Novidade

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Novidade
CAPA
SINOPSE
Comendador de Mérito Agrícola e autor de Grande Livro
das Castas – Portugal Vitícola, Hans Jörg Böhm uniu
esforços com o historiador Jorge Fonseca a fim de ressuscitar uma figura injustamente esquecida do século XV
português: Dom João de Bragança, condestável de Dom
Afonso V, Marquês de Montemor e, acima de tudo, digno representante da nobreza cavalheiresca que em vão se tentou
opor aos intentos absolutistas de Dom João II. Além de nos
revelar os feitos e infortúnios do Alcaide de Montemor,
o presente livro aborda uma multiplicidade de outros acontecimentos e temas coevos, nomeadamente as descobertas na costa ocidental africana, o final da reconquista na
Península Ibérica, a entrada do nosso país no mercado
internacional do vinho ou a tentativa malograda de unificação das coroas castelhana e portuguesa. Retrato extraordinário de um homem e da sua época, D. João, Marquês de
Montemor-o-Novo reserva aos seus leitores uma surpresa
adicional: a análise do sistema monetário e do armamento
militar do Portugal de Quatrocentos, acompanhada de fotografias únicas das colecções particulares Telles Antunes e
Rainer Daehnhardt.
SOBRE OS AUTORES
Natural da Póvoa de Varzim, onde nasceu em 1946,
Jorge Manuel Rios da Fonseca concluiu o bacharelato
em História na Universidade de Lourenço Marques, em
Moçambique, tendo, mais tarde, realizado uma licenciatura
em História e uma pós-graduação em Ciências Documentais na Faculdade de Letras de Lisboa. Após a obtenção
do doutoramento em Estudos Portugueses pela Faculdade
de Ciências Sociais e Humanas da Universidade Nova de
Lisboa (UNL), durante o qual se especializou na análise da
cultura portuguesa dos séculos XV e XVI, o autor passou
a desempenhar as funções de investigador no Centro
de História da Cultura da UNL. Paralelamente, redigiu e
coordenou várias obras sobre História Medieval e Moderna
e é, além disso, responsável pela revista cultural Almansor
desde 1983.
A Alemanha viu nascer Hans Jörg Böhm em 1938, muito
apropriadamente em Neustadt an der Weinstraße que, em
português, significa «cidade nova na rota do vinho». Foi, porém, um pouco mais a sul, em Munique, que Hans Böhm
veio a terminar a licenciatura em Economia na universidade
local. Prosseguindo a viagem para sul, o autor resolveu
mudar-se para Portugal, onde acabaria por fixar residência
em 1978. Três anos mais tarde, adquiriu uma propriedade
PEDIDOS A
Grupo
D. JOÃO, MARQUÊS DE MONTEMOR-O-NOVO
Uma vida entre duas épocas
JORGE FONSECA
Coordenador Hans Jörg Böhm
Páginas 144
Formato 210x285 mm
Preço s/IVA 28,28€
Preço c/IVA 29,28€
Referência 01010447
ISBN 978-972-576-575-3
Público-alvo Historiadores, professores e estudantes de
história, bem como todos os leitores que se interessem por
história, biografias, viticultura, numismática, a evolução do
armamento português e outras questões de cariz militar.
Mercado Nacional Dinalivro, Distribuidora Nacional de Livros, Lda
Rua João Ortigão Ramos, 17 A | 1500-362 Lisboa
(+351) 217 122 210
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agrícola em Montemor-o-Novo, localidade em que se instalou e se dedicou ao aperfeiçoamento das castas vitícolas
históricas do nosso país. Condecorado com a Ordem de
Mérito Agrícola em 2007, desenvolveu novos tipos de vinho
com as variedades de videira obtidas, o que lhe possibilitou
a criação da marca «Marquês de Montemor», cujo nome
presta homenagem à figura histórica de Dom João, Marquês e Alcaide de Montemor-o-Novo.
ARGUMENTOS DE VENDA
• O facto de o presente livro resultar de três anos intensos
de pesquisa histórica, que foram capazes de reconstruir
a trajectória de vida de uma das personagens cruciais
do Portugal de Quatrocentos: Dom João, Marquês de
Montemor-o-Novo.
• A quase inexistência de bibliografia acerca desta figura
histórica, o que transforma Dom João, Marquês de
Montemor-o-Novo numa obra única e indispensável para o
estudo do século XV português.
• Retrato de uma época de transição, o presente livro
consegue examinar as várias concepções de vida e de
sociedade que se digladiam na existência de Dom João,
Marquês de Montemor, e marcam a sua ascensão e queda,
nomeadamente o conflito entre o feudalismo tardio e o
absolutismo nascente.
• O trabalho de contextualização realizado pelos autores,
que se debruçam sobre uma pluralidade de temáticas e de
acontecimentos (descobrimentos portugueses, sistema monetário, peste negra, estrutura militar, final da reconquista
ibérica, etc.), imprescindível para a correcta compreensão
da vida de Dom João e da história do nosso país.
• A profusão de imagens, cerca de 170, muitas das quais
inéditas, dado pertencerem às colecções particulares Telles
Antunes e Rainer Daehnhardt.
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