universidade de cornell - Figueras International Seating

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universidade de cornell - Figueras International Seating
NEWS 69
EDIÇÃO EM PORTUGUÊS
LÍBANO, Beirute
UNIVERSIDADE DE SAINT JOSEPH
ARGÉLIA, Orão
CENTRO DE CONVENÇÕES
MOHAMED BENAHMED
ESPANHA, Madrid
NOVA CASA DE LA VILLA:
PALÁCIO DE CIBELES
Eua, Ítaca, Nova Iorque
MILSTEIN HALL,
UNIVERSIDADE DE CORNELL
por OMA - Rem Koolhaas
© Iwan Baan
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UMA CADEIRA ÚNICA NO MUNDO
© Iwan Baan
O OMA e o Centro de Engenharia da Figueras trabalharam em
conjunto para poder criar uma cadeira totalmente adaptada às
necessidades do Auditório de Milstein Hall. O resultado é uma
cadeira única no mundo, fruto da combinação de dois sistemas
da Figueras: o sistema Mutasub, um sistema automático de
cadeiras que se ocultam sob o chão, e o RT System, que permite
às cadeiras um movimento de rotação de 360º. Graças a essas
características, o auditório pode ter finalidades muito diferentes.
Por um lado, um espaço destinado à docência, para uso de
alunos e professores. Pelo outro, uma sala de reuniões exclusiva
para a equipa da direção da universidade, que também se pode
converter num espaço transparente para eventos de qualquer
tipo.
Conforme explica o Diretor Técnico da divisão de
Engineering&Consulting da Figueras, Lorenzo Cavaller, «este
projeto foi um dos maiores desafios com que a nossa empresa
se deparou. Como sempre, colocámos a nossa experiência e
tecnologia à disposição do arquiteto da obra e, através de um
trabalho conjunto, conseguimos ocultar sob o chão uma cadeira
de grandes dimensões com sistema de rotação e palmatória
incorporada».
360º
EUA, Ítaca, Nova Iorque
MILSTEIN HALL,
UNIVERSIDADE DE CORNELL
Trata-se de uma cadeira única no mundo, pois combina dois sistemas da
Figueras: o sistema automático de cadeiras que se ocultam sob o chão
Mutasub e o RT System, que equipa cada cadeira com um sistema de
rotação de 360º.
por OMA - Rem Koolhaas
LIÇÃO MAGISTRAL
PARA FUTUROS ARQUITETOS
Milstein Hall é uma caixa de vidro e aço que unifica o College of Architecture, Art and Planning (AAP) da Universidade de
Cornell, anteriormente disperso por quatro edifícios. Milstein Hall ergue-se como a nova alma do College, albergando gabinetes,
uma área de exposição e um auditório polivalente. Um interior luminoso, graças às aberturas nos lados e no teto, consegue que
o cimento das estruturas inferiores seja de uma plasticidade pós-moderna. Toda uma lição magistral de arquitetura para os
estudantes que o frequentam.
Graças à cadeira criada especialmente para a Universidade de Cornell,
a sala pode apresentar várias configurações. Isto permite configurações
adicionais, o que possibilita outras utilizações específicas desta sala.
Ficha
técnica:
Nome: Milstein Hall, College of
Architecture, Art and Planning.
Universidade de Cornell
Localização: Ítaca, Nova Iorque (EUA)
Arquitetura e Desenho:
OMA
Architect of Record:
Kendall/Heaton Associates, Inc.
Propriedade: Universidade de Cornell
Superfície total:
14.000 m2
Capacidade do auditório:
275 lugares
Produto: Cadeira Cornell (palmatória GPL
com rebatimento automático
centralizado)
O OMA, um gabinete de referência a nível mundial, é especializado na criação de
edifícios baseados em formas inteligentes. Os seus arquitetos estão habituados a
inventar novas possibilidades para a utilização quotidiana das suas construções.
O OMA é dirigido por sete sócios: Rem Koolhaas, Ellen van Loon, Reinier de Graaf,
Shohei Shigematsu, Iyad Alsaka, David Gianotten e Victor van der Chijs. O OMA
dispõe de escritórios em Roterdão, Nova Iorque, Pequim e Hong Kong.
(Na fotografia, da esquerda para a direita: Rem Koolhaas, Shohei Shigematsu e Ziad Shehab).
SEATING
TOGETHER
Aceda ao vídeo da Universidade de
Cornell através deste código QR. Para
poder aceder, deve ter no seu telemóvel
uma aplicação descodificadora, como
Barcode Scanner ou i-nigma.
com: OMA - Ziad Shehab, Arquiteto Associado
A sua solução parece a mais óbvia e
natural. Mas a nível de construção dá
a sensação que se trata de um desafio
incrível. Existe algo que seja impossível
em arquitetura?
Abordamos cada projeto com a
convicção de que a arquitetura deveria
oferecer um valor acrescentado e
uma execução do mais alto nível para
o cliente e os utilizadores. Com uma
equipa de colaboradores forte e um
cliente dedicado, como a Universidade
de Cornell, acreditamos que é possível
realizar quase tudo.
Que características exclusivas oferece
o auditório de Milstein Hall que o
distinguem de outros auditórios
universitários?
O auditório de Milstein Hall é diferente
na sua capacidade de funcionar de
modos variados e específicos. Cada
elemento do auditório foi pensado para
contribuir para a criação de um hall
flexível e multiusos que poderia servir
o AAP, bem como toda a universidade.
O auditório também servirá de sala de
reuniões para o Patronato de Cornell.
Esta cadeira é um produto
personalizado com engenharia
aplicada, capaz de converter um
recinto de cadeiras numa sala
transparente. O que deveria conferir ao
auditório?
Quisemos definir um campo de
assentos individuais que também
fosse reconhecível como um grupo
unificado. Para isso, criámos um
quadrado de assentos individuais que
rodam gradualmente para formar
um modelo radial, orientado para a
mesa principal. Assim, a configuração
individual coletiva reconhece as
contribuições pessoais de cada membro
do conselho para a comunidade
universitária. A incorporação de
assentos com um sistema automático
que permite que cada um deles seja
içado individualmente, multiplicou
as possibilidades para configurações
adicionais, o que possibilita outras
utilizações específicas desta sala.
www.figueras.com
ARGÉLIA, Orão
CENTRO DE
CONVENÇÕES
MOHAMED BENAHMED
LÍBANO, Beirute
UNIVERSIDADE DE
SAINT JOSEPH
Ficha
técnica:
Nome: Centro de Convenções
Mohamed Benahmed
Localização: Orão (Argélia)
Arquitetura e Desenho:
José María Fernández
Fernández-Isla e Enrique
Martínez de Angulo
Construtora:
OHL
Propriedade:
Sonatrach
Superfície Total:
69.000 m2
Capacidade do auditório:
3.000 lugares
Produto: 6040 Flexseating XXL e mesa
F45
5
Ficha
técnica:
Nome: Universidade de Saint Joseph.
Campus de l’Innovation et du
Sport
Localização: Beirute, Líbano
Arquitetura e Desenho:
109 Architects
Altura: 25 metros
Número de andares: 8
Construtora: Hakimé Enterprise
Propriedade: Universidade de Saint Joseph
Superfície total:
60.000 m2
Capacidade do auditório:
244 lugares
Produto: 5032 TOP
Planta do auditório
Orão já dispõe de um dos mais
importantes complexos de negócios
do norte de África. Trata-se do Centro
de Convenções Mohamed Benahmed,
desenhado por José María Fernández
Fernández-Isla e Enrique Martínez
de Angulo, propriedade da empresa
energética Sonatrach.
De linhas sóbrias, apesar da sua
dimensão faraónica, o Centro de
Convenções é composto por um
Palácio de Congressos, um Palácio de
exposições, um hotel, uma urbanização
rodeada de jardins e 15.000 m2 de
estacionamento. No seu interior, a joia
da coroa: um auditório espetacular
com capacidade para 3.000 pessoas,
equipado com a mais moderna
tecnologia audiovisual e um sistema de
tradução simultânea para 20 idiomas.
UM AUDITÓRIO ESPETACULAR DE
3.000 CADEIRAS PARA A CIDADE DE
ORÃO DO FUTURO
De linhas elegantes, as cadeiras dispõem
de encosto ergonómico e revestido
a madeira de cerejeira. O recolher
do assento destas 3.000 cadeiras é
automático e extremamente silencioso,
para evitar interrupções inoportunas
durante as conferências. Para além disso,
a mesa dobrável F45 dispõe de um
sistema automático de dobragem que
evita o bloqueio da passagem.
Para este projeto, a Figueras
recomendou a cadeira 6040 Flexseating
XXL, acompanhada da mesa F45.
Cadeira e mesa formam uma estação de
trabalho excelente para os assistentes.
UM BLOCO DE PEDRA
URBANO COM VÃOS
ESCULPIDOS
O jovem gabinete de arquitetura libanês 109 Architects, criado em 2002,
assinou um edifício único em pleno centro de Beirute. Trata-se do Campus
de L’Innovation et du Sport da Universidade de Saint Joseph. O Auditório
do Campus oferece a peculiaridade de dispor de uma parede de vidro atrás
da tribuna, o que permite unir o espaço interior e o exterior. Os arquitetos
selecionaram para este projeto a cadeira TOP 5032 da Figueras, pois
oferecia-lhes comodidade, elegância, resistência e os sistemas de segurança
necessários para uma instalação educativa.
SEATING
TOGETHER
com:
109 Architects
Que condicionantes externos tiveram
em conta antes de construir este
campus?
Este novo campus da Universidade de
Saint Joseph não podia ficar à margem
do seu contexto. Partimos do princípio
que deveria integrar-se física, cultural
e historicamente no tecido urbano de
Beirute, dentro do qual desfruta de uma
localização estratégica e simbólica.
Durante a guerra civil, a Universidade foi
um dos poucos check points da cidade,
unindo as duas partes de Beirute.
Atualmente, o projeto oferece um lugar
de intercâmbio cultural e queríamos
salientar esse aspeto.
Graças a isso, o edifício funde-se
no seu ambiente e é uma metáfora
da cultura libanesa. Em que aspetos
concretos podemos perceber esse
ponto de partida?
Conceptualmente, os edifícios
representam um bloco de pedra urbano.
Os vãos do edifício definem seis blocos
autónomos e constroem múltiplos
pontos de vista por toda a cidade de
Beirute, ligando os estudantes com
o seu enquadramento dinâmico. Um
tratamento de aberturas ao acaso
na fachada é como uma fotografia
instantânea da guerra, conferindo ao
conjunto um olhar poético sobre a
realidade de destruição e violência que
aqui se viveu.
Como planearam o auditório?
O auditório foi desenhado para
comunicar visualmente com a zona
de encontro que existe por trás.
Gostámos da ideia de fazer com que
a parte posterior do cenário fosse de
vidro. Deste modo, a zona pública e
de encontro converte-se num fundo
em mudança constante. O auditório foi
equipado com uma cadeira Figueras,
pois oferecia-nos, essencialmente, uma
grande simplicidade de formas que
combinava com o conjunto do Auditório.
Planta do auditório
www.figueras.com
7
‘O nosso desenho pretendeu colocar-se ao serviço do edifício e que
este não fosse o suporte de uma ostentação vazia de conteúdo.’
David Márquez Latorre, Ángel Martínez Díaz, Francisco Martínez Díez
ESPANHA, Madrid
PALÁCIO DE CIBELES
REABILITAÇÃO DO PALÁCIO
DE COMUNICAÇÕES
Ficha
técnica:
Nome: Nova Casa de la Villa de
Madrid. Palácio de Cibeles
Localização: Plaza de Cibeles, Madrid
Arquitetura e Desenho:
Arquimática
Altura: 40 metros
Número de andares: 8
Construtora: Cibeles UTE
(Dragados e FCC)
Propriedade: Câmara Municipal de Madrid
Superfície total:
44.084 m2
Capacidade da «Caixa de
Música»:
270 lugares
Produto: Cadeira Cibeles
NOVOS USOS PARA ESTE
EDIFÍCIO SINGULAR DE 1919, POR
ARQUIMÁTICA
É tão complicado criar um edifício do zero como remodelar um dos emblemas de
uma cidade para equipá-lo com novas utilizações, recuperando ao mesmo tempo
a sua essência arquitetónica. É o desafio que assumiu o gabinete Arquimática ao
ganhar o concurso para alojar a nova sede da Câmara Municipal de Madrid que, ao
mesmo tempo, deveria oferecer novos espaços de utilização pública à cidade.
O Palácio de Comunicações foi construído por Antonio Palacios e Joaquín
Otamendi em 1919. Rebatizado agora como Palácio Cibeles, acolhe dependências
administrativas, o Centro de Informação da cidade, zona de exposições temporárias
e permanentes, um auditório de música e diversas salas multiusos. O Auditório de
Música, apelidado pelos seus autores de «a caixa de música», tem uma capacidade
para 270 pessoas e foi equipado com a Cadeira Cibeles da Figueras, uma variação
do modelo 6036 Flex que se adapta perfeitamente ao meio para o qual foi
desenhada.
SEATING
TOGETHER
com:
David Márquez Latorre, Ángel Martínez Díaz, Francisco Martínez Díez - Arquimática
Quais foram os maiores desafios
que tiveram de enfrentar e como os
solucionaram?
Atuar num edifício como este, enraizado
no imaginário da cidade como um dos
seus emblemas mais característicos,
é sempre comprometedor. Para além
disso, as novas utilizações deveriam
adaptar-se o melhor possível à forma
pré-existente. Acima do novo esquema
funcional do edifício, encontrava-se
a forma do mesmo. Assim, os novos
destinos do Pátio de Operações, da
antiga Sala de Batalha, dos novos
espaços baixos rasantes ou do Pátio de
Descarga derivaram naturalmente da
sua configuração, tentando interligálos também com operações de sutura
relacionadas com as novas circulações.
Uma das peculiaridades do edifício é a
sua grande cobertura envidraçada. Por
que optaram por esta solução?
O nosso desenho pretendeu colocar-se
ao serviço do edifício e que este não
fosse o suporte de um ostentação vazia
de conteúdo. Tentámos com a sua ajuda
dar solução a novas necessidades de
programa e, ao mesmo tempo, resolver
determinadas deficiências que, na nossa
opinião, existiam no edifício após cem
anos de intensa atividade.
Como definiria o novo auditório deste
edifício?
Sob a Galeria de Vidro esconde-se um
espaço público que, devido às suas
dimensões, não teria cabido na área
ocupada pelo edifício antigo: o auditório,
ou o que nós denominámos «caixa
de música», dada a utilização a que
finalmente se destinou a antiga «sala
multifuncional» do concurso. Trata-se
de um espaço destinado à música de
câmara, onde primam as condições
próprias para esta utilização. A madeira
no interior quebra e permite as múltiplas
reflexões que atingem o índice ideal
de reverberação para assegurar as
melhores condições acústicas.
O que confere a cadeira 6036 Flex ao
auditório?
A cadeira 6036 Flex confere uma
geometria que oferece o contraponto
à irregularidade do espaço onde se
localiza. Para além disso, esta cadeira
oferece as melhores características
técnicas para a utilização a que
se destina, ou seja, características
ergonómicas, otimização do espaço,
recolher silencioso e comodidade.
Sobretudo, confere uma capacidade
máxima de personalização que, no nosso
caso, consistiu em realizar os braços
fixos, o encosto e a parte posterior do
assento em madeira semelhante ao
revestimento da sala, procurando desta
forma favorecer a máxima reflexão
acústica, objetivo principal no desenho
deste espaço.
Planta do auditório
‘A cadeira oferece as melhores características técnicas para a utilização
a que se destina, ou seja, características ergonómicas, otimização do
espaço, recolher silencioso e comodidade.’
David Márquez Latorre, Ángel Martínez Díaz, Francisco Martínez Díez
ARQUIMÁTICA
Arquimática é o gabinete de arquitetura criado por Francisco Rodríguez
Partearroyo e os arquitetos associados David Márquez Latorre, Ángel
Martínez Díaz e Francisco Martínez Díez. Entre as suas obras mais
emblemáticas encontram-se a remodelação de espaços culturais, como
o Teatro Real (Madrid), a ampliação da reitoria da Universidade Rey Juan
Carlos (Móstoles), o campus da Universidade Carlos III (Getafe) e edifícios
tecnológicos, como o novo terminal do Aeroporto de Menorca.
Porque
não um banquete
num auditório?
Figueras, empresa especializada em sistemas de assentos, criou o sistema
Mutaflex, um novo conceito de assentos móveis que possibilita diferentes
utilizações da mesma sala. Pressionando unicamente uma tecla,
transforma-se uma plateia de cadeiras fixas num espaço livre e vazio.
Mutaflex é a solução perfeita para optimizar e rentabilizar o espaço.
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