Diapositivo 1 - WordPress.com

Transcrição

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formas e
técnicas do
digital
exercício 1
proposta
objecto arquitectónico, que se caracterize por ter
dois pontos de
apoio da sua volumetria. o projecto poderá corresponder à
edifício, ponte ou mesmo de um banco. ainda
volumetria de um
que a definição da
forma e respectivas proporções seja pertinente para os resultados que se pretendem
obter com este exercício, a função a que se destina é considerada secundária.
o exercício contem dois momentos de execução, que respondem a
momentos
dois
de desenvolvimento de uma ideia de projecto e diferentes opções
sobre os sistemas construtivos adoptados.
fase A
projecto, modelação e fabrico de superfícies desenroláveis
A tarefa a executar nesta fase do exercício centra-se no desenvolvimento de uma
proposta para volumetria/forma do projecto, considerando que esta deverá ser
modelada tridimensionalmente pelo recurso a
superfícies desenroláveis. Esta condição permitirá a
de maquetes em papel (cartolina).
construção
exemplos de projectos que recorrem a superfícies desenroláveis
Frank Gehry
exemplos de projectos que recorrem a superfícies desenroláveis
Centro Cultural em Taichung, Vincent Cellebaut
exemplos de projectos que recorrem a superfícies desenroláveis
Fresh and Salt water pavilions, NOX
exemplos de projectos que recorrem a superfícies desenroláveis
Fresh and Salt water pavilions, NOX
exemplos de projectos que recorrem a superfícies desenroláveis
fabpod: na hyperboloid responsive acoustic surface, Nick Williams, Brady
Peters, John Cherrey, Jane Burry, Mark Burry, Alex Pena de Leon, Daniel Davis
exemplos de superfícies desenroláveis
fabpod: na hyperboloid responsive acoustic surface, Nick Williams, Brady
Peters, John Cherrey, Jane Burry, Mark Burry, Alex Pena de Leon, Daniel Davis
exemplos de superfícies desenroláveis
http://www.rhino3.de/design/modeling/developable/
fase B
projecto,
discretização objectos arquitectónicos e fabrico digital
A partir do objecto arquitectónico definido na primeira fase, desenvolver uma proposta
estratégias de modelação e
técnicas de discretização do modelo com o propósito de
de projecto que relacione
poder ser fabricado pelo recurso máquinas de fabrico digital. Propõem-se
metodologias
possíveis para o desenvolvimento do exercício:
3
este
estratégias de modelação e
técnicas de discretização
a. definição do objecto arquitectónico pelo somatório e
subtracção de poliedros platónicos idênticos, pela
utilização de estratégias de preenchimento e
escavação. a técnica de desdobramento para fabrico
das faces dos poliedros, como variante poderá ser
utilizado o contorno dos componentes;
b. definição da forma do objecto arquitectónico pela
composição de superfícies curvas e sistema
construtivo estrutural constituído por um padrão de
prismas regulares;
c. definição do objecto arquitectónico através de
superfícies curvas, utilizando estratégias de definição
de um esqueleto estrutural por seccionamento do
objecto.
a. somatório e subtracção de
poliedros
Estratégia para geração da forma
1. Definição e modelação do poliedro platónico gerador da forma por repetição.
2. Composição volumétrica do objecto arquitectónico pela adição e subtracção de poliedros (por
estratégias de preenchimento e escavação). .
a. somatório e subtracção de
Icosaedro
Dodecaedro
poliedros
a. somatório e subtracção de
poliedros
PTW Architects', WaterCube, Pequim, 2008
a. somatório e subtracção de
poliedros
BOXEL, Detmolder Schule
The Mermaid, Marijke de Goey
a. somatório e subtracção de
Aranda & Lasch, Grotto
poliedros
a. somatório e subtracção de
Fauteuil _ Aranda & Lasch _ Quasi Table
poliedros
a. somatório e subtracção de
Técnica de fabrico e montagem
1. Desdobramento de cada um dos poliedros , colocando
as suas faces em verdadeira grandeza.
2. Referenciação de cada um dos poliedros, e respectivas
faces.
3. Impressão , corte e montagem de cada um dos
poliedros.
Como variante poderá ser utilizado o contorno dos
componentes, em vez de utilizar as faces.
poliedros
b. padrão de prismas regulares
Estratégia para geração da forma
1. Definição da forma do objecto arquitectónico pela modelação de superfícies curvas;
2. Definição de sistema construtivo estrutural constituído por um padrão de prismas regulares;
3. Definição de componentes estruturais contidos no volume do objecto arquitectónico.
Andrew Kudless, Honeycomb Morphologies
b. padrão de prismas regulares
Estratégia para geração da forma
1. Definição da forma do objecto arquitectónico pela modelação de superfícies curvas;
2. Definição de sistema construtivo estrutural constituído por um padrão de prismas regulares;
3. Definição de componentes estruturais contidos no volume do objecto arquitectónico.
Fabian Scheurer, Swissbau
b. padrão de prismas regulares
Técnica de fabrico e montagem
1. Desdobramento de cada um dos prismas truncados , colocando as suas faces em verdadeira
grandeza.
2. Referenciação de cada um dos prismas, e respectivas faces.
3. Impressão , corte e montagem de cada um dos poliedros.
c. esqueleto estrutural por seccionamento
Estratégia para geração da forma
1. Definição da forma do objecto arquitectónico
pela modelação de superfícies curvas;
2. Definição de esqueleto estrutural pela
criação de um conjunto de secções continuas
do objecto arquitectónico;
3. Definição do sistema de encaixe dos
compoentes;
c. esqueleto estrutural por seccionamento
c. esqueleto estrutural por seccionamento
Bernard Franken, BMW Bubble Pavillion
c. esqueleto estrutural por seccionamento
designproduction, para Instant Architects, Inventoring Architecture
c. esqueleto estrutural por seccionamento
Técnica de fabrico e montagem
1. Colocação em verdadeira
grandeza de cada uma das
secções do volume
2. Referenciação de cada um dos
componentes.
3. Definição da espessura do
material de fabrico.
4. Desenho dos encaixes de cada
um dos componentes.
5. Impressão , corte e montagem
de cada um dos poliedros.
entrega
As entregas correspondem a momentos em que os alunos devem fazer a exposição e
síntese dos processos e metodologias adoptadas na concepção do projecto, bem como
do seu resultado final. Deste modo é pedido que ilustrem as metodologias
experimentadas no seu desenho e fabrico, dando ênfase à personalização a que os
componentes e soluções contêm.
As datas de entrega da fase A e fase B do exercício são nos dias 11 e 25 de
Outubro, respectivamente, ao início da aula.
As entregas são compostas pelos seguintes elementos:
fase A
. upload de post no blog da UC - http://ftdigital.wordpress.com/, composto por
imagens (render’s e fotografias de maquete) que ilustrem e exponham o projecto e
respectivos ficheiros .3dm (rhino).
fase B
. Um painel A1 onde se expõe a metodologia e estratégias adoptadas, contendo
desenhos e ou imagens que ilustrem o modelo digital e físico (maquete), os seus
componentes, o fabrico e montagem.
. maquete de apresentação do projecto (a escala da maquete/ protótipo será definida
com o docente ao longo das aulas).
. ficheiros informáticos do modelo final, dos componentes e painéis de apresentação.
. upload de post no blog da UC - http://ftdigital.wordpress.com/, composto por
imagens, textos que ilustrem e exponham o projecto e respectivos ficheiros .3dm
(rhino).

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