projeto pedagógico licenciatura em ciências: química e biologia
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projeto pedagógico licenciatura em ciências: química e biologia
UNIVERSIDADE FEDERAL DO AMAZONAS INSTITUTO DE CIÊNCIAS EXATAS E TECNOLOGIA PROJETO PEDAGÓGICO LICENCIATURA EM CIÊNCIAS: QUÍMICA E BIOLOGIA Itacoatiara – AM 2009 PPC – LICENCIATURA EM CIÊNCIAS: QUÍMICA E BIOLOGIA – ICET/UFAM Administração Superior Profa. Dra. Márcia Perales Mendes da Silva Reitora Prof. Dr. Hedinaldo Narciso Lima Vice-Reitor Profa. Dra. Rosana Cristina Pereira Parente Pró-Reitora de Ensino de Graduação Profa. Dra. Selma Suely Baçal de Oliveira Pró-Reitora de Pesquisa e Pós-Graduação Prof. Msc. Luiz Frederico Mendes dos Reis Arruda Pró-Reitor de Extensão e Interiorização Prof. Dr. Albertino de Souza Carvalho Pró-Reitor de Planejamento e Desenvolvimento Institucional Técn. Adm. Esp. Valdelário Farias Cordeiro Pró-Reitor de Administração Técn. Adm. Esp. João Francisco Beckman Moura Pró-Reitor de Assuntos Comunitários Prof. Dr. Cícero Augusto Mota Cavalcante Diretor do Instituto de Ciências Exatas e Tecnologia Orientação e Acompanhamento Pedagógico - DAE/PROEG Prof.ª MSc. Tereza Cristina T. dos Santos Barbosa Diretora do Departamento de Apoio ao Ensino Especialista Marnice Araújo Míglio Pedagoga do DAE PPC – LICENCIATURA EM CIÊNCIAS: QUÍMICA E BIOLOGIA – ICET/UFAM UNIVERSIDADE FEDERAL DO AMAZONAS INSTITUTO DE CIÊNCIAS EXATAS E TECNOLOGIA Prof. Dr. Cícero Augusto Mota Cavalcante Diretor Prof. Dra. Margarida Carmo de Souza Coordenadora Acadêmica Bal. Elderlando Nicolino Lamarão Coordenador Administrativo Membros da Comissão de Elaboração 2007/2009 Docentes: ALEX MARTINS RAMOS FABIANE MAIA GARCIA FÁBIO MEDEIROS FERREIRA GEONE MAIA CORRÊA GISELDA MARIA PEREIRA ISABEL REIS E SILVA MARCICLEIDE LIMA DO ESPÍRITO SANTO WELMA SOUSA SILVA GUSTAVO YOMAR HATTORI VALDOMIRO LACERDA MARTINS NÍVEA CRISTINA DE CARVALHO GUEDES FABRÍCIO VALENTIM TERESA CRISTINA NASCIMENTO KELVIN SOUZA DE OLIVEIRA Técnicos Administrativos em Educação: MARIA KATRIANE AZEVEDO JACAÚNA Discentes: JORDANA LUZIA BARBOSA MOTA OZANEI SOARES BATISTA LÍCIO CARVALHO PINTO Técnico em Laboratório: EMERSON DE PAULO FONSECA DANTAS Itacoatiara – AM 2009 PPC – LICENCIATURA EM CIÊNCIAS: QUÍMICA E BIOLOGIA – ICET/UFAM Ficha Catalográfica (Catalogação na fonte pelo Departamento de Biblioteconomia da UFAM) SUMÁRIO 1. MARCO REFERENCIAL ..............................................................................................................1 1.1. CARACTERIZAÇÃO DO CURSO .................................................................................... 1 1.1.1. Diagnóstico da área no país e no quadro geral de conhecimentos ....................... 1 1.1.2. Formação de Pessoal e Mercado ......................................................................... 3 1.1.3. Campos de Atuação Profissional ......................................................................... 3 1.1.4. Regulamento e Registro da Profissão .................................................................. 4 1.1.5. Perfil do Profissional a ser formado .................................................................... 4 1.1.6. Competências Gerais/ Habilidades/Atitudes/Valores .......................................... 5 1.1.7. Objetivos do curso .............................................................................................. 7 1.2. ESTRUTURA E FUNCIONAMENTO DO CURSO .......................................................... 8 1.2.1. Titulação ............................................................................................................. 8 1.2.2. Número de vagas oferecidas pelo curso .............................................................. 8 1.3. MATRIZ CURRICULAR ................................................................................................... 8 1.3.1. Eixos Estruturantes do Desdobramento Curricular-Núcleo Comum-Conteúdo Básico. .......................................................................................................................... 9 1.3.2. Eixos Estruturantes do Desdobramento Curricular-Conteúdo Específicos. ....... 11 1.3.3 Eixos Estruturantes do Desdobramento Curricular – Núcleo Optativas ............. 11 1.3.4 Estrutura Curricular-Periodização ...................................................................... 12 1.3.5. Disciplinas Optativas ........................................................................................ 15 1.3.6. Estágio .............................................................................................................. 15 1.3.7. Atividades Complementares (AACC) ............................................................... 15 1.3.9. Ementas, Objetivos e Referências das Disciplinas ............................................ 19 1.4. CONCEPÇÃO METODOLÓGICA .................................................................................. 58 1.5. PRINCÍPIOS NORTEADORES DA AVALIAÇÃO DA APRENDIZAGEM .................. 58 2. INFRA-ESTRUTURA NECESSÁRIA ........................................................................................ 58 3. CORPO DOCENTE E TÉCNICO-ADMINISTRATIVO ............................................................. 59 4. ANEXOS ...................................................................................................................................... 63 ANEXO 1: RESOLUÇÃO CNE/CP 2/2002 ................................................................................ 64 ANEXO 2: PARECER CNE/CP 28/2001 ................................................................................... 66 ANEXO 3: RESOLUÇÃO CNE/CES 8/2002 .............................................................................. 78 ANEXO 4: PARECER CNE/CES 1303/2001 ............................................................................. 80 ANEXO 5: RESOLUÇÃO CNE/CES 7/2002 .............................................................................. 90 ANEXO 6: PARECER CNE/CES 1.301/2001 ............................................................................ 92 ANEXO 7: DECRETO-LEI 5626 DE 22/12/2005, CAP. 2, ART. 3º, § 1º: LIBRAS ..................... 100 PPC – LICENCIATURA EM CIÊNCIAS: QUÍMICA E BIOLOGIA – ICET/UFAM ANEXO 8: REGULAMENTAÇÃO DO ESTÁGIO CURRICULAR .................................................. 109 ANEXO 9: RESOLUÇÃO 018/2007 - AACC UFAM ............................................................... 112 ANEXO 10: REGULAMENTAÇÃO DAS ATIVIDADES ACADÊMICAS, CIENTÍFICAS E CULTURAIS DO CURSO .............................................................................................................................. 116 ANEXO 11: RESOLUÇÃO Nº 009/2009 – CONSAD DE 03/08/2009 ....................................... 123 ANEXO 12: REGULAMENTAÇÃO DO TRABALHO DE CONCLUSÃO DO CURSO - TCC ............ 136 ANEXO 13: DOCUMENTOS TCC ........................................................................................... 141 APRESENTAÇÃO A educação amazônica tem buscado ao longo de décadas sua identidade. Desde a LDB 4.024/61, passando pela LDB 5.692/71 até a atual Lei nº 9.394/96, muito se discutia sobre as condições de acesso e permanência do aluno na escola, quer seja na educação básica ou na educação superior. Atualmente retoma-se a preocupação pertencente ainda ao período colonial, em que os Jesuítas, por sua formação pedagógica, enfatizavam a vinculação do exercício da docência a uma formação específica. Tal postura reluta severamente contra a prática que se instituiu e ainda é manifesta, na qual basta ser bom profissional de determinada área para pressupor também ser bom professor. Pelo exposto, a formação docente na região demanda a preocupação com os aspectos regionais, técnicos e pedagógicos. Baseado no tripé formação regional, técnica e pedagógica o projeto pedagógico em questão apresenta as principais linhas condutoras da licenciatura em Ciências: Química e Biologia. Sua construção é resultado do envolvimento direto e indireto dos docentes, discentes e comunidade interessada nos rumos da formação de professores. O projeto espera fortalecer a formação acadêmica voltada para a docência na Educação Básica com a perspectiva da educação continuada no âmbito da pós-graduação. Formar professores para o exercício da docência nos Ensinos Fundamental e Médio é condição sine qua non para estabelecer parâmetros mínimos de qualidade na educação brasileira. No caso da região do Médio Amazonas constitui-se uma ação referencial, visto que os profissionais que lecionam Química e Biologia são oriundos de outras áreas ou áreas afins. Neste sentido, o curso de Ciências: Química e Biologia têm papel relevante, resulta da pouca formação de profissionais desta área e/ou desencanto dos mesmos com as condições financeiras e de trabalho. A elaboração deste projeto observa algumas categorias tais como: concepção e objetivo do curso, perfil do aluno e campo de atuação profissional, competências e valores. Estes elementos encontram referência nas linhas e diretrizes gerais da Universidade Federal do Amazonas, assim como nas Diretrizes Curriculares Nacionais dos Cursos de Química e Biologia e nas Diretrizes Nacionais para a Formação de Professores da Educação Básica. Este documento, além de referência teórico-metodológica, traça os aspectos estruturais do Curso de Ciências: Química e Biologia apresentando para tanto a concepção da matriz curricular e a organização do curso no Instituto de Ciências Exatas e Tecnologias no Município de Itacoatiara. 1. MARCO REFERENCIAL 1.1. CARACTERIZAÇÃO DO CURSO 1.1.1. Diagnóstico da área no país e no quadro geral de conhecimentos Este projeto foi elaborado por apreciação das diretrizes nacionais para cursos superiores do MEC e diretrizes institucionais para a implantação de novos cursos de graduação no interior do estado do Amazonas. 1 PPC – LICENCIATURA EM CIÊNCIAS: QUÍMICA E BIOLOGIA – ICET/UFAM Por ser uma licenciatura, foram aplicadas: as Diretrizes Curriculares Nacionais para os Cursos de Ciências Biológicas (Parecer CNE/CES 1301/2001 de 06/11/2001 http://portal.mec.gov.br/cne/arquivos/pdf/CES1301.pdf), as Diretrizes Curriculares para os Cursos de Química (Parecer CNE/CES 1303/2001 de 06/11/2001 http://portal.mec.gov.br/sesu/arquivos/pdf/130301Quimica.pdf) e as Diretrizes Curriculares Nacionais para a Formação de Professores da Educação Básica, em nível superior, curso de licenciatura, de graduação plena (Parecer CNE/CP 009/2001, de 08/05/2001, http://portal.mec.gov.br/sesu/arquivos/pdf/00901formprof.pdf, e da Resolução CNE/CP 002/2002, de 19/02/2002, http://portal.mec.gov.br/cne/arquivos/pdf/CP022002.pdf). A opção pela licenciatura em Ciências: Química e Biologia é decorrente da carência de professores graduados nessas áreas, especialmente no interior do Amazonas. A flexibilidade de poder atuar em duas áreas da Educação Básica é especialmente importante nas condições de isolamento de algumas localidades do Amazonas. Os aspectos legais estão atrelados ao que dispõe às diretrizes de carga horária do MEC para cada uma das duas licenciaturas nos cinco anos de curso. Isto foi possível porque às mil horas obrigatórias de disciplinas das diretrizes de licenciatura e as mil e cento e dez horas de disciplinas básicas previstas para as duas licenciaturas são compartilhadas. Somando-se a isto há mil e trinta e cinco horas de disciplinas de biologia e oitocentos e oitenta e cinco horas de disciplinas de química superando, portanto às duas mil e oitocentas horas que totalizariam os dois cursos de maneira isolada. A estrutura curricular tem como pressuposto algumas diretrizes institucionais com relação à inclusão de disciplinas que considerem: A) Deveria haver uma carga significativa de conteúdo de humanidades no início do curso. Por isto, foram incluídas as disciplinas: Química, Biologia e Sociedade; Introdução à Filosofia; e Sociologia Geral. B) Deveria haver disciplinas de reforço de conteúdos essenciais do Ensino Médio. Por isto, foram incluídas as disciplinas Matemática Elementar, Português Instrumental e Inglês Instrumental. C) Deveria haver disciplinas de metodologia. Por isto incluímos Metodologia Cientifica e Gestão Organizacional. A questão do Ensino é consubstanciada no desenvolvimento de atividades voltadas a extensão e a pesquisa, essas atividades são previstas ao longo do curso, preferencialmente dentro do conceito de pesquisa-ação, de forma a integrar o curso com a comunidade. As disciplinas Prática Curricular (I a III) constantes dos primeiros cinco semestres e o Estágio Docente (I a IV) nas escolas também atendem a perspectiva exposta. Portanto, o estudante estará desenvolvendo estas atividades ao longo de todo o curso. O corpo docente deverá encontrar as formas mais apropriadas para proporcionar aprendizagem centrada em situações-problema através das disciplinas de Prática Curricular, e Estágio Docente voltados para uma inserção gradual nas escolas e que contribuam para o cotidiano das mesmas. A preocupação com a formação pedagógica, técnica e regional é acrescida das questões vinculadas à diversidade cultural e atendimento a pessoas com necessidades especiais. No caso das necessidades especiais, há obrigatoriedade quanto à oferta da Língua Brasileira de Sinais que complementam as questões legais quanto à composição da matriz curricular da legalidade na oferta do curso em questão. Segundo o decreto Nº 5.626/2005 em seu Capitulo II a obrigatoriedade é assim referida. 2 PPC – LICENCIATURA EM CIÊNCIAS: QUÍMICA E BIOLOGIA – ICET/UFAM Art. 3o A Libras deve ser inserida como disciplina curricular obrigatória nos cursos de formação de professores para o exercício do magistério, em nível médio e superior, e nos cursos de Fonoaudiologia, de instituições de ensino, públicas e privadas, do sistema federal de ensino e dos sistemas de ensino dos Estados, do Distrito Federal e dos Municípios. § 1o Todos os cursos de licenciatura, nas diferentes áreas do conhecimento, o curso normal de nível médio, o curso normal superior, o curso de Pedagogia e o curso de Educação Especial são considerados cursos de formação de professores e profissionais da educação para o exercício do magistério. É importante que haja um esforço do corpo docente e um apoio institucional para se aproveitar os recursos tecnológicos para fins didáticos que estão em constante desenvolvimento, especialmente na Educação a Distancia. Além da importância para a qualidade do curso, a convivência dos estudantes com esta tecnologia facilitará sua incorporação nas escolas da Educação Básica, e poderá ser a base para um salto de qualidade de ensino nos municípios do Estado. 1.1.2. Formação de Pessoal e Mercado O estudante de qualquer Licenciatura plena terá um perfil de acordo com as Diretrizes Curriculares Nacionais para a Formação de Professores da Educação Básica, em nível superior, curso de licenciatura, de graduação plena (Parecer CNE/CP 009/2001 e resoluções CNE/CP 1 e 2), isto é, preparado para o ensino. Seguindo as Diretrizes do MEC para Cursos de Química e para Cursos de Ciências Biológicas, o Licenciado em Química e Biologia formado neste curso deve ter formação generalista, porém sólida. O licenciado em Química e Biologia deve dominar os conteúdos dos diversos campos da Biologia e da Química, aplicando a prática pedagógica do conhecimento de Química e Biologia em sua atuação profissional na educação fundamental e média. 1.1.3. Campos de Atuação Profissional O perfil do Licenciado em Ciências: Química e Biologia é voltado para a prática docente, sendo o marco referencial do curso. A concepção interdisciplinar do curso agrega princípios de ensino, pesquisa e extensão junto a atuação profissional. Desta maneira, o profissional será possuidor de habilidades e competências que permitam a sua atuação no campo das Ciências. 3 PPC – LICENCIATURA EM CIÊNCIAS: QUÍMICA E BIOLOGIA – ICET/UFAM 1.1.4. Regulamento e Registro da Profissão A formação docente é demanda legal instituída pela LDBEN 9.394/96 quanto aos critérios mínimos para a atuação no magistério. Em seu Art. 62 estabelece que a formação de docentes para atuar na educação básica far-se-á em nível superior, em curso de licenciatura, de graduação plena, em universidades e institutos superiores de educação, admitida, como formação mínima para o exercício do magistério na educação infantil e nas quatro primeiras séries do ensino fundamental, a oferecida em nível médio, na modalidade Normal. Pelo exposto, o graduado em Licenciatura em Ciências: Química e Biologia cumpre uma das principais exigências para regulamentação e atuação profissional. Um aspecto fundamental na regulamentação da carreira docente é o que assegura o Parecer N.º: CNE/CP 21/2001 que dispõe, A licenciatura é uma licença, ou seja, trata-se de uma autorização, permissão ou concessão dada por uma autoridade pública competente para o exercício de uma atividade profissional, em conformidade com a legislação. A rigor, no âmbito do ensino público, esta licença só se completa após o resultado bem sucedido do estágio probatório exigido por lei. A posse da certificação de licenciado deveria ser condição básica para atuação no magistério a ela acrescida o que dispõe a LDBEN 9.394/96 em seu Art. 67, face aos sistemas públicos, constante do Título VI: Dos Profissionais da Educação inciso I ao estabelecer que a carreira no magistério público far-se-á exclusivamente por concurso público de provas e títulos. A atuação profissional do egresso em qualquer outro estabelecimento educacional ocorrerá em obediência ao que também dispõe o Parecer N.º: CNE/CP 21/2001, pois o diploma de licenciado pelo ensino superior é o documento oficial que atesta a concessão de uma licença. No caso em questão, trata-se de um título acadêmico obtido em curso superior que faculta ao seu portador o exercício do magistério na educação básica dos sistemas de ensino, respeitadas as formas de ingresso, o regime jurídico do serviço público ou a Consolidação das Leis do Trabalho (CLT). As questões expostas encontram ainda amparo legal no inciso XIII do Art. 5º da Constituição que assegura o livre exercício profissional, atendidas as qualificações profissionais que a lei estabelece no caso do magistério, a LDBEN 9.394/96. 1.1.5. Perfil do Profissional a ser formado O Licenciado em Ciências: Química e Biologia é seguramente um profissional da educação. Sua atuação deverá ser exercida de maneira integrada, tendo como meta a efetiva qualidade da Educação Básica. Nela deverá tomar por fundamento a construção da humanização individual e coletiva numa perspectiva de educação comprometida com a mudança e a cidadania. Assim sendo, o perfil desejado é de um profissional com profundo 4 PPC – LICENCIATURA EM CIÊNCIAS: QUÍMICA E BIOLOGIA – ICET/UFAM conhecimento técnico, pedagógico e da realidade local, capaz de atuar na escola e em diferentes sistemas de educação. De maneira simplificada pode-se afirmar que o profissional egresso do Curso de Licenciatura em Ciências: Química e Biologia estará apto a atuar no ensino de Biologia e da Química na Educação Básica, bem como na elaboração e condução de atividades de divulgação da ciência. A formação desse profissional deverá superar as contradições que o educador encontra em seu espaço de ação. A organização curricular de seu próprio curso é a busca por uma visão integralizadora e interdisciplinar do conhecimento humano. O grande desafio mediante a uma proposta de formação que integre competência técnica, humana e compromisso político é a superação das dicotomias teoria e prática, discurso e atuação, conhecimentos cristalizados e interdisciplinaridade, O disposto corrobora a ótica apresentada no relatório CEB/CNE: 2007, uma vez que este propõe que “O que se deseja, afinal, são professores reflexivos e críticos, ou seja, professores com um conhecimento satisfatório das questões relacionadas ao ensinoaprendizagem e em contínuo processo de autoformação, além de autônomos e competentes para desenvolver o trabalho interdisciplinar”. A concepção teórica, filosófica e a matriz curricular do curso buscam de maneira precípua um profissional capaz de enfrentar problemas referentes à prática educativa em suas diferentes modalidades, que consiga investigar e produzir conhecimentos sobre a natureza e as finalidades da educação. O curso de Licenciatura em Ciências: Química e Biologia engendra um perfil profissional no qual ensino, pesquisa e extensão são fundadores e fundamentais para formação e atuação docente. 1.1.6. Competências Gerais/ Habilidades/Atitudes/Valores Seguindo as resoluções e pareceres que regulamentam os cursos de Licenciatura e as diretrizes dos cursos de Química e Biologia (anexos 1 a 7), foram elaboradas as diretrizes para o curso de Licenciatura em Ciências: Química e Biologia Licenciado em Ciências: Química e Biologia Elementos da formação pessoal Possuir olhar crítico para analisar claramente os seus próprios conhecimentos; buscar os novos conhecimentos educacionais; Identificar aspectos filosóficos que inserem a realidade educacional nas esferas cultural, socioeconômica e política e agregá-los à sua formação humanista; Possuir capacidade de desempenhar seu papel social integrado à conduta profissional e metas educacionais e científicas, permitindo exercer plenamente sua cidadania e, enquanto profissional, respeitar o direito à vida e ao bem estar dos cidadãos; 5 PPC – LICENCIATURA EM CIÊNCIAS: QUÍMICA E BIOLOGIA – ICET/UFAM Identificar o processo de ensino/aprendizagem como construção contínua e inacabada; Buscar o auto-aperfeiçoamento contínuo, a curiosidade, a criatividade e o espírito investigativo, reciclando o interesse em estudos extra-curriculares, interdisciplinares e a iniciativa de buscar alternativas para problemáticas individuais e coletivas no contexto do ensino de Química e Biologia. Elementos do ensino de Química e Biologia e sua práxis Dominar os conceitos, leis e princípios de Química e Biologia. Acompanhar os avanços científico-tecnológicos e educacionais da área. Identificar e explorar as diferentes fontes de informação das áreas, atentando para a veracidade e segurança de tais informações; Ler, compreender e interpretar os textos científico-tecnológicos, inclusive aqueles em inglês e/ou espanhol; Estabelecer bom relacionamento professor-aluno e com demais profissionais no contexto escolar e social; Ser capacitado para preparar, desenvolver e avaliar materiais didáticos de acordo com o perfil e a realidade local do aluno; Comunicar de maneira pertinente os projetos e resultados de pesquisa na linguagem educacional, oral e escrita (textos, relatórios, pareceres, "posters", internet, etc.); utilizando diferentes formas de representação de dados (tabelas, gráficos, símbolos, expressões, etc.); Refletir de forma crítica a sua prática em sala de aula, identificando problemas de ensino/aprendizagem e propor alternativas para aperfeiçoamento; Relacionar os conteúdos de Química e Biologia com aspectos da realidade; Explorar práticas em laboratório e saber usar a experimentação em Química e Biologia como recurso didático; Possuir e aplicar conhecimentos básicos de informática no ensino; Possuir conhecimento dos procedimentos e normas de segurança no trabalho. Elementos da atuação profissional em Química e Biologia Articular em sua práxis as esferas ensino, pesquisa e extensão; Desenvolver o interesse científico estabelecendo relações entre ciência, tecnologia e sociedade; Atuar como docente no ensino fundamental e médio, de acordo com a legislação específica, em Instituições de ensino públicas e/ou privadas; Atuar no campo da pesquisa com espírito dinâmico e criativo, ingressando em instituições de pesquisa e programas de pós-graduação. 6 PPC – LICENCIATURA EM CIÊNCIAS: QUÍMICA E BIOLOGIA – ICET/UFAM Contribuir com a pesquisa básica e aplicada nas diferentes áreas do Ensino, da Biologia e da Química, comprometido com a divulgação dos resultados à comunidade científica; Atuar ativamente na elaboração e execução de projetos, perícias, consultorias, emissão de pareceres e laudos. 1.1.7. Objetivos do curso Geral Formar profissionais para atuar na docência nas áreas de Química e Biologia na Educação Básica nos níveis de Ensino Fundamental e Médio. Específicos Consolidar os aspectos filosóficos e históricos ligados à evolução da Química e da Biologia e como estes se manifestam no cotidiano escolar integrando-se aos vários campos da ciência para elaboração de modelos, interpretação de dados e resolução de problemas; Refletir a prática do educador inserida no contexto das novas vertentes teóricas e das tecnologias da informação, relacionando-as ao ensino da Química e Biologia; Fomentar a prática docente com base numa visão abrangente do papel social do educador e da Ciência como campo do conhecimento humano; Contribuir com a formação acadêmica para posteriores estudos e pesquisa nas áreas de Química e Biologia ou Ensino de Ciências. Fornecer a fundamentação teórica e técnicas necessárias ao exercício da docência nas áreas de Química e Biologia; Desenvolver a autonomia acadêmica para a busca do saber, desenvolvimento de atividades colaborativas estimulando competências relacionadas a comunicação, organização e planejamento. Analisar criticamente materiais didáticos de Química e Biologia (livros, softwares especializados, etc) e elaborar propostas alternativas para a sala de aula; 7 PPC – LICENCIATURA EM CIÊNCIAS: QUÍMICA E BIOLOGIA – ICET/UFAM Propiciar o desenvolvimento de habilidades voltadas para a manipulação didática de recursos laboratoriais presentes nas escolas, assim como estimular o processo criativo metodológico com o uso de materiais alternativos; Contextualizar o uso da Química e Biologia enquanto campo de exercício permanente dos problemas e da diversidade regional manifesta no cotidiano da sala de aula. 1.2. ESTRUTURA E FUNCIONAMENTO DO CURSO A estrutura do curso se processa em dez períodos consecutivos em que o acadêmico progride e se organiza em função do rendimento de cada semestre letivo. A forma de oferta das disciplinas será de maneira presencial. 1.2.1. Titulação Ao concluir o curso, o egresso receberá o título de Licenciado em Ciências: Química e Biologia. 1.2.2. Número de vagas oferecidas pelo curso O ingresso no Curso de Ciências: Química e Biologia será processado em duas formas. A primeira será a oferta anual de 25 vagas para concorrência no PSMV (Processo Seletivo Macro de Verão) de livre concorrência entre os interessados na área. A segunda possibilidade de ingresso está restrita aos alunos do Ensino Médio das escolas da região do Médio-Amazonas no processo seletivo denominado institucionalmente de Processo Seletivo Contínuo com 25 vagas. As aulas são ministradas de segunda a sexta-feira no período diurno. Número de Vagas Anuais: 50 PSMV (Processo Seletivo Macro Verão): 25 PSC (Processo Seletivo Contínuo): 25 Turno de Funcionamento: Diurno Regime de Matrícula: anual Integralização do Curso: Mínimo: 5 anos e Máximo: 10 anos Carga Horária Total: 4190 horas 1.3. MATRIZ CURRICULAR 8 PPC – LICENCIATURA EM CIÊNCIAS: QUÍMICA E BIOLOGIA – ICET/UFAM A matriz curricular do curso de licenciatura dupla em Química e Biologia foi concebida de forma atender as Diretrizes Curriculares Nacionais para os Cursos de Ciências Biológicas (Parecer CNE/CES 1301/2001 de 06/11/2001 e Diretrizes Curriculares para os Cursos de Química (Parecer CNE/CES 1303/2001 de 06/11/2001) e também da Resolução CNE/CP 2 de 19/02/2002 que em seu artigo 1, estabelece que a carga horária dos cursos de licenciatura deve integralizar, no mínimo, 2.800 horas nas quais deve haver uma articulação teoria-prática. Segundo os incisos I a IV, a carga horária mínima deve ser distribuída, em: 400 horas de prática como componente curricular; 400 horas de estágio supervisionado (na escola, mas não apenas em regência de aulas); 1.800 horas de aulas para os conteúdos curriculares de natureza científicocultural; 200 horas para as atividades acadêmico-científico-culturais. Às 405 horas de prática como componente curricular exigidas pela Resolução CNE/CP 2, neste projeto foram destinadas (420) horas para o estágio supervisionado; Disciplinas específicas obrigatórias de química (945 horas) e de biologia (1.125 horas), Fundamentos das Ciências Exatas e da Terra (330 horas), Fundamentos Filosóficos e Sociais (150 horas), Comunicação e Informática (180 horas) e (60 horas de disciplina optativa). Na matriz curricular teve-se a preocupação das disciplinas especialmente as de formação específica, apresentarem associado à teoria conteúdos de atividades práticas. 1.3.1. Eixos Estruturantes do Desdobramento Curricular-Núcleo Comum-Conteúdo Básico. O Núcleo Comum ou Conteúdos Básicos compreende as disciplinas de Biologia, Química, Fundamentos das Ciências e da Terra, Fundamentos Filosóficos e Sociais e as disciplinas de Comunicação e Informática que estão indicadas no quadro 2. A da disciplina Língua Brasileira de Sinais: Libras foi incluída no grupo das disciplinas de Comunicação e Informática como disciplina Curricular conforme DECRETO n o 5.626 de 22/12/2005. Quadro 1 - Eixos Estruturantes do Desdobramento Curricular – Núcleo Comum Conteúdos Básicos DISCIPLINAS Química Geral I Química Geral II FUNDAMENTOS Química Geral Experimental DA QUÍMICA E DA Química Orgânica I BIOLOGIA Química Orgânica II Química Orgânica Experimental I CR 4.4.0 4.4.0 2.0.2 4.4.0 4.4.0 CH 60 60 60 60 60 2.0.2 60 PR ITQ101 ITQ101 ITQ033 ITQ101, ITQ006 9 PPC – LICENCIATURA EM CIÊNCIAS: QUÍMICA E BIOLOGIA – ICET/UFAM Bioquímica 5.4.1 90 Química Inorgânica Química Analítica Clássica Química Analítica Clássica Experimental 4.4.0 4.4.0 2.0.2 60 60 60 Físico-Química I 4.4.0 60 Físico-Química II 4.4.0 60 Físico-Química Experimental 2.0.2 60 Química Analítica Instrumental 4.3.1 75 Química Ambiental 4:4:0 60 Sub total DISCIPLINAS Biologia Celular 53 CR 3.2.1 945 CH 60 Biologia Molecular 3.2.1 60 5.4.1 5.4.1 4.4.0 3.3.0 3.2.1 5.4.1 4.3.1 5.4.1 3.2.1 4.3.1 5.4.1 5.4.1 5.4.1 62 4.4.0 6.6.0 4.4.0 4.4.0 4.4.0 22 4.4.0 4.4.0 2.2.0 10 4.4.0 4.4.0 4.4.0 90 90 60 45 60 90 75 90 60 75 90 90 90 1.125 60 90 60 60 60 330 60 60 30 150 60 60 60 Histologia e Embriologia Anatomia e Fisiologia Humana Genética Evolução FUNDAMENTOS Botânica I DA QUÍMICA E DA Botânica II BIOLOGIA Botânica III Zoologia I Zoologia II Zoologia III Microbiologia e Imunologia Ecologia Geral Geologia Mineral e Paleontologia Sub total Matemática Elementar I FUNDAMENTOS Cálculo I Estatística DAS CIÊNCIAS EXATAS E DA Fundamentos de Física I TERRA Fundamentos de Física II Sub total Introdução à Filosofia FUNDAMENTOS Sociologia Geral FILOSÓFICOS E Química, Biologia e Sociedade SOCIAIS Sub total Português Instrumental COMUNICAÇÃO E Inglês Instrumental INFORMÁTICA LIBRAS ITQ033, ITB002 ITQ102 ITQ101 ITQ101 ITQ101, ITA104 ITQ121 ITQ006, ITQ121 ITQ012 ITQ101, ITQ102 PR ITF009, ITB002 ITB002 ITA129 ITB002 ITF010 ITB017 ITB021 ITB020 ITB024 ITB010 ITM161 ITM161 10 PPC – LICENCIATURA EM CIÊNCIAS: QUÍMICA E BIOLOGIA – ICET/UFAM Fundamentos de Informática Sub total TOTAL NÚCLEO BÁSICO 3.2.1 15 162 60 240 2.790 - 1.3.2. Eixos Estruturantes do Desdobramento Curricular-Conteúdo Específicos. As Disciplinas de Conteúdo Específico compreendem as disciplinas de Fundamentos de Educação, Prática Curricular e as disciplinas Estágio Supervisionado de Ensino, conforme descritas no quadro 2. Quadro 2 - Eixos Estruturantes do Desdobramento Curricular - Conteúdo Específico. FUNDAMENTOS TEÓRICOMETODOLÓGICOS DA EDUCAÇÃO DISCIPLINAS Metodologia da Pesquisa I Psicologia da Educação Didática Geral Legislação do Ensino Básico Prática Curricular I Prática Curricular II Prática Curricular III Instrumentação Para o Ensino de Biologia Instrumentação Para o Ensino de Química Sub total CR 3.3.0 6.6.0 4.4.0 4.4.0 3.2.1 3.2.1 4.3.1 5.3.2 5.3.2 37 CH 45 90 60 60 60 60 75 105 105 660 PR ITB801 ITB802 - CR CH Estágio Supervisionado I 10.6.4 210 Estágio Supervisionado II Trabalho de Conclusão de Curso Sub total 10.6.4 2.0.2 22 210 60 480 PR ITB002 ITB001 ITA204 ITM161 ITB902 ITB903 - Disciplinas Obrigatórias Atividades Acadêmico-Científico Cultural Disciplinas Optativas TOTAL GERAL 221 04 225 3.930 200 60 4.190 DISCIPLINAS - 1.3.3 Eixos Estruturantes do Desdobramento Curricular – Núcleo Optativas SIGLA DISCIPLINAS CR CH PR 11 PPC – LICENCIATURA EM CIÊNCIAS: QUÍMICA E BIOLOGIA – ICET/UFAM ITB031 ITB033 ITQ023 Biodiversidade e Conservação Biofísica Introdução à Biotecnologia 4.4.0 4.4.0 2.2.0 60 60 30 ITB026 Filogenia e Filogeografia 4.4.0 60 ITA214 ITB032 ITA211 ITQ151 ITA213 ITF046 ITB034 ITB035 ITB036 Avaliações Nacionais da Educação Básica Ensino de Genética Gestão Educacional Métodos Espectrométricos Pensamento Social Brasileiro Química Orgânica III Gestão e Educação Ambiental História da Química História da Educação Brasileira e Amazônica Sub total 4.4.0 4.4.0 4.4.0 4.4.0 4.4.0 4.4.0 4.4.0 4.4.0 4.4.0 50 60 60 60 60 60 60 60 60 60 750 ITB029 ITA130 ITF009 ITF010, ITB013 ITF010 ITQ008 ITQ008 - 1.3.4 Estrutura Curricular-Periodização Per 1 Per 2º Per 3º Sigla ITB002 ITS033 ITA204 ITM161 ITA122 ITQ101 ITB001 Disciplina Biologia Celular Fundamentos de Informática Introdução à Filosofia Matemática Elementar I Metodologia da Pesquisa I Química Geral I Química, Biologia e Sociedade Subtotal Crédito 3.2.1 3.2.1 4.4.0 4.4.0 3.3.0 4.4.0 2.2.0 23 CH 60 60 60 60 45 60 30 375 Pré-requisito - Sigla ITB017 ITA104 ITA207 ITA201 ITQ102 ITQ006 Disciplina Botânica I Cálculo I Legislação do Ensino Básico Português Instrumental Química Geral II Química Geral Experimental Subtotal Crédito 3.2.1 6.6.0 4.4.0 4.4.0 4.4.0 2.0.2 23 CH 60 90 60 60 60 60 390 Pré-requisito ITM161 ITQ101 - Sigla ITB021 ITA106 Disciplina Botânica II Estatística Crédito 5.4.1 4.4.0 CH 90 60 Pré-requisito ITB017 ITM161 12 PPC – LICENCIATURA EM CIÊNCIAS: QUÍMICA E BIOLOGIA – ICET/UFAM Per 4º ITA129 ITA210 ITB801 ITA208 Histologia e Embriologia Inglês instrumental Prática Curricular I Psicologia da Educação Subtotal 5.4.1 4.4.0 3.2.1 6.6.0 27 90 60 60 90 450 ITB002 - Sigla ITB010 Disciplina Anatomia e Fisiologia Humana Crédito 5.4.1 CH 90 Pré-requisito ITA129 ITA130 Fundamentos de Física I 4.4.0 60 - ITF010 Genética 4.4.0 60 ITB002 ITB802 Prática Curricular II 3.2.1 60 ITB801 ITQ110 Química Inorgânica 4.4.0 60 ITQ102 ITQ033 Química Orgânica I 4.4.0 60 ITQ101 ITA203 Sociologia Geral 4.4.0 60 - 28 450 Subtotal Per 5º Per 6º Per 7º Sigla ITA131 ITB701 ITB803 ITQ008 Disciplina Fundamentos de Física II Instrumentação para Ens. da Biologia Prática Curricular III Química Orgânica II Crédito 4.4.0 5.3.2 4.3.1 4.4.0 CH 60 105 75 60 ITQ005 Química Orgânica Experimental I 2.0.2 60 ITB020 Zoologia I Subtotal 5.4.1 24 90 450 Sigla Disciplina Crédito CH ITF009 Bioquímica 5.4.1 90 ITA209 ITB013 ITB702 ITB029 ITB024 Didática Geral Evolução Instrumentação para o Ens. da Química Ecologia Geral Zoologia II Subtotal 4.4.0 3.3.0 5.3.2 5.4.1 3.2.1 25 60 45 105 90 60 450 Sigla Disciplina Crédito CH ITB016 Biologia Molecular 3.2.1 60 Pré-requisito ITB802 ITQ033 ITQ101, ITQ006 - Pré-requisito ITQ033 ITB002 ITF010 ITB020 Pré-requisito ITB002, ITF009 13 PPC – LICENCIATURA EM CIÊNCIAS: QUÍMICA E BIOLOGIA – ICET/UFAM ITB025 Botânica III 4.3.1 75 ITB021 Química Ambiental 4.4.0 60 ITQ101, ITQ102 ITQ012 Química Analítica Clássica 4.4.0 60 ITQ101 ITQ112 Química Analítica Clássica Experimental 2.0.2 60 ITQ101 ITB028 Zoologia III Subtotal 4.3.1 21 75 390 ITB024 Sigla Disciplina Crédito CH ITB902 Estágio Supervisionado I 10.6.4 210 ITQ121 Físico-Química I 4.4.0 60 ITB011 ITQ113 Geologia Mineral e Paleontologia Química Analítica Instrumental Subtotal 5.4.1 4.3.1 23 90 75 435 Pré-requisito ITM161, ITB002, ITB001, ITA204 ITQ101, ITA104 ITQ012 Sigla ITB903 ITB018 Disciplina Estágio Supervisionado II Microbiologia e Imunologia Crédito 10.6.4 5.4.1 CH 210 90 ITQ122 Físico-Química II 4.4.0 60 ITA034 Físico-Química experimental Subtotal 2.0.2 21 60 420 Sigla ITM500 ITB023 Disciplina LIBRAS Trabalho de Conclusão de Curso Subtotal Crédito 4.4.0 2.0.2 6 CH 60 60 120 ITQ022 Per 8º Per 9º Per 10º Pré-requisito ITB902 ITB010 ITQ006, ITQ121 ITQ121 Pré-requisito ITB903 - Créditos 218 CH 3930 h Disciplinas Optativas 4 60 h Atividades Acadêmico-Científico-Cultural - 200h 222 4.190 h Disciplinas Obrigatórias TOTAL 14 PPC – LICENCIATURA EM CIÊNCIAS: QUÍMICA E BIOLOGIA – ICET/UFAM 1.3.5. Disciplinas Optativas As disciplinas optativas propostas pelos docentes serão avaliadas pelo Colegiado do Curso quando da oferta de disciplinas para cada período letivo. O objetivo das disciplinas optativas é aprofundar e aperfeiçoar os conhecimentos dos alunos nas áreas de interesse. Os alunos interessados em cursar disciplinas de outros cursos deverão justificar junto ao Colegiado do Curso a importância das mesmas para sua formação. 1.3.6. Estágio A docência em nenhum momento poderá ser substituída por qualquer outra atividade, mas além dela os alunos devem ser expostos a situações do cotidiano escolar voltadas para a área de gestão, organização de atividades pedagógicas, produção de materiais didáticos, interação com a comunidade, divulgação do conhecimento a partir de eventos e etc. Atendendo ao que dispõe a Resolução CNE/CP02 de 19/02/2002, os cursos de licenciatura, de graduação plena, destinados à formação de professores da Educação Básica em nível superior, devem destinar, no mínimo, 400 horas para Estágio Supervisionado a partir da segunda metade do curso. Na Matriz Curricular do curso de Licenciatura em Ciências: Química e Biologia a disciplina de Estágio Supervisionado está organizado em quatro disciplinas. O Estágio Supervisionado do Curso de Licenciatura em Ciências: Química e Biologia foi regulamentado e normatizado em Reunião Ordinária do Colegiado do Curso. 1.3.7. Atividades Complementares (AACC) Para fins de integralização do curso, o aluno do curso de Licenciatura em Ciências: Química e Biologia necessita realizar no mínimo 200 h (DUZENTAS HORAS) em atividades curriculares complementares. A Resolução No. 018/2007 – CEG/CONSEPE de 01 de agosto de 2007 (Anexo 9) regulamenta as atividades complementares dos cursos de graduação da UFAM. Conforme estabelece o Art. 8 desta Resolução a normatização das atividades complementares é aqui apresentada. As atividades e suas respectivas cargas horárias mínimas e/ou máximas são definidas na regulamentação, que normatiza as atividades acadêmicas curricular complementar (ANEXO 10) do curso de Licenciatura em Ciências: Química e Biologia. O curso oferece atividades complementares tais como: participação em projetos de pesquisa e extensão, docência voluntária, visitas técnicas, participação em 15 PPC – LICENCIATURA EM CIÊNCIAS: QUÍMICA E BIOLOGIA – ICET/UFAM congressos, monitorias, intercâmbios, estágio-extracurricular, e outras atividades ligadas a docência e gestão escolar as quais possuem regulamento próprio da UFAM. Para o aproveitamento dessas atividades, formar-se-á uma comissão julgadora composta de quatro professores membros do colegiado do curso, para avaliar os certificados e/ou declarações. Os interessados deverão apresentar no período estipulado pela coordenação, cópia e original do comprovante de participação nas atividades. 1.3.8. Trabalho de Conclusão de Curso – TCC O Trabalho de Conclusão de Curso - TCC consiste em uma pesquisa relacionada ao ensino, pesquisa ou extensão, considerando as seguintes práticas: Estágios Supervisionados I, II e III; Projetos de pesquisa; Atividades de extensão. A conclusão e aprovação do TCC exige a apresentação de um trabalho final e sua defesa perante uma banca examinadora. O TCC deve ser acompanhado por um orientador e se pertinente um coorientador, atuante em campo de conhecimento que mantenha relação direta com a temática do TCC. QUANTO AO COORDENADOR DO CURSO, compete: Orientar os alunos que estão cursando o 8º período sobre a necessidade de começar a pensar no possível trabalho para o seu TCC (Tema de Pesquisa Livre), a ser defendido no 10º período; Informar o perfil do corpo docente do curso; Disponibilizar a Regulamentação e Normatização para Trabalho de Conclusão de Curso, o Formulário de Proposta para o TCC (Itens do Projeto - direcionado aos discentes), o Termo de Compromisso de Orientação do TCC (direcionado aos discentes para formalização da orientação com o professor) e a Ficha de Orientação (direcionado aos professores orientadores); Arquivar os referidos documentos preenchidos e devidamente assinados pelo coordenador, orientadores e alunos(as). QUANTO AO PROFESSOR RESPONSÁVEL PELA DISCIPLINA TCC, compete: Compor o quadro de orientadores, em conjunto com a coordenação do curso; 16 PPC – LICENCIATURA EM CIÊNCIAS: QUÍMICA E BIOLOGIA – ICET/UFAM Elaborar, semestralmente, o calendário de todas as atividades relativas ao Trabalho de Conclusão de Curso, em especial o cronograma das defesas; Orientar o aluno quanto a elaboração do trabalho final e sua defesa; Mediar a formação das bancas examinadoras dos TCCs, através de um convite formal; Encaminhar o trabalho final aos membros da banca examinadora; Divulgar a programação de defesas dos TCCs para toda a comunidade acadêmica; Encaminhar à biblioteca cópia dos TCCs aprovados e corrigidos. QUANTO AOS PROFESSORES ORIENTADORES, compete: O orientador deverá respeitar o máximo de três orientandos no ICET. O orientador e co-orientador têm os seguintes deveres específicos: 1. Delimitar o tema do TCC; 2. Atender o orientando, em horário e freqüência previamente fixados; 3. Orientar a elaboração do trabalho final; 4. Indicar e presidir a banca examinadora da defesa do TCC. A substituição do orientador deverá ser comunicada e justificada perante o professor responsável pela disciplina. A responsabilidade pela elaboração do projeto e do TCC é integralmente do aluno, o que não exime o professor orientador de desempenhar adequadamente, dentro das normas definidas neste Regulamento, as atribuições decorrentes da sua atividade de orientação. QUANTO AOS DEVERES DO ALUNO AO CURSAR A DISCIPLINA TCC, compete: Formalizar por meio de ficha própria (Anexo) a orientação e entregá-la ao professor responsável pela disciplina. Freqüentar as aulas da disciplina e as orientações com o professor orientador; Entregar o formulário Proposta de TCC (Anexo); Elaborar o trabalho final, conforme instruções do orientador; Entregar o trabalho final ao professor da disciplina, respeitando o mínimo de 20 (vinte) dias de antecedência da data da defesa; Defender o Trabalho de Conclusão de Curso. QUANTO AO TRABALHO FINAL O trabalho monográfico deverá ser entregue ao professor responsável pela disciplina, sendo uma em meio digital (PDF) e três impressas, seguindo as normas de redação da Associação Brasileira de Normas e Técnicas – ABNT ou de um 17 PPC – LICENCIATURA EM CIÊNCIAS: QUÍMICA E BIOLOGIA – ICET/UFAM periódico indexado da área temática. Caso a redação seja baseada em periódico, deverá informar o periódico adotado. QUANTO A BANCA EXAMINADORA E A DEFESA DO TCC A banca examinadora será composta por 3 (três) membros de áreas afins ao TCC, presidida pelo orientador; Quando da designação da banca examinadora, deve também ser indicado um membro suplente encarregado de substituir qualquer dos titulares em caso de impedimento. Não havendo o comparecimento do número mínimo de membros da banca examinadora fixado neste artigo, deve ser marcada nova data para a defesa. Podem fazer parte da banca, professores de qualquer IES, desde que indicados pelo professor orientador. Os membros da banca examinadora deverão assinar as fichas de avaliação do TCC e a ata final da sessão de defesa, incluindo o presidente; As sessões de defesa do Trabalho de Conclusão de Curso são públicas. Não é permitido aos membros das bancas examinadoras tornarem públicos os conteúdos do Trabalho de Conclusão de Curso antes de suas defesas. Os membros das bancas examinadoras têm o prazo para a leitura do Trabalho de Conclusão de Curso até a data da defesa. Na defesa, o aluno tem até 20 (vinte) minutos para apresentar o seu trabalho e cada componente da banca examinadora tem até 10 (dez) minutos para fazer a argüição, dispondo ainda o discente de outros 10 (dez) minutos, para responder a cada um dos examinadores. A defesa publica do TCC será avaliada levando em consideração o texto escrito, a sua exposição oral e a argüição pelos membros da banca examinadora. A atribuição da nota será realizada em consenso confidencial entre os membros da banca examinadora, logo após a defesa e em seguida divulgada ao aluno. Para a aprovação o aluno deve obter nota igual ou superior a 5 (cinco) na média das notas individuais atribuídas pelos membros da banca examinadora, conforme o estabelecido no regimento do Instituto. A avaliação final, assinada pelos membros da banca examinadora e pelo aluno, deve ser registrada no livro de atas ao final da sessão de defesa e nas cópias do TCC destinadas à Biblioteca. Diante de sugestões de reparo do TCC apresentado, o aluno terá o prazo de no máximo 20 (vinte) dias para entregar a versão definitiva do TCC em meio digital (PDF) e impressa. O aluno que não entregar o TCC, ou que não se apresentar para a defesa oral, sem motivo justificado na forma da legislação em vigor, é considerado reprovado e deverá iniciar todo o processo no semestre seguinte. 18 PPC – LICENCIATURA EM CIÊNCIAS: QUÍMICA E BIOLOGIA – ICET/UFAM A entrega da versão definitiva do TCC é requisito para a colação de grau e deve ser efetuada, no mínimo, com 05 (cinco) dias úteis de antecedência em relação à data marcada para a formatura do autor. 1.3.9. Ementas, Objetivos e Referências das Disciplinas a) Disciplinas Obrigatórias SIGLA ITA201 DISCIPLINA PORTUGUÊS INSTRUMENTAL EMENTA Compreensão e produção de texto: gêneros textuais - operações de contextualização, tematização e textualização. Textualidade: mecanismos de coesão; fatores de coerência. A linguagem verbal: modalidades, variedades, registros. Emprego textual e discursivo das classes gramaticais. Relações sintáticas e semânticas na produção de sentido. Redação técnica e oficial. OBJETIVOS Propiciar ao aluno condições que viabilizem a aquisição e desenvolvimento de competências e habilidades de uso da Língua Portuguesa, em textos orais e escritos, pertencentes a vários gêneros e adequados às diversas situações de interação. REFERÊNCIAS FARACO, Carlos Alberto; TEZZA, Cristóvão. Prática de Texto para Estudantes Universitário. 9. ed. Rio de Janeiro: Vozes, 2005. ANTUNES, I. Aula de português: encontro e interação. São Paulo: Parábola Editorial, 2003. MARTINS, Dileta S. ZIBERKNOP, Lúbia S. Português Instrumental. 21. ed. Porto Alegre: Sagra Luzzato, 2000. BARBOSA, Severino Antonio M.; AMARAL, Emilia. Redação: Escrever e Desvendar o Mundo. 19. ed. Campinas: Papirus, 2008. BAKHTIN, M. Marxismo e filosofia da linguagem. 3. ed. São Paulo: Hucitec, 1986. BRONCKART, Jean-Paul. Atividade de linguagem, textos e discursos: por um interacionismo sociodiscursivo. São Paulo: EDUC, 1999. CRISTÓVÃO, V. L. L.; NASCIMENTO, E. L. Gêneros textuais e ensino: contribuições do interacionismo sócio-discursivo. In: KARWOSKI, A. M.; GAYDECZKA, B.; BRITO, K.S. (Org.). Gêneros textuais: reflexões e ensino. Palmas e União da Vitória, PR: Kaygangue, 2005. KLEIMAN, A. Oficina de leitura: teoria e prática. 3. ed. Campinas: Pontes, 1995. KOCH, I. G. V.; TRAVAGLIA, L. C. Texto e coerência. 7. ed. São Paulo: Cortez, 2000. KOCH, I. G. V. A coesão textual. 13. ed. São Paulo: Contexto, 2000. 19 PPC – LICENCIATURA EM CIÊNCIAS: QUÍMICA E BIOLOGIA – ICET/UFAM KOCH, I. G. V. A interação pela linguagem. 6. ed. São Paulo: Contexto, 2001. KOCH, I. G. V.; BENTES, A. C.; CAVALCANTE, M. M. Intertextualidade: diálogos possíveis. SãoPaulo: Cortez, 2007. MARTINS, D. S.; ZILBERKONP, L. S. Português Instrumental. 13. ed. Porto Alegre: Multilivro, 1991. MARCUSCHI, L. A. Da fala para a escrita: atividades de retextualização. São Paulo, Cortez, 2001. SIGLA ITA210 DISCIPLINA INGLÊS INSTRUMENTAL EMENTA Estratégias de leitura. Técnicas de leituras. Estratégias de vocabulário. OBJETIVO Desenvolver a habilidade de leitura de textos em Língua Inglesa, por meio de técnicas e estratégias de leitura e de vocabulário, de modo a permitir que o aluno melhore o desempenho nessa prática; aprimorar a capacidade de utilizar, conscientemente, as técnicas e estratégias para que o aluno seja capaz de compreender textos na língua alvo, extraindo todas as informações necessárias. REFERÊNCIAS GALANTE, T. P.; PAZARO, S. P. Inglês básico para informática. 3. ed. São Paulo: Atlas, 1998. MUNHOZ, R. Inglês Instrumental: estratégias de leitura. Módulo I. São Paulo: Textonovo, 2001. PIMENTA, S. O., OLIVEIRA, N. A. O domínio da leitura em inglês – a reconstrução crítica de textos. Belo Horizonte: Lê, s/d. SIGLA ITS033 DISCIPLINA FUNDAMENTOS DE INFORMÁTICA EMENTA Definições Básicas. Uso e Aplicações da Computação. Partes de um Computador: Hardware e Software. Softwares Aplicativos: Editor de Texto, Planilha Eletrônica e Edição de Apresentação. Informática na Educação. Internet. Softwares e Jogos Educativos. OBJETIVO Possibilitar ao educando os conhecimentos básicos para a utilização do computador e do sistema de informática indispensáveis ao desenvolvimento da aprendizagem. Aprimorar o conhecimento dos recursos das novas tecnologias. 20 PPC – LICENCIATURA EM CIÊNCIAS: QUÍMICA E BIOLOGIA – ICET/UFAM REFERÊNCIAS NORTON, P. Introdução à Informática. 4. ed. São Paulo: Makron Books, 2005. VELLOSO, F. C. Informática: conceitos básicos. 7. ed. Rio de Janeiro: Campus, 2004. ALMEIDA, M.G. Fundamentos de Informática. Brasport, Rio de Janeiro, 1999. SIGLA ITM161 DISCIPLINA MATEMÁTICA ELEMENTAR I EMENTA Conceitos de Matemática Básica (Operações em Z, Q e R, Produtos Notáveis e Fatoração, Equações do 1º. e 2º. Grau). Funções. Função Afim. Função Quadrática. Função Modular. Função Exponencial. Função Logarítmica. Trigonometria no Triângulo Retângulo. OBJETIVO Revisar tópicos de matemática elementar do ensino fundamental e médio. REFERÊNCIAS IEZZI, Gelson Fundamentos de Matemática Elementar, Vol.1 : Conjuntos, Funções / Gelson IEZZI, Carlos Murakami. – 7. Ed. – SP : Atual, 2005. IEZZI, Gelson Fundamentos de Matemática Elementar, Vol.2 : Logaritmos / Gelson Iezzi, DOLCE, Osvaldo. Carlos Murakami – 7. Ed. – SP : Atual, 2005. IEZZI, Gelson Fundamentos de Matemática Elementar, Vol.3 : Trigonometria / Gelson Iezzi– 7. Ed. – SP : Atual, 2005. GIOVANNI, José Ruy e Bonjorno, José Roberto. Matemática. Editora FTC.1992. IEZZI, Gelson; Machado Antonio e Dolce, Osvaldo. Matemática e Realidade. Editora Atual. SIGLA ITA104 DISCIPLINA CÁLCULO I EMENTA Números Reais. Funções. Limite e Continuidade. Derivadas. Integração. OBJETIVO Propiciar ao aluno noções sobre cálculo diferencial e integral de funções de uma variável real e suas aplicações. REFERÊNCIAS STEWART, James Cálculo Vol.1 / James Stewart. – 5. Ed – tradução Antonio Carlos Gilli Martins. – São Paulo : Cengage Learning, 2008. 21 PPC – LICENCIATURA EM CIÊNCIAS: QUÍMICA E BIOLOGIA – ICET/UFAM SIMMONS. George F. Cálculo com geometria analítica vol.1 / George F. Simmons; tradução SIJI HARIKI ; revisão técnica Rodney Carlos Bassanezzi, Silvio de Alencastro Pregnolatto. – São Paulo : Pearson Makron Books, 1987. GONÇALVES, Mirian Buss Cálculo A: Funções, Limites, derivação, integração / Diva Marília Flemming, Mirian Buss Gonçalves. – São Paulo : Pearson Prentice Hall, 2006. SIGLA ITA106 DISCIPLINA ESTATÍSTICA EMENTA Estatística descritiva. Cálculo das probabilidades. Variáveis aleatórias. Modelo de distribuição discreta e contínua. Teoria da amostragem e distribuição amostral. Estimação de parâmetros. Teste de hipóteses. OBJETIVO Apresentar as principais técnicas estatísticas para resolução de problemas. REFERÊNCIAS LARSON, R., FARBER, B., ESTATÍSTICA APLICADA. São Paulo: Pearson Prentice Hall, 2004. FONSECA, J. S.; MARTINS, G. A. Curso de estatística. 6ª. Ed. São Paulo: Atlas, 1998. SIGLA ITA130 DISCIPLINA FUNDAMENTOS DE FÍSICA I EMENTA Unidades de medidas; Grandezas físicas; Vetores; Cinemática; Movimento em uma dimensão; Movimento num plano; Dinâmica: Leis de Newton e aplicações; Trabalho; Energia e conservação da energia mecânica; Quantidade de movimento; Gravitação; Fluidos. OBJETIVO Examinar os principais conteúdos de Física do ensino médio e proporcionar instrução para a sistemática de ensino e aprendizagem de Física. REFERÊNCIAS RAMALHO JUNIOR, Francisco, Et all, Os Fundamentos da Física; 9. Ed. São Paulo: Ed. Moderna, 2008. v. 1. HALLIDAY, David; RESNICK, R.; WALKER, Jearl. Fundamentos de Física; 7. Ed. RJ: Ed. Livros Técnicos e Científicos Ltda, 2006. vol. 1. NUSSENZVEIG, H. M., Curso de Física Básica; Ed. Edgard Blucher Ltda, 1997. vol. 1 e 2. 22 PPC – LICENCIATURA EM CIÊNCIAS: QUÍMICA E BIOLOGIA – ICET/UFAM SIGLA ITA131 DISCIPLINA FUNDAMENTOS DE FÍSICA II EMENTA Termometria; Calorimetria; Dilatação dos Sólidos e Líquidos; Leis da Termodinâmica; Óptica; Eletrostática; Lei de Coulomb; Campo elétrico; Potencial elétrico; Corrente elétrica; Leis de Ohm; Campo magnético; Indução magnética; Lei de Faraday. OBJETIVO Examinar os principais conteúdos de Física do ensino médio e proporcionar instrução para a sistemática de ensino e aprendizagem de Física. REFERÊNCIAS HALLIDAY, David; RESNICK, R.; WALKER, Jearl. Fundamentos de Física; 7. Ed. RJ: Ed. Livros Técnicos e Científicos Ltda, 2006. vol. 2 e 3. RAMALHO JUNIOR, Francisco, Et all, Os Fundamentos da Física; 9. Ed. São Paulo: Ed. Moderna, 2008. v. 2 e 3. NUSSENZVEIG, H. M., Curso de Física Básica; Ed. Edgard Blucher Ltda, 1997. vol. 1 e 2. SIGLA ITA204 DISCIPLINA INTRODUÇÃO À FILOSOFIA EMENTA Definição e sentido da filosofia no mundo. A reflexão como instrumento do filosofar. A questão das visões de mundo: materialismo/idealismo. Dimensões antropológica, axiológica, epistemológica, lógica e metodológica do conhecimento. OBJETIVO Possibilitar o desenvolvimento da capacidade de reflexão do educando. Conhecer e comparar o sentido da filosofia e as várias visões de mundo. Conhecer e utilizar os vários níveis e as várias dimensões do conhecimento para utilizá-lo na produção do mesmo. REFERÊNCIAS ABBAGNANO, N. Dicionário de Filosofia. São Paulo: Mestre Jou, 1962. ARANHA, M. L. & MARTINS, M. H. P. Filosofando – Introdução à Filosofia. São Paulo: Moderna, 1993. BASSO, M. A atividade filosófica. Os pensadores originais. Brasília: Universa, 1997. CHAUÍ, M. Convite à Filosofia. São Paulo: Ática. SIGLA DISCIPLINA 23 PPC – LICENCIATURA EM CIÊNCIAS: QUÍMICA E BIOLOGIA – ICET/UFAM ITA203 SOCIOLOGIA GERAL EMENTA O surgimento da sociologia: antecedentes históricos e intelectuais. A sociologia clássica e as correntes teóricas do século XX. A lógica da pesquisa em ciências sociais. Alguns conceitos fundamentais: comunidade e sociedade, estratificação, conflito e mudança social, ideologia. A estrutura do capitalismo contemporâneo. OBJETIVO Entender a formação da sociologia, sua história e principais conceitos. Analisar os principais aspectos teórico-metodológicos nos clássicos fundadores da sociologia e na sociologia do século XX. Refletir sobre os métodos e técnicas da investigação sociológica. REFERÊNCIAS CARDOSO, F. H. & IANNI, O. Homem e Sociedade. São Paulo: Editora Nacional, 1968. CORCUFF, P. As Novas Sociologias: construção da realidade social. Bauru/SP: EDUSC, 2001. COHN, G. (org.). Sociologia: para ler os clássicos. Rio de Janeiro: Azougue Editorial, 2005.GALLIANO, G. A. Introdução à Sociologia. São Paulo: Harper & Row do Brasil, 1981. WEBER, M.; DUTRA, W. Ensaios de Sociologia. 5. ed. Rio de Janeiro: LTC, 2002. SIGLA ITB001 DISCIPLINA QUÍMICA BIOLOGIA E SOCIEDADE EMENTA História da Biologia e da Química. Pesquisa, ensino e profissionalização em Química e Biologia. Química, Biologia, Meio Ambiente e Sociedade. Ética profissional. Legislação para o exercício da profissão. Fiscalização na área da Biológica e Química. OBJETIVO Formular uma visão holística do desenvolvimento da Biologia e da Química, bem como, conhecer o mercado de trabalho e a legislação que regulamenta a profissão. REFERÊNCIAS CHASSOT, A. I.; OLIVEIRA, R. J. Ciência, Ética e Cultura na Educação. Editora UNISINOS, Porto Alegre. 1998. FOUREZ, G. A., A Construção das Ciências: Introdução à Filosofia e a Ética das Ciências. Editora UNESP, SP, 1995. MAYR, E. The Growth of Biological Thought: Diversity, Evolution, and Inheritance. Estados unidos: Editora Belknap Pr, 1985. 24 PPC – LICENCIATURA EM CIÊNCIAS: QUÍMICA E BIOLOGIA – ICET/UFAM STRATHERN, P. O sonho de Mendeleiev: a verdadeira historia da quimica. Rio de Janeiro: Zahar, 2002. SIGLA ITA122 DISCIPLINA METODOLOGIA DA PESQUISA I EMENTA Ciência e conhecimento científico; conceito de ciência; classificação e divisão da ciência; métodos científicos: conceitos e críticas; pesquisa: conceito, tipos e finalidade; Elaboração de relatórios, projetos de pesquisa, artigos e monografia. Formatação de trabalhos segundo as normas da ABNT. OBJETIVO Adquirir e desenvolver conhecimentos em metodologia do estudo da pesquisa e do ensino que possibilitem a aquisição, construção e transmissão de conhecimentos. REFERÊNCIAS SANTOS, Antonio Raimundo dos. Metodologia Científica: a construção do conhecimento. 6 ed. Rio de Janeiro: DP&A, 2004. MARQUES, Dorli João Carlos. Trabalhos Acadêmicos: Normas e Fundamentos. Manaus: Faculdade Salesiana Dom Bosco,Universidade Federal do Amazonas, 2006. LUCKESI, Cipriano Carlo, BARRETO, Elói, COSMA, José et al. Fazer universidade: uma proposta metodológica. 5. ed. São Paulo: Cortez, 1989. FREIRE, Paulo. A importância do ato de ler, em três artigos que se completam. 33. ed. São Paulo: Cortez, 1997 (Coleção Questões da Nossa Época). SIGLA ITA208 DISCIPLINA PSICOLOGIA DA EDUCAÇÃO EMENTA Desenvolvimento físico, psicológico, cognitivo e social do ser humano. Principais teorias acerca dos fatores determinantes do processo de desenvolvimento. As "teorias da aprendizagem": processos e princípios básicos para explicar a aprendizagem, conceituações, características, fatores e condições. As fontes teóricas da concepção construtivista. As aprendizagens escolares fundamentais. Fatores psicossociais, relacionais e contextuais implicados na aprendizagem escolar. OBJETIVO Desenvolver e a adquirir habilidades em Psicologia da Educação que lhes permitam atuar e interatuar na escola, e em outros ambientes educacionais de maneira criativa e eticamente orientada. Conhecer as diferentes orientações teóricas acerca da psicologia da 25 PPC – LICENCIATURA EM CIÊNCIAS: QUÍMICA E BIOLOGIA – ICET/UFAM Aprendizagem e do Desenvolvimento Humano, ampliando sua compreensão acerca do desenvolvimento psicológico nas diferentes etapas do crescimento e sua intersecção com a prática pedagógica. Discutir temas e questões relevantes ao estudo da Psicologia da Educação, analisando criticamente os fatores sociais, econômicos, políticos e ideológicos nele implicados. Propiciar uma visão ampla e crítica dos temas e problemas presentes nas agendas científicas e profissionais relacionados com a Psicologia da Educação. Identificar os principais distúrbios que afetam a aprendizagem, analisando-os frente as instituições educacionais. REFERÊNCIAS BOCK, A. M. et al, Psicologias: uma introdução ao estudo da Psicologia. São Paulo, Saraiva, 1993. CAMPOS, D. M. S., Psicologia da Aprendizagem, Petrópolis, Vozes. 2002. COLL, C.; PALÁCIOS, J.; MARCHESI, A.(Orgs). Desenvolvimento Psicológico e Educação: psicologia da educação. Vol. 1. Porto Alegre: ArtMed, 1966. GOULART, Í. B. Psicologia da educação: Fundamentos teóricos e Aplicações à prática pedagógica. 13 ed. Petrópolis: Vozes, 2007. VIGOTSKI, L. S. O desenvolvimento psicológico na Infância. São Paulo: Martins Fontes, 1998.CARVALHO, A.; SALLES, F.; GUIMARÃES, M.(Orgs). SIGLA ITA209 DISCIPLINA DIDÁTICA GERAL EMENTA O objeto da didática e os elementos que constituem o processo didático: contextualização histórica-social da educação. Concepções didático-pedagógica e suas implicações no processo ensino-aprendizagem. A formação do educador e o compromisso com a transformação social. Planejamento educacional (níveis, etapas, tipos, componentes e operacionalização). OBJETIVO Refletir sobre os fundamentos teórico-metodológicos da educação e suas implicações na formação e nas práticas educativas dos educadores e as influências na elaboração do planejamento educacional. REFERÊNCIAS CANDAU, Vera Maria (org.). A didática em questão. 21.ed. Petrópolis: Vozes, 2002. COMÉNIO, João Amós. Didática magna. 4.ed. Praga: Fundação Calouste Gulbenkian, 1957. LIBANEO, José Carlos. Didática. (coleção magistério. 2º grau. Série formação do professor. 22. Ed. São Paulo: Cortez, 2003. 26 PPC – LICENCIATURA EM CIÊNCIAS: QUÍMICA E BIOLOGIA – ICET/UFAM MARTINS, Pura Lúcia Oliver. Didática teórica, didática prática. 7. ed.São Paulo:Loyola, 2002. OLIVEIRA, Maria Rita Neto Sales(org.). Didática: Ruptura, compromisso com a pesquisa. 3.ed. Campinas-SP: Papirus, 2001. SIGLA ITA207 DISCIPLINA LEGISLAÇÃO DO ENSINO BÁSICO EMENTA Aspectos históricos da legislação da Educação Básica no Brasil. A Política Educacional brasileira: a questão da democratização e universalização da educação escolar. Diretrizes e Bases da Educação Nacional segundo a nova LDBEN, Lei Nº 9394/96. As Diretrizes da Educação Básica desenvolvida no Estado do Amazonas. OBJETIVO Proporcionar uma visão histórica da Educação Brasileira. Conhecer e discutira LDBEN Nº9394/96. Conhecer e discutir as diretrizes da Educação Básica no Amazonas. REFERÊNCIAS ARANHA, M. L., História da Educação. São Paulo: Editora Moderna, 1996. CURY, C. R. J., Legislação educacional brasileira. 2.ed. Rio de Janeiro: DP&A, 2002. BRUNO, L., Educação e Trabalho no Capitalismo Contemporâneo. São Paulo: Editora Atlas,1996. MENESES, J. G., Estrutura e Funcionamento da Educação Básica. São Paulo: Pioneira, 1998. SAVIANI, D., A Nova Lei da Educação LDB- Trajetória Limites e Perspectivas. 3. Ed. São Paulo: Editora Autores Associados, 1997. SIGLA DISCIPLINA ITQ101 QUÍMICA GERAL I EMENTA Introdução a química e medidas. Estrutura Atômica (átomos moléculas e íons). Propriedade periódica dos elementos. Ligações Químicas. Geometria Molecular. Forças intermoleculares, sólidos e líquidos. Reações Químicas em Soluções Aquosas. Cálculos com fórmulas e equações químicas (Estequiometria). OBJETIVO Propiciar base teórica sólida em química, relacionando os conteudos teóricos com o cotidiano. 27 PPC – LICENCIATURA EM CIÊNCIAS: QUÍMICA E BIOLOGIA – ICET/UFAM REFERÊNCIAS Atkins, P., Jones, L. Princípios de Química: Questionando a Vida Moderna e o Meio Ambiente, 3a ed., Bookman, Porto Alegre, 2006. Brady, J.E. e Humiston, G.E.; Química Geral; volume 1 e 2, 2 a ed., LTC, Rio de Janeiro,1986. Brady, J.E., Russel, J.W., Holum, J.R. Química a Matéria e Suas Transformações; volume 1 e 2, 3a ed., LTC, Rio de Janeiro, 2002. Brown, L.T., LeMay Jr., H.E, Bursten, B.E. Química: A Ciência Central. 9 a ed., Pearson Prentice Hall, São Paulo, 2005. Kotz , J. C., Treichel, Jr, P. M. Química Geral e Reações Químicas. Volumes 1 e 2, 5 a ed., CENGAGE-Learning, São Paulo, 2005. Russel, J.B. Química Geral. volumes 1 e 2, 2a ed., Pearson Makron Books, São Paulo, 1994. Maham, B.M., Myers, R.J. Química: Um Curso Universitário, 4 a ed., Edgard Blucher, São Paulo,1995. SIGLA ITQ102 DISCIPLINA QUÍMICA GERAL II EMENTA Teoria de ligações (TLV e TOM). Gases. Soluções. Cinética Química. Equilíbrio Químico (soluções aquosas: ácido-base e Solubilidade). Termoquímica. Eletroquímica. OBJETIVO Vivenciar os conhecimentos teóricos básicos sobre química, relacionando-os com o cotidiano. REFERÊNCIAS Atkins, P., Jones, L. Princípios de Química: Questionando a Vida Moderna e o Meio Ambiente, 3a ed., Bookman, Porto Alegre, 2006. Brady, J.E. e Humiston, G.E.; Química Geral; volume 1 e 2, 2 a ed., LTC, Rio de Janeiro,1986. Brady, J.E., Russel, J.W., Holum, J.R. Química a Matéria e Suas Transformações; volume 1 e 2, 3a ed., LTC, Rio de Janeiro, 2002. Brown, L.T., LeMay Jr., H.E, Bursten, B.E. Química: A Ciência Central. 9 a ed., Pearson Prentice Hall, São Paulo, 2005. Kotz , J. C., Treichel, Jr, P. M. Química Geral e Reações Químicas. Volumes 1 e 2, 5 a ed., CENGAGE-Learning, São Paulo, 2005. Russel, J.B. Química Geral. volumes 1 e 2, 2a ed., Pearson Makron Books, São Paulo, 1994. Maham, B.M., Myers, R.J. Química: Um Curso Universitário, 4a ed., Edgard Blucher, São Paulo,1995. SIGLA ITQ006 DISCIPLINA QUÍMICA GERAL EXPERIMENTAL 28 PPC – LICENCIATURA EM CIÊNCIAS: QUÍMICA E BIOLOGIA – ICET/UFAM EMENTA Normas e segurança de laboratório. Equipamento Básico de Segurança. Principais Materiais usados no laboratório. Técnicas Básicas de Laboratório. Preparo de soluções. Determinação de acidez e basicidade. Determinação da densidade. Principais reações químicas. Solubilidade. Estequiometria. Gases. Energia e Transformação. Cinética Química. OBJETIVO Estimular a experimentação a partir de suas manifestações no cotidiano, como sustentação empírica dos conceitos básicos da química. REFERÊNCIAS Constantino, M.G.; Silva, G.V.J.; Donate, P.M. Fundamentos de Química Experimental. Edusp, São Paulo, 2004. Trindade, D.F. Oliveira, F.P.; Banuth, G.S.L.; Bispo, J.G. Química Básica Experimental. 3 a ed., Ícione, São Paulo, 2006. Mazalla Jr., W. Introdução à Química. 3a edição. Átomo, Campinas, 2006. Brown, L.T., LeMay Jr., H.E., Bursten, B.E. Química: A Ciência Central. 9 a ed., Pearson Prentice Hall, São Paulo, 2005. Kotz , J. C., Treichel, Jr, P. M. Química Geral e Reações Químicas. Volumes 1 e 2, 5 a ed., CENGAGE-Learning, São Paulo, 2005. SIGLA ITQ110 DISCIPLINA QUÍMICA INORGÂNICA EMENTA Propriedades Periódicas. Elementos Representativos: Grupos I - IV. Elementos não Metálicos. Ligação Química (TLV e TOM). Metais e Metalurgia. Metais de Transição. Ligações em Complexos de Metais de Transição (TCC). Compostos Organometálicos de Metais de Transição. Lantanídeos e Actinídeos. Núcleo (Processos nucleares). OBJETIVO Trabalhar uma visão geral dos elementos representativos, metais de transição, lantanídeos e actinídeos, bem como suas aplicações industriais. REFERÊNCIAS Atkins, P., Jones, L. Princípios de Química: Questionando a Vida Moderna e o Meio Ambiente, 3a ed., Bookman, Porto Alegre, 2006. Brown, L.T., LeMay Jr., H.E, Bursten, B.E. Química: A Ciência Central. 9 a ed., Pearson Prentice Hall, São Paulo, 2005. Maham, B.M., Myers, R.J. Química: Um Curso Universitário, 4 a ed., Edgard Blucher, São Paulo,1995. 29 PPC – LICENCIATURA EM CIÊNCIAS: QUÍMICA E BIOLOGIA – ICET/UFAM LEE J.D. Química Inorgânica não tão concisa, tradução da 5ª ed., Edgard Blucher, São Paulo, 1999. Shriver, D.F e P.W. Atkins; Química Inorgânica. 4a ed., Bookman, Porto Alegre, 2008. SIGLA ITQ033 DISCIPLINA QUÍMICA ORGÂNICA I EMENTA Átomos, moléculas e ligações químicas. Hidrocarbonetos saturados. Álcoois e haletos de alquila. Métodos de obtenção, propriedades físicas e químicas de alcanos, cicloalcanos e haletos de alquila, alcenos, alcinos, compostos poliinsaturados, compostos aromáticos e haletos de arila. Estrutura, efeitos eletrônicos e reatividade. Análise Conformacional. Isomeria e Estereoquímica. Mecanismo de reação. Radicais livres. Reações de eliminação. Reações de adição eletrofílica. Reações de substituição nucleofílica alifática. Conjugação em alcadienos e sistemas alílicos. Compostos organometálicos. OBJETIVO Promover discussões sobre os conceitos fundamentais da Química Orgânica. REFERÊNCIAS SOLOMONS, T. W.; FRYHLE, C. B. Química Orgânica, Vol. 1 e 2, 9ª ed., LTC, Rio de Janeiro, 2009. ALLINGER, N. L., CAVA, M. P., et al. Química Orgânica, 2ª ed., Guanabara, Rio de Janiero, 1976. MORRISON, R. T.; BOYD, R. N. Química Orgânica, 13ª ed., Fundação Calouste Gulbenkian, Lisboa, 1996. VOLLHARDT, K. P. C.; SCHORE, N. E. Química Orgânica: Estrutura e Função, 4ª ed., Bookman, Porto Alegre, 2004. MCMURRY, J. Química Orgânica, 6ª ed., CENGAGE Learning, São Paulo, 2004. SIGLA ITQ005 DISCIPLINA QUÍMICA ORGÂNICA EXPERIMENTAL I EMENTA Segurança em laboratório químico. Vidraria: uso, manuseio e limpeza. Solubilidade em solventes diversos. Classificação sistemática em grupos de solubilidade. Cromatografia em camada fina e em papel. Destilação simples e fracionada à pressão normal e reduzida e por arraste de vapor. Ponto de ebulição e de fusão. Extração por partição (líquido-líquido). Filtração e agentes dessecantes. Cristalização. Literatura de química orgânica: uso do „Handbook‟ de Química e Física. 30 PPC – LICENCIATURA EM CIÊNCIAS: QUÍMICA E BIOLOGIA – ICET/UFAM OBJETIVO Experimentar as técnicas necessárias ao trabalho no laboratório de química a partir de compostos orgânicos e fazendo o uso seguro de equipamentos básicos para o trabalho laboratorial. REFERÊNCIAS Gonçalves, D.; Wal, E.; Almeida, R. R., Química Orgânica Experimental. McGraw-Hill, São Paulo, 1988. Constantino, M.G.; Silva, G.V.J.; Donate, P.M. Fundamentos de Química Experimental. Edusp, São Paulo, 2004. Trindade, D.F. Oliveira, F.P.; Banuth, G.S.L.; Bispo, J.G. Química Básica Experimental. 3 a ed., Ícione, São Paulo, 2006. Solomons, T.W.; Fryhle, C.B., Química Orgânica, vol. 01 e 02, 9a ed., LTC, Rio de Janeiro, 2009. McMurry, J., Química Orgânica, 6a ed., CENGAGE Learning, São Paulo, 2004. SIGLA ITQ008 DISCIPLINA QUÍMICA ORGÂNICA II EMENTA Propriedades, obtenção e reações das principais classes de compostos orgânicos: álcoois, fenóis, éteres, epóxidos, compostos orgânicos sulfurados, aldeídos, cetonas, ácidos carboxílicos e seus derivados, aminas, iminas, enóis, enolatos. Mecanismo de reação. Carbocátions e Carbânions. Reações de adição e substituição nucleofílica ao grupo carbonila. Principais reações de compostos orgânicos de interesse industrial, Introdução à Síntese de Fármacos. OBJETIVO Vivenciar os conhecimentos básicos sobre as propriedades, obtenção e reações das principais classes de compostos orgânicos. REFERÊNCIAS Solomons, T.W.; Fryhle, C.B., Química Orgânica, vol. 01 e 02, 9 a ed., LTC, Rio de Janeiro, 2009. Allinger, N. L., Cava, M. P., et all., Química Orgânica, Guanabara, Rio de Janiero, 1976. Morrison, R. T.; Boyd, R. N., Química Orgânica, 13a ed., Fundação Calouste Gulbenkian, Lisboa, 1996. Vollhardt, k.P.C., Schore, N.E., Química Orgânica: Estrutura e Função, 4 a ed., Bookman, Porto Alegre, 2004. McMurry, J., Química Orgânica, 6a ed., CENGAGE Learning, São Paulo, 2004. SIGLA DISCIPLINA 31 PPC – LICENCIATURA EM CIÊNCIAS: QUÍMICA E BIOLOGIA – ICET/UFAM ITQ012 QUÍMICA ANALÍTICA CLÁSSICA EMENTA Introdução à química analítica. Erros e tratamento de dados analíticos. Soluções Aquosas de substâncias inorgânicas. Equilíbrio ácido-base. Equilíbrio de solubilidade e Precipitação. Equilíbrio de complexação. Equilíbrio de oxidação-redução. Análise gravimétrica. Análise volumétrica (Neutralização, Precipitação, Complexação, Oxidação-redução). OBJETIVO Discutir os fundamentos teórios-práticos da química analítica. REFERÊNCIAS SKOOG, D. A; WEST, D. M.; HOLLER, F. J.; CROUCH, S. R. Fundamentos de Química Analítica. 8a ed., CENGAGE Learning, São Paulo, 2006. HARRIS, D.C.; Análise de química Quantitativa. 7a ed., LTC, Rio de Janeiro, 2008. BACCAN, N.; ANDRADE, J. C.; GODINHO, O. E. S.; BARONE, J. S. Química Analítica Quantitativa Elementar 3a ed., Edgard Blücher, São Paulo, 2001. SIGLA ITQ112 DISCIPLINA QUÍMICA ANALÍTICA CLÁSSICA EXPERIMENTAL EMENTA O trabalho de laboratório na análise qualitativa: instruções gerais. Amostragem. Dissolução e decomposição de amostras. Análise de toque: identificação de metais. Análise por via úmida: análise sistemática de cátions e de ânions. Técnicas gerais de laboratório em química analítica quantitativa. Métodos gravimétricos de análise química. Preparação e padronização de soluções. Métodos volumétricos de análise química (neutralização, precipitação, complexação, oxidação-redução). OBJETIVO Experimentar os conceitos fundamentais da análise clássica qualitativa e quantitativa. REFERÊNCIAS VAITSMAN, D. S. , BITTENCOURT, O. A. Ensaios Químicos Qualitativos. Interciência Ltda. Rio de Janeiro, 1995. VOGEL, A.I., Química Analítica Qualitativa. 5a ed., Mestre Jou, São Paulo, 1981. SKOOG, D. A; WEST, D. M.; HOLLER, F. J.; CROUCH, S. R. Fundamentos de Química Analítica. 8a ed., CENGAGE Learning, São Paulo, 2006. BACCAN, N.; ANDRADE, J. C.; GODINHO, O. E. S.; BARONE, J. S. Química Analítica Quantitativa Elementar. 3a ed., Edgard Blücher, São Paulo, 2001. 32 PPC – LICENCIATURA EM CIÊNCIAS: QUÍMICA E BIOLOGIA – ICET/UFAM SIGLA ITQ113 DISCIPLINA QUÍMICA ANALÍTICA INSTRUMENTAL EMENTA Introdução aos métodos instrumentais de análise. Espectrometria atômica óptica (Espectrometria de emissão e absorção e atômica, espectrometria de florescência atômica). Espectrometria molecular eletrônica (espectrometria de absorção no UV-VIS e espectrometria de luminescência molecular). Instrumentação para espectrometria atômica óptica e molecular eletrônica. Turbidimetria e nefelometria. OBJETIVO Discutir conceitos, princípios, instrumentação, potencialidades e limitações dos métodos espectroanalíticos, a partir de aplicações em análise química de elementos e compostos. REFERÊNCIAS SKOOG, D. A.; LEARY, J. J. Princípios de Análise Instrumental. 6a ed., Bookman, Porto Alegre, 2009. HARRIS, D. C. Análise Química Quantitativa. 7a ed., LTC, Rio de Janeiro, 2008. CIENFUEGOS, F., VAITSMAN, D. Análise instrumental. Interciência, rio de Janeiro, 2000. EWING, G.W. Métodos Instrumentais de Análise Química, vol. 1 e 2. Edgard Blucher, São Paulo, 1972. SKOOG, D. A; WEST, D. M.; HOLLER, F. J.; CROUCH, S. R. Fundamentos de Química Analítica. 8a ed., CENGAGE Learning, São Paulo, 2006. SIGLA ITQ121 DISCIPLINA FISICO-QUÍMICA I EMENTA Gases: gases ideais e gás real. Teoria cinética molecular dos gases. Termodinâmica química: objetivos, métodos e limitações, conceitos básicos. Primeira lei da termodinâmica: conceitos e formalismo. Termoquímica. Segunda lei da termodinâmica: conceitos e formalismo. Terceira lei da termodinâmica: conceitos e formalismo. Espontaneidade e equilíbrio. Equilíbrio químico. OBJETIVO Entender os conceitos e modelos que explicam o comportamento dos gases ideais e reais, as leis da termodinâmica e os princípios básicos de equilíbrios químico e físico, com seus formalismos matemáticos. REFERÊNCIAS Atkins, P. W.; Paula, J. Físico-Química, volumes 1, 2 e 3. 7a Ed., LTC, Rio de Janeiro, 2003. 33 PPC – LICENCIATURA EM CIÊNCIAS: QUÍMICA E BIOLOGIA – ICET/UFAM Atkins, P. W., Físico-Quimica – Fundamentos. 3a Ed., LTC, Rio de Janeiro, 2008. Ball, D. W. FÍSICO-QUÍMICA, Volume 1 e 2. Thomson Pioneira, São Paulo, 2006. SIGLA ITQ122 DISCIPLINA FISICO-QUÍMICA II EMENTA Transformações físicas de substâncias puras. Soluções. Diagramas de fases. A natureza das soluções eletrolíticas. Eletroquímica de equilíbrio. OBJETIVO Abordar os princípios físico-químicos das substâncias puras, diagrama de fases, soluções e eletroquímica. REFERÊNCIAS Atkins, P. W.; Paula, J. Físico-Química, volumes 1, 2 e 3. 7a Ed., LTC, Rio de Janeiro, 2003. Atkins, P. W., Físico-Quimica – Fundamentos. 3a Ed., LTC, Rio de Janeiro, 2008. Ball, D. W. FÍSICO-QUÍMICA, Volume 1 e 2. Thomson Pioneira, São Paulo, 2006. SIGLA ITQ034 DISCIPLINA FISICO-QUÍMICA EXPERIMENTAL EMENTA Experimentos que contemplam os conteúdos vistos nas disciplinas Físico-química I e II, destacando-se: Sistemas gasosos; Termoquímica; Equilíbrio de fases; Soluções; Equilíbrio químico; Eletroquímica; Determinação da ordem de uma reação química; Dependência da velocidade de reação em relação à temperatura; Viscosidade de líquidos; Isotermas de adsorção; Tensão superficial; Espectroscopia. OBJETIVO Consolidar conceitos estudados na disciplina teórica de Físico-Química, colocando o aluno em contato com técnicas utilizadas na determinação de propriedades físico-químicas. REFERÊNCIAS Atkins, P. W.; Paula, J. Físico-Química, volumes 1, 2 e 3. 7a Ed., LTC, Rio de Janeiro, 2003. Atkins, P. W., Físico-Quimica – Fundamentos. 3a Ed., LTC, Rio de Janeiro, 2008. Ball, D. W. FÍSICO-QUÍMICA, Volume 1 e 2. Thomson Pioneira, São Paulo, 2006. SIGLA ITF009 DISCIPLINA BIOQUÍMICA 34 PPC – LICENCIATURA EM CIÊNCIAS: QUÍMICA E BIOLOGIA – ICET/UFAM EMENTA Propriedades da água. Escala de pH e tamponamento biológico: equilíbrio e desequilíbrio ácido/base. Estrutura e função das principais biomoléculas – carboidratos, proteínas, lipídeos, ácidos nucléicos, coenzimas e vitaminas. Enzimas: cinética e regulação. Bioenergética e reações de óxido-redução. Metabolismo de carboidratos, lipídios, proteínas e demais compostos nitrogenados. Integração metabólica. OBJETIVO Aplicar os conhecimentos teóricos e/ou práticos buscando correlacionar os aspectos estruturais, funcionais e metabólicos das biomoléculas e aprimorar o entendimento nas demais disciplinas básicas e profissionalizantes. REFERÊNCIAS BERG, J. M.; TYMOCZKO, J. L.; STRYER, L. Bioquímica. 6. ed. Rio de Janeiro: Guanabara Koogan, 2008. CAMPBELL, M.K. Bioquímica. 3. ed. São Paulo: Artmed, 2006. CHAMPE, P.C.; HARVEY, R.A. Bioquimica Ilustrada. 3. ed. Porto Alegre: Artmed. 2006. LEHNINGER, A.; NELSON, D. L; COX, M. M. Princípios de Bioquímica. 4. ed. São Paulo: Sarvier, 2004. VOET, D.; VOET, J. Bioquímica. 3ª ed. Editora Artmed. 2006. SIGLA DISCIPLINA ITB002 BIOLOGIA CELULAR EMENTA Introdução à Biologia Celular. Métodos de estudo em biologia celular. Biomacromoléculas. Estudo da superfície celular. Organização de componentes celulares: estrutura e função. Citoesqueleto: estrutura e função. Núcleo e ciclo celular. Expressão Gênica. Interação célula - matriz extracelular. Diferenciação celular. OBJETIVO Caracterizar morfo e funcionalmente a célula e seus componentes, fazendo referência aos principais métodos de estudo da área. REFERÊNCIAS ALBERTS, B. et al. Fundamentos de Biologia Celular. 2ª ed. Artmed, 2006. ALBERTS, B.; JOHNSON, A.; WALTER P. et al. Biologia Molecular da Célula. 4ª ed. Editora Artmed. 2004. De ROBERTIS, E. M. F. & J. HIB. Bases da Biologia Celular e Molecular. Guanabara Koogan 2001. 35 PPC – LICENCIATURA EM CIÊNCIAS: QUÍMICA E BIOLOGIA – ICET/UFAM JUNQUEIRA, L. C. U. & J. CARNEIRO. Biologia Celular e Molecular. Guanabara Koogan 2005. SIGLA ITB016 DISCIPLINA BIOLOGIA MOLECULAR EMENTA Histórico da Biologia Molecular. Estrutura dos ácidos nucléicos (DNA e RNAs). Replicação, transcrição e tradução genética. Formas nascentes e funcionais de RNAs. Biossíntese de proteínas. Regulação gênica. Síntese química de genes. Seqüenciamento de ácidos nucléicos. PCR e suas aplicações. Noções de marcadores moleculares. Noções de engenharia genética. Bioinformática. OBJETIVO Discutir e vivenciar conhecimentos relativos à biologia molecular e relacioná-los com a biotecnologia. REFERÊNCIAS ALBERTS, B.; JOHNSON, A.; WALTER P. et al. Biologia Molecular da Célula. 4ª ed. Editora Artmed. 2004. LEHNINGER, A.; NELSON, D. L; COX, M. M. Princípios de Bioquímica. 4. ed. São Paulo: Sarvier, 2004. LEWIN, B. Genes VII. 7. ed. Porto Alegre: Artmed, 2001. WATSON, J. D. et al. Biologia molecular do gene. 5. ed. Porto Alegre: Artmed, 2006. SIGLA ITA129 DISCIPLINA HISTOLOGIA E EMBRIOLOGIA EMENTA Noções sobre tecidos: tecido epitelial, tecido conjuntivo, tecido adiposo, tecido muscular, tecido hematopoiético e tecido neural. Gametogênese. Fases do desenvolvimento embrionário. Gastrulação e anexos embrionário. OBJETIVO Compreender a histologia e a embriologia dos tecidos e sistemas orgânicos. REFERÊNCIAS GARTNER, L. P.; HIATT, J. L. Tratado de Histologia. 3. ed. Rio de Janeiro: Elsevier, 2007. GEORGE, L. L.; ALVES, C. E. R.; CASTRO, R.R. L. Histologia comparada. Livraria Roca. 1998. JUNQUEIRA, L. C.; J. CARNEIRO. Histologia Básica. 11. ed. Rio de Janeiro: Guanabara Koogan, 2008. 36 PPC – LICENCIATURA EM CIÊNCIAS: QUÍMICA E BIOLOGIA – ICET/UFAM MOORE, K. L.; PERSAUD, T. V. N. Embriologia Básica. 6. ed. São Paulo: Elsevier, 2004. SIGLA ITB010 DISCIPLINA ANATOMIA E FISIOLOGIA HUMANA EMENTA Morfologia geral do corpo humano. Noções gerais sobre: aparelho locomotor, sistema nervoso, aparelho digestivo, aparelho urinário, sistema circulatório, sistema respiratório, osteologia e miologia. Tegumento comum. Princípios do funcionamento celular. Estruturação e integração das vias sensoriais e motoras do sistema nervoso. Regulação endócrina e neuro-endócrina. Sistema cardiovascular. Sistema respiratório. Fisiologia gastrintestinal. Função renal. OBJETIVO Compreender a morfologia humana e o mecanismo de funcionamento dos diferentes órgãos e sistemas, bem como, a integração entre eles. REFERÊNCIAS DÂNGELO, J. G. & C. A. FATTINI. Anatomia Humana Básica. Atheneu. 2002. GUYTON, A. C.; HALL, J. E. Tratado de Fisiologia Médica. 11. ed. São Paulo: Elsevier, 2006. SPENCER, A. Anatomia Humana Básica. 2 ed. Manole. 1996. TORTORA, G. J. Corpo Humano: Fundamentos de Anatomia e Fisiologia. 6. ed. Porto Alegre, Artmed, 2006. SIGLA ITF010 DISCIPLINA GENÉTICA EMENTA Histórico da Genética. Bases moleculares da hereditariedade. Bases cromossômicas da herança. Genética Mendeliana. Mutações. Determinação do sexo e herança relacionada ao sexo. Ligação Gênica e Mapeamento gênico. Herança quantitativa. Noções de genética de populações. OBJETIVO Compreender as bases da genética e saber relacioná-las com questões cotidianas. REFERÊNCIAS AMORIM, D. S. Fundamentos de sistemática filogenética. Holos. 2002. BURNS, G.W. & BOTTINO, P. J. Genética. Guanabara Koogan.1991. 37 PPC – LICENCIATURA EM CIÊNCIAS: QUÍMICA E BIOLOGIA – ICET/UFAM GARDNER, E. J.; SNUSTAD, D. P. Genética. 7. ed. Guanabara-Koogan, 1986. 497p. GRIFFITHS, A. J. F.; WESSLER, S. R.; LEWONTIN, R. C. et. al. Introdução À Genética. 8. ed. Guanabara-Koogan, 2006. 764p. LEWIN, B. Genes VII. 7. ed. Porto Alegre: Artmed, 2001. SIGLA ITB013 DISCIPLINA EVOLUÇÃO EMENTA Origem do pensamento evolutivo. Evidências da Evolução. Teorias evolutivas. Adaptação e seleção. Especiação. Coevolução. Formação de grandes grupos. Noções de Evolução Biológica a nível molecular. Evolução do Homem. OBJETIVO Compreender as bases do processo evolutivo e discutir o papel central da evolução como teoria unificadora na biologia. REFERÊNCIAS AMORIM, D. S. Fundamentos de sistemática filogenética. Holos. 2002. FUTUYAMA, D. J. Biologia Evolutiva. 2. ed. Ribeirão Preto: Funpec, 2002. GRAUR, D.; LI, W. Fundamentals of Molecular Evolution. 2 ed. Sinauer, 2000.482p. RIDLEY, M. Evolução. 3. ed. Editora Artmed, 2006. 752p. SIGLA ITB017 DISCIPLINA BOTÂNICA I EMENTA Breve histórico da Morfologia e Anatomia Vegetal. Organografia Vegetal: morfologia dos órgãos vegetativos e reprodutivos. Estrutura e desenvolvimento vegetal. A célula vegetal: ultra-estrutura e particularidades. Caracterização dos tipos celulares e tecidos nos órgãos vegetativos. Desenvolvimento primário e secundário. Adaptações morfológicas (externas e internas). A morfologia e a Anatomia como subsídio para a taxonomia. OBJETIVO Reconhecer aspectos gerais de Morfologia e Anatomia Vegetal, introduzindo a terminologia básica e sua importância para a Taxonomia. REFERÊNCIAS VIDAL, W. N. e VIDAL, M. R. R. 2000. Botânica - Organografia; quadros sinóticos ilustrados de fanerógamos. Viçosa: Universidade Federal de Viçosa. 124 p. RAVEN, P. H. et al. Biologia vegetal. Rio de Janeiro: Guanabara Koogam, 2001. 38 PPC – LICENCIATURA EM CIÊNCIAS: QUÍMICA E BIOLOGIA – ICET/UFAM APEZZATO-DA-GLÓRIA, B.; CARMELLO-GUERREIRO, S. M. Anatomia vegetal. 2 ed. Viçosa: UFV, 2006. 438 p. CUTTER, E. G. Anatomia vegetal: Parte I - células e tecidos. 2. ed.São Paulo: Roca, 1986. CUTTER, E. G. Anatomia vegetal: Parte II - órgãos, experimentos e interpretação. São Paulo: Roca, 1987. SIGLA ITB021 DISCIPLINA BOTÂNICA II EMENTA Histórico da Sistemática Vegetal: classificações artificiais e filogenéticos. Filogenia e Sistemática Molecular. Taxonomia Vegetal: fontes de evidência. Código Internacional de Nomenclatura Botânica. Introdução à diversidade vegetal: Caracterização geral de algas e fungos. Origem e filogenia dos grupos vegetais, abordando as principais novidades evolutivas. Morfologia, biologia reprodutiva e sistemática de Briófitas, Pteridófitas, Gimnospermas e Angiospermas. Sistemática e Taxonomia: estudo das principais famílias de Fanerógamas. Técnicas básicas de coleta e preservação. Manuseio e elaboração de chaves de identificação. OBJETIVO Integrar os conhecimentos da Botânica I aos princípios da Taxonomia e Sistemática, abordando a identificação e caracterização dos principais grupos de vegetais. REFERÊNCIAS RAVEN, P. H. et al. Biologia vegetal. Rio de Janeiro: Guanabara Koogam, 2001. BARROSO, G.M. 2007. Sistemática de angiospermas no Brasil. Viçosa: Editora UFV. BARROSO, M. B. et. Al. Frutos e Sementes: morfologia aplicada à sistemática de dicotiledôneas. Virçosa: UFV, 1999 BICUDO, C. E. de; MENEZES, M. M. Gêneros de Algas de Águas Continentais do Brasil. 2. ed. São Paulo: Rima, 2006. SIGLA ITB025 DISCIPLINA BOTÂNICA III EMENTA Breve histórico da Fisiologia Vegetal. Metabolismo primário e secundário. Energética: Respiração e Fotossíntese. Relações hídricas. Nutrição Mineral. Translocação de assimilados no Floema. Crescimento e desenvolvimento: os hormônios vegetais. Fotoperiodismo. Fisiologia da reprodução. Germinação e dormência. Estratégias fisiológicas adaptativas. 39 PPC – LICENCIATURA EM CIÊNCIAS: QUÍMICA E BIOLOGIA – ICET/UFAM OBJETIVO Compreender os processos fisiológicos do metabolismo primário e secundário sob a ótica bioquímica, celular e tissular, discutindo as diferentes estratégias adaptativas das plantas. REFERÊNCIAS TAIZ, L. & E. ZEIGER. 2004. Fisiologia Vegetal. ArtMed. 2004. RAVEN, P. H., EVERT, R. F. & S. E. EICHHORN. Biologia Vegetal. Guanabara Koogan, 1996. KERBAUY, G.B. Fisiologia Vegetal. Rio de Janeiro: Guanabara-Koogan, 2004. SIGLA ITB020 DISCIPLINA ZOOLOGIA I EMENTA Aspectos históricos da zoologia. Caracteres gerais dos animais. Simetria. Características gerais dos protozoários. Metazoários invertebrados: morfologia, biologia, ecologia, aspectos evolutivos e sistemáticos. Grupos de interesse econômico, médico e veterinário. OBJETIVO Compreender os aspectos morfológicos, ecológicos e evolutivos dos principais grupos invertebrados, abordando importâncias epidemiológicas e econômicas. REFERÊNCIAS AMORIM, D. S. Fundamentos de sistemática filogenética. Ribeirão Preto: Holos, 2002. BRUSCA, R.C.; BRUSCA, G. J. Invertebrados. 2. ed. Rio de Janeiro: Guanabara Koogan, 2007. HICKMAN, C. P.; ROBERTS, L. S.; LARSON, A. Princípios Integrados de Zoologia. 11.ed. Rio de Janeiro: Guanabara Koogan, 2004. RUPPERT, E. E.; FOX, R. S.; BARNES, R. D. Zoologia dos Invertebrados. 7. ed. São Paulo: Roca, 2005.. SIGLA ITB024 DISCIPLINA ZOOLOGIA II EMENTA O Filo Chordata; Hemicordados e Protocordados e a ancestralidade dos primeiros vertebrados. Vertebrados Anamniotas. Super-Classes: Agnatha; Gnathostomata: Classes Chondrichthyes, Actinopterygii e Sarcopterygii; Primeiros tetrápodes e Classe Amphibia. Origem, caracteres gerais, morfologia, biologia, diversidade e aspectos evolutivos, sistemáticos e ecológicos mais relevantes para cada classe. OBJETIVO 40 PPC – LICENCIATURA EM CIÊNCIAS: QUÍMICA E BIOLOGIA – ICET/UFAM Compreender conhecimentos básicos sobre peixes e anfíbios, suas relações evolutivas, com ênfase na fauna Neotropical, especialmente a Amazônica. REFERÊNCIAS HICKMAN, C. P.; ROBERTS, L. S.; LARSON, A. Princípios Integrados de Zoologia. 11.ed. Rio de Janeiro: Guanabara Koogan, 2004. POUGH, F. H.; JANIS, C. M.; HEISER, J. B. A vida dos vertebrados. 3. ed. São Paulo: Atheneu, 2003. SCHIMIDT-NIELSEN, K. Fisiologia Animal- Adaptação e meio ambiente. Santos. 1996. SIGLA ITB028 DISCIPLINA ZOOLOGIA III EMENTA Classes Reptilia, Aves e Mammalia. Origem, evolução, filogenia, morfologia, biologia, ecologia, diversidade e aspectos aplicados mais relevantes desses vertebrados. OBJETIVO Compreender conhecimentos básicos sobre répteis, aves e mamíferos, com ênfase na fauna Neotropical e Amazônica. REFERÊNCIAS HICKMAN, C. P.; ROBERTS, L. S.; LARSON, A. Princípios Integrados de Zoologia. 11.ed. Rio de Janeiro: Guanabara Koogan, 2004. POUGH, F. H.; JANIS, C. M.; HEISER, J. B. A vida dos vertebrados. 3. ed. São Paulo: Atheneu, 2003. SCHIMIDT-NIELSEN, K. Fisiologia Animal - Adaptação e meio ambiente. Santos. 1996. SIGLA ITB018 DISCIPLINA MICROBIOLOGIA E IMUNOLOGIA EMENTA História da Microbiologia. Classificação das bactérias. A natureza dos Vírus. Microbiologia e biotecnologia. Métodos de isolamento e identificação. Introdução ao estudo da Imunologia. História da Imunologia. Sistema imune inato e adaptativo. Órgãos linfóides primários e secundários. Células de defesa dos organismos. Antígenos. Apresentação de antígenos ao sistema imunológico. Complexo principal de histocompatibilidade. Imunoglobulinas. Sistema complemento. Regulação de resposta imunológica humoral e celular. Noções básicas de imunoprofilaxia. Doenças relacionadas com o sistema imunológico como AIDS e hipersensibilidade. Evolução dos sistemas imunológicos nos seres vivos. OBJETIVO 41 PPC – LICENCIATURA EM CIÊNCIAS: QUÍMICA E BIOLOGIA – ICET/UFAM Compreender a origem, a biologia, a evolução e a classificação de microrganismos, bem como conhecer o funcionamento do sistema imune e doenças relacionadas com o sistema imunológico. REFERÊNCIAS BIER, O. Microbiologia e Imunologia. Melhoramentos. São Paulo. 1994.1234p JAWETZ, E. LEVINSON, W. Microbiologia Médica e Imunologia. 7. ed. Porto Alegre: Artmed, 2005. PELCZAR, M. J.; CHAN, E. C. S.; KRIEG, N. R. Microbiologia. Conceitos e Aplicações. 2. ed. São Paulo: Makron Books, 2004. v.1, v.2. ROITT, I. M.; DELVES, P. J. Fundamentos de Imunologia. 10. ed. Rio de Janeiro: Guanabara Koogan, 2004. TORTORA, G. J., FUNKE, B. R.; CASE, C. L. Microbiologia. 8 ed. Porto Alegre: Artmed, 2005. SIGLA ITB029 DISCIPLINA ECOLOGIA GERAL EMENTA Histórico da ecologia. Biomas terrestres. Ambientes aquáticos. Fluxo de energia através dos ecossistemas. Dinâmica populacional. Ecologia evolutiva. Competição interespecífica. Padrões na riqueza de espécies. Degradação de habitats. Sustentabilidade. OBJETIVO Compreender a relação dos animais e vegetais com os ecossistemas e a interação do homem com o ambiente, com ênfase no uso dos recursos naturais de forma sustentável. REFERÊNCIAS BEGON, M.; TOWNSEND, C. R.; HARPER, J. L. Ecologia: de indivíduos a Ecossistemas. 4. ed. Porto Alegre: Artmed. 2007. FONSECA, M. de J. da C. F.. A biodiversidade e o desenvolvimento sustentável nas escolas do ensino médio de Belém (PA), Brasil. Educ. Pesqui. [online]. 2007, vol.33, n.1, pp. 63-79. ISSN 1517-9702. doi: 10.1590/S1517-97022007000100005. ODUM, E. P. Fundamentos de ecologia. Lisboa, Fundação Calouste Gulbenkian. 2004. PINTO-COELHO, Ricardo M. Fundamentos em Ecologia. 2ª Ed. ArtMed. 2006. RICKLEFS, R. E. A Economia da Natureza. Guanabara Koogan. 2003. SIGLA ITB011 DISCIPLINA GEOLOGIA MINERAL E PALEONTOLOGIA EMENTA Estruturação e composição da terra. Minerais. Rochas. Magmatismo. Tectonismo. Intemperismo. Erosão. Ação geológica da água, do gelo e dos organismos. Escala de tempo 42 PPC – LICENCIATURA EM CIÊNCIAS: QUÍMICA E BIOLOGIA – ICET/UFAM geológico. História ecológica da terra. Introdução a Paleontologia. Processos de fossilização. Sítios arqueológicos. Estromatólitos. Grupos fósseis: introdução a paleontologia de invertebrados, vertebrados e paleobotânica. OBJETIVO Compreender os conceitos e princípios básicos de correlacionando os conteúdos e suas aplicações. Geologia e Paleontologia REFERÊNCIAS CARVALHO, I. S. Paleontologia. 2. ed. Jão Pessoa: Editora Interciência, 2004. v.1. CARVALHO, I. S. Paleontologia. 2. ed. Jão Pessoa: Editora Interciência, 2004. v.2. HURLBUT, D. Manual de Mineralogia. - Vol. I e II. Editora Universidade de São Paulo,1969. LEINZ, C. e AMARAL, S. Geologia Geral. - Editora Nacional, 2001. MCALESTER, A. L. História geológica da vida. Edgard Blücher, 2002. SIGLA DISCIPLINA ITB801 PRÁTICA CURRICULAR I EMENTA Abordagem das tendências pedagógicas e formação docente para o século XXI. Plano Nacional de Educação. Diagnóstico da realidade escolar no Ensino de Ciências: Química e Biologia. Planejamento e Elaboração de Projeto de Ensino-aprendizagem (oficina, monitoria e/ou mini-cursos) envolvendo habilidades e competências em Ciências: Química e Biologia no ensino médio. OBJETIVO Desenvolver a criatividade e o espírito investigativo na construção de propostas didáticopedagógicas para o ensino de Ciências no ensino médio visando sanar deficiências de aprendizagem. REFERÊNCIAS BERNÓN, Francisco. A educação no século XXI: os desafios do futuro imediato. Porto Alegre: Artes Médicas Sul, 2000. BORDERNAVE, Juan Díaz; PEREIRA, Adair Martins. Estratégias de Ensino Aprendizagem. Petrópolis: Vozes, 2002. BRASIL, Ministério da Educação. Parâmetros curriculares nacionais: ensino fundamental. Brasília: Secretaria de Educação Média e Tecnológia/MEC. 1999. Ciência à mão. Universidade de São Paulo. Disponível em: <www.cienciamao.if.usp.br/index.php> 43 PPC – LICENCIATURA EM CIÊNCIAS: QUÍMICA E BIOLOGIA – ICET/UFAM DELIZOCOIV, D. & ANGOTTI, J. A. Metodologia do ensino de ciências: Fundamentos e Métodos. Cortez, São Paulo, 2002. FAZENDA, Ivani C. A. (org). Didática e Interdisciplinariedade. 7 ed. São Paulo: Papirus, 2002. (Coleção Práxis) LOPES, A.C. & MACEDO, E. Currículos de Ciências em debate. Papirus, Campinas, 2004. Proposta Curricular de Ciências para o Ensino Fundamental no Amazonas. SEDUC. SIGLA ITB802 DISCIPLINA PRÁTICA CURRICULAR II EMENTA Questões do cotidiano escolar: A família e o contexto de aprendizagem. Relação professoraluno. Temas sociais contemporâneos: Interdisciplinaridade e transversalidade; educação e diversidade; dificuldades da aprendizagem e ética e cidadania. Execução de um plano de intervenção (oficina, monitoria, elaboração de recursos didáticos alternativos e outros) para melhoria do ensino de Biologia no ensino médio. Relatório Final de Atividades. OBJETIVO Apresentar diferentes alternativas didático-pedagógicas para o desenvolvimento de conteúdos de biologia de forma inter-relacionada com os demais conteúdos e com o contexto sociocultural, interagindo com o ambiente escolar a partir da práxis experimentada ao longo da disciplina. REFERÊNCIAS BORDERNAVE, Juan Díaz; PEREIRA, Adair Martins. Estratégias de Ensino Aprendizagem. Petrópolis: Vozes, 2002. BRASIL, Ministério da Educação. Parâmetros curriculares nacionais: ensino médio. Brasília: Secretaria de Educação Média e Tecnológia/MEC. 1999. Ciência à mão. Universidade de São Paulo. Disponível em: <www.cienciamao.if.usp.br/index.php> DELIZOCOIV, D. & ANGOTTI, J. A. Metodologia do ensino de ciências: Fundamentos e Métodos. Cortez, São Paulo, 2002. FAZENDA, Ivani C. A. (org). Didática e Interdisciplinariedade. 7 ed. São Paulo: Papirus, 2002. (Coleção Práxis) KRASILCHIK, M. Prática de Ensino de Biologia. EDUSP, São Paulo, 2005. LOPES, A.C. & MACEDO, E. Currículos de Ciências em debate. Papirus, Campinas, 2004. Proposta Curricular de Biologia para o Ensino Médio no Amazonas. SEDUC. SIGLA ITB803 DISCIPLINA PRÁTICA CURRICULAR III 44 PPC – LICENCIATURA EM CIÊNCIAS: QUÍMICA E BIOLOGIA – ICET/UFAM EMENTA Funcionamento e organização dos conselhos de educação no Brasil. Currículo, programas educacionais e projeto pedagógico. O projeto pedagógico como espaço de construção da identidade escolar. Planejamento, análise e realização de um plano de intervenção (oficina, monitoria, elaboração de recursos didáticos alternativos) para melhoria do ensino de Química no ensino médio. Relatório Final de Atividades. OBJETIVO Desenvolver a criatividade e o espírito investigativo na construção de propostas didáticopedagógicas para o ensino de Química no ensino médio visando sanar deficiências de aprendizagem. REFERÊNCIAS BRASIL, Ministério da Educação. Parâmetros curriculares nacionais: ensino médio. Brasília: Secretaria de Educação Média e Tecnológica/MEC. 1999. DELIZOCOIV, D. & ANGOTTI, J. A. Metodologia do ensino de ciências: Fundamentos e Métodos Cortez, São Paulo, 2002. FAZENDA, Ivani C. A. (org). Didática e Interdisciplinariedade. 7 ed. São Paulo: Papirus, 2002. (Coleção Práxis) GOODSON, Ivor F. Currículo: teoria e história. Petrópolis: Vozes, 1995. LOPES, A.C. & MACEDO, E. Currículos de Ciências em debate. Papirus, Campinas, 2004. Proposta Curricular de Química para o Ensino Médio no Amazonas. SEDUC. MAZALLA Jr, W. Introdução à Química. 3ed. Campinas: Átomos, 2006. Revista Química Nova e Química Nova na Escola, Orgão de Divulgação da Sociedade Brasileira de Química, São Paulo. SIGLA DISCIPLINA ITB701 INSTRUMENTAÇÃO PARA O ENSINO DE BIOLOGIA EMENTA Desafios para o ensino de Ciências no Brasil. Análise e discussão das propostas curriculares para o ensino de biologia no ensino médio. Procedimento de elaboração de recursos didáticos. Utilização do laboratório de biologia nos estabelecimentos de ensino médio. Utilização de instrumentos adequados para atividades de ensino de biologia considerando diferentes áreas do conhecimento (citologia, histologia, botânica, zoologia) que integram o ensino médio. Compreender a correlação de estratégias necessárias à formação do professor de biologia. OBJETIVO 45 PPC – LICENCIATURA EM CIÊNCIAS: QUÍMICA E BIOLOGIA – ICET/UFAM Planejar metodologias e estratégias para o desenvolvimento do conteúdo de biologia no ensino médio; Capacitar o estudante para realização de aulas práticas de Biologia. Conhecer e aplicar diferentes métodos de avaliação. REFERÊNCIAS 1. BRASIL/MEC - Parâmetros Curriculares Nacionais: Ensino Médio. Brasília: MEC, 2002. 2. BRASIL/MEC-Exame Nacional do Ensino Médio-ENEM. Brasília: MEC, 2008 3. DELIZOICOV, Demétrio & Angotti, José André. Metodologia do ensino de Ciências. Cortez, 2000, 205p. 4. DELIZOICOV, Demetrio. Ensino de Ciências: Fundamentos e Métodos. Cortez, 2003, p 364. 5. FRACALANZA, H. O Ensino de Ciências no 1° Grau. Atual, São Paulo, 1987 6. KRASILCHIK, M. Prática de ensino em Biologia. 4. ed. São Paulo: Edusp, 2004. 200p. Proposta Curricular de Ciências para o Ensino Fundamental no Amazonas. SEDUC. SIGLA ITB702 DISCIPLINA INSTRUMENTAÇÃO PARA O ENSINO DE QUÍMICA EMENTA Ensino de química, respostas tradicionais e tendências recentes. Função social do ensino de química. Princípios para a organização e seleção de conteúdos; estratégias para o ensino de química. A linguagem do ensino da química. Procedimento de elaboração de recursos didáticos. Utilização de instrumentos adequados para atividades de ensino de química considerando diferentes áreas do conhecimento (físico-química, química analítica, química orgânica e química inorgânica) que integram o ensino médio. Utilização de laboratórios e uso de recursos alternativos para realização de práticas de química no ensino médio. Atividades para o aperfeiçoamento da aprendizagem de química. Análise de livros didáticos. OBJETIVO Capacitar o estudante para realização de aulas práticas de química no ensino médio. Desenvolver capacidade de discussão, de elucidação e de análise das dificuldades de química no ensino médio que permita propor e aplicar modelos tradicionais e alternativos que possam contribuir para um melhor processo ensino-aprendizagem. REFERÊNCIAS BRASIL. Secretaria de Educação Fundamental. Parâmetros Curriculares Nacionais: ciências naturais. Brasília: MEC/SEF, 1997. BRASIL. Secretaria de Educação Fundamental. Parâmetros Curriculares Nacionais: temas transversais Meio Ambiente e Saúde. Brasília: MEC/SEF, 1997. 46 PPC – LICENCIATURA EM CIÊNCIAS: QUÍMICA E BIOLOGIA – ICET/UFAM Delizoicov, Demétrio & Angotti, José André. Metodologia do ensino de Ciências. Cortez, 2000, 205p. Delizoicov, Demetrio. Ensino de Ciências: Fundamentos e Métodos. Cortez, 2003, p364. FRACALANZA, H. O ensino de Ciências no 1o Grau. Atual, São Paulo, 1987. Constantino, M.G.; Silva, G.V.J.; Donate, P.M. Fundamentos de Química Experimental. Edusp, São Paulo, 2004. Trindade, D.F. Oliveira, F.P.; Banuth, G.S.L.; Bispo, J.G. Química Básica Experimental. 3 a ed., Ícione, São Paulo, 2006. SIGLA ITQ022 DISCIPLINA QUÍMICA AMBIENTAL EMENTA Interação da radiação com a matéria. Atmosfera: formação, divisão e composição. Estudo dos gases atmosféricos, gases-traço e radicais. Interfaces atmosfera-litosfera, atmosferahidrosfera. Camada de ozônio. Ciclos biogeoquímicos. Poluição e tipos de poluição. Camada de ozônio. Efeito estufa. Chuva ácida. Poluição urbana, a natureza, a formação e as reações dos causadores da poluição. Composição química das águas naturais. Legislação ambiental: CONAMA e leis estaduais. Educação Ambiental. OBJETIVO Estimular o senso crítico do aluno sobre diferentes questões referentes aos processos químicos que ocorrem no meio ambiente, tornando-os capazes de proporem medidas de remediação para um problema ambiental, bem como educá-los para a preservação do meio ambiente. REFERÊNCIAS BAIRD, C. Química Ambiental. 2 ed., Bookman, Porto Alegre, 2002. ROCHA, J. C.; ROSA, A. H.; CARDOSO, A. A. Introdução à Química Ambiental. Porto Alegre: Bookman, 2004. SIGLA ITB902 DISCIPLINA ESTÁGIO SUPERVISIONADO I EMENTA Reflexões teóricas da realidade educacional. Discussões acerca do processo de planejamento desenvolvido no campo de estágio. Análise da estrutura e organização dos planos de ensino desenvolvidos na escola a partir das habilidades e competências estipuladas nos PCN‟s. Construção e consolidação de uma proposta de intervenção, a partir da observação da realidade educacional das escolas. Organização e execução da docência 47 PPC – LICENCIATURA EM CIÊNCIAS: QUÍMICA E BIOLOGIA – ICET/UFAM em um dos anos e/ou segmentos da Educação Básica escolhido pelo estagiário. Organização e registro das atividades desenvolvidas no módulo do estágio. OBJETIVO Subsidiar e preparar os estudantes para a execução de ações no cotidiano da escola que visem complementar a ação docente nas áreas de Química e Biologia. REFERÊNCIAS CANDAU, V. M. (org.) Ensinar e aprender: sujeitos, saberes e pesquisa (ENDIPE). Rio de Janeiro: DP&A, 2000. DELIZOICOV, Demetrio. Ensino de ciências - fundamentos e métodos. Editora Cortez, 2003, p 364. OLIVEIRA, R.J. A Escola e o Ensino de Ciências. São Leopoldo/RS: UNISINOS, 2000. PARECERES nº 09, 21 e 28 de 2001. Diretrizes Curriculares para a formação de professores da Educação básica. Brasília: Conselho Nacional de Educação/MEC. 2001. PICONEZ, S. C. B. (coord.) A Prática de Ensino e o Estágio Supervisionado. Campinas/SP: Papirus. 1991. SIGLA ITB903 DISCIPLINA ESTÁGIO SUPERVISIONADO II EMENTA PLANEJAMENTO E INTERVENÇÃO. Reflexões teóricas da realidade educacional. Discussões acerca do processo de planejamento desenvolvido no campo de estágio. Análise da estrutura e organização dos planos de ensino desenvolvidos na escola a partir das habilidades e competências estipuladas nos PCN‟s. Construção e consolidação de uma proposta de intervenção, a partir da observação da realidade educacional das escolas. Organização e execução da docência em um dos anos e/ou segmentos da Educação Básica escolhido pelo estagiário. Organização e registro das atividades desenvolvidas no módulo do estágio. OBJETIVO Subsidiar e preparar os estudantes para a execução de ações no cotidiano da escola que visem complementar a ação docente nas áreas de Química e Biologia. REFERÊNCIAS CANDAU, V. M. (org.) Ensinar e aprender: sujeitos, saberes e pesquisa (ENDIPE). Rio de Janeiro: DP&A, 2000. DELIZOICOV, Demetrio. Ensino de ciências - fundamentos e métodos. Editora Cortez, 2003, p 364. OLIVEIRA, R.J. A Escola e o Ensino de Ciências. São Leopoldo/RS: UNISINOS, 2000. 48 PPC – LICENCIATURA EM CIÊNCIAS: QUÍMICA E BIOLOGIA – ICET/UFAM PARECERES nº 09, 21 e 28 de 2001. Diretrizes Curriculares para a formação de professores da Educação básica. Brasília: Conselho Nacional de Educação/MEC. 2001. PICONEZ, S. C. B. (coord.) A Prática de Ensino e o Estágio Supervisionado. Campinas/SP: Papirus. 1991. SIGLA ITM500 DISCIPLINA LIBRAS EMENTA História da Educação do Surdo. Abordagens Metodológicas. Introdução à língua de Sinais. Estrutura Gramatical, Expressão Corporal. Dramatização e Música e a importância do seu papel para a comunidade surda. Legislação. Política de Educação Inclusiva. OBJETIVO Conhecer a estrutura da Língua de Sinais nos níveis fonológicos e morfossintáticos, aplicando este conhecimento em situações sócio-comunicativas no contexto profissional e das relações interpessoais REFERÊNCIAS FERREIRA BRITO, Por uma gramática das línguas de sinais. Rio de Janeiro, Tempo Brasileiro, 1995. GOÉS, M. C. R. Linguagem, surdez e educação. Campinas, autores associados, 1996. QUADROS, R. M. O tradutor e interprete de língua brasileira de sinais. Brasília, SESP/MEC, 2004. SACKS, O. Vendo vozes: uma jornada pelo mundo dos surdos. Rio de Janeiro. Imago, 1990. SIGLA ITB023 DISCIPLINA TRABALHO DE CONCLUSÃO DE CURSO EMENTA Sistematização da defesa do trabalho de conclusão de curso: Fundamentação teórica e prática das questões trabalhadas. Apresentação do regulamento que rege o TCC. Calendário de atividades do TCC. Normas para organização do trabalho científico, elaboração do trabalho final e defesa. O TCC deve seguir a Regulamentação e Normatização para Trabalho de Conclusão de Curso do Curso de Licenciatura em Ciências: Química e Biologia. OBJETIVO 49 PPC – LICENCIATURA EM CIÊNCIAS: QUÍMICA E BIOLOGIA – ICET/UFAM Sistematizar as habilidades e competências desenvolvidas ao longo do estágio no formato monográfico que privilegie e/ou aprofunde uma temática da área de ensino da Química e Biologia. REFERÊNCIAS CANDAU, V. M. (org.) Ensinar e aprender: sujeitos, saberes e pesquisa (ENDIPE). Rio de Janeiro: DP&A, 2000. ECO, Umberto. Como se faz uma tese. 14. ed. São Paulo: Perspectiva,1998. SANTOS, Antonio Raimundo dos. Metodologia Científica: a construção do conhecimento. 6 ed. Rio de Janeiro: DP&A, 2004. SEVERINO. A. J. Metodologia do trabalho científico. 22. ed., Cortez, São Paulo, 2003. b) Disciplinas Optativas SIGLA ITB035 DISCIPLINA HISTÓRIA DA QUÍMICA EMENTA As origens da química e o pensamento filosófico. As artes práticas na protoquímica. Alquimia Alexandrina, Islâmica, Hindu e chinesa. Alquimia Medieval Européia. Aspectos da química prática no século XVI. A química como ciência independente no século XVII. A química como ciência racional no século XVIII. Lavoisier e a evolução da química. A consolidação da química com ciência no século XIX. A química moderna a partir do século XX. OBJETIVO Conhecer e refletir sobre a História da Ciência, os aspectos filosóficos, históricos e sociais relacionados ao desenvolvimento da Química, fazendo com que os alunos entendam a química como um todo, e não apenas como pedaços isolados utilizáveis na construção do conhecimento. REFERÊNCIAS Brown, L.T., LeMay Jr., H.E, Bursten, B.E. Química: A Ciência Central. 9a ed., Pearson Prentice Hall, São Paulo, 2005. Atkins, P., Jones, L. Princípios de Química: Questionando a Vida Moderna e o Meio Ambiente, 3a ed., Bookman, Porto Alegre, 2006. STRATHERN, Paul. O sonho de Mendeleiev. Rio de Janeiro: Jorge Zahar, 2002. Revista Química Nova e Química Nova na Escola, Orgão de Divulgação da Sociedade Brasileira de Química, São Paulo. SIGLA DISCIPLINA 50 PPC – LICENCIATURA EM CIÊNCIAS: QUÍMICA E BIOLOGIA – ICET/UFAM ITA211 GESTÃO EDUCACIONAL EMENTA Conceitos de administração geral e de gestão escolar. Gestão participativa. Democratização e descentralização. Gestão e Projeto Pedagógico da Escola. Articulação entre a ação educativa e a gestão escolar. Políticas públicas educacionais e cidadania. Financiamento da Educação Pública. OBJETIVO Compreender os processos políticos de organização e de gestão das Escolas na formulação do Projeto Pedagógico, observando as dimensões éticas nas relações e os mecanismos de participação da comunidade escolar e da comunidade na Escola. REFERÊNCIAS LIBÂNEO, José Carlos et al. Educação Escolar: políticas, estrutura e organização. 2. ed. São Paulo: Cortez, 2005. LUCK, Heloísa et al. A Escola Participativa: O trabalho do gestor escolar. 4. Ed. Petropólis: Vozes, 2007. MENESES, J. G. C et al. Educação Básica: Políticas, Legislação e Gestão. São Paulo: Pioneira, 2004. PARO, Vitor H. Por dentro da escola pública. 3. Ed. São Paulo: Xamã, 2000. VEIGA, Ilma Passos Alencastro (org). Projeto político-pedagógico da escola: Uma construção possível. Campinas-SP: Papirus, 1996. SIGLA ITB036 DISCIPLINA HISTÓRIA DA EDUCAÇÃO BRASILEIRA E AMAZÔNICA EMENTA A institucionalização da educação pública no Brasil (meados do século XVIII e século XIX). A educação voltada à elite: dos tempos coloniais ao Brasil Republicano. Política Educacional no Amazonas (1987-1994). Educação Escolar Indígena no Brasil: da Escola para Índios às Escolas Indígenas. A Historiografia brasileira – sua renovação teórica metodológica e as repercussões no ensino de História da Educação no Brasil (História Cultural e História da Educação). OBJETIVO Proporcionar uma reflexão critica da educação ao longo do tempo, o processo de constituição da História da Educação como disciplina vinculada a formação de professores e como campo de pesquisa histórico-educacional. REFERÊNCIAS 51 PPC – LICENCIATURA EM CIÊNCIAS: QUÍMICA E BIOLOGIA – ICET/UFAM BERGMASH, Maria A.; SILVA, R.H. D. da. Educação Escolar Indígena no Brasil: da escola para índios às escolas indígenas. Agora, São Paulo, v. 13, n. 1, p. 124-150, jan./jun. 2007. BEZERRA, Aldenice Alves. A Escola Pública no Amazonas: as políticas de 1987 a 1994. Manaus: EDUA, 2003. LIBÂNEO, José Carlos et al. Educação Escolar: políticas, estrutura e organização. 2. ed. São Paulo: Cortez, 2005. MENESES, J. G. C et al. Educação Básica: Políticas, Legislação e Gestão. São Paulo: Pioneira, 2004. SAVIANI, Dermeval. Da Nova LBD ao FUNDEB: Para uma outra Política Educacional. São Paulo: Cortez Autores Associados, 2007. _________. Escola e Democracia. São Paulo: Cortez Autores Associados, 2000. _________. História das Idéias Pedagógicas no Brasil. São Paulo: Autores Associados, 2007. VEIGA, Cynthia Greive. História da Educação. São Paulo: Ática, 2007. SIGLA ITB034 DISCIPLINA GESTÃO E EDUCAÇÃO AMBIENTAL EMENTA A trajetória das questões ambientais. Licenciamento Ambiental. Avaliação de Impacto Ambiental EIA/RIMA e Relatório Ambiental. Medidas mitigadoras e compensatórias. Recuperação de ecossistemas. Gestão e Planejamento Ambiental. Sistema Nacional de Unidades de Conservação: Plano de Manejo em UC‟s. Métodos Participativos de Gestão Ambiental; Comitês Gestores. Desenvolvimento Sustentável. Agenda 21. Política Nacional de Educação Ambiental. Aproximação entre teoria e prática. Técnicas de sensibilização para abordar temas ambientais locais e globais no processo da educação. Desenvolvimento de projeto. OBJETIVO Incorporar a temática ambiental na formação acadêmica, propondo ações locais de planejando adequado à relação entre atividades humana e ambiente. REFERÊNCIAS DIAS, G. F. Educação Ambiental: Princípios e Práticas. 9. ed. São Paulo:Gaia, 2004. ANDRADE, R. O. B., CARVALHO, A.B., TACHIZAWA, T. Gestão ambiental – enfoque estratégico aplicado ao desenvolvimento sustentável. 2.ed. São Paulo: Makron Books, 2002. SEIFFERT, M. E. B.; ISO 14001 – Sistemas de gestão ambiental. 3ª. ed. São Paulo: Atlas, 2007. BARBIERI, J.C. Gestão ambiental empresarial. 2.Ed. São Paulo: Saraiva, 2004. 52 PPC – LICENCIATURA EM CIÊNCIAS: QUÍMICA E BIOLOGIA – ICET/UFAM SIGLA ITA214 DISCIPLINA AVALIAÇÕES NACIONAIS DA EDUCAÇÃO BÁSICA EMENTA Exames nacionais de avaliação da Educação Básica. Matriz de descritores. Escalas de desempenho. Documentos oficiais, livro didático e formação continuada de professores. OBJETIVO Conhecer e compreender as políticas públicas contemporâneas direcionadas às avaliações nacionais da Educação Básica, situando-as no contexto cultural, social, político e ideológico da formação de professores. REFERÊNCIAS BERNON, F. A educação no século XXI: os desafios do futuro imediato. MESZAROS, I. O poder da ideologia. São Paulo: Boitempo, 2004. SAVIANI, D. A nova lei da educação LDB. 8. ed. São Paulo: Editora Autores Associados, 2003. www.crveducacao.mg.gov.br. www.inep.gov.br. www.mec.gov.br. SIGLA ITB031 DISCIPLINA BIODIVERSIDADE E CONSERVAÇÃO EMENTA Promover o estudo científico dos fenômenos que afetam a manutenção, perda e restauração da diversidade biológica através da compreensão da interação entre a população humana e os sistemas ambientais, com especial ênfase nas políticas públicas e nos fatores sociais e econômicos que influenciam no uso dos recursos naturais. OBJETIVO Analisar as diferentes conceituações teóricas de diversidade biológica e suas aplicações.. REFERÊNCIAS BEGON, M.; TOWNSEND, C. R.; HARPER, J. L. Ecologia: de indivíduos a Ecossistemas. 4. ed. Porto Alegre: Artmed. 2007. ODUM, E. P. Fundamentos de ecologia. Lisboa, Fundação Calouste Gulbenkian. 2004. RICKLEFS, R. E. A Economia da Natureza. Guanabara Koogan. 2003. VIEIRA, I. C. G; SILVA, J. M. C da e TOLEDO, P. M. de. Estratégias para evitar a perda de biodiversidade na Amazônia. Estud. av. [online]. 2005, vol.19, n.54, pp. 153-164. ISSN 0103-4014. doi: 10.1590/S0103-40142005000200009. 53 PPC – LICENCIATURA EM CIÊNCIAS: QUÍMICA E BIOLOGIA – ICET/UFAM SIGLA ITB032 DISCIPLINA ENSINO DE GENÉTICA EMENTA Estudo das propostas de ensino de Genética para as séries do ensino fundamental e médio. Análise de recursos e materiais para o ensino da Genética. Planejamento, elaboração e avaliação de atividades e programas para o ensino da Genética. Abordagem sobre os conceitos de gene, hereditariedade e informação na Biologia e sua constituição como objeto de ensino na Educação Básica. OBJETIVO Conhecer as diversas concepções alternativas referentes à genética (genes, hereditariedade, entre outros) como possibilidade de fundamentar aspectos dos saberes produzidos na escola entre os alunos do ensino fundamental e médio. REFERÊNCIAS BRASIL (2000). Parâmetros Curriculares Nacionais (Ensino Médio): Ciências da Natureza, Matemática e suas Tecnologias. Secretaria de Educação Média e Tecnológica – Brasília : MEC ; SEMTEC, 110p. DELIZOICOV, D. & ANGOTTI, J. A. Metodologia do Ensino de Ciências. Cortez editora, 2000. EL-HANI, C. N. Controvérsias sobre o conceito de gene e suas implicações para o ensino de genética. In:http:www.fis.ufba.br/dfg/pice/pice-linques.htm. SANO, P. T.; MORI, L. Apostila de Biologia Módulo 2. Programa de Educação Continuada, Programa Construindo Sempre-Aperfeiçoamento de Professores, Universidade de São Paulo, 2003. www.sbg.org.br. www.if.ufrs.br/public/ensino/revista.htm. www.fc.unesp.br/pos/revista. SIGLA ITB033 DISCIPLINA BIOFÍSICA EMENTA Conhecimento básico acerca dos fenômenos biológicos através das leis e princípios da física, bem como estudo da biofísica água, das membranas semipermeáveis animais, biofísica dos sistemas cardiorespiratório e renal e, funcionamento dos seguintes sistemas sensoriais: visão,audição e fonação e noções de radiobiologia e radioproteção. 54 PPC – LICENCIATURA EM CIÊNCIAS: QUÍMICA E BIOLOGIA – ICET/UFAM OBJETIVO Conhecer e compreender os fenômenos físicos relacionados aos fenômenos biológicos e suas interações no funcionamento dos organismos vivos. REFERÊNCIAS DURAN, J. E. R. Biofísica: Fundamentos e Aplicações. São Paulo: Makron Books, 2003. HENEINE, I. F. Biofísica básica. 2ª Ed. São Paulo: Livraria Atheneu, 1993. LEHNINGER, A. et al. Princípios de Bioquímica. Sarvieli, 2ª ed. 1995. SIGLA ITB026 DISCIPLINA FILOGENIA E FILOGEOGRAFIA EMENTA Aplicação da sistemática filogenética na evolução de caracteres e filogeografia. Uso de Análises de Restrição e Reação da Polimerase em Cadeia em Filogenia Molecular. Padrões Históricos e Processos de Especiação e Extinção. Padrões Históricos e Processos de Dispersão e Vicariância. Filogeografia e Macroevolução. O Processo de Especiação Sob a ótica da Filogenia Molecular. OBJETIVO Possibilitar a integração dos conteúdos de biogeografia e de sistemática filogenética sob a ótica da evolução molecular. REFERÊNCIAS AMORIM, D.S. Elementos básicos de sistemática filogenética. 2ed. Ed. Holos. Ribeirão Preto, 1998. RIDLEY, M. Evolução. 3. ed. Editora Artmed, 2006. 752p. SIGLA ITF046 DISCIPLINA QUÍMICA ORGÂNICA III EMENTA Alcanos e reações radicalares; Olefinas e acetilenos: Reações de adição eletrofílica; Olefinas e acetilenos: Reações de adição de radicais livres; Introdução à química de heterocíciclos. Síntese de fármacos heterocíclicos: pentacíclicos e hexacíclicos com um, dois ou mais heteroátomos. Química de aminoácidos, peptídeos e carboidratos. Enzimas em reações orgânicas. OBJETIVO Promover discussões sobre as reações das principais classes de compostos orgânicos, aminoácidos, peptídeos, carboidratos e enzimas. 55 PPC – LICENCIATURA EM CIÊNCIAS: QUÍMICA E BIOLOGIA – ICET/UFAM REFERÊNCIAS Solomons, T.W.; Fryhle, C.B., Química Orgânica, vol. 01 e 02, 9a ed., LTC, rio de janeiro, 2009. Allinger, N. L., Cava, M. P., et all., Química Orgânica, 2a ed., Guanabara, Rio de Janiero, 1976. R. T.; Boyd, R. N., Química Orgânica, 13a ed., Fundação Calouste Gulbenkian, Lisboa, 1996. Vollhardt, k.P.C., Schore, N.E., Química Orgânica: Estrutura e Função, 4a ed., Bookman, Porto Alegre, 2004. McMurry, J., Química orgânica, 6a ed., CENGAGE Learning, São Paulo, 2004. SIGLA ITQ151 DISCIPLINA MÉTODOS ESPECTROMÉTRICOS EMENTA Conceitos, fundamentos teóricos, aparelhagem e interpretação envolvendo métodos espectrométricos na identificação de compostos orgânicos: espectrometria de massas, espectroscopia de absorção no infravermelho (IV), no ultravioleta-visível (UV-Visível) e de ressonância magnética nuclear de 1H e de 13C. OBJETIVO Discutir os conceitos, fundamentos teóricos, aparelhagem e interpretação envolvendo métodos espectrométricos na identificação de compostos orgânicos. REFERÊNCIAS Allinger, N. L., Cava, M. P., et all., Química Orgânica, 2a ed., Guanabara, Rio de Janiero, , 1976. Morrison, R. T.; Boyd, R. N., Química Orgânica, 13 ed., Fundação Calouste Gulbenkian, Lisboa, 1996. Silverstein, R. M.; Webster, F. X.; Aguiar, P. F. – Identificação espectrométrica de compostos orgânicos. 7a ed. LTC, Rio de Janeiro: LTC, 2006. Solomons, T.W.; Fryhle, C.B., Química Orgânica, vol. 01 e 02, 9a ed., LTC, rio de janeiro, 2009. McMurry, J., Química orgânica, 6a ed., CENGAGE Learning, São Paulo, 2004. SIGLA ITA213 DISCIPLINA PENSAMENTO SOCIAL BRASILEIRO EMENTA 56 PPC – LICENCIATURA EM CIÊNCIAS: QUÍMICA E BIOLOGIA – ICET/UFAM Estudo do processo de formação do pensamento social brasileiro a partir da compreensão das diversas perspectivas analíticas que contribuíram para o conhecimento das relações sociais no Brasil. OBJETIVO Refletir sobre a história da sociologia no Brasil, destacando as influências recebidas pelos cientistas sociais brasileiros e expressas na formulação de suas linhas de pesquisa. REFERÊNCIAS Freyre, Gilberto. Interpretação do Brasil, ed. J. Olimpio, Rio de Janeiro, 1973. holanda, sergio buarque rio de janeiro raizes do brasil ed. j. olimpio 1971. Ramos, Alberto Guarreiro. Introdução a Crítica a Sociologia Brasileira, ed. Andes, Rio de Janeiro, 1957. Fernandes, Floresten. A Sociologia no Brasil, ed. Vozes, Petropolis, 1977. Ianni, Otávio. Sociologia e Sociedade no Brasil, ed. Alfa-Omega, São Paulo, 1975. Torres, Alberto. O Problema Nacional Brasileiro, ed. UnB, Brasilia, 1982. SIGLA ITQ023 DISCIPLINA INTRODUÇÃO À BIOTECNOLOGIA EMENTA Biotecnologia aplicada à química ambiental, produção de alimentos, produção de biopesticidas e à indústria farmacêutica. OBJETIVO Discutir os processos ligados a biotecnologia de alimentos, pesticidas biológicos e de fármacos, além de mostrar alternativas no tratamento de efluentes e de áreas degradadas. REFERÊNCIAS AQUARONE, E. et. al. Biotecnologia Industrial: biotecnologia na produção de alimentos. São Paulo: Edgard Blücher, 2001. v. 4. BINSFELD, P.C. Biossegurança em Biotecnologia. Rio de Janeiro: Editora Iterciência, 2004. BORZANI, W. et. al. Biotecnologia Industrial: fundamentos. São Paulo: Ed. Edgard Blücher, 2001. v. 1. COSTA, N.M.B., BOREM, A. Biotecnologia e Nutrição. São Paulo: Nobel, 2003. MALAJOYVICH, M.A. Biotecnologia. Rio de Janeiro: Axcel Books do Brasil, 2004. 57 PPC – LICENCIATURA EM CIÊNCIAS: QUÍMICA E BIOLOGIA – ICET/UFAM 1.4. CONCEPÇÃO METODOLÓGICA A matriz curricular do Curso de Licenciatura em Ciências: Química e Biologia está organizada de forma que o aluno cumpra disciplinas básicas do conhecimento e específicas do curso. A cada período letivo são alocadas disciplinas com carga horária e complexidade compatível com o nível de formação do aluno. No entanto, algumas disciplinas específicas exigem que o aluno curse pré-requisitos que fornecerão o conhecimento necessário para o acompanhamento do conteúdo das disciplinas subseqüentes. A articulação entre teoria e prática no Curso de Licenciatura em Ciências: Química e Biologia é estabelecida ao longo das diversas disciplinas, sob a forma de trabalhos práticos relacionados aos conteúdos estudados. A organização curricular do curso de Licenciatura em Ciências: Química e Biologia permite ao aluno realizar disciplinas optativas que contribuirão para sua formação. Além das disciplinas optativas, devem fazer parte da formação do aluno as atividades curriculares complementares. 1.5. PRINCÍPIOS NORTEADORES DA AVALIAÇÃO DA APRENDIZAGEM Relação da avaliação com os objetivos do curso e do ensino. O procedimento de avaliação da aprendizagem prevista no presente projeto implica na articulação dos professores no planejamento e no encaminhamento das atividades, estabelecendo critérios, formas e instrumentos de avaliação da aprendizagem dos alunos. Tais métodos serão baseados nos critérios de avaliação vigentes na UFAM. No entanto, devido a suas peculiaridades, foram estabelecidas normas específicas para as unidades localizadas fora da sede. De acordo com a Resolução nº 009/2009 – CONSAD, de 03.08.2009. essa resolução, regulamenta o funcionamento das Unidades Acadêmicas localizadas fora da sede e dá outras providências, transcrita no ANEXO 11 2. INFRA-ESTRUTURA NECESSÁRIA O Curso deve contar com pelo menos 11 (onze) laboratórios de 60 m 2 (sessenta metros quadrados) cada para o adequado desenvolvimento de suas atividades acadêmicas, além de aproximadamente 06 (seis) salas de aula de 60m 2 em média, para acomodar as atividades de aula da graduação. O curso deverá contar também contar também com 12 salas de no mínimo 8m 2 (oito metros quadrados) cada para acomodar os professores. Deverá contar ainda com uma área de pelo menos 100m2 (cem metros) para acomodar as atividades administrativas, 58 PPC – LICENCIATURA EM CIÊNCIAS: QUÍMICA E BIOLOGIA – ICET/UFAM reuniões, vivência, centro acadêmico, enfim, totalizando uma área de pelo menos 976 m2. O curso deverá contar com os seguintes laboratórios: Laboratório de Química Geral: 01 Laboratório de Química Orgânica: 01 Laboratório de Química Analítica clássica: 01 Laboratório de Físico-Química: 01 Laboratório de Química Analítica Instrumental: 01 Laboratório de Microscopia: 02 Laboratório de Coleções Biológicas: 02 Laboratório de Biologia Molecular: 01 Laboratório de Microbiologia e Imunologia: 01 Laboratório de Anatomia: 01 Cada laboratório conta com estrutura física (prédio), equipamentos, vidrarias, reagentes e outros materiais específicos dos laboratórios de Biologia e de Química. As disciplinas que necessitam de recursos computacionais utilizarão o laboratório de Informática do ICET. Dentre os materiais de apoio o curso necessita de mesas e cadeiras para sala de professores, ar-condicionado, armários, computadores, scanners, máquinas fotográficas, data-show, quadros brancos e impressoras. 3. CORPO DOCENTE E TÉCNICO-ADMINISTRATIVO O curso deve contar com professores com formação e qualificação adequadas para ministrar às disciplinas que compõem a matriz curricular. Desse modo, além disso, são necessários um funcionário de apoio administrativo e quatro laboratoristas. 3.1. QUADRO ATUAL DE PROFESSORES CONCURSADOS Atualmente o quadro de professores do Instituto de Ciências Exatas e Tecnologia de Itacoatiara é formado por ( 55 ) docentes. Nome Qualificação Regime de Trabalho Alcicley Silva Abreu Doutorado Dedicação Exclusiva Alcilene Moreira Camelo Mestrado Dedicação Exclusiva Alex Martins Ramos Mestrado Dedicação Exclusiva Ana Acacia P. Valente Mestrado Dedicação Exclusiva 59 PPC – LICENCIATURA EM CIÊNCIAS: QUÍMICA E BIOLOGIA – ICET/UFAM Ana Lúcia Souza da Silva Mestrado Dedicação Exclusiva Anderson Cavalcante Guimarães Doutorado Dedicação Exclusiva Aurélio Andrade de Menezes Jr. Especialização Dedicação Exclusiva Bruno Duarte Especialização Dedicação Exclusiva Carlos Alberto da Costa Barata Especialização Dedicação Exclusiva Celso Barbosa Carvalho Mestrado Dedicação Exclusiva Cícero Augusto Mota Cavalcante Doutorado Dedicação Exclusiva Cleuton Souza Mestrado Dedicação Exclusiva Daniel Reis Armond de Mello Mestrado Dedicação Exclusiva Daniel Tarciso Martins Pereira Doutrado Dedicação Exclusiva Dilcelino de Souza Bruce Mestre Dedicação Exclusiva Emerson Souza da Silva Mestre Dedicação Exclusiva Fabiane Maia Garcia Mestrado Dedicação Exclusiva Fábio Medeiros Ferreira Doutorado Dedicação Exclusiva Fabrício Valentim da Silva Mestrado Dedicação Exclusiva Francisco Eteval dos S. Feitosa Mestrado Dedicação Exclusiva Geone Maia Corrêa Mestrado Dedicação Exclusiva Giana Thaís Kaufmann Mestrado Dedicação Exclusiva Gustavo Yomar Hattori Doutorado Dedicação Exclusiva Heloisa Chaves Mestrado Dedicação Exclusiva Hidelbrando Ferreira Rodrigues Mestrado Dedicação Exclusiva Ilia Gilmara Carvalho dos Santos Mestrado Dedicação Exclusiva Isabel Reis e Silva Mestrado Dedicação Exclusiva Izabella Pinto Garcia Mestrado Dedicação Exclusiva James Chaves de Araújo Mestrado Dedicação Exclusiva Joaquim Maciel da Costa Craveiro Mestrado Dedicação Exclusiva Jorge Yoshio Kanda Mestrado Dedicação Exclusiva Juliana Ferreira Ribeiro de Miranda Siqueira Mestrado Dedicação Exclusiva Kelly Vinete dos Santos Mestrado Dedicação Exclusiva Kelvin Souza de Oliveira Mestrado Dedicação Exclusiva Margarida Carmo de Souza Doutorado Dedicação Exclusiva Maria Luiza Germano de Souza Mestre Dedicação Exclusiva Nadja Polyana Filizola Cabete Mestrado Dedicação Exclusiva 60 PPC – LICENCIATURA EM CIÊNCIAS: QUÍMICA E BIOLOGIA – ICET/UFAM Nayana Cristina Gomes Teles Especialização Dedicação Exclusiva Nívea Cristina de Carvalho Guedes Doutorado Dedicação Exclusiva Odette Mestrinho Passos Mestrado Dedicação Exclusiva Odineia do Socorro Pamplona Freitas Doutorado Dedicação Exclusiva Raimundo Silva Mestrado Reinaldo José Tonete Mestrado Dedicação Exclusiva Renata Takeara Doutorado Dedicação Exclusiva Sandrea Sales de Oliveira Mestrado Dedicação Exclusiva Sandro Simas de Jesus Graduação Dedicação Exclusiva Teresa Cristina Nascimento Mestrado Dedicação Exclusiva Valdomiro Lacerda Martins Doutorado Dedicação Exclusiva Vandermi João Silva Mestre Dedicação Exclusiva Weendel Trindade Pereira Mestrado Dedicação Exclusiva Welma Sousa Mestrado Dedicação Exclusiva 3.2. TÉCNICOS ADMINISTRATIVOS 3.2.1 Quadro de Técnicos Atual Concursados Nome Qualificação Função Carga Horária Semanal Adilson Leite Soares Mestrado Administração (setor) 40 DAC 40 Ana Paula da Silva Farias Laboratório Física Laboratório Engenharia Produção André Tavares Ferreira Antônio Marcos Portilho de Souza Arley José Moraes Barreto de de 40 40 DAC 40 Elderlando Nicolino Lamarão Especialização Administração (setor) 40 Eline Thaumaturgo Ihara Especialização DAC 40 Emerson de Paulo Fonseca Dantas Laboratório Biologia Firmino José Lira Rosas Secretaria 40 Frank Mota da Costa Almoxarifado 40 Administração (setor) 40 Hellen Carmem Ferreira Rebouças Especialização de 40 61 PPC – LICENCIATURA EM CIÊNCIAS: QUÍMICA E BIOLOGIA – ICET/UFAM Jander Savedra Nunes João da Mata Libório Filho Administração (setor) Laboratório de Informática 40 40 Kátia Maria Melo de Vasconcelos Biblioteca 40 Katiane Campos Nogueira Biblioteca 40 Marcondes Ramos Silva Laboratório Informática Maria Katriane Azevedo Jacauna Secretaria 40 Marilena de Araujo Silva DAC 40 Naira de Souza Gomes Laboratório Química Roberlane Neves Grana DAC Wagner José Cunha de Sousa Laboratório Física de de 40 40 40 de 40 62 PPC – LICENCIATURA EM CIÊNCIAS: QUÍMICA E BIOLOGIA – ICET/UFAM 4. ANEXOS Anexo 1 Resolução CNE/CP 2/2002 Anexo 2 Parecer CNE/CP 28/2001 Anexo 3 Resolução CNE/CES 8/2002 Anexo 4 Parecer CNE/CES 1303/2001 Anexo 5 Resolução CNE/CES 7/2002 Anexo 6 Parecer CNE/CES 1.301/2001 Anexo 7 Decreto-Lei 5626 de 22/12/2005, Cap. 2, art. 3º, § 1º: LIBRAS Anexo 8 Regulamentação do Estágio Curricular Anexo 9 Resolução 018/2007 - AACC UFAM Anexo 10 Regulamentação das Atividades Acadêmicas, Científicas e Culturais do Curso Anexo 11 Resolução nº 009/2009 – CONSAD de 03/08/2009 Anexo 12 Regulamentação do Trabalho de Conclusão do Curso - TCC Anexo 13 Documentos TCC 63 PPC – LICENCIATURA EM CIÊNCIAS: QUÍMICA E BIOLOGIA – ICET/UFAM ANEXO 1: Resolução CNE/CP 2/2002 64 PPC – LICENCIATURA EM CIÊNCIAS: QUÍMICA E BIOLOGIA – ICET/UFAM 65 PPC – LICENCIATURA EM CIÊNCIAS: QUÍMICA E BIOLOGIA – ICET/UFAM ANEXO 2: Parecer CNE/CP 28/2001 66 PPC – LICENCIATURA EM CIÊNCIAS: QUÍMICA E BIOLOGIA – ICET/UFAM 67 PPC – LICENCIATURA EM CIÊNCIAS: QUÍMICA E BIOLOGIA – ICET/UFAM 68 PPC – LICENCIATURA EM CIÊNCIAS: QUÍMICA E BIOLOGIA – ICET/UFAM 69 PPC – LICENCIATURA EM CIÊNCIAS: QUÍMICA E BIOLOGIA – ICET/UFAM 70 PPC – LICENCIATURA EM CIÊNCIAS: QUÍMICA E BIOLOGIA – ICET/UFAM 71 PPC – LICENCIATURA EM CIÊNCIAS: QUÍMICA E BIOLOGIA – ICET/UFAM 72 PPC – LICENCIATURA EM CIÊNCIAS: QUÍMICA E BIOLOGIA – ICET/UFAM 73 PPC – LICENCIATURA EM CIÊNCIAS: QUÍMICA E BIOLOGIA – ICET/UFAM 74 PPC – LICENCIATURA EM CIÊNCIAS: QUÍMICA E BIOLOGIA – ICET/UFAM 75 PPC – LICENCIATURA EM CIÊNCIAS: QUÍMICA E BIOLOGIA – ICET/UFAM 76 PPC – LICENCIATURA EM CIÊNCIAS: QUÍMICA E BIOLOGIA – ICET/UFAM 77 PPC – LICENCIATURA EM CIÊNCIAS: QUÍMICA E BIOLOGIA – ICET/UFAM ANEXO 3: Resolução CNE/CES 8/2002 78 PPC – LICENCIATURA EM CIÊNCIAS: QUÍMICA E BIOLOGIA – ICET/UFAM 79 PPC – LICENCIATURA EM CIÊNCIAS: QUÍMICA E BIOLOGIA – ICET/UFAM ANEXO 4: Parecer CNE/CES 1303/2001 80 PPC – LICENCIATURA EM CIÊNCIAS: QUÍMICA E BIOLOGIA – ICET/UFAM 81 PPC – LICENCIATURA EM CIÊNCIAS: QUÍMICA E BIOLOGIA – ICET/UFAM 82 PPC – LICENCIATURA EM CIÊNCIAS: QUÍMICA E BIOLOGIA – ICET/UFAM 83 PPC – LICENCIATURA EM CIÊNCIAS: QUÍMICA E BIOLOGIA – ICET/UFAM 84 PPC – LICENCIATURA EM CIÊNCIAS: QUÍMICA E BIOLOGIA – ICET/UFAM 85 PPC – LICENCIATURA EM CIÊNCIAS: QUÍMICA E BIOLOGIA – ICET/UFAM 86 PPC – LICENCIATURA EM CIÊNCIAS: QUÍMICA E BIOLOGIA – ICET/UFAM 87 PPC – LICENCIATURA EM CIÊNCIAS: QUÍMICA E BIOLOGIA – ICET/UFAM 88 PPC – LICENCIATURA EM CIÊNCIAS: QUÍMICA E BIOLOGIA – ICET/UFAM 89 PPC – LICENCIATURA EM CIÊNCIAS: QUÍMICA E BIOLOGIA – ICET/UFAM ANEXO 5: Resolução CNE/CES 7/2002 90 PPC – LICENCIATURA EM CIÊNCIAS: QUÍMICA E BIOLOGIA – ICET/UFAM 91 PPC – LICENCIATURA EM CIÊNCIAS: QUÍMICA E BIOLOGIA – ICET/UFAM ANEXO 6: Parecer CNE/CES 1.301/2001 92 PPC – LICENCIATURA EM CIÊNCIAS: QUÍMICA E BIOLOGIA – ICET/UFAM 93 PPC – LICENCIATURA EM CIÊNCIAS: QUÍMICA E BIOLOGIA – ICET/UFAM 94 PPC – LICENCIATURA EM CIÊNCIAS: QUÍMICA E BIOLOGIA – ICET/UFAM 95 PPC – LICENCIATURA EM CIÊNCIAS: QUÍMICA E BIOLOGIA – ICET/UFAM 96 PPC – LICENCIATURA EM CIÊNCIAS: QUÍMICA E BIOLOGIA – ICET/UFAM 97 PPC – LICENCIATURA EM CIÊNCIAS: QUÍMICA E BIOLOGIA – ICET/UFAM 98 PPC – LICENCIATURA EM CIÊNCIAS: QUÍMICA E BIOLOGIA – ICET/UFAM 99 PPC – LICENCIATURA EM CIÊNCIAS: QUÍMICA E BIOLOGIA – ICET/UFAM ANEXO 7: Decreto-Lei 5626 de 22/12/2005, Cap. 2, art. 3º, § 1º: LIBRAS 100 PPC – LICENCIATURA EM CIÊNCIAS: QUÍMICA E BIOLOGIA – ICET/UFAM 101 PPC – LICENCIATURA EM CIÊNCIAS: QUÍMICA E BIOLOGIA – ICET/UFAM 102 PPC – LICENCIATURA EM CIÊNCIAS: QUÍMICA E BIOLOGIA – ICET/UFAM 103 PPC – LICENCIATURA EM CIÊNCIAS: QUÍMICA E BIOLOGIA – ICET/UFAM 104 PPC – LICENCIATURA EM CIÊNCIAS: QUÍMICA E BIOLOGIA – ICET/UFAM 105 PPC – LICENCIATURA EM CIÊNCIAS: QUÍMICA E BIOLOGIA – ICET/UFAM 106 PPC – LICENCIATURA EM CIÊNCIAS: QUÍMICA E BIOLOGIA – ICET/UFAM 107 PPC – LICENCIATURA EM CIÊNCIAS: QUÍMICA E BIOLOGIA – ICET/UFAM 108 PPC – LICENCIATURA EM CIÊNCIAS: QUÍMICA E BIOLOGIA – ICET/UFAM ANEXO 8: Regulamentação do Estágio Curricular 109 PPC – LICENCIATURA EM CIÊNCIAS: QUÍMICA E BIOLOGIA – ICET/UFAM REGULAMENTAÇÃO E NORMATIZAÇÃO DO ESTÁGIO SUPERVISIONADO DO CURSO DE LICENCIATURA EM CIÊNCIAS: QUÍMICA E BIOLOGIA O COLEGIADO DO CURSO DE LICENCIATURA EM CIÊNCIAS: QUÍMICA E BIOLOGIA, definiu as seguintes Normas e Procedimentos para a realização da disciplina Estágio Supervisionado. O Estágio Supervisionado será realizado em Instituições de ensino Pública ou Privada no Ensino Fundamental e/ou no Ensino Médio. O estágio está organizado em duas disciplinas que totalizam uma carga horária de 420 horas. Os Estágios Docentes Supervisionados I e II serão ofertados na área de biologia ou química de acordo com a demanda, com carga horária de duzentas e dez horas para o planejamento e regência em sala de aula. Não é facultada ao aluno a escolha do estágio em uma só área, tendo obrigatoriamente que cumprir o módulo de estágio em Biologia e em Química. Os estágios I e II serão conduzidos por um professor responsável da área pedagógica e um professor colaborador da área especifica de formação, Biologia ou Química. O horário de realização do estágio deverão ser estabelecidos em acordo entre o estagiário e a escola com o conhecimento do professor responsável pela disciplina. O(s) professor(es) responsável(eis) pelas disciplinas de estágio terá(ão) as seguintes atribuições e responsabilidades: Orientar o aluno durante o desenvolvimento do estágio; Acompanhar a freqüência do aluno via controle de Freqüência Estabelecer contato com as escolas com a finalidade de acompanhar o trabalho desenvolvido pelo aluno; Orientar a elaboração do relatório final de Estágio; Avaliar o desempenho do aluno; O aluno terá as seguintes obrigações e responsabilidades: Apresentar-se formalmente a escola de interesse; Preencher e entregar ao professor responsável pela disciplina a ficha de dados da escola com o devido aceite; Elaborar o relatório final ao término de cada estágio abordando: contextualização teórica, justificativa, métodos, resultados e considerações finais; Apresentar o relatório final a supervisão da escola para emissão de parecer; 110 PPC – LICENCIATURA EM CIÊNCIAS: QUÍMICA E BIOLOGIA – ICET/UFAM Entregar o relatório final ao professor responsável pela disciplina. É da competência do Colegiado do curso a solução de casos especiais, não contemplados neste regulamento. INSTITUTO DE CIÊNCIAS EXATAS E TECNOLOGIA DA UNIVERSIDADE DO AMAZONAS. Itacoatiara, 26/09/2008. 111 PPC – LICENCIATURA EM CIÊNCIAS: QUÍMICA E BIOLOGIA – ICET/UFAM ANEXO 9: Resolução 018/2007 - AACC UFAM 112 PPC – LICENCIATURA EM CIÊNCIAS: QUÍMICA E BIOLOGIA – ICET/UFAM Resolução nº 018/2007 Regulamenta as Atividades Complementares dos Cursos de Graduação da Universidade Federal do Amazonas. O PRÓ-REITOR DE ENSINO DE GRADUAÇÃO DA UNIVERSIDADE FEDERAL DO AMAZONAS e PRESIDENTE DA CÂMARA DE ENSINO DE GRADUAÇÃO DO CONSELHO DE ENSINO, PESQUISA E EXTENSÃO, usando de suas atribuições estatutárias e, CONSIDERANDO que a Resolução CNE/CP 2, de 19 de fevereiro de 2002, trata dos cursos de licenciatura, prevê a carga horária de 200 horas para outras formas de atividades acadêmico-científico-culturais; CONSIDERANDO que as Diretrizes Curriculares específicas dos Cursos de Bacharelado fazem exigência análoga; CONSIDERANDO que a Resolução 021/2007 – CONSEPE, de 27 de abril de 2007, permite o Aproveitamento de Estudos realizados em Programas Acadêmicos Institucionais; R E S O L V E: Artigo 1º - ESTABELECER, no âmbito dos Cursos de Graduação da Universidade Federal do Amazonas, as Atividades Complementares, obrigatórias para a integralização dos seus respectivos currículos plenos. Artigo 2º - APROVAR o regulamento das atividades complementares: a) - São Atividades Complementares aquelas relacionadas com o ensino, a pesquisa e a extensão, validadas pela Coordenação do Curso. Parágrafo Único - A Comissão de avaliação das Atividades Complementares deverá ser constituída por até quatro professores do Curso nomeados pelo Colegiado do Curso por período de dois anos, renováveis por igual período. Artigo 3º - São Atividades Complementares de ENSINO as ações desenvolvidas por meio das seguintes modalidades: I – Ministrante de curso de extensão e/ou debatedor em mesa redonda; II – Atividade de monitoria desenvolvida em relação às disciplinas oferecidas na área e conhecimento; III – Participação em Semana de Curso; IV – Participação em Programa Especial de Treinamento – PET; V – Carga horária optativa excedente; VI – Outras atividades de Ensino a critério da coordenação do curso. VII – Estágios não obrigatórios, vinculados ao Ensino de Graduação e à matriz curricular do Curso em que o aluno se encontra matriculado. Artigo 4º - São Atividades Complementares de PESQUISA E PRODUÇÃO CIENTIFICA o conjunto de ações sistematizadas, coordenadas por um professor 113 PPC – LICENCIATURA EM CIÊNCIAS: QUÍMICA E BIOLOGIA – ICET/UFAM orientador, voltadas para a investigação de tema relevante na área de sua formação ou área afim: I – Participação em projetos de pesquisa aprovados e concluídos com bolsas do PIBIC; II – Participação em projetos de pesquisa aprovados em outros programas; III – Autor ou co-autor de artigo científico completo publicado em periódico com comissão editorial; IV – Autor ou co-autor de capítulo de livro; V – Premiação em trabalho acadêmico; VI – Outras atividades de Pesquisa a critério da coordenação do curso. VII – Apresentação de trabalho científico em eventos de âmbito regional, nacional ou internacional, como autor; Artigo 5º - São Atividades Complementares de EXTENSÃO: I – As desenvolvidas sob a forma de congressos, seminários, simpósios, conferências, palestras, fóruns, apresentações de painéis ou outras similares, como ouvinte ou participante direto; II – As desenvolvidas sob a forma de curso de extensão; III – Participação como membro de comissão organizadora de eventos científicos; IV – Representação discente comprovada; V – Outras atividades de Extensão a critério da coordenação do curso. Artigo 6º - O aproveitamento das Atividades Complementares deverá ser solicitado mediante documento comprobatório; § 1º - Poderão ser validadas atividades realizadas pelo aluno somente a partir de sua matrícula institucional no Curso; § 2º - As atividades complementares devem ser realizadas em horário distinto daquele das aulas e demais atividades pedagógicas regulares do curso de graduação. Artigo 7º - O lançamento das Atividades Complementares no Sistema de Controle Acadêmico será realizado pelo Coordenador de Curso, para o devido registro no histórico do aluno. Artigo 8º - Deverá constar do Projeto Pedagógico de cada Curso a normatização das Atividades Complementares. Parágrafo Único – O Colegiado de Curso deverá definir dentre as relacionadas nos artigos 3º, 4º e 5º, as Atividades Complementares aceitáveis para seu curso e a carga horária mínima e máxima considerada para cada atividade. Artigo 9º - As atividades registradas como complementares no histórico do aluno não poderão ser aproveitadas como carga horária optativa. Artigo 10º - Esta Portaria entra vigor nesta data. Dê-se ciência, e cumpra-se. PRÓ-REITORIA DE ENSINO DE GRADUAÇÃO DA UNIVERSIDADE FEDERAL DO AMAZONAS, em Manaus, 01 de Agosto de 2007. 114 PPC – LICENCIATURA EM CIÊNCIAS: QUÍMICA E BIOLOGIA – ICET/UFAM Bruce Osborne Pró-Reitor 115 PPC – LICENCIATURA EM CIÊNCIAS: QUÍMICA E BIOLOGIA – ICET/UFAM ANEXO 10: Regulamentação das Atividades Acadêmicas, Científicas e Culturais do Curso 116 PPC – LICENCIATURA EM CIÊNCIAS: QUÍMICA E BIOLOGIA – ICET/UFAM REGULAMENTAÇÃO E NORMATIZAÇÃO DAS ATIVIDADES COMPLEMENTARES DO CURSO DE LICENCIATURA EM CIÊNCIAS: QUÍMICA E BIOLOGIA O COLEGIADO DO CURSO DE LICENCIATURA EM CIÊNCIAS: QUÍMICA E BIOLOGIA considerando a necessidade de regulamentar a forma de avaliação de atividades complementares, definiu as seguintes normas e diretrizes: Para fins de registro e controle das Atividades Complementares, o acadêmico deverá observar os valores e limites de cada atividade, conforme apresentado abaixo: Grupo 1 – Atividades de Promoção da Cidadania: abrangem o engajamento do aluno em trabalhos de cunho comunitário, sob a supervisão de um professor tutor, em centros sociais, comunidades, hospitais, asilos, escolas, entidades filantrópicas, entre outras. As atividades de promoção da cidadania privilegiam a complementação da formação social e humana a partir do desenvolvimento de uma “consciência cidadã” e enriquecem os conhecimentos gerais do aluno. Grupo 1 – Atividades de Promoção da Cidadania ATIVIDADE DOCUMENTO COMPROBATÓRIO Engajamento em trabalho comunitário em centros sociais, asilos, escolas, comunidades, hospitais, entidades filantrópicas, entre outras. Declaração ou certificado expedido pela instituição na qual o aluno realizou a atividade, com especificação da carga horária e das atividades realizadas. Carga Horária Máxima: 15 h (cada) Grupo 1 - Carga Horária Máxima a ser Registrada. 30 h Grupo 2 – Atividades de Intervenção Organizacional: abrangem a participação em projetos de consultoria organizacional, estágios extracurriculares e visitas técnicas, além de atividades orientadas às organizações de trabalho (públicas, privadas e da sociedade civil). Grupo 2 – Atividades de Intervenção Organizacional ATIVIDADE Participação em projetos de consultoria. DOCUMENTO COMPROBATÓRIO Declaração ou certificado expedido pelo coordenador do projeto, com carga horária declarada. 117 PPC – LICENCIATURA EM CIÊNCIAS: QUÍMICA E BIOLOGIA – ICET/UFAM Estágio extracurricular vinculado à área do curso Participação como membro de comissão organizadora de eventos científicos ou extensão. Grupo 2 - Carga Horária Máxima a ser Registrada. Carga Horária Máxima: 10 h (cada) Declaração ou certificado, com carga horária declarada pelo supervisor. Carga Horária Máxima: 30 h (cada) Declaração ou certificado de participação com a carga horária declarada pelo professor coordenador do projeto. Carga Horária Máxima: 15 h (cada) 30 h Grupo 3 – Participação em Eventos Técnico-Científicos: abrangem atividades científicas como participação em palestras, seminários, fóruns, conferências, congressos, treinamentos e semana. Grupo 3 – Participação em Eventos e cursos Técnico-Científicos ATIVIDADE Comparecimento a treinamentos, conferências e palestras isoladas na área do curso. Cursos e mini-cursos nas áreas afins Participação em congressos, seminários, encontros, simpósios, conferências, fóruns, workshops, semanas. Grupo 3 - Carga Horária Máxima a ser Registrada. DOCUMENTO COMPROBATÓRIO Certificado de participação, com carga horária declarada. Carga Horária Máxima: 20 h (cada) Certificado de participação, com carga horária declarada. Carga Horária Máxima: 20 h (cada) Certificado de participação. Carga Horária Máxima para eventos locais e regionais: 20 h (cada) Carga Horária Máxima para eventos nacionais e internacionais: 30 h (cada) 100 h Grupo 4 – Produção Técnico-Científica: neste grupo estão contempladas atividades em que o aluno é autor ou co-autor de trabalho completo publicado em anais, resumos publicados em anais ou em periódicos do evento, artigos cientifico completo publicado em periódicos; autor ou co-autor de capítulo de livro; premiação em trabalho acadêmico; palestrante em congressos, workshops, semana de curso, simpósios, etc; publicação de mural, pôster ou painel em eventos científicos; palestrantes em mini-cursos, oficinas e mesas-redondas; mediador de mesas-redondas. 118 PPC – LICENCIATURA EM CIÊNCIAS: QUÍMICA E BIOLOGIA – ICET/UFAM Grupo 4 – Produção Técnico-Científica ATIVIDADE Autor ou co-autor de trabalho completo publicado em anais. Autor ou co-autor de artigo científico completo publicado em periódicos. Autor ou co-autor de resumo publicado em anais ou periódicos de eventos científicos. Autor ou co-autor de capítulo de livro da área. Premiação de trabalhos técnico-centíficos. DOCUMENTO COMPROBATÓRIO Artigo impresso, declaração de aceite e certificado de apresentação do artigo no evento. Carga Horária Máxima: 15 h (cada) Artigo impresso ou declaração de aceite. Carga Horária Máxima: 20 h (cada) Periódicos Qualis A ou B: 30 horas (cada) Artigo impresso ou declaração de aceite. Carga Horária Máxima: 10 h (cada) Apresentação de cópia da capa, contra-capa e índice do livro. Carga Horária Máxima: 40 h (cada) Apresentação de cópia do documento de premiação. Carga Horária Máxima: 20 h (cada) Apresentação oral de trabalho técnicocentífico ou palestra em congressos, seminários, simpósios, conferências, fóruns, workshops, semana e encontros. Exposição de pôster ou painel em eventos científicos. Palestrante em mini-cursos, oficinas ou mesas-redondas. Mediador de mesas-redondas Apresentação do certificado de participação como palestrante. Carga Horária Máxima: 15 h (cada) Apresentação do certificado de publicação. Carga Horária Máxima: 10 h (cada) Apresentação do certificado de participação como palestrante. Carga Horária Máxima: 15 h (cada) Apresentação do certificado de participação como mediador. Carga Horária Máxima: 10 h (cada) Grupo 4 - Carga Horária Máxima a ser Registrada. 80 h 119 PPC – LICENCIATURA EM CIÊNCIAS: QUÍMICA E BIOLOGIA – ICET/UFAM Grupo 5 – Iniciação Científica: abrange a participação em trabalho de pesquisa, sob orientação de docente, atividades relacionadas à produção do conhecimento, através de estudos específicos, que visam desenvolver no aluno o interesse e aptidão para a investigação científica. Tais projetos podem ser ou não, desenvolvidos em convênio com órgãos financiadores de pesquisa sob a orientação docente, sistematizados pela metodologia do trabalho científico. Grupo 5 – Iniciação Científica ATIVIDADE Participação em projetos de pesquisa aprovados e concluídos com bolsas do PIBIC. Participação em projetos de pesquisa aprovados em outros programas. Participação em projetos de pesquisa como apoio técnico Grupo 5 - Carga Horária Máxima a ser Registrada. DOCUMENTO COMPROBATÓRIO Certificado ou Declaração do projeto. Carga Horária Máxima: 60 h (cada) Certificado ou Declaração do projeto. Carga Horária Máxima: 60 h (cada) Certificado ou Declaração Carga Horária Máxima: 60 h (cada) 120 h Grupo 6 – Monitoria: abrange a participação em monitorias, sob orientação de um docente, onde o aluno monitor pode contribuir para o aumento da qualidade do ensino através de maior assistência aos alunos das disciplinas, além de possibilitar ao monitor a aquisição de experiência profissional e aumento de conhecimento na disciplina. Grupo 6 – Monitoria ATIVIDADE DOCUMENTO COMPROBATÓRIO Certificado de participação. Carga Horária Máxima: 40 h (cada) Participação em monitoria. Grupo 6 - Carga Horária Máxima a ser Registrada. 80 h Grupo 7 – Extensão: abrange a participação, registrada no plano de trabalho, em projetos de extensão PACE/PIBEX ou em projetos aprovados em outros programas. Grupo 7 – Extensão ATIVIDADE DOCUMENTO COMPROBATÓRIO 120 PPC – LICENCIATURA EM CIÊNCIAS: QUÍMICA E BIOLOGIA – ICET/UFAM Participação em PIBEX. Participação em PACE Certificado de participação. Carga Horária Máxima: 60 h (cada) Certificado de participação. Carga Horária Máxima: 20 h (cada) Grupo 7 - Carga Horária Máxima a ser Registrada. 80 h Grupo 8 – Programas de Treinamento: abrange a participação em programa especial de treinamento, sob orientação de um docente, onde o aluno pode contribuir para o aumento da qualidade do ensino através de atividades acadêmicas junto à comunidade estudantil. Grupo 8 – Programa Especial de Treinamento ATIVIDADE Participação em Programa Especial de Treinamento – PET Grupo 8 - Carga Horária Máxima a ser Registrada. DOCUMENTO COMPROBATÓRIO Certificado de participação. Carga Horária Máxima: 30 h (cada) 60 h Grupo 9 – Optativas Excedentes: abrange o aproveitamento de carga horária optativa. Grupo 9 – Optativas Excedentes ATIVIDADE Carga Horária Optativa Excedente DOCUMENTO COMPROBATÓRIO Cópia do histórico escolar, comprovando a aprovação na disciplina. Carga Horária Máxima: 20 h (cada) Grupo 9 - Carga Horária Máxima a ser Registrada. 60 h Grupo 10: Representação estudantil: Abrange aos alunos que ao longo do curso de graduação, represente a turma no colegiado do curso de Química e Biologia, em diretório acadêmico ou diretório central do dos estudantes. Grupo 10 – Representação Estudantil 121 PPC – LICENCIATURA EM CIÊNCIAS: QUÍMICA E BIOLOGIA – ICET/UFAM ATIVIDADE Representação estudantil (partícipe no colegiado de curso, Diretório Acadêmico, Diretório Central dos Estudantes). Grupo 9 - Carga Horária Máxima a ser Registrada. DOCUMENTO COMPROBATÓRIO Declaração ou certificado da atividade. Carga Horária Máxima: 15 h 30 h Grupo 11: Docência: Esse grupo abrange os alunos que durante o curso, realizem docência voluntária ou não, supervisionada pelo professor tutor na universidade e no local onde o mesmo realize a atividade. Grupo 11 – Docência ATIVIDADE Participação em atividade de docência. Grupo 6 - Carga Horária Máxima a ser Registrada. DOCUMENTO COMPROBATÓRIO Declaração ou Certificado de participação com carga horária mínima de 60 h. Carga Horária Máxima: 50 h (cada) 100 h 122 PPC – LICENCIATURA EM CIÊNCIAS: QUÍMICA E BIOLOGIA – ICET/UFAM ANEXO 11: Resolução nº 009/2009 – CONSAD de 03/08/2009 123 PPC – LICENCIATURA EM CIÊNCIAS: QUÍMICA E BIOLOGIA – ICET/UFAM RESOLUÇÃO No. 009/2009 Suprimir o Art. 24 e o inciso II do Art. 30 da Res. nº 008/2007 (consolidada nesta resolução). A REITORA DA UNIVERSIDADE FEDERAL DO AMAZONAS E PRESIDENTE DO CONSELHO DE ADMINISTRAÇÃO, no uso de suas atribuições estatutárias, CONSIDERANDO o teor do Proc. nº 014/2009 – CONSAD; CONSIDERANDO o disposto no Artigo 130 do Regimento Geral da UFAM que estabelece que as disposições desse regimento serão complementadas por normas baixadas pelo Conselho Universitário, pelo Conselho de Administração e pelo Conselho de Ensino, Pesquisa e Extensão, conforme a matéria versada; CONSIDERANDO que o Regimento Geral da UFAM não contempla as peculiaridades da estrutura implantada nas Unidades Acadêmicas localizadas fora da sede. CONSIDERANDO que há necessidade imperiosa de normas próprias para promover o funcionamento harmônico das Unidades Acadêmicas localizadas fora da sede; CONSIDERANDO o que consta do Processo nº 010/2007 – CONSAD; CONSIDERANDO a Portaria nº013/2006 – PROEG, datada de 14 de agosto de 2006, que estabeleceu a Norma Acadêmica Provisória para as Unidades Acadêmicas do Interior; CONSIDERANDO a iniciativa do Comitê Gestor que apresentou o resultado das discussões como proposta consolidada das normas de funcionamento das Unidades Acadêmicas localizadas fora da sede; CONSIDERANDO o disposto no artigo 24e inciso III do artigo 30 da resolução nº 008/2007 – CONSAD, de 31 de maio de 2007; CONSIDERANDO a justificativa contida na exposição de motivos nº 001/2009 da Reitoria com vista a alterar a Resolução nº 008/2007 - CONSAD; CONSIDERANDO, finalmente o que decidiu este Colegiado, em reunião ordinária realizada nesta data; 124 PPC – LICENCIATURA EM CIÊNCIAS: QUÍMICA E BIOLOGIA – ICET/UFAM R E S O L V E: SUPRIMIR o Artigo 24 e o Inciso III do Artigo 30 da Resolução 008/2007 – CONSAD que aprovou as diretrizes de funcionamento relativas às Unidades Acadêmicas localizadas fora da sede, passando a vigorar com o seguinte texto: TÍTULO I Das Unidades Acadêmicas e seus Colegiados Art. 1o – A Unidade Acadêmica compreende seus cursos de graduação, seus programas de pós-graduação, seus projetos e programas de pesquisa e extensão e todo o pessoal docente e técnico-administrativo em Educação nela lotado para a consecução de suas atividades finalísticas. Art. 2o – A administração das Unidades Acadêmicas será exercida pelos seguintes órgãos: I. Conselho Diretor; II. Diretoria; III. Coordenação Acadêmica; IV. Coordenação Administrativa; V. Colegiados de Cursos de Graduação e de Programas de Pós-Graduação. CAPÍTULO I Do Conselho Diretor Art. 3o – O Conselho Diretor será o órgão consultivo e deliberativo da Unidade Acadêmica e terá os seguintes membros: I. II. III. IV. o Diretor, como Presidente; o Coordenador Acadêmico, como 1º.Vice-presidente; o Coordenador Administrativo como 2º. Vice-presidente; os Coordenadores dos Cursos de Graduação e Programas de PósGraduação; V. Um representante dos projetos de pesquisa e extensão; VI. representantes dos discentes dos Cursos de Graduação e Programas de Pós-Graduação, eleitos conforme Regimento Geral; VII. representantes dos servidores técnico-administrativos em educação, da respectiva Unidade Acadêmica, eleitos na forma do Regimento Geral. Art. 4o - Ao Conselho Diretor compete: 125 PPC – LICENCIATURA EM CIÊNCIAS: QUÍMICA E BIOLOGIA – ICET/UFAM I. elaborar e modificar o Regimento da Unidade, submetendo-o, assim como suas modificações, à homologação do Conselho de Administração; II. supervisionar as atividades das Coordenações Acadêmica e Administrativa, dos Colegiados de Curso e de Programas de Pós-graduação e promover sua articulação; III. deliberar sobre a utilização dos equipamentos e instalações confiados à Unidade; IV. julgar recursos de deliberações dos Colegiados de Curso, de seus Coordenadores ou dos Coordenadores Acadêmico e Administrativo da Unidade; V. propor ao Conselho Universitário, pelo voto de dois terços (2/3) dos seus membros, o afastamento ou a destituição do Diretor de Unidade ou Coordenadores Acadêmico e Administrativo; VI. decidir sobre proposta de destituição de Coordenador de Curso de graduação e programa de pós-graduação; VII.decidir ou emitir parecer sobre questões de ordem administrativa e disciplinar; VIII.exercer as atribuições de sua competência em matéria de pessoal docente, técnicoadministrativo em educação e discente; IX. exercer as atribuições de sua competência em processos de seleção de pessoal docente e técnico administrativo em educação; X. propor ao Conselho Universitário a concessão de título de Professor Emérito; XI. exercer as demais atribuições que, explícita ou implicitamente, se incluam no âmbito de sua competência. XII. aprovar os PITS e RITS dos docentes da Unidade, encaminhados pela Coordenação Acadêmica; CAPÍTULO II Da Diretoria Art. 5o – A Diretoria, exercida pelo Diretor, será o órgão executivo destinado a coordenar, fiscalizar e superintender as atividades da Unidade Acadêmica. Art. 6o – Na falta ou impedimento do Titular, a Diretoria será exercida pelo Coordenador Acadêmico, e na falta ou impedimento de ambos, pelo membro do Conselho Diretor mais antigo no Magistério da Universidade Federal do Amazonas. Art. 7o – Sempre que a Unidade Acadêmica não tenha Diretor, regularmente nomeado, e até que isso ocorra, a Diretoria será exercida por dirigente pro tempore designado pelo Reitor. Art. 8o – Ao Diretor de Unidade Acadêmica compete, dentre outras funções decorrentes dessa condição: I. representar e administrar a Unidade; II. convocar e presidir as reuniões do Conselho Diretor; 126 PPC – LICENCIATURA EM CIÊNCIAS: QUÍMICA E BIOLOGIA – ICET/UFAM III. cumprir e fazer cumprir as disposições do Estatuto da Universidade, do seu Regimento Geral, desta Resolução e do Regimento da Unidade; IV. cumprir e fazer cumprir as deliberações do Conselho Diretor e dos órgãos da administração superior da Universidade; V. exercer a administração do pessoal lotado na Unidade; VI. zelar pela conservação dos equipamentos e instalações confiados à Unidade; VII.assegurar a ordem e a disciplina, aplicando sanções disciplinares; VIII.exercer a coordenação executiva dos cursos e programas da Unidade; IX. promover a avaliação institucional no âmbito da Unidade; X. constituir comissões para estudos de assuntos ou execução de projetos específicos; XI. submeter ao referendum do Conselho Diretor, na primeira reunião subseqüente, as medidas de urgência tomadas em matéria de sua competência; XII.integrar o CONSAD, o CONSEPE e o CONSUNI; XIII.encaminhar à Reitoria, em tempo hábil, a discriminação da receita e despesa da Unidade, como subsídio à elaboração da proposta orçamentária; XIV.apresentar ao Reitor, ao longo do mês de janeiro, relatório circunstanciado de sua administração no ano anterior; XV.promover sindicâncias e instaurar processo administrativo disciplinar, em matéria de sua competência; XVI.resolver casos omissos no Regimento da Unidade, ad referendum do Conselho Diretor. CAPÍTULO III Da Coordenação Administrativa Art. 9o – A Coordenação Administrativa, será um órgão executivo de assessoria do Diretor, destinado a coordenar as atividades de adminstração de pessoal, orçamentaria, financeira e patrimonial da Unidade Acadêmica tendo como Titular o Coordenador Administrativo. Paragrafo Único - O Coordenador Administrativo deve ser um membro do corpo técnico-administrativo em Educação da Universidade, com formação em nível superior e experiência nas atividades de administração e gestão administrativa. Art. 10 - Ao Coordenador Administrativo, compete, dentre outras atribuições decorrentes dessa condição: I. assessorar o Diretor da Unidade em atividades da área administrativa; II. supervisionar a execução da política de administração; III. acompanhar a execução orçamentária e financeira; IV. supervisionar a administração dos recursos humanos; V. acompanhar a assiduidade do corpo docente e dos técnico-administrativos em educação; VI. supervisionar a administração de material e patrimônio; 127 PPC – LICENCIATURA EM CIÊNCIAS: QUÍMICA E BIOLOGIA – ICET/UFAM VII.coordenar a elaboração da proposta orçamentaria para apreciação pelo Conselho Diretor da Unidade; VIII.integrar o Conselho Diretor da Unidade; IX. zelar pela ordem no âmbito da Coordenação Administrativa, adotando as medidas necessárias, e representando ao Diretor da Unidade quando se impuserem providências de sua competência; X. propor ao Diretor a adoção, em casos de urgência, de medidas que se imponham em matéria de competência da Coordenação Administrativa; XI. cumprir e fazer cumprir as disposições do Estatuto da Universidade, do Regimento Geral, do Regimento da Unidade e as deliberações do Conselho Diretor, assim como dos órgãos da administração superior Universidade; XII.apresentar ao Diretor da Unidade, na primeira quinzena de janeiro, relatório das atividades desenvolvidas no ano anterior. CAPÍTULO IV Da Coordenação Acadêmica Art. 11 – A Coordenação Acadêmica, será um órgão executivo de assessoria do Diretor destinado a coordenar as atividades de ensino, pesquisa e extensão da Unidade Acadêmica, tendo como Titular o Coordenador Acadêmico. Paragrafo Único - O Coordenador Acadêmico deve ser um membro do Corpo docente da Universidade, com experiência nas atividades de ensino, pesquisa, extensão e gestão educacional. Art. 12 - Ao Coordenador Acadêmico, compete, dentre outras atribuições decorrentes dessa condição: I. elaborar seus planos de trabalho e a programação acadêmica da Unidade, adotando as medidas para a consolidação em tempo hábil do plano de atividades a serem desenvolvidas em cada período letivo, incluindo a proposta da lista de oferta de disciplinas; II. supervisionar a atribuição de encargos de ensino, pesquisa, extensão ao pessoal docente, e excepcionalmente aos Servidores não docentes; III. coordenar as atividades dos docentes e dos Técnicos em Assuntos Educacionais da Unidade, visando à eficiência do ensino, pesquisa, extensão, adotando as providências que julgar necessárias; IV. coordenar a oferta das disciplinas de cada curso elaborada pelos respectivos Colegiados de Curso; V. acompanhar a elaboração, alteração, reformulação, implementação e avaliação dos Projetos Pedagógicos dos Cursos; VI. fornecer subsídios à Pró-Reitoria de Ensino de Graduação para o reconhecimento dos cursos de graduação da sua Unidade; 128 PPC – LICENCIATURA EM CIÊNCIAS: QUÍMICA E BIOLOGIA – ICET/UFAM VII.adotar providências, no âmbito de sua competência, para a execução da Avaliação Institucional, conforme a legislação pertinente, encaminhando os resultados para análise do Conselho Diretor da Unidade; VIII.integrar o Conselho Diretor da Unidade; IX. fiscalizar a observância do regime acadêmico, o cumprimento dos programas e a execução dos planos de atividades; X. zelar pela ordem no âmbito da Coordenação Acadêmica, adotando as medidas necessárias, e representando ao Diretor da Unidade quando se impuserem providências de sua competência; XI. solicitar ao Diretor da Unidade os recursos humanos e materiais de que necessitar a Coordenação Acadêmica; XII.propor ao Diretor a adoção, em casos de urgência, de medidas que se imponham em matéria de competência da Coordenação Acadêmica; XIII.encaminhar ao Diretor da Unidade, em tempo hábil, a discriminação da receita e da despesa previstas para a Coordenação Acadêmica, como subsídio à elaboração da proposta orçamentária; XIV.cumprir e fazer cumprir as disposições do Estatuto da Universidade, do Regimento Geral, do Regimento da Unidade, e as deliberações do Conselho Diretor, assim como dos órgãos da administração superior da Universidade; XV.apresentar ao Diretor da Unidade, na primeira quinzena de janeiro, relatório das atividades desenvolvidas no ano anterior. CAPÍTULO V Dos Colegiados de Curso de Graduação Art. 13 – O Colegiado de Curso de Graduação, que tem como Presidente o seu Coordenador, é constituído pelo Coordenador do Curso, 6 (seis) representantes dos docentes que ministram disciplinas do curso, dois representantes discentes e um representante dos técnico-administrativos em educação. Páragrafo Único - A composição da representação docente será proporcional ao número de disciplinas da matriz curricular do curso, oferecidas por área de conhecimento. Art.14 – Compete ao Colegiado de Curso: I. promover a coordenação didática do curso que lhe esteja afeto; II. elaborar, implementar e avaliar o Projeto Pedagógico do curso, incluindo, entre outros: a. aprovar a relação de disciplinas para o curso; b. propor o número de créditos das disciplinas do curso; c. aprovar as disciplinas complementares, definindo as de caráter obrigatório e optativo; d. estabelecer os pré-requisitos e as equivalências das disciplinas; 129 PPC – LICENCIATURA EM CIÊNCIAS: QUÍMICA E BIOLOGIA – ICET/UFAM e. aprovar as ementas das disciplinas do curso; f. deliberar sobre aproveitamento de estudos; g. aprovar as ementas das disciplinas do curso; h. definir as Atividades Complementares para o Curso; i. propor a metodologia e freqüência de avaliação do curso. III. aprovar a oferta semestral de disciplinas para o curso, encaminhando-a para o conhecimento do Coordenador Acadêmico; IV. aprovar semestralmente os planos de ensino das disciplinas do curso encaminhando-os para o conhecimento do Coordenador Acadêmico; V. aprovar a distribuição da carga horária semestral do curso (ensino, pesquisa e extensão) encaminhando ao Coordenador Acadêmico; VI. propor aos órgãos competentes providências para a melhoria do ensino no curso; VII.promover o processo de escolha do Coordenador e Vice-Coordenador. CAPÍTULO VI Da Coordenação dos Cursos de Graduação e dos Programas de Pós-Graduação. Art. 15 - Ao Coordenador de Curso de Graduação, além das atribuições inerentes à sua condição, caberá especialmente: I. convocar e presidir as reuniões do Colegiado de Curso; II. representar, por deliberação do Colegiado, à Coordenação Acadêmica ou ao Conselho Diretor, em caso de não execução do programa das disciplinas e descumprimento de normas disciplinares ou didáticas do curso que lhe esteja afeto; III. elaborar e adotar medidas para aprovação da oferta semestral de disciplinas com os respectivos professores responsáveis, ementas, número de vagas, pré-requisitos, créditos, carga horária e sala de aula, em concordância com a Coordenação Acadêmica; IV. Registrar a oferta semestral de disciplinas no Sistema de Controle Acadêmico vigente. Art. 16 – Os Colegiados dos Programas de Pós-Graduação são regidos pelo Regimento Geral da Pós-Graduação da Universidade Federal do Amazonas e pelo Regimento Interno dos respectivos programas. TÍTULO II Do Funcionamento dos Órgãos Colegiados Art. 17 - Os colegiados deliberativos reunir-se-ão ordinariamente ou extraordinariamente, obedecendo ao que dispõe o Regimento do Colegiados Superiores, extensivo aos demais colegiados da Universidade. 130 PPC – LICENCIATURA EM CIÊNCIAS: QUÍMICA E BIOLOGIA – ICET/UFAM Art. 18 - Dos atos dos servidores ou das decisões adotadas nos vários níveis da administração da Unidade Acadêmica, caberá pedido de reconsideração para o próprio órgão ou recurso para órgão hierarquicamente superior, na forma seguinte: I. do professor ou do coordenador do curso para o Colegiado do Curso; II. do Colegiado do Curso, do Coordenador Acadêmico, do Coordenador Administrativo e do Diretor, para o Conselho Diretor da Unidade; III. do Conselho Diretor, para o Conselho de Administração ou para o Conselho de Ensino, Pesquisa e Extensão, conforme a matéria versada. Art. 19 - O recurso, que não terá efeito suspensivo, deverá ser interposto no prazo de 10 (dez) dias, contados da data em que o interessado tomar ciência da decisão impugnada. § 1º - O recurso será dirigido à instância competente, mediante requerimento no qual o recorrente deverá expor os fundamentos do pedido de reexame, podendo juntar os documentos que julgar conveniente. § 2º - Interposto o recurso, a instância competente deverá intimar os demais interessados para, no prazo de 05 (cinco) dias úteis, oferecerem manifestação, e proclamar sua decisão no prazo máximo de 30 (trinta) dias. § 3º - Havendo justo receio de prejuízo de difícil ou incerta reparação decorrente da sua execução, a autoridade recorrida ou a imediatamente superior poderá, de oficio ou a pedido, dar efeito suspensivo ao recurso. TÍTULO III DO REGIME DIDÁTICO Art. 20 - Os cursos de graduação oferecidos pela Universidade Federal do Amazonas nos Campi obedecerão às diretrizes dos projetos pedagógicos próprios, aprovados pela Câmara de Ensino de Graduação/CONSEPE, às dispostas nesta resolução e nas demais normas pertinentes. § 1º - Os cursos de graduação serão abertos a candidatos que tenham concluído o ensino médio ou equivalente, desde que aprovados no Processo Seletivo Macro (PSM) ou Processo Seletivo Contínuo (PSC). Art. 21 - Os cursos de graduação funcionarão sob o regime de créditos. § 1º - Os cursos poderão funcionar nos turnos matutino, vespertino e noturno. 131 PPC – LICENCIATURA EM CIÊNCIAS: QUÍMICA E BIOLOGIA – ICET/UFAM § 2º - Também poderão funcionar abrangendo dois turnos, sendo a combinação entre os mesmos estabelecida pela Coordenação de Curso, desde que, no caso do cumprimento de 8 (oito) horas diárias, seja respeitado o intervalo entre um turno e outro. § 3º - Os cursos deverão funcionar, preferencialmente, nas dependências da Universidade Federal do Amazonas, podendo funcionar em locais provisórios até a conclusão das instalações definitivas dos campi. § 4º - O local de funcionamento dos cursos deverá ser aprovado pela Coordenação do Curso, homologado pelo Conselho Diretor da Unidade Acadêmica e informado à Pró-Reitoria de Ensino de Graduação - PROEG para fins de registro. Art. 22 - As disciplinas programadas para cada semestre letivo, aprovadas pelas respectivas Coordenações de Curso, deverão ser oferecidas de acordo com o projeto pedagógico original de cada curso. § 1º - Não havendo professor disponível para ministrar disciplina obrigatória do semestre, a Direção da Unidade deverá ser informada, para as devidas providências. § 2º - O Plano de Ensino de cada disciplina deverá ser submetido pelo professor responsável à Coordenação do Curso, para aprovação, antes do último dia letivo do semestre anterior à sua oferta. Art. 23 - O tempo de realização do curso obedecerá ao estabelecido no Projeto Pedagógico. § 1º - A hora-aula dos cursos será de 50 (cinqüenta) minutos, podendo ser ministrado o máximo de 8 (oito) horas-aula diárias. § 2º - Para efeito da distribuição da carga horária diária serão considerados todos os dias da semana, com exceção de domingo. § 3º - Os limites estabelecidos nos parágrafos anteriores só poderão ser ultrapassados, excepcionalmente, mediante justificativa circunstanciada do Coordenador do Curso, aprovada pela Câmara de Ensino de Graduação. § 4º - É terminantemente proibida a redução do período programado, ou da carga horária da disciplina, por qualquer motivo; Art. 24 – A avaliação do rendimento escolar será feita por disciplina, abrangendo os aspectos da aprendizagem e da assiduidade, ambos de caráter eliminatório. 132 PPC – LICENCIATURA EM CIÊNCIAS: QUÍMICA E BIOLOGIA – ICET/UFAM § 1º - Entende-se por aprendizado a aquisição, pelo aluno, de conhecimentos previstos no Plano de Ensino de cada disciplina, sendo considerado aprovado o aluno que obtiver a Média Final igual ou superior a 5,0 (cinco vírgula zero). § 2º - Entende-se por assiduidade a freqüência de, no mínimo. 75% (setenta e cinco por cento) às aulas teóricas e práticas, aos exercícios de aplicação e demais trabalhos escolares previstos no Plano de Ensino de cada disciplina, sendo expressamente vedado abonar faltas ou compensá-las por tarefas especiais, exceto nos casos previstos em lei. § 3º - A avaliação será feita tendo por base, no mínimo, dois exercícios parciais e uma prova final. A média final do aluno, na disciplina, será a média ponderada entre a média obtida nos exercícios escolares parciais, com peso 2 (dois), e nota do exame final, com peso 01 (um), obedecendo à seguinte fórmula: MEE MF EE1 EE 2 EE n N (MEE 2) PF 3 Onde: EE1, EE2,..., EEn = Exercícios Escolares Parciais N= Número de Exercícios Escolares Parciais MEE = Média dos Exercícios Escolares Parciais PF = Prova Final MF = Média Final § 4º - Os instrumentos de avaliação de aprendizado serão definidos pelo professor no Plano de Ensino e a aplicação dos mesmos deverá ser apresentada aos alunos, no primeiro dia de aula, inclusive em relação aos planos de estudo. § 5º - É obrigatória a divulgação, pelo professor da disciplina, da média dos exercícios escolares parciais, no mínimo, 10(dez) dias antes da aplicação da prova final, e o resultado desta até 05 (cinco) dias após sua aplicação. § 6º - O professor da disciplina registrará os resultados individuais em formulário eletrônico próprio, divulgando-os em cópia de papel na Unidade Acadêmica. § 7º - O Diário de Classe ficará arquivado na Unidade Acadêmica a que a disciplina ministrada esteja vinculada, por um prazo de 5 (cinco) anos. Art. 25 - Objetivando um desempenho acadêmico satisfatório, será permitido ao aluno reprovado por nota que alcançar média entre 4,0 (quatro vírgula zero) e 133 PPC – LICENCIATURA EM CIÊNCIAS: QUÍMICA E BIOLOGIA – ICET/UFAM 4,9 (quatro vírgula nove), realizar Plano de Estudo, caso em que deverá ser observado o seguinte procedimento. Parágrafo Único - O Plano de Estudo deverá ser programado e executado pelo Professor da disciplina, no período imediatamente subseqüente ao final do semestre, com a devida aprovação e acompanhamento da Coordenação do Curso, de acordo com regulamentação a ser estabelecida pela Instância competente. Art. 26 - O aluno que comprovar o mínimo de freqüência estabelecido no § 2º do Art. 25 desta Resolução e obtiver uma média parcial igual ou superior a 7,5 (sete vírgula cinco) será considerado aprovado na disciplina, com dispensa do exame final, tendo registrada a situação final de APROVADO POR MÉDIA em seu histórico escolar, sendo sua Média Final (MF) igual à Média dos Exercícios Escolares Parciais (MEE) alcançada. Art. 27 - Todo aluno deverá realizar, no prazo estipulado no Calendário Acadêmico, sua matrícula no semestre letivo. Art. 28 - Em virtude da natureza dos cursos oferecidos nas Unidades Acadêmicas localizadas fora da sede, não será permitido ao aluno: I. trancamento de matrícula no 1º ano letivo do curso; II. cursar disciplinas em curso de outra Unidade Acadêmica da Universidade Federal do Amazonas. III. matricular-se simultaneamente em cursos de sedes distintas. Art. 29 - Será excluído do curso o aluno que: I. não integralizar todos os créditos/carga horária exigidos no tempo máximo previsto para a realização do curso; II. não realizar matrícula por mais de 4 (quatro) semestres; Art. 30 – Fica proibido, até o reconhecimento do respectivo curso, o ingresso de aluno via transferência facultativa, apresentação de diploma de graduação, transferência interna (reopção), plenificação e reingresso de aluno excluído. Art. 31 – Até o final do penúltimo ano da primeira turma de cada curso, a Coordenação do Curso, em conjunto com a Pró-Reitoria de Ensino de Graduação, deverá encaminhar ao MEC solicitação de reconhecimento do respectivo curso. TÍTULO IV DAS DISPOSIÇÕES TRANSITÓRIAS E FINAIS 134 PPC – LICENCIATURA EM CIÊNCIAS: QUÍMICA E BIOLOGIA – ICET/UFAM Art. 32 - O primeiro Diretor da Unidade Acadêmica será indicado pelo Conselho de Administração com mandato de quatro anos, os subsequentes serão escolhidos na forma da lei. Paragráfo Único - Os Coordenadores Acadêmicos e Administrativos para o primeiro mandato da unidade acadêmica serão indicados pelo diretor, os subseqüentes serão escolhidos na forma da lei, em chapa com o Diretor da Unidade. Art. 33 - Esta Resolução entre em vigor nesta data, revogando-se a Portaria 13/2006 – PROEG e demais disposições em contrário, com vigência até a aprovação das reformas do Estatuto e Regimento Geral da Universidade. Art. 34 - Os casos omissos serão resolvidos pelas respectivas Câmaras setoriais. PLENÁRIO DOS CONSELHOS SUPERIORES DA UNIVERSIDADE FEDERAL DO AMAZONAS “ABRAHAM MOYSÉS COHEN”, em Manaus, 3 de agosto de 2009. Márcia Perales Mendes da Silva Presidente 135 PPC – LICENCIATURA EM CIÊNCIAS: QUÍMICA E BIOLOGIA – ICET/UFAM ANEXO 12: Regulamentação do Trabalho de Conclusão do Curso - TCC 136 PPC – LICENCIATURA EM CIÊNCIAS: QUÍMICA E BIOLOGIA – ICET/UFAM REGULAMENTAÇÃO E NORMATIZAÇÃO PARA TRABALHO DE CONCLUSÃO DE CURSO DO CURSO DE LICENCIATURA EM CIÊNCIAS: QUÍMICA E BIOLOGIA O COLEGIADO DO CURSO DE LICENCIATURA EM CIÊNCIAS: QUÍMICA E BIOLOGIA considerando a necessidade de regulamentar a forma de condução do Trabalho de Conclusão de Curso, definiu as seguintes Normas e Procedimentos para a realização do TCC. O Trabalho de Conclusão de Curso - TCC consiste em uma pesquisa relacionada ao ensino, pesquisa ou extensão, considerando as seguintes práticas: Estágios Supervisionados I, II e III; Projetos de pesquisa; Atividades de extensão. A conclusão e aprovação do TCC exige a apresentação de um trabalho final e sua defesa perante uma banca examinadora. O TCC deve ser acompanhado por um orientador e se pertinente um coorientador, atuante em campo de conhecimento que mantenha relação direta com a temática do TCC. QUANTO AO COORDENADOR DO CURSO, compete: Orientar os alunos que estão cursando o 8º período sobre a necessidade de começar a pensar no possível trabalho para o seu TCC (Tema de Pesquisa Livre), a ser defendido no 10º período; Informar o perfil do corpo docente do curso; Disponibilizar a Regulamentação e Normatização para Trabalho de Conclusão de Curso, o Formulário de Proposta para o TCC (Itens do Projeto - direcionado aos discentes), o Termo de Compromisso de Orientação do TCC (direcionado aos discentes para formalização da orientação com o professor) e a Ficha de Orientação (direcionado aos professores orientadores); Arquivar os referidos documentos preenchidos e devidamente assinados pelo coordenador, orientadores e alunos(as). QUANTO AO PROFESSOR RESPONSÁVEL PELA DISCIPLINA TCC, compete: Compor o quadro de orientadores, em conjunto com a coordenação do curso; Elaborar, semestralmente, o calendário de todas as atividades relativas ao Trabalho de Conclusão de Curso, em especial o cronograma das defesas; 137 PPC – LICENCIATURA EM CIÊNCIAS: QUÍMICA E BIOLOGIA – ICET/UFAM Orientar o aluno quanto a elaboração do trabalho final e sua defesa; Mediar a formação das bancas examinadoras dos TCCs, através de um convite formal; Encaminhar o trabalho final aos membros da banca examinadora; Divulgar a programação de defesas dos TCCs para toda a comunidade acadêmica; Encaminhar à biblioteca cópia dos TCCs aprovados e corrigidos. QUANTO AOS PROFESSORES ORIENTADORES, compete: O orientador deverá respeitar o máximo de três orientandos no ICET. O orientador e co-orientador têm os seguintes deveres específicos: 5. Delimitar o tema do TCC; 6. Atender o orientando, em horário e freqüência previamente fixados; 7. Orientar a elaboração do trabalho final; 8. Indicar e presidir a banca examinadora da defesa do TCC. A substituição do orientador deverá ser comunicada e justificada perante o professor responsável pela disciplina. A responsabilidade pela elaboração do projeto e do TCC é integralmente do aluno, o que não exime o professor orientador de desempenhar adequadamente, dentro das normas definidas neste Regulamento, as atribuições decorrentes da sua atividade de orientação. QUANTO AOS DEVERES DO ALUNO AO CURSAR A DISCIPLINA TCC, compete: Formalizar por meio de ficha própria (Anexo) a orientação e entregá-la ao professor responsável pela disciplina. Freqüentar as aulas da disciplina e as orientações com o professor orientador; Entregar o formulário Proposta de TCC (Anexo); Elaborar o trabalho final, conforme instruções do orientador; Entregar o trabalho final ao professor da disciplina, respeitando o mínimo de 20 (vinte) dias de antecedência da data da defesa; Defender o Trabalho de Conclusão de Curso. QUANTO AO TRABALHO FINAL O trabalho monográfico deverá ser entregue ao professor responsável pela disciplina, sendo uma em meio digital (PDF) e três impressas, seguindo as normas de redação da Associação Brasileira de Normas e Técnicas – ABNT ou de um periódico indexado da área temática. Caso a redação seja baseada em periódico, deverá informar o periódico adotado. 138 PPC – LICENCIATURA EM CIÊNCIAS: QUÍMICA E BIOLOGIA – ICET/UFAM QUANTO A BANCA EXAMINADORA E A DEFESA DO TCC A banca examinadora será composta por 3 (três) membros de áreas afins ao TCC, presidida pelo orientador; Quando da designação da banca examinadora, deve também ser indicado um membro suplente encarregado de substituir qualquer dos titulares em caso de impedimento. Não havendo o comparecimento do número mínimo de membros da banca examinadora fixado neste artigo, deve ser marcada nova data para a defesa. Podem fazer parte da banca, professores de qualquer IES, desde que indicados pelo professor orientador. Os membros da banca examinadora deverão assinar as fichas de avaliação do TCC e a ata final da sessão de defesa, incluindo o presidente; As sessões de defesa do Trabalho de Conclusão de Curso são públicas. Não é permitido aos membros das bancas examinadoras tornarem públicos os conteúdos do Trabalho de Conclusão de Curso antes de suas defesas. Os membros das bancas examinadoras têm o prazo para a leitura do Trabalho de Conclusão de Curso até a data da defesa. Na defesa, o aluno tem até 20 (vinte) minutos para apresentar o seu trabalho e cada componente da banca examinadora tem até 10 (dez) minutos para fazer a argüição, dispondo ainda o discente de outros 10 (dez) minutos, para responder a cada um dos examinadores. A defesa publica do TCC será avaliada levando em consideração o texto escrito, a sua exposição oral e a argüição pelos membros da banca examinadora. A atribuição da nota será realizada em consenso confidencial entre os membros da banca examinadora, logo após a defesa e em seguida divulgada ao aluno. Para a aprovação o aluno deve obter nota igual ou superior a 5 (cinco) na média das notas individuais atribuídas pelos membros da banca examinadora, conforme o estabelecido no regimento do Instituto. A avaliação final, assinada pelos membros da banca examinadora e pelo aluno, deve ser registrada no livro de atas ao final da sessão de defesa e nas cópias do TCC destinadas à Biblioteca. Diante de sugestões de reparo do TCC apresentado, o aluno terá o prazo de no máximo 20 (vinte) dias para entregar a versão definitiva do TCC em meio digital (PDF) e impressa. O aluno que não entregar o TCC, ou que não se apresentar para a defesa oral, sem motivo justificado na forma da legislação em vigor, é considerado reprovado e deverá iniciar todo o processo no semestre seguinte. A entrega da versão definitiva do TCC é requisito para a colação de grau e deve ser efetuada, no mínimo, com 05 (cinco) dias úteis de antecedência em relação à data marcada para a formatura do autor. 139 PPC – LICENCIATURA EM CIÊNCIAS: QUÍMICA E BIOLOGIA – ICET/UFAM É da competência do Colegiado do curso a solução de casos especiais, não contemplados neste regulamento. Itacoatiara, 01 de dezembro de 2009 140 PPC – LICENCIATURA EM CIÊNCIAS: QUÍMICA E BIOLOGIA – ICET/UFAM ANEXO 13: Documentos TCC 141 PPC – LICENCIATURA EM CIÊNCIAS: QUÍMICA E BIOLOGIA – ICET/UFAM UNIVERSIDADE FEDERAL DO AMAZONAS Instituto de Ciências Exatas e Tecnologia (ICET) Curso de Licenciatura em Ciências: Química e Biologia Formulário Proposta TCC 1. Identificação do Projeto Título Orientador/ Instituição Co- orientador/ Instituição Aluno 2. Introdução (inserir linhas) 3. Justificativa (inserir linhas) 4. Objetivos (inserir linhas) 5. Metodologia 142 PPC – LICENCIATURA EM CIÊNCIAS: QUÍMICA E BIOLOGIA – ICET/UFAM (inserir linhas) 6. Referências 143 PPC – LICENCIATURA EM CIÊNCIAS: QUÍMICA E BIOLOGIA – ICET/UFAM TRABALHO DE CONCLUSÃO DE CURSO FICHA DE ORIENTAÇÃO 1- Dados de Identificação 1.1 Aluno(a): _______________________________________________________ 1.2 Ano/Semestre___________ Turma_______________ Período_____________ 1.3 Título do Trabalho: _______________________________________________ _______________________________________________________________ 1.4 Professor (a) Orientador (a): _______________________________________ 144 PPC – LICENCIATURA EM CIÊNCIAS: QUÍMICA E BIOLOGIA – ICET/UFAM TRABALHO DE CONCLUSÃO DE CURSO CURSO DE LICENCIATURA EM CIÊNCIAS: QUÍMICA E BIOLOGIA TERMO DE COMPROMISSO Eu ........................................................... professor (a) da área ...................................... assumo o compromisso de orientar o Trabalho de Conclusão de Curso do(s) alunos(as) abaixo relacionados, tendo a responsabilidade de acompanhar os trabalhos até sua defesa, de acordo com o regulamento do TCC. Aluno(a) Itacoatiara, de Período de _________________________ Professor (a) Turma ______________________________ Coordenador do Curso 145 PPC – LICENCIATURA EM CIÊNCIAS: QUÍMICA E BIOLOGIA – ICET/UFAM TRABALHO DE CONCLUSÃO DE CURSO CRITÉRIOS DE AVALIAÇÃO DO TCC - ESCRITO 1- Dados de Identificação 1.4 Aluno(a): _______________________________________________________ 1.5 Ano/Semestre___________ Turma_______________ Período_____________ 1.6 Título do Trabalho: _______________________________________________ _______________________________________________________________ 1.4 Professor (a) Orientador (a): _______________________________________ 2. Critérios de Avaliação Valor Nota 2.1 Fundamentação Teórica Fundamentação e adequada abrangência do tema. Redação científica coerente, usando corretamente os autores, com seqüência ordenada e clara das divisões internas e idéias. 0,0 – 1,5 0,0 – 1,5 2.1 Metodologia Métodos e técnicas claramente descritos e adequados. Coerência dos objetivos. 0,0 – 1,5 2.2 Resultados Resultados coerentes com a metodologia e os objetivos propostos. Relação dos dados obtidos com a fundamentação teórica. 0,0 – 2,5 2.3 Conclusão Síntese das principais idéias, avaliação dos objetivos, propostas e sugestões, posicionamento crítico coerente com os resultados. 0,0 – 1,5 146 PPC – LICENCIATURA EM CIÊNCIAS: QUÍMICA E BIOLOGIA – ICET/UFAM 2.4 Fontes Referências bibliográficas atualizadas, diversificadas e coerentes com o tema. Uso de múltiplas fontes (livros, periódicos, etc.). 0,0 – 1,5 Total da avaliação do trabalho escrito 0,0 – 10,0 147 PPC – LICENCIATURA EM CIÊNCIAS: QUÍMICA E BIOLOGIA – ICET/UFAM TRABALHO DE CONCLUSÃO DE CURSO CRITERIOS DE AVALIAÇÃO DA DEFESA DO TCC 1- Dados de Identificação 1.1 Aluno(a): _______________________________________________________ 1.2 Ano/Semestre___________ Turma_______________ Período_____________ 1.3 Título do Trabalho: _______________________________________________ _______________________________________________________________ 1.4 Professor (a) Orientador (a): _______________________________________ 2. Critérios de Avaliação Apresentação sintética do tema escolhido. Poderão ser utilizados os recursos necessários, como: vídeo, transparência, data-show, quadro e pincel, etc. Argumentação de forma clara, objetiva e coerente. Compreensão das questões propostas pelos demonstrando organização lógica e clareza. argüidores Segurança em demonstrar posições na área do estudo. Uso correto da terminologia aplicada à área do estudo. Capacidade de reavaliar afirmações e conceitos. Capacidade de enfrentar a situação de argüição com atitude profissional, com fluência oral. Valor Nota 0,0 – 2,0 0,0 – 2,0 0,0 – 2,0 0,0 – 1,0 0,0 – 1,0 0,0 – 1,0 0,0 – 1,0 Total da avaliação do TCC – Defesa 0,0 – 10,0 Monografia escrita (10,00) + Defesa (10,00) 2 0,0 – 10,0 148 PPC – LICENCIATURA EM CIÊNCIAS: QUÍMICA E BIOLOGIA – ICET/UFAM TRABALHO DE CONCLUSÃO DE CURSO ATA DE AVALIAÇÃO FINAL DO TCC 1- Dados de Identificação 1.1 Aluno(a): _______________________________________________________ 1.2 Ano/Semestre___________ Turma_______________ Período_____________ 1.3 Título do Trabalho: _______________________________________________ _______________________________________________________________ 1.4 Professor (a) Orientador (a): _______________________________________ 2. Avaliação dos argüidores Monografia (escrito) Defesa (oral) 1º Argüidor 2º Argüidor Orientador Médias 1. 2. 3. Média Final (1+2+3) = _______________________________________________ 3 Assinaturas: 1º Argüidor: ________________________________________________________ 2º Argüidor: ________________________________________________________ Orientador: ________________________________________________________ Itacoatiara, de de _______________________________________________ Coord. do Curso de Lic. em Ciências: Química e Biologia 149 PPC – LICENCIATURA EM CIÊNCIAS: QUÍMICA E BIOLOGIA – ICET/UFAM TRABALHO DE CONCLUSÃO DE CURSO CURSO DE LICENCIATURA EM CIÊNCIAS: QUÍMICA E BIOLOGIA ACOMPANHAMENTO – PROF. ORIENTADOR Professor (a): ______________________________ NOME DO ALUNO TEMA EMAIL/ FONE TURMA/SALA ORIENTADOR (A) 0102030405060708091011121314151617181920- 150 PPC – LICENCIATURA EM CIÊNCIAS: QUÍMICA E BIOLOGIA – ICET/UFAM TRABALHO DE CONCLUSÃO DE CURSO CURSO DE LICENCIATURA EM CIÊNCIAS: QUÍMICA E BIOLOGIA ATA DA SESSÃO DE AVALIAÇÃO DO TRABALHO DE CONCLUSÃO DE CURSO O Trabalho de Conclusão de Curso intitulado _ _ _ _ _ _ _ _ _ _ _ _ _ _ _ _ _ _ _ _ _ _ _ _, elaborado por _ _ _ _ _ _ _ _ _ _ _ _ _ _ _ _ _ _ _ _ _ _ _ _ _ _ _ _ _ _ _, matrícula nº _ _ _ _ _ _ _ _, foi apresentado e defendido em sessão pública de argüição e avaliação, em _ _ _ de _ _ _ _ _ _ _ _ de _ _ _ _, às _ _ _ horas e _ _ _ minutos, perante à Banca Examinadora formada pelos membros abaixo assinados, tendo obtido aprovação com nota (_ _ _ _ _ _ _ _ ). Itacoatiara, _____ de ______________ de ______ ________________________________ Prof. Coordenador ________________________________ Membro da Banca ________________________________ Membro da Banca 151 PPC – LICENCIATURA EM CIÊNCIAS: QUÍMICA E BIOLOGIA – ICET/UFAM TRABALHO DE CONCLUSÃO DE CURSO CURSO DE LICENCIATURA EM CIÊNCIAS: QUÍMICA E BIOLOGIA TERMO DE APROVAÇÃO O Trabalho de Conclusão de Curso_ _ _ _ _ _ _ _ _ _ _ _ _ _ _ _ _ _ _ _ _ _ _ _ _ _ _ _ _ _ _, elaborado pelo (a) aluno (a) _ _ _ _ _ _ _ _ _ _ _ _ _ _ _ _ _ _ _ _ _ _ _ _ _ _ _ _ _, foi julgado adequado por todos os membros da Banca Examinadora, para a obtenção do grau de Licenciado em Ciências: Química e Biologia e aprovado, em sua forma final, pelo Instituto de Ciências Exatas e Tecnologia. Itacoatiara, _____ de ______________ de _______ _______________________________________ Prof.(a) Orientador (a) do TCC Apresentado à Banca Examinador integrada pelos seguintes professores: Presidente: ___________________________________________ Professor (a): _________________________________________ Professor (a): _________________________________________ 152