tribunal de justiça da bahia memorial descritivo reforma do fórum

Transcrição

tribunal de justiça da bahia memorial descritivo reforma do fórum
TRIBUNAL DE JUSTIÇA DA BAHIA
MEMORIAL DESCRITIVO
REFORMA DO FÓRUM RUY
BARBOSA – OBRA
Documento apresentado como
Memorial
Descritivo
dos
Serviços a serem executados na
Reforma do Fórum Ruy Barbosa
APRESENTAÇÃO
Este documento foi elaborado para descrever os procedimentos essenciais
para a execução dos serviços de Reforma do Fórum Ruy Barbosa, localizado
Praça Dom Pedro II, Campo Pólvora , S/N – Nazaré, Salvador - Bahia,
pertencendo ao poder judiciário.
Os procedimentos estão descritos conforme o Caderno de Encargos da Sucab,
Caderno de encargos da PINI, a NR18, as normas técnicas pertinentes, e o
código de obras. Caso ocorram dúvidas referentes a estes procedimentos bem
como aos documentos citados anteriormente consultar a Coordenação de
Projeto – DEA, a fiscalização da obra e os responsáveis técnicos dos projetos
específicos.
CONSIDERAÇÕES GERAIS
O Fórum Ruy Barbosa, edifício do Poder Judiciário Baiano, foi construído na
década de 50 do século passado. Para a sua modernização e manutenção
corretiva, será realizada a obra de reforma do Fórum visando trazer conforto,
segurança de modernidade para os seus usuários. Neste documento, quando
forem citadas marcas, estas poderão ser substituídas por outras com
equivalência técnica.
SUMÁRIO
APRESENTAÇÃO
CONSIDERAÇÕES GERAIS
1. INSTALAÇÃO DO CANTEIRO DE OBRAS
2. SERVIÇOS INICIAIS
3. ALVENARIAS E VEDAÇÕES
4. REVESTIMENTOS
5. ESQUADRIAS E VIDROS
6. PAVIMENTAÇÃO
7. ACABAMENTOS, ARREMATES E COMPLEMENTOS
8. INSTALAÇÕES (VIDE ESPECIFICAÇÕES ANEXAS)
9. PINTURA
10. BANCADAS E BALCÕES
11. LOUÇAS E METAIS SANITÁRIOS
12. LIMPEZA
13. ADMINISTRAÇÃO
1.0 SERVIÇOS INICIAIS / INSTALAÇÃO DO CANTEIRO DE OBRAS
1.1 DESPESAS DO CANTEIRO
EQUIPAMENTOS E FERRAMENTAS
Todos os equipamentos, ferramentas e utensílios necessários à execução dos
serviços serão fornecidos pela contratada apresentando bom estado de
conservação. Será exigida a conformidade com as normas técnicas além da
utilização de mão de obra qualificada para o manuseio dos mesmos.
VEÍCULOS, TRANSPORTES E ALIMENTAÇÃO.
A construtora deverá promover por sua conta e risco o transporte de seus
empregados, dos equipamentos, materiais e utensílios necessários à execução
dos serviços. O transporte poderá ser feito em veículos próprios ou alugados
desde que estes estejam em bom estado de conservação, com todas as
licenças regularizadas e obedecendo as normas técnicas para o transporte de
cargas e pessoas.
SEGURANÇA E
SEGURANÇA.
SAÚDE
NO
TRABALHO
-
EQUIPAMENTOS
DE
A construtora deverá atender os requisitos da NR 18 - CONDIÇÕES E MEIO
AMBIENTE DE TRABALHO NA INDÚSTRIA DA CONSTRUÇÃO,
apresentando
PPRA
–
Programa
de
Prevenção
de
Riscos
Ambientais:Programa que tem como principal objetivo o reconhecimento,
identificação, avaliação e controle de todos os riscos ambientais (físicos,
químicos e biológicos) existentes no ambiente de trabalho, visando à
preservação da saúde e da integridade física dos trabalhadores, e tendo
sempre em consideração a proteção do meio ambiente e dos recursos naturais
e PCMAT -Programa de Condições e Meio Ambiente de Trabalho na Indústria
da Construção:Programa que estabelece diretrizes de ordem administrativa, de
planejamento e de organização, que objetivam a implementação de
procedimentos e normas de segurança detalhadas visando prevenir os
acidentes e doenças ocupacionais, nas condições e no meio ambiente de
trabalho na Indústria da Construção.
ADMINISTRAÇÃO DA OBRA.
Conforme a NR18 a empresa antes do início das atividades fica obrigatória a
comunicar à Delegacia Regional do Trabalho, as seguintes informações:
a) endereço correto da obra;
b) endereço correto e qualificação (CEI,CGC ou CPF) do contratante,
empregador ou condomínio;
c) tipo de obra;
d) datas previstas do início e conclusão da obra;
e) número máximo previsto de trabalhadores na obra.
A empresa deverá manter sob sua responsabilidade toda a supervisão e
direção da mão de obra contratada para a execução completa dos serviços da
obra, dentro do cronograma físico financeiro previsto.
Os empregados deverão ser treinados e em número suficiente para o bom
desempenho dos serviços. Será exigido um quadro técnico mínimo de
engenheiros, encarregados, apontador e vigias.
A contratada deverá efetuar o pagamento de todas as taxas e impostos que
incidam sobre suas atividades, inclusive as obrigações sociais, trabalhistas e
previdenciárias dos seus empregados. A folha de pagamento dos seus
empregados deverá ficar disponível na obra, bem como as guias de
recolhimento das contribuições sociais e previdenciárias (INSS, FGTS e PIS).
Todas as relações de trabalho devem obedecer às legislações Federais,
Estaduais e municipais.
1.1.1 PLACA DE OBRA EM CHAPA DE ACO GALVANIZADO
Executar as placas de obra, nas dimensões mínimas de 200x150cm. Conforme
modelo fornecido pela Contratante. A segunda placa deverá ter os seguintes
dados: nome da CONTRATADA, de acordo com o seu registro no Conselho
Regional; nome do Autor e Co-Autores do projeto ou projetos, de acordo com o
seu registro no Conselho Regional; nome dos Responsáveis Técnicos pela
execução da obra, instalações e serviços, de acordo com o seu registro no
Conselho Regional; atividades específicas pelas quais os profissionais são
responsáveis; Título, número da Carteira Profissional e região do registro dos
profissionais.
As placas deverão estar instaladas, no máximo, 5 (cinco) dias após o início das
obras.
Cada placa será em chapa galvanizada nº 24, estruturadas em cantoneiras de
ferro e pintura em esmalte sintético, de base alquídica ou aplicação de Vinil em
Recorte Eletrônico. Cantoneiras de ferro, de abas iguais, de 25,40 mm (1”) x
3,17 mm (1/8”), no requadro do perímetro e, também, internamente em
travessas dispostas em cruz.
1.1.2 LOCACAO DE ANDAIME METALICO TIPO FACHADEIRO
DESCRIÇÃO:
Instalação de andaimes em tubos aço carbono de 1a. Qualidade, diâmetro de
48 mm com parede de 3 mm de espessura com costura, no padrão Dimm
2440, composto de painéis com 1,50m de base e de altura, ligados através um
travamento em X e também por um travamento interno diagonal, que garantam
estabilidade; deverá ter escada fazendo parte do painel. A plataforma de
trabalho deverá ser acompanhada de guarda-corpo e rodapé garantindo uma
maior segurança.
RECOMENDAÇÕES:
As peças e montagem dos andaimes deverão estar em conformidade com
padrão NR18 do código da construção civil,devendo ser dimensionados e
construídos de modo a suportar, com segurança, as cargas de trabalho a que
estarão sujeitos Deverão ser utilizados braçadeiras que resistam a no mínimo
700 Kg de escorregamento. O piso de trabalho dos andaimes deve ter forração
completa, antiderrapante, ser nivelado e fixado de modo seguro e resistente.
Os andaimes devem dispor de sistema guarda-corpo e rodapé, inclusive nas
cabeceiras, em todo o perímetro. Uso de mão-de-obra habilitada. Uso
obrigatório de Equipamento de Proteção Individual (EPI).
PROCEDIMENTOS PARA EXECUÇÃO:
Com dois painéis e uma diagonal, inicia-se a montagem. Efetuada a primeira
montagem, são colocados o terceiro e quarto painéis. Nesta ordem continua-se
a montagem, até a altura desejada. Montar uma diagonal a cada 3m. Inverter
sua posição, montando em X, para travar o sistema. Os montantes dos
andaimes devem ser apoiados em sapatas sobre base sólida capaz de resistir
aos esforços solicitantes e às cargas transmitidas. A estrutura dos andaimes
deve ser fixada à construção por meio de amarração e entroncamento, de
modo a resistir aos esforços a que estará sujeita. Devem ser tomadas
precauções especiais, quando da montagem, desmontagem e movimentação
de andaimes próximos às redes elétricas.
UNIDADE DE COMPRA:
A unidade de medição é a locação mensal por metro quadrado.
1.1.3. PROTECAO DE FACHADA COM TELA DE POLIPROPILENO FIXADA
EM ESTRUTURA DE MADEIRA COM ARAME GALVANIZADO
DESCRIÇÃO:
Tela para proteção de fachada de prédio com malha entre 1,5mm e 3,5mm,
feita em material resistente e de acordo com a NR18 de preferência na cor
laranja.
RECOMENDAÇÕES:
Deverão ser tomadas medidas adequadas para proteção contra danos aos
operários, aos transeuntes e observadas as prescrições da Norma
Regulamentadora NR 18 - Condições de Trabalho na Indústria da Construção.
Uso obrigatório de Equipamento de Proteção Individual (EPI).
PROCEDIMENTOS PARA EXECUÇÃO:
A tela deve ser instalada à partir da plataforma principal de proteção em todo o
perímetro do edifício onde a obra está ocorrendo. A tela deve constituir-se de
uma barreira protetora contra projeção de materiais e ferramentas e deve ser
instalada entre as extremidades de 2 (duas) plataformas de proteção
consecutivas, só podendo ser retirada quando a obra do trecho protegido
estiver inteiramente concluída.
UNIDADE DE COMPRA:
Para fins de recebimento, a unidade de medição é o metro
1.1.4 TRAVESSIA DE MADEIRA PARA VEICULOS
DESCRIÇÃO:
Travessia de madeira para veículos instalada nos pontos de acesso às
garagens ou locais onde a há intersecção entre badeja salva-vidas e o acesso
de veículos e pedestres.
RECOMENDAÇÕES:
Deverão ser tomadas medidas adequadas para proteção contra danos aos
operários, aos transeuntes e observadas as prescrições da Norma
Regulamentadora NR 18 - Condições de Trabalho na Indústria da Construção
(MTb).Uso obrigatório de Equipamento de Proteção Individual (EPI).
PROCEDIMENTOS PARA EXECUÇÃO:
A madeira a ser usada para construção da travessia para veículos deve ser de
boa qualidade, sem apresentar nós e rachaduras que comprometam sua
resistência, estar seca, sendo proibido o uso de pintura que encubra
imperfeições. As travessias de veículos devem ultrapassar os limites da
bandeja em 3 metros, formando uma proteção extra nos locais onde veículos e
pedestres acessam a edificação.
As travessias só podem ser retiradas quando a obra do trecho protegido já
estiver concluída.
UNIDADE DE COMPRA:
Para fins de recebimento, a unidade de medição é o metro
1.1.5 FORNECIMENTO E INSTALAÇÃO DE TAPUME COM CHAPAS DE
COMPENSSADO 6 MM - PINTURA A CAL, REAPROVEITAMENTO 2 X
DESCRIÇÃO:
Colocação de tapume em chapa de madeira compensada, pintado na face
externa, inclusive com logotipo do Órgão, identificação da obra e logotipo da
construtora, espessura 6,00 mm, para fechamento, fixada com pontalete de
pinho de 3ª, 3” x 3”, tendo portão e abertura para pedestre.
RECOMENDAÇÕES:
Os tapumes deverão ser construídos atendendo as exigências da prefeitura, da
norma regulamentadora NR 18 e o tempo de duração da obra. Os tapumes
deverão ser construídos de forma a resistirem a impactos de no mínimo 60
kgf/m² e ter altura mínima de 2,20 m em relação ao nível do terreno. Deverá ser
prevista abertura e colocação de portão para acesso de pessoas e entrada de
material. O tapume deverá estar no prumo, sem abertura ou irregularidades e
apresentar altura uniforme.
PROCEDIMENTOS PARA EXECUÇÃO:
O tapume será constituído de chapas de madeira compensadas, colocadas na
posição horizontal, justapostas, até a altura de 2,20 m, pregadas em estacas
de madeira, afastadas de 2,00 m e cravadas no solo. Executar a construção
do(s) portão(s), dimensionado(s) para entrada de pessoas e/ou veículos
pesados, como caminhões. Itens de controle: locação, altura, prumo e rigidez.
UNIDADE DE COMPRA:
Para fins de recebimento, a unidade de medição é o metro quadrado.
2.0 SERVIÇOS INICIAIS
2.1 DEMOLIÇÕES E RETIRADAS
2.1.1
DEMOLICAO
DE
S/REAPROVEITAMENTO
ALVENARIA
DE
TIJOLOS
FURADOS
DESCRIÇÃO:
Execução da demolição de alvenarias de tijolos furados conforme projeto
arquitetônico.
RECOMENDAÇÕES:
Deverão ser tomadas medidas adequadas para proteção contra danos aos
operários, aos transeuntes e observadas as prescrições da Norma
Regulamentadora NR 18 - Condições de Trabalho na Indústria da Construção
(MTb). Uso de mão-de-obra habilitada. Uso obrigatório de Equipamento de
Proteção Individual (EPI).
PROCEDIMENTOS PARA EXECUÇÃO:
Demolir as alvenarias apontadas no projeto, no horário adequado conforme
combinado com a administração do Fórum e a fiscalização, carregar,
transportar e descarregar o entulho em local apropriado e licenciado
ambientalmente para esta atividade. Objetos pesados ou volumosos devem ser
removidos mediante o emprego de dispositivos mecânicos, ficando proibido o
lançamento em queda livre de qualquer material.
UNIDADE DE COMPRA:
Para fins de recebimento, a unidade de medição é o metro cúbico.
2.1.2 DEMOLICAO DE PISO DE ALTA RESISTENCIA
DESCRIÇÃO:
Execução da demolição de piso em concreto de alta resistência.
RECOMENDAÇÕES:
Deverão ser tomadas medidas adequadas para proteção contra danos aos
operários, aos transeuntes e observadas as prescrições da Norma
Regulamentadora NR 18 - Condições de Trabalho na Indústria da Construção
(MTb). Uso de mão-de-obra habilitada. Uso obrigatório de Equipamento de
Proteção Individual (EPI).
PROCEDIMENTOS PARA EXECUÇÃO:
Demolir os pisos de alta resistência apontados no projeto, no horário adequado
conforme combinado com a administração do Fórum e a fiscalização, carregar,
transportar e descarregar o entulho em local apropriado e licenciado
ambientalmente para esta atividade. Objetos pesados ou volumosos devem ser
removidos mediante o emprego de dispositivos mecânicos, ficando proibido o
lançamento em queda livre de qualquer material.
UNIDADE DE COMPRA:
Para fins de recebimento, a unidade de medição é o metro quadrado.
2.1.3 DEMOLICAO DE REVESTIMENTO DE AZULEJO
DESCRIÇÃO:
Execução da retirada do revestimento de azulejo inclusive a argamassa de
sustentação dos revestimentos.
RECOMENDAÇÕES:
Deverão ser tomadas medidas adequadas para proteção contra danos aos
operários, aos transeuntes e observadas as prescrições da Norma
Regulamentadora NR 18 - Condições de Trabalho na Indústria da Construção.
Uso de mão-de-obra habilitada. Uso obrigatório de Equipamento de Proteção
Individual (EPI).
PROCEDIMENTOS PARA EXECUÇÃO:
Retirar o revestimento de azulejo, o emboço e o chapisco utilizando
ferramentas adequadas. Carregar, transportar e descarregar o entulho em local
apropriado e licenciado ambientalmente para esta atividade.
UNIDADE DE COMPRA:
Para fins de recebimento, a unidade de medição é o metro quadrado.
2.1.4 DEMOLICAO DE PISO CERÂMICO
DESCRIÇÃO:
Execução da retirada piso cerâmico inclusive a argamassa colante.
RECOMENDAÇÕES:
Deverão ser tomadas medidas adequadas para proteção contra danos aos
operários, aos transeuntes e observadas as prescrições da Norma
Regulamentadora NR 18 - Condições de Trabalho na Indústria da Construção.
Uso de mão-de-obra habilitada. Uso obrigatório de Equipamento de Proteção
Individual (EPI).
PROCEDIMENTOS PARA EXECUÇÃO:
Retirar o revestimento cerâmico do piso inclusive a argamassa colante
utilizando ferramentas adequadas. Carregar, transportar e descarregar o
entulho em local apropriado e licenciado ambientalmente para esta atividade.
UNIDADE DE COMPRA:
Para fins de recebimento, a unidade de medição é o metro quadrado.
2.1.5 REMOÇÃO DE REVESTIMENTO DE PISO VINÍLICO
DESCRIÇÃO:
Execução da retirada piso cerâmico inclusive a argamassa colante.
RECOMENDAÇÕES:
Deverão ser tomadas medidas adequadas para proteção contra danos aos
operários, aos transeuntes e observadas as prescrições da Norma
Regulamentadora NR 18 - Condições de Trabalho na Indústria da Construção.
Uso de mão-de-obra habilitada. Uso obrigatório de Equipamento de Proteção
Individual (EPI).
PROCEDIMENTOS PARA EXECUÇÃO:
Retirar o revestimento de piso vinílico utilizando ferramentas adequadas.
Carregar, transportar e descarregar o entulho em local apropriado e licenciado
ambientalmente para esta atividade.
UNIDADE DE COMPRA:
Para fins de recebimento, a unidade de medição é o metro quadrado.
2.1.6
DEMOLIÇÃO
DE
FORRO
EM
FIBRA
REAPROVEITAMENTO (REFERÊNCIA SINAPI 72238)
MINERAL
SEM
DESCRIÇÃO:
Execução da retirada do forro em fibra minera inclusive os perfis de
sustentação e arames.
RECOMENDAÇÕES:
Deverão ser tomadas medidas adequadas para proteção contra danos aos
operários, aos transeuntes e observadas as prescrições da Norma
Regulamentadora NR 18 - Condições de Trabalho na Indústria da Construção.
Uso de mão-de-obra habilitada. Uso obrigatório de Equipamento de Proteção
Individual (EPI).
PROCEDIMENTOS PARA EXECUÇÃO:
Retirar o forro em fibra minera inclusive os perfis de sustentação e arames
utilizando ferramentas adequadas. Carregar, transportar e descarregar o
entulho em local apropriado e licenciado ambientalmente para esta atividade.
UNIDADE DE COMPRA:
Para fins de recebimento, a unidade de medição é o metro quadrado.
2.1.7 RETIRADA DE SOLEIRA
DESCRIÇÃO:
Execução da retirada das soleiras conforme projeto.
RECOMENDAÇÕES:
Deverão ser tomadas medidas adequadas para proteção contra danos aos
operários, aos transeuntes e observadas as prescrições da Norma
Regulamentadora NR 18 - Condições de Trabalho na Indústria da Construção.
Uso de mão-de-obra habilitada. Uso obrigatório de Equipamento de Proteção
Individual (EPI).
PROCEDIMENTOS PARA EXECUÇÃO:
Retirar as soleiras utilizando ferramentas adequadas. Carregar, transportar e
descarregar o entulho em local apropriado e licenciado ambientalmente para
esta atividade.
UNIDADE DE COMPRA:
Para fins de recebimento, a unidade de medição é o metro linear.
2.1.8 DEMOLICAO DE DIVISORIAS EM CHAPAS OU TABUAS, INCLUSIVE
DEMOLICAO DE ENTARUGAMENTO.
DESCRIÇÃO:
Execução da retirada das divisórias conforme projeto.
RECOMENDAÇÕES:
Deverão ser tomadas medidas adequadas para proteção contra danos aos
operários, aos transeuntes e observadas as prescrições da Norma
Regulamentadora NR 18 - Condições de Trabalho na Indústria da Construção.
Uso de mão-de-obra habilitada. Uso obrigatório de Equipamento de Proteção
Individual (EPI).
PROCEDIMENTOS PARA EXECUÇÃO:
Retirar as divisórias utilizando ferramentas adequadas. Carregar, transportar e
descarregar em local indicado pela fiscalização de obra para ser reutilizada a
critério do tribunal de justiça.
UNIDADE DE COMPRA:
Para fins de recebimento, a unidade de medição é o metro quadrado.
2.1.9 RETIRADA DE FOLHAS DE PORTA DE PASSAGEM OU JANELA
DESCRIÇÃO:
Execução da retirada das folhas de porta de passagem ou janelas conforme
projeto.
RECOMENDAÇÕES:
Deverão ser tomadas medidas adequadas para proteção contra danos aos
operários, aos transeuntes e observadas as prescrições da Norma
Regulamentadora NR 18 - Condições de Trabalho na Indústria da Construção.
Uso de mão-de-obra habilitada. Uso obrigatório de Equipamento de Proteção
Individual (EPI).
PROCEDIMENTOS PARA EXECUÇÃO:
Retirar as folhas de porta de passagem ou janelas utilizando ferramentas
adequadas. Carregar, transportar e descarregar em local indicado pela
fiscalização de obra para ser reutilizada a critério do tribunal de justiça.
UNIDADE DE COMPRA:
Para fins de recebimento, a unidade de medição é a unidade.
2.1.10 RETIRADA DE BATENTES DE MADEIRA
DESCRIÇÃO:
Execução da retirada dos batentes de madeira conforme projeto.
RECOMENDAÇÕES:
Deverão ser tomadas medidas adequadas para proteção contra danos aos
operários, aos transeuntes e observadas as prescrições da Norma
Regulamentadora NR 18 - Condições de Trabalho na Indústria da Construção.
Uso de mão-de-obra habilitada. Uso obrigatório de Equipamento de Proteção
Individual (EPI).
PROCEDIMENTOS PARA EXECUÇÃO:
Retirar os batentes de madeira utilizando ferramentas adequadas. Carregar,
transportar e descarregar em local indicado pela fiscalização de obra para ser
reutilizada a critério do tribunal de justiça.
UNIDADE DE COMPRA:
Para fins de recebimento, a unidade de medição é a unidade.
2.1.11 RETIRADA DE RODAPES DE MADEIRA, INCLUSIVE RETIRADA DE
CORDAO
DESCRIÇÃO:
Execução da retirada dos rodapés e cordões conforme projeto.
RECOMENDAÇÕES:
Deverão ser tomadas medidas adequadas para proteção contra danos aos
operários, aos transeuntes e observadas as prescrições da Norma
Regulamentadora NR 18 - Condições de Trabalho na Indústria da Construção.
Uso de mão-de-obra habilitada. Uso obrigatório de Equipamento de Proteção
Individual (EPI).
PROCEDIMENTOS PARA EXECUÇÃO:
Retirar os rodapés e cordões utilizando ferramentas adequadas. Carregar,
transportar e descarregar em local indicado pela fiscalização de obra para ser
reutilizada a critério do tribunal de justiça.
UNIDADE DE COMPRA:
Para fins de recebimento, a unidade de medição é o metro linear.
2.1.12 TRANSPORTE DE MATERIAL - BOTA FORA EM CAMINHÃO - ATÉ
20 KM
Executar transporte em caminhão basculante, transporte e descarga em aterro
licenciado e legalizado.
RECOMENDAÇÕES:
Não exceder a carga máxima do caminhão. Deverão ser tomadas medidas
adequadas para proteção contra danos aos operários, aos transeuntes e
observadas as prescrições da Norma Regulamentadora NR 18 - Condições de
Trabalho na Indústria da Construção. Uso de mão-de-obra habilitada. Uso
obrigatório de Equipamento de Proteção Individual (EPI).
PROCEDIMENTOS PARA EXECUÇÃO:
Empregar a carga manual para encher a caçamba do caminhão com entulho,
tomando-se cuidados para evitar o deslizamento e/ou queda do material.
Transporte da carga em velocidade e horário adequados e descarga em aterro
legalizado e licenciado de acordo com as normas ambientais vigentes.
UNIDADE DE COMPRA:
Para fins de recebimento, a unidade de medição é o metro cúbico.
2.1.13 CARGA MANUAL EM CAMINHÃO BASCULANTE
Executar carga manual dos entulhos em caminhão basculante.
RECOMENDAÇÕES:
Não exceder a carga máxima do caminhão. Deverão ser tomadas medidas
adequadas para proteção contra danos aos operários, aos transeuntes e
observadas as prescrições da Norma Regulamentadora NR 18 - Condições de
Trabalho na Indústria da Construção. Uso de mão-de-obra habilitada. Uso
obrigatório de Equipamento de Proteção Individual (EPI).
PROCEDIMENTOS PARA EXECUÇÃO:
Executar a carga manual para encher a caçamba do caminhão com entulho,
tomando-se cuidados para evitar o deslizamento e/ou queda do material.
Transporte da carga em velocidade e horário adequados e descarga em aterro
legalizado e licenciado de acordo com as normas ambientais vigentes.
UNIDADE DE COMPRA:
Para fins de recebimento, a unidade de medição é o metro cúbico.
2.2 DEMOLIÇÕES E RETIRADAS - ESCADA
2.2.1 DEMOLICAO DE PISO DE ALTA RESISTENCIA
Vide item 2.1.2
2.2.2 TRANSPORTA DE MATERIA - BOTA FORA EM CAMINHÃO - ATÉ
20KM
Vide item 2.1.2
2.2.3 CARGA MANUAL EM CAMINHÃO BASCULANTE
Vide item 2.1.2
3.0 ALVENARIAS E VEDAÇÕES
3.1 ALVENARIA DE VEDAÇÃO COM BLOCO DE GESSO DE 10X50X50 E =
10CM
DESCRIÇÃO:
Assentamento de blocos de gesso de 10X50X50cm.
RECOMENDAÇÕES:
As alvenarias devem ser moduladas utilizando o maior número de
componentes inteiros, adotando juntas verticais descontínuas (juntas em
amarração) e posicionadas a fim de atender, de forma otimizada, os projetos
de instalações e arquitetura. Antes do início da execução da alvenaria,
regularizar a base, de forma a evitar irregularidades dimensionais, em razão
principalmente das grandes dimensões dos blocos. A modulação dos
componentes da alvenaria nas juntas de ligação entre blocos de fiadas distintas
e entre paredes são apresentadas nas figuras 1, 2, 3 e 4.
PROCEDIMENTOS PARA EXECUÇÃO:
A união entre componentes de alvenaria e entre elementos de alvenaria e
estrutura é feita com o uso de cola de gesso. Na união entre alvenaria e
esquadria são adotados componentes adicionais que garantem a fixação em
pontos discretos, além da utilização de materiais, como o gesso-cola, que
completam os espaços dessa ligação. Cuidados são recomendados quanto à
proteção de componentes metálicos da esquadria de forma a evitar eventuais
problemas de corrosão.
A cola de gesso flui pelas juntas de assentamento, quando os blocos são
assentados e batidos com martelo de borracha. As juntas de assentamentos
têm espessura máxima de 2 mm e são contínuas.
Nas áreas sujeitas à presença de água no piso é recomendada a utilização, na
primeira fiada, de blocos tipo H, hidrófugo. Nas áreas sujeitas à presença de
água nas paredes é recomendada a utilização, em toda área, de blocos tipo H.
Nas áreas molháveis e suscetíveis à ascensão capilar de água é recomendada
a utilização de produtos impermeabilizantes na base da parede, além de
dispositivos do tipo "rodapé”. É recomendada a análise dos deslocamentos da
estrutura e da necessidade do uso de dispositivos que evitem a introdução de
tensões nas paredes de vedação, mantendo a alvenaria estável e livre de
fissuras, conforme mostrado na figura 06. Deverá ser utilizado prumo de
pedreiro para alinhamento vertical da alvenaria. Entre os dois cantos ou
extremos já levantados, esticar-se á uma linha que servirá de guia, garantindose o prumo e horizontalidade da fiada.
UNIDADE DE COMPRA:
Para fins de recebimento, a unidade de medição é o metro quadrado.
3.2 ALVENARIA DE BLOCOS DE CONCRETO ESTRUTURAL 19X19X39CM,
ESPESSURA 19CM, ASSENTADOS COM ARGAMASSA TRACO 1:0,25:4
(CIMENTO, CAL E AREIA)
DESCRIÇÃO:
Assentamento de blocos de concreto em alvenaria, espessura 19 cm.
RECOMENDAÇÕES:
Para o levante da alvenaria a argamassa deverá ser plástica e ter consistência
para suportar o peso dos blocos e mantê-los alinhados por ocasião do
assentamento. O traço deverá ser determinado em função das características
dos materiais locais. Como dosagem inicial, recomenda-se a proporção
1:0,25:4 em volume sendo parte de cimento, cal e areia. O traço deverá ser
ajustado, excepcionalmente, observando-se a característica da argamassa
quanto a trabalhabilidade.
PROCEDIMENTOS PARA EXECUÇÃO:
O serviço será iniciado preferencialmente pelos cantos, com os blocos
assentados sobre uma camada de argamassa, previamente estendida,
alinhados pelo seu comprimento. A largura do bloco corresponderá à
espessura da alvenaria. Caso as dimensões dos blocos a empregar obrigarem
a pequenas alterações desta espessura, as modificações nas plantas serão
feitas pelo empreiteiro, sujeitas a aprovação da fiscalização, não implicando
porém, qualquer alteração qualquer alteração no valor do contrato. Quando os
blocos tiverem a face de assentamento vazada, a argamassa para
assentamento vazada, a argamassa para assentamento da fiada seguinte
deverá ser colocada com auxilio de uma régua, com que se cobrirá os furos
dos blocos e se impedirá que escorra por eles. As nervuras transversais não
levarão argamassa. Os blocos da fiada seguinte serão assentados, fazendo-se
coincidir os furos com os da fiada inferior e tendo cuidado de desencontrar a
junta vertical, de modo a garantir a amarração dos blocos.
Deverá ser utilizado prumo de pedreiro para alinhamento vertical da alvenaria.
Entre os dois cantos ou extremos já levantados, esticar-se á uma linha que
servirá de guia, garantindo-se o prumo e horizontalidade da fiada.
As juntas entre os blocos deverão ser uniformes com espessura de 10 mm.
UNIDADE DE COMPRA:
Para fins de recebimento, a unidade de medição é o metro quadrado.
3.3 ALVENARIA EM TIJOLO CERAMICO FURADO 10X15X20CM, 1/2 VEZ,
ASSENTADO EM ARGAMASSA TRACO 1:4 (CIMENTO E AREIA)
DESCRIÇÃO:
Assentamento de blocos cerâmicos em alvenaria estrutural com espessura de
10cm no osso.
RECOMENDAÇÕES:
Deverão ser executadas de acordo com as dimensões, recomendações e
condições especificadas no projeto executivo. A alvenaria deverá absorver os
esforços, solicitantes, dispensando os suportes estruturais convencionais,
contendo armaduras envolvidas para absorver os esforços além das armaduras
com finalidade construtiva ou de amarração. A espessura indicada neste item
refere-se à alvenaria sem revestimento. A argamassa de assentamento deverá
apresentar resistência e trabalhabilidade adequadas aos serviços.
PROCEDIMENTOS PARA EXECUÇÃO:
A base para assentamento da alvenaria deverá ser plana e em nível, com
diferença máxima no plano horizontal de 0,5 cm a cada 300 cm. O
assentamento dos blocos deverá ser executado em fiadas horizontais, sobre
uma camada de argamassa no traço 1:4 (cimento e areia). O serviço deverá
ser iniciado preferencialmente pelos cantos ou extremos da alvenaria, que
servirão de guia para o alinhamento e nivelamento das fiadas. A argamassa
deverá s
UNIDADE DE COMPRA:
Para fins de recebimento, a unidade de medição é o metro quadrado.
3.4 DIVISORIA 35MM PAINEL CEGO MIOLO COLMEIA REVESTIDA
C/FORMICA EM CHAPA DE FIBRA DE MADEIRA PRENSADA
C/MONTANTES ALUMINIO ANODIZADO NATURAL EM "L" "T" OU "X"
INCL PORTAS EXCL SUAS FERRAGENS.
DESCRIÇÃO:
Colocação de divisória formada por painéis constituídos de chapa de fibra de
madeira prensada protegidas por resina melamínica na cor branca e miolo tipo
colméia na cor branca com espessura de 35 mm até o forro h=2,90 ou indicada
em projeto.
RECOMENDAÇÕES:
Os perfis de aço (na cor branca) para acoplamento das divisórias serão em “X”,
possibilitando a remoção frontal e reaproveitamento total, quando desmontadas
as divisórias. Permite a remoção frontal, passagem de fiações e rodapés
removíveis. Uso de mão-de-obra habilitada. Uso obrigatório de Equipamento de
Proteção Individual (EPI).
PROCEDIMENTOS PARA EXECUÇÃO:
Fixar os painéis utilizando-se perfis de alumínio anodizados ou pintados em
epóxi-pó.
UNIDADE DE COMPRA:
Para fins de recebimento, a unidade de medição é o metro quadrado.
3.5 PORTA DE COMPENSADO INTERNA, COLOCAÇÃO E ACABAMENTO,
PARA ACOPLAMENTO EM DIVISÓRIA DE PAINEL PRE-FABRICADO
ESPESSURA=35MM
DESCRIÇÃO:
Colocação de porta constituída de chapa de fibra de madeira prensada
protegidas por resina melamínica na cor branca e miolo colméia com
espessura de 35 mm e ferragens Lockwell, inclusive fechadura, linha Tubular
“TX”, 90 mm com chave e botão de apertar na cor branca, ref: 44430.
RECOMENDAÇÕES:
Deverão ser observados o prumo e o alinhamento da porta. A folga entre a
porta e o portal deverá ser uniforme em todo o perímetro da porta. Após o
assentamento, deverá ser verificado o funcionamento da porta. Uso de mãode-obra habilitada. Uso obrigatório de Equipamento de Proteção Individual
(EPI).
PROCEDIMENTOS PARA EXECUÇÃO:
O assentamento será iniciado posicionando-se o batente na altura, de acordo
com o nível do piso fornecido. O batente será alinhado verificando-se do
sentido do giro da folha da porta. O batente será posicionado no vão e
chumbado na divisória. A porta será dependurada no batente utilizando-se
dobradiças. Em seguida será colocada a fechadura.
UNIDADE DE COMPRA:
Para fins de recebimento, a unidade de medição é a unidade.
3.6 DIVISÓRIA SANITÁRIA DE GRANITO E= 3,0CM ASSENTADA COM
ARGAMASSA, NO TRAÇO 1:3
DESCRIÇÃO:
Divisória de granito arabesco polido, para boxes sanitários e mictórios, com 2
cm de espessura assentada com argamassa de cimento e areia, traço 1:3,.
RECOMENDAÇÕES:
A argamassa de assentamento deverá apresentar resistência e
trabalhabilidade adequadas para fixação de placa divisória. Como dosagem
inicial recomenda-se o traço nas proporções 1:3, em volume sendo uma parte
de cimento e três partes de areia média ou grossa; o ajuste do traço deverá ser
feito experimentalmente em função dos materiais constantes da argamassa.A
divisória deverá ter dimensões, forma e detalhes específicos, indicados no
projeto.
PROCEDIMENTOS PARA EXECUÇÃO:
Após o revestimento do piso e parede executar o rasgo para engaste da placa
divisória com largura de aproximadamente 1 cm superior à espessura da placa
e profundidade de 3 cm a 5 cm; o corte deverá ser feito com esmerilhadora
elétrica, com disco de corte apropriado. A placa deverá estar aprumada e
nivelada para sua fixação com argamassa de cimento e areia no traço 1:3, que
deverá preencher todos os vazios do rasgo e ter sua superfície aparente lisa e
regular.
UNIDADE DE COMPRA:
Para fins de recebimento, a unidade de medição é o metro quadrado.
3.7 ENCUNHAMENTO (APERTO DE ALVENARIA) EM TIJOLOS
CERAMICOS MACICOS 5X10X20CM 1 VEZ (ESPESSURA 20CM),
ASSENTADO COM ARGAMASSA TRACO 1:6 (CIMENTO E AREIA)
DESCRIÇÃO:
Utilização de argamassa de cimento, areia e água, podendo conter adições e
aditivos, a fim de melhorar determinadas propriedades, para aperto da
alvenaria com os elementos da estrutura.
RECOMENDAÇÕES:
Uma argamassa de boa qualidade, deverá ter pasta suficiente para envolver
todos os grãos do agregado, garantir sua aderência e apresentar as seguintes
características:
a) trabalhabilidade, medida pela retenção de água;
b) resistência de aderência à tração, conforme especificação;
c) resistência à compressão e tração, conforme a solicitação;
d) permeabilidade, adequada a cada situação;
e) baixa retração e capacidade de deformação;
f) durabilidade, diante das ações atuantes.
PROCEDIMENTOS PARA EXECUÇÃO:
Para amassamento manual, a mistura deverá ser executada em superfície
plana, limpa, impermeável e resistente, seja em masseira, tablado de madeira
ou cimentado, com tempo mínimo de mistura de 6 minutos. A mistura seca de
cimento e areia deverá ser preparada com auxílio de enxada e pá, até que a
mistura apresente coloração uniforme. Em seguida, dispõe-se a mistura em
forma de coroa e adiciona-se a água no centro da cratera formada. Prosseguese então ao amassamento, até obtenção de uma massa homogênea. A
argamassa será aplicada entre os espaços existentes entre a alvenaria e a
estrutura, respeitando-se o tempo recomendado pelas normas técnicas para a
acomodação e carregamento da estrutura.
UNIDADE DE COMPRA:
Para fins de recebimento, a unidade de medição é o metro.
3.8 VIDRO TEMPERADO FIXO, COLOCADO EM CAIXILHO, COM OU SEM
BAGUETES, COM GAXETA DE NEOPRENE E=10MM
DESCRIÇÃO:
Colocação de divisória composta de painéis de vidro temperado de 10mm.
RECOMENDAÇÕES:
O vão que vai receber o envidraçamento deverá estar perfeitamente nivelado e
aprumado e deverá ser rigorosamente medido antes do corte da lâmina de
vidro. A chapa de vidro será fixada através de ferragens, cujos detalhes de
furação serão definidos no projeto; o diâmetro dos furos no vidro deverá ser, no
mínimo, igual a espessura da chapa e a distância entre as bordas de dois furos
ou entre a borda de um furo, e a aresta da chapa deverá ser no mínimo igual a
três vezes a espessura do vidro.
PROCEDIMENTOS PARA EXECUÇÃO:
A chapa de vidro deverá ser colocada de tal modo que não sofra tensão
suscetível de quebra e deverá ter folgas nas bordas de acordo com o uso da
chapa, cujas distâncias deverão obedecer as condições fixadas na NBR 7199
da ABNT. A chapa de vidro e conjunto de fixação serão fornecidos pelo
fabricante e a instalação deverá ser executada por firma especializada.
UNIDADE DE COMPRA:
Para fins de recebimento, a unidade é o m².
4.0 – REVESTIMENTOS
4.1 – REVESTIMENTOS EM PAREDES INTERNAS
4.1.1 CHAPISCO DE PAREDE INTERNA COM ARGAMASSA DE CIMENTO
E AREIA, TRAÇO 1:4
DESCRIÇÃO:
Aplicação de camada de argamassa constituída de cimento, areia, água e
aditivo com adesivo a base de PVA, Bianco, possuindo baixa consistência,
destinada a promover maior aderência entre a base e a camada de
revestimento.
RECOMENDAÇÕES:
A argamassa de chapisco deverá ter consistência fluida e ser constituída de
areia, predominantemente grossa, com dimensão máxima entre 2,4 e 6,3
mm.O chapisco deverá apresentar espessura máxima de 5 mm, textura aberta
com superfície irregular e descontínua, de forma a permitir a visualização de
pequenas áreas da base. Quando a superfície for extremamente lisa, ou
untada por produtos utilizados nas formas, é aconselhável apiloar, ou jatear
areia antes chapiscar.
PROCEDIMENTOS PARA EXECUÇÃO:
Molhar a superfície a chapiscar. A aplicação do chapisco deverá ser realizada
através de aspersão vigorosa da argamassa de cimento e areia no traço 1:4,
continuamente, sobre toda área da base que se pretende revestir. Deverá ser
empregado o aditivo Bianco à água de amassamento na proporção 1:2.
UNIDADE DE COMPRA:
Para fins de recebimento, a unidade de medição é o metro quadrado.
4.1.2 REBOCO COM ARGAMASSA PRÉ-FABRICADA
DESCRIÇÃO:
Camada de revestimento utilizada para recobrimento do emboço, propiciando
uma superfície que permitirá receber o revestimento decorativo ou que se
constitua no acabamento final.
RECOMENDAÇÕES:
O procedimento de execução do reboco deverá obedecer ao previsto na NBR
7200 – Revestimentos de paredes e tetos com argamassas – materiais,
preparo, aplicação e manutenção.
O reboco pode ser camurçado, chapiscado, desempenado, lavado, e raspado a
depender do acabamento.
O reboco deverá possuir textura e composição uniforme, proporcionar
facilidade na aplicação manual ou no processo mecanizado. O aspecto e a
qualidade da superfície final deverão estar de acordo com a decoração
especificada.
PROCEDIMENTOS PARA EXECUÇÃO:
A espessura da camada de reboco deverá ter no máximo 4 cm.
O plano de revestimento será determinado através de pontos de referência,
dispostos de forma tal, que a distância entre eles seja compatível com o
tamanho da régua a ser utilizada. Nesses pontos, deverão ser fixados taliscas
de madeiras ou cacos planos de material cerâmico, usando-se para tanto,
argamassa idêntica a que será empregada no revestimento. Uma vez definido
o plano de revestimento, deverá ser feito o preenchimento de faixas entre as
taliscas.
Após a execução das guias ou mestras, deverá ser aplicada a argamassa,
lançando-a vigorosamente sobre a superfície a ser revestida, com auxilio de
colher de pedreiro ou através ou através de processo mecânico, até preencher
a área desejada. Estando a área preenchida por argamassa, deverá ser feito a
retirada do excesso e regularização da superfície pela passagem da
desempenadeira. Em seguida deverão ser preenchidas as depressões,
mediante novos lançamentos de argamassa, nos pontos necessários,
repetindo-se a operação, até conseguir uma superfície cheia a homogênea.
O acabamento final deverá ser executado de acordo com o tipo de textura
desejado.
UNIDADE DE COMPRA:
Para fins de recebimento, a unidade de medição é o metro quadrado.
4.1.3 EMBOÇO PAULISTA (MASSA ÚNICA) EM TETOS, EM ARGAMASSA
PRÉ-FABRICADA, ESPESSURA 1,5CM.
DESCRIÇÃO:
Camada de argamassa pré-fabricada de revestimento, destinada
regularização da base, podendo constituir-se no acabamento final.
RECOMENDAÇÕES:
à
A argamassa de emboço deverá ter consistência adequada ao seu uso,
compatível ao processo de aplicação (manual ou mecânico), constituída de
areia média.
Nos tetos em que a espessura de argamassa necessite ser superior a 20mm,
deverão ser fixadas telas metálicas galvanizadas, de abertura mínima de malha
de 6mm, na altura ser intermediária da camada.
O emboço deverá ser iniciado somente após concluído os servidos a seguir
indicados, obedecendo os prazos mínimos:
a – 24 horas após a aplicação do chapisco; b – 14 dias de idade das estruturas
de concreto, das alvenarias estruturais e das alvenarias cerâmicas e de blocos
de concreto, para início dos serviços de revestimento, excluindo o chapisco. C28 dias de idade para execução do acabamento decorativo, caso emboço seja
camada única.
A espessura máxima admitida para o emboço é de 15mm, se for receber
reboco, e de 20 mm, caso seja camada única.
PROCEDIMENTOS PARA EXECUÇÃO:
O procedimento de execução do emboço deverá obedecer ao previsto na NBR
7200 – Revestimentos de paredes e tetos com argamassas – materiais,
preparo, aplicação e manutenção.
O reboco deverá aderir bem ao chapisco ou a base de revestimento. Deverá
possuir textura e composição uniforme, proporcionar facilidade de aplicação
manual ou por processo mecanizado. O aspecto e a qualidade da superfície
final deverão corresponder à finalidade de aplicação.
UNIDADE DE COMPRA:
Para fins de recebimento, a unidade de medição é o metro quadrado.
4.1.4 EMBOÇO EM PAREDE INTERNA PARA REVESTIMENTO CERÂMICO
COM ARGAMASSA PRÉ-FABRICADA
DESCRIÇÃO:
Aplicação de argamassa pré-fabricada de revestimento constituída de cimento,
cal, areia, água e, eventualmente, aditivo, destinada à regularização da base,
para receber o revestimento de cerâmica.
RECOMENDAÇÕES:
A argamassa de emboço deverá ter consistência adequada ao uso, compatível
ao processo de aplicação (manual ou mecânica).
A base a receber o emboço deverá estar regular. Caso aparente
irregularidades superficiais superior a 10 mm, como depressões, furos,
eventuais excessos de argamassa, das juntas da alvenaria ou outras
saliências, deverão ser reparados, antes de iniciar o revestimento.
O procedimento de execução deverá obedecer a NBR 7200 – Revestimentos
de paredes e tetos com argamassa – materiais, preparo, aplicação e
manutenção.
O emboço deverá aderir bem ao chapisco ou a base de revestimento deverá
possuir textura e composição uniforme, proporcionando facilidade na aplicação
manual ou por processo mecanizado.
PROCEDIMENTOS PARA EXECUÇÃO:
O emboço deverá ser iniciado somente após concluído os servidos a seguir
indicados, obedecendo os prazos mínimos:
a – 24 horas após a aplicação do chapisco; b – 14 dias de idade das estruturas
de concreto, das alvenarias estruturais e das alvenarias cerâmicas e de blocos
de concreto, para início dos serviços de revestimento, excluindo o chapisco. C28 dias de idade para execução do acabamento decorativo, caso emboço seja
camada única.
UNIDADE DE COMPRA:
Para fins de recebimento, a unidade de medição é o metro quadrado.
4.1.5 FORNECIMENTO E INSTALAÇÃO DE CERAMICA ESMALTADA EM
PAREDES 1A, PEI-4, 45X45CM, PADRAO ALTO, FIXADA COM
ARGAMASSA COLANTE E REJUNTAMENTO COM CIMENTO BRANCO.
DESCRIÇÃO:
Fornecimento e instalação de cerâmica esmaltada, 45 x45 mm, aprovado pela
fiscalização e atendendo às exigências da NBR 15463 - Placas cerâmicas para
revestimento – Porcelanato, conforme item 4.3, Tabela 2, propriedades físicas
do Porcelanato, algumas listadas a seguir:
Propriedades físicas
Método de Ensaio
Absorção de água NBR 13818 – Anexo B
Módulo de resistência à flexão NBR 13818 – Anexo C
Carga de ruptura NBR 13818 – Anexo C
Dilatação térmica linear NBR 13818 – Anexo K
Resistência ao gretamento
NBR 13818 – Anexo F
Propriedades químicas
Método de Ensaio
Resistência ao Manchamento
NBR 13818 – Anexo G
Resistência ao Ataque Químico NBR 13818 – Anexo H
Os demais itens de inspeção e aceitação deverão ser obedecidos, conforme a
norma referida, bem como os itens referentes a identificação das embalagens.
Deverão ser apresentados relatórios técnicos em conformidade com a norma
acima referida contendo resultados dos últimos 6 (seis) meses.
Deverá ser utilizada argamassa colante e que atenda as especificações de
argamassa tipo AC III, conforme NBR 14081 - Argamassa colante
industrializada para assentamento de placas cerâmicas – Requisitos.
RECOMENDAÇÕES:
Início: pelo menos, 21 dias após o término do emboço no caso de argamassas
com uso de cal ou outro prazo em função do tipo de argamassa utilizado.
Materiais: placas cerâmicas (pastilhas), argamassa de assentamento e água
limpa.
Equipamentos: misturador de argamassa, caixote plástico, desempenadeira
denteada, peça de madeira, nível, prumo, trena, martelo de borracha, linha de
nylon, régua metálica, colher de pedreiro e escova de piaçaba.
Argamassa de assentamento: argamassa colante que atenda às propriedades
de argamassa tipo AC III, conforme NBR 14081.
PROCEDIMENTOS PARA EXECUÇÃO:
Ferramenta de aplicação da argamassa colante: desempenadeira denteada de
6 mm x 6 mm x 6 mm ou conforme recomendação dos fabricantes da
argamassa colante e das pastilhas cerâmicas.
Forma de Assentamento: dupla camada (argamassa colante no emboço e no
verso da placa cerâmica (pastilhas) de modo a preencher as juntas entre as
peças).
Preparo da argamassa colante: através de misturador mecânico, utilizando a
quantidade de água recomendada pelo fabricante na embalagem do produto e
caixote plástico (estanque).
“Tempo de Repouso” da argamassa colante: após a mistura, aguardar, pelo
menos, 10 minutos ou o tempo especificado na embalagem do produto, antes
de utilizá-lo.
Preparo da base: promover a remoção de poeiras e partículas soltas através de
escova de piaçaba. Outros tipos de sujeiras devem ser removidas conforme
procedimentos específicos. Sob condições de forte insolação, a base poderá
ser levemente umedecida antes da aplicação da argamassa colante.
Aplicação da argamassa colante: aplicar a argamassa com o lado liso da
desempenadeira na placa de pastilha, de modo a preencher completamente as
juntas entre as placas. No emboço a argamassa deve ser aplicada com o lado
liso da desempenadeira e, depois, filetada.
Assentamento da placa de revestimento: assentar a placa cerâmica
posicionando-a na posição adequada e batendo com o auxílio de peça de
madeira de modo a desmanchar os cordões. Deverão ser atendidas as
recomendações do fabricante da pastilha cerâmica e da argamassa colante.
Após cerca de 45 a 60 minutos, remover o excesso de argamassa colante
existente nas juntas (este tempo poderá ser maior devido à temperatura e
condições climáticas quando da execução do revestimento).
Limpeza da pastilha: Com uma esponja limpa e úmida, remover da superfície
das placas qualquer resíduo existente de argamassa colante. Aguardar cerca
de 15 minutos e iniciar o processo de limpeza da área com uma estopa seca e
preparar para a etapa de rejuntamento.
“Tempo de Utilização” da argamassa colante: argamassa preparada deverá ser
utilizada em um intervalo máximo de 1,5 a 2 horas, não sendo permitido
acrescentar água neste intervalo e devendo o material ser descartado após
este período.
“Tempo em Aberto”: consiste no tempo em que a argamassa pode ficar
estendida sobre a base sem que perca suas propriedades adesivas.
Este tempo deve ser controlado através dos seguintes testes:
- Tocar a argamassa colante com os dedos sem sujá-los.
- Formação de película esbranquiçada na superfície da argamassa.
- Caso seja verificado que o tempo em aberto da argamassa foi ultrapassado, a
argamassa deverá ser removida da base e descartada.
- Para evitar desperdício e a garantida dos serviços, recomenda-se que os
panos abertos de argamassa sejam pequenos e compatíveis com as condições
climáticas e o ritmo de produção.
Limpeza e controle das ferramentas: O caixote plástico e as ferramentas
utilizadas devem ser mantidas limpas, sem resíduos de argamassas. O
desgaste dos dentes da desempenadeira deverá ser verificado e os dentes
refeitos ou a desempenadeira substituída sempre que o desgaste for superior a
1 mm.
UNIDADE DE COMPRA:
Para fins de recebimento, a unidade de medição é o metro quadrado.
4.2 REVESTIMENTOS EM TETO
4.2.1 FORRO DE GESSO FIXO MONOLÍTICO COM PLACAS PRÉMOLDADAS, ENCAIXE MACHO FÊMEA (E=30MM)
DESCRIÇÃO:
Colocação de forro, constituído de placas pré-moldadas de gesso.
RECOMENDAÇÕES:
Deverá ser utilizado para rebaixamento, fechamento de tetos ou com finalidade
de ocultar tubulações aparentes.
Os ambientes que receberão forro estão indicados em projeto. A base de
sustentação poderá ser a parte inferior de lajes ou a estrutura da cobertura.
Para arremate de encontro entre o forro e a parede deverão ser instaladas, na
parede, peças apropriadas de acabamento. O forro deverá ser pintado.
PROCEDIMENTOS PARA EXECUÇÃO:
Deverá ser marcado, em todo o perímetro, da parede, o nível determinado do
pé direito, fixando fios flexíveis entre as paredes paralelas, que servirão de
referência para a fixação das placas. Pregos apropriados para a fixação das
placas deverão ser fixados na base de sustentação e ateados aos pinos
existentes nas placas, por meio de fios ou arames galvanizados.
As placas deverão ser niveladas, alinhadas e encaixadas umas às outras e, na
face não exposta, deverá ser executado um rejuntamento com pasta de gesso
e fios de sisal.
UNIDADE DE COMPRA:
Para fins de recebimento, a unidade de medição é o metro quadrado.
5.2 VIDRO
5.0 ESQUADRIAS E VIDROS
5.1 ESQUADRIAS DE MADEIRA
5.1.1 PORTA EM COMPENSADO NAVAL REVESTIDA COM LAMINADO
MELAMÍNICO 60X180CM, (PM4)
DESCRIÇÃO:
Porta para boxes sanitários Neocom Acoplac, com acabamento dupla face
texturizado na cor Prattan L151na cor prata. com perfis de aluminio anodizado
cor prata. Acabamento e ferragens na cor prata e fechadura tipo tarjeta
fabricada em nylon reforçado com dispositivo livre/ocupado e sistema de
acionamento deslizante.
RECOMENDAÇÕES:
Os perfis de aço deverão estar aprumados e fixados nas divisórias dos boxes
em granito. possibilitando a instalação das portas. Seguir recomendações do
fabricante. Uso de mão-de-obra habilitada.Uso obrigatório de Equipamento de
Proteção Individual (EPI).
PROCEDIMENTOS PARA EXECUÇÃO:
Fixar as portas nas divisórias de granito utilizando-se perfis de alumínio
anodizados e instalar fechadura tipo tarjeta seguindo as orientações do
fabricante.
UNIDADE DE COMPRA:
Para fins de recebimento, a unidade de medição é a unidade.
5.1.2 PORTA DE MADEIRA SEMI OCA REVESTIDA COM LAMINADO,
0,70X2,10X3,5CM, (PM3)
DESCRIÇÃO:
Execução do engradamento, assentamento de aduelas, colocação do alizar e
folha da porta em madeira compensada em cedro com espessura de 3,5cm,
inclusive fechadura e ferragens Papaiz, cromadas.
RECOMENDAÇÕES:
Para o engradamento das aduelas, deverá se verificar o engradamento nas
peças e, em seguida, verificar a dimensão do jabre (rebaixo), observando se
está de acordo com os detalhes específicos do projeto. Para executar o
assentamento das aduelas, as mesmas já deverão estar engradadas com
sarrafos, seladas, e o nível do piso já deverá estar definido, bem como o
projeto de alvenaria deverá ter as dimensões dos vãos, conforme normas
técnicas. Uso de mão-de-obra habilitada. Uso obrigatório de Equipamento de
Segurança (EPI)
As portas deverão ser revestidas em folha contínua de laminado melamínico
texturizado fosco, riscada em faixas horizontais com altura de 15cm e largura
da porta, nas duas faces e fitamento em ABS de mesma cor nos topos. Modelo
de referência ou similar do laminado: Maple Marfim M476, Fab. Fórmica.
Todas as portas terão mesmo acabamento, Fab. Fórmica ou similar
As aduelas serão em angelim, com a mesma largura das paredes, espessura
de 3 cm. As superfícies em contacto com as alvenarias deverão ser pintadas
com piche extra. Serão fixadas nos perfis metálicos das paredes de gesso
através de parafusos especiais. Os rebaixos dos furos dos parafusos serão
tarugados com a mesma madeira das aduelas, terão acabamento natural, e
receberão verniz com acabamento brilhante.
Os alisares serão em angelim na dimensão 5x3cm, terão acabamento natural,
e receberão verniz com acabamento brilhante.
Local de aplicação: Em todas as portas de madeira compensada.
PROCEDIMENTOS PARA EXECUÇÃO:
O comprimento das ombreiras deverá ser de 2,13 m. As peças serão furadas,
com broca, antes da montagem. A travessa deverá ser, em seguida, fixada nas
ombreiras com pregos 2 ½" x 11 e os travamentos serão fixados com pregos 2
½" x 11. O assentamento será feito verificando-se o vão e, em seguida,
posicionando-se a aduela na altura, de acordo com o nível do piso fornecido. A
aduela será alinhada pelas taliscas de revestimento sendo posicionada no vão
com cunhas de madeira.
UNIDADE DE COMPRA:
Para fins de recebimento, a unidade de medição é a unidade.
5.1.3 PORTA DE MADEIRA SEMI-OCA REVESTIDA COM LAMINADO
80X210CM (PM2)
Vide item 5.1.1 sendo a dimensão da porta 80X210cm
5.1.4 PORTA DE MADEIRA SEMI-OCA REVESTIDA COM LAMINADO
90X210CM (PM5)
Vide item 5.1.1 sendo a dimensão da porta 90X210cm
5.1.5 PORTA DE MADEIRA SEMI-OCA REVESTIDA COM LAMINADO
1.40X210CM (PM9)
Vide item 5.1.1 sendo a dimensão da porta 1.40X210cm
5.1.6 RECOLOCACAO DE FOLHAS DE PORTA DE PASSAGEM OU
JANELA, CONSIDERANDO REAPROVEITAMENTO DO MATERIAL (PORTA
EM MADEIRA EXISTENTE REAPROVEITADA).
Vide item 5.1.1 sendo a dimensão da porta 1.40X210cm
5.1.7 RECOLOCACAO DE BATENTES DE MADEIRA, CONSIDERANDO
REAPROVEITAMENTO DE MATERIAL.
Vide item 5.1.1 sendo a dimensão da porta 1.40X210cm
5.2 VIDRO
5.2.1 VIDRO TEMPERADO INCOLOR, ESPESSURA 6 MM.
DESCRIÇÃO:
Colocação de vidro temperado em caixilho com massa.
RECOMENDAÇÕES:
O caixilho que vai receber o vidro deverá ser suficientemente rígido para não
se deformar. A chapa de vidro deverá ser fixada através de massa apropriada
no rebaixo do caixilho que deverá estar isento de umidade, gordura, oxidação,
poeira e outras impurezas.
A chapa de vidro deverá ser colocada de forma que não sofra tensões
suscetíveis de quebra-la e deverá ter sua borda protegida do contato com
alvenaria.
O vidro deverá atender às condições estabelecidas na NBR 11706 da ABNT e
ter sua espessura determinada de acordo com a NBR 7199 da ABNT.
As chapas de vidro deverão ser fornecidas nas dimensões pré-determinadas
não admitindo recortes.
Cuidados especiais devem ser tomados quanto ao transporte e
armazenamento.
A montagem da chapa de vidro deverá ser acompanhada por um responsável
e, após fixada, deverá ser adequadamente assinalada, de modo a marcar sua
presença, evitando danos e acidentes.
PROCEDIMENTOS PARA EXECUÇÃO:
Deverá ser distribuído o colchão de massa por todo o rebaixo e será
pressionada a chapa de vidro de maneira que a lateral posterior fique com uma
camada uniforme de massa com espessura não inferior a 2 mm. Será colocada
então a segunda demão da massa. A massa deverá ser aplicada de maneira a
não formar vazios e sua superfície aparente deverá ser lisa e regular.
Quando o rebaixo for aberto, é conveniente a fixação de moldura, ao longo da
lateral anterior; quando a moldura for fixada por prego, deverá se aplicar
previamente a camada da massa junto a chapa de vidro; em outros casos,
deverá ser fixada a a moldura e, em seguida, aplicada a massa de maneira a
preencher a folga da lateral anterior, que também deverá ter espessura m´nima
de 2 mm.
UNIDADE DE COMPRA:
Para fins de recebimento, a unidade é o m².
6.0 PAVIMENTAÇÃO
6.1 PAVIMENTAÇÃO GERAL
6.1.1
REGULARIZACAO
DE
PISO/BASE
EM
ARGAMASSA
INDUSTRIALIZADA, ESPESSURA 2,5CM, PREPARO MECANICO
DESCRIÇÃO:
Execução de contra-piso cimentado sobre a base ou lastro de pavimentação,
com finalidade de corrigir irregularidades e nivelar a superfície.
RECOMENDAÇÕES:
A base deverá estar nivelada, desempenada, curada e endurecida. O traço
deve ser ajustado, observando-se a característica da argamassa quanto à
trabalhabilidade. Deve-se cuidar para que as condições climáticas não
interfiram na aplicação e cura da argamassa. Não ser deve ser executado em
dias chuvosos e devem ser protegidos da ação direta do sol logo após a
aplicação.Uso de mão-de-obra especializada. Uso obrigatório de Equipamento
de Proteção Individual (EPI).
PROCEDIMENTOS PARA EXECUÇÃO:
Sobre a base ou lastro previamente limpo e umedecido fixam-se gabaritos,
distantes 2 m a 3 m entre si, que devem ser usados como referência do
nivelamento da superfície. Sobre a base de regularização, serão colocadas as
juntas de dilatação, que poderão ser de plástico, vidro ou outro material
compatível formando quadrados.
UNIDADE DE COMPRA:
Para fins de recebimento, a unidade de medição é o metro quadrado.
6.1.2 GRANITO NATURAL
FABRICADA, E=2,5CM
ASSENTADO
COM
ARGAMASSA
PRÉ-
DESCRIÇÃO:
Assentamento de placa de granito comum com uso de argamassa especial
(argamassa colante AC-III), sobre base regularizada com acabamento polido
conforme paginação indicada em projeto.
RECOMENDAÇÕES:
O assentamento de placas de granito estará garantido, empregando-se apenas
2 a 3 mm de massa.As especificações do fabricante deverão ser seguidas
rigorosamente, evitando-se erros que prejudicarão a eficiência desse tipo de
assentamento.A base e as peças deverão estar secas no momento do
assentamento, a menos, se houver recomendações em contrário, do fabricante
da argamassa colante.Antes de iniciar o assentamento, o projeto da
pavimentação em placa de mármore deverá ser verificado, definindo.
PROCEDIMENTOS PARA EXECUÇÃO:
Deverão ser limpos e retirados o pó e as partes soltas da superfície do contrapiso ou base de regularização.Utilizar gabarito (níveis do piso acabado) para
manter a espessura da junta e alinhar as peças com linha.O assentamento
deverá começar pela peça inteira.A placa será apoiada sobre a pasta e "batida"
ligeira e uniformemente. As placas deverão ser cuidadosamente encostadas
entre si, obtendo juntas retas e secas, de forma a evitar diferença de nível entre
uma placa e outra.Deverão s
UNIDADE DE COMPRA:
Para fins de recebimento, a unidade de medição é o metro quadrado.
6.1.3 PISO INDUSTRIAL ALTA RESISTENCIA ESPESSURA 12 MM,
INCLUSO JUNTAS DE DILATACAO PLASTICAS E POLIMENTO
MECANIZADO (CONFORME PADRÃO EXISTENTE)
DESCRIÇÃO:
Execução de revestimento de piso industrial monolítico, acabamento
desempenado, utilizando argamassa de alta resistência mecânica, espessura
de 12 mm conforme paginação indicada no projeto.
RECOMENDAÇÕES:
A base deverá estar nivelada, desempenada, curada e endurecida.A
argamassa de alta resistência, poderá ser misturado a seco com o cimento um
pigmento, de cor especificada, cuja porcentagem não deve exceder, entretanto,
5% do peso do cimento. O polimento só poderá ser executado após a cura do
piso, no mínimo de 8 dia, com auxílio de uma politriz, conforme orientações do
fabricante e especificações de acabamento.Uso de mão-de-obra
especializada.Uso obrigatório de Equipamento de Proteção I
PROCEDIMENTOS PARA EXECUÇÃO:
Sobre a superfície da base serão marcadas, através de linha (fios nylon), as
posições das juntas formando painéis com dimensões indicadas no projeto.
Será prevista também uma junta de contorno. Ao longo das linhas serão
colocadas as juntas plásticas ou metálicas, perfeitamente nivelada, aprumadas
e esquadrejadas, sobre argamassa de cimento e areia, no traço 1:3, ainda
fresca, devendo o conjunto curar durante 48 horas.
Aplicar a argamassa de alta resistência, compactando-a e desempenando.
UNIDADE DE COMPRA:
Para fins de recebimento, a unidade de medição é o metro quadrado.
6.1.4 LIMPEZA
RESISTENCIA.
E
POLIMENTO
MECANIZADO
EM
PISO
ALTA
DESCRIÇÃO:
Limpeza e polimento mecanizado em piso de alta resistência, para acabamento
final.
RECOMENDAÇÕES:
Deverão ser tomadas medidas adequadas para proteção contra danos aos
operários, aos transeuntes e observadas as prescrições da Norma
Regulamentadora NR 18 - Condições de Trabalho na Indústria da Construção.
Uso obrigatório de Equipamento de Proteção Individual (EPI).
PROCEDIMENTOS PARA EXECUÇÃO:
Após execução do piso e a sua limpeza, o mesmo deverá ser polido e
encerado com equipamento apropriado com a finalidade de promover o
acabamento da superfície. Este serviço deverá ser executado por profissionais
especializados.
UNIDADE DE COMPRA:
Para fins de recebimento, a unidade de medição é o metro quadrado.
6.1.5 PARQUET DE MADEIRA FIXADO COM COLA ESPECIAL A BASA DE
PVA SOBRE BASE REGULARIZADA
DESCRIÇÃO:
Assentamento de parquet de madeira com uso de adesivo especial, cola a
base de PVA sobre superfície regularizada.
RECOMENDAÇÕES:
O assentamento deverá ser feito por profissionais especializados, com madeira
devidamente imunizada e com umidade estabilizada.
PROCEDIMENTOS PARA EXECUÇÃO:
A superfície da base deverá estar perfeitamente nivelada, limpa, livre de pó e
partes soltas. O assentamento do parquet deverá ser feito no mínimo 15 dias
após a execução da base. Concluído o assentamento de cada local, a
superfície deverá ser protegida até o termino dos trabalhos.
Deverão ser efetuados raspagem e acabamento final, conforme especificação,
após retirada do papel protetor.
UNIDADE DE COMPRA:
Para fins de recebimento, a unidade de medição é o metro quadrado.
6.1.6 RASPAGEM E CALAFETAÇÃO DE TACO OU PARQUETE DE
MADEIRA COM UMA DEMÃO DE CERA
DESCRIÇÃO:
Execução de raspagem e calafetação de taco ou parquete de madeira com
uma demão de cera.
RECOMENDAÇÕES:
A raspagem deverá ser feita 21 dias após a colocação, quando os parquets
tiverem sido assentados sobre a argamassa e 10 dias quando colados ou
conforme recomendação do fabricante da cola.
PROCEDIMENTOS PARA EXECUÇÃO:
O lixamentos sucessivos deverão ser efetuados à maquina por profissionais
especializados, inicialmente com lixa grossa e variação de sentido entre as
etapas. Após os lixamentos deverão ser limpas e livre de pó todas as aberturas
do taqueamento, deverão ser calafetadas com cola de base PVA e pó do
lixamento todas as frestas e juntas visíveis. Este rejuntamento deverá
permanecer nivelado com a superfície do piso. Após as etapas anteriores e
limpeza devera ser aplicada cera incolor e após sua secagem, polimento com
enceradeira.
UNIDADE DE COMPRA:
Para fins de recebimento, a unidade de medição é o metro quadrado.
6.2 PAVIMENTAÇÃO ESCADA
6.2.1
REGULARIZACAO
DE
PISO/BASE
EM
ARGAMASSA
INDUSTRIALIZADA, ESPESSURA 2,5CM, PREPARO MECANICO
IDEM ITEM 6.1.1
6.2.2 MÁRMORE EM PLACA PADRONIZADA, BEGE BAHIA ASSENTADO
COM ARGAMASSA INDUSTRIALIZADA
IDEM ITEM 6.1.2
6.2.3 FORNECIMENTO E INSTALAÇÃO DE RODAPÉ EM GRANITO BEGE
BAHIA, H=10CM
DESCRIÇÃO:
Execução de assentamento de rodapé em granito com argamassa préfabricada.
RECOMENDAÇÕES:
Deverão ser planas, sem trincas ou deformações e ter textura uniforma.
PROCEDIMENTOS PARA EXECUÇÃO:
Após o assentamento do piso, será fixado na parede, com argamassa préfabricada. A argamassa deverá apresentar resistência e trabalhabilidade
adequada. As peças serão niveladas e alinhadas, com auxilio de um fio flexível,
estirando horizontalmente na altura do rodapé e distante na medida equivalente
a espessura da peça e da camada da argamassa de assentamento.
Entre as peças deverão existir juntas entre 1mm e 3 mm. Após o
assentamento, serão limpas as peças de qualquer resíduo da argamassa e
será executado o rejuntamento dos espaços entre as peças do rodapé, rodapé
e piso e parede.
UNIDADE DE COMPRA:
Para fins de recebimento, a unidade de medição é o metro quadrado.
6.2.4 REJUNTAMENTO DE PISO EM GRANITO
DESCRIÇÃO
Execução de rejuntamento de piso de granito com Argamassa à base de
cimento portland.
CARACTERÍSTICAS E RECOMENDAÇÕES:
Deverá ser utilizada argamassa de rejuntamento para revestimento externo e
que atenda as especificações da NBR 14992 Argamassa à base de cimento
Portland para rejuntamento de placas cerâmicas – Requisitos e métodos de
ensaios.
Propriedade
Método de Ensaio
Valores
Limites
Retenção de Água
 90 mm
Retração Linear após 7 dias
 0,2 %
Resistência à Compressão
 12 MPa
Resistência à Tração na
Flexão
NBR 14992
> 3,5 MPa
Módulo de Deformação
< 10 GPa
Absorção de Água por
< 6%
Imersão
UNIDADE DE COMPRA:
Para fins de recebimento, a unidade de medição é o metro quadrado.
7.0 ACABAMENTOS, ARREMATES E COMPLEMENTOS.
7.1 RODAPÉ DE GRANITO BRANCO DALLAS
DESCRIÇÃO:
Assentamento de rodapé de granito branco dallas altura de 10cm, com
argamassa mista de cimento, cal hidratada e areia média, no traço 1:1:4.
RECOMENDAÇÕES:
Deverão ser planas, sem trincas ou deformações e ter textura uniforme. A
argamassa deverá apresentar resistência e trabalhabilidade adequadas. O
traço deverá ser determinado em função das características dos materiais
constituintes, tendo como dosagem inicial as proporções 1:1:4 de cimento, cal
hidratada e areia média, em volume. Poderá ser executado o rejuntamento dos
espaços entre as peças do rodapé, rodapé e piso e rodapé e parede, com uma
massa plástica de cimento, de cimento branco.
PROCEDIMENTOS PARA EXECUÇÃO:
Somente após o assentamento do piso, deve ser fixado na parede com
argamassa. As peças serão assentadas na parede, niveladas e alinhadas, com
auxílio de um fio flexível, estirado horizontalmente na altura do rodapé e
distante da parede na medida equivalente à espessura da peça e da camada
da argamassa de assentamento. Quando assentados com argamassa mista de
cal hidratada, as peças deverão ser previamente molhadas. Entre as peças
deverão existir juntas com espaçamento entre 1 mm e 3 mm.
UNIDADE DE COMPRA:
Para fins de recebimento, a unidade de medição é o metro.
7.2 RODAPE EM CONCRETO CANTO VIVO, INCLUSO POLIMENTO
MECANICO
DESCRIÇÃO:
Execução de rodapé industrial monolítico. Cor areia.
RECOMENDAÇÕES:
O rodapé deverá ser executado juntamente com o piso, com uma argamassa
de características próprias. Uso de mão de obra habilitada. Uso obrigatório de
Equipamento de Proteção Individual (EPI).
PROCEDIMENTOS PARA EXECUÇÃO:
Será marcada na parede uma linha horizontal na altura de 10cm, aplicando-se
um chapisco com nata de cimento e areia na proporção de 2:1 em volume,
desempenando-o. Serão colocados as juntas de dilatação de plástico no
mesmo alinhamento das juntas do piso. Será aplicada a argamassa de alta
resistência, compactando-a e desempenando com desempenadeira de aço.
Inicia a cura 24 horas após a aplicação e, no oitavo dia será feito o polimento.
O topo do rodapé, na parede, terá acabamento em aresta viva.
UNIDADE DE COMPRA:
Para fins de recebimento, a unidade de medição é o metro.
7.3RECOLOCACAO DE
RODAPE DE
MADEIRA
CONSIDERANDO REAPROVEITAMENTO DO MATERIAL
E
CORDAO,
Vide item 7.4
7.4 RODAPÉ DE MADEIRA ANGELIM, H= 10CM
DESCRIÇÃO:
Peça de acabamento para recobrir o encontro entre piso e parede e proteger o
pé da parede, durante o uso do edifício. O rodapé é fixado na parede, após o
assentamento do piso. A peça de madeira deve ser pintada envernizada ou
encerrada após o assentamento.
RECOMENDAÇÕES:
As peças deverão ter as dimensões de altura e espessura especificadas e
comprimento, quando possível, no total da parede. As peças de madeira
deverão ser planas, sem deformações, com textura lisa e uniforme.
PROCEDIMENTOS PARA EXECUÇÃO:
Será fixado na parede por meio de parafusos atarrachados em pedaços de
madeira, previamente chumbados na parede, ou através de parafusos e
buchas de nylon ou PVC., embutidos na parede. Os parafusos deverão ser
colocados em intervalos máximos de 50 cm. Os parafusos deverão ter diâmetro
entre 4,2 mm e 5,0 mm, cabeça chata com fenda, comprimento em torno de 45
mm, e deverão ser embutidos na peça de madeira. Nos encontramos das
peças de madeira, seja no sentido do alinhamento da parede ou em ângulo,
deverão ser feitos cortes entre 45º para o encaixe ou arestamento. Os furos
deixados pelo parafuso na madeira, deverão ser preenchidos com a massa
plástica formada por cola de PVC e pó de serra da própria madeira.
UNIDADE DE COMPRA:
Para fins de recebimento, a unidade de medição é o metro.
7.5 SOLEIRA DE GRANITO DE 15 CM DE LARGURA, ASSENTADO COM
ARGAMASSA INDUSTRIALIZADA
DESCRIÇÃO:
Assentamento de peça, em granito branco dallas l=15cm, no encontro de piso
de cômodos contíguos ou no acabamento do piso, nos vãos das portas.
RECOMENDAÇÕES:
As peças de granito deverão ter as dimensões e tipo especificados no projeto.
As peças deverão ser planas, sem trincas ou deformações, ter textura uniforme
e polida. A argamassa deverá apresentar resistência e trabalhabilidade
adequadas. O traço deverá ser determinado em função das características dos
materiais constituintes, tendo como dosagem inicial as proporções 1:1:4 de
cimento, cal hidratada e areia média, em volume. Poderá ser executado o
rejuntamento entre o piso e a soleira.
PROCEDIMENTOS PARA EXECUÇÃO:
A soleira será assentada preferencialmente junto a execução do piso, devendose penetrar 2 cm de cada lado na parede e estar nivelada e alinhada, tendo
como referência o alinhamento das paredes. Sobre a camada de argamassa
mista de cimento, cal hidratada e areia no traço 1:1:4, nivelada, com espessura
inferior a 2,5 cm, será lançado pó de cimento, que formará uma pasta sobre a
qual a soleira deverá ficar completamente assentada. As peças de granito
serão limpas de qualquer resíduo de argamassa.
UNIDADE DE COMPRA:
Para fins de recebimento, a unidade de medição é o metro.
7.6 SOLEIRA DE MÁRMORE DE 15 CM DE LARGURA, ASSENTADO COM
ARGAMASSA INDUSTRIALIZADA
Vide item 7.5
7.7 FORNECIMENTO E INSTALAÇÃO DE SOLEIRA EM MADEIRA FIXADO
COM COLA ESPECIAL A BASA DE PVA SOBRE BASA REGULARIZADA
COM CALAFETAÇÃO E UMA DEMÃO DE CERA
DESCRIÇÃO:
Assentamento de soleira de madeira com uso de “adesivo especial” - cola a
base de PVA – sobre base regularizada.
RECOMENDAÇÕES:
Somente deverá ser utilizada madeira com umidade de equilíbrio, para evitar
empenamento por secagem posterior. A madeira deverá ser tratada com
imunizante fungicida-inseticida, no caso de não terem sido fornecidas tratadas.
O assentamento deverá ser feito por funcionários especializados.
PROCEDIMENTOS PARA EXECUÇÃO:
A superfície da base deverá se apresentar perfeitamente nivelada,
desempenhada e alisada com colher (preferencialmente). A base deverá ser
limpa, retirando todo pó e partes soltas. A soleira só deverá ser colado 15 dias
(mínimo) após concluída o contra-piso ou base regularizadora. A cola deverá
ser espalhada com desempenadeira, numa camada uniforme, considerando o
tempo de utilização. A soleira deverá ser pressionada contra a cola (base),
para se obter aderência completa. Concluído o assentamento de cada local a
superfície deverá ser protegida até término dos trabalhos. Deverá ser efetuada
raspagem e acabamento final, conforme especificações.
UNIDADE DE COMPRA:
Para fins de recebimento, a unidade de medição é o metro.
7.8 LAJE MACICA CONCRETO FCK=25MPA E=8CM, INCL. FORMA
PLASTIFICADA 18MM / M3 1.367,70 ESCORAMENTO MAD SERRADA
C/REAP. 12X E 95,0KG ACO CA-50/60 /M3 (BANCO DE CONCRETO
ARMADO)
DESCRIÇÃO:
Laje maciça de concreto Fck=25MPa espessura de 8 cm, inclusive forma
plastificada 18mm/m3 1.367,70, com escoramento de madeira serrada,
reaproveitamento de 12 vezes e 0,95 Kg de aço CA-50 e CA60 por metro
cúbico de concreto.
ASPECTOS GERAIS:
FORMAS
As formas deverão garantir a geometria final das peças estruturais, serem bem
travadas e escoradas, sem se deformarem, podendo ser utilizados
desmoldantes. Deverão ser limpas e molhadas antes da concretagem. Não
poderão ocasionar desaprumos ou desalinhamentos que prejudiquem o bom
funcionamento estrutural, nem a estética. A retirada deverá ser cuidadosa,
após o período necessário para se atingir a resistência e módulo de
elasticidade necessários. A execução dos elementos estruturais em concreto
devera satisfazer as normas estabelecidas para o concreto armado, acrescidos
das seguintes recomendações:
a) As formas de primeiro uso executadas em madeira compensada plastificada
de no mínimo 18 mm de espessura.
b) As formas terão absoluto rigor no alinhamento, paralelismo, níveis e
prumadas. Não será permitida a introdução de ferro de fixação das formas
através do concreto.
c) As armaduras terão o recobrimento mínimo recomendado pela ABNT, nunca
inferior a 2,00 cm, e serão mantidos afastados das formas por meio de
espaçadores de argamassa, feitos com os mesmos materiais do concreto.
d) O cimento a ser empregado será de uma só marca, e os agregados (brita 1
e 2) de uma única procedência.
e) As interrupções de concretagem deverão obedecer a um plano
preestabelecido afim de que as emendas delas decorrentes não prejudiquem o
aspecto arquitetônico.
f) A retirada das formas será efetuada de modo a não danificar as superfícies
do concreto.
g) O concreto não será em hipótese alguma, retocado ou pintado com nata de
cimento. A armadura a ser utilizada não poderá apresentar indícios de
corrosão. É obrigatória a utilização de espaçadores entre forma e armação
para garantir os cobrimentos de projeto. É obrigatória a utilização de
"caranguejos" ou peças plásticas apropriadas, para garantir o posicionamento
de armaduras negativas de lajes.
LAJES
As lajes de concreto são elementos de superfície plana, nas quais a dimensão
denominada espessura é relativamente pequena em relação às demais e são
representadas pelo seu plano médio. São consideradas horizontais, no plano
do pavimento, sujeitas apenas a ações perpendiculares ao seu plano. As
cargas distribuídas atuam uniformemente em toda a superfície. No caso de
cargas lineares, como cargas de paredes, o cálculo foi feito com a distribuição
do peso da parede em toda a superfície para os processos simplificados de
Marcus e Ruptura.
SUPERESTRUTURA
A estrutura será em concreto armado e deverá obedecer rigorosamente o
projeto definitivo aprovado pelos arquitetos. Se houver incompatibilização entre
o projeto de estrutura e o projeto de arquitetura, prevalece o projeto de
arquitetura.
UNIDADE DE COMPRA:
Para fins de recebimento, a unidade de medição é o metro cúbico.
8.0 INSTALAÇÕES
Vide memorial e especificações próprios para estes serviços anexos do projeto
básico.
9.0 PINTURA
9.1 PINTURA DE FORROS, LAJES E PAREDES INTERNAS
9.1.1EMASSAMENTO COM MASSA ACRÍLICA
INTERNOS/EXTERNOS, DUAS DEMÃOS
PARA
AMBIENTES
DESCRIÇÃO:
Execução do emassamento de paredes internas com massa acrílica Suvinil ou
Coral, indicado para nivelar e corrigir imperfeições em qualquer superfície de
alvenaria para posterior aplicação de pintura acrílica Suvinil ou Coral.
RECOMENDAÇÕES:
Deve ser aplicada sobre uma superfície firme, limpa, seca, sem poeira,
gordura, sabão ou mofo. Para superfícies excessivamente absorventes, devese aplicar um fundo selador anterior ao emassamento. Uso de mão-de-obra
habilitada. Uso obrigatório de Equipamento de Proteção Individual (EPI).
PROCEDIMENTOS PARA EXECUÇÃO:
Deve ser aplicada com a desempenadeira de aço ou espátula sobre a
superfície em camadas finas e sucessivas. Aplicada a 1ª. demão, após um
intervalo mínimo de 8 a 10 horas, ou conforme orientação do fabricante, a
superfície deve ser lixada, com lixa de grão 100 a 150, a fim de eliminar os
relevos; deve-se aplicar a 2ª. demão corrigindo o nivelamento e, após o
período de secagem, proceder o lixamento final.
UNIDADE DE COMPRA:
Para fins de recebimento, a unidade de medição é o metro quadrado.
9.1.2 PINTURA LÁTEX ACRÍLICA AMBIENTES INTERNOS/EXTERNOS,
DUAS DEMÃOS
DESCRIÇÃO:
Execução de serviços de pintura em paredes internas, com tinta acrílica, a ser
aplicado em pilares estruturais, conferindo-lhe um acabamento uniforme e
colorido.
RECOMENDAÇÕES:
A superfície deve estar plana, sem fendas e buracos, antes da aplicação da
tinta. O substrato deve ser firme, limpo, seco, sem poeira, gordura, sabão e
mofo. A pintura só deve ser aplicada sobre superfície nova de argamassa, no
mínimo, 30 dias após sua execução; não se deve aplicar a tinta diretamente
sobre a parede caiada, é necessário escovar a superfície e aplicar uma demão
de fundo preparada para paredes. Para superfícies porosas, é recomendável
aplicar um fundo selador, a fim de uniformizá-las.
RESUMO - LIMITE MÍNIMO DOS REQUISITOS DE TINTA LÁTEX REQUISITOS ECONÔMICA STANDARD PREMIUM
REQUISITOS
NORMA
UNIDAD
E
Cobertura seca
NBR 14942
m2/litro
Cobertura úmida
NBR 14943
%
Abrasão
sem
abrasiva
úmida
pasta
NBR 15078
nº
de
ciclos
Abrasão
com
abrasiva
úmida
pasta
NBR 14940
nº
de
ciclos
LIMITES MÍNIMOS DE DESEMPENHO
ECONÔMICA
STANDARD
PREMIUM
4,0
55,0
100
5,0
85,0
N.A*
6,0
90,0
N.A*
N.A*
40
100
*n.a. – Não se aplica Fonte: ABRAFATI / ABNT NBR 15079:2008
PROCEDIMENTOS PARA EXECUÇÃO:
Deve ser aplicada com rolo de lã de carneiro, pincel ou revólver sobre a
superfície preparada. Cada demão da pintura deve ser aplicada somente após
a secagem completa da demão anterior, com intervalo de tempo mínimo de 4
horas. Sobre superfície não selada, a primeira demão deve ser diluída de 1:1
em volume de tinta e água.
UNIDADE DE COMPRA:
Para fins de recebimento, a unidade de medição é o metro quadrado.
9.1.3
FUNDO
SELADOR
EXTERNOS,UMA DEMÃO
ACRÍLICO
AMBIENTE
INTERNOS
/
DESCRIÇÃO:
Execução de pintura com fundo selador acrílico uma demão.
RECOMENDAÇÕES:
Para este serviço recomenda-se que a aplicação seja feita em recintos
fechados, quando possível para evitar que partículas de pó adiram à tinta.
PROCEDIMENTOS PARA EXECUÇÃO:
Para aplicar o fundo selador em ambientes internos ou externos, deve-se,
primeiro, verificar as condições das paredes, ou seja: as mesmas devem estar
secas, isentas de óleos, graxas, sujeiras, resinas, resíduos de serragem e
outros contaminantes.
UNIDADE DE COMPRA:
Para fins de recebimento, a unidade de medição é o metro quadrado.
9.2 PINTURA EM ESQUADRIA DE MADEIRA (INTERNAMENTE)
9.2.1 PINTURA ESMALTE FOSCO PARA MADEIRA, DUAS DEMÃOS,
INCLUSO APARELHAMENTO COM FUNDO NIVELADOR BRANCO FOSCO
DESCRIÇÃO:
Execução de serviços de esmalte em esquadrias de madeira
RECOMENDAÇÕES:
Para este serviço recomenda-se que a aplicação seja feita em recintos
fechados, quando possível para evitar que partículas de pó adiram à tinta.
Também os pinceis deverão ser de pelo especial para não riscarem a tinta.
Para serviços de pintura a óleo ou esmalte sintético usa-se como base a
NBR15494
PROCEDIMENTOS PARA EXECUÇÃO:
Para aplicar o esmalte sobre as esquadrias, deve-se, primeiro, verificar as
condições das peças, ou seja: as peças devem estar secas, isentas de óleos,
graxas, sujeiras, resinas, resíduos de serragem e outros contaminantes.
UNIDADE DE COMPRA:
Para fins de recebimento, a unidade de medição é o metro quadrado.
9.3 PINTURA EM FACHADA
9.3.1 APLICAÇÃO DE FUNDO PREPARADOR (SELADOR ACRÍLICO) DE
PAREDES APÓS LIXAMENTO
Vide item 9.1.3
9.3.2 PINTURA COM TINTA LÁTEX ACRÍLICA EM PAREDE EXTERNA /
DUAS DEMÃO
Vide item 9.1.2
9.3.3 LIXAMENTO E PREPARAÇÃO DE ESQUADRIAS DE MADEIRA
DESCRIÇÃO:
Execução do lixamento para preparação da superfície de esquadrias de
madeira para pintura.
RECOMENDAÇÕES:
Deverão ser tomadas medidas adequadas para proteção contra danos aos
operários, aos transeuntes e observadas as prescrições da Norma
Regulamentadora NR 18 - Condições de Trabalho na Indústria da Construção.
Uso de mão-de-obra habilitada. Uso obrigatório de Equipamento de Proteção
Individual (EPI).
PROCEDIMENTOS PARA EXECUÇÃO:
Lixamento e Limpeza – Toda superfície deverá ser lixada e estar livre de pó ou
qualquer outra contaminação.
UNIDADE DE COMPRA:
Para fins de recebimento, a unidade de medição é o metro quadrado.
9.3.4 PINTURA ESMALTE SINTÉTICO EM ESQUADRIAS E PORTAS DE
MADEIRA
Vide item 9.2.1
9.3.5 LIXAMENTO E PREPARAÇÃO DE ESQUADRIAS DE FERRO
DESCRIÇÃO:
Execução do lixamento para preparação da superfície de esquadrias de ferro
para pintura.
RECOMENDAÇÕES:
Deverão ser tomadas medidas adequadas para proteção contra danos aos
operários, aos transeuntes e observadas as prescrições da Norma
Regulamentadora NR 18 - Condições de Trabalho na Indústria da Construção.
Uso de mão-de-obra habilitada. Uso obrigatório de Equipamento de Proteção
Individual (EPI).
PROCEDIMENTOS PARA EXECUÇÃO:
Lixamento e Limpeza – Toda superfície deverá ser lixada e estar livre de pó ou
qualquer outra contaminação. Nos pontos onde existirem ferrugem de maneira
concentrada deverão ser passadas escovas de aço para a remoção completa
da oxidação.
UNIDADE DE COMPRA:
Para fins de recebimento, a unidade de medição é o metro quadrado.
9.3.6 PINTURA EM ESMALTE SINTÉTICO EM ESQUADRIAS DE FERRO
(GRADIS, PORTAS, ETC)
DESCRIÇÃO:
Pintura a óleo ou esmalte sintético em esquadrias de ferro sobre fundo anticorrosivo, com pincel ou revolver.
RECOMENDAÇÕES:
Para aplicar o esmalte sobre as esquadrias, deve-se, primeiro, verificar as
condições das peças, ou seja: as peças devem estar secas, isentas de óleos,
graxas, sujeiras, resinas, resíduos de serragem e outros contaminantes.
Para serviços de pintura a óleo ou esmalte sintético usa-se como base a
NBR15494
PROCEDIMENTOS PARA EXECUÇÃO:
Para aplicar o esmalte sobre as esquadrias, deve-se, primeiro, verificar as
condições das peças, ou seja: as peças devem estar secas, isentas de óleos,
graxas, sujeiras, resinas, resíduos de serragem e outros contaminantes.
UNIDADE DE COMPRA:
Para fins de recebimento, a unidade de medição é o metro quadrado.
10.0 BANCADAS E BALCÕES
10.1 GRANITO CINZA POLIDO PARA BANCADA E=2,5 CM, LARGURA
60CM - FORNECIMENTO E INSTALACAO
DESCRIÇÃO:
Assentamento de bancada de granito amarelo icaraí, com 2,5 cm de espessura
por 60cm de largura, com rodapia de 10cm e testeira de 8 cm.
RECOMENDAÇÕES:
Uso de mão-de-obra habilitada. Uso obrigatório de Equipamento de Proteção
Individual (EPI).
PROCEDIMENTOS PARA EXECUÇÃO:
A bancada de granito será engastada na parede utilizando-se argamassa de
cimento e areia no traço 1:3. Em seguida serão feitos os serviços de
acabamento.
UNIDADE DE COMPRA:
Para fins de recebimento, a unidade de medição é a unidade.
10.2 LAJE MACICA CONCRETO FCK=25MPA E=8CM, INCL. FORMA
PLASTIFICADA 18MM ESCORAMENTO MAD SERRADA C/REAP. 12X E
95,0KG ACO CA-50/60 /M3 (BANCADA, LAVATÓRIO, CELAS)
Vide item 7.8
11.0 LOUÇAS E METÁIS SANITÁRIOS
SANITÁRIOS PÚBLICOS: (MASC/FEM )
Piso – Em piso de alta resistência “REVEX” – placas de 40x40cm – linha
Granazzp cor 2101 (alabrasto)
Rodapé – em granito Amarelo Icaraí ( 10x2)cm
Bancadas – Em granito Amarelo Icaraí, e=2cm
Testeira – granito Amarelo Icaraí(8x2)cm
Rodapia – Em granito Amarelo Icaraí( 10x2)cm
Parede – cerâmica Eliane (10x10) cm, linha art boné mesh, h=1,90m, acima
pintura acrílica sobre massa acrílica, na cor branca. Marcas Suvinil ou Coral
Rodameio – Perfil de alumínio anodizado na cor narural, 1x1/2”.
Teto – Forro de gesso liso com pintura látex branca. Marcas Suvinil ou Coral
Porta – Em madeira semi-oca revestida com laminado melamínico, cor branca
Ferragens - Fechadura Interna Imab, Linha Metro Light 60, roseta quadrada,
cromada e dobradiça Papaiz Linha Média Ref:1296.
Cuba- De sobrepor oval lisa L170, Deca cor branca.
Vaso- Bacia convencional P9, modelo Ravena, cor branca, parafuso p/ bacia
mod:SP13,anel de vedação Decanel e Ligação de ajuste p/ bacia mod:1968 Deca
Assento para Bacia: Assento de poliéster linha Universal Policlass Branco.
Metais – Torneiras Decamatic 1170C, válvula para escoamento unif. 1602 com
engate flexível 4607, sifão para lavatório ref: 1680, ducha manual Linha Aspen
act 1984 e Válvula de Descarga ref: 2550 - Deca, cromada
Divisória – Granito arabesco polido, e=2cm e h=1,80m.
Mictório – Mictório mod: M712 cor branca, válvula para mictório decamatic ref:
2573 e conjunto para instalação mod: M712 - Deca
Divisória Mictório – Granito arabesco polido, e=2cm ; 55x90cm.
Porta Divisória – Em compensado naval revestida com laminado melamínico
branco.
Soleira – em granito arabesco polido.
SANITÁRIO DEFICIENTE
Piso – Em piso de alta resistência “Revex” – placas de 40x40cm – linha
Granazzp cor 2101 (alabrasto)
Rodapé – em granito Amarelo Icaraí ( 10x2)cm
Parede – cerâmica Eliane (10x10) cm, linha art boné mesh, h=1,90m, acima
pintura acrílica sobre massa acrílica, na cor branca. Marcas Suvinil ou Coral
Rodameio – Perfil de alumínio anodizado na cor narural, 1x1/2”.
Teto – Forro de gesso liso com pintura látex branca. Marcas Suvinil ou Coral
Lavatório – Com coluna suspensa linha conforto ref: L51 e CS 1V – Deca cor
branca
Vaso- Bacia convencional Linha Conforto P51 e Assento para bacia ref: P52
cor branca, parafuso p/ bacia mod:SP13 e anel de vedação Decanel e Ligação
de ajuste p/ bacia mod:1968 - Deca.
Metais – Torneiras Decamatic 1170C, válvula para escoamento unif. 1602 com
engate flexível 4607, sifão para lavatório ref: 1680, ducha manual Linha Aspen
act 1984 e Válvula de Descarga ref: 2550 - Deca, cromadas.
Divisória – Em granito arabesco polido, e+2cm e h=1,80m.
Porta – Em madeira semi-oca revestida com laminado melamínico branco e
chapa de aço inoxidável h=40cm.
Ferragens - Fechadura para Banheiro Imab, Linha Metro Light 60, roseta
quadrada, cromada e dobradiça Papaiz Linha Média Ref:1296.
Barra de sustentação – Em aço inoxidável ref: 2305 – Deca.
Soleira – Em granito arabesco polido.
12.0 LIMPEZA
12.1LIMPEZA GERAL FINAL DA OBRA
DESCRIÇÃO:
Limpeza permanente da obra, incluindo remoção de entulho, lavagem e
remoção de detritos.
RECOMENDAÇÕES:
Uso obrigatório de Equipamento de Proteção Individual (EPI).
PROCEDIMENTOS PARA EXECUÇÃO:
Remover todo o entulho, detritos e equipamentos, ferramentas e demais
objetos. Lavar com água e detergente as superfícies laváveis. O serviço de
limpeza será aceito a partir dos itens de controle: ausência de sujeira, entulho e
detritos em grau satisfatório para um bom ambiente de trabalho na obra.
UNIDADE DE COMPRA:
Para fins de recebimento, a unidade de medição é metro quadrado.
13.0 ADMINISTRAÇÃO
13.1 ENCARREGADO DA OBRA, INCLUINDO ENCARGOS SOCIAIS DE
82%
Encarregado com experiência comprovada em carteira.
UNIDADE DE COMPRA:
Para fins de recebimento, a unidade de medição é o mês.
13.2 TÉCNICO DE SEGURANÇA 82%
Técnico de segurança com experiência comprovada em carteira.
UNIDADE DE COMPRA:
Para fins de recebimento, a unidade de medição é o mês.
13.3 ENGENHEIRO DE OBRA, INCLUINDO ENCARGOS SOCIAIS 82%
Engenheiro com experiência comprovada em carteira.
UNIDADE DE COMPRA:
Para fins de recebimento, a unidade de medição é o mês.

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