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Transcrição

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Com iss ã o
Mineir a d e
F olc l o r e
óigãornro'.m
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m;iË';a*Utf
D o min g o sDin iz *
S evi vo, o p r ofessorA ires
da \1ata\lacha d o F ilh oe s t a riac o me mo ra n d o s s e u s9 0 a n o sb e m v i v i c J o s .
O m estr eAi r esíoi o primeiroa dar um c u rs oc ief o lc lo ree m , \ 1 in a sCe ra isju
, s t a me n t e m f e v e r e i r od e
1 9 4 8 , cú jo s alu n os,enr sua maìoria,efam me mb ro sf u n d a d o re sd a Cr1 F L .A in c la
e m. iB , e le i e c i o n o u
fo l c i o r eno cur so sob a orientaçãode HelenaA n t ip o n ,p a ra 4 0 a lu n o s ,e n t reo s q u a is
o f o lc lor i s t as a u l
Martins. C.t\'lFL
segueo exemplo de seufundador.Muitos cursosde folclore foram dados.Outros tantos
I
na o d e vl r . A8o r a mesmo estamosministran d oo c u rs o d e f o lc lo ree m No v a L ima e m c o n v ê ni o
com a
Prefeitura.
No ano passado,
enr parceriacom o UnicentroNer,rtonPair.,a,
tivemoso Cursocjepós-Cracluação
" l a t o sen su "com Especialização
em Folclor e E
. m n o s s aú lt imav is it aa o S e c re t á rio
d e E s t a d od a C u l t u r a ,
apresentamos-lhe
o anteprojetodo Curso Intensirode Iniciaçãoem Folclorea ser oferecidoa todas as
prefeituras
que se interessarem.
Eisaí a melhor maneirade ccrnemorarmosos 90 anos do nossomestreAires da Mata Machado
F i | h o . Pa r a n ó sd a C\1FLe|econtnJa',iioeme s p í rit o e a t ra v é s d e s u a v a s t a o b ra
a
*Presidenteda CMFL
l\rsrAEDÇAo
')- Agenda
Correspondênc
tas
daCM1L
t tundadares
daQuaresma
0 0 Foldore
ouSemana
Santa
Lì-I'LL .;,LC S .-i-'. I-È
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P.EA
Ê,gEt|
SERCRIANçA É BOM DEMAIS- O compositor
e cantorRubinhodo Vale,nossomembrocolaborador,
faz incursõesna literaturainfantilcom o livro Ser
criançaé Bom Demais.O autorseinspiranascoisas
do populare leva o leitor a cantare tocar flauta,
corneta,sanfona.A brincar de bonecas,Íazer
é de Sandra
de barroe pintar.A ilustração
panelinhas
Editora
Lê.
e
a
edição
é
da
Bianch
DIÁLOCOSDE NUESTRAAMÉRICA- SObCStC
o livretocontendoa palestraproÍerida
título,recebemos
Federal
na Universidade
porAltimarAlencarPimentel,
poesia
em
98. O
Norte,
no
dia
da
do Rio Crandedo
poeta
da
Cunha
Diógenes
é o livrodo
temada palestra
Lima,cônsuldo Chileno Rio Crandedo Nofte,um
diálogoentreo autore o poetaPabloNeruda.
livrinho'
- É o gostoso
TRADUZIONITRADUçÕES
de Almeida
de Edimilson
bilingüecontendopoemas
Pereiraem portuguêse italiano.A traduçãopaía a
Edições
línguade Danteé da poetaPriscaAgustoni.
Mazza,Belo Horizonte,1999.
- Folhetode
A SACA DOS MENINOSPOBRES
Luiz de AssisMonteiro,
cordeldo poeta/cordelista
enviadopor Lula Conzaga,de Recife.
- A comissãoPaulistade
REVISTAFOLCTORE
de Folcloree Artesanato
Folcloree a Associação
de Cuarujá (SP)lançarama RevistaFolclorena
de Almeida
Esther
Sant'Anna
24/99.Edìtor:Baronesa
Editorial:Luiz de Assis
Karwinsky;Coordenação
Monteiro;jornalistaResponsável:
JoséRodrigues;
capa e ilustrações:Lula Conzaga.A revistaïraz
de renome
por folcloristas
variadamatériaassinada
em suas52 páginas.
IORNAL BRASILEIRO DE IOLKCOMUNI.
CAçÃO - Recebemoso na 1, ano l, do Jornal
editadoem Belo
Brasileiro
de Fclkconrunicação,
Breguez,
Sebastião
protessores
Horizonte.Editores:
O
da FUNREI.
da UNIVALI,e CuilhermeRezende,
jornal traz variada matéria, destacando-sea
em São
da ll FOLKCOMa realizar-se
programação
JoãoDe[ Rey,em agostopróximo,
A MONOCRAFIA- Temosem mãosdois números
& A Monografia. O ns 13, dezembro/98
trazcompleto
de um anode existência,
comemorativo
informativosobretodosos cursosde pós-graduaçào
de
do UnicentroNewton Paiva.Jáo nq 14/Íevereiro
99 lraz artigose comentáriossob os títulos: Que é
Feitoda Margarida?,Carnaval,pobrese pobreza;da
redação;A falência do Brasil Clobal, de Antônio
e suasmisérias,
O desemprego
CarlosAlbuquerque;
é uma
de CeraldoCarozzide Miranda.A Monografia
publicaçãodo UnicentroNewtonPaiva.
o jornal UNI-BHdo Centro
UNI-BH - Recebemos
de BeloHorizonte,nq44, fevereirol99'
Universitário
HISTóRIA EM FORMA DE TESTA_ O nosso
confradeTião Rochanos mandacópiasxeror da
A matériae benr
revistaNova esco[a,fevereìroi99.
Íolìasde Re,..
de CorpusChristi,
ProcissÕes
didática.
dos \ar eqantes,carai;adas iesìai::
O Senhor"
e c,t'nlalà:.l-::':: =.==:
Dì'.ìno. l-.-irira-n:e--i,'c!
'i: .-Èc:ts sã: ' - : , s i' = : ; - : : - -
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D E S A N TO S R E IS - N o
E N C ON TR O D A S C OMP A N H IA S
di a 10 de j anei ro passado, real i zou-seo E ncontro das C ompanhi a:
,:,.:.t,:::,,:.,dei S ãhtôs:R eìs,ôm,
C üãxüpé.,,sobo patrocíni o da C o mi s s ãode Fes tas
da l grej a de S antos R ei s e P rèfei turaMuni ti pal , atrav és da D -i v i s ào
de C ul tura. P arti ci pararndo evento vári as compa nhi às de S antos
R ei s da ci dade, uma companhi a mi ri m e as pastori nhas .S egundo a
D ìvi sào de C ul tura de C uaxupé. i á íoram cadastr adasmai s de 25
B ruposde fol i as de R gi s no muni ci pi o.
,
C IR C U ITO FOTC LOR IC O - A conteceu em V iç os a, na P raç a
S i l vi anoB randão,o C i rcui ro Fol cl óri có.no dìa 27 de fóv erei ro.D anç as ,
jogos e brincadeiras de roda ó iiranda. Promoção do Departamento
de E ducação físi ca, di sci pl i na Fol cl ore-E Fl -345,d a U ni v ers i dade
Federalde V i çosà e da C omi ssào de Fol cl ore e C u l tura P opul ar. A
coordenaçãoío1daproíessoraMari ste|aMoura.S i l vaLi ma.
C OR E S E FOR MA S N A A R TE D A V ID A _ E O qU C A C A IC A TT/
'
\" ';. S E S Cestá mostrando até odi a 9 de abri l . C ores e Íormas na arl e da
vi da são pi nturàs sobre tel às de C l audi onor C unha Fi l ho. A abertura
se deu no di a 4 de março.
.
E IS LIOTTC N P Ú B LIC A D E P IR A P OR A E M N OV A S IN S TA I:- ' i
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'i nstál ãcOesno orédi o da vel ha estacão da C entral do B ra.r' . Lma
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boni ta festa pi ogramada pel a S ecretari a Muni ci p al de C ul tura,
Turi smó, E sporte e Lazer. O prograúá cónstou d e: di s c urs os da
S ecretári aMuni ci pal de E ducação,prof. C i l da de Ol i v eìra, do P refei to
Leôni dasC regóri o de A l mei da, do C hefe da D i vi sã o de P at' i rnóni o
H i stórìco e C ul tural , C ássi o A l meìda Morei ra; trên ç ão pel o v i gar,o
Frei P ed'o l osé de A ssi s: exposi çào de artesanal o,apres entaç àoda
barda cJe n-si ca. do coral i ni anti l ,de dançase do g rupo de teatro.O
eÍ'Lerrdmentoi i cou por conta do cantor e compos i tor Mark u R i bas .
A TIV ID A D E S D A E S C OLA C A S A A R IS T!D E S - N ov a Li ma,
atrarés cl e sua S ecretari ade C ul tura, vem desenvol v endo ex c el ente
proqramàÇ ão
na área cul tural .N o di a l 5 deste mês, ti v emos a abenura
das,qtìvidadesda [scola Casa Aristides/99,com: inauguraçàoda Calerìa
de Exposiçòesdos ProÍessoresde 1q99; al.rerturado Baz.rr dc \r1e: r.-' t^.i . R c -< l i :
mostrade arl e nova-l i mense:P aìneldo Jn 'l .l r ,'.ti ,
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oara ei e i ão rrÌ'i ]aíe.:i co-,:::ì-l i .
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I A N OS TIR A D OS D E LE ÏR A - C cri ;'i j :-:r.i ; as c omenroraç ões
dos B anos ti racl oscl e l etra, a B rbi rol ecaP úbl ;ca l r-' i antìle J uv eni lde
B el o H ori zonte prepdrou conr car:nno e l rcrr gost o a progr,rmaç ão
para o mês de março: exposi ção,shog teatro, hora do c onto, poes i a.
escri tor,l ànçàmentosde l i r'rose oÍi ci na. A l ém di sso a B IJ B H oferec e
maravi l hosacol eçào de l i vros, gi bi s, Íi l rnes,brìnquedose i ogos para
a meni nada de a[é B 0 anos.
@ cnnnANCA
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D ìretor R esponsável :D omi ngos D ìni z
C oordenação E di tori al : Lázaro Franci sco da S i l v a
P roj eto C ráÍi co: V âni a Fernandes.
E di toração C ráfi ca: C ooperart - C l eoni ce de S ouz a
l mpressãoe A cabamento: C ráfi ca e E di tora C ul tura
D i retorìa da C MFL
P resi dentede H onra: S aul A l ves Marti n s
P resi dente:D omi ngos D i nìz
V i ce-P resìdente:A ntôni o H enri que Weìtzel
S ecretári o: Lázaro Francl sco cl a S ìl va
Tesourei ro:A ntôni o de P ai va N l oura
C onsel ho C onsu tÌr o de C \1FL
A ntôn o de O re r; \tÉ :r
João \a"es .ìe \i È l
\1ari .-lde Lorrci es C :s:: l .:: i =:
Indtr ec c
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Bel'otur;.[f
- - ;:-
- --:
DO SR. ANGELO OSWALDO DE ARAÚIO
SANTOS,Secretáriode Estadoda Cultura. "Com
renovada satisfaçãoagradeçoo recebimentodos exemplares
de CARRANCA,ne 40, com artigos e informaçõessempre
oportunos. Os exemplaresforam distribuídos às nossas
que têm leitorescativos."
superintendências,
existede tradiçãoe quë estásendoengolidapelo viésneoliberal
de transformara cultura genuína de nossagente em obieto de
consumo para turista ver, Com todas as adaptaçõesexigidas
pela cultura de massa,pela cooptação da elite intelectual
dominante e pelo jogo da mídia grávida de interesses
alienígenas..."
DO SR. SECRETÁRIODE ESTADO DA EDIJCA.
çÃo pRoF. MURíLIo DE AvELLAR HINGEL.
"Agradeçoos cumprimentospela minha possecomo Secretário
de Estadoda Educaçãode Minas Cerais, bem como o apoio
dessa Comissão,indispensávelpara implementarmosuma
"educação de qualidade para todos em todo o tempo". Por
último, agradeço a remessade exemplaresnQ 39 e 40, do
Informativo mensalCARRANCA."
CMFL: CaropoetaBarrosAlves,obrigadopelasua louvação.
O Prof.Saul está recebendoo seu recadoe vai ver o que
podefazerquantoao seubelo livro sobre"SãoConçalo",que
já se tornou uma obra de difícil obtenção.O endereçodo
via postal.Um abraço
ProÍ.CarlosBrandão
seráencaminhado
folclórico.
DE IACSON AFONSO DE SOUZA, Pompéu - MC.
"Agradeçopor continuar me enviandoo bom informativo
da CMFL.Esperorecebê-losempreque possível,para saborear
CMFL:Nós é que agradecemos.
um pouco maisdo nossofolclore tãopouco colocado no papel.
DE LUCIANO SILVEIRA.P/ Coral ArarasCrandes.
naságuasdo nossoVelho Chico naveguemtantasletrasa
Araçuaí, 12 de Março de 1999. "Aüavésdestavenho Que
tantos...Costariade me comunicarcom a Maria ElisaEscobar
agradecerao lnformativo Carrancarecebidopor nós do Coral
popularesem Minas
Thompson,que enviouo texto 'Narrativas
ArarasGrandes.Esperamosreceberoutrosnúmeros,que serão
Cerais'-o qual estáno CARRANCAde dezembro/99.No último
de grande ajuda para que possamosmontar nossabiblioteca
livro que publiquei, 'Mãe do Pará- O Sol nasceupra todos'
cultural. Nós nos colocamosà inteiradìsposiçãoda Comissão
tento resgatarum pouco do nossofolclore e sinto que tenho a
anterior,
Mineira de Folclore.Comojá falei em correspondência
trocarcom e|a..,."
nós cantamose dançamoso folclore do Valedo Jequitinhonha.
Com um imensorepertóriode ritmoscomo cocos,rodas,cantos CMFL: Caro Jacson.Maria ElisaEscobarThompsonestá
de canoeiro, cantos de trabalho [boiadeiro, lavadeiras, recebendoseu recado,e temoscertezaque o contataráassim
em nossalistade
tropeirosl, tiranas,batuques,cantosde louvor à morte de anjos, que possível.E você continuarácertamente
íolias & reis, futuques de presépio,cirandase contradanças, endereçopara recebero CARRANCA e mais informações
entreautros. blicito, re possível,o sensodo folclore do Norte disponíveis.
e Nordestede MinasGeraisrP t I e 19.Éde grandeimportância
SANT'ANNA DE ALMEI.
DE BARONESAESTHER,
para nôs do Coral ArarasCrandes."
DA KARWINSKY.Presidenteda ComissãoPaulistade
para vocêso Folclore,da Associaçãode Folclore e Artesanatode Guarujá e
CMFL:Caro Luciano,estamosprovidenciando
gratuitamente.
materialde praxe,que distribuímos
Quantoa da ComissãoMunicipal de Folclore e Artesanatode Cuaruiá.
livrosé importanteque você saibaque elespertencema seus "Recebie muíto agradeçoo Orgão lnformativo da CMFL,Ano
autoresou editores,e têm importecomercial. No entanto, lV, na 40. Parabéns,cumprimentoe o abraço cordial. Enviei
que cartão de Boas-Festas
estamosdeixandoaqui seu recadopara os Íolcloristas
em dezembro de 1998. Parece que a
tenhammaterialdisponívele possamenviar-lhe.
CMFLnão recebeu.Nunca me esqueceriade vocês."
DE BARRoS ALvEs, poe,tae Cordelista. E-mail
"É com grande alegria que
[email protected].
receboo CARRANCA,cuja agradabilíssimaleiturajá se tornou
para mim uma necessidade.Diria que ler o CARRANCA
constitui-seem indizível prazer pelo muito de conhecimento
que ele nos proporcíonaatravésdos artigos,comunicaçõese
por
missivasoriundosde todosos cantosdo Paíse assinados
intelectuaisdo melhor quilate. Valiosassão as constantes
presençasda ProfessoraMaria Brígido,do Prof. TenórioRocha
e tantosoutros nomesque engrandecemos estudosfolclóricos
no Brasil. Folgo em saber da reativação do Centro de
lnformações Folclóricas, detentor de inestimável acervo de
informações.Louvo também a Profa.Elaine SebeikaRapchan
a qual dedica tempo e esforço intelectualno desenvolvimento
de tesesobre a negritude nasMinas Ceraís.Do ProfessorSaul
Martins, decano e mestre-mor,não se pode prescindirde tudo
quanto escreve.E por falar nele,creio que há um trabalho do
Prof.SaulMartins sobreas festasde SãoGonçalo.Senão estou
equívocado,gostaria de obter informaçõesde como poderei
adquirir pelo menosuma cópia dessetrabalho.Continuandoo
peditório, rogo-lhe a nímia gentilezade con*guír para mím a
endereçodo Profesnr Carlos RcdlriguesBrandão,peloque lhe
fico muito grato. Agui no Ceará,entrupìcârú aqti, cairú aii
e levantando acolá, vatrms tentatú píesetaar o p.rco ql.te
ffi
seu
e muito apreciamos
Recebemos
CMFL: CaraBaronesa.
inclusive,
foi,
Esserecebimento
cartão de Boas-Festas.
noticiado no CARRANCAne 41, na seçãode cartas.Nós,
Não fossemas
também...como poderíamosesquecê-la?
qualidades
pessoais
que a tornamumaamigamuitoespecial,
e trabalhoem proldo Folclore.
aindaseudinamismo
teríamos
Um abraçode todosnós.
DE PR.OF.MANOLO SILVEIRO CACHAFEIRO,
historiador."... Aqui no RS, estamosdesenvolvendo
um projeto de elaboraçãode um Guia de Acervos. O proieto
é vinculada a ANPUH/RS, sendocoordenadopelo Grupo de
TrabalhoACERVOSA idéia é divulgar os dííerentesacervos,
públicos ou privados, de iorma a colxar a dirysição de nossos
pesquisadoresfontesde pesquisade diíerentesprocedências.
O grupo, integradopor historiadoru, arqui,''ilas, museolog,os'
restauradores, folc lori stas,sociólogos enlre outÍos, reúne-re
em diferentesinstituiç&s, & iormae propiciar
mensalmente
o conhecimentode seusacenos. O GT 4CERI05 rnantem
um encarte no Eotretimdo Historìador do R5. do quai
encamínhannsdois exemplaresoc;a *u tonlwtrmento c
rrebirrrenro do C{RR..{\CA ÍrE39 e 4ú. o qi,6 i renho rece*mb
regularnwnte cclín um formaïo citre't^'e n;-s 6i6 ïj6
rnnrilffieffx,e cüÍir'r$recrgsËrslrnfurruçÕes ãc€---t :c nadctore
de Minas Cerais. Gostaria de saber da possibilidade de
encaminhar um texto acercada Festado Divino, que se realiza
em Porto Alegre em maio próximo..."
CMFL:Cara Presidente,
Maria Brigido.Seu apreçoe estima
muitonoshonram.Tenhacertezade nossosentimentorecíproco,
bem como de nossaadmiraçãopelo seutrabalhoem favor da
culturae do Folclore.
CMFL:CaroProf.Manolo.Obrigadopor noster brindadocom
DE IOAQUIM. GASPARVENTURA,pëlo Centro da
os exemplaresdo Boletimdo Historiadorque passaa tazer
ComunidadeLuso-Brasileira."EsteCentro mantém em
partede nossoacervo.E parabénspelo relevanteprojetoque
certamente
beneÍiciará
a quantosse interessam
pela pesquisa atividade,há mais de trêsdécadas,o seu'Grupo Folclórico Cil
Vicente'.Cientesdas vantagensque podem advir, para ele, do
de nossahistóriae cultura.
entrosamentocom essaComissão,vimos pedir a V Excia. o
DE ANTONIO CLEMÊNC|O DA SILVA, pela
ffi
favor de nos fornecer todas as possíveisinformaçõespara o
Comissãodo 35e Festivalde FolcloreOlímpia - SP.
efeito. Com antecipados agradecimentos..."
"Vimos, por intermédio desta,à presençade VossaSenhoria,
maior
Portugal
acusar o recebimento da publicação CARRANCÁ,Órgão CMFL:EstimadoJoaquim
Caspar.
é o nascedouro
lnformativoda CMFL,ne40, ediçãodejaneiro do ano em curso. e a raiz de grandepartede nossastradições.Tenhacertezade
e
em colaborarcom esseCentroLuso-BrasiJeiro
Trata-sede uma publicação que detém grande prestígio por nossointeresse
prestar contundentesinformaçõesacerca do movimento com o Crupo FolclóricoCil Vicente,de conhecidaexpressão
folclórico mineiro e nacional,de formadinâmicae atualizadora. nestaCapital.
É oportuno ressaltarque nos sensibilizamos
deverascom a
DE EDMÉLA FARIA, Pompéu - MG. "Agradeço a
homenagemprestadaao prof. JoséSant'anna,grandeexpoente
gentilezado envio de CARRANCA... na 39. Vejo que
de Olímpia e denodadoatuanteem favor do folclore brasileiro,
assume,mais uma vez a presidência. Parabéns!E votos de
cujo desaparecimentorepresentauma pungentee irreparável
sucessonestefantásticotrabalho de resgatee preservaçãoda
perda...."
culturapopular.Só agoraconheçoa Mazza. Esó agorapassoa
CMFL: PrezadoAntônio. A merecidahomenagemque pres- ela os originaisde FolclorePoético em Pompéu...E realmente
tamos ao Prof. Sant'annase estendea você e a todos quantos a pessoa indicada para fazer meu lívro. Espero lançar este
nessacidade de Olímpia contribuempara a valorizaçãodo ano...."
Folclore e da cultura popular.
CMFL:Cara Edméia.Sucessos
para você com seu Folclore
Poético.
Temos
certezade que muito apreciaremos
sua verve
DE tosÉ MARIA TENÓR|O ROCHA. "Agradeço o
ffi
envio do Boletim CARRANCAne 40, que cada edição e a poesiade Pompéu.
ffi
reservauma agradávelsurpresa...Depois que aposenteida
DE ELAINE SEBEIKARAPCHAN, Maringá.PR.
UniversidadeFederaldo Alagoas... me oferecipara trabalhar
"Recebersua carta trouxe-me uma tripla alegria: a-de
na UniversidadeTiradentes,aqui em Aracaju, onde estou me
saber que você está bem, que a CMFL vai bem e que o
sentindoem casate onde devo passaralguns anos.Continuoas CARRANCAcontinua
bem e vivo. ... Muito obrigada também
pesquisasdo folclore, agora com o foco voltadopara os temas pela lista de endereço
dos membros efetivos da CMFL...
sergipanose nordestinos.Meu novo endereço:RuaProf.Antônio Pretendovoltarà querida Minasem maio desteano e seriaum
Fagundesde Mello, 118,Praia 13 de Julho,Aracaju, SE."
prazer pessoale intelectualreencontrá-\o..."
CMFL: Mestre Tenório de muitas lides. A Universidade
Tiradentes,
a cidadede Aracajue o estadode Sergipemuito
lucrarãocom seuincansável
espíritode pesquisa.
Não fosseo
pleonasmolhe diríamos:MUITO SUCESSO!
CMFL:PrezadaElaine.Os membrosdestaComissãonão têm
poupadoesforçospara manter viva a chama de cultura
espalhadapelo CARRANCA.Alguémjá disseque é melhor
acenderum fósforoquegritarcontraa escuridão.Nósacedemos
fósforoparapodergritar.Dê um abraçoaosamigosde Maringá.
o
DE IAQUELINE MARIA CAMPOLINA ALMEIDA
ffi
ROsil,
Diretora de Extensãoda Superintendênciade
ffi
DE MARIA HELENA TORRES,Divisão Cultural da
BibliotecasPúblicasdo Estadode Minas Cerais. "Recebemos ffi
Coord. De Folclore e Cultura Popular, FUNARTEffi
CARRÁNCÁne 39, de dezembro de 1998 - OICMF - e Ministérioda Cuttura.
"Agradecemosa remessade CARRANCA
agradecemos."
na39."
CMFL:Jaqueline.
A Biblioteca
PúblicaLuísde Bessa
tem sido
mais do que uma casapara nós da ComissãoMineira de
Folclore.Deixe os agradecimentos
por nossaconta.Um abraço.
CMFL:MariaHelena.Obrigadopelocarinhocom que acolhe
e arquivanossaspublicações.E pontode honraparanós nosso
trabalhoconhecidoe reconhecidopela FUNARTE.
DE
Do cARMo TAFURI PANIAGO'
ffi
LIARI!..
membro
efetivo da CMFL. ,,...Recebisu.acorrespon:
W
dência sobreo Cursode Folcloreda Newton Paivae,iá p_assei
os folhetos para Teinha (Maristela)que fará a d_ivulTa9ão
n7
lJniversidade
para nós' Elaé prestativa
e atuant"n',:!"^
!:
folclore e nesse final de mês estará
seu^'circuito,
'o-,?
Folclórico,versão2eSemestre/9ï',na PraçaSilvianoBrandão..."
DE DELZIMAR, prefeituraMunicipal de Duque de
ffi
ffi
Caxias. ,,prezado emigo Diniz, sirvo_medo presente
paraacusaro recebimentodo CARRANCA
, 12/gg.Mu'ito louvo
'L ,uu
em continuar editando essemagnífico boletim.
"rforço
Érp"ro,
sinceramente,que você consìga patrocínio para
clontinua,
divurgandoa rilcacurturamineíra."
CMFL:
Maria
pera
caraconrrade,
docarmo.
obrigados
sua ffiï,.fï:
ffk;H iil^ïïïJ ii:jï*,f,i:ï:!ï
dedicaçãoà causado Folclore'Mande-nos,sim, os seus cnnnnNcncontinuará,comousempatrocínio.Jáinvestinros.
trabafhos,que muito dignificama comissão;telemoso
.or pru""r,o quetemosde maisprecioso,que é nossoteÍrpo,
,p,'?'"'
de publicá-lose nossosleitoresterãoo prazerde apreciá-los'
"no ,."rg",", na preservação
e na divurgaçãoáa cultu.a popurar
DE MARIA BRíGtDO, Presidente. da Comissão e do Folclore.Por que não investirtamtÉm algunsreai:í etre
ffi
Paraensede Folclore. "Apraz-me agradecera V. S.a 2 hosdarãoo retornocerto da realizaçãopessoal?Enquarnorsso"
oferta do Editorial CARRANCAno:38 e 39, de novembro e estamoscorrendo atrás de algurnastbntes nessap,ro*mlgada
dezembro de 1998. Ao ensejo formulo votos de estimae estiagem.
apreço."
Fundadcres da Cçmissõo
Mineirc de Folclore
CÌrrrza
M a r i a d o C a r m oTa fu r iPa n i a g :'
P ro f.Al p h o n s udse C u i m a rã es
Fi l ho+ *
In telec t ual de inc a n s á v e l a ti v i d a d e , p o e ta , e nsaísta,
í icci o n i sta, es t udios o d o s p ro b l e m a s d a e d u c a ç ã o, H el i
Me n e g a l es e dis t inguiud e s d e c e d o c o m o u m a i n te l i g ênci ae
uma sensibilidadecolocadas a serviço de nobres tarefas de
interessepara a vida comunitária em nossoPaís.O magistério
f oi p o r l o n go t em po a s u a má x i ma o c u p a ç ã oe H e l i Menegal e
so u b e i m pr im ir - lhe s e n ti d o s u p e ri o r, e m e x tra o rdi nári a
ded i ca çã oà c aus ado en s i n o .
Nas c euem J uizde F o ra ,M i n a s C e ra i s ,e m 1 0 d e j anei ro
de 1 9 0 3 , f ilho do S r . H e i to r M e n e g a l e ,e n tã o s e c retári odo
co l é g i o C r anber , vt,r adic i o n a le d u c a n d á ri od a q u e l ac i dade,e
de D. Am ália Cuim ar ã e s .\l e n e g a l e , a m b o s j á fa l eci dos.
Re a l i zo u os es t udos pri m á ri o s n e s s ee s ta b e l e c i me ntoe no
C ol é g i o Mineir o A m er i c a n o , ta mb é m d e J u i z d e F o ra. S ua
formação rnédia se deu em lavras,Minas Cerias, no Instituto
C ammo n, e em Cam p i n a s , Sã o Pa u l o , o n d e c o m pl etou
pre p a ra tór Ì ospar a o c urs o s u p e ri o r.D i p l o m o u -s ep e l a E scol a
Su p e ri o r de A gr ì c ult ur a e Pe c u á ri a ,d o Su l d e M i n as, hoj e
exti n ta , e m P as s a Q ua tro , c i d a d e o n d e s e c a s o u e onde
na sce ra ms eusdois pr im e i ro síi l h o s .
In t ens a f oi s em p re a s u a a tu a ç ã o c o m o mestre e
edu ca d o r ,inic iadano in te ri o re c o n ti n u a d an a C a p i ta ldo seu
Esta d o p
, ar a onde s e t r a n s fe ri ue m 1 9 3 0 .
Fo i pr of es s ore m a i s ta rd e d i re to r d o C o l é g i o E stadual
de Mi n a s Cer ais ,um dos e s ta b e l e c i me n todse e n s i n od e mai or
re l e voe tradiç ão.T éc nic od e e d u c a ç ã o ,m e m b ro d o C onsel ho
Esta d u a l de E duc aç ão , e x e rc e u ta mb é m a s fu n çoes de
S e cre tá rio da I nt er v en to ri a F e d e ra l e m M i n a s C e rai s, no
go ve rn o Nor aldino Lim a .
Na área federal, ocupou o cargo de diretor-geraldo
De p a rta m ent oNac iona l d e E d u c a ç ã o ,n o R i o d e J a nei ro,e
f oÌ, e m Br as í lia,S ec r et á ri od a Ed u c a ç ã od o D i s tri toFederal .
Em 14 de julho d e 1 9 3 6 H e l i M e n e g a l ev i u -se el ei to
membro da AcademiaMineira de Letras,onde ocupou a cadeira
na 32, de que é patrono o Marquês de Sapucaí.Presidenteda
Aca d e mi a em dois biê n i o s , re a l i z o u n o tá v e l tra b a l ho, que
cu l mi n o u c om a obt enç ã od a P re fe i tu rad e B e l o H o ri zonteda
doa çã o de um pat r im ôn i oq u e p e rm i ti u à e n ti d a c l emagna cl a
cu l tu ram ineir aaqur s iç ã od e s e d ep ró p ri ae c o n d i ç Õ e sestávei s
de manutenção.Com toda justiça,a AcademiaMineirade Letras
e m s o l e n i d a d ere al i zada
lh e o u to r gouo Diplom ad e B e n e m é ri to
1B d e a g os t ode1977, c lu ra n tea o u a Ì s e ìn a u g u ro ua p l ac.rconr
que a i n s t it uiç ãooe" o n s ' -a c tr e s c :' ri oa' s !a s a ìàc j e sessÕes.
, ; i ìa i ü -a s s Ê - .ar-Ë
Pu blic ouas s eg- i ri e s o i -ì' a sa tÍa ' e
o a c!ìi i !,Ì-a
s e p ro j e t ou c onlo um c i o sm a i s a -te n i i c c s ;â ,c r' ÊS
em l l i n a s Cer ias .
Poesias:Azul, 1922; Aníorado Sonho, 1926: O Suav'e
Poema, 1928; PassaQuatro, 1928; Antiga Melodia, 1935;
Permanênciado Azul, 1979;Joãozinhoe Maria e outraspoesias
infantis,1936; Roteirosde Poesia,ensaios,196A;Aldeia, 1966;
Prosa: Cabo Deodato, prosa, 1936; A Porta do Paraíso,
contos, 1966; Villa-Lobos e a Educação, ensaio, 1969,
* M em br o F undad o rd a C o mi s s ã oM i n e i ra d e Fol cl ore,
í oi ca sa do c om D. O d e tte R é g rn e rMe n e g a l e , h o u ve cl esse
enl a ce cinc o f ilhos : Cid , N l a u ríl i o ,B e re n i c e ,i ú l i o e D ani l o.
Fa l e ce un o Rio de lane i ro ,e m m a i o c l e 1 9 B l
O céu cinzento, com nuvens baixas,deixava cair chuvinha fin:
e contínua, comum no mês de novembro nas montanhas mineiras.
Final de primavera,escuro no céu, escuro na alma.
Um íriozinho extemporâneofazia Ana Maria tremer e enrolar-se
mais em seu chale tão cinzento quanto o dia.
L i d a n d o n a c o z i n h a , e l a c o n v e r s a c o m s e u cã o , b r a n co d e
manchas pretas espalhadaspelo corpo, que se aninhava perto do
fogão, à procura,também ele, do calor que reconforta.
- Sai pra lá, Romão. Não vê que você me estorva?O almoço tá
atrasado.Não demora muito e seu dono chega molhado até os ossos,
m a l d i z e n d oo t e m p o r u i m , e à p r o c u r ad o g o l e d a b r a n q u i n h aq u e o
íaz espantara friagem grande do tempo, porém maior ainda em seu
coração.
A g a t a m a l h a d ad e t r ê s c o r e s ,a m a m e n t a v as e u sfi l h o te se m u m
cestode palha, colocado do lado de fora da cozinha, na pequena
á r e a c o b e r t ad e q u e p r o t e g i ao t a n q u e d e l a r a r r o u pa s.
- Ô v i d a l R e s m u n g a v aA n a M a r i a , t a m b é m e l a j á d e sg o sto sa
com aquela chuvinha íina sem fim.
- Ô vidal A roupa não enxuga, o ferro de brasaé um horror, as
c r i a n ç a sc o m o s c a l ç a d o sm o l h a d o s . . . u m a c a n s e i raq u e n ã o a ca b a
mais.
- C h e g a v aà p o r t a ,o l h a v a o c é u , v o l t a v a p r a d e n tr o ,b a l a n ça n d o
a cabeça. Vamos ter chuva por muito tempo ainda. Os grelos das
laranjeirasestão todos virados para baixo e isso quer dizer que a
chuva vai continuar.
- É verdade que essachuvinha tem lá seu lado brom.É chuva
criadeira,Chuva que faz o milho crescer,embonecar e trazer fartura
para os animaise as pessoas.Enxugavaas mãos no avental, prova\a
u m a p i t a d ad o f e i j ã o n a c o l h e r d e p a u , c o l o c a v a m a i s u m "p i zìco " d e
s a l e c o n t i n u a v a s u a p r o s a c o m R o m ã o , q u e d e ol h o s a te n tcs'a
d o n a , p a r e c i ae n t e n d e rs u a s l a m ú r i a s .
:
A n a i ! 1 a r i ae r a m o ç a , c o r p o r e c J c . c J r: j : c : '- . =. I * - i
c a b e l o s n e g r o ss e m p Í e c o b e r t o sc o m u n a - a : . - - :
- -. - n o s d i a s d e f e s t a s , e l a o s s o l t a v a , d e i x a n c i o - o s ca .: ^ a s ::5 :- :
alcançavama cintura,ligeiramenteencaracolados,e não ha''ia q,..:er
não os notasse.O marido, nessasocasiões,olhava orgulhoso pa':
mulher,tão nova, tão bonita e se gastandotanto no tanque, no io:;,
n a l i d a c o m a s c r i a n ç a s ,p e q u e n a sa i n d a t o d a s e l as, o n r a i o r , u n '
raoazinho de nove anos.
Nessedia escuro,qua^tr:
Um barulhoà portadeixou-aassustada.
desejavaespantaras névoasde seu coração,procurandouma résiiaoe
r n taco i s:
l u z e m s e u i n t e r ì o ru, m a b a t i d an a p o r t ap o c l e r l as i q n i ii ca ta
- Q u e m s e r á ?C o n r u m t e n n p oc i e s s e s . D
. , c r a A ll Ê a 'ã : = : - .
a n d a r n e i o p e r r e n g u ee n ã o i a a i r o n i a r € S t âc f ì u , r 'a . O :a ;': ^ ã : ;
n ã o h á n i n g u é m d o e n t ep o r a q u i e h o j e n ã o é d i a d e m i ssae n e m o e
cerimôniasna lgreja.
A s b a t i d a s s e r e p e t i a m . E r a m b a t i d a s d i f e r e n te s, n ã o se
co.r n e ço L l
à sb a t ì d a sc o m u n s .A n a M a r i a ,s r , r p e rsti ci o sa
assemelhavam
a r e r i a l t a s n a <. f ; : ; 3 <p 2 - l a - o . Ì : z - r o >i l : c i l c r r z. e . a o ''Ê:- 'l
- A s b a l i o a sc c - : a - a .
 n a \ 1 a r ì a .e n c n e n c o -- s- -É.o.c. i , ì 'J r : ^ - a : - ' - r a - - '.a
v i u u m a c a d e ì Ì n h aa m a r e i a ,s u i a e i a r - . . : a ; : '1 . ! : a ..l i ]
s e u sÍ i l h o t i n h o sm o l h a d o s q u e q a n , a ; . r 'L ì\a - '. a s e - '
A n a r \ 1 a r i aa b r i u o r o s t oe m u n r l a r q o , <c - r 's c .
O c é u d e i x o u d e s e r c ì n z e n t o , , ì c ã . a : e : . '^ :R o m ã oa p u l a r e m v o l t a d a t ê n r e a .
:- = -.
A c h u v i n h a c o n t i n u a v aa c a r r ,r n a so a . : : . - :
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Q)r't:târ-r'e.Ë-rrl ar
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ciclo da Pás coa,integradopelaQuaresma- que
se inicia na Quarta-Feirade Cinzas,tem seu
momentoculminantena SemanaSanta(a última
quandose
no Domingoda Ressurreição,
do ciclo),encerra-se
a
Páscoa.
celebra
Numerosascrendices,superstiçõese ritos mágicos
envolvemtodo esseciclo, a maioriarecebidade Portugal
e, atravésde Portugal,de toda a Europa,
Ao lado de cerimôniasreligiosas,aparecemnítidas
manifestações
folclóricas,como se mostraráa seguir.
Na Quarta-Feira
de Cinzas,queimam-seos ramosdo
ano precedente.Nessedia tem início a Quaresma,que o
povo antigo respeitavacom jejuns, procissõese outras
oráticas.Por exemolo:
a) Não se íica noivo ou se casana Quaresma'.dâ azar.
t em todasassextasb) Não secorrìecàrnequentet ermelha
feirasda Quaresma.
A última semanada Quaresmaé chamadade Semana
Santa.Seu primeirodia é o Domingode Ramos,que tem
característicasagrárias, num cerimonial arcaico de
renovaçãoda vegetação.Levava-seuma palma à igreja,
palrnaessaque era bentae conservada
peìopovo,paraser
e raios,invocandoqueirlada,nos Ìììornentos
de trovoadas
se SãoJeronìrno
e SantaBárbara.Deve serguardadaatrás
quadro
imagem
cleum santo.
do
ou
quarta
a sexta-feira
santa,não se devecomercarne
De
nem tomar bebidasalcoólicas.
Na Sexta-feiraSanta não se deve fazer barulho
(antigamentenem os carros buzinavam/ nem os trens
apitavam).Nessedia não se deve varrer a casa/ nem
trabalhar.Não prestarnatarqualquertipo de animal. Dá
sortetrocaruma nroedado SenhorMorto,e guardá-lapara
ter dinherroo ano todo.
No anoitecerde quintaparasexta-Íeira,
aconteceo dia da
malvadeza,muitosfoliõesinvademcasase fazendas,soltam
animais,roubamcoisasque serãocolocadasenr um lugar
públicono dia da Malhaçãodo Judas.
No Sábadode Aleluia, cujo cerimonialtem começo
com o rito do fogo novo, destaca-seno costumepopular a
Queima e a Malhaçãodo Judas.Hoje, após alterações
folclóricapassoua se dar no
litúrgicas,
estamaniÍestação
Domingo,apósa Missada Ressurreição.
Na Queimae Malhaçãodo Judas,
o povodeixaextravasar
a sua raìva contra o aoóstolotraidor, ele mesmo uma
principalmente
encarnação
de todosostraidores
conhecidos,
políticos,que traíramo seu mandato.
Como última maniíestação
dessecomplexo cultural,
temoso ovo de páscoa.O ovo signiÍicavida e é o símbolo
E
perfeitode Jesusde volta à vida, com a sua ressurreição,
no Domingo de Páscoa,
costumeantigo distribuírem-se,
ovos cozidos de galinha prntados cie r arias co'e :.
Modernamente,
a força comercìalsubstitu; uta s o,cs de
galinha por ovos de chocolate, surq nc/o à I l.'a do
coelhinhoda Páscoa,uma ìnovaçãoalernãintrod"zclano
Brasil.A explicaçãoparaessefato e que, com o despertar
os coelhossaemde suastocase trazemalegria
da primavera
e íelicidadeoaratodos.
Esteciclo é muito importantena vida populare o povo/
desdetempos
repetidas
atravésde múltiplasmanifestações,
marcaa forçada tradiçãoque sefaz presente
imemoráveis,
geraçãoapós geração.
'\l entc'c
f::i
t'a.
'..: : \. a:
?a' '
jr* ri{.'{:.íiïj'i{rí;{i'ii íq,'ir,l' ríri { ": * l: í r ir dr i { r . ï ' : J
' i iir r i; r * ï i{ r J Í Í .
A exposiçãoRetratos
de Fé e Cultura,do fotógrafoAlex Salim,estáem cartazno MuseuHistóricode Divinópolis
praçaDom Cristiano,328, até o dia 19 de maio próximo.Estãoexpostasna mostra22 Íotos,em pretoe branco;elas
retratampersonagens
do Congadode Divinópolis.
musicaise outrosobjetosutilizadosna festa,além de
instrumentos
Integramtambéma exposiçãovestimentas,
no séculoXlX.
negrosescravos
brasileiros
a
situação
dos
textosde autoresdiversosenfocandoo Congadoe
nas
cidades
de Farume Copenhague,
estiveram
expostas
de
Divinópolis
no MuseuHistórico
As fotosapresentadas
de
1998.
na Dinamarca,
de novembro
de 1997a outubro
:.
em Engenha'
dosnoveaos2lanos.Diplomou-se
morouem Divinópolis
AlexSalimé mineirode Lavras;
O fotógrafo
onde
=*
quinze
anos,
para
Paulo
há
\'1udou-se
por
pouco
tempo.
5ão
proíissão
ntasdedicou-se
a essa
de Agrimensura,
€ír0-e:cì:
e ìn:ïi--iÇÒ.i.
se'rico: 3 irr;1o1an:r:
declicaproíi.:ìora,rìÈnïe
a fotograiiap'estando
ÁÁ-ì:
,li--l19
t
.:i'.a:li
\..,ti-s:'
d:
s=t-r'r:^: .:r:a-'::'a i:: I ar - l- = :=
:a,C:
tei.:
s:ór:co
de
D;',incsc,is
O
+^ e: