ÍNDICE Moore Stephens - Moore Stephens Brasil
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09 de fevereiro de 2015 Moore Stephens Auditores e Consultores ÍNDICE LEGISLAÇÃO TRIBUTÁRIA ....................................................................................................................................................................................... 2 Tributos somam 45% da receita da indústria (Folha de Londrina) .......................................................................................................................... 2 Receita abre na segunda-feira (09/02) a consulta ao lote de restituição multiexercício do IRPF do mês de FEV/2015 (Receita Federal) ................. 4 Frente mantém foco no Supersimples (DCI – SP).................................................................................................................................................... 5 Evasão tributária: a maior preocupação na América Latina segundo pesquisa (Administradores.com) .................................................................. 6 RECURSOS HUMANOS / TRABALHISTA .................................................................................................................................................................. 7 Preenchimento da GFIP para Simples Nacional (Revista Dedução) ......................................................................................................................... 7 7 frases que você jamais deve dizer ao seu chefe (Exame.com) ............................................................................................................................. 8 CONTABILIDADE / AUDITORIA .............................................................................................................................................................................. 9 Auditoria indica corrupção com empreiteiras da Lava Jato, diz Durval (O Tempo) ................................................................................................. 9 Inovação diferencia serviços contábeis (Administradores.com) ........................................................................................................................... 11 OUTROS ASSUNTOS ............................................................................................................................................................................................ 13 Construtoras da Lava Jato enfrentam enxurrada de ações (Estadão Conteúdo) ................................................................................................... 13 Analistas do mercado financeiro pioram projeções e preveem PIB zero em 2015 (O Globo) ................................................................................ 15 Petrobras revisa manual de contratação e exige que fornecedoras respeitem código de ética (Administradores.com) ........................................ 16 Alemanha registra recorde de excedente comercial e exportações (G1 Portal de Notícias) .................................................................................. 17 SOBRE A MOORE STEPHENS AUDITORES E CONSULTORES A Moore Stephens é uma das maiores redes de auditoria, consultoria e outsourcing contábil do mundo (Top 10). Está presente em 105 países, com mais de 660 escritórios e cerca de 27.000 colaboradores. No Brasil, em expansão, há mais de 300 profissionais e 40 sócios nas firmas-membro sediadas em: Belo Horizonte - [email protected] Cuiabá - [email protected] Curitiba - [email protected] Florianópolis - [email protected] Fortaleza - [email protected] Página 1 Joinville - [email protected] Porto Alegre - [email protected] Ribeirão Preto - [email protected] Rio de Janeiro - [email protected] Santa Maria - [email protected] Campinas - [email protected] São Paulo - [email protected] São Luís - [email protected] (correspondente) (Este clipping traz, diariamente, informações advindas das fontes mencionadas, cabendo a responsabilidade aos autores e fontes redatoras.) MS Clipping – 09/02/2015 Moore Stephens LEGISLAÇÃO TRIBUTÁRIA MS News - Abril de 2012 Tributos somam 45% da receita da indústria Por Fábio Galiotto Setor cobra solução do governo para melhorar competitividade e evitar processo de desindustrialização ainda maior durante período de desaquecimento econômico A carga tributária para a indústria da transformação representou 45,4% do Produto Interno Bruto (PIB) do setor em 2012, o que reduz a lucratividade e ajuda a explicar o processo de desindustrialização pelo qual passa o País. É a maior fatia de receita devida à arrecadação federal entre as atividades, em contraposição aos 5,4% da agropecuária e da indústria extrativa, segundo o estudo A Carga Tributária para a Indústria de Transformação, da Federação das Indústrias do Estado do Rio de Janeiro (Firjan). Para a entidade, isso mostra por que é mais rentável produzir e exportar bens primários do que industrializados no Brasil. O levantamento foi entregue por representantes da federação ao ministro da Fazenda, Joaquim Levy, em janeiro, para pedir mudanças que possibilitem a retomada dos investimentos. Foram usadas informações disponibilizadas pela primeira vez pela Receita Federal, com dados abertos de arrecadação tributária por atividades econômicas e por tipo de tributo. Completam a lista de atividades o comércio, com 35,0% do PIB em tributos, e os serviços, construção civil e serviços industriais de utilidade pública (Siup), com 17,6%. A média nacional é de 23,6%, pouco mais da metade do que a indústria paga em impostos. Para a indústria, a maior participação é o Imposto sobre Circulação de Mercadorias e Serviços (ICMS), com 37,3%. Na sequência aparecem o Programa de Integração Social e Contribuição para Financiamento da Seguridade Social (PIS/Cofins), com 21,7%, a contribuição para o Instituto Nacional de Seguridade Social (INSS), com 13,2%, o Imposto sobre Produtos Industrializados (IPI), com 7,0%, o Imposto de Renda de Pessoa Jurídica (IRPJ), com 5,1%, e a Contribuição Social sobre Lucro Líquido (CSLL), com 2,5%. Outros tributos somam 13,3%. O setor tem o segundo maior peso no ICMS, é o maior, bem à frente, no PIS/Cofins e no IPI e fica com os menores em IRPJ e CSLL (veja mais no infográfico). O professor de economia Sidnei Pereira do Nascimento, da Universidade Estadual de Londrina (UEL), afirma que o estudo da Firjan aponta que houve alta na arrecadação sobre todos os tributos e queda na rentabilidade e na lucratividade da indústria, conforme comparação de 2009 a 2012 que consta no estudo. "A receita do governo com IRPJ e a CSLL caíram mais de 20% porque o setor vem tendo dificuldade em se manter, ainda que a participação no bolo tributário tenha aumentado de 38,3% para 45,4% no período", explica. Proposta da Firjan O especialista em Desenvolvimento Econômico do Sistema Firjan, William Figueiredo, afirma que o peso tributário sobre a indústria causa distorções como ser mais rentável extrair petróleo ou minério de ferro e exportar sem beneficiamento, do que produzir gasolina ou aço. Em busca de uma correção rápida, a proposta da entidade é que o governo desonere a alíquota do IRPJ e da CSLL para o setor. Ainda que ambos representem uma fatia pequena dos custos tributários industriais, ele diz que permitiria uma sobra de recursos para alavancar investimentos em um momento de pé no freio da economia. "Investir com capital próprio do empresário é uma característica da indústria nacional porque o custo do capital é alto no País." Figueiredo afirma que a alta taxa de juros atual, com a Selic em 12,25%, dificulta os investimentos porque o retorno é muito lento. Ainda mais com a perspectiva de baixo crescimento para os próximos dois anos. Questionado se a desoneração sobre lucro e renda resultaria em mais dinheiro aplicado na economia ou apenas em caixa maior para o setor, o executivo da Firjan diz que é o único modo de o governo aquecer o mercado rapidamente, porque uma reforma tributária é demorada. "Desonerar a cadeia hoje é mais difícil do que desonerar investimentos e, se o governo quiser isso no curto prazo, tem de reduzir as alíquotas de IRPJ e CSLL." Para Fiep, problema é recolhimento antecipado Página 2 (Este clipping traz, diariamente, informações advindas das fontes mencionadas, cabendo a responsabilidade aos autores e fontes redatoras.) MS Clipping – 09/02/2015 Moore Stephens MS News - Abril de 2012 ICMS é o imposto que mais pesa para a indústria da transformação O economista Roberto Zurcher, da Federação das Indústrias do Estado do Paraná (Fiep), afirma que o problema principal para o setor é ter de recolher impostos antes de receber pelo produto. Assim, há possibilidade para que o cálculo considere um valor, e a margem da cadeia, que é a mais extensa entre as atividades, seja menor. Sem contar que o bem pode demorar a ser comercializado apesar de o imposto já ter sido pago. Por isso, Zurcher considera que o ideal seria o governo desonerar tributos como o ICMS e PIS/Cofins, que são antecipados, e aumentar no IRPJ e na CSLL, que são feitas depois de definido o tamanho da renda e do lucro. "Todo o sistema produtivo é onerado com imposto antes de o produto chegar ao consumidor e isso aumenta a necessidade de capital de giro. Como os juros aqui são caros, isso prejudica a competitividade e aumenta o preço", diz. O presidente do Instituto Brasileiro de Planejamento e Tributação (IBPT), João Eloi Olenike, afirma que os produtos industriais têm muito valor agregado ao longo da cadeia, o que aumenta o peso dos tributos. O resultado é que mais de 70% dos impostos são cobrados sobre o consumo e a menor parte sobre propriedade e renda. "O governo deveria dar condições de a empresa ser mais lucrativa e depois tributar o lucro, mas prefere matar a galinha dos ovos de ouro e tirar antes", diz. O professor de economia Sidnei Pereira do Nascimento lembra que o custo é elevado para gerenciar o recolhimento diante do excesso de tributos, o que é pior na indústria, cuja cadeia é mais longa. "O Brasil é o único País que exporta tributos, porque as empresas recolhem na produção, têm de incluir o peso no custo e, quando o bem chega a outro país, há mais impostos sobre importados. Isso acaba com a competitividade." (F.G.) Fonte: Folha de Londrina (08/02/2015) Página 3 (Este clipping traz, diariamente, informações advindas das fontes mencionadas, cabendo a responsabilidade aos autores e fontes redatoras.) MS Clipping – 09/02/2015 Moore Stephens MS News - Abril de 2012 Receita abre na segunda-feira (09/02) a consulta ao lote de restituição multiexercício do IRPF do mês de FEV/2015 O crédito bancário para 160.765 contribuintes será realizado no dia 18 de fevereiro A partir das 9 horas de segunda-feira, 09 de fevereiro, estará disponível para consulta o lote multiexercício de restituição do Imposto sobre a Renda da Pessoa Física, contemplando as restituições residuais, referentes aos exercícios de 2014 (ano-calendário 2013), de 2013 (ano-calendário 2012), 2012 (ano-calendário 2011), 2011 (ano-calendário 2010), 2010 (ano-calendário 2009), 2009 (ano-calendário 2008) e2008 (ano-calendário 2007). O crédito bancário para 160.765 contribuintes será realizado no dia 18 de fevereiro, totalizando o valor de R$ 300.000.000,00. Desse total, R$ 24.664.930,48 referem-se ao quantitativo de contribuintes de que trata o Art. 69-A da Lei nº 9.784/99, sendo 4.546 contribuintes idosos e 447 contribuintes com alguma deficiência física ou mental ou moléstia grave. Os montantes de restituição para cada exercício, e a respectiva taxa Selic aplicada, podem ser acompanhados na tabela a seguir: Para saber se teve a declaração liberada, o contribuinte deverá acessar a página da Receita na Internet (http://www.receita.fazenda.gov.br), ou ligar para o Receitafone 146. Na consulta à página da Receita, serviço e-CAC, é possível acessar o extrato da declaração e ver se há inconsistências de dados identificadas pelo processamento. Nesta hipótese, o contribuinte pode avaliar as inconsistências e fazer a autorregularização, mediante entrega de declaração retificadora. A Receita disponibiliza, ainda, aplicativo para tablets e smartphones que facilita consulta às declarações do IRPF e situação cadastral no CPF. Com ele será possível consultar diretamente nas bases da Receita Federal informações sobre liberação das restituições do IRPF e a situação cadastral de uma inscrição no CPF. A restituição ficará disponível no banco durante um ano. Se o contribuinte não fizer o resgate nesse prazo, deverá requerê-la por meio da Internet, mediante o Formulário Eletrônico – Pe dido de Pagamento de Restituição, ou diretamente no e-CAC, no serviço Extrato do Processamento da DIRPF. Caso o valor não seja creditado, o contribuinte poderá contatar pessoalmente qualquer agência do BB ou ligar para a Central de Atendimento por meio do telefone 4004-0001 (capitais), 0800-729-0001 (demais localidades) e 0800-729-0088 (telefone especial exclusivo para deficientes auditivos) para agendar o crédito em conta-corrente ou poupança, em seu nome, em qualquer banco. Fonte: Receita Federal (06/02/2015 – 19H05) Página 4 (Este clipping traz, diariamente, informações advindas das fontes mencionadas, cabendo a responsabilidade aos autores e fontes redatoras.) MS Clipping – 09/02/2015 Moore Stephens Frente mantém foco no Supersimples MS News - Abril de 2012 A reativação da Frente Parlamentar da Micro e Pequena Empresa sofreu uma reviravolta, mas vai manter suas ações focadas no aumento do teto de receita anual e nas tabelas do regime do Supersimples. E conta com o apoio de cerca de 250 congressistas. O comando do colegiado, que era previsto para ficar com o deputado Jorginho Mello (PR-SC), passou às mãos de Covatti Filho (PPRS), que apresentou a lista de assinaturas para a reabertura da Frente antes do parlamentar gaúcho. Neste ano, a Frente terá grande visibilidade em razão de que a presidente Dilma Rousseff já manifestou interesse em apoiar a melhoria da tributação para as empresas de menor porte e para o Microempreendedor Individual (MEI) . Na sexta-feira (6), Mello se empenhou para evitar qualquer tom de polêmica, desdém ou concorrência em relação ao gesto do deputado catarinense, Covatti Filho. "Não importa quem está no comando, o que importa são as micro e pequenas empresas que fazem parte de uma causa muito bonita", disse ao DCI. Mello vinha colhendo as assinaturas para a reabertura da frente e já contava com uma lista com mais de 200 adesões. O deputado Covatti, por meio de sua assessoria, informou que no momento do registro não havia outro pedido semelhante e por isso apresentou o requerimento. A relação que Covatti entregou na última terça-feira tem a subscrição de 243 parlamentares. Ele informou que depois disso teve a assinatura de mais 50 apoiadores, que também serão anexados. O deputado antecipou que os próximos movimentos serão a realização de um grande encontro com os parlamentares interessados no tema para se definirem as coordenações da frente e um debate para definir futura pauta de trabalhos. Pelas regras legislativas, as frentes têm que ser reabertas a cada legislatura. Para isso, é necessário que um dos parlamentares colha por escrito o aval de seus colegas. Audiência Covatti disse também que já pediu uma agenda com o ministro da Micro e Pequena Empresa, Afif Domingos, que foi marcada para amanhã. A principal pauta do encontro, segundo Covatti, é a revisão do teto do Supersimples. A meta da frente é aprovar o Projeto de Lei Complementa 448/2014, que aumenta em até 400% o teto de receita anual para enquadramento de micro e pequenas empresas no regime tributário. Passará de R$ 3,6 milhões para R$ 14,4 milhões Fonte: DCI – SP (09/02/2015) Página 5 (Este clipping traz, diariamente, informações advindas das fontes mencionadas, cabendo a responsabilidade aos autores e fontes redatoras.) MS Clipping – 09/02/2015 Moore Stephens MS News - Abril de 2012 Evasão tributária: a maior preocupação na América Latina segundo pesquisa Por Wesley Montechiari A evasão tributária por empresas multinacionais é a maior preocupação na América Latina, já que grande parte do dinheiro é enviada ao exterior, segundo aponta pesquisa realizada pela RSM International, sétima maior empresa global de consultoria, auditoria e tributação do mundo, que analisou a opinião de especialistas em impostos e tributação de 54 países no relatório “The Evolution of Tax” (A Evolução dos Impostos). Calcula-se que entre US$ 21 trilhões e US$ 32 trilhões de patrimônio privado no exterior estão fora do controle das autoridades tributárias. Esse número ultrapassa o valor da dívida externa total do continente, aponta o estudo. Diante da reforma tributária global apresentada pela Organização para a Cooperação e Desenvolvimento Econômico (OCDE), que contempla a evasão fiscal por empresas multinacionais, especialistas em tributos reconhecem que será um grande desafio implementar os impostos propostos pela OCDE. Existe uma preocupação sobre os aspectos práticos que os governos enfrentarão, pois a política fiscal é componente fundamental para o controle de suas economias. As propostas da ODCE envolvem a ideia de abrir mão de parte do controle nacional para ter melhores resultados na política global, o que acarretará certa dificuldade nas negociações entre os países, ao tratar sobre a dupla tributação. As empresas terão maior exigência de divulgação e detalhes de suas políticas de preço de transferência. Essas corporações também serão desafiadas com propostas para neutralizar o impacto nos ajustes de incompatibilidade em acordos híbridos de tributação. Nesses acordos acontecem deduções duplas obtidas sobre um mesmo valor. Cada país tem sua própria interpretação sobre esse tipo de acordo, o que exige um entendimento e concordância entre os países. Na avaliação de Jean Stephens, CEO da RSM International, “o sistema global de impostos foi construído para uma era industrial dominada por potências ocidentais e isso não tem mais propósito em um mundo cada vez mais globalizado, impulsionado pela internet e pela economia. Aplaudimos os objetivos das reformas, sem precedentes, da OCDE e a inclusão do desenvolvimento econômico proposto, mas naturalmente a implementação disso será bem difícil para os governos e empresas ao redor do mundo.” O sócio diretor da RSM Brasil, Cícero Alencar, espera que não haja uma mudança significativa nos próximos anos no país, nos termos dos tratados de dupla tributação – acordo entre jurisdições, evitando que as empresas sejam taxadas em duplicidade, ao operar fora do seu domicílio principal. Segundo Cícero Alencar, “as autoridades brasileiras implantaram um novo sistema de impostos recentemente, reduzindo a possibilidade de planejamento tributário para empresas que operam no país, também como melhorias de controle sobre operações internacionais.” De forma mais ampla, os especialistas da América Latina, Oriente Médio e África preveem pouca alteração entre os acordos. No entanto, consultores europeus antecipam um aumento no número desses tratados. Enquanto governos também estão examinando a evasão fiscal entre pessoas com renda alta, especialistas brasileiros pesquisados não esperam que as taxas do Imposto de Renda tenham mudanças substanciais nos próximos três anos. Mais de 68% de sócios da RSM antecipam que as taxas em seus países permanecerão estáticas; e apenas 13% deles acreditam em um aumento. Entre as economias dos países do G7 e do BRIC, apenas a Alemanha espera um aumento nas taxas de impostos direcionado para pessoas com alta renda. No que se refere às pessoas jurídicas, especialistas da América Latina, Oriente Médio e África acreditam que haverá uma pequena variação nos tributos para empresas nos próximos três anos (80%). Especialistas dos países que fazem parte do G7 estão divididos em suas previsões. Alguns apostam em uma redução de um a cinco pontos porcentuais e outros apostam que as taxas permanecerão as mesmas. Especialistas dos países integrantes do BRIC (Brasil, Rússia, Índia, China) esperam que suas taxas tenham baixa variação. Fonte: Administradores.com (artigo consultado em 09/02/2015) Página 6 (Este clipping traz, diariamente, informações advindas das fontes mencionadas, cabendo a responsabilidade aos autores e fontes redatoras.) MS Clipping – 09/02/2015 Moore Stephens RECURSOS HUMANOS / TRABALHISTA MS News - Abril de 2012 Preenchimento da GFIP para Simples Nacional A Receita Federal normatizou os procedimentos do preenchimento da Guia de Recolhimento do Fundo de Garantia do Tempo de Serviço e Informações à Previdência Social - GFIP pelas empresas que concomitantemente sejam optantes pelo Regime Especial Unificado de Arrecadação de Tributos e Contribuições devidos pelas Microempresas e Empresas de Pequeno Porte Simples Nacional, enquadradas no código 736 do Fundo de Previdência e Assistência Social, e que não sejam tributadas na forma do Anexo IV da Lei Complementar nº 123, de 14 de dezembro de 2006. Com isso, essas empresas deverão, para o preenchimento da GFIP, utilizar o FPAS 515, enquanto o Sistema Empresa de Recolhimento do Fundo de Garantia do Tempo de Serviço e Informações à Previdência Social - Sefip não estiver atualizado. Fonte: Revista Dedução (06/02/2015) Página 7 (Este clipping traz, diariamente, informações advindas das fontes mencionadas, cabendo a responsabilidade aos autores e fontes redatoras.) MS Clipping – 09/02/2015 Moore Stephens MS News - Abril de 2012 7 frases que você jamais deve dizer ao seu chefe Por Claudia Gasparini São Paulo - A comunicação humana é cheia de ruídos e mal-entendidos. Para que isso não se transforme em problemas no seu ambiente de trabalho, é bom cuidar do seu tom de voz e escolher as palavras com atenção. A recomendação é ainda mais pertinente quando o interlocutor é o seu chefe. Diante disso, o consultor britânico Bernard Marr reuniu no LinkedIn Pulse algumas frases que você deve pensar duas vezes antes de falar para o seu gestor. Veja a seguir sete sentenças que podem comprometer o sucesso da sua relação com ele, de acordo com o especialista: 1. “Você tem certeza de que quer fazer isso?” Segundo Marr, é preciso tomar cuidado na hora de questionar uma decisão ou opinião do chefe. Dependendo do seu tom, pode parecer que você está tentando ensinar algo que ele já sabe. “Se você tem algo a dizer, aborde o assunto pensando que o seu chefe não viu ou esqueceu alguma coisa - e não acreditando que ele não sabe fazer o trabalho dele”, afirma o consultor. 2. “Você viu o que o Fulano fez? É tão difícil trabalhar com ele!” A não ser que o seu colega de trabalho tenha violado gravemente alguma política da empresa, é melhor não falar mal dele para o seu chefe. Além de soar como fofoca, esse tipo de frase pode depor contra a sua ética profissional. “Guarde o drama interpessoal para os seus amigos e familiares”, afirma Marr. 3. “Eu não quis perturbar você com um problema que poderia ter se resolvido sozinho” Algo deu muito errado e você não avisou o seu chefe a tempo de ele ajudar? A última coisa que ele quer ouvir é a frase acima. “A maioria dos chefes prefere saber sobre problemas em potencial antes de eles acontecerem”, diz o especialista. 4. “Se você não fizer tal coisa, eu me demito” Ameaças desse tipo soam infantis e podem até arriscar o seu emprego. “Você tem certeza de que é tão insubstituível quanto pensa?”, alerta o especialista. Na dúvida, é melhor desistir dos ultimatos e optar pelo diálogo. 5. “Como eu sou da geração Y…” ou “Pessoas da minha geração…” Para alguns chefes, a diferença de idade pode ser uma questão delicada ou simplesmente irrelevante. “A menos que você esteja respondendo a uma pergunta especificamente feita para alguém mais jovem, não fale sobre idade nem gerações”, afirma Marr. 6. “Não dá para fazer isso” Negar de forma categórica um pedido do seu chefe é uma má ideia, na opinião do consultor britânico. Ele aconselha que, em vez de "decretar" a inviabilidade da tarefa, você se concentre em como ela poderia ser realizada da melhor forma possível - inclusive trazendo ideias alternativas. 7. “Eu preciso de um aumento” Não há problema algum em pedir um salário mais alto ao seu chefe. O único cuidado necessário é com a forma de falar. “Em vez de dizer que você precisa de mais dinheiro, comece descrevendo o seu valor para a empresa, suas entregas e responsabilidades. O seu objetivo deveria ser fazer com que o seu chefe queira dar um aumento para você”, diz o consultor. Fonte: Exame.com (07/02/2015) Página 8 (Este clipping traz, diariamente, informações advindas das fontes mencionadas, cabendo a responsabilidade aos autores e fontes redatoras.) MS Clipping – 09/02/2015 Moore Stephens CONTABILIDADE / AUDITORIA MS News - Abril de 2012 Auditoria indica corrupção com empreiteiras da Lava Jato, diz Durval Aproveitando a comemoração dos 35 anos de criação do Partido dos Trabalhadores (PT), o principal líder do governo na Assembleia Legislativa de Minas Gerais (ALMG), Durval Ângelo, afirmou que as auditorias que estão sendo feitas nas contas dos últimos governos do Estado indicam que houve corrupção em obras com as mesmas empreiteiras citadas na operação Lava Jato. Mais Entretanto, o deputado estadual disse não estar autorizado a divulgar os dados oficiais. "Elas (auditorias) são estarrecedoras. A gente vai ver que as empreiteiras que estão envolvidas na Lava Jato são as mesmas que estiveram aqui", falou. Para completar, o político petista ainda disse que certamente "as auditorias feitas aqui em Minas Gerais não terão o mesmo destaque na mídia". Durval também afirmou que seria o erro pensar que a corrupção envolvendo essas empreiteiras só aconteceu na Petrobras. Segundo ele, foram as mesmas empresas que participaram da construção da Cidade Administrativa. Em novembro de 2014, O TEMPO publicou uma reportagem que trata sobre o assunto. Conforme os levantamentos feitos pelo repórter Lucas Pavanelli, desde que Antonio Anastasia (PSDB) assumiu seu segundo mandato como governador, em 1º de janeiro de 2011, até deixar o cargo para Alberto Pinto Coelho (PP) em 4 de abril de 2014, o governo de Minas firmou contratos de cerca de R$ 1,7 bilhão com sete das empreiteiras citadas na operação Lava Jato, da Polícia Federal. O levantamento leva em conta os registros do “Diário Oficial do Estado”, desde o primeiro dia do segundo mandato do tucano até hoje. Em geral, os contratos foram firmados com a Copasa, a Cemig e a Codemig. A Odebrecht Ambiental, braço do Grupo Odebrecht, lidera o ranking das empreiteiras com contratos mais caros com o Executivo estadual. Em outubro de 2013, a empresa venceu uma licitação para realizar obras de ampliação do sistema produtor do rio Manso, responsável pelo abastecimento de água em Belo Horizonte e região metropolitana. O contrato ficou em R$ 693 milhões. Ao contrário de outras sete empreiteiras, nenhum dirigente da Odebrecht foi preso durante a sétima fase da operação Lava Jato, deflagrada ainda em novembro do ano passado. No entanto, no mesmo dia das prisões, a Polícia Federal cumpriu mandado de busca e apreensão na sede da companhia, no Rio de Janeiro. A Camargo Corrêa levou, em dois contratos, mais de R$ 500 milhões. Um contrato no valor de R$ 370 milhões é para a modernização da Usina Hidrelétrica (UHE) de São Simão, que fica entre os municípios de Santa Vitória (MG) e São Simão (GO). O outro contrato é para “fornecimento parcial de materiais, das obras e serviços” do sistema de esgotamento sanitário da cidade de Ibirité, na região metropolitana. O preço: R$ 120 milhões. O presidente e o vice da Camargo Corrêa foram presos. As demais empreiteiras, construtora OAS, Queiroz Galvão, Mendes Júnior, Constran e Galvão Engenharia, venceram licitações no total de R$ 512 milhões durante os governos tucanos. Entre as obras estão a Estação da Cultura Presidente Itamar Franco, em Belo Horizonte, e a Cidade Administrativa, na região Norte da capital. Outro lado Procurado pela reportagem de O TEMPO, o deputado federal e presidente do PSDB em Minas, Marcus Pestana, rebateu as acusações e afirmou que irá interpelar judicialmente o deputado Durval Ângelo por conta das declarações. "O líder do governo Pimentel foi absolutamente leviano com suas infelizes declarações. Não tire deputado, o PSDB de Minas, por sua régua e compasso ético", afirmou. Segundo o deputado, o PT está mergulhado no maior escândalo da história brasileira e uma das maiores crises éticas do mundo. "Não tentem passar para a sociedade que somos iguais, não somos, somos diferentes". Pestana disse ainda que é preciso ser responsável na divulgação de informações. "Não é possível jogar ao vento levianamente uma acusação grave. Mas quem conhece o padrão ético de Durval Ângelo, e que pode falar melhor do que eu, é o ex-deputado federal do PT Juvenil Alves", acrescentou. O presidente do PSDB mineiro rebateu ainda a acusação de Durval de que as empreiteiras envolvidas na Lava Jato fizeram obras em Minas Gerais durante a gestão tucana. "O Brasil tem larga tradição na construção civil pesada, é um dos setores mais avançados do Página 9 (Este clipping traz, diariamente, informações advindas das fontes mencionadas, cabendo a responsabilidade aos autores e fontes redatoras.) MS Clipping – 09/02/2015 Moore Stephens MS News - Abril de 2012 país. Não é atoa que empresas brasileiras realizam em todo o mundo grandes obras como hidrelétricas e barragens. O brasil sempre se notabilizou por sua qualidade técnica, todas as grandes obras envolvem as dez maiores empresas brasileiras", afirmou. Por fim, o político tucano afirmou ainda que os 12 anos da gestão do partido no Estado ocorreram sem nenhuma denúncia, completando que o PT está desesperado pelo agravamento da crise "e tenta misturar as coisas e nivelar por baixo". Fonte: O Tempo (06/02/2015 – 12h45) Página 10 (Este clipping traz, diariamente, informações advindas das fontes mencionadas, cabendo a responsabilidade aos autores e fontes redatoras.) MS Clipping – 09/02/2015 Moore Stephens Inovação diferencia serviços contábeis MS News - Abril de 2012 Por Roberto Duarte Quem nunca pagou espontaneamente mais caro por um produto ou serviço diferenciado? Estamos todos mais exigentes e conectados. Esperamos mais qualidade ao comprarmos algo. Queremos o que há de melhor. Mas não é só isso! Esperamos bom atendimento, tratamento com respeito, gentileza e, por que não, sermos surpreendidos! Outra expectativa fundamental é a identificação com a empresa ou a marca. Compramos mais e pagamos mais para companhias que realizam ações em sintonia com nossos valores e crenças. Esta análise não é mera suposição, mas apoia-se em diversas pesquisas. É fato constatado, por exemplo, que 50 milhões de brasileiros, da tão falada “classe C”, revelam-se cada vez mais exigentes. Em sua maioria ela é composta por jovens, negros e mulheres. Paralelamente, parcela considerável deste contingente deseja ardentemente empreender, ser dono do próprio negócio. Isto é o que diz Renato Meirelles, sócio-diretor do instituto de pesquisa Data Popular. Na prática, já constatamos esse comportamento ao pagarmos por um tênis especial para a prática esportiva ou por uma camisa oficial do nosso time de futebol, ao invés daqueles itens Made in China. Produtos de beleza e saúde também refletem bem a opção por qualidade e sintonia com o estilo de vida do consumidor. Em termos de compra de serviços, isto é ainda mais evidente, pois, em geral, o risco de um serviço mal feito ou problemas no atendimento têm grande peso na hora da decisão de compra. Este cenário conduz as empresas a especializarem e segmentarem cada vez mais o seu público. Exemplos não faltam. Há pouco tempo café era apenas café. Comprávamos cafés ruins, enquanto os melhores grãos eram exportados na íntegra. Forte, fraco, embalado a vácuo ou em embalagem almofada, hoje podemos comprar cafés especiais e gourmets, em grãos, torrados e moídos, importados, descafeinados, em sachês ou cápsulas. Sem contar a infinidade de aromas disponíveis. Muitos pagam R$ 2,00 por uma cápsula de 50 gramas, enquanto meio quilo é vendido por R$ 6,60. Esse processo de diferenciação não cai do céu. Ninguém paga mais caro para ser tratado como mais um, muito menos para adquirir algo que é ofertado do mesmo jeito por centenas de empresas. O primeiro passo para valorizar seu produto ou serviço é entender quem são seus clientes, quais suas expectativas e receios, valores e crenças, afinal, como eles querem ser atendidos. Depois disto, é preciso criar ofertas específicas para cada grupo de clientes. O setor de serviços contábeis é extremamente propício para este tipo de atuação. Empreendedores têm graus diferentes de amadurecimento gerencial, suas empresas têm tamanhos diversos, regimes tributários distintos, vários níveis de qualificação de funcionários e, consequentemente, expectativas diferentes com relação aos escritórios contábeis. Analisando empresas de uma única cidade, de um mesmo setor econômico, que se enquadram em um único regime tributário, ainda assim, há empresários que esperam de seus contadores apenas as guias dos impostos calculadas corretamente, no prazo certo, e o mínimo de problemas fiscais, tributários e trabalhistas. Porém, há outros que usam informações de custos, estoques, fluxo de caixa, resultados por clientes, produtos, projetos etc., como base à sua gestão. Certamente também há os que sequer sabem o que fazer com essas informações, mas que estão abertos a aprender. Contudo, ainda são poucas as organizações contábeis que apresentam amadurecimento gerencial e dão atenção às questões estratégicas de seus negócios. Conforme pesquisa que realizei em 2014, aproximadamente 20% delas têm esse perfil. Periodicamente, esses empreendedores realizam planos estratégicos e monitoram seus resultados. Por outro lado, em média, as organizações contábeis dedicam 65% das horas trabalhadas ao atendimento às demandas governamentais; 12% à produção e apresentação de informações para apoio à gestão dos clientes; 11% às rotinas administrativas; e 9% à capacitação dos recursos humanos. Para as atividades comerciais, de marketing, parcerias estratégicas, planejamento estratégico e gerenciamento dos resultados do escritório, restam apenas 5% do tempo total. Página 11 (Este clipping traz, diariamente, informações advindas das fontes mencionadas, cabendo a responsabilidade aos autores e fontes redatoras.) MS Clipping – 09/02/2015 Moore Stephens MS News - Abril de 2012 Tal cenário mais uma vez reflete a comoditização vivida pelo setor, bem como a pouca percepção de valor, por parte dos seus clientes, com relação aos quesitos atendimento, personalização e oferta de serviços. Corroborando com esta análise, quase 70% declaram que um de seus principais diferenciais é o cumprimento rigoroso das obrigações acessórias, ao passo que 63% consideram o cálculo correto dos tributos um fator de diferenciação relevante. Para auxiliar os escritórios contábeis no processo de agregação de valor aos seus serviços há metodologias tradicionais de planejamento estratégico e também as inovadoras, como o Business Model Generation (Canvas). Esta última permite, por exemplo, a rápida compreensão do modelo atual da organização, bem como sua remodelagem. Enfim, é importante deixar claro que os empreendedores que utilizam as ferramentas de gestão estratégica, aliadas à inovação em processos, atendimento e serviços, já estabeleceram um novo patamar de organização contábil, mais competitiva e bem preparada para superar desafios e aproveitar oportunidades do cenário atual do país. Sem dúvida, muitos empresários da área contábil já perceberam isto e os demais que pretendam prosperar no mercado terão de fazer o mesmo . Afinal, conforme Winston Churchill tão bem resumiu: "quem fracassa em planejar está planejando fracassar”. Fonte: Administradores.com (artigo consultado em 09/02/2015) Página 12 (Este clipping traz, diariamente, informações advindas das fontes mencionadas, cabendo a responsabilidade aos autores e fontes redatoras.) MS Clipping – 09/02/2015 Moore Stephens OUTROS ASSUNTOS MS News - Abril de 2012 Construtoras da Lava Jato enfrentam enxurrada de ações Por Renée Pereira, do Estadão Conteúdo São Paulo - A vida financeira das construtoras envolvidas na operação Lava Jato, que investiga esquema de corrupção nos contratos da Petrobrás, anda tão difícil que nem as despesas mínimas estão sendo pagas. Com caixa debilitado e sem crédito na praça, as empresas vivem um bombardeio de ações judiciais movidas por fornecedores, que cobram por serviços prestados, venda de produtos e locação de equipamentos. Na outra ponta, o reflexo tem sido a redução do ritmo das obras e do quadro de funcionários de algumas construtoras. Os problemas surgiram com a sétima fase da operação Lava Jato, da Polícia Federal, desencadeada na primeira quinzena de novembro e que prendeu executivos de várias construtoras, como Camargo Corrêa, OAS, Mendes Júnior, UTC, Engevix, Iesa, Galvão Engenharia e Queiroz Galvão. No fim de dezembro, a situação se complicou ainda mais com a lista de 23 empresas proibidas de participar de novas licitações da Petrobrás. Sem receber contratos em andamento e impedidas de participar de novos negócios, as empresas também deixaram de pagar fornecedores e estão enxugando suas estruturas. A Galvão Engenharia, por exemplo, decidiu fechar a divisão de engenharia industrial, a mais ligada aos projetos da Petrobrás. A empresa diz que, além das dívidas vencidas, tem cerca de R$ 900 milhões a receber da estatal, que paralisou todos os pagamentos desde 2014. Sem dinheiro, a companhia, que representa 16% do grupo, também parou de pagar seus fornecedores. Um deles é a Four Tech, empresa que faz locação de equipamentos para o ramo de petróleo. A empresa alugou máquinas para a Galvão Engenharia usar nas obras da Refinaria de Paulínia. No começo, os pagamentos eram regulares. Mas, depois da Lava Jato, a empresa deixou de pagar até uma dívida de apenas R$ 14 mil. "Entramos em contato com a empresa no fim de janeiro e ela disse que só no segundo semestre (teria dinheiro para pagar)", diz o advogado da companhia, Vinicius Feitoza Paes. Segundo ele, a alternativa escolhida pela Four Tech para receber o dinheiro foi cobrar na Justiça. Mesmo caminho foi seguido pela Engete Engenharia, de Belo Horizonte (MG). O diretor Vicente Paulo conta que havia feito um acordo com a Galvão para pagamento parcelado de uma dívida, que ele prefere não contar o valor. Mas o negócio não foi cumprido e a empresa também teve de ir à Justiça. "Eles alegam que estão esperando o pagamento da Petrobrás para regularizar a situação com os fornecedores", diz Paulo, que presta serviço na área elétrica. "Não quero mais trabalhar com esse povo. É mais fácil lidar com empresa menor. A gente recebe mais rápido." A SH Formas, locadora de equipamentos para construção (andaimes, escoras metálicas, etc.), foi além de uma simples ação judicial para cobrar a dívida da Mendes Júnior: pediu a falência da empresa. O advogado da companhia, Renato Leal, conta que a construtora se comprometeu a pagar o débito, de R$ 2,2 milhões, em oito vezes, mas só quitou três parcelas. Segundo ele, além desse valor, há outros contratos em andamento que ainda não foram pagos. Página 13 (Este clipping traz, diariamente, informações advindas das fontes mencionadas, cabendo a responsabilidade aos autores e fontes redatoras.) MS Clipping – 09/02/2015 Moore Stephens MS News - Abril de 2012 A Mendes Júnior afirmou que o processo ainda não foi julgado e que, portanto, não comentaria o assunto. Desde que a Operação Lava Jato foi deflagrada pela Polícia Federal, a empresa vive um problema atrás do outro. No começo do ano, ela teve dificuldade para pagar funcionários da obra de Transposição do São Francisco. A segunda parcela do 13.º salário foi paga na segunda semana de janeiro, mas os trabalhos no canteiro de obras só tiveram início mais tarde porque a empresa não tinha dinheiro para despesas básicas, como combustível. Rodoanel Segundo fontes do setor, a construtora está prestes a entregar o contrato de construção do trecho Norte do Rodoanel de São Paulo. A Dersa Desenvolvimento Rodoviário afirmou, entretanto, que até o momento não recebeu manifestação do Consórcio Mendes Júnior - Isolux Corsán. Mas disse que, caso algum contratado se manifeste neste sentido, ela tomará "todas as medidas legais e administrativas necessárias para preservar a boa evolução do empreendimento". A vida de OAS e Queiroz Galvão também não anda nada fácil. As duas são campeãs em ações judiciais. Só no Tribunal de Justiça de São Paulo, elas acumulam quase 50 pedidos de janeiro até agora, sendo a maioria referente a execução de títulos não pagos. Além da redução do quadro de funcionários, essas empresas também estão com dificuldade para tocar obras importantes Brasil afora. O vice-presidente do Sindicato das Indústrias de Construção da Bahia (Sintepav-BA), Irailson Warneaux, afirma que depois dos empreendimentos da Petrobrás, a Lava Jato agora começa a afetar projetos de outras áreas. Ele conta que duas obras de mobilidade em Salvador (Corredor Transversal I e II) estão em ritmo muito aquém do previsto. As informações são do jornal O Estado de S. Paulo. Fonte: Estadão Conteúdo (08/02/2015) Página 14 (Este clipping traz, diariamente, informações advindas das fontes mencionadas, cabendo a responsabilidade aos autores e fontes redatoras.) MS Clipping – 09/02/2015 Moore Stephens MS News - Abril de 2012 Analistas do mercado financeiro pioram projeções e preveem PIB zero em 2015 Segundo boletim Focus, estimativa de inflação subiu a 7,15%, sexta alta seguida RIO - Analistas do mercado financeiro reduziram pela sexta vez seguida as projeções para o desempenho da economia brasileira neste ano. De acordo com dados do boletim Focus divulgado nesta segunda-feira pelo Banco Central, a mediana das previsões para o Produto Interno Bruto (PIB) ficou em 0%. Na semana passada, a estimativa era também A projeção para a inflação também piorou pela sexta vez consecutiva. Agora, os economistas esperam que o IPCA, índice oficial, feche o ano em 7,15%. Na semana passada, a previsão era de que o IPCA fechasse em 7,01% neste ano e recuasse para 5,6% em 2016, ano em que o Banco Central espera que o índice chegue ao centro da meta, que é de 4,5%. A projeção para 2016 foi mantida. Neste domingo, pesquisa Datafolha apontou que mais da metade dos brasileiros espera piora do cenário econômico neste ano. Ainda segundo o levantamento, oito em cada dez entrevistados esperava que a inflação subisse. Na semana passada, o IBGE informou que a inflação acelerou para 1,24% em janeiro, maior taxa desde fevereiro de 2003. Em 12 meses, o IPCA, índice oficial, já avança 7,14%, acima do teto da meta do BC, que é de 6,5%. Fonte: O Globo (09/02/2015) Página 15 (Este clipping traz, diariamente, informações advindas das fontes mencionadas, cabendo a responsabilidade aos autores e fontes redatoras.) MS Clipping – 09/02/2015 Moore Stephens MS News - Abril de 2012 Petrobras revisa manual de contratação e exige que fornecedoras respeitem código de ética Alteração no manual para contratação da companhia se dá em meio a novos desdobramentos da operação Lava Jato Por Marcela Ayres A Petrobras determinou em revisão do seu manual para contratação que tanto a companhia como fornecedoras ou prestadoras de serviços devem respeitar seu código de ética, bem como seu guia de conduta e sua política de responsabilidade social, conforme despacho publicado nesta segunda-feira no Diário Oficial da União. A revisão passou a ter vigência em 2 de fevereiro. A alteração no manual para contratação da companhia se dá em meio a novos desdobramentos da operação Lava Jato, que investiga esquema de pagamento de propinas a ex-executivos da Petrobras. A petroleira está no centro de um escândalo bilionário de corrupção, considerado o maior da história do Brasil, envolvendo exfuncionários, executivos de empreiteiras e políticos. No Código de Ética do Sistema Petrobras, a empresa se compromete a recusar "quaisquer práticas de corrupção e propina, mantendo procedimentos formais de controle e de consequências sobre eventuais transgressões". No documento, a estatal também aponta compromisso com a seleção e contratação de fornecedoras e prestadoras de serviços "baseando-se em critérios estritamente legais e técnicos de qualidade, custo e pontualidade". MUDANÇAS DE GESTÃO Na última sexta-feira, a presidente Dilma Rousseff escolheu Aldemir Bendine, ex-presidente do Banco do Brasil e homem de sua confiança, para assumir a presidência da estatal, após a renúncia repentina da presidente Maria das Graças Foster e de outros cinco diretores da companhia. A saída dos seis altos executivos da Petrobras na quarta-feira surpreendeu autoridades em Brasília, que previam uma mudança na diretoria da estatal apenas no fim do mês. Já bastante desgastados, os agora ex-diretores da Petrobras não quiseram mais ser diretamente associados ao escândalo de corrupção, o que acabou também precipitando a saída de Graça Foster, anteriormente acertada com Dilma para o fim do mês. Fonte: Administradores.com (09/02/2015) Página 16 (Este clipping traz, diariamente, informações advindas das fontes mencionadas, cabendo a responsabilidade aos autores e fontes redatoras.) MS Clipping – 09/02/2015 Moore Stephens MS News - Abril de 2012 Alemanha registra recorde de excedente comercial e exportações Excedente comercial no ano passado chegou a € 217 bilhões. Exportações cresceram 3,7%, para € 1,134 trilhão. A Alemanha registrou em 2014 o maior excedente comercial de sua história, graças ao nível recorde de exportações, segundo os dados provisórios divulgados pela agência federal de estatísticas, Destatis. O excedente comercial no ano passado chegou a € 217 bilhões, um aumento de 11% na comparação com 2013. Desta forma bateu o recorde anterior, registrado em 2007 (€ 195,3 bilhões). As exportações da principal economia da Eurozona também bateram recorde, com aumento de 3,7% em 2014, com o resultado de € 1,134 trilhão. As importações aumentaram 2%, a € 916,5 bilhões. A balança de conta corrente registrou em 2014 um saldo positivo de € 215,3 bilhões, uma alta na comparação a 2013 (€ 189,2 bilhões), segundo os dados provisórios do Destatis. Fonte: G1 Portal de Notícias (09/02/2015) **************************************************** Página 17 (Este clipping traz, diariamente, informações advindas das fontes mencionadas, cabendo a responsabilidade aos autores e fontes redatoras.)
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