Divulgação 2013.1_SEM FOTO - Instituto de Relações
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SEMINÁRIO DE RELAÇÕES INTERNACIONAIS 2013.1 Instituto de Relações Internacionais - PUC Rio Rua Marquês de São Vicente 255 l Vila dos Diretórios l Casa 20 Fone: (21) 3527.1557 e-mail: [email protected] Minicursos oferecidos Para facilitar o processo de inscrição nos Minicursos (MC) que compõem a disciplina "Seminários de Relações Internacionais" que acontecerá entre 22 e 24 de maio de 2013, estamos utilizando a ferramenta "Google-docs". O formulário online de inscrições está disponível em: https://docs.google.com/forms/d/1gwthuKWUAqonbvpZNMlt4Fxs5N-N6zLNvhC9ZRVx_vk/viewform O(A) aluno(a) deverá preencher o formulário observando atentamente as instruções para que a inscrição seja realizada com sucesso. Os(As) alunos(as) serão notificados da inscrição por email. Observe os minicursos oferecidos de acordo com o ano de ingresso. As inscrições seguirão o seguinte calendário, organizado segundo o ano de ingresso no curso (matrícula): Quarta-Feira (08/05): ingressantes até 2010; Quinta-Feira (09/05): ingressantes em 2011; Sexta-Feira (10/05): ingressantes em 2012; Sábado (11/05): ingressantes em 2013; Domingo (12/05): alunos que perderam o dia designado para sua inscrição. INSTITUTO DE RELAÇÕES INTERNACIONAIS ! http://www.iri.puc-rio.br Minicursos oferecidos para todos os alunos Introdução à Ajuda Humanitária Violências na Guerra e na Paz: guerra. No entanto, não pretendemos Internacional: princípios, atores e desafios conceituais e políticos apenas centrar-nos em cenários de dilemas As estratégias de controlo e ameaça do Contextualização da ajuda humanitária inimigo e produção do terror baseadas internacional incluindo breve histórico, na construção de masculinidades Convenções de Genebra e princípios do dominantes e feminilidades e direito humanitário inter nacional. masculinidades subalternas são uma Conceitos e princípios que norteiam a constante em contextos de violência prática da ajuda humanitária armada acentuada. Os crimes sexuais internacional. Introdução aos atores sistemáticos, as deslocações forçadas envolvidos na prática da ajuda ou a manipulação ou perversão das humanitária. Estudo de caso percepções dos papéis de homens e apresentando alguns dilemas e desafios mulheres com fins bélicos são exemplos da prática da ajuda humanitária bastante conhecidos. As estratégias internacional nos dias de hoje. violentas (físicas, psicológicas, sexuais) Alessandra Vilas Boas Atualmente é Diretora de Comunicação de grupos armados (exércitos, guerrilhas, forças policiais, milícias, gangs, facções, cartéis) passam do Médecins Sans Frontières (MSF) necessariamente pelo controlo das Brasil. Pela mesma organização, já masculinidades e feminilidades, pela trabalhou na Itália, Reino Unido e África promoção de identidades violentas e do Sul. É mestre em Humanitarian and pelo exercício da violência como forma Development Practice pela Oxford de terror e controlo das populações. De Brookes University, UK (2008). facto, ainda que mudem os conceitos e práticas da guerra, o seu caráter guerra ‘tradicional’, mas também em cenários em que a violência armada assume elevada intensidade. Tencionamos analisar em que medida o fenômeno da violência com base no gênero nos ajuda a desvendar possíveis continuidades entre períodos de préguerra, guerra e pós-guerra, bem como os contornos das “novíssimas guerras”. Pretende-se, assim, realçar, por um lado, a artificialidade da divisão entre a violência da ‘paz’ e a violência da ‘guerra’, e, por outro lado, destacar a transversalidade da manipulação identitária em contextos de violência, seja concentrada e de larga escala, seja disseminada em micro-espaços e escalas. Tatiana Moura Diretora Executiva Promundo-Brasil / Pesquisadora Centro de Estudos Sociais-Universidade de Coimbra. sexuado parece ser uma permanência: todas as guerras e conflitos armados assentam na construção de identidades, estruturas e mecanismos de poder e dominação que estão no centro do sistema patriarcal, a que algumas feministas chamam sistema de guerra (Reardon, 1985). Para se perpetuar, este sistema necessita da construção de um determinado tipo de masculinidade (hegemónica, dominante e violenta). Por sua vez, esta masculinidade precisa de masculinidades e feminilidades silenciadas, invisibilizadas e, portanto, marginalizadas, que sejam a sua antítese, negação e contraponto. Neste mini-curso se pretende contribuir para o aprofundamento da análise sobre representações da violência exercida contra as mulheres e homens e estratégias sexuadas de controlo e poder utilizadas em contextos de INSTITUTO DE RELAÇÕES INTERNACIONAIS ! http://www.iri.puc-rio.br Minicursos oferecidos para alunos ingressantes em 2013 Estudos sobre Paz e Conflitos - conflito como campo. A segunda seção Processo de internacionalização de Curso Introdutório introduzirá uma variedade de modelos empresas brasileiras As guerra e outras formas de violência organizada têm sido uma constante bastante deprimente na história humana. Tantos escritores e pensadores e observadores escreveram página após página detalhando os horrores da guerra, muitas vezes, na esperança de que as gerações posteriores poderiam aprender com estes horrores e não repetir os mesmos erros. E, no entanto, aqui estamos no século XXI, e a guerra é ainda muito presente na nossa sociedade. Se a guerra é uma coisa horrível, por que tivemos e seguimos tendo tantas? Entender como um conflito começa também faz parte da compreensão de teóricos para a compreensão da paz e conflito; teorias clássicas serão cobertas e comparadas, ao lado de modelos O curso abordará o processo de inter nacionalização de empresas brasileiras, contemplando a natureza e o alternativos provenientes de outros volume dos investimentos diretos no contextos culturais. A terceira seção do exterior, as políticas públicas de fomento curso cobrirá transformações à internacionalização, particularmente na contemporâneas de paz e conflito no área da cooperação internacional e mundo, e incluirá temas como a finaciamento público – destacando, natureza mutável da guerra, o neste caso, a atuação do BNDES. Outra terrorismo, os atores não estatais, a dimensão a ser trabalhada refere-se aos globalização e os direitos humanos, c o n fl i t o s s o c i a i s e a m b i e n t a i s entre outras coisas. Os alunos, então, colocaram todos estes pedaços juntos e discutiram novos entendimentos de paz oferecendo discussões críticas de associados a expansão dos investimentos brasileiros, particularmente na América Latina, Caribe e África Lusófona. políticas e práticas. João Roberto Lopes Pinto Niousha Roshani Doutor em Ciência Política pelo Iuperj com doutorado sanduíche na como a paz termina. Embora muitas Consultora na área de Direitos Humanos Universidade de Nanterre (Paris X) -, vezes pensamos de paz como apenas a com 12 anos de experiência pública e professor de políticas públicas no ausência da guerra, a paz é realmente privada na administração e promoção Departamento de Estudos Políticos da um fenômeno complexo que ocorre de de todos os aspectos dos direitos UNIRIO, professor de teoria política no diferentes maneiras em diferentes humanos e desenvolvimento. Mestre em Departamento de Ciências Sociais da configurações. Só porque um país não D e s e n v o l v i m e n t o In t e r n a c i o n a l – PUC-RJ e coordenador do Instituto e s t á e m g u e r r a n ã o s i g n i fi c a Estudos Latino-americanos (Cornell Mais Democracia. Com longa necessariamente que a paz existe, University - EUA). Doutorado em mesmo em tempos de paz, a Educação (Institute of Education, experiência individual pode ser marcado Londres) com pesquisa sobre crianças pelo conflito, sofrimento, repressão, e afetadas por conflitos na Colômbia. outras formas de violência institucional. Este curso abordará estas questões experiência no campo das organizações da sociedade civil, tendo sido coordenador do Ibase e superintendente do orçamento participativo do estado do Rio de Janeiro. Atualmente, desenvolve a linha de pesquisa 'Estado, grupos econômicos e políticas públicas. a t r a v é s d e t r ê s s e ç õ e s i n t e rre l a c i o n a d a s . A p r i m e i r a s e ç ã o apresentará os elementos básicos e primários dos estudos sobre paz e INSTITUTO DE RELAÇÕES INTERNACIONAIS ! http://www.iri.puc-rio.br Minicursos oferecidos para alunos ingressantes em 2012 Cooperação Internacional: conceitos, tendências e perspectivas Crianças, Migração e Conflito Este curso aplicará as teorias e concepções da infância, juventude e Panorama geral sobre a cooperação idade social para analisar as diversas internacional, seus conceitos básicos, experiências de crianças e jovens em origens, modalidades, cooperação contextos de conflito e migração. governamental e não-governamental, Também, se discutirá os papéis das interações com o debate sobre crianças e jovens migrantes na desenvolvimento e ajuda humanitária. O construção da paz, conflitos armados e papel do Brasil como receptor e doador da violência política e as implicações de cooperação. Perfil básico da dessa participação nas dinâmicas inter- cooperação geracionais no seio das famílias e das brasileira. Os alunos farão exercícios de comunidades. Além disso, o curso elaboração de projetos de cooperação. examinará a definição de quem deve ser Fátima Mello considerado como criança-soldado e da manipulação ideológica e política do Historiadora, mestre em Relações c o n c e i t o d a i n f â n c i a . Ta m b é m Internacionais (IRI/PUC-RJ), é membro questionará a política de idade que do Núcleo Justiça Ambiental e Direitos forma a infância em leis internacionais e da organização não-governamental sua utilização sobre crianças em FASE – Solidariedade e Educação – conflitos armados, assim, examinar onde realiza iniciativas de como as idéias e práticas sobre a monitoramento e incidência sobre a infância surgiram e como eles são política exter na e a cooperação divulgados através de meios de brasileira. Foi secretária executiva da transmissão, ONGs internacionais e leis REBRIP (Rede Brasileira Pela Integração internacionais, dos quais a Convenção dos Povos) de 2001 a 2010 e participa das Nações Unidas sobre os Direitos da de sua coordenação. Integrou o comitê Criança faz parte. Este curso analisará organizador e secretariado do Fórum a lacuna entre os "direitos" concedidos Social Mundial de 2000 a 2005. Integrou as crianças pela Convenção e as a secretaria executiva da Cúpula dos realidades das suas vidas no contexto Povos na Rio+20. de outras identidades sociais, a vida familiar, o conhecimento, a política e a guerra. Niousha Roshani Consultora na área de Direitos Humanos com 12 anos de experiência pública e privada na administração e promoção de todos os aspectos dos direitos humanos e desenvolvimento. Mestre em Desenvolvimento Internacional – Estudos Latino-americanos (Cornell University EUA). Doutorado em Educação (Institute of Education, Londres) com pesquisa sobre crianças afetadas por conflitos na Colômbia. INSTITUTO DE RELAÇÕES INTERNACIONAIS ! http://www.iri.puc-rio.br Minicursos oferecidos para alunos ingressantes em 2011 Logística Humanitária Crítica da Economia Política do Processo de internacionalização de liberalismo pós-Guerra Fria empresas brasileiras ajuda humanitária para pessoas afetadas As vertentes do liberalismo pós-Guerra O curso abordará o processo de por desastres naturais ou provocados Fria e o poder. Institucionalismo i n t e r n a c i o n a l i z a ç ã o d e e m p re s a s pelo homem requer conhecimento e neoliberal e a criação da OMC. brasileiras, contemplando a natureza e o habilidades p r o fi s s i o n a i s Liberalismo tecnocrático, poder estrutural volume dos investimentos diretos no multidisciplinares. Este minicurso procura e a crise argentina. Liberalismo exterior, as políticas públicas de fomento adaptar conceitos da Logística intervencionista e as guerras nos Bálcãs. à internacionalização, particularmente na Empresarial para a Logística de Da crítica do liberalismo à economia área da cooperação internacional e Operações Humanitárias, aplicando política crítica. finaciamento público – destacando, O efetivo planejamento e entrega de teorias já bem desenvolvidas na área de logística para o contexto de Igor Abdalla Medina de Souza neste caso, a atuação do BNDES. Outra dimensão a ser trabalhada refere-se aos gerenciamento de desastres, além de É diplomata de carreira e PhD em conflitos sociais e ambientais associados integrar ferramentas de outras áreas Ciências Políticas e Sociais pelo Instituto a expansão dos investimentos disciplinares. O objetivo é apresentar e Universitário Europeu (Florença, Itália). brasileiros, particularmente na América conceituar os desafios fundamentais na Mestre em Relações Internacionais pelo Latina, Caribe e África Lusófona. tomada de decisões em logística de IRI/PUC-Rio, faculdade na qual lecionou operações humanitárias nas fases de preparação, resposta e recuperação de para a graduação. Graduou-se em João Roberto Lopes Pinto Direito pela Universidade Federal Doutor em Ciência Política pelo Iuperj - Fluminense e em Economia pela PUC- com doutorado sanduíche na Rio. Publica regularmente em periódicos Universidade de Nanterre (Paris X) -, das áreas de Direito e Relações professor de políticas públicas no Possui graduação, mestrado e Internacionais e é autor do livro Dom Departamento de Estudos Políticos da doutorado em Engenharia de Produção Quixote reencontra Sancho Pança – UNIRIO, professor de teoria política no pela PUC-Rio e pós-doutorado em Direito e Relações Internacionais antes, Departamento de Ciências Sociais da Engenharia de Sistemas Logísticos pela durante e depois da Guerra Fria, que PUC-RJ e coordenador do Instituto Mais Universidade de São Paulo (USP). será publicado em 2013 pelas editoras Democracia. Com longa experiência no Realizou estágio doutoral na Apicuri e PUC-Rio. campo das organizações da sociedade desastres. Adriana Leiras Universidade de Waterloo (Canadá) e civil, tendo sido coordenador do Ibase e estágio pós-doutoral na Universidade de superintendente do orçamento Lugano (Suíça), onde parte do projeto foi participativo do estado do Rio de desenvolvido na Etiópia em parceria com Janeiro. Atualmente, desenvolve a linha o World Food Program Ethiopia (WFP - de pesquisa 'Estado, grupos ONU). Atualmente integra o quadro econômicos e políticas públicas. principal de professores do Departamento de Engenharia Industrial da PUC-Rio. Tem experiência na área de Engenharia de Produção com ênfase em G e r ê n c i a d e P ro d u ç ã o , a t u a n d o principalmente no tema de logística humanitária e planejamento, projeto e controle de sistemas de produtivos. INSTITUTO DE RELAÇÕES INTERNACIONAIS ! http://www.iri.puc-rio.br Minicursos oferecidos para alunos ingressantes em 2010 Política Comercial e o Brasil no An Ethnographic Inquiry into and consequences of police pacification Comércio Internacional Security: Investigating the Blurring in Rio. O minicurso tem como objetivo between Police and Military Actions This class will be based on a combination apresentar os acordos de comércio e os This course questions taken-for-granted of lecture and discussion, so it is processos de integração comercial no definitions of “security” by using an essential that students come to class âmbito multilateral (OMC) e regional ethnographic lens on the subject. having carefully read the assigned (Mercosul, ALADI e acordos bilaterais), Existing academic, policy, and public readings. Readings are in English, and ressaltando suas principais motivações e discourses about security tend to be class will be conducted in Portuguese or características. No contexto desse state-centered, focusing on the right to English, depending on student processo de integração, será protect nation-states’ interests, by force if preference. apresentada a evolução da participação necessary. As an emerging set of critical do Brasil no comércio internacional e a security studies points out, these influência dos stakeholders do setor traditional approaches to security are privado na negociação desses acordos. limited, often little more than Antonio Josino Meirelles Neto Gerente de Relações Institucionais do Grupo Camargo Corrêa. Foi analista de rationalizations for state practices. This is exactly where ethnography has the potential to intervene, providing an important counterpoint to normative Students will be expected to submit a one-page response paper on one of the three days of class. Students may choose on which of the three days they would like to submit the paper. This paper should respond to the following questions: negociações internacionais da studies of security through grounded - Confederação Nacional da Indústria analyses that highlight how security thing you learned from the assigned (CNI), pesquisador no Instituto de language and practices shape, and are texts? Estudos do Comércio e Negociações shaped by, communities, cultures, and Internacionais – ICONE e assistente de identities. desenvolvimento de negócios do Departamento de Comércio dos EUA, em São Paulo. Entre 2003 e 2011, acompanhou negociações de acordos comerciais em foros multilaterais em Genebra (OMC e UNCTAD), regionais (Mercosul e Aladi) e bilaterais. Desde 2008 acompanha as negociações sobre mudança do clima da UNFCCC. É formado em Relações Internacionais pela PUC-SP e possui um Master em Política Comercial pela SciencesPo de Paris. - What was at least one new What is one critique you have of the texts? The current police pacification policy in Rio de Janeiro begs for issues of security to be examined from a fresh perspective, and that is the objective of this course. In particular, we will investigate the blurring between what Jauregui (2010) theorizes as “blue” (police) and “green” (military). In the Maldives, for example, Jauregui analyzes how the creation of a civil police is a ploy by a coercive government to appear as a liberal democracy on the Stephanie Savell Bacharel em Antropologia/Sociologia pelo Middlebury College. Mestre em A n t ro p o l o g i a ( 2 0 1 1 ) p e l a B ro w n University com a dissertação “I’m not a leader”: Grassroots civil society in a Rio de Janeiro favela”. Atualmente cursa seu doutorado em Antropologia na Brown University. international stage, while cracking down even harder on political insurgents renamed as criminals. This highlights the global paradigm that eventually governments must have a civil means of coercion (i.e., a police force), even if order is being ensured by the military. Jauregui questions: “how, by whom, and for what are lines of civil and military spheres being drawn in specific instances of conflict and calm?” (2010a:21). We will discuss these extremely relevant questions in relation to the significance INSTITUTO DE RELAÇÕES INTERNACIONAIS ! http://www.iri.puc-rio.br Minicursos oferecidos para alunos ingressantes em 2010 (cont.) Política Econômica Internacional: C o n s e l h o C o n s u l t i v o d o C e n t ro de Bretton Woods à Crise de 2008. Internacional Celso Furtado – RJ; Continuidade ou ruptura? Coordena o Núcleo de Estudos O mini-Curso pretende discutir a evolução, transformação e desdobramentos na dinâmica do capitalismo, no período histórico que vai de Bretton Woods aos efeitos da crise econômica iniciada em 2008. Discutirá alguns elementos teóricos, capazes de dar consistência às tentativas de entendimento desta “longa duração” à luz da fenomenologia do período e de demarcações de momentos cruciais onde estejam mais visíveis as contradições, rupturas e continuidades do sistema internacional. Regionais e do Desenvolvimento – D&R, CNPq; Convidado da Universidade de Leiden – Holanda para ocupar a Cátedra Rui Barbosa do Centro de Estudos latino Americano (2012); foi Prof. convidado da Universidade de la República do Uruguay (2011). convidado do Profº Institut d’ Études Politiques de Lille ( França – 2008); da University of Walles- Swansea, ( Reino Unido 2003 e 2001); da Université Paris III/Sorbonne Nouvelle (nov-dez, 2003) ; e do Centre de Documentation sur l’Amérique Latine-CREDAL/CNRS ( abril –dez 2003); É membro do Conselho C i e n t í fi c o d e d i v e r s a s r e v i s t a s Marcos Costa Lima acadêmicas brasileiras. Em 2003 É Professor do Programa de Pós- recebeu a Cátedra Simon Bolívar da Graduação em Ciência Política da Université Paris III/ Sorbonne Nouvelle. UFPE; Doutor em Ciências Sociais pela UNICAMP – SP (1999); Pós-Doutor em Política Econômica pela Université Paris XIII – Villetaneuse; Foi Presidente da Associação Nacional de PósGraduação em Ciências Sociais – ANPOCS (2010-2012); é Membro do INSTITUTO DE RELAÇÕES INTERNACIONAIS ! http://www.iri.puc-rio.br QUADRO DE HORÁRIOS LOGÍSTICA HUMANITÁRIA Adriana Leiras Horário: 7 às 10hrs Público-alvo: Ingressante 2011 POLÍTICA COMERCIAL E O BRASIL NO COMÉRCIO INTERNACIONAL Antonio Josino Meirelles Neto Horário: 15 às 18hrs Público-alvo: alunos ingressantes em 2010 INTRODUÇÃO À AJUDA HUMANITÁRIA INTERNACIONAL: PRINCÍPIOS, ATORES E DILEMAS Alessandra Vilas Boas Horário: 7 às 10hrs Público-alvo: todos os alunos COOPERAÇÃO INTERNACIONAL: CONCEITOS, TENDÊNCIAS E PERSPECTIVAS Fátima Mello Horário: 7 às 10hrs Público-alvo: alunos ingressantes em 2012 CRÍTICA DA ECONOMIA POLÍTICA DO LIBERALISMO PÓS-GUERRA FRIA PROCESSO DE INTERNACIONALIZAÇÃO DE EMPRESAS BRASILEIRAS Igor Abdalla Medina de Souza Horário: 7 às 10hrs Público-alvo: alunos ingressantes em 2011 João Roberto Lopes Pinto Horário: 15 às 18hrs Público-alvo: alunos ingressantes em 2011 e 2013. ESTUDOS SOBRE PAZ E CONFLITOS – CURSO INTRODUTÓRIO CRIANÇAS, MIGRAÇÃO E CONFLITO Niousha Roshani Horário: 7 às 10hrs Público-alvo: alunos ingressantes em 2013 AN ETHNOGRAPHIC INQUIRY INTO SECURITY: INVESTIGATING THE BLURRING BETWEEN POLICE AND MILITARY ACTIONS Stephanie Savell Horário: 15 às 18hrs Público-alvo: alunos ingressantes em 2010 Niousha Roshani Horário: 15 às 18hrs Público-alvo: alunos ingressantes em 2012 VIOLÊNCIAS NA GUERRA E NA PAZ: DESAFIOS CONCEITUAIS E POLÍTICOS Tatiana Moura Horário: 15 às 18hrs Público-alvo: todos os alunos POLÍTICA ECONÔMICA INTERNACIONAL: DE BRETTON WOODS À CRISE DE 2008. CONTINUIDADE OU RUPTURA? Marcos Costa Lima Horário: 7 às 10hrs Público-alvo: alunos ingressantes em 2010 INSTITUTO DE RELAÇÕES INTERNACIONAIS ! http://www.iri.puc-rio.br