Mensagem do pároco - Paróquia da Ressurreição

Transcrição

Mensagem do pároco - Paróquia da Ressurreição
Ressurreição
Jornal da Paróquia da Ressurreição . www.paroquiadaressurreicao.com.br . nº 60 . Mai-Jun de 2011
Mensagem do pároco
Estimados amigos,
O
domingo é o Dia do Senhor, a
primeira festa de guarda, e o celebramos, não uma, mas 52 vezes por ano.
Quando criança, o domingo tinha um sabor especial: íamos à missa pela manhã. O almoço era melhorado, havia refrigerante e uma sobremesa especial. E para não falar da “roupa de missa”...
As famílias se visitavam, se acordava mais tarde, como diz a música “ver
o sol amanhecer e ver a vida acontecer numa tarde de domingo”.
O ritmo festivo do domingo está profundamente enraizado na cultura ocidental. Mas não se pode dizer a mesma coisa das motivações
do domingo como “festa primordial da cristandade”, na qual os fiéis se
reúnem para que, ouvindo a Palavra de Deus e participando da Eucaristia, se lembrem da Paixão, Ressurreição e Glória do Senhor (Sacrossanctum
Concilium, 106). Se hoje o domingo
tradicional está em crise, as causas são
muitas e devem ser procuradas nas mudanças sociais consideráveis e rápidas
que caracterizaram o séc. XX.
Mas por que o domingo seria tão
importante? Vejam alguns exemplos:
Foi no primeiro domingo de Páscoa
que Jesus apareceu aos discípulos,
quando estavam sentados à mesa no
Cenáculo. Ele lhes desejou a paz e lhes
mostrou as chagas (Jo 20,19-23).
Também foi no “primeiro dia que se
seguiu ao sábado” que Maria Madalena
foi ao sepulcro, e viu a pedra removida do sepulcro (Jo 20,1).
O Evangelho de Lucas relata que as aparições do Senhor, após a ressurreição estavam frequentemente ligadas a uma refeição. Nesse sentido, percebem-se implicações eucarísticas, especialmente no relato dos
discípulos de Emaús (Lc 24,13-31), quando os dois, no mesmo domingo
da ressurreição, só reconheceram Jesus ao se “partir o pão”.Nos Atos dos
Apóstolos, descreve-se uma celebração dominical:“no primeiro dia da
semana, estando nós reunidos para partir o pão” (At 20,7).
E, no livro do Apocalipse, também há referência ao encontro
dominical da comunidade: “No dia do Senhor, fui movido por uma
voz forte...” (Ap 1,10).
Desde o início do séc. II, os escritos dos padres apostólicos e outros
documentos dão testemunho da observância do domingo. O autor da
Didaque (*) exorta os fiéis “No dia próprio do Senhor reuni-vos para
partir o pão de novo e dar graças a Deus; mas primeiro confessai os
vossos pecados, para que o vosso sacrifício possa ser puro”. E, assim,
podemos fundamentar que, em toda a história do cristianismo, a
comunidade cristã se reúne aos domingos para a celebração da Ceia:
“fazei isto em memória de mim” (ICor 11,24).
No curso da história, foram de uso corrente na Igreja cinco nomes
para o dia do encontro eucarístico: “o primeiro dia da semana”,“o Dia
Entrevista: Ir. Michelle
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do Senhor”, “o domingo”, “o dia da ressurreição” (introduzido no séc.
IV) e “o oitavo dia” (referência do evangelista João: “oito dias depois
da ressurreição...” (Jo 20,26)).
E, no domingo, o repouso dominical tornou-se um fato...
Já para o povo judeu, o dia santificado é o sábado “tendo Deus
terminado no sétimo dia a obra que tinha feito, descansou do seu
trabalho (...)” (Gen 2,3). E, para os muçulmanos, é a sexta-feira: 1) porque
o profeta Maomé “descansou” em uma sexta-feira 2) para diferenciar
das outras religiões.
E o tempo passou... e o homem foi se distanciando da celebração
dominical. Temos nossas igrejas sempre cheias nas missas dominicais,
como se pode ver na foto ao lado, mas o percentual em relação aos
que se dizem cristãos é pouco.
A recuperação do sentido cristão do domingo é um problema pastoral urgente. Deve-se reencontrar o valor
da celebração dominical como acontecia
com os cristãos no começo do séc. IV:
quando levados à presença dos magistrados diziam:“nós não podemos viver sem
celebrar a Eucaristia dominical”.
O domingo “traz em si um valor tão
fundamental que a comunidade cristã
não pode renunciar a ele” (Matias Augé)
O Papa João Paulo II assim nos
exorta, na Carta Apostólica O Dia do
Senhor: “os homens e as mulheres
do Terceiro Milênio, ao encontrarem
a Igreja que, cada domingo, celebra
alegremente o mistério donde lhe
vem toda sua vida, possam encontrar
o próprio Cristo ressuscitado”.
E os seus discípulos, renovando-se constantemente no memorial
semanal da Páscoa, tornem-se anunciadores cada vez mais credíveis
do evangelho que salva e construtores ativos da civilização do amor.
E como era bom ouvirmos dos antigos o provérbio de que não se
podia conceber o sábado “sem sol, o domingo sem missa, a segunda
sem preguiça”!
(*) Didaque (do grego “doutrina”, “instrução”) ou Instrução dos Doze Apóstolos é um escrito.
Você sabia que há 65 opções de missas dominicais só nas igrejas mais
próximas à Ressurreição?! A primeira é na Igreja N. Sra. de Copacabana,
sábado, ao meio-dia e a última, na Ressurreição, no domingo, às 21h30.
Veja a quantidade de missas dominicais a seu dispor:
Sta. Mônica (Leblon): 8 missas N. Sra. da Paz (Ipanema): 11 missas
Ressurreição: 10 missas na igreja e 2 na capela São Paulo Apóstolo (R. Barão de Ipanema): 8 missas Sta. Cruz (R. Siqueira Campos):
4 missas São Benedito (L. dos Tabajaras): 2 missas N. Sra. de
Copacabana: 12 missas Sacre Coeur (R. Toneleiros): 2 missas N. Sra.
do Rosário (Leme): 5 missas Chapéu Mangueira (Leme): 1 missa.
(Pe. José Roberto Devellard, Pároco)
A Psicologia e a família
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Ressurreição
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Aconteceu...
Festa das crianças
No dia da Páscoa, 300 crianças receberam chocolates na tradicional Páscoa das Crianças.
Apresentação na paróquia
No dia 1º de maio houve apresentação lírica na
missa das 10h30.
Rafael de Carvalho
Missa de Restauração
Lugar de óleo é... no lixo
Coroação de N. Sra. emociona
Como noticiado na
última edição, a paróquia passa a fazer
parte da campanha
pelo descarte inteligente de óleo de cozinha. Basta colocar
o óleo em garrafas
pet e depositá-las na
lata da campanha,
localizada na entrada da paróquia.
Alimentos para famílias pobres
Em junho, o Dispensário distribuiu 170 sacolas
(ao todo, 2.440 kg) para famílias cadastradas, que
agradecem aos paroquianos que colaboraram com
doações ou comprando latas de leite no adro.
Vigília de Pentecostes
Claudia Correa
Pe. Vadson celebrou a Missa de Restauração
na paróquia.
Festa de Pentecostes
Priscila Bedran
Homenagem às mães
Realizou-se em 29.05, nas missas de 10h30 e 17h
a Coroação de Nossa Senhora. Houve uma criativa
encenação, na qual grupos de paroquianos entraram na igreja caracterizados de portugueses (seguidos pela imagem N.Sra. de Fátima), mexicanos
(com N. Sra. de Guadalupe) e assim sucessivamente, terminando
com personagens
c a r a c te r i z a d o s
como brasileiros,
seguidos de N.
Sra. Aparecida.
Em seguida, uma
pequena índia coroou a imagem de
N. Sra. de Todos
os Povos, representando, assim, a
união de todos.
Em 04.06 realizou-se no Colégio São Paulo a vigília de Pentecostes que teve à frente, entre outros,
o diácono Wellington. Do evento participaram,
principalmente, os jovens da paróquia.
Retomada: Pastoral da Família
No Dia das Mães, houve homenagem a elas
em diversas missas. Na missa das 17h, por
exemplo, Pe. José Roberto distribuiu ramos de
trigo e bombons.
Pe. Vadson foi designado para a reestruturação
da Pastoral da Família. Já aconteceram duas
reuniões. Na primeira estiveram presentes sete
casais e, na segunda, esse número aumentou. As
reuniões serão no último sábado de cada mês às
16h, no salão de reunião (“Sala do tapete”). Mas
atenção, em junho, devido ao feriado, a data foi
antecipada. Os interessados devem procurar o
próprio padre.
Em 12.06 na missa de 10h30 houve apresentação
referente ao tema e distribuição de pequenos bolos
a todos comemorando o nascimento da Igreja.
Confira mais fotos dos eventos no site
www.paroquiadaressurreicao.com.br
Envie-nos fotos dos eventos de sua pastoral!
A alegria das festas juninas
Em um momento em que o tradicional é quase sempre posto de lado, podemos nos perguntar o porquê do fenômeno das festas juninas, que atraem cada vez mais participantes. Talvez seja porque nelas temos a experiência
de estarmos reunidos, de encontrar outras pessoas: são amigos, famílias, vizinhos, comunidades confraternizando, no
mesmo recinto, ao som de música. É um momento de convivência em uma época em que todos têm pressa e quase não há
oportunidade de conversar, rir, brincar junto. Tal movimento faz a beleza desses festejos. Assim, participe, confraternize, faça parte
desse momento de alegria coletiva! Vem aí mais uma edição do Ressurraiá, a Festa Junina da paróquia. Não perca!
Carine Ocko
Ressurreição
??? Você sabia...
Neste mês de junho celebramos Corpus Christi. Conheça algumas curiosidades sobre o tema:
• A festa de Corpus Christi foi instituída pelo
Papa Urbano IV e é celebrada após a festa da Santíssima Trindade, que acontece depois do domingo
de Pentecostes. A ideia é que “ao menos uma vez por
ano, a Eucaristia seja celebrada com mais honra. Nesta
comemoração sacramental do Cristo, ainda que sob outra
forma, Jesus está presente no meio de nós com sua própria
substância (Bula Transiturus de hoc mundo – 1264).
São Tomás de Aquino foi incumbido de elaborar a liturgia
da celebração. No entanto, a morte do pontífice, ocorrida logo
em seguida, prejudicou a difusão da festa. Mas Clemente V
retomou o assunto e, no Concílio de Viena (1311), ordenou sua adoção. Em 1317, o Papa João XXII recomendou
a procissão para toda a Igreja.
A data também é contemplada nos calendários sírio, armênio, copta, melquita e rutínio.
(Extraído de Mundo e Missão jun.09)
• A afirmação de fé que repetimos na Celebração da Eucaristia,
antes da Comunhão: “Senhor, não sou digno de que entreis em
minha morada, mas dizei uma palavra e serei salvo”, teve
sua origem na Torá oral. O rei egípcio Abimelec teria
pronunciado esta frase diante de Abraão. Sua reação se
deveu ao fato de ele ter percebido que Sara, por quem
ele se havia interessado, era esposa e não irmã de
Abraão. Ao saber da verdade, quis reparar a ofensa
inadvertidamente feita a Abrãao, pedindo-lhe perdão,
com a tal frase.
Tal expressão ressurge quando um oficial romano em
Mt 8,5-8, pede a Jesus que cure seu criado: “Jesus lhe disse:
‘Eu irei, e lhe darei saúde’. E o centurião, respondendo, disse:
‘Senhor, não sou digno de que entres debaixo do meu telhado, mas
dize somente uma palavra, e o meu criado há de sarar’ ”.
Assim, é como se Jesus se tornasse o novo Abraão, pois
também se encontrou com um estrangeiro, para quem é
sinal de salvação. Os cristãos ligaram, à Eucaristia, posteriormente, as palavras de Abimelec e do oficial romano. E
o fizeram muito bem, pois a Eucaristia é o lugar da celebração da
memória, deixando em todo aquele que crê a marca da aliança
eterna feita com Abraão, realizada em Jesus.
(O mensageiro de Santo Antonio abr.11)
Anunciando... Casas da Mamãe
Temos apresentado nossos anunciantes, para que você conheça quem,
aqui, oferece seus produtos/serviços. Nesta edição, conversamos com
duas paroquianas conhecidas por quase todos: Priscila e Suzana Bedran
(a Tia Suzana), mãe e filha, à frente das Casas da Mamãe.
• Por que anunciar no Jornal Ressurreição? Porque é um jornal de
prestígio e credibilidade.
• O que a loja oferece? Qual o diferencial em relação às outras casas similares? É uma loja especializada em produtos para artesanato
e roupas populares. Vendemos peças em MDF, tintas, auxiliares de
pintura, pincéis e também roupas com preços reduzidos. Temos uma
variedade muito grande em produtos de MDF com preços baixos.
Somos conhecidos pelo bom atendimento. Nosso diferencial é que,
todo dia antes de abrirmos a loja, todos os funcionários se juntam
e rezam pedindo as bênçãos de Deus para o dia de trabalho. Outra
coisa importante é que vários clientes e amigos que passam pela loja
renovam suas forças através do testemunho do meu pai que, mesmo
após ter perdido as duas pernas, continua trabalhando com toda força
e entusiasmo de viver.
• Cite 2 ou 3 produtos que vocês oferecem que justificariam uma
ida ao Saara. Vendemos roupas de ótima qualidade a preços muito
baixos, principalmente para revedendoras. E oferecemos peças em
MDF para lembranças de aniversários, casamentos, escolas, etc, como
caixas e porta lápis com preços inferiores a R$1,00.
Maria Christina M. de Castro
Colabore com nosso jornal, prestigiando nossos anunciantes
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Ressurreição
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Casamento Coletivo: o amor está no ar...
Maria Christina M. de Castro
T
eve bolo, lindo e delicioso,
teve música (uma solista e
um violinista), decoração caprichada de flores pela igreja e dois
fotógrafos, tudo um presente
da paróquia. E teve Pe. Álvaro,
que fez uma homilia afetiva,
perfeita para comemorar a festa
especial de mais um casamento
coletivo – esse é o terceiro ano
consecutivo em que isso ocorre,
já se transformando numa cerimônia tradicional da paróquia. A cerimônia, que acontece sempre
num domingo de maio, mês de Nossa Senhora e das noivas, neste
ano, uniu seis casais.
Tudo começou há 3 anos, quando o seminarista Daniel trouxe
para Pe. José Roberto a sugestão de unir, de forma coletiva, os muitos
casais da Comunidade do Pavão-Pavãozinho que desejavam se casar
em cerimônia religiosa. Como nosso pároco não pode ouvir uma
novidade que traga alegria e aproximação com Deus, logo deu o
sinal verde para a iniciativa.
O processo litúrgico – os Proclamas, a apresentação de documentos, o Curso de Noivos – é seguido à risca e conta com o apoio
de uma equipe para tornar mais simples os procedimentos.
Entre os casais deste ano, houve um noivo operado de hérnia
uma semana antes mas, na hora, chegou direitinho, braço dado
com a noiva: “Eu não
podia perder esta festa
por nada”, disse. Um
outro estava atrasado
com os documentos e
Pe. Álvaro propôs que
se casasse depois, separadamente, mas ele
fez questão de agilizar
tudo para comemorar
com os outros: “É mais emocionante assim”. A maioria dos casais é
de moradores do Pavão mas, este ano, houve o casal Zilmar e Divarcy
– ele, porteiro há 19 anos de um prédio da Av. Atlântica – que tem
uma história bonita para contar: são casados no civil há 32 anos e
têm três filhos já casados. Ficariam assim para sempre, não fosse
Divarcy católica e insistente: ela contou que casar na Igreja é sonho
antigo, que nunca abandonou de vez. Ele, de família evangélica, ia
“jogando pra frente”. Ela, paroquiana devota, de tanto em tanto tempo voltava a falar no assunto. Este ano, contou com o apoio de uma
filha, que participa do grupo de jovens (da paróquia de Copacabana)
e Zilmar cedeu. Divarcy não foi de noiva, mas estava elegante e feliz,
rodeada de filhos e netos. E Zilmar acabou confessando que foi
comovente e que se sentiu alegre por, finalmente, tornar realidade
o sonho da querida companheira de anos.
Ano que vem tem mais e a ideia é crescer a festa e o número de
casais: quem tiver interesse, deve procurar a paróquia, ou a Capela
da Anunciação, lá pelo mês de março de 2012 e saber que conta com
a bênção de Deus para sua união.
Comunidade Donum Dei e o Restaurante L’Eau Vive
Yasmine Saif
S
abendo que estava de passagem marcada para
a Argentina, uma
colega indicoume um restaurante que havia adorado, na cidade de Lujan. Qual não
foi minha surpresa, quando descobri que se tratava de um L’Eau Vive,
restaurante que sempre tive curiosidade de conhecer, afinal, passei os
últimos 10 anos ouvindo falar sobre eles, nas minhas várias entrevistas
com as irmãs da Comunidade Donum Dei para este jornal. Para quem
não sabe, aqui no Rio, essas irmãs são responsáveis pela Capela da
Anunciação no Pavão-Pavãozinho. Já em outros lugares do mundo,
usam os citados restaurantes como meio de evangelização.
Bem curiosa para conhecer o lugar, não perdi tempo: ainda no
Brasil fiz uma reserva, pois haviam me informado que o lugar era
concorrido. No dia marcado, lá fui eu a Lujan, cidade a 60 km de Buenos Aires, que funciona como centro religioso do país, uma espécie
de Aparecida do
Norte portenha.
Encontrar o
restaurante, no
entanto, não foi lá
muito fácil; quando, finalmente,
chegamos, a cozinha já estava fechando. Mas irmã
Clarisse, a peruana que nos atendeu, disse que ainda dava tempo
para a sobremesa. Estava salva: poderia experimentar os famosos (e
gigantescos) profiteroles da casa. E eles realmente faziam jus à fama!
E quanto ao lugar? Era ainda mais do que esperava. A casa é linda:
flores e árvores em profusão e uma elegante sala de refeições.
Posso dizer que, agora, terei dois bons motivos para ir a Diamantina: conhecer o L’Eau Vive, que será inaugurado lá, e reencontrar a
simpática irmã Michelle, responsável por ele, e nossa entrevistada
nesta edição (pág. 5).
Ressurreição
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Entrevista
Yasmine Saif
A sorridente Irmã Michelle
Q
uando soube que irmã Michelle - longe do Brasil há
9 anos - viria ao Rio, Pe. José Roberto imediatamente nos pediu uma entrevista com ela. Sua atitude demonstra o enorme carinho que ele, como
tantos, tem pela irmã que ajudou a transformar
a Capela da Anunciação (Pavão-Pavãozinho)
no que ela é hoje. Nascida em Burkina Faso,
a sorridente Michelle pertence à Comunidade
Donum Dei - de leigas consagradas - que vão
pelo mundo levar o amor de Deus. Como meio
de evangelização instalam,, em alguns países, o
Restaurante L’Eau Vive (Água Viva), de inspiração francesa (leia mais na pág. 4).
). E é exatamente
devido ao restaurante que Michelle está de volta ao
Brasil: ajudará a implantar um L’Eau Vive em Diamantina (MG). A irmã, que foi a primeira entrevistada de nosso jornal,
há 10 anos, relembra seus 14 anos à frente da Capela da Anunciação.
Na foto ao lado, ela está com Davi, frequentador da Capela.
ter uma fonte de renda. Havia, também, convênio com
o Forte de Copacabana, para evitar que as crianças
fossem para o tráfico: elas iam da escola para o
Forte, onde havia esporte e lazer.
• A sra. visitou a comunidade nessa sua
nova temporada no Brasil? Sim. Foi muito
bom! Não podia dar um passo que as pessoas diziam “ela chegou!” (risos). Fico feliz
que as coisas mudaram lá, já não vi pessoas
armadas. Mas ainda há muito que fazer.
• Na primeira edição deste jornal, a sra. disse
algo marcante: que, devido à distância, sentia muita saudade de seus pais... É verdade. Eles já não estão
vivos... mas as pessoas pensam que, porque somos religiosas,
não temos sentimentos. O Senhor nos escolheu no meio do povo,
somos como todos!
• A sra. vai ajudar a instalar um L’Eau Vive em Diamantina. Como funciona a evangelização através
dos restaurantes? Bem, o nome do restaurante vem
do Evangelho de João, em que Jesus, no Poço de
Jacó, diz à samaritana: “Se tu conhecesses o dom
de Deus e quem te diz ‘Dá-me de beber’, tu lhe pedirias, e Ele te daria água viva”. Além disso, quando
se entra no restaurante, logo se vê uma grande
imagem de Nossa Senhora. A música é clássica e a
gente usa roupas de nosso país, peruana, africana,
etc, então as pessoas perguntam quem é você, o que
está fazendo ali, e a gente vai explicando. E, à noite,
reza-se uma Ave Maria com os clientes. Ou seja, as
• E por que o restaurante não saiu do papel? Só
pessoas percebem que não é um restaurante qualDeus sabe... a gente deixou passar as oportuniquer. Mas ele não é só para os católicos, é para todo
dades... e, como quando chegamos ao Morro,
Michelle na 1ª edição do Jornal
mundo, e como somos Trabalhadoras Missionárias
vimos que não havia uma presença católica forte,
da
Imaculada,
então,
o trabalho tem que ser bem feito!
pensamos que valia a pena continuarmos o trabalho ali na comunidade. Além disso, nossa vocação não é, propriamente, fazer
o restaurante, ele é só um meio. O importante, mesmo, é levar o • Uma mensagem: Há uma brasileira conosco, em Lisieux (França), a Aline. Ela falou: “Michelle, estou contente, você vai para o
amor misericordioso de Deus às pessoas.
Brasil, mas diga ao povo brasileiro que a gente vai para lá, mas
• Cite algumas atividades que a sra. ajudou a implantar na Capela. tem que ter vocações, senão a gente se retira”, ou seja, queremos
Organizamos a catequese, o reforço escolar, a escola para adultos, o despertar vocações! E quero dizer que fico muito feliz de voltar
ambulatório e os trabalhos manuais: as pessoas faziam terços para ao Brasil, é uma bênção para mim!
• Como começou o serviço no Pavão-Pavãozinho?
Temos um restaurante em Roma e o Cardeal daqui pediu que abríssemos um no Rio. Mas, antes,
íamos trabalhar no Morro. Cheguei lá em 1988, a
casa era de madeira, pobre, não tinha água, nem
sempre havia luz e, às vezes, chovia e alagava. Só
depois é que se construiu a casa atual. As pessoas
“de baixo”, da paróquia, subiam para ajudar. Essa
troca foi muito boa, recebi muito das pessoas, agradeço a Deus pela experiência. Não foi fácil, mas foi
bom, isso nos confirma na fé, na vocação...
Ainda sobre Michelle...
“Conheci a Michelle em Roma. As irmãs tinham vontade de montar
o restaurante L’Eau Vive no Brasil e passamos meses procurando um
local no Rio para instalá-lo, mas Deus não quis que assim fosse e elas
acabaram indo por outros caminhos, o que talvez tenha sido muito
melhor do que qualquer restaurante. Creio que nada seria tão profundo quanto o trabalho que ela fez!” (Maria Christina Sá)
“A gente adotou a Michelle, ela é como se fosse um membro da família.
As pessoas não iam à Capela. Com a chegada delas, a frequência cresceu,
a Capela teve até que ser aumentada! Saber que a Michelle estaria aqui
foi uma alegria! E o melhor: Diamantina é logo ali!” (Antonia Ferreira)
“Falar dela é falar de saudade! A voz dela alegra qualquer coração!”
(Manuela Alves, ex-catequista da Capela)
“Quando penso em Michelle, vêm à minha mente as Bem Aventuranças (Mt 5, 1-12), pois percebo que ela, em seu jeito próprio de ser,
é uma pessoa feliz, o que se percebe em seu olhar e em seu sorriso:
é uma Bem Aventurada. Observei isso também nos anos em que
trabalhei na evangelização com ela, quando, por exemplo, fazíamos
visitas às famílias e aos doentes, ela tinha sempre uma palavra de
conforto e esperança. Ela sempre aponta Cristo como a resposta e
como um grande amigo. E vive o que diz a Sagrada Escritura: “Alegrar com os que se alegram e chorar com os que choram”. (Diácono
Wellington Gusmão)
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Ressurreição
Agenda
• Lançamento do livro “Cristãos que se beijam e o
crepúsculo dos deuses” do paroquiano João Paulo
dos Reis Velloso, sobre cultura grega, Império Romano
e universalização do Cristianismo. Em 20/06, às 19h, na
Livraria da Travessa de Ipanema e, em 21/07, às 18h15, na do Centro.
• 23/06 - Corpus Christi - Missa de preceito. Horários: 7h30, 9h,
10h30, 18h e 19h.
• 24/06 - Missa de Restauração, às 20h. Celebrante: Pe. Vadson.
• 29/06 - Missa na Colônia de Pescadores (posto 6), celebrando
São Pedro, às 18h.
• 09 e 10/07 - Ressurraiá, festa junina da paróquia, na quadra da
Escola Castelnuovo, ao lado da paróquia.
• 16/07 - Passeio a Bacaxá pelo Dia de N. Sra. do Carmo (padroeira
da casa de retiro de Bacaxá). Inscrições com Ângela, na secretaria.
• 23 e 24/07- Bazar Ressurreição no subsolo, sábado de 16 às 20h,
e domingo de 8 às 13h.
• 26/07 - Missa dos Avós (Dia de Sant’Ana), às 18h.
• 30/07 - Orquestra Petrobras na paróquia, às 16h.
• Informe-se com Ângela, na secretaria, sobre a venda de passagens
para a romaria à Aparecida. A romaria será em 26 de agosto.
• Pastoral Familiar - A partir de julho, reuniões no último sábado
de cada mês às 16h, no salão de reunião (“Sala do tapete”). Os
interessados devem procurar Pe. Vadson.
• Aguarde: Assembleia paroquial em julho.
• 05/08 - Ordenação do diácono Wellington Gusmão e mais 10
seminaristas, às 19h, na Catedral.
• 07/08 - Primeira missa de Wellington, às 10h30, na paróquia.
Notícias da Igreja...
Publicamos aqui notícias rápidas da Igreja e/ou do Papa.
• A Semana de Oração pela Unidade dos Cristãos 2011
(SOUC 2011) foi de 5 a 12 de junho. Tradicionalmente, no hemisfério
sul, o evento se celebra entre as festas de Ascensão e Pentecostes. O
tema deste ano foi “Unidos no ensinamento dos apóstolos, na comunhão fraterna, na fração do pão e nas orações” (Cf. Atos 2,42).
• Dia 5 de junho, Dia Mundial das Comunicações Sociais, os peregrinos do Santuário de Fátima, em Portugal, rezaram pelos comunicadores, para que trabalhem com autenticidade e a serviço da verdade. Um
dos principais desejos dos fiéis é o de que as novas tecnologias sejam
elementos de evangelização ao redor do planeta. Parabéns a todos
que além de comunicadores, são mensageiros do Evangelho!
• A CNBB lançou os “Prêmios de Comunicação 2011”, que contemplarão
trabalhos produzidos para rádio, imprensa, cinema e TV e cujos objetivos
coincidam com valores humanos, cristãos e éticos. A premiação será em
julho no Mutirão de Comunicação (Muticom) a ser realizado na PUC.
• A Jornada Mundial da Juventude, que será realizada em agosto,
em Madri, já conta com mais de 400 mil inscritos, de 182 países. O
evento, criado em 1985 pelo Papa João Paulo II, consiste no encontro
de jovens católicos para realização de catequeses, adorações, missas,
momentos de oração, palestras, partilhas e shows.
• Um momento histórico: o Papa Bento XVI conversou por 20
minutos com astronautas da estação espacial
internacional Endeavour. O pontífice ressaltou a
grande responsabilidade do trabalho e tratou de
temas como a contribuição da ciência à consecução
da paz e o futuro do mundo.
Priscila Santos e Antonio Campinho . Com base em www.zenit.org.
A Psicologia e a família
A relação com o idoso
A
pessoa idosa muitas vezes é vista como alguém
a caminho da senilidade, conservadora e
rígida. O estereótipo nos faria acreditar que
pessoas idosas são cansadas, mal-humoradas, passivas, sem energia e dependentes.
Essas ideias erradas são provenientes de
preconceito. Muitos idosos desenvolvem ou
intensificam seus interesses e valores estéticos na velhice. Uma oportunidade de relembrar e contar o passado,
chamada de “revisão da vida”, pode ser útil. Os idosos geralmente
permanecem ativos, estejam eles trabalhando ou aposentados.
A maioria encontra meios de expandir seus horizontes após a
aposentadoria, com educação, voluntariado ou envolvimento
com a política.
A satisfação dos idosos com a vida depende, em grande parte,
do contínuo contato com os amigos e a família. Grande fonte de
apoio social também costuma ser os outros idosos.
Como as pessoas vivem até uma idade cada vez mais avançada,
o número dos que necessitam de assistência nas atividades do
dia-a-dia aumenta. De modo ideal, essa assistência estimularia os
idosos a serem tão ativos e tão independentes quanto possível. Mas
convém ressaltar que seria otimismo excessivo esperar que todas
as pessoas idosas estejam ótimas, assim como é preconceituoso
acreditar que todas sejam deficientes. O fato é que temos que ver
a velhice da maneira que ela é, com suas dificuldades, porém com
suas conquistas pela experiência de vida.
É relevante dizer que ser velho não é doença. A doença é que o
mata. Claro que a incidência de doenças crônicas e graves aumenta
com a idade, mas é conveniente ratificar que, se um determinado
idoso é propenso a ficar gravemente doente ou a ter boa saúde, isso
não depende só da idade, mas da genética, e do estilo da vida.
Um outro fator a ser destacado é o da mudança da aparência
física de quem chega a essa fase, os cabelos mudam de cor, a
pele com marcas, a força física comprometida, o aparecimento de
gorduras mais evidentes no corpo, além do eventual estado de
dependência resultante de alguma doença. Tudo isso deve ser trabalhado para que o idoso não ache que é o fim da vida. O processo
de envelhecimento não é sinônimo de processo de adoecimento.
Não devemos pressupor que a enfermidade seja uma companhia
esperada e aceita durante os anos finais.
Como dito, na velhice, as amizades são importantes como fonte
de felicidade e como defesa contra problemas. A discriminação é
destrutiva, visto que faz os idosos viverem desnecessariamente
limitados e isolados. É importante que família e amigos também se
ajustem à condição de velhice de alguém próximo, reconhecendo
e aceitando as limitações do idoso, e ciente de que ele precisa de
uma atenção maior e não de um abandono ou de ser considerado
inútil. Chamamos isso de “adaptação ao envelhecimento”.A responsabilidade começa com o indivíduo e estende-se à família.
Pe. Vadson - além de padre, é psicólogo e Mestre em Terapia de Família e Casal
Teatro na paróquia
Se você desejar colaborar com as apresentações teatrais da paróquia, será muito bemvindo: pode ser representando, trazendo ideias,,
ajudando na produção (costura, maquiagem,
desenho, dança, figurino), ou mesmo colaborando
na compra de material para as peças, como tecido, adornos, etc.
Informações diretamente com a catequista Suzana ou através do
e-mail [email protected].
Ressurreição
Receita dos Santos
Em 26 de julho, comemoraremos o Dia
dos Avós. A data é
uma referência ao
dia dedicado a Ana
e Joaquim, pais da
Virgem Maria e avós de Jesus. Abaixo, apresentamos a deliciosa receita dos Anéis de
Sant’Ana e São Joaquim, extraída do Livro
Santas Receitas, da Editora Gente.
Ingredientes
Massa de chocolate
325g de manteiga ou margarina
20g de açúcar de confeiteiro
1 gema
400g de farinha de trigo
35g de chocolate em pó, peneirado
Massa de canela
280g de manteiga ou margarina
400g de farinha de trigo
125g de açúcar de confeiteiro
1/2 colher de chá de essência de baunilha
1/2 colher de chá de canela em pó
Modo de fazer
Carine Ocko
Massa de chocolate - Misture a manteiga e
o açúcar até obter um creme bem liso. Jun-
te a gema, a farinha de trigo e o chocolate.
Amasse bem, embrulhe em filme plástico e
leve à geladeira.
Massa de canela - Misture com os dedos
a manteiga e a farinha até ficar uma farofa.
Junte o açúcar, a baunilha e a canela. Amasse
bem. Forme um rolo com cerca de 3cm de
diâmetro com a massa e leve à geladeira.
Modo de fazer os “anéis” - Abra a massa de
chocolate com 13mm de espessura. Coloque
o rolo de massa de canela sobre a de chocolate aberta e a envolva, como se fosse o filme
plástico. Volte à geladeira por mais 15 minutos. Corte em rodelas com uma faca afiada,
mergulhando-a em água quente e secando-a
antes de cortar cada rodela. Ponha
as rodelas
em uma forma untada e
asse em forno brando,
por aproximadamente
15 minutos.
7
Sorrir faz bem...
Na aula de catecismo, o padre pergunta:
— Quem aqui quer ir para o céu?
Todas as crianças levantam o braço,
menos Joãozinho. Então o padre
pergunta:
— Ei, garoto. Você não quer ir
para o céu?
— Não posso, padre... Minha mãe falou pra eu
sair daqui e ir direto
para casa!
Reflexão
“Não há motivo para tristeza duradoura
onde há certeza de felicidade eterna”
(Sto. Agostinho)
Ressurreição
8
Paróquia da Ressurreição
Capela da Anunciação
R. Francisco Otaviano 99, Copacabana, Rio de Janeiro - CEP 22080-040 - Tel 2522-7698, Fax 2521-9951. [email protected]
Comunidade do Morro do Pavão e Pavãozinho
Rua Saint Roman, 46. Tel: 2267-0148 e 8561-2468
Horários
Missas Semanais
Segunda, às 18h (Missa da Luz, nas intenções de falecidos).
Terça a sexta, às 7h30 e 18h.
Sábado, às 7h30.
Missas de Preceito Dominical
Sábado
• 17h (Pe. José Roberto)
• 18h30 (missa Jovem-Pe. Álvaro)
Domingo
• 7h30 (Pe. França)
• 9h (Mons. Vasconcellos)
• 10h30 (Pe. José Roberto) • 12h (Pe. José Roberto)
• 17h (missa das crianças • 18h30 (Pe. Álvaro)
com Pe. José Roberto)
• 20h (Pe. Vadson)
• 21h30 (Pe. Álvaro)
Eventualmente pode haver alterações em relação aos celebrantes.
Secretaria
Segunda, das 16 às 19h.
Terça a sábado, de 8 às 11h30 e de 16 às 19h.
Domingo, de 8 às 12h e de 16 às 21h30.
Confissões - antes das missas e no horário da secretaria.
Dízimo - no horário da secretaria.
Ofício divino - Terça a sábado, às 7h10, na capela.
Terço
Diariamente, às 17h30, na capela; quarta às 16h na Colônia
dos Pescadores e às 16h30 no Parque Garota de Ipanema
(em caso de chuva forte, transferem-se para a paróquia).
Serviços
Alcoólicos Anônimos - Terça, quinta e sexta, às 19h.
Alfabetização - Terça a sexta, das 15 às 17h.
Bazar - No subsolo da paróquia. Geralmente no 3º fim
de semana do mês (informe-se na secretaria).
Biblioteca - através da Pasta na secretaria ou a combinar.
Comedores Compulsivos Anônimos - Terça, às 9h.
Dispensário
Atividades Pastorais
Acolhida (complementa os horários da secretaria)
De terça a sexta-feira, de 11h30 às 13h.
Adoração ao Santíssimo Sacramento
Primeira sexta-feira do mês, às 17h, na Igreja.
Apostolado da Oração
Primeira sexta do mês, às 15h, reunião e hora santa. Em
seguida, Missa do Coração de Jesus, às 18h.
Secretaria
Batismo
Casamento
Documentação: quarta, de 18 às 20h e sexta, de 16 às 19h.
Curso de noivos: domingo, de 8h30 às 16h (há 4 cursos
por ano). Inscrições na secretaria.
Catecismo
Em diversos horários a escolher.
De 15 a 21 anos: procurar a Pastoral da Crisma.
Catequese de Adultos
Terça e quinta, às 19h. E quintas-feiras, às 19h, Jog Anon,
grupo de apoio a familiares de jogadores.
Livraria - No salão da secretaria.
Movimento e Dança - Sábado, às 11h, no subsolo.
Narcóticos Anônimos (apoio a ex-drogados)
Domingo, às 19h.
Neuróticos Anônimos - Domingo, às 17h.
Orientação Jurídica (Gratuita) - na 3ª terça-feira
do mês, entre 19h30 e 20h, na secretaria
Visitas, Comunhão, Unção dos Enfermos
e Bênçãos de Casas - Fazer pedido na secretaria.
Preparação: no domingo anterior ao do Batismo, às 19h.
Cerimônia: 3º domingo do mês, às 9h, na missa.
Bazar
De segunda a sexta-feira de 10 às 12h e de 14 às 18h.
Catecismo
Sábado, de 9h30 às 11h ou de 15 às 18h.
Círculos bíblicos - Informações na secretaria.
Curso de costura e artesanato
Ensaios às terças e quintas, às 19h30.
Coroinhas - Formação: sábados e domingos, às 16h.
Grupo de oração
Coral
Costura
Corte e Costura - Terça, às 15h.
Salas de Costura - Quarta e quinta, de 14 às 17h.
Crisma
Jovens - Reuniões aos sábados, às 16h30.
Adultos - Reuniões aos domingos, às 19h30.
Encontro de Mães - Domingo, 18h.
Grupo da Alegria (para a terceira idade)
Todas as segundas sextas-feiras do mês, às 15h.
A Nova Onda - Sábado, às 20h.
Perseverança I - Domingo, às 18h. (até 12 anos)
Perseverança II - Domingo, às 18h. (13 a 15 anos)
Jogadores Anônimos
Quarta, quinta e sexta-feira: de 10 às 12h e de 16h30 às
18h. Sábado: de 10 às 12h e de 15 às 18h.
Quarta-feira, às 20h ou sábado, às 10h (maiores de 21 anos).
Treinamento de jovens, para emprego de terça a sexta, às 8h.
Diversos horários. Informações na secretaria.
Sábado, às 18h30.
Domingo, às 9h.
Inscrições: quinta-feira, de 9 às 11h e de 16 às 18h.
Cerimônia: no segundo e quarto domingos do mês.
De 7 a 15 anos: procurar a Catequese. De 15 a 21 anos: procurar
Pastoral da Crisma. Mais de 21 anos: informe-se na secretaria.
Grupo de Schoenstatt
Informática (para pessoas de poucos recursos)
Missas
Batismo
Campanha do Quilo: nas missas do 1º domingo do mês.
Distribuição de sacolas para famílias carentes: quarta, às 16h.
Fundação para a Infância e Juventude (Fia)
Missionárias: Irmãs Maria José, Rosa e Maria Rosa.
Missa todo dia 18, às 18h.
Grupos de Jovens
Grupos de Oração (Renovação Carismática)
Informações na secretaria.
Coral - Informações com Cristiane.
Segunda-feira, às 20h.
Pastoral da Criança
Último sábado do mês (pesagem de crianças), às 14h.
Perseverança
Jovens: reuniões aos domingos, às 10h.
Presença do Santíssimo Sacramento
Quarta, quinta e sexta-feira de 10 às 12h e de 16h30
às 18h30.
Projeto Uni-Com (Em parceria com a PUC)
Segunda-feira: de 14h30 às 16h, reforço escolar.
Quarta-feira: de 18 às 19h30, inglês e alfabetização.
Domingo: de 11 às 12h30, inglês.
Terço
Quarta a sexta-feira, às 18h.
Terça, às 16h e quarta, às 19h30.
Legião de Maria
Em dias e horários variados (informações na secretaria).
Meditação Cristã - Quinta, às 18h45.
Pastoral das Domésticas - Quarta, às 20h30.
Fale conosco: [email protected]
Reuniões no segundo sábado do mês, às 17h.
Coordenação: Yasmine Saif
Pastoral da Comunicação (PasCom)
Casa de Retiro de Bacaxá
Informações com Pe. Ionaldo (9887-2097)
Orientador Responsável: Pe. José Roberto Devellard
Tiragem: 2.500 exemplares
Este jornal é distribuído gratuitamente.

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