Zona Piloto Portuguesa para a energia das ondas

Transcrição

Zona Piloto Portuguesa para a energia das ondas
Zona Piloto Portuguesa para a energia das ondas
SEMINÁRIO
ENERGIAS RENOVÁVEIS MARINHAS EM PORTUGAL
ESTADO DA TECNOLOGIA E PERSPECTIVAS DO MERCADO
Ana Brito e Melo
24 de Novembro de 2008
Museu da Electricidade – Fundação EDP
1
Indice
1
1.
Infraestruturas Europeias
de teste de energia das
ondas
2.
3
3.
4.
A Zona Piloto Portuguesa
5.
Conclusões
Acções a desenvolver
Informações existentes
sobre a Zona Piloto
2
Infraestruturas Europeias de teste de energia das ondas
EMEC - European Maritime Energy Centre
Orkney, Escócia | 2003
Nissum Bredning Wave Energy Test Site
Dinamarca | 2003
Galway Bay Wave Energy Test Site
i
Irlanda | 2004
Wave Hub
Sudoeste de Cornwall
Aprovada em 2007 | Início previsto para 2010
Bimep - Biscay Marine Energy Platform
Espanha | 2008 - 2010
Zona Piloto Portuguesa
São Pedro de Moel | anunciado em 2008
SEM-REV - Site d’expérimentation en mer pour la récupération
de l’énergie des vagues, Le Croisic, França | 2008 - 2010
3
Galway Bay - Irlanda
Ireland | (¼ scale) Galway Bay Wave Energy Test Site
Criada pelo Marine Institute e SEI
Operador: Marine Institute
Sem ligação à rede eléctrica
OEbuoy
Ocean Energy Ltd. (Irlanda)
Wavebob
Wavebob Ltd (Irlanda)
4
Missum Bredning - Dinamarca
Denmark | Nissum Bredning Wave Energy Test Site
Operador: Nordic Folkecenter for Renewable Energy
Ligação à rede eléctrica
Nissum Bredning
www.folkecenter.net
Wave Star
Wave Star Energy (Dinamarca)
2006 | Escala 1:10
Wave Dragon
Wave Dragon Aps (Dinamarca)
2003 | Escala 1:4½
5
EMEC – Reino Unido
UK | European Maritime Energy Centre (EMEC)
Orkney, Escócia
2004 | Primeira iniciativa para teste de protótipos
Ligação à rede eléctrica
Verificação do projecto, especificação das condições de
ensaio, teste no mar, certificação de dispositivos
2004 | fi
firstt tests
t t iin EMEC
2007 | second tests in EMEC
Pelamis (750 kW)
Ocean Power Delivery (UK)
6
Wave Hub – Reino Unido
UK | South West England Wave Hub Project(
Hayle, South West of Cornwall
Primeira iniciativa - teste de projectos pré
pré-comercais
comercais
•
•
•
•
•
•
•
•
•
Promovido: South West Regional Development
Agency (SWRDA )
p
em 2007;; início p
previsto p
para 2010
Aprovado
Inclui: ponto de ligação offshore, cabo eléctrico
Artist's impression
para terra e ligação à rede eléctrica nacional
Instalado a 16 km offshore
Extensão do cabo à rede eléctrica: 25 km
Procedimentos de licenciamento simplificados
Área: 8 km2
Potência: 4x 5 MW
4 tecnologos seleccionados (2 km2 por tecnólogo):
–
–
–
–
www wavehub co uk
www.wavehub.co.uk
Ilustração conceptual
Oceanlinx
Ocean Power Technologies
Fred Olsen
WestWave (consórcio entre E.On e Ocean Prospect
Limited, com a tecnologia Pelamis)
7
Impactes Ambientais
“Environmental Impact
p
Assessment ((EIA))
Guidance for developers at EMEC”
Documento que serve de guia para a elaboração dos estudos de
impacto ambiental pelos tecnólogos.
tecnólogos
Objectivo: encourajar e dar assistência aos tecnólogos –
considerando de forma mais abrangente possivel a gama e escala de
possiveis impactos que podem resultar dos testes no EMEC
• Guia do tipo de informação que deve ser apresentada
• Detalhes de todos os impactos que devem ser considerados e as
razões pelas quais são importantes
“Wave Hub Environmental Statement”
Documenta o processo de EIA para o projecto Wavehub
D
Descrição
i ã exaustiva
ti d
dos potenciais
t
i i iimpactos
t e medidas
did mitigadoras
iti d
Recomendações para monitorização ambiental durante a construção e
operação
p ç -> metodologia
g Before-After-Control-Impact
f
f
p
((BACI))
8
Zona Piloto Portuguesa - Objectivos
Objectivo :
PORTO
ƒ Fomentar a instalação em Portugal de
uma fonte renovável ainda em fase inicial
de desenvolvimento -> Agilizar os
procedimentos de licenciamento
ƒ Fomentar o desenvolvimento tecnológico
e a instalação de equipamentos de
FIGUEIRA DA FOZ
aproveitamento de energia das ondas nos
regimes de:
- demonstração
ç de conceito
PORTUGUE
- pré-comercial
SE PILOT
- comercial
ZONE
atraindo para o País empresas promotoras
PENICHE
de tecnologia
ƒ Criação de um cluster nacional
9
LISBOA
Zona Piloto Portuguesa - Selecção do local
LEGENDA
G
Linha de costa
Batimétrica 50 m
2004 | Estudo para a DGGE
Batimétrica 100 m
Batimétrica 200 m
6 milhas
Objectivo:
O estudo teve por objectivo reflectir sobre o
potencial impacte que a energia das ondas
poderia ter para Portugal.
Portugal
Identificação na costa oeste portuguesa das
regiões mais favoráveis para o
desenvolvimento da energia das ondas
Primeiro esboço de demarcação das zonas
restritas e possíveis áreas de concessão para
os parques de energia das ondas em
profundidades da ordem dos 50 - 80 m.
São Pedro de Muel
zona disponível para
aproveitamento da
energia das ondas
ÁREAS DE ACESSO RESTRITO
OU PROIBIDO
Áreas protegidas
2007 | «Grupo de Trabalho para a energia das ondas do mar»
Missão: propor a criação da zona piloto
Cabos submarinos
Exercícios militares
Acesso aos portos
ÁREAS COM CONFLITOS
DE INTERESSE
Pesca artesanal
Pesca por arrasto
10
Zona Piloto Portuguesa – Caracterização
Decreto Lei nº5/2008 de 8 de Janeiro
ƒ
ƒ
ƒ
ƒ
ƒ
Localização: São Pedro de Muel
Area: 320 km2
Profundidades: entre 30 – 90 m
Distância à costa: 5 – 8 km
Potência:
80 MW – infraestruturas garantidas pela
FIG. DA FOZ
- 70 m
- 50 m
- 30 m
22 km
18 km
Estabelece o regime jurídico de utilização da
zona piloto
EDP Distribuição
EDPDi t ib i ã
250 MW – infraestruturas garantidas pela
REN – Rede Eléctrica Nacional
ƒ Inclui:
- corredor(es) de ligação da zona piloto
à subestação de ligação eléctrica
NAZARÉ
ƒ Ramais de ligação – da
responsabilidade dos promotores
11
Zona Piloto Portuguesa – Caracterização
Comunicado do Conselho de Ministros de 9 de Outubro de 2008
Aprovado o Decreto-Lei
Decreto Lei (ainda não publicado) que aprova as bases de concessão para
a exploração da zona piloto e atribui a concessão a uma sociedade a constituir pela
REN - Rede Eléctrica Nacional (informação oficial do governo em conferência de imprensa)
REN – Rede Eléctrica Nacional
Procedimento de ligação à rede eléctrica:
ƒ Identificação do local da Subestação em terra
ƒ Identificação dos corredor(es) de ligação da ZP à
subestação eléctrica
Competências da REN:
ƒ Licenciar os projectos (licença de estabelecimento e
licença de exploração)
ƒ Promoção e acompanhamento das monitorização das
actividades na ZP
ƒ Propor o valor das tarifas a aplicar aos projectos em
cada regime
ƒ Promoção da caracterização geofísica e ambiental da ZP
- acesso publico aos dados - sistema SIG
Possivel cenário: Ligação à
Subestação da Marinha Grande
FIGUEIRA DA FOZ
ZONA PILOTO
São Pedro de Muel
12
Marinha Grande
Importância da Zona Piloto Portugesa
UKERC Marine
Renewable Energy
Technology Roadmap
Pilot projects, small scale, new concepts
Pilot projects, small scale, new concepts
Full scale, new concepts
Cenário Proposto no
Reino Unido
Small scale arrays, up to 10 MW or up to
20 devices
Arrays 10 MW or 20-50 devices
Arrays 100 MW or >50 devices
2000
Limpet, 2000
2004
2008
2010
EMEC
2015
2020
WAVEHUB
2 GW Installed
capacity in UK
ZONA PILOTO
PORTUGUESA
PICO, 1999
BIMEP Espanha
BIMEP,
Lab de testes em
tanque, ECN
SEM-REV, França
13
Acções para a tornar operacional
ƒ
Infra estruturação
Infra-estruturação
–
–
ƒ
R
Regulamentação
l
t ã adicional
di i
l
–
ƒ
Publicação do regulamento de acesso aos regimes de demonstração de
conceito, pré-comercial e comercial
C
Caracterização
t i ã A
Ambiental
bi t l
–
–
ƒ
Identificação do corredor para os cabos eléctricos
Instalar a substação para recepção da energia eléctrica
Física
Biótica
Desenvolvimento de processos de monitorização: ambiental, energética,
tecnológica, económica e de segurança
ƒ
Promoção e divulgação da ZP às entidades potencialmente
interessadas
14
Caracterização Ambiental da Zona Piloto
Workshop Caracterização Ambiental da Zona Piloto
8 Abril de 2008, Lisboa
Objectivo:
Discutir e obter uma perspectiva
completa do trabalho a realizar para
tornar a Zona Piloto operacional,
metodologias a empregar e instituições
envolvidas
Procurar lançar um programa de
monitorização ambiental tendo em vista
caracterizar a situação de referência e
resultante da actividade de energia das
ondas
15
Caracterização Ambiental da Zona Piloto
Entidades que participaram no workshop:
CENTRO DE ENERGIA DAS ONDAS
WAVE ENERGY CENTRE
Aspectos tecnológicos
INSTITUTO HIDROGRÁFIO
HIDROMOD, Modelação em Engenharia
HIDROMOD
Engenharia,
Lda.
Caracterização Ambiental
Física
INETI/LNEG – Laboratório Nacional de
Energia e Geologia
IPIMAR - Instituto de Investigação das
Pescas e do Mar
IMAR - Instituto do Mar, Universidade de
Coimbra
Caracterização Ambiental
Biótica
SPVS - SOCIEDADE PORTUGUESA DE
VIDA SELVAGEM
16
Proposta de um documento base
Linhas gerais do documento em
preparação:
ƒ Levantamento dos estudos e acções que
será necessário levar a cabo para tornar a ZP
operacional.
ƒ Súmula dos dados actualmente disponíveis
sobre a zona piloto e uma caracterização
ambiental preliminar desta região.
ƒ Proposta de caracterização ambiental e
programa de monitorização – calendarização
e custos
17
Dados ambientais sobre a Zona Piloto - físicos
INSTITUTO HIDROGRÁFIO
http://www.hidrografico.pt/
Dados de carácter oceanográfico, batimetrico e geologico
Dados agitação marítima
IH efectua a medição em permanência das condições de agitação marítima
g
e validados são input
p de modelos numericos de p
previsão oceanográfica
g
–
Os dados corrigidos
previsões disponibilizadas ao publico em geral
Dados de maior relevância na Zona Piloto:
marégrafos da Fig da Foz, Nazaré e Peniche (Tabela de Marés – publicação anual)
bóias ondografo da Fig da Foz (1981-1996) e de leixões ( 1996-2007)
dados de estação meteorológica de Peniche-Fernel (desde 1990)
Caracterização geral
ƒOndulação predominante de NW (71.3%) e W (18.8%), Hs médio=2.2m; Te médio= 7.2s
ƒOcorrências Hs < 3m é, em todos os meses, superior a 60%.
p
((Hs>4.5m)) p
por ano de cerca de 19.9 dias.
ƒNúmero médio de dias de temporal
ƒOs temporais mais frequentes são de NW (58%) e de W (13%), Hs máxima entre 5 e 7m.
ƒ16% dos temporais atingem mais de 7 m de altura de onda máxima.
18
Dados ambientais sobre a Zona Piloto - físicos
INSTITUTO HIDROGRÁFIO
Estrutura da camada de fundo: espessura de sedimentos
cores mais fortes = zonas de maior espessura
Localização dados históricos no
IH: Registos de reflexão sismica
adquiridos no decurso de duas
campanhas ( 1989 e 1992)
Mapa de isopacas das unidades sísmicas superficiais (adaptado de Rodrigues, 2004)
Rodrigues, A. (2004) – Tectono-estratigrafia da Plataforma continental setentrional Portuguesa”, Documentos Técnicos
19
do IH, 35. 225pp.
Dados ambientais sobre a Zona Piloto - físicos
INSTITUTO HIDROGRÁFIO
Composição dos sedimentos superficiais
Depósitos arenosos
arenosossiltosos
Carta
Sedimentológica(SED3)
Escala 1:150 000
Depósitos litorais
(com base em amostras
recolhidas em tres campanhas
pelo IH entre 1998 e 1999)
Depósitos arenosos
Depósitos areno-cascalhentos
(adaptado de Pombo, 2004)
OBS (IH):
• Poderão não representar a cobertura sedimentar existente no presente
• Não há garantias da continuidade dos depósitos em profundidade
• Qualquer utilização desta cartografia deverá ser reforçada com amostras
20
Pombo, J.M.M. (2004) – Sedimentos Superficiais da plataforma Continental Portuguesa entre o Cabo Mondego e S.martinho do
Porto”. Dissertação de Mestrado, Universidade de Coimbra, 185 pp.
Dados sobre a Zona Piloto
INSTITUTO HIDROGRÁFIO
Cartas Nauticas
Informação
ç sobre:
2ª Edição - Setembro 2008
2
Esquemas de separação de tráfego
Exercícios militares
Reservas e Parques Naturais
Costa Oeste - Figueira da Foz a
São Pedro de Muel
Exercícios de Submarino
Área de protecção de cabos submarinos
Costa Oeste - São Pedro
d de
d Muell
a Peniche
Carta 25R04
21
Carta 25R05
Dados sobre a Zona Piloto
INETI/LNEG – Laboratório Nacional de Energia e Geologia
Base de Dados em SIG com informação:
Administrativa
Batimetria, cobertura fundo, declive, falhas
Topografia
PEMAP - Base de Dados das
Energias Marinhas em Portugal
Infraestruturas
Costa e zona costeira
Zonas protegidas
Recurso energético
Conflitos
Recurso Energético
P ano (kW/m)
Base : ONDATLAS
22
Dados ambientais sobre a Zona Piloto - físicos
INETI/LNEG – Laboratório Nacional de Energia e Geologia
Dados sobre Éolico Offshore
ƒ
Estação anemométrica para medição do vento offshore na ilha
Berlenga desde Novembro de 2006
ƒ
Atlas do potencial eólico offshore (2005-2006) (metodologia
mesoscala)
ƒ
Atlas
l do
d potenciall eólico
ól
sustentável
á l offshore
ff h
(2007-2008) desenvolvido em ambiente GIS e tendo como base o atlas do
potencial eólico offshore. Teve em conta um elevado número de
restrições
t i õ à iinstalação
t l ã d
de tturbinas
bi
no mar.
23
Dados ambientais sobre a Zona Piloto - bióticos
Caracterização ambiental biótica
IMAR
http://www.imar.pt/
Bentos (organismos que se encontram em contacto directo com o
f d marinho)
fundo
i h )
IPIMAR
http://ipimar-iniap.ipimar.pt
Ambiente pelágico (Coluna d’água, da superfície até às grandes
profundidades)
f did d )
SPVS
www.socpvs.org
Aves e mamíferos marinhos
24
Dados ambientais sobre a Zona Piloto - bióticos
CETÁCEOS
Dados de detecção
ç de cetáceos entre S. Pedro de Muel e Aveiro
Espécie
Nome comum
Tipo de encontro
Delphinus delphis
Golfinho-comum
Censos dedicados
Plataformas de oportunidade
Observações
b
oportunistas
i
Phocoena phocoena
Boto
Censos dedicados
Plataformas de oportunidade
Observações oportunistas
Stenella coeruleoalba
Golfinho-riscado
Observações oportunistas
Tursiops truncatus
Roaz-corvineiro
Globicephala melas
Baleia-piloto
Orcinus orca
Grampus
p griseus
g
Megaptera novaeangliae
Balaenoptera acutorostrata
Physeter macrocephalus
Orca
Grampo
p
Baleia corcunda
Baleia anã
Cachalote
Referencia
Silva et al. 1999
Vingada et al. 2006
Ferreira et al. 2008
Wise
i et al.
l 2007
SCANS II
Silva et al. 1999
Ferreira 2000
Vingada et al. 2006
Ferreira et al.
al 2008
Wise et al. 2007
SPVS
Ferreira 2000
Vingada et al. 2006
Ferreira et al.
al 2008
SCANS II
Censos dedicados
Observações
E é i oportunistas
Espécie
Balaneoptera acuturostrata
Censos dedicados
Megaptera novaeangliae SCANS II
Avistamentos oportunistas
Kogia breviceps
Observações oportunistas
SPVS
Ziphius cavirostris
Observações
ç
oportunistas
p
SPVS
M
Mesoplodon
l d sp.
Observações oportunistas
SPVS
Orcinus orca
Censos dedicados
Ferreira et al. 2007
Globicephala melas
Observações oportunistas
SPVS
Delphinus delphis
Tursiops truncatus
G
Grampus
griseus
i
Stenella coeruleoalba
Phocoena phocoena
Ocorrência de
arrojamentos de cetáceos
entre Nazaré e Aveiro
Nome comum
N
Baleia-anã
Baleia corcunda
Cachalote pigmeu
Zifio
B l i de
Baleias
d bico
bi
Orca
Baleia piloto
Golfinho comum
Roaz corvineiro
G
Grampo
Golfinho riscado
Boto
25
Dados ambientais sobre a Zona Piloto - bióticos
AVES MARINHAS
Espécies e número de aves marinhas contadas ao longo da costa da
Figueira da Foz – Aveiro durante o Verão de 2002
Espécie
16 Ago
Calonectris diomedea
Puffinus gravis
Puffinus griseus
Puffinus mauretanicus
Oceanites oceanicus
Hydrobates pelagicus
Morus bassanus
Melanitta nigra
Stercorarius
pomarinus
Strecorarius sp.
Catharacta skua
Sterna sandvicensis
Sterna hirundo
Uria aalge
Hydrobatidae not
ident.
Total
Km
Aves/Km
24 Ago
Data dos transectos
7 Set
12 Set
28 Set
0.5 mn
6 mn
0.5 mn
6 mn
0.5 mn
6 mn
0.5 mn
6 mn
0.5 mn
6 mn
63
0
0
560
0
21
33
420
18
1
0
146
1
43
73
0
1
0
0
1
0
0
6
26
2
0
0
159
0
0
14
0
0
0
0
470
0
102
14
59
4
0
0
150
0
40
35
0
5
0
0
785
0
7
24
130
1
0
0
47
0
27
7
2
0
5
3
1170
0
0
15
330
18
12
8
88
0
0
90
0
0
1
1
1
1
0
0
0
0
0
3
1
9
0
0
1
0
4
11
0
0
1
7
0
0
0
1
0
0
0
0
0
0
2
0
1
1
0
0
0
0
0
7
2
1
0
2
0
4
0
0
0
0
0
0
0
3
0
1
0
0
0
0
0
6
7
0
6
0
0
1110
59
18,81
299
59
5,06
43
10
4,3
177
10
17,7
654
23
28,43
238
23
10,34
961
28
34,32
96
28
3,42
1523
23
66,21
220
23
9,56
(adaptado de Petronilho et al
al. 2004)
26
Conclusões
Zona Piloto:
Criadas condições para o desenvolvimento de um cluster de produção de
energia com elevado potencial competitivo, que deverá envolver os centros de
excelência nacionais.
Caraterização
C
t i
ã fí
física:
i
Bom conhecimento genérico das características geofísicas da zona piloto, no
entanto os dados existentes são insuficientemente detalhados -> É necessário
promover
p
o ove u
uma
a ca
caracterização
acte ação mais
a s detal
detalhada
ada de zona
o a piloto.
p loto.
Caracterização Biótica:
É fundamental que seja feita uma caracterização ambiental da zona piloto
previamente
i
t à iinstalação
t l ã d
dos parques d
de energia
i d
das ondas,
d
d
de modo
d a ttermos
uma situação de referência
Monitorização
ç Ambiental:
É necessário caracterizar e manter uma acção de monitorização sobre a fauna
local - mamíferos marinhos e aves marinhas - e sobre o ruído subaquático
27
Conclusões
Zona Piloto:
Criadas condições para o desenvolvimento de um cluster de produção de
energia com elevado potencial competitivo, que deverá envolver os centros de
excelência nacionais.
Caraterização
C
t i
ã fí
física:
i
Bom conhecimento genérico das características geofísicas da zona piloto, no
entanto os dados existentes são insuficientemente detalhados
Æ É necessário
ecessá o p
promover
o ove u
uma
a ca
caracterização
acte ação mais
a s detal
detalhada
ada de zona
o a piloto.
p loto.
Caracterização ambiental:
É fundamental que seja feita uma caracterização ambiental da zona piloto
previamente
i
t à iinstalação
t l ã d
dos parques d
de energia
i d
das ondas,
d
d
de modo
d a ttermos
uma situação de referência
Monitorização
ç ambiental:
É necessário caracterizar e manter uma acção de monitorização sobre a fauna
local - mamíferos marinhos e aves marinhas - e sobre o ruído subaquático
Obrigado pela vossa atenção
28

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