projeto pedagógico licenciatura em ciências: química e biologia

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projeto pedagógico licenciatura em ciências: química e biologia
UNIVERSIDADE FEDERAL DO AMAZONAS
INSTITUTO DE CIÊNCIAS EXATAS E TECNOLOGIA
PROJETO PEDAGÓGICO
LICENCIATURA EM CIÊNCIAS:
QUÍMICA E BIOLOGIA
Itacoatiara – AM
2009
PPC – LICENCIATURA EM CIÊNCIAS: QUÍMICA E BIOLOGIA – ICET/UFAM
Administração Superior
Profa. Dra. Márcia Perales Mendes da Silva
Reitora
Prof. Dr. Hedinaldo Narciso Lima
Vice-Reitor
Profa. Dra. Rosana Cristina Pereira Parente
Pró-Reitora de Ensino de Graduação
Profa. Dra. Selma Suely Baçal de Oliveira
Pró-Reitora de Pesquisa e Pós-Graduação
Prof. Msc. Luiz Frederico Mendes dos Reis Arruda
Pró-Reitor de Extensão e Interiorização
Prof. Dr. Albertino de Souza Carvalho
Pró-Reitor de Planejamento e Desenvolvimento Institucional
Técn. Adm. Esp. Valdelário Farias Cordeiro
Pró-Reitor de Administração
Técn. Adm. Esp. João Francisco Beckman Moura
Pró-Reitor de Assuntos Comunitários
Prof. Dr. Cícero Augusto Mota Cavalcante
Diretor do Instituto de Ciências Exatas e Tecnologia
Orientação e Acompanhamento Pedagógico - DAE/PROEG
Prof.ª MSc. Tereza Cristina T. dos Santos Barbosa
Diretora do Departamento de Apoio ao Ensino
Especialista Marnice Araújo Míglio
Pedagoga do DAE
PPC – LICENCIATURA EM CIÊNCIAS: QUÍMICA E BIOLOGIA – ICET/UFAM
UNIVERSIDADE FEDERAL DO AMAZONAS
INSTITUTO DE CIÊNCIAS EXATAS E TECNOLOGIA
Prof. Dr. Cícero Augusto Mota Cavalcante
Diretor
Prof. Dra. Margarida Carmo de Souza
Coordenadora Acadêmica
Bal. Elderlando Nicolino Lamarão
Coordenador Administrativo
Membros da Comissão de Elaboração 2007/2009
Docentes:
ALEX MARTINS RAMOS
FABIANE MAIA GARCIA
FÁBIO MEDEIROS FERREIRA
GEONE MAIA CORRÊA
GISELDA MARIA PEREIRA
ISABEL REIS E SILVA
MARCICLEIDE LIMA DO ESPÍRITO SANTO
WELMA SOUSA SILVA
GUSTAVO YOMAR HATTORI
VALDOMIRO LACERDA MARTINS
NÍVEA CRISTINA DE CARVALHO GUEDES
FABRÍCIO VALENTIM
TERESA CRISTINA NASCIMENTO
KELVIN SOUZA DE OLIVEIRA
Técnicos Administrativos em Educação:
MARIA KATRIANE AZEVEDO JACAÚNA
Discentes:
JORDANA LUZIA BARBOSA MOTA
OZANEI SOARES BATISTA
LÍCIO CARVALHO PINTO
Técnico em Laboratório:
EMERSON DE PAULO FONSECA DANTAS
Itacoatiara – AM
2009
PPC – LICENCIATURA EM CIÊNCIAS: QUÍMICA E BIOLOGIA – ICET/UFAM
Ficha Catalográfica
(Catalogação na fonte pelo Departamento de Biblioteconomia da UFAM)
SUMÁRIO
1. MARCO REFERENCIAL ..............................................................................................................1
1.1. CARACTERIZAÇÃO DO CURSO .................................................................................... 1
1.1.1. Diagnóstico da área no país e no quadro geral de conhecimentos ....................... 1
1.1.2. Formação de Pessoal e Mercado ......................................................................... 3
1.1.3. Campos de Atuação Profissional ......................................................................... 3
1.1.4. Regulamento e Registro da Profissão .................................................................. 4
1.1.5. Perfil do Profissional a ser formado .................................................................... 4
1.1.6. Competências Gerais/ Habilidades/Atitudes/Valores .......................................... 5
1.1.7. Objetivos do curso .............................................................................................. 7
1.2. ESTRUTURA E FUNCIONAMENTO DO CURSO .......................................................... 8
1.2.1. Titulação ............................................................................................................. 8
1.2.2. Número de vagas oferecidas pelo curso .............................................................. 8
1.3. MATRIZ CURRICULAR ................................................................................................... 8
1.3.1. Eixos Estruturantes do Desdobramento Curricular-Núcleo Comum-Conteúdo
Básico. .......................................................................................................................... 9
1.3.2. Eixos Estruturantes do Desdobramento Curricular-Conteúdo Específicos. ....... 11
1.3.3 Eixos Estruturantes do Desdobramento Curricular – Núcleo Optativas ............. 11
1.3.4 Estrutura Curricular-Periodização ...................................................................... 12
1.3.5. Disciplinas Optativas ........................................................................................ 15
1.3.6. Estágio .............................................................................................................. 15
1.3.7. Atividades Complementares (AACC) ............................................................... 15
1.3.9. Ementas, Objetivos e Referências das Disciplinas ............................................ 19
1.4. CONCEPÇÃO METODOLÓGICA .................................................................................. 58
1.5. PRINCÍPIOS NORTEADORES DA AVALIAÇÃO DA APRENDIZAGEM .................. 58
2. INFRA-ESTRUTURA NECESSÁRIA ........................................................................................ 58
3. CORPO DOCENTE E TÉCNICO-ADMINISTRATIVO ............................................................. 59
4. ANEXOS ...................................................................................................................................... 63
ANEXO 1: RESOLUÇÃO CNE/CP 2/2002 ................................................................................ 64
ANEXO 2: PARECER CNE/CP 28/2001 ................................................................................... 66
ANEXO 3: RESOLUÇÃO CNE/CES 8/2002 .............................................................................. 78
ANEXO 4: PARECER CNE/CES 1303/2001 ............................................................................. 80
ANEXO 5: RESOLUÇÃO CNE/CES 7/2002 .............................................................................. 90
ANEXO 6: PARECER CNE/CES 1.301/2001 ............................................................................ 92
ANEXO 7: DECRETO-LEI 5626 DE 22/12/2005, CAP. 2, ART. 3º, § 1º: LIBRAS ..................... 100
PPC – LICENCIATURA EM CIÊNCIAS: QUÍMICA E BIOLOGIA – ICET/UFAM
ANEXO 8: REGULAMENTAÇÃO DO ESTÁGIO CURRICULAR .................................................. 109
ANEXO 9: RESOLUÇÃO 018/2007 - AACC UFAM ............................................................... 112
ANEXO 10: REGULAMENTAÇÃO DAS ATIVIDADES ACADÊMICAS, CIENTÍFICAS E CULTURAIS
DO CURSO .............................................................................................................................. 116
ANEXO 11: RESOLUÇÃO Nº 009/2009 – CONSAD DE 03/08/2009 ....................................... 123
ANEXO 12: REGULAMENTAÇÃO DO TRABALHO DE CONCLUSÃO DO CURSO - TCC ............ 136
ANEXO 13: DOCUMENTOS TCC ........................................................................................... 141
APRESENTAÇÃO
A educação amazônica tem buscado ao longo de décadas sua identidade. Desde a
LDB 4.024/61, passando pela LDB 5.692/71 até a atual Lei nº 9.394/96, muito se discutia
sobre as condições de acesso e permanência do aluno na escola, quer seja na educação
básica ou na educação superior. Atualmente retoma-se a preocupação pertencente ainda ao
período colonial, em que os Jesuítas, por sua formação pedagógica, enfatizavam a
vinculação do exercício da docência a uma formação específica. Tal postura reluta
severamente contra a prática que se instituiu e ainda é manifesta, na qual basta ser bom
profissional de determinada área para pressupor também ser bom professor. Pelo exposto, a
formação docente na região demanda a preocupação com os aspectos regionais, técnicos e
pedagógicos.
Baseado no tripé formação regional, técnica e pedagógica o projeto pedagógico em
questão apresenta as principais linhas condutoras da licenciatura em Ciências: Química e
Biologia. Sua construção é resultado do envolvimento direto e indireto dos docentes,
discentes e comunidade interessada nos rumos da formação de professores. O projeto
espera fortalecer a formação acadêmica voltada para a docência na Educação Básica com a
perspectiva da educação continuada no âmbito da pós-graduação.
Formar professores para o exercício da docência nos Ensinos Fundamental e Médio
é condição sine qua non para estabelecer parâmetros mínimos de qualidade na educação
brasileira. No caso da região do Médio Amazonas constitui-se uma ação referencial, visto
que os profissionais que lecionam Química e Biologia são oriundos de outras áreas ou áreas
afins. Neste sentido, o curso de Ciências: Química e Biologia têm papel relevante, resulta da
pouca formação de profissionais desta área e/ou desencanto dos mesmos com as condições
financeiras e de trabalho.
A elaboração deste projeto observa algumas categorias tais como: concepção e
objetivo do curso, perfil do aluno e campo de atuação profissional, competências e valores.
Estes elementos encontram referência nas linhas e diretrizes gerais da Universidade Federal
do Amazonas, assim como nas Diretrizes Curriculares Nacionais dos Cursos de Química e
Biologia e nas Diretrizes Nacionais para a Formação de Professores da Educação Básica.
Este documento, além de referência teórico-metodológica, traça os aspectos estruturais do
Curso de Ciências: Química e Biologia apresentando para tanto a concepção da matriz
curricular e a organização do curso no Instituto de Ciências Exatas e Tecnologias no
Município de Itacoatiara.
1. MARCO REFERENCIAL
1.1. CARACTERIZAÇÃO DO CURSO
1.1.1. Diagnóstico da área no país e no quadro geral de conhecimentos
Este projeto foi elaborado por apreciação das diretrizes nacionais para cursos
superiores do MEC e diretrizes institucionais para a implantação de novos cursos de
graduação no interior do estado do Amazonas.
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PPC – LICENCIATURA EM CIÊNCIAS: QUÍMICA E BIOLOGIA – ICET/UFAM
Por ser uma licenciatura, foram aplicadas: as Diretrizes Curriculares Nacionais para
os Cursos de Ciências Biológicas (Parecer CNE/CES 1301/2001 de 06/11/2001 http://portal.mec.gov.br/cne/arquivos/pdf/CES1301.pdf), as Diretrizes Curriculares para os
Cursos
de
Química
(Parecer
CNE/CES
1303/2001
de
06/11/2001
http://portal.mec.gov.br/sesu/arquivos/pdf/130301Quimica.pdf) e as Diretrizes Curriculares
Nacionais para a Formação de Professores da Educação Básica, em nível superior, curso de
licenciatura, de graduação plena (Parecer CNE/CP 009/2001, de 08/05/2001,
http://portal.mec.gov.br/sesu/arquivos/pdf/00901formprof.pdf, e da Resolução CNE/CP
002/2002, de 19/02/2002, http://portal.mec.gov.br/cne/arquivos/pdf/CP022002.pdf).
A opção pela licenciatura em Ciências: Química e Biologia é decorrente da carência
de professores graduados nessas áreas, especialmente no interior do Amazonas. A
flexibilidade de poder atuar em duas áreas da Educação Básica é especialmente importante
nas condições de isolamento de algumas localidades do Amazonas.
Os aspectos legais estão atrelados ao que dispõe às diretrizes de carga horária do
MEC para cada uma das duas licenciaturas nos cinco anos de curso. Isto foi possível porque
às mil horas obrigatórias de disciplinas das diretrizes de licenciatura e as mil e cento e dez
horas de disciplinas básicas previstas para as duas licenciaturas são compartilhadas.
Somando-se a isto há mil e trinta e cinco horas de disciplinas de biologia e oitocentos e
oitenta e cinco horas de disciplinas de química superando, portanto às duas mil e oitocentas
horas que totalizariam os dois cursos de maneira isolada.
A estrutura curricular tem como pressuposto algumas diretrizes institucionais com
relação à inclusão de disciplinas que considerem: A) Deveria haver uma carga significativa
de conteúdo de humanidades no início do curso. Por isto, foram incluídas as disciplinas:
Química, Biologia e Sociedade; Introdução à Filosofia; e Sociologia Geral. B) Deveria
haver disciplinas de reforço de conteúdos essenciais do Ensino Médio. Por isto, foram
incluídas as disciplinas Matemática Elementar, Português Instrumental e Inglês
Instrumental. C) Deveria haver disciplinas de metodologia. Por isto incluímos Metodologia
Cientifica e Gestão Organizacional.
A questão do Ensino é consubstanciada no desenvolvimento de atividades voltadas a
extensão e a pesquisa, essas atividades são previstas ao longo do curso, preferencialmente
dentro do conceito de pesquisa-ação, de forma a integrar o curso com a comunidade. As
disciplinas Prática Curricular (I a III) constantes dos primeiros cinco semestres e o Estágio
Docente (I a IV) nas escolas também atendem a perspectiva exposta. Portanto, o estudante
estará desenvolvendo estas atividades ao longo de todo o curso. O corpo docente deverá
encontrar as formas mais apropriadas para proporcionar aprendizagem centrada em
situações-problema através das disciplinas de Prática Curricular, e Estágio Docente voltados
para uma inserção gradual nas escolas e que contribuam para o cotidiano das mesmas.
A preocupação com a formação pedagógica, técnica e regional é acrescida das
questões vinculadas à diversidade cultural e atendimento a pessoas com necessidades
especiais. No caso das necessidades especiais, há obrigatoriedade quanto à oferta da Língua
Brasileira de Sinais que complementam as questões legais quanto à composição da matriz
curricular da legalidade na oferta do curso em questão. Segundo o decreto Nº 5.626/2005
em seu Capitulo II a obrigatoriedade é assim referida.
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PPC – LICENCIATURA EM CIÊNCIAS: QUÍMICA E BIOLOGIA – ICET/UFAM
Art. 3o A Libras deve ser inserida como disciplina curricular
obrigatória nos cursos de formação de professores para o exercício do
magistério, em nível médio e superior, e nos cursos de
Fonoaudiologia, de instituições de ensino, públicas e privadas, do
sistema federal de ensino e dos sistemas de ensino dos Estados, do
Distrito Federal e dos Municípios.
§ 1o Todos os cursos de licenciatura, nas diferentes áreas do
conhecimento, o curso normal de nível médio, o curso normal
superior, o curso de Pedagogia e o curso de Educação Especial são
considerados cursos de formação de professores e profissionais da
educação para o exercício do magistério.
É importante que haja um esforço do corpo docente e um apoio institucional para se
aproveitar os recursos tecnológicos para fins didáticos que estão em constante
desenvolvimento, especialmente na Educação a Distancia. Além da importância para a
qualidade do curso, a convivência dos estudantes com esta tecnologia facilitará sua
incorporação nas escolas da Educação Básica, e poderá ser a base para um salto de
qualidade de ensino nos municípios do Estado.
1.1.2. Formação de Pessoal e Mercado
O estudante de qualquer Licenciatura plena terá um perfil de acordo com as
Diretrizes Curriculares Nacionais para a Formação de Professores da Educação Básica, em
nível superior, curso de licenciatura, de graduação plena (Parecer CNE/CP 009/2001 e
resoluções CNE/CP 1 e 2), isto é, preparado para o ensino.
Seguindo as Diretrizes do MEC para Cursos de Química e para Cursos de Ciências
Biológicas, o Licenciado em Química e Biologia formado neste curso deve ter formação
generalista, porém sólida. O licenciado em Química e Biologia deve dominar os conteúdos
dos diversos campos da Biologia e da Química, aplicando a prática pedagógica do
conhecimento de Química e Biologia em sua atuação profissional na educação fundamental
e média.
1.1.3. Campos de Atuação Profissional
O perfil do Licenciado em Ciências: Química e Biologia é voltado para a prática
docente, sendo o marco referencial do curso. A concepção interdisciplinar do curso agrega
princípios de ensino, pesquisa e extensão junto a atuação profissional. Desta maneira, o
profissional será possuidor de habilidades e competências que permitam a sua atuação no
campo das Ciências.
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PPC – LICENCIATURA EM CIÊNCIAS: QUÍMICA E BIOLOGIA – ICET/UFAM
1.1.4. Regulamento e Registro da Profissão
A formação docente é demanda legal instituída pela LDBEN 9.394/96 quanto aos
critérios mínimos para a atuação no magistério. Em seu Art. 62 estabelece que a formação
de docentes para atuar na educação básica far-se-á em nível superior, em curso de
licenciatura, de graduação plena, em universidades e institutos superiores de educação,
admitida, como formação mínima para o exercício do magistério na educação infantil e nas
quatro primeiras séries do ensino fundamental, a oferecida em nível médio, na modalidade
Normal. Pelo exposto, o graduado em Licenciatura em Ciências: Química e Biologia
cumpre uma das principais exigências para regulamentação e atuação profissional.
Um aspecto fundamental na regulamentação da carreira docente é o que assegura o
Parecer N.º: CNE/CP 21/2001 que dispõe,
A licenciatura é uma licença, ou seja, trata-se de uma autorização,
permissão ou concessão dada por uma autoridade pública competente
para o exercício de uma atividade profissional, em conformidade com
a legislação. A rigor, no âmbito do ensino público, esta licença só se
completa após o resultado bem sucedido do estágio probatório exigido
por lei.
A posse da certificação de licenciado deveria ser condição básica para atuação no
magistério a ela acrescida o que dispõe a LDBEN 9.394/96 em seu Art. 67, face aos
sistemas públicos, constante do Título VI: Dos Profissionais da Educação inciso I ao
estabelecer que a carreira no magistério público far-se-á exclusivamente por concurso
público de provas e títulos.
A atuação profissional do egresso em qualquer outro estabelecimento educacional
ocorrerá em obediência ao que também dispõe o Parecer N.º: CNE/CP 21/2001, pois o
diploma de licenciado pelo ensino superior é o documento oficial que atesta a concessão de
uma licença. No caso em questão, trata-se de um título acadêmico obtido em curso superior
que faculta ao seu portador o exercício do magistério na educação básica dos sistemas de
ensino, respeitadas as formas de ingresso, o regime jurídico do serviço público ou a
Consolidação das Leis do Trabalho (CLT). As questões expostas encontram ainda amparo
legal no inciso XIII do Art. 5º da Constituição que assegura o livre exercício profissional,
atendidas as qualificações profissionais que a lei estabelece no caso do magistério, a
LDBEN 9.394/96.
1.1.5. Perfil do Profissional a ser formado
O Licenciado em Ciências: Química e Biologia é seguramente um profissional da
educação. Sua atuação deverá ser exercida de maneira integrada, tendo como meta a efetiva
qualidade da Educação Básica. Nela deverá tomar por fundamento a construção da
humanização individual e coletiva numa perspectiva de educação comprometida com a
mudança e a cidadania. Assim sendo, o perfil desejado é de um profissional com profundo
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PPC – LICENCIATURA EM CIÊNCIAS: QUÍMICA E BIOLOGIA – ICET/UFAM
conhecimento técnico, pedagógico e da realidade local, capaz de atuar na escola e em
diferentes sistemas de educação.
De maneira simplificada pode-se afirmar que o profissional egresso do Curso de
Licenciatura em Ciências: Química e Biologia estará apto a atuar no ensino de Biologia e da
Química na Educação Básica, bem como na elaboração e condução de atividades de
divulgação da ciência. A formação desse profissional deverá superar as contradições que o
educador encontra em seu espaço de ação. A organização curricular de seu próprio curso é a
busca por uma visão integralizadora e interdisciplinar do conhecimento humano. O grande
desafio mediante a uma proposta de formação que integre competência técnica, humana e
compromisso político é a superação das dicotomias teoria e prática, discurso e atuação,
conhecimentos cristalizados e interdisciplinaridade,
O disposto corrobora a ótica apresentada no relatório CEB/CNE: 2007, uma vez que
este propõe que “O que se deseja, afinal, são professores reflexivos e críticos, ou seja,
professores com um conhecimento satisfatório das questões relacionadas ao ensinoaprendizagem e em contínuo processo de autoformação, além de autônomos e competentes
para desenvolver o trabalho interdisciplinar”.
A concepção teórica, filosófica e a matriz curricular do curso buscam de maneira
precípua um profissional capaz de enfrentar problemas referentes à prática educativa em
suas diferentes modalidades, que consiga investigar e produzir conhecimentos sobre a
natureza e as finalidades da educação. O curso de Licenciatura em Ciências: Química e
Biologia engendra um perfil profissional no qual ensino, pesquisa e extensão são
fundadores e fundamentais para formação e atuação docente.
1.1.6. Competências Gerais/ Habilidades/Atitudes/Valores
Seguindo as resoluções e pareceres que regulamentam os cursos de Licenciatura e as
diretrizes dos cursos de Química e Biologia (anexos 1 a 7), foram elaboradas as diretrizes
para o curso de Licenciatura em Ciências: Química e Biologia
Licenciado em Ciências: Química e Biologia
Elementos da formação pessoal
 Possuir olhar crítico para analisar claramente os seus próprios conhecimentos;
buscar os novos conhecimentos educacionais;
 Identificar aspectos filosóficos que inserem a realidade educacional nas esferas
cultural, socioeconômica e política e agregá-los à sua formação humanista;
 Possuir capacidade de desempenhar seu papel social integrado à conduta
profissional e metas educacionais e científicas, permitindo exercer plenamente sua
cidadania e, enquanto profissional, respeitar o direito à vida e ao bem estar dos
cidadãos;
5
PPC – LICENCIATURA EM CIÊNCIAS: QUÍMICA E BIOLOGIA – ICET/UFAM
 Identificar o processo de ensino/aprendizagem como construção contínua e
inacabada;
 Buscar o auto-aperfeiçoamento contínuo, a curiosidade, a criatividade e o espírito
investigativo, reciclando o interesse em estudos extra-curriculares, interdisciplinares
e a iniciativa de buscar alternativas para problemáticas individuais e coletivas no
contexto do ensino de Química e Biologia.
Elementos do ensino de Química e Biologia e sua práxis
 Dominar os conceitos, leis e princípios de Química e Biologia.
 Acompanhar os avanços científico-tecnológicos e educacionais da área.
 Identificar e explorar as diferentes fontes de informação das áreas, atentando para a
veracidade e segurança de tais informações;
 Ler, compreender e interpretar os textos científico-tecnológicos, inclusive aqueles
em inglês e/ou espanhol;
 Estabelecer bom relacionamento professor-aluno e com demais profissionais no
contexto escolar e social;
 Ser capacitado para preparar, desenvolver e avaliar materiais didáticos de acordo
com o perfil e a realidade local do aluno;
 Comunicar de maneira pertinente os projetos e resultados de pesquisa na linguagem
educacional, oral e escrita (textos, relatórios, pareceres, "posters", internet, etc.);
utilizando diferentes formas de representação de dados (tabelas, gráficos, símbolos,
expressões, etc.);
 Refletir de forma crítica a sua prática em sala de aula, identificando problemas de
ensino/aprendizagem e propor alternativas para aperfeiçoamento;
 Relacionar os conteúdos de Química e Biologia com aspectos da realidade;
 Explorar práticas em laboratório e saber usar a experimentação em Química e
Biologia como recurso didático;
 Possuir e aplicar conhecimentos básicos de informática no ensino;
 Possuir conhecimento dos procedimentos e normas de segurança no trabalho.
Elementos da atuação profissional em Química e Biologia
 Articular em sua práxis as esferas ensino, pesquisa e extensão;
 Desenvolver o interesse científico estabelecendo relações entre ciência, tecnologia e
sociedade;
 Atuar como docente no ensino fundamental e médio, de acordo com a legislação
específica, em Instituições de ensino públicas e/ou privadas;
 Atuar no campo da pesquisa com espírito dinâmico e criativo, ingressando em
instituições de pesquisa e programas de pós-graduação.
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PPC – LICENCIATURA EM CIÊNCIAS: QUÍMICA E BIOLOGIA – ICET/UFAM
 Contribuir com a pesquisa básica e aplicada nas diferentes áreas do Ensino, da
Biologia e da Química, comprometido com a divulgação dos resultados à
comunidade científica;
 Atuar ativamente na elaboração e execução de projetos, perícias, consultorias,
emissão de pareceres e laudos.
1.1.7. Objetivos do curso
Geral
 Formar profissionais para atuar na docência nas áreas de Química e Biologia na
Educação Básica nos níveis de Ensino Fundamental e Médio.
Específicos
 Consolidar os aspectos filosóficos e históricos ligados à evolução da Química e da
Biologia e como estes se manifestam no cotidiano escolar integrando-se aos vários
campos da ciência para elaboração de modelos, interpretação de dados e resolução
de problemas;
 Refletir a prática do educador inserida no contexto das novas vertentes teóricas e
das tecnologias da informação, relacionando-as ao ensino da Química e Biologia;
 Fomentar a prática docente com base numa visão abrangente do papel social do
educador e da Ciência como campo do conhecimento humano;
 Contribuir com a formação acadêmica para posteriores estudos e pesquisa nas áreas
de Química e Biologia ou Ensino de Ciências.
 Fornecer a fundamentação teórica e técnicas necessárias ao exercício da docência
nas áreas de Química e Biologia;
 Desenvolver a autonomia acadêmica para a busca do saber, desenvolvimento de
atividades colaborativas estimulando competências relacionadas a comunicação,
organização e planejamento.
 Analisar criticamente materiais didáticos de Química e Biologia (livros, softwares
especializados, etc) e elaborar propostas alternativas para a sala de aula;
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PPC – LICENCIATURA EM CIÊNCIAS: QUÍMICA E BIOLOGIA – ICET/UFAM
 Propiciar o desenvolvimento de habilidades voltadas para a manipulação didática de
recursos laboratoriais presentes nas escolas, assim como estimular o processo
criativo metodológico com o uso de materiais alternativos;
 Contextualizar o uso da Química e Biologia enquanto campo de exercício
permanente dos problemas e da diversidade regional manifesta no cotidiano da sala
de aula.
1.2. ESTRUTURA E FUNCIONAMENTO DO CURSO
A estrutura do curso se processa em dez períodos consecutivos em que o acadêmico
progride e se organiza em função do rendimento de cada semestre letivo. A forma de oferta
das disciplinas será de maneira presencial.
1.2.1. Titulação
Ao concluir o curso, o egresso receberá o título de Licenciado em Ciências: Química
e Biologia.
1.2.2. Número de vagas oferecidas pelo curso
O ingresso no Curso de Ciências: Química e Biologia será processado em duas
formas. A primeira será a oferta anual de 25 vagas para concorrência no PSMV (Processo
Seletivo Macro de Verão) de livre concorrência entre os interessados na área. A segunda
possibilidade de ingresso está restrita aos alunos do Ensino Médio das escolas da região do
Médio-Amazonas no processo seletivo denominado institucionalmente de Processo Seletivo
Contínuo com 25 vagas. As aulas são ministradas de segunda a sexta-feira no período
diurno.







Número de Vagas Anuais: 50
PSMV (Processo Seletivo Macro Verão): 25
PSC (Processo Seletivo Contínuo): 25
Turno de Funcionamento: Diurno
Regime de Matrícula: anual
Integralização do Curso: Mínimo: 5 anos e Máximo: 10 anos
Carga Horária Total: 4190 horas
1.3. MATRIZ CURRICULAR
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PPC – LICENCIATURA EM CIÊNCIAS: QUÍMICA E BIOLOGIA – ICET/UFAM
A matriz curricular do curso de licenciatura dupla em Química e Biologia foi
concebida de forma atender as Diretrizes Curriculares Nacionais para os Cursos de Ciências
Biológicas (Parecer CNE/CES 1301/2001 de 06/11/2001 e Diretrizes Curriculares para os
Cursos de Química (Parecer CNE/CES 1303/2001 de 06/11/2001) e também da Resolução
CNE/CP 2 de 19/02/2002 que em seu artigo 1, estabelece que a carga horária dos cursos de
licenciatura deve integralizar, no mínimo, 2.800 horas nas quais deve haver uma articulação
teoria-prática. Segundo os incisos I a IV, a carga horária mínima deve ser distribuída, em:




400 horas de prática como componente curricular;
400 horas de estágio supervisionado (na escola, mas não apenas em regência
de aulas);
1.800 horas de aulas para os conteúdos curriculares de natureza científicocultural;
200 horas para as atividades acadêmico-científico-culturais.
Às 405 horas de prática como componente curricular exigidas pela Resolução
CNE/CP 2, neste projeto foram destinadas (420) horas para o estágio supervisionado;
Disciplinas específicas obrigatórias de química (945 horas) e de biologia (1.125 horas),
Fundamentos das Ciências Exatas e da Terra (330 horas), Fundamentos Filosóficos e
Sociais (150 horas), Comunicação e Informática (180 horas) e (60 horas de disciplina
optativa). Na matriz curricular teve-se a preocupação das disciplinas especialmente as de
formação específica, apresentarem associado à teoria conteúdos de atividades práticas.
1.3.1. Eixos Estruturantes do Desdobramento Curricular-Núcleo Comum-Conteúdo Básico.
O Núcleo Comum ou Conteúdos Básicos compreende as disciplinas de Biologia,
Química, Fundamentos das Ciências e da Terra, Fundamentos Filosóficos e Sociais e as
disciplinas de Comunicação e Informática que estão indicadas no quadro 2. A da disciplina
Língua Brasileira de Sinais: Libras foi incluída no grupo das disciplinas de Comunicação e
Informática como disciplina Curricular conforme DECRETO n o 5.626 de 22/12/2005.
Quadro 1 - Eixos Estruturantes do Desdobramento Curricular – Núcleo Comum Conteúdos
Básicos
DISCIPLINAS
Química Geral I
Química Geral II
FUNDAMENTOS Química Geral Experimental
DA QUÍMICA E DA Química Orgânica I
BIOLOGIA
Química Orgânica II
Química Orgânica Experimental I
CR
4.4.0
4.4.0
2.0.2
4.4.0
4.4.0
CH
60
60
60
60
60
2.0.2
60
PR
ITQ101
ITQ101
ITQ033
ITQ101,
ITQ006
9
PPC – LICENCIATURA EM CIÊNCIAS: QUÍMICA E BIOLOGIA – ICET/UFAM
Bioquímica
5.4.1
90
Química Inorgânica
Química Analítica Clássica
Química Analítica Clássica Experimental
4.4.0
4.4.0
2.0.2
60
60
60
Físico-Química I
4.4.0
60
Físico-Química II
4.4.0
60
Físico-Química Experimental
2.0.2
60
Química Analítica Instrumental
4.3.1
75
Química Ambiental
4:4:0
60
Sub total
DISCIPLINAS
Biologia Celular
53
CR
3.2.1
945
CH
60
Biologia Molecular
3.2.1
60
5.4.1
5.4.1
4.4.0
3.3.0
3.2.1
5.4.1
4.3.1
5.4.1
3.2.1
4.3.1
5.4.1
5.4.1
5.4.1
62
4.4.0
6.6.0
4.4.0
4.4.0
4.4.0
22
4.4.0
4.4.0
2.2.0
10
4.4.0
4.4.0
4.4.0
90
90
60
45
60
90
75
90
60
75
90
90
90
1.125
60
90
60
60
60
330
60
60
30
150
60
60
60
Histologia e Embriologia
Anatomia e Fisiologia Humana
Genética
Evolução
FUNDAMENTOS Botânica I
DA QUÍMICA E DA Botânica II
BIOLOGIA
Botânica III
Zoologia I
Zoologia II
Zoologia III
Microbiologia e Imunologia
Ecologia Geral
Geologia Mineral e Paleontologia
Sub total
Matemática Elementar I
FUNDAMENTOS Cálculo I
Estatística
DAS CIÊNCIAS
EXATAS E DA
Fundamentos de Física I
TERRA
Fundamentos de Física II
Sub total
Introdução à Filosofia
FUNDAMENTOS
Sociologia Geral
FILOSÓFICOS E
Química, Biologia e Sociedade
SOCIAIS
Sub total
Português Instrumental
COMUNICAÇÃO E
Inglês Instrumental
INFORMÁTICA
LIBRAS
ITQ033,
ITB002
ITQ102
ITQ101
ITQ101
ITQ101,
ITA104
ITQ121
ITQ006,
ITQ121
ITQ012
ITQ101,
ITQ102
PR
ITF009,
ITB002
ITB002
ITA129
ITB002
ITF010
ITB017
ITB021
ITB020
ITB024
ITB010
ITM161
ITM161
10
PPC – LICENCIATURA EM CIÊNCIAS: QUÍMICA E BIOLOGIA – ICET/UFAM
Fundamentos de Informática
Sub total
TOTAL NÚCLEO BÁSICO
3.2.1
15
162
60
240
2.790
-
1.3.2. Eixos Estruturantes do Desdobramento Curricular-Conteúdo Específicos.
As Disciplinas de Conteúdo Específico compreendem as disciplinas de Fundamentos
de Educação, Prática Curricular e as disciplinas Estágio Supervisionado de Ensino,
conforme descritas no quadro 2.
Quadro 2 - Eixos Estruturantes do Desdobramento Curricular - Conteúdo Específico.
FUNDAMENTOS
TEÓRICOMETODOLÓGICOS
DA EDUCAÇÃO
DISCIPLINAS
Metodologia da Pesquisa I
Psicologia da Educação
Didática Geral
Legislação do Ensino Básico
Prática Curricular I
Prática Curricular II
Prática Curricular III
Instrumentação Para o Ensino de Biologia
Instrumentação Para o Ensino de Química
Sub total
CR
3.3.0
6.6.0
4.4.0
4.4.0
3.2.1
3.2.1
4.3.1
5.3.2
5.3.2
37
CH
45
90
60
60
60
60
75
105
105
660
PR
ITB801
ITB802
-
CR
CH
Estágio Supervisionado I
10.6.4
210
Estágio Supervisionado II
Trabalho de Conclusão de Curso
Sub total
10.6.4
2.0.2
22
210
60
480
PR
ITB002
ITB001
ITA204
ITM161
ITB902
ITB903
-
Disciplinas Obrigatórias
Atividades Acadêmico-Científico Cultural
Disciplinas Optativas
TOTAL GERAL
221
04
225
3.930
200
60
4.190
DISCIPLINAS
-
1.3.3 Eixos Estruturantes do Desdobramento Curricular – Núcleo Optativas
SIGLA
DISCIPLINAS
CR
CH
PR
11
PPC – LICENCIATURA EM CIÊNCIAS: QUÍMICA E BIOLOGIA – ICET/UFAM
ITB031
ITB033
ITQ023
Biodiversidade e Conservação
Biofísica
Introdução à Biotecnologia
4.4.0
4.4.0
2.2.0
60
60
30
ITB026
Filogenia e Filogeografia
4.4.0
60
ITA214
ITB032
ITA211
ITQ151
ITA213
ITF046
ITB034
ITB035
ITB036
Avaliações Nacionais da Educação Básica
Ensino de Genética
Gestão Educacional
Métodos Espectrométricos
Pensamento Social Brasileiro
Química Orgânica III
Gestão e Educação Ambiental
História da Química
História da Educação Brasileira e Amazônica
Sub total
4.4.0
4.4.0
4.4.0
4.4.0
4.4.0
4.4.0
4.4.0
4.4.0
4.4.0
50
60
60
60
60
60
60
60
60
60
750
ITB029
ITA130
ITF009
ITF010,
ITB013
ITF010
ITQ008
ITQ008
-
1.3.4 Estrutura Curricular-Periodização
Per
1
Per
2º
Per
3º
Sigla
ITB002
ITS033
ITA204
ITM161
ITA122
ITQ101
ITB001
Disciplina
Biologia Celular
Fundamentos de Informática
Introdução à Filosofia
Matemática Elementar I
Metodologia da Pesquisa I
Química Geral I
Química, Biologia e Sociedade
Subtotal
Crédito
3.2.1
3.2.1
4.4.0
4.4.0
3.3.0
4.4.0
2.2.0
23
CH
60
60
60
60
45
60
30
375
Pré-requisito
-
Sigla
ITB017
ITA104
ITA207
ITA201
ITQ102
ITQ006
Disciplina
Botânica I
Cálculo I
Legislação do Ensino Básico
Português Instrumental
Química Geral II
Química Geral Experimental
Subtotal
Crédito
3.2.1
6.6.0
4.4.0
4.4.0
4.4.0
2.0.2
23
CH
60
90
60
60
60
60
390
Pré-requisito
ITM161
ITQ101
-
Sigla
ITB021
ITA106
Disciplina
Botânica II
Estatística
Crédito
5.4.1
4.4.0
CH
90
60
Pré-requisito
ITB017
ITM161
12
PPC – LICENCIATURA EM CIÊNCIAS: QUÍMICA E BIOLOGIA – ICET/UFAM
Per
4º
ITA129
ITA210
ITB801
ITA208
Histologia e Embriologia
Inglês instrumental
Prática Curricular I
Psicologia da Educação
Subtotal
5.4.1
4.4.0
3.2.1
6.6.0
27
90
60
60
90
450
ITB002
-
Sigla
ITB010
Disciplina
Anatomia e Fisiologia Humana
Crédito
5.4.1
CH
90
Pré-requisito
ITA129
ITA130
Fundamentos de Física I
4.4.0
60
-
ITF010
Genética
4.4.0
60
ITB002
ITB802
Prática Curricular II
3.2.1
60
ITB801
ITQ110
Química Inorgânica
4.4.0
60
ITQ102
ITQ033
Química Orgânica I
4.4.0
60
ITQ101
ITA203
Sociologia Geral
4.4.0
60
-
28
450
Subtotal
Per
5º
Per
6º
Per
7º
Sigla
ITA131
ITB701
ITB803
ITQ008
Disciplina
Fundamentos de Física II
Instrumentação para Ens. da Biologia
Prática Curricular III
Química Orgânica II
Crédito
4.4.0
5.3.2
4.3.1
4.4.0
CH
60
105
75
60
ITQ005
Química Orgânica Experimental I
2.0.2
60
ITB020
Zoologia I
Subtotal
5.4.1
24
90
450
Sigla
Disciplina
Crédito
CH
ITF009
Bioquímica
5.4.1
90
ITA209
ITB013
ITB702
ITB029
ITB024
Didática Geral
Evolução
Instrumentação para o Ens. da Química
Ecologia Geral
Zoologia II
Subtotal
4.4.0
3.3.0
5.3.2
5.4.1
3.2.1
25
60
45
105
90
60
450
Sigla
Disciplina
Crédito
CH
ITB016
Biologia Molecular
3.2.1
60
Pré-requisito
ITB802
ITQ033
ITQ101,
ITQ006
-
Pré-requisito
ITQ033
ITB002
ITF010
ITB020
Pré-requisito
ITB002,
ITF009
13
PPC – LICENCIATURA EM CIÊNCIAS: QUÍMICA E BIOLOGIA – ICET/UFAM
ITB025
Botânica III
4.3.1
75
ITB021
Química Ambiental
4.4.0
60
ITQ101,
ITQ102
ITQ012
Química Analítica Clássica
4.4.0
60
ITQ101
ITQ112
Química Analítica Clássica Experimental
2.0.2
60
ITQ101
ITB028
Zoologia III
Subtotal
4.3.1
21
75
390
ITB024
Sigla
Disciplina
Crédito
CH
ITB902
Estágio Supervisionado I
10.6.4
210
ITQ121
Físico-Química I
4.4.0
60
ITB011
ITQ113
Geologia Mineral e Paleontologia
Química Analítica Instrumental
Subtotal
5.4.1
4.3.1
23
90
75
435
Pré-requisito
ITM161,
ITB002,
ITB001,
ITA204
ITQ101,
ITA104
ITQ012
Sigla
ITB903
ITB018
Disciplina
Estágio Supervisionado II
Microbiologia e Imunologia
Crédito
10.6.4
5.4.1
CH
210
90
ITQ122
Físico-Química II
4.4.0
60
ITA034
Físico-Química experimental
Subtotal
2.0.2
21
60
420
Sigla
ITM500
ITB023
Disciplina
LIBRAS
Trabalho de Conclusão de Curso
Subtotal
Crédito
4.4.0
2.0.2
6
CH
60
60
120
ITQ022
Per
8º
Per
9º
Per
10º
Pré-requisito
ITB902
ITB010
ITQ006,
ITQ121
ITQ121
Pré-requisito
ITB903
-
Créditos
218
CH
3930 h
Disciplinas Optativas
4
60 h
Atividades Acadêmico-Científico-Cultural
-
200h
222
4.190 h
Disciplinas Obrigatórias
TOTAL
14
PPC – LICENCIATURA EM CIÊNCIAS: QUÍMICA E BIOLOGIA – ICET/UFAM
1.3.5. Disciplinas Optativas
As disciplinas optativas propostas pelos docentes serão avaliadas pelo Colegiado do
Curso quando da oferta de disciplinas para cada período letivo. O objetivo das disciplinas
optativas é aprofundar e aperfeiçoar os conhecimentos dos alunos nas áreas de interesse. Os
alunos interessados em cursar disciplinas de outros cursos deverão justificar junto ao
Colegiado do Curso a importância das mesmas para sua formação.
1.3.6. Estágio
A docência em nenhum momento poderá ser substituída por qualquer outra
atividade, mas além dela os alunos devem ser expostos a situações do cotidiano escolar
voltadas para a área de gestão, organização de atividades pedagógicas, produção de
materiais didáticos, interação com a comunidade, divulgação do conhecimento a partir de
eventos e etc.
Atendendo ao que dispõe a Resolução CNE/CP02 de 19/02/2002, os cursos de
licenciatura, de graduação plena, destinados à formação de professores da Educação Básica
em nível superior, devem destinar, no mínimo, 400 horas para Estágio Supervisionado a
partir da segunda metade do curso.
Na Matriz Curricular do curso de Licenciatura em Ciências: Química e Biologia a
disciplina de Estágio Supervisionado está organizado em quatro disciplinas.
 O Estágio Supervisionado do Curso de Licenciatura em Ciências: Química e
Biologia foi regulamentado e normatizado em Reunião Ordinária do Colegiado
do Curso.
1.3.7. Atividades Complementares (AACC)




Para fins de integralização do curso, o aluno do curso de Licenciatura em
Ciências: Química e Biologia necessita realizar no mínimo 200 h (DUZENTAS
HORAS) em atividades curriculares complementares.
A Resolução No. 018/2007 – CEG/CONSEPE de 01 de agosto de 2007 (Anexo
9) regulamenta as atividades complementares dos cursos de graduação da
UFAM. Conforme estabelece o Art. 8 desta Resolução a normatização das
atividades complementares é aqui apresentada.
As atividades e suas respectivas cargas horárias mínimas e/ou máximas são
definidas na regulamentação, que normatiza as atividades acadêmicas curricular
complementar (ANEXO 10) do curso de Licenciatura em Ciências: Química e
Biologia.
O curso oferece atividades complementares tais como: participação em projetos
de pesquisa e extensão, docência voluntária, visitas técnicas, participação em
15
PPC – LICENCIATURA EM CIÊNCIAS: QUÍMICA E BIOLOGIA – ICET/UFAM


congressos, monitorias, intercâmbios, estágio-extracurricular, e outras atividades
ligadas a docência e gestão escolar as quais possuem regulamento próprio da
UFAM.
Para o aproveitamento dessas atividades, formar-se-á uma comissão julgadora
composta de quatro professores membros do colegiado do curso, para avaliar os
certificados e/ou declarações.
Os interessados deverão apresentar no período estipulado pela coordenação,
cópia e original do comprovante de participação nas atividades.
1.3.8. Trabalho de Conclusão de Curso – TCC
O Trabalho de Conclusão de Curso - TCC consiste em uma pesquisa
relacionada ao ensino, pesquisa ou extensão, considerando as seguintes práticas:
Estágios Supervisionados I, II e III;
Projetos de pesquisa;
Atividades de extensão.
A conclusão e aprovação do TCC exige a apresentação de um trabalho final e
sua defesa perante uma banca examinadora.
O TCC deve ser acompanhado por um orientador e se pertinente um coorientador, atuante em campo de conhecimento que mantenha relação direta com a temática
do TCC.
QUANTO AO COORDENADOR DO CURSO, compete:




Orientar os alunos que estão cursando o 8º período sobre a necessidade de começar
a pensar no possível trabalho para o seu TCC (Tema de Pesquisa Livre), a ser
defendido no 10º período;
Informar o perfil do corpo docente do curso;
Disponibilizar a Regulamentação e Normatização para Trabalho de Conclusão de
Curso, o Formulário de Proposta para o TCC (Itens do Projeto - direcionado aos
discentes), o Termo de Compromisso de Orientação do TCC (direcionado aos
discentes para formalização da orientação com o professor) e a Ficha de
Orientação (direcionado aos professores orientadores);
Arquivar os referidos documentos preenchidos e devidamente assinados pelo
coordenador, orientadores e alunos(as).
QUANTO AO PROFESSOR RESPONSÁVEL PELA DISCIPLINA TCC, compete:

Compor o quadro de orientadores, em conjunto com a coordenação do curso;
16
PPC – LICENCIATURA EM CIÊNCIAS: QUÍMICA E BIOLOGIA – ICET/UFAM






Elaborar, semestralmente, o calendário de todas as atividades relativas ao Trabalho
de Conclusão de Curso, em especial o cronograma das defesas;
Orientar o aluno quanto a elaboração do trabalho final e sua defesa;
Mediar a formação das bancas examinadoras dos TCCs, através de um convite
formal;
Encaminhar o trabalho final aos membros da banca examinadora;
Divulgar a programação de defesas dos TCCs para toda a comunidade acadêmica;
Encaminhar à biblioteca cópia dos TCCs aprovados e corrigidos.
QUANTO AOS PROFESSORES ORIENTADORES, compete:



O orientador deverá respeitar o máximo de três orientandos no ICET.
O orientador e co-orientador têm os seguintes deveres específicos:
1. Delimitar o tema do TCC;
2. Atender o orientando, em horário e freqüência previamente fixados;
3. Orientar a elaboração do trabalho final;
4. Indicar e presidir a banca examinadora da defesa do TCC.
A substituição do orientador deverá ser comunicada e justificada perante o
professor responsável pela disciplina.
A responsabilidade pela elaboração do projeto e do TCC é integralmente do
aluno, o que não exime o professor orientador de desempenhar adequadamente, dentro das
normas definidas neste Regulamento, as atribuições decorrentes da sua atividade de
orientação.
QUANTO AOS DEVERES DO ALUNO AO CURSAR A DISCIPLINA TCC,
compete:






Formalizar por meio de ficha própria (Anexo) a orientação e entregá-la ao
professor responsável pela disciplina.
Freqüentar as aulas da disciplina e as orientações com o professor orientador;
Entregar o formulário Proposta de TCC (Anexo);
Elaborar o trabalho final, conforme instruções do orientador;
Entregar o trabalho final ao professor da disciplina, respeitando o mínimo de 20
(vinte) dias de antecedência da data da defesa;
Defender o Trabalho de Conclusão de Curso.
QUANTO AO TRABALHO FINAL

O trabalho monográfico deverá ser entregue ao professor responsável pela
disciplina, sendo uma em meio digital (PDF) e três impressas, seguindo as normas
de redação da Associação Brasileira de Normas e Técnicas – ABNT ou de um
17
PPC – LICENCIATURA EM CIÊNCIAS: QUÍMICA E BIOLOGIA – ICET/UFAM
periódico indexado da área temática. Caso a redação seja baseada em periódico,
deverá informar o periódico adotado.
QUANTO A BANCA EXAMINADORA E A DEFESA DO TCC















A banca examinadora será composta por 3 (três) membros de áreas afins ao TCC,
presidida pelo orientador;
Quando da designação da banca examinadora, deve também ser indicado um
membro suplente encarregado de substituir qualquer dos titulares em caso de
impedimento.
Não havendo o comparecimento do número mínimo de membros da banca
examinadora fixado neste artigo, deve ser marcada nova data para a defesa.
Podem fazer parte da banca, professores de qualquer IES, desde que indicados pelo
professor orientador.
Os membros da banca examinadora deverão assinar as fichas de avaliação do TCC
e a ata final da sessão de defesa, incluindo o presidente;
As sessões de defesa do Trabalho de Conclusão de Curso são públicas.
Não é permitido aos membros das bancas examinadoras tornarem públicos os
conteúdos do Trabalho de Conclusão de Curso antes de suas defesas.
Os membros das bancas examinadoras têm o prazo para a leitura do Trabalho de
Conclusão de Curso até a data da defesa.
Na defesa, o aluno tem até 20 (vinte) minutos para apresentar o seu trabalho e cada
componente da banca examinadora tem até 10 (dez) minutos para fazer a argüição,
dispondo ainda o discente de outros 10 (dez) minutos, para responder a cada um
dos examinadores.
A defesa publica do TCC será avaliada levando em consideração o texto escrito, a
sua exposição oral e a argüição pelos membros da banca examinadora.
A atribuição da nota será realizada em consenso confidencial entre os membros da
banca examinadora, logo após a defesa e em seguida divulgada ao aluno.
Para a aprovação o aluno deve obter nota igual ou superior a 5 (cinco) na média
das notas individuais atribuídas pelos membros da banca examinadora, conforme o
estabelecido no regimento do Instituto.
A avaliação final, assinada pelos membros da banca examinadora e pelo aluno,
deve ser registrada no livro de atas ao final da sessão de defesa e nas cópias do
TCC destinadas à Biblioteca.
Diante de sugestões de reparo do TCC apresentado, o aluno terá o prazo de no
máximo 20 (vinte) dias para entregar a versão definitiva do TCC em meio digital
(PDF) e impressa.
O aluno que não entregar o TCC, ou que não se apresentar para a defesa oral, sem
motivo justificado na forma da legislação em vigor, é considerado reprovado e
deverá iniciar todo o processo no semestre seguinte.
18
PPC – LICENCIATURA EM CIÊNCIAS: QUÍMICA E BIOLOGIA – ICET/UFAM

A entrega da versão definitiva do TCC é requisito para a colação de grau e deve
ser efetuada, no mínimo, com 05 (cinco) dias úteis de antecedência em relação à
data marcada para a formatura do autor.
1.3.9. Ementas, Objetivos e Referências das Disciplinas
a) Disciplinas Obrigatórias
SIGLA
ITA201
DISCIPLINA
PORTUGUÊS INSTRUMENTAL
EMENTA
Compreensão e produção de texto: gêneros textuais - operações de contextualização,
tematização e textualização. Textualidade: mecanismos de coesão; fatores de coerência. A
linguagem verbal: modalidades, variedades, registros. Emprego textual e discursivo das
classes gramaticais. Relações sintáticas e semânticas na produção de sentido. Redação
técnica e oficial.
OBJETIVOS
Propiciar ao aluno condições que viabilizem a aquisição e desenvolvimento de
competências e habilidades de uso da Língua Portuguesa, em textos orais e escritos,
pertencentes a vários gêneros e adequados às diversas situações de interação.
REFERÊNCIAS
FARACO, Carlos Alberto; TEZZA, Cristóvão. Prática de Texto para Estudantes
Universitário. 9. ed. Rio de Janeiro: Vozes, 2005.
ANTUNES, I. Aula de português: encontro e interação. São Paulo: Parábola Editorial,
2003.
MARTINS, Dileta S. ZIBERKNOP, Lúbia S. Português Instrumental. 21. ed. Porto Alegre:
Sagra Luzzato, 2000.
BARBOSA, Severino Antonio M.; AMARAL, Emilia. Redação: Escrever e Desvendar o
Mundo. 19. ed. Campinas: Papirus, 2008.
BAKHTIN, M. Marxismo e filosofia da linguagem. 3. ed. São Paulo: Hucitec, 1986.
BRONCKART, Jean-Paul. Atividade de linguagem, textos e discursos: por um
interacionismo sociodiscursivo. São Paulo: EDUC, 1999.
CRISTÓVÃO, V. L. L.; NASCIMENTO, E. L. Gêneros textuais e ensino: contribuições do
interacionismo sócio-discursivo. In: KARWOSKI, A. M.; GAYDECZKA, B.; BRITO, K.S.
(Org.). Gêneros textuais: reflexões e ensino. Palmas e União da Vitória, PR: Kaygangue,
2005.
KLEIMAN, A. Oficina de leitura: teoria e prática. 3. ed. Campinas: Pontes, 1995.
KOCH, I. G. V.; TRAVAGLIA, L. C. Texto e coerência. 7. ed. São Paulo: Cortez, 2000.
KOCH, I. G. V. A coesão textual. 13. ed. São Paulo: Contexto, 2000.
19
PPC – LICENCIATURA EM CIÊNCIAS: QUÍMICA E BIOLOGIA – ICET/UFAM
KOCH, I. G. V. A interação pela linguagem. 6. ed. São Paulo: Contexto, 2001.
KOCH, I. G. V.; BENTES, A. C.; CAVALCANTE, M. M. Intertextualidade: diálogos
possíveis. SãoPaulo: Cortez, 2007.
MARTINS, D. S.; ZILBERKONP, L. S. Português Instrumental. 13. ed. Porto Alegre:
Multilivro, 1991.
MARCUSCHI, L. A. Da fala para a escrita: atividades de retextualização. São Paulo,
Cortez, 2001.
SIGLA
ITA210
DISCIPLINA
INGLÊS INSTRUMENTAL
EMENTA
Estratégias de leitura. Técnicas de leituras. Estratégias de vocabulário.
OBJETIVO
Desenvolver a habilidade de leitura de textos em Língua Inglesa, por meio de técnicas e
estratégias de leitura e de vocabulário, de modo a permitir que o aluno melhore o
desempenho nessa prática; aprimorar a capacidade de utilizar, conscientemente, as técnicas
e estratégias para que o aluno seja capaz de compreender textos na língua alvo, extraindo
todas as informações necessárias.
REFERÊNCIAS
GALANTE, T. P.; PAZARO, S. P. Inglês básico para informática. 3. ed. São Paulo: Atlas,
1998.
MUNHOZ, R. Inglês Instrumental: estratégias de leitura. Módulo I. São Paulo: Textonovo,
2001.
PIMENTA, S. O., OLIVEIRA, N. A. O domínio da leitura em inglês – a reconstrução
crítica de textos. Belo Horizonte: Lê, s/d.
SIGLA
ITS033
DISCIPLINA
FUNDAMENTOS DE INFORMÁTICA
EMENTA
Definições Básicas. Uso e Aplicações da Computação. Partes de um Computador:
Hardware e Software. Softwares Aplicativos: Editor de Texto, Planilha Eletrônica e Edição
de Apresentação. Informática na Educação. Internet. Softwares e Jogos Educativos.
OBJETIVO
Possibilitar ao educando os conhecimentos básicos para a utilização do computador e do
sistema de informática indispensáveis ao desenvolvimento da aprendizagem. Aprimorar o
conhecimento dos recursos das novas tecnologias.
20
PPC – LICENCIATURA EM CIÊNCIAS: QUÍMICA E BIOLOGIA – ICET/UFAM
REFERÊNCIAS
NORTON, P. Introdução à Informática. 4. ed. São Paulo: Makron Books, 2005.
VELLOSO, F. C. Informática: conceitos básicos. 7. ed. Rio de Janeiro: Campus, 2004.
ALMEIDA, M.G. Fundamentos de Informática. Brasport, Rio de Janeiro, 1999.
SIGLA
ITM161
DISCIPLINA
MATEMÁTICA ELEMENTAR I
EMENTA
Conceitos de Matemática Básica (Operações em Z, Q e R, Produtos Notáveis e Fatoração,
Equações do 1º. e 2º. Grau). Funções. Função Afim. Função Quadrática. Função Modular.
Função Exponencial. Função Logarítmica. Trigonometria no Triângulo Retângulo.
OBJETIVO
Revisar tópicos de matemática elementar do ensino fundamental e médio.
REFERÊNCIAS
IEZZI, Gelson Fundamentos de Matemática Elementar, Vol.1 : Conjuntos, Funções /
Gelson IEZZI, Carlos Murakami. – 7. Ed. – SP : Atual, 2005.
IEZZI, Gelson Fundamentos de Matemática Elementar, Vol.2 : Logaritmos / Gelson Iezzi,
DOLCE, Osvaldo. Carlos Murakami – 7. Ed. – SP : Atual, 2005.
IEZZI, Gelson Fundamentos de Matemática Elementar, Vol.3 : Trigonometria / Gelson
Iezzi– 7. Ed. – SP : Atual, 2005.
GIOVANNI, José Ruy e Bonjorno, José Roberto. Matemática. Editora FTC.1992.
IEZZI, Gelson; Machado Antonio e Dolce, Osvaldo. Matemática e Realidade. Editora
Atual.
SIGLA
ITA104
DISCIPLINA
CÁLCULO I
EMENTA
Números Reais. Funções. Limite e Continuidade. Derivadas. Integração.
OBJETIVO
Propiciar ao aluno noções sobre cálculo diferencial e integral de funções de uma variável
real e suas aplicações.
REFERÊNCIAS
STEWART, James Cálculo Vol.1 / James Stewart. – 5. Ed – tradução Antonio Carlos Gilli
Martins. – São Paulo : Cengage Learning, 2008.
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PPC – LICENCIATURA EM CIÊNCIAS: QUÍMICA E BIOLOGIA – ICET/UFAM
SIMMONS. George F. Cálculo com geometria analítica vol.1 / George F. Simmons;
tradução SIJI HARIKI ; revisão técnica Rodney Carlos Bassanezzi, Silvio de Alencastro
Pregnolatto. – São Paulo : Pearson Makron Books, 1987.
GONÇALVES, Mirian Buss Cálculo A: Funções, Limites, derivação, integração / Diva
Marília Flemming, Mirian Buss Gonçalves. – São Paulo : Pearson Prentice Hall, 2006.
SIGLA
ITA106
DISCIPLINA
ESTATÍSTICA
EMENTA
Estatística descritiva. Cálculo das probabilidades. Variáveis aleatórias. Modelo de
distribuição discreta e contínua. Teoria da amostragem e distribuição amostral. Estimação
de parâmetros. Teste de hipóteses.
OBJETIVO
Apresentar as principais técnicas estatísticas para resolução de problemas.
REFERÊNCIAS
LARSON, R., FARBER, B., ESTATÍSTICA APLICADA. São Paulo: Pearson Prentice
Hall, 2004.
FONSECA, J. S.; MARTINS, G. A. Curso de estatística. 6ª. Ed. São Paulo: Atlas, 1998.
SIGLA
ITA130
DISCIPLINA
FUNDAMENTOS DE FÍSICA I
EMENTA
Unidades de medidas; Grandezas físicas; Vetores; Cinemática; Movimento em uma
dimensão; Movimento num plano; Dinâmica: Leis de Newton e aplicações; Trabalho;
Energia e conservação da energia mecânica; Quantidade de movimento; Gravitação;
Fluidos.
OBJETIVO
Examinar os principais conteúdos de Física do ensino médio e proporcionar instrução para a
sistemática de ensino e aprendizagem de Física.
REFERÊNCIAS
RAMALHO JUNIOR, Francisco, Et all, Os Fundamentos da Física; 9. Ed. São Paulo: Ed.
Moderna, 2008. v. 1.
HALLIDAY, David; RESNICK, R.; WALKER, Jearl. Fundamentos de Física; 7. Ed. RJ:
Ed. Livros Técnicos e Científicos Ltda, 2006. vol. 1.
NUSSENZVEIG, H. M., Curso de Física Básica; Ed. Edgard Blucher Ltda, 1997. vol. 1 e 2.
22
PPC – LICENCIATURA EM CIÊNCIAS: QUÍMICA E BIOLOGIA – ICET/UFAM
SIGLA
ITA131
DISCIPLINA
FUNDAMENTOS DE FÍSICA II
EMENTA
Termometria; Calorimetria; Dilatação dos Sólidos e Líquidos; Leis da Termodinâmica;
Óptica; Eletrostática; Lei de Coulomb; Campo elétrico; Potencial elétrico; Corrente elétrica;
Leis de Ohm; Campo magnético; Indução magnética; Lei de Faraday.
OBJETIVO
Examinar os principais conteúdos de Física do ensino médio e proporcionar instrução para a
sistemática de ensino e aprendizagem de Física.
REFERÊNCIAS
HALLIDAY, David; RESNICK, R.; WALKER, Jearl. Fundamentos de Física; 7. Ed. RJ:
Ed. Livros Técnicos e Científicos Ltda, 2006. vol. 2 e 3.
RAMALHO JUNIOR, Francisco, Et all, Os Fundamentos da Física; 9. Ed. São Paulo: Ed.
Moderna, 2008. v. 2 e 3.
NUSSENZVEIG, H. M., Curso de Física Básica; Ed. Edgard Blucher Ltda, 1997. vol. 1 e 2.
SIGLA
ITA204
DISCIPLINA
INTRODUÇÃO À FILOSOFIA
EMENTA
Definição e sentido da filosofia no mundo. A reflexão como instrumento do filosofar. A
questão das visões de mundo: materialismo/idealismo. Dimensões antropológica,
axiológica, epistemológica, lógica e metodológica do conhecimento.
OBJETIVO
Possibilitar o desenvolvimento da capacidade de reflexão do educando. Conhecer e
comparar o sentido da filosofia e as várias visões de mundo. Conhecer e utilizar os vários
níveis e as várias dimensões do conhecimento para utilizá-lo na produção do mesmo.
REFERÊNCIAS
ABBAGNANO, N. Dicionário de Filosofia. São Paulo: Mestre Jou, 1962.
ARANHA, M. L. & MARTINS, M. H. P. Filosofando – Introdução à Filosofia. São Paulo:
Moderna, 1993.
BASSO, M. A atividade filosófica. Os pensadores originais. Brasília: Universa, 1997.
CHAUÍ, M. Convite à Filosofia. São Paulo: Ática.
SIGLA
DISCIPLINA
23
PPC – LICENCIATURA EM CIÊNCIAS: QUÍMICA E BIOLOGIA – ICET/UFAM
ITA203
SOCIOLOGIA GERAL
EMENTA
O surgimento da sociologia: antecedentes históricos e intelectuais. A sociologia clássica e
as correntes teóricas do século XX. A lógica da pesquisa em ciências sociais. Alguns
conceitos fundamentais: comunidade e sociedade, estratificação, conflito e mudança social,
ideologia. A estrutura do capitalismo contemporâneo.
OBJETIVO
Entender a formação da sociologia, sua história e principais conceitos. Analisar os
principais aspectos teórico-metodológicos nos clássicos fundadores da sociologia e na
sociologia do século XX. Refletir sobre os métodos e técnicas da investigação sociológica.
REFERÊNCIAS
CARDOSO, F. H. & IANNI, O. Homem e Sociedade. São Paulo: Editora Nacional, 1968.
CORCUFF, P. As Novas Sociologias: construção da realidade social. Bauru/SP: EDUSC,
2001.
COHN, G. (org.). Sociologia: para ler os clássicos. Rio de Janeiro: Azougue Editorial,
2005.GALLIANO, G. A. Introdução à Sociologia. São Paulo: Harper & Row do Brasil,
1981.
WEBER, M.; DUTRA, W. Ensaios de Sociologia. 5. ed. Rio de Janeiro: LTC, 2002.
SIGLA
ITB001
DISCIPLINA
QUÍMICA BIOLOGIA E SOCIEDADE
EMENTA
História da Biologia e da Química. Pesquisa, ensino e profissionalização em Química e
Biologia. Química, Biologia, Meio Ambiente e Sociedade. Ética profissional. Legislação
para o exercício da profissão. Fiscalização na área da Biológica e Química.
OBJETIVO
Formular uma visão holística do desenvolvimento da Biologia e da Química, bem como,
conhecer o mercado de trabalho e a legislação que regulamenta a profissão.
REFERÊNCIAS
CHASSOT, A. I.; OLIVEIRA, R. J. Ciência, Ética e Cultura na Educação. Editora
UNISINOS, Porto Alegre. 1998.
FOUREZ, G. A., A Construção das Ciências: Introdução à Filosofia e a Ética das Ciências.
Editora UNESP, SP, 1995.
MAYR, E. The Growth of Biological Thought: Diversity, Evolution, and Inheritance.
Estados unidos: Editora Belknap Pr, 1985.
24
PPC – LICENCIATURA EM CIÊNCIAS: QUÍMICA E BIOLOGIA – ICET/UFAM
STRATHERN, P. O sonho de Mendeleiev: a verdadeira historia da quimica. Rio de Janeiro:
Zahar, 2002.
SIGLA
ITA122
DISCIPLINA
METODOLOGIA DA PESQUISA I
EMENTA
Ciência e conhecimento científico; conceito de ciência; classificação e divisão da ciência;
métodos científicos: conceitos e críticas; pesquisa: conceito, tipos e finalidade; Elaboração
de relatórios, projetos de pesquisa, artigos e monografia. Formatação de trabalhos segundo
as normas da ABNT.
OBJETIVO
Adquirir e desenvolver conhecimentos em metodologia do estudo da pesquisa e do ensino
que possibilitem a aquisição, construção e transmissão de conhecimentos.
REFERÊNCIAS
SANTOS, Antonio Raimundo dos. Metodologia Científica: a construção do conhecimento.
6 ed. Rio de Janeiro: DP&A, 2004.
MARQUES, Dorli João Carlos. Trabalhos Acadêmicos: Normas e Fundamentos. Manaus:
Faculdade Salesiana Dom Bosco,Universidade Federal do Amazonas, 2006.
LUCKESI, Cipriano Carlo, BARRETO, Elói, COSMA, José et al. Fazer universidade: uma
proposta metodológica. 5. ed. São Paulo: Cortez, 1989.
FREIRE, Paulo. A importância do ato de ler, em três artigos que se completam. 33. ed. São
Paulo: Cortez, 1997 (Coleção Questões da Nossa Época).
SIGLA
ITA208
DISCIPLINA
PSICOLOGIA DA EDUCAÇÃO
EMENTA
Desenvolvimento físico, psicológico, cognitivo e social do ser humano. Principais teorias
acerca dos fatores determinantes do processo de desenvolvimento. As "teorias da
aprendizagem": processos e princípios básicos para explicar a aprendizagem, conceituações,
características, fatores e condições. As fontes teóricas da concepção construtivista. As
aprendizagens escolares fundamentais. Fatores psicossociais, relacionais e contextuais
implicados na aprendizagem escolar.
OBJETIVO
Desenvolver e a adquirir habilidades em Psicologia da Educação que lhes permitam atuar e
interatuar na escola, e em outros ambientes educacionais de maneira criativa e eticamente
orientada. Conhecer as diferentes orientações teóricas acerca da psicologia da
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PPC – LICENCIATURA EM CIÊNCIAS: QUÍMICA E BIOLOGIA – ICET/UFAM
Aprendizagem e do Desenvolvimento Humano, ampliando sua compreensão acerca do
desenvolvimento psicológico nas diferentes etapas do crescimento e sua intersecção com a
prática pedagógica. Discutir temas e questões relevantes ao estudo da Psicologia da
Educação, analisando criticamente os fatores sociais, econômicos, políticos e ideológicos
nele implicados. Propiciar uma visão ampla e crítica dos temas e problemas presentes nas
agendas científicas e profissionais relacionados com a Psicologia da Educação. Identificar
os principais distúrbios que afetam a aprendizagem, analisando-os frente as instituições
educacionais.
REFERÊNCIAS
BOCK, A. M. et al, Psicologias: uma introdução ao estudo da Psicologia. São Paulo,
Saraiva, 1993.
CAMPOS, D. M. S., Psicologia da Aprendizagem, Petrópolis, Vozes. 2002.
COLL, C.; PALÁCIOS, J.; MARCHESI, A.(Orgs). Desenvolvimento Psicológico e
Educação: psicologia da educação. Vol. 1. Porto Alegre: ArtMed, 1966.
GOULART, Í. B. Psicologia da educação: Fundamentos teóricos e Aplicações à prática
pedagógica. 13 ed. Petrópolis: Vozes, 2007.
VIGOTSKI, L. S. O desenvolvimento psicológico na Infância. São Paulo: Martins Fontes,
1998.CARVALHO, A.; SALLES, F.; GUIMARÃES, M.(Orgs).
SIGLA
ITA209
DISCIPLINA
DIDÁTICA GERAL
EMENTA
O objeto da didática e os elementos que constituem o processo didático: contextualização
histórica-social da educação. Concepções didático-pedagógica e suas implicações no
processo ensino-aprendizagem. A formação do educador e o compromisso com a
transformação social. Planejamento educacional (níveis, etapas, tipos, componentes e
operacionalização).
OBJETIVO
Refletir sobre os fundamentos teórico-metodológicos da educação e suas implicações na
formação e nas práticas educativas dos educadores e as influências na elaboração do
planejamento educacional.
REFERÊNCIAS
CANDAU, Vera Maria (org.). A didática em questão. 21.ed. Petrópolis: Vozes, 2002.
COMÉNIO, João Amós. Didática magna. 4.ed. Praga: Fundação Calouste Gulbenkian,
1957.
LIBANEO, José Carlos. Didática. (coleção magistério. 2º grau. Série formação do
professor. 22. Ed. São Paulo: Cortez, 2003.
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PPC – LICENCIATURA EM CIÊNCIAS: QUÍMICA E BIOLOGIA – ICET/UFAM
MARTINS, Pura Lúcia Oliver. Didática teórica, didática prática. 7. ed.São Paulo:Loyola,
2002.
OLIVEIRA, Maria Rita Neto Sales(org.). Didática: Ruptura, compromisso com a pesquisa.
3.ed. Campinas-SP: Papirus, 2001.
SIGLA
ITA207
DISCIPLINA
LEGISLAÇÃO DO ENSINO BÁSICO
EMENTA
Aspectos históricos da legislação da Educação Básica no Brasil. A Política Educacional
brasileira: a questão da democratização e universalização da educação escolar. Diretrizes e
Bases da Educação Nacional segundo a nova LDBEN, Lei Nº 9394/96. As Diretrizes da
Educação Básica desenvolvida no Estado do Amazonas.
OBJETIVO
Proporcionar uma visão histórica da Educação Brasileira. Conhecer e discutira LDBEN
Nº9394/96. Conhecer e discutir as diretrizes da Educação Básica no Amazonas.
REFERÊNCIAS
ARANHA, M. L., História da Educação. São Paulo: Editora Moderna, 1996.
CURY, C. R. J., Legislação educacional brasileira. 2.ed. Rio de Janeiro: DP&A, 2002.
BRUNO, L., Educação e Trabalho no Capitalismo Contemporâneo. São Paulo: Editora
Atlas,1996.
MENESES, J. G., Estrutura e Funcionamento da Educação Básica. São Paulo: Pioneira,
1998.
SAVIANI, D., A Nova Lei da Educação LDB- Trajetória Limites e Perspectivas. 3. Ed. São
Paulo: Editora Autores Associados, 1997.
SIGLA DISCIPLINA
ITQ101
QUÍMICA GERAL I
EMENTA
Introdução a química e medidas. Estrutura Atômica (átomos moléculas e íons). Propriedade
periódica dos elementos. Ligações Químicas. Geometria Molecular. Forças
intermoleculares, sólidos e líquidos. Reações Químicas em Soluções Aquosas. Cálculos
com fórmulas e equações químicas (Estequiometria).
OBJETIVO
Propiciar base teórica sólida em química, relacionando os conteudos teóricos com o
cotidiano.
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PPC – LICENCIATURA EM CIÊNCIAS: QUÍMICA E BIOLOGIA – ICET/UFAM
REFERÊNCIAS
Atkins, P., Jones, L. Princípios de Química: Questionando a Vida Moderna e o Meio
Ambiente, 3a ed., Bookman, Porto Alegre, 2006.
Brady, J.E. e Humiston, G.E.; Química Geral; volume 1 e 2, 2 a ed., LTC, Rio de
Janeiro,1986.
Brady, J.E., Russel, J.W., Holum, J.R. Química a Matéria e Suas Transformações; volume 1
e 2, 3a ed., LTC, Rio de Janeiro, 2002.
Brown, L.T., LeMay Jr., H.E, Bursten, B.E. Química: A Ciência Central. 9 a ed., Pearson
Prentice Hall, São Paulo, 2005.
Kotz , J. C., Treichel, Jr, P. M. Química Geral e Reações Químicas. Volumes 1 e 2, 5 a ed.,
CENGAGE-Learning, São Paulo, 2005.
Russel, J.B. Química Geral. volumes 1 e 2, 2a ed., Pearson Makron Books, São Paulo, 1994.
Maham, B.M., Myers, R.J. Química: Um Curso Universitário, 4 a ed., Edgard Blucher, São
Paulo,1995.
SIGLA
ITQ102
DISCIPLINA
QUÍMICA GERAL II
EMENTA
Teoria de ligações (TLV e TOM). Gases. Soluções. Cinética Química. Equilíbrio Químico
(soluções aquosas: ácido-base e Solubilidade). Termoquímica. Eletroquímica.
OBJETIVO
Vivenciar os conhecimentos teóricos básicos sobre química, relacionando-os com o
cotidiano.
REFERÊNCIAS
Atkins, P., Jones, L. Princípios de Química: Questionando a Vida Moderna e o Meio
Ambiente, 3a ed., Bookman, Porto Alegre, 2006.
Brady, J.E. e Humiston, G.E.; Química Geral; volume 1 e 2, 2 a ed., LTC, Rio de
Janeiro,1986.
Brady, J.E., Russel, J.W., Holum, J.R. Química a Matéria e Suas Transformações; volume 1
e 2, 3a ed., LTC, Rio de Janeiro, 2002.
Brown, L.T., LeMay Jr., H.E, Bursten, B.E. Química: A Ciência Central. 9 a ed., Pearson
Prentice Hall, São Paulo, 2005.
Kotz , J. C., Treichel, Jr, P. M. Química Geral e Reações Químicas. Volumes 1 e 2, 5 a ed.,
CENGAGE-Learning, São Paulo, 2005.
Russel, J.B. Química Geral. volumes 1 e 2, 2a ed., Pearson Makron Books, São Paulo, 1994.
Maham, B.M., Myers, R.J. Química: Um Curso Universitário, 4a ed., Edgard Blucher, São
Paulo,1995.
SIGLA
ITQ006
DISCIPLINA
QUÍMICA GERAL EXPERIMENTAL
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PPC – LICENCIATURA EM CIÊNCIAS: QUÍMICA E BIOLOGIA – ICET/UFAM
EMENTA
Normas e segurança de laboratório. Equipamento Básico de Segurança. Principais Materiais
usados no laboratório. Técnicas Básicas de Laboratório. Preparo de soluções. Determinação
de acidez e basicidade. Determinação da densidade. Principais reações químicas.
Solubilidade. Estequiometria. Gases. Energia e Transformação. Cinética Química.
OBJETIVO
Estimular a experimentação a partir de suas manifestações no cotidiano, como sustentação
empírica dos conceitos básicos da química.
REFERÊNCIAS
Constantino, M.G.; Silva, G.V.J.; Donate, P.M. Fundamentos de Química Experimental.
Edusp, São Paulo, 2004.
Trindade, D.F. Oliveira, F.P.; Banuth, G.S.L.; Bispo, J.G. Química Básica Experimental. 3 a
ed., Ícione, São Paulo, 2006.
Mazalla Jr., W. Introdução à Química. 3a edição. Átomo, Campinas, 2006.
Brown, L.T., LeMay Jr., H.E., Bursten, B.E. Química: A Ciência Central. 9 a ed., Pearson
Prentice Hall, São Paulo, 2005.
Kotz , J. C., Treichel, Jr, P. M. Química Geral e Reações Químicas. Volumes 1 e 2, 5 a ed.,
CENGAGE-Learning, São Paulo, 2005.
SIGLA
ITQ110
DISCIPLINA
QUÍMICA INORGÂNICA
EMENTA
Propriedades Periódicas. Elementos Representativos: Grupos I - IV. Elementos não
Metálicos. Ligação Química (TLV e TOM). Metais e Metalurgia. Metais de Transição.
Ligações em Complexos de Metais de Transição (TCC). Compostos Organometálicos de
Metais de Transição. Lantanídeos e Actinídeos. Núcleo (Processos nucleares).
OBJETIVO
Trabalhar uma visão geral dos elementos representativos, metais de transição, lantanídeos e
actinídeos, bem como suas aplicações industriais.
REFERÊNCIAS
Atkins, P., Jones, L. Princípios de Química: Questionando a Vida Moderna e o Meio
Ambiente, 3a ed., Bookman, Porto Alegre, 2006.
Brown, L.T., LeMay Jr., H.E, Bursten, B.E. Química: A Ciência Central. 9 a ed., Pearson
Prentice Hall, São Paulo, 2005.
Maham, B.M., Myers, R.J. Química: Um Curso Universitário, 4 a ed., Edgard Blucher, São
Paulo,1995.
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PPC – LICENCIATURA EM CIÊNCIAS: QUÍMICA E BIOLOGIA – ICET/UFAM
LEE J.D. Química Inorgânica não tão concisa, tradução da 5ª ed., Edgard Blucher, São Paulo,
1999.
Shriver, D.F e P.W. Atkins; Química Inorgânica. 4a ed., Bookman, Porto Alegre, 2008.
SIGLA
ITQ033
DISCIPLINA
QUÍMICA ORGÂNICA I
EMENTA
Átomos, moléculas e ligações químicas. Hidrocarbonetos saturados. Álcoois e haletos de
alquila. Métodos de obtenção, propriedades físicas e químicas de alcanos, cicloalcanos e
haletos de alquila, alcenos, alcinos, compostos poliinsaturados, compostos aromáticos e
haletos de arila. Estrutura, efeitos eletrônicos e reatividade. Análise Conformacional.
Isomeria e Estereoquímica. Mecanismo de reação. Radicais livres. Reações de eliminação.
Reações de adição eletrofílica. Reações de substituição nucleofílica alifática. Conjugação
em alcadienos e sistemas alílicos. Compostos organometálicos.
OBJETIVO
Promover discussões sobre os conceitos fundamentais da Química Orgânica.
REFERÊNCIAS
SOLOMONS, T. W.; FRYHLE, C. B. Química Orgânica, Vol. 1 e 2, 9ª ed., LTC, Rio de
Janeiro, 2009.
ALLINGER, N. L., CAVA, M. P., et al. Química Orgânica, 2ª ed., Guanabara, Rio de
Janiero, 1976.
MORRISON, R. T.; BOYD, R. N. Química Orgânica, 13ª ed., Fundação Calouste
Gulbenkian, Lisboa, 1996.
VOLLHARDT, K. P. C.; SCHORE, N. E. Química Orgânica: Estrutura e Função, 4ª ed.,
Bookman, Porto Alegre, 2004.
MCMURRY, J. Química Orgânica, 6ª ed., CENGAGE Learning, São Paulo, 2004.
SIGLA
ITQ005
DISCIPLINA
QUÍMICA ORGÂNICA EXPERIMENTAL I
EMENTA
Segurança em laboratório químico. Vidraria: uso, manuseio e limpeza. Solubilidade em
solventes diversos. Classificação sistemática em grupos de solubilidade. Cromatografia em
camada fina e em papel. Destilação simples e fracionada à pressão normal e reduzida e por
arraste de vapor. Ponto de ebulição e de fusão. Extração por partição (líquido-líquido).
Filtração e agentes dessecantes. Cristalização. Literatura de química orgânica: uso do
„Handbook‟ de Química e Física.
30
PPC – LICENCIATURA EM CIÊNCIAS: QUÍMICA E BIOLOGIA – ICET/UFAM
OBJETIVO
Experimentar as técnicas necessárias ao trabalho no laboratório de química a partir de
compostos orgânicos e fazendo o uso seguro de equipamentos básicos para o trabalho
laboratorial.
REFERÊNCIAS
Gonçalves, D.; Wal, E.; Almeida, R. R., Química Orgânica Experimental. McGraw-Hill,
São Paulo, 1988.
Constantino, M.G.; Silva, G.V.J.; Donate, P.M. Fundamentos de Química Experimental.
Edusp, São Paulo, 2004.
Trindade, D.F. Oliveira, F.P.; Banuth, G.S.L.; Bispo, J.G. Química Básica Experimental. 3 a
ed., Ícione, São Paulo, 2006.
Solomons, T.W.; Fryhle, C.B., Química Orgânica, vol. 01 e 02, 9a ed., LTC, Rio de Janeiro,
2009.
McMurry, J., Química Orgânica, 6a ed., CENGAGE Learning, São Paulo, 2004.
SIGLA
ITQ008
DISCIPLINA
QUÍMICA ORGÂNICA II
EMENTA
Propriedades, obtenção e reações das principais classes de compostos orgânicos: álcoois,
fenóis, éteres, epóxidos, compostos orgânicos sulfurados, aldeídos, cetonas, ácidos
carboxílicos e seus derivados, aminas, iminas, enóis, enolatos. Mecanismo de reação.
Carbocátions e Carbânions. Reações de adição e substituição nucleofílica ao grupo
carbonila. Principais reações de compostos orgânicos de interesse industrial, Introdução à
Síntese de Fármacos.
OBJETIVO
Vivenciar os conhecimentos básicos sobre as propriedades, obtenção e reações das
principais classes de compostos orgânicos.
REFERÊNCIAS
Solomons, T.W.; Fryhle, C.B., Química Orgânica, vol. 01 e 02, 9 a ed., LTC, Rio de Janeiro,
2009.
Allinger, N. L., Cava, M. P., et all., Química Orgânica, Guanabara, Rio de Janiero, 1976.
Morrison, R. T.; Boyd, R. N., Química Orgânica, 13a ed., Fundação Calouste Gulbenkian,
Lisboa, 1996.
Vollhardt, k.P.C., Schore, N.E., Química Orgânica: Estrutura e Função, 4 a ed., Bookman,
Porto Alegre, 2004.
McMurry, J., Química Orgânica, 6a ed., CENGAGE Learning, São Paulo, 2004.
SIGLA
DISCIPLINA
31
PPC – LICENCIATURA EM CIÊNCIAS: QUÍMICA E BIOLOGIA – ICET/UFAM
ITQ012
QUÍMICA ANALÍTICA CLÁSSICA
EMENTA
Introdução à química analítica. Erros e tratamento de dados analíticos. Soluções Aquosas de
substâncias inorgânicas. Equilíbrio ácido-base. Equilíbrio de solubilidade e Precipitação.
Equilíbrio de complexação. Equilíbrio de oxidação-redução. Análise gravimétrica. Análise
volumétrica (Neutralização, Precipitação, Complexação, Oxidação-redução).
OBJETIVO
Discutir os fundamentos teórios-práticos da química analítica.
REFERÊNCIAS
SKOOG, D. A; WEST, D. M.; HOLLER, F. J.; CROUCH, S. R. Fundamentos de Química
Analítica. 8a ed., CENGAGE Learning, São Paulo, 2006.
HARRIS, D.C.; Análise de química Quantitativa. 7a ed., LTC, Rio de Janeiro, 2008.
BACCAN, N.; ANDRADE, J. C.; GODINHO, O. E. S.; BARONE, J. S. Química Analítica
Quantitativa Elementar 3a ed., Edgard Blücher, São Paulo, 2001.
SIGLA
ITQ112
DISCIPLINA
QUÍMICA ANALÍTICA CLÁSSICA EXPERIMENTAL
EMENTA
O trabalho de laboratório na análise qualitativa: instruções gerais. Amostragem. Dissolução
e decomposição de amostras. Análise de toque: identificação de metais. Análise por via
úmida: análise sistemática de cátions e de ânions. Técnicas gerais de laboratório em
química analítica quantitativa. Métodos gravimétricos de análise química. Preparação e
padronização de soluções. Métodos volumétricos de análise química (neutralização,
precipitação, complexação, oxidação-redução).
OBJETIVO
Experimentar os conceitos fundamentais da análise clássica qualitativa e quantitativa.
REFERÊNCIAS
VAITSMAN, D. S. , BITTENCOURT, O. A. Ensaios Químicos Qualitativos. Interciência
Ltda. Rio de Janeiro, 1995.
VOGEL, A.I., Química Analítica Qualitativa. 5a ed., Mestre Jou, São Paulo, 1981.
SKOOG, D. A; WEST, D. M.; HOLLER, F. J.; CROUCH, S. R. Fundamentos de Química
Analítica. 8a ed., CENGAGE Learning, São Paulo, 2006.
BACCAN, N.; ANDRADE, J. C.; GODINHO, O. E. S.; BARONE, J. S. Química Analítica
Quantitativa Elementar. 3a ed., Edgard Blücher, São Paulo, 2001.
32
PPC – LICENCIATURA EM CIÊNCIAS: QUÍMICA E BIOLOGIA – ICET/UFAM
SIGLA
ITQ113
DISCIPLINA
QUÍMICA ANALÍTICA INSTRUMENTAL
EMENTA
Introdução aos métodos instrumentais de análise. Espectrometria atômica óptica
(Espectrometria de emissão e absorção e atômica, espectrometria de florescência atômica).
Espectrometria molecular eletrônica (espectrometria de absorção no UV-VIS e
espectrometria de luminescência molecular). Instrumentação para espectrometria atômica
óptica e molecular eletrônica. Turbidimetria e nefelometria.
OBJETIVO
Discutir conceitos, princípios, instrumentação, potencialidades e limitações dos métodos
espectroanalíticos, a partir de aplicações em análise química de elementos e compostos.
REFERÊNCIAS
SKOOG, D. A.; LEARY, J. J. Princípios de Análise Instrumental. 6a ed., Bookman, Porto
Alegre, 2009.
HARRIS, D. C. Análise Química Quantitativa. 7a ed., LTC, Rio de Janeiro, 2008.
CIENFUEGOS, F., VAITSMAN, D. Análise instrumental. Interciência, rio de Janeiro,
2000.
EWING, G.W. Métodos Instrumentais de Análise Química, vol. 1 e 2. Edgard Blucher, São
Paulo, 1972.
SKOOG, D. A; WEST, D. M.; HOLLER, F. J.; CROUCH, S. R. Fundamentos de Química
Analítica. 8a ed., CENGAGE Learning, São Paulo, 2006.
SIGLA
ITQ121
DISCIPLINA
FISICO-QUÍMICA I
EMENTA
Gases: gases ideais e gás real. Teoria cinética molecular dos gases. Termodinâmica
química: objetivos, métodos e limitações, conceitos básicos.
Primeira lei da
termodinâmica: conceitos e formalismo. Termoquímica. Segunda lei da termodinâmica:
conceitos e formalismo. Terceira lei da termodinâmica: conceitos e formalismo.
Espontaneidade e equilíbrio. Equilíbrio químico.
OBJETIVO
Entender os conceitos e modelos que explicam o comportamento dos gases ideais e reais, as
leis da termodinâmica e os princípios básicos de equilíbrios químico e físico, com seus
formalismos matemáticos.
REFERÊNCIAS
Atkins, P. W.; Paula, J. Físico-Química, volumes 1, 2 e 3. 7a Ed., LTC, Rio de Janeiro,
2003.
33
PPC – LICENCIATURA EM CIÊNCIAS: QUÍMICA E BIOLOGIA – ICET/UFAM
Atkins, P. W., Físico-Quimica – Fundamentos. 3a Ed., LTC, Rio de Janeiro, 2008.
Ball, D. W. FÍSICO-QUÍMICA, Volume 1 e 2. Thomson Pioneira, São Paulo, 2006.
SIGLA
ITQ122
DISCIPLINA
FISICO-QUÍMICA II
EMENTA
Transformações físicas de substâncias puras. Soluções. Diagramas de fases. A natureza das
soluções eletrolíticas. Eletroquímica de equilíbrio.
OBJETIVO
Abordar os princípios físico-químicos das substâncias puras, diagrama de fases, soluções e
eletroquímica.
REFERÊNCIAS
Atkins, P. W.; Paula, J. Físico-Química, volumes 1, 2 e 3. 7a Ed., LTC, Rio de Janeiro,
2003.
Atkins, P. W., Físico-Quimica – Fundamentos. 3a Ed., LTC, Rio de Janeiro, 2008.
Ball, D. W. FÍSICO-QUÍMICA, Volume 1 e 2. Thomson Pioneira, São Paulo, 2006.
SIGLA
ITQ034
DISCIPLINA
FISICO-QUÍMICA EXPERIMENTAL
EMENTA
Experimentos que contemplam os conteúdos vistos nas disciplinas Físico-química I e II,
destacando-se: Sistemas gasosos; Termoquímica; Equilíbrio de fases; Soluções; Equilíbrio
químico; Eletroquímica; Determinação da ordem de uma reação química; Dependência da
velocidade de reação em relação à temperatura; Viscosidade de líquidos; Isotermas de
adsorção; Tensão superficial; Espectroscopia.
OBJETIVO
Consolidar conceitos estudados na disciplina teórica de Físico-Química, colocando o aluno
em contato com técnicas utilizadas na determinação de propriedades físico-químicas.
REFERÊNCIAS
Atkins, P. W.; Paula, J. Físico-Química, volumes 1, 2 e 3. 7a Ed., LTC, Rio de Janeiro,
2003.
Atkins, P. W., Físico-Quimica – Fundamentos. 3a Ed., LTC, Rio de Janeiro, 2008.
Ball, D. W. FÍSICO-QUÍMICA, Volume 1 e 2. Thomson Pioneira, São Paulo, 2006.
SIGLA
ITF009
DISCIPLINA
BIOQUÍMICA
34
PPC – LICENCIATURA EM CIÊNCIAS: QUÍMICA E BIOLOGIA – ICET/UFAM
EMENTA
Propriedades da água. Escala de pH e tamponamento biológico: equilíbrio e desequilíbrio
ácido/base. Estrutura e função das principais biomoléculas – carboidratos, proteínas,
lipídeos, ácidos nucléicos, coenzimas e vitaminas. Enzimas: cinética e regulação.
Bioenergética e reações de óxido-redução. Metabolismo de carboidratos, lipídios, proteínas
e demais compostos nitrogenados. Integração metabólica.
OBJETIVO
Aplicar os conhecimentos teóricos e/ou práticos buscando correlacionar os aspectos
estruturais, funcionais e metabólicos das biomoléculas e aprimorar o entendimento nas
demais disciplinas básicas e profissionalizantes.
REFERÊNCIAS
BERG, J. M.; TYMOCZKO, J. L.; STRYER, L. Bioquímica. 6. ed. Rio de Janeiro:
Guanabara Koogan, 2008.
CAMPBELL, M.K. Bioquímica. 3. ed. São Paulo: Artmed, 2006.
CHAMPE, P.C.; HARVEY, R.A. Bioquimica Ilustrada. 3. ed. Porto Alegre: Artmed. 2006.
LEHNINGER, A.; NELSON, D. L; COX, M. M. Princípios de Bioquímica. 4. ed. São
Paulo: Sarvier, 2004.
VOET, D.; VOET, J. Bioquímica. 3ª ed. Editora Artmed. 2006.
SIGLA DISCIPLINA
ITB002
BIOLOGIA CELULAR
EMENTA
Introdução à Biologia Celular. Métodos de estudo em biologia celular. Biomacromoléculas.
Estudo da superfície celular. Organização de componentes celulares: estrutura e função.
Citoesqueleto: estrutura e função. Núcleo e ciclo celular. Expressão Gênica. Interação
célula - matriz extracelular. Diferenciação celular.
OBJETIVO
Caracterizar morfo e funcionalmente a célula e seus componentes, fazendo referência aos
principais métodos de estudo da área.
REFERÊNCIAS
ALBERTS, B. et al. Fundamentos de Biologia Celular. 2ª ed. Artmed, 2006.
ALBERTS, B.; JOHNSON, A.; WALTER P. et al. Biologia Molecular da Célula. 4ª ed.
Editora Artmed. 2004.
De ROBERTIS, E. M. F. & J. HIB. Bases da Biologia Celular e Molecular. Guanabara
Koogan 2001.
35
PPC – LICENCIATURA EM CIÊNCIAS: QUÍMICA E BIOLOGIA – ICET/UFAM
JUNQUEIRA, L. C. U. & J. CARNEIRO. Biologia Celular e Molecular. Guanabara
Koogan 2005.
SIGLA
ITB016
DISCIPLINA
BIOLOGIA MOLECULAR
EMENTA
Histórico da Biologia Molecular. Estrutura dos ácidos nucléicos (DNA e RNAs).
Replicação, transcrição e tradução genética. Formas nascentes e funcionais de RNAs.
Biossíntese de proteínas. Regulação gênica. Síntese química de genes. Seqüenciamento de
ácidos nucléicos. PCR e suas aplicações. Noções de marcadores moleculares. Noções de
engenharia genética. Bioinformática.
OBJETIVO
Discutir e vivenciar conhecimentos relativos à biologia molecular e relacioná-los com a
biotecnologia.
REFERÊNCIAS
ALBERTS, B.; JOHNSON, A.; WALTER P. et al. Biologia Molecular da Célula. 4ª ed.
Editora Artmed. 2004.
LEHNINGER, A.; NELSON, D. L; COX, M. M. Princípios de Bioquímica. 4. ed. São
Paulo: Sarvier, 2004.
LEWIN, B. Genes VII. 7. ed. Porto Alegre: Artmed, 2001.
WATSON, J. D. et al. Biologia molecular do gene. 5. ed. Porto Alegre: Artmed, 2006.
SIGLA
ITA129
DISCIPLINA
HISTOLOGIA E EMBRIOLOGIA
EMENTA
Noções sobre tecidos: tecido epitelial, tecido conjuntivo, tecido adiposo, tecido muscular,
tecido hematopoiético e tecido neural. Gametogênese. Fases do desenvolvimento
embrionário. Gastrulação e anexos embrionário.
OBJETIVO
Compreender a histologia e a embriologia dos tecidos e sistemas orgânicos.
REFERÊNCIAS
GARTNER, L. P.; HIATT, J. L. Tratado de Histologia. 3. ed. Rio de Janeiro: Elsevier,
2007.
GEORGE, L. L.; ALVES, C. E. R.; CASTRO, R.R. L. Histologia comparada. Livraria
Roca. 1998.
JUNQUEIRA, L. C.; J. CARNEIRO. Histologia Básica. 11. ed. Rio de Janeiro: Guanabara
Koogan, 2008.
36
PPC – LICENCIATURA EM CIÊNCIAS: QUÍMICA E BIOLOGIA – ICET/UFAM
MOORE, K. L.; PERSAUD, T. V. N. Embriologia Básica. 6. ed. São Paulo: Elsevier, 2004.
SIGLA
ITB010
DISCIPLINA
ANATOMIA E FISIOLOGIA HUMANA
EMENTA
Morfologia geral do corpo humano. Noções gerais sobre: aparelho locomotor, sistema
nervoso, aparelho digestivo, aparelho urinário, sistema circulatório, sistema respiratório,
osteologia e miologia. Tegumento comum. Princípios do funcionamento celular.
Estruturação e integração das vias sensoriais e motoras do sistema nervoso. Regulação
endócrina e neuro-endócrina. Sistema cardiovascular. Sistema respiratório. Fisiologia
gastrintestinal. Função renal.
OBJETIVO
Compreender a morfologia humana e o mecanismo de funcionamento dos diferentes órgãos
e sistemas, bem como, a integração entre eles.
REFERÊNCIAS
DÂNGELO, J. G. & C. A. FATTINI. Anatomia Humana Básica. Atheneu. 2002.
GUYTON, A. C.; HALL, J. E. Tratado de Fisiologia Médica. 11. ed. São Paulo: Elsevier,
2006.
SPENCER, A. Anatomia Humana Básica. 2 ed. Manole. 1996.
TORTORA, G. J. Corpo Humano: Fundamentos de Anatomia e Fisiologia. 6. ed. Porto
Alegre, Artmed, 2006.
SIGLA
ITF010
DISCIPLINA
GENÉTICA
EMENTA
Histórico da Genética. Bases moleculares da hereditariedade. Bases cromossômicas da
herança. Genética Mendeliana. Mutações. Determinação do sexo e herança relacionada ao
sexo. Ligação Gênica e Mapeamento gênico. Herança quantitativa. Noções de genética de
populações.
OBJETIVO
Compreender as bases da genética e saber relacioná-las com questões cotidianas.
REFERÊNCIAS
AMORIM, D. S. Fundamentos de sistemática filogenética. Holos. 2002.
BURNS, G.W. & BOTTINO, P. J. Genética. Guanabara Koogan.1991.
37
PPC – LICENCIATURA EM CIÊNCIAS: QUÍMICA E BIOLOGIA – ICET/UFAM
GARDNER, E. J.; SNUSTAD, D. P. Genética. 7. ed. Guanabara-Koogan, 1986. 497p.
GRIFFITHS, A. J. F.; WESSLER, S. R.; LEWONTIN, R. C. et. al. Introdução À Genética.
8. ed. Guanabara-Koogan, 2006. 764p.
LEWIN, B. Genes VII. 7. ed. Porto Alegre: Artmed, 2001.
SIGLA
ITB013
DISCIPLINA
EVOLUÇÃO
EMENTA
Origem do pensamento evolutivo. Evidências da Evolução. Teorias evolutivas. Adaptação e
seleção. Especiação. Coevolução. Formação de grandes grupos. Noções de Evolução
Biológica a nível molecular. Evolução do Homem.
OBJETIVO
Compreender as bases do processo evolutivo e discutir o papel central da evolução como
teoria unificadora na biologia.
REFERÊNCIAS
AMORIM, D. S. Fundamentos de sistemática filogenética. Holos. 2002.
FUTUYAMA, D. J. Biologia Evolutiva. 2. ed. Ribeirão Preto: Funpec, 2002.
GRAUR, D.; LI, W. Fundamentals of Molecular Evolution. 2 ed. Sinauer, 2000.482p.
RIDLEY, M. Evolução. 3. ed. Editora Artmed, 2006. 752p.
SIGLA
ITB017
DISCIPLINA
BOTÂNICA I
EMENTA
Breve histórico da Morfologia e Anatomia Vegetal. Organografia Vegetal: morfologia dos
órgãos vegetativos e reprodutivos. Estrutura e desenvolvimento vegetal. A célula vegetal:
ultra-estrutura e particularidades. Caracterização dos tipos celulares e tecidos nos órgãos
vegetativos. Desenvolvimento primário e secundário. Adaptações morfológicas (externas e
internas). A morfologia e a Anatomia como subsídio para a taxonomia.
OBJETIVO
Reconhecer aspectos gerais de Morfologia e Anatomia Vegetal, introduzindo a terminologia
básica e sua importância para a Taxonomia.
REFERÊNCIAS
VIDAL, W. N. e VIDAL, M. R. R. 2000. Botânica - Organografia; quadros sinóticos
ilustrados de fanerógamos. Viçosa: Universidade Federal de Viçosa. 124 p.
RAVEN, P. H. et al. Biologia vegetal. Rio de Janeiro: Guanabara Koogam, 2001.
38
PPC – LICENCIATURA EM CIÊNCIAS: QUÍMICA E BIOLOGIA – ICET/UFAM
APEZZATO-DA-GLÓRIA, B.; CARMELLO-GUERREIRO, S. M. Anatomia vegetal. 2
ed. Viçosa: UFV, 2006. 438 p.
CUTTER, E. G. Anatomia vegetal: Parte I - células e tecidos. 2. ed.São Paulo: Roca, 1986.
CUTTER, E. G. Anatomia vegetal: Parte II - órgãos, experimentos e interpretação. São
Paulo: Roca, 1987.
SIGLA
ITB021
DISCIPLINA
BOTÂNICA II
EMENTA
Histórico da Sistemática Vegetal: classificações artificiais e filogenéticos. Filogenia e
Sistemática Molecular. Taxonomia Vegetal: fontes de evidência. Código Internacional de
Nomenclatura Botânica. Introdução à diversidade vegetal: Caracterização geral de algas e
fungos. Origem e filogenia dos grupos vegetais, abordando as principais novidades
evolutivas. Morfologia, biologia reprodutiva e sistemática de Briófitas, Pteridófitas,
Gimnospermas e Angiospermas. Sistemática e Taxonomia: estudo das principais famílias de
Fanerógamas. Técnicas básicas de coleta e preservação. Manuseio e elaboração de chaves
de identificação.
OBJETIVO
Integrar os conhecimentos da Botânica I aos princípios da Taxonomia e Sistemática,
abordando a identificação e caracterização dos principais grupos de vegetais.
REFERÊNCIAS
RAVEN, P. H. et al. Biologia vegetal. Rio de Janeiro: Guanabara Koogam, 2001.
BARROSO, G.M. 2007. Sistemática de angiospermas no Brasil. Viçosa: Editora UFV.
BARROSO, M. B. et. Al. Frutos e Sementes: morfologia aplicada à sistemática de
dicotiledôneas. Virçosa: UFV, 1999
BICUDO, C. E. de; MENEZES, M. M. Gêneros de Algas de Águas Continentais do Brasil.
2. ed. São Paulo: Rima, 2006.
SIGLA
ITB025
DISCIPLINA
BOTÂNICA III
EMENTA
Breve histórico da Fisiologia Vegetal. Metabolismo primário e secundário. Energética:
Respiração e Fotossíntese. Relações hídricas. Nutrição Mineral. Translocação de
assimilados no Floema. Crescimento e desenvolvimento: os hormônios vegetais.
Fotoperiodismo. Fisiologia da reprodução. Germinação e dormência. Estratégias
fisiológicas adaptativas.
39
PPC – LICENCIATURA EM CIÊNCIAS: QUÍMICA E BIOLOGIA – ICET/UFAM
OBJETIVO
Compreender os processos fisiológicos do metabolismo primário e secundário sob a ótica
bioquímica, celular e tissular, discutindo as diferentes estratégias adaptativas das plantas.
REFERÊNCIAS
TAIZ, L. & E. ZEIGER. 2004. Fisiologia Vegetal. ArtMed. 2004.
RAVEN, P. H., EVERT, R. F. & S. E. EICHHORN. Biologia Vegetal. Guanabara Koogan,
1996.
KERBAUY, G.B. Fisiologia Vegetal. Rio de Janeiro: Guanabara-Koogan, 2004.
SIGLA
ITB020
DISCIPLINA
ZOOLOGIA I
EMENTA
Aspectos históricos da zoologia. Caracteres gerais dos animais. Simetria. Características
gerais dos protozoários. Metazoários invertebrados: morfologia, biologia, ecologia, aspectos
evolutivos e sistemáticos. Grupos de interesse econômico, médico e veterinário.
OBJETIVO
Compreender os aspectos morfológicos, ecológicos e evolutivos dos principais grupos
invertebrados, abordando importâncias epidemiológicas e econômicas.
REFERÊNCIAS
AMORIM, D. S. Fundamentos de sistemática filogenética. Ribeirão Preto: Holos, 2002.
BRUSCA, R.C.; BRUSCA, G. J. Invertebrados. 2. ed. Rio de Janeiro: Guanabara Koogan,
2007.
HICKMAN, C. P.; ROBERTS, L. S.; LARSON, A. Princípios Integrados de Zoologia.
11.ed. Rio de Janeiro: Guanabara Koogan, 2004.
RUPPERT, E. E.; FOX, R. S.; BARNES, R. D. Zoologia dos Invertebrados. 7. ed. São
Paulo: Roca, 2005..
SIGLA
ITB024
DISCIPLINA
ZOOLOGIA II
EMENTA
O Filo Chordata; Hemicordados e Protocordados e a ancestralidade dos primeiros
vertebrados. Vertebrados Anamniotas. Super-Classes: Agnatha; Gnathostomata: Classes
Chondrichthyes, Actinopterygii e Sarcopterygii; Primeiros tetrápodes e Classe Amphibia.
Origem, caracteres gerais, morfologia, biologia, diversidade e aspectos evolutivos,
sistemáticos e ecológicos mais relevantes para cada classe.
OBJETIVO
40
PPC – LICENCIATURA EM CIÊNCIAS: QUÍMICA E BIOLOGIA – ICET/UFAM
Compreender conhecimentos básicos sobre peixes e anfíbios, suas relações evolutivas, com
ênfase na fauna Neotropical, especialmente a Amazônica.
REFERÊNCIAS
HICKMAN, C. P.; ROBERTS, L. S.; LARSON, A. Princípios Integrados de Zoologia.
11.ed. Rio de Janeiro: Guanabara Koogan, 2004.
POUGH, F. H.; JANIS, C. M.; HEISER, J. B. A vida dos vertebrados. 3. ed. São Paulo:
Atheneu, 2003.
SCHIMIDT-NIELSEN, K. Fisiologia Animal- Adaptação e meio ambiente. Santos. 1996.
SIGLA
ITB028
DISCIPLINA
ZOOLOGIA III
EMENTA
Classes Reptilia, Aves e Mammalia. Origem, evolução, filogenia, morfologia, biologia,
ecologia, diversidade e aspectos aplicados mais relevantes desses vertebrados.
OBJETIVO
Compreender conhecimentos básicos sobre répteis, aves e mamíferos, com ênfase na fauna
Neotropical e Amazônica.
REFERÊNCIAS
HICKMAN, C. P.; ROBERTS, L. S.; LARSON, A. Princípios Integrados de Zoologia.
11.ed. Rio de Janeiro: Guanabara Koogan, 2004.
POUGH, F. H.; JANIS, C. M.; HEISER, J. B. A vida dos vertebrados. 3. ed. São Paulo:
Atheneu, 2003.
SCHIMIDT-NIELSEN, K. Fisiologia Animal - Adaptação e meio ambiente. Santos. 1996.
SIGLA
ITB018
DISCIPLINA
MICROBIOLOGIA E IMUNOLOGIA
EMENTA
História da Microbiologia. Classificação das bactérias. A natureza dos Vírus. Microbiologia
e biotecnologia. Métodos de isolamento e identificação. Introdução ao estudo da
Imunologia. História da Imunologia. Sistema imune inato e adaptativo. Órgãos linfóides
primários e secundários. Células de defesa dos organismos. Antígenos. Apresentação de
antígenos ao sistema imunológico. Complexo principal de histocompatibilidade.
Imunoglobulinas. Sistema complemento. Regulação de resposta imunológica humoral e
celular. Noções básicas de imunoprofilaxia. Doenças relacionadas com o sistema
imunológico como AIDS e hipersensibilidade. Evolução dos sistemas imunológicos nos
seres vivos.
OBJETIVO
41
PPC – LICENCIATURA EM CIÊNCIAS: QUÍMICA E BIOLOGIA – ICET/UFAM
Compreender a origem, a biologia, a evolução e a classificação de microrganismos, bem
como conhecer o funcionamento do sistema imune e doenças relacionadas com o sistema
imunológico.
REFERÊNCIAS
BIER, O. Microbiologia e Imunologia. Melhoramentos. São Paulo. 1994.1234p
JAWETZ, E. LEVINSON, W. Microbiologia Médica e Imunologia. 7. ed. Porto Alegre:
Artmed, 2005.
PELCZAR, M. J.; CHAN, E. C. S.; KRIEG, N. R. Microbiologia. Conceitos e Aplicações.
2. ed. São Paulo: Makron Books, 2004. v.1, v.2.
ROITT, I. M.; DELVES, P. J. Fundamentos de Imunologia. 10. ed. Rio de Janeiro:
Guanabara Koogan, 2004.
TORTORA, G. J., FUNKE, B. R.; CASE, C. L. Microbiologia. 8 ed. Porto Alegre: Artmed,
2005.
SIGLA
ITB029
DISCIPLINA
ECOLOGIA GERAL
EMENTA
Histórico da ecologia. Biomas terrestres. Ambientes aquáticos. Fluxo de energia através dos
ecossistemas. Dinâmica populacional. Ecologia evolutiva. Competição interespecífica.
Padrões na riqueza de espécies. Degradação de habitats. Sustentabilidade.
OBJETIVO
Compreender a relação dos animais e vegetais com os ecossistemas e a interação do homem
com o ambiente, com ênfase no uso dos recursos naturais de forma sustentável.
REFERÊNCIAS
BEGON, M.; TOWNSEND, C. R.; HARPER, J. L. Ecologia: de indivíduos a
Ecossistemas. 4. ed. Porto Alegre: Artmed. 2007.
FONSECA, M. de J. da C. F.. A biodiversidade e o desenvolvimento sustentável nas
escolas do ensino médio de Belém (PA), Brasil. Educ. Pesqui. [online]. 2007, vol.33, n.1,
pp. 63-79. ISSN 1517-9702. doi: 10.1590/S1517-97022007000100005.
ODUM, E. P. Fundamentos de ecologia. Lisboa, Fundação Calouste Gulbenkian. 2004.
PINTO-COELHO, Ricardo M. Fundamentos em Ecologia. 2ª Ed. ArtMed. 2006.
RICKLEFS, R. E. A Economia da Natureza. Guanabara Koogan. 2003.
SIGLA
ITB011
DISCIPLINA
GEOLOGIA MINERAL E PALEONTOLOGIA
EMENTA
Estruturação e composição da terra. Minerais. Rochas. Magmatismo. Tectonismo.
Intemperismo. Erosão. Ação geológica da água, do gelo e dos organismos. Escala de tempo
42
PPC – LICENCIATURA EM CIÊNCIAS: QUÍMICA E BIOLOGIA – ICET/UFAM
geológico. História ecológica da terra. Introdução a Paleontologia. Processos de
fossilização. Sítios arqueológicos. Estromatólitos. Grupos fósseis: introdução a
paleontologia de invertebrados, vertebrados e paleobotânica.
OBJETIVO
Compreender os conceitos e princípios básicos de
correlacionando os conteúdos e suas aplicações.
Geologia e
Paleontologia
REFERÊNCIAS
CARVALHO, I. S. Paleontologia. 2. ed. Jão Pessoa: Editora Interciência, 2004. v.1.
CARVALHO, I. S. Paleontologia. 2. ed. Jão Pessoa: Editora Interciência, 2004. v.2.
HURLBUT, D. Manual de Mineralogia. - Vol. I e II. Editora Universidade de São
Paulo,1969.
LEINZ, C. e AMARAL, S. Geologia Geral. - Editora Nacional, 2001.
MCALESTER, A. L. História geológica da vida. Edgard Blücher, 2002.
SIGLA DISCIPLINA
ITB801 PRÁTICA CURRICULAR I
EMENTA
Abordagem das tendências pedagógicas e formação docente para o século XXI. Plano
Nacional de Educação. Diagnóstico da realidade escolar no Ensino de Ciências: Química e
Biologia. Planejamento e Elaboração de Projeto de Ensino-aprendizagem (oficina,
monitoria e/ou mini-cursos) envolvendo habilidades e competências em Ciências: Química
e Biologia no ensino médio.
OBJETIVO
Desenvolver a criatividade e o espírito investigativo na construção de propostas didáticopedagógicas para o ensino de Ciências no ensino médio visando sanar deficiências de
aprendizagem.
REFERÊNCIAS
BERNÓN, Francisco. A educação no século XXI: os desafios do futuro imediato. Porto
Alegre: Artes Médicas Sul, 2000.
BORDERNAVE, Juan Díaz; PEREIRA, Adair Martins. Estratégias de Ensino
Aprendizagem. Petrópolis: Vozes, 2002.
BRASIL, Ministério da Educação. Parâmetros curriculares nacionais: ensino fundamental.
Brasília: Secretaria de Educação Média e Tecnológia/MEC. 1999.
Ciência
à
mão.
Universidade
de
São
Paulo.
Disponível
em:
<www.cienciamao.if.usp.br/index.php>
43
PPC – LICENCIATURA EM CIÊNCIAS: QUÍMICA E BIOLOGIA – ICET/UFAM
DELIZOCOIV, D. & ANGOTTI, J. A. Metodologia do ensino de ciências: Fundamentos e
Métodos. Cortez, São Paulo, 2002.
FAZENDA, Ivani C. A. (org). Didática e Interdisciplinariedade. 7 ed. São Paulo: Papirus,
2002. (Coleção Práxis)
LOPES, A.C. & MACEDO, E. Currículos de Ciências em debate. Papirus, Campinas, 2004.
Proposta Curricular de Ciências para o Ensino Fundamental no Amazonas. SEDUC.
SIGLA
ITB802
DISCIPLINA
PRÁTICA CURRICULAR II
EMENTA
Questões do cotidiano escolar: A família e o contexto de aprendizagem. Relação professoraluno. Temas sociais contemporâneos: Interdisciplinaridade e transversalidade; educação e
diversidade; dificuldades da aprendizagem e ética e cidadania. Execução de um plano de
intervenção (oficina, monitoria, elaboração de recursos didáticos alternativos e outros) para
melhoria do ensino de Biologia no ensino médio. Relatório Final de Atividades.
OBJETIVO
Apresentar diferentes alternativas didático-pedagógicas para o desenvolvimento de
conteúdos de biologia de forma inter-relacionada com os demais conteúdos e com o
contexto sociocultural, interagindo com o ambiente escolar a partir da práxis experimentada
ao longo da disciplina.
REFERÊNCIAS
BORDERNAVE, Juan Díaz; PEREIRA, Adair Martins. Estratégias de Ensino
Aprendizagem. Petrópolis: Vozes, 2002.
BRASIL, Ministério da Educação. Parâmetros curriculares nacionais: ensino médio.
Brasília: Secretaria de Educação Média e Tecnológia/MEC. 1999.
Ciência
à
mão.
Universidade
de
São
Paulo.
Disponível
em:
<www.cienciamao.if.usp.br/index.php>
DELIZOCOIV, D. & ANGOTTI, J. A. Metodologia do ensino de ciências: Fundamentos e
Métodos. Cortez, São Paulo, 2002.
FAZENDA, Ivani C. A. (org). Didática e Interdisciplinariedade. 7 ed. São Paulo: Papirus,
2002. (Coleção Práxis)
KRASILCHIK, M. Prática de Ensino de Biologia. EDUSP, São Paulo, 2005.
LOPES, A.C. & MACEDO, E. Currículos de Ciências em debate. Papirus, Campinas, 2004.
Proposta Curricular de Biologia para o Ensino Médio no Amazonas. SEDUC.
SIGLA
ITB803
DISCIPLINA
PRÁTICA CURRICULAR III
44
PPC – LICENCIATURA EM CIÊNCIAS: QUÍMICA E BIOLOGIA – ICET/UFAM
EMENTA
Funcionamento e organização dos conselhos de educação no Brasil. Currículo, programas
educacionais e projeto pedagógico. O projeto pedagógico como espaço de construção da
identidade escolar. Planejamento, análise e realização de um plano de intervenção (oficina,
monitoria, elaboração de recursos didáticos alternativos) para melhoria do ensino de
Química no ensino médio. Relatório Final de Atividades.
OBJETIVO
Desenvolver a criatividade e o espírito investigativo na construção de propostas didáticopedagógicas para o ensino de Química no ensino médio visando sanar deficiências de
aprendizagem.
REFERÊNCIAS
BRASIL, Ministério da Educação. Parâmetros curriculares nacionais: ensino médio.
Brasília: Secretaria de Educação Média e Tecnológica/MEC. 1999.
DELIZOCOIV, D. & ANGOTTI, J. A. Metodologia do ensino de ciências: Fundamentos e
Métodos Cortez, São Paulo, 2002.
FAZENDA, Ivani C. A. (org). Didática e Interdisciplinariedade. 7 ed. São Paulo: Papirus,
2002. (Coleção Práxis)
GOODSON, Ivor F. Currículo: teoria e história. Petrópolis: Vozes, 1995.
LOPES, A.C. & MACEDO, E. Currículos de Ciências em debate. Papirus, Campinas, 2004.
Proposta Curricular de Química para o Ensino Médio no Amazonas. SEDUC.
MAZALLA Jr, W. Introdução à Química. 3ed. Campinas: Átomos, 2006.
Revista Química Nova e Química Nova na Escola, Orgão de Divulgação da Sociedade
Brasileira de Química, São Paulo.
SIGLA DISCIPLINA
ITB701 INSTRUMENTAÇÃO PARA O ENSINO DE BIOLOGIA
EMENTA
Desafios para o ensino de Ciências no Brasil. Análise e discussão das propostas curriculares
para o ensino de biologia no ensino médio. Procedimento de elaboração de recursos
didáticos. Utilização do laboratório de biologia nos estabelecimentos de ensino médio.
Utilização de instrumentos adequados para atividades de ensino de biologia considerando
diferentes áreas do conhecimento (citologia, histologia, botânica, zoologia) que integram o
ensino médio. Compreender a correlação de estratégias necessárias à formação do professor
de biologia.
OBJETIVO
45
PPC – LICENCIATURA EM CIÊNCIAS: QUÍMICA E BIOLOGIA – ICET/UFAM
Planejar metodologias e estratégias para o desenvolvimento do conteúdo de biologia no
ensino médio; Capacitar o estudante para realização de aulas práticas de Biologia. Conhecer
e aplicar diferentes métodos de avaliação.
REFERÊNCIAS
1. BRASIL/MEC - Parâmetros Curriculares Nacionais: Ensino Médio. Brasília: MEC,
2002.
2. BRASIL/MEC-Exame Nacional do Ensino Médio-ENEM. Brasília: MEC, 2008
3. DELIZOICOV, Demétrio & Angotti, José André. Metodologia do ensino de Ciências.
Cortez, 2000, 205p.
4. DELIZOICOV, Demetrio. Ensino de Ciências: Fundamentos e Métodos. Cortez, 2003, p
364.
5. FRACALANZA, H. O Ensino de Ciências no 1° Grau. Atual, São Paulo, 1987
6. KRASILCHIK, M. Prática de ensino em Biologia. 4. ed. São Paulo: Edusp, 2004. 200p.
Proposta Curricular de Ciências para o Ensino Fundamental no Amazonas. SEDUC.
SIGLA
ITB702
DISCIPLINA
INSTRUMENTAÇÃO PARA O ENSINO DE QUÍMICA
EMENTA
Ensino de química, respostas tradicionais e tendências recentes. Função social do ensino de
química. Princípios para a organização e seleção de conteúdos; estratégias para o ensino de
química. A linguagem do ensino da química. Procedimento de elaboração de recursos
didáticos. Utilização de instrumentos adequados para atividades de ensino de química
considerando diferentes áreas do conhecimento (físico-química, química analítica, química
orgânica e química inorgânica) que integram o ensino médio. Utilização de laboratórios e
uso de recursos alternativos para realização de práticas de química no ensino médio.
Atividades para o aperfeiçoamento da aprendizagem de química. Análise de livros
didáticos.
OBJETIVO
Capacitar o estudante para realização de aulas práticas de química no ensino médio.
Desenvolver capacidade de discussão, de elucidação e de análise das dificuldades de
química no ensino médio que permita propor e aplicar modelos tradicionais e alternativos
que possam contribuir para um melhor processo ensino-aprendizagem.
REFERÊNCIAS
BRASIL. Secretaria de Educação Fundamental. Parâmetros Curriculares Nacionais:
ciências naturais. Brasília: MEC/SEF, 1997.
BRASIL. Secretaria de Educação Fundamental. Parâmetros Curriculares Nacionais: temas
transversais Meio Ambiente e Saúde. Brasília: MEC/SEF, 1997.
46
PPC – LICENCIATURA EM CIÊNCIAS: QUÍMICA E BIOLOGIA – ICET/UFAM
Delizoicov, Demétrio & Angotti, José André. Metodologia do ensino de Ciências. Cortez,
2000, 205p.
Delizoicov, Demetrio. Ensino de Ciências: Fundamentos e Métodos. Cortez, 2003, p364.
FRACALANZA, H. O ensino de Ciências no 1o Grau. Atual, São Paulo, 1987.
Constantino, M.G.; Silva, G.V.J.; Donate, P.M. Fundamentos de Química Experimental.
Edusp, São Paulo, 2004.
Trindade, D.F. Oliveira, F.P.; Banuth, G.S.L.; Bispo, J.G. Química Básica Experimental. 3 a
ed., Ícione, São Paulo, 2006.
SIGLA
ITQ022
DISCIPLINA
QUÍMICA AMBIENTAL
EMENTA
Interação da radiação com a matéria. Atmosfera: formação, divisão e composição. Estudo
dos gases atmosféricos, gases-traço e radicais. Interfaces atmosfera-litosfera, atmosferahidrosfera. Camada de ozônio. Ciclos biogeoquímicos. Poluição e tipos de poluição.
Camada de ozônio. Efeito estufa. Chuva ácida. Poluição urbana, a natureza, a formação e as
reações dos causadores da poluição. Composição química das águas naturais. Legislação
ambiental: CONAMA e leis estaduais. Educação Ambiental.
OBJETIVO
Estimular o senso crítico do aluno sobre diferentes questões referentes aos processos
químicos que ocorrem no meio ambiente, tornando-os capazes de proporem medidas de
remediação para um problema ambiental, bem como educá-los para a preservação do meio
ambiente.
REFERÊNCIAS
BAIRD, C. Química Ambiental. 2 ed., Bookman, Porto Alegre, 2002.
ROCHA, J. C.; ROSA, A. H.; CARDOSO, A. A. Introdução à Química Ambiental. Porto
Alegre: Bookman, 2004.
SIGLA
ITB902
DISCIPLINA
ESTÁGIO SUPERVISIONADO I
EMENTA
Reflexões teóricas da realidade educacional. Discussões acerca do processo de
planejamento desenvolvido no campo de estágio. Análise da estrutura e organização dos
planos de ensino desenvolvidos na escola a partir das habilidades e competências
estipuladas nos PCN‟s. Construção e consolidação de uma proposta de intervenção, a partir
da observação da realidade educacional das escolas. Organização e execução da docência
47
PPC – LICENCIATURA EM CIÊNCIAS: QUÍMICA E BIOLOGIA – ICET/UFAM
em um dos anos e/ou segmentos da Educação Básica escolhido pelo estagiário. Organização
e registro das atividades desenvolvidas no módulo do estágio.
OBJETIVO
Subsidiar e preparar os estudantes para a execução de ações no cotidiano da escola que
visem complementar a ação docente nas áreas de Química e Biologia.
REFERÊNCIAS
CANDAU, V. M. (org.) Ensinar e aprender: sujeitos, saberes e pesquisa (ENDIPE). Rio de
Janeiro: DP&A, 2000.
DELIZOICOV, Demetrio. Ensino de ciências - fundamentos e métodos. Editora Cortez,
2003, p 364.
OLIVEIRA, R.J. A Escola e o Ensino de Ciências. São Leopoldo/RS: UNISINOS, 2000.
PARECERES nº 09, 21 e 28 de 2001. Diretrizes Curriculares para a formação de
professores da Educação básica. Brasília: Conselho Nacional de Educação/MEC. 2001.
PICONEZ, S. C. B. (coord.) A Prática de Ensino e o Estágio Supervisionado. Campinas/SP:
Papirus. 1991.
SIGLA
ITB903
DISCIPLINA
ESTÁGIO SUPERVISIONADO II
EMENTA
PLANEJAMENTO E INTERVENÇÃO. Reflexões teóricas da realidade educacional.
Discussões acerca do processo de planejamento desenvolvido no campo de estágio. Análise
da estrutura e organização dos planos de ensino desenvolvidos na escola a partir das
habilidades e competências estipuladas nos PCN‟s. Construção e consolidação de uma
proposta de intervenção, a partir da observação da realidade educacional das escolas.
Organização e execução da docência em um dos anos e/ou segmentos da Educação Básica
escolhido pelo estagiário. Organização e registro das atividades desenvolvidas no módulo
do estágio.
OBJETIVO
Subsidiar e preparar os estudantes para a execução de ações no cotidiano da escola que
visem complementar a ação docente nas áreas de Química e Biologia.
REFERÊNCIAS
CANDAU, V. M. (org.) Ensinar e aprender: sujeitos, saberes e pesquisa (ENDIPE). Rio de
Janeiro: DP&A, 2000.
DELIZOICOV, Demetrio. Ensino de ciências - fundamentos e métodos. Editora Cortez,
2003, p 364.
OLIVEIRA, R.J. A Escola e o Ensino de Ciências. São Leopoldo/RS: UNISINOS, 2000.
48
PPC – LICENCIATURA EM CIÊNCIAS: QUÍMICA E BIOLOGIA – ICET/UFAM
PARECERES nº 09, 21 e 28 de 2001. Diretrizes Curriculares para a formação de
professores da Educação básica. Brasília: Conselho Nacional de Educação/MEC. 2001.
PICONEZ, S. C. B. (coord.) A Prática de Ensino e o Estágio Supervisionado. Campinas/SP:
Papirus. 1991.
SIGLA
ITM500
DISCIPLINA
LIBRAS
EMENTA
História da Educação do Surdo. Abordagens Metodológicas. Introdução à língua de Sinais.
Estrutura Gramatical, Expressão Corporal. Dramatização e Música e a importância do seu
papel para a comunidade surda. Legislação. Política de Educação Inclusiva.
OBJETIVO
Conhecer a estrutura da Língua de Sinais nos níveis fonológicos e morfossintáticos,
aplicando este conhecimento em situações sócio-comunicativas no contexto profissional e
das relações interpessoais
REFERÊNCIAS
FERREIRA BRITO, Por uma gramática das línguas de sinais. Rio de Janeiro, Tempo
Brasileiro, 1995.
GOÉS, M. C. R. Linguagem, surdez e educação. Campinas, autores associados, 1996.
QUADROS, R. M. O tradutor e interprete de língua brasileira de sinais. Brasília,
SESP/MEC, 2004.
SACKS, O. Vendo vozes: uma jornada pelo mundo dos surdos. Rio de Janeiro. Imago,
1990.
SIGLA
ITB023
DISCIPLINA
TRABALHO DE CONCLUSÃO DE CURSO
EMENTA
Sistematização da defesa do trabalho de conclusão de curso: Fundamentação teórica e
prática das questões trabalhadas. Apresentação do regulamento que rege o TCC. Calendário
de atividades do TCC. Normas para organização do trabalho científico, elaboração do
trabalho final e defesa. O TCC deve seguir a Regulamentação e Normatização para
Trabalho de Conclusão de Curso do Curso de Licenciatura em Ciências: Química e
Biologia.
OBJETIVO
49
PPC – LICENCIATURA EM CIÊNCIAS: QUÍMICA E BIOLOGIA – ICET/UFAM
Sistematizar as habilidades e competências desenvolvidas ao longo do estágio no formato
monográfico que privilegie e/ou aprofunde uma temática da área de ensino da Química e
Biologia.
REFERÊNCIAS
CANDAU, V. M. (org.) Ensinar e aprender: sujeitos, saberes e pesquisa (ENDIPE). Rio de
Janeiro: DP&A, 2000.
ECO, Umberto. Como se faz uma tese. 14. ed. São Paulo: Perspectiva,1998.
SANTOS, Antonio Raimundo dos. Metodologia Científica: a construção do conhecimento.
6 ed. Rio de Janeiro: DP&A, 2004.
SEVERINO. A. J. Metodologia do trabalho científico. 22. ed., Cortez, São Paulo, 2003.
b) Disciplinas Optativas
SIGLA
ITB035
DISCIPLINA
HISTÓRIA DA QUÍMICA
EMENTA
As origens da química e o pensamento filosófico. As artes práticas na protoquímica.
Alquimia Alexandrina, Islâmica, Hindu e chinesa. Alquimia Medieval Européia. Aspectos
da química prática no século XVI. A química como ciência independente no século XVII. A
química como ciência racional no século XVIII. Lavoisier e a evolução da química. A
consolidação da química com ciência no século XIX. A química moderna a partir do século
XX.
OBJETIVO
Conhecer e refletir sobre a História da Ciência, os aspectos filosóficos, históricos e sociais
relacionados ao desenvolvimento da Química, fazendo com que os alunos entendam a
química como um todo, e não apenas como pedaços isolados utilizáveis na construção do
conhecimento.
REFERÊNCIAS
Brown, L.T., LeMay Jr., H.E, Bursten, B.E. Química: A Ciência Central. 9a ed., Pearson
Prentice Hall, São Paulo, 2005.
Atkins, P., Jones, L. Princípios de Química: Questionando a Vida Moderna e o Meio
Ambiente, 3a ed., Bookman, Porto Alegre, 2006.
STRATHERN, Paul. O sonho de Mendeleiev. Rio de Janeiro: Jorge Zahar, 2002.
Revista Química Nova e Química Nova na Escola, Orgão de Divulgação da Sociedade
Brasileira de Química, São Paulo.
SIGLA
DISCIPLINA
50
PPC – LICENCIATURA EM CIÊNCIAS: QUÍMICA E BIOLOGIA – ICET/UFAM
ITA211
GESTÃO EDUCACIONAL
EMENTA
Conceitos de administração geral e de gestão escolar. Gestão participativa. Democratização
e descentralização. Gestão e Projeto Pedagógico da Escola. Articulação entre a ação
educativa e a gestão escolar. Políticas públicas educacionais e cidadania. Financiamento da
Educação Pública.
OBJETIVO
Compreender os processos políticos de organização e de gestão das Escolas na formulação
do Projeto Pedagógico, observando as dimensões éticas nas relações e os mecanismos de
participação da comunidade escolar e da comunidade na Escola.
REFERÊNCIAS
LIBÂNEO, José Carlos et al. Educação Escolar: políticas, estrutura e organização. 2. ed.
São Paulo: Cortez, 2005.
LUCK, Heloísa et al. A Escola Participativa: O trabalho do gestor escolar. 4. Ed. Petropólis:
Vozes, 2007.
MENESES, J. G. C et al. Educação Básica: Políticas, Legislação e Gestão. São Paulo:
Pioneira, 2004.
PARO, Vitor H. Por dentro da escola pública. 3. Ed. São Paulo: Xamã, 2000.
VEIGA, Ilma Passos Alencastro (org). Projeto político-pedagógico da escola: Uma
construção possível. Campinas-SP: Papirus, 1996.
SIGLA
ITB036
DISCIPLINA
HISTÓRIA DA EDUCAÇÃO BRASILEIRA E AMAZÔNICA
EMENTA
A institucionalização da educação pública no Brasil (meados do século XVIII e século
XIX). A educação voltada à elite: dos tempos coloniais ao Brasil Republicano. Política
Educacional no Amazonas (1987-1994). Educação Escolar Indígena no Brasil: da Escola
para Índios às Escolas Indígenas. A Historiografia brasileira – sua renovação teórica
metodológica e as repercussões no ensino de História da Educação no Brasil (História
Cultural e História da Educação).
OBJETIVO
Proporcionar uma reflexão critica da educação ao longo do tempo, o processo de
constituição da História da Educação como disciplina vinculada a formação de professores
e como campo de pesquisa histórico-educacional.
REFERÊNCIAS
51
PPC – LICENCIATURA EM CIÊNCIAS: QUÍMICA E BIOLOGIA – ICET/UFAM
BERGMASH, Maria A.; SILVA, R.H. D. da. Educação Escolar Indígena no Brasil: da
escola para índios às escolas indígenas. Agora, São Paulo, v. 13, n. 1, p. 124-150, jan./jun.
2007.
BEZERRA, Aldenice Alves. A Escola Pública no Amazonas: as políticas de 1987 a 1994.
Manaus: EDUA, 2003.
LIBÂNEO, José Carlos et al. Educação Escolar: políticas, estrutura e organização. 2. ed.
São Paulo: Cortez, 2005.
MENESES, J. G. C et al. Educação Básica: Políticas, Legislação e Gestão. São Paulo:
Pioneira, 2004.
SAVIANI, Dermeval. Da Nova LBD ao FUNDEB: Para uma outra Política Educacional.
São Paulo: Cortez Autores Associados, 2007.
_________. Escola e Democracia. São Paulo: Cortez Autores Associados, 2000.
_________. História das Idéias Pedagógicas no Brasil. São Paulo: Autores Associados,
2007.
VEIGA, Cynthia Greive. História da Educação. São Paulo: Ática, 2007.
SIGLA
ITB034
DISCIPLINA
GESTÃO E EDUCAÇÃO AMBIENTAL
EMENTA
A trajetória das questões ambientais. Licenciamento Ambiental. Avaliação de Impacto
Ambiental EIA/RIMA e Relatório Ambiental. Medidas mitigadoras e compensatórias.
Recuperação de ecossistemas. Gestão e Planejamento Ambiental. Sistema Nacional de
Unidades de Conservação: Plano de Manejo em UC‟s. Métodos Participativos de Gestão
Ambiental; Comitês Gestores. Desenvolvimento Sustentável. Agenda 21. Política Nacional
de Educação Ambiental. Aproximação entre teoria e prática. Técnicas de sensibilização
para abordar temas ambientais locais e globais no processo da educação. Desenvolvimento
de projeto.
OBJETIVO
Incorporar a temática ambiental na formação acadêmica, propondo ações locais de
planejando adequado à relação entre atividades humana e ambiente.
REFERÊNCIAS
DIAS, G. F. Educação Ambiental: Princípios e Práticas. 9. ed. São Paulo:Gaia, 2004.
ANDRADE, R. O. B., CARVALHO, A.B., TACHIZAWA, T. Gestão ambiental – enfoque
estratégico aplicado ao desenvolvimento sustentável. 2.ed. São Paulo: Makron Books, 2002.
SEIFFERT, M. E. B.; ISO 14001 – Sistemas de gestão ambiental. 3ª. ed. São Paulo: Atlas,
2007.
BARBIERI, J.C. Gestão ambiental empresarial. 2.Ed. São Paulo: Saraiva, 2004.
52
PPC – LICENCIATURA EM CIÊNCIAS: QUÍMICA E BIOLOGIA – ICET/UFAM
SIGLA
ITA214
DISCIPLINA
AVALIAÇÕES NACIONAIS DA EDUCAÇÃO BÁSICA
EMENTA
Exames nacionais de avaliação da Educação Básica. Matriz de descritores. Escalas de
desempenho. Documentos oficiais, livro didático e formação continuada de professores.
OBJETIVO
Conhecer e compreender as políticas públicas contemporâneas direcionadas às avaliações
nacionais da Educação Básica, situando-as no contexto cultural, social, político e ideológico
da formação de professores.
REFERÊNCIAS
BERNON, F. A educação no século XXI: os desafios do futuro imediato.
MESZAROS, I. O poder da ideologia. São Paulo: Boitempo, 2004.
SAVIANI, D. A nova lei da educação LDB. 8. ed. São Paulo: Editora Autores Associados,
2003.
www.crveducacao.mg.gov.br.
www.inep.gov.br.
www.mec.gov.br.
SIGLA
ITB031
DISCIPLINA
BIODIVERSIDADE E CONSERVAÇÃO
EMENTA
Promover o estudo científico dos fenômenos que afetam a manutenção, perda e restauração
da diversidade biológica através da compreensão da interação entre a população humana e
os sistemas ambientais, com especial ênfase nas políticas públicas e nos fatores sociais e
econômicos que influenciam no uso dos recursos naturais.
OBJETIVO
Analisar as diferentes conceituações teóricas de diversidade biológica e suas aplicações..
REFERÊNCIAS
BEGON, M.; TOWNSEND, C. R.; HARPER, J. L. Ecologia: de indivíduos a
Ecossistemas. 4. ed. Porto Alegre: Artmed. 2007.
ODUM, E. P. Fundamentos de ecologia. Lisboa, Fundação Calouste Gulbenkian. 2004.
RICKLEFS, R. E. A Economia da Natureza. Guanabara Koogan. 2003.
VIEIRA, I. C. G; SILVA, J. M. C da e TOLEDO, P. M. de. Estratégias para evitar a perda
de biodiversidade na Amazônia. Estud. av. [online]. 2005, vol.19, n.54, pp. 153-164. ISSN
0103-4014. doi: 10.1590/S0103-40142005000200009.
53
PPC – LICENCIATURA EM CIÊNCIAS: QUÍMICA E BIOLOGIA – ICET/UFAM
SIGLA
ITB032
DISCIPLINA
ENSINO DE GENÉTICA
EMENTA
Estudo das propostas de ensino de Genética para as séries do ensino fundamental e médio.
Análise de recursos e materiais para o ensino da Genética. Planejamento, elaboração e
avaliação de atividades e programas para o ensino da Genética. Abordagem sobre os
conceitos de gene, hereditariedade e informação na Biologia e sua constituição como objeto
de ensino na Educação Básica.
OBJETIVO
Conhecer as diversas concepções alternativas referentes à genética (genes, hereditariedade,
entre outros) como possibilidade de fundamentar aspectos dos saberes produzidos na escola
entre os alunos do ensino fundamental e médio.
REFERÊNCIAS
BRASIL (2000). Parâmetros Curriculares Nacionais (Ensino Médio): Ciências da Natureza,
Matemática e suas Tecnologias. Secretaria de Educação Média e Tecnológica – Brasília :
MEC ; SEMTEC, 110p.
DELIZOICOV, D. & ANGOTTI, J. A. Metodologia do Ensino de Ciências. Cortez editora,
2000.
EL-HANI, C. N. Controvérsias sobre o conceito de gene e suas implicações para o ensino
de genética. In:http:www.fis.ufba.br/dfg/pice/pice-linques.htm.
SANO, P. T.; MORI, L. Apostila de Biologia Módulo 2. Programa de Educação
Continuada, Programa Construindo Sempre-Aperfeiçoamento de Professores, Universidade
de São Paulo, 2003.
www.sbg.org.br.
www.if.ufrs.br/public/ensino/revista.htm.
www.fc.unesp.br/pos/revista.
SIGLA
ITB033
DISCIPLINA
BIOFÍSICA
EMENTA
Conhecimento básico acerca dos fenômenos biológicos através das leis e princípios da
física, bem como estudo da biofísica água, das membranas semipermeáveis animais,
biofísica dos sistemas cardiorespiratório e renal e, funcionamento dos seguintes sistemas
sensoriais: visão,audição e fonação e noções de radiobiologia e radioproteção.
54
PPC – LICENCIATURA EM CIÊNCIAS: QUÍMICA E BIOLOGIA – ICET/UFAM
OBJETIVO
Conhecer e compreender os fenômenos físicos relacionados aos fenômenos biológicos e
suas interações no funcionamento dos organismos vivos.
REFERÊNCIAS
DURAN, J. E. R. Biofísica: Fundamentos e Aplicações. São Paulo: Makron Books, 2003.
HENEINE, I. F. Biofísica básica. 2ª Ed. São Paulo: Livraria Atheneu, 1993.
LEHNINGER, A. et al. Princípios de Bioquímica. Sarvieli, 2ª ed. 1995.
SIGLA
ITB026
DISCIPLINA
FILOGENIA E FILOGEOGRAFIA
EMENTA
Aplicação da sistemática filogenética na evolução de caracteres e filogeografia. Uso de
Análises de Restrição e Reação da Polimerase em Cadeia em Filogenia Molecular. Padrões
Históricos e Processos de Especiação e Extinção. Padrões Históricos e Processos de
Dispersão e Vicariância. Filogeografia e Macroevolução. O Processo de Especiação Sob a
ótica da Filogenia Molecular.
OBJETIVO
Possibilitar a integração dos conteúdos de biogeografia e de sistemática filogenética sob a
ótica da evolução molecular.
REFERÊNCIAS
AMORIM, D.S. Elementos básicos de sistemática filogenética. 2ed. Ed. Holos.
Ribeirão Preto, 1998.
RIDLEY, M. Evolução. 3. ed. Editora Artmed, 2006. 752p.
SIGLA
ITF046
DISCIPLINA
QUÍMICA ORGÂNICA III
EMENTA
Alcanos e reações radicalares; Olefinas e acetilenos: Reações de adição eletrofílica;
Olefinas e acetilenos: Reações de adição de radicais livres; Introdução à química de
heterocíciclos. Síntese de fármacos heterocíclicos: pentacíclicos e hexacíclicos com um,
dois ou mais heteroátomos. Química de aminoácidos, peptídeos e carboidratos. Enzimas em
reações orgânicas.
OBJETIVO
Promover discussões sobre as reações das principais classes de compostos orgânicos,
aminoácidos, peptídeos, carboidratos e enzimas.
55
PPC – LICENCIATURA EM CIÊNCIAS: QUÍMICA E BIOLOGIA – ICET/UFAM
REFERÊNCIAS
Solomons, T.W.; Fryhle, C.B., Química Orgânica, vol. 01 e 02, 9a ed., LTC, rio de janeiro,
2009.
Allinger, N. L., Cava, M. P., et all., Química Orgânica, 2a ed., Guanabara, Rio de Janiero,
1976.
R. T.; Boyd, R. N., Química Orgânica, 13a ed., Fundação Calouste Gulbenkian, Lisboa,
1996.
Vollhardt, k.P.C., Schore, N.E., Química Orgânica: Estrutura e Função, 4a ed., Bookman,
Porto Alegre, 2004.
McMurry, J., Química orgânica, 6a ed., CENGAGE Learning, São Paulo, 2004.
SIGLA
ITQ151
DISCIPLINA
MÉTODOS ESPECTROMÉTRICOS
EMENTA
Conceitos, fundamentos teóricos, aparelhagem e interpretação envolvendo métodos
espectrométricos na identificação de compostos orgânicos: espectrometria de massas,
espectroscopia de absorção no infravermelho (IV), no ultravioleta-visível (UV-Visível) e de
ressonância magnética nuclear de 1H e de 13C.
OBJETIVO
Discutir os conceitos, fundamentos teóricos, aparelhagem e interpretação envolvendo
métodos espectrométricos na identificação de compostos orgânicos.
REFERÊNCIAS
Allinger, N. L., Cava, M. P., et all., Química Orgânica, 2a ed., Guanabara, Rio de Janiero, ,
1976.
Morrison, R. T.; Boyd, R. N., Química Orgânica, 13 ed., Fundação Calouste Gulbenkian,
Lisboa, 1996.
Silverstein, R. M.; Webster, F. X.; Aguiar, P. F. – Identificação espectrométrica de
compostos orgânicos. 7a ed. LTC, Rio de Janeiro: LTC, 2006.
Solomons, T.W.; Fryhle, C.B., Química Orgânica, vol. 01 e 02, 9a ed., LTC, rio de janeiro,
2009.
McMurry, J., Química orgânica, 6a ed., CENGAGE Learning, São Paulo, 2004.
SIGLA
ITA213
DISCIPLINA
PENSAMENTO SOCIAL BRASILEIRO
EMENTA
56
PPC – LICENCIATURA EM CIÊNCIAS: QUÍMICA E BIOLOGIA – ICET/UFAM
Estudo do processo de formação do pensamento social brasileiro a partir da compreensão
das diversas perspectivas analíticas que contribuíram para o conhecimento das relações
sociais no Brasil.
OBJETIVO
Refletir sobre a história da sociologia no Brasil, destacando as influências recebidas pelos
cientistas sociais brasileiros e expressas na formulação de suas linhas de pesquisa.
REFERÊNCIAS
Freyre, Gilberto. Interpretação do Brasil, ed. J. Olimpio, Rio de Janeiro, 1973.
holanda, sergio buarque rio de janeiro raizes do brasil ed. j. olimpio 1971.
Ramos, Alberto Guarreiro. Introdução a Crítica a Sociologia Brasileira, ed. Andes, Rio de
Janeiro, 1957.
Fernandes, Floresten. A Sociologia no Brasil, ed. Vozes, Petropolis, 1977.
Ianni, Otávio. Sociologia e Sociedade no Brasil, ed. Alfa-Omega, São Paulo, 1975.
Torres, Alberto. O Problema Nacional Brasileiro, ed. UnB, Brasilia, 1982.
SIGLA
ITQ023
DISCIPLINA
INTRODUÇÃO À BIOTECNOLOGIA
EMENTA
Biotecnologia aplicada à química ambiental, produção de alimentos, produção de
biopesticidas e à indústria farmacêutica.
OBJETIVO
Discutir os processos ligados a biotecnologia de alimentos, pesticidas biológicos e de
fármacos, além de mostrar alternativas no tratamento de efluentes e de áreas degradadas.
REFERÊNCIAS
AQUARONE, E. et. al. Biotecnologia Industrial: biotecnologia na produção de alimentos.
São Paulo: Edgard Blücher, 2001. v. 4.
BINSFELD, P.C. Biossegurança em Biotecnologia. Rio de Janeiro: Editora Iterciência,
2004.
BORZANI, W. et. al. Biotecnologia Industrial: fundamentos. São Paulo: Ed. Edgard
Blücher, 2001. v. 1.
COSTA, N.M.B., BOREM, A. Biotecnologia e Nutrição. São Paulo: Nobel, 2003.
MALAJOYVICH, M.A. Biotecnologia. Rio de Janeiro: Axcel Books do Brasil, 2004.
57
PPC – LICENCIATURA EM CIÊNCIAS: QUÍMICA E BIOLOGIA – ICET/UFAM
1.4. CONCEPÇÃO METODOLÓGICA
A matriz curricular do Curso de Licenciatura em Ciências: Química e Biologia está
organizada de forma que o aluno cumpra disciplinas básicas do conhecimento e específicas do
curso. A cada período letivo são alocadas disciplinas com carga horária e complexidade
compatível com o nível de formação do aluno. No entanto, algumas disciplinas específicas
exigem que o aluno curse pré-requisitos que fornecerão o conhecimento necessário para o
acompanhamento do conteúdo das disciplinas subseqüentes.
A articulação entre teoria e prática no Curso de Licenciatura em Ciências: Química e
Biologia é estabelecida ao longo das diversas disciplinas, sob a forma de trabalhos práticos
relacionados aos conteúdos estudados.
A organização curricular do curso de Licenciatura em Ciências: Química e Biologia
permite ao aluno realizar disciplinas optativas que contribuirão para sua formação. Além das
disciplinas optativas, devem fazer parte da formação do aluno as atividades curriculares
complementares.
1.5. PRINCÍPIOS NORTEADORES DA AVALIAÇÃO DA APRENDIZAGEM
Relação da avaliação com os objetivos do curso e do ensino.
O procedimento de avaliação da aprendizagem prevista no presente projeto implica na
articulação dos professores no planejamento e no encaminhamento das atividades,
estabelecendo critérios, formas e instrumentos de avaliação da aprendizagem dos alunos.
Tais métodos serão baseados nos critérios de avaliação vigentes na UFAM. No entanto,
devido a suas peculiaridades, foram estabelecidas normas específicas para as unidades
localizadas fora da sede. De acordo com a Resolução nº 009/2009 – CONSAD, de
03.08.2009. essa resolução, regulamenta o funcionamento das Unidades Acadêmicas
localizadas fora da sede e dá outras providências, transcrita no ANEXO 11
2. INFRA-ESTRUTURA NECESSÁRIA

O Curso deve contar com pelo menos 11 (onze) laboratórios de 60 m 2 (sessenta
metros quadrados) cada para o adequado desenvolvimento de suas atividades
acadêmicas, além de aproximadamente 06 (seis) salas de aula de 60m 2 em
média, para acomodar as atividades de aula da graduação. O curso deverá contar
também contar também com 12 salas de no mínimo 8m 2 (oito metros quadrados)
cada para acomodar os professores. Deverá contar ainda com uma área de pelo
menos 100m2 (cem metros) para acomodar as atividades administrativas,
58
PPC – LICENCIATURA EM CIÊNCIAS: QUÍMICA E BIOLOGIA – ICET/UFAM












reuniões, vivência, centro acadêmico, enfim, totalizando uma área de pelo menos
976 m2. O curso deverá contar com os seguintes laboratórios:
Laboratório de Química Geral: 01
Laboratório de Química Orgânica: 01
Laboratório de Química Analítica clássica: 01
Laboratório de Físico-Química: 01
Laboratório de Química Analítica Instrumental: 01
Laboratório de Microscopia: 02
Laboratório de Coleções Biológicas: 02
Laboratório de Biologia Molecular: 01
Laboratório de Microbiologia e Imunologia: 01
Laboratório de Anatomia: 01
Cada laboratório conta com estrutura física (prédio), equipamentos, vidrarias,
reagentes e outros materiais específicos dos laboratórios de Biologia e de
Química. As disciplinas que necessitam de recursos computacionais utilizarão o
laboratório de Informática do ICET.
Dentre os materiais de apoio o curso necessita de mesas e cadeiras para sala de
professores, ar-condicionado, armários, computadores, scanners, máquinas
fotográficas, data-show, quadros brancos e impressoras.
3. CORPO DOCENTE E TÉCNICO-ADMINISTRATIVO
O curso deve contar com professores com formação e qualificação adequadas para
ministrar às disciplinas que compõem a matriz curricular. Desse modo, além disso, são
necessários um funcionário de apoio administrativo e quatro laboratoristas.
3.1. QUADRO ATUAL DE PROFESSORES CONCURSADOS
Atualmente o quadro de professores do Instituto de Ciências Exatas e Tecnologia de
Itacoatiara é formado por ( 55 ) docentes.
Nome
Qualificação
Regime de Trabalho
Alcicley Silva Abreu
Doutorado
Dedicação Exclusiva
Alcilene Moreira Camelo
Mestrado
Dedicação Exclusiva
Alex Martins Ramos
Mestrado
Dedicação Exclusiva
Ana Acacia P. Valente
Mestrado
Dedicação Exclusiva
59
PPC – LICENCIATURA EM CIÊNCIAS: QUÍMICA E BIOLOGIA – ICET/UFAM
Ana Lúcia Souza da Silva
Mestrado
Dedicação Exclusiva
Anderson Cavalcante Guimarães
Doutorado
Dedicação Exclusiva
Aurélio Andrade de Menezes Jr.
Especialização
Dedicação Exclusiva
Bruno Duarte
Especialização
Dedicação Exclusiva
Carlos Alberto da Costa Barata
Especialização
Dedicação Exclusiva
Celso Barbosa Carvalho
Mestrado
Dedicação Exclusiva
Cícero Augusto Mota Cavalcante
Doutorado
Dedicação Exclusiva
Cleuton Souza
Mestrado
Dedicação Exclusiva
Daniel Reis Armond de Mello
Mestrado
Dedicação Exclusiva
Daniel Tarciso Martins Pereira
Doutrado
Dedicação Exclusiva
Dilcelino de Souza Bruce
Mestre
Dedicação Exclusiva
Emerson Souza da Silva
Mestre
Dedicação Exclusiva
Fabiane Maia Garcia
Mestrado
Dedicação Exclusiva
Fábio Medeiros Ferreira
Doutorado
Dedicação Exclusiva
Fabrício Valentim da Silva
Mestrado
Dedicação Exclusiva
Francisco Eteval dos S. Feitosa
Mestrado
Dedicação Exclusiva
Geone Maia Corrêa
Mestrado
Dedicação Exclusiva
Giana Thaís Kaufmann
Mestrado
Dedicação Exclusiva
Gustavo Yomar Hattori
Doutorado
Dedicação Exclusiva
Heloisa Chaves
Mestrado
Dedicação Exclusiva
Hidelbrando Ferreira Rodrigues
Mestrado
Dedicação Exclusiva
Ilia Gilmara Carvalho dos Santos
Mestrado
Dedicação Exclusiva
Isabel Reis e Silva
Mestrado
Dedicação Exclusiva
Izabella Pinto Garcia
Mestrado
Dedicação Exclusiva
James Chaves de Araújo
Mestrado
Dedicação Exclusiva
Joaquim Maciel da Costa Craveiro
Mestrado
Dedicação Exclusiva
Jorge Yoshio Kanda
Mestrado
Dedicação Exclusiva
Juliana Ferreira Ribeiro de Miranda Siqueira
Mestrado
Dedicação Exclusiva
Kelly Vinete dos Santos
Mestrado
Dedicação Exclusiva
Kelvin Souza de Oliveira
Mestrado
Dedicação Exclusiva
Margarida Carmo de Souza
Doutorado
Dedicação Exclusiva
Maria Luiza Germano de Souza
Mestre
Dedicação Exclusiva
Nadja Polyana Filizola Cabete
Mestrado
Dedicação Exclusiva
60
PPC – LICENCIATURA EM CIÊNCIAS: QUÍMICA E BIOLOGIA – ICET/UFAM
Nayana Cristina Gomes Teles
Especialização
Dedicação Exclusiva
Nívea Cristina de Carvalho Guedes
Doutorado
Dedicação Exclusiva
Odette Mestrinho Passos
Mestrado
Dedicação Exclusiva
Odineia do Socorro Pamplona Freitas
Doutorado
Dedicação Exclusiva
Raimundo Silva
Mestrado
Reinaldo José Tonete
Mestrado
Dedicação Exclusiva
Renata Takeara
Doutorado
Dedicação Exclusiva
Sandrea Sales de Oliveira
Mestrado
Dedicação Exclusiva
Sandro Simas de Jesus
Graduação
Dedicação Exclusiva
Teresa Cristina Nascimento
Mestrado
Dedicação Exclusiva
Valdomiro Lacerda Martins
Doutorado
Dedicação Exclusiva
Vandermi João Silva
Mestre
Dedicação Exclusiva
Weendel Trindade Pereira
Mestrado
Dedicação Exclusiva
Welma Sousa
Mestrado
Dedicação Exclusiva
3.2. TÉCNICOS ADMINISTRATIVOS
3.2.1 Quadro de Técnicos Atual Concursados
Nome
Qualificação
Função
Carga
Horária
Semanal
Adilson Leite Soares
Mestrado
Administração
(setor)
40
DAC
40
Ana Paula da Silva Farias
Laboratório
Física
Laboratório
Engenharia
Produção
André Tavares Ferreira
Antônio Marcos Portilho de Souza
Arley José Moraes Barreto
de
de
40
40
DAC
40
Elderlando Nicolino Lamarão
Especialização
Administração
(setor)
40
Eline Thaumaturgo Ihara
Especialização
DAC
40
Emerson de Paulo Fonseca Dantas
Laboratório
Biologia
Firmino José Lira Rosas
Secretaria
40
Frank Mota da Costa
Almoxarifado
40
Administração
(setor)
40
Hellen Carmem Ferreira Rebouças
Especialização
de
40
61
PPC – LICENCIATURA EM CIÊNCIAS: QUÍMICA E BIOLOGIA – ICET/UFAM
Jander Savedra Nunes
João da Mata Libório Filho
Administração
(setor)
Laboratório
de
Informática
40
40
Kátia Maria Melo de Vasconcelos
Biblioteca
40
Katiane Campos Nogueira
Biblioteca
40
Marcondes Ramos Silva
Laboratório
Informática
Maria Katriane Azevedo Jacauna
Secretaria
40
Marilena de Araujo Silva
DAC
40
Naira de Souza Gomes
Laboratório
Química
Roberlane Neves Grana
DAC
Wagner José Cunha de Sousa
Laboratório
Física
de
de
40
40
40
de
40
62
PPC – LICENCIATURA EM CIÊNCIAS: QUÍMICA E BIOLOGIA – ICET/UFAM
4. ANEXOS
Anexo 1
Resolução CNE/CP 2/2002
Anexo 2
Parecer CNE/CP 28/2001
Anexo 3
Resolução CNE/CES 8/2002
Anexo 4
Parecer CNE/CES 1303/2001
Anexo 5
Resolução CNE/CES 7/2002
Anexo 6
Parecer CNE/CES 1.301/2001
Anexo 7
Decreto-Lei 5626 de 22/12/2005, Cap. 2, art. 3º, § 1º: LIBRAS
Anexo 8
Regulamentação do Estágio Curricular
Anexo 9
Resolução 018/2007 - AACC UFAM
Anexo 10
Regulamentação das Atividades Acadêmicas, Científicas e Culturais do Curso
Anexo 11
Resolução nº 009/2009 – CONSAD de 03/08/2009
Anexo 12
Regulamentação do Trabalho de Conclusão do Curso - TCC
Anexo 13
Documentos TCC
63
PPC – LICENCIATURA EM CIÊNCIAS: QUÍMICA E BIOLOGIA – ICET/UFAM
ANEXO 1: Resolução CNE/CP 2/2002
64
PPC – LICENCIATURA EM CIÊNCIAS: QUÍMICA E BIOLOGIA – ICET/UFAM
65
PPC – LICENCIATURA EM CIÊNCIAS: QUÍMICA E BIOLOGIA – ICET/UFAM
ANEXO 2: Parecer CNE/CP 28/2001
66
PPC – LICENCIATURA EM CIÊNCIAS: QUÍMICA E BIOLOGIA – ICET/UFAM
67
PPC – LICENCIATURA EM CIÊNCIAS: QUÍMICA E BIOLOGIA – ICET/UFAM
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PPC – LICENCIATURA EM CIÊNCIAS: QUÍMICA E BIOLOGIA – ICET/UFAM
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PPC – LICENCIATURA EM CIÊNCIAS: QUÍMICA E BIOLOGIA – ICET/UFAM
70
PPC – LICENCIATURA EM CIÊNCIAS: QUÍMICA E BIOLOGIA – ICET/UFAM
71
PPC – LICENCIATURA EM CIÊNCIAS: QUÍMICA E BIOLOGIA – ICET/UFAM
72
PPC – LICENCIATURA EM CIÊNCIAS: QUÍMICA E BIOLOGIA – ICET/UFAM
73
PPC – LICENCIATURA EM CIÊNCIAS: QUÍMICA E BIOLOGIA – ICET/UFAM
74
PPC – LICENCIATURA EM CIÊNCIAS: QUÍMICA E BIOLOGIA – ICET/UFAM
75
PPC – LICENCIATURA EM CIÊNCIAS: QUÍMICA E BIOLOGIA – ICET/UFAM
76
PPC – LICENCIATURA EM CIÊNCIAS: QUÍMICA E BIOLOGIA – ICET/UFAM
77
PPC – LICENCIATURA EM CIÊNCIAS: QUÍMICA E BIOLOGIA – ICET/UFAM
ANEXO 3: Resolução CNE/CES 8/2002
78
PPC – LICENCIATURA EM CIÊNCIAS: QUÍMICA E BIOLOGIA – ICET/UFAM
79
PPC – LICENCIATURA EM CIÊNCIAS: QUÍMICA E BIOLOGIA – ICET/UFAM
ANEXO 4: Parecer CNE/CES 1303/2001
80
PPC – LICENCIATURA EM CIÊNCIAS: QUÍMICA E BIOLOGIA – ICET/UFAM
81
PPC – LICENCIATURA EM CIÊNCIAS: QUÍMICA E BIOLOGIA – ICET/UFAM
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PPC – LICENCIATURA EM CIÊNCIAS: QUÍMICA E BIOLOGIA – ICET/UFAM
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PPC – LICENCIATURA EM CIÊNCIAS: QUÍMICA E BIOLOGIA – ICET/UFAM
84
PPC – LICENCIATURA EM CIÊNCIAS: QUÍMICA E BIOLOGIA – ICET/UFAM
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PPC – LICENCIATURA EM CIÊNCIAS: QUÍMICA E BIOLOGIA – ICET/UFAM
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PPC – LICENCIATURA EM CIÊNCIAS: QUÍMICA E BIOLOGIA – ICET/UFAM
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PPC – LICENCIATURA EM CIÊNCIAS: QUÍMICA E BIOLOGIA – ICET/UFAM
88
PPC – LICENCIATURA EM CIÊNCIAS: QUÍMICA E BIOLOGIA – ICET/UFAM
89
PPC – LICENCIATURA EM CIÊNCIAS: QUÍMICA E BIOLOGIA – ICET/UFAM
ANEXO 5: Resolução CNE/CES 7/2002
90
PPC – LICENCIATURA EM CIÊNCIAS: QUÍMICA E BIOLOGIA – ICET/UFAM
91
PPC – LICENCIATURA EM CIÊNCIAS: QUÍMICA E BIOLOGIA – ICET/UFAM
ANEXO 6: Parecer CNE/CES 1.301/2001
92
PPC – LICENCIATURA EM CIÊNCIAS: QUÍMICA E BIOLOGIA – ICET/UFAM
93
PPC – LICENCIATURA EM CIÊNCIAS: QUÍMICA E BIOLOGIA – ICET/UFAM
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PPC – LICENCIATURA EM CIÊNCIAS: QUÍMICA E BIOLOGIA – ICET/UFAM
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PPC – LICENCIATURA EM CIÊNCIAS: QUÍMICA E BIOLOGIA – ICET/UFAM
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PPC – LICENCIATURA EM CIÊNCIAS: QUÍMICA E BIOLOGIA – ICET/UFAM
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PPC – LICENCIATURA EM CIÊNCIAS: QUÍMICA E BIOLOGIA – ICET/UFAM
98
PPC – LICENCIATURA EM CIÊNCIAS: QUÍMICA E BIOLOGIA – ICET/UFAM
99
PPC – LICENCIATURA EM CIÊNCIAS: QUÍMICA E BIOLOGIA – ICET/UFAM
ANEXO 7: Decreto-Lei 5626 de 22/12/2005, Cap. 2, art. 3º, § 1º: LIBRAS
100
PPC – LICENCIATURA EM CIÊNCIAS: QUÍMICA E BIOLOGIA – ICET/UFAM
101
PPC – LICENCIATURA EM CIÊNCIAS: QUÍMICA E BIOLOGIA – ICET/UFAM
102
PPC – LICENCIATURA EM CIÊNCIAS: QUÍMICA E BIOLOGIA – ICET/UFAM
103
PPC – LICENCIATURA EM CIÊNCIAS: QUÍMICA E BIOLOGIA – ICET/UFAM
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PPC – LICENCIATURA EM CIÊNCIAS: QUÍMICA E BIOLOGIA – ICET/UFAM
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PPC – LICENCIATURA EM CIÊNCIAS: QUÍMICA E BIOLOGIA – ICET/UFAM
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PPC – LICENCIATURA EM CIÊNCIAS: QUÍMICA E BIOLOGIA – ICET/UFAM
107
PPC – LICENCIATURA EM CIÊNCIAS: QUÍMICA E BIOLOGIA – ICET/UFAM
108
PPC – LICENCIATURA EM CIÊNCIAS: QUÍMICA E BIOLOGIA – ICET/UFAM
ANEXO 8: Regulamentação do Estágio Curricular
109
PPC – LICENCIATURA EM CIÊNCIAS: QUÍMICA E BIOLOGIA – ICET/UFAM
REGULAMENTAÇÃO E NORMATIZAÇÃO DO ESTÁGIO SUPERVISIONADO
DO CURSO DE LICENCIATURA EM CIÊNCIAS: QUÍMICA E BIOLOGIA
O COLEGIADO DO CURSO DE LICENCIATURA EM CIÊNCIAS:
QUÍMICA E BIOLOGIA, definiu as seguintes Normas e Procedimentos para a realização
da disciplina Estágio Supervisionado.



O Estágio Supervisionado será realizado em Instituições de ensino Pública ou
Privada no Ensino Fundamental e/ou no Ensino Médio.
O estágio está organizado em duas disciplinas que totalizam uma carga horária
de 420 horas.
Os Estágios Docentes Supervisionados I e II serão ofertados na área de biologia
ou química de acordo com a demanda, com carga horária de duzentas e dez
horas para o planejamento e regência em sala de aula.
Não é facultada ao aluno a escolha do estágio em uma só área, tendo
obrigatoriamente que cumprir o módulo de estágio em Biologia e em Química.
Os estágios I e II serão conduzidos por um professor responsável da área pedagógica
e um professor colaborador da área especifica de formação, Biologia ou Química.
O horário de realização do estágio deverão ser estabelecidos em acordo entre o
estagiário e a escola com o conhecimento do professor responsável pela disciplina.











O(s) professor(es) responsável(eis) pelas disciplinas de estágio terá(ão) as
seguintes atribuições e responsabilidades:
Orientar o aluno durante o desenvolvimento do estágio;
Acompanhar a freqüência do aluno via controle de Freqüência
Estabelecer contato com as escolas com a finalidade de acompanhar o trabalho
desenvolvido pelo aluno;
Orientar a elaboração do relatório final de Estágio;
Avaliar o desempenho do aluno;
O aluno terá as seguintes obrigações e responsabilidades:
Apresentar-se formalmente a escola de interesse;
Preencher e entregar ao professor responsável pela disciplina a ficha de dados da
escola com o devido aceite;
Elaborar o relatório final ao término de cada estágio abordando:
contextualização teórica, justificativa, métodos, resultados e considerações
finais;
Apresentar o relatório final a supervisão da escola para emissão de parecer;
110
PPC – LICENCIATURA EM CIÊNCIAS: QUÍMICA E BIOLOGIA – ICET/UFAM


Entregar o relatório final ao professor responsável pela disciplina.
É da competência do Colegiado do curso a solução de casos especiais, não
contemplados neste regulamento.
INSTITUTO DE CIÊNCIAS EXATAS E TECNOLOGIA DA UNIVERSIDADE DO
AMAZONAS.
Itacoatiara, 26/09/2008.
111
PPC – LICENCIATURA EM CIÊNCIAS: QUÍMICA E BIOLOGIA – ICET/UFAM
ANEXO 9: Resolução 018/2007 - AACC UFAM
112
PPC – LICENCIATURA EM CIÊNCIAS: QUÍMICA E BIOLOGIA – ICET/UFAM
Resolução nº 018/2007
Regulamenta as Atividades Complementares dos
Cursos de Graduação da Universidade Federal do
Amazonas.
O PRÓ-REITOR DE ENSINO DE GRADUAÇÃO DA UNIVERSIDADE FEDERAL
DO AMAZONAS e PRESIDENTE DA CÂMARA DE ENSINO DE GRADUAÇÃO
DO CONSELHO DE ENSINO, PESQUISA E EXTENSÃO, usando de suas atribuições
estatutárias e,
CONSIDERANDO que a Resolução CNE/CP 2, de 19 de fevereiro de 2002, trata dos
cursos de licenciatura, prevê a carga horária de 200 horas para outras formas de atividades
acadêmico-científico-culturais;
CONSIDERANDO que as Diretrizes Curriculares específicas dos Cursos de Bacharelado
fazem exigência análoga;
CONSIDERANDO que a Resolução 021/2007 – CONSEPE, de 27 de abril de 2007,
permite o Aproveitamento de Estudos realizados em Programas Acadêmicos Institucionais;
 R E S O L V E:
 Artigo 1º - ESTABELECER, no âmbito dos Cursos de Graduação da
Universidade Federal do Amazonas, as Atividades Complementares, obrigatórias
para a integralização dos seus respectivos currículos plenos.
 Artigo 2º - APROVAR o regulamento das atividades complementares:
 a) - São Atividades Complementares aquelas relacionadas com o ensino, a
pesquisa e a extensão, validadas pela Coordenação do Curso.
 Parágrafo Único - A Comissão de avaliação das Atividades Complementares
deverá ser constituída por até quatro professores do Curso nomeados pelo
Colegiado do Curso por período de dois anos, renováveis por igual período.
 Artigo 3º - São Atividades Complementares de ENSINO as ações desenvolvidas
por meio das seguintes modalidades:
 I – Ministrante de curso de extensão e/ou debatedor em mesa redonda;
 II – Atividade de monitoria desenvolvida em relação às disciplinas oferecidas na
área e
 conhecimento;
 III – Participação em Semana de Curso;
 IV – Participação em Programa Especial de Treinamento – PET;
 V – Carga horária optativa excedente;
 VI – Outras atividades de Ensino a critério da coordenação do curso.
 VII – Estágios não obrigatórios, vinculados ao Ensino de Graduação e à matriz
curricular do Curso em que o aluno se encontra matriculado.
 Artigo 4º - São Atividades Complementares de PESQUISA E PRODUÇÃO
CIENTIFICA o conjunto de ações sistematizadas, coordenadas por um professor
113
PPC – LICENCIATURA EM CIÊNCIAS: QUÍMICA E BIOLOGIA – ICET/UFAM























orientador, voltadas para a investigação de tema relevante na área de sua
formação ou área afim:
I – Participação em projetos de pesquisa aprovados e concluídos com bolsas do
PIBIC;
II – Participação em projetos de pesquisa aprovados em outros programas;
III – Autor ou co-autor de artigo científico completo publicado em periódico
com comissão editorial;
IV – Autor ou co-autor de capítulo de livro;
V – Premiação em trabalho acadêmico;
VI – Outras atividades de Pesquisa a critério da coordenação do curso.
VII – Apresentação de trabalho científico em eventos de âmbito regional,
nacional ou internacional, como autor;
Artigo 5º - São Atividades Complementares de EXTENSÃO:
I – As desenvolvidas sob a forma de congressos, seminários, simpósios,
conferências, palestras, fóruns, apresentações de painéis ou outras similares,
como ouvinte ou participante direto;
II – As desenvolvidas sob a forma de curso de extensão;
III – Participação como membro de comissão organizadora de eventos
científicos;
IV – Representação discente comprovada;
V – Outras atividades de Extensão a critério da coordenação do curso.
Artigo 6º - O aproveitamento das Atividades Complementares deverá ser
solicitado mediante documento comprobatório;
§ 1º - Poderão ser validadas atividades realizadas pelo aluno somente a partir de
sua matrícula institucional no Curso;
§ 2º - As atividades complementares devem ser realizadas em horário distinto
daquele das aulas e demais atividades pedagógicas regulares do curso de
graduação.
Artigo 7º - O lançamento das Atividades Complementares no Sistema de
Controle Acadêmico será realizado pelo Coordenador de Curso, para o devido
registro no histórico do aluno.
Artigo 8º - Deverá constar do Projeto Pedagógico de cada Curso a normatização
das Atividades Complementares.
Parágrafo Único – O Colegiado de Curso deverá definir dentre as relacionadas
nos artigos 3º, 4º e 5º, as Atividades Complementares aceitáveis para seu curso e
a carga horária mínima e máxima considerada para cada atividade.
Artigo 9º - As atividades registradas como complementares no histórico do aluno
não poderão ser aproveitadas como carga horária optativa.
Artigo 10º - Esta Portaria entra vigor nesta data.
Dê-se ciência, e cumpra-se.
PRÓ-REITORIA DE ENSINO DE GRADUAÇÃO DA UNIVERSIDADE
FEDERAL DO AMAZONAS, em Manaus, 01 de Agosto de 2007.
114
PPC – LICENCIATURA EM CIÊNCIAS: QUÍMICA E BIOLOGIA – ICET/UFAM
Bruce Osborne
Pró-Reitor
115
PPC – LICENCIATURA EM CIÊNCIAS: QUÍMICA E BIOLOGIA – ICET/UFAM
ANEXO 10: Regulamentação das Atividades Acadêmicas, Científicas e Culturais do Curso
116
PPC – LICENCIATURA EM CIÊNCIAS: QUÍMICA E BIOLOGIA – ICET/UFAM
REGULAMENTAÇÃO E NORMATIZAÇÃO DAS ATIVIDADES
COMPLEMENTARES DO CURSO DE LICENCIATURA EM CIÊNCIAS:
QUÍMICA E BIOLOGIA
O COLEGIADO DO CURSO DE LICENCIATURA EM CIÊNCIAS: QUÍMICA E
BIOLOGIA considerando a necessidade de regulamentar a forma de avaliação de
atividades complementares, definiu as seguintes normas e diretrizes:
Para fins de registro e controle das Atividades Complementares, o acadêmico deverá
observar os valores e limites de cada atividade, conforme apresentado abaixo:
Grupo 1 – Atividades de Promoção da Cidadania: abrangem o engajamento do aluno em
trabalhos de cunho comunitário, sob a supervisão de um professor tutor, em centros sociais,
comunidades, hospitais, asilos, escolas, entidades filantrópicas, entre outras. As atividades
de promoção da cidadania privilegiam a complementação da formação social e humana a
partir do desenvolvimento de uma “consciência cidadã” e enriquecem os conhecimentos
gerais do aluno.
Grupo 1 – Atividades de Promoção da Cidadania
ATIVIDADE
DOCUMENTO COMPROBATÓRIO
Engajamento em trabalho comunitário em
centros sociais, asilos, escolas, comunidades,
hospitais, entidades filantrópicas, entre
outras.
Declaração ou certificado expedido pela
instituição na qual o aluno realizou a
atividade, com especificação da carga horária
e das atividades realizadas.
Carga Horária Máxima: 15 h (cada)
Grupo 1 - Carga Horária Máxima a ser
Registrada.
30 h
Grupo 2 – Atividades de Intervenção Organizacional: abrangem a participação em
projetos de consultoria organizacional, estágios extracurriculares e visitas técnicas, além de
atividades orientadas às organizações de trabalho (públicas, privadas e da sociedade civil).
Grupo 2 – Atividades de Intervenção Organizacional
ATIVIDADE
Participação em projetos de consultoria.
DOCUMENTO COMPROBATÓRIO
Declaração ou certificado expedido pelo
coordenador do projeto, com carga horária
declarada.
117
PPC – LICENCIATURA EM CIÊNCIAS: QUÍMICA E BIOLOGIA – ICET/UFAM
Estágio extracurricular vinculado à área do
curso
Participação como membro de comissão
organizadora de eventos científicos ou
extensão.
Grupo 2 - Carga Horária Máxima a ser
Registrada.
Carga Horária Máxima: 10 h (cada)
Declaração ou certificado, com carga horária
declarada pelo supervisor.
Carga Horária Máxima: 30 h (cada)
Declaração ou certificado de participação
com a carga horária declarada pelo professor
coordenador do projeto.
Carga Horária Máxima: 15 h (cada)
30 h
Grupo 3 – Participação em Eventos Técnico-Científicos: abrangem atividades científicas
como participação em palestras, seminários, fóruns, conferências, congressos, treinamentos
e semana.
Grupo 3 – Participação em Eventos e cursos Técnico-Científicos
ATIVIDADE
Comparecimento a treinamentos, conferências
e palestras isoladas na área do curso.
Cursos e mini-cursos nas áreas afins
Participação em congressos, seminários,
encontros, simpósios, conferências, fóruns,
workshops, semanas.
Grupo 3 - Carga Horária Máxima a ser
Registrada.
DOCUMENTO COMPROBATÓRIO
Certificado de participação, com carga
horária declarada.
Carga Horária Máxima: 20 h (cada)
Certificado de participação, com carga
horária declarada.
Carga Horária Máxima: 20 h (cada)
Certificado de participação.
Carga Horária Máxima para eventos locais e
regionais: 20 h (cada)
Carga Horária Máxima para eventos
nacionais e internacionais: 30 h (cada)
100 h
Grupo 4 – Produção Técnico-Científica: neste grupo estão contempladas atividades em
que o aluno é autor ou co-autor de trabalho completo publicado em anais, resumos
publicados em anais ou em periódicos do evento, artigos cientifico completo publicado em
periódicos; autor ou co-autor de capítulo de livro; premiação em trabalho acadêmico;
palestrante em congressos, workshops, semana de curso, simpósios, etc; publicação de
mural, pôster ou painel em eventos científicos; palestrantes em mini-cursos, oficinas e
mesas-redondas; mediador de mesas-redondas.
118
PPC – LICENCIATURA EM CIÊNCIAS: QUÍMICA E BIOLOGIA – ICET/UFAM
Grupo 4 – Produção Técnico-Científica
ATIVIDADE
Autor ou co-autor de trabalho completo
publicado em anais.
Autor ou co-autor de artigo científico
completo publicado em periódicos.
Autor ou co-autor de resumo publicado em
anais ou periódicos de eventos científicos.
Autor ou co-autor de capítulo de livro da área.
Premiação de trabalhos técnico-centíficos.
DOCUMENTO COMPROBATÓRIO
Artigo impresso, declaração de aceite e
certificado de apresentação do artigo no
evento.
Carga Horária Máxima: 15 h (cada)
Artigo impresso ou declaração de aceite.
Carga Horária Máxima: 20 h (cada)
Periódicos Qualis A ou B: 30 horas (cada)
Artigo impresso ou declaração de aceite.
Carga Horária Máxima: 10 h (cada)
Apresentação de cópia da capa, contra-capa
e índice do livro.
Carga Horária Máxima: 40 h (cada)
Apresentação de cópia do documento de
premiação.
Carga Horária Máxima: 20 h (cada)
Apresentação oral de trabalho técnicocentífico ou palestra em congressos,
seminários, simpósios, conferências, fóruns,
workshops, semana e encontros.
Exposição de pôster ou painel em eventos
científicos.
Palestrante em mini-cursos, oficinas ou
mesas-redondas.
Mediador de mesas-redondas
Apresentação do certificado de
participação como palestrante.
Carga Horária Máxima: 15 h (cada)
Apresentação do certificado de publicação.
Carga Horária Máxima: 10 h (cada)
Apresentação do certificado de
participação como palestrante.
Carga Horária Máxima: 15 h (cada)
Apresentação do certificado de
participação como mediador.
Carga Horária Máxima: 10 h (cada)
Grupo 4 - Carga Horária Máxima a ser
Registrada.
80 h
119
PPC – LICENCIATURA EM CIÊNCIAS: QUÍMICA E BIOLOGIA – ICET/UFAM
Grupo 5 – Iniciação Científica: abrange a participação em trabalho de pesquisa, sob
orientação de docente, atividades relacionadas à produção do conhecimento, através de
estudos específicos, que visam desenvolver no aluno o interesse e aptidão para a
investigação científica. Tais projetos podem ser ou não, desenvolvidos em convênio com
órgãos financiadores de pesquisa sob a orientação docente, sistematizados pela metodologia
do trabalho científico.
Grupo 5 – Iniciação Científica
ATIVIDADE
Participação em projetos de pesquisa
aprovados e concluídos com bolsas do PIBIC.
Participação em projetos de pesquisa
aprovados em outros programas.
Participação em projetos de pesquisa como
apoio técnico
Grupo 5 - Carga Horária Máxima a ser
Registrada.
DOCUMENTO COMPROBATÓRIO
Certificado ou Declaração do projeto.
Carga Horária Máxima: 60 h (cada)
Certificado ou Declaração do projeto.
Carga Horária Máxima: 60 h (cada)
Certificado ou Declaração
Carga Horária Máxima: 60 h (cada)
120 h
Grupo 6 – Monitoria: abrange a participação em monitorias, sob orientação de um docente,
onde o aluno monitor pode contribuir para o aumento da qualidade do ensino através de
maior assistência aos alunos das disciplinas, além de possibilitar ao monitor a aquisição de
experiência profissional e aumento de conhecimento na disciplina.
Grupo 6 – Monitoria
ATIVIDADE
DOCUMENTO COMPROBATÓRIO
Certificado de participação.
Carga Horária Máxima: 40 h (cada)
Participação em monitoria.
Grupo 6 - Carga Horária Máxima a ser
Registrada.
80 h
Grupo 7 – Extensão: abrange a participação, registrada no plano de trabalho, em projetos
de extensão PACE/PIBEX ou em projetos aprovados em outros programas.
Grupo 7 – Extensão
ATIVIDADE
DOCUMENTO COMPROBATÓRIO
120
PPC – LICENCIATURA EM CIÊNCIAS: QUÍMICA E BIOLOGIA – ICET/UFAM
Participação em PIBEX.
Participação em PACE
Certificado de participação.
Carga Horária Máxima: 60 h (cada)
Certificado de participação.
Carga Horária Máxima: 20 h (cada)
Grupo 7 - Carga Horária Máxima a ser
Registrada.
80 h
Grupo 8 – Programas de Treinamento: abrange a participação em programa especial de
treinamento, sob orientação de um docente, onde o aluno pode contribuir para o aumento da
qualidade do ensino através de atividades acadêmicas junto à comunidade estudantil.
Grupo 8 – Programa Especial de Treinamento
ATIVIDADE
Participação em Programa Especial de
Treinamento – PET
Grupo 8 - Carga Horária Máxima a ser
Registrada.
DOCUMENTO COMPROBATÓRIO
Certificado de participação.
Carga Horária Máxima: 30 h (cada)
60 h
Grupo 9 – Optativas Excedentes: abrange o aproveitamento de carga horária optativa.
Grupo 9 – Optativas Excedentes
ATIVIDADE
Carga Horária Optativa Excedente
DOCUMENTO COMPROBATÓRIO
Cópia do histórico escolar, comprovando a
aprovação na disciplina.
Carga Horária Máxima: 20 h (cada)
Grupo 9 - Carga Horária Máxima a ser
Registrada.
60 h
Grupo 10: Representação estudantil: Abrange aos alunos que ao longo do curso de
graduação, represente a turma no colegiado do curso de Química e Biologia, em diretório
acadêmico ou diretório central do dos estudantes.
Grupo 10 – Representação Estudantil
121
PPC – LICENCIATURA EM CIÊNCIAS: QUÍMICA E BIOLOGIA – ICET/UFAM
ATIVIDADE
Representação estudantil (partícipe no
colegiado de curso, Diretório Acadêmico,
Diretório Central dos Estudantes).
Grupo 9 - Carga Horária Máxima a ser
Registrada.
DOCUMENTO COMPROBATÓRIO
Declaração ou certificado da atividade.
Carga Horária Máxima: 15 h
30 h
Grupo 11: Docência: Esse grupo abrange os alunos que durante o curso, realizem docência
voluntária ou não, supervisionada pelo professor tutor na universidade e no local onde o
mesmo realize a atividade.
Grupo 11 – Docência
ATIVIDADE
Participação em atividade de docência.
Grupo 6 - Carga Horária Máxima a ser
Registrada.
DOCUMENTO COMPROBATÓRIO
Declaração ou Certificado de participação com
carga horária mínima de 60 h.
Carga Horária Máxima: 50 h (cada)
100 h
122
PPC – LICENCIATURA EM CIÊNCIAS: QUÍMICA E BIOLOGIA – ICET/UFAM
ANEXO 11: Resolução nº 009/2009 – CONSAD de 03/08/2009
123
PPC – LICENCIATURA EM CIÊNCIAS: QUÍMICA E BIOLOGIA – ICET/UFAM
RESOLUÇÃO No. 009/2009
Suprimir o Art. 24 e o inciso II do Art. 30
da Res. nº 008/2007 (consolidada nesta
resolução).
A REITORA DA UNIVERSIDADE FEDERAL DO AMAZONAS E
PRESIDENTE DO CONSELHO DE ADMINISTRAÇÃO, no uso de suas atribuições
estatutárias,
CONSIDERANDO o teor do Proc. nº 014/2009 – CONSAD;
CONSIDERANDO o disposto no Artigo 130 do Regimento Geral da
UFAM que estabelece que as disposições desse regimento serão complementadas por
normas baixadas pelo Conselho Universitário, pelo Conselho de Administração e pelo
Conselho de Ensino, Pesquisa e Extensão, conforme a matéria versada;
CONSIDERANDO que o Regimento Geral da UFAM não contempla as
peculiaridades da estrutura implantada nas Unidades Acadêmicas localizadas fora da sede.
CONSIDERANDO que há necessidade imperiosa de normas próprias para
promover o funcionamento harmônico das Unidades Acadêmicas localizadas fora da sede;
CONSIDERANDO o que consta do Processo nº 010/2007 – CONSAD;
CONSIDERANDO a Portaria nº013/2006 – PROEG, datada de 14 de
agosto de 2006, que estabeleceu a Norma Acadêmica Provisória para as Unidades
Acadêmicas do Interior;
CONSIDERANDO a iniciativa do Comitê Gestor que apresentou o
resultado das discussões como proposta consolidada das normas de funcionamento das
Unidades Acadêmicas localizadas fora da sede;
CONSIDERANDO o disposto no artigo 24e inciso III do artigo 30 da
resolução nº 008/2007 – CONSAD, de 31 de maio de 2007;
CONSIDERANDO a justificativa contida na exposição de motivos nº
001/2009 da Reitoria com vista a alterar a Resolução nº 008/2007 - CONSAD;
CONSIDERANDO, finalmente o que decidiu este Colegiado, em reunião
ordinária realizada nesta data;
124
PPC – LICENCIATURA EM CIÊNCIAS: QUÍMICA E BIOLOGIA – ICET/UFAM
R E S O L V E:
SUPRIMIR o Artigo 24 e o Inciso III do Artigo 30 da Resolução 008/2007
– CONSAD que aprovou as diretrizes de funcionamento relativas às Unidades Acadêmicas
localizadas fora da sede, passando a vigorar com o seguinte texto:
TÍTULO I
Das Unidades Acadêmicas e seus Colegiados
Art. 1o – A Unidade Acadêmica compreende seus cursos de graduação, seus
programas de pós-graduação, seus projetos e programas de pesquisa e extensão e todo o
pessoal docente e técnico-administrativo em Educação nela lotado para a consecução de
suas atividades finalísticas.
Art. 2o – A administração das Unidades Acadêmicas será exercida pelos
seguintes órgãos:
I. Conselho Diretor;
II. Diretoria;
III. Coordenação Acadêmica;
IV. Coordenação Administrativa;
V. Colegiados de Cursos de Graduação e de Programas de Pós-Graduação.
CAPÍTULO I
Do Conselho Diretor
Art. 3o – O Conselho Diretor será o órgão consultivo e deliberativo da
Unidade Acadêmica e terá os seguintes membros:
I.
II.
III.
IV.
o Diretor, como Presidente;
o Coordenador Acadêmico, como 1º.Vice-presidente;
o Coordenador Administrativo como 2º. Vice-presidente;
os Coordenadores dos Cursos de Graduação e Programas de PósGraduação;
V. Um representante dos projetos de pesquisa e extensão;
VI. representantes dos discentes dos Cursos de Graduação e Programas de
Pós-Graduação, eleitos conforme Regimento Geral;
VII. representantes dos servidores técnico-administrativos em educação, da
respectiva Unidade Acadêmica, eleitos na forma do Regimento Geral.
Art. 4o - Ao Conselho Diretor compete:
125
PPC – LICENCIATURA EM CIÊNCIAS: QUÍMICA E BIOLOGIA – ICET/UFAM
I. elaborar e modificar o Regimento da Unidade, submetendo-o, assim como suas
modificações, à homologação do Conselho de Administração;
II. supervisionar as atividades das Coordenações Acadêmica e Administrativa, dos
Colegiados de Curso e de Programas de Pós-graduação e promover sua articulação;
III. deliberar sobre a utilização dos equipamentos e instalações confiados à Unidade;
IV. julgar recursos de deliberações dos Colegiados de Curso, de seus Coordenadores ou dos
Coordenadores Acadêmico e Administrativo da Unidade;
V. propor ao Conselho Universitário, pelo voto de dois terços (2/3) dos seus membros, o
afastamento ou a destituição do Diretor de Unidade ou Coordenadores Acadêmico e
Administrativo;
VI. decidir sobre proposta de destituição de Coordenador de Curso de graduação e programa
de pós-graduação;
VII.decidir ou emitir parecer sobre questões de ordem administrativa e disciplinar;
VIII.exercer as atribuições de sua competência em matéria de pessoal docente, técnicoadministrativo em educação e discente;
IX. exercer as atribuições de sua competência em processos de seleção de pessoal docente e
técnico administrativo em educação;
X. propor ao Conselho Universitário a concessão de título de Professor Emérito;
XI. exercer as demais atribuições que, explícita ou implicitamente, se incluam no âmbito de
sua competência.
XII. aprovar os PITS e RITS dos docentes da Unidade, encaminhados pela Coordenação
Acadêmica;
CAPÍTULO II
Da Diretoria
Art. 5o – A Diretoria, exercida pelo Diretor, será o órgão executivo
destinado a coordenar, fiscalizar e superintender as atividades da Unidade Acadêmica.
Art. 6o – Na falta ou impedimento do Titular, a Diretoria será exercida pelo
Coordenador Acadêmico, e na falta ou impedimento de ambos, pelo membro do Conselho
Diretor mais antigo no Magistério da Universidade Federal do Amazonas.
Art. 7o – Sempre que a Unidade Acadêmica não tenha Diretor, regularmente
nomeado, e até que isso ocorra, a Diretoria será exercida por dirigente pro tempore
designado pelo Reitor.
Art. 8o – Ao Diretor de Unidade Acadêmica compete, dentre outras funções
decorrentes dessa condição:
I. representar e administrar a Unidade;
II. convocar e presidir as reuniões do Conselho Diretor;
126
PPC – LICENCIATURA EM CIÊNCIAS: QUÍMICA E BIOLOGIA – ICET/UFAM
III. cumprir e fazer cumprir as disposições do Estatuto da Universidade, do seu Regimento
Geral, desta Resolução e do Regimento da Unidade;
IV. cumprir e fazer cumprir as deliberações do Conselho Diretor e dos órgãos da
administração superior da Universidade;
V. exercer a administração do pessoal lotado na Unidade;
VI. zelar pela conservação dos equipamentos e instalações confiados à Unidade;
VII.assegurar a ordem e a disciplina, aplicando sanções disciplinares;
VIII.exercer a coordenação executiva dos cursos e programas da Unidade;
IX. promover a avaliação institucional no âmbito da Unidade;
X. constituir comissões para estudos de assuntos ou execução de projetos específicos;
XI. submeter ao referendum do Conselho Diretor, na primeira reunião subseqüente, as
medidas de urgência tomadas em matéria de sua competência;
XII.integrar o CONSAD, o CONSEPE e o CONSUNI;
XIII.encaminhar à Reitoria, em tempo hábil, a discriminação da receita e despesa da
Unidade, como subsídio à elaboração da proposta orçamentária;
XIV.apresentar ao Reitor, ao longo do mês de janeiro, relatório circunstanciado de sua
administração no ano anterior;
XV.promover sindicâncias e instaurar processo administrativo disciplinar, em matéria de
sua competência;
XVI.resolver casos omissos no Regimento da Unidade, ad referendum do Conselho
Diretor.
CAPÍTULO III
Da Coordenação Administrativa
Art. 9o – A Coordenação Administrativa, será um órgão executivo de
assessoria do Diretor, destinado a coordenar as atividades de adminstração de pessoal,
orçamentaria, financeira e patrimonial da Unidade Acadêmica tendo como Titular o
Coordenador Administrativo.
Paragrafo Único - O Coordenador Administrativo deve ser um membro do
corpo técnico-administrativo em Educação da Universidade, com formação em nível
superior e experiência nas atividades de administração e gestão administrativa.
Art. 10 - Ao Coordenador Administrativo, compete, dentre outras
atribuições decorrentes dessa condição:
I. assessorar o Diretor da Unidade em atividades da área administrativa;
II. supervisionar a execução da política de administração;
III. acompanhar a execução orçamentária e financeira;
IV. supervisionar a administração dos recursos humanos;
V. acompanhar a assiduidade do corpo docente e dos técnico-administrativos em educação;
VI. supervisionar a administração de material e patrimônio;
127
PPC – LICENCIATURA EM CIÊNCIAS: QUÍMICA E BIOLOGIA – ICET/UFAM
VII.coordenar a elaboração da proposta orçamentaria para apreciação pelo Conselho Diretor
da Unidade;
VIII.integrar o Conselho Diretor da Unidade;
IX. zelar pela ordem no âmbito da Coordenação Administrativa, adotando as medidas
necessárias, e representando ao Diretor da Unidade quando se impuserem providências de
sua competência;
X. propor ao Diretor a adoção, em casos de urgência, de medidas que se imponham em
matéria de competência da Coordenação Administrativa;
XI. cumprir e fazer cumprir as disposições do Estatuto da Universidade, do Regimento Geral,
do Regimento da Unidade e as deliberações do Conselho Diretor, assim como dos órgãos
da administração superior Universidade;
XII.apresentar ao Diretor da Unidade, na primeira quinzena de janeiro, relatório das atividades
desenvolvidas no ano anterior.
CAPÍTULO IV
Da Coordenação Acadêmica
Art. 11 – A Coordenação Acadêmica, será um órgão executivo de assessoria
do Diretor destinado a coordenar as atividades de ensino, pesquisa e extensão da Unidade
Acadêmica, tendo como Titular o Coordenador Acadêmico.
Paragrafo Único - O Coordenador Acadêmico deve ser um membro do
Corpo docente da Universidade, com experiência nas atividades de ensino, pesquisa,
extensão e gestão educacional.
Art. 12 - Ao Coordenador Acadêmico, compete, dentre outras atribuições
decorrentes dessa condição:
I. elaborar seus planos de trabalho e a programação acadêmica da Unidade, adotando as
medidas para a consolidação em tempo hábil do plano de atividades a serem
desenvolvidas em cada período letivo, incluindo a proposta da lista de oferta de
disciplinas;
II. supervisionar a atribuição de encargos de ensino, pesquisa, extensão ao pessoal docente, e
excepcionalmente aos Servidores não docentes;
III. coordenar as atividades dos docentes e dos Técnicos em Assuntos Educacionais da
Unidade, visando à eficiência do ensino, pesquisa, extensão, adotando as providências que
julgar necessárias;
IV. coordenar a oferta das disciplinas de cada curso elaborada pelos respectivos Colegiados de
Curso;
V. acompanhar a elaboração, alteração, reformulação, implementação e avaliação dos
Projetos Pedagógicos dos Cursos;
VI. fornecer subsídios à Pró-Reitoria de Ensino de Graduação para o reconhecimento dos
cursos de graduação da sua Unidade;
128
PPC – LICENCIATURA EM CIÊNCIAS: QUÍMICA E BIOLOGIA – ICET/UFAM
VII.adotar providências, no âmbito de sua competência, para a execução da Avaliação
Institucional, conforme a legislação pertinente, encaminhando os resultados para análise
do Conselho Diretor da Unidade;
VIII.integrar o Conselho Diretor da Unidade;
IX. fiscalizar a observância do regime acadêmico, o cumprimento dos programas e a execução
dos planos de atividades;
X. zelar pela ordem no âmbito da Coordenação Acadêmica, adotando as medidas necessárias,
e representando ao Diretor da Unidade quando se impuserem providências de sua
competência;
XI. solicitar ao Diretor da Unidade os recursos humanos e materiais de que necessitar a
Coordenação Acadêmica;
XII.propor ao Diretor a adoção, em casos de urgência, de medidas que se imponham em
matéria de competência da Coordenação Acadêmica;
XIII.encaminhar ao Diretor da Unidade, em tempo hábil, a discriminação da receita e da
despesa previstas para a Coordenação Acadêmica, como subsídio à elaboração da
proposta orçamentária;
XIV.cumprir e fazer cumprir as disposições do Estatuto da Universidade, do Regimento Geral,
do Regimento da Unidade, e as deliberações do Conselho Diretor, assim como dos órgãos
da administração superior da Universidade;
XV.apresentar ao Diretor da Unidade, na primeira quinzena de janeiro, relatório das
atividades desenvolvidas no ano anterior.
CAPÍTULO V
Dos Colegiados de Curso de Graduação
Art. 13 – O Colegiado de Curso de Graduação, que tem como Presidente o
seu Coordenador, é constituído pelo Coordenador do Curso, 6 (seis) representantes dos
docentes que ministram disciplinas do curso, dois representantes discentes e um
representante dos técnico-administrativos em educação.
Páragrafo Único - A composição da representação docente será
proporcional ao número de disciplinas da matriz curricular do curso, oferecidas por área de
conhecimento.
Art.14 – Compete ao Colegiado de Curso:
I. promover a coordenação didática do curso que lhe esteja afeto;
II. elaborar, implementar e avaliar o Projeto Pedagógico do curso, incluindo, entre outros:
a. aprovar a relação de disciplinas para o curso;
b. propor o número de créditos das disciplinas do curso;
c. aprovar as disciplinas complementares, definindo as de caráter
obrigatório e optativo;
d. estabelecer os pré-requisitos e as equivalências das disciplinas;
129
PPC – LICENCIATURA EM CIÊNCIAS: QUÍMICA E BIOLOGIA – ICET/UFAM
e. aprovar as ementas das disciplinas do curso;
f. deliberar sobre aproveitamento de estudos;
g. aprovar as ementas das disciplinas do curso;
h. definir as Atividades Complementares para o Curso;
i. propor a metodologia e freqüência de avaliação do curso.
III. aprovar a oferta semestral de disciplinas para o curso, encaminhando-a para o
conhecimento do Coordenador Acadêmico;
IV. aprovar semestralmente os planos de ensino das disciplinas do curso encaminhando-os
para o conhecimento do Coordenador Acadêmico;
V. aprovar a distribuição da carga horária semestral do curso (ensino, pesquisa e extensão)
encaminhando ao Coordenador Acadêmico;
VI. propor aos órgãos competentes providências para a melhoria do ensino no curso;
VII.promover o processo de escolha do Coordenador e Vice-Coordenador.
CAPÍTULO VI
Da Coordenação dos Cursos de Graduação e dos Programas de Pós-Graduação.
Art. 15 - Ao Coordenador de Curso de Graduação, além das atribuições
inerentes à sua condição, caberá especialmente:
I. convocar e presidir as reuniões do Colegiado de Curso;
II. representar, por deliberação do Colegiado, à Coordenação Acadêmica ou ao Conselho
Diretor, em caso de não execução do programa das disciplinas e descumprimento de
normas disciplinares ou didáticas do curso que lhe esteja afeto;
III. elaborar e adotar medidas para aprovação da oferta semestral de disciplinas com os
respectivos professores responsáveis, ementas, número de vagas, pré-requisitos, créditos,
carga horária e sala de aula, em concordância com a Coordenação Acadêmica;
IV. Registrar a oferta semestral de disciplinas no Sistema de Controle Acadêmico vigente.
Art. 16 – Os Colegiados dos Programas de Pós-Graduação são regidos pelo
Regimento Geral da Pós-Graduação da Universidade Federal do Amazonas e pelo
Regimento Interno dos respectivos programas.
TÍTULO II
Do Funcionamento dos Órgãos Colegiados
Art. 17 - Os colegiados deliberativos reunir-se-ão ordinariamente ou
extraordinariamente, obedecendo ao que dispõe o Regimento do Colegiados Superiores,
extensivo aos demais colegiados da Universidade.
130
PPC – LICENCIATURA EM CIÊNCIAS: QUÍMICA E BIOLOGIA – ICET/UFAM
Art. 18 - Dos atos dos servidores ou das decisões adotadas nos vários níveis
da administração da Unidade Acadêmica, caberá pedido de reconsideração para o próprio
órgão ou recurso para órgão hierarquicamente superior, na forma seguinte:
I. do professor ou do coordenador do curso para o Colegiado do Curso;
II. do Colegiado do Curso, do Coordenador Acadêmico, do Coordenador Administrativo e do
Diretor, para o Conselho Diretor da Unidade;
III. do Conselho Diretor, para o Conselho de Administração ou para o Conselho de Ensino,
Pesquisa e Extensão, conforme a matéria versada.
Art. 19 - O recurso, que não terá efeito suspensivo, deverá ser interposto no
prazo de 10 (dez) dias, contados da data em que o interessado tomar ciência da decisão
impugnada.
§ 1º - O recurso será dirigido à instância competente, mediante requerimento
no qual o recorrente deverá expor os fundamentos do pedido de reexame, podendo juntar os
documentos que julgar conveniente.
§ 2º - Interposto o recurso, a instância competente deverá intimar os demais
interessados para, no prazo de 05 (cinco) dias úteis, oferecerem manifestação, e proclamar
sua decisão no prazo máximo de 30 (trinta) dias.
§ 3º - Havendo justo receio de prejuízo de difícil ou incerta reparação
decorrente da sua execução, a autoridade recorrida ou a imediatamente superior poderá, de
oficio ou a pedido, dar efeito suspensivo ao recurso.
TÍTULO III
DO REGIME DIDÁTICO
Art. 20 - Os cursos de graduação oferecidos pela Universidade Federal do
Amazonas nos Campi obedecerão às diretrizes dos projetos pedagógicos próprios,
aprovados pela Câmara de Ensino de Graduação/CONSEPE, às dispostas nesta resolução e
nas demais normas pertinentes.
§ 1º - Os cursos de graduação serão abertos a candidatos que tenham
concluído o ensino médio ou equivalente, desde que aprovados no Processo Seletivo Macro
(PSM) ou Processo Seletivo Contínuo (PSC).
Art. 21 - Os cursos de graduação funcionarão sob o regime de créditos.
§ 1º - Os cursos poderão funcionar nos turnos matutino, vespertino e
noturno.
131
PPC – LICENCIATURA EM CIÊNCIAS: QUÍMICA E BIOLOGIA – ICET/UFAM
§ 2º - Também poderão funcionar abrangendo dois turnos, sendo a
combinação entre os mesmos estabelecida pela Coordenação de Curso, desde que, no caso
do cumprimento de 8 (oito) horas diárias, seja respeitado o intervalo entre um turno e outro.
§ 3º - Os cursos deverão funcionar, preferencialmente, nas dependências da
Universidade Federal do Amazonas, podendo funcionar em locais provisórios até a
conclusão das instalações definitivas dos campi.
§ 4º - O local de funcionamento dos cursos deverá ser aprovado pela
Coordenação do Curso, homologado pelo Conselho Diretor da Unidade Acadêmica e
informado à Pró-Reitoria de Ensino de Graduação - PROEG para fins de registro.
Art. 22 - As disciplinas programadas para cada semestre letivo, aprovadas
pelas respectivas Coordenações de Curso, deverão ser oferecidas de acordo com o projeto
pedagógico original de cada curso.
§ 1º - Não havendo professor disponível para ministrar disciplina obrigatória
do semestre, a Direção da Unidade deverá ser informada, para as devidas providências.
§ 2º - O Plano de Ensino de cada disciplina deverá ser submetido pelo
professor responsável à Coordenação do Curso, para aprovação, antes do último dia letivo
do semestre anterior à sua oferta.
Art. 23 - O tempo de realização do curso obedecerá ao estabelecido no
Projeto Pedagógico.
§ 1º - A hora-aula dos cursos será de 50 (cinqüenta) minutos, podendo ser
ministrado o máximo de 8 (oito) horas-aula diárias.
§ 2º - Para efeito da distribuição da carga horária diária serão considerados
todos os dias da semana, com exceção de domingo.
§ 3º - Os limites estabelecidos nos parágrafos anteriores só poderão ser
ultrapassados, excepcionalmente, mediante justificativa circunstanciada do Coordenador do
Curso, aprovada pela Câmara de Ensino de Graduação.
§ 4º - É terminantemente proibida a redução do período programado, ou da
carga horária da disciplina, por qualquer motivo;
Art. 24 – A avaliação do rendimento escolar será feita por disciplina,
abrangendo os aspectos da aprendizagem e da assiduidade, ambos de caráter eliminatório.
132
PPC – LICENCIATURA EM CIÊNCIAS: QUÍMICA E BIOLOGIA – ICET/UFAM
§ 1º - Entende-se por aprendizado a aquisição, pelo aluno, de conhecimentos
previstos no Plano de Ensino de cada disciplina, sendo considerado aprovado o aluno que
obtiver a Média Final igual ou superior a 5,0 (cinco vírgula zero).
§ 2º - Entende-se por assiduidade a freqüência de, no mínimo. 75% (setenta e
cinco por cento) às aulas teóricas e práticas, aos exercícios de aplicação e demais trabalhos
escolares previstos no Plano de Ensino de cada disciplina, sendo expressamente vedado
abonar faltas ou compensá-las por tarefas especiais, exceto nos casos previstos em lei.
§ 3º - A avaliação será feita tendo por base, no mínimo, dois exercícios
parciais e uma prova final. A média final do aluno, na disciplina, será a média ponderada
entre a média obtida nos exercícios escolares parciais, com peso 2 (dois), e nota do exame
final, com peso 01 (um), obedecendo à seguinte fórmula:
MEE 
MF 
EE1  EE 2   EE n
N
(MEE  2)  PF
3
Onde: EE1, EE2,..., EEn = Exercícios Escolares Parciais
N= Número de Exercícios Escolares Parciais
MEE = Média dos Exercícios Escolares Parciais
PF = Prova Final
MF = Média Final
§ 4º - Os instrumentos de avaliação de aprendizado serão definidos pelo
professor no Plano de Ensino e a aplicação dos mesmos deverá ser apresentada aos alunos,
no primeiro dia de aula, inclusive em relação aos planos de estudo.
§ 5º - É obrigatória a divulgação, pelo professor da disciplina, da média dos
exercícios escolares parciais, no mínimo, 10(dez) dias antes da aplicação da prova final, e o
resultado desta até 05 (cinco) dias após sua aplicação.
§ 6º - O professor da disciplina registrará os resultados individuais em
formulário eletrônico próprio, divulgando-os em cópia de papel na Unidade Acadêmica.
§ 7º - O Diário de Classe ficará arquivado na Unidade Acadêmica a que a
disciplina ministrada esteja vinculada, por um prazo de 5 (cinco) anos.
Art. 25 - Objetivando um desempenho acadêmico satisfatório, será
permitido ao aluno reprovado por nota que alcançar média entre 4,0 (quatro vírgula zero) e
133
PPC – LICENCIATURA EM CIÊNCIAS: QUÍMICA E BIOLOGIA – ICET/UFAM
4,9 (quatro vírgula nove), realizar Plano de Estudo, caso em que deverá ser observado o
seguinte procedimento.
Parágrafo Único - O Plano de Estudo deverá ser programado e executado
pelo Professor da disciplina, no período imediatamente subseqüente ao final do semestre,
com a devida aprovação e acompanhamento da Coordenação do Curso, de acordo com
regulamentação a ser estabelecida pela Instância competente.
Art. 26 - O aluno que comprovar o mínimo de freqüência estabelecido no §
2º do Art. 25 desta Resolução e obtiver uma média parcial igual ou superior a 7,5 (sete
vírgula cinco) será considerado aprovado na disciplina, com dispensa do exame final, tendo
registrada a situação final de APROVADO POR MÉDIA em seu histórico escolar, sendo
sua Média Final (MF) igual à Média dos Exercícios Escolares Parciais (MEE) alcançada.
Art. 27 - Todo aluno deverá realizar, no prazo estipulado no Calendário
Acadêmico, sua matrícula no semestre letivo.
Art. 28 - Em virtude da natureza dos cursos oferecidos nas Unidades
Acadêmicas localizadas fora da sede, não será permitido ao aluno:
I. trancamento de matrícula no 1º ano letivo do curso;
II. cursar disciplinas em curso de outra Unidade Acadêmica da Universidade Federal do
Amazonas.
III. matricular-se simultaneamente em cursos de sedes distintas.
Art. 29 - Será excluído do curso o aluno que:
I. não integralizar todos os créditos/carga horária exigidos no tempo máximo previsto para a
realização do curso;
II. não realizar matrícula por mais de 4 (quatro) semestres;
Art. 30 – Fica proibido, até o reconhecimento do respectivo curso, o
ingresso de aluno via transferência facultativa, apresentação de diploma de graduação,
transferência interna (reopção), plenificação e reingresso de aluno excluído.
Art. 31 – Até o final do penúltimo ano da primeira turma de cada curso, a
Coordenação do Curso, em conjunto com a Pró-Reitoria de Ensino de Graduação, deverá
encaminhar ao MEC solicitação de reconhecimento do respectivo curso.
TÍTULO IV
DAS DISPOSIÇÕES TRANSITÓRIAS E FINAIS
134
PPC – LICENCIATURA EM CIÊNCIAS: QUÍMICA E BIOLOGIA – ICET/UFAM
Art. 32 - O primeiro Diretor da Unidade Acadêmica será indicado pelo
Conselho de Administração com mandato de quatro anos, os subsequentes serão escolhidos
na forma da lei.
Paragráfo Único - Os Coordenadores Acadêmicos e Administrativos para o
primeiro mandato da unidade acadêmica serão indicados pelo diretor, os subseqüentes serão
escolhidos na forma da lei, em chapa com o Diretor da Unidade.
Art. 33 - Esta Resolução entre em vigor nesta data, revogando-se a Portaria
13/2006 – PROEG e demais disposições em contrário, com vigência até a aprovação das
reformas do Estatuto e Regimento Geral da Universidade.
Art. 34 - Os casos omissos serão resolvidos pelas respectivas Câmaras
setoriais.
PLENÁRIO DOS CONSELHOS SUPERIORES DA UNIVERSIDADE
FEDERAL DO AMAZONAS “ABRAHAM MOYSÉS COHEN”, em Manaus, 3 de
agosto de 2009.
Márcia Perales Mendes da Silva
Presidente
135
PPC – LICENCIATURA EM CIÊNCIAS: QUÍMICA E BIOLOGIA – ICET/UFAM
ANEXO 12: Regulamentação do Trabalho de Conclusão do Curso - TCC
136
PPC – LICENCIATURA EM CIÊNCIAS: QUÍMICA E BIOLOGIA – ICET/UFAM
REGULAMENTAÇÃO E NORMATIZAÇÃO PARA TRABALHO DE
CONCLUSÃO DE CURSO DO CURSO DE LICENCIATURA EM CIÊNCIAS:
QUÍMICA E BIOLOGIA
O COLEGIADO DO CURSO DE LICENCIATURA EM CIÊNCIAS:
QUÍMICA E BIOLOGIA considerando a necessidade de regulamentar a forma de
condução do Trabalho de Conclusão de Curso, definiu as seguintes Normas e
Procedimentos para a realização do TCC.
O Trabalho de Conclusão de Curso - TCC consiste em uma pesquisa
relacionada ao ensino, pesquisa ou extensão, considerando as seguintes práticas:
Estágios Supervisionados I, II e III;
Projetos de pesquisa;
Atividades de extensão.
A conclusão e aprovação do TCC exige a apresentação de um trabalho final e
sua defesa perante uma banca examinadora.
O TCC deve ser acompanhado por um orientador e se pertinente um coorientador, atuante em campo de conhecimento que mantenha relação direta com a temática
do TCC.
QUANTO AO COORDENADOR DO CURSO, compete:




Orientar os alunos que estão cursando o 8º período sobre a necessidade de começar
a pensar no possível trabalho para o seu TCC (Tema de Pesquisa Livre), a ser
defendido no 10º período;
Informar o perfil do corpo docente do curso;
Disponibilizar a Regulamentação e Normatização para Trabalho de Conclusão de
Curso, o Formulário de Proposta para o TCC (Itens do Projeto - direcionado aos
discentes), o Termo de Compromisso de Orientação do TCC (direcionado aos
discentes para formalização da orientação com o professor) e a Ficha de
Orientação (direcionado aos professores orientadores);
Arquivar os referidos documentos preenchidos e devidamente assinados pelo
coordenador, orientadores e alunos(as).
QUANTO AO PROFESSOR RESPONSÁVEL PELA DISCIPLINA TCC, compete:


Compor o quadro de orientadores, em conjunto com a coordenação do curso;
Elaborar, semestralmente, o calendário de todas as atividades relativas ao Trabalho
de Conclusão de Curso, em especial o cronograma das defesas;
137
PPC – LICENCIATURA EM CIÊNCIAS: QUÍMICA E BIOLOGIA – ICET/UFAM





Orientar o aluno quanto a elaboração do trabalho final e sua defesa;
Mediar a formação das bancas examinadoras dos TCCs, através de um convite
formal;
Encaminhar o trabalho final aos membros da banca examinadora;
Divulgar a programação de defesas dos TCCs para toda a comunidade acadêmica;
Encaminhar à biblioteca cópia dos TCCs aprovados e corrigidos.
QUANTO AOS PROFESSORES ORIENTADORES, compete:



O orientador deverá respeitar o máximo de três orientandos no ICET.
O orientador e co-orientador têm os seguintes deveres específicos:
5. Delimitar o tema do TCC;
6. Atender o orientando, em horário e freqüência previamente fixados;
7. Orientar a elaboração do trabalho final;
8. Indicar e presidir a banca examinadora da defesa do TCC.
A substituição do orientador deverá ser comunicada e justificada perante o
professor responsável pela disciplina.
A responsabilidade pela elaboração do projeto e do TCC é integralmente do
aluno, o que não exime o professor orientador de desempenhar adequadamente, dentro das
normas definidas neste Regulamento, as atribuições decorrentes da sua atividade de
orientação.
QUANTO AOS DEVERES DO ALUNO AO CURSAR A DISCIPLINA TCC,
compete:






Formalizar por meio de ficha própria (Anexo) a orientação e entregá-la ao
professor responsável pela disciplina.
Freqüentar as aulas da disciplina e as orientações com o professor orientador;
Entregar o formulário Proposta de TCC (Anexo);
Elaborar o trabalho final, conforme instruções do orientador;
Entregar o trabalho final ao professor da disciplina, respeitando o mínimo de 20
(vinte) dias de antecedência da data da defesa;
Defender o Trabalho de Conclusão de Curso.
QUANTO AO TRABALHO FINAL

O trabalho monográfico deverá ser entregue ao professor responsável pela
disciplina, sendo uma em meio digital (PDF) e três impressas, seguindo as normas
de redação da Associação Brasileira de Normas e Técnicas – ABNT ou de um
periódico indexado da área temática. Caso a redação seja baseada em periódico,
deverá informar o periódico adotado.
138
PPC – LICENCIATURA EM CIÊNCIAS: QUÍMICA E BIOLOGIA – ICET/UFAM
QUANTO A BANCA EXAMINADORA E A DEFESA DO TCC
















A banca examinadora será composta por 3 (três) membros de áreas afins ao TCC,
presidida pelo orientador;
Quando da designação da banca examinadora, deve também ser indicado um
membro suplente encarregado de substituir qualquer dos titulares em caso de
impedimento.
Não havendo o comparecimento do número mínimo de membros da banca
examinadora fixado neste artigo, deve ser marcada nova data para a defesa.
Podem fazer parte da banca, professores de qualquer IES, desde que indicados pelo
professor orientador.
Os membros da banca examinadora deverão assinar as fichas de avaliação do TCC
e a ata final da sessão de defesa, incluindo o presidente;
As sessões de defesa do Trabalho de Conclusão de Curso são públicas.
Não é permitido aos membros das bancas examinadoras tornarem públicos os
conteúdos do Trabalho de Conclusão de Curso antes de suas defesas.
Os membros das bancas examinadoras têm o prazo para a leitura do Trabalho de
Conclusão de Curso até a data da defesa.
Na defesa, o aluno tem até 20 (vinte) minutos para apresentar o seu trabalho e cada
componente da banca examinadora tem até 10 (dez) minutos para fazer a argüição,
dispondo ainda o discente de outros 10 (dez) minutos, para responder a cada um
dos examinadores.
A defesa publica do TCC será avaliada levando em consideração o texto escrito, a
sua exposição oral e a argüição pelos membros da banca examinadora.
A atribuição da nota será realizada em consenso confidencial entre os membros da
banca examinadora, logo após a defesa e em seguida divulgada ao aluno.
Para a aprovação o aluno deve obter nota igual ou superior a 5 (cinco) na média
das notas individuais atribuídas pelos membros da banca examinadora, conforme o
estabelecido no regimento do Instituto.
A avaliação final, assinada pelos membros da banca examinadora e pelo aluno,
deve ser registrada no livro de atas ao final da sessão de defesa e nas cópias do
TCC destinadas à Biblioteca.
Diante de sugestões de reparo do TCC apresentado, o aluno terá o prazo de no
máximo 20 (vinte) dias para entregar a versão definitiva do TCC em meio digital
(PDF) e impressa.
O aluno que não entregar o TCC, ou que não se apresentar para a defesa oral, sem
motivo justificado na forma da legislação em vigor, é considerado reprovado e
deverá iniciar todo o processo no semestre seguinte.
A entrega da versão definitiva do TCC é requisito para a colação de grau e deve
ser efetuada, no mínimo, com 05 (cinco) dias úteis de antecedência em relação à
data marcada para a formatura do autor.
139
PPC – LICENCIATURA EM CIÊNCIAS: QUÍMICA E BIOLOGIA – ICET/UFAM
É da competência do Colegiado do curso a solução de casos especiais, não
contemplados neste regulamento.
Itacoatiara, 01 de dezembro de 2009
140
PPC – LICENCIATURA EM CIÊNCIAS: QUÍMICA E BIOLOGIA – ICET/UFAM
ANEXO 13: Documentos TCC
141
PPC – LICENCIATURA EM CIÊNCIAS: QUÍMICA E BIOLOGIA – ICET/UFAM
UNIVERSIDADE FEDERAL DO AMAZONAS
Instituto de Ciências Exatas e Tecnologia (ICET)
Curso de Licenciatura em Ciências: Química e Biologia
Formulário Proposta TCC
1. Identificação do Projeto
Título
Orientador/ Instituição
Co- orientador/ Instituição
Aluno
2. Introdução
(inserir linhas)
3. Justificativa
(inserir linhas)
4. Objetivos
(inserir linhas)
5. Metodologia
142
PPC – LICENCIATURA EM CIÊNCIAS: QUÍMICA E BIOLOGIA – ICET/UFAM
(inserir linhas)
6. Referências
143
PPC – LICENCIATURA EM CIÊNCIAS: QUÍMICA E BIOLOGIA – ICET/UFAM
TRABALHO DE CONCLUSÃO DE CURSO
FICHA DE ORIENTAÇÃO
1- Dados de Identificação
1.1 Aluno(a): _______________________________________________________
1.2 Ano/Semestre___________ Turma_______________ Período_____________
1.3 Título do Trabalho: _______________________________________________
_______________________________________________________________
1.4 Professor (a) Orientador (a): _______________________________________
144
PPC – LICENCIATURA EM CIÊNCIAS: QUÍMICA E BIOLOGIA – ICET/UFAM
TRABALHO DE CONCLUSÃO DE CURSO
CURSO DE LICENCIATURA EM CIÊNCIAS: QUÍMICA E BIOLOGIA
TERMO DE COMPROMISSO
Eu ........................................................... professor (a) da área ......................................
assumo o compromisso de orientar o Trabalho de Conclusão de Curso do(s) alunos(as)
abaixo relacionados, tendo a responsabilidade de acompanhar os trabalhos até sua defesa,
de acordo com o regulamento do TCC.
Aluno(a)
Itacoatiara,
de
Período
de
_________________________
Professor (a)
Turma
______________________________
Coordenador do Curso
145
PPC – LICENCIATURA EM CIÊNCIAS: QUÍMICA E BIOLOGIA – ICET/UFAM
TRABALHO DE CONCLUSÃO DE CURSO
CRITÉRIOS DE AVALIAÇÃO DO TCC - ESCRITO
1- Dados de Identificação
1.4 Aluno(a): _______________________________________________________
1.5 Ano/Semestre___________ Turma_______________ Período_____________
1.6 Título do Trabalho: _______________________________________________
_______________________________________________________________
1.4 Professor (a) Orientador (a): _______________________________________
2. Critérios de Avaliação
Valor
Nota
2.1 Fundamentação Teórica
Fundamentação e adequada abrangência do tema.
Redação científica coerente, usando corretamente os autores, com
seqüência ordenada e clara das divisões internas e idéias.
0,0 –
1,5
0,0 –
1,5
2.1 Metodologia
Métodos e técnicas claramente descritos e adequados. Coerência
dos objetivos.
0,0 –
1,5
2.2 Resultados
Resultados coerentes com a metodologia e os objetivos propostos.
Relação dos dados obtidos com a fundamentação teórica.
0,0 –
2,5
2.3 Conclusão
Síntese das principais idéias, avaliação dos objetivos, propostas e
sugestões, posicionamento crítico coerente com os resultados.
0,0 –
1,5
146
PPC – LICENCIATURA EM CIÊNCIAS: QUÍMICA E BIOLOGIA – ICET/UFAM
2.4 Fontes
Referências bibliográficas atualizadas, diversificadas e coerentes
com o tema. Uso de múltiplas fontes (livros, periódicos, etc.).
0,0 –
1,5
Total da avaliação do trabalho escrito
0,0 –
10,0
147
PPC – LICENCIATURA EM CIÊNCIAS: QUÍMICA E BIOLOGIA – ICET/UFAM
TRABALHO DE CONCLUSÃO DE CURSO
CRITERIOS DE AVALIAÇÃO DA DEFESA DO TCC
1- Dados de Identificação
1.1 Aluno(a): _______________________________________________________
1.2 Ano/Semestre___________ Turma_______________ Período_____________
1.3 Título do Trabalho: _______________________________________________
_______________________________________________________________
1.4 Professor (a) Orientador (a): _______________________________________
2. Critérios de Avaliação
Apresentação sintética do tema escolhido. Poderão ser utilizados os
recursos necessários, como: vídeo, transparência, data-show,
quadro e pincel, etc.
Argumentação de forma clara, objetiva e coerente.
Compreensão das questões propostas pelos
demonstrando organização lógica e clareza.
argüidores
Segurança em demonstrar posições na área do estudo.
Uso correto da terminologia aplicada à área do estudo.
Capacidade de reavaliar afirmações e conceitos.
Capacidade de enfrentar a situação de argüição com atitude
profissional, com fluência oral.
Valor
Nota
0,0 –
2,0
0,0 –
2,0
0,0 –
2,0
0,0 –
1,0
0,0 –
1,0
0,0 –
1,0
0,0 –
1,0
Total da avaliação do TCC – Defesa
0,0 –
10,0
Monografia escrita (10,00) + Defesa (10,00)
2
0,0 –
10,0
148
PPC – LICENCIATURA EM CIÊNCIAS: QUÍMICA E BIOLOGIA – ICET/UFAM
TRABALHO DE CONCLUSÃO DE CURSO
ATA DE AVALIAÇÃO FINAL DO TCC
1- Dados de Identificação
1.1 Aluno(a): _______________________________________________________
1.2 Ano/Semestre___________ Turma_______________ Período_____________
1.3 Título do Trabalho: _______________________________________________
_______________________________________________________________
1.4 Professor (a) Orientador (a): _______________________________________
2. Avaliação dos argüidores
Monografia
(escrito)
Defesa
(oral)
1º Argüidor
2º Argüidor
Orientador
Médias
1.
2.
3.
Média Final (1+2+3) = _______________________________________________
3
Assinaturas:
1º Argüidor: ________________________________________________________
2º Argüidor: ________________________________________________________
Orientador: ________________________________________________________
Itacoatiara,
de
de
_______________________________________________
Coord. do Curso de Lic. em Ciências: Química e Biologia
149
PPC – LICENCIATURA EM CIÊNCIAS: QUÍMICA E BIOLOGIA – ICET/UFAM
TRABALHO DE CONCLUSÃO DE CURSO
CURSO DE LICENCIATURA EM CIÊNCIAS: QUÍMICA E BIOLOGIA
ACOMPANHAMENTO – PROF. ORIENTADOR
Professor (a): ______________________________
NOME DO
ALUNO
TEMA
EMAIL/
FONE
TURMA/SALA
ORIENTADOR
(A)
0102030405060708091011121314151617181920-
150
PPC – LICENCIATURA EM CIÊNCIAS: QUÍMICA E BIOLOGIA – ICET/UFAM
TRABALHO DE CONCLUSÃO DE CURSO
CURSO DE LICENCIATURA EM CIÊNCIAS: QUÍMICA E BIOLOGIA
ATA DA SESSÃO DE AVALIAÇÃO DO TRABALHO DE CONCLUSÃO DE CURSO
O Trabalho de Conclusão de Curso intitulado _ _ _ _ _ _ _ _ _ _ _ _ _ _ _ _ _ _ _ _ _
_ _ _, elaborado por _ _ _ _ _ _ _ _ _ _ _ _ _ _ _ _ _ _ _ _ _ _ _ _ _ _ _ _ _ _ _, matrícula nº
_ _ _ _ _ _ _ _, foi apresentado e defendido em sessão pública de argüição e avaliação, em _
_ _ de _ _ _ _ _ _ _ _ de _ _ _ _, às _ _ _ horas e _ _ _ minutos, perante à Banca
Examinadora formada pelos membros abaixo assinados, tendo obtido aprovação com nota
(_ _ _ _ _ _ _ _ ).
Itacoatiara, _____ de ______________ de ______
________________________________
Prof. Coordenador
________________________________
Membro da Banca
________________________________
Membro da Banca
151
PPC – LICENCIATURA EM CIÊNCIAS: QUÍMICA E BIOLOGIA – ICET/UFAM
TRABALHO DE CONCLUSÃO DE CURSO
CURSO DE LICENCIATURA EM CIÊNCIAS: QUÍMICA E BIOLOGIA
TERMO DE APROVAÇÃO
O Trabalho de Conclusão de Curso_ _ _ _ _ _ _ _ _ _ _ _ _ _ _ _ _ _ _ _ _ _ _ _ _ _ _
_ _ _ _, elaborado pelo (a) aluno (a) _ _ _ _ _ _ _ _ _ _ _ _ _ _ _ _ _ _ _ _ _ _ _ _ _ _ _ _ _,
foi julgado adequado por todos os membros da Banca Examinadora, para a obtenção do
grau de Licenciado em Ciências: Química e Biologia e aprovado, em sua forma final, pelo
Instituto de Ciências Exatas e Tecnologia.
Itacoatiara, _____ de ______________ de _______
_______________________________________
Prof.(a) Orientador (a) do TCC
Apresentado à Banca Examinador integrada pelos seguintes professores:
Presidente: ___________________________________________
Professor (a): _________________________________________
Professor (a): _________________________________________
152

Documentos relacionados