Cirurgia para edifícios e estruturas

Transcrição

Cirurgia para edifícios e estruturas
Cirurgia para edifícios e estruturas
Soluções de reforço estrutural para estabilização e conservação
O sistema de ancoragem Cintec
O sistema de ancoragem Cintec é um método versátil de
reforço estrutural concebido para satisfazer os requisitos
específicos de consolidação e reparação em projectos
individuais.
Desde edifícios históricos e monumentos até pontes e
diques, o Cintec alcançou uma reputação mundial para
resolver os defeitos técnicos da conservação estrutural
e mantendo ao mesmo tempo o conceito arquitectónico
original.
O sistema Cintec consiste numa secção de aço dentro de
uma malha preenchida com um micro-morteiro cimentoso
especialmente desenvolvido e que se injecta a baixa
pressão. Esta malha flexível, fabricada em tecido de
poliéster, faz com que a ancoragem se adapte ao espaço
e forma do muro, proporcionando um reforço mecânico
muito resistente.
A amplitude da ancoragem estendida cria um sistema
de reforço que além disso é inapreciável a partir do
exterior da estrutura. Ao garantir que 100% da ancoragem
fica perfeitamente instalada e, portanto o morteiro, em
contacto com todo o diâmetro interno da perforação, a
maioria destas ancoragens são passivas, mas também se
podem pós-tensar.
O morteiro de injecção
Especialmente desenvolvido pela Cintec e recomendado
pela Icomos, o Presstec é um morteiro cimentoso com
inertes classificados e outros constituintes que, ao
misturarem-se com a água, produzem um morteiro
bombeável de provada resistência sem retracção.
A camisa
A camisa é uma malha tubular fabricada num tecido de
poliéster com propriedades expansivas para adaptar-se ao
perfurador e ao suporte.
O reforço
As peças de reforço dependem das cargas antecipadas e
da expectativa de duração da ancoragem.
O material matriz
A resistência do material matriz e/ou o morteiro podem
determinar a capacidade da ancoragem. Se não é
possível determinar a resistência do material matriz ou do
morteiro, a capacidade da ancoragem pode-se determinar
de forma precisa com ensaios no lugar da obra. Em
ocasiões, calcula-se por fricção devido à heterogeneidade
do terreno e à garantia que oferece o sistema nestes
materiais.
Exemplo de reforço e consolidação
O diâmetro do furo é
normalmente o dobro que o da
ancoragem
O corpo da ancoragem
principal está disponível
em secção oca circular ou
rectangular, barra sólida ou
perfil multibarra.
A injecção do morteiro
modela a ancoragem
aos contornos e espaços
hábeis nos muros.
Tecido que contém
a ancoragem.
Substrato interno do
muro.
Coesão Lateral
Problema: Os muros exteriores estão
separados da estrutura principal por
falta de coesão lateral.
Solução: Colocam-se ancoragens
Cintec unindo o muro exterior e o
interior, ancoragens laterais através
dos muros externos e das vigas
do solo, ferramentas de coesão
“Armlock” aderidas às vigas e fixas
com pernos Cintec ao muro.
No tecto “Gablelock” fixas por cima das
vigas do tecto e ao muro exterior com
pernos Cintec.
Problema: Abatimento ou
assentamento das fundações
provocando o deslocamento do
muro.
Solução: Ancoragens Cintec para
transferir a carga às fundações
firmes e aliviar a carga das
fundações mais débeis.
Queda do Arco
Problema: Queda do arco com
separação e deslocamento das
aduelas devido ao movimento das
fundações e ao deslocamento lateral
dos muros adjacentes.
Solução: Ancoragens radiais e
laterais atravessando o arco e as
pernas para transferir a carga do
arco à alvenaria estável do nível
superior. Ancoragens de suporte
horizontais situados na parte superior
do arco para transferir a carga entre os
arcos e actuar como suporte do muro.
Coesão geral
Problema: Os vãos das janelas estão
a perder alinhamento vertical devido
ao peso que exercem as travessas
soltas sobre o telhado da torre.
Solução: Sutura circunferencial
com ancoragens Cintec para
criar cimbres à volta dos vãos em
intervalos verticais regulares para
resistir à carga da cobertura.
Problema: Separação da torre por
falta de coesão lateral e/ou rotação
das bases.
Solução: Ancoragens Cintec ao
longo dos muros afectados e
ancoragens de coesão lateral.
Problema: Laminação das camadas
dos muros da torre devido à
grossura do muro e à falta de
aparelhos cruzados entre as
camadas do muro.
Solução: Inserção de ancoragens
de consolidação Cintec através das
juntas horizontais desde o exterior
do muro para unir as distintas
camadas do mesmo.
Estabilização da
lareira
Problema: A expansão-contracção
térmica das lajes da lareira provoca
gretas verticais e horizontais na fina
estrutura da lareira.
Solução: Ancoragens Cintec
colocadas na vertical com póstensagem e ancoragens em linhas
horizontais para assegurar a
separação vertical.
Problema: Separação da lareira
da torre principal devido à falta de
consolidação e à força do vento.
Solução: Ancoragens Cintec através
da lareira até aos muros principais.
Princípios da Ancoragem
RAC para bloco oco / muro oco
Ancoragem cosida - Tipo CHS
Expansão de camisa Nota: Diâmetro de camisa variável conforme as condições
de 30-80mm em bloco
oco
Furo de 20
mm.
A camisa
expande-se
no interior
desagregado
O corpo da
ancoragem
depende da
carga requerida
e do tipo de
carga.
O número de
ancoragens e
a sua posição
dependem
do estado da
estrutura
Secção oca circular de 6, 8 ou 10
mm. corpo de aço inoxidável
Comprimento conforme a necessidade
Comprimento conforme a necessidade.
Fixação da viga “I” em fachadas de alvenaria
Muro de contenção/Ancoragem ao solo
Viga “I”
Ligação de
gancho
Fachada
Ancoragem
póstensagem
Muro de
contenção
Porcas de fixação
Ancoragem roscada
Diâmetro
segundo carga
Logo que
completada
a instalação,
pode-se
colocar a
peça original
para ocultar a
ancoragem
Suportes
angulares
Acessórios alternos à viga
“I” para acesso restringido
à contra-fachada
Terracota - Detalhe típico
Aplicação de ancoragem cosida - Tipo CHS
Consolidação típica de
um arco
Furo de 30 mm.
Comprimento
conforme a
necessidade
Furo de 60 mm
CHS – Secção Circular Oca
Ancoragem cosida
15x15 ou 20x20 SHS,
CHS perfurado a 90º
Comprimento conforme
conveniência
Ancoragem 30x30
WSA para suportar a
carga principal
RAC – Cavidade para ancoragem de reparação
SHS – Secção quadrada oca
Ancoragem Cintec de 12 mm diâ.
em furo de 40 mm diâ. com camisa
de 65 mm diâ. mínimo. Tamanho
e comprimento em função das
condições da obra
ST – Perno DRB – Barra nervurada deformada
WSA – Ancoragem em muro suporte
Características e Vantagens
• Método que garante uma instalação correcta em qualquer
material e/ou circunstância
• Instalação rápida
• Duração provada em ensaios de envelhecimento
• Resistente ao fogo
• Cimentício, adaptável à estrutura original
• Quantidade de morteiro controlada
• Instalação a baixa pressão (2-4 bar)
• Invisível uma vez instalado
• Eficaz para reparações estruturais, ancoragens em solo,
parapeitos de acesso e reforço de arcos de alvenaria
Ancoragem de reforço de
união JRA
Sistema de ancoragem em
estante SHS
CHS com placa grande
para suportar painel fino
externo
Ancoragem SHS cosido
angulado para suportar o
revestimento
SHS colocado através
de lajes pré-fabricadas
do solo
Ancoragem SHS em balanço
Tirante complementar CHS
Técnicas de perfuração em
seco usadas para distâncias
de até 35 metros
Ancoragem SHS cosida
Tirante auxiliar RAD
Ancoragem SHS cosida
Tirante de barra sólida para
muro CHS RAC
CHS suporte lateral fixo através de
viguetas de madeira
Solução para bloco oco CHS
Tirante para muro CHS com
acessório para nova fileira
ANZEVE
C/ Diego Marín Aguilera, 4
Leganés Tecnológico
28918 Leganés (Madrid) SPAIN
Tel: +34 916 334 553
[email protected]
www.anzeve.com
Ancoragens ocultas entre
espaços do solo
Ancoragem SHS cosido
longitudinalmente
Ancoragem SHS em balanço
com M16 para conseguir
tensor de corpo fechado