em Milão de 21 a 24 d - Camera di Commercio Italiana per il

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em Milão de 21 a 24 d - Camera di Commercio Italiana per il
Milão, Outubro 2004
Comunicado de imprensa
Delinea-se a edição de 2005 da feira internacional da casa (em Milão de 21 a 24 de
Janeiro)
Milão: a bela e boa mesa, a ecologia e o design
são estes os grandes temas da Macef Janeiro 2005
Macef, a grande feira internacional da casa, realizar-se-á em Milão de 21 a 24 de
Janeiro de 2005. São esperados mais de 3.500 expositores, 25% dos quais
estrangeiros. Durante quatro dias, na Fiera Milano, os mais prestigiados actores da
fileira da distribuição (grossistas, buyer, os grandes distribuidores e os retalhistas
especializados) aos quais, como de costume, se junta a community da arquitectura,
ou seja, arquitectos, designer de interiores, decoradores e jornalistas, poderão
encontrar o melhor da oferta no campo dos objectos para a casa – artigos de mesa e
para a cozinha, decoração, têxteis, acessórios de decoração, bijutarias e acessórios
de moda, artigos para presentes e complementos decorativos.
O tema central da Macef Janeiro 2005 será o projecto ligado à sustentabilidade
ambiental, isto é, ao uso inteligente dos materiais. O argumento está há longa data
na ordem do dia das forças políticas e económicas dos países ocidentais. Em Itália,
em particular, com a finalidade de prosseguir com a recuperação e a reciclagem dos
resíduos, foi promulgado pelo Ministério do Ambiente e da Defesa do Território, em
concertação com o Ministério das Actividades Produtivas e com o Ministério da Saúde,
o Decreto nº. 3003, de 8 de Maio de 2003 (“Normas para que os serviços públicos e as
empresas com capital predominantemente público, cubram as suas necessidades
anuais de manufactos e bens, com uma quota de produtos obtidos a partir de
material reciclado numa medida não inferior a 30% das necessidades”). Neste
Decreto é instituído o Repertório da Reciclagem onde constam diversas categorias de
produtos, obtidos com material reciclado, entre as quais a decoração de interiores,
complementos decorativos, acessórios para quartos de banho, artigos de higiene e
de papelaria. As empresas presentes na Macef, cuja oferta de produtos abrange em
larga medida essas categorias, encontram-se por assim dizer entre os sujeitos que
podem contribuir para o melhoramento da qualidade ambiental, projectando
produtos mais eficientes sob este aspecto.
A Macef intervém sobre estes temas em três momentos distintos, coordenados entre
si, constituindo, um projecto ambiental propriamente dito:
-
Uma conferência dedicada ao fabrico de produtos com materiais reciclados,
em colaboração com a Adi, Associação para o desenho industrial.
-
Uma exposição de carácter promocional, organizada em colaboração com o
Matrec (primeira base de dados de eco-design online) e o Material
Connexion (primeiro centro italiano de documentação e pesquisa no campo
dos materiais inovadores), com a participação dos consórcios Co.Re.Pla,
Comieco e CiAL.
-
O Prémio Internacional Macef Design “Massimo Martini” (dedicado ao
fundador da Macef) será destinado, nesta edição, ao complemento
decorativo realizado com material reciclado (plástico, vidro, madeira e
metal).
A edição que está a ser preparada para Janeiro, seja como for, é uma edição
particularmente rica em eventos e em sugestões. Parte-se do Getti&Oggetti, a zona
na qual estará exposto o mundo do quarto de banho (atoalhados, acessórios,
complementos de decoração); uma presença tradicional dentro da Macef que agora,
precisamente, graças à sua incorporação num espaço dedicado, terá maior
visibilidade e valorização. “Já em Setembro passado efectuámos uma conferência
sobre mundo do quarto de banho - comenta Marisa Corso, exhibition director da
feira milanesa - antecipando o projecto Zodiac, um original concurso internacional
de projectos que reuniu pela primeira vez arquitectura e astrologia de um modo
unívoco e original; um evento através do qual cerca de mil designer experimentaram
ambientar o quarto de banho fazendo referência às características típicas de cada
signo do Zodíaco”. Getti & Oggetti acolhe, por assim dizer como convidado especial,
a apresentação conclusiva do projecto Zodiac (concurso organizado pelo Studio Quid
de Pesaro) e que, graças também a esta presença, demonstra que qualquer objecto
pode, de forma funcional, tornar-se num complemento decorativo e com a
possibilidade de transformar e renovar o mundo do quarto de banho. O alvo que o
Getti & Oggetti pretende atingir é composto por importadores, negociantes e
decoradores de interiores design, buyer de grandes grupos, operadores do sector dos
objectos.
À Macef regressam igualmente, em primeiríssimo plano, como em todas as edições
de Janeiro, o sector da Mesa e da Cozinha. O evento, destinado a promover e a
estimular os produtos e acessórios deste sector, chama-se Food Time e terá lugar no
Pavilhão 16/2°, organizado em colaboração com o prestigioso team do Gambero
Rosso, universalmente conhecido, fundado em 1987 como casa editora especializada.
Gambero Rosso estreia-se publicando o Guia de Vinhos de Itália; dois anos depois
publica o Guia dos Restaurantes de Itália continuando a desenvolver-se como
projecto até à fundação da Città del gusto, um edifício/cidade articulado em cinco
pisos inteiramente ligados onde se pode comer, beber mas também estudar,
participar em eventos, conferências e degustações, ter encontros e discutir sobre
comida, vinhos e cultura enogastronomica. Gambero Rosso tem como objectivo
valorizar o imenso património agro-alimentar e a restauração italiana, determinar o
valor cultural e a capacidade de se inserir nas grandes linhas da tendência do gosto;
tendo isto em consideração, a associação com a Macef – que desde sempre tende a
valorizar e a promover o design e a criatividade italianos no interior do ambiente
cozinha - a ligação foi imediata e sinérgica. O programa da Food & Design está em
vias de execução e desenrolar-se-á durante os três dias, cada um deles, dedicado e
associado a um famoso cozinheiro, personagens do espectáculo e empresas
produtoras. O evento – como já tinha acontecido o ano passado para Cucina live,
apresentada pela Marisa Laurito – será acompanhado de perto pelos meios de
comunicação social, sobretudo pelas redes de televisão.
A Macef Janeiro 2005 tem guardadas também outras surpresas mais directamente
ligadas ao mundo dos projectos. Por exemplo o patrocínio da grande exposição
monográfica sobre Gaetano Pesce, arquitecto versátil e designer natural de La
Spezia. Trata-se de um evento na verdadeira acepção da palavra, porque Pesce até
hoje nunca tinha aceite a ideia de uma grande monográfica apesar de ter estado
presente em numerosas mostras antológicas em Itália e no estrangeiro (as obras de
Pesce estão patentes nas exposições permanentes de muitos importantes museus de
arte contemporânea: o Museum of Modern Art e o Metropolitan Museum de New York,
o Victoria & Albert Museum de Londres, o Museum of Modern Art de São Francisco, o
Centro Georges Pompidou e o Museu das Artes Decorativas de Paris, o Museu de
Artes Decorativas de Montreal e o Museu de Arte Moderna de Turim). Pesce, que
também foi realizador cinematográfico, é uma personalidade poliédrica e inquieta;
viveu bastante tempo em Helsínquia, mais tarde em Londres e em Paris
(actualmente vive em New York); é difícil enquadrá-lo numa “escola”, apesar de nos
anos Setenta tenha sido expoente do denominado movimento “Radical Design”.
Certamente Pesce demonstrou sempre um interesse especial pelo “novo”: quer se
tratasse de formas, materiais quer de conceitos arquitectónicos, este é sempre visto
no seio de uma forte caracterização histórica”; para ele arquitectura e design
deveriam ser o espelho da realidade “Trabalho com materiais que são os do nosso
tempo, do nosso período histórico – afirmou -. Penso que seja correcto porque
testemunham a ligação que temos com a nossa época”. A actividade de Pesce no
campo do design acompanha as suas actividades no campo da arquitectura; a partir
de 1962, de facto, Pesce desenhou móveis e peças (sobretudo cadeiras e candeeiros)
para a C&B Italia, Cassina, Bernini, Venini.
A exposição dedicada a Gaetano Pesce será inaugurada na Triennale a 21 de
Janeiro, dia da abertura da Macef, e permanecerá aberta ao público até Abril,
coincidindo com a abertura do Salão Internacional do Móvel. No interior da Macef
será montada uma “demo”, isto é, uma selecção de produtos, que informará os
visitantes da feira e os encaminhará na direcção da Triennale.
Ainda no campo do design, a Macef Gennaio 2005 propõe novamente no pavilhão 12,
a área Segni, uma resenha de selecção das empresas mais criativas no panorama dos
projectos italianos; e a Experience 21 no Pavilhão 21 onde cada vez mais, ao longo
das sucessivas edições, se concentram os objectos de tendência. Assinala-se,
particularmente, a ligação com a revista Altrelementi, em cujos bastidores está
organizado um grupo de jovens designer recém licenciados desejosos de dar a
conhecer às empresas a sua “conceptualidade” jovem e moderna, mesmo fora dos
esquemas, contudo, certamente inovadora e, por conseguinte, digna de atenção. No
seio de Experience 21, arrancará, em Janeiro, uma área dedicada ao projecto jovem,
visando tanto os expositores como os visitantes da Macef, mas que diz muito a estes
últimos, funcionando de forma a suscitar gostos e sensibilidades para os produtos
jovens e inovadores.
O sector Regalo e Cartoleria terá o seu momento de especial visibilidade no seio da
Macef. Cart Plus assim se chama, e terá a finalidade de fazer emergir as novidades
do mercado no que diz respeito aos objectos destinados à escrita, organisers, bolsas
e pastas de trabalho, papel de fantasia, decorativo e de “decoupage”, pequenos
acessórios para o business. Cart Plus consiste numa selecção de produtos de “top”
ambientada no “negócio do futuro”, uma área gerida por experts do sector do Visual
Merchandising que se tornará num instrumento útil de representação de como um
armazém deve apresentar os seus produtos. Cart Plus está patente no Pavilhão 3, já
sede de numerosos eventos internacionais de grande atractivo. As empresas
aderentes receberão, para além da possibilidade de expor os seus produtos, uma
página no Book especial, publicação de elevado requinte e com uma tiragem
limitada, que será oferecida aos convidados de maior prestígio, e um convite muito
especial (poderão convidar até 100 clientes cada um) dando direito ao acesso
gratuito na feira.
Prosseguem, naturalmente os projectos de promoção e de direct marketing da Macef:
o Projecto Buyer (que trouxe a Milão no passado mês de Setembro cerca de 2 mil
grandes buyer de todo o mundo), o Projecto Sud, que se propõe o objectivo de
facilitar a visita da feira aos operadores comerciais das regiões meridionais, e a
campanha de promoção internacional da Macef, ligada principalmente – mas não
exclusivamente – à mostra itinerante Italian Living by Macef, que em 2004 fez
escala em New York no mês de Outubro e em Tokyo no mês de Novembro e que se
promete organizar ainda algumas “passagens” significativas – pensa-se que pelos EUA,
pela Rússia e pela China – em 2005.
Gabinete de imprensa Macef
Paolo Mastromo, Tel.:02.48550407
e-mail: [email protected] – Simona Musazzi, Tel. 02.48550469 – [email protected]
Milão, 16 de Setembro de 2004
Comunicado de Imprensa
Muito bom clima de negócios na grande Feira Internacional da Casa
A retoma está mais próxima: na Macef
encomendas e buyer estrangeiros em crescimento
A retoma parece estar mais próxima depois dos quatro intensos dias de encontros de
negócios que se concluíram a 6 de Setembro na Feira: Macef, a grande feira
internacional da casa dedicada ao mundo da distribuição e ao retalho, aos designer,
aos projectistas, encontrou de facto uma actividade comercial intensa como não
acontecia há várias edições; tendo em consideração a proximidade do importante
período comercial com grande peso nos consumos, o Natal, teria que se desenrolar finalmente – numa atmosfera de confiança.
A área ocupada pelos stand foi recorde para a edição de Setembro: 131.000 metros
quadrados. O total de visitantes atingiu os 70.723, tal como aconteceu na edição de
2003. A componente estrangeira foi apreciável, com quase nove mil (8.783) entradas.
Significativo – e muito bom – foi também o regresso em grande estilo dos buyer
americanos e japoneses, muitos dos quais fizeram encomendas. Estiveram presentes
os chefes de compras de todas as maiores cadeias de distribuição internacional, das
Galerias Lafayette à EuroDisney Europe, Christian Dior, Christofle, Mathon de França;
Habitat, Arnotts, Fortnum & Mason, Heal’s, House of Fraser, James Beatties,
Wedgwood do Reino Unido; Halberstadt, Kuche und Bar, Porzellan Konrad, Konert
Wohnart,Karstadt da Alemanha; Casa Delfin, Vinçon, Joselo, Bath and Kitchen
Accessories, El Corte Engles da Espanha, Dextelle, Peebles, Neiman Marcus, Carlton
Ritz, Busch Gardens, Belk Inc, Creed, Sonoma, Home Goods, TK Maxx dos Estados
Unidos; Takashimaya , Mitsukoshi , Isetan do Japão; Bagration City, Asart Esanta,
Key Italy, Domino Universal, Gum, Mercuri da Europa de Leste; Folli Follie, Shine,
Ionia, Bodum Store da Grécia.
No total os grandes buyer estrangeiros registados foram de 1.591, um número
record para a feira milanesa, fruto de um projecto específico que, em três edições,
conjugou o conhecimento, os contactos e a organização da visita para os “grandes
compradores”, chegando até à realização de um programa “outdoor” por Milão em
virtude do qual os buyer convidados tiveram livre acesso aos locais mais exclusivos da
cidade.
Igualmente significativo foi o afluxo à Macef de “visitantes virtuais”: na Expopage,
portal da Fiera Milano e catálogo online da mostra, entre 1 e 6 de Setembro
verificaram-se 2.575 registos e 70.084 visitas (a visita virtual é ainda agora possível,
porque os stand permanecem online na Expopage até à próxima edição e são
actualizados periodicamente pelos expositores).
Mais do que satisfeitos, por conseguinte, os 3.139 expositores (2.480 directos e 659
casas representadas) provenientes de 58 Países. No que diz respeito aos visitantes,
enquanto se aguarda o “apuramento” das fichas de registo para se poder redigir a
“classificação” das províncias/regiões de proveniência, algumas considerações são já
evidentes. As duas mais importantes: boa a “redescoberta” da Macef por parte dos
operadores comerciais do Centro-sul; bom o “regresso” de importantes homens de
negócios, sobretudo dos Estados Unidos e Japão.
No que diz respeito ao primeiro ponto, também o “Progetto Sud” atingiu a sua
maturação após alguns anos de germinação; os acordos com as Confcommercio locais
de Nápoles, Roma, Cagliari, Nuoro e Reggio Calabria trouxeram à Macef algumas
centenas de novos operadores que beneficiaram de pacotes de viagem muito
vantajosos (acompanhados por campanhas publicitárias específicas em quotidianos
locais).
No que diz respeito à exposição, a ampliação do espaço total dependeu do facto, em
quase todos os sectores, dos novos pedidos de participação terem sido superiores, em
número e em espaço pedido, às vendas entre as duas edições e em alguns sectores
(bijutaria e têxteis-lar) até se criou uma lista de espera. Entre os sectores: Tavola
(Mesa) houve um bom grau de satisfação, a Cucina (Cozinha) ultrapassou todas as
expectativas (já se conta com bastantes pedidos para aumento do espaço para 2005),
foi também muito bom a afluência de compradores no sector Argento per la casa
(Pratas para a casa). Muito boa foi também a afluência e a actividade comercial no
sector Ouro, apesar da notícia que a próxima edição de Janeiro 2005 (de 21 a 24)
coincidirá com a feira de Vicenza ter suscitado desagrado por aqueles que não
poderão participar. Para resolver este problema – que atingiu a organização da Macef
não por sua culpa – a Fiera Milano International está a promover encontros no sentido
de tentar gerir melhor este aspecto.
Esteve mais articulada a situação na área do Regalo (Presentes) composta por
empresas /produtos muito diferentes entre si quer em tipo quer em target.
Funcionou parcialmente a nova versão do “Fatto a mano” (Feito à mão), com as
empresas não isoladas num único pavilhão mas funcionalmente inseridas – mesmo
assim bem identificáveis - nas suas áreas de produtos. Neste âmbito também a visita
dos buyer demonstrou ser muito mais selectiva; foram premiadas não tanto as
empresas “que sabem produzir bem” mas antes as que sabem entender bem a
evolução dos mercados e que sabem adequar-se com as suas capacidades distintas.
Seguramente, aquilo que há dois anos antes estava dentro da Macef, o indistinto
aglomerado denominado “Artigianato” (Artesanato) está a tomar um lugar cada vez
mais definido; contudo o caminho para uma segmentação mais pontual das empresas
e produtos desta área ainda está incompleto. Talvez recorrendo a um projecto
específico que, mobilizando os mais atentos e sensíveis Distritos produtivos, ajude
as empresas a compreender melhor o mercado e a encontrar soluções mais actuais.
Exemplos típicos destas considerações são os sectores das Bomboniere e os amplos
sectores da Ceramica e do Vidro decorado. São ainda interessantes as perspectivas
para o Etnico, um compartimento/ideia que após o boom do “efeito-moda” atingiu
uma certa estabilidade no mercado italiano e que se pretende, portanto, apresentarse na feira através de novas formas de ser e de comunicar. Bastante bom foi o
resultado do impacto comercial desta Macef também no sector do Clássico (no
âmbito do “Clássico Italiano” gerou-se uma lista de espera), onde os esforços dos
expositores para se dotarem de um projecto comum e de uma boa visibilidade deram
frutos palpáveis.
Ainda neste âmbito, intensificou-se ainda mais a força de atracção do Padiglione 21,
que se tornou numa espécie referência para as empresas de tendência que operam
no campo do design. Uma referência premiada pelos visitantes, bem com premiada
foi também a área Segni no Pavilhão 10, cujas empresas – que não pouparam esforços
para apresentar produtos inovadores em stands de muita qualidade a nível de
decoração, por vezes até mesmo refinado – manifestaram uma grande satisfação
comercial.
Muito concorridos estiveram os eventos: a mostra Caffè Caffè (projecto do estúdio
Talocci com o patrocínio de Victoria Arduino e da Lavazza: 14 mil cafés nos 4 dias de
feira) sobre um produto emblema de italianidade ligado à grande produção de
produtos e objectos para o ambiente cozinha; a mostra histórica sobre o Gruppo
Guzzini: Oggetti Testimoni (candeeiros, banheiras de hidromassagem, objectos de
design), a mostra do Concorso Zodiac, para um projecto semi-sério – ligado aos
signos do Zodíaco – do ambiente banho. Ainda mais concorridos estiveram os
pavilhões das empresas que apresentavam produtos novos e “de tendência”,
expressão típica do Made in Italy e, mais ainda, do estilo italiano de interpretar o
“doméstico”.
Não se verificaram sinais evidentes de “concorrência desleal”: foram pouquíssimos os
recursos ao Júri relativamente a cópias e a contrafacções; certamente a actividade
de tutela da propriedade intelectual e industrial praticada pela Fiera Milano
International em colaboração com a Unespos (União das Associações dos expositores
da Macef), por exemplo através da publicação de um Guia prático específico sobre o
assunto, produziu uma sensibilização e atenção ao fenómeno por parte de todos.
Assim como, certamente, influenciou o novo regulamento da Macef, em virtude do
qual o expositor se compromete a aceitar as eventuais decisões do Júri, por exemplo
retirando de exposição os produtos contestados.
Em suma, uma edição da Macef mais do que quente; e não só porque a temperatura
atmosférica, nos dias da Macef, em Milão ultrapassou os 30°; um bom prenuncio,
como se dizia, na abertura para a esperada retoma da economia. Melhor ainda são as
perspectivas para 2006, quando a feira passar para os moderníssimos pavilhões de
Rho-Pero, em vias de acabamento (as instalações que estão a emergir às portas de
Milão são as mais modernas do mundo), e onde todos os problemas logísticos e de
funcionalidade serão deitados definitivamente para trás das costas.
A próxima edição da Macef que se realizará em Janeiro 2005, de 21 a 24, centra-se
especificamente na reciclagem e na reutilização dos materiais. O tema será Prodotti
& Ambiente (Produtos & Ambiente) e partirá da consideração que o “produto
verde”, ou seja a recuperação, reutilização e reciclagem de materiais e componentes,
assumiu importância também pública. O Decreto n. 203, de 8 de Maio de 2003, prevê
normas para que os serviços públicos cubram as necessidades anuais de manufactos e
bens com uma quota de produtos obtidos a partir de materiais reciclados na medida
não inferior a 30% dessas mesmas necessidades. A Macef, em colaboração com a
Matrec (a primeira Base de Dados de Ecodesign), Comieco, Corepla e Cial (ou seja os
três consórcios da fileira) e com o Observatório Nacional sobre os resíduos do
Ministério do Ambiente está a desenvolver sobre este tema uma sondagem
aprofundada junto dos expositores, em cujos resultados serão aferidas a cada uma
das iniciativas.
Finalmente, a Macef Gennaio 2005 dedicará também uma atenção muito especial à
questão da decoração dos quartos de banho (têxteis, complementos e acessórios),
um sector que existiu sempre na Macef mas que, a partir de agora, terá dentro da
grande feira milanesa da casa, uma maior visibilidade e uma nova organização.
Chefe do Gabinete de Imprensa: Paolo Mastromo
Tel. +39.02.48550407 – Fax. 335.1274769 – [email protected];
Simona Musazzi – Tel. + 39 02.48550469 – [email protected]
Milão, 6 de Setembro de 2004
Comunicado de Imprensa
Encerra ao fim desta tarde em Milão a grande feira internacional dedicada à casa
A retoma está mais próxima: na Macef
encomendas e buyer estrangeiros em crescimento
A retoma está mais próxima depois da Macef de Setembro, que encerra hoje em
Milão após quatro dias de intensos encontros de negócios. A Macef, a grande feira
internacional da casa dedicada ao mundo da distribuição e aos retalhistas, aos
designer, aos projectistas, deparou-se com uma actividade comercial intensa como
não acontecia já há algumas edições; o momento comercial que se avizinha com
significado para o consumo, o Natal, desenrolou-se - finalmente – numa atmosfera de
confiança.
A poucas horas do encerramento a mostra registra mais de 70.000 visitantes, 15% dos
quais provenientes do estrangeiro. Significativo – e apreciado – o retorno em grande
estilo dos compradores americanos e dos japoneses, muitos dos quais fizeram
aquisições. Estiveram presentes os responsáveis pelas compras de todas as maiores
redes de distribuição internacional, das Galerias Lafayette à Christofle, da Habitat à
Arnotts, da Wedgwood à Casa Delfin, do El Corte Inglês à Neiman Marcus e por aí
adiante.
Muitos participaram nos eventos colaterais: a mostra Caffè Caffè sobre um produtosímbolo de italianidade ligado à ampla produção de produtos e objectos para a
cozinha; a mostra histórica sobre o Gruppo Guzzini (candeeiros, banheiras de
hidromassagens, objectos de design), a demonstração do concurso Zodiac, para uma
projectação semi-séria – ligada aos signos do Zodíaco– para casas de banho. Muito
concorridos estiveram os pavilhões das empresas que apresentam produtos novos e
“de tendência”, expressão típica do “made in Italy” e, mais ainda, do estilo italiano
de interpretar o “doméstico”.
Comercialmente esta edição da Macef exaltou o projecto de qualidade ligado à
inovação nos materiais e no desenho; e não é por acaso que a Macef subsidiou a Adi
Index, ou seja a publicação que recolhe as indicações dos produtos que, trienalmente
concorrem ao prestigioso compasso d’Oro dell’Adi, Associação italiana para o
desenho industrial (cuja entrega dos prémios terá lugar em Milão a 16 de Setembro
na Triennale).
Uma feira de números grandes, a Macef acolheu numa superfície recorde de 131 mil
metros quadrados mais de 3.100 empresas, com uma componente estrangeira
próxima dos 26%, com expositores provenientes de mais de 40 países, China à cabeça
(depois os grandes países europeus: Alemanha, França, Espanha e Grécia). Para a
próxima edição da Macef em Janeiro, de 21 a 24, o tema dominante já foi escolhido:
reciclagem e reutilização; isto é, o tema dos projectos atentos à poupança dos
recursos.
Gabinete de Imprensa da Macef - Paolo Mastromo 335.1274769 – [email protected]
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