

PROJETO PEDAGÓGICO
CENTRO UNIVERSITÁRIO
DAFUNDAÇÃO EDUCACIONAL DE BARRETOS
Recredenciamento Portaria CEE/GP – 553 de 21/12/11 – DOE – 22/12/11
e-mail: [email protected]
Curso de Bacharelado em Engenharia Civil
(Noturno)
PROJETO PEDAGÓGICO
BARRETOS
Julho/2014
PROJETO PEDAGÓGICO DO CURSO DE
ENGENHARIA CIVIL (NOTURNO)
CENTRO UNIVERSITÁRIO DA FUNDAÇÃO EDUCACIONAL DE BARRETOS UNIFEB
Prof. Dr. Reginaldo da Silva
Reitor
Profª. Drª. Sissi Kawai Marcos
Pró-Reitora de Graduação
Profª. Me. Maria Paula Barcellos de Carvalho
Pró-Reitora de Extensão e Cultura
Prof. Drª. Fernanda Scarmato
de Rosa
Pró-Reitora de Pesquisa e Pós-Graduação
Wander Furegatti Ramos Martins
Superintendente de Administração e Finanças
Prof. Me. Adhemar Watanuki Filho
Coordenador do Curso de Engenharia Civil
Porfª.Drª.Caren Elisabeth Studer
Porfª.Me. Silvia Elias Bortolo
Neuza Maria de Paula
Apoio Técnico-Pedagógico
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PROJETO PEDAGÓGICO DO CURSO DE
ENGENHARIA CIVIL (NOTURNO)
SUMÁRIO
1 CONTEXTUALIZAÇÃO DA MANTENEDORA ........................................................................... 5
1.1 BASE LEGAL DO UNIFEB ......................................................................................................................................5
1.2 ENDEREÇO.....................................................................................................................................................................5
1.3 HISTÓRICO DA FEB..................................................................................................................................................5
1.4 ORGANOGRAMA DA FEB.........................................................................................................................................8
1.5 CONTEXTUALIZAÇÃO ECONÔMICO-SOCIAL E REGIONAL .........................................................................8
2 CONTEXTUALIZAÇÃO DO CURSO ............................................................................................. 13
2.1 DADOS GERAIS DO CURSO ................................................................................................................................ 13
2.2 RESPONSÁVEL PELO CURSO ............................................................................................................................... 13
2.3 DOCUMENTAÇÃO RELACIONADA AO CURSO ............................................................................................... 13
2.3.1 Atos Legais de Funcionamento ................................................................................................... 13
2.3.2 Documentação Contemplada na Proposta Pedagógica do Curso ................... 14
2.4 HISTÓRICO DO CURSO ......................................................................................................................................... 14
2.5 JUSTIFICATIVA.......................................................................................................................................................... 15
3 ORGANIZAÇÃO DIDÁTICO-PEDAGÓGICA DO CURSO .............................................. 17
3.1 POLÍTICAS INSTITUCIONAIS NO ÂMBITO DO CURSO ............................................................................. 17
3.1.1 Objetivos do Curso ............................................................................................................................... 18
3.1.1.1 Objetivo Geral ......................................................................................................................................................... 19
3.1.1.2 Objetivos Específicos ........................................................................................................................................ 19
3.1.1.3 Perfil Profissional do Egresso ..................................................................................................................... 20
3.1.1.4 Perfil do Ingressante ......................................................................................................................................... 21
3.1.1.5 Formas de Acesso................................................................................................................................................ 22
3.1.1.6 Demanda do Curso ............................................................................................................................................. 22
3.1.1.7 Demandado Curso nos Últimos Processos Seletivos............................................................. 22
3.1.1.8 Demonstrativo de Alunos Matriculados no Curso, por Semestre............................... 22
3.1.2 Estrutura Curricular ............................................................................................................................. 23
3.1.2.1 Eixos do Curso de suas Disciplinas....................................................................................................... 23
3.1.2.1.1 Resumo da Carga Horária das Disciplinas por Núcleos ............................................ 25
3.1.2.1.2 Visualização Gráfica do Quadro Acima ................................................................................... 25
3.1.2.2 Matriz Curricular do Curso ........................................................................................................................... 27
3.1.2.3 Grade Curricular do Curso ........................................................................................................................... 29
3.1.3.4 Resumo Geral da Grade Curricular ....................................................................................................... 32
3.1.3 Conteúdos Curriculares..................................................................................................................... 33
3.1.3.1 Interdisciplinaridade e Transdisciplinaridade............................................................................... 33
3.1.3.2 Flexibilidade .............................................................................................................................................................. 34
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PROJETO PEDAGÓGICO DO CURSO DE
ENGENHARIA CIVIL (NOTURNO)
3.1.3.3 Orientação Pedagógica do Curso............................................................................................................ 34
3.1.3.3.1 Programa de Formação Complementar (PFC).................................................................. 36
3.1.3.4 Coerência Entre a Matriz Curricular e o Perfil de Egresso do Curso........................ 37
3.1.3.5 Avaliação Interna Discente.......................................................................................................................... 37
3.1.3.5.1 Formas de Recuperação do Aluno .............................................................................................. 39
3.1.3.6 Avaliação Institucional Externa ............................................................................................................... 39
3.1.4 Ementas ......................................................................................................................................................... 40
3.1.4.1 Acervo Disponível para o Curso na Biblioteca ............................................................................ 40
3.1.5 Componentes Curriculares Adicionais ................................................................................... 62
3.1.5.1 Estágio ........................................................................................................................................................................... 62
3.1.5.2 Atividades Complementares ....................................................................................................................... 63
3.1.5.3 Trabalho de Conclusão de Curso (TCC)............................................................................................ 64
3.1.5.4 Monitoria...................................................................................................................................................................... 67
4 CORPO DOCENTE .................................................................................................................................. 68
4.1 RELAÇÃO NOMINAL DOS DOCENTES .............................................................................................................. 68
4.2 DOCENTES SEGUNDO A TITULAÇÃO............................................................................................................... 69
4.3 FORMAÇÃO DOS NÚCLEO DOCENTE ESTRUTURANTE (NDE) DO CURSO ..................................... 69
5 NÚCLEOS DE APOIO ........................................................................................................................... 70
5.1 NÚCLEOS DE APOIO PEDAGÓGICO (NAPE) ............................................................................................... 70
5.2 NÚCLEO DE APOIO CULTURAL (NAC) .......................................................................................................... 72
5.3 APOIO AO ALUNO.................................................................................................................................................... 73
5.3.1 Apoio Pedagógico para Alunos Ingressantes .................................................................. 73
5.3.2 Pró-Aluno ...................................................................................................................................................... 73
5.3.2.1 Atendimento Psico-socioeconômico ..................................................................................................... 74
5.3.2.2 Central de Estágio ............................................................................................................................................... 74
5.3.2.3 Programa de Acompanhamento de Egressos (PAE) .............................................................. 75
5.3.3 Intercâmbio Internacional .............................................................................................................. 76
5.3.3.1 Estágio Profissional Rural nos EUA ....................................................................................................... 76
5.3.3.2 Intercâmbio Cultural nos EUA ................................................................................................................... 76
5.3.3.3 Programa “Ciência sem Fronteiras” ..................................................................................................... 77
5.3.4 Apoio Organizacional para Realização do Enade para os Formandos ........ 77
5.4 COMISSÃO PRÓPRIA DE AVALIAÇÃO CPA ................................................................................................... 78
6 INFRAESTRUTURA DISPONÍVEL AOS CURSOS............................................................. 80
6.1 INFRAESTRUTURA E CORPO TÉCNICO INSTITUCIONAL .......................................................................... 80
6.2 BIBLIOTECA ............................................................................................................................................................... 81
6.3 INFRAESTRUTURA DO CURSO ............................................................................................................................ 83
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PROJETO PEDAGÓGICO DO CURSO DE
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1CONTEXTUALIZAÇÃO DA MANTENEDORA
A Fundação Educacional de Barretos (FEB), instituição de direito privado,constitui-se,
conforme o seu estatuto, como sendo a mantenedora de duas instituições consideradas como
mantidas:
1) Centro Universitário da Fundação Educacional de Barretos - UNIFEBe
2)Colégio e Escola Técnica da FEB – CETEC
1.1 Base Legal do UNIFEB
•
Lei nº 1.032 de implantação da Fundação Educacional de Barretos (FEB) – (ato de criação)
•
Portaria CEE/GP – 477 de 04/10/2007 – DOE 05/10/2007 (credenciamento como Centro
Universitário)
•
Portaria CEE/GP 553, DOE - 22/11/11 (recredenciamento do Centro Universitário)
•
Decreto nº 86.871, de 25/10/82 - declarada como de Utilidade Pública Federal
•
Lei nº 3.846, de 04/10/83 - declarada como de Utilidade Pública Estadual
•
Decreto nº 2652, de 23/11/70 - declarada como de Utilidade Pública Municipal
1.2 Endereço
Rua Roberto Frade Monte, 389
Bairro Aeroporto - CEP:14783-226 – Barretos
(17) 3321-6411 - www.unifeb.edu.br- [email protected]
1.3 Históricoda FEB
O momento histórico do surgimento da Fundação Educacional de Barretos (FEB) pode ser
visualizado como a consequência da intersecção de três níveishistóricos: no nível federal, a década
a
de 60/70 representava a 2 . “onda” de implantação do Ensino Universitário, datado no período da
ditadura militar com ênfase na implantação de cursos na área de Exatas, a partir do acordo MECa
USAID, em resposta à ênfase do modelo francês/humanista da 1 .onda de implantação anterior nos
anos 30.
1
No plano estadual, em S. Paulo, desdobra-se o movimento de interiorização das instituições,
com a criação por meio dos governos municipais, instituições de ensino superior em sua maioria
1
SANTOS FILHO, J. C. dos, Análise Teórico-Político do Exame Nacional de Cursos. In:DIAS SOBRINHO, J.;
RISTOFF, D. (Org.) Universidade desconstruída: Avaliação Institucional e Resistência. Florianópolis: Insular, 2000. p.149 –
180.
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ENGENHARIA CIVIL (NOTURNO)
mantidas por recursos próprios e mensalidades, com ênfase no ensino, formando um leque de mais
2
de 30 escolas espalhadas pelo interior, das quais a FEB representa uma destas iniciativas.
3
Em nível local , em 1964 e na cidade de Barretos, no interior de S. Paulo, o prefeito João
Batista da Rocha sintetiza a intersecção histórica destas três dimensões, ao assinar a Lei nº 1.032 de
implantação da Fundação Educacional de Barretos - FEB, com o objetivo de criar, instalar, manter e
promover a expansão de cursos de nível superior, cujas atividades se iniciaram com os cursos na
área de Exatas, centradas na orientação para o desenvolvimento sociocultural, técnico-científico e
econômico da região e do país. Uma Instituição sem fins lucrativos, inscrita sob nº 192 às fls. 140 do
Livro “A” de Inscrições de Associações do Registro, de Títulos e Documentos da Comarca de
Barretos.
Em 1966, a Prefeitura Municipal de Barretos doou à FEB o terreno, para ser a sede da
Instituição na Av. Prof. Roberto Frade Monte, nº 389, na cidade de Barretos, estado de São Paulo.
Ainda nesse mesmo ano, foi implantada sua primeira faculdade, a Faculdade de Engenharia de
Barretos - FAENBA, com os cursos de Engenharia Civil e Engenharia Elétrica, com as modalidades,
Eletrônica e Eletrotécnica. Em 1969, como forma de aproveitamento dos docentes de Exatas,
implantou-se a Faculdade de Ciências de Barretos – FACIBA, com os cursos de licenciaturas e
bacharelados (diurno e noturno) em Física, Química e Matemática. O curso de Engenharia de
Alimentos foi implantado dentro desta mesma faculdade no ano de 1980, com o intuito de suprir a
demanda crescente poralimentos industrializados.
A área de saúde foi contemplada pela implantação da Faculdade de Odontologia de Barretos
– FOFEB, com o início do Curso de Odontologia em 1984 e, em 1997, teve início o curso de
Farmácia e Farmácia-Bioquímica, vinculados à FACIBA.
Em 1995, com a autorização de funcionamento dos cursos de Direito e de Administração, foi
implantada a Faculdade de Direito e de Administração – FADA, a qual, posteriormente, abrigou os
cursos de Serviço Social e Sistemas de Informação, no ano de 2003.
A FEB pode contar também com a criação e contribuição do Instituto Tecnológico e Científico
“Roberto Rios” - INTEC, além do Centro de Pós-Graduação - CPG, criado em 1993, responsável
pelaorganização dos Cursos de Especialização e pela implantação do Mestrado Profissionalizanteem
Ciências Odontológicas em 2008.
Em 1994, foi implantado o Colégio e Escola Técnica da FEB – CETEC, com cursos técnicos
que variam conforme a demanda e atualmente são oferecidos os cursos de Enfermagem, Prótese
2
BRETAS, S. A. A Rede Municipal de Ensino Superior do Estado de S. Paulo: Novas questões sobre velhos
problemas. 2005. Tese (Doutorado em Educação Escolar) – Faculdade de Ciências e Letras, Universidade Estadual Paulista
de Araraquara, 2005.
STUDER, C. E. Impacto da avaliação externa (ENC 1996-2003) sobre o habitus de docentes do ensino
superior: Estudo de uma fundação municipal no interior do estado de S. Paulo.Tese (Doutorado em Educação Escolar) –
Faculdade de Ciências e Letras – Universidade Estadual Paulista – Araraquara. 2008.
3
CASTILHO, F., 40 anos de Engenharia da FEB. Barretos: Ed. Fundação Educacional de Barretos.
2006.
JUNQUEIRA, A. L. S. F. , Diagnóstico das condições de formação dos professores e do ensino
de Química no município de Barretos. Tese (Mestrado em Química no Centro de Ciências Exatas e de
Tecnologia do Departamento de Química do Programa de Pós-Graduação em Química) - Universidade Federal
de São Carlos – São Carlos. 2006.
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ENGENHARIA CIVIL (NOTURNO)
Dentária, Química e Radiologia. O colégio iniciou seu funcionamento com o Ensino Médio e, a partir
de 2011, oferece também o Ensino Fundamental (séries finais).
Em conformidade com a Lei de Diretrizes e Bases da Educação Nacional nº 9394/96 sobre a
formação de docentes para a Educação Básica,implantou-se, em 2005, o Instituto Superior de
Educação – ISE - da FEB, com licenciaturas em Física, Química e Matemática.Dessa forma, a FEB
constituiu-se, até 2003, em quatro faculdades isoladas: FAENBA, FACIBA, FOFEB e FADA. A partir
de julho deste mesmo ano, essas faculdadesunificaram-se, transformando a instituição em
Faculdades Unificadas da Fundação Educacional de Barretos.
No mês de fevereiro de 2006, o curso de Zootecnia passou a integrar a instituição, e, no ano
seguinte, o curso de Agronomia. Em outubro de 2007, a instituição é credenciada como centro
universitário, passando a denominar-se Centro Universitário da FEB - UNIFEB, adquirindo autonomia
para criar, organizar e extinguir cursos de graduação.
Nesse contexto, em final de 2008, são aprovados pelo Conselho Universitário, para início de
funcionamento em 2009, os cursos de Física Médica, Engenharia Mecânica, Engenharia Ambiental,
Engenharia Química e Engenharia de Produção. Somados a esses, integraram-se também os cursos
de licenciatura em Ciências Biológicas e Pedagogia, vinculados ao ISE. Para completar os cursos
atualmente existentes, teve início, ainda em 2009, os cursos de licenciatura e de bacharelado em
Educação Física e, em 2011, os cursos de Gastronomia e Ciências Contábeis.
Como instituição de Ensino Superior,o UNIFEB existe em um universo de 2.365 instituições
4
(INEP, 2011) , em que coexistem 190 universidades (8%), 131 Centros Universitários (5,6%) e 2004
faculdades isoladas (84%) além de uma minoria de Institutos Federais e CEFETS (1,7%).
Dentre os Centros Universitários, o UNIFEB, tal qual a grande maioria (124), caracteriza-se
por não ser pública, ou seja, sua manutenção advém das mensalidades dos cursos. Há de se
comentar ainda, que o sudeste concentra, segundo as mesmas fontes do INEP (2011), 48,9% das
instituições de ensino superior brasileiro. Percentagem que, lentamente, passa a ser relativizada com
a generalização do acesso à Educação Básica em todo o país, com a consequente abertura de novos
cursos superiores país afora.
Atualmente, o UNIFEB conta com 26 cursos e uma estrutura fortalecida e atualizada, focada
em contribuir para a formação profissional brasileira de forma a viabilizar oportunidades aos egressos
para o mercado de trabalho, bem como para a carreira acadêmica.
4
BRASIL. Instituto Nacional de Estudos e Pesquisas Educacionais Anísio Teixeira [INEP].Censo da
Educação Superior. 2011. Resumo Técnico. Disponível
em:http://download.inep.gov.br/educacao_superior/censo_superior/resumo_tecnico/resumo_tecnico_censo_educacao_superio
r_2011.pdfAcesso em: 12 mai. 2013.
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1.4 Organograma da FEB
1.5 Contextualização Econômico-Social e Regional
O município de Barretos está situado na região Norte do Estado de São Paulo, a 430 km da
a
capital ecompõe, com os demais municípios, a 13 . Região Administrativa do Estado.
Fazem parte dessa Região Administrativa os municípios de: Altair, Barretos, Bebedouro,
Cajobi, Colina, Colômbia, Embaúba, Guaíra, Guaraci, Jaborandi, Monte Azul Paulista,
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Olímpia, Pirangi, Severínia, Taiaçu, Taiúva, Terra Roxa, Viradouro e Vista Alegre do Alto. Barretos
ocupa posição estratégica regional, uma vez que serve de passagem para polos fortes de
desenvolvimento como Ribeirão Preto, São José do Rio Preto, Uberaba e Uberlândia em Minas
Gerais, o que justifica o alto fluxo de população itinerante durante todo o ano. Em termos
demográficos, a população de Barretos se situa por volta de 110 mil habitantes contando com uma
parcela constante de migrantes temporários.
Economicamente, segundo a Secretaria de Planejamento e Desenvolvimento Regional
(2013), a região demonstra uma coexistência equilibrada entre os diversos setores que a compõem:
seja pela forte transferência de recursos estaduais (como no caso os da saúde e os da educação)
que a situam em um patamar alto - considerado o contexto nacional, ocupa o 71º lugar no IDHM
(Índice de Desenvolvimento Humano Municipal)
5
- seja por suas características econômicas
regionais. Dado este corroborado pelo Índice Paulista de Responsabilidade Social (IPRS), em que a
região é classificada no grupo 3 (com 47%), portanto “uma região com boas condições sociais,
embora não figure entre as mais ricas do estado” (SÃO PAULO, p. 50).
Trata-se de uma região em quepredomina a convivência da diversidade econômica que pode
ser visualizada quando comparadas as contribuições produtivas de cada setor com a respectiva
oferta de emprego formal/regional. Uma forte agricultura é responsável por somente 8,9% do PIB
regional e, em termos de emprego formal, absorve 25,83% - um quarto - da mão de obra local;
apesar de se visualizar a tendência de a cultura mecanizada da cana de açúcar se estender sobre as
demais atividades econômicas rurais de caráter familiar. No setor industrial, as empresas vinculadas
ao agronegócio se destacam no cenário global, com caráter fortemente exportador, sendo
responsável (vide gráfico abaixo) por um terço do PIB regional, mas que absorve 20,32% da mão de
obra local, denotando, desta forma, o valor agregado e a produtividade da atividade. Como exemplos
deste complexo industrial, evidenciam-se os grupos JBS-Friboi, Minerva e Minerva-DawnFarms no
setor frigorífico e Cutrale, no setor de citros.
No setor de serviços, consideram-se os dados, ainda segundo a Secretaria de Planejamento
de S. Paulo, dos setores de comércio, turismo, saúde, educação, entre outros.
Conforme ainda a mesma fonte, a força do setor de serviços – tanto em termos produtivos
como em termos da oferta de emprego - pode ser confirmada pelo quadroabaixo: em decorrência das
políticas de transferência de renda para os estratos menos favorecidos dos últimos dez anos,ampliase a capacidade do comércio e do consumo local. O comércio tanto quanto o setor de serviços
contribuem cada um, com 18% do empregoformal e juntos representam quase 40% das
possibilidades de trabalho, o que sinaliza por sua vez, a importância e o nível de mão de obra
predominante na região.
5
segundo o Atlas de Desenvolvimento Humano no Brasil, a partir dos dados do Censo de 2010.
Disponível em: Disponível em: http://www.pnud.org.br/atlas/ranking/Ranking-IDHM-UF-2010.asp.Acesso em 08
jul. 2014. p.31.; dado confirmado também pelo Índice Firjan de Desenvolvimento Municipal (IFDM). Disponível
em:http://www.firjan.org.br/ifdm/. Acesso em 08 jul. 2014. p.31.
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PROJETO PEDAGÓGICO DO CURSO DE
ENGENHARIA CIVIL (NOTURNO)
Desdobrando cada um dos setores acima citados, verificam-se particularidades, quais sejam,
na agropecuária, destacam-se a o bovino de corte, a cana de açúcar, os citros e o látex, além dos
grãos (soja e milho) com a tendência de expansão da cana de açúcar sobre os demais setores. Tais
atividades desdobram-se em um pujante setor industrial exportador, relacionado à produção de
açúcar e álcool, sucocítrico, e do látex dentre outros, responsáveis pela inserção de valores de alta
gerência em nossa região, inclusive para a consequente absorção de alunos da IES.
Conforme dados de 2010 do Instituto de Economia Agrícola do Estado, com base no Valor da
Produção Agrícola, como principais produtos agropecuários da região, destacam-se a cana-de-açúcar
(e o biocombustível), a laranja para indústria local e de mesa, carne bovina, soja, látex, milho, carne
de frango e tomate para indústria. Tais produtos se integram com atividades do setor industrial (setor
secundário de biocombustível (etanol), alimentos (carne – cortes e industrializados) e bebidas,
proporcionando à região um forte perfil agroindustrial, estando asprincipais agroindústrias
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PROJETO PEDAGÓGICO DO CURSO DE
ENGENHARIA CIVIL (NOTURNO)
concentradas em Bebedouro, Guaíra, Olímpia, Barretos e Colina (SÃO PAULO, 2010).
Recentemente, Barretos credenciou projeto Parque Agro tecnológico de Barretos – Agro Park
no Sistema Paulista de Parques Tecnológicos – SPTec, programa da Secretaria de Desenvolvimento
do Estado, que visa proporcionaro fortalecimento e a promoção da integração entre a ciência, os
governos e a iniciativa privada, gerando, para a comunidade, a promoção da cultura da inovação e a
competitividade das empresas e instituições de pesquisa. O AgroPark deverá se voltar à promoção
do avanço tecnológico sustentável e ao fortalecimento das principais atividades econômicas da
agropecuária e do agronegócio regional (SÃO PAULO, p.29).
Na área de serviços, sobressaem as atividades relacionadas ao comércio varejista, ao
turismo, à saúde e à educação. Em relação ao comércio varejista local, segundo os dados da
Secretaria de Planejamento de São Paulo (2010), houve uma expansão do consumo local na última
década, devido a fatores como a expansão dos empregos públicos do setor estadual
(educação,saúde, justiça) e das políticas federais de valorização da renda como o salário mínimo e a
bolsa-família, entre outros benefícios. Além da expansão quantitativa, houve a melhora na qualidade
dos serviços prestados neste setor econômico, que acabou por se beneficiar do padrão diferenciado
de comércio de cidades vizinhas, de forma a incorporarvalores à dinâmica local.
Quanto ao turismo, a organização anual da Festa de Peão se destaca no sentido de agregar,
não somente em agosto, quando ocorre a festa,mas durante todo o ano, eventos de porte nacional,
que se caracterizam por trazer recursos humanos e financeiros externos. O setor também tem se
evidenciado na área do lazer, com os parques termais, sendo o principal em Olímpia (Termas dos
Laranjais), e outros empreendimentos da região.
Em relação à saúde, alémda Santa Casa, voltada para o atendimento regional, a Fundação
Pio XII, mantenedora do Hospital do Câncer, promove a realização de 3 mil atendimentos/dia a
pacientes oncológicos, tais como diagnósticos, tratamentos preventivos, paliativos e curativos,
atendendo assim à população local, regional e nacional. Além da sede central em Barretos,
6
administra outras 6 unidades , destacando-se a organização de sua infraestrutura física, tecnológica
e profissional, e por outro, a oferta de serviços de alta tecnologia na área de formação médica,
através de seus programas acadêmicos de pós-graduação. A atuação do Hospital de Câncer
possibilitou a implantação de uma unidade do IRCAD - Instituto de Treinamento em Técnicas
Minimamente Invasivas e Cirurgia Robótica, que se notabiliza pela realização de cursos de
treinamento em cirurgias minimamente invasivas para médicos no contexto sul-americano. Mais uma
vez, este setor também contribui agregando recursos humanos e financeiros externos ao cotidiano da
cidade, incrementando a economia local.
Na área da educação, a cidade conta com cinco instituições de educação superior, além de
um mesmo número de instituições de formação de nível técnico, de uma unidade do Instituto Federal
de Educação, Ciência e Tecnologia de São Paulo – IFSP e do Polo da Universidade Aberta do Brasil
6
Hospital S. Judas Tadeu (Barretos) Hospital do Câncer em Jales, Casa de Captação de Recursos &
Desenvolvimento (Barretos), Unidade de Prevenção em Fernandópolis, Hospital do Câncer em Porto Velho e
Unidade Juazeiro (BA) do Hospital do Câncer de Barretos e o IRCAD (Barretos) Disponível em:
http://www.hcancerbarretos.com.br/institucional/unidades. Acesso em: 10 jul. 2014.
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(UAB). Segundo o documento da Secretaria de Planejamento de São Paulo (2010), certifica-se o
crescimento da importância da área educacional na região: “Embora a região Administrativa tenha o
segundo menor PIBentre as regiões paulistas, seus indicadores sociais ocupam melhores posições
no conjunto do Estado, sobretudo no tocante à escolaridade (...) a região ocupou a quinta colocação
na dimensão escolaridade, a sexta em riqueza e a oitava em longevidade. (SÃO PAULO, p. 14)
Ao contrário de outras regiões, em Barretos, prevalece uma diversidade econômica própria,
com diferentes setores convivendo muito proximamente, de forma a integrar demandas tecnológicas
regionais, o que se traduz, em termos da esfera da educação superior, em um leque de necessidades
de formação profissional específicas.
REFERÊNCIAS CONSULTADAS
BRASIL. Atlas de Desenvolvimento Humano no Brasil. 2010. Disponível em:
http://www.pnud.org.br/atlas/ranking/Ranking-IDHM-UF-2010.asp. Acesso em 08 jul. 2014. p.31.
SÃO PAULO, Secretaria de Planejamento e Desenvolvimento Regional. Caracterização
Socioeconômica de S. Paulo Região Administrativa de Barretos. 2010.Disponível
em:http://www.planejamento.sp.gov.br/noti_anexo/files/uam/trabalhos/Barretos.pdf. Acesso em 08 jul. 2014.
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2 CONTEXTUALIZAÇÃO DO CURSO
2.1 Dados Gerais do Curso
Horário de funcionamento:
Noturno - aulas de 2ª a 6ª feira das 19h às 00h, em média com 4 aulas diárias, com intervalo de 10
min. após as duas primeiras aulas. (*Horário até as 00h para adequação de grade)
Duração da hora/aula: 50 minutos
Carga Horária total do curso: 3.710 horas relógio
Número de vagas oferecidas: 50 vagas por ano para o período noturno
Tempo mínimo de integralização: 10 semestres
Tempo Máximo Para Integralização: 16 Semestres
2.2 Responsável pelo Curso
Coordenador
Nome: Prof. Me. Adhemar Watanuki Filho
Titulação:Mestre em Engenharia Urbana
Formação do Coordenador: Graduação em Engenharia Civil,ano 2005.
Mestrado em Engenharia Urbana ano 2008. Doutorado.
Vice – Coordenador
Nome: Prof. Me. Nilton Borges Pimenta
Titulação:Mestre em Matemática Pura.
Formação do Vice-Coordenador: Graduação em Bacharelado em Matemática, ano1994.
Mestrado em Matemática Pura ano1999.
2.3 Documentação Relacionada ao Curso
A legislação pertinente ao curso se subdivide nos dois âmbitos de seu funcionamento:
2.3.1 Atos Legais de Funcionamento
Cronograma das alterações de nomenclatura dos cursos:
1966 – autorização de funcionamento do curso
2000 -criação de ênfases em Ambiental (diurno) e Sistemas Construtivos (noturno)
2010 – alteração das nomenclaturas para Engenharia Civil (diurno e noturno)
13
PROJETO PEDAGÓGICO DO CURSO DE
ENGENHARIA CIVIL (NOTURNO)
•
a partir de 1966
Autorização – Decreto nº 57.891/66 de 28/02/1966 – DOE 17/03/66
Reconhecimento – Decreto nº 68.994/71 de 29/07/1971
Parecer CEE 64/02 de 13-03-2002 – DOE 15/03/2002 (por 5 anos)
Renovação Reconhecimento – Portaria CEE/GP- 117/2002 de 27/03/02- DOE 28/03/02(por 5 anos)
•
a partir de 2000
Autorização – Parecer CEE nº 410/2000, como ênfase ao curso já aprovado,
RenovaçãoReconhecimento – Parecer CEE nº 584/06 – DOE 20/12/2006
Port. CEE/GP nº 03/2007 de 05/1/2007 – DOE 06/1/2007 (por 5 anos)
•
a partir de 2010
RenovaçãoReconhecimento -Parecer CEE 135/12 - DOE 12/04/2012 (por 5 anos)
Port. CEE/GP 161, de 03/05/2012- DOE 05/05/2012 (por 5 anos)
2.3.2 Documentação Contemplada na Proposta Pedagógica do Curso
•
Diretrizes Curriculares definidas pela Resolução CNE/CES/MEC 11/02;
•
Atribuições profissionais definidas pela Resolução CONFEA 218/73;
•
Resolução Nº. 1.048 de 14 de agosto de 2013, que “Consolida as áreas de atuação, as
atribuições e as atividades profissionais relacionadas nas leis, nos decretos-lei e nos decretos
que regulamentam as profissões de nível superior abrangidas pelo Sistema CONFEA/CREA”.
•
Deliberação do conselho estadual de educação (CEE - SP) nº. 99/2010 que dispõe sobre o
reconhecimento de cursos.
•
Resolução CNE/CP n.01 de 17/06/2004 –Lei n. 11.645 de 10/03/2008 - Diretrizes Curriculares
Nacionais para Educação das Relações Étnico-Raciais e para o Ensino de História e cultura AfroBrasileira e Africana;
•
Decreto n. 5.626/2005 – Disciplina obrigatória/optativa de Libras;
•
Lei
n.
9.795,
de
27/04/1999
–
Decreto
n.
4.281
de
24/06/2002
relativo
aos
conhecimentosambientais.
2.4 Histórico do Curso
O Curso de Engenharia Civil foi autorizado pelo Decreto No. 57.891, de 22/02/66, DOE 17 de
março de 1966 e seu reconhecimento foi aprovado pelo Decreto Federal Nº 68.994/71, de 29 de julho
de 1971, publicado no Diário Oficial da União de 30 de julho de 1971.
Em 2000, foi aprovado pelo Conselho Estadual de Educação – parecer CEE 410/2000, a
14
PROJETO PEDAGÓGICO DO CURSO DE
ENGENHARIA CIVIL (NOTURNO)
criação das ênfases em Ambiental e Sistemas Construtivos para o curso de Engenharia Civil.
Na
o
sequência, ocorreu a renovação do curso por mais 5 anos pela Portaria CEE/GP N 117/02, de 27 de
março de 2002 e publicado no DOE no dia 28 de março de 2002.
Em 2006, foi aprovado um novo pedido de Renovação de Curso por mais 5 anos, pelo
o
Parecer CEE N 584/06, de 19 de dezembro de 2006 e publicado no DOE no dia 20 de dezembro de
2006 e Portaria CEE/GP no 03/07, de 05 de janeiro de 2007 e publicado no DOE no dia 06 de janeiro
de 2007.
Em 2008, a grade curricular do curso sofreu alterações nos termos em que as disciplinas
eram oferecidas e também, a inclusão da disciplina Metodologia Científica. Essas alterações foram
aprovadas em órgãos colegiados, a saber: Conselho Superior de Cursos e Conselho Universitário
(ANEXO PROJETO PEDAGÓGICO - ANEXOS A e B).
Em 2010, por sugestão do Conselho Regional de Engenharia, Arquitetura e Agronomia do
estado de São Paulo - CREA-SP, as ênfases foram extintas, alterando, também, a nomenclatura do
curso para Engenharia Civil, sendo que essa alteração foi aprovada pelos Conselhos Superior de
Cursos, em reunião no dia 11 de agosto de 2010 (ANEXO C) e o Conselho Universitário, em 01 de
setembro de 2010 (ANEXO D).
Em 2011, serão formadas as últimas turmas do curso de Engenharia Civil ainda com as
ênfases.
É importante destacar, nesse percurso no histórico do curso de Engenharia Civil, que em
outubro de 2007, a FEB tornou-se Centro Universitário por meio da Portaria CEE/GP Nº. 477,
publicado no Diário Oficial do Estado de São Paulo, em 05 de outubro de 2007 e vem desenvolvendo
iniciativas para viabilizar a oferta de cursos regulares de graduação, com a perspectiva de contribuir
para o fortalecimento e expansão do ensino superior de qualidade na região onde está inserida,
justificando, assim, a possibilidade de alteração da grade do curso em 2008.
Este documento apresenta o Projeto pedagógico do Curso de Engenharia Civil do Centro
Universitário da Fundação Educacional de Barretos. A reformulação do projeto pedagógico procurou
contemplar tanto a legislação própria desta área acadêmica como também às características do
mercado apontadas a seguir.
2.5 Justificativa
A atuação do engenheiro civil é bastante abrangente no mercado de trabalho, com aplicações
em quase todos os setores da atividade humana, em razão de suas inúmeras atribuições
profissionais.
As maiores oportunidades de atuação do engenheiro civil ainda estão concentradas na área
de construção civil devido a fatores relacionados ao desenvolvimento econômico do país, tais como:
programas de incentivos governamentais, crescimento na demanda habitacional, investimentos em
infraestrutura, saneamento e ocorrência de eventos internacionais de grande expressividade no país.
De uma forma geral, as oportunidades de trabalho estão centradas em empresas estatais, empresas
15
PROJETO PEDAGÓGICO DO CURSO DE
ENGENHARIA CIVIL (NOTURNO)
de construção e indústrias urbanas, nas áreas de projetos, planejamento e obras, no
desenvolvimento de novas tecnologias em construção civil e em áreas administrativas e gerenciais.
Alinhado ao mercado de trabalho, o UNIFEB tem por objetivo formar um profissional com
capacidade técnica para exercer suas atividades em empresas de natureza privada ou pública,
relacionadas ao ramo da construção civil, o que permite ao engenheiro civil atuar em escritórios de
projetos e planejamento, agências governamentais, departamentos de engenharia de grandes
instituições, instituições de ensino e pesquisa ou ainda em escritórios próprios, prestando serviços de
consultoria, projetos e assessoria, entre outros.
Recentemente está ocorrendo uma maior demanda por profissionais que atuem em áreas
ligadas a transportes, infraestrutura urbana, recursos hídricos e saneamento básico em razão das
necessidades atuais de recuperação e ampliação da malha rodoviária; implantação e gestão do
Estatuto da Cidade; captação, tratamento e distribuição de água; coleta, transporte, tratamento e
destinação final de águas residuárias e de resíduos sólidos e drenagem de águas pluviais.
A área de engenharia civil já convive há muito tempo com uma demanda contínua e de
interesses variados, uma vez que as possibilidades são bastante diversificadas, conforme a descrição
do mercado de trabalho. No caso de Barretos e região, o crescimento urbano também demanda um
profissional mais ligado a área de construção civil, há predominância de construtoras com foco no
desenvolvimento de projetos e na área executiva, além das indústrias, que apesar de atuarem e
outros ramos, possuem departamentos de engenharia com foco em manutenção predial e novos
empreendimentos.
As áreas de atuação tendem para maior diversificação no futuro, assim também a área de
engenharia civil deve continuar sendo fragmentada em novas subáreas decorrentes dos interesses
particulares de mercado em determinadas regiões do país.
Apesar disso, ainda é comum indicar que o profissional engenheiro civil atue em cinco grades
áreas, sendo elas: Construção Civil; Fundações e Obras de Terra; Estruturas; Transportes e
Estradas; Hidráulica e Saneamento. No entanto, cada uma destas grandes áreas tem recebido maior
ou menor destaque em função da especialização exigida pela atividade profissional.
Assim, é também corrente atualmente a busca por engenheiros especializados em
pavimentos de concreto, em meio ambiente, em logística, em segurança do Trabalho, em Instalações
Prediais, em Pré-fabricação, em Fôrmas, entre outras.
16
PROJETO PEDAGÓGICO DO CURSO DE
ENGENHARIA CIVIL (NOTURNO)
3ORGANIZAÇÃO DIDÁTICO-PEDAGÓGICA DO CURSO
A organização didático-pedagógico do curso é estruturada a partir da intersecção dos
diferentes níveis de exigências e características, sejam elas do âmbito legal e regulatório como as
Diretrizes Curriculares Nacionais,da própria instituição e de suas políticas (vide abaixo), como
também das características de seu mercado de trabalho, resultando na organização da matriz, como
pode ser observado na sequência.
3.1 Políticas Institucionais no Âmbito do Curso
O UNIFEB, na definição de suas políticas institucionais, leva em consideração o fato de que
essas definem as linhas mestras que orientam as ações dos diferentes segmentos acadêmicos, em
consonância com a sua missão, bem como, as políticas gerais traçadas no seu Plano de
Desenvolvimento Institucional. O curso, objetivando alcançar a qualidade na formação e no
aprimoramento educacional, pessoal e profissional, implanta as seguintes políticas institucionais em
seu âmbito de funcionamento:
•
Políticas de ensino: As políticas do UNIFEB para a graduação fundamentam-se em alguns
princípios comuns a seus 26 cursos, objetivando formação de qualidade acadêmica e
profissional.
Valorização humana: proximidade docente/discente: A aproximação entre professores e
alunos constitui-se em um diferencial do UNIFEB, no sentido de se privilegiar uma formação
humanista e ética comopressuposto de um ensino-aprendizagem eficiente e eficaz.
Aderência do projeto de ensino às características do entorno regional:A articulação
permanente entre as ementas, as Atividades Complementares e os temas dos TCC’s com as
características profissionais do entorno regional evoca a busca pela coerência entre os
objetivose o perfil de egresso objetivado pelo curso.
Ações sobre conhecimentos prévios: planejamento e execução de atividades de revisão
de conteúdos do Ensino Médio em plataforma on-line logo a partir do ingresso dos alunos,
através da oferta de cursos de Português, Matemática e Física.
Atualização constante das habilidades profissionais: Procura-se estreitar o contato entre
os alunos e os profissionais de cada uma das áreas, no sentido do aluno visualizar as
competências e habilidades próprias da área profissional escolhida através das Semanas
Científicas e Culturais.
17
PROJETO PEDAGÓGICO DO CURSO DE
ENGENHARIA CIVIL (NOTURNO)
Integração dos conteúdos: Objetiva-se a integração dos conteúdos seja na forma de
Projetos Integrados, ou mesmo pela introdução de conteúdos transversais a ser trabalhados
nas disciplinas da área de Humanas existentes nos cursos como os de Português, Sociologia,
Metodologia Científica, História ou Filosofia, entre as principais.
Virtualização: O uso de alternativas específicas para o conhecimento das possibilidades do
ensino e aprendizagem em cursos on-line.
•
Políticas de extensão: ações educativas voltadas para a ampliação de valores e
conhecimentos, seja internamente à instituição, na comunidade local, como também, fora do
país:
•
Intercâmbio Cultural
Intercâmbio profissional na área do agronegócio nos EUA
UNIFEBaberta à Melhor Idade
Cursinho UNIFEB
Campeonato de Futsal
UNIFEB Music Run
Entre outras
Políticas de estímulo à pesquisa: consiste no desenvolvimento de iniciativasque incrementem
a formação acadêmico-científica de seu corpo discente
Iniciação Científica
Semanas Científicas e Profissionais
Revista Ciência e Cultura
programa de formação acadêmica internacional “Ciências sem Fronteiras”
PIBID: programa de bolsistas da CAPES para trabalho orientado na Educação Básica local
para alunos dos cursos de licenciatura
Entre outras
3.1.1 Objetivos do Curso
Os objetivos do curso de Engenharia Civil buscam contemplar as necessidades de mercado,
as respectivas áreas profissionais e os conteúdos sugeridos pelas Diretrizes Curriculares Nacionais
(Resolução CNE/CES/MEC nº. 11 de 11 de março de 2002), as atribuições profissionais definidas
pela Resolução CONFEA 218/73, Resolução nº. 1.048 de 14 de agosto de 2013, de forma a refletir
claramente, os princípios, habilidades e competências desejáveis ao profissional egresso. Isso se dá
a partir do planejamento das atividades didático-pedagógicas, em sala de aula e
18
PROJETO PEDAGÓGICO DO CURSO DE
ENGENHARIA CIVIL (NOTURNO)
extraclasse, e no oferecimento de atividades voltadas ao ensino, extensão e pesquisa, como também,
na infraestrutura oferecida e na qualificação do corpo docente.
3.1.1.1 Objetivo Geral
O curso tem como objetivo geral formar engenheiros civis capacitados a aplicar
conhecimentos científicos e tecnológicos de forma ética, tanto do ponto de vista de cidadania, como
também, em seu campo de atuação. Ainda, desenvolver suas atividades de forma criativa, crítica,
com atitude empreendedora e capacidade de liderança, para atuar profissionalmente com visão de
conjunto e de equipe, autonomia e consciência das necessidades sociais e ambientais, bem como, de
sua atualização permanente. Preocupa-se em preparar profissionais aptos para atuarem em diversos
contextos, como em empresas públicas e privadas, que envolvam principalmente as atividades de
planejamento, execução, fiscalização e controle, a fim de atender ao mercado de trabalho cada vez
mais exigente e competitivo, por meio da atualização profissional e de uma sólida formação técnicocientífica, adequado à absorção de novas tecnologias e processos.
Para atingir esses objetivos o curso está organizado a partir dos três eixos indicados nas
respectivas DCN’s considerando-se conteúdos básicos como base para a formação profissional e
específica.
3.1.1.2 Objetivos Específicos
Para garantir o atendimento aos objetivos gerais, serão necessárias atividades que
assegurem a formação de profissionais em engenharia civil, capazes de observar, diagnosticar,
compreender e interpretar distintas situações no desenvolvimento das atividades profissionais. O
curso de engenharia civil tem como objetivos específicos formar seus futuros engenheiros
capacitados para:
•
Atuar no mercado de trabalho de execução de obras, que envolve principalmente as
atividades de planejamento, execução, fiscalização e controle;
•
Atuar nas diversas áreas da Engenharia Civil, respeitada a especificidade de suas
atividades;
•
•
Desenvolver atitude empreendedora e capacidade de liderança;
Estudar, projetar, dirigir e fiscalizar a construção de edifícios, estradas de ferro e de rodagem,
obras de drenagem, obras de saneamento básico na área urbana e rural e grandes estruturas;
•
Executar trabalhos relacionados com a instalação, funcionamento e conservação de
redes hidráulicas de distribuição de água e de coleta de esgoto, para os serviços de higiene e
saneamento;
•
Examinar projetos e realizar estudos necessários para a determinação do local mais
adequado para as construções;
•
Calcular custos, especificar tipos de materiais e equipamentos;
19
PROJETO PEDAGÓGICO DO CURSO DE
ENGENHARIA CIVIL (NOTURNO)
•
Examinar o solo e o subsolo, a fim de determinar os efeitos prováveis sobre as obras
projetadas;
•
Determinar o assentamento de bases, condutos e tubulações;
•
Projetar estruturas de concreto, aço ou madeira;
•
Estudar fundações, escavações, obras de estabilização e de contenção;
•
Planejar e operar sistemas de transporte urbano de passageiros;
•
Calcular as deformações e tensões, a força da corrente hidráulica, os efeitos do vento e
do calor, os desníveis e outros fatores nas construções;
•
Realizar trabalhos geotécnicos e topográficos atuando também no planejamento, direção
e fiscalização de serviços de urbanização e de obras destinadas ao aproveitamento de energia;
•
Examinar, provar, estabelecer planos, especificações e orçamentos de obras;
•
Preparar, organizar e supervisionar os trabalhos de conservação e reparação de
construções já existentes;
•
Preparar o programa de trabalho e dirigir as operações nas diversas etapas da
construção;
•
Realizar pesquisa científica e tecnológica;
•
Realizar ensaios tecnológicos;
•
Escolher as máquinas para escavação e construção, assim como os aparelhos para
levantar cargas;
•
Elaborar o programa de trabalho e dirigir as operações à medida que a obra avança;
•
Elaborar planos para identificar e resolver problemas de alocação de recursos;
•
Atuar em programas de higiene e segurança do trabalho;
•
Participar e colaborar na seleção e treinamento de pessoal;
•
Realizar a interface entre as áreas administrativa e técnica da empresa;
•
Desenvolver projetos e fazer o planejamento para controlar a produtividade ou eficiência
operacional de uma empresa, conjugando os recursos humanos e materiais disponíveis, visando
o aumento da produção com o menor custo possível;
•
Administrar empresas construtoras na direção dos setores técnicos do pessoal, de
execução de planejamentos, maquetes, protótipos, desenhos entre outros;
•
Trabalhar com uma visão abstrata, espacial, de escala e com domínio de integração dos
processos como um todo;
•
Racionalizar os processos dimensionando adequadamente as diferentes variáveis
envolvidas para a otimização do objetivo proposto.
Esse processo de formação profissional exige conhecimentos específicos de geologia,
geotecnia, projetos, desenhos de estradas, pontes, planejamento e urbanismo e outras.
3.1.1.3 Perfil Profissional do Egresso
20
PROJETO PEDAGÓGICO DO CURSO DE
ENGENHARIA CIVIL (NOTURNO)
O curso procura oferecer ao egresso uma formação que lhe capacite para planejar, projetar,
executar, fiscalizar atividades de edificações, estradas, pistas de rolamentos e aeroportos; sistema de
transportes, de abastecimento de água e de saneamento; portos, rios, canais, barragens e diques;
drenagem e irrigação; pontes e grandes estruturas; seus serviços afins e correlatos.
É oportuno lembrar que, apesar da maior exigência de mercado pela especialização, também
é necessário cada vez mais que o profissional engenheiro civil tenha uma formação ampla e
generalista para poder transitar em diversas áreas que não a da sua especialização, tais como
administração, economia, instalações pneumáticas, química, entre outras. Por mais paradoxal que
possa parecer à primeira vista, esta é uma exigência primordial em razão da crescente necessidade
de trabalho em equipe com diversos tipos de profissionais atuando em conjunto. O profissional que
melhor interagir com um número maior de áreas de conhecimento certamente assume um lugar de
destaque e de liderança junto a diversas equipes multidisciplinares.
Esta nítida característica exige que o profissional possua, além do conhecimento básico,
também habilidade, vivência, experiência e experimentação para poder agir, arbitrar, definir, escolher
ou julgar como proceder tanto em situações usuais ou semelhantes como em situações de inovação
ou de conflito. Além disso, é necessário que ele tenha capacidade de absorver, desenvolver e
adaptar-se rapidamente às novas tecnologias, como também, estar apto a atender às demandas
sociais. Em resumo, cada vez mais é obrigatório vivenciar situações diferentes para poder acumular
experiência com o objetivo de auxiliar o processo decisório.
Paralelamente, o egresso deve apresentar capacidade de decisão com espírito crítico de
forma que lhe possibilite apresentar propostas às soluções de problemas teóricos e experimentais. A
liderança e a pró-atividade são características prioritárias no perfil dos engenheiros egressos, uma
vez que o papel desempenhado no exercício profissional os colocará, continuamente, diante de
situações em que são exigidas posturas arrojadas, iniciativa e firme convicção dos seus pontos-devista, bem como deverá estar apto a ocupar cargos de chefia e coordenação junto a empresas
públicas ou privadas.
O profissional da área também deve ter formação humanística e cultural que lhe possibilite
relacionamento humano adequado com os diferentes grupos de operários e de chefia com os quais,
obrigatoriamente, terá contato, assim como respeito ao meio ambiente.
Desta forma, pretende-se colocar no mercado, profissionais dinâmicos, objetivos, com
autoconfiança e capacidade de liderança, como alavanca eficaz no processo do desenvolvimento
global da comunidade junto a qual deverá interferir.
Todas as considerações anteriores quanto ao perfil do egresso e as que são levadas em
consideração nas práticas pedagógicas do curso decorrem, justamente, das Competências e
Habilidades orientadas pelo CONFEA E CNE/CES, abaixo descritas, e que também são adotadas
pelo curso.
3.1.1.4 Perfil do Ingressante
21
PROJETO PEDAGÓGICO DO CURSO DE
ENGENHARIA CIVIL (NOTURNO)
O perfil dos alunos ingressantes da engenharia civil apresenta duas características diferentes,
mas complementares entre si.
O aluno do noturno aparenta maiores dificuldades no domínio de conhecimentos
fundamentais prévios e dificuldades para a otimização do tempo disponível para estudos e atividades
complementares; mas como regra geral aparenta maior maturidade em termos de postura acadêmica
e pré-profissional, mostra-se com menor potencial criativo e maior dificuldade de relacionamento
interturma, o que exige técnicas de trabalho mais elaboradas por parte dos docentes para a formação
de espírito de equipe e de colaboração.
3.1.1.5 Formas de Acesso
Os alunosdo UNIFEB ingressam por meio de vestibular que ocorre uma vez por ano, por volta
do final do período letivo anterior e é amplamente divulgado pela mídia da região.
As vagas são preenchidas mediante a classificação dos candidatos em suas primeiras
escolhas, e, em havendo vagas remanescentes, outros candidatos também podem ser contemplados
como segunda opção de escolha do aluno.
Se ainda assim permanecerem vagas remanescentes, estas serão disponibilizadas aos
graduados de outras áreas e/ou instituições, desde que registradas no Ministério de Educação e
Cultura.
3.1.1.6 Demanda do Curso
A demanda do curso pode ser visualizada pelo mundo dos alunos ingressantes, permanentes
e formados aos longos dos anos.
3.1.1.7 Demandado Curso nos Últimos Processos Seletivos
PERÍODO
VAGAS
CANDIDATOS
RELAÇÃO
CANDIDATO/VAGA
NOTURNO
NOTURNO
NOTURNO
2009/2010
50
280
5,6
2010/2011
50
280
5,6
2011/2012
50
413
8,3
2012/2013
180
508
2,8
2013/2014
180
335
1,9
3.1.1.8 Demonstrativo de Alunos Matriculados no Curso, por Semestre
PERÍODO
MATRICULADOS
EGRESSOS
22
PROJETO PEDAGÓGICO DO CURSO DE
ENGENHARIA CIVIL (NOTURNO)
INGRESSANTES
DEMAIS SÉRIES
TOTAL
1ºS
2ºS
1ºS
2ºS
2011
195
311
479
506
479
19
2012
227
447
603
674
603
28
2013
172
546
646
718
646
26
2014
126
574
-
700
-
-
3.1.2 Estrutura Curricular
As disciplinas são oferecidas semestralmente e são apresentadas em três versões.
Primeiramente, a orientação dos eixos do curso a partir da respectiva DCN. Em seguida, a mesma
abordagem em forma de matriz. Por último, o detalhamento dessas informações apresentadas,
semestralmente, na grade curricular.
3.1.2.1Eixos do Curso de suas Disciplinas
Núcleo de Conteúdos Básicos: é composto pelas matérias que fornecem o embasamento
necessário para que o futuro profissional possa desenvolver seu aprendizado. Este Núcleo
corresponde a 34% da carga horária total, excluída àquela do estágio supervisionado. A relação de
disciplinas de conteúdos básicos da Engenharia Civil é apresentada a seguir:
Quadro 3 - Disciplinas – Núcleo de Conteúdos Básicos
Termos
1
2
3
4
Disciplinas
Cálculo Diferencial e Integral I
Geometria Analítica
Fundamentos de Matemática
Fundamentos Físicos da Mecânica
Introdução à Engenharia Civil
Desenho Técnico Básico
Linguagem de Programação
Cálculo Diferencial e Integral II
Álgebra Linear
Mecânica Aplicada
Fundamentos Físicos da Termodinâmica e Ótica
Ciência dos Materiais
Química Aplicada
Cálculo Diferencial e Integral III
Eletricidade Básica
Mecânica dos Sólidos
Estatística
Economia
Fenômenos de Transporte
Cálculo Numérico
23
PROJETO PEDAGÓGICO DO CURSO DE
ENGENHARIA CIVIL (NOTURNO)
Mecânica dos Fluídos
Metodologia Científica
Administração
Ética e Legislação Profissional
8
9
Núcleo de Conteúdos Profissionalizantes: é composto pelas matérias destinadas à caracterização
da identidade do profissional, integrando as subáreas de conhecimento que identificam atribuições,
deveres e responsabilidades. Este núcleo corresponde, no mínimo, a 19% da carga horária total,
excluída àquela do estágio supervisionado. A relação de disciplinas de conteúdos profissionalizantes
da Engenharia Civil é apresentada a seguir:
Quadro 4 - Disciplinas – Núcleo de Conteúdos Profissionalizantes
Termos
2
3
Disciplinas
Desenho de Construção Civil
Engenharia Civil e o Meio Ambiente
Topografia
Mecânica dos Sólidos Avançada
Instalações Elétricas
Saneamento e Saúde Pública
Planejamento e Urbanismo
Hidráulica
Geologia
Geotecnia Aplicada
Instalações Hidráulicas
4
5
6
Núcleo de Conteúdos Específicos: estáinserido no contexto das propostas pedagógicas dos
cursos, visando contribuir para o aperfeiçoamento da habilitação profissional do egresso. Esse núcleo
contém disciplinas que representam extensões e aprofundamentos das disciplinas do núcleo de
conteúdo profissionalizante, que tem o objetivo de caracterizar modalidades. Sua inserção no
currículo permite atender peculiaridades locais e regionais. . Este núcleo corresponde, no mínimo, a
47% da carga horária total, excluída àquela do estágio supervisionado A relação de disciplinas de
conteúdos específicos da Engenharia Civil é apresentada a seguir:
Quadro 5 - Disciplinas – Núcleo de Conteúdos Específicos
Termo
3
4
5
6
Disciplina
Materiais de Construção
Desenho Arquitetônico
Construção Civil Básica
Complementos de Materiais de Construção
Estática das Construções
Construção Civil Avançada
Projeto de Instalações Elétricas
Resistência do Concreto Armado
Estruturas Metálicas
Parcelamento do Solo
24
PROJETO PEDAGÓGICO DO CURSO DE
ENGENHARIA CIVIL (NOTURNO)
Hiperestática Avançada
Tecnologia das Construções Básica
Projeto Geométrico de Estradas
Fundações
Instalações Sanitárias
Edifícios de Concreto Armado
Estruturas de Madeira
Projeto de Estruturas Metálicas
Instalações Prediais
Estradas e Pavimentação
Obras de Terra
Tecnologia das Construções Avançada
Projeto de Fundações
Projeto de Instalações Hidrosanitárias
Projeto de Estruturas de Concreto
Planejamento de Transportes
Concreto Protendido
Gerenciamento da Construção
Pontes
7
8
9
A seguir, apresenta-se a distribuição de hora/aula nos núcleos de disciplinas de conteúdo
básico, profissionalizante e de formação específica, organizadas segundo os termos de oferecimento
regular e com os resumos parciais e totais de horas/aulas semestrais oferecidas pelo Curso de
Engenharia Civil, excluindo as Atividades Complementares, TCC e Estágio Supervisionado.
3.1.2.1.1 Resumo da Carga Horária das Disciplinas por Núcleos
Núcleo
Básico
Profissionalizante
Específicas
Totais
Termo de oferecimento
Totais de H/R
8
9
Totais de H/A
36
72
1.260
1.050
684
570
108 144 180 252 396 360 288
1.728
1.440
432 432 432 432 396 396 396 396 360
3.672
3.060
1
2
3
4
5
6
7
432 360 288 72
72
36 216 216 144
3.1.2.1.2 Visualização Gráfica do Quadro Acima
25
PROJETO PEDAGÓGICO DO CURSO DE
ENGENHARIA CIVIL (NOTURNO)
26
PROJETO PEDAGÓGICO DO CURSO DE
ENGENHARIA CIVIL (NOTURNO)
3.1.2.2Matriz Curricular do Curso
NÚCLEOS
MATÉRIAS
Matemática
Física
FORMAÇÃO
BÁSICA
FORMAÇÃO
PROFISSIONAL
FORMAÇÃO
ESPECÍFICA
Química
Mecânica
Sistemas Estruturais e Teoria das
Estruturas
Informática
Expressão Gráfica
Ciência e Tecnologia dos Materiais
Eletricidade Aplicada
Fenômenos de Transporte
Administração
Economia
DISCIPLINAS
Cálculo Diferencial e Integral I, II, III
Algebra Linear
Geometria Analítica
Estatística
Cálculo Numérico
Fundamentos de Matemática
Fundamentos Físicos da Mecânica
Fundamentos Físicos da Termodinâmica
Química Aplicada
Mecânica Aplicada
CARGA HORÁRIA SEMESTRAL
1
o
108
2
o
72
72
4
o
5
o
6
o
7
o
8
o
9
o
10
o
72
72
36
36
36
72
72
72
36
Mecânica dos Sólidos
Linguagem de Programação
Desenho Técnico Básico
Ciência dos Materiais
Eletricidade Básica
Fenômenos de Transporte
Administração
Economia
Introdução à Engenharia Civil
Humanidades, Ciências Sociais e
Metodologia Científica
Cidadania
Ética e Legislação Profissional
SUB TOTAL
Expressão Gráfica
Desenho de Construção Civil
Ciências do Ambiente
Engenharia Civil e o Meio Ambiente
Construção Civil
Planejamento e Urbanismo
Sistemas Estruturais e Teoria das
Estática das Construções
Estruturas
Geologia
Geotecnia
Geotecnia Aplicada
Eletricidade aplicada
Instalações Elétricas
Transportes
Planejamento de Transportes
Topografia e Geodesia
Topografia
Fenômenos de Transporte
Mecânica dos Fluidos
Sistemas Estruturais e Teoria das
Mecânica dos Sólidos Avançada
Estruturas
Hidráulica
Hidráulica
Instalações Hidráulicas
Saneamento
Saneamento e Saúde Pública
SUB TOTAL
Edifícios de Concreto Armado
Estruturas
Estruturas de Madeira
Estruturas Metálicas
3
o
72
72
36
36
36
36
36
36
36
36
432
360
72
288
36
0
0
0
36
36
72
0
36
72
72
36
72
72
72
72
36
72
72
72
0
72
36
252
36
288
144
0
36
36
0
72
0
72
27
PROJETO PEDAGÓGICO DO CURSO DE
ENGENHARIA CIVIL (NOTURNO)
Materiais de Construção
Expressão Gráfica
Sistemas Estruturais e Teoria das
Estruturas
Resistência do Concreto Armado
Concreto Protendido
Projeto de Estruturas de Concreto
Projeto de Estruturas Metálicas
Pontes
Materiais de Construção
Complementos
de
Materiais
Construção
Desenho Arquitetônico
72
72
72
72
72
72
de
72
36
Hiperestática Avançada
Estradas e Pavimentação
Projeto Geométrico de Estradas
Fundações
Geotecnia
Obras de Terra
Projeto de Fundações
Eletricidade Aplicada
Projeto de Instalações Elétricas
Construção Civil Básica
Tecnologia das Construções Básica
Construção Civil Avançada
Construção Civil
Gerenciamento da Construção
Parcelamento do Solo
Tecnologia das Construções Avançada
Saneamento
Instalações Sanitárias
Projeto de Instalações Hidrosanitárias
Hidráulica
Instalações Prediais
SUB TOTAL
TOTAL GERAL
Total Geral da Carga Horária das Disciplinas h/a
Total Geral da Carga Horária das Disciplinas H/R
Atividades Complementares (AC) H/R
Trabalho de Conclusão de Cursos (TCC) H/R
Estágio H/R
Carga horária mínima para integralização do cursoH/R
Introdução à Linguagem Brasileira de Sinais (Libras) optativa H/R
TOTAL GERAL DO CURSO (H/R)
72
72
Transportes
36
72
36
36
36
72
72
72
72
36
72
36
72
0
432
0
432
108
432
144
432
108
396
252
396
36
396
396
360
396
216
360
3.672
3060
180
80
360
3680
30
3710
0
0
28
PROJETO PEDAGÓGICO DO CURSO DE
ENGENHARIA CIVIL (NOTURNO)
3.1.2.3 Grade Curricular do Curso
A seguir, apresenta-se a alteração de termos de oferecimento das disciplinas na grade
curricular, realizada em 2008, tendo sido aprovada em órgãos colegiados. Nesse momento, também
houve a inclusão da disciplina de Metodologia Científica na grade do curso, sendo oferecida no 5º
termo.
.
Disciplinas
Topografia
Termos de
oferecimento da
disciplina
(Grade 2006)
1º
Alteração
(Grade 2013)
4º
Linguagem de Programação
3º
1º
Economia
4º
3º
Estatística
4º
3º
Metodologia Científica
5º
8º
Planejamento e Urbanismo
6º
5º
Resistência do Concreto Armado
5º
6º
Edifícios de Concreto Armado
6º
7º
Estruturas de Madeira
7º
6º
Concreto Protendido
6º
9º
Estruturas Metálicas
7º
6º
Tecnologia das Construções Básica
8º
7º
Tecnologia das Construções Avançada
9º
8º
Projeto de Estruturas de Concreto
7º
8º
Abaixo, apresenta-se a grade curricular vigente para o Curso de Engenharia Civil,
contemplando nome das disciplinas, termos de oferecimento e carga horária.
Grade do Curso de Engenharia Civil
1º Termo
Disciplinas
Cálculo Diferencial e Integral I
PERÍODO SEMESTRAL
Aulas T/P
Semanas
6-0
18
C. H.Total
H/A
H/R
108
90
Geometria Analítica
4-0
18
72
60
Fundamentos de Matemática
2-0
18
36
30
Fundamentos Físicos da Mecânica
2-2
18
72
60
Introdução à Engenharia Civil
2-0
18
36
30
Desenho Técnico Básico
0-2
18
36
30
Linguagem de Programação
2-2
18
72
60
TOTAL
18-6
18
432
360
29
PROJETO PEDAGÓGICO DO CURSO DE
ENGENHARIA CIVIL (NOTURNO)
2º Termo
Disciplinas
PERÍODO SEMESTRAL
C. H.Total
Aulas T/P
Semanas
H/A
H/R
Cálculo Diferencial e Integral II
4-0
18
72
60
Álgebra Linear
4-0
18
72
60
Mecânica Aplicada
2-0
18
36
30
Fundamentos Físicos da Termodinâmica e Ótica
2-2
18
72
60
Ciência dos Materiais
2-0
18
36
30
Química Aplicada
2-2
18
72
60
Desenho de Construção Civil
2-2
18
72
60
TOTAL
18-6
18
432
360
3º Termo
Disciplinas
PERÍODO SEMESTRAL
C. H.Total
Aulas T/P
Semanas
H/A
H/R
Cálculo Diferencial e Integral III
4-0
18
72
60
Eletricidade Básica
1-1
18
36
30
Mecânica dos Sólidos
4-0
18
72
60
Engenharia Civil e o Meio Ambiente
2-0
18
36
30
Economia
2
18
36
30
Estatística
2
18
36
30
Materiais de Construção
2-2
18
72
60
Fenômenos de Transporte
1-1
18
36
30
Desenho Arquitetônico
0-2
18
36
30
TOTAL
16-8
18
432
360
4º Termo
Disciplinas
PERÍODO SEMESTRAL
C. H.Total
Aulas T/P
2-0
Semanas
18
H/A
H/R
36
30
Topografia
2-2
18
72
60
Mecânica dos Sólidos Avançada
4-0
18
72
60
Instalações Elétricas
2-2
18
72
60
Construção Civil Básica
4-0
18
72
60
Mecânica dos Fluídos
1-1
18
36
30
Complementos de Materiais de Construção
2-2
18
72
60
TOTAL
19-5
432
360
Cálculo Numérico
30
PROJETO PEDAGÓGICO DO CURSO DE
ENGENHARIA CIVIL (NOTURNO)
5º Termo
Disciplinas
PERÍODO SEMESTRAL
C. H.Total
Aulas T/P
Semanas
H/A
H/R
Estática das Construções
4-0
18
72
60
Saneamento e Saúde Pública
2-0
18
36
30
Planejamento e Urbanismo
4-0
18
72
60
Hidráulica
2-2
18
72
60
Geologia
1-1
18
36
30
Construção Civil Avançada
4-0
18
72
60
Projeto de Instalações Elétricas
2-0
18
36
30
TOTAL
21-3
18
396
330
6º Termo
Disciplinas
Resistência do Concreto Armado
PERÍODO SEMESTRAL
Aulas T/P
Semanas
4-0
18
C. H.Total
H/A
H/R
72
60
Geotecnia Aplicada
2-2
18
72
60
Instalações Hidráulicas
4-0
18
72
60
Estruturas Metálicas
4-0
18
72
60
Parcelamento do Solo
2-0
18
36
30
Hiperestática Avançada
4-0
18
72
60
TOTAL
20-0
18
396
330
7º Termo
Disciplinas
Tecnologia das Construções Básica
PERÍODO SEMESTRAL
Aulas T/P
Semanas
4-0
18
C. H.Total
H/A
H/R
72
60
Projeto Geométrico de Estradas
2-0
18
36
30
Fundações
4-0
18
72
60
Instalações Sanitárias
2-0
18
36
30
Edifícios de Concreto Armado
2-0
18
36
30
Estruturas de Madeira
2-0
18
36
30
Projeto de Estruturas Metálicas
4-0
18
72
60
Instalações Prediais
2-0
18
36
30
TOTAL
22-0
18
396
330
31
PROJETO PEDAGÓGICO DO CURSO DE
ENGENHARIA CIVIL (NOTURNO)
8º Termo
Disciplinas
PERÍODO SEMESTRAL
Aulas T/P
Semanas
2-2
18
Estradas e Pavimentação
C. H.Total
H/A
H/R
72
60
Obras de Terra
2-0
18
36
30
Metodologia Científica
2-0
18
36
30
Tecnologia das Construções Avançada
4-0
18
72
60
Projeto de Fundações
2-0
18
36
30
Projeto de Instalações Hidrosanitárias
4-0
18
72
60
Projeto de Estruturas de Concreto
4-0
18
72
60
TOTAL
18-2
18
396
330
9º Termo
Disciplinas
PERÍODO SEMESTRAL
Aulas T/P
Semanas
2-0
18
Administração
C. H.Total
H/A
H/R
36
30
Ética e Legislação Profissional
2-0
18
36
30
Planejamento de Transportes
4-0
18
72
60
Concreto Protendido
4-0
18
72
60
Gerenciamento da Construção
4-0
18
72
60
Pontes
4-0
18
72
60
TOTAL
20-0
18
360
300
10º Termo
C. H.Total
H/A
H/R
ESTÁGIO SUPERVISIONADO
---
360
DEFESA DO TRABALHO DE CONCLUSÃO DE CURSO (TCC)
---
80
ATIVIDADE COMPLEMENTAR
---
180
---
620
TOTAL
3.1.3.4 Resumo Geral da Grade Curricular
Conteúdos Básicos
Conteúdos Profissionalizantes
Conteúdos Profissionais Específicos
Carga Horária do Curso
1.260 H/A
684 H/A
1.728 H/A
3.672 H/A
1.050 H/R
570 H/R
1.440 H/R
3.060 H/R
Atividades Complementares
--180 H/R
Estagio Supervisionado
--360 H/R
Trabalho de Conclusão do Curso
--80 H/R
Introdução à Linguagem Brasileira de Sinais (Libras) - 36H/A
30 H/R
optativa
Total Geral
3.710 H/R
Obs.: H/A = Horas/Aula e H/R = Horas/ Relógio
32
PROJETO PEDAGÓGICO DO CURSO DE
ENGENHARIA CIVIL (NOTURNO)
3.1.3 Conteúdos Curriculares
Apesar de o UNIFEB estabelecer, a partir das políticas institucionais no âmbito dos cursos,
parâmetros comuns a todos, existe o cuidado em se resguardar espaço institucional próprio para que
cada curso estabeleça as prioridades de sua área profissional, seja na organização dos conteúdos,
como também no vínculo que estabelece com as lideranças de sua área profissional.
Ainda quanto à administração dos conteúdos, há aqueles que são comuns a todos os cursos,
conforme legislação federal própria (abaixo), cuja bibliografia é estabelecida semestralmente de
comum acordo com os docentes representantes de cada grande área das Humanas, que pode ser
identificado no item concernente ao NAC (Núcleo de Apoio Cultural, item 5.2), com ênfase no
cumprimento das legislações abaixo:
•
Resolução CNE/CP n.01 de 17/06/2004 –Lei n. 11.645 de 10/03/2008 - Diretrizes Curriculares
Nacionais para Educação das Relações Étnico-Raciais e para o Ensino de História e cultura AfroBrasileira e Africana;
•
Decreto n. 5.626/2005 – Disciplina obrigatória/optativa de Libras;
•
Lei
n.
9.795,
de
27/04/1999
–
Decreto
n.
4.281
de
24/06/2002
relativo
aos
conhecimentosambientais.
A viabilização destes conteúdos ocorre primeiramente pelo caráter humanista da instituição, o
que se espelha tanto na (já tradicional) proximidade entre professores e alunos, como também na
presença de diferentes disciplinas da área de Humanas em todos os cursos (mesmo nas Exatas),
cada curso adequando a construção de seu perfil de egresso proposto. Fazem parte deste núcleo as
disciplinas de Português, Sociologia, Economia, Filosofia, História ou Metodologia Científica, que
fazem parte da grade ou não, conforme a os objetivos de cada curso.
Didaticamente o NAC (juntamente com o Núcleo de Apoio Pedagógico – NAPe) propõe o a
inclusão da bibliografia sugerida como forma de ensino e treinamento de habilidades específicas do
próprio curso, como por exemplo, exercício de leitura e escrita acadêmica, realização de resenhas e
seminários entre outras possibilidades. em que se propõe o uso da bibliografia sugerida pelo NAC e
suas temáticas a serem desdobradas dentro da perspectiva profissional de cada curso.
Quanto ao curso de libras, este já é oferecido regularmente para os cursos das licenciaturas
no UNIFEB, sendo oferecidos como possibilidade optativa aos demais cursos.
3.1.3.1 Interdisciplinaridade eTransdisciplinaridade
O curso entende que há duas dimensões de articulação dos conteúdos por parte dos alunos,
de forma a se alcançar com maior plenitude o perfil do egresso desejado: o primeiro se refere à
característica de complementaridade dos conteúdos, que estes sejam percebidos por parte dos
alunos como integrados a um todo, superando a fragmentação inicial do ensino,didaticamente
desenvolvida de forma compartimentada. A partir da interação nos projetos e atividades propostas
33
PROJETO PEDAGÓGICO DO CURSO DE
ENGENHARIA CIVIL (NOTURNO)
pelo curso, como acima mencionados, possibilita-se uma visão mais profissional e integrada tanto do
campo de trabalho como um todo como dos conhecimentos disponibilizados para a finalidade de
intervenção profissional.
De forma complementar ainda a estes conteúdos profissionais, procura-se introduzir os
conhecimentos transdisciplinares ao longo de toda a sequência de semestres percorridos pelo aluno,
estes conhecimentos referem-se ao contexto cultural maior em que o aluno se encontra inserido, com
conteúdos como os sugeridos pelo NAC (Núcleo de Apoio Cultural, item 5.2), com ênfase no
cumprimento das legislaçõesabaixo:
•
Resolução CNE/CP n.01 de 17/06/2004 –Lei n. 11.645 de 10/03/2008 – DiretrizesCurriculares
Nacionais para Educação das Relações Étnico-Raciais e para o Ensino de História e cultura AfroBrasileira e Africana;
•
Decreto n. 5.626/2005 – Disciplina obrigatória/optativa de Libras;
•
Lei
n.
9.795,
de
27/04/1999
–
Decreto
n.
4.281
de
24/06/2002
relativo
aos
conhecimentosambientais.
3.1.3.2 Flexibilidade
Como pode ser visualizado pelos itens anteriores referentes aosconteúdos curriculares,
apesar de termos uma parte fixa da matriz, pode ser visualizado um encadeamento dos conteúdos,
que percorre uma lógica que se inicia com o perfil inicial do aluno, a aquisição das habilidades
técnicas como próprias do perfil intermediário, para então terminar com as competências do perfil final
do perfil de egresso proposto. Esta parte garante ao aluno uma formação genérica, ou seja, ele toma
conhecimento de todas as possibilidades profissionais, mas não termina dessa forma.
A instituição se preocupa com uma parte variável da matriz, que se refere aos componentes
curriculares em que o aluno escolhe, a partir da grade de seu curso, os temas e conteúdos de seu
maior interesse, que podem ser trabalhados nas Atividades Complementares ao longo dos 8 a10
semestres (dependendo da duração do curso), na escolha e pesquisa dos temas, seja para a
Iniciação Científica ou para a confecção de seu TCC, como também, no setor de estágio, em que o
aluno se aproxima daquela área profissional com maior aderência às suas expectativas.
Este componente curricular variável objetiva oferecer um ajuste de coerência entre aquilo que
é formalmente oferecido pelo curso, e àquilo que melhor se ajusta às possibilidades, às
características e expectativas do aluno, dentro ainda do perfil de egresso proposto pelo curso.
3.1.3.3 Orientação Pedagógica do Curso
Ainda dentro desta perspectiva pedagógica, o curso procura basear-se nos quatro pilares do
conhecimento, apresentados abaixo, propostos em 1996,pela Comissão Internacional sobre
Educação, o qual delineia o que deverá ser a educação no futuro:
34
PROJETO PEDAGÓGICO DO CURSO DE
ENGENHARIA CIVIL (NOTURNO)
•
Competência Cognitiva (Aprender a conhecer)
•
Competência Produtiva (Aprender a fazer)
•
Competência Relacional (Aprender a conviver)
•
Competência Pessoal (Aprender a ser)
Aprender a conhecer propõe ao aluno compreender o mundo que o cerca, pelo menos na
medida em que isso lhe é necessário para viver dignamente, para desenvolver as suas capacidades
profissionais, para comunicar. Aprender para conhecer supõe, antes de tudo, aprender a aprender,
7
exercitando a atenção, a memória e o pensamento .
Aprender a fazer é proporcionar ao aluno uma aprendizagem estreitamente ligada à questão
da formação profissional: como ensiná-lo a pôr em prática os seus conhecimentos e, também, como
adaptar a educação ao trabalho futuro quando não se pode prever qual será a sua evolução.
Aprender a conviver é conceber uma educação capaz de evitar os conflitos, ou de resolvê-los
de maneira pacífica, desenvolvendo o conhecimento dos outros, das suas culturas, da sua
espiritualidade, ou seja, lutar contra os preconceitos geradores de conflitos.
Aprender a ser é educar de maneira a contribuir para o desenvolvimento total da pessoa espírito
e
corpo,
inteligência,
sensibilidade,
sentido
estético,
responsabilidade
pessoal,
espiritualidade. Assim, todo ser humano deve ser preparado, por meio da educação, para elaborar
pensamentos autônomos e críticos e para formular os seus próprios juízos de valor, de modo a poder
decidir, por si mesmo, como agir nas diferentes circunstâncias da vida.
Baseado nesses quatro pilares, o Curso procura:
•
Contribuir para a efetiva atualização e transformação das práticas pedagógicas,
ampliando e aprofundando o processo ensino-aprendizagem, através de oficinas
pedagógicas e cursos de Didática oferecidos pela Instituição aos docentes;
•
Compromisso ético-político por parte dos educadores com o desenvolvimento pessoal
e social das pessoas e com o amadurecimento das relações democráticas no interior
da Instituição e desta com seu entorno;
•
Consciência de que o conhecimento é algo que se constrói ao longo de toda a
existência, onde quer que o indivíduo esteja.
É consensual a ideia de que não existe um caminho que possa ser identificado como o único
e melhor para o ensino de qualquer disciplina, assim, conhecer diversas possibilidades de trabalho
em sala de aula é fundamental para que o professor construa sua prática. Desse modo, a prática
docente deverá sempre ser composta de várias metodologias de ensino, de acordo com os objetivos
propostos. É essencial que o docente tenha flexibilidade na escolha de procedimentos de ensino mais
adequados ao momento, considerando, sempre que possível, os mais criativos, respeitando as
diferenças, incentivando a convivência, promovendo o desenvolvimento da autonomia, de
habilidades, do espírito crítico e da coragem para a inovação.
7
Este e os outros três pilares são considerados a partir de DELORS, J. Educação: Um Tesouro a Descobrir.
São Paulo: UNESCO, MEC, Cortez Editora, 1999. cap.4, p. 89-102.
35
PROJETO PEDAGÓGICO DO CURSO DE
ENGENHARIA CIVIL (NOTURNO)
Nesse sentido, podem ser citadas algumas práticas pedagógicas que continuarão a ser
desenvolvidas:
•
Trabalhar regularmente com resolução de problemas;
•
Desenvolvimento de projetos;
•
Organização de seminários e pesquisas;
•
Buscar a prática de uma avaliação formativa;
•
Criar novas formas de avaliar;
•
Elaborar novos materiais pedagógicos, especialmente por meio do uso da
informática;
•
Estudar a viabilidade de incorporação em sala de aula das tendências metodológicas
em educação com o objetivo de atender às especificidades de cada curso.
3.1.3.3.1 Programa de Formação Complementar (PFC)
Trata-se de um programa institucional de disciplinas iniciado no início de 2013, semestral,
oferecido nos diversos níveis de complexidade - relativo ao perfil generalista de graduação - cujos
conteúdos possam complementar a formação curricular e regular oferecida pelos 26 cursos. As
disciplinas são oferecidas nos formatos: presencial, semipresencial e a distância, nas quatro grandes
áreas assim denominadas: Saúde, Exatas, Humanas e Agrárias. Seus conteúdos não concorrem com
os das disciplinas regulares dos cursos de graduação.
A iniciativa é organizada pela Pró-Reitoria de Extensão e do Núcleo de Estudos Avançados
(NEA) do UNIFEB, a partir de propostas enviadas por todos os segmentos da instituição, e pode
envolver propostas advindas tanto do corpo de funcionários da FEB como também com a
participação de profissionais externos.
Trata-se de uma proposta que oferece total flexibilidade ao aluno, sendo possível cursar
apenas disciplinas isoladas do Programa, bem como o conjunto como um todo, denominado como
“módulo básico”. Os cursos poderão ser aproveitados para completar a carga horária necessária das
Atividades Complementares dos respectivos cursos.
A partir de pesquisa preliminar realizada com uma amostra dos alunos dos cursos do
UNIFEB, verificou-se o grau de necessidade e aceitabilidade da proposta, como também a indicação
dos conteúdos mais desejados no formato de cursos complementares, extracurriculares.
Quanto aos cursos oferecidos pela instituição no 1. semestre de 2013, destacam-se:
4 disciplinas em forma de um Módulo Básico:
•
Aprender a estudar (na modalidade à distância)
•
Inglês – nível iniciante (na modalidade presencial)
•
Organização de plano de carreira (na modalidade presencial)
•
Informática (na modalidade à distância)
36
PROJETO PEDAGÓGICO DO CURSO DE
ENGENHARIA CIVIL (NOTURNO)
Como opção adicional ao Módulo Básico:
•
Curso de Libras (na modalidade presencial)
•
Aptidão física (na modalidade presencial)
•
Gerenciamento de qualidade (na modalidade presencial)
•
Melhorando a qualidade de vida (na modalidade semipresencial)
•
Leitura e Interpretação NBR ISO 9001:2008 (na modalidade presencial)
•
Leitura e Interpretação NBR ISO 14001:2004 (na modalidade presencial)
•
Programa “5S” – Implantação e Auditorias (na modalidade presencial)
3.1.3.4 Coerência Entre a Matriz Curricular eo Perfil de Egresso do Curso
Em consonância com a proposta de Integração dos conteúdos da política de ensino
proposta no item3. 1, procura-se viabilizar uma visão sistêmica de todos os elementos curriculares, de
forma a cada uma das características servir de complemento e otimização quanto aos objetivos de
qualidade de ensino e formação propostos pela instituição.
A matriz curricular contempla os diferentes componentes curriculares que podem ser
classificados como sendo fixas e variáveis. A parte fixa da matriz representa a sequência tal qual é
visualizada na forma da grade (item 3.1.2.3), uma sequência de disciplinas, em que há um
encadeamento de conteúdos que se inicia no nível doperfil inicial/ingressante do aluno, perpassando
os conteúdos técnicos, com o ensino e treinamento de habilidades específicas (vide os objetivos
específicos do curso, item 3.1.1.2), para então finalizar com os conteúdos propriamente profissionais,
de forma a chegar a completar o perfil de egresso contemplado neste projeto (item 3.1.1.3.)
Por último, ainda fazem parte dos conteúdos de formação do aluno àqueles propostos pela
legislação federal, de forma que se garanta uma formação gral mínima nestes tempos de
fragmentação de conhecimentos, além da superficialização dos mesmos.
3.1.3.5 Avaliação Interna Discente
A partir da dimensão do processo ensino aprendizagem, que tem como objetivo verificar a
consolidação de conhecimentos e informações por parte dos alunos são utilizados indicadores
diversificados e amplos, que possam permitir uma visão mais completa do aprendizado do aluno.
Esses indicadores são tais como: presença, trabalhos escritos, apresentação de trabalhos, provas,
Trabalhos de Conclusão de Curso – TCC, Atividades Complementares, Atividades de Extensão, etc.
Para essa perspectiva de avaliação são consideradas as normas constantes do Capítulo IV
(Da Avaliação Escolar), Título V (Do Regime Escolar) do Regimento Interno (disponibilizado no site
da instituição), que faz considerações sobre a avaliação formal em cada disciplina considerando os
seguintes aspectos de aferição:
37
PROJETO PEDAGÓGICO DO CURSO DE
ENGENHARIA CIVIL (NOTURNO)
•
o grau de aproveitamento em trabalhos escolares e provas;
•
a frequência às aulas e demais atividades previstas no plano de ensino.
Quanto ao grau de aproveitamento podem constar provas escritas e/ou orais, testes,
arguições, estudos dirigidos, trabalhos práticos, experimentais ou de campo, relatórios, seminários,
projetos, diagnósticos, estágios ou pesquisas, tendo por base o conteúdo programático da disciplina,
previsto no plano de ensino, previamente aprovado pelo respectivo Conselho de Curso.
No caso de disciplinas com características especiais, tais como estágios supervisionados,
disciplinas de projetos, laboratórios, trabalhos de conclusão de curso, monografias e outras, o
resultado final da avaliação da aprendizagem obedece também às normas específicas do curso,
aprovadas pelo Conselho de Curso.
As normas específicas referentes à avaliação da aprendizagem, adotadas pelo docente
responsável pela disciplina, são divulgadas aos acadêmicos juntamente com o plano de ensino no
início do período letivo.
Em cada período letivo, cada docente responsável por disciplinas apresenta no mínimo duas
notas parciais que comporão, através de média aritmética, a média final do aluno. As notas parciais
são lançadas pelo docente no Sistema de Gerenciamento Acadêmico - R.M., para conhecimento dos
alunos, nas datas estabelecidas no Calendário Acadêmico.
Nas avaliações da aprendizagem, o docente verifica o domínio dos tópicos constantes do
programa e ministrados na disciplina, bem como os aspectos qualitativos relativos ao
desenvolvimento de atitudes e habilidades, descritos no plano de ensino.
As avaliações da aprendizagem são realizadas em dia letivo, preferencialmente no horário de
aula da disciplina/turma. Outros dias, horários e locais podem ser acordados com o docente
responsável pela disciplina e a maioria simples dos acadêmicos a serem avaliados.
Ao final do período letivo, o sistema de registro acadêmico processa, automaticamente, a
Média Final do aluno, correspondente às notas parciais fornecidas pelo docente responsável pela
disciplina. O resultado da avaliação da aprendizagem é efetuado através de notas parciais e da
Média Final, expressas em valor numérico na escala de 0 (zero) a 10 (dez), com aproximação de uma
casa decimal.
É considerado aprovado o discente que satisfizer as condições de frequência igual ou
superior a 75% e média aritmética, das duas notas parciais, igual ou superior a 5,0 (cinco).
Poderá requerer a realização de Prova Substitutiva o acadêmico que não alcançou a Média
Final maior ou igual a 5,0 (cinco inteiros) ou não tenha comparecido a alguma das avaliações. Esta
prova substitutiva deve abordar todo o conteúdo programático da disciplina em curso, de acordo com
os critérios estabelecidos pelo docente responsável pela disciplina; e ser aplicada no final do
semestre letivo e após a divulgação da média final. Fica a critério do professor responsável pela
disciplina se a nota da prova substitutiva substituirá apenas a avaliação escrita ou a composição de
avaliações que formam a nota parcial.
O acadêmico que se julgar prejudicado pode requerer revisão de avaliação da aprendizagem
38
PROJETO PEDAGÓGICO DO CURSO DE
ENGENHARIA CIVIL (NOTURNO)
à Secretaria Geral, mediante requerimento acadêmico devidamente justificado, desde que esta
revisão de avaliação tenha por objeto um instrumento de avaliação que tenha sido realizado por
escrito. O requerimento com o pedido de revisão deve ser apresentado junto à Secretaria Geral,
respeitando o período de revisão constante no Calendário Acadêmico. A revisão é feita pelo docente
responsável pela disciplina juntamente com o aluno solicitante, em horário previamente agendado e o
resultado da revisão é encaminhado à Coordenação de Curso, devidamente justificado, para que se
proceda ao registro acadêmico da nota referente à avaliação revisada.
O acadêmico que não obtiver aprovação em uma disciplina deve cursá-la em semestre
posterior até obter aprovação em Regime de Dependência. Para o aluno em Regime de Dependência
o limite máximo de disciplinas a serem cursadas será igual ao número de disciplinas do termo,
adicionado de mais três, priorizando-se as dependências.
Caso haja conflito de horário entre os componentes curriculares a serem cursados em
Regime de Dependência e os do termo curricular, o aluno deverá, no seu requerimento de matrícula,
priorizar as disciplinas em Regime de Dependência.
Para a efetivação da matrícula, o requerimento deve ser deferido pela Coordenação do
Curso. Quando da realização da matrícula, a Coordenação de Curso é responsável por assessorar o
aluno na composição dos componentes curriculares que deverá cursar no semestre.
O aluno matriculado em componentes curriculares a serem cursados em Regime de
Dependência deverá cumpri-los obedecendo aos mesmos critérios de assiduidade e aproveitamento
exigidos para a turma regular.
3.1.3.5.1 Formas de Recuperação do Aluno
Ao final do período letivo, o aluno que não conseguiu o aproveitamento mínimo, com nota
inferior a cinco na disciplina, tem a oportunidade de fazer nova avaliação, e substituir uma das notas
bimestrais mais baixas, refazendo sua média e podendo alcançar a condição de aprovado. Entendese que esta nova oportunidade poderá ajudar o aluno a rever conceitos, ler com mais cuidado a
matéria, recuperando o conteúdo e o aproveitamento.
Com o mesmo objetivo, os alunos que tiveram suas atividades acadêmicas suspensas por
algum problema de saúde, com comprovada permissão de licença diante da legislação, também têm
a oportunidade de apresentar trabalhos para repor os conteúdos perdidos em função das faltas.
3.1.3.6 Avaliação Institucional Externa
Ainda dentro dessa dimensão de avaliação do curso, outro parâmetro que também tem sido
utilizado pela instituição são os resultados do Exame Nacional de Desempenho – ENADE.
É
importante destacar que a consideração desses resultados traz a possibilidade de um olhar externo
sobre nossa realidade o que enriquece nossa experiência e permite que o processo de avaliação
39
PROJETO PEDAGÓGICO DO CURSO DE
ENGENHARIA CIVIL (NOTURNO)
tenha diferentes contextos (interno e externo), seja diversificado e mais profundo.
O curso participou em 2011 da avaliação do ENADE e obteve os seguintes conceitos: Quanto
ao Indicador de Diferença entre os Desempenhos Observado e Esperado (IDD), o curso obteve o
conceito 1,9493 (de um valor de zero a 5,0). Quanto à nota do ENADE, o curso conquistou o
conceito2,0.
3.1.4 Ementas
1º TERMO
CÁLCULO DIFERENCIAL E INTEGRAL I
EMENTA: Números Reais. Funções Algébricas. Limite e Continuidade. Derivação de Funções
Algébricas. Aplicações da Derivada. Primitiva e Integral Definida de Funções Algébricas. Aplicações
da Integral Definida.
BIBLIOGRAFIA BÁSICA:
FLEMMING, D. M; GONÇALVES, M. B. Cálculo A: Funções, limite, derivação e integração. 5ª. ed.
São Paulo: Makron Books Ltda, 1992.
PISKOUNOV, N. Cálculo Diferencial e Integral. Vol. I. 4ª. Ed. São Paulo: Marins Fontes 1993.
PISKOUNOV, N. Cálculo Diferencial e Integral. Vol. II. 4ª. ed. São Paulo: Marins Fontes, 1993.
BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR:
LARSON, R. E.; HOSTETLER. R. P.; HEYD, D. E. Cálculo com geometria analítica.Vol. I. Rio de
Janeiro: Livro Técnico Científico - LTC, 1998.
MACHADO, A. Matemática, temas e metas: funções e derivadas.Vol. 6. São Paulo: Atual, 1988.
TROTTA, F.; IMENES, L. M. P.; JAKUBOVICK, J. Matemática aplicada. Vol.1. Rio de Janeiro: LTC,
1998.
GEOMETRIA ANALÍTICA
EMENTA: Geometria Analítica no Plano. Sistema de Coordenadas Cartesianas no Espaço. Cilindros
e Superfícies de Revolução. Superfícies Quadráticas. Sistemas de Coordenadas Cilíndricas e
Esféricas.
BIBLIOGRAFIA BÁSICA:
LIMA, R. B. Elementos de geometria analítica. 6ª. ed.São Paulo: Nacional, 1976.
CAMARGO, I. Geometria analítica: um tratamento vetorial. 3ª. ed. São Paulo: MacGraw Hill, 2005.
LARSON, R. E.; HOSTETLER. R. P.; HEYD, D. E. Cálculo com geometria analítica. Vol. I. Rio de
Janeiro: Livro Técnico Científico - LTC, 1998.
BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR:
IEZZI, G. Fundamentos da matemática elementar – Geometria analítica.Vol.7. 4ª. ed.São Paulo:
Atual, 1993.
DOLCE, O.; POMPEO, J. N. Fundamentos da matemática elementar – Geometria espacial,
posição e métrica. Vol.10.1ª.ed. São Paulo: Atual, 1993.
DOLCE, O.; POMPEO, J. N. Fundamentos da matemática elementar – Geometria plana.1ª.ed.
São Paulo: Atual, 1993.
FUNDAMENTOS DE MATEMÁTICA
40
PROJETO PEDAGÓGICO DO CURSO DE
ENGENHARIA CIVIL (NOTURNO)
EMENTA: Trigonometria no Triângulo Retângulo. Função. Funções Trigonométricas. Função.
Exponencial. Função Logarítmica. Números Complexos. Equações Polinomiais.
BIBLIOGRAFIA BÁSICA:
IEZZI, G. Fundamentos da matemática elementar – Geometria analítica. Vol.7. 4ª. ed.São Paulo:
Atual, 1993.
MACHADO, A. S. Matemática, temas e metas: funções e derivadas. Vol. 6. São Paulo: Atual, 1988.
TROTTA, F.; IMENES, L. M. P.; JAKUBOVICK, J. Matemática aplicada. São Paulo: Moderna, 1979.
BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR:
FLEMMING, D. M; GONÇALVES, M. B. Cálculo A: Funções, limite, derivação e integração. 5ª.
ed.São Paulo: Makron Books Ltda, 1992.
LIMA, E. L.; CARVALHO, P.C.P.; WAGNER, E.A.; MORGADO, A. C. Matemática do ensino médio.
Coleção do professor de matemática. Vol.2. 7ª.ed. São Paulo: Sociedade Brasileira de Matemática,
2002.
LIMA, E. L.; CARVALHO, P.C.P.; WAGNER, E.A.; MORGADO, A. C. Matemática do ensino médio.
Coleção do professor de matemática. Vol.3. 3ª.ed. São Paulo: Sociedade Brasileira de Matemática,
2001.
FUNDAMENTOS FÍSICOS DA MECÂNICA
EMENTA: Análise dimensional. Leis de Newton. Equilíbrio de forças. Estática do ponto material.
Trabalho e Energia. Energia conservativa e não conservativa. Elaboração de relatórios. Construção e
análise de gráficos. Papel milimetrado e di-log. Algarismos significativos. Erro de medidas. Molas.
BIBLIOGRAFIA BÁSICA:
HALLIDAY, D.; RESNICK, R.; WALKER, J. Fundamentos de Física 1. Vol.1. Rio de Janeiro: Livro
Técnico Científico - LTC, 1996.
RESNICK, R.; HALLIDAY, D. Fundamentos de Física 3. Vol.3. 4ª ed. Rio de Janeiro: Livro Técnico
Científico – LTC, 1996.
TIPLER, P. A. Física. Vol. 1. 2ª. ed. Rio de Janeiro: Guanabara Dois, 1985.
BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR:
ALONSO, M.; FINN, E. J. Física: um curso universitário. Vol. I. São Paulo: Edgard BlücherLtda,
1972.
KELLER, F.; GETTYS, W.; SKOVE, M. Física.Vol. I. São Paulo: Makron Books Ltda, 1997.
SEARS, Z. Física Mecânica. Vol. I. Rio de Janeiro: Livro Técnico Científico – LTC,1976.
DESENHO TÉCNICO BÁSICO
EMENTA: Normas de desenho técnico. Problemas fundamentais de desenho técnico. Perspectiva
Isométrica. Escalas.
BIBLIOGRAFIA BÁSICA:
FRENCH, T. E. Desenho Técnico.18ª. ed. Porto Alegre: Globo, 1978.
BORGES, A. C. Prática das pequenas construções. 4ª.ed. São Paulo: Edgard BlucherLtda, 1975.
NEUFERT, E. Arte de projetar em arquitetura. 5ª.ed. São Paulo: Gustavo Gilido Brasil, 1976.
BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR:
ASSOCIAÇÃO BRASILEIRA DE NORMAS TÉCNICAS (ABNT) NBR: 10647, 8196, 10068, 10582,
13142, 10067, 8402, 8403,10126, 12298. Normas de desenho técnico. Rio de Janeiro: ABNT.
MACHADO, A.O desenho na prática da engenharia. Rio de Janeiro: Livro Técnico Científico - LTC,
1977.
BACHMANN, A. Desenho técnico. São Paulo: FENAME, 1976.
LINGUAGEM DE PROGRAMAÇÃO
EMENTA: Hardware e software. Sistemas operacionais. Bases numéricas. Fluxograma. Algoritmos.
41
PROJETO PEDAGÓGICO DO CURSO DE
ENGENHARIA CIVIL (NOTURNO)
Linguagem Visual Basic. Formulários. Entrada e saída de dados. Desenvolvimento de aplicativos.
Compilação de aplicativos.
BIBLIOGRAFIA BÁSICA:
EBERSPACHER, H. F. Lógica da programação. 2ª. ed. São Paulo: Makron Books Ltda, 2000.
SILVA, D. G. Manual de informática. 2ª. ed. São Paulo: D Livros, 1997.
FORBELLONE, A. l. V. Lógica de programação. 2ª. ed. São Paulo: Makron Books Ltda, 2000.
BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR:
NORTON, P. Introdução a Informática. São Paulo: Makron Books Ltda, 1996.
SÁ, M. R. T. Apostila de Introdução à linguagem C. Juiz de Fora: UFJF. S.d.
ZIVIANI, N. Projeto de algoritmos. 2ª. ed. São Paulo: Thomson, 2002.
INTRODUÇÃO À ENGENHARIA CIVIL
EMENTA: A instituição – UNIFEB. O curso de Engenharia da Unifeb (TCC, Atividades
Complementares, Estágio – Regulamentos). A profissão do Engenheiro. O perfil do profissional de
Engenharia Ambiental. Habilidades e Competências necessárias para o desempenho profissional.
Características das principais atividades. Atribuições profissionais. Entidades representativas de
classe. Diretrizes e Legislação Profissional. Palestras e Vistas técnicas. Histórico da questão
ambiental. Principais problemas ambientais.
BIBLIOGRAFIA BÁSICA:
BAZZO, W. A.; PEREIRA. L. T. V. Introdução à Engenharia. 2ª.ed. Florianópolis: UFSC, 1990.
CREA.Resolução CREA 1010. São Paulo: CREA, 2005.
CREA. O código de ética profissional. São Paulo: CREA, 2010.
BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR:
GIL, A. C. Como elaborar projetos de pesquisa. 4ª.ed. São Paulo, Atlas, 2002.
COCIAN, L. F. E. Engenharia uma breve introdução. Rio Grande do Sul. 2010.
MOTA, S. Urbanização e meio ambiente. Fortaleza: UFC, 1999.
2º TERMO
CÁLCULO DIFERENCIAL E INTEGRAL II
EMENTA: Limites, Derivadas e Integrais de Funções Trigonométricas e Transcendentais. Técnicas
de Integração. Aplicações de Integral. Equações Diferenciais.
BIBLIOGRAFIA BÁSICA:
FLEMMING, D. M; GONÇALVES, M. B. Cálculo B: Funções de várias variáveis Integrais. 2ª. ed.
São Paulo: Makron Books Ltda, 2007.
PISKOUNOV, N. Cálculo Diferencial e Integral. Vol. I. 4ª. ed. São Paulo: Marins Fontes, 1993.
PISKOUNOV, N. Cálculo Diferencial e Integral. Vol. II. 4ª. ed. São Paulo: Marins Fontes, 1993.
BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR:
LARSON, R. E.; HOSTETLER. R. P.; HEYD, D. E. Cálculo com geometria analítica. Vol. I. Rio de
Janeiro: Livro Técnico Científico - LTC, 1998.
MACHADO, A. Matemática, temas e metas: funções e derivadas. Vol. 6. São Paulo: Atual, 1988.
TROTTA, F.; IMENES, L. M. P.; JAKUBOVICK, J. Matemática aplicada. Vol.1. Rio de Janeiro: LTC,
1998.
ÁLGEBRA LINEAR
42
PROJETO PEDAGÓGICO DO CURSO DE
ENGENHARIA CIVIL (NOTURNO)
EMENTA: Sistema de equações lineares; Matrizes; Determinantes; Vetores no Rn (2 ≤ n ≤ 3); Bases
e Dimensão; Transformações Lineares; Autovalores Autovetores.
BIBLIOGRAFIA BÁSICA:
LIPSHULTZ, S. Álgebra Linear. São Paulo: Makron Books Ltda, 1971.
LAY, D. C. Álgebra linear e suas aplicações. 2°. ed. Rio de Janeiro: Livro Técnico Científico - LTC,
1999.
STEIBRUCH, A.; WINTERLE, P. ÁlgebraLinear.São Paulo: Makron Books Ltda, 1987.
BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR:
IEZZI, G. Fundamentos da matemática elementar – Geometria analítica. Vol.7. 4ª. ed. São Paulo:
Atual, 1993.
DOLCE, O.; POMPEO, J. N. Fundamentos da matemática elementar – Geometria espacial,
posição e métrica. Vol.10. 1ª.ed. São Paulo: Atual, 1993.
LIPSHULTZ, S. Álgebra Linear. São Paulo: Makron Books, 1978.
MECÂNICA APLICADA
EMENTA: Vetores e suas componentes. Equilíbrio do corpo rígido. Equilíbrio de nós. Método de
Ritter. Momento estático. Centro Geométrico. Momento de inércia. Translação e rotação de eixos.
Direções principais de inércia. Vinculações usuais nas estruturas, graus de liberdade, classificação
das estruturas quanto àestaticidade, conceito de barra, chapa, nó e vínculo. Sistemas estruturais
reticulados e planos
BIBLIOGRAFIA BÁSICA:
SHIEL, F. Introdução à Resistência dos Materiais. São Paulo: Harbra, 1984.
BEER, F. P.; JOHSTON Jr., E. R. Mecânica vetorial para Engenheiros - Estática. 5ª. ed. São
Paulo: MakronbooksLtda, 1994.
HIBBELER, R. C. Estática – mecânica para engenharia. 10ª. ed. São Paulo: Prentice Hall, 2005.
BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR:
SHAMES I. H. Estática: mecânica para engenharia. Vol. I. São Paulo: Pearson Education do Brasil,
2002.
CHAMEK,S. Curso de estática das construções. 1ª.ed. São Paulo: Editora Científica, 1956.
NASH, W. A. Resistência dos materiais. 1ª. ed. São Paulo: Mcgraw Hill, 1973.
FUNDAMENTOS FÍSICOS DA TERMODINÂMICA E ÓTICA
EMENTA: Termologia. Dilatação térmica Quantidade de Calor. Primeira e segunda lei da
termodinâmica. Tensão superficial. Hidrostática. Princípios de ótica.
BIBLIOGRAFIA BÁSICA:
HALLIDAY, D.; RESNICK, R.; WALKER, J. Fundamentos de Física 3. Vol.3. Rio de Janeiro: Livro
Técnico Científico - LTC, 1996.
TIPLER, P.A. Física. 2ª. ed. Rio de Janeiro: Guanabara Dois, 1985.
ALONSO, M.; FINN, E. J. Física: um curso universitário. Vol. I. São Paulo: Edgard BlücherLtda,
1972.
BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR:
NUSSENSVEIG, H. M. Curso de Física Básica. Vol. I. São Paulo: Edgard BlücherLtda, 1981.
SEARS, Z. Física Mecânica - hidrodinâmica. Vol. I. Rio de Janeiro: Livro Técnico Científico –
LTC,1976.
GOLDEMBERG, J. Física Geral e Experimental. Vol. I. São Paulo: Edusp,1968.
DESENHO DE CONSTRUÇÃO CIVIL
EMENTA: Desenho assistido por computador envolvendo: planta corte e fachada: dimensões
mínimas. Recuos. Insolação. Ventilação. Coberturas. Escadas. Pé direito.
43
PROJETO PEDAGÓGICO DO CURSO DE
ENGENHARIA CIVIL (NOTURNO)
BIBLIOGRAFIA BÁSICA:
FRENCH, T. E. Desenho Técnico. 18ª. ed.Porto Alegre: Globo, 1978.
NEUFERT, E. Arte de projetar em arquitetura. 5ª.ed. São Paulo: Gustavo Gilido Brasil, 1976.
BACHMANN, A. Desenho técnico. 2ª.ed.São Paulo: FENAME, 1976.
BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR:
ASSOCIAÇÃO BRASILEIRA DE NORMAS TÉCNICAS (ABNT) NBR: 10647, 8196, 10068, 10582,
13142, 10067, 8402, 8403, 10126, 12298. Normas de desenho técnico. Rio de Janeiro: ABNT.
MACHADO, A. O desenho na prática da engenharia. Rio de Janeiro: Livro Técnico Científico - LTC,
1977.
BORGES, A.C. Prática das pequenas construções. 4ª.ed. São Paulo: Edgard Blucher, 1975.
QUÍMICA APLICADA
EMENTA: Estrutura Atômica da Matéria. Ligações Químicas. Eletroquímica. Formulação de materiais
utilizados em Engenharia.
BIBLIOGRAFIA BÁSICA:
RUSSEL, J. Química Geral. São Paulo: McGraw Hill, 1981.
MASTERTON, W. L.; SLOWINSKI, E. J. Química Geral Superior. 4ª. ed. Rio de Janeiro:
Interamericana, 1978.
a
MAHAN, B. H. Química: Um Curso Universitário. 2 .ed. São Paulo: Edgard BlücherLtda, 1972.
BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR:
ATKINS, P.; JONES, L. Princípios de química. Porto Alegre: Bookman, 2001.
a
GENTIL, V.. Corrosão. 2 .ed. Rio de Janeiro: Guanabara Dois, 1982.
a
VAN VLACK, L. H. Princípios de Ciências dos Materiais. 7 .ed. São Paulo: Campus, 1984.
CIÊNCIA DOS MATERIAIS
EMENTA: Estrutura Atômica. Estrutura dos sólidos. Difusão nos sólidos. Deformação nos sólidos.
Falha. Diagrama de fase. Ligas metálicas. Cerâmicas. Polímeros. Compósitos. Deterioração dos
materiais. Outras propriedades dos materiais.
BIBLIOGRAFIA BÁSICA:
BAUER, L.A.F. Materiais de construção. Vol.1. 5ª ed. Rio de Janeiro: Livro Técnico Científico - LTC,
1995.
CALLISTER JR., W. D. Ciência e engenharia de materiais: uma introdução. Rio de Janeiro: Livro
Técnico Científico - LTC, 2002.
NORTON, F. H. Introdução à tecnologia cerâmica. São Paulo: Edgard BlücherLtda, 1973.
BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR:
PIANCA, J. B. Manual do construtor. Rio de Janeiro: Globo, 1977.
CARDÃO, C. Técnica de construção. São Paulo: Arquitetura e construção, 1969.
YAZIGI, W. A técnica de edificar. São Paulo: Pini, 1998.
3º TERMO
CÁLCULO DIFERENCIAL E INTEGRAL III
EMENTA: Funções diversas variáveis. Diferencial total. Funções compostas. Derivadas direcionais.
Integrais múltiplas. Campos vetoriais. Equações diferenciais.
BIBLIOGRAFIA BÁSICA:
GUIDORIZZI, H. L. Um Curso de Cálculo. Vol. IV. Rio de Janeiro: Livro Técnico Científico - LTC,
1997.
44
PROJETO PEDAGÓGICO DO CURSO DE
ENGENHARIA CIVIL (NOTURNO)
LEITHOLD, L.O Cálculo com Geometria Analítica. São Paulo: Harba, 1986.
SWOKOWSKI, E. W. Cálculo com Geometria Analítica. Vol. II. São Paulo: Makron Books Ltda.,
1994.
BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR:
FLEMMING, D. M; GONÇALVES, M. B. Cálculo B: Funções de várias variáveis Integrais. 2ª. ed.
São Paulo: Makron Books Ltda, 2007.
PISKOUNOV, N. Cálculo Diferencial e Integral. Vol. I. 4ª. ed.São Paulo: Marins Fontes, 1993.
PISKOUNOV, N. Cálculo Diferencial e Integral. Vol. II. 4ª. ed.São Paulo: Marins Fontes, 1993.
ELETRICIDADE BÁSICA
EMENTA: Tensões e correntes alternadas, capacitores, indutores, impedância, circuitos em corrente
alternada.
BIBLIOGRAFIA BÁSICA:
MAUAD, F.; NORBERTO, N. Eletricidade Básica. 1ª. ed.São Paulo, 1984.
ROBERT, A. B. Circuitos Elétricos. São Paulo: Makron Books Ltda, 1995.
GUSSOM, M. Eletricidade básica. 2ª.ed. São Paulo: Pearson Prentice Hall, 1997.
BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR:
CORCOAN, G.F. Circuitos de corrente alternada. 3ª. ed. São Paulo: Editora Globo, 1977.
Norma Regulamentadora – NR 10. Brasília: Ministério do Trabalho, 2004.
IRWIN, J. D. Análise de circuitos em engenharia. 1ª.ed. São Paulo: Makron Books, 2000.
MECÂNICA DOS SÓLIDOS
EMENTA: Tensão mecânica. Esforços solicitantes. Diagramas de esforços solicitantes. Força Normal
- tração e compressão simples. Torção de barras de seção circular.
BIBLIOGRAFIA BÁSICA:
SHIEL, F. Introdução à Resistência dos Materiais. São Paulo: Harbra, 1984.
BEER, F.P.; JOHSTON JR., E.R. Resistência dos Materiais. São Paulo: Makron Books Ltda, 1995.
SUSSEKING, J. C. Curso de Análise Estrutural. Vol I. Porto Alegre: Globo,1977.
BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR:
HIBBELER, R. C. Estática. 10ª. ed. São Paulo: Prentice Hall, 2005.
MORI, D. D. et al. Exercícios Propostos de Resistência dos Materiais. Fasc. II. São Carlos: EESCUSP, 1982.
MORI, D. D.; COELHO, E.J.P. Exercícios Resolvidos de Resistência dos Materiais. Fasc. II. São
Carlos: EESC-USP, 1982.
MATERIAIS DE CONSTRUÇÃO
EMENTA: Normalização. A ciência dos materiais. Propriedades dos materiais de construção.
Classificação dos materiais de construção. Critérios básicos para a seleção dos materiais. Ensaios.
Aglomerantes. Agregados. Argamassas. Ensaios de laboratório.
BIBLIOGRAFIA BÁSICA:
BAUER, L. A. F. Materiais de construção. Vol. I. 5ª. ed. Rio de Janeiro: Livro Técnico Científico LTC, 1994.
BAUER, L. A. F. Materiais de construção. Vol II. 5ª. ed. Rio de Janeiro: Livro Técnico Científico LTC, 1995.
PETRUCCI, E. G R. Materiais de construção. 11ª ed. São Paulo: Globo, 1998.
BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR:
CALLISTER JR., W. D. Ciência e engenharia de materiais: uma introdução. Rio de Janeiro: Livro
Técnico Científico - LTC, 2002.
45
PROJETO PEDAGÓGICO DO CURSO DE
ENGENHARIA CIVIL (NOTURNO)
CARDÃO, C. Técnica de construção. São Paulo: Arquitetura e construção, 1969.
YAZIGI, W. A técnica de edificar. São Paulo: Pini, 1998.
ENGENHARIA CIVIL E O MEIO AMBIENTE
EMENTA: Desenvolvimento, engenharia e meio ambiente. Noções básicas de ecologia.
Ecossistemas terrestres e aquáticos. Poluição; tratamento e resíduos. Poluição do ar, da água e do
solo. Noções de gerenciamento ambiental: planejamento e proteção do meio ambiente; ocupação dos
espaços; planejamento territorial. Desenvolvimento Sustentável. Conservação e Proteção Ambiental.
BIBLIOGRAFIA BÁSICA:
VECCHIA, R. O meio ambiente e as energias renováveis. São Paulo: Manole, 2010.
FORNASARI FILHO, N. et al. Alterações no Meio Físico Decorrente de Obras de Engenharia. São
Paulo, Instituto de Pesquisas Tecnológicas - IPT, 1992.
BRAGA, B.et al. Introdução à engenharia ambiental.2. ed. São Paulo: Pearson Prentice Hall, 2005.
BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR:
Resolução CONAMA 307. Brasília: Ministério do Meio Ambiente, 2002.
Meio ambiente e saúde. 1ª. ed. São Paulo: Ministério da Educação, 1997.
LEITE, M. Meio ambiente e saúde. 1ª. ed. São Paulo: Ática, 2005.
FENÔMENOS DE TRANSPORTE
EMENTA: Conceitos básicos, estática dos fluidos, fenomenologia dos escoamentos, conceitos
ligados ao escoamento de fluidos, transporte de quantidade de movimento em escoamentos
laminares permanentes, hidráulica dos escoamentos sob pressão.
BIBLIOGRAFIA BÁSICA:
BRUNETTI, F. Mecânica dos fluidos. 2ª. ed. São Paulo: Prentice Hall, 2008.
KREITH, F. Princípios da Transmissão de Calor. São Paulo: Edgard BlucherLtda, 1977.
HOLMAN, J. P. Transferência de Calor. São Paulo: McGraw – Hill, 1983.
BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR:
INCROPERA, F. P.; DEWITT, D. P. Fundamentos de Transferência de Calor e Massa. Rio de
Janeiro: Livro Técnico Científico - LTC, 1992.
ROMA, W.N.L. Fenômeno de transporte para engenharia. 1ª ed. São Carlos: Rima, 2006.
FOX, R. W.,McDONALD, A. T. Introdução à mecânica dos Fluídos. 5ª ed. Rio de Janeiro: LTC,
2001.
DESENHO ARQUITETÔNICO
EMENTA: Simbologia de desenho de engenharia. Seção transversal de estrada. Curvas de nível.
Planta de forma. Cotas e Cortes. Planta de armação.
BIBLIOGRAFIA BÁSICA:
FRENCH, T. E. Desenho Técnico. 18ª. ed. Porto Alegre: Globo, 1978.
NEUFERT, E. Arte de projetar em arquitetura. 5ª.ed. São Paulo: Gustavo Gilido Brasil, 1976.
BACHMANN, A. Desenho técnico.2ª.ed.São Paulo: FENAME, 1976.
BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR:
ASSOCIAÇÃO BRASILEIRA DE NORMAS TÉCNICAS (ABNT) NBR: 10647, 8196, 10068, 10582,
13142, 10067, 8402, 8403,10126, 12298. Normas de desenho técnico. Rio de Janeiro: ABNT.
MACHADO, A. O desenho na prática da engenharia. Rio de Janeiro: Livro Técnico Científico - LTC,
1977.
BORGES, A.C. Prática das pequenas construções. 4ª. ed. São Paulo: Edgard Blucher, 1975.
ESTATÍSTICA
46
PROJETO PEDAGÓGICO DO CURSO DE
ENGENHARIA CIVIL (NOTURNO)
EMENTA: Estatística descritiva. Distribuição de frequências. Descrição de dados amostrais.
Distribuições especiais. Variáveis aleatórias. Distribuições especiais. Teoria da amostragem. Teoria
estatística da estimação. Cálculo de médias e desvios padrões.
BIBLIOGRAFIA BÁSICA:
a
BUSSAB, W. O.; MORETTIN,P. A. Estatística Básica. 5 ed. São Paulo: Saraiva, 2001.
CRESPO, A. A. Estatística Fácil. 14ª.ed. São Paulo: Saraiva, 1996.
MONTGOMERY, D. C.; RUNGER,G. C. Estatística Aplicada e Probabilidade para Engenheiros.
2ª. ed. Rio de Janeiro: Livro Técnico Científico - LTC, 2003.
BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR:
FONSECA, J. S. Curso de estatística. 6ª. ed. São Paulo: Atlas, 1996.
IMENES, L.M.; JAKUBOVIC, J.; LELLIS, M.C. Estatística. 1ª. ed. São Paulo: Atual, 2000
TRIOLA, M.F. Introdução a Estatística. 11ª. ed. São Paulo: LTC, 2008.
ECONOMIA
EMENTA: Introdução a economia. Formação histórica do campo econômico. Micro e Macro
economia. Mercado econômico atual.
BIBLIOGRAFIA BÁSICA:
TROSTER, R. L.; MOCHON, F. Introdução à Economia.São Paulo: Makron Books Ltda, 2002.
CASTELLS, M. A.Introdução a economia: uma abordagem estruturalista.38ª.ed. São Paulo:
Forense, 2011.
LEITE DA SILVA, C. R.; SYNCLAIR, L. Economia e Mercados. São Paulo: Saraiva, 1996.
BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR:
GARCIA, M.E. Fundamentos da Economia. 3ª.ed. São Paulo: Saraiva, 2008.
OUTHWAITE, W. et al. Dicionário do Pensamento Social do Século XX. Rio de Janeiro: Zahar,
1996.
DOWBOR, L. A reprodução social. Rio de Janeiro: Vozes, 2005.
4º TERMO
CÁLCULO NUMÉRICO
EMENTA: Análise de erros; Série Taylor; Interpolação polinomial; Soluções de equações algébricas
de grau superior e transcendente; Integração numérica; Ajuste de curvas de modelos lineares e não
lineares; Soluções numéricas de equações diferenciais.
BIBLIOGRAFIA BÁSICA:
RUGGIERO, M. A.G. Cálculo Numérico - Aspectos Teóricos e Computacionais. São Paulo,
Makron Books Ltda, 1999.
BARROSO, L. C. Cálculo Numérico - com aplicações. São Paulo: Harbra, 2001.
MASSARANI, G. Introdução ao cálculo numérico. 1ª. ed. Rio de Janeiro: Livro Técnico Científico –
LTC, 1967.
BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR:
FRANCO, N.B. Cálculo Numérico.1ª.ed. São Paulo: Prentice Hall, 2006.
LOPES, V.L.R. Cálculo Numérico. 2ª.ed. São Paulo: Makron Books, 1996.
MILNE, W.E. Cálculo Numérico. 1ª.ed. São Paulo: Polígono, 1968.
TOPOGRAFIA
47
PROJETO PEDAGÓGICO DO CURSO DE
ENGENHARIA CIVIL (NOTURNO)
EMENTA: Conceituação básica. Orientação. Georreferenciamento. Topologia. Locação de terraço
em nível e em desnível. Planimetria. Altimetria. Utilização de Teodolitos e Estação Total.
BIBLIOGRAFIA BÁSICA:
BORGES, A. C. Exercícios de Topografia. São Paulo: Edgard BlücherLtda, 1975.
BORGES, A. C. Topografia. Vol. I. São Paulo: Edgard BlücherLtda, 1977.
BORGES, A. C. Topografia. Vol. II. São Paulo: Edgard BlücherLtda, 1992.
BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR:
COMASTRI, J. A.; FERRAZ, A. S. Erros nas Medições Topográficas. Viçosa: UFV, 1979.
COMASTRI, J. A.; TULER, J. C. Topografia Altimetria. Viçosa: UFV, 1980.
DOMINGUES, F. A. A. Topografia e Astronomia de Posição para Engenheiros e Arquitetos. São
Paulo: McGraw-Hill, 1979.
MECÂNICA DOS SÓLIDOS AVANÇADA
EMENTA: Torção de barras de seção qualquer. Características Geométricas de seções Planas.
Flexão de barras de seção simétrica – Flexão Pura, Simples e Composta. Núcleo central de inércia.
Estado Plano de Tensões. Círculo de Mohr. Linha Elástica.
BIBLIOGRAFIA BÁSICA:
SHIEL, F. Introdução à Resistência dos Materiais. São Paulo: Harbra, 1984.
BEER, F. P.; JOHSTON JR., E.R. Resistência dos Materiais. São Paulo: Makron Books Ltda, 1995.
MORI,D. et al.Exercícios Propostos de Resistência dos Materiais.Fasc. II. São Carlos: EESCUSP, 1982.
BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR:
SUSSEKING, J. C. Curso de Análise Estrutural. Vol I. Porto Alegre: Globo,1977.
MORI, D. D. et al.Exercícios Resolvidos de Resistência dos Materiais. Fasc. II. São Carlos:
EESC-USP, 1982.
HIBBELER, R. C.Estática. 10ª. ed. São Paulo: Prentice Hall, 2005.
INSTALAÇÕES ELÉTRICAS
EMENTA: Os caminhos da eletricidade. As instalações elétricas de baixa-tensão. Luminotécnica.
Planejamento de instalação. Dimensionamento de dispositivos de proteção em baixa tensão.
Dimensionamento de condutores. Padronização da concessionária de energia elétrica. Exemplos de
projeto.
BIBLIOGRAFIA BÁSICA:
NERY, N. Eletricidade básica. 1ª ed. São Paulo: SPC, 1984.
GUSSOW, M.S. Eletricidade básica. 2ª.ed. São Paulo: McGraw - Hill, 1997.
ROBERT, A.B. Circuitos elétricos. 1ª ed. São Paulo: Makron Books, 1995.
BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR:
CORCOAN, G.F. Circuitos de corrente alternada. 3ª. ed. São Paulo: Editora Globo, 1977.
BRASIL. Norma Regulamentadora – NR 10. Brasília: Ministério do Trabalho, 2004.
IRWIN, J. D. Análise de circuitos em engenharia. 1ª.ed. São Paulo: Makron Books, 2000.
CONSTRUÇÃO CIVIL BÁSICA
EMENTA: Projeto de edificações (normas legais, funcionalidade, dimensionamento, formas estéticas,
insolação, iluminação natural). Técnicas construtivas. Orçamentos.
BIBLIOGRAFIA BÁSICA:
ASSED, J. A. Construção civil. Rio de Janeiro: Editora LTC, 1986.
BORGES, A.C. Prática das pequenas construções. 4ª. Ed. São Paulo: EdgardBlucherLtda, 1975.
PIANCA, J. B. Manual do construtor. Rio de Janeiro: Globo, 1977.
48
PROJETO PEDAGÓGICO DO CURSO DE
ENGENHARIA CIVIL (NOTURNO)
BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR:
BAUER, L. A. F. Materiais de construção. Vol. I. 5ª. ed. Rio de Janeiro: Livro Técnico Científico LTC, 1994.
BAUER, L. A. F. Materiais de construção. Vol II. 5ª. ed. Rio de Janeiro: Livro Técnico Científico LTC, 1995.
YAZIGI, W. A técnica de edificar. São Paulo: Pini, 1998.
MECÂNICA DOS FLUIDOS
EMENTA: Hidráulica dos escoamentos sob pressão. Perda de carga localizada e distribuída. Linha
de energia e Linha piezométrica.
BIBLIOGRAFIA BÁSICA:
a
BRUNETTI, F. Mecânica dos fluidos. 2 .ed.São Paulo: Pearson Prentice Hall, 2005.
a
FOX, R. W., Mc DONALD, A. T. Introdução à Mecânica dos Fluidos. 5 .ed. Rio de Janeiro: Livro
Técnico Científico - LTC, 2001
SISSOM, L. E.; PITTS, D. R. Fenômenos de transporte. 1ª ed. Rio de Janeiro: Livro Técnico
Científico - LTC, 1979.
BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR:
a
ROMA, W. N. L. Fenômenos de transporte para engenharia. 1 .ed. São Carlos: Rima, 2003.
BENNETT, C.O; MYERS, J. E. Fenômenos de Transporte. Rio de Janeiro: McGraw - Hill, 1978.
INCROPERA, F. P.; DEWITT, D. P. Fundamentos de Transferência de Calor e Massa. Rio de
Janeiro: Livro Técnico Científico - LTC, 1992.
COMPLEMENTOS DE MATERIAIS DE CONSTRUÇÃO
EMENTA: Concretos e argamassas especiais. Aplicações dos materiais cerâmicos na construção
civil. Aplicações de materiais poliméricos na construção civil. Ensaios com materiais metálicos.
BIBLIOGRAFIA BÁSICA:
BAUER. L. A. F. Materiais de construção. Vol. I. 5ª. ed. Rio de Janeiro: Livro Técnico Científico LTC, 1995.
BAUER. L. A. F. Materiais de construção. Vol. II. 5ª. ed. Rio de Janeiro: Livro Técnico Científico LTC, 1995.
PETRUCCI, E. G. R. Materiais de construção. 11ª ed. São Paulo: Globo, 1998.
BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR:
CALLISTER Jr., W. D. Ciência e engenharia de materiais: uma introdução. Rio de Janeiro: Livro
Técnico Científico - LTC, 2002.
CARDÃO, C. Técnica de construção. São Paulo: Arquitetura e construção, 1969.
YAZIGI, W. A técnica de edificar. São Paulo: Pini, 1998.
5º TERMO
ESTÁTICA DAS CONSTRUÇÕES
EMENTA: Fundamentos do método clássico. Princípio dos trabalhos virtuais. Deslocamentos em
corpos deformáveis. Efeitos térmicos e de recalques. Método dos esforços. Aplicação a vigas. Efeitos
térmicos e de recalques. Processo de Cross. Aplicação a vigas.
BIBLIOGRAFIA BÁSICA:
SILVA Jr. J. F. Método de Cross. São Paulo: Mc-Graw-Hill, 1977
SUSSEKIND J.C. Curso de Análise Estrutural. Vol. I. Porto Alegre: Globo, 1979.
SOUZA, J. C. A.; ANTUNES, H. M. C. Exercícios de Estática das Estruturas. São Carlos: EESC –
USP, 1980.
49
PROJETO PEDAGÓGICO DO CURSO DE
ENGENHARIA CIVIL (NOTURNO)
BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR:
ROCHA, A. M. Teoria e Prática das Estruturas. Vol. I. Rio de Janeiro: Científica, 1973.
ROCHA, A. M. Teoria e Prática das Estruturas. Vol. II. Rio de Janeiro: Científica, 1973.
SOUZA, J. C. A.; ANTUNES, H. M. C. Processo de Cross. São Carlos: EESC – USP, 1988.
SANEAMENTO E SAÚDE PÚBLICA
EMENTA: Conceito de saneamento e saúde pública. Importância do saneamento básico. Partes
constituintes do sistema de abastecimento de água e do esgotamento sanitário. Padrão de qualidade
e de emissão. Abastecimento de Água: Dimensionamento de captação, adução, reservação, estação
de tratamento de água, distribuição. Esgotamento Sanitário: Dimensionamento de redes coletoras,
interceptores e emissários.
BIBLIOGRAFIA BÁSICA:
NETO, J.M. A. Manual de saneamento de cidades. São Paulo: Pini, 1991.
BABBIT, H.E. Abastecimento de água. São Paulo: Edgard BlucherLtda, 1973.
a
VON SPERLING, M. Princípios básicos do tratamento de esgoto. 1 ed. Belo Horizonte:
Universidade Federal de Minas Gerais, 1996.
BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR:
AZEVEDO NETO, J. M; PARLATORE, A.C. Técnica de abastecimento e tratamento de água. 2ª.
ed. São Paulo: CETESB, 1987.
OLIVEIRA, W. E. Técnicas de abastecimento e tratamento de água. 2ª. ed. São Paulo: CETESB,
1984.
SCROFERNEKER, M.L. Tratamento de esgotos sanitário por processos anaeróbio e
disposição. 1ª. ed. São Paulo: PROSAB, 1999.
PLANEJAMENTO E URBANISMO
EMENTA: Urbanismo global (Urbanismo, cidades, crescimento urbano, apoio para controle do
crescimento). Planejamento físico territorial – PFT. Planejamento diretor de desenvolvimento
integrado – PDDI. Loteamento. Aspectos legais – Sabesp, Cetesb.
BIBLIOGRAFIA BÁSICA:
MINISTÉRIO PÚBLICO DE SÃO PAULO. Temas de Direito urbanístico. 1ª.ed. São Paulo: RT, 2008.
PEREIRA, E. M. Planejamento urbano no Brasil: Conceitos diálogos e práticas. 1ª. ed. Rio
Grande do Sul: Argos, 2008.
LE CORBUSIER. Planejamento urbano. 1ª.ed. São Paulo: Perspectiva, 2010.
BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR:
MINISTÉRIO DAS CIDADES. Lei Nº 10.257, de 10 de julho de 2001. Brasília: Ministério das cidades,
2001.
DALLARI, A. A. Desapropriações para fins urbanísticos. 1ª.ed. São Paulo: Forense, 1981.
SANTOS Jr, O. A.; MONTANDON, D. T.; et.al. Os planos diretores municipais pós-estatuto da
cidade: balanço crítico e perspectivas. Rio de Janeiro: Letra Capital Observatório das Cidades:
IPPUR/UFRJ, 2011. Disponível em:
http://www.cidades.gov.br/images/stories/ArquivosSNPU/Biblioteca/PlanelamentoUrbano/Livro_Os_pl
anos_diretores_municipais_ps_EC_balano_crtico_e_perspectivas.pdf>.
HIDRÁULICA
EMENTA: Escoamento permanente em dutos. Perdas de carga distribuída e localizada. Condutos
equivalentes. Distribuição em marcha. Redes de distribuição de água. Bombas. Cavitação.
BIBLIOGRAFIA BÁSICA:
NETO, J. M. de A. Manual de Hidráulica. São Paulo: Edgard BlucherLtda,2002
50
PROJETO PEDAGÓGICO DO CURSO DE
ENGENHARIA CIVIL (NOTURNO)
LENCASTRE, A. Manual de Hidráulica Geral. São Paulo: Edgard BlucherLtda, 1972
ALVAREZ, G.A. Manual de hidráulica. São Paulo: Edgard BlucherLtda, 1977.
BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR:
a
BRUNETTI, F. Mecânica dos fluidos. 2 .ed.São Paulo: Pearson Prentice Hall, 2005.
a
FOX, R.W.,McDONALD, A. T. Introdução à Mecânica dos Fluidos. 5 .ed. Rio de Janeiro: Livro
Técnico Científico - LTC, 2001
PORTO, R. M. Hidráulica Básica. São Carlos: EESC-USP, 1998.
GEOLOGIA
EMENTA: Geologia geral e petrografia. Intemperismo e formação dos solos. Classificação geotécnica
dos solos. Elementos estruturais das rochas. Métodos geofísicos de investigação do subsolo.
Hidrogeologia de águas subterrâneas. Minerais e rochas de interesse de obras civis.
BIBLIOGRAFIA BÁSICA:
a
BRADY, N. C. Natureza e propriedades dos solos. Vol. VII. 51 . ed. Rio de Janeiro: Freitas Bastos,
1983.
TEIXEIRA, W. et al. Decifrando a terra. São Paulo: Oficina de Textos, 2000.
DANA, J. D.; HURLBUT, I. R. Manual de mineralogia. Vol. X. 51a ed. Rio de Janeiro: Livro Técnico
Científico - LTC, 1986.
BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR:
GUERRA, A. J. T.; CUNHA, S. B. Geomorfologia e meio ambiente.4ª.ed. Rio de Janeiro: Bertrand
Brasil, 2003.
OLIVEIRA, J.B. Elementos de pedologia. Piracicaba: FEALQ, 2008.
POPP, J. H. Geologia geral. São Paulo: Livro Técnico Científico - LTC, 2002.
CONSTRUÇÃO CIVIL AVANÇADA
EMENTA: Pés-direitos, beirais, platibandas, escadas e rampas, fachadas e detalhes. Técnicas
construtivas.
BIBLIOGRAFIA BÁSICA:
YAZIGI, W. A técnica de edificar. São Paulo: Pini, 1998.
BORGES, A.C. Prática das pequenas construções. 4ª.ed. São Paulo: Edgard BlucherLtda, 1975.
PIANCA, J. B. Manual do construtor. Rio de Janeiro: Globo, 1977.
BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR:
BAUER, L. A. F. Materiais de construção. Vol.1. 5ª ed. Rio de Janeiro: Livro Técnico Científico LTC, 1995.
CARDÃO, C. Técnica de construção. São Paulo: Arquitetura e construção, 1969.
ASSED, J.A.; ASSED, P. C. Construção Civil: Metodologia Construtiva. Livro Técnico Científico LTC, 1989.
PROJETO DE INSTALAÇÕES ELÉTRICAS
EMENTA: Projeto de Instalações Elétricas. Dimensionamento e detalhamento. Condutores. Energia.
Iluminação. Dispositivos de proteção.
BIBLIOGRAFIA BÁSICA:
COTRIM, A. A. M. B. Instalações Elétricas. 5ª ed. São Paulo: Pearson Prentice Hall, 2008.
NISKIER, J. M. Instalações Elétricas. 3ª. ed. Rio de Janeiro: Livro Técnico Científico - LTC, 1996.
CREDER, H. Instalações Elétricas. 14ª ed. Rio de Janeiro: Livro Técnico Científico - LTC, 2000.
BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR:
CORCOAN, G.F. Circuitos de corrente alternada. 3ª. ed. São Paulo:Editora Globo, 1977.
51
PROJETO PEDAGÓGICO DO CURSO DE
ENGENHARIA CIVIL (NOTURNO)
BRASIL. Norma Regulamentadora – NR 10. Brasília: Ministério do Trabalho, 2004.
IRWIN, J. D. Análise de circuitos em engenharia. 1ª.ed. São Paulo: Makron Books, 2000
6º Termo
RESISTÊNCIA DO CONCRETO ARMADO
EMENTA: Fundamentos do concreto estrutural. Comportamento mecânico. Estado Limite Último.
Flexão simples. Viga retangular com armadura simples e dupla. Seção T. Cisalhamento na flexão.
Ancoragem por aderência. Flecha em vigas. Flexão composta normal e oblíqua. Patologias.
Estruturas pré-moldadas de concreto.
BIBLIOGRAFIA BÁSICA:
PINHEIRO, L. M. Concreto armado. Tabelas e ábacos. São Carlos: EESC-USP, 1986.
GIONGO, J. S. Concreto armado. Ancoragem por aderência. São Carlos, EESC-USP, 1993.
VASCONCELOS, A. C. Prática recomendada IBRACON para estruturas de edifícios de nível 1 –
Estruturas de pequeno porte. São Paulo: IBRACON, 2002.
BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR:
FUSCO, P. B. Estruturas de concreto. Solicitações normais. Rio de Janeiro: Guanabara Dois, 1981.
GIONGO, J. S.; TOTTI JR., F. Concreto armado. Resistência de elementos fletidos submetidos à
força cortante. São Carlos, EESC-USP, 1994.
LEONHARDT, F. Construções de concreto. Vols. I, II, III, IV e V., Rio de Janeiro: Interciência, 1982.
SANTOS, L. M. Cálculo de concreto armado segundo a NB-1/76 e o CEB/72. Vols. I e II. São
Paulo, Edgard BlücherLtda, 1977.
SALLES, J. J.; MALITE, M.; GONÇALVES, R. M. SET 403 – Sistemas estruturais. Segurança nas
estruturas. Notas de aula. São Carlos: EESC-USP, 2000.
SÜSSEKIND, J. C. Curso de concreto. Vols. I e II. Rio de Janeiro: Globo, 1983.
ROCHA, A. M. Curso prático de concreto armado. Vol. I, II, III, IV e V. Rio de Janeiro: Científica,
1982.
GEOTECNIA APLICADA
EMENTA: Granulometria e forma de partículas. Índices físicos. Compacidade plástica. Limite de
Atterberg. Consistência. Estrutura dos solos. Amolgamento e sensibilidade de argila. Classificação
unificada dos solos. Tensões geostáticas. Tensões atuantes no solo. Compactação e CBR.
Permeabilidade. Percolação da água nos solos. Compressibilidade.
BIBLIOGRAFIA BÁSICA:
TERZAGHI, K.; PECK, R. Mecânica dos solos na prática da engenharia. Rio de Janeiro: Livro
Técnico Científico - LTC, 1968.
BENEDITO, S. B.; ORÊNCIO M. V. Mecânica dos solos. Vol I. 1998.
BENEDITO, S. B.; ORÊNCIO M. V. Mecânica dos solos. Vol II. 1998.
BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR:
VARGAS, M. Introdução à mecânica dos solos. São Paulo: McGraw Hill , 1975.
PINTO, C. S. Curso básico de mecânica dos solos. São Paulo, Oficina de Textos, 1999.
FAIÇAL, M. Obras De Terra: Curso Básico de Geotecnia. São Paulo: Oficina de Textos, 2003.
INSTALAÇÕES HIDRÁULICAS
EMENTA: Perspectiva das Instalações Hidráulico-Sanitárias no Brasil. Instalações Prediais de Água
Fria. Conciliação entre projetos. Dimensionamento e projeto. Dimensionamento e execução.
BIBLIOGRAFIA BÁSICA:
NETO, J. M. A. Manual de Hidráulica. São Paulo: Edgard BlucherLtda, 2002.
PORTO, R. M. Hidráulica Básica. São Carlos: EESC-USP, 1998.
52
PROJETO PEDAGÓGICO DO CURSO DE
ENGENHARIA CIVIL (NOTURNO)
LENCASTRE, A. Manual de Hidráulica Geral. São Paulo: Edgard BlucherLtda, 1972.
BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR:
ALVAREZ, G. A. Manual de hidráulica. São Paulo: Edgard BlucherLtda, 1977.
CARVALHO, D.F; SILVA, L.D.B. Fundamentos de Hidráulica. 2008.Disponível em:
http://www.ufrrj.br/institutos/it/deng/leonardo/downloads/APOSTILA/Apostila%20IT%20503/IT503%20
cap%201,%202,%203,%204,%205%20e%206%20-%202008.pdf
ALÉ, J. A. V. Sistemas Fluidomecânicos – Sistemas de Bombeamento. Rio Grande do Sul: PUC,
2010. Disponivel em: http://www.feng.pucrs.br/lsfm/SistFlumec/SistemasFluidomec/Apostila%20%202010.pdf.
ESTRUTURAS METÁLICAS
EMENTA: Caracterização dos aços. Segurança estrutural. Estados limites. Dimensionamento de
elementos tracionados, comprimidos e fletidos.
BIBLIOGRAFIA BÁSICA:
ASSOCIAÇÃO BRASILEIRA DE NORMAS TÉCNICAS (ABNT) NBR-8800: Projeto e Execução de
Estruturas de Aço de Edifícios. Rio de Janeiro: ABNT, 1986.
ASSOCIAÇÃO BRASILEIRA DE NORMAS TÉCNICAS (ABNT) NBR-6123: Ação do Vento nas
Edificações. Rio de Janeiro: ABNT, 1988.
PINHEIRO, A. C. F. B. Estruturas Metálicas – Cálculos, Detalhes, Exercícios e Projetos. São Paulo:
Edgard BlücherLtda, 2003.
BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR:
PFEIL, W. Estruturas de Aço. Rio de Janeiro: Livros Técnicos e Científicos – LTC, 1976.
BELLEY, I. H. Edifícios Industriais em Aço - Projeto e Cálculo. 2ª. ed. São Paulo: PiniLtda, 2ª
Edição.
SALES, J. J. et al. Elementos de estruturas de aço: dimensionamento. São Carlos: EESC-USP,
Apostila, 1994.
MALITE, M. et al. Sistemas estruturais: elementos estruturais. São Carlos: EESC-USP, Apostila,
1994.
PARCELAMENTO DO SOLO
EMENTA: Parcelamento. Manual de Recomendações e Aspectos Legais. SABESP, CETESB, Comitê
de Bacias Hidrográficas GRAPROHAB.
BIBLIOGRAFIA BÁSICA:
HARADA, K. Direito Urbanístico: Estatuto da Cidade. São Paulo: NDJ, 2004.
HELY, L. M. Direito de Construir. 9ª. ed. São Paulo: Malheiros, 2005.
SILVA, J. A. Direito urbanístico brasileiro. São Paulo: Malheiros, 2008.
BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR:
LAMAS, J. M. R. G. Morfologia urbana e desenvolvimento da cidade. 3ª. ed. Porto: Fundação
CalousteGulbenkian; Fundação para a Ciência e a Tecnologia, 2004.
CIDADES, MINISTÉRIO DAS. Lei Nº 10.257, de 10 de julho de 2001. Brasília: Ministério das
cidades, 2001.
DALLARI, A. A. Desapropriações para fins urbanísticos. 1ª.ed. São Paulo: Forense, 1981.
SANTOS Jr, O. A.; MONTANDON, D. T.; et.al. Os planos diretores municipais pós-estatuto da
cidade: balanço crítico e perspectivas. Rio de Janeiro: Letra Capital Observatório das Cidades:
IPPUR/UFRJ, 2011. Disponível em:
http://www.cidades.gov.br/images/stories/ArquivosSNPU/Biblioteca/PlanelamentoUrbano/Livro_Os_pl
anos_diretores_municipais_ps_EC_balano_crtico_e_perspectivas.pdf>.
HIPERESTÁTICA AVANÇADA
53
PROJETO PEDAGÓGICO DO CURSO DE
ENGENHARIA CIVIL (NOTURNO)
EMENTA: Método dos esforços. Aplicação a pórticos, treliças e grelhas. Estruturas mistas. Estruturas
simétricas. Processo de Cross. Aplicação a pórticos indeslocáveis e deslocáveis. Aplicação do
software Ftool.
BIBLIOGRAFIA BÁSICA:
ROCHA, A. M. Teoria e Prática das Estruturas. Vol. I e II.Rio de Janeiro: Científica, 1973.
SOUZA, J. C. A.; ANTUNES, H. M. C. Exercícios de Estática das Estruturas. São Carlos:
EESCUSP, 1980.
SUSSEKIND J. C. Curso de Análise Estrutural. Vol. II. Porto Alegre: Globo, 1979.
BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR:
SOUZA, J. C. A.; ANTUNES, H. M. C. Processo de Cross. São Carlos: EESCUSP, 1988.
ROCHA, A. M. Teoria e Prática das Estruturas. Vol. I. Rio de Janeiro: Científica, 1973.
ROCHA, A. M. Teoria e Prática das Estruturas. Vol. II. Rio de Janeiro: Científica, 1973.
7º Termo
TECNOLOGIA DAS CONSTRUÇÕES BÁSICA
EMENTA: Serviços preliminares. Execução de fundações. Execução de estruturas. Alvenaria. Forro.
Cobertura.
BIBLIOGRAFIA BÁSICA:
AZEREDO, H. S. O edifício até sua cobertura. São Carlos: Edgar BlucherLtda, 1977.
BORGES, A. C. Prática das pequenas construções. 4ª. ed. São Paulo: Edgard BlucherLtda, 1975.
YAZIGI, W. A técnica de edificar. São Paulo: Pini, 1998.
BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR:
SAMPAIO, J. C. A. Manual de aplicação da NR 18. 1ª. ed. São Paulo: Pini, 1998.
LICHTEINSTEN, N. B. Patologia das Construções - Procedimento para Diagnostico e
Recuperação. São Paulo. Escola Politécnica de São Paulo. Disponível em:
http://www.pcc.usp.br/files/text/publications/BT_00006.pdf
MILITO, J. A. Técnicas de Construção Civil e Construção de Edifícios. Disponível em:
https://docs.google.com/file/d/0B90oOdYOEGT1ZTZjYjExNmItYTA0Ni00M2JlLWIyNjUtN2I5NmI1OTV
lZmJm/edit?hl=en&authkey=COC9lzw
PROJETO GEOMÉTRICO DE ESTRADAS
EMENTA: Projeto geométrico de rodovias.
BIBLIOGRAFIA BÁSICA:
SENÇO, W. Manual de Técnicas de Pavimentação. São Paulo: Grêmio Politécnico, 1979.
SENÇO, W. Estrada de rodagem. São Paulo: Grêmio Politécnico, 1975.
PIMENTA, C. R. T.; OLIVEIRA, M. P. Projeto Geométrico de Rodovias. São Carlos: Rima, 2001.
BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR:
CHAVES, C. R. Terraplenagem mecanizada. Rio de Janeiro: Rodovia, 1995.
BABTISTA, C. N. Pavimentação. Porto Alegre: Globo, 1980
BERNUCCI, L. B.; MOTTA, L. M. G., CERATTI, J. A. P; SOARES, J.B. Pavimentação Asfáltica –
Formação Básica para Engenheiros. Rio de Janeiro: PETROBRAS: ABEDA, 2006. Disponível em:
http://www.proasfalto.com.br/pdf/Asfalto_Capitulo_09_Mar2010.pdf
FUNDAÇÕES
EMENTA: Métodos diretos de investigação do subsolo. Sondagem a percussão. Execução e
interpretação de resultados. Utilização da norma NBR-6122. Resistência ao cisalhamento
54
PROJETO PEDAGÓGICO DO CURSO DE
ENGENHARIA CIVIL (NOTURNO)
dos solos. Fundação rasa. Sapata e radier. Fundação profunda. Estaca e tubulão. Distribuição de
cargas sobre estacas.
BIBLIOGRAFIA BÁSICA:
ALONSO, U. R. Exercícios de Fundações. São Paulo: Edgard BlücherLtda, 1983.
a
HACHICH, W. Fundações: Teoria e Prática. 2 ed. São Paulo: Pini, 1996.
SCHNAID, F. Ensaios de Campo e suas aplicações à Engenharia de Fundações. São Paulo:
Oficina de Textos, 1985.
BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR:
ASSOCIAÇÃO BRASILEIRA DE NORMAS TÉCNICAS (ABNT) NBR 6489: Prova de carga direta
sobre terreno de fundação. Procedimento.Rio de Janeiro: ABNT, 1984.
BOWLES, J. E. Foundation Analysis and Design.5th. ed. McGraw Hill, 1996.
CINTRA, J.C.A.; ALBIERO, J.H. Dimensionamento de fundações. EESC/USP. São Carlos,1985.
CINTRA, J.C.; AOKI, N. Carga admissível em fundações profundas. São Carlos: EESC/USP,
1999.
ROCHA, A. M. Concreto Armado. Vol. II. São Paulo: Nobel, 1986.
TSCHEBOTARIOFF, G. P. Fundações, Estruturas de Arrimo e Obras de Terra. McGraw Hill. São
Paulo,1978.
INSTALAÇÕES SANITÁRIAS
EMENTA: Instalações prediais de esgotos sanitários. Instalações prediais de águas pluviais.
BIBLIOGRAFIA BÁSICA:
CREDER, H. Instalações Hidráulicas e Sanitárias. Rio de Janeiro: LIVRO TÉCNICO CIENTÍFICO LTC, 1977.
MACINTYRE, A. J. Instalações Hidráulicas. Rio de Janeiro: Guanabara Dois, 1995.
ASSOCIAÇÃO BRASILEIRA DE NORMAS TÉCNICAS (ABNT) NBR 8160. Sistemas prediais de
esgoto sanitário. Rio de Janeiro: ABNT, 1999.
BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR:
ASSOCIAÇÃO BRASILEIRA DE NORMAS TÉCNICAS (ABNT) NBR 7229: Projeto, construção e
operação de sistemas de tanques sépticos. Rio de Janeiro: ABNT.
ASSOCIAÇÃO BRASILEIRA DE NORMAS TÉCNICAS (ABNT) NBR 10844: Instalações prediais de
águas pluviais. Rio de Janeiro: ABNT, 1989.
CARVALHO Jr, R. Patologias em Sistemas Prediais Hidráulico-Sanitarios. São Paulo: Blucher,
2013. Disponivel em:
http://www.blucher.com.br/editor/amostra/07597.pdf
EDIFÍCIOS DE CONCRETO ARMADO
EMENTA: Composição estrutural típica. Ações sobre lajes e vigas. Lajes maciças. Vigas usuais.
Pilares usuais de edifícios. Projeto e desenho de estruturas de concreto.
BIBLIOGRAFIA BÁSICA:
PINHEIRO, L. M. Concreto armado. Tabelas e ábacos. São Carlos: EESC-USP, 1986.
GIONGO, J. S. Concreto armado. Projeto Estrutural de Edifícios. EESC-USP, São Carlos, 1994.
FUSCO, P. B. Estruturas de Concreto. Solicitações Normais. Rio de Janeiro: Guanabara Dois,
1981.
BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR:
ASSOCIAÇÃO BRASILEIRO DE NORMAS TÉCNICAS (ABNT) NBR 6118: Projeto de estruturas de
concreto – Procedimento. ABNT, Rio de Janeiro, 2003.
FUSCO, P. B. Técnicas de Armar as Estruturas de Concreto. São Paulo: Pini, 1998.
SÜSSEKIND, J. C. Curso de Concreto. Vol. I e II.Rio de Janeiro: Globo, 1983.
GIONGO, J. S. Concreto armado. Ancoragem por Aderência. São Carlos: EESC-USP, 1993.
55
PROJETO PEDAGÓGICO DO CURSO DE
ENGENHARIA CIVIL (NOTURNO)
GIONGO, J. S.; TOTTI JR., F. Concreto armado. Resistência de Elementos Fletidos Submetidos à
Força Cortante. São Carlos: EESC-USP, 1994.
LEONHARDT, F. Construções de Concreto. Vol. I, II, III, IV e V. Rio de Janeiro: Interciência, 1982.
ROCHA, A. M. Curso prático de concreto armado. Vol. I, II, III, IV e V. Rio de Janeiro: Científica,
1982.
ESTRUTURAS DE MADEIRA
EMENTA: Informações fundamentais sobre a madeira; Classificação estrutural e durabilidade da
madeira; Características físicas da madeira relevantes para o projeto de estruturas; Propriedades de
resistência e de rigidez da madeira. Hipóteses de Segurança e Ações; Cálculo da Carga Acidental;
Dimensionamento de peças estruturais; Ligações e Contraventamento.
BIBLIOGRAFIA BÁSICA:
ASSOCIAÇÃO BRASIELIRA DE NORMAS TECNICAS (ABNT) NBR 7190: Projetos de Estruturas
de Madeira. Rio de Janeiro, 1997.
PFEIL, W. Estrutura de Madeira. 1ª. ed. Rio de Janeiro: Livros Técnicos Científicos, 1977.
PFEIL, W. Estrutura de Madeira. 5ª. ed. Rio de Janeiro: Livros Técnicos Científicos, 1989.
BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR:
CALIL Jr. C.; LAHR, F. A. R.; DIAS, A. A. Dimensionamento de elementos estruturais de madeira.
Barueri: Manole Ltda, 2003.
CALIL Jr. C. Manual de Projeto e Construção de Pontes de Madeira. São Carlos. USP-EESC.
2006. Disponível em: http://www.usp.br/agen/wp-content/uploads/Manual-de-Pontes-de-Madeira.pdf
BASTOS, P. K. X. Construção de Edifícios – Tecnologia II. UFJF. 2011. Disponível em:
http://www.ufjf.br/pares/files/2009/09/Apostila-Constru%C3%A7%C3%A3o-de-Edif%C3%ADcios-120131.pdf
PROJETO DE ESTRUTURAS METÁLICAS
EMENTA: Composição estrutural típica. Ações de vento nas edificações. Contraventamento típico.
Ligações e emendas. Bases de colunas. Desenvolvimento de projeto.
BIBLIOGRAFIA BÁSICA:
SALES, J. J. et al. Elementos de estruturas de aço: dimensionamento. São Carlos: EESC-USP,
1994.
MALITE, M. et al. Sistemas estruturais: elementos estruturais. São Carlos: EESC-USP, 1994.
PINHEIRO, A. C. F. B. Estruturas Metálicas – Cálculos, Detalhes, Exercícios e Projetos. São Paulo:
Edgard BlücherLtda, 2003.
BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR:
BELLEY, I. H. Edifícios Industriais em Aço - Projeto e Cálculo. 2ª ed. São Paulo: Pini.
SALES, J. J. et al. Exercícios propostos de estruturas metálicas e tabelas gerais. EESC-USP.
PFEIL, W. Estruturas de Aço. Rio de Janeiro: Livros Técnicos e Científicos – LTC, 1976.
INSTALAÇÕES PREDIAIS
EMENTA: Sistemas de combate e prevenção contra incêndio.
BIBLIOGRAFIA BÁSICA:
PORTO, R. M. Hidráulica básica. São Carlos: EESC-USP, 1998.
NETO, J. M. A. Manual de Hidráulica. São Paulo: Edgard BlucherLtda, 2002.
CREDER, H. Instalações Hidráulicas e Sanitárias. Rio de Janeiro: LTC Ed, 1982.
BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR:
ASSOCIAÇÃO BRASILEIRA DE NORMAS TÉCNICAS (ABNT) NBR 10844: Instalações prediais de
águas pluviais – Procedimento. São Paulo: ABNT, 1989.
56
PROJETO PEDAGÓGICO DO CURSO DE
ENGENHARIA CIVIL (NOTURNO)
ASSOCIAÇÃO BRASILEIRA DE NORMAS TÉCNICAS (ABNT) NBR 8160: Sistemas prediais de
esgoto sanitário – Projeto e execução. São Paulo: ABNT, 1996.
DI BERNARDO, L. Apostila:Instalação predial de águas pluviais. São Carlos: EESC-USP, 1994.
8º Termo
ESTRADAS E PAVIMENTAÇÃO
EMENTA: Terraplenagem e compensação de massa. Classificação de solos para estradas. Materiais
e dimensionamento de pavimentos. Drenagem de estradas.
BIBLIOGRAFIA BÁSICA:
BABTISTA, C. N. Pavimentação. Porto Alegre: Globo, 1980
SENÇO, W. Manual de Técnicas de Pavimentação. São Paulo: Grêmio Politécnico, 1979.
SENÇO, W. Estrada de rodagem. São Paulo: Grêmio Politécnico, 1975.
BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR:
BALBO, J. T. Pavimentação Asfáltica:materiais, projeto e restauração. São Paulo: Oficina de
textos, 2007.
PIMENTA, C. R. T; OLIVEIRA, M. P. Projeto Geométrico de Rodovias. São Paulo: Rima Ed, 2001.
BERNUCCI, L. B.; MOTTA, L. M. G., CERATTI, J. A. P; SOARES, J.B. Pavimentação Asfáltica –
Formação Básica para Engenheiros. Rio de Janeiro: PETROBRAS:
ABEDA, 2006. Disponível em: http://www.proasfalto.com.br/pdf/Asfalto_Capitulo_09_Mar2010.pdf
OBRAS DE TERRA
EMENTA: Empuxos. Estabilidade de taludes. Estruturas de contenção.
BIBLIOGRAFIA BÁSICA:
HACHICHI, W. Fundações: teoria e prática. São Paulo: Pini, 1997.
TERZAGHI, K.; PECK, R. Mecânica dos solos na prática da engenharia. Rio de Janeiro: LIVRO
TÉCNICO CIENTÍFICO - LTC, 1968.
FAIÇAL, M. Obras De Terra: Curso Básico de Geotecnia. São Paulo: Oficina de Textos. 2003.
BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR:
ASSOCIAÇÃO BRASILEIRA DE NORMAS TÉCNICAS (ABNT) NBR 6122: Projeto e execução de
fundações. São Paulo: ABNT, 2010.
VARGAL, M. Introdução à Mecânica dos Solos. São Paulo: McGraw Hill, 1967.
TSCHEBOTARIOFF, G. P. Fundações, Estruturas de Arrimo e Obras de Terra. São Paulo:
McGraw Hill, 1978.
TECNOLOGIA DAS CONSTRUÇÕES AVANÇADA
EMENTA: Instalações hidráulicas. Instalações elétricas. Esquadrias. Revestimentos. Pisos. Pintura.
Vidros. Serviços complementares. Ambiente e segurança no trabalho.
BIBLIOGRAFIA BÁSICA:
AZEREDO, H. S. O edifício até sua cobertura. 1ª. ed.São Carlos: Edgar BlucherLtda, 1977.
YAZIGI, W. A técnica de edificar. 2ª. ed. São Paulo:PiniLtda, 1999.
SAMPAIO, J. C. A. Manual de aplicação da NR 18. São Paulo: Pini, 1998.
BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR:
BORGES, A. C. Prática das pequenas construções. 4ª. ed. São Paulo: Edgard BlucherLtda, 1975.
LICHTEINSTEN, N. B. Patologia das Construções - Procedimento para Diagnostico e
Recuperação. São Paulo. Escola Politécnica de São Paulo. Disponível em:
http://www.pcc.usp.br/files/text/publications/BT_00006.pdf
MILITO, J. A. Técnicas de Construção Civil e Construção de Edifícios. Disponível em:
57
PROJETO PEDAGÓGICO DO CURSO DE
ENGENHARIA CIVIL (NOTURNO)
https://docs.google.com/file/d/0B90oOdYOEGT1ZTZjYjExNmItYTA0Ni00M2JlLWIyNjUtN2I5NmI1OTV
lZmJm/edit?hl=en&authkey=COC9lzw
PROJETO DE FUNDAÇÕES
EMENTA: Escolha do tipo de fundação. Desenvolvimento de projeto.
BIBLIOGRAFIA BÁSICA:
ALONSO, U. R. Exercícios de fundações. São Paulo: Blucher, 1983.
MOLITERNO, A. Caderno de muros de arrimos. São Paulo: Blucher, 1980.
MORAES, M. C. Estruturas de fundações. São Paulo: McGraw-Hill, 1976.
BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR:
ASSOCIAÇÃO BRASILEIRA DE NORMAS TÉCNICAS (ABNT) NBR 6122: Projeto e execução de
fundações. Rio de Janeiro, ABNT, 1996.
ASSOCIAÇÃO BRASILEIRA DE NORMAS TÉCNICAS (ABNT) NBR 6118: Projeto de estruturas de
concreto - Procedimentos. Rio de Janeiro, ABNT, 2007.
TSCHEBOTARIOFF, G. P. Fundações, Estruturas de Arrimo e Obras de Terra. São Paulo:
McGraw Hill, 1978.
PROJETO DE INSTALAÇÕES HIDROSANITÁRIAS
EMENTA: Projeto executivo de instalações prediais de esgoto sanitário. Projeto executivo de
instalações prediais de águas pluviais. Projeto executivo do sistema de combate e prevenção de
incêndios.
BIBLIOGRAFIA BÁSICA:
CREDER, H. Instalações Elétricas. 14ª ed. Rio de Janeiro: Livro Técnico Científico - LTC, 2000.
DI BERNARDO, L. Apostila: Instalação predial de águas pluviais. São Carlos: EESC-USP, 1994.
AZEVEDO NETO, J. M. Manual de saneamento de cidades. São Paulo: Pini, 1991.
BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR:
ASSOCIAÇÃO BRASILEIRA DE NORMAS TÉCNICAS (ABNT) NBR 10844: Instalações prediais de
águas pluviais – Procedimento. São Paulo: ABNT, 1989.
ASSOCIAÇÃO BRASILEIRA DE NORMAS TÉCNICAS (ABNT) NBR 8160: Sistemas prediais de
esgoto sanitário – Projeto e execução. São Paulo: ABNT, 1996.
GARCEZ, L. N. Elementos de Engenharia Hidráulica e Sanitária. São Paulo: Ed. Edgard Blücher,
1976.
METODOLOGIA CIENTÍFICA
EMENTA: Características do conhecimento científico. Fases do método científico; formas de
observação e descrição dos fatos; especificação do problema a ser investigado; pesquisa
bibliográfica; elaboração do projeto de pesquisa; estabelecimento de hipótese; planejamento de
experimento; análise dos resultados; avaliação crítica dos resultados em relação à literatura
específica da área; redação do trabalho; estrutura; padrão de linguagem e bibliografia.
BIBLIOGRAFIA BÁSICA:
LAKATOS, E. M. Fundamentos de metodologia científica. São Paulo: ATLAS, 2005
ALVARENGA, M. A. F. P.; ROSA, M. V. F. P. C. Apontamentos de metodologia para a ciência e
técnicas de redação científica. 2ª ed. Porto Alegre: Fabris, 2001.
SEVERINO, A. J. Metodologia do trabalho científico. 22ª ed. São Paulo: Cortez, 2002.
BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR:
GIL, A. C. Como elaborar projetos de pesquisa. 4ª ed. São Paulo: Atlas, 2002.
LEVES, M.M.K. Pesquisa e pesquisador: da investigação à criação científica. 22ª ed. São Paulo:
Alínea, 2006.
TRALDI, M. C.; DIAS, R. Monografia passo a passo. 5ª ed. Campinas: Alínea, 2006.
58
PROJETO PEDAGÓGICO DO CURSO DE
ENGENHARIA CIVIL (NOTURNO)
PROJETO DE ESTRUTURAS DE CONCRETO
EMENTA: Lajes nervuradas. Torção em vigas de concreto armado. Escadas usuais. Vigas Parede.
Reservatórios. Desenvolvimento de projeto.
BIBLIOGRAFIA BÁSICA:
PINHEIRO, L. M. Concreto armado. Tabelas e Ábacos. EESC-USP, São Carlos, 1986.
GIONGO, J. S. Concreto armado. Projeto Estrutural de Edifícios. São Carlos: EESC-USP, 1994.
ASSOCIAÇÃO BRASILEIRA DE NORMAS TÉCNICAS (ABNT) NBR 6118:03: Projeto de estruturas
de concreto – Procedimento. ABNT, Rio de Janeiro, 2003.
BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR:
GIONGO, J. S. Concreto armado. Vigas submetidas a esforços de torção. São Carlos: EESCUSP, 1994.
MELGES, J. L. P.; PINHEIRO, L. M.; GIONGO, J. S. Concreto armado - Escadas. São Carlos:
EESC-USP, 1999.
FUSCO, P. B. Técnicas de Armar as Estruturas de Concreto. São Paulo, Pini, 1998.
ROCHA, A. M. Curso prático de concreto armado. Vol. I, II, III, IV e V. Rio de Janeiro: Científica,
1982.
SÜSSEKIND, J. C. Curso de Concreto. Vol. I e II. Rio de Janeiro: Globo, 1983.
9º Termo
ÉTICA E LEGISLAÇÃO PROFISSIONAL
EMENTA: Legislação e ética profissional. Plano diretor de município. Projetos legais. Sistema
CONFEA/CREAs. Profissão regulamentada. Certidão de acervo técnico. Responsabilidades
decorrentes da profissão. Legislação profissional. O engenheiro e o Código de Defesa do
Consumidor. Registro profissional provisório e definitivo. Contratos e distratos. Reajustes. Propostas.
BIBLIOGRAFIA BÁSICA:
BOFF, L. Ética da vida. Brasília: Letrativa, 2000.
PIAZZA, G. Fundamentos de ética e exercício profissional em engenharia, arquitetura e
agronomia. Rio Grande do Sul: Atual, 2000.
CAMARGO, M. Fundamentos da ética geral e profissional. São Paulo: Vozes, 1999.
BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR:
MAMEDE, G. Direito Empresarial Brasileiro: empresa e atuação empresarial. Vol. I. São Paulo:
Atlas, 2004.
Manual do profissional. São Paulo: CREA, 2005. Disponível em:
http://www.creaba.org.br/ftp/manual_profissional.pdf
Manual de Fiscalização e Legislação. São Paulo: CREA-SP, 2010. Disponível em:
http://www.creasp.org.br/arquivos/publicacoes/legislacao.pdf
ADMINISTRAÇÃO
EMENTA: Apresentação dos conceitos básicos de Administração e de Economia, como estrutura
organizacional, taxação, sistemas de controle e comunicação, análise de viabilidade de projetos e
Sistemas de Informação Gerenciais.
BIBLIOGRAFIA BÁSICA:
BATEMAN. T. S.; SNELL. S. A. Administração: construindo vantagem competitiva. São Paulo:
Atlas. 1998.
BERNARDES, C; MARCONDES, R. C. Teoria Geral da Administração. 3ª. ed.São Paulo, Saraiva,
2002.
59
PROJETO PEDAGÓGICO DO CURSO DE
ENGENHARIA CIVIL (NOTURNO)
ROBBINS, S. P.; DECENZO, D. A. Fundamentos de Administração: conceitos essenciais e
aplicações. 4ª. ed. São Paulo: Prentice Hall, 2004.
BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR:
CHIAVENATTO, I. Introdução à Teoria Geral da Administração. São Paulo: Makron Books Ltda,
1993.
SILVA, R. O. Teorias da Administração. São Paulo: Pearson Prentice Hall, 2008.
Bächtold, C. Noções de Administração Pública. Curitiba: UFPR, 2008. Disponível em:
http://ftp.comprasnet.se.gov.br/sead/licitacoes/Pregoes2011/PE091/Anexos/servi%E7o_publico_modu
lo_I/Nocoes_de_Administracao_Publica.pdf
PLANEJAMENTO DE TRANSPORTES
EMENTA: Planejamento de transporte. Engenharia de tráfego. Capacidade e segurança viária.
Transporte Público Urbano. Logística. Economia do Transporte.
BIBLIOGRAFIA BÁSICA:
FERRAZ, A. C. C. P. Escritos sobre transporte, trânsito e urbanismo. São Carlos: EESC, 1998.
FERRAZ, A. C. C. P. Transporte público urbano. São Carlos: EESC, 2001.
FURTADO, N.; KAWAMOTO, E. Avaliação de projetos de transportes. São Carlos: EESC, 1997.
BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR:
SILVA, A. N.; FERRAZ, A. P. Transporte público urbano. São Carlos: EESC, 1991.
WIDMER, J. A. Transporte e sociedade: custos em transportes.São Carlos: EESC, 1981.
NOVAES, A. G. Sistemas de transportes. Vol. III.São Paulo: Edgar BlucherLtda, 1986.
CONCRETO PROTENDIDO
EMENTA: Tipos de protensão. Tipos de cabos. Perdas de protensão. Estados Limites. Lançamento
de cabos. Cisalhamento na protensão. Projeto de viga protendida.
BIBLIOGRAFIA BÁSICA:
LEONHARDT, F. Construções de Concreto - Concreto protendido. Vol. V. Rio de Janeiro:
Interciência, 1983.
PFEIL, W. Concreto protendido. Vols. I, II e III. Rio de Janeiro: Livro Técnico Científico – LTC, 1988.
ROCHA, A. M. Novo curso prático de concreto armado. Vol. V. Científica, Rio de Janeiro: 1972.
BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR:
ASSOCIAÇÃO BRASILEIRA DE NORMAS TÉCNICAS (ABNT) NBR 6118. Projeto de estruturas de
concreto. ABNT, Rio de Janeiro, 2007.
BUCHAIM, R. Concreto protendido. Tração axial, flexão simples e força cortante. Londrina: Eduel,
2007.
HANAI, J. B. Fundamentos do Concreto Protendido. São Carlos. EESC – USP, 2005. Disponível
em:
http://www.set.eesc.usp.br/mdidatico/protendido/arquivos/cp_ebook_2005.pdf
GERENCIAMENTO DA CONSTRUÇÃO
EMENTA: Planejamento e controle de projetos. Interferências interdisciplinares de projetos.
Planejamento de canteiro. Cronograma físico-financeiro. Gerenciamento da qualidade na construção
civil. Dimensionamento e equipes. Controle de estoques. Movimento de equipamentos. Controle e
condução de equipes.
BIBLIOGRAFIA BÁSICA:
ESCRIVÃO, F. E. Gerenciamento na construção civil. São Carlos: EESC-USP, 1998.
THOMAZ, E. Tecnologia, gerenciamento e qualidade na construção. São Paulo: Pini, 2001.
PIANCA, J. B. Manual do construtor. Rio de Janeiro: Globo, 1977.
60
PROJETO PEDAGÓGICO DO CURSO DE
ENGENHARIA CIVIL (NOTURNO)
BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR:
YAZIGI, W. A técnica de edificar. São Paulo: Pini, 1998.
SAMPAIO, J. C. A. Manual de aplicação da NR 18. 1ª. ed. São Paulo: Pini, 1998.
MILITO, J. A. Técnicas de Construção Civil e Construção de Edifícios. Disponível em:
https://docs.google.com/file/d/0B90oOdYOEGT1ZTZjYjExNmItYTA0Ni00M2JlLWIyNjUtN2I5NmI1OTV
lZmJm/edit?hl=en&authkey=COC9lzw
PONTES
EMENTA: Tipos estruturais. Ações. Trem tipo. Envoltórias dos esforços. Superestrutura.
Dimensionamento de vigas e lajes. Infraestrutura. Distribuição dos esforços nos pilares.
Desenvolvimento de projeto.
BIBLIOGRAFIA BÁSICA:
ASSOCIAÇÃO BRASILEIRA DE NORMAS TÉCNICAS (ABNT) NBR 7187: Projeto e execução de
pontes de concreto armado e protendido. ABNT, Rio de Janeiro, 1987.
PFEIL, W. Pontes em concreto armado. Livro Técnico Científico - LTC, Rio de Janeiro: 1979.
LEONHARDT, F. Construções de concreto. Princípios básicos da construção de pontes de
concreto. Vol. VI. Rio de Janeiro: Interciência, 1983.
BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR:
ASSOCIAÇÃO BRASILEIRA DE NORMAS TÉCNICAS (ABNT) NBR 6118: Projeto de estruturas de
concreto – Procedimento. ABNT, Rio de Janeiro, 2003.
O´CONNOR, C. Pontes: superestruturas. São Paulo: Editora da USP, 1975.
MASON, J. Pontes em concreto armado e protendido. Rio de Janeiro: LTC ed, 1977.
Disciplina optativa
INTRODUÇÃO À LINGUAGEM BRASILEIRA DE SINAIS – LIBRAS
EMENTA: Marcos Históricos e Abordagens Educacionais na Escolarização dos Surdos.
Vocabulário da Língua Brasileira de Sinais – Libras. Gramática das Libras. A importância
das Libras na comunicação e educação da pessoa surda. Implementação do bilingüismo na
atualidade. A função do intérprete e do professor de Libras.
REFERÊNCIASBÁSICAS:
AUROUX, S. Língua e hiperlíngua. In: Línguas e instrumentos linguísticos. São Paulo:
Pontes, 1998.
FELIPE, T. A. A função do intérprete na escolarização do surdo. Anais do Congresso
Surdez e Escolaridade: desafios e reflexões. Instituto Nacional de Educação de Surdos
– INES (Org.) Rio de Janeiro, 2003.
QUADROS, R. M DE; KARNOPP, L. B. Língua de sinais brasileira: estudos linguísticos.
Porto Alegre: Artmed, 2004.
REFERÊNCIAS COMPLEMENTARES:
BAGNO, M. Norma Linguística. São Paulo: Loyola, 2001.
LACERDA, C. B. O intérprete educacional de língua de sinais no ensino fundamental: refletindo
sobre seus limites e possibilidades.In: LODI, A.C.E. et al (Org.). Letramento e minorias.
Porto alegre: Mediação, 2002.
______.A inclusão escolar de alunos surdos:o que dizem alunos, professores e intérpretes
sobre esta experiência. Caderno Cedes, v. 26, no 69, maio/ago, Campinas: 2006.
MCCLEARY, L. Bilinguismo para surdos: brega ou chique?(Mesa redonda: Os surdos e o
bilinguismo – da Casa para o Mundo, 29 de setembro de 2006). V Congresso Internacional e
XI Seminário Nacional. Surdez: família, linguagem, educação. Rio de Janeiro: INES – Instituto
Nacional de Educação de Surdos.
61
PROJETO PEDAGÓGICO DO CURSO DE
ENGENHARIA CIVIL (NOTURNO)
3.1.4.1 Acervo Disponível para o Curso na Biblioteca
Tipo de acesso ao acervo
É específica para o curso
o
Total de livros para o curso (N )
Periódicos
Videoteca/Multimídia
Teses
Outros (TCC, Projetos, Relatório de
Estágio)
TOTAL
( x ) Livre ( ) através de funcionário
( ) sim ( x ) não ( ) específica da área
Títulos
Volumes
5.694
18.895
24
72
46
72
231
6.067
18.967
3.1.5 Componentes Curriculares Adicionais
Estes componentes curriculares referem-se à parte variável da matriz curricular do curso,
uma parte em que o aluno pode procurar aprofundar aqueles aspectos por ele almejados, de forma a
completar o seu perfil profissional, tal qual visualizado pelo item 3.1.1.3 – Perfil do Egresso do Curso.
3.1.5.1 Estágio
O curso de Engenharia Civil de Barretos, consciente da relevância da vivência de
experiências profissionais práticas para a formação integral de seus alunos, destina grandes esforços
para que os estágios supervisionados sejam os mais produtivos possíveis. Leva-se em conta também
que o estágio, na maioria das vezes, atua como o canal de entrada do futuro engenheiro ao mercado
de trabalho.
Os estágios funcionam como elo facilitador no envolvimento do aluno ao campo profissional.
Durante o estágio, o aluno é acompanhado por um orientador ou supervisor na empresa, que irá
avaliar o desenvolvimento do estagiário no período do contrato.
Os estágios são realizados em empresas, escritórios de engenharia, construtoras e
prefeituras de Barretos e região, serviços autônomos de água e esgoto, entre outros. O curso de
Engenharia Civil mantém convênio com diversas empresas da região para realização dos estágios
(Apresentadas no Item Convênios, do Relatório de Atividades Relevantes).
Normalmente, as empresas buscam na instituição a indicação de candidatos às vagas de
estágio. No caso da empresa ainda não ser conveniada, é elaborado um termo de convênio, para
posterior termo de compromisso de estágio de cada aluno (ANEXO F).
O estágio tem duração mínima de 360h e deve ser integralizado no 10º termo. Os alunos
podem ter início da contagem das horas relativas ao estágio a partir do 7º termo, sendo de dois
períodos de no mínimo 180h.
O curso realiza o acompanhamento dos alunos em estágio, sendo um docente designado
para tal. Assim, o aluno pode remeter dúvidas ou solicitar informações ao professor responsável pelo
62
PROJETO PEDAGÓGICO DO CURSO DE
ENGENHARIA CIVIL (NOTURNO)
estágio, ou ainda, ao coordenador do curso. O contato pode ser via telefone, internet ou ainda uma
visita à empresa.
Para firmar o compromisso de estágio, a empresa em acordo com o aluno deve estabelecer
um plano de atividades a ser desenvolvido no estágio.
Ao concluir o estágio, o aluno deverá elaborar e entregar 3 vias do relatório de estágio. Esse
relatório deve conter as atividades desenvolvidas no estágio, detalhando as mesmas. O relatório deve
conter informações sobre o cronograma de estágio realizado e com apresentação e comentários
sobre cada tarefa cumprida. Ainda, é importante a complementação do relatório com fotos, figuras e
gráficos. O relatório deve ser elaborado segundo as normas da ABNT, com padrão de escrita formal e
citações de referências, quando houver.
Obrigatoriamente, o relatório, por se tratar de um documento, deverá ser entregue assinado
pelo aluno e pelo responsável pelo estágio na empresa.
O relatório é avaliado pelo professor responsável pelo estágio e é atribuído o conceito
Aprovado ou Reprovado. Ao término do estágio, o aluno também deve entregar o questionário
preenchido com informações a respeito do estágio.
3.1.5.2 Atividades Complementares
As Atividades Complementares são prolongamentos do ensino-aprendizado formal. Estas
atividades possibilitam criar uma trajetória autônoma e particular do aluno, compondo-se de iniciativas
e atitudes extracurriculares, organizadas de maneira que possam enriquecer o aprendizado e o
desenvolvimento técnico, acadêmico e cultural dos alunos.
A diversidade de iniciativas e oportunidades oferecidas pelo curso ou organizadas por eles,
tais como, visitas técnicas, participação em congressos e feiras, monitoria, cursos, entre outras,
contemplam a formação do aluno promovendo a integração sociocultural do aluno com a instituição e
comunidade, numa visão global da realidade humana e social.
O objetivo da realização de Atividades Complementares é estimular a diversificação da
atividade profissional, a criatividade, a produção do conhecimento e a articulação entre teoria e
prática, além de contribuir para a formação humanística e ética dos alunos, com o desenvolvimento
de atividades variadas e voltadas para a consciência social, humanística, ética e de cidadania.
Em 16 de março de 2010, foi aprovada a Instrução Normativa PRG 03/2010 (ANEXO H) da
Pró-Reitoria de Graduação que cria procedimentos para a regulamentação das Atividades
Complementares. A Instrução Normativa encontra-se no sítio do UNIFEB, sendo que abaixo estão
transcritas aspectos centrais desses procedimentos:
As atividades Complementares são consideradas atividades obrigatórias e apresentam uma
carga horária mínima que deve ser integralizada dentro do período em que o aluno estiver
regularmente matriculado e sua validação ocorre por meio de 75% de frequência nas atividades,
sendo condição obrigatória para a Colação de Grau. Assim, são atividades que não são avaliadas por
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PROJETO PEDAGÓGICO DO CURSO DE
ENGENHARIA CIVIL (NOTURNO)
notas, mas sim pela frequência do aluno. Essas atividades devem ser desenvolvidas segundo a
conveniência, oportunidade e compatibilidade de horário do aluno com disciplinas curriculares.
As Atividades Complementares são organizadas em três grandes grupos:
• O grupo das atividades científicas com atividades de iniciação cientifica e tecnológica;
grupos de estudo; ligas universitárias; produção intelectual e técnico científica;
apresentação oral/painel em eventos científicos; publicações em anais, revistas ou jornais;
entre outros do gênero.
• O grupo das atividades técnico – profissionalizantes que incluem atividades como:
palestras; seminários; visitas técnicas; congressos; cursos extracurriculares; estágio
voluntário; monitoria; jornadas acadêmicas; workshops; Semana Científica e Cultural do
UNIFEB; disciplinas de outros cursos da instituição; entre outros do gênero.
• O grupo das atividades esportivas, culturais e sociais apresenta atividades como:
torneios; campeonatos; grupos de teatro/dança/música; representação acadêmica junto aos
Órgãos Colegiados do UNIFEB, entidades de Classe ou Profissionais; atividade de
voluntariado; campanhas beneficentes; Cursinho Preparatório para o Vestibular do Unifeb,
entre outros do gênero.
As orientações quanto à distribuição dessas atividades considera que os alunos devem
respeitar um mínimo de duas atividades diferentes por grupo, contemplando, também, até 25% da
carga horária exigida para cada um deles.
Essas atividades quando oferecidas pela instituição são gratuitas e as cursadas fora são de
responsabilidade dos alunos, devendo apenas ser apresentado documentação de tal atividade.
A partir da supracitada Instrução Normativa o curso de Engenharia Civil desenvolveu um
regulamento próprio contemplando as peculiaridades do curso. Sendo que alguns aspectos centrais,
destacados a seguir:
O aluno deverá obrigatoriamente iniciar as atividades complementares, correspondentes a
180 h, até o 4º termo, devendo cumprir no mínimo 8 atividades diferentes no decorrer do curso,
distribuídas nos três grupos, especificados na Regulamentação Geral do UNIFEB.
A responsabilidade pela supervisão da realização das Atividades Complementares dos alunos
do Curso de Engenharia Civil é atribuída ao Conselho de Curso. Contudo, o acompanhamento e o
controle são feitos por um Coordenador das Atividades Complementares, designado pelo referido
órgão, o qual recebe a documentação dos alunos, contabiliza e atribui a devida pontuação
semestralmente.
Os alunos, principalmente no termo anterior ao estágio obrigatório, têm procurado apresentar
a documentação mostrando interesse e cumprindo, assim, essa exigência curricular.
3.1.5.3 Trabalho de Conclusão de Curso (TCC)
A apresentação e a sustentação, perante a banca examinadora do TCC é obrigatória, no 10º
64
PROJETO PEDAGÓGICO DO CURSO DE
ENGENHARIA CIVIL (NOTURNO)
semestre letivo e se aprovado totaliza 80 h, que integra a carga horária total do curso. O aluno tem a
liberdade de escolher o tema e o professor orientador, sendo docente do UNIFEB. Para formalizar a
orientação, o aluno deverá entregar ao professor designado para o TCC, uma ficha de inscrição,
assinado juntamente com a assinatura do orientador.
A instituição, a partir do reconhecimento do Centro Universitário, também procurou
implementar normas institucionais para a realização do Trabalho de Conclusão de Curso - TCC.
Assim, em 2010 foi elaborado o documento institucional “Normas e Procedimentos para Elaboração
de Trabalho de Conclusão de Curso” da Pró-Reitoria de Graduação, que está disponibilizado na
página eletrônica do UNIFEB (Institucional na pasta documentos para download).
Como forma auxiliar no desenvolvimento dos trabalhos acadêmicos e baseados nas normas e
procedimentos institucionais, foi elaborado um manual específico para o curso de engenharia civil,
conforme pode ser verificado na página eletrônica do curso.
Esse documento orienta que o TCC é uma atividade integrante da matriz curricular, portanto
atividade obrigatória para a obtenção de certificado de conclusão de curso.
O TCC deve ter estilo monográfico, contemplando as categorias de Revisão de Literatura,
Estudo de Caso, Desenvolvimento de Metodologias, Técnicas e/ou Produtos e Pesquisa Científica. O
trabalho pode ser realizado de forma individual ou em pequenos grupos e deve ser orientado por
acadêmico da instituição.
Os procedimentos de orientação de TCC são acompanhados por uma coordenação e
supervisionados pelos Conselhos de Curso de Graduação.
Os objetivos gerais dessa atividade referem-se à viabilização de oportunidades de
participação em atividades de pesquisa, ao envolvimento com a metodologia científica e o
aprimoramento das capacidades crítica e interpretativa.
Quanto aos principais objetivos específicos, a atividade procura contemplar a ampliação e
consolidação de uma visão técnica e científica do estágio, estimular a aprendizagem dos
procedimentos, métodos e técnicas que são utilizados para a obtenção e apresentação de
informações científicas, e contribuir para o desenvolvimento da capacidade científica.
•
Procedimentos de Orientação e Defesa
A realização do TCC deve ser considerada como uma atividade integradora dos vários
conhecimentos adquiridos no decorrer do curso e também uma referência para trabalho com
metodologia científica de forma que o aluno possa transferir enquanto experiência para a sua vida
profissional futura.
Respeitando esses objetivos, essas atividades podem ser desenvolvidas, preferencialmente,
de forma individual, cabendo, também, trabalhos em duplas.
Para auxiliar no gerenciamento dos trabalhos, o Conselho de Curso nomeia um coordenador
de TCC, que tem a função de dar suporte aos orientadores, esclarecer dúvidas, definir datas e
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PROJETO PEDAGÓGICO DO CURSO DE
ENGENHARIA CIVIL (NOTURNO)
verificar o andamento dos TCC´s junto aos orientadores.
Os alunos, portanto, são acompanhados por um orientador que, juntamente com eles,
procura elaborar o projeto do TCC com seu devido cronograma, o que imprime maior organização ao
processo de orientação e permite que o mesmo transcorra sem atropelos. O orientador tem a
responsabilidade de inscrever o projeto de TCC junto à Coordenação do Curso ou responsável pelo
Programa de TCC.
Esse projeto procura já orientar o aluno quanto às várias etapas do desenvolvimento do TCC:
formulação do problema, levantamento das hipóteses, identificação do tipo de trabalho (Bibliográfico,
Estudo de Caso, Estudo de Campo, Experimental, etc.), orientação da busca bibliográfica,
desenvolvimento do trabalho, análise e conclusão.
No decorrer do desenvolvimento de tal projeto, o orientador mantém periodicamente contato
com os alunos (com horários previamente agendados) para que as orientações sejam feitas, as
dúvidas dissipadas e as etapas de desenvolvimento do trabalho acompanhadas. Nesse sentido, o
orientador mantém controle e registro periódico da frequência dos orientandos, assim como seus
desempenhos, permitindo melhor visibilidade sobre a evolução dos trabalhos. Ao final do processo os
alunos são orientados quanto às características da escrita acadêmica e monográfica, com as
respectivas normas da ABNT.
Faz parte do processo de orientação dos alunos informações quanto às normas de
desenvolvimento do TCC, as normas constantes do trabalho científico e as normas de avaliação e
defesa do TCC. O orientador também tem a responsabilidade de avaliar o trabalho final do aluno e
aferir se o mesmo tem condições de ser encaminhado para defesa.
A monografia final do TCC deve ser entregue junto com a ficha de autorização de defesa,
assinada pelo orientador à secretaria geral do UNIFEB, em três vias impressas que serão
encaminhadas para o orientador e para os outros dois componentes da banca.
Os trabalhos são apresentados a uma banca examinadora composta por 3 docentes, sendo
eles: orientador, docente da área estudada e obrigatoriamente um terceiro de outra área, professores
integrantes do quadro do UNIFEB. Havendo a possibilidade de um dos integrantes da banca ser
convidado de outra instituição. A banca é escolhida pelo orientador e pelo coordenador de TCC.
O processo da defesa inicia-se com a abertura do Presidente, qual seja o orientador, sendo
seguido pela apresentação dos alunos responsáveis pelo TCC, com até 30 minutos de apresentação.
Finda essa apresentação, os dois componentes da banca convidados têm 15 minutos cada para
procederem às arguições.
A avaliação do TCC pela banca examinadora deve contemplar questões como estrutura
básica e redação de trabalhos científico-acadêmicos, conteúdo, resultados e discussão que permitam
a compreensão de um problema, seu devido desenvolvimento e uma discussão pertinente com o
raciocínio lógico e a reflexão acadêmica. Esse desenvolvimento de trabalho deve contemplar a
utilização de fontes atualizadas, fidedignas e respeitáveis no âmbito acadêmico e científico.
Essa avaliação configura-se com a classificação de aprovado ou reprovado e nos casos do
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PROJETO PEDAGÓGICO DO CURSO DE
ENGENHARIA CIVIL (NOTURNO)
TCC não ser aceito, determinando sua reprovação, o aluno deverá matricular-se novamente para a
realização do Programa de TCC.
Após a defesa, atendidas as solicitações de alterações e ajustes, o aluno deve entregar uma
via impressa e encadernada do TCC revisado e aprovado, sendo que os TCC’s que são indicados
para divulgação na Biblioteca Central do UNIFEB são apresentados em via impressa em capa dura,
além da versão digital. Para a disponibilização do TCC no site do UNIFEB, é necessário que o aluno
entregue a autorização para divulgação do trabalho.
A conclusão do curso de Engenharia Civil está condicionada a aprovação do TCC
3.1.5.4 Monitoria
A monitoria, entendida como instrumento para a melhoria do ensino de graduação, por meio
de novas práticas e experiências pedagógicas, visa promover a cooperação mútua entre discentes e
docentes e a vivência com o professor e com suas atividades técnico-didáticas.
Esta atividade é oferecida ao aluno regularmente matriculado em um dos cursos de
graduação do UNIFEB e é regida pelo Regulamento de Monitoria, disponível no link:
http://unifeb.edu.br/index.php?option=com_docman&task=search_result&Itemid=170
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PROJETO PEDAGÓGICO DO CURSO DE
ENGENHARIA CIVIL (NOTURNO)
4CORPO DOCENTE
4.1 Relação Nominal dos Docentes
NOME
Adhemar Watanuki Filho
Aline Branco de Miranda Lázari (Afastada)
Antônio Carlos Marangoni
Aparecida Fátima Simão de Lima Araujo
Artur Gonçalves
Caren Elisabeth Studer (Afastada)
Carlos Eduardo Gomes da Silva
Ciro Sergio Abe
Danilo Cesar ChecchioGrotta
Diana Maria Serafim Martins
Edson Marcondes de Souza
Fabio LuizFerreira Scanavinno
Fábio Luiz Viana
Fabio Olivieri de Nóbile
Fernando Cesar Pereira Gomes
Hélio Cesar Suleiman
Jacyana Saraiva Marthes Fonseca
Jean Carlos Alanis
Juliano Osório da Silva
Marco Antônio Albano Moreira
Marco Antonio Pastore
Marony Costa Martins
Nilton Borges Pimenta
Norberto Luiz Amsei Jr
Paula CacozaAmed Albuquerque
Paulo Roberto Moreira Monteiro
Renan Felicío dos Reis
Roberto Pinheiro Gatsios
Rosemeire Aparecida Rosa
Thaisa Alves Pianoschi
Thatiane Alves Pianoschi
Vagner Ricardo de Araujo Pereira
(Afastado)
Valdecir Polizelli
Viviane Aparecida Zacheu Viana
Titulação
Regime de
Trabalho
Mestre
Mestre
Doutor
Especialista
Especialista
Doutora
Especialista
Mestre
Doutor
Doutora
Mestre
Doutor
Mestre
Doutor
Mestre
Mestre
Mestre
Doutor
Mestre
Mestre
Especialista
Mestre
Mestre
Doutor
Mestre
Especialista
Mestre
Mestre
Mestre
Mestre
Doutora
I
H
H
H
H
I
H
H
H
P
H
I
I
I
H
H
H
I
H
H
H
H
I
P
I
I
P
I
I
I
H
Mestre
I
Mestre
Mestre
H
H
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PROJETO PEDAGÓGICO DO CURSO DE
ENGENHARIA CIVIL (NOTURNO)
4.2 Docentes Segundo a Titulação
TITULAÇÃO
Especialistas
Mestres
Doutores
TOTAL
Nº
5
20
9
34
%
14,7
58,8
26,5
100
4.3 Formação dos Núcleo Docente Estruturante (NDE) do Curso
Ante o acúmulo de atividades centradas no coordenador, os cursos trabalharam na segunda
metade de 2012 para a formação de uma equipe auxiliar de docentes, no sentido de dar apoio ao
desenvolvimento das atividades pedagógicas inerentes às características de cada curso. Desta
iniciativa resultou a RE 3/13 de 5 de fevereiro de 2013, responsável pela criação dos Núcleos
Docentes Estruturantes (NDE’s) para os cursos de graduação do UNIFEB, estabelecendo critérios
para a sua composição e funcionamento.
A partir daí as coordenações dos cursos contam com uma equipe auxiliar de 4 docentes, com
o objetivo de discutir, adequar e implementar os devidos projetos pedagógicos e outras ações que
estejam relacionadas.
Esse processo vem se construindo e constituindo neste ano a partir de uma prática
interdiscursiva e dialógica que permite que essa ação de reflexão discussão, orientação e
reorientação do próprio projeto e das práticas pedagógicas do curso adquiram marcas próprias.
Como primeiras iniciativas em 2013, foi introduzida a Avaliação Integrada semestral para
todos os termos, além de um trabalho específico sobre as avaliações bimestrais, em consonância
com as oficinas docentes oferecidas pela Pró-Reitoria de Graduação, cujas atividades constam no
item 5 do Relatório de Atividades Relevantes.
A composição do NDE deste curso, com mandato de 2 anos, conta com os seguintes
professores:
Prof. Adhemar Watanuki Filho – Núcleo de Conteúdo Específico;
Prof. Nilton Borges Pimenta – Núcleo de Conteúdo Básico;
Profª. Paula CacozaAmed Albuquerque – Núcleo de Conteúdo Profissional;
Prof. Paulo Roberto Moreira Monteiro – Núcleo de Conteúdo Específico;
Profª. Rosemeire Aparecida Rosa – Núcleo de Conteúdo Básico.
69
PROJETO PEDAGÓGICO DO CURSO DE
ENGENHARIA CIVIL (NOTURNO)
5 NÚCLEOS DE APOIO
5.1 Núcleos de Apoio Pedagógico (NAPe)
Trata-se de um órgão de apoio à Pró-Reitoria de Graduação,com função interdisciplinar de
formulação e de implantação de documentos, propostas
e ações pedagógicas de suporte
institucional. Dessa forma, o NAPe propõe-se a oferecer apoio estrutural e pedagógico permanente
às coordenações e ao corpo docente do UNIFEB, buscando o aprimoramento permanente das
condições de ensino dos vinte e seis cursos existentes .
Foi instituído a partir de iniciativa da Reitoria sob Resolução RE. nº 14/2013 em maio de
2013, juntamente com a aprovação do Conselho Universitário com Portaria nº 27/2013. O NAPe
estabelece-se em espaço institucional próprio dentro da FEB, para atendimento e apoio às iniciativas
pedagógicas institucionais propostas pela Pró-Reitoria de Graduação.
O NAPe apresenta propostas de projetos de intervenção e/ou acompanhamento pedagógico
institucional relacionadas às seguintes frentes:
•
Projetos Pedagógicos dos Cursos –Elaborou-se um modelo institucional de documentação
a partir do qual a coordenação assume o processo de autorização, de reconhecimento ou de
renovação de reconhecimento conforme características próprias do curso e respeitadas às
políticas institucionais;
•
Orientação para alteração curricular dos cursos - Existe um procedimento institucional de
diagnóstico, de fundamentação e de proposta de alteração da matriz curricular a ser
apresentada aos diferentes órgãos colegiados pertinentes com o objetivo de assegurar que
as mudanças curriculares propostas sigam as diretrizes institucionais, conforme Resolução
RE nº 23/2012;
•
Oficinas Docentes – O mercado de trabalho tem assumido características cada vez mais
exigentes e, ao mesmo tempo, os alunos têm chegado com formação básica aquém do
necessário,situação essa desafiadora para os docentes da Instituição. São oferecidas
oficinasde estratégias e procedimentos didáticos que possam proporcionar subsídios para
um aprimoramento das práticas educativas existentes na instituição, como , por exemplo, as
oficinas de avaliação;
•
Oficinas para coordenadores – Ante as crescentes exigências dos órgãos reguladoresda
educação superior (CEE e MEC) e da rotatividade da função de coordenador de curso por
parte dos professores da Instituição, torna-se necessária constante atualização e
70
PROJETO PEDAGÓGICO DO CURSO DE
ENGENHARIA CIVIL (NOTURNO)
aprimoramento dos procedimentos que favoreçam o cumprimento das exigências legais como
também a manutenção da qualidade do ensino oferecido pelo UNIFEB. Exemplos dessas
práticas são o oferecimento de oficinas em relação às DCN’s, aos Eixos Curriculares, aos
novos formatos avaliativos entre outros;
• Oficinas de recuperação de conteúdos prévios para alunos – Nivelamento- Observa-se
uma crescente defasagem entre os conteúdos mínimos esperados pelo aluno ingressante e
os que efetivamente foram aprendidos na Educação Básica.
Nesse sentido, o UNIFEB
realiza mecanismos de apoio (presenciais e online) à aprendizagem dos conhecimentos
básicos de Português, Matemática e Física como forma de assegurar a permanência dos
alunos e o alcance dos objetivos institucionais;
• Estratégias relacionadas aos cursos e aos alunos que prestam ENADE -Observam-se,
nos últimos dez anos, avanços significativos nos formatos avaliativos, os quais tem levado a
instituição a rever suas práticas educacionais. Neste sentido, o NAPe oferece oficinas e
orientações sobre as atualizações que se fazem necessárias para o bom cumprimento das
exigências internas e externas ao UNIFEB como, por exemplo, as oficinas para elaboração de
questões.
• Estratégias de comunicação e de apoio aosalunos da cidade e da região –Consistem em
encontros e orientações de apoio e esclarecimento aos alunos da Educação Básica regional
sobre o mercado de trabalho, sobre a escolha profissional adequada além das exigências do
ensino superior como forma de preparação para essa nova etapa da vida. São atividades
como Palestras de Orientação Profissional, de Orientação sobre o ENEM, visita à Clínica
Odontológica, ao Núcleo Jurídico, aos laboratórios didáticos;
•
Apoio aos Núcleos Docentes Estruturantes -NDE’s-Consiste no acompanhamento e na
orientação à formação dos NDE´s dos respectivos cursos. Elaborou-se um roteiro inicial de
observação e deacompanhamento da execução do Projeto Pedagógico do Curso;
•
Apoio a outros setores da Instituição –Organizou-se documentação institucional dos
setores de apoio ao ensino do UNIFEB entre eles os Laboratórios Didáticos, o Pró-Aluno, os
projetos de Intercâmbio, a Central de Estágios, entre outros;
•
Elaboração de projetos ou de atividades específicas –Ofereceram-se subsídios para a
elaboração e execução de projetos específicos ligados aos cursos, propondo um nível de
exigência e de abrangência mínimo aos padrões de qualidade do UNIFEB. Entre esses,
citam-se iniciativas relacionadasà Metodologia Científica, ao PIBID nas Licenciaturas, ao
Projeto de Leitura e Produção de Textos, ao Programa de Formação Complementar – PFC,
71
PROJETO PEDAGÓGICO DO CURSO DE
ENGENHARIA CIVIL (NOTURNO)
entre outros.
5.2 Núcleo de Apoio Cultural (NAC)
Trata-se de um núcleo de apoio cultural vinculado à Pró-Reitoria de Graduação e à de
Extensão e Cultura do UNIFEB com a função de organizar e de desenvolveras iniciativas
institucionais relativas à formação cultural complementar dos conteúdos oferecidos pelas matrizes
curriculares doscursos de graduação principalmente referentes a temas transversais. Constitui-se em
um núcleo interdisciplinar formado por cinco docentes e um secretário do UNIFEB, sendoum
representante de cada grande área contemplada, como Português, Sociologia, Filosofia, Metodologia
Científica, Biologia, entre outras.
Ao NAC compete estabelecer a programação das atividades,
registrá-las, avaliá-las e propor ações corretivas para o alcance de seus objetivos. Os conteúdos são
propostos e revistos semestralmente pela equipe e encontram-se sugeridos abaixo.
Além disso, o NAC responde às exigências dos requisitos legais referentes à(s):
• Diretrizes Curriculares Nacionais para Educação das Relações Étnico-Raciais e para o
Ensino de História e Cultura Afro-Brasileira e Africana (Lei n° 11.645 de 10/03/2008;
Resolução CNE/CP n°01 de 17/06/2004).
• Políticas de Educação Ambiental (Lei n°9.795, de 27 de abril de 1999 e Decreto n°4.281, de
25/6/2002).
• Disciplina obrigatória/optativa de Libras (Dec. N° 5.626/2005).
Como propostas de intervenção institucional, apresentam-se as seguintes atividades:
•
Disciplinas optativas (no caso de Libras).
•
Palestras e mesas redondas no teatro do UNIFEB.
•
Aulas com temas específicos em horário de professores ausentes.
•
Exposições com conteúdos das artes visuais.
•
Audição de apresentações musicais nos intervalos.
•
Apresentação de grupo de danças e artes marciais.
•
Aulas/conteúdos em plataforma on-line como nasde Atividade Complementar.
Tais atividades poderão ser validadas como Atividades Complementares conforme as
exigências do Projeto Pedagógico de cadacurso.
Bibliografia Sugerida para 2. Semestre 2014:
- FREYRE, G. Casa Grande e Senzala. São Paulo: Univ. Brasília. 2005.
- RIBEIRO, D. O processo Civilizatório. São Paulo: Civ. Brasileira. 2005.
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PROJETO PEDAGÓGICO DO CURSO DE
ENGENHARIA CIVIL (NOTURNO)
- IBGE – Inst. Brasileira de Geografia e Estatística. Características Étnico-raciais da População. Um estudo das categorias
de classificação de cor ou raça. 2008.
Disponível
em: http://www.ibge.gov.br/home/estatistica/populacao/caracteristicas_raciais/PCERP2008.pdfAcesso em:
15jun.
2014.
-A Inclusão da História Africana no Tempo dos Parâmetros Curriculares Nacionais
Disponível em: http://www.mulheresnegras.org/cunha_01.html. Acesso em: 15 jun.2014
- DVD: O Povo brasileiro. Diretor: FERRAZ, I.G. Distribuidora Versatil Home Video. Disponível on-line
no Youtube
- Orientações e Ações para a Educação das Relações Étnico-RaciaisDisponível em:
http://portal.mec.gov.br/dmdocuments/orientacoes_etnicoraciais.pdf Acesso em: 15/6/20
- Diretrizes Curriculares Nacionais para a Educação das Relações o Ensino de História e Cultura AfroBrasileira e Africana Disponível em: http://www.acaoeducativa.org.br/fdh/wp-content/uploads/2012/10/DCN-sEducacao-das-Relacoes-Etnico-Raciais.pdf Acesso em: 15/6/2014
- FIORIN, J.L; SAVIOLI, F.P. Para entender o texto: leitura e redação. 16 ed. São Paulo: Ática, 2006.
5.3 Apoio ao Aluno
O curso conta com várias formas de apoio ao aluno, com o objetivo de proporcionar aos
alunos não somente um bom acompanhamento nas condições de ensino-aprendizagem, como
também uma adequada aproximação ao mercado de trabalho profissional do curso de sua escolha.
5.3.1 Apoio Pedagógico para Alunos Ingressantes
Visando dar condições ao aluno de acompanhar o curso e de possibilitar sua permanência na
instituição, evitando a desistência, o UNIFEB, desde 2012 aplicou Avaliação Diagnóstica aos
ingressantes, abordando conhecimentos básicos em Português, em todos os cursos, e também em
Matemática, para os cursos que apresentam desdobramentos nessa área.
Logo após a aplicação da Avaliação Diagnóstica, são oferecidos Programas de Apoio
Institucional ao Aprendizado em Matemática, Física e também em Português no formato à
distância, no sentido de oferecer nivelamento aos alunos ingressantes, possibilitando que estes
possam alcançar o aprendizado almejado pelo perfil do egresso do curso.
5.3.2Pró-Aluno
Projeto institucional subordinado à Pró-Reitoria de Graduação,direcionado aos alunos do
UNIFEB, tem como foco contribuir para a humanização das relações sociais e acadêmicas que se
desenvolvem como suporte às atividades de ensino-aprendizagem na instituição. O Pró-Aluno
desenvolve três grandes linhas de ação:
73
PROJETO PEDAGÓGICO DO CURSO DE
ENGENHARIA CIVIL (NOTURNO)
5.3.2.1 Atendimento Psico-socioeconômico
O setor cumpre a função de mediação das questões pertinentes ao universo acadêmico,
através da leitura da subjetividade das relações e da garantia dos direitos sociais. Transcende deste
modo o papel tradicional do ensino superior. A formaçãoacadêmica não está dissociada
da
complexidade dos fatores culturais, sociais, econômicos e psíquicos presentes no sistema educativo.
Atendimento realizado por uma psicóloga e assistente social que procura encaminhamentos
para dificuldades econômicas, psicológicas de adaptação e relacionamento no âmbito universitário
envolvendo alunos, salas, docentes e coordenações, como também o encaminhamento de
dificuldades econômicas através das várias modalidades de financiamento e bolsas existentes.
Atualmente a atuação do Pró-Aluno tem atuado nas seguintes frentes:
•
no âmbito acadêmico: atendimento com vistas a encaminhamento de dificuldades
psicológicas e sociais no âmbito individual;
•
mediação nas salas de aula: vivências de “Grupalidade” como suporte às coordenações;
•
cancelamento de matrículas: atendimento quanto às dificuldades apresentadas, oferecendo
possibilidades de encaminhamento;
•
Apoio e orientação financeira: identificação do perfil e apoio familiar e procura da melhor
opção dentre as existentes entre bolsas e financiamentos;
•
estágio interno: possibilidade de estágio interno para os alunos interessados identificando o
perfil e as procurando pelas possíveis áreas de trabalho;
•
núcleo de inclusão: apoio e encaminhamento aos alunos com necessidades diferenciadas;
•
ações educacionais: juntamente com a demanda de coordenações, desenvolvimento de
ações preventivas no âmbito da saúde psicossocial dos alunos do UNIFEB.
5.3.2.2 Central de Estágio
Trata-se de um núcleo que tem por finalidade organizar a integração entre a instituição de
ensino e o mercado de trabalho, entendido este como: empresas, órgãos públicos, entidades nãogovernamentais ou mesmo filantrópicas. Tem como foco facilitar o acesso dos discentes através de
estágios, a uma experiência de formação profissional, de forma a ampliar a sua capacitação
profissional.
Cabe a este núcleo a responsabilidade pelos elementos extracurriculares do estágio, sendo o
curso responsável pelo acompanhamento e avaliação dos conteúdos e ações propriamente
desenvolvidas na experiência do estágio.
Para a implantação dos objetivos acima elencados, há uma série de ações organizadas, entre
as quais se destacam:
74
PROJETO PEDAGÓGICO DO CURSO DE
ENGENHARIA CIVIL (NOTURNO)
•
cadastro on-line dos alunos, por curso, termo e período;
•
estabelecimento de convênios com as diferentes instituições do mercado de trabalho;
•
acompanhamento institucional da experiência em andamento;
•
avaliação do relatório apresentado como finalização da experiência.
5.3.2.3Programa de Acompanhamento de Egressos (PAE)
Considerando as diferentes dimensões que compõem a avaliação institucional, o
acompanhamento dos egressos constitui-se em elemento fundamental para a construção dos
indicadores e políticas de aprimoramento das ações institucionais tanto no âmbito acadêmico quanto
no comunitário. Neste sentido, o Programa de Acompanhamento de Egressos (PAE) tem o seu foco
principal direcionado na busca do conhecimento das opiniões dos sujeitos egressos. Esse
conhecimento está voltado para a formação acadêmica recebida, sugestões de melhoria através da
análise de pontos fortes e fracos identificados pelo público alvo além de monitorar a inserção desses
no mercado de trabalho não somente no sentido do “onde está você?”, mas abrindo a possibilidade
de (re) orientar o egresso na sua trajetória profissional a partir da oferta de complementos á sua
formação original através de cursos de atualização, pós-graduação e demais atividades institucionais
procurando, permanentemente, construir e/ou fortalecer as habilidades e competências identificadas
pela constante evolução do mundo do trabalho.
Para a implantação dos objetivos acima elencados, há uma série de ações organizadas, entre
as quais se destacam:
•
avaliar o desempenho institucional por meio da realidade profissional do egresso;
•
construir e manter um banco de dados atualizado a partir de um canal de comunicação
constante entre a instituição e o egresso;
•
coletar indicadores confiáveis acerca da relação dos conteúdos curriculares com o
mercado de trabalho;
•
realinhar as atividades da instituição, contribuindo para uma constante atualização dos
Projetos Pedagógicos dos cursos, a partir da divulgação das informações coletadas;
•
proceder a divulgação sobre a inserção dos egressos no mercado de trabalho;
•
promover palestras, oficinas e outras modalidades de encontros acadêmicos com a
participação efetiva dos egressos de modo a motivar o aprimoramento da formação do
aluno.
•
criação, no site institucional, o “portal do egresso” ou “onde está você” incentivando a
sua constante atualização de modo a manter o contato constante sem o rompimento do
vínculo institucional;
•
incentivar a criação da “Associação dos Egressos do UNIFEB” a partir das iniciativas
isoladas já existentes entre alguns dos cursos da instituição
75
PROJETO PEDAGÓGICO DO CURSO DE
ENGENHARIA CIVIL (NOTURNO)
5.3.3 Intercâmbio Internacional
Ante uma exigência tecnológica e cultural crescente no mercado de trabalho globalizado,
verifica-se uma valorização dos profissionais em todas as áreas de atuação com experiências
profissionais, vivências diferenciadas, além de fluência em uma segunda língua. Nesse sentido, o
UNIFEB procura incentivar a oportunidade de incrementar a formação dos alunos, principalmente de
abertura de novos horizontes.
Os alunos do curso de Licenciatura em Pedagogia podem participar dos programas de
intercâmbio internacional proporcionados pela instituição, mediante o preenchimento dos respectivos
requisitos necessários.
5.3.3.1 Estágio Profissional Rural nos EUA
Trata-se
de
um
estágio
profissional
de
9
meses
a
1
ano
organizado
pelo
InternationalFarmsAidAssociation (IFAA) e o UNIFEB, direcionado aos alunos dos cursos da área de
agrárias (Agronomia e Zootecnia) e demais áreas afins. O estágio é reconhecido pelos cursosno
UNIFEB comoequivalente ao estágio curricular do curso em que estiver matriculado.
Direciona-se aos alunos a partir do 3º termo até um ano depois de formado, com o prérequisito de domínio da língua inglesa ao menos no nível básico de comunicação oral e escrita,
contemplando as seguintes áreas: laticínio, suíno, grãos, fruticultura, floricultura e horticultura. Estão
entre os objetivos do programa:
•
aprendizado de conhecimentos técnicos e específicos;
•
melhorana resolutividade de problemas do cotidiano profissional (tomada de decisões);
•
treinamento de postura profissional;
•
responsabilidades profissionais, de gerência;
•
desenvolvimento de autonomia pessoal;
•
melhora na sociabilidade e
•
capacidade de adaptação em culturas diferentes.
No segundo semestre de 2013, o UNIFEB encaminhou 7 alunos para este programa, sendo 2
do curso de Zootecnia, 2 da Agronomia, e um aluno dos cursos de Engenharia de Alimentos,
Engenharia Ambiental e Ciências Biológicas.
5.3.3.2Intercâmbio Cultural nos EUA
A partir de convênio bilateral firmado entre o UNIFEB e a Wentworth Militar Academy, da
cidade de Lexington (do estado de Missouri) - EUA abriu-se a oportunidade aos alunos, professores e
76
PROJETO PEDAGÓGICO DO CURSO DE
ENGENHARIA CIVIL (NOTURNO)
funcionários de ambas as instituições realizarem intercâmbio internacional. Prioriza-se o aprendizado
da língua inglesa, além da vivência cultural local e regional.
O convênio também possibilita ir além do caráter cultural, podendo ser estendido para a
formação profissional, de duração semestral ou anual, uma vez que existe o compromisso firmado
entre ambas as partes de reconhecimento e validação dos conteúdos frequentados.
A convivência em grupo desta iniciativa proporciona uma série de aprendizagens, tanto
competências como habilidades específicas. Entre as mais relevantes, destacam-se:
•
aprofundamento nos conhecimentos da língua inglesa;
•
interação e conhecimento de realidade diferenciada e o olhar externo ao próprio país;
•
interação do participante com o grupo durante um período mais prolongado;
•
aprendizagem do comportar-se como representante de um país e de uma instituição;
•
organização e administração dos elementos práticos do dia a dia pessoal próprios de
um contexto fora de sua casa e família;
•
capacidade de interação em ambientes não-familiares culturalmente.
No ano de 2013, foram enviados dois grupos, sendo que o primeiro realizou o intercâmbio em
janeiro e outro em julho, perfazendo um total de 12 alunos e 2 professores em cada uma das
iniciativas.
5.3.3.3 Programa “Ciência sem Fronteiras”
Em consonância com o movimento de internacionalização observado atualmente no ensino
superior em nível mundial, o governo federal lançou o Programa Ciência sem Fronteiras – CsF em
2011 e o UNIFEB se credenciou junto ao Ministério da Ciência e Tecnologia para participar desse
Programa. O CsF abre novas oportunidades de intercâmbio acadêmico aos discentes. Em 2012,
houve a adesão de 1 aluno do Curso de Engenharia Ambiental sendo incluído pela quota
institucional. No ano de 2013, o UNIFEB mantinha 13 alunos homologados junto ao Programa.
5.3.4Apoio Organizacional para Realização do Enade para osFormandos
O UNIFEB entende o Exame Nacional de Desempenho de Estudantes (ENADE) como uma
oportunidade de avaliar os cursos. Desta foram, realiza atividades que complementam e atualizam os
conhecimentos gerais que são desenvolvidos rotineiramente, assim como orientações quanto à
realização do Exame. Dispensa-se atenção quanto aos prazos de inscrição e preenchimentos dos
formulários e questionários, de forma a propiciar um ambiente adequado para a realização das
provas pelos diferentes cursos.
77
PROJETO PEDAGÓGICO DO CURSO DE
ENGENHARIA CIVIL (NOTURNO)
5.4 Comissão Própria de Avaliação CPA
O acompanhamento do desenvolvimento eda consolidação do projeto pedagógico constará
da autoavaliação institucional, sendo que tanto a Reitoria quanto a Coordenadoria do Curso
promovem ampla abertura, ouvindo as reivindicações dos alunos, no que diz respeito ao corpo
docente, aos conteúdos programáticos, às atividades de ensino procurando atendê-las.
É importante ressaltar que o UNIFEB possui uma Comissão Própria de Avaliação – CPA, que
tem como atribuições a condução dos processos de avaliação interna da instituição e a
sistematização das informações, procurando realizar pesquisas de forma ampla, diversificada e
profunda, dentro de todo o contexto universitário. Nesses processos, busca-se identificar e
compreender potenciais e fragilidades que reorientam os Planos de Desenvolvimento, as Políticas
Institucionais, a Organização Acadêmico Administrativa, os Programas e Projetos Institucionais e as
Práticas Pedagógicas.
Essa Comissão tem como principal finalidade a criação de uma cultura acadêmica de
constante monitoramento e avaliação enquanto instrumento gerencial e pedagógico fundamental para
nortear a busca constante do UNIFEB pela excelência no ensino superior.Como objetivos gerais, temse a preocupação do desenvolvimento do processo como um todo e da consolidação de uma cultura
de autoavaliação.
A construção das avaliações apresenta um caráter formativo visando ao aperfeiçoamento da
comunidade acadêmica e da instituição como um todo. Para issoconta com a participação efetiva de
toda a comunidade acadêmica, pois só assim se constrói uma cultura de avaliação constante que
sirva de instrumento permanente para tomada de consciência sobre fragilidades e potencialidades.
Durante o processo, a Comissão procura avaliar a percepção dos discentes, docentes e
corpo técnico-administrativo, sobre os mais variados âmbitos/setores do Centro Universitário da
Fundação Educacional de Barretos. A intenção consiste na promoção do debate sobre as condições
do centro universitário, podendo contribuir para a elaboração das políticas da instituição, no sentido
de verificação e de cumprimento de sua missão e garantia da melhoria do processo de ensino.
Após uma trajetória que teve início no ano de 2004, a atual comissão foi nomeada pelo
Reitor, Prof. Dr. Reginaldo da Silva, por meio da Portaria RE n.28/2014, considerando o que
estabelece o Inciso I do artigo 11 da Lei 10.861/2004. Esta comissão atualmente é formada pelos
seguintes membros:
Representantes Titulares:
Coordenador
Docentes
Técnicos Administrativos
Discentes
Sociedade Civil
Profª. DrªMarcella de Toledo Piza Roth
Prof. Me. Araré de Carvalho Júnior
Profª. Drª. Maira Mattar
Bruno Ono de Moraes
Miguel Roberto Prieto
Jorge GibertoniChehadi
José Guilherme Paschoaleti Simões
Letícia de Oliveira Catani
Maurício Suzuki
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PROJETO PEDAGÓGICO DO CURSO DE
ENGENHARIA CIVIL (NOTURNO)
Representantes Suplentes
Docentes
Técnicos Administrativos
Sociedade Civil
Profª. Drª. Glaucia Heloisa M. Bastos de
Aquino
José Mendes Santana
Camila Rocha Marin
Seguindo o Regimento Interno da CPA, bem como seu Projeto, ambos aprovados em reunião
do Conselho Universitário, as avaliações contemplam as 10 dimensões do SINAES. Em ciclos de três
anos serão avaliados discentes, docentes, corpo técnico- administrativo, usuários, comunidade
externa e egressos.
Conta-se, ainda, com o dispositivo eletrônico de Ouvidoria, para permitir liberdade de
pronunciamento de outras questões cotidianas, quer se refiram ao curso ou à própria instituição.
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PROJETO PEDAGÓGICO DO CURSO DE
ENGENHARIA CIVIL (NOTURNO)
6 INFRAESTRUTURA DISPONÍVEL AOS CURSOS
Esta primeira parte refere-se às instalações comuns a todos os cursos e, na sequência, o
respectivocorpo profissional.
6.1 Infraestrutura e Corpo Técnico Institucional
Instalação
Auditório
anfiteatro,
comum)
Biblioteca
Quantidade
em salas
Capacidade
Observações
1
180 lugares
Usado
para
palestras,
conferências,
congressos e eventos científicos e culturais.
1
350 lugares
1
780 lugares
(estilo
uso
Teatro (uso comum)
Posto
Atendimento
bancário
Restaurante
Universitário
de
1
1
Cantina
1
Papelaria
e
Fotocopiadora
Sede esportiva dos
estudantes–DCE(no
interior do campus)
1
1
Setor
Laboratórios didáticos
Pró-Aluno
Multimeios
Biblioteca (uso comum)
Secretaria da Coordenação do curso
Com vários ambientes de estudo e leitura
Usado
para
palestras,
conferências,
congressos, eventos científicos e culturais.
Atendimento preferencial aos professores,
funcionários e alunos da Instituição.
Atendimento preferencial aos professores,
funcionários e alunos da Instituição.
Atendimento preferencial aos professores,
funcionários e alunos da Instituição.
Atendimento preferencial aos professores,
funcionários e alunos da Instituição.
Sede do Diretório Central dos Estudantes –
DCE possui salão de festas, piscina, campo
de futebol, área de lazer, etc.
Função e Quantidade
01 Coordenador
05 Técnicos
02 Auxiliares
03 Estagiários
01 Psicólogo (institucional)
01 Assistente Social
01 Analista de Sistemas
02 Estagiárias para atendimento no 0800
02 Estagiárias para atendimento presencial
01 Técnico
02 Auxiliar
14 Estagiários
01 Bibliotecária
03 Escriturários
09 Estagiários
01 Secretária
02 Estagiários
80
PROJETO PEDAGÓGICO DO CURSO DE
ENGENHARIA CIVIL (NOTURNO)
Secretaria Geral
Departamento
Informação
de
Tecnologia
Setor de Manutenção
Gestão de Conteúdo Web
e
01 Secretaria geral
02 Secretárias
09 Escriturários
03 Funcionários para protocolo
05 Estagiários
01 Gerente
02 Analistas de sistema
01 Analista de Suporte
01 Administrador de rede
07 Estagiários
01 Engenheiro de manutenção
20 Funcionários
02 Analistas
6.2 Biblioteca
A biblioteca central da FEB é o local controlador do acervo bibliográfico institucional, de apoio
ao desenvolvimento das atividades de ensino, pesquisa e extensão, e tem como objetivo:
•
coletar, organizar e difundir a documentação bibliográfica;
•
proporcionar serviço bibliográfico e de informação à comunidade interna e externa;
•
manter intercâmbio com bibliotecas, universidades e outras Instituições técnicas, científicas e
culturais;
•
coordenar todas as atividades do sistema bibliotecário da FEB.
O acervo da biblioteca do UNIFEB é composto por livros, periódicos, teses, monografias
(Trabalho de Conclusão de Curso – Graduação e Especialização), apostilas, catálogos, arquivos
digitais (contidos em DVD e CD) entre outros e está representado em catálogos on-line para consulta,
todo acervo é circulante exceto as obras de único volume.
O empréstimo é liberado para os usuários, os quais também podem usufruir de um sistema
de reserva de obras do acervo disponível eletronicamente, vide dados abaixo.
Média anual de consultas e empréstimos.
CONSULTAS E EMPRÉSTIMOS (ano base 2014)
Média anual de consultas
28.954
Média anual de empréstimos
29.290
Total
58.244
A circulação de empréstimos e consultas, assim como demais atividades pertinentes à
biblioteca são controladas através do Sistema Acadêmico Interno, embora atualmente esteja sendo
substituído gradativamente pelo Sistema Totvs (Gestão de Bibliotecas - RM Biblios).
No ambiente virtual, ocorrem as consultas em base de dados referenciais e textuais, como:
• Portal de Periódicos da CAPES;
• Portais de Periódicos e Bases de Dados:
81
PROJETO PEDAGÓGICO DO CURSO DE
ENGENHARIA CIVIL (NOTURNO)
A
EBSCO (Dentristry and Oral Sciences Source)
Scopus
Science Direct
Periódicos de Acesso Livre
Biblioteca mantém convênios que permitem o contato com profissionais da informação,
ampliando o campo de trabalho, propiciando intercâmbios com outras Instituições, além da
atualização do acervo. Dentre os convênios está:
Associação Paulista de Cirurgiões-Dentistas (APCD);
Coordenadoria de Assistência Técnica Integral (CATI);
Empresa Brasileira de Pesquisa Agropecuária (EMBRAPA);
Editora LTr: Revista Legislação do Trabalho;
Editora RT: Revista dos Tribunais;
Editora PINI;
Editora Santos;
Instituto de Tecnologia de Alimentos (ITAL);
Serviço Brasileiro de Apoio às Micro e Pequenas Empresas (SEBRAE).
Adendo
O Plano Pedagógico do Sistema Acadêmico Administrativo (SAA) que se encontra na
fase de implantação possibilitará ao docente verificar o total de obras por autor/título do
acervo referente à sua área de atuação acadêmica, determinando a necessidade de novas
aquisições ou a ampliação do acervo atual.
Quanto ao espaço físico, à biblioteca ocupa um amplo espaço no centro da infraestrutura dos
26 cursos do UNIFEB com 1200 m², oferecendo condições adequadas quanto à área física, área de
leitura geral, individual e em grupo; área de acervo de livros, periódicos especializados e mídias;
acesso a internet, bem como uma adequada gestão e informatização do acervo, pautada numa
política de atualização e expansão do acervo, além do acesso às redes de informação.
O mobiliário da Biblioteca é adequado, de acordo com os princípios recomendados para as
bibliotecas acadêmicas. O acervo está acomodado em estantes, devidamente distribuído. Os
periódicos especializados contam com estantes expositoras para os títulos correntes.
A Biblioteca é adequada ao número de 350 usuários, com 10 salas de trabalhos em equipe,
seguindo os critérios de salubridade, ou seja, é climatizada, bem iluminada, limpa e segura. Além
disso, este ambiente é adaptado às pessoas portadoras de necessidades especiais e possui nas
suas proximidades equipamentos de proteção contra incêndio. As instalações para estudos
individuais e em grupo possuem espaços e mobiliários adequados, atendendo às necessidades dos
alunos e professores.
A Biblioteca funciona todos os dias letivos e se encontra aberta à comunidade acadêmica das
8 às 22:30, no mesmo horário de funcionamento da instituição, respeitando as condições
estabelecidas em seu regulamento da biblioteca. A biblioteca conta com 10 colaboradores, uma
bibliotecária, 3 funcionários e 6 auxiliares.
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PROJETO PEDAGÓGICO DO CURSO DE
ENGENHARIA CIVIL (NOTURNO)
6.3Infraestrutura do Curso
Instalação
Quantidade
Capacidade
Observações
Salas de aula
07
Entre 60 e 80
03
30
06
30
08
30
01
07
30
30
01
01
02
01
50
30
40
-
01
-
01
-
Bloco Elvira – Salas 1, 2, 3, 4, 5, 6, 7,
8e9
Instalações elétricas – eletrônica
básica
(Lab. 17, 18 e 58)
Laboratórios de Físicas
(Lab. 3, 4, 25, 50, 51 e 57)
Laboratório de informática
(Lab. 39, 40, 41, 42, 43, 44, 45 e 46)
Laboratório livre de informática
Química
(Lab. 9, 10, 11, 12, 26, 52 e 53)
Laboratório de materiais da Eng. Civil
Laboratório de hidráulica
Laboratório de Desenho Técnico
Coordenação dos laboratórios
didáticos
Departamento de tecnologia e
informática
Setor de multimeios
Laboratório
Apoio
83

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