INSTITUTO DE EDUCAÇÃO SUPERIOR DE BOITUVA
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INSTITUTO DE EDUCAÇÃO SUPERIOR DE BOITUVA
INSTITUTO DE EDUCAÇÃO SUPERIOR DE BOITUVA PROJETO DE CURSO DIREITO Profa. Ms. Joelma Gomes do Nascimento 2012 SUMÁRIO 1. DA INSTITUIÇÃO DE ENSINO ..................................................................................... 5 1.1 Mantenedora ...................................................................................................................................... 5 1.2 Da Instituição Mantida ....................................................................................................................... 5 1.3 O Instituto de Educação Superior de Boituva na Sociedade da Informação: Valores e Missão ...... 6 1.3.1 Missão Institucional ....................................................................................................................... 8 1.4 Objetivos ............................................................................................................................................ 8 1.5 Concepção Pedagógica ................................................................................................................... 10 1.6 Respeito a uma Principiologia ......................................................................................................... 11 1.7 Princípios Pedagógicos ................................................................................................................... 12 1.8 Metodologia ..................................................................................................................................... 18 1.9 Princípios Metodológicos ................................................................................................................. 19 2 PROJETO PEDAGÓGICO INSTITUCIONAL .............................................................. 23 2.1 Inserção Regional ............................................................................................................................ 23 2.2 Contexto Educacional ...................................................................................................................... 27 2.3 Políticas Institucionais ..................................................................................................................... 28 2.4 Avaliação Institucional ..................................................................................................................... 35 2.4.1 Objetivos ...................................................................................................................................... 36 2.4.2 Pressupostos Básicos ................................................................................................................. 37 2.4.3 Etapas do Processo de Avaliação ............................................................................................... 38 2.4.4 Outras formas de avaliação ......................................................................................................... 40 2.4.5 Ações Estratégicas advindas do uso das informações coletadas ............................................... 42 3 APRESENTAÇÃO DO CURSO ................................................................................... 43 3.1 Forma de acesso ao curso .............................................................................................................. 43 3.2 Justificativa, Concepção, Finalidades, Objetivos, Dados do Curso, Público Alvo. ......................... 44 3.2.1 Justificativa .................................................................................................................................. 44 3.2.2 Concepção ................................................................................................................................... 47 3.2.3 Finalidades................................................................................................................................... 50 3.2.4 Dados do Curso ........................................................................................................................... 54 3.3 Perfil Profissional do Egresso .......................................................................................................... 54 3.4 Competências e Habilidades ........................................................................................................... 56 3.5 Sistema de Avaliação ...................................................................................................................... 57 3.5.1 Sistema de Avaliação do Projeto de Curso ................................................................................. 57 3.5.2 Sistema de Avaliação do processo de ensino e aprendizagem .................................................. 58 3.6 Articulação do PPC com o PPI ........................................................................................................ 61 4 Organização Curricular ................................................................................................ 62 4.1 O Currículo e sua integração ........................................................................................................... 63 4.2 Estrutura Curricular período de 2008-2012. .................................................................................... 65 4.2.1 Ementas e Bibliografia ................................................................................................................. 70 4.2.2 Estrutura Curricular iniciada em 2012 (INGRESSANTES) ....................................................... 106 4.2.3 Ementas e Bibliografias ............................................................................................................. 108 5 PROJETO PEDAGÓGICO DOS COMPONENTES DA MATRIZ CURRICULAR ...... 143 6 Desenvolvimento e Apoio Acadêmico........................................................................ 144 6.1 6.2 6.3 6.4 6.5 6.6 6.7 6.8 6.9 Estágio Supervisionado ................................................................................................................. 144 Núcleo de Prática Jurídica ............................................................................................................. 144 Escritório Experimental de Assistência Jurídica ............................................................................ 147 Atividades Complementares .......................................................................................................... 147 Trabalho Integrado Interdisciplinar ................................................................................................ 149 Atividades de Extensão ................................................................................................................. 150 Trabalho de Conclusão de Curso .................................................................................................. 151 TCC /PROGRAMA DE INICIAÇÂO CIENTÍFICA .......................................................................... 151 Responsabilidade social da instituição .......................................................................................... 151 2 6.10 Apoio Acadêmico ........................................................................................................................... 153 6.10.1 Apoio à Participação em Eventos .......................................................................................... 153 6.10.2 Apoio Psicopedagógico ......................................................................................................... 154 6.10.3 Mecanismo de Nivelamento .................................................................................................. 154 6.10.4 Acompanhamento de Egressos............................................................................................. 155 6.10.5 Bolsas de Estudo ................................................................................................................... 155 6.10.6 Sistema de Avaliação ............................................................................................................ 155 7 ADMINISTRAÇÃO ACADÊMICA DO CURSO .......................................................... 156 7.1 Responsável pela coordenação do curso: .................................................................................... 156 7.1.1 Regime de tempo integral e dedicação exclusiva ..................................................................... 156 7.2 Da Organização e atribuições do Colegiado e do Coordenador de Curso ................................... 156 8 DO CORPO DOCENTE ............................................................................................. 157 8.1 Perfil do corpo docente .................................................................................................................. 157 8.2 Titulação do Corpo Docente .......................................................................................................... 158 8.2.1 Titulação do corpo docente do curso – percentual de doutores ............................................... 159 8.2.2 Do Regime de Trabalho, Plano de Carreira do Corpo Docente ................................................ 159 8.2.3 Tempo de experiência profissional na área jurídica. ................................................................. 160 8.2.4 Experiência de magistério superior do corpo docente .............................................................. 160 8.2.5 Composição, titulação e formação acadêmica do NDE (Núcleo Docente Estruturante) .......... 161 8.2.6 Composição e Titulação do NDE............................................................................................... 161 9 INFRAESTRUTURA FÍSICA E EQUIPAMENTO ....................................................... 162 9.1 Equipamentos utilizados ................................................................................................................ 162 9.2 Bloco da Administração ................................................................................................................. 165 9.3 Bloco das Salas de Aula ................................................................................................................ 166 9.4 Bloco do Anfiteatro, Pátio e Cantina .............................................................................................. 167 9.5 Biblioteca ....................................................................................................................................... 169 9.6 Laboratório de Informática ............................................................................................................. 169 9.7 Instalações e Laboratórios Específicos ......................................................................................... 170 9.7.1 Núcleo de Prática Jurídica: atividades básicas ......................................................................... 170 9.7.2 Núcleo de Prática Jurídica: atividades de arbitragem, negociação e mediação ....................... 171 9.8 Formas de Acesso a Redes de Informação .................................................................................. 171 ANEXO I - REGULAMENTO DO TRABALHO DE CONCLUSÃO DE CURSO – MONOGRAFIA – CURSO DE DIREITO .......................................................................... 172 ANEXO II - REGULAMENTO DO NÚCLEO DE PRÁTICA JURÍDICA DO CURSO DE BACHARELADO EM DIREITO DO INSTITUTO DE EDUCAÇÃO SUPERIOR DE BOITUVA ......................................................................................................................... 184 ANEXO III - REGULAMENTO DO ESCRITÓRIO EXPERIMENTAL DE ASSISTÊNCIA JURÍDICA ........................................................................................................................ 194 ANEXO IV - REGULAMENTO DAS ATIVIDADES COMPLEMENTARES DO CURSO DO DIREITO DO INSTITUTO DE EDUCAÇÃO SUPERIOR DE BOITUVA........................... 200 3 ANEXO V - REGULAMENTO GERAL DO TRABALHO INTEGRADO INTERDISCIPLINAR DO CURSO DE BACHARELADO EM DIREITO DO INSTITUTO DE EDUCAÇÃO SUPERIOR DE BOITUVA ............................................................................................... 207 4 1. DA INSTITUIÇÃO DE ENSINO 1.1 Mantenedora As “Faculdades Integradas Brasileiras”, sigla “FIB”, pessoa jurídica de direito privado, sem fins lucrativos, estando cadastrada na CNPJ sob o n.º 45.485.299/0001-50 com sede na Rodovia SP 129, Km 14, Campo de Boituva, Município de Boituva, Estado de São Paulo, Cep: 18.550-0000, com Estatuto inscrito no Cartório de Registro Civil de Pessoas Jurídicas de Porto Feliz/SP, sob n° de protocolo 4436 e registrado em microfilmagem sob o n.º 4436 em 15 de julho de 2009, anteriormente com a denominação “Monsenhor João Sandoval Pacheco”, entidade jurídica de caráter privado, registrada no Cartório de Registro de Títulos e Documentos e Pessoa Jurídica de Porto Feliz, sob o nº 9140, Comarca de Porto Feliz, é uma associação, fundada aos 28 de fevereiro de 1964, sem fins lucrativos, cuja finalidade exclusiva se limita à promoção do Ensino Médio Regular, Técnico em Informática e Educação Superior, sendo mantenedora do Instituto de Educação Superior de Boituva. A mantenedora está composta por uma Diretoria com 05 (cinco) membros: Presidente, Vice-Presidente, Secretário, Tesoureiro e para eventuais substituições, um suplente, com mandato renovável de 2 em 2 anos, sendo proibida toda e qualquer remuneração. 1.2 Da Instituição Mantida O Instituto de Educação Superior de Boituva com limite territorial de atuação em Boituva no Estado de São Paulo é uma instituição particular de Ensino Superior pessoa jurídica de direito privado, sem fins lucrativos, credenciada no Ministério da Educação através da Portaria n.° 1048, de 20 de julho de 2000, com sede na Rodovia SP 129, Km 14 na cidade de Boituva, Estado de São Paulo, nasceu da vocação de seus criadores para conceber e executar um projeto educacional diferenciado, objetivando contribuir com eficiência e eficácia, para a formação de pessoas comprometidas com a elevação da qualidade de vida da sociedade em geral, tanto no município de Boituva quanto nas cidades circunvizinhas à nossa região político-geográfico. Para cumprir sua missão em particular, cercou-se de profissionais educadores e experientes no trato da administração escolar de nível superior, e foi estruturada de forma a cumprir os objetivos que serão 5 enunciados no momento oportuno, neste texto. Dando cumprimento ao seu projeto, formalizou junto ao MEC, em 1998, processos de autorização de cursos, em forma de projetos pedagógicos capazes de espelhar e refletir os ideais propugnados originariamente. 1.3 O Instituto de Educação Superior de Boituva na Sociedade da Informação: Valores e Missão Vivemos hoje a chamada Sociedade da Informação, caracterizada por uma rápida ampliação do conhecimento e do acesso facilitado às novas descobertas, mediante enorme desenvolvimento dos meios de comunicação e informação. É uma época rica de significado para todos, em particular àqueles que trabalham ou irão trabalhar no mundo educacional e empresarial e que estarão no foco de nossas atividades de ensino, bem como, para as instituições dedicadas a essas atividades. A sociedade da informação está baseada nas tecnologias de informação e comunicação que envolve a aquisição, o armazenamento, o processamento e a distribuição da informação por meios eletrônicos, como rádio, televisão, telefone e computadores, entre outros. Essas tecnologias não transformam a sociedade por si só, mas são utilizadas pelas pessoas em seus contextos sociais, econômicos e políticos, criando uma nova comunidade local e global: a Sociedade da Informação. José de Oliveira Ascensão afirmou que a expressão "Sociedade da Informação" "não é um conceito técnico: é um slogan. Melhor se falaria até em sociedade da comunicação, uma vez que o que se pretende impulsionar é a comunicação, e só num sentido muito lato se pode qualificar toda a mensagem como informação", (Direito da internet e da Sociedade da Informação, Rio de Janeiro: Forense, 2002, p. 71.) Para Abdul Waheed Khan (subdiretor-geral da UNESCO para Comunicação e Informação), prefere o conceito de Sociedade do Conhecimento e escreve: A Sociedade da Informação é a pedra angular das sociedades do conhecimento. O conceito de “sociedade da informação”, a meu ver, está relacionado à ideia da “inovação tecnológica”, enquanto o conceito de “sociedades do conhecimento” inclui uma dimensão de transformação social, cultural, econômica, política e institucional, assim como uma perspectiva mais pluralista e de desenvolvimento. O conceito de “sociedades do conhecimento” é preferível ao da “sociedade da 6 informação” já que expressa melhor a complexidade e o dinamismo das mudanças que estão ocorrendo. (...) o conhecimento em questão não só é importante para o crescimento econômico, mas também para fortalecer e desenvolver todos os setores da sociedade 1. Características dessa fase do desenvolvimento humano e suas implicações para os que buscam o aprendizado nas áreas acadêmicas propostas, são as rápidas e abruptas mudanças mercadológicas. Novos mercados surgem e amadurecem, e outros desaparecem. O mesmo ocorre com produtos e serviços. Esse fluxo de mudanças gera desenvolvimento científico e tecnológico, baseados nas necessidades dos mercados consumidores, e na identificação de novas tecnologias para disponibilizar a sociedade. Todo esse processo nas áreas de atividades econômico-financeiro conduz a ampliação do leque de escolha de atuação e de oportunidades, necessitando o profissional de uma grande agilidade para se posicionar no mercado. As implicações para quem busca o ensino são amplas. Os estudantes sabem da necessidade do aprendizado cada vez mais eficaz e ágil, que acompanhe todas as alterações do mercado e os qualifiquem para serem competitivos nas diversas áreas de atuação. As Instituições de Ensino precisam atender a essas demandas de modo eficaz e eficiente, tornando-se mais produtivas ao prover os serviços que oferecem, acompanhando todo esse processo de transformação e fazendo rapidamente as mudanças necessárias para não sucumbirem ou permanecerem estáticas. O processo de ensino-aprendizado nas Instituições de Ensino não deve somente ater-se ao acúmulo do conhecimento informativo, do conteúdo e suas mudanças, mas deve ir além, compreendendo o estudante e suas necessidades, motivações interesses, promovendo e gerando uma maior integração do seu potencial com o conteúdo e seus objetivos, estimulando seu senso crítico e ampliando a visão de mundo e capacidade criativa. Assim, com essa contextualização o Instituto de Educação Superior de Boituva, sendo uma Instituição de Ensino Superior adotou como valores a responsabilidade social, o uso da tecnologia a serviço da humanização, a ética no trabalho e relacionamentos e a formação profissional, visando ser reconhecida como uma instituição de ensino superior KHAN, Abdul Waheed apud Sally Burch. Sociedade da informação / Sociedade do conhecimento. Disponível em: http://vecam.org/article519.html. Acesso em: 28 de outubro de 2011. 1 7 de excelência, no desenvolvimento do ensino, na prática da pesquisa e extensão e na gestão de projetos sociais. 1.3.1 Missão Institucional “A missão institucional é alcançar a oferta e a prática de uma educação solidária, possibilitando a educação para todos e a inserção social por meio da qualidade de ensino, da atuação voltada para o desenvolvimento sustentável, na prática de mensalidades compatíveis com a realidade socioeconômica da região e de incentivo e apoio estudantil, através de parcerias e de projetos sociais voltados ao atendimento da comunidade..” 1.4 Objetivos O Instituto de Educação Superior de Boituva está voltado para a formação integral do ser humano como cidadão e tem por objetivos: I - cultivar as ciências, as artes, filosofia e as letras, em todas as suas manifestações, estimulando a criação cultural e o desenvolvimento do espírito científico e do pensamento reflexivo; II - ministrar o ensino superior em todas as modalidades, para formar diplomados nas diferentes áreas de conhecimentos aptos para a inserção em setores profissionais e para a participação do desenvolvimento da sociedade brasileira, e colaborar na sua formação; III - incentivar o trabalho de pesquisa e investigação científica visando o desenvolvimento da ciência e da tecnologia e da criação e difusão da cultura; IV - promover a divulgação de conhecimentos culturais, científicos e técnicos que constituem patrimônio da humanidade e comunicar o saber por meio do ensino, de publicações ou de outras formas de comunicação; V – formar profissionais e pesquisadores; VI- cooperar ativamente, com a comunidade local e regional, na identificação, estudo de solução dos problemas econômicos, sociais e culturais, com a participação ampla e criativa de seus docentes e alunos; VII- propiciar um clima de liberdade e solidariedade, de modo a possibilitar a expressão responsável e solidária de diferentes linhas de pensamento; VIII- desenvolver um intercâmbio com instituições de órgãos de ensino, pesquisa e extensão do país e do exterior; 8 IX- desenvolver e prestar serviços de assessoria e consultoria nas áreas de interesse de seus Cursos Superiores, Tecnológicos, Especialização, Extensão, Treinamentos e Atualizações; X- aprimorar instrumentos e estratégias que visem à melhoria da atuação no processo do trabalho; XI- promover a extensão, aberta à população, visando à difusão das conquistas e benefícios da criação cultural e da pesquisa científica e tecnológica geradas na Instituição; XII- manter, racionalizar, aperfeiçoar e promover a modernização contínua das instalações, dos recursos materiais e das condições ambientais da Instituição; XIII- simplificar e agilizar os procedimentos de acesso e interação às informações acadêmicas e administrativas, aprimorando o sistema de geração, captação e sistematização de dados, bem como avaliação continuada dos produtos e processos; XIV- valorizar o corpo discente como polo convergente das atividades da Instituição; XV- valorizar o corpo docente como agente fundamental no desenvolvimento das ações que propiciam o alcance dos objetivos da Instituição; XVI- considerar a avaliação institucional permanente como um dos instrumentos para a melhoria da qualidade das atividades de ensino, de pesquisa e de extensão. Para consecução de seus objetivos, o Instituto de Educação Superior de Boituva adotará normas e regimentos baseados em princípios democráticos, não permitindo em suas dependências campanhas ou atos isolados em desacordo com tais princípios, ainda que se revistam de caráter meramente filosóficos. O Instituto atualmente pode ministrar as seguintes modalidades de curso: Funcionando há 11 (onze) anos, vem contribuindo significativamente para o desenvolvimento local e regional, tendo seus cursos de bacharelados em: Administração – Reconhecimento pela Portaria/MEC n.º 1.134, de 21 de dezembro de 2006, publicado no D.O.U. de 26 de dezembro de 2006. Ciências Contábeis – Reconhecido pela Portaria/MEC n.º 1.134, de 21 de dezembro de 2006, publicado no D.O.U. de 26 de dezembro de 2006. 9 Pedagogia – Autorizado pela Portaria/MEC n.º 1.129, de 11 de junho de 2001, publicado no DOU. de 12 de julho de 2001 e Reconhecida pela Portaria conjunta n.° 608, publicado no D.O.U. em 28 de junho de 2007, para fins de expedição de diploma. Direito – Autorizado pela Portaria/MEC n.º 1.335, de 02 de maio de 2002, publicado no D.O.U. de 03 de maio de 2002 e Reconhecida pela Portaria Normativa 40, artigo 63, publicado no D.O.U. em 12 de dezembro de 2007, para fins de expedição de diploma. Atualmente, os cursos de graduação ofertados pela Instituição estão inseridos na área do Conhecimento de Ciências Sociais Aplicadas e Ciências Humanas. 1.5 Concepção Pedagógica As Instituições de Ensino Superior Brasileiras têm sido levadas ao centro das contradições do sistema social, sem, todavia, conseguirem o amadurecimento necessário e sem terem condições para uma atuação que permita o exercício pleno de suas funções. Estando inseridas numa sociedade em desenvolvimento, carentes de recursos humanos qualificados e de lideranças capazes de atuarem como agentes de mudança, as Instituições de Ensino Superior necessitam de uma análise crítica que as conduza ao diagnóstico de suas necessidades e a um projeto que estabeleça as suas prioridades estratégicas de mudanças. Uma instituição de ensino superior deve ter, ao lado de seu caráter acadêmico, de sua procura do saber, do desejo de promover a criatividade, uma função explícita de colaboradora do desenvolvimento e da solução dos problemas nacionais. Sua preocupação deve ser a de produzir modelos de desenvolvimento baseados em valores humanos novos, voltados para problemas da realidade. Além disso, ela precisa ter como função básica a posição de crítica, fazendo de seu “Campus” um local para o questionamento dos valores e pressupostos anteriormente adquiridos, transformando seus alunos e professores em agentes de mudança. Dessa maneira, ela assumirá um papel direto e ativo na condução de projetos que realmente transformem o espaço social em que está inserida e promovam o seu desenvolvimento. A eficácia da ação do ensino superior está vinculada ao sentido antecipatório e de perspectiva que seus objetivos possuem. Cabe às Instituições de Ensino Superior indicar os caminhos a serem utilizados e formar as lideranças que sejam capazes de promover mudanças na sociedade. Qualquer mudança, para ser duradoura e para ter o sentido 10 humano que deve ser sua característica principal, deve ser realizada por pessoas cujos valores sejam compatíveis com os processos de participação e inovação. Uma Instituição de Ensino Superior deve planejar seu currículo de maneira coerente com os objetivos que se propõe a atingir. O Instituto de Educação Superior de Boituva deverá ter um conjunto de princípios e idéias básicas que norteiem o comportamento do corpo docente, discente e administrativo. A seguir são apresentadas as principais idéias e princípios básicos que deverão ser objeto de frequentes seminários e reuniões para que sejam incorporadas por todos e colocados na prática do dia-a-dia. 1.6 Respeito a uma Principiologia O primeiro princípio a ser adotado é o de respeito à pessoa humana. Esse princípio de filosofia ética será a regra básica de convivência em toda a comunidade escolar. O mesmo respeito devido a um aluno, será devido a um professor, a um funcionário ou ao diretor. Deverá permear todo o currículo explícito e o currículo oculto da Faculdade, uma mensagem de respeito por cada membro da comunidade. Essa mensagem deverá se consolidar a cada momento conforme as circunstâncias e os endereços a que se destinar. O segundo princípio, o de respeito à autoridade, deverá funcionar tanto de baixo para cima como de cima para baixo, ou seja: os detentores de menores parcelas de responsabilidade (e consequentemente, de autoridade) deverão respeitar a autoridade de seus superiores hierárquicos, mas também estes deverão respeitar, valorizar e prestigiar aqueles, mesmo nos momentos em que decisões difíceis devam ser tomadas. A autoridade deverá ser entendida como decorrência natural da responsabilidade que recai sobre todos aqueles que têm funções de direção, orientação, coordenação, ou qualquer tipo de chefia na comunidade escolar. O terceiro princípio que deverá manter a comunidade do Instituto de Educação Superior de Boituva será o de respeito ao trabalho do outro. Este princípio deverá fazer todos compreenderem que todas as tarefas do Instituto são importantes e que todos devem cumprir bem sua missão. O respeito ao trabalho de um professor que estiver ministrando uma aula deverá ser o mesmo que se deverá ter ao funcionário que estiver 11 preenchendo uma ficha, ou o mesmo que se deverá ter ao aluno que estiver fazendo a leitura de um livro ou ao servente que estiver limpando o corredor. Estes três princípios - respeito à pessoa humana, respeito à autoridade e respeito ao trabalho do outro - deverão nortear todos os comportamentos da comunidade que fará parte do Instituto de Educação Superior de Boituva. Por isso, o Instituto não terá um código com normas ou regras a serem seguidas. O proibido será aquilo que se constitua em conflito com algum dos princípios. A obediência será decidida em função dos valores que a pessoa tiver e não em função de decisões tomadas por superiores hierárquicos. Com base nestes três princípios será elaborado um “Código de Ética” a ser discutido em seminários que deverão se realizar logo no primeiro semestre, após o ingresso dos alunos no Instituto de Educação Superior de Boituva. Espera-se que haja um impacto muito grande na formação dos valores dos alunos e no processo de tomada de decisão de alunos, professores e funcionários administrativos. Nos “Seminários sobre o Código de Ética” deverá haver um trabalho intensivo sobre desenvolvimento moral, flexibilidade, dogmatismo e sobre as estratégias educacionais que podem ajudar a conduzir as pessoas na direção da autonomia e da independência. 1.7 Princípios Pedagógicos O corpo docente do Instituto de Educação Superior de Boituva deverá ser conquistado, através de seminários, cursos de curta duração, reuniões semanais nas equipes didáticas e outras atividades, para adquirir uma filosofia de educação que oriente sua prática docente e seu comportamento na sala de aula. Uma instituição, cujo objetivo é desenvolver toda a potencialidade de seus alunos, tornando-os criativos, competentes para resolver problemas e capazes de se ajustar facilmente a novas situações, necessita investir muito junto a seus professores para que os mesmos possam causar impacto positivo nos seus alunos. Não será tarefa do Instituto de Educação Superior de Boituva oferecer soluções prontas para todos os problemas, mas oferecer condições para que seus alunos 12 enfrentem os problemas da vida inteligentemente e efetivamente. O conhecimento precisa sempre constituir num dos objetivos da educação, mas a vida afetiva dos alunos e o desenvolvimento da capacidade de decisão e ação não podem ser esquecidos. A preocupação do Instituto de Educação Superior de Boituva deverá ser a de ajudar o aluno a ver a relevância do conhecimento para a formação dos valores pessoais e sociais. O Instituto de Educação Superior de Boituva deverá, ainda, procurar alargar as perspectivas sociais do indivíduo, promover seu desenvolvimento moral e cultural e aumentar seu senso de responsabilidade e compromisso com a sociedade. E será através das experiências vividas no Instituto de Educação Superior de Boituva que o aluno deverá aprender a trabalhar com muitas alternativas, a suportar a ambigüidade e a oposição às suas idéias, aceitando responsavelmente os problemas sem ter medo de arriscar e de errar. Implícita nestas idéias está a crença de que o objetivo dos educadores do Instituto de Educação Superior de Boituva será criar condições para o desenvolvimento do potencial humano de cada aluno e que a eficácia das estratégias institucionais poderá ser avaliada na base do “quão bem” os alunos estarão preparados para viver “integralmente e com sucesso”. Implícito está também o fato de que o aluno seja envolvido no processo de aprendizagem e que este seja significativo para ele. Este envolvimento pode ser obtido através de sua participação no desenvolvimento de todas as fases de seu currículo, desde os estágios de planejamento até a construção fática das estratégias, à avaliação do trabalho realizado e às decisões a respeito do planejamento futuro. Outro ponto importante a ser considerado pelos professores do Instituto de Educação Superior de Boituva é o nível de estrutura a ser imposto no trabalho dos alunos. Cada aluno tem uma complexidade cognitiva (complexidade de processamento de informações), características motivacionais, valores e orientação sensorial diferentes. Cada aluno tem seu ritmo próprio de aprendizagem, nível de prontidão e interesses diferentes. O que se pretende é desenvolver em cada curso do Instituto de Educação Superior de Boituva um modelo de currículo personalizado, onde o comportamento (aprendizagem) seja visto como uma associação determinada pelo tipo de aluno e pelo ambiente (maneiras de ensinar). Neste currículo, o aluno precisa ser envolvido no planejamento e 13 na execução das estratégias instrucionais, a fim de torná-lo mais motivador e facilitador do desenvolvimento das habilidades de solução de problemas e tomada de decisão. Este tipo de currículo deverá se nortear por teorias como as de Piaget, Kohlberg e Vigotsky, com uma abordagem desenvolvimentista. Os pontos norteadores que se seguem resumem a abordagem curricular dos cursos do Instituto de Educação Superior de Boituva. Norte 1 - O aluno é ativo procurador de estímulos e não apenas um respondedor da estimulação do ambiente. Por esta razão o papel do professor deve ser visto como o de facilitador do desenvolvimento das capacidades do aluno para pensar e agir responsavelmente. O professor do Instituto de Educação Superior de Boituva deverá entender que è um facilitador do desenvolvimento das capacidades dos alunos para pensar e agir responsavelmente. Deverá saber que seu papel na sala de aula é o de estrategista e técnico da aprendizagem. Usará comportamentos verbais e não verbais no desempenho de todas as ações descritíveis ao ensinar. Então estudará o que seus alunos dizem e fazem enquanto estão aprendendo. Terá condições para predizer, diagnosticar e adaptar o seu ensino à compreensão e progresso do aluno na aprendizagem, avaliando a qualidade do seu raciocínio e as suas reações emocionais em cada situação e momento. Norte 2 - A identificação dos objetivos pelo aluno torna-se um fator muito importante de sua motivação para a aprendizagem, e o sucesso ou fracasso do aluno determina a maneira pela qual ele estabelece seus objetivos futuros. O aluno tem que ter liberdade para investigar e dirigir sua própria aprendizagem. Deve ter permissão para fazer estudos independentes, para selecionar suas tarefas nos projetos de grupo. Assim, será estimulado a se envolver na seleção dos procedimentos das atividades instrucionais. Entretanto, o aluno precisa de orientação, ajuda e feedback a fim de confirmar a aprendizagem correta e corrigir a aprendizagem errada. O feedback, que é recebido dos outros em relação às idéias ou comportamentos nossos, guia a um conhecimento mais efetivo nosso e dos outros. O processo educacional é uma série de experiências de aprendizagem que visam a atingir objetivos educacionais cuidadosamente selecionados. Consequentemente, è a 14 seleção dos objetivos educacionais o fator determinante da construção do currículo. Os objetivos são derivados de considerações (a) da natureza do aluno, (b) do contexto social no qual a escola está inserida, e (c) do conteúdo a ser ensinado. É preciso, antes de tudo, saber “onde” os alunos estão para que possamos ajudálos a desenvolver todo seu potencial. Mas é preciso saber também como selecionar o conteúdo, pois adquirir um conhecimento ou habilidade não è a mesma coisa que adquirir outro, e alguns conhecimentos ou habilidades servem mais que outros para determinados fins. Além disso, cada coisa a ser aprendida tem seu tempo ótimo de aprendizagem. Norte 3 - O aluno precisa sentir que professores e colegas lhe dão suporte afetivo, que o apreciam, o encorajam a desenvolver suas potencialidades positivas e se tornar o melhor ser humano dentro de suas possibilidades. Ele precisa ter um autoconceito positivo. Tem sido bastante sugerido que a imagem que o aluno tem de si mesmo terá um impacto significativo sobre o quão “bem” ele se sairá em seus estudos. Certamente há evidencia substancial que relaciona o comportamento do aluno na escola e sua realização acadêmica com os seus sentimentos a respeito de si mesmo. Em essência, o professor se torna o “outro” significante na vida do aluno. Ele desempenha um grande papel na “imagem” que o aluno tem de si mesmo, na maneira como ele vê a si mesmo, e tal visão está diretamente relacionada com o nível pelo qual é capaz de se realizar academicamente. A implicação dessas idéias para o currículo está diretamente relacionada ao tipo e nível de dificuldade das experiências que devem ser proporcionadas ao aluno. Elas devem ser apresentadas num contexto de desafio e a consecução de cada objetivo deve ser uma oportunidade de reforço para a imagem que o aluno tem de si mesmo, bem como para o desenvolvimento máximo de seu potencial. Para que isso aconteça, os interesses, preocupações, problemas e necessidades dos alunos devem ser usados como base para a instrução. Nesse sentido, o aluno deve ser ajudado a identificar suas necessidades, a esclarecer seus valores, a estabelecer seus próprios objetivos e a se responsabilizar pela sua aprendizagem e comportamento na sala de aula. Dessa maneira, o currículo realmente emerge dos interesses, preocupações e objetivos dos alunos. Os alunos são encorajados a participar na formulação de questões 15 que sejam importantes para ser perguntadas e nos meios que podem ser desenvolvidos para se encontrarem as respostas. No Instituto de Educação Superior de Boituva o aluno deverá encontrar um clima amigo, cooperativo, onde possa se sentir bem a respeito de si mesmo e a respeito do que está fazendo. O aluno deverá sentir que os professores e colegas lhe darão suporte afetivo, que o apreciam, o encorajam a desenvolver suas potencialidades positivas e a se tornar o melhor ser humano dentro de suas possibilidades - alguém que seja completamente integrado e em pleno funcionamento. Norte 4 - Maior ênfase deve ser colocada em como as coisas são ensinadas ou aprendidas do que no que é ensinado ou aprendido. O Instituto de Educação Superior de Boituva deverá dar grande atenção ao desenvolvimento de habilidades intelectuais para a solução de problemas. “A memorização de fatos deverá ser desenfatizada - os fatos devem se tornar blocos construídos para generalizações e processos”. O aluno precisará aprender a organizar seu conhecimento e a usar processos de pensamento criativo. A organização do conhecimento é única para cada indivíduo. Embora os mesmos dados, informações, fatos, conceitos sejam fornecidos aos alunos, a maneira como cada um compreende e transforma a informação é única. O conhecimento novo não é simplesmente incorporado no antigo, ele muda-o, transforma-o. Cada vez se torna menos provável que a aprendizagem de alguém num estágio determinado de sua vida seja completamente adequada para um estágio posterior. Por esta razão, as habilidades de aprendizagem devem estar disponíveis durante toda a vida do indivíduo - é preciso aprender a aprender. Estas considerações têm implicações para a formulação das estratégias de ensino. O conceito de pensar como um processo essencialmente ativo, no sentido de que se aprende apenas “fazendo”, coloca o ensino numa perspectiva diferente. O currículo passa a pôr ênfase especial numa abordagem ativa de aprendizagem e grande atenção é dedicada ao processo ao invés de ao conteúdo. Norte 5 - Ênfase deverá ser colocada no processo e na habilidade de aprender. Todos os professores deverão enfatizar o processo de ensino, o como as coisas são aprendidas, e evitar a memorização de fatos, as avaliações baseadas em perguntas fechadas, para as quais só há uma resposta certa. 16 O importante será ajudar o aluno a aprender e usar a avaliação como elemento de tomada de decisão para planejamento das etapas seguintes da aprendizagem. Quando a avaliação do aluno fornece a informação de que alguns objetivos estão difíceis de serem atingidos, a reciclagem do processo deverá indicar as áreas específicas de dificuldade a serem trabalhadas pelo professor. As estratégias para recuperação dos alunos deverão mobilizar o corpo docente toda vez que houver indicação de que os alunos estão entrando num nível de ansiedade e frustração preocupante. Certo nível de discrepância e ambigüidade é necessário para garantir a aprendizagem, mas a avaliação não deve se constituir num instrumento de ameaça e julgamento da incapacidade do aluno. Norte 6 - O currículo deverá ser centrado em problemas O currículo deverá ser centrado em problemas que sejam significativos para os alunos e que satisfaçam as suas necessidades. Desde o primeiro semestre em que o aluno começar a freqüentar o Instituto de Educação Superior de Boituva, ele deverá se reunir com outros colegas e fazer a identificação dos problemas que interessam. Eles deverão elaborar em conjunto e com a assessoria de professores, projetos de trabalho coletivo que poderão ter a duração de um semestre ou de um ano. Estes projetos oferecerão aos alunos uma série de alternativas que os engajarão em diferentes oportunidades de aprendizagem, desde o desenvolvimento de liderança até o planejamento e avaliação das atividades programadas. Norte 7 - A avaliação da aprendizagem deve ser encarada como elemento de tomada de decisão para o planejamento das próximas etapas da aprendizagem do aluno. Ela deve ser encarada como uma ferramenta de informação para aumentar a eficiência das próximas experiências de aprendizagem. Quando a avaliação do aluno fornece a informação de que alguns objetivos estão difíceis de ser atingidos, a reciclagem do processo pode indicar as áreas específicas de dificuldade, e estratégias para a recuperação do aluno devem ser imediatamente desenvolvidas com o fim de não aumentar seu nível de ansiedade e frustração. Certo nível de discrepância e ambigüidade é necessário para garantir a aprendizagem, mas a avaliação não deve constituir-se num instrumento de ameaça e julgamento da incapacidade do aluno. 17 1.8 Metodologia Tendo a formação de cidadão como base, os métodos de ensino decorrem de uma concepção de sociedade, da natureza da atividade prática humana no mundo, do processo de conhecimentos e, particularmente, da compreensão da prática educativa numa determinada sociedade, não se reduzindo a quaisquer medidas, procedimentos e técnicas. Nesse sentido, antes de se constituírem em passos, medidas, e procedimentos, as metodologias de ensino se fundamentam numa metodologia de reflexão e de ação sobre a realidade educacional e da sociedade, sobre a lógica interna e as relações entre os objetos, fatos e problemas dos conteúdos de ensino, de modo a vincular, a todo o momento o processo de conhecimento à atividade prática. Assim, as metodologias de ensino são as ações do professor por meio das quais se organizam as atividades de ensino e as dos alunos, a fim de atingir os objetivos do trabalho docente em relação ao conteúdo a ser desenvolvido. Elas regulam as formas de interação entre o ensino e a aprendizagem, entre o professor e os alunos, bem como o resultado e a assimilação consciente dos conhecimentos e o desenvolvimento das capacidades cognitivas e operativas dos alunos. A escolha e a organização das metodologias de ensino correspondem não só à necessária unidade – objetivos, conteúdos, métodos, e formas de organização do ensino, mas também às condições concretas das situações didáticas. As metodologias de ensino estão diretamente ligadas aos objetivos imediatos da aula: introdução de matéria nova, explicação de conceitos, desenvolvimento de habilidades, consolidação de conhecimentos, etc. Ao mesmo tempo, estão ligadas aos objetivos gerais da educação, previstos nos planos de ensino pela instituição de ensino ou pelos próprios professores. As metodologias de ensino são determinadas pelos professores de modo a: Buscar a explicação científica de cada conteúdo da disciplina; Orientar o estudo independente dos alunos com o intuito de implementar a utilização da metodologia científica na disciplina; Certificar-se da consolidação da matéria anterior, por parte dos alunos, antes de introduzir novo conteúdo; Assegurar, no plano de ensino e na aula, a articulação dos conceitos ministrados com as competências, habilidades a serem desenvolvidas; 18 Assegurar a unidade – objetivos a alcançar, conteúdos, metodologias; Organizar as aulas garantindo a interdisciplinaridade, isto é, as inter-relações entre os conhecimentos de determinada disciplina com as demais; Propor o trabalho diversificado de forma a possibilitar o exercício de raciocínios lógicos mais complexos, preparando o aluno para enfrentar os desafios da sociedade de hoje e do futuro; Aproveitar em todos os momentos, as possibilidades educativas da disciplina no sentido de estimular atitudes, convicções e comportamentos profissionalizantes; Desenvolver atividades que possibilitem a efetiva integração entre a teoria e a prática; Assegurar que a contribuição do conteúdo ministrado contribua efetivamente para a consecução do perfil pretendido do aluno ao final do curso. 1.9 Princípios Metodológicos O avanço das pesquisas educacionais no último século trouxeram concepções pedagógicas modernas, a maioria das quais têm se revelado positivas quando efetivamente aplicadas. O curso de Direito busca harmonizar os princípios filosóficos da mantenedora com as novas propostas e tendências educacionais no ensino. A proposta metodológica registrada no Plano de Desenvolvimento Institucional defende: Os métodos de ensino utilizados pela Instituição em todos os cursos oferecidos serão fundamentados na psicologia cognitiva2, que privilegiem a atividade e iniciativa dos seus alunos, de modo que seja estimulada a autonomia e a transferência da aprendizagem, visando não apenas ao “aprender a fazer”, mas, sobretudo, ao “aprender a aprender”; contribuir para transformar as relações sociais, econômicas e políticas, a partir de um ensino de qualidade, comprometido com a formação de cidadãos conscientes de 2Denomina-se psicologia cognitiva o ramo na psicologia que trata do modo como os indivíduos percebem, aprendem, lembram e representam as informações que a realidade fornece. Conceito extraído do sítio http://www.infoescola.com/psicologia/cognitiva / acessado em 05 de julho de 2010. Apud Plano de Desenvolvimento Institucional 19 seu papel na sociedade; resgatar a dimensão humana no desenvolvimento do trabalho pedagógico, enfatizando uma visão holística do conhecimento, do mercado e da concorrência, cuja informação seja utilizada com o fim de instruir e tornar o aluno capaz de desenvolver uma prática de novas relações com o mundo, que o qualifique para tomar decisões e transformar a realidade onde atua. O estímulo e o aprofundamento de propostas criativas, críticas e inovadoras, diante de um mercado de trabalho que anseia por profissionais capazes de enfrentar desafios e de antecipar-se às suas necessidades, são diretrizes que apontam para um profissional com livre acesso e pleno domínio da informação, com conhecimento de novas tecnologias e de novas formas de gestão. As relações mantidas com os parceiros serão de fundamental importância para que o profissional possa, com senso crítico e valores éticos e morais definidos mostrar e desenvolver seu espírito empreendedor e sua sensibilidade na forma de atuar, evidenciando assim a sua competência, além de firmar-se como um agente de transformação no quadro político e cultural da sua comunidade. O ponto principal da atividade docente será a vinculação permanente entre teoria e prática, seja pela análise de situações problema ou em atividades práticas e de observação em sala de aula, ou mesmo em escritórios modelo e ambientes de aprendizagem especialmente criados para os respectivos cursos. A participação concreta e constante do aluno em programas de extensão, em atividades de monitoria, em pesquisa de campo e em programas comunitários, em que onde a troca de experiências é o ponto principal dessas atividades, tornará a vida acadêmica mais próxima da vida profissional, agregando valor à sua formação. Atividades Complementares também serão estimuladas durante o curso, não só como forma de flexibilizar o currículo, mas como oportunidade de atualização e enriquecimento acadêmico à formação oferecida. A investigação científica estará contemplada nos cursos do Instituto de Educação Superior de Boituva através do estímulo aos docentes em utilizarem, como recursos do 20 processo de aprendizagem, a elaboração de resenhas, artigos, resumos, assim como a adoção de análise crítica de textos e de pesquisas nos seus variados tipos. Além da possibilidade de se tornarem instrumentos no processo de avaliação, podem tornar-se parte do acervo de produção científica da Instituição, constituindo-se, de forma significativa, como elemento de motivação e deflagrador da prática de atividades de investigação científica. A “Metodologia do Trabalho Científico” deixa de ser uma disciplina oferecida apenas em um semestre para ser incorporada em estudos e atividades de disciplinas diversas, contribuindo, dessa forma, com a produção contínua do conhecimento. A proposta apresentada pela Instituição constitui-se na base deste projeto de Curso de Direito, contudo não há modelo completo em si mesmo devido a multireferencialidade do processo de ensino/aprendizagem por isso, busca-se complementa-la com as contribuições dos pesquisadores e educadores na linha educacional, de modo a propor uma linha pedagógico-metodológica mais abrangente : as estratégias educacionais dos centros acadêmicos de relevância como USP, PUC e UNICAMP e UNESP; o grande legado de Piaget, precursor da psicologia cognitiva, da construção do conhecimento pelo educando; a visão social, construída nas múltiplas interações que ocorrem no ambiente escolar, com base sobretudo nas pesquisas de Vigotsky e Wallon; o grupo como elemento propiciador de aprendizagens e inter-relacionamentos com ênfase na cooperação, com base nos estudos de Rogers; orientação do estudo independente dos alunos com o intuito de implementar a utilização da metodologia científica nas disciplinas; a organização das aulas garantindo a interdisciplinaridade, ou seja, as inter-relações entre o conhecimento de uma disciplina com as demais; o desenvolvimento de competências, habilidades e atitudes. Nenhuma Instituição ou nenhum destes educadores formulou uma proposta educacional inteiramente nova ou que excluísse as demais propostas existentes. E nenhuma das propostas traz em si a verdade pedagógica absoluta no que diz respeito ao 21 ensino, mas procuram ser caminhos em direção a uma prática pedagógica aperfeiçoada. Estes modelos não são completos em si, mas orientam a multireferencialidade do pensamento educacional contemporâneo. A crença na construção do conhecimento a partir da constante interação aluno, professor e conteúdos (conceituais, procedimentais e atitudinais) faz dos seus professores, ao mesmo tempo em que são coordenadores, também são provocadores da aprendizagem, nunca agindo como donos absolutos da verdade, mas caminhando em direção a ela e compartilhando conhecimentos e experiências como profundos conhecedores (domínio) da sua área de atuação. Defende também a teoria de que os alunos constroem o seu conhecimento a partir da sua interação constante com os conteúdos, com os colegas, com os professores e por meio das múltiplas relações de aprendizagem proporcionadas pelo ambiente acadêmico do Instituto. A relação dos alunos com o objeto de conhecimento se faz por aproximações sucessivas nas quais a criticidade é orientada para a busca de soluções e crescimento. Os alunos devem aprender por si. O papel do professor é o de ser um elo, um facilitador, um instrutor, um mediador e um coordenador na interação entre o saber (cultura, ciência, sociedade) e o educando. Os professores devem buscar manter um relacionamento de amizade, paciência e segurança. Procurarem manifestar habilidade e imparcialidade ao guiar o educando na construção e descoberta dos saberes. Os professores deverão buscar, ainda, descobrir os dons e talentos dos alunos, buscando levá-los à pesquisa, à análise, à reflexão e à prática. Desta forma, o Instituto valoriza o trabalho do professor universitário e da equipe acadêmica. Reconhece a importância do papel docente na formação discente e trata o profissional com respeito e dignidade, valorizando-o sempre, dentro e fora da sala de aula. 22 Esta proposta metodológica busca também agregar recursos e tecnologias. Sabemos que estas não são as bases da qualidade, mas têm a consciência do quanto isso pode ajudar e fortalecer a qualidade do ensino. Ao conteúdo curricular é dada progressão lógica, respeitando a individualidade e a capacidade dos alunos, bem como a inter-relação entre os conteúdos. Desafia os alunos a trabalharem em equipes e grupos. Não tem receio das trocas de experiências e do crescimento que isto proporciona, pois motiva a interação e o desenvolvimento de habilidades de relacionamento interpessoal. A aprendizagem é o caminhar em direção ao desenvolvimento e descoberta, fruto da compreensão, interação, reflexão e experiências. A aprendizagem é interativa, mas a participação do professor conduz o processo. A prática acadêmica busca sempre ser a realidade dos ideais propostos. E assim a aplicação é crescente e dinâmica na transformação progressiva e positiva do estágio no qual o educando se encontra. Como muitos valores positivos têm-se perdido na sociedade, torna-se mais necessária a ênfase nesta direção. O Instituto, além de procurar suprir esta lacuna, busca ser exemplo na formação de procedimentos e caracteres. 2 PROJETO PEDAGÓGICO INSTITUCIONAL 2.1 Inserção Regional O Instituto de Educação Superior de Boituva está inserido na região de Boituva no Estado de São Paulo, uma região que tem demanda suficiente para oferecer cursos e pesquisas relevantes, justificando a criação da Instituição, bem como sua mantença, vejamos. Boituva é um município brasileiro do estado de São Paulo. Localiza-se a uma latitude 23º17'00" sul e a uma longitude 47º40'20" oeste, estando a uma altitude de 637 metros. Sua população estimada em 2009 era de 44.906 habitantes estimativa do IBGE/2009 . Município localizado na região de Sorocaba e ainda tem como municípios 23 limítrofes Cerquilho, Tietê, Iperó, Porto Feliz e Tatuí. Distância até a capital 116 km e possui uma área de 249,0 km².3 A origem da cidade em análise ocorreu na propriedade de João Rodrigues Leite, que foi doador do terreno em que a Estrada de Ferro Sorocabana construiu, em 1883, a estação ferroviária e suas dependências. Foram seus primeiros povoadores: Eugênio Corte Real, Nicolau Vercelino, Coronel José de Campos Arruda Botelho e respectivas famílias. O Coronel Arruda Botelho criou o distrito policial local, transferiu a freguesia de Boituva da paróquia de Porto Feliz para a de Tatuí, e criação do distrito de Paz. Boituva foi elevada a categoria de vila pelo decreto nº 1.014 de 16 de Outubro de 1906 e a município pelo decreto nº 3.045, de 6 de Setembro de 1937, sendo instalado em 1938. Atualmente o município é conhecido internacionalmente por ser o maior centro de paraquedismo da América Latina. Consulta realizada ao sítio da prefeitura de Boituva forneceu o seguinte Indicador Demográfico e Sócio – Econômico4: Setor Primário: 8% (agropecuário/agricultura) Setor Secundário: 46% (indústria e agro-indústria) Setor Terciário: 46% (serviços, turismo e comércio) Área Urbana: 75 km² (IBGE) Área Rural: 173 Km² (IBGE) Matrículas Ensino Fundamental ( 2010 ): 7.396 alunos Matrículas Ensino Médio ( 2010 ): 1.502 alunos Matrículas Ensino Superior ( 2010 ): 900 alunos Número de Universidade ( 2010 ): 01 Aprovação Escolar Ensino Fundamental (2000): 86,71% (Seade) A necessidade de confirmação de uma Instituição Superior de Ensino na cidade de Boituva demonstra-se pela pesquisa abaixo realizada pela Fundação Sistema Estadual de Análise de Dados – SEADE5, ao se considerar a faixa etária da população local. 3 Estimativas da população para 1º de julho de 2009 (PDF). Estimativas de População. Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística (IBGE) (14 de agosto de 2009), informação retirada do sítio http://pt.wikipedia.org/wiki/Boituva#Para-quedismo acessado em 20 de junho de 2010. 4 http://www2.boituva.sp.gov.br/pref_cidade_economia.php acessado aos 20 de junho de 2010). 24 Faixa Etária - Quinquenal Homem Mulher Total 00 a 04 anos 1.753 1.672 3.425 05 a 09 anos 1.672 1.599 3.271 10 a 14 anos 1.822 1.787 3.609 15 a 19 anos 2.019 1.954 3.973 20 a 24 anos 2.258 2.224 4.482 25 a 29 anos 2.385 2.302 4.687 30 a 34 anos 2.258 2.168 4.426 35 a 39 anos 1.985 1.873 3.858 40 a 44 anos 1.808 1.782 3.590 45 a 49 anos 1.589 1.566 3.155 50 a 54 anos 1.301 1.306 2.607 55 a 59 anos 1.022 1.038 2.060 60 a 64 anos 768 844 1.612 65 a 69 anos 521 625 1.146 70 a 74 anos 428 477 905 75 anos e mais 483 651 1.134 Total da Seleção 24.072 23.868 47.940 Total Geral da População 24.072 23.868 47.940 Os dados referentes a faixa etária escolar total demonstram a necessidade da formação de professores para o atendimento da demanda. Faixa Etária - Escolar Total 00 a 03 anos 2.776 04 a 05 anos 1.293 06 anos 645 07 a 10 anos 2.671 11 a 14 anos 2.920 5 http://www.seade.gov.br/produtos/projpop/index.php acessado em 20 de junho de 2010. 25 15 a 17 anos 2.325 18 a 19 anos 1.648 Total da Seleção 14.278 Total Geral da População 47.940 Fonte: Fundação Seade. Projeção de População Residente em 1º de julho Boituva - 2015 Faixa Etária - Escolar Total 00 a 03 anos 3.033 04 a 05 anos 1.482 06 anos 727 07 a 10 anos 2.838 11 a 14 anos 2.832 15 a 17 anos 2.318 18 a 19 anos 1.637 Total da Seleção 14.867 Projeção de População Residente em 1º de julho Boituva - 2010 Total Geral da População 54.138 Fonte: Fundação Seade. Ademais, compreendendo6, o município de estabelecimentos Boituva possui comerciais, 1.156 agências empresas bancárias, atuantes Hotéis e restaurantes. Diante das informações acima mencionadas concluímos que, como se vê, Boituva está inserida em uma região muito próspera, com um grande nível de desenvolvimento; mas plenamente carente de cursos superiores, capaz de absorver toda a demanda de estudantes que diariamente enfrentam o mercado de trabalho, sem qualificação alguma, e sem a oportunidade que verdadeiramente merecem. 6 Estatística do Cadastro Central de Empresas 2008 extraído do sítio http://www.ibge.gov.br/cidadesat/topwindow.htm acessado em 27 de junho de 2010. 26 O Instituto de Educação Superior de Boituva vem de encontro a essa problemática, e se apresenta como a solução mais séria, honesta e viável para qualificar todo esse alunado que está à espera de uma oportunidade, seja para conquistar um emprego, seja para almejar uma promoção profissional onde já presta serviços. 2.2 Contexto Educacional O Ensino Superior do Curso de Direito no município de Boituva se faz necessário diante as questões sociais, de trabalho e de desenvolvimento educacional na região. A origem da cidade em análise ocorreu na propriedade de João Rodrigues Leite, que foi doador do terreno em que a Estrada de Ferro Sorocabana construiu, em 1883, a estação ferroviária e suas dependências. O Coronel Arruda Botelho criou o distrito policial local, transferiu a freguesia de Boituva da paróquia de Porto Feliz para a de Tatuí, e criação do distrito de Paz. Boituva foi elevada a categoria de vila pelo decreto nº 1.014 de 16 de Outubro de 1906 e a município pelo decreto nº 3.045, de 6 de Setembro de 1937, sendo instalado em 1938. É considerado internacionalmente o maior centro de paraquedismo da América Latina. Boituva é um município brasileiro do estado de São Paulo, cuja área é de 249,0 km² e fica distante da capital 116 km, tendo como coordenadas geográficas uma latitude 23º17’00” sul, longitude 47º40’20” oeste, a uma altitude de 637 metros segundo dados do IBGE em 2011, a população estimada é 49.841 habitantes. O município está localizado na região de Sorocaba e faz limites com os municípios de Cerquilho, Tietê, Iperó, Porto Feliz, Cesário Lange e Tatuí. O produto interno bruto de Boituva, segundo dados do IBGE, apresenta-se da seguinte maneira: agropecuária 13.782; industria 551.193 e serviços 506.268. O município de Boituva, está vivenciando uma nova fase de desenvolvimento industrial com a instalação da montadora de veículos japonesa Toyota acerca de 23 quilômetros de distância , na Castelo Branco, a previsão é que a Toyota deve produzir cerca de 150 mil veículos por ano e gerar cerca de 17 mil empregos diretos e indiretos, segundo fonte do sítio www.epcdigital.com.br. Ainda no parque industrial realça os setores mecânico, metalúrgico, têxtil, de produtos alimentares e de vestuário. Na área educacional, o município possui apenas uma Faculdade sendo credenciada no Mec com a denominação Instituto de Educação Superior de Boituva, onde oferece além do curso de Direito, os cursos de graduação a saber: Administração, Ciências Contábeis e Pedagogia. 27 O ingresso na educação superior assume para o jovem da região um caráter de tarefa evolutiva em si mesma, continuidade natural a ser assumida por quem termina o ensino médio e uma alternativa disponível de inserção no mundo do trabalho. Assim, o potencial de alunos egressos do ensino médio na cidade de Boituva e nas circunscrições vizinhas como: Cerquilho, Iperó, Cesário Lange e Tatuí. totalizam 8.839 pessoas que podem optar pelo curso de ensino superior. Dados extraídos do IBGE (2010) respectivamente, na cidade de Boituva com 1.502 alunos matriculados no ensino médio; Cerquilho 1.295 egressos;Iperó 953 egressos; Cesário Lange 540 egressos; Tatuí 4.549. Se considerarmos os alunos matriculados no ensino fundamental nas mesmas regiões o números de pessoas que podem optar pelo ensino superior passa de 8.839 para 45.125 (somatória dos alunos matriculados no ensino médio e fundamental nas regiões mencionadas), respectivamente alunos matriculados no ensino fundamental: Boituva com 7.96; Cerquilho 5.437; Iperó 3.950; Cesário Lange 2.412; Tatuí 17.091. Podemos fazer uma análise sob outra perspectiva a ampliação do campo de atuação do egresso do curso de direito, que estará inserido nessa transformação da sociedade, numa região como a de Boituva, composta de vários municípios circunvizinhos, totalizando aproximadamente 300.000 habitantes, acrescida de outras comunas, situadas ao longo da Rodovia Castello Branco, perfazendo a cifra de quase 1 milhão de habitantes, faz-se necessária um Curso de Direito com foco na construção de um profissional apto a suprir as necessidades do mercado local cada vez mais industrializado , mas preparado para dar sua contribuição ao país como operador do direito dinamizador de direitos humanos. Justificando a necessidade do Curso de Direito que é oferecido no Instituto de Educação Superior de Boituva. 2.3 Políticas Institucionais De acordo com o Regimento Interno do Instituto de Educação Superior de Boituva, cabe ao Coordenador, ao Colegiado de Curso e ao NDE (Núcleo Docente Estruturante) a gestão dos cursos, em articulação com as demais instâncias superiores, visando a realização dos objetivos do curso em consonância com a finalidade da Instituição. A Instituição, como um todo, busca, de forma integrada e coerente, a realização concreta dos objetivos descritos no Regimento Interno, no Plano de Desenvolvimento 28 Institucional, no PPI, que abordam as políticas institucionais, destacando-se as políticas de ensino, pesquisa e extensão. Políticas de Ensino: As políticas de ensino superior, ao mesmo tempo em que pretendem aumentar o número de estudantes no ensino do terceiro grau desejam, também, ampliar a qualidade dos cursos e das instituições como um todo. Para isso a LDB propôs a diversificação do ensino superior, estimulando as instituições a buscarem suas próprias, missão e objetivos, com mais flexibilidade e com custos menores, adequando os conceitos de qualidade à própria missão proposta, desde que, compatível com os propósitos maiores da educação nacional. O setor público há tempo sofre restrições orçamentárias para investimento na educação, devido, é claro, aos elevados custos dos estudantes e a pouca eficiência administrativa. Por sua vez, o setor particular, que, em sua maioria, ainda padece de uma importante deficiência de qualidade, vem sofrendo uma série de modificações, principalmente na região sudeste. Como atingir o objetivo de ampliar o número de profissionais de nível superior, por meio do ensino privado, num país onde a renda per capita ainda é bastante baixa para cobrir os custos da qualidade nesta modalidade de ensino? A primeira e, essencial medida caberia ao Estado, com a criação de políticas agressivas de financiamento ao estudante, arcando, temporariamente, com uma parte dos custos de formação do aluno, em um fundo rotativo amplo e com juros moderadamente subsidiados. A existência de um Sistema de Ensino e de Instituições de alta qualidade, de âmbito nacional, é absolutamente necessária por diferentes razões, entre elas: O estabelecimento de padrões de qualidade para o conjunto do sistema, constituindo-se como referência também para o setor privado; A provisão de pessoal altamente qualificado, necessário ao desenvolvimento do próprio ensino superior, tanto público como privado; O financiamento da pesquisa, especialmente aquela de alto custo que não oferece retorno social imediato; 29 A compensação das desigualdades regionais, garantindo a oferta de ensino de alta qualidade e a institucionalização da pesquisa em todas as regiões do país. Os fundamentos educacionais que devem subsidiar as práticas pedagógicas e as decisões institucionais da Instituição dizem respeito à qualidade educativa, a formação ética, a articulação curricular, a avaliação reflexiva e contínua, a participação ativa do discente no processo educacional, a gestão participativa e a articulação do instituto com diversos setores da comunidade. Nessa perspectiva, o Instituto de Educação Superior de Boituva pretende ser um espaço de construção e reconstrução do conhecimento, onde seja possível integrar a prática investigativa, o estudo, a troca de experiências e a universalização do conhecimento, a fim de promover uma leitura ampla, crítica, ética e real das diversas faces do contexto social. Busca-se, para tanto, disponibilizar um ambiente capaz de promover a criatividade, a autonomia, a cidadania, a flexibilidade e o empreendedorismo de maneira que o aluno perceba-se como parceiro do seu próprio processo de aprendizagem, responsável por si e pelo resultado de suas ações no grupo. Mais do que um ensino de qualidade propõe-se uma educação de qualidade, ou seja, além de ensinar, a Instituição orienta-se no sentido de integrar ensino e vida, reflexão e ação, ética e conhecimento. Políticas de Pesquisa: Estimular a criação cultural e o desenvolvimento do espírito científico e do pensamento reflexivo. Incentivar o trabalho de pesquisa e de investigação científica, com a inserção de eixos de pesquisa nas matrizes curriculares, visando ao desenvolvimento da ciência, da tecnologia, da criação e difusão da cultura, e, desse modo, desenvolver o entendimento do homem e do meio em que vive; incorporando atividades complementares em relação ao eixo fundamental do currículo. Pretende apoiar e incentivar a participação dos docentes e discentes em eventos científicos como simpósios e congressos, divulgando os trabalhos produzidos no Instituto de Educação Superior de Boituva. Em seus esforços para programar e estimular a realização de atividades de pesquisa da Instituição adotará as seguintes práticas institucionais: 30 • apoio institucional à realização das atividades de pesquisa, englobando aporte financeiro, humano, físico e tecnológico; • busca de novas fontes de recursos financeiros para auxílio à iniciação científica e à pesquisa, como meio de potencializá-las; • auxílio à qualificação dos docentes perseguindo a meta de se ter um corpo de profissionais formado por mestres e doutores; • orientações para a escolha e seleção da temática dos trabalhos de pesquisa e extensão em sintonia com as necessidades e demandas da sociedade do entorno dos campi, expressas nas Linhas Curriculares Institucionais; • buscar parcerias com vistas a desenvolver atividades de pesquisa; • incentivar à divulgação e publicação dos resultados científicos dos seus estudos e pesquisas; • estabelecimento de projetos que atendam as Linhas Curriculares Institucionais (LCIs) e que ensejem pesquisas estimuladoras da transdisciplinaridade e da integração entre cursos e áreas de saber; • fomento de pesquisas voltadas ao atendimento da demanda social; • articulação da elaboração dos Trabalhos de Conclusão de Curso (TCC), de graduação e pós-graduação lato sensu às LCI’s, coletivamente estabelecidas. A institucionalização da pesquisa e da iniciação científica contribui para o desenvolvimento de formas de pensamento que asseguram aos(às) acadêmicos(as) maior clareza em seus modos de pensar e ver o mundo, com poder crítico, construtivo e independente. Em todas as suas dimensões e modalidades, promove a melhoria da qualificação do corpo docente e discente, e em menor grau, a do corpo técnico administrativo, constituindo-se como elemento de ampliação e aprofundamento dos conhecimentos desenvolvidos em sala de aula. Enriquecem a estrutura curricular, os conteúdos programáticos e contribuem para a realização de consultorias/assessorias às empresas e organismos da região, para a organização e oferta de cursos abertos, palestras, seminários, capacitações profissionais, entre outros. As atividades de pesquisa ajudam a fixar o alunado ao curso, aproximando-o da realidade científica da profissão. Este envolvimento contribui com a tríade: ensino, 31 pesquisa e extensão, indispensável na formação de profissionais competentes e envolvidos com as questões sociais e científicas inerentes às diversas profissões. Políticas de Extensão: Integrar de forma efetiva e permanente, as atividades de extensão às suas propostas de ensino e de pesquisa para que possam corresponder às necessidades e possibilidades da instituição envolvida, da realidade local e regional e da sociedade como um todo, unindo por objetivos comuns as suas comunidades interna e externa com beneficio para ambas. Ao lado das atividades de ensino de graduação, terá a Instituição, nas atividades de pesquisa e extensão, a complementação indispensável para integrar-se à realidade social de forma ativa, produzindo e difundindo conhecimentos, prestando e recebendo serviços, buscando, desta forma, reunir condições para exercer suas finalidades de instituição de educação de nível superior. O Projeto Pedagógico do Curso de Direito do Instituto de Educação Superior de Boituva mantém articulação com o Projeto Institucional (PPI) e o Plano de Desenvolvimento Institucional (PDI), atendendo às políticas institucionais, buscando a qualificação, a dinamização, a diversificação e a ampliação de oportunidades que resultem na melhoria da qualidade acadêmica e de sua contribuição ao desenvolvimento científico, tecnológico e social na região de abrangência. O Instituto de Educação Superior de Boituva, para atender de modo cada vez mais satisfatório a realidade social e profissional, local e regional, trabalha com currículos flexíveis, possibilitando aproveitamento de estudos e de competências, bem como a inserção do aluno na vida profissional, enquanto dá continuidade à sua formação acadêmica. Algumas políticas definidas para a área acadêmica são: Priorizar a integração do ensino, da pesquisa e da extensão; Priorizar a formação de profissionais e cidadãos socialmente responsáveis e empreendedores nas diferentes áreas do conhecimento, aptos à participação no desenvolvimento da sociedade em que interagem; Estabelecer áreas preferenciais para o desenvolvimento de cursos, orientando-os para responder às demandas do mercado de trabalho local, regional e nacional; 32 Aprimorar a qualidade do estudante universitário, na sua formação científica, que reflita no preparo profissional, capacitado a enfrentar os desafios da sociedade contemporânea; Implementar ações que contribuam para o desenvolvimento social e para o desenvolvimento da investigação científica e tecnológica. Políticas de Gestão: A implementação de estratégias para o alcance das metas devem produzir resultados mensuráveis no sentido do acompanhamento e monitoração da qualidade, num determinado tempo e contexto. As Ações Institucionais propostas pela IES visam: Criar e incentivar programas de melhoria da qualidade do Ensino e seus serviços educacionais, acadêmicos e administrativos, com vistas a enfrentar e vencer, de forma leal, a concorrência regional; Criar novos cursos de graduação, nas áreas de maior necessidade, com projetos pedagógicos inovadores e com visão de futuro; Desenvolver projetos de extensão acadêmica e ampliar os relacionamentos comunitários, políticos e sociais; Incentivar a Extensão, a Pesquisa e a Pós-Graduação da Faculdade; Incrementar os investimentos para a manutenção e aperfeiçoamento dos periódicos de divulgação científica e intelectual (revistas), visando a ampliação da produção docente; Melhorar a infra-estrutura física e acadêmica, espaço físico e equipamentos de apoio às atividades-fim, bem como, setores específicos utilizados pelos alunos; Desenvolver e consolidar o Programa Institucional de Capacitação Docente; Aprofundar a Avaliação Institucional, com vistas ao crescimento do grau de qualidade dos serviços e das ações institucionais; A prática das Políticas Institucionais e sua articulação refletem, na realidade, o previsto regimental, pois a Instituição busca, de forma integrada e coerente, a realização concreta dos objetivos descritos em seu Plano de Desenvolvimento Institucional (PDI), que aborda três aspectos relativos às políticas institucionais: 33 Política de Educação Inclusiva: tendo como objetivo inserir a população carente no processo educativo. Uma das dimensões deste processo de inclusão social é a de levar o curso superior a todos os segmentos da sociedade, principalmente por meio de projetos sociais vinculados ao governo (PROUNI e FIES); Política de Plano de Carreira do Corpo Docente: de acordo com o Plano de Carreira Docente seguem alguns critérios específicos como: seleção de currículo, entrevista do candidato com o coordenador do curso e posterior contratação de titulados com lato sensu ou stricto sensu; c) Política de Estágio: o estágio é componente obrigatório sendo eixo articulado da teoria e da prática e oportuniza ao aluno o contato direto com a realidade profissional. A gestão e o acompanhamento dessa atividade estão sob orientação da Direção junto aos coordenadores de curso e professor orientador de estágio. As atividades a serem desenvolvidas pelo curso de Direito fundamentar-se-ão nos seguintes princípios: qualidade: entendida não só como busca de eficiência, eficácia e efetividade do processo ensino – aprendizagem – educação – desenvolvimento proposto pelo curso, mas também como concretização de sua responsabilidade social e ética perante seus alunos, docentes, funcionários, técnicos e a sociedade em geral; capacitação técnica: envolvendo aquisição dos conhecimentos básicos e essenciais ao curso, visando resultados positivos no exame de proficiência profissional; atualização constante: no sentido da busca e adequação permanente de suas propostas e ações ao desenvolvimento da sociedade, das ciências, artes e tecnologia; globalização: significando evitar compartimentalização dos conhecimentos e das ações, buscando as possibilidades naturais de inter e transdisciplinaridade decorrentes da análise, discussão e entendimento da formação do homem como “cidadão do mundo”; cidadania: visando ao direcionamento das suas funções de ensino, pesquisa, extensão para a formação de profissionais críticos, conscientes, capazes de contribuir para a transformação social, em busca da melhoria da qualidade de vida da população, sustentada por justiça e equidade sociais, apoiando os gestores das entidades na busca da eficácia das organizações; participação: entendida como democratização das decisões educacionais, resultante da integração de todos os segmentos envolvidos no seu processo decisório; 34 flexibilidade: significando adequação permanente às necessidades e possibilidades dos alunos e aos novos eixos direcionadores da sociedade e suas organizações, de hoje e do futuro; parceria: possibilitando garantir entre educandos e educadores ações comuns em benefício da aprendizagem de ambos, além de integração com a comunidade externa; transparência: nas decisões e ações educacionais visando um processo de crescimento e confiança mútua de todos os envolvidos; indissolubilidade entre ensino-pesquisa-extensão: voltados à busca e aplicação da verdade em benefício de melhor qualidade de vida para o homem e a sociedade em geral; regionalidade: buscando parceria com órgãos governamentais e a iniciativa privada, contribuindo para o desenvolvimento auto-sustentado da região onde a instituição está inserida, e à promoção de novas tecnologias que possam elevar o nível científico, técnicocultural e ético do homem da região; democracia: tendo em vista aperfeiçoar as relações sociais fundadas nos critérios de justiça social, além de ampliar as possibilidades de participação de todas as camadas da própria instituição e da sociedade nas decisões que lhe são próprias, fortalecendo a identidade cultural entre as pessoas envolvidas, a autonomia nas relações com as outras regiões e mesmo com outros países, sempre direcionadas pelos princípios da igualdade e da liberdade. 2.4 Avaliação Institucional A avaliação deverá ser um forte instrumento de melhoria da qualidade do ensino. Seu uso fará parte do dia-a-dia da instituição, dos professores e dos alunos. Ela deverá ser participativa, coletiva, livre de ameaças, crítica e transformadora dos sujeitos envolvidos e de toda a instituição. Professores, alunos, funcionários administrativos, deverão participar do processo respondendo questionários, criticando os aspectos positivos e negativos dos cursos, discutindo em grupo os problemas de ensino e, também, dando sugestões que provoquem a melhoria da qualidade do ensino e da instituição como um todo. Empregadores e ex-alunos serão, também, chamados no sentido de colaborarem com o processo de avaliação, criticando o currículo e dando sugestões sobre como melhorar o ensino, a pesquisa e a extensão. 35 Nesse sentido, o projeto acadêmico e político de cada curso deverá ser objeto de seminários que serão realizados antes do início das aulas em cada período letivo. Nessas ocasiões, será feita uma revisão dos conteúdos e procedimentos curriculares do período anterior e o planejamento para a etapa seguinte. Entendida como um processo permanente, a avaliação será utilizada como um instrumento para identificar problemas, para corrigir erros e para introduzir as mudanças que signifiquem uma melhoria imediata da qualidade do ensino e da instituição. A avaliação estará, portanto, vinculada à qualidade e exigirá que alunos, ex-alunos, professores, funcionários técnico-administrativos, empregadores informem o Instituto de Educação Superior de Boituva sobre a relevância do seu ensino e sobre as suas ações direcionadas para a pesquisa e a extensão. Os objetivos e pressupostos da avaliação são explicitados a seguir: 2.4.1 Objetivos 1. avaliar o projeto acadêmico e político da instituição visando a melhoria da qualidade dos seus cursos, das atividades desenvolvidas nos projetos de ensino, pesquisa e extensão. 2. fazer um diagnóstico constante de cada curso, visando a identificação de seus problemas, das mudanças necessárias e as inovações exigidas pelo mercado de trabalho. De maneira mais específica, a avaliação no Instituto de Educação Superior de Boituva se propõe a: sensibilizar constantemente os diferentes segmentos: professores, funcionários e alunos, para a importância da avaliação como instrumento de melhoria da qualidade e como recurso a ser utilizado para prestar contas aos próprios alunos, familiares e a sociedade em que o Instituto de Educação Superior de Boituva está inserido. fazer um diagnóstico permanente das atividades curriculares e extra-curriculares a fim de verificar de que maneira elas atendem as necessidades do mercado de trabalho. propor mudanças do projeto pedagógico ouvindo os alunos, professores e funcionários técnico-administrativos e estimulando-os a participarem ativamente do processo. 36 2.4.2 Pressupostos Básicos Para ter sucesso, a implantação de um processo de avaliação institucional necessita de atender a alguns pressupostos básicos, a saber: a) Criar uma “cultura de avaliação” A adesão à avaliação por parte de toda a comunidade do Instituto de Educação Superior de Boituva - professores, funcionários técnico-administrativos e alunos é extremamente importante para o sucesso da qualidade do ensino e da instituição como um todo. Entretanto, a adesão só pode acontecer se houver uma conscientização do papel da avaliação como um processo que não pretende ameaçar ou punir. Neste sentido, serão dados cursos de curta duração aos professores, serão realizados seminários e “workshops” para que os professores aprendam a utilizar diferentes instrumentos de avaliação de seus alunos, de seu próprio comportamento e de seu desempenho como docente, de sua disciplina e da instituição como um todo. Nos jornais e boletins da instituição serão divulgadas as experiências de outros professores e de outras instituições, as metodologias que vêm sendo utilizadas e os avanços conseguidos pelas instituições que usam a avaliação como estratégia de melhoria da qualidade. b) A avaliação deve ser coletiva, participativa e livre de ameaças A avaliação não deve ser imposta pelos dirigentes, de cima para baixo, como um processo autoritário e punitivo. Ela deve ser desejada por todos como um instrumento que ajudará os professores a serem melhores educadores e os alunos a serem melhores alunos. Ela deverá estar ligada aos resultados obtidos e ao que deve ser feito para melhorá-los. A ética do processo e a segurança do propósito da avaliação deverão levar todos a confiarem e a desejarem que ela faça parte do seu dia-a-dia. c) O uso dos resultados Para subsidiar a tomada de decisões, os resultados da avaliação devem proporcionar mudanças rápidas e correções dos problemas que prejudicam o desempenho dos docentes, dos cursos e da instituição. 37 O conhecimento dos resultados produz um processo de autoanálise, de autocrítica que faz com que haja motivação e desejo de mudar a situação. Nessas condições, os resultados devem ser utilizados imediatamente como subsídios para promover as mudanças necessárias. d) A avaliação deve envolver aspectos quantitativos e qualitativos O processo de avaliação ficará mais completo e enriquecido se forem usados dados quantitativos que permitam a análise estatística de relações e efeitos, bem como se forem usados os métodos qualitativos que permitam a análise, descrição e exame da situação sem a preocupação de quantificar as informações. 2.4.3 Etapas do Processo de Avaliação O processo de avaliação desenvolver-se-á em seis etapas: (a) sensibilização, (b) diagnóstico, (c) avaliação interna, (d) avaliação externa, (e) reavaliação e (f) reformulação do projeto pedagógico. a) Sensibilização Diversos seminários, reuniões de grupo, estudos de casos, palestras de especialistas externos, sessões de “brainstorming” serão realizados com o objetivo de sensibilizar os coordenadores, professores, alunos e funcionários técnico-administrativos de cada curso sobre a importância e a necessidade da avaliação como instrumento de melhoria. Essas atividades serão conduzidas por líderes de grupo, que serão selecionados a partir de suas habilidades para conduzir reuniões. Eles planejarão cada atividade e serão responsáveis pela sua condução. Além de estimular a participação através do questionamento dos membros do grupo, deverão encorajar todos a ouvirem com atenção, a resumirem o que está sendo discutido e a focar a discussão no sentido de encontrar soluções criativas para os problemas. Nessa etapa serão trazidos especialistas de outras instituições para relatarem suas experiências, serão publicados artigos no Boletim do Instituto de Educação Superior de Boituva sobre avaliação e fornecidos textos para serem lidos e discutidos. b) Diagnóstico 38 Esta etapa é da maior importância por ser ela a que descreve a situação atual de cada curso a partir do cadastro e das opiniões da comunidade. Será feito através da coleta de informações e de sua organização, tomando como base os parâmetros delineados pelo SINAES. c) Autoavaliação Esta é a etapa mais importante da avaliação, pois é um processo especialmente desenhado para identificar as necessidades da instituição. É um processo no qual os participantes adquirem o conhecimento do propósito da mudança que deve ser introduzida como resultado da análise feita dos pontos positivos e negativos do curso/instituição. Este processo tem que ser realizado num clima de confiança, ética, incentivo e liderança. Esta etapa será realizada através de mecanismos, tais como: coleta de dados, análise das tendências, questionários, entrevistas, trabalho de grupo, visita de especialistas. Todos os dados devem ser inter-relacionados com a finalidade de produzir explicações que tenham força para provocar mudanças no curso e na instituição. Com base nas variáveis levantadas através dos indicadores, alunos, professores e o coordenador de cada curso farão uma análise dos aspectos positivos e negativos do curso, avaliarão a situação existente, discutirão o perfil do aluno que o curso quer formar em confronto com as demandas do mercado de trabalho, farão uma análise crítica do currículo e sugerirão as mudanças que gostariam que fossem introduzidas para que o curso se torne o ideal desejado. É o confronto entre a situação existente e a ideal que orienta a avaliação para o início de um processo de melhoria da qualidade do ensino e o melhor desempenho do curso. O relatório que deverá ser elaborado, ao final desta etapa, levantará questões, estimulará a discussão e informará os avaliadores externos sobre os tópicos mais importantes da autoavaliação. É o relatório da autoavaliação que deverá servir de base para a etapa da avaliação externa e que trará as sugestões de planejamento para as mudanças desejadas para os próximos anos. Ele deverá, também, sugerir as estratégias necessárias, o papel dos responsáveis pelas mudanças, o cronograma e os mecanismos a serem utilizados para garantir que ocorram com mais rapidez. d) Avaliação Externa 39 O relatório da auto-avaliação deverá servir de base para os avaliadores externos validarem o julgamento do processo anterior ou para fazerem ajustes nas suas conclusões. Os avaliadores externos deverão ser especialistas de outras universidades, empregadores, ex-alunos e representantes de associações da área do curso. O grupo de visitadores externos deverá analisar o relatório da auto-avaliação, os planos de curso de cada disciplina, as provas e testes aplicados nos alunos, os projetos de ensino, pesquisa e extensão já concluídos e aqueles em andamento. Depois entrevistar o coordenador, professores e alunos (selecionados aleatoriamente), e, em reunião conjunta com estes e baseado nos pontos positivos e negativos identificados, oferecer sugestões que poderão (ou não) ser adotadas para melhorar o currículo e o desempenho do curso. e) Reavaliação Nesta etapa, o coordenador, os professores e os alunos fazem uma discussão para confrontar os resultados da autoavaliação com os resultados da avaliação externa e elaboram o relatório final da avaliação. f) Reformulação A proposta do relatório final deve servir de subsídio para um seminário geral em que participam os administradores da instituição, os líderes que conduziram o processo (Comissão Permanente de Avaliação - CPA, Comissão Setorial de Avaliação dos Cursos, empregadores e especialistas da área do curso), o coordenador, os professores e os alunos do curso. Nesta etapa, deverão ser sugeridas as mudanças a serem implementadas a curto, médio e longo prazo. Deverá, também, resultar deste seminário uma proposta de reformulação e de reajustes do currículo e do curso como um todo, bem como de sugestões para uma proposta de apoio aos docentes na melhoria de suas atividades. 2.4.4 Outras formas de avaliação a) A Comissão Permanente de Avaliação - CPA O processo de avaliação será conduzido por uma Comissão Permanente de Avaliação composta de oito membros, professores de diferentes cursos. Os professores serão assessorados por especialistas em avaliação. 40 Em cada curso será designada uma Comissão Setorial de Avaliação - CSA, composta do coordenador, de dois professores e de dois alunos. Os cinco darão início ao processo de avaliação de cada curso, assessorados pelos membros da CPA. Uma missão especifica das CSA é a de conduzir um processo de avaliação do desempenho didático e acadêmico dos docentes do respectivo curso. Tanto os membros da CPA como os da CSA serão “treinados” pelos assessores externos nos conceitos de avaliação, nos métodos de avaliação, na obtenção e coleta de informações, na sua análise e na elaboração de relatórios. Serão alocados fundos específicos para a CPA com a finalidade de garantir a continuidade do processo de maneira permanente e cíclica. b) Resultados da Avaliação Os resultados da avaliação serão fornecidos à Coordenadoria de Ensino, Pesquisa e Extensão e aos interessados: coordenador do curso, chefe de departamento, professores e alunos, de maneira não ameaçadora e com o objetivo de comparar a situação existente com a situação ideal desejada. Os resultados deverão contribuir para a tomada de decisões sobre mudanças que deverão ser introduzidas com o fim de se obter a melhoria desejada. Quando todos os cursos tiverem sido avaliados e a avaliação global da instituição estiver concluída, um Relatório da Instituição deverá ser elaborado e publicado. c) O Núcleo de Apoio ao Ensino Uma instituição como o Instituto de Educação Superior de Boituva, que pretende que o ensino em todos os seus cursos seja de alto padrão, precisa ter como prioridade dar apoio e suporte para que todos os seus professores ofereçam aos seus alunos oportunidades para uma excelente aprendizagem. Embora esteja nos planos da instituição contratar professores altamente qualificados em cada área - que sejam não apenas excelentes no domínio do conteúdo das disciplinas, mas também bons didatas - será sempre necessário manter em sua estrutura um serviço de apoio a atuação do professor na sala de aula. O Núcleo de Apoio ao Ensino, vinculado ao Núcleo de Pesquisa e Extensão, trabalhará sempre em comum acordo com a Comissão Permanente de Avaliação. Seu 41 plano de ação deverá ser periodicamente discutido e revisado com essa Comissão, para que os pontos negativos de cada curso e as deficiências do desempenho de cada professor possam ser corrigidos através de ação sistemática. Isto implica em um trabalho direcionado para os cursos e para os professores, prioritariamente. Entretanto, serão também direcionadas atividades para melhorar o desempenho dos funcionários, bem como atividades para desenvolver valores, habilidades, comportamentos e atitudes dos alunos. Na primeira fase do processo è feita uma avaliação da situação instrucional e do desempenho do professor na sala de aula. Na fase 2, são desenvolvidas estratégias de ensino, identificadas qualidades e deficiências do professor e formuladas metas específicas para melhorar o ensino e o comportamento do professor. Na fase 3, são desenvolvidas atividades variadas para implementação das melhorias e para o acompanhamento das mudanças introduzidas nos métodos de ensino. Na quarta e ultima fase è feita uma avaliação dos ganhos alcançados, uma reavaliação dos instrumentos e estratégias selecionadas anteriormente, uma definição das metas futuras a serem alcançadas e uma avaliação, pelo professor, do processo utilizado pelo Núcleo de Apoio ao Ensino. Atuarão no Núcleo, especialistas em metodologia de ensino incluindo novas tecnologias aplicadas à educação. Micro-ensino, “role playing”, simulações e uso de “portifólios”, serão algumas das estratégias a serem utilizadas para apoiar os professores. Entretanto, os especialistas do Núcleo deverão, também, concentrar sua atenção em ajudar os professores a avaliarem seu próprio comportamento, com o uso de instrumentos criados para esse fim, como é o caso do Índice do Clima Sócioemocional e inúmeros outros dele derivados. Finalmente, outra importante função do Núcleo de Apoio ao Ensino, será o desenvolvimento de programas voltados especificamente para a utilização, por estudantes e professores, do computador como instrumento facilitador do ensino em sala de aula. 2.4.5 Ações Estratégicas advindas do uso das informações coletadas Os currículos de todos os cursos serão, permanentemente, objetos de revisões, que deverão ser monitoradas pelos avanços do conhecimento em cada área e pelas 42 demandas do mercado de trabalho. Seminários semestrais de revisão e de planejamento do currículo de cada curso deverão ser conduzidos com a presença de especialistas da área, de empregadores e de ex-alunos. Estes seminários deverão fornecer subsídios importantes para o Projeto Pedagógico do ano seguinte. Este Projeto deverá contemplar não apenas a área de ensino, como também a área de pesquisa, e de extensão. A integração dessas três áreas trará como retorno positivo para os estudantes, condições motivadoras de aprendizagem, experiências de sucesso que ajudarão a reforçar e melhorar o autoconceito dos estudantes. As novas competências e habilidades deverão ser adquiridas pelos alunos não só na sala de aula, como também nas experiências diretas vivenciadas nas situações de trabalho (secretarias de educação, universidades, escolas de Ensino Fundamental e Ensino Médio) e na comunidade. A aprendizagem será vista no Instituto de Educação Superior de Boituva não apenas como uma atividade da escola, mas como da própria vida. Neste sentido, as novas tecnologias desempenham um papel muito importante porque estimulam a aprendizagem por descoberta, dando poder à mente humana para aprender espontaneamente, independentemente e em colaboração. 3 APRESENTAÇÃO DO CURSO 3.1 Forma de acesso ao curso Para admissão ao curso de Direito do Instituto de Educação Superior de Boituva é feita a avaliação e classificação dos candidatos, de acordo com as regras descritas no Edital do concurso vestibular. O Processo Seletivo visa preencher as vagas estabelecidas no Edital, avaliando a formação dos candidatos, tendo em vista os conhecimentos do Ensino Médio e sua aptidão para continuidade de seus estudos. O Processo Seletivo para acesso ao curso de graduação em Direito do Instituto de Educação Superior de Boituva compõe-se de duas ETEPAS distintas, cada uma delas com características próprias de avaliação e classificação. As fases são: 43 FASE I – VESTIBULAR: objetiva avaliar através de exame dos conhecimentos comuns às diversas formas de Ensino de nível Médio, conforme conteúdo programático previsto nos Parâmetros Currucilares Nacionais para o Ensino Médio. FASE II – PROCESSO SELETIVO: realizada após as matriculas da FASE I, somente para as eventuais vagas remanescentes daquela etapa, através da apresentação do Histórico Escolar do Ensino Médio e da realização de prova de Redação. Os candidatos podem se inscrever na FASE I e/ou na FASE II, portanto, um mesmo candidato poderá estar concorrendo a cada um deles isoladamente. 3.2 Justificativa, Concepção, Finalidades, Objetivos, Dados do Curso, Público Alvo. 3.2.1 Justificativa As mudanças ocorridas nas últimas décadas na sociedade, de maneira geral, e no município de Boituva, em especial, decorrentes do avanço da tecnologia e das ciências, têm afetado todas as áreas do conhecimento. Apesar disso, observa-se que a academia parece não ter sofrido grandes transformações. O ensino jurídico não passou por transformações estruturais tão significativas quanto às mudanças ocorridas em outras áreas do conhecimento. Encontramo-nos, no início deste terceiro milênio, no campo da formação educacional do cidadão, diante de questões diametralmente opostas que consubstanciam a crise da sociedade e, por conseqüência, do direito: por um lado, a certeza da sociedade de que o desenvolvimento científico, social, econômico, cultural só é possível através da educação, para a formação de um profissional apto a vivenciar eticamente sua realidade; por outro, um inegável sentimento de desconfiança em relação à competência das instituições de formação acadêmica para construir o cidadão, membro dessa sociedade. Observa-se que, neste contexto, o ensino vive um momento de crise. Mas a palavra krisis, em grego significa decisão; então podemos entender que estamos vivendo um momento crucial, de decisão e de re-significação da academia e do perfil do profissional do direito. O Curso de Direito inserido nessa transformação da sociedade, em todos os níveis, deve ser palco de discussão, criação operacionalização de novas tecnologias para garantir e promover a dignidade da pessoa humana, porque sendo, como realmente é, decorrência do próprio relacionamento humano – “ubi societas, ibi jus” – onde houver a sociedade, aí estará o Direito, e vice-versa, numa região como a de Boituva, composta de 44 vários municípios circunvizinhos, num total de 278.972 habitantes, acrescida de outras comunas, situadas ao longo da Rodovia Castello Branco, perfazendo a cifra de quase 1 milhão de habitantes, faz-se necessária e urgente a criação de um Curso de Direito com foco na construção de um profissional apto a suprir as necessidades do mercado local – cada vez mais industrializado –, mas preparado para dar sua contribuição ao país como operador do direito dinamizador de direitos humanos. O município de Boituva, centro urbano situado a 1 km da Rodovia citada, vem se desenvolvendo vertiginosamente, ano após ano, tendo, hoje, mais de 44.000 habitantes, sendo de se observar que são muitas e contínuas as levas de migrantes que aqui aportam em busca de uma melhor qualidade de vida, maiores oportunidades de trabalho à vista de um sem número de indústrias de médio e grande porte, ora se instalando em intervalos cada vez menores. Por oportuno, acrescente-se que Iperó, vizinho município de Boituva, a 05 km, desenvolve-se no mesmo diapasão e sua população já atinge 25.000 habitantes. Nem citamos Porto Feliz, a 16 km, Tatuí, 14 km, Cerquilho, 16 km, Tietê, 21 km, todos tendo Boituva como epicentro de desenvolvimento e referencial comum. Diante de tanta facilidade de acesso a Boituva e considerando a carência de bons Cursos Jurídicos na região à qual pertencemos, ao concebermos uma instituição formadora de profissionais de Direito estamos conscientes de que devemos prepará-los para atuar numa sociedade em acelerada mudança; e temos profunda convicção de que esta formação deverá permitir ao futuro bacharel: desenvolver competências e habilidades próprias desta área de atuação eminentemente social; conhecer o desenvolvimento da sociedade, campo da sua atuação e os problemas dela decorrentes, pelas constantes interferências de condutas humanas, oferecendo-lhe condições de preservar a paz no convívio social, através do equilíbrio de direitos e deveres; também acompanhar o desenvolvimento da vida humana, em seus aspectos cognitivos, afetivos e sociais, para, a partir desses parâmetros, tomar decisões produtivas, pela aplicação correta dos princípios jurídicos e sua respectiva jurisprudência, quando aplicável; ser capaz de identificar os problemas da instituição onde atuará, em termos de estrutura, organização, funcionamento e encontrar alternativas de mudança; 45 saber trabalhar em grupo, compartilhando seus conhecimentos e seus problemas, analisando-os criticamente com seus pares, buscando soluções em equipe; construir-se, a si próprio, como profissional autônomo, moral e intelectualmente, capaz de formar verdadeiros cidadãos. Em suma, ser um agente transformador de sua realidade, promovendo a Justiça em todos os seus níveis através dos mecanismos técnicos proporcionados pela grade curricular da instituição de ensino e aperfeiçoados pelos instrumentos de conhecimento adquiridos ao longo do curso. Este perfil do aluno que temos por objetivo formar, só será possível se a base curricular do nosso curso tiver como pressuposto que: o conhecimento da humanidade se multiplica e se transforma de forma acelerada; o binômio professor-aluno deve ser substituído por um conjunto de elementos, que incluem a tecnologia disponível, a pesquisa, a vivência e a mídia; a formação se caracteriza como a necessidade de estabelecimento de novos valores profissionais, e não somente como domínio dos conteúdos acadêmicos; a formação não está encerrada nos bancos da faculdade, ela é contínua, eterna e se fixa em um sistema autopoiético que se estabelece entre o aluno, o professor e a instituição de ensino, os dois últimos como facilitadores do aprendizado. Metodologicamente, isto significa que um curso que forma os profissionais para atuar no campo jurídico deverá ter como preocupação criar situações que incluam tomadas de decisões, resolução de problemas, análise da prática para a elaboração de projetos que venham a dinamizar a solução de conflitos sempre, numa constante relação dialética com a teoria. Ao lado dessa competência técnica que queremos desenvolver, é preciso atentar para o desenvolvimento pessoal do futuro bacharel como fator importante de sua maturidade profissional. Isto nos remete à necessidade de criar um curso em que predominem os momentos de convivência, de relação e de interação grupal, que permitam aos alunos aprender de forma colaborativa, participativa, analisando e avaliando, comprovando e modificando os aspectos relativos ao processo ensinoaprendizagem, além de compartilhar problemas, fracassos e sucessos, desenvolvendo, desta forma, sua autonomia. 46 Nesta perspectiva, a formação do futuro bacharel se apoiará tanto na construção e apropriação de conhecimentos teóricos e de competências e habilidades, quanto no desenvolvimento de capacidades de processamento e aplicação de informações, na decisão racional, na capacidade de avaliação de situações conflituosas e de sua transformação, enfim, na análise e reflexão crítica na ação, sobre a ação e durante a ação. E isto somente se consegue na interação. Não se aprende apenas lendo textos ou ouvindo professores, nem se pode pensar no ato de aprender apenas teoricamente. Para que essa formação realmente aconteça, temos de criar situações de aprendizagem desafiadoras, assentadas na prática do binômio reflexão-ação através de uma sólida estrutura ética, formando o futuro bacharel numa perspectiva de mudança, rompendo com tradições, práticas e ideologias obsoletas. Formá-lo por meio da reflexão em grupo, pois que o mundo em que ora vivemos se nos apresenta cada vez mais provisório e divergente de idéias, e é com essa incerteza e divergência que esses futuros bacharéis terão de conviver; e é no grupo, na equipe, que encontrarão soluções para as questões políticas, econômicas e sociais que envolvem e interferem na vida Jurídica. Pensamos que só assim estaremos construindo as bases de uma nova forma de construção do saber Jurídico, mais democrático e voltado para o futuro. 3.2.2 Concepção Entendemos que a missão do presente Curso é prestar serviço na área do Direito, tendo como horizonte a excelência do ensino entendida como formação do profissional do Direito mediante a execução de um Projeto Pedagógico moderno que assegure aos alunos uma indiscutível competência técnica e prática apoiada numa sólida formação humanística e iluminada pelos princípios da Ciência e da Ética. Ao concluírem seu curso, os alunos terão reais condições para competir e participar efetivamente do processo de desenvolvimento da sociedade e do progresso da Nação, podendo, assim, realizar-se plenamente, tanto no campo profissional quanto no exercício consciente da cidadania. A concepção deste projeto de curso se fundamenta nos seguintes princípios: a) Implantação de um Projeto Pedagógico interdisciplinar que contemple dialeticamente as dimensões teoria/prática, direcionadas para a construção do conhecimento e sua apropriação pelo aluno durante o processo de formação acadêmica; 47 b) Desenvolvimento de formas educativas inovadoras e diversificadas, capazes de facilitar e contribuir efetivamente para o processo ensino-aprendizagem, de sorte que, ao participarem de situações concretas, os alunos se reconheçam como sujeitos da realidade e venham a captar o seu sentido teórico-prático; c) Implementação de práticas acadêmicas que assegurem ricas e criativas experiências de aprendizagem, nas quais os alunos possam ter, desde cedo, a oportunidade de participar efetivamente de situações reais; d) Incorporação de novas tecnologias produzidas pelo avanço do conhecimento, exigidas pelas realidades do cenário social, em constante processo de mudança. Para realizar tais princípios, fixamos as seguintes estratégias: Para garantir a interdisciplinaridade e a dialeticidade teórico-prática, ao aluno será proporcionada a possibilidade de se inserir nas atividades práticas jurídicas, simuladas e reais, desde o terceiro semestre, para que possa exercitar, na medida de seu aprendizado, através de situações reais e simuladas, a aplicabilidade dos conteúdos ministrados nas aulas teóricas; Ainda neste sentido, a participação em atividades concretas será, em médio prazo, obrigatória para o aluno do quinto semestre, tal como o é para o aluno do sétimo semestre, no entanto, em carga menor e, sempre contabilizada como atividade complementar; Para garantir o aproveitamento destas atividades e permitir ao aluno o exercício de habilidades diferentes nas mais diversas áreas do conhecimento jurídico, sua participação estará subordinada a apresentação de plano de estudo que será aprovado pela Coordenação do Curso e fiscalizada pelo Coordenador de Estágio; Para proporcionar experiências educativas diversificadas ao aluno e desenvolver as habilidades pretendidas, estabelecemos três estratégias didático-pedagógicas mestras de onde se derivam as demais conforme necessidades de adaptação: - (i) Integrar ao currículo tradicional exercícios prático-profissionais apresentados pelos professores que serão, de acordo com a habilidade que se pretenda exercitar ou o conteúdo a reforçar, coordenados e acompanhados pelo Coordenador de Estágio e Prática Jurídica e pelo Coordenador de Pesquisa e Extensão, para que o aluno crie o hábito da pesquisa e do estudo contínuo; - (ii) Incentivar, desde o terceiro semestre a participação do aluno nos trabalhos do Juizado Especial Cível – Anexo, do Juizado Informal de Conciliação e das 48 atividades jurídicas simuladas; - (iii) Incentivar o aluno a participar de organizações sociais e garantir orientação técnica, através do Núcleo de Estágio e Prática Jurídica, hoje, e pelo Núcleo de Participação e Ação Social, assim que for criado, para que ele possa exercitar seus conhecimentos auxiliando a comunidade. Por fim, dentro do objetivo de uma formação mais ampla, pretendemos trazer ao aluno uma programação contínua de atividades complementares, cursos, incentivos a participação em congressos, encontros, projetos científicos, projetos sociais, entre outras formas garantidoras de discussão e debates de assuntos atuais, aplicação de novas tecnologias e incorporação de novos comportamentos sociais produzidos pelas contínuas mudanças do modus vivendi do ser humano contemporâneo. O profissional que aqui pretendemos formar deve ser simultaneamente autor, gestor, executor e produtor de suas ações. Para atender a tais exigências, o currículo que propomos valoriza a contínua construção de conhecimentos mais do que o simples acúmulo de conhecimentos prontos e acabados. Isto se viabilizará mediante o confronto permanente desses conhecimentos - considerados como prontos e acabados - com as experiências construídas em outros espaços de aprendizagens e frutos de estudos, investigação e pesquisa. Assim sendo, a formação do profissional em Direito concebida neste projeto não se esgotará na graduação, mas supõe uma educação continuada, o que deixa ao Instituto a tarefa de, em curto prazo, promover programas e/ou cursos de extensão, aperfeiçoamento, atualização ou pós-graduação. A concepção do curso, que ora se quer ver reconhecido, foi calcada nas atuais demandas que cercam os profissionais do Direito, dos quais se espera uma formação e uma atuação qualificada frente às exigências do mundo atual. Boituva é uma cidade em franco desenvolvimento e objetiva manter um curso que se insira nos moldes do futuro, ou seja, que forme profissionais habilitados para viverem no complexo cenário de um mundo globalizado e suas diversas e complexas relações sociais. Para tanto, seu currículo propõe disciplinas e atividades, inclusive extracurriculares, de maneira que a prática seja evidenciada nos moldes contemporâneos. 49 3.2.3 Finalidades O presente curso foi projetado, e está sendo implementado de acordo com os termos da LDB no seu Art. 43 - que trata da Educação Superior, para atender às seguintes finalidades no preparo do profissional da área do direito: a) estimular a criação cultural e o desenvolvimento do espírito científico e do pensamento reflexivo; b) formar operadores do direito diplomados com conhecimentos múltiplos que lhe garantam capacidade para realizar ações sociais positivas, para a inserção em setores profissionais, para a participação no desenvolvimento da sociedade brasileira, e colaborar na sua formação contínua; c) incentivar o trabalho de pesquisa e investigação científica, visando o desenvolvimento da ciência e da tecnologia e da criação e difusão da cultura, e, desse modo, desenvolver o entendimento do homem e do meio em que vive; d) promover a divulgação de conhecimentos culturais, científicos e técnicos que constituem patrimônio da humanidade e comunicar o saber através do ensino, de publicações ou de outras formas de comunicação; e) suscitar o desejo permanente de aperfeiçoamento cultural e profissional e possibilitar a correspondente concretização, integrando os conhecimentos que vão sendo adquiridos numa estrutura intelectual sistematizadora do conhecimento de cada geração; f) estimular o conhecimento dos problemas do mundo presente, em particular os nacionais e regionais, prestar serviços especializados à comunidade e estabelecer com esta uma relação de reciprocidade; g) promover a extensão, aberta à participação da população, visando à difusão das conquistas e benefícios resultantes da criação cultural e da pesquisa científica e tecnológica geradas na instituição. Objetivos do Curso Objetivo Geral Coerente aos fins institucionais, o Curso de Direito é comprometido com a visão crítico-reflexiva da realidade nacional, paulista e local, formando profissionais aptos para o 50 desempenho das carreiras jurídicas e para o exercício de cidadania comprometida com ações sociais que assegurem o acesso de qualidade das comunidades carentes aos órgãos jurídicos, alem do apoio institucional para a melhoria da qualidade de vida dos moradores do Município e de seus arredores. O Curso tem como proposta, formar profissionais aptos a interpretar a realidade e enfrentar o desconhecido, com todas as competências e habilidades plenas para a inserção no mercado de trabalho. Buscar-se-á a qualidade em todas as atividades, preparando o futuro bacharel para desempenhar todas as funções inerentes à profissão. O Curso de Direito acompanha a missão institucional de: formar profissionais com inteligência autônoma e comprometida aos valores éticos da conduta cidadã e profissional; firmar compromisso social com ensino jurídico de qualidade, com ações de responsabilidade social e visão inclusiva da dinâmica social; integrar pesquisa e a extensão como componentes do trinômio essencial do Ensino Superior que exige articulação entre ensino, pesquisa e extensão. Em consonância com o disposto no art. 43 da Lei n° 9.394/1996 (LDB) e demais dispositivos legais que regem a educação e fixam as diretrizes curriculares nacionais dos cursos de direito, são nossos objetivos: Fazer o acadêmico vivenciar situações a fim de lhe possibilitar a assimilação dos conhecimentos inerentes ao Direito, buscando desenvolver a plenitude de suas habilidades cognitivas e de relacionamento interpessoal, partindo de suas vivências pessoais, respeitadas as capacidades pessoais de cada um. Dialetizar conhecimentos para incentivar a busca do acadêmico pelo desenvolvimento de suas potencialidades individuais, propiciando o surgimento de um tipo de profissional atento às mudanças de realidade social, às complexidades do Direito atual e da necessidade de redefinir conceitos e atores no cenário jurídico. Incentivar e propiciar todos os mecanismos necessários a busca do livre saber científico em toda a sua multiplicidade de formas, para garantir o desenvolvimento do espírito científico e o hábito do pensamento reflexivo através da socialização dos conhecimentos produzidos e das descobertas realizadas no ambiente acadêmico. Contextualizar a existência humana em seu meio incentivando o trabalho de pesquisa 51 e investigação científica, visando o desenvolvimento da ciência e da tecnologia, da criação e difusão da cultura. Desenvolver projetos de extensão que venham a provocar no acadêmico a vontade de um criar científico voltado à solução de problemas de sua comunidade. Compreender e avaliar os fatos e atos jurídicos, bem como as decisões da Justiça, através de uma visão multidisciplinar, valorizando o trabalho em equipe e integração com as outras áreas do conhecimento. Atingir um padrão excelente de qualidade de ensino, Nortear o processo ensino‐aprendizagem, as atividades extracurriculares, de iniciação científica e extensão, de acordo com as Diretrizes Curriculares Nacionais, integrando o Curso de Direito a Comunidade acadêmica de nossa instituição e a comunidade de Boituva e região, prestando serviços especializados para estabelecer com esta uma relação de reciprocidade. Formar egressos com competência profissional não só para ingresso no mercado de trabalho, mas com capacidade de assumir e executar com ética e responsabilidade as respectivas funções na sociedade que faz parte, por meio de vivências e conhecimento interdisciplinar com tríplice sentido: uma dimensão humana: cujo foco de atenção é o cidadão, enquanto pessoa, com características físicas, emocionais e psicológicas únicas; uma dimensão técnica: em que o processo de incorporação de conceitos, habilidades e atitudes possibilitam o ajustamento do cidadão ao mundo que o cerca; uma dimensão político-social: favorecendo o desenvolvimento do cidadão consciente e atuante. Para adquirir essa atitude interdisciplinar, o futuro profissional terá oportunidade de desenvolver: o raciocínio lógico, o uso da linguagem, a sociabilidade, a liderança e, principalmente, as atitudes de autenticidade, empatia e valorização do processo de desenvolvimento humano. Objetivos específicos Os objetivos específicos do curso são: impulsionar a atuação de seus acadêmicos e egressos para a intervenção positiva na sociedade, como elemento transformador da realidade; desenvolver habilidades e competências para transitar, com proficiência, nas diversas áreas do conhecimento jurídico; aprofundar o conhecimento cientifico interdisciplinar, promovendo diálogo entre diversos saberes, com atenção especial aos conteúdos programáticos do ensino jurídico de qualidade; 52 promover espírito de cientificidade por meio da pesquisa, como instrumento didático de construção de novos conhecimentos, com visão critica da produção jurídica nacional; prestigiar a extensão como componente integrado ao currículo, estimulando ações extensionistas como continuidade do espaço da sala de aula; cultivar o espírito de responsabilidade social, com desenvolvimento de laços de solidariedade, e identificar, na experiência da ação social coletiva dos movimentos sociais, novos sujeitos coletivos capazes de definir espaços sociais novos, criar direitos e construir novas práticas de cidadania; intermediar o diálogo do conhecimento jurídico com a realidade, permitindo a permanente percepção de um mundo de transformações tecnológicas, no qual a principiologia jurídica é condutora da prática e os novos direitos, parte integrante do pensamento jurídico, e das áreas tradicionais da formação jurídica. Intensificar os estudos sobre valores, sobre ética em sentido lato, como condição de ultrapassagem da formação tecnicista para a formação humanista. O presente curso foi projetado para atender aos seguintes objetivos: Propor um ensino interdisciplinar de graduação no sentido de superar as práticas tradicionais que estão profundamente enraizadas no princípio pedagógico da relação linear, entre ensinar e aprender, na qual o aluno sente-se limitado e condicionado àquele saber que o professor lhe passa; Estabelecer um programa de ensino interdisciplinar com conteúdos significativos que possibilitem o desenvolvimento das competências/habilidades desejadas, adequando o saber que a escola ensina à prática social dos alunos; Estimular a prática da pesquisa contextualizada na realidade social, como princípio de ensino e aprendizagem; Criar condições no processo de ensino e aprendizagem que possibilitem momentos de reflexão interdisciplinar; Propiciar atividades práticas integradas às propostas curriculares, nas quais o aluno seja orientado a planejar, executar, acompanhar e avaliar o projeto pedagógico do Curso; 53 Compatibilizar as atividades de estágio supervisionado com a prática da pesquisa, sendo a parte prática da formação o eixo articulador da construção do conhecimento na dinâmica do currículo. 3.2.4 Dados do Curso Formação: Bacharelado em DIREITO Modalidade: Educação Presencial Data de início do funcionamento do curso: 03/02/2003 Regime letivo: semestral Periodicidade para integralização: Mínimo 10 semestres (5 anos) Máximo 18 semestres (9 anos) Vagas autorizadas: Matutino: 80 Noturno: 80 Público-alvo O público-alvo do Curso de Direito do Instituto de Educação Superior de Boituva é composto, majoritariamente, pelos moradores do próprio Município e do municípios de Cerquilho, Tietê, Iperó, Porto Feliz, Cesário Lange e Tatuí. Os ingressantes do Curso são oriundos, principalmente, de famílias de baixa renda, mas com grande motivação e empenho de superar dificuldades próprias de Ensino Médio menos exigente, muitos vinculados aos programas de bolsa de estudos. 3.3 Perfil Profissional do Egresso O aluno egresso do Curso de Direito será um profissional que atenda as necessidades sociais, locais e regionais, decorrentes dos naturais conflitos oriundos das suas respectivas comunidades, cuja complexidade já foi exaustivamente analisada, na exata proporção do baixo número dos que atuam na área jurídica da Região. Será, também, um profissional apto a ocupar cargos públicos e em empresas privadas dada sua 54 acuidade técnica e ética de natureza generalista voltada para a tomada de decisões em situações de conflito sempre a luz do direito. Além do que e, com vistas à universalização e globalização, devem estar atualizados com o MERCOSUL, com os novos blocos político-econômicos, com as novas formas de organização dos Estados e suas implicações repercutidas, no dia-a-dia da aplicação do Direito. Mas, a Instituição vai mais além. Ela não se preocupa apenas em formar juristas. Sua meta estará inteiramente consagrada à formação ética e moral do profissional preparando-o para enfrentar situações tanto corriqueiras como inusitadas, simples ou complexas, envidando seus melhores esforços para que a Justiça prevaleça sempre sem acepção de pessoas. O bacharel formado deverá ter uma visão global do processo jurídico e desenvolver uma atitude interdisciplinar com tríplice sentido: uma dimensão humana: cujo foco de atenção é o cidadão, enquanto pessoa, com características físicas, emocionais e psicológicas únicas; uma dimensão técnica: em que o processo de incorporação de conceitos, habilidades e atitudes possibilitam o ajustamento do cidadão ao mundo que o cerca; uma dimensão político-social: favorecendo o desenvolvimento do cidadão consciente e atuante. E, mais: formação humanística, técnico-jurídica e prática, indispensável à adequada compreensão interdisciplinar do fenômeno jurídico e das transformações; senso ético-profissional associado à responsabilidade social, com a compreensão da causalidade e finalidade das normas jurídicas e da busca constante da libertação do homem e do aprimoramento da sociedade; capacidade de apreensão, transmissão crítica e produção criativa do Direito, aliada ao raciocínio e à consciência da necessidade de permanente atualização; capacidade para equacionar problemas e buscar soluções harmônicas com as exigências sociais; 55 capacidade de desenvolver formas extrajudiciais, de prevenção e solução de conflitos individuais e coletivos; visão atualizada do mundo e, em particular, consciência dos problemas nacionais. Para adquirir essa atitude interdisciplinar, o futuro profissional terá oportunidade de desenvolver: o raciocínio lógico, o uso da linguagem, a sociabilidade, a liderança e, principalmente, as atitudes de autenticidade, empatia e valorização do processo de desenvolvimento humano. 3.4 Competências e Habilidades As competências e habilidades a serem desenvolvidas no Curso incluem: capacidade da correta utilização da terminologia jurídica ou da Ciência do Direito, com clareza, precisão e propriedade, permitindo a fluência verbal e a riqueza de vocabulário; capacidade de leitura, compreensão e elaboração de textos, atos e documentos jurídicos ou normativos, com a devida utilização das normas técnicojurídicas; capacidade de compreensão, interpretação, argumentação e aplicação do Direito; capacidade e utilização do raciocínio lógico, de persuasão e de reflexão crítica; capacidade de pesquisa da dogmática, da jurisprudência e da doutrina, para aplicação e produção criativa do Direito; capacidade de julgar e tomar decisões; capacidade de atuação técnico-jurídica em diferentes instâncias, administrativas ou judiciais, com a devida utilização de processos, atos e procedimentos; domínio de tecnologias e métodos para permanente compreensão e aplicação do Direito. 56 3.5 Sistema de Avaliação 3.5.1 Sistema de Avaliação do Projeto de Curso A avaliação institucional é realizada por uma Comissão Permanente de Avaliação – CPA – designada com o objetivo de propiciar processos de auto-avaliação. A Instituição usa metodologia recomendada pelo SINAES buscando, cada vez mais, tornar seus mecanismos consoantes aos parâmetros estabelecidos para as IES no Brasil dentro de suas peculiaridades locais. O processo de Avaliação Institucional já iniciado no Instituto de Educação Superior de Boituva com as Fases de Sensibilização e Diagnóstico indicou a necessidade da introdução de mudanças rápidas e profundas na direção da criação de cursos que atendessem os interesses dos jovens da sua comunidade, da região e do mercado de trabalho. A avaliação Institucional está incorporada ao dia-a-dia da Instituição, de maneira que, aos poucos estamos criando uma cultura de avaliação. Tanto a administração do Instituto de Educação Superior de Boituva, como professores e alunos colaboram ativamente nas atividades de avaliação, de maneira que o processo ganha contorno participativo, coletivo, livre de ameaças, crítico, transformador dos sujeitos envolvidos e da instituição. Professores, alunos, funcionários administrativos, participam do processo respondendo questionários, criticando os aspectos positivos e negativos dos cursos, discutindo em grupo os problemas de ensino e também dando sugestões sobre as mudanças que devem ser introduzidas no ensino e na instituição como um todo. Muito em breve, em médio prazo, poderemos dar mais um passo, quando serão convidados membros da comunidade – empregadores, ex-alunos, representantes de classe, etc. – para colaborarem nesse processo de Avaliação Institucional, dando a sua opinião sobre “quão bem” consideram que os cursos do Instituto de Educação Superior de Boituva estão preparando os alunos para o mercado de trabalho. Eles serão convidados a participar de seminários com o objetivo de criticar e dar sugestões para melhorar o ensino, a pesquisa e a extensão. O projeto acadêmico e político de cada curso será objeto de seminários que serão realizados antes do início de cada semestre. Nessa ocasião, usando os indicadores estabelecidos pelo MEC, os dados fornecidos pelo SINAES e demais critérios de qualidade estabelecidos pelos órgãos oficiais, nas áreas em que o Instituto de Educação 57 Superior de Boituva tiver cursos, serão feitos debates e painéis sobre o estado atual dos cursos e o ideal a ser alcançado. De maneira prática, será feita uma revisão dos conteúdos e procedimentos curriculares do período anterior, bem como o planejamento para a etapa seguinte. Entendida como um processo permanente, a avaliação será utilizada como um instrumento para identificar problemas, para corrigir erros e para introduzir as mudanças que signifiquem uma melhoria imediata da qualidade do ensino e da instituição. O uso de portfólios para avaliar os docentes e os alunos deverá ser o procedimento mais estratégico a ser utilizado para melhorar a qualidade do ensino e da instituição como um todo. Paralelamente ao processo de avaliação institucional, o Núcleo do Apoio ao Ensino deverá desenvolver um conjunto de atividades, tais como cursos de curta duração, seminários e reuniões, com o objetivo de capacitar os docentes para introduzir as mudanças necessárias no currículo e na maneira de ensinar. 3.5.2 Sistema de Avaliação do processo de ensino e aprendizagem As atividades propostas para avaliação do rendimento dos discentes privilegiarão situações em que eles possam aplicar os conhecimentos construídos, buscando soluções para problemas, relacionando a teoria e a prática. A avaliação no curso incidirá sobre os aspectos qualitativos e será contínua, possibilitando momentos de revisão e recuperação de possíveis defasagens na aprendizagem durante o semestre. Estas avaliações serão ministradas pelo professor, durante o semestre letivo, e ao final do semestre pela Instituição. Os procedimentos de avaliação no curso de direito incidirão sobre aspectos qualitativos e quantitativos, nas atividades de pesquisa, prática e extensão, obrigatórias ou facultativas, propostas ao longo do curso. Ao final do curso, o Trabalho de Conclusão de Curso versará sobre a área de atuação pretendida pelo aluno e possibilitará a verificação dos resultados gerais do processo de aprendizado. 58 O Colegiado do Curso de Direito, seguindo tendências contemporâneas acerca de procedimentos de avaliação, optou por definir três linhas mestras para a apuração de resultados educacionais de seu trabalho, quais sejam: Avaliações qualitativas para verificação de compreensão e capacidade de utilização de conteúdos ministrados, em dois momentos: (i) durante o semestre, pelos professores, são realizadas avaliações tantas e quantas ele julgar necessárias para acompanhar o aprendizado do aluno, e ao (ii) término do semestre, pela Instituição de Ensino, a avaliação final é realizada de acordo com o conteúdo programático ministrado pelo professor até o último dia de registro de matéria. Ao término do semestre e dos procedimentos de avaliação, o colegiado se reunirá para identificar eventuais problemas individuais e/ou coletivos e traçar as estratégias para o semestre seguinte. Neste momento serão feitas sugestões para proposição de atividades complementares e de prática que visem reforçar os conteúdos e/ou exercitá-los. Assim pretendemos criar um procedimento de avaliação continuado que não se paute por um momento isolado na vida acadêmica do aluno, mas na sua conduta pró-ativa durante o processo de aquisição de conhecimentos. Avaliação qualitativa e quantitativa de atividades complementares, extracurriculares, de prática real e/ou simulada, compiladas ao fim de cada semestre pelos seguintes Coordenadores: Coordenador do Curso de Direito, Coordenador de Estágio e Prática Profissional e Coordenador de Pesquisa e Extensão. Em conjunto, os Coordenadores atualizarão os registros de cada aluno que desenvolveu atividades propostas por estas coordenadorias verificando, por critérios qualitativos e quantitativos, o nível de aproveitamento do discente nestas, para que seu conjunto origine uma menção, que poderá compor os critérios de avaliação individual para o semestre seguinte, nas disciplinas curriculares. Em outras palavras, a produção científica e prática profissional do aluno serão levadas em consideração na atribuição de menções no semestre seguinte de acordo com o rendimento e a pró-atividade do aluno ao buscar complementar os conhecimentos adquiridos em sala de aula e/ou aplicá-los. Esta avaliação será disponibilizada para todos os professores do colegiado para que eles possam usá-la como critério diferenciador na composição das notas finais de seus alunos. 59 Avaliação do nível de aproveitamento de conteúdos e atitude didático- pedagógica – esta avaliação será realizada através de questionários (Avaliação Docente Discente - ADD) distribuídos pela coordenação aos alunos ao final do semestre, antes das provas finais, para que o aluno possa avaliar o trabalho dos docentes. A tabulação dos resultados será disponibilizada para os professores e para os alunos e será instrumento de auxílio na definição das estratégias para os semestres seguintes. Seu objetivo principal é garantir o aprimoramento da integração do currículo, possibilitando aos docentes informações que permitam a adaptação de seus planos de ensino e de seus métodos didático-pedagógicos. Questionário similar ao que é entregue aos alunos será aplicado aos professores (Avaliação Docente - AD) para que possamos analisar eventuais distorções e corrigi-las. Sintetizando, estes procedimentos configuram as linhas mestras de nosso procedimento de avaliação de conteúdos e estratégias didático-pedagógicas, e está inserido no processo geral de avaliação institucional; buscamos apenas fixar alguns critérios para adaptar o processo institucional às peculiaridades do curso de direito. Através do conjunto de dados coletados teremos informações suficientes para criar mecanismos de interferência que venham a dinamizar o processo de aprendizado atendendo aos anseios conjunturais dos alunos. Estes mecanismos de interferência consistirão em atividades extracurriculares de apoio, reforço ou revisão a serem disponibilizadas aos alunos conforme suas necessidades; em atividades de complementação pedagógica, oficinas educacionais, encontros de trabalho com temas pontuais – workshops –, aconselhamento individual para os professores, conforme política institucional de recursos humanos; em propostas de mudança de estratégia, discussão sobre e remodelação dos planos de ensino, criação de grupos de apoio interdisciplinares, entre outras medidas que partirão da coordenação do curso; deixando claro que estes não excluem outras medidas que poderão ser adotadas. 60 3.6 Articulação do PPC com o PPI O Instituto de Educação Superior de Boituva reconhece que o projeto pedagógico de cada curso materializa-se no cotidiano através das práticas que desenvolve, dos modelos que estimula, das atitudes e valores que promove e incentiva. Juntamente com o conhecimento técnico, esses referenciais são importantes para a formação do profissional nos diversos cursos da Instituição. Respeitando a pluralidade de discursos e práticas pedagógicas existentes, as dimensões propostas a seguir têm por objetivo fazer a Instituição avançar, de modo articulado, na realização das atividades relacionadas à Educação Superior. A questão do desenvolvimento e da construção do conhecimento acadêmico é de suma importância para a formação do aluno, assim como do sujeito e do cidadão. As interações escolares, o papel do professor e a maneira como este lida com os diversos saberes, institucionalizados ou não, interferem no processo de construção do conhecimento pelo aluno. As interações aluno/professor e aluno/aluno que acontecem constantemente no cotidiano acadêmico trazem à tona a cultura de cada sujeito, sua identidade, seus comportamentos e saberes. O professor é por excelência o mediador deste processo, cabendo-lhe a valorização das experiências de aquisição do conhecimento pelo aluno como a rua, o trabalho, o lazer, a família, “as tribos”, ao contrário de valorizar somente o conhecimento acadêmico. Assim, é fundamental que o professor conheça as tecnologias e as utilize como recurso pedagógico em seus projetos, com o intuito não apenas de informar, mas sim, promover o desenvolvimento de competências e habilidades intelectuais. O currículo de cada curso deve estar em sintonia com a diretriz curricular nacional e associado com novas metodologias de avaliação que levem em conta, não somente a memorização, mas também as faculdades de compreensão, a habilidade para o trabalho prático (projetos), a criatividade e o trabalho individual e em equipe. O currículo é o resultado da seleção de um universo maior de conhecimentos e saberes conforme o objetivo que se tenha de educação. Para formar um ser humano 61 crítico e participativo na sociedade é necessário selecionar conhecimentos diferentes daqueles que são tradicionalmente escolhidos e que não priorizam a criticidade. Os professores trabalham esses conteúdos conforme sua visão de mundo, suas idéias, suas práticas, suas representações sociais e seus símbolos. Toda a prática educativa apresenta determinado conteúdo, a questão maior é saber quem escolhe os conteúdos, a favor de quem e de que estará o seu ensino. A seleção dos conteúdos deve levar em conta sua relevância para o desenvolvimento da competência profissional requerida. É imprescindível garantir a articulação entre o conteúdo e os métodos, não esquecendo, portanto, a importância do tratamento metodológico. Na seleção dos conteúdos considerar-se-ão os seguintes aspectos: O desenvolvimento das potencialidades educativas e afetivas que se quer construir como perfil de saída; Deve ser funcional: aplicável à profissão, ajustado à Instituição, ser atualizado técnica e cientificamente; Deve ser flexível, permitindo e ajustando-se às particularidades dos alunos, prevendo saídas e permitindo a integração com conteúdos afins; Deve estar coerente a partir dos objetivos e competências propostos e também com a formação do profissional em questão. 4 Organização Curricular Apoiando-se nos pressupostos que norteiam a política educacional brasileira, tendo como base a Lei 9.394/96 - LDB e seus dispositivos regulamentadores, o plano curricular foi concebido de forma a contemplar os aspectos de inovação e de flexibilidade, entendidos como a construção de um currículo não segmentado ou enciclopédico, mas, ao contrário, moderno e inovador. Assim, o aluno terá oportunidade de vivenciar experiências extraclasse, como alternativa de diversificação curricular que ensejará a formação de profissionais do Direito com a competência e a qualidade exigidas para acompanhar as transformações sociais da atualidade. Além das exigências acima, as 62 atividades curriculares deverão possibilitar o desenvolvimento de uma consciência crítica, que valoriza os bens culturais e sociais construídos e conquistados pela humanidade, assim como os aspectos éticos e morais e, ainda, o meio natural onde vivemos. Com isso estaremos contribuindo, também, para a formação do profissional com espírito democrático, aberto às mudanças, crítico e condizente com as modernas inovações e de acordo com as exigências dos novos tempos. 4.1 O Currículo e sua integração A integração do currículo será assegurada por mecanismos que garantam às diversas unidades curriculares serem tratadas como um todo, assegurando assim ao graduando o desenvolvimento de uma atitude interdisciplinar, desde o primeiro ano de sua formação. Para isso, serão possibilitados ao corpo docente e discente momentos para discussão coletiva no âmbito do colegiado, além da organização da parte prática de formação que terá o envolvimento de todos os professores do curso, tendo em vista a construção da proposta interdisciplinar da Instituição. Uma primeira possibilidade de uma ação interdisciplinar se faz presente na convergência de bibliografias e temas de algumas disciplinas do currículo pleno. A construção e o aperfeiçoamento do currículo pleno se farão em reuniões pedagógicas trimestrais onde o colegiado terá a oportunidade de trocar experiências e apresentar seus objetivos imediatos, identificando as dificuldades dos alunos e propondo sugestões para operacionalizar soluções. Assim, em uma construção coletiva dialética, pretendemos criar mecanismos didático-pedagógicos que permitam ao docente nortear seu trabalho de forma interdisciplinar e, ao discente, criar uma visão técnico-jurídica prática holística. Para evidenciar esta tendência, adotamos uma nomenclatura tradicional de matérias e ementas com conteúdos, aparentemente, redundantes. Porém, esta estratégia que, considerada de maneira pontual e isolada, se mostra conservadora, permitiu ao nosso corpo docente uma maior liberdade durante o cumprimento dos planos de ensino, tanto para adequar conteúdos interdisciplinares, como para realizar atividades práticas e exercitar com os alunos a pesquisa, entre outras atividades didático-pedagógicas garantidoras da dialeticidade dos binômios teoria-prática, ensino-aprendizagem. Portanto, não se deve ao acaso as coincidências na bibliografia indicada e no conteúdo dos ementários. Nosso objetivo maior é permitir que diferentes disciplinas tratem das 63 diferentes facetas de um mesmo tema, fazendo o aluno compreender e vivenciar a unicidade do fenômeno jurídico. Em relação aos conteúdos básicos, a organização do currículo se orientou através dos três eixos de formação do acadêmico de direito constantes da Resolução CNE/CES n.° 9 de 29 de setembro de 2004, quais sejam: I- Eixo de Formação Fundamental - tem por objetivo integrar o estudante no campo, estabelecendo as relações do Direito com outras áreas do saber, abrangendo dentre outros, estudos que envolvam conteúdos essenciais sobre Antropologia, Ciência Política, Economia, Ética, Filosofia, História, Psicologia e Sociologia. Neste eixo, temos as matérias de Teoria Geral do Estado, Introdução à Ciência do Direito, Sociologia Geral e Jurídica, Filosofia Geral e Jurídica, Ética Geral e Profissional, Língua Portuguesa, Lógica Jurídica, Criminologia, Medicina Legal, Direito Econômico e Direito Internacional. Além da possibilidade de desenvolvimento deste eixo através de atividades complementares e de pesquisa. II - Eixo de Formação Profissional - abrangendo, além do enfoque dogmático, o conhecimento e a aplicação, observadas as peculiaridades dos diversos ramos do Direito, de qualquer natureza, estudados sistematicamente e contextualizados segundo a evolução da Ciência do Direito e sua aplicação às mudanças sociais, econômicas, políticas e culturais do Brasil e suas relações internacionais, incluindo-se necessariamente, dentre outros condizentes com o projeto pedagógico, conteúdos essenciais sobre Direito Constitucional, Direito Administrativo, Direito Tributário, Direito Penal, Direito Civil, Direito Empresarial, Direito do Trabalho, Direito Internacional e Direito Processual. Neste eixo, temos as disciplinas dogmáticas acrescidas, através da metodologia de ensino propugnada pela Instituição, de vivências práticas reais e simuladas. Nenhum conteúdo dogmático pode deixar de ser referenciado com situações buscadas na experiência cotidiana dos alunos ou criadas em nossas coordenadorias de Estágio e Prática Profissional e de Pesquisa e Extensão. A contextualização do conhecimento dogmático é nosso objetivo para buscar o comprometimento do aluno com o processo de aprendizado. III - Eixo de Formação Prática - objetiva a integração entre a prática e os conteúdos teóricos desenvolvidos nos demais Eixos, especialmente nas atividades relacionadas com o Estágio Curricular Supervisionado, Trabalho de conclusão de Curso e Atividades Complementares. No desenvolvimento das atividades deste eixo proporcionamos ao 64 aluno uma ampla gama de possibilidades e situações, de tal forma, que ele tenha liberdade para construir seu currículo e aperfeiçoar suas habilidades conforme lhe convier. Entendemos que aqui, mais que garantir ao aluno uma estrutura básica para desenvolver a prática profissional – através do estágio curricular supervisionado e de atividades simuladas –, a pesquisa – através do trabalho de curso – e sua formação humanística social e jurídica – através das atividades complementares – devemos criar parcerias e oportunidades para o estudante vislumbrar novas áreas de atuação e desejar algo além do velho chavão “advocacia local ou concurso público”; pois, entendemos que o operador do direito futuro é um profissional voltado para o mundo, apto a lidar com estruturas organizacionais complexas e habilidades não diretamente ligadas ao mundo jurídico – línguas, noções de administração, de contabilidade, de ecologia, de religião, entre outras. Neste sentido, optamos por oferecer meios facilitadores para o desenvolvimento destas habilidades, de tal forma que o estudante pode cingir-se ao básico, ou aproveitar o aparato posto a sua disposição para ir além. 4.2 Estrutura Curricular período de 2008-2012. C/H C/H sem. total ÉTICA GERAL 2 40 FILOSOFIA DO DIREITO 2 40 INTRODUÇÃO A CIÊNCIA DO DIREITO I 4 80 LÍNGUA PORTUGUESA I 2 40 LÓGICA JURÍDICA 2 40 METODOLOGIA JURÍDICA 2 40 SOCIOLOGIA GERAL E JURÍDICA 2 40 TEORIA GERAL DO ESTADO 4 80 Total 20 400 C/H C/H sem. total Semestre Disciplinas 1.º Semestre Disciplinas 65 2.º DIREITO CIVIL I 4 80 DIREITO CONSTITUCIONAL I 4 80 DIREITO EMPRESARIAL I 2 40 DIREITO PENAL I 4 80 INTRODUÇÃO A CIÊNCIA DO DIREITO II 2 40 LÍNGUA PORTUGUESA II 2 40 TEORIA GERAL DO PROCESSO 2 40 Total 20 400 C/H C/H sem. total CRIMINOLOGIA 2 40 DIREITO CIVIL II 4 80 DIREITO CONSTITUCIONAL II 4 80 DIREITO EMPRESARIAL II 2 40 DIREITO PENAL II 4 80 DIREITO PROCESSUAL CIVIL I 2 40 DIREITO PROCESSUAL PENAL I 2 40 Total 20 400 Semestre Disciplinas 3.º C/H Semestre 4.º Disciplinas sem. C/H total DIREITO CIVIL III 4 80 DIREITO DO TRABALHO I 2 40 DIREITO EMPRESARIAL III 2 40 DIREITO PENAL III 4 80 DIREITO PROCESSUAL CIVIL II 2 40 DIREITO PROCESSUAL PENAL II 4 80 DIREITO TRIBUTÁRIO E FINANCEIRO I 2 40 Total 20 400 66 C/H C/H sem. total DIREITO CIVIL IV 4 80 DIREITO DO TRABALHO II 4 80 DIREITO INTERNACIONAL PÚBLICO 2 40 DIREITO PENAL IV 4 80 DIREITO PROCESSUAL CIVIL III 2 40 DIREITO PROCESSUAL PENAL III 2 40 DIREITO TRIBUTÁRIO E FINANCEIRO II 2 40 Total 20 400 C/H C/H sem. total DIREITO CIVIL V 4 80 DIREITO INTERNACIONAL PRIVADO 2 40 DIREITO PENAL V 4 80 DIREITO PROCESSUAL CIVIL IV 2 40 DIREITO PROCESSUAL DO TRABALHO 2 40 DIREITO PROCESSUAL PENAL IV 2 40 MEDICINA LEGAL 4 80 Total 20 400 C/H C/H sem. total DIREITO CIVIL VI 4 80 DIREITO PROCESSUAL CIVIL V 2 40 DIREITO PROCESSUAL PENAL V 4 80 DIREITOS DIFUSOS E COLETIVOS 2 40 FALÊNCIA E RECUPERAÇÃO DE EMPRESAS 2 40 LEIS PENAIS ESPECIAIS (Optativa) 2 40 Semestre Disciplinas 5.º Semestre Disciplinas 6.º Semestre Disciplinas 7.º 67 PRÁTICA FORENSE (INTRODUÇÃO AO ESTÁGIO PROFISSIONAL) 2 40 TRABALHO DE CONCLUSÃO DE CURSO 2 40 Sub-Total 20 400 ESTÁGIO SUPERVISIONADO I Sub-Total 0 40 Total 20 440 C/H C/H sem. total DIREITO CIVIL VII 4 80 DIREITO ADMINISTRATIVO I 4 80 DIREITO AMBIENTAL 2 40 DIREITO DA CRIANÇA E DO ADOLESCENTE 2 40 DIREITO DO CONSUMIDOR 2 40 DIREITO ECONÔMICO 2 40 DIREITO PROCESSUAL CIVIL VI 2 40 DIREITO PROCESSUAL PENAL VI 2 40 Sub-Total 20 400 Semestre Disciplinas 8.º ESTÁGIO SUPERVISIONADO II 40 PRÁTICA FORENSE SIMULADA I 40 Sub-Total 0 80 Total 20 480 C/H C/H sem. total DIREITO CIVIL APLICADO I 4 80 DIREITO ADMINISTRATIVO II 4 80 DIREITO CONSTITUCIONAL APLICADO I 2 40 DIREITO EMPRESARIAL APLICADO I 2 40 DIREITO PENAL APLICADO I 2 40 DIREITO PROCESSUAL CIVIL APLICADO I 2 40 DIREITO PROCESSUAL PENAL APLICADO I 2 40 Semestre Disciplinas 9.º 40 68 DIREITO TRIBUTÁRIO APLICADO I 2 40 Sub-Total 20 400 ESTÁGIO SUPERVISIONADO III 40 PRÁTICA FORENSE SIMULADA II 40 Sub-Total 0 80 Total 20 480 C/H C/H sem. total DIREITO CIVIL APLICADO II 2 40 DIREITO ADMINISTRATIVO APLICADO 2 40 DIREITO CONSTITUCIONAL APLICADO II 2 40 DIREITO DO TRABALHO APLICADO 2 40 DIREITO EMPRESARIAL APLICADO II 2 40 DIREITO PENAL APLICADO II 2 40 DIREITO PROCESSUAL CIVIL APLICADO II 2 40 DIREITO PROCESSUAL PENAL APLICADO II 2 40 DIREITO TRIBUTÁRIO APLICADO II 2 40 ÉTICA PROFISSIONAL 2 40 Sub-Total 20 400 Semestre Disciplinas 10.º ESTÁGIO SUPERVISIONADO IV 80 PRÁTICA FORENSE SIMULADA III 40 Sub-Total 0 120 Total 20 520 Carga Horária CH de Disciplinas Curriculares Presenciais CH Práticas Forense CH de estágio supervisionado CH de atividades complementares Carga Horária total do curso Disciplinas Optativas Leis Penais Especiais Libras Hora aula 4.000 Hora relógio 3.333 120 200 200 3.853 Carga Horária 40 40 69 4.2.1 Ementas e Bibliografia 1º SEMESTRE 1º SEMESTRE Disciplina: Ética Geral Descrição: O fenômeno moral e a filosofia ética. Essência e fundamento da moralidade. Panorama das grandes correntes do pensamento ético. A ordem moral objetiva: prescritividade, universalidade e natureza das normas; a lei natural, o direito e o dever. Responsabilidade moral e consciência moral. Bibliografia Básica NALINI, José Renato. Ética Geral e profissional. São Paulo: RT, 2011. ALMEIDA, Guilherme de A. Ética e Direito – Uma Perspectiva Integrada. Atlas, 2009 JULIAO, Rodrigo de F. Ética e Estatuto da Advocacia. Atlas, 2010 Bibliografia Complementar MARIN, Marco Aurélio. Ética Profissional. Vol. 10. Método. 2012. PAGAN, Marcos. Ética Profissional. V.21. Atlas, 2010 HANNAH, Arendt. A Condição Humana. Forense. 2010. FRIEDE, Reis. Ciência do Direito, Norma, Interpretação e Hermenêutica Jurídica. Forense. 2011. Disciplina: Filosofia do Direito Descrição: Esboço histórico da Filosofia como ciência. Filosofia ontem e hoje, Mito, A Primeira explicação da “realidade”, O Momento da Filosofia. As primeiras tentativas de construção do verdadeiro na Grécia. A Filosofia e a Ciência Grega. Definição de Filosofia. Divisão da Filosofia. Seu surgimento na Grécia e em Roma com seus filósofos até nossos dias. Período Oriental. No renascimento. Filosofia moderna e contemporânea. A Escola de Frankfurt. Filosofia e o contexto brasileiro: o problema da dependência ou colonialismo cultural na sociedade brasileira. Períodos da história da Filosofia aplicada ao Direito. O positivismo jurídico e a questão da justiça O normativismo Kelseniano. O racionalismo moderno e o conceito de Justiça. Tipologia das formas de resolução de conflitos. O acesso à Justiça. Os limites da noção de acesso à Justiça. Bibliografia Básica ASSIS, Olney Queiroz. História da Cultura Jurídica - O Direito em Roma. Método, 2009. BITTAR, Eduardo C. B.; ALMEIDA, Guilherme Assis de. Curso de Filosofia do Direito. São Paulo: Atlas, 2011. TAVARES, Flamarion L. Manual de Filosofia Geral e Jurídica. Forense, 2011 Bibliografia Complementar ROCHA, José M. S. Fundamentos da Filosofia do Direito. Atlas, 2011. MARIN, Marco Aurélio. Ética Profissional. Vol. 10. Método. 2012. ARANHA, Maria Lúcia de Arruda. Filosofando - Introdução à filosofia. São Paulo: Ed. Moderna, 2003. 70 CHAUÍ, Marilena, Convite à filosofia. São Paulo: Ática, 2003. Disciplina: Língua Portuguesa I Descrição: Conceituação diacrônica de língua, linguagem, gramática e cultura. Linguagem e caracterização da língua escrita e língua falada (análise de textos, estrutura e produção de textos – redação comercial e acadêmica), gramática da norma padrão culta. Bibliografia Básica BOLOGNESI, João Nivaldo M. Manual de redação Jurídica e Língua Portuguesa. RT. 2012. MEDEIROS, João Bosco. Português Forense: Língua Portuguesa para o Curso de Direito. Atlas. 2010. XAVIER, Ronaldo Caldeira. Português no Direito. Forense, 2010. Bibliografia Complementar BITTAR, Eduardo Carlos Bianca. Linguagem Jurídica. Saraiva. 2010. RODRIGUES, Victor. Argumentação Jurídica: Técnicas de Persuasão e Lógica Informal. WMF Martins Fontes. 2011 HENRIQUES, Antonio. Linguagem Jurídica e Argumentação. Atlas. 2010. ROBERT, Alexis. Teoria da Argumentação Jurídica. Forense. 2011. VIANA, Joseval Martins. Manual de Redação Forense e Prática Jurídica. Método, 2010. Disciplina: Lógica Jurídica Descrição: Importância do Estudo da Lógica. A Lógica no Direito. Breves considerações sobre a Lógica na História. O Método. O Conhecimento. Definição da lógica. Divisão. Conceituando termos importantes. Princípios Lógicos. Divisão. Regras. Classificação. Definição. Regras. Classificação. Extensão e Compreensão de termos importantes. Ideia. Pensamento. Raciocínio. Lógica Simbólica. Lógica Modal. Argumento. Tipos de Argumento. Dedução. Silogismo. Analogia. Sofismas. Bibliografia Básica SILVA, Ivan de Oliveira. Curso de Lógica Geral e Jurídica. Atlas. 2009. RANGEL JR, Hamilton. Manual de Lógica Jurídica Aplicada. Atlas. 2009. PERELMAN, Chaim. Lógica Jurídica. Martins Editora, 2008 Bibliografia Complementar AIDE, Buzaide. Introdução a Lógica Jurídica. Ltr. 2010. HENRIQUES, Antonio. Linguagem Jurídica e Argumentação. Atlas. 2010. VARIOS AUTORES, Argumentação e Estado Constitucional. Ícone. 2012. ALVES, Alaor C. Lógica: Pensamento Formal e Argumentação. Quartier Latin. 2011. LEVI, Edward. Uma Introdução ao Raciocínio Jurídico. WMF Martins Fontes. 2005. Disciplina: Metodologia Jurídica Descrição: Filosofia, Ciência e Filosofia da Ciência. Epistemologia e Metodologia. Conhecimento do senso comum, conhecimento científico e conhecimento filosófico. Método científico e pesquisa acadêmica. A ciência como construção histórica. 71 Bibliografia Básica SEVERINO, Antonio J. Metodologia do Trabalho Científico. Cortez, 2007 AGUILAR, Fernando. Metodologia da Ciência do Direito. Atlas, 2010 VARIOS AUTORES. Epistemologia e Metodologia do Direito. Millenium, 2011 Bibliografia Complementar LEHFELD, Lucas de S. Monografia Jurídica – Guia Prático para Elaboração do Trabalho Científico e Orientação Metodológica. Método, 2011 LAKATOS, Eva M. Metodologia Científica. Atlas, 2011 LEITE, Eduardo de O. Monografia Jurídica. RT, 2011 NUNES, Rizzato. Manual da Monografia Jurídica. Saraiva, 2010 BITTAR, Eduardo C.B. Estudos Sobre Ensino Jurídico Pesquisa, Metodologia, Diálogo e Cidadania. Atlas. 2007. Disciplina: Sociologia Geral e Jurídica Descrição: Homem e Sociedade. Contexto Histórico da Sociologia. A Sociologia como estudo científico da sociedade. Sociologia Geral e Sociologias Especiais. O objeto do conhecimento sociológico. O fato social. Seus condicionamentos pré-sociais e sócio-culturais. Os níveis sociológico e empírico da Sociologia. A interação e os processos sociais simples. Socialização. Papel social e "status". Métodos e técnicas sociológicas. Pesquisas e teorias. Desigualdades sociais: Relações e Educação étnico raciais. Bibliografia Básica JUNIOR, Jose Cretella. 1000 Perguntas e Respostas de Introdução a Sociologia, de Sociologia Jurídica e de Lógica Jurídica. Forense, 2011 DIAS, Reinaldo. Sociologia do Direito. Atlas. 2009. CAVALIERI Filho, Sérgio. Programa de Sociologia Jurídica. Forense, 2010. Bibliografia Complementar ARON, Raymond. As Etapas do Pensamento Sociológico. Trad. Sergio Bath. 5. ed. São Paulo: Martins Fontes, 2008. GONZAGA, Álvaro de A. Curso de Sociologia Jurídica. RT, 2011 LIMA, Fernando R. S. Sociologia do Direito. Juruá, 2009 SILVA, Sara M. A. Sociologia do Direito – Resumo dos Tópicos mais Importantes para Concursos. Método, 2011 GOMES NETO, Jose M. W. Sociologia do Direito e do Direito Alternativo. Fabris, 2003 Disciplina: Teoria Geral do Estado Descrição: Métodos e história da ciência política. Relações com outras ciências. Esboço histórico da ciência política. Finalidade da ciência política. O homem e a sociedade. Sociedade político e Estado. Noções de Direito e de Estado. Teorias monística, dualística e do paralelismo. Nação e Estado, população, povo, raça e homogeneidade do grupo nacional. Território delimitado. Governo independente. Poder Soberano. Teorias teológicas e racionalistas. Teoria do Contrato Social. Teoria da Supremacia de Classes. A Monarquia. A República. A unidade do Poder e a pluralidade dos seus órgãos de manifestação. Constitucionalismo. O 72 Presidencialismo. O Parlamentarismo. Democracia. Democracia e igualdade. Democracia e Liberdade. Democracia Liberal e Social. Partidos políticos. Sistemas partidários. Classificação. Os partidos políticos brasileiros. O Estado e o indivíduo. O Estado e a sociedade internacional. O dualismo jurídico. O Estado brasileiro. A globalização e o Estado. Bibliografia Básica SOARES, Mario Lucio Quintão. Teoria do Estado. Atlas. 2011. CICCO, Claudio de. Teoria Geral do Estado e Ciência Política. RT. 2011. FRIED, Reis. Curso de Ciência Política e Teoria Geral do Estado. Forense, 2010. Bibliografia Complementar CRETELLA JR, José. 1.000 Perguntas e Respostas Sobre Teoria Geral do Estado. Forense, 2007. KELSEN, Hans. Teoria Geral do Direito e do Estado. São Paulo: Martins Fontes, 2005. VÁRIOS AUTORES, Ciência Política – Enfoque Integral Avançado. Atlas, 2012. ARISTOTELES. A Política. Martins Editora. 2006. DIAS, Reinaldo. Ciência Política. Atlas, 2010 Disciplina: Introdução à Ciência do Direito I Descrição: Esboço histórico do Direito. Conceito de Direito. Metodologia do Direito. Direito e moral. Características da Ciência e do Direito. Direito e Ciência (teorias jus naturalista, positivismo, teoria crítica do Direito). Sanção e coação. Direito Público e Direito Privado. Direito e Lei. Direito e norma jurídica: conceito e distinção. Bibliografia Básica AGUILLAR, F. H. Metodologia da Ciência do Direito. São Paulo: Atlas, 2009. MONTORO, André Franco. Introdução a Ciência do Direito. RT, 2011. RADBRUCH, Gustav. Introdução a Ciência do Direito. WMF Martins Fontes. 2010. Bibliografia Complementar FRIEDE, Reis. Ciência do Direito, Norma, Interpretação e Hermenêutica Jurídica. Forense, 2011. NADER, Paulo. Introdução ao Estudo do Direito. Forense, 2012. SILVA, José Carlos Souza. Direito e Ciência. Safe. 2012. BOBBIO, Norberto. Teoria da Norma Jurídica. Edipro. 2012. LEHFELD, Lucas de Souza. Monografia Jurídica. Método, 2011 2º SEMESTRE Disciplina: Direito Civil I Descrição: Direito Civil: Conceito de Direito, Conceito de Direito Civil, Fontes ou Formas de Expressão do Direito, da Lei de Introdução ao Código Civil, da Personalidade Civil, dos Direitos das Personalidades, das Pessoas Jurídicas, do Domicílio, dos Objetos de Direito. Bibliografia Básica TARTUCE, Fernanda. Manual de Pratica Civil. Método. 2012. ROSENVALD, Nelson. Direito Civil: Teoria Geral. Lumen Juris. 2011. 73 AZEVEDO, Fabio de Oliveira. Direito Civil: Introdução e Teoria Geral. Lúmen Juris. 2011. Bibliografia Complementar: MIRANDA, Jorge. Direitos da Personalidade. Atlas. 2012. MELLO, Marcos Bernardes de. Teoria do Fato Jurídico – Plano da Existência. São Paulo: Saraiva, 2011 MELLO, Marcos Bernardes de. Teoria do Fato Jurídico – Plano de Eficácia. São Paulo: Saraiva, 2011. AZEVEDO, A. J. de. Negócio Jurídico: existência, validade e eficácia. São Paulo: Saraiva, 2011. DINIZ, Maria Helena. Curso de Direito Civil Brasileiro. Vol. 1 – Teoria Geral do Direito Civil. São Paulo: Saraiva, 2011. Disciplina: Introdução à Ciência do Direito II Descrição: Ciência do Direito. Metodologia do Direito. Direito e moral. Direito Público e Direito Privado. Direito e Lei. Direito e norma jurídica. Direito objetivo e Direito Subjetivo Estruturas sociais e modelos jurídicos. O direito objetivo e o Estado. Validade do ordenamento jurídico. Fontes do Direito. Direito romanístico e common Law. Do costume ao primado da lei ou do precedente judicial. A lei e o costume. Dos Fatos e Atos Jurídicos. Da Relação Jurídica Sujeito de Direito e Personalidade Jurídica. Bibliografia Básica AGUILLAR, F. H. Metodologia da Ciência do Direito. São Paulo: Atlas, 2009. MONTORO, André Franco. Introdução a Ciência do Direito. RT, 2011. RADBRUCH, Gustav. Introdução a Ciência do Direito. WMF Martins Fontes. 2010. Bibliografia Complementar FRIEDE, Reis. Ciência do Direito, Norma, Interpretação e Hermenêutica Jurídica. Forense, 2011. NADER, Paulo. Introdução ao Estudo do Direito. Forense, 2012. SILVA, José Carlos Souza. Direito e Ciência. Safe. 2012. BOBBIO, Norberto. Teoria da Norma Jurídica. Edipro. 2012. LEHFELD, Lucas de Souza. Monografia Jurídica. Método, 2011 Disciplina: Língua Portuguesa II Descrição: Conceituação diacrônica de língua, linguagem, gramática e cultura. Linguagem e caracterização da língua escrita e língua falada (análise de textos, estrutura e produção de textos – redação comercial e acadêmica), gramática da norma padrão culta. Bibliografia Básica BOLOGNESI, João Nivaldo M. Manual de redação Jurídica e Língua Portuguesa. RT. 2012. MEDEIROS, João Bosco. Português Forense: Língua Portuguesa para o Curso de Direito. Atlas. 2010. XAVIER, Ronaldo Caldeira. Português no Direito. Forense, 2010. Bibliografia Complementar BITTAR, Eduardo Carlos Bianca. Linguagem Jurídica. Saraiva. 2010. RODRIGUES, Victor. Argumentação Jurídica: Técnicas de Persuasão e Lógica Informal. WMF Martins Fontes. 2011 HENRIQUES, Antonio. Linguagem Jurídica e Argumentação. Atlas. 2010. 74 ROBERT, Alexis. Teoria da Argumentação Jurídica. Forense. 2011. VIANA, Joseval Martins. Manual de Redação Forense e Prática Jurídica. Método, 2010 Disciplina: Direito Constitucional I O Direito Constitucional. O constitucionalismo. Teoria da Constituição. Fundamentos do Estado de Direito. Princípios fundamentais. Breve histórico das constituições brasileiras Poder Constituinte. Supremacia da Constituição. Controle de constitucionalidade. Organização do Estado. Organização dos Poderes. Defesa do Estado e das Instituições Democráticas. Competências. Intervenção. Bibliografia Básica AGRA, Walber de Moura. Curso de Direito Constitucional. Forense. 2012. NEVES, Daniel Amorim Assumpção. Ações Constitucionais. Método. 2011. DANTAS, Paulo Roberto de Figueiredo. Direito Constitucional. Vol. 1. Atlas. 2012 Bibliografia Complementar SILVA, Jose Afonso da. Curso de Direito Constitucional Positivo. São Paulo: Malheiros, 2012. ROCHA, Zelio Maia da. Curso de Direito Constitucional em Exercícios. Método. 2011. MORAES, Alexandre. Direito Constitucional. São Paulo: Atlas, 2012. SAMPAIO JR, José Herval. Processo Constitucional. Método. 2008. ATLAS, Constituição da República Federativa do Brasil. Atlas. 2012. Disciplina Direito Empresarial I Descrição: Atividade Econômica – Abordagem Histórica. Atividade Empresarial – Abordagem econômica e jurídica, à luz do novo Código Civil (Lei n. 10.406, de 10 de janeiro de 2002). O empresário. O Estabelecimento Comercial. Institutos Complementares: Registro; Nome Empresarial; Prepostos; Escrituração. Direito Comercial e Direito Empresarial. Evolução histórica. A Teoria da Empresa. O Empresário. Elementos da empresa. Sociedades Empresárias. Bibliografia Básica FAZZIO JR, Waldo. Manual de Direito Comercial. Atlas. 2012. MAMEDE, Gladston. Direito Empresarial Brasileiro. Vol. 1. Atlas. 2011. TOMAZETTE, Marlon. Curso de Direito Empresarial Vol. 1. Atlas. 2011. Bibliografia Complementar BERTOLDI, Marcelo M. Curso Avançado de Direito Comercial. RT. 2012. BROTEL, Sergio. Direito Societário. Saraiva. 2012. DINIZ, Maria Helena. Lições de Direito Empresarial. Saraiva. 2011. RIZZARDO, Arnaldo. Direito de Empresa. Forense, 2012. (C) FIGUEIREDO, Leonardo Vizeu. Lições de Direito Econômico. Forense. 2012. Disciplina: Direito Penal I 75 Descrição: Conceito de Direito Penal. Ciências auxiliares. Evolução histórica. Direito Penal e Constituição Federal. Princípios limitadores do poder punitivo estatal. Bens jurídicos fundamentais. Princípio da Legalidade e da Anterioridade da Lei Penal. Significados Político e Histórico. Legalidade material e Legalidade formal. Eficácia e Garantia. Crime e Contravenção. Medidas de Segurança. Competência para legislar sobre matéria penal. Fontes do Direito Penal. Iniciativa das leis em matéria penal. Normas penais em branco. Costume. Plebiscito. Lei Penal no Tempo. Regra Geral. Extratividade da lei penal benéfica. Lei intermediária. Combinação de leis e escolha da lei mais favorável. Abolitio Criminis. Lei penal inconstitucional. Lei interpretativa ou corretiva. Competência para a apreciação. Normas processuais e extratividade. Crime permanente. Crime continuado. Leis temporárias e Excepcionais. A questão das leis penais em branco. Tempo e Lugar do Crime. Tempo do crime. Lugar do Crime. Teorias para o tempo e lugar do crime. Territorialidade e Extraterritorialidade. Direito Penal Internacional. Princípios utilizados para 9788530936426a aplicação da lei no espaço. Princípio da territorialidade. Extraterrtorialiade. Princípio da defesa, proteção ou real. Princípio da justiça universal. Princípio da nacionalidade. Princípio da representação. Imunidades Diplomáticas e Parlamentares. Extradição. Eficácia da Sentença Estrangeira. Contagem do Prazo. Fixação da pena. Nota sobre legislação especial. Teoria do Crime. Teoria da Conduta. Teoria do Tipo. Tipos abetos e fechados. Tipos básicos e derivados. Tipos simples e mistos. Tipos incriminadores e permissivos. Tipos objetivos e subjetivos. Tipos formais e materiais. Tipos congruentes e incongruentes. Elementos do tipo. Tipos normais e anormais. Princípio da adequação social e da insignificância. Ilicitude. Culpabilidade. Teorias sobre a culpabilidade. Psicológica. Normativa. Normativa Pura (finalista). Dever de informação. Distinção entre falta de consciência da ilicitude e ignorância da lei. Sujeitos e Objetos do Crime. Classificação dos Crimes. Conflito Aparente de Normas. Dolo. Culpa. Crimes Qualificados pelo Resultado e Preterdolo. Resultado e nexo de Causalidade. Omissão Penalmente relevante. Crime Consumado e Tentativo. Desistência Voluntária, Arrependimento Eficaz, Arrependimento Posterior. Crime Impossível. Erro de Tipo e Erro de Proibição. Estado de Necessidade. Legítima Defesa. Exercício Regular de Direito. Estupro no casamento. Trote. Lesões no esporte. Castigo dos pais e professores. Estrito Cumprimento do Dever Legal. Consentimento do ofendido. Causas Excludentes da Culpabilidade. Concurso de pessoas. Bibliografia Básica MASSON, Cleber. Direito Penal Esquematizado - Parte Geral - Vol. 1. Método, 2012. MIRABETE, Julio Fabbrini. Manual de Direito Penal. Vol. 1 – Parte Geral. São Paulo: Atlas, 2012. NUCCI, Guilherme de Souza. Manual de Direito Penal. RT. 2012. Bibliografia Complementar: ARANHA FILHO, Adalberto. Direito Penal Dos Crimes Contra Pessoa. Atlas. 2010. NUCCI, Guilherme de Souza. Individualização da Pena. RT. 2011. ZAFFARONI, Eugenio Raul; PIERANGELI, José Henrique. Manual de Direito Penal Brasileiro. Vol. 1. São Paulo: RT, 2011 RODRIGUEZ, Victor Gabriel de Oliveira. Fundamentos de Direito Penal Brasileiro: Lei Penal e Teoria Geral do Crime. Atlas. 2011. RODRIGUES, Cristiano. Teorias da Culpabilidade e Teoria do Erro. Forense, 2010. 76 Teoria Geral do Processo Descrição: Sociedade e tutela jurídica. O direito processual. A norma processual. Princípios gerais do direito processual. Eficácia da Lei processual no espaço e no tempo. Interpretação da Lei processual. Jurisdição. Organização judiciária. Magistratura. Advocacia. Ministério Público. Serviços auxiliares da justiça. Ação. Condições da Ação e Mérito. Bibliografia Básica ROCHA, José de Albuquerque. Teoria Geral do Processo. Atlas. 2009 CINTRA, Antonio Carlos. Teoria Geral do Processo. Malheiros. 2012. ALVIM, José Eduardo Carreira. Teoria Geral do Processo. Rio de Janeiro: Forense, 2011. Bibliografia Complementar ARAUJO JR, Gediel. Pratica no Processo Civil: Cabimento, Ações Diversas, Competência, Procedimentos, Petições, Modelos. Atlas. 2012. CUNHA, José Ricardo Ferreira. Poder Judiciário: Novos Olhares Sobre Gestão e Jurisdição. FGV. 2011. DANTAS, Paulo Roberto de Figueiredo. Direito Processual Constitucional. Atlas. 2012. PAGLIUCA, José Carlos Gobbis. Direito Processual Penal. Rideel. 2011. TARTUCE, Fernanda. Igualdade e Vulnerabilidade no Processo Civil. Forense, 2012. MACHADO, Antonio Alberto. Teoria Geral do Processo Penal. Atlas. 2012. 3º SEMESTRE Disciplina: Direito Civil II Descrição: Fato jurídico em sentido amplo; Negócio jurídico; Plano de existência do negócio jurídico; Plano de validade do negócio jurídico; Defeitos do negócio jurídico; Invalidade do negócio jurídico; Plano de eficácia do negócio jurídico; Prova do fato jurídico; Ato ilícito; Prescrição e decadência. Fatos ou Comportamentos. Forma, Prova e Interpretação do Negócio Jurídico. Provas de atos e negócios jurídicos e registro público a eles relativos. Bibliografia Básica TARTUCE, Fernanda. Manual de Pratica Civil. Método. 2012. ROSENVALD, Nelson. Direito Civil: Teoria Geral. Lumen Juris. 2011. AZEVEDO, Fabio de Oliveira. Direito Civil: Introdução e Teoria Geral. Lúmen Juris. 2011. Bibliografia Complementar: MIRANDA, Jorge. Direitos da Personalidade. Atlas. 2012. MELLO, Marcos Bernardes de. Teoria do Fato Jurídico – Plano da Existência. São Paulo: Saraiva, 2011 MELLO, Marcos Bernardes de. Teoria do Fato Jurídico – Plano de Eficácia. São Paulo: Saraiva, 2011. AZEVEDO, A. J. de. Negócio Jurídico: existência, validade e eficácia. São Paulo: Saraiva, 2011. DINIZ, Maria Helena. Curso de Direito Civil Brasileiro. Vol. 1 – Teoria Geral do Direito Civil. São Paulo: Saraiva, 2011. 77 Disciplina: Criminologia Descrição: Conceito. Método. Função. Objeto: delito, delinqüente, vítima e controle social. Escolas penais. Histórico do pensamento criminológico. Etapa “pré-científica”: criminologia clássica e empírica. Etapa científica: escolas positivas e escolas intermediárias e teoria ambientais. A moderna criminologia científica e os diversos modelos teóricos. Modelos biológico, psicológico e sociológico. Teoria do etiquetamento: labeling approach. Movimentos radicais da criminologia. Movimentos abolicionistas. Prevenção do Delito no Estado Democrático de Direito. Modelos e sistemas da reação ao delito. Vitimologia. Aspectos criminológicos das drogas. Crime organizado. Penologia: teoria da pena. Penitencialismo. Política criminal. A construção de uma criminologia Latino-Americana. Bibliografia Básica ZIMMERMANN, Egberto. Criminologia e Natureza Humana. Núria Fabris. 2011. CARVALHO, Salo de. Antimanual de Criminologia. Lumen Júris, 2008 SHECAIRA, Sergio Salomão. Criminologia. RT. 2012. Bibliografia Complementar NUCCI, Guilherme de Souza. Esquemas e Sistemas 2 volumes – Direito Penal. RT. 2011. SILVA, Jorge da. Criminologia Crítica - Segurança e Polícia. Forense, 2009. ALBRECHT, Peter Alexis. Criminologia: Uma Fundamentação para o Direito Penal. Lúmen Juris. 2010. GIRÃO, Rubia Mara de O. C. Direito Penal: Crimes Contra os Costumes, Contra a Paz Pública e Contra a Fé Publica. Atlas. 2011. BERISTANI, Antonio. Nova Criminologia a Luz do Direito Penal e da Vitimologia. UNB. 2008. Disciplina: Direito Constitucional II Direitos e Garantias Fundamentais. Dos direitos individuais e coletivos.. Das garantias constitucionais. As ações constitucionais. Habeas corpus. Mandado de segurança simples e coletivo. Ação popular e civil pública. Mandado de injunção. Habeas Data. Dos direitos sociais. Da ordem social. Direito à educação. Comunicação social. A família na Constituição. Direitos difusos. Proteção constitucional do meio ambiente. Dos direitos políticos. Direitos de nacionalidade e cidadania. Partido políticos. Perda dos direitos políticos. Bibliografia Básica AGRA, Walber de Moura. Curso de Direito Constitucional. Forense. 2012. NEVES, Daniel Amorim Assumpção. Ações Constitucionais. Método. 2011. DANTAS, Paulo Roberto de Figueiredo. Direito Constitucional. Vol. 1. Atlas. 2012 Bibliografia Complementar SILVA, Jose Afonso da. Curso de Direito Constitucional Positivo. São Paulo: Malheiros, 2012. ROCHA, Zelio Maia da. Curso de Direito Constitucional em Exercícios. Método. 2011. MORAES, Alexandre. Direito Constitucional. São Paulo: Atlas, 2012. SAMPAIO JR, José Herval. Processo Constitucional. Método. 2008. 78 ATLAS, Constituição da República Federativa do Brasil. Atlas. 2012. Disciplina: Direito Empresarial II Títulos de crédito. Espécies. Contratos Mercantis. Recuperação Judicial e Falência. Descrição: Aspectos preliminares do Direito Societário. Sociedades Empresárias e Sociedades Não Empresárias. Tipos Societários. Operações Societárias. Bibliografia Básica: MAMEDE, Gladston. Direito Empresarial Brasileiro. Vol. 1. Atlas. 2011. TOMAZETTE, Marlon. Curso de Direito Empresarial Vol. 1. Atlas. 2011. FERNANDES, Jean Carlos. Títulos de Crédito. Del Rey. 2011. Bibliografia Complementar RIZZARDO, Arnaldo. Direito de Empresa. Forense, 2012. SALOMÃO, Luis Felipe. Recuperação Judicial, Extrajudicial e Falência. Forense. 2012. BROTEL, Sergio. Direito Societário. Saraiva. 2012. Disciplina: Direito Penal II Descrição: Espécies de Pena. Penas Privativas de Liberdade. Penas Restritivas de Direitos. Pena de Multa. Aplicação da Pena. Agravantes. Reincidência. Atenuantes. Cálculo da Pena. Concurso de Crimes. Aberratio Ictus e Aberratio Criminis. Limite das Penas, Unificação e Concurso de Infrações. Suspensão Condicional da Pena. Livramento Condicional. Efeitos da Condenação. Reabilitação. Medidas de Segurança. Ação Penal. Extinção da Punibilidade. Perdão Judicial. Casos de Concessão. Prescrição. Bibliografia Básica MASSON, Cleber. Direito Penal Esquematizado - Parte Geral - Vol. 1. Método, 2012 MIRABETE, Julio Fabbrini. Manual de Direito Penal. Vol. 2. São Paulo: Atlas, 2012. NUCCI, Guilherme de Souza. Manual de Direito Penal. RT. 2011. Bibliografia Complementar MENDONÇA, Andrey Borges. Prisão e Outras Medidas Cautelares Pessoais. Método, 2011. NUCCI, Guilherme de Souza. Esquemas e Sistemas 2 volumes – Direito Penal. RT. 2011 NUCCI, Guilherme de Souza. Individualização da Pena. RT. 2011. ZAFFARONI, Eugenio Raul; PIERANGELI, José Henrique. Manual de Direito Penal Brasileiro. Vol. 1. São Paulo: RT, 2011 RODRIGUEZ, Victor Gabriel de Oliveira. Fundamentos de Direito Penal Brasileiro: Lei Penal e Teoria Geral do Crime. Atlas. 2011. Disciplina: Direito Processual Civil I Descrição: Ação. Natureza Jurídica do Direito de Ação. Condições da Ação. Elementos da Ação. Classificações das Ações. Processo. Pressupostos Processuais. Sujeitos da Relação Jurídica Processual e 79 Procuradores. Litisconsórcio. Intervenção de Terceiros. Ministério Público. Jurisdição e Competência. Juiz. Auxiliares da Justiça Bibliografia Básica THEODORO JR, Humberto. Curso de Direito Processual Civil Vol. I. Forense, 2012. DONIZETTI, Elpidio. Curso Didático de Direito Processual Civil. Atlas. 2012. ALVIM, Arruda. Manual de Direito Processual Civil. RT. 2012. Bibliografia Complementar NEVES, Daniel Amorim A. Competência no Processo Civil. Forense, 2011. RIBEIRO, Carlos Vinicius Alves. Ministério Público: Reflexões sobre Princípios e Funções Institucionais. Atlas. 2011. CARNEIRO, Athos Gusmão. Intervenção de Terceiros. Saraiva. 2009. RIBEIRO, Antonio Campos. Curso de Direito Processual Civil: Processo Cautelar. Freitas Bastos 2007. REIS, Roberto Henrique dos. Curso de Direito Processual Civil: Juizados Especiais Cíveis. Freitas Bastos. 2007. Disciplina: Direito Processual Penal I Descrição: Introdução: Resumo histórico. Considerações sobre o processo penal. O processo penal no Brasil. Período colonial. Brasil Império. Período Republicano. Tendências atuais. Do Processo Penal: Princípios e regras. Relação com outros ramos do direito. Ciências auxiliares. Formas de processo. Pressupostos processuais. Aplicação e Interpretação da Lei Processual: Aplicação da Lei processual no tempo. Aplicação da Lei processual no espaço. Interpretação da Lei processual. Fontes do processo penal. Do Inquérito Policial: Natureza Jurídica. Instauração do Inquérito. Valor Probante do Inquérito. Conclusão e remessa do Inquérito. Bibliografia Básica AVENA, Norberto Cláudio P. Processo Penal Esquematizado. Método, 2012. NUCCI, Guilherme de Souza. Direito Processual Penal. RT. 2012. PAGLIUCA, José Carlos G. Direito Processual Penal. Rideel. 2011. Bibliografia Complementar BARBOSA, Manoel Messias. Inquérito Policial - Doutrina-Jurisprudência-Modelos-Legislação Anotada. Método, 2011. MAZOTTI, Marcelo. Escolas Hermenêuticas e os Métodos de Interpretação da Lei. Manole. 2009. BETTI, Emílio. Interpretação da Lei e dos Atos Jurídicos. WMF Martins Fontes. 2007. 4º SEMESTRE Disciplina: Direito Civil III Descrição: Evolução do conceito de Direito das Obrigações; Conceito de obrigação; Fontes das obrigações; Classificação das obrigações; Obrigação Civil e Natural; Figuras híbridas; Obrigações de dar; Obrigações de fazer; Obrigações de não fazer; Obrigações alternativas; Obrigações facultativas; Obrigações 80 cumulativas; Obrigações divisíveis e não divisíveis; Obrigações solidárias; Obrigações líquidas e ilíquidas; Obrigações condicionais, a termo e modais; Obrigações principais e acessórias; Cessão de crédito; Assunção de dívida; Cessão de Contrato; Pagamento; Condições subjetivas do pagamento; Condições objetivas do pagamento. Formas especiais de pagamento, transmissão das obrigações, inadimplemento das obrigações, perdas e danos, prisão civil, cláusula penal, arras, atos unilaterais, enriquecimento sem causa e pagamento indevido. Bibliografia Básica TARTUCE, Flávio. Direito Civil - Vol. 2. Método, 2012. (C) SCAVONE JUNIOR, Luiz A. Obrigações – Uma abordagem didática. RT, 2011 AZEVEDO, Alvaro Villaça. Teoria Geral das Obrigações e Responsabilidade. Atlas, 2011 Bibliografia Complementar PEREIRA, Caio Mario da S. Obrigações e Contratos – Pareceres. Forense, 2011. (C) QUEIROZ, Monica C. Direito das Obrigações e Responsabilidade Civil Vol. 6 Atlas, 2010 GAMA, Guilherme C. Direito Civil – Obrigações. Atlas, 2008 VENOSA, Silvio de S. Direito Civil – Teoria Geral das Obrigações. Vol.II. Atlas, 2012 ROSENVALD, Nelson. Curso de Direito Civil Vol.2 – Obrigações. Juspodivm, 2012 Disciplina: Direito Trabalhista I Descrição: Teoria Geral do Direito do Trabalho. Relação de Trabalho e Relação de Emprego. Modalidades de relação de trabalho. Relação de emprego. Contrato individual de trabalho. Sujeitos. Alteração, interrupção e suspensão do contrato de trabalho. Jornada de trabalho. Remuneração e salário. Direito individual do trabalho. Evolução no Brasil. Fontes e princípios. Contrato Individual de Trabalho. Duração do trabalho, estabilidade, salário e remuneração. FGTS. Férias. Aviso prévio. Extinção do Contrato de Trabalho. Flexibilização do Direito do Trabalho. Cooperativas e terceirização. Direito Coletivo do Trabalho. Direito de greve. Bibliografia Básica GARCIA, Gustavo Felipe B. Curso de Direito do Trabalho. Forense, 2012. MARTINS, Sergio Pinto. Direito do Trabalho. São Paulo: Atlas, 2012. MANUS, Pedro Paulo T. Direito do Trabalho. Atlas. 2011. Bibliografia Complementar NASCIMENTO, Amauri Mascaro. Curso de Direito do Trabalho. 25.ed. São Paulo: Saraiva, 2010 ZANETTI, Cristiano de Souza. Direito Contratual Contemporâneo. Método. 2008. OLIVEIRA, Aristeu de. Rescisão do Contrato de Trabalho. Atlas. 2009. GARCIA, Gustavo Felipe B. Direitos Fundamentais e Relação de Emprego: Trabalho, Constituição e Processo. Método, 2008. CARRION, Valentin. Comentários à Consolidação das Leis do Trabalho. São Paulo. Saraiva 2011. Disciplina: Direito Empresarial III 81 Descrição: Aspectos preliminares da sociedade limitada. Das sociedades limitadas. Das Sociedades Anônimas. Reorganização societária Bibliografia Básica MARTINS, Fran. Contratos e Obrigações Comerciais. Forense, 2010. (C) RAMOS, André Luiz S. C. Direito Empresarial Esquematizado. Método, 2012. (C) TOMAZETTE, Marlon. Curso de Direito Empresarial Vol. 1. Atlas. 2011 Bibliografia Complementar: RIZZARDO, Arnaldo. Direito de Empresa. Forense, 2012 MAMEDE, Gladston. Direito Empresarial Brasileiro. Vol. 1. Atlas. 2011. FERNANDES, Jean Carlos. Títulos de Crédito. Del Rey. 2011. SALOMÃO, Luis Felipe. Recuperação Judicial, Extrajudicial e Falência. Forense. 2012. Disciplina: Direito Penal III Descrição: Ação penal. Da extinção da punibilidade. Da prescrição. Dos efeitos da condenação. Dos crimes contra a vida. Das lesões corporais. Da periclitação da vida e da saúde. Dos crimes contra a honra. Dos crimes contra a liberdade individual. Bibliografia Básica MASSON, Cleber. Direito Penal Esquematizado - Parte Especial - Vol. 2. Método, 2012. (C) TAVORA, Nestor. Curso de Direito Processual Penal. Juspodium, 2012 SURRUBBO, Mario L. Direito Penal – Parte Especial. Manole, 2012 Bibliografia Complementar MENDONÇA, Andrey Borges. Prisão e Outras Medidas Cautelares Pessoais. Método, 2011. NUCCI, Guilherme de Souza. Esquemas e Sistemas 2 volumes – Direito Penal. RT. 2011 NUCCI, Guilherme de Souza. Individualização da Pena. RT. 2011. ZAFFARONI, Eugenio Raul; PIERANGELI, José Henrique. Manual de Direito Penal Brasileiro. Vol. 1. São Paulo: RT, 2011 RODRIGUEZ, Victor Gabriel de Oliveira. Fundamentos de Direito Penal Brasileiro: Lei Penal e Teoria Geral do Crime. Atlas. 2011. Disciplina: Direito Processual Civil II Descrição: Institutos Fundamentais do Direito Processual Civil: Atos Processuais. Comunicação dos atos processuais. Nulidades. Formação, suspensão e extinção do processo. Processo e Procedimento ordinário e sumário. Petição Inicial. Da resposta do réu: contestação, exceção e reconvenção. Revelia. Providencias Preliminares. Ação declaratória incidental. Julgamento conforme o estado do processo. Provas. Audiência. Bibliografia Básica THEODORO JR, Humberto. Curso de Direito Processual Civil Vol. I. Forense, 2012. DONIZETTI, Elpidio. Curso Didático de Direito Processual Civil. Atlas. 2012. ALVIM, Arruda. Manual de Direito Processual Civil. RT. 2012. Bibliografia Complementar 82 NEVES, Daniel Amorim A. Competência no Processo Civil. Forense, 2011. RIBEIRO, Carlos Vinicius Alves. Ministério Público: Reflexões sobre Princípios e Funções Institucionais. Atlas. 2011. CARNEIRO, Athos Gusmão. Intervenção de Terceiros. Saraiva. 2009. RIBEIRO, Antonio Campos. Curso de Direito Processual Civil: Processo Cautelar. Freitas Bastos 2007. REIS, Roberto Henrique dos. Curso de Direito Processual Civil: Juizados Especiais Cíveis. Freitas Bastos. 2007. Disciplina: Direito Processual Penal II Descrição: Da Ação Penal: Condições da ação. Classificação das ações. Condições de procedibilidade. Da ação penal privada. Da renúncia, desistência e perdão. Da perempção, preclusão e prescrição. Da ação civil - influência da sentença penal no cível e vice-versa. Da Jurisdição e Competência: Elementos da jurisdição. Princípios da jurisdição. Da competência. Organização e Divisão Judiciária do Estado de São Paulo. Sujeito da Relação Processual: Do juiz. Do ministério público. Do acusado e seu defensor. Da defensoria pública. Do curador e suas funções. Do assistente. Dos funcionários da Justiça. Dos peritos e intérpretes. Das Questões e Processos Incidentes: Questões prejudiciais. Natureza jurídica das prejudiciais. Sistema de soluções. Das exceções. Processamento das exceções. Conflito de jurisdição. Restituição de coisas apreendidas. Das medidas assecuratórias. Do sequestro. Do arresto. Do incidente de falsidade. Da insanidade mental do acusado. Bibliografia Básica AVENA, Norberto Cláudio P. Processo Penal Esquematizado. Método, 2012. NUCCI, Guilherme de Souza. Direito Processual Penal. RT. 2012. PAGLIUCA, José Carlos G. Direito Processual Penal. Rideel. 2011. Bibliografia Complementar BARBOSA, Manoel Messias. Inquérito Policial - Doutrina-Jurisprudência-Modelos-Legislação Anotada. Método, 2011. MAZOTTI, Marcelo. Escolas Hermenêuticas e os Métodos de Interpretação da Lei. Manole. 2009. BETTI, Emílio. Interpretação da Lei e dos Atos Juridicos. WMF Martins Fontes. 2007. Disciplina: Direito Tributário e Financeiro I Conceito Básico. Necessidades Públicas. Receitas e Despesas. Classificação. Planejamento Orçamentário na Carta da República. Lei de Diretrizes Orçamentárias. Tribunal de Contas. Crédito Público e Divida Pública. Direito Financeiro e Direito Tributário. Bibliografia Básica ALEXANDRE, Ricardo. Direito Tributário Esquematizado. Método, 2012. (C) MACHADO, Hugo de B. Direito Tributário e Financeiro. Atlas, 2012 MARTINS, Sergio P. Manual de Direito Tributário. Atlas, 2012 Bibliografia Complementar: KYOSHI, Harada. Direito Financeiro e Tributário. Atlas, 2012 83 ISHIHARA, Yoshiaki. Direito Tributário. Atlas, 2011 CARVALHO, Paulo de Barros. Curso de Direito Tributário. São Paulo: Saraiva, 2003 MACHADO, Hugo de Brito. Curso de Direito Tributário. São Paulo: Malheiros, 2000 BALEEIRO, Aliomar. Direito Tributário Brasileiro. São Paulo: Forense. 2000 5º SEMESTRE Direito Civil IV Descrição: Evolução do conceito contrato; Conceito de contrato; Princípios gerais do contrato; contratos em espécie. Extinção dos Contratos: distrato, cláusula resolutiva, exceção do contrato não cumprido, resolução por onerosidade excessiva. Dos contratos em espécie. Bibliografia Básica VENOSA, Sílvio de Salvo. Direito Civil. Vol. 3 – Contratos em Espécie. São Paulo: Atlas, 2012. TARTUCE, Flávio. Direito Civil. Vol.3. Método, 2012 QUEIROZ, Monica C. Direito Civil – Parte Geral do Direito Civil e Teoria Geral dos Contratos. Vol.5. Atlas, 2010 Bibliografia Complementar GONÇALVES, Carlos Roberto. Direito Civil Brasileiro. Vol. 3. Contratos. Saraiva. 2012 LOTUFO, Renan. Teoria Geral dos Contratos. Atlas, 2011 COELHO, Fabio Ulhoa. Curso de Direito Civil – Contratos – Vol.3. Saraiva, 2012 DINIZ, Maria H. Curso de Direito Civil Brasileiro. Vol.3. Saraiva, 2012 AZEVEDO, Álvaro Villaça. Teoria Geral dos Contratos Típicos e Atípicos. São Paulo: Atlas, 2009. Disciplina: Direito Internacional Público Descrição: Teoria do Direito Internacional Público (DIP). Histórico do DIP. Fundamentos e sujeitos do DIP. Características das normas de DIP. Fontes do DIP. Teoria Geral dos Tratados. Conflitos entre o DIP e o direito interno. Direito da Integração – noções preliminares. O Estado. Regime jurídico dos espaços internacionais. O indivíduo e a humanidade: direitos e proteção internacional. Organizações Internacionais. Solução de conflitos internacionais. Guerra. Novas tendências do DIP: - Ambiental, Trabalho Constitucional e Penal. Bibliografia Básica: JUNIOR, Alberto do A. Curso de Direito Internacional Público. Atlas, 2012 MAZZUOLI, Valério de Oliveira. Curso de direito Internacional Público. RT. 2012. DELOMO, Florisbal de S. Curso de Direito Internacional Público. Forense, 2011 Bibliografia Complementar: REZEK, Francisco. Direito Internacional Público. Curso Elementar. Editora Saraiva, 2011 ACCIOLY, Hildebrando & SILVA, Geraldo Eulálio do Nascimento e. Manual de Direito Internacional Público. São Paulo: Saraiva, 2012. BORGES, Thiago C. Curso de Direito Internacional Público e Direito Comunitário. Atlas, 2011 84 PELEGRINO, Carlos R. Estrutura Normativa das Relações Internacionais. Forense. 2008. VARELLA, Marcelo D. Direito Internacional Público. Saraiva, 2012 Disciplina: Direito Penal IV Descrição: dos crimes contra o patrimônio; dos crimes contra a propriedade imaterial; dos crimes contra a organização do trabalho; dos crimes contra o sentimento religioso e o respeito aos mortos; dos crimes contra os costumes; dos crimes contra a família. Crimes contra incolumidade pública. Crimes contra paz pública.Crimes contra a fé pública. Leis especiais correlatas. Bibliografia Básica: MASSON Cleber. Direito Penal Esquematizado - Parte Especial - Vol. 3. Método, 2012. (C) PEDROSO, Alberto G. A. Direito Penal – Parte Especial Vol.6. Atlas, 2010 MIRABETE, Julio F. Manual de Direito Penal – Parte Especial Vol.2. Atlas, 2012 Bibliografia Complementar: GIRÃO, Rubia Mara de O. C. Direito Penal: Crimes Contra os Costumes, Contra a Paz Pública e Contra a Fé Publica. Atlas. 2011 ISHIDA, Valter K. Curso de Direito Penal. Atlas, 2010 JESUS, Damásio E. Direito Penal. Vol. 2 – Parte Especial. São Paulo: Saraiva, 2012 Disciplina: Direito Processual Civil III Descrição: Institutos Fundamentais do Direito Processual Civil: Da Sentença. Coisa Julgada.Teoria Geral dos Recursos.Dos Embargos de Declaração.Recurso de Apelação.Do agravo e sua modalidades.Dos Embargos Infringentes.Recurso Ordinário.Recurso Especial.Recurso Extraordinário.Embargos de Divergência em recurso especial e em recurso extraordinário. Bibliografia Básica: THEODORO JR, Humberto. Curso de Direito Processual Civil. Vol.2. Forense, 2012 MONTENEGRO FILHO, Misael. Curso de Direito Processual Civil. Vol.2. Atlas, 2012 AMGARTEN, Maria C. Direito Processual Civil. Vol.2. Atlas, 2010 Bibliografia Complementar: SERAU JR, Marco Aurélio. Manual de Recursos Extraordinário e Especial - Teoria e Prática. Método, 2012. M MONTENEGRO FILHO, Misael. Processo Civil – Técnicas e Procedimentos. Atlas, 2008 MIRANDA, Gilson D. Recursos no Processo Civil. Atlas, 2009 AZZONI, Clara M. Recurso Especial e Extraordinário. Atlas, 2009 OLIVEIRA, Carlos A. A. Curso de Processo Civil. Vol.2. Atlas, 2012 Disciplina: Direito Processual Penal III Descrição: Proporcionar ao aluno os conhecimentos básicos do processo penal – Ação, jurisdição e processo, baseado nos seus estudos de Teoria Geral do Processo. Trazer ao aluno os conhecimentos da 85 produção de prova dentro dos ditames legais e constitucionais. Levar ao conhecimento do aluno as modalidades de prisão previstas na legislação processual. Possibilitar ainda ao aluno uma visão crítica do processo penal, face aos problemas atuais, notadamente a questão da criminalidade e garantias constitucionais. Bibliografia Básica AVENA, Norberto Cláudio P. Processo Penal Esquematizado. Método, 2012. (C) MACHADO, Antonio A. Teoria Geral do Processo Penal. Atlas, 2010 ISHIDA, Valter K. Processo Penal. Atlas, 2012 Bibliografia Complementar ROCHA, José de Albuquerque. Teoria Geral do Processo. Atlas. 2009 MANZANO, Luiz F. M. Curso de Processo Penal. Atlas, 2012 ALVIM, Jose C. Teoria Geral do Processo. Forense, 2012 NUCCI, Guilherme de Souza. Manual de Processo Penal e Execução Penal - 5ª Ed. 2008 Revista dos Tribunais. JARDIM, AFRANIO SILVA. Direito Processual Penal - Edição Revista e Atualizada 11ª Ed. Forense. Disciplina: Direito Trabalhista II Descrição: Relação de Emprego. Estabilidades. FGTS. Segurança e medicina do trabalho. Trabalho da mulher. Trabalho do menor. Extinção do contrato de trabalho. Direito Coletivo do Trabalho. Sujeitos – Sindicato. Sistemas sindicais. Organização sindical brasileira. Estrutura sindical. Registro sindical. Funções, prerrogativas e receitas. Garantias sindicais. Negociação coletiva. Convenção e Acordo Coletivo. Impasse na negociação coletiva – Greve. Arbitragem e mediação. Dissídio Coletivo. Ação Civil Pública. Procedimentos: Especiais, Rito Sumário e Procedimentos Cautelares. Dissídio Coletivo. Recursos. Liquidação da Sentença. Execução: modalidades e reforma da Execução. Trâmites finais. Bibliografia Básica GARCIA, Gustavo Felipe B. Curso de Direito do Trabalho. Forense, 2012. (C) MARTINS, Sergio Pinto. Direito do Trabalho. Atlas, 2010. MANUS, Pedro Paulo T. Direito do Trabalho. Atlas. 2011. Bibliografia Complementar GARCIA, Gustavo Felipe B. Direitos Fundamentais e Relação de Emprego: Trabalho, Constituição e Processo. Método, 2008 MARTINS, Sergio P. Direitos Fundamentais Trabalhistas. Atlas, 2008 HINZ, Henrique M. Direito Coletivo do Trabalho. Saraiva, 2012 MARTINEZ, Luciano. Curso de Direito do Trabalho – Relações Individuais, Sindicais e Coletivas. Saraiva, 2012 SUSSEKIND, Arnaldo; MARANHÃO, Délio e VIANNA, Segadas. Instituições de Direito do Trabalho. LTr: SP Vol.1 86 Disciplina: Direito Tributário e Financeiro II Constituição Federal e Código Tributário Nacional (CTN). Natureza jurídica do CTN. Conceito de tributo. Espécies De Tributo. Fontes do Direito Tributário. Direitos e Garantias Fundamentos e Tributação. Sistema Tributário. Princípios Constitucionais Tributários. Impostos. Bibliografia Básica ALEXANDRE, Ricardo. Direito Tributário Esquematizado. Método, 2012. (C) MACHADO, Hugo de B. Direito Tributário e Financeiro. Atlas, 2012 MARTINS, Sergio P. Manual de Direito Tributário. Atlas, 2012 Bibliografia Complementar: KYOSHI, Harada. Direito Financeiro e Tributário. Atlas, 2012 ISHIHARA, Yoshiaki. Direito Tributário. Atlas, 2011 CARVALHO, Paulo de Barros. Curso de Direito Tributário. São Paulo: Saraiva, 2003 MACHADO, Hugo de Brito. Curso de Direito Tributário. São Paulo: Malheiros. BALEEIRO, Aliomar. Direito Tributário Brasileiro. São Paulo: Forense. 2000. 6º SEMESTRE Disciplina: Direito Civil V Descrição: Direitos reais, posse, classificações da posse, aquisição, conservação, transmisão e perda da posse, efeitos da posse, propriedade, aquisição da propriedade, aquisição da propriedade móvel, perda da propriedade, propriedade resolúvel, tutela da propriedade, condomínio, direito de vizinhança, direitos reais sobre coisas alheias, rendas constituídas sobre imóveis, direitos reais de garantia, direito do promitente comprador. Direito das sucessões. Sucessão legítima e testamentária. O tempo, o modo e o local da abertura da sucessão. A renúncia. A capacidade ativa e passiva para suceder. A indignidade. A herança jacente. A vocação dos herdeiros legítimos. O direito de representação. A herança necessária. Os tipos de testamento. As disposições testamentárias. Bibliografia Básica TARTUCE, Fernanda. Manual de Pratica Civil. Método. 2012. TARTUCE, Flávio. Direito Civil - Vol. 6 - Direito das Sucessões. Método, 2012. (C) AZEVEDO, Fabio de Oliveira. Direito Civil: Introdução e Teoria Geral. Lúmen Juris. 2011. Bibliografia Complementar: MIRANDA, Jorge. Direitos da Personalidade. Atlas. 2012. MELLO, Marcos Bernardes de. Teoria do Fato Jurídico – Plano da Existência. São Paulo: Saraiva, 2011 MELLO, Marcos Bernardes de. Teoria do Fato Jurídico – Plano de Eficácia. São Paulo: Saraiva, 2011. AZEVEDO, A. J. de. Negócio Jurídico: existência, validade e eficácia. São Paulo: Saraiva, 2011. VENOSA, Silvio de Salvo. DIREITO CIVIL V. – Atlas 87 Disciplina: Direito Internacional Privado Direito internacional privado. Noções introdutórias. Fundamentos históricos. Conflitos de lei no espaço. Fontes de direito internacional privado. Estrutura, classificação e função das normas de direito internacional privado. Elementos de conexão. Competência judicial internacional. Aplicação, prova e interpretação das normas de direito estrangeiro. Questão do reenvio. Questão da ordem pública. Questão da fraude à lei. Questão prévia. Questão da instituição desconhecida. Prova do direito estrangeiro. Prova do fato estrangeiro. A pessoa jurídica no direito internacional privado. Contratos internacionais. Bibliografia Básica DEL’OMO, Florisbal de S. Curso de Direito Internacional Privado. Forense, 2011. PELLEGRINO. Estrutura Normativa das Relações Internacionais. Forense, 2008. BASSO, Maristela. Curso de Direito Internacional Privado. Atlas, 2011 Bibliografia Complementar: MALHEIRO, Emerson P. Manual de Direito Internacional Privado. Atlas, 2012 CARNIO, Thais C. Contratos Internacionais – Teoria e Prática. Atlas, 2009 AMORIM, Edgar Carlos de. Direito Internacional Privado. Rio de Janeiro: Forense. RECHSTEINER, Beat Walter. Direito Internacional Privado: Teoria e Prática. São Paulo: Saraiva. DOLINGER, J. Direito Internacional Privado: Parte Geral. Rio de Janeiro: Freitas Bastos. Disciplina: Direito Penal V Descrição: dos crimes contra a incolumidade pública; dos crimes contra a paz pública; dos crimes contra a fé pública; dos crimes de falsidade de títulos e outros papéis públicos; dos crimes da falsidade documental; dos crimes de outras falsidades; dos crimes contra a administração pública: dos crimes praticados por funcionário público contra a administração em geral; dos crimes praticados por particular contra a administração em geral; dos crimes praticados por particular contra a administração pública estrangeira; dos crimes contra a administração da justiça; dos crimes contra as finanças públicas. Disposições finais. Bibliografia Básica MASSON, Cleber. Direito Penal Esquematizado - Parte Geral - Vol. 3. Método, 2012. MIRABETE, Julio Fabbrini. Manual de Direito Penal. Vol. 1 – Parte Geral. São Paulo: Atlas, 2012. NUCCI, Guilherme de Souza. Manual de Direito Penal. RT. 2012. Bibliografia Complementar: ARANHA FILHO, Adalberto. Direito Penal Dos Crimes Contra Pessoa. Atlas. 2010. NUCCI, Guilherme de Souza. Individualização da Pena. RT. 2011. ZAFFARONI, Eugenio Raul; PIERANGELI, José Henrique. Manual de Direito Penal Brasileiro. Vol. 1. São Paulo: RT, 2011 RODRIGUEZ, Victor Gabriel de Oliveira. Fundamentos de Direito Penal Brasileiro: Lei Penal e Teoria Geral do Crime. Atlas. 2011. RODRIGUES, Cristiano. Teorias da Culpabilidade e Teoria do Erro. Forense, 2010 88 Disciplina: Direito Processual Civil IV Teoria Geral de Execução. Do cumprimento da sentença. Do processo de execução. Das diversas espécies de execução. Da execução para entrega de coisa certa e de coisa incerta. Da obrigação de fazer, de não fazer. Da execução por quantia certa contra devedor solvente (penhora, avaliação, processo de alienação judicial, arrematação e adjudicação. Execução contra a Fazenda Pública e de prestação alimentícia. Da execução da divida ativa da Fazenda Pública. Da impugnação da sentença. Dos embargos do Devedor. Disposições gerais. Dos embargos à arrematação e à adjudicação. Dos embargos de retenção por benfeitorias. Execução por quantia certa contra devedor insolvente. Da suspensão, desistência e extinção do Processo de execução. Bibliografia Básica THEODORO JR, Humberto. Curso de Direito Processual Civil Vol. II. Forense, 2012. DONIZETTI, Elpidio. Curso Didático de Direito Processual Civil. Atlas. 2012. ALVIM, Arruda. Manual de Direito Processual Civil. RT. 2012. Bibliografia Complementar NEVES, Daniel Amorim A. Competência no Processo Civil. Forense, 2011. RIBEIRO, Carlos Vinicius Alves. Ministério Público: Reflexões sobre Princípios e Funções Institucionais. Atlas. 2011. CARNEIRO, Athos Gusmão. Intervenção de Terceiros. Saraiva. 2009. RIBEIRO, Antonio Campos. Curso de Direito Processual Civil: Processo Cautelar. Freitas Bastos 2007. REIS, Roberto Henrique dos. Curso de Direito Processual Civil: Juizados Especiais Cíveis. Freitas Bastos. 2007. Disciplina: Direito Processual do Trabalho Direito Processual do Trabalho: conceito, histórico, características, princípios – Justiça do Trabalho: Organização e Competência – O Processo Trabalhista: O Dissídio Individual, O Dissídio Coletivo – Recursos – Execução – Perspectivas do Direito Processual do Trabalho. Bibliografia Básica GARCIA, Gustavo Felipe. Competência da Justiça do Trabalho. Forense, 2012. (C) SARAIVA, Renato. Curso de Direito Processual do Trabalho. Método, 2012. MARTINS, Sergio P. Direito Processual do Trabalho. Atlas, 2012 Bibliografia Complementar: SIMOES, Mauricio P. Direito Processual do Trabalho. Edipro, 2012 CAIRO JUNIOR, Jose. Curso de Direito do Trabalho. Juspodium, 2012 MARTINS, Sergio P. Fundamentos de Direito Processual do Trabalho. Atlas, 2012 Direito Processual Penal IV Descrição: Processos em espécie. Ritos. Júri popular Bibliografia Básica AVENA, Norberto Cláudio P. Processo Penal Esquematizado. Método, 2012. 89 NUCCI, Guilherme de Souza. Direito Processual Penal. RT. 2012. PAGLIUCA, José Carlos G. Direito Processual Penal. Rideel. 2011. Bibliografia Complementar BARBOSA, Manoel Messias. Inquérito Policial - Doutrina-Jurisprudência-Modelos-Legislação Anotada. Método, 2011. MAZOTTI, Marcelo. Escolas Hermenêuticas e os Métodos de Interpretação da Lei. Manole. 2009. BETTI, Emílio. Interpretação da Lei e dos Atos Jurídicos. WMF Martins Fontes. 2007. Disciplina: Medicina Legal Descrição: Importância do estudo da disciplina Medicina Legal no curso de Direito. Objetivos da disciplina. Traumatologia Forense. Documentos Médico Legais. Fatores modificadores da Capacidade Civil e de Responsabilidade Penal (Psicopatologia Forense). Asfixiologia Forense. Tanatologia Forense: Conceitos de morte súbita, morte violenta e morte cerebral. Diagnóstico médico legal dos fenômenos cadavéricos imediatos e consecutivos. Fenômenos transformativos. Diagnóstico médico legal das lesões produzidas intra vitam e post-mortem. Noções de Infortunística. Diagnóstico médico legal das manchas. Bibliografia Básica FRANÇA G. V. Medicina Legal. Guanabara Koogan, 2011. (C) VARIOS AUTORES. Medicina Legal – A luz do Direito Penal. Impetus, 2011 BITTAR, Neusa. Medicina Legal Descomplicada. Rideel, 2011 Bibliografia Complementar ARANTES, Artur. Fundamentos de Medicina Legal. Lemos e Cruz, 2007 NUCCI, Guilherme de S. Pratica Forense Penal. RT, 2010 DOTTI, Rene. Responsabilidade Penal da Pessoa Jurídica. RT, 2011 7º SEMESTRE Disciplina: Direito Civil VI Descrição: Família: conceito jurídico e sociológico de família, evolução do direito de família, a família na Constituição Federal de 1988; Casamento: conceito de casamento, natureza jurídica do casamento, processo de habilitação para a celebração do casamento, impedimentos matrimoniais e sua oposição, efeitos jurídicos pessoais e patrimoniais do casamento, dissolução da sociedade conjugal e divórcio; União estável: conceito, efeitos jurídicos e dissolução; Parentesco; Adoção; Poder familiar; Alimentos; Tutela; Curatela; Ausência. Bibliografia Básica: CESAR-FERREIRA, Verônica A. M. Família, Separação e Mediação - Uma Visão Psicojurídica. Método, 2012. TARTUCE, Flávio. Direito Civil - Vol. 5 - Direito de Família. Método, 2012. ALMEIDA, Renata B. Direito Civil – Famílias. Atlas, 2012. Bibliografia Complementar: 90 DIAS, Maria B. Manual de Direito das Famílias. RT, 2011 GONÇALVES, Carlos R. DIREITO CIVIL BRASILEIRO: VOL. VI: DIREITO DE FAMÍLIA – Saraiva VENOSA, Silvio de Salvo. DIREITO CIVIL V. VI: DIREITO DE FAMÍLIA – Atlas DINIZ, Maria H. CURSO DE DIREITO CIVIL BRASILEIRO, VOLUME 5 : DIREITO DE FAMÍLIA – Saraiva, 2002 PEREIRA, Caio M. S. INSTITUIÇÕES DE DIREITO CIVIL, VOLUME V: DIREITO DE FAMÍLIA – Forense, 2000. Disciplina: Direito Processual Civil V PROCESSO CAUTELAR: A função preventiva da jurisdição.Cognição na tutela cautelar. Características da tutela cautelar.Requisitos da tutela cautelar. Medidas Cautelares e sistemas normativos. Tutelas de urgência: tutela cautelar e tutela antecipada; Distinções e fungibilidade. Cautelares satisfativas. Procedimento Cautelar Inominado. Arresto. Seqüestro. Caução. Busca e Apreensão. Exibição.Produção Antecipada de Provas. Alimentos Provisionais. Arrolamento de Bens. Justificação. Protestos, Notificações e Interpelações. Homologação de Penhor Legal. Posse em Nome do Nascituro. Atentado.Protesto e Apreensão de Títulos. Outras Medidas Provisionais. Bibliografia Básica THEODORO JR, Humberto. Curso de Direito Processual Civil Vol. II. Forense, 2012. DONIZETTI, Elpidio. Curso Didático de Direito Processual Civil. Atlas. 2012. ALVIM, Arruda. Manual de Direito Processual Civil. RT. 2012. Bibliografia Complementar NEVES, Daniel Amorim A. Competência no Processo Civil. Forense, 2011. RIBEIRO, Carlos Vinicius Alves. Ministério Público: Reflexões sobre Princípios e Funções Institucionais. Atlas. 2011. CARNEIRO, Athos Gusmão. Intervenção de Terceiros. Saraiva. 2009. RIBEIRO, Antonio Campos. Curso de Direito Processual Civil: Processo Cautelar. Freitas Bastos 2007. REIS, Roberto Henrique dos. Curso de Direito Processual Civil: Juizados Especiais Cíveis. Freitas Bastos. 2007. Disciplina: Direito Processual Penal V Dos recursos criminais. Recursos em geral. Recurso Extraordinário. Carta Testemunhável. Revisão criminal. Habeas Corpus. Lei de Execução Penal.Sistema carcerário brasileiro. Revisão Criminal. Hábeas Corpus. Mandado de segurança na esfera Criminal. Execução Penal. Juizados Especiais Criminais Bibliografia Básica AVENA, Norberto Cláudio P. Processo Penal Esquematizado. Método, 2012. NUCCI, Guilherme de Souza. Direito Processual Penal. RT. 2012. NOGUEIRA, Luiz F. V. Recurso Especial. Del Rey, 2011 Bibliografia Complementar 91 BARBOSA, Manoel Messias. Inquérito Policial - Doutrina-Jurisprudência-Modelos-Legislação Anotada. Método, 2011. MAZOTTI, Marcelo. Escolas Hermenêuticas e os Métodos de Interpretação da Lei. Manole. 2009. BETTI, Emílio. Interpretação da Lei e dos Atos Juridicos. WMF Martins Fontes. 2007. Disciplina: Direitos Difusos e Coletivos Descrição: Interesse e direito. Interesses individuais, sociais, coletivos, gerais, públicos e difusos. Evolução histórica dos interesses metaindividuais no Brasil. Meio Ambiente. Direito do consumidor. Direito da criança e do adolescente. Patrimônio cultural e outros interesses difusos. Princípio constitucional do acesso à justiça. Improbidade administrativa. Tutela dos interesses difusos. Questões processuais: processo civil, processo penal e processo administrativo. Ações Coletivas da Legislação Extravagante: ação civil pública, ação popular e mandado de segurança coletivo. Legitimação e Interesse de Agir. Competência, Conexão e Litispendência. Bibliografia Básica MASSON, Cleber. Interesses Difusos e Coletivos Esquematizados. Método, 2012. (C) SMANIO, Gian P. Interesses Difusos e Coletivos. Atlas, 2008 MANCUSO, Rodolfo de C. Interesses Difusos. RT, 2012 Bibliografia Complementar RANDOFF, Mario L. Saberes do Direito. Vol.37. Direitos Difusos e Coletivos. Saraiva, 2012 AZAMBUJA, Carmen. Controle Judicial e Difuso de Constitucionalidade. Fabris, 2009 GONÇALVES, Marcus V. C. Sinopses Juridicas Vol.26 – Tutela de Interesses Difusos e Coletivos. Saraiva, 2012 Disciplina: Lei de Falências e Recuperação de Empresas Descrição: Abordar os aspectos teóricos e práticos do direito falimentar e do instituto de recuperação de empresas. Preparar o profissional do direito para a compreensão da nova sistemática falimentar. Bibliografia Básica SALOMÃO, Luis Felipe. Recuperação Judicial, Extrajudicial e Falência. Forense, 2012. BEZERRA FILHO, Manuel J. Lei de Recuperação de Empresas e Falência. RT, 2011 PURIFICAÇÃO, Carlos A. Recuperação de Empresas e Falência Comentada. Atlas, 2011 Bibliografia Complementar JUNIOR, Waldo F. Lei de Falência e Recuperação de Empresas. Atlas, 2012 CARVALHO. Eustaquio. Direito Falimentar Contemporãneo. Fabris, 2008 GONÇALVES, Maria G. Sinopses Juridicas Vol.23 – Direito Falimentar. Saraiva, 2012 Disciplina: Leis Penais Especiais Descrição: Crimes de abuso de autoridade. Crimes de imprensa. Crimes da Lei Antitóxicos. Crimes resultantes de preconceito de raça e cor. Crimes contra a pessoa portadora de deficiência física. Crimes de 92 Trânsito. Crimes de Tortura. Crimes de remoção ilegal de órgãos, tecidos e partes do corpo humano. Crimes contra a propriedade intelectual de programas de computador. Crimes de lavagem de dinheiro. Crimes relativos ao jogo do bingo. Contravenções Penais. Crimes de responsabilidade dos prefeitos e vereadores. Crimes contra o processo licitatório. Da repressão ao crime organizado. Da interceptação telefônica. Da proteção a vítimas e testemunhas. Do mandado de segurança em matéria penal. Da identificação criminal. Do sigilo das operações de instituições financeiras. Bibliografia Básica CAPOBIANCO, Rodrigo Júlio. Série Resumo 1ª Fase OAB - Como se Preparar para o Exame de Ordem - Leis Penais Especiais. Método, 2012. PRADO, Luiz R. Leis Penais Especiais – Parte I. RT, 2010 FAVORETTO, Affonso. Manual Esquematizado de Leis Penais e Processuais. RT, 2010 Bibliografia Complementar PRADO, Luiz R. Racionalidade das Leis Penais. RT, 2006 KUEHME, Maurício. Lei de Execução Penal e Legislação Complementar. Juruá, 2010 SARAIVA. Lei de Execução Penal. Saraiva, 2006 Disciplina: Trabalho de Conclusão de Curso I Definição e conceitos da Monografia. A Monografia de final de curso: síntese do conhecimento adquirido. Níveis de aprofundamento da Monografia. A construção lógica do trabalho (elementos pré-textuais, textuais e pós-textuais): desenvolvimento do projeto, redação provisória e definitiva; a comunicação científica: importância, tipos e critérios de avaliação. Apresentação de trabalhos científicos. Bibliografia Básica SEVERINO, Antonio J. Metodologia do Trabalho Científico. Cortez, 2007 AGUILAR, Fernando. Metodologia da Ciência do Direito. Atlas, 2010 VARIOS AUTORES. Epistemologia e Metodologia do Direito. Millenium, 2011 Bibliografia Complementar LEHFELD, Lucas de S. Monografia Jurídica – Guia Prático para Elaboração do Trabalho Científico e Orientação Metodológica. Método, 2011 LAKATOS, Eva M. Metodologia Científica. Atlas, 2011 LEITE, Eduardo de O. Monografia Jurídica. RT, 2011 NUNES, Rizzato. Manual da Monografia Jurídica. Saraiva, 2010 BITTAR, Eduardo C.B. Estudos Sobre Ensino Jurídico Pesquisa, Metodologia, Diálogo e Cidadania. Atlas. 2007. Disciplina: Pratica Forense Trabalhos simulados orientados de Prática Jurídica Civil. Trabalhos com processos extintos. Elaboração de petição inicial na pluralidade de partes e intervenção de terceiros. Casos de emenda e indeferimento da inicial. Elaboração da resposta do réu, noções da defesa indireta quanto ao processo – exceção – incompetência relativa, impedimento e suspeição. Da obrigação de alegar toda a matéria de defesa na contestação, da defesa direta quanto ao processo, das preliminares, da incompetência absoluta, da defesa 93 de mérito. Da instrução do processo, da prova documental, das provas técnicas, da prova oral, realização de audiência de conciliação. Realização da audiência de instrução e julgamento com processos simulados e o exame da audiência em processos em tramite e extintos. Bibliografia Básica TARTUCE, Fernanda. Manual de Prática Civil. Método, 2012. (C) SANTOS, Jorge. Pratica Forense Civil. Lúmen Júris, 2011 CHACON, Luiz F. R. Pratica Forense para Estagiários. Saraiva, 2012 Bibliografia Complementar VIANA, Jorge C. S. C. Dicionário para Pratica Forense, Juruá, 2006 BEGALLI, Paulo A. Pratica Forense Avançada. Del Rey, 2006 ROCHA, João B. R. O Direito de Petição na Pratica. Safe, 2010 Estágio Supervisionado I – Trabalhos simulados e orientados: prática jurídica civil, forense e não forense. Elaboração de peças processuais: iniciais, contestações, réplicas e demais intervenções processuais, envolvendo os diversos procedimentos de natureza cível e de Direito de Família. Análise de autos findos. Treinamento práticoprofissional onde o aluno possa exercitar as diversas funções dos operadores jurídicos na área civil. Simulação de audiências. Estágio supervisionado conforme Parecer CNE/CES nº 211/2004. 8º SEMESTRE Disciplina: Direito Administrativo I Introdução. Evolução histórica. Conceito. Fontes. Objetivos. Natureza da Administração Pública. Sistema administrativo brasileiro. Regime jurídico administrativo. Interesse Público. Princípios Administrativos. Poderes Administrativos. Atos Administrativos. Pessoas Administrativas. Controle da Administração. Bibliografia Básica SANTOS, Mauro Sérgio dos. Curso de Direito Administrativo. Forense, 2012. (C) MARINELA, Fernanda. Direito Administrativo. Impetus, 2012 PESTANA. Direito Administrativo Brasileiro. Campus, 2012 Bibliografia Complementar BLANCHET, Luiz. Direito Administrativo. Juruá, 2012 ZYMLER. Direito Administrativo e Controle. Fórum, 2009 REMÉDIO, Jose A. Direito Administrativo. Verbatim, 2012 LESSA. Direito Administrativo Disciplinar. Fórum, 2008 VIEIRA, Evelise P. T. Direito Administrativo – Doutrina, Jurisprudência. Verbatim, 2011 Disciplina: Direito Ambiental 94 Noções e conceito, classificação e princípios constitucionais. Política Nacional do Meio Ambiente. Responsabilidade Civil, Administrativa e Criminal. Lei 9.605/98. Ação Popular, Ação Civil Pública e as formas de reparação do dano Ambiental. Elaboração do Termo de Ajustamento de Conduta Ambiental. Bibliografia Básica OLIVEIRA Filho, Ari Alves. Responsabilidade Civil em Face dos Danos Ambientais. Forense, 2009. SARLET, Ingu. Direito Constitucional Ambiental. RT, 2012 BARROS, Wellington P. Curso de Direito Ambiental. Atlas, 2010 Bibliografia Complementar GRANZIERA, Maria L. M. Direito Ambiental. Atlas, 2011 LEAL, Guilherme. Tópicos de Direito Ambiental. Lumen Júris, 2012 BARBOSA, Erivaldo M. Direito Ambiental e dos Recursos Naturais. Fórum, 2012 Disciplina: Direito da Criança e do Adolescente Descrição: direito da infância e juventude; proteçao integral. Direitos fundamentais especiais, sistemas de garantias, prevenção geral, prevenção especial e situação de risco. A criança o adolescente e a família. O poder familiar. A família substituta; da guarda, tutela e adoção. Do ato infracional, sistemas de tratamento, medidas sócio-educativas; ação sócio-educativa pública. Bibliografia Básica EDITORA RT. Elementos do Direito Vol. 14 – Estatuto da Criança e do Adolescente. RT, 2012 OLIVEIRA, Thales C. Estatuto da Criança e do Adolescente Vol.28. Atlas, 2011 FONSECA, Antonio C. L. Direitos da Criança e do Adolescente. Atlas, 2011 Bibliografia Complementar ISHIDA, Valter K. Estatuto da Criança e do Adolescente – Doutrina e Jurisprudência. Atlas, 2011 CUNHA, Rogerio S. Estatuto da Criança e do Adolescente Comentado. RT, 2012 LAMENZA, Francismar. Estatuto da Criança e do Adolescente Interpretado. Manole, 2012 ARAUJO JUNIOR, Gediel C. Prática no Estatuto da Criança e do Adolescente. Atlas, 2010 ISHIDA, Valter K. Infração Administrativa no Estatuto da Criança e do Adolescente. Atlas, 2009 Disciplina: Direito Civil VII Direito das sucessões. Sucessão legítima e testamentária. O tempo, o modo e o local da abertura da sucessão. A renúncia. A capacidade ativa e passiva para suceder. A indignidade. A herança jacente. A vocação dos herdeiros legítimos. O direito de representação. A herança necessária. Os tipos de testamento. As disposições testamentárias. A cláusula da inalienabilidade. Os legados. Os efeitos e cumprimentos dos legados. A caducidade dos legados. O direito de acrescer entre os herdeiros. A capacidade ativa para adquirir por testamento. Redução das disposições testamentárias. As substituições. A deserdação. A revogação e rompimento dos testamentos. O procedimento de inventário. A partilha. A nulidade da partilha. As colações. Os sonegados. O pagamento das dívidas. Bibliografia Básica TARTUCE, Flávio. Direito Civil - Vol. 6 - Direito das Sucessões. Método, 2012. (C) CAHALI, Francisco J. Direito das Sucessões. RT, 2012 95 ARAUJO, Salomão de A. C. Direito das Sucessões. Atlas, 2012 Bibliografia Complementar TARTUCE, Fernanda. Manual de Pratica Civil. Método. 2012. ROSENVALD, Nelson. Direito Civil: Teoria Geral. Lúmen Juris. 2011. AZEVEDO, Fabio de Oliveira. Direito Civil: Introdução e Teoria Geral. Lúmen Juris. 2011. Disciplina: Direito Econômico Descrição: Evolução do conteúdo ideológico do Direito. O surgimento do Direito Econômico. Conceito e objeto do Direito Econômico. Conceito e objeto da Economia e a Lei da escassez. Valor, Moeda e Preço. Sistemas econômicos. Noções de micro e macroeconomia. Capitalismo: concorrência (perfeita e imperfeita), Oligopólio, Monopólio. Política econômica. O Produto e a Renda Nacional. A Economia Monetária. A Ordem jurídico-econômica nas Constituições brasileiras de 1824 a 1967-1969. A Constituição de 1988. A Constituição Econômica. Os princípios gerais da atividade econômica. Intervenção do Estado no domínio econômico. Ordem Econômica Internacional e Regional. O novo papel do Estado com as Agências Reguladoras. O Planejamento e o Desenvolvimento Econômico. Bibliografia Básica MASSO, Fabiano Dolenc Del. Direito Econômico – Esquematizado. Método, 2012. (C) VIZEU, Leonardo. Lições de Direito Econômico. Forense, 2012 AGUILLAR, Fernando Herren. Direto Econômico. Atlas, 2012 Bibliografia Complementar BAGNOLI, Vicente. Letras Jurídicas Vol. 29 – Direito Econômico. Atlas, 2011 SOUZA, Whashington. Lições de Direito Econômico. Safe, 2006 TIMM, Luciano B. Direito e Economia no Brasil. Atlas, 2012 Disciplina: Direito Processual Civil VI Descrição: Institutos Fundamentais do Direito Processual Civil: Procedimentos especiais de jurisdição contenciosa e de jurisdição voluntária. Processo Cautelar. Bibliografia Básica THEODORO JR, Humberto. Curso de Direito Processual Civil Vol. III. Forense, 2012. DONIZETTI, Elpidio. Curso Didático de Direito Processual Civil. Atlas. 2012. ALVIM, Arruda. Manual de Direito Processual Civil. RT. 2012. Bibliografia Complementar NEVES, Daniel Amorim A. Competência no Processo Civil. Forense, 2011. RIBEIRO, Carlos Vinicius Alves. Ministério Público: Reflexões sobre Princípios e Funções Institucionais. Atlas. 2011. CARNEIRO, Athos Gusmão. Intervenção de Terceiros. Saraiva. 2009. RIBEIRO, Antonio Campos. Curso de Direito Processual Civil: Processo Cautelar. Freitas Bastos 2007. REIS, Roberto Henrique dos. Curso de Direito Processual Civil: Juizados Especiais Cíveis. Freitas Bastos. 2007. 96 Disciplina: Direito Processual Penal VI Revisão Criminal. Hábeas Corpus. Mandado de segurança na esfera Criminal. Execução Penal. Juizados Especiais Criminais. Bibliografia Básica AVENA, Norberto Cláudio P. Processo Penal Esquematizado. Método, 2012. NUCCI, Guilherme de Souza. Direito Processual Penal. RT. 2012. PAGLIUCA, José Carlos G. Direito Processual Penal. Rideel. 2011. Bibliografia Complementar BARBOSA, Manoel Messias. Inquérito Policial - Doutrina-Jurisprudência-Modelos-Legislação Anotada. Método, 2011. MAZOTTI, Marcelo. Escolas Hermenêuticas e os Métodos de Interpretação da Lei. Manole. 2009. BETTI, Emílio. Interpretação da Lei e dos Atos Juridicos. WMF Martins Fontes. 2007. Disciplina: Direito Do Consumidor Descrição: Aspectos sócio-econômicos das relações de consumo, das relações de crédito e das implicações legais do consumo. Direitos básicos do Consumidor. Responsabilidade do fornecedor pelo fato do produto e do serviço e pelo vicio do produto e do serviço.Princípios gerais da publicidade no CDC.Responsabilidade civil dos profissionais liberais nas relações de consumo. Direito de arrependimento do consumidor. Contratos de plano de saúde. Crimes Contra a relação de consumo. Bibliografia Básica GRINOVER, Ada Pellegrini. Combo - Código Brasileiro de Defesa do Consumidor Vol. I e Vol. II. Forense, 2011. (C) TARTUCE, Flávio. Manual de Direito do Consumidor - Direito Material e Processual. Método, 2012. (C) MARQUES, Claudia L. Manual de Direito do Consumidor. RT, 2012 Bibliografia Complementar ANSELMO, Maria L. Tutela Administrativa do Consumidor. RT, 2008 MIRAGEM, Bruno. Curso de Direito do Consumidor. RT, 2012 BARROSO, Darlan. Elementos do Direito – Direito do Consumidor. RT, 2012 AMARAL, Luiz O. Teoria Geral de Direito do Consumidor. RT, 2010 9º SEMESTRE Disciplina: Direito Administrativo II Licitações e contratos administrativos. Servidores Públicos. Regime jurídico único. Processo administrativo. Serviços Públicos. Intervenção do Poder Público na propriedade particular. Controle. Domínio público. Responsabilidade Civil do Estado. Bibliografia Básica 97 SANTOS, Mauro Sérgio dos. Curso de Direito Administrativo. Forense, 2012. (C) MARINELA, Fernanda. Direito Administrativo. Impetus, 2012 PESTANA. Direito Administrativo Brasileiro. Campus, 2012 Bibliografia Complementar BLANCHET, Luiz. Direito Administrativo. Juruá, 2012 ZYMLER. Direito Administrativo e Controle. Fórum, 2009 REMÉDIO, Jose A. Direito Administrativo. Verbatim, 2012 LESSA. Direito Administrativo Disciplinar. Fórum, 2008 VIEIRA, Evelise P. T. Direito Administrativo. Fórum, 2011 Disciplina: Direito Civil Aplicado I Descrição: Parte geral; Direito das obrigações; Contratos; Direitos reais; Direito de família e das sucessões. Analise das questões de Concurso e OAB. Bibliografia Básica TARTUCE, Fernanda. Série Resumo - OAB - Como se Preparar para o Exame de Ordem 1 - Fase Civil. Método, 2011. LEITE, Eduardo de O. Direito Civil Aplicado Vol. 6 – RT, 2012 HIRONAKA, Giselda M. Direito Civil - Direito das Obrigações Vol. II. RT, 2012 Bibliografia Complementar RODRIGUES, Marcelo A. Manual de Direito Processual Civil. RT, 2010 VAN CLEEF, Jose C. Manual de Direito Civil. RT, 2011 TARTUCE, Flávio. Direito Civil 1 – Lei de Introdução e Parte Geral. Método, 2012 Disciplina: Direito Constitucional Aplicado I Organização dos Poderes. Controle da Constitucionalidade. Ações Constitucionais. Analise das questões de Concurso e OAB. Bibliografia Básica NEVES, Daniel Amorim A. Ações Constitucionais. Método, 2011. OLIVEIRA, Adriano B. Koenigkam. Série Resumo 1ª Fase OAB - Como se Preparar para o Exame de Ordem – Constitucional. Método, 2012. FERRARI, Regina M. Direito Constitucional. RT, 2011 Bibliografia Complementar BARROSO, Darlan. Direito Constitucional. RT, 2011 MULLER, Friedrich. Metodologia do Direito Constitucional. RT, 2010 QUEIROS, Cristina. Direito Constitucional. RT, 2010 FERNANDES, Antonio. Processo Penal Constitucional. RT, 2010 Disciplina: Direito Empresarial Aplicado I 98 Habilitar o estudante à prática dos instrumentos do direito de empresa – Parte Geral: Contrato de Venda e Arrendamento de Estabelecimento; Registro de Empresa; Livros do Empresário; Societário: Contratos Sociais (constituição, alteração e distrato); Dissolução de Sociedades; Contratos Mercantis: Representação Comercial; Agência e Distribuição; Leasing; Factoring; Franchising. Analise das questões de Concurso e OAB. Bibliografia Básica MARTINS, Fran. Contratos e Obrigações Comerciais. Forense, 2010. (C) SANTOS, Vauledir Ribeiro. Série Resumo OAB - Como se Preparar para o Exame de Ordem 1ª Fase Comercial-8. Método, 2012. BASTOS PEDRO, Paulo R. Curso de Direito Empresarial. RT, 2011 Bibliografia Complementar GOMES, Fabio B. Manual de Direito Empresarial RT, 2012 FERNANDES, Jean C. Direito Empresarial Aplicado. Del Rey, 2008 MAMEDE, Gladston. Manual de Direito Empresarial. Atlas, 2012 Disciplina: Direito Penal Aplicado I Descrição: Parte Geral: Direito Penal aplicação da lei penal, teoria geral do crime, pressupostos de aplicação de pena, sanção penal e persecução penal; Parte Especial: crimes contra a paz pública, fé pública e administração pública. Analise das questões de Concurso e OAB. Bibliografia Básica CAPOBIANCO, Rodrigo Júlio. Série Resumo 1ª Fase OAB - Como se Preparar para o Exame de Ordem – Penal. Método, 2012. MIRABETE, Julio Fabbrini. Manual de Direito Penal. Vol. 1 – Parte Geral. São Paulo: Atlas, 2012. NUCCI, Guilherme de Souza. Manual de Direito Penal. RT. 2012. Bibliografia Complementar: ARANHA FILHO, Adalberto. Direito Penal Dos Crimes Contra Pessoa. Atlas. 2010. NUCCI, Guilherme de Souza. Individualização da Pena. RT. 2011. ZAFFARONI, Eugenio Raul; PIERANGELI, José Henrique. Manual de Direito Penal Brasileiro. Vol. 1. São Paulo: RT, 2011 RODRIGUEZ, Victor Gabriel de Oliveira. Fundamentos de Direito Penal Brasileiro: Lei Penal e Teoria Geral do Crime. Atlas. 2011. Disciplina: Direito Processual Civil Aplicado I Descrição: Processo Judicial. Mandado. Valor da causa. Provas. Petição inicial. Defesas do Réu. Iitisconsórcio. Intervenção de terceiro. Despachos, sentenças, acórdãos, Tutela antecipatória. Audiência: de conciliação, de instrução e julgamento. Apelação, agravos, embargos, Reclamações e correições parciais. Medidas Cautelares. Mandado de Segurança. Ação Popular. Analise das questões de Concurso e OAB. Bibliografia Básica 99 MONTENEGRO Filho, Misael. Série Resumo - OAB - Como se Preparar para o Exame de Ordem 1ª Fase - Processo Civil. Método, 2012 THEODORO JR, Humberto. Curso de Direito Processual Civil Vol. I. Forense, 2012. ALVIM, Arruda. Manual de Direito Processual Civil. RT. 2012. Bibliografia Complementar NEVES, Daniel Amorim A. Competência no Processo Civil. Forense, 2011. RIBEIRO, Antonio Campos. Curso de Direito Processual Civil: Processo Cautelar. Freitas Bastos 2007. REIS, Roberto Henrique dos. Curso de Direito Processual Civil: Juizados Especiais Cíveis. Freitas Bastos. 2007. Disciplina: Direito Processual Penal Aplicado I Introdução ao estudo do Direito Processual Penal, Inquérito policial, jurisdição, competência, ação penal, suspensão condicional do processo, denúncia, queixa-crime, citação, intimação, defesa prévia, questões e processos incidentes, prova penal, diligências, alegações finais, sentença penal, pronúncia e libelo. Bibliografia Básica BRITO, Alexis A. de. Direito Penal Brasileiro. RT, 2011 NUCCI, Guilherme de Souza. Direito Processual Penal. RT. 2012. SANTOS, Vauledir Ribeiro. Série Resumo 1ª Fase OAB - Como se Preparar para o Exame de Ordem 1ª Fase - Processo Penal. Método, 2012. Bibliografia Complementar MAZOTTI, Marcelo. Escolas Hermenêuticas e os Métodos de Interpretação da Lei. Manole. 2009. BETTI, Emílio. Interpretação da Lei e dos Atos Jurídicos. WMF Martins Fontes. 2007. AVENA, Norberto Cláudio P. Processo Penal Esquematizado. Método, 2012. Disciplina: Direito Tributário Aplicado I Descrição: Visão e aplicação prática do procedimento administrativo tributário e do processo judicial tributário. Princípios constitucionais aplicáveis. Medidas de iniciativa da Fazenda Pública e medidas de iniciativa do contribuinte ou responsável. Analise das questões de Concurso e OAB. Bibliografia Básica ALEXANDRE, Ricardo. Direito Tributário Esquematizado. Método, 2012. (C) MARTINS, Sergio P. Manual de Direito Tributário. Atlas, 2012 CASSALINO, Vinicius. Curso de Direito Tributário e Processo Tributário. RT, 2012 Bibliografia Complementar: BARREIRINHAS, Robison S. Série Resumo 1ª Fase OAB - Como se Preparar para o Exame de Ordem – Tributário. Método, 2012. KYOSHI, Harada. Direito Financeiro e Tributário. Atlas, 2012 ISHIHARA, Yoshiaki. Direito Tributário. Atlas, 2011 CARVALHO, Paulo de Barros. Curso de Direito Tributário. São Paulo: Saraiva, 2003 MACHADO, Hugo de Brito. Curso de Direito Tributário. São Paulo: Malheiros, 2000. 100 BALEEIRO, Aliomar. Direito Tributário Brasileiro. São Paulo: Forense. 2000. 10º Semestre Disciplina: Direito Administrativo Aplicado Explorar os aspectos teóricos e práticos do Direito Administrativo, trazendo conhecimento das situações que envolvem o poder público em si, bem como, seu envolvimento com a sociedade. Analise das questões de Concurso e OAB. Bibliografia Básica SANTOS, Mauro Sérgio dos. Curso de Direito Administrativo. Forense, 2012. (C) MEDAUAR, Odete. Direito Administrativo Moderno. RT, 2012 BARROSO, Darlan. Pratica de Direito Administrativo. RT, 2011 Bibliografia Complementar BLANCHET, Luiz. Direito Administrativo. Juruá, 2012 ZYMLER. Direito Administrativo e Controle. Fórum, 2009 REMÉDIO, Jose A. Direito Administrativo. Verbatim, 2012 LESSA. Direito Administrativo Disciplinar. Fórum, 2008 VIEIRA, Evelise P. T. Direito Administrativo. Fórum, 2011 Disciplina: Direito Civil Aplicado II Descrição: Direitos reais; Direito de Família e Sucessões. Analise das questões de Concurso e OAB. Bibliografia Básica TARTUCE, Fernanda. Série Resumo - OAB - Como se Preparar para o Exame de Ordem 1 - Fase Civil. Método, 2011. LEITE, Eduardo de O. Direito Civil Aplicado Vol. 6 – RT, 2012 HIRONAKA, Giselda M. Direito Civil. Vol. II. RT, 2012 Bibliografia Complementar RODRIGUES, Marcelo A. Manual de Direito Processual Civil. RT, 2010 VAN, Jose C. Manual de Direito Civil. RT, 2011 TARTUCE, Flávio. Direito Civil 1 – Lei de Introdução e Parte Geral. Método, 2012 Disciplina: Direito Constitucional Aplicado II Organização dos Poderes. Controle da Constitucionalidade. Defesa do Estado e das Instituições Democráticas. Ordem Social. Analise das questões de Concurso e OAB. Bibliografia Básica NEVES, Daniel Amorim A. Ações Constitucionais. Método, 2011. OLIVEIRA, Adriano B. Koenigkam. Série Resumo 1ª Fase OAB - Como se Preparar para o Exame de Ordem – Constitucional. Método, 2012. 101 FERRARI, Regina M. Direito Constitucional. RT, 2011 Bibliografia Complementar BARROSO, Darlan. Direito Constitucional. RT, 2011 MULLER, Friedrich. Metodologia do Direito Constitucional. RT, 2010 QUEIROS, Cristina. Direito Constitucional. RT, 2010 FERNANDES, Antonio. Processo Penal Constitucional. RT, 2010 Disciplina: Direito do Trabalho Aplicado Justiça do Trabalho: organização, jurisdição e competência. Direito Processual do Trabalho: conceito, autonomia, fontes, princípios e formas de solução dos conflitos trabalhistas. Processo Trabalhista: atos, termos, prazos, suspensão, nulidades, prescrição, decadência, partes, representação, procuradores e tipos. Reclamatória Trabalhista: Fase Postulatória – Petição Inicial, resposta do reclamado, manifestação do reclamante, alegações finais. Fase Recursal - Recurso Ordinário, Recurso de Revista, Agravo de Instrumento. Execução – apresentação de cálculos, impugnação, Embargos, Agravo de Petição. Procedimento Sumaríssimo. Outras ações admissíveis na Justiça do Trabalho. Analise das questões de Concurso e OAB 9788530939625-Competência da Justiça do Trabalho. Bibliografia Básica SARAIVA, Renato. Série Resumo 1ª Fase OAB - Como se Preparar para o Exame de Ordem 1ª Fase – Trabalho. Método, 2012. GONZAGA, Alvaro L. Vade Mecum Pratica OAB - Trabalho. RT, 2012 MARTINS, Sergio P. Direito Processual do Trabalho. Atlas, 2012 Bibliografia Complementar MAGANO, Octavio B. Primeiras Lições de Direito do Trabalho. RT, 2004 TEIXEIRA, Marcelo. T. Introdução ao Direito do Trabalho. LTR, 2012 ARRUDA, Helio M de. Direito Coletivo do Trabalho. Edipro, 2012 Disciplina: Direito Empresarial Aplicado II Explorar os aspectos teóricos e práticos da Parte Geral do Direito Falimentar e dos Contratos Mercantis, com compreensão dos princípios basilares que se aplicam em toda matéria, trazendo conhecimento das situações que envolvem a atividade empresarial através desses instrumentos. Analise das questões de Concurso e OAB. Bibliografia Básica MARTINS, Fran. Contratos e Obrigações Comerciais. Forense, 2010. (C) SANTOS, Vauledir Ribeiro. Série Resumo OAB - Como se Preparar para o Exame de Ordem 1ª Fase Comercial-8. Método, 2012. BASTOS PEDRO, Paulo R. Curso de Direito Empresarial. RT, 2011 Bibliografia Complementar GOMES, Fabio B. Manual de Direito Empresarial RT, 2012 102 FERNANDES, Jean C. Direito Empresarial Aplicado. Del Rey, 2008 MAMEDE, Gladston. Manual de Direito Empresarial. Atlas, 2012 Disciplina: Direito Penal Aplicado II Descrição: Parte Especial: estudo dos crimes contra a pessoa, o patrimônio, o sentimento religioso, o respeito aos mortos, os costumes, a família, a incomunicabilidade pública; - Legislação Penal Especial: lei anti-drogas, lei de combate à violência doméstica, crimes de imprensa, lei de interceptação telefônica, aspectos penais da Lei de combate ao crime organizado, abuso de autoridade, crimes hediondos, tortura e terrorismo. Analise das questões de Concurso e OAB. Bibliografia Básica CAPOBIANCO, Rodrigo Júlio. Série Resumo 1ª Fase OAB - Como se Preparar para o Exame de Ordem – Penal. Método, 2012. MIRABETE, Julio Fabbrini. Manual de Direito Penal. Vol. 1 – Parte Geral. São Paulo: Atlas, 2012. NUCCI, Guilherme de Souza. Manual de Direito Penal. RT. 2012. Bibliografia Complementar: ARANHA FILHO, Adalberto. Direito Penal Dos Crimes Contra Pessoa. Atlas. 2010. NUCCI, Guilherme de Souza. Individualização da Pena. RT. 2011. ZAFFARONI, Eugenio Raul; PIERANGELI, José Henrique. Manual de Direito Penal Brasileiro. Vol. 1. São Paulo: RT, 2011 RODRIGUEZ, Victor Gabriel de Oliveira. Fundamentos de Direito Penal Brasileiro: Lei Penal e Teoria Geral do Crime. Atlas. 2011. Disciplina: Direito Processual Civil Aplicado II Descrição: Execução Fiscal. Ação Monitória. Ação de Usucapião. Ações Possessórias. Ação de Despejo. Ação Revisional de Aluguel. Ação Renovatória de Locação. Ação de Consignação em pagamento. Cumprimento de Sentença. Processo de Execução. Embargos e Impugnação do Devedor. Inventário, Arrolamento e Partilha. Separação Judicial e Divórcio. Ação de Alimentos. Ação Revisional de Alimentos. Contratos, Mandato e Procuração. Organização Judiciária Estadual. Desapropriação. Procedimentos Administrativos. Juizados Especiais Cíveis. Assistência Judiciária. Registros Públicos. Analise das questões de Concurso e OAB. Bibliografia Básica MONTENEGRO Filho, Misael. Série Resumo - OAB - Como se Preparar para o Exame de Ordem 1ª Fase - Processo Civil. Método, 2012 THEODORO JR, Humberto. Curso de Direito Processual Civil Vol. I. Forense, 2012. ALVIM, Arruda. Manual de Direito Processual Civil. RT. 2012. Bibliografia Complementar NEVES, Daniel Amorim A. Competência no Processo Civil. Forense, 2011. RIBEIRO, Antonio Campos. Curso de Direito Processual Civil: Processo Cautelar. Freitas Bastos 2007. REIS, Roberto Henrique dos. Curso de Direito Processual Civil: Juizados Especiais Cíveis. Freitas Bastos. 2007. 103 Disciplina: Direito Processual Penal Aplicado II Prisão e liberdade provisória, Recursos: apelação, recurso em sentido estrito, protesto por novo júri, carta testemunhável, correição parcial, embargos infringentes, embargos de declaração, recurso especial, recurso extraordinário, mandado de segurança em matéria criminal, revisão criminal, habeas corpus, relaxamento da prisão em flagrante, agravo em execução. Analise das questões de Concurso e OAB. Bibliografia Básica BRITO, Alexis A. de. Direito Penal Brasileiro. RT, 2011 NUCCI, Guilherme de Souza. Direito Processual Penal. RT. 2012. SANTOS, Vauledir Ribeiro. Série Resumo 1ª Fase OAB - Como se Preparar para o Exame de Ordem 1ª Fase - Processo Penal. Método, 2012. Bibliografia Complementar MAZOTTI, Marcelo. Escolas Hermenêuticas e os Métodos de Interpretação da Lei. Manole. 2009. BETTI, Emílio. Interpretação da Lei e dos Atos Juridicos. WMF Martins Fontes. 2007. AVENA, Norberto Cláudio P. Processo Penal Esquematizado. Método, 2012. Disciplina: Direito Tributário Aplicado II Descrição: Visão e aplicação prática do procedimento administrativo tributário e do processo judicial tributário nos principais tributos. Analise das questões de Concurso e OAB. Bibliografia Básica ALEXANDRE, Ricardo. Direito Tributário Esquematizado. Método, 2012. (C) MARTINS, Sergio P. Manual de Direito Tributário. Atlas, 2012 CASSALINO, Vinicius. Curso de Direito Tributario e Processo Tributário. RT, 2012 Bibliografia Complementar: BARREIRINHAS, Robison S. Série Resumo 1ª Fase OAB - Como se Preparar para o Exame de Ordem – Tributário. Método, 2012. HARADA, Kiyoshi. Direito Financeiro e Tributário. Atlas, 2012 ICHIHARA, Yoshiaki. Direito Tributário. Atlas, 2011 CARVALHO, Paulo de Barros. Curso de Direito Tributário. São Paulo: Saraiva, 2003 MACHADO, Hugo de Brito. Curso de Direito Tributário. São Paulo: Malheiros, 2000 BALEEIRO, Aliomar. Direito Tributário Brasileiro. São Paulo: Forense. 2000 Disciplina: Ética Profissional Descrição: Introdução, panorama geral sobre a ética na advocacia, Estatuto da Advocacia, a Ordem dos Advogados do Brasil, processo na Ordem dos Advogados do Brasil, análise de ementas. Bibliografia Básica MARIN, Marco Aurélio. Série Resumo 1ª Fase OAB - Como se Preparar o Exame de Ordem - Ética Profissional. Método, 2012. NALINI, Jose R. Ética Geral e Profissional. RT, 2012 104 ARAUJO JUNIOR, Marco A. Elementos do Direito Vol.10 – Ética Profissional. RT, 2010 Bibliografia Complementar SA, Antonio L. Ètica Profissional. Atlas, 2010 COCCARO, Celso. OAB Nacional 1ª Fase Vol. 10 - Ética Profissional. Saraiva, 2012 ALMEIDA, Guilherme A. Ética e Direito. Atlas, 2009 Disciplina: Monografia Definição e conceitos da Monografia. A Monografia de final de curso: síntese do conhecimento adquirido. Níveis de aprofundamento da Monografia. A construção lógica do trabalho (elementos pré-textuais, textuais e pós-textuais): desenvolvimento do projeto, redação provisória e definitiva; a comunicação científica: importância, tipos e critérios de avaliação. Apresentação de trabalhos científicos. Bibliografia Básica SEVERINO, Antonio J. Metodologia do Trabalho Científico. Cortez, 2007 AGUILAR, Fernando. Metodologia da Ciência do Direito. Atlas, 2010 VARIOS AUTORES. Epistemologia e Metodologia do Direito. Millenium, 2011 Bibliografia Complementar LEHFELD, Lucas de S. Monografia Jurídica – Guia Prático para Elaboração do Trabalho Científico e Orientação Metodológica. Método, 2011 LAKATOS, Eva M. Metodologia Científica. Atlas, 2011 LEITE, Eduardo de O. Monografia Jurídica. RT, 2011 NUNES, Rizzato. Manual da Monografia Jurídica. Saraiva, 2010 BITTAR, Eduardo C.B. Estudos Sobre Ensino Jurídico Pesquisa, Metodologia, Diálogo e Cidadania. Atlas. 2007. DISCIPLINAS OPTATIVAS Disciplina: Libras História e as especificidades da Linguagem Brasileira de Sinais – Libras -. Instrumento de acessibilidade às pessoas com deficiência auditiva aos bens sociais e culturais. Uso de Libras na comunicação com pessoas com deficiência auditiva. Bibliografia Básica PEREIRA, Maria Cristina da Cunha. Libras: Conhecimento Além dos Sinais. Pearson. 2011. PEREIRA, Raquel de Carvalho. Surdez: aquisição de linguagem e inclusão social. São Paulo: Revinter, 2012. QUADROS, Ronice Müller. Língua de Sinais: Instrumentos de Avaliação. Artmed. 2011. Bibliografia Complementar CAPOVILLA, Fernando César. Enciclopédia de Língua Brasileira de Sinais: Palvras de Função Gramatical. Vol. 8. Edusp. 2007. FERREIRA, Lucinda. Por uma Gramática de Língua de Sinais. Tempo Brasileiro. 2010. 105 FRIZANCO, Mary Lopes. Livro Ilustrado de Língua de Sinais Brasileira. Ciranda Cultural. 2011. QUADROS, Ronice Müller. Educação de Surdos: A Aquisição da Linguagem. Artmed. 2007. SLOWSKI, Vilma Geni. Educação Bilingue para Surdos: Concepções e Aplicações Praticas. Juruá. 2010. Disciplina: Leis Penais Especiais Descrição: Crimes de abuso de autoridade. Crimes de imprensa. Crimes da Lei Antitóxicos. Crimes resultantes de preconceito de raça e cor. Crimes contra a pessoa portadora de deficiência física. Crimes de Trânsito. Crimes de Tortura. Crimes de remoção ilegal de órgãos, tecidos e partes do corpo humano. Crimes contra a propriedade intelectual de programas de computador. Crimes de lavagem de dinheiro. Crimes relativos ao jogo do bingo. Contravenções Penais. Crimes de responsabilidade dos prefeitos e vereadores. Crimes contra o processo licitatório. Da repressão ao crime organizado. Da interceptação telefônica. Da proteção a vítimas e testemunhas. Do mandado de segurança em matéria penal. Da identificação criminal. Do sigilo das operações de instituições financeiras. Bibliografia Básica CAPOBIANCO, Rodrigo Júlio. Série Resumo 1ª Fase OAB - Como se Preparar para o Exame de Ordem - Leis Penais Especiais. Método, 2012. PRADO, Luiz R. Leis Penais Especiais – Parte I. RT, 2010 FAVORETTO, Affonso. Manual Esquematizado de Leis Penais e Processuais. RT, 2010 Bibliografia Complementar PRADO, Luiz R. Racionalidade das Leis Penais. RT, 2006 KUEHME, Maurício. Lei de Execução Penal e Legislação Complementar. Juruá, 2010 SARAIVA. Lei de Execução Penal. Saraiva, 2006 4.2.2 Estrutura Curricular iniciada em 2012 (INGRESSANTES) CARGA HORÁRIA SEMESTRAL CH Presencial ATIVIDADE Total Semanal o 1 SEMESTRE História do Direito e das Instituições Jurídicas 4 80 80 Leitura e Interpretação de Texto 2 40 40 Ciência Política 2 40 40 Introdução ao Estudo do Direito 4 80 80 Direito Econômico 2 40 40 Direito Civil I 2 40 40 Trabalho Integrado Interdisciplinar de Direito I 4 80 80 SUBTOTAL 20 320 80 400 2o SEMESTRE Direito Civil II 4 80 80 Direito Constitucional I 4 80 80 Sociologia Geral e Jurídica 4 80 80 Direito Empresarial I 2 40 40 Direito Penal I 2 40 40 Trabalho Integrado Interdisciplinar de Direito II 4 80 80 SUBTOTAL 20 320 80 400 COMPONENTE CURRICULAR Hora Relógio 66.66 33.33 33.33 66.66 33.33 33.33 80 346,64 66.66 66.66 66.66 33.33 33.33 80 346,64 106 3O SEMESTRE Direito Civil III 2 Direito Empresarial II 4 Direito Penal II 2 Psicologia Social e Jurídica 2 Filosofia e Lógica Jurídica 2 Direito Constitucional II 4 Trabalho Integrado Interdisciplinar de Direito 4 III SUBTOTAL 20 4o SEMESTRE Direito Civil IV 4 Direito Penal III 4 Teoria Geral do Processo 2 Laboratório de Hermenêutica Jurídica 2 Antropologia Jurídica 2 Direito do Trabalho I 2 Trabalho Integrado Interdisciplinar de Direito 4 IV SUBTOTAL 20 5º SEMESTRE Direito Civil V 4 Direito Penal IV 2 Direito Processual Civil I 4 Direito Processual Penal I 2 Direito do Trabalho II 4 Trabalho Integrado Interdisciplinar de Direito V 4 SUBTOTAL 20 6o PERÍODO Direito Civil VI 2 Direito Imobiliário,Urbano e Agrário 4 Direito Penal V 2 Direito Processual Civil II 2 Direito Processual Penal II 2 Direito Administrativo I 4 Trabalho Integrado Interdisciplinar de Direito 4 VI SUBTOTAL 20 7o SEMESTRE Direito Civil VII 2 Direito Penal VI 2 Direito Processual Civil III 2 Direito Processual Penal III 2 Direito Internacional - Público 2 Direito Processual do Trabalho I 2 Direito Administrativo II 2 Direito Previdenciário 2 Trabalho Integrado Interdisciplinar de Direito 4 VII SUBTOTAL 20 8o SEMESTRE Direito Civil VIII 2 Direito Penal VII 2 Direito Processual Civil IV 2 Direito Processual Penal IV 2 Direito Difusos e Coletivos 2 Direito Tributário e Processual Tributário I 2 Tutela das Relações de Consumo 2 40 80 40 40 40 80 320 40 80 40 40 40 80 33.33 66.66 33.33 33.33 33.33 66.66 80 80 80 80 400 346,64 80 80 40 40 40 40 66.66 66.66 33.33 33.33 33.33 33.33 80 80 80 80 400 346,64 80 80 80 40 80 40 80 80 400 66.66 33.33 66.66 33.33 66.66 80 346,64 40 80 40 40 40 80 33.33 66.66 33.33 33.33 33.33 66.66 80 80 80 80 400 346,64 40 40 40 40 40 40 40 40 33.33 33.33 33.33 33.33 33.33 33.33 33.33 33.33 80 80 80 80 400 346,64 40 40 40 40 40 40 40 33.33 33.33 33.33 33.33 33.33 33.33 33.33 80 80 40 40 40 40 320 80 40 80 40 80 320 40 80 40 40 40 80 320 40 40 40 40 40 40 40 40 320 40 40 40 40 40 40 40 107 Direito Internacional - Privado 2 Trabalho Integrado Interdisciplinar de Direito 4 VIII SUBTOTAL 20 9o SEMESTRE Direito Ambiental 2 Direito da Criança e do Adolescente 2 Direito Tributário e Processual Tributário II 2 Disciplina Optativa I 2 Métodos Extrajudiciais de Solução de 2 Conflitos Tópicos Especiais do Direito I 2 Medicina Legal 2 Trabalho de Conclusão de Curso I 2 SUBTOTAL 16 10o SEMESTRE Falência e Recuperação de Empresas 2 Disciplina Optativa II 2 Tópicos Especiais do Direito II 2 Deontologia e Ética Profissional 2 Trabalho de Conclusão de Curso II 2 Direitos Humanos 2 Direito e Comunicação Eletrônica 2 Direito Eleitoral 2 SUBTOTAL 16 Carga Horária CH de Disciplinas Curriculares Presenciais CH de Atividades Extra-classe: TIID CH de estágio supervisionado CH de atividades complementares Carga Horária total do curso 40 40 33.33 80 80 80 80 400 346,64 40 40 40 40 40 40 40 40 33.33 33.33 33.33 33.33 40 40 33.33 40 40 40 320 40 40 40 320 33.33 33.33 33.33 266,64 40 40 40 40 40 40 40 40 320 40 40 40 40 40 40 40 40 320 33.33 33.33 33.33 33.33 33.33 33.33 33.33 33.33 266.64 320 Hora aula 3.200 Disciplinas Optativas Biodireito Direito Educacional Teoria Geral da Contabilidade Jurídica Libras Hora relógio 2.666 640 360 200 3.866 Carga Horária 40 40 40 40 4.2.3 Ementas e Bibliografias 1º SEMESTRE Disciplina: Ciencia Política Conceito de Ciência Política. Evolução histórica do pensamento político: Grécia, Roma, Idade Média e Modernidade. Pensamento político contemporâneo. Ciência Política e Teoria do Estado. As relações entre Ciência Política, Teoria Constitucional e o Direito Público em geral. Origem e evolução do Estado. Elementos: povo, território e poder. Estado Moderno. Estado Contemporâneo. Função social do Estado Contemporâneo. Regimes de governo. Bibliografia Básica FRIEDE, Reis. Curso de Ciência Política e Teoria Geral do Estado. Forense, 2010. VÁRIOS AUTORES, Ciência Política – Enfoque Integral Avançado. Atlas, 2012. 108 DIAS, Reinaldo. Ciência Política. Atlas. 2008. Bibliografia Complementar BOBBIO, Norberto. Estado, Governo, Sociedade. Paz e Terra. 2009. DALLARI, Dalmo de Abreu. Elementos de Teoria Geral do Estado. São Paulo: Saraiva, 2011. KELSEN, Hans. Teoria Geral do Direito e do Estado. Martins Editora. 2007. LOCKE, John. Segundo Tratado sobre o Governo. São Paulo: Martins Fontes, 2005. FRIEDE, Reis. Ciência do Direito, Norma, Interpretação e Hermenêutica Jurídica. Forense, 2011. Disciplina: História Do Direito e das Instituições Jurídicas 1. Conceituação e importância dos sistemas jurídicos universais e do direito romano. 2. Historia e fontes da cultura jurídica ocidental. 3. Direito primitivo, controle social e práticas primitivas. 4. Principais institutos e influencia no direito brasileiro. 5. Direito feudal e das cidades. 6. Direito canônico. 7. Formação do direito positivo moderno. 8. Grandes sistemas jurídicos comparados. 9. Período colonial e instituições coloniais. 10. Patrimonialismo e liberalismo, ambivalência do período pós colonial. 11. Elites políticas e construção do estado imperial. 12. Domínio dos magistrados. 12. Construção do judiciário. 13. Sociedade civil e política no Brasil. 14. Instituições jurídicas em debate na atualidade. Bibliografia Básica: ACCA, Thiago dos Santos. Curso de História do Direito. Método, 2010. KELLY, John M. Breve História da Teoria do Direito. WMF, 2010. WOLKMER, Antônio C. Fundamentos de História do Direito. Belo Horizonte: Del Rey, 2011. Bibliografia Complementar: ALBEGARIA, Bruno. História do Direito – Evolução das Leis, Fatos e Pensamentos. Altas, 2012. CAENEGEM, R. C. V. Introdução Histórica ao Direito Privado. Martins Fontes, 2006. CRETELLA JR., José. Curso de Direito Romano. Rio de Janeiro: Forense, 2010. LOPES, José Reinaldo de L. O Direito na História. São Paulo: Atlas, 2008. ASSIS, Olney Queiros. História da Cultura Jurídica - O Direito na Grécia. Método, 2010. LOPES, José Reinaldo de Lima. Curso de História do Direito. Método, 2009. Disciplina: Leitura e Interpretação de Texto Teoria da Comunicação. Estratégias de leitura. Produção textual. Revisão de textos acadêmicos quanto à norma padrão na produção escrita. Interpretação de textos jurídicos. Bibliografia Básica BOFF, Odete Maria. Leitura e Produção Textual. Vozes. 2010. XAVIER, Caldeira R. Portugues no Direito. Forense, 2010 KOCH, I. V. Ler e Escrever: Estratégias de Produção Textual. Contexto. 2009 Bibliografia Complementar FARACO, Carlos Alberto. Pratica de Texto. Vozes. 2011. 109 FIORIN, Jose Luis Lições de Texto: Leitura e Redação. São Paulo: Ática, 2007. MARCUSCHI, Luiz Antonio. Produção Textual: Análise de Gêneros e Compreensão. Parábola. 2009. LAITANO, José Carlos. Criação do Texto Jurídico. AGE. 2008. HENRIQUES, Antonio. Linguagem Jurídica e Argumentação. Atlas. 2010. Disciplina: Direito Econômico Liberalismo econômico, as bases do capitalismo. Neo-liberalismo. Socialismo. Princípios gerais da Atividade Econômica. Formas de atuação do Estado na economia. A economia como ciência e seu relacionamento com as demais ciências sociais. Conceitos básicos. Oferta e demanda, preço e mercados. Oferta agregada e demanda agregada. A formação dos preços e a organização dos mercados em regimes de concorrência perfeita; monopólio e oligopólio. Fundamentos da política macroeconômica. Classificação e causas da inflação. Recessão, ciclos econômicos e tipos de desemprego. As relações econômicas internacionais e o processo de globalização. Bibliografia Básica DEL MASSO, Fabiano. Direito Econômico – Esquematizado. Método. 2012. TIMM, Luciano. Direito e Economia no Brasil. Atlas, 2012 QUINTAS, Fabio L. Direito e Economia. Safe, 2011 Bibliografia Complementar VASCONCELLOS, M. A. S. Economia Brasileira Contemporânea. Atlas. 2008. ROSSETTI, José Paschoal. Introdução à Economia. Atlas. São Paulo. 2002. BLANCHERD, Oliver. Macroeconomia. Prentice Hall. 2010. FIGUEIREDO, Leonardo Vizeu. Lições de Direito Econômico. Forense, 2012. HUBERMAN. História da Riqueza do Homem. LTC, 2010. Disciplina: Direito Civil I Descrição: Direito Civil: Conceito de Direito, Conceito de Direito Civil, Fontes ou Formas de Expressão do Direito, da Lei de Introdução ao Código Civil, da Personalidade Civil, dos Direitos das Personalidades, das Pessoas Jurídicas, do Domicílio, dos Objetos de Direito. Bibliografia Básica TARTUCE, Fernanda. Manual de Pratica Civil. Método. 2012. ROSENVALD, Nelson. Direito Civil: Teoria Geral. Lumen Juris. 2011. AZEVEDO, Fabio de Oliveira. Direito Civil: Introdução e Teoria Geral. Lúmen Juris. 2011. Bibliografia Complementar: MIRANDA, Jorge. Direitos da Personalidade. Atlas. 2012. MELLO, Marcos Bernardes de. Teoria do Fato Jurídico – Plano da Existência. São Paulo: Saraiva, 2011 MELLO, Marcos Bernardes de. Teoria do Fato Jurídico – Plano de Eficácia. São Paulo: Saraiva, 2011. AZEVEDO, A. J. de. Negócio Jurídico: existência, validade e eficácia. São Paulo: Saraiva, 2011. DINIZ, Maria Helena. Curso de Direito Civil Brasileiro. Vol. 1 – Teoria Geral do Direito Civil. São Paulo: Saraiva, 2011. 110 Disciplina: Trabalho Integrado Interdisciplinar I O Trabalho Integrado Interdisciplinar apresenta-se como proposta de prática interdisciplinar com o objetivo de desempenhar a função aglutinadora das dimensões da aprendizagem significativa, merecendo para tanto destaque para a autonomia do aprendiz, para o trabalho em equipe e para estimulá-lo da experiência e habilidade de problematizar dos alunos. O Trabalho Integrado Interdisciplinar de Direito parte de um tema central para elaboração de um trabalho que engloba todas as disciplinas cursadas pelo acadêmico no semestre. Trata-se de atividade interdisciplinar que culmina na produção de um trabalho acadêmico-científico nos padrões impostos pela ABNT, conforme Regulamento Específico. Bibliografia Básica SEVERINO, Antonio J. Metodologia do Trabalho Científico. Cortez, 2007 AGUILAR, Fernando. Metodologia da Ciência do Direito. Atlas, 2010 VARIOS AUTORES. Epistemologia e Metodologia do Direito. Millenium, 2011 Bibliografia Complementar LEHFELD, Lucas de S. Monografia Jurídica – Guia Prático para Elaboração do Trabalho Científico e Orientação Metodológica. Método, 2011 LAKATOS, Eva M. Metodologia Científica. Atlas, 2011 LEITE, Eduardo de O. Monografia Jurídica. RT, 2011 NUNES, Rizzato. Manual da Monografia Jurídica. Saraiva, 2010 BITTAR, Eduardo C.B. Estudos Sobre Ensino Jurídico Pesquisa, Metodologia, Diálogo e Cidadania. Atlas. 2007. Disciplina: Introdução ao Estudo Do Direito I – Epistemologia Jurídica: Introdução, origem, pluralidade de significações: cinco realidades fundamentais. Direito-norma. Direito positivo e direito natural. Direito-justo, Direito-ciência, Direito-fato social. Conceito análogo. Aplicação dos princípios da analogia Às diversas significações do direto positivo e direito natural. Classificação das ciências jurídicas. Historicismo casuístico, Positivismo sociológico e positivismo jurídico. Racionalismo dogmático ou normativismo jurídico de Hans Kelsen, Culturalismo jurídio. Tridimensionalismo jurídico de Miguel Reale II – Axiologia jurídica: O conceito de justiça. A acepção subjetiva e objetiva de justiça: Espécies de justiça. III – Teoria da norma jurídica: Conceito. O Direito como norma (fontes de produção e hierarquia das fontes),(fontes jurídicas, noção e classificação das fontes do direito, fontes materiais, fontes formais estatais, fontes formais não estatais ) . Aplicação da norma: integração, interpretações e aplicação no tempo. Conceitos jurídicos fundamentais: Direito positivo, diferenças entre Direito objetivo e direito subjetivo, Direito público e privado, ramos do direito público. IV – Teoria dos direitos subjetivos: Noções preliminares. O Direito como faculdade (direito subjetivo, expectativas de direito e de fato e faculdades jurídicas Elementos do direito subjetivo. Classificação dos direitos subjetivos. A pessoa física e jurídica. IV – O direito como fato social. Conceito de sociologia do direito. Microssociologia 111 jurídica. Sociologia jurídica diferencial ou tipológica. Sociologia Genética do Direito. Outras: Aplicação do direito, Problemática da aplicação jurídica, interpretação das normas subsunção, integração e o problema das lacunas do direito, correção do direito e antinomia jurídica, Relação jurídica, Conceito e elementos, sujeitos de direito, objeto imediato e mediato, fato jurídico e proteção jurídica. Bibliografia Básica AGUILLAR, F. H. Metodologia da Ciência do Direito. São Paulo: Atlas, 2009. MONTORO, André Franco. Introdução a Ciência do Direito. RT, 2011. RADBRUCH, Gustav. Introdução a Ciência do Direito. WMF Martins Fontes. 2010. Bibliografia Complementar FRIEDE, Reis. Ciência do Direito, Norma, Interpretação e Hermenêutica Jurídica. Forense, 2011. NADER, Paulo. Introdução ao Estudo do Direito. Forense, 2012. SILVA, José Carlos Souza. Direito e Ciência. Safe. 2012. BOBBIO, Norberto. Teoria da Norma Jurídica. Edipro. 2012. LEHFELD, Lucas de Souza. Monografia Jurídica. Método, 2011 2º SEMESTRE Disciplina: Direito Civil II Fatos jurídicos. Atos ilícitos. Negócio Jurídico: Conceito e Classificação. Elementos essenciais e Acidentais do Negócio Jurídico. Causa e pressuposição. Defeitos do Negócio Jurídico. Atos inexistentes, Nulos e Anuláveis. Atos ilícitos e abuso de direito. Objeto do direito: espécies. Classificação das coisas. Direitos Personalíssimos e Formas de Proteção. Os Fatos ou Comportamentos. Forma, Prova e Interpretação do Negócio Jurídico. Prescrição e Decadência no Direito Civil. Provas de atos e negócios jurídicos e registro público a eles relativos. Bibliografia Básica TARTUCE, Fernanda. Manual de Pratica Civil. Método. 2012. ROSENVALD, Nelson. Direito Civil: Teoria Geral. Lumen Juris. 2011. AZEVEDO, Fabio de Oliveira. Direito Civil: Introdução e Teoria Geral. Lúmen Juris. 2011. Bibliografia Complementar: MIRANDA, Jorge. Direitos da Personalidade. Atlas. 2012. MELLO, Marcos Bernardes de. Teoria do Fato Jurídico – Plano da Existência. São Paulo: Saraiva, 2011 MELLO, Marcos Bernardes de. Teoria do Fato Jurídico – Plano de Eficácia. São Paulo: Saraiva, 2011. AZEVEDO, A. J. de. Negócio Jurídico: existência, validade e eficácia. São Paulo: Saraiva, 2011. DINIZ, Maria Helena. Curso de Direito Civil Brasileiro. Vol. 1 – Teoria Geral do Direito Civil. São Paulo: Saraiva, 2011. Disciplina: Direito Constitucional I O Direito Constitucional. O constitucionalismo. Teoria da Constituição. Fundamentos do Estado de Direito. Princípios fundamentais. Breve histórico das constituições brasileiras Poder Constituinte. Supremacia da 112 Constituição. Controle de constitucionalidade. Organização do Estado. Organização dos Poderes. Defesa do Estado e das Instituições Democráticas. Competências. Intervenção. Bibliografia Básica AGRA, Walber de Moura. Curso de Direito Constitucional. Forense. 2012. NEVES, Daniel Amorim Assumpção. Ações Constitucionais. Método. 2011. DANTAS, Paulo Roberto de Figueiredo. Direito Constitucional. Vol. 1. Atlas. 2012 Bibliografia Complementar SILVA, Jose Afonso da. Curso de Direito Constitucional Positivo. São Paulo: Malheiros, 2012. ROCHA, Zelio Maia da. Curso de Direito Constitucional em Exercícios. Método. 2011. MORAES, Alexandre. Direito Constitucional. São Paulo: Atlas, 2012. SAMPAIO JR, José Herval. Processo Constitucional. Método. 2008. ATLAS, Constituição da República Federativa do Brasil. Atlas. 2012. Disciplina: Sociologia Geral e Jurídica A Sociologia como ciência. A especificidade da Sociologia. O Processo de construção de seu objeto. Fatos e conceitos: a linguagem sociológica. Objetividade e subjetividade na Sociologia. A dinâmica dos processos sociais. Processos básicos de associação e dissociação social. Processo de socialização. Controle social e mudança social. Estratificação social. Teoria da Ação. “Status” e Papel. Desigualdades sociais: Relações e Educação étnico raciais Teoria Sociológica: A abordagem de Durkheim, Abordagem Marxista , abordagem weberiana e a Sociologia compreensiva. Sociologia jurídica: História e principais temáticas. Direito como fato social. Objeto da sociologia jurídica. Aspectos do pensamento sociológico jurídico contemporâneo. A sociologia jurídica no Brasil. Bibliografia Básica JUNIOR, Jose Cretella. 1000 Perguntas e Respostas de Introdução a Sociologia, de Sociologia Jurídica e de Lógica Jurídica. Forense, 2011 DIAS, Reinaldo. Sociologia do Direito. Atlas. 2009. CAVALIERI Filho, Sérgio. Programa de Sociologia Jurídica. Forense, 2010. Bibliografia Complementar ARON, Raymond. As Etapas do Pensamento Sociológico. Trad. Sergio Bath. 5.ed. São Paulo: Martins Fontes, 2008. GONZAGA, Álvaro de A. Curso de Sociologia Jurídica. RT, 2011 LIMA, Fernando R. S. Sociologia do Direito. Juruá, 2009 SILVA, Sara M. A. Sociologia do Direito – Resumo dos Tópicos mais Importantes para Concursos. Método, 2011 GOMES NETO, Jose M. W. Sociologia do Direito e do Direito Alternativo. Fabris, 2003 Disciplina Direito Empresarial I Descrição: Atividade Econômica – Abordagem Histórica. Atividade Empresarial – Abordagem econômica e jurídica, à luz do novo Código Civil (Lei n. 10.406, de 10 de janeiro de 2002). O empresário. O 113 Estabelecimento Comercial. Institutos Complementares: Registro; Nome Empresarial; Prepostos; Escrituração.Direito Comercial e Direito Empresarial. Evolução histórica. A Teoria da Empresa. O Empresário. Elementos da empresa. Sociedades Empresárias. Bibliografia Básica FAZZIO JR, Waldo. Manual de Direito Comercial. Atlas. 2012. MAMEDE, Gladston. Direito Empresarial Brasileiro. Vol. 1. Atlas. 2011. TOMAZETTE, Marlon. Curso de Direito Empresarial Vol. 1. Atlas. 2011. Bibliografia Complementar BERTOLDI, Marcelo M. Curso Avançado de Direito Comercial. RT. 2012. BROTEL, Sergio. Direito Societário. Saraiva. 2012. DINIZ, Maria Helena. Lições de Direito Empresarial. Saraiva. 2011. RIZZARDO, Arnaldo. Direito de Empresa. Forense, 2012. (C) FIGUEIREDO, Leonardo Vizeu. Lições de Direito Econômico. Forense. 2012. Disciplina Direito Penal I Conceitos – Evolução histórica – Escolas – Fontes – Aplicação da Lei – Legalidade – Lei penal no tempo – Leis temporárias e excepcionais – Tempo e lugar do crime – Territorialidade e extraterritorialidade – Imunidades diplomáticas e parlamentares – Extradição – Eficácia da sentença estrangeira – Contagem do prazo – Teoria do crime – Teoria da conduta – Teoria do tipo – Ilicitude – Culpabilidade – Sujeitos e objetos do crime – Classificação dos crimes – Conflito aparente de normas – Dolo – Culpa – Crimes qualificados pelo resultado e preterdolo – Resultado e nexo de causalidade – Omissão penalmente relevante – Crime consumado e tentativa – Desistência voluntária, arrependimento eficaz, arrependimento posterior – Crime impossível – Erro de tipo e erro de proibição – Estado de necessidade – Legítima defesa – Exercício regular de direito – Estrito cumprimento do dever legal - Consentimento do ofendido. Bibliografia Básica MASSON, Cleber. Direito Penal Esquematizado - Parte Geral - Vol. 1. Método, 2012. MIRABETE, Julio Fabbrini. Manual de Direito Penal. Vol. 1 – Parte Geral. São Paulo: Atlas, 2012. NUCCI, Guilherme de Souza. Manual de Direito Penal. RT. 2012. Bibliografia Complementar: ARANHA FILHO, Adalberto. Direito Penal Dos Crimes Contra Pessoa. Atlas. 2010. NUCCI, Guilherme de Souza. Individualização da Pena. RT. 2011. ZAFFARONI, Eugenio Raul; PIERANGELI, José Henrique. Manual de Direito Penal Brasileiro. Vol. 1. São Paulo: RT, 2011 RODRIGUEZ, Victor Gabriel de Oliveira. Fundamentos de Direito Penal Brasileiro: Lei Penal e Teoria Geral do Crime. Atlas. 2011. RODRIGUES, Cristiano. Teorias da Culpabilidade e Teoria do Erro. Forense, 2010. Disciplina Trabalho Integrado Interdisciplinar de Direito II 114 O Trabalho Integrado Interdisciplinar apresenta-se como proposta de prática interdisciplinar com o objetivo de desempenhar a função aglutinadora das dimensões da aprendizagem significativa, merecendo para tanto destaque para a autonomia do aprendiz, para o trabalho em equipe e para estimulá-lo da experiência e habilidade de problematizar dos alunos. O Trabalho Integrado Interdisciplinar de Direito parte de um tema central para elaboração de um trabalho que engloba todas as disciplinas cursadas pelo acadêmico no semestre. Trata-se de atividade interdisciplinar que culmina na produção de um trabalho acadêmicocientífico nos padrões impostos pela ABNT, conforme Regulamento Específico. Bibliografia Básica SEVERINO, Antonio J. Metodologia do Trabalho Científico. Cortez, 2007 AGUILAR, Fernando. Metodologia da Ciência do Direito. Atlas, 2010 VARIOS AUTORES. Epistemologia e Metodologia do Direito. Millenium, 2011 Bibliografia Complementar LEHFELD, Lucas de S. Monografia Jurídica – Guia Prático para Elaboração do Trabalho Científico e Orientação Metodológica. Método, 2011 LAKATOS, Eva M. Metodologia Científica. Atlas, 2011 LEITE, Eduardo de O. Monografia Jurídica. RT, 2011 NUNES, Rizzato. Manual da Monografia Jurídica. Saraiva, 2010 BITTAR, Eduardo C.B. Estudos Sobre Ensino Jurídico Pesquisa, Metodologia, Diálogo e Cidadania. Atlas. 2007. 3º SEMESTRE Disciplina Direito Civil III Direito Civil Direito das Obrigações: Classificação. Obrigações em espécie, Cláusula penal e juros. Efeitos das Obrigações. Pagamento. Mora e inadimplemento. Pagamentos especiais ou indiretos. Responsabilidade Geral. Bibliografia Básica TARTUCE, Flávio. Direito Civil - Vol. 2. Método, 2012. (C) SCAVONE JUNIOR, Luiz A. Obrigações – Uma abordagem didática. RT, 2011 AZEVEDO, Alvaro Villaça. Teoria Geral das Obrigações e Responsabilidade. Atlas, 2011 Bibliografia Complementar PEREIRA, Caio Mario da S. Obrigações e Contratos – Pareceres. Forense, 2011. (C) QUEIROZ, Monica C. Direito das Obrigações e Responsabilidade Civil Vol. 6 Atlas, 2010 GAMA, Guilherme C. Direito Civil – Obrigações. Atlas, 2008 VENOSA, Silvio de S. Direito Civil – Teoria Geral das Obrigações. Vol.II. Atlas, 2012 ROSENVALD, Nelson. Curso de Direito Civil Vol.2 – Obrigações. Juspodivm, 2012 Disciplina: Direito Empresarial II 115 Títulos de crédito. Espécies. Contratos Mercantis. Recuperação Judicial e Falência. Descrição: Aspectos preliminares do Direito Societário. Sociedades Empresárias e Sociedades Não Empresárias. Tipos Societários. Operações Societárias. Bibliografia Básica: MAMEDE, Gladston. Direito Empresarial Brasileiro. Vol. 1. Atlas. 2011. TOMAZETTE, Marlon. Curso de Direito Empresarial Vol. 1. Atlas. 2011. FERNANDES, Jean Carlos. Títulos de Crédito. Del Rey. 2011. Bibliografia Complementar RIZZARDO, Arnaldo. Direito de Empresa. Forense, 2012. SALOMÃO, Luis Felipe. Recuperação Judicial, Extrajudicial e Falência. Forense. 2012. BROTEL, Sergio. Direito Societário. Saraiva. 2012. Disciplina Direito Penal II Culpabilidade. Teorias sobre a culpabilidade. Excludentes de Culpabilidade. Elementos da culpabilidade. Erro de Proibição. Penas – Espécies de Pena – Penas Privativas de Liberdade – Penas Restritivas de Direito - Pena de Multa – Cominação das Penas . Bibliografia Básica MASSON, Cleber. Direito Penal Esquematizado - Parte Geral - Vol. 1. Método, 2012 MIRABETE, Julio Fabbrini. Manual de Direito Penal. Vol. 2. São Paulo: Atlas, 2012. NUCCI, Guilherme de Souza. Manual de Direito Penal. RT. 2011. Bibliografia Complementar MENDONÇA, Andrey Borges. Prisão e Outras Medidas Cautelares Pessoais. Método, 2011. NUCCI, Guilherme de Souza. Esquemas e Sistemas 2 volumes – Direito Penal. RT. 2011 NUCCI, Guilherme de Souza. Individualização da Pena. RT. 2011. ZAFFARONI, Eugenio Raul; PIERANGELI, José Henrique. Manual de Direito Penal Brasileiro. Vol. 1. São Paulo: RT, 2011 RODRIGUEZ, Victor Gabriel de Oliveira. Fundamentos de Direito Penal Brasileiro: Lei Penal e Teoria Geral do Crime. Atlas. 2011. Disciplina: Psicologia Social e Jurídica A Psicologia aplicada ao campo jurídico. Modelos psicológicos e psicossociais de homem e de comportamento. Teorias e sistemas psicológicos: Psicanálise, Behavioorismo, Fenomenologia. Contribuições da neuropsicologia e da psicologia social: Personalidade, Atitudes, Motivação, Psicopatologia. O grupo. Relações da psicologia com o direito. O psicólogo como perito na área do direito. Dimensões simbólicas e imaginárias da Lei e do Estado de Direito. Bibliografia Básica FIORELLI, José Osmir. Psicologia Jurídica. Atlas. 2012. FIORELLI, José Osmir. Psicologia Aplicada ao Direito. Ltr. 2010. CAIRES, Maria Adelaide de Freitas. Psicologia Jurídica. Implicações conceituais e aplicações práticas. Ed. Vetor, São Paulo; 2003. 116 Bibliografia Complementar TRINDADE, Jorge. Manual de Psicologia Jurídica para Operadores do Direito. Livraria do Advogado, 2011 HUSS, Matthew. Psicologia Forense. Artmed. 2011. SERAFIM, Antonio de Pádua. Temas de Psiquiatria Forense e Psicologia Jurídica II. Editora Vetor, São Paulo: 2006. SCHULTZ, Duane. Teorias da Personalidade. Cengage. 2010. BARLOW, David. Piscopatologia: Uma Abordagem Integrada. Cengage. 2008. Disciplina: Filosofia e Lógica Noções preliminares de Filosofia Geral e Filosofia Jurídica. Grécia antiga. Roma e Cícero. Idade Média. Renascimento. Iluminismo. Racionalismo. Jusnaturalismo. Filosofia moderna e pós-moderna. Normativismo jurídico (Hans Kelsen). Direito, moral e suas normas. Miguel Reale: teoria do conhecimento, origens ou fontes do conhecimento, Teoria Tridimensional do Direito. Descrição: Importância do Estudo da Lógica. A Lógica no Direito. Breves considerações sobre a Lógica na História. O Método. O Conhecimento. Definição da lógica. Divisão. Conceituando termos importantes. Princípios Lógicos. Divisão. Regras. Classificação. Definição. Regras. Classificação. Extensão e Compreensão de termos importantes. Ideia. Pensamento. Raciocínio. Lógica Simbólica. Lógica Modal. Argumento. Tipos de Argumento. Dedução. Silogismo. Analogia. Sofismas. Bibliografia Básica ASSIS, Olney Queiroz. História da Cultura Jurídica - O Direito em Roma. Método, 2009. BITTAR, Eduardo C. B.; ALMEIDA, Guilherme Assis de. Curso de Filosofia do Direito. São Paulo: Atlas, 2011. ROCHA, José M. S. Fundamentos da Filosofia do Direito. Atlas, 2011. Bibliografia Complementar LEITE, Flamarion Tavares. Manual de Filosofia Geral e Jurídica - Das Origens a Kant. Forense, 2011. MADEU, Diógenes, Ética Geral e Profissional. Saraiva. 2011. MARIN, Marco Aurélio. Ética Profissional. Vol. 10. Método. 2012. ARANHA, Maria Lúcia de Arruda. Filosofando introdução à filosofia. São Paulo: Ed. Moderna, 2003. FOUCALT, Michel. Ditos e Escritos - Vol. II - Arqueologia das Ciências e História dos Sistemas de Pensamento. Forense. 2005. Disciplina: Direito Constitucional II Direitos e Garantias Fundamentais. Dos direitos individuais e coletivos.. Das garantias constitucionais. As ações constitucionais. Habeas corpus. Mandado de segurança simples e coletivo. Ação popular e civil pública. Mandado de injunção. Habeas Data. Dos direitos sociais. Da ordem social. Direito à educação. Comunicação social. A família na Constituição. Direitos difusos. Proteção constitucional do meio ambiente. Dos direitos políticos. Direitos de nacionalidade e cidadania. Partido políticos. Perda dos direitos políticos. Bibliografia Básica 117 AGRA, Walber de Moura. Curso de Direito Constitucional. Forense. 2012. NEVES, Daniel Amorim Assumpção. Ações Constitucionais. Método. 2011. DANTAS, Paulo Roberto de Figueiredo. Direito Constitucional. Vol. 1. Atlas. 2012 Bibliografia Complementar SILVA, Jose Afonso da. Curso de Direito Constitucional Positivo. São Paulo: Malheiros, 2012. ROCHA, Zelio Maia da. Curso de Direito Constitucional em Exercícios. Método. 2011. MORAES, Alexandre. Direito Constitucional. São Paulo: Atlas, 2012. SAMPAIO JR, José Herval. Processo Constitucional. Método. 2008. ATLAS, Constituição da República Federativa do Brasil. Atlas. 2012. Disciplina Trabalho Integrado Interdisciplinar de Direito III O Trabalho Integrado Interdisciplinar apresenta-se como proposta de prática interdisciplinar com o objetivo de desempenhar a função aglutinadora das dimensões da aprendizagem significativa, merecendo para tanto destaque para a autonomia do aprendiz, para o trabalho em equipe e para estimulá-lo da experiência e habilidade de problematizar dos alunos. O Trabalho Integrado Interdisciplinar de Direito parte de um tema central para elaboração de um trabalho que engloba todas as disciplinas cursadas pelo acadêmico no semestre. Trata-se de atividade interdisciplinar que culmina na produção de um trabalho acadêmicocientífico nos padrões impostos pela ABNT, conforme Regulamento Específico. Bibliografia Básica SEVERINO, Antonio J. Metodologia do Trabalho Científico. Cortez, 2007 AGUILAR, Fernando. Metodologia da Ciência do Direito. Atlas, 2010 VARIOS AUTORES. Epistemologia e Metodologia do Direito. Millenium, 2011 Bibliografia Complementar LEHFELD, Lucas de S. Monografia Jurídica – Guia Prático para Elaboração do Trabalho Científico e Orientação Metodológica. Método, 2011 LAKATOS, Eva M. Metodologia Científica. Atlas, 2011 LEITE, Eduardo de O. Monografia Jurídica. RT, 2011 NUNES, Rizzato. Manual da Monografia Jurídica. Saraiva, 2010 BITTAR, Eduardo C.B. Estudos Sobre Ensino Jurídico Pesquisa, Metodologia, Diálogo e Cidadania. Atlas. 2007. 4º SEMESTRE Disciplina: Direito Civil IV Extinção das obrigações sem pagamento. Inexecução das obrigações. Cessão de Crédito. Assunção de dívida. Preferências creditórias. Responsabilidade civil. Teoria Geral dos Contratos: Dos contratos em geral: conceito, obrigatoriedade, elementos constitutivos, princípios, classificação, interpretação.Formação dos contratos. estipulação em favor de terceiro. promessa de fato de terceiro. Efeitos gerais e particulares dos contratos. Evição, Vícios Redibitórios, Arras, Direito de Retenção, Contratos Aleatórios. 118 Bibliografia Básica TARTUCE, Flávio. Direito Civil - Vol. 2. Método, 2012. (C) SCAVONE JUNIOR, Luiz A. Obrigações – Uma abordagem didática. RT, 2011 AZEVEDO, Alvaro Villaça. Teoria Geral das Obrigações e Responsabilidade. Atlas, 2011 Bibliografia Complementar PEREIRA, Caio Mario da S. Obrigações e Contratos – Pareceres. Forense, 2011. (C) QUEIROZ, Monica C. Direito das Obrigações e Responsabilidade Civil Vol. 6 Atlas, 2010 GAMA, Guilherme C. Direito Civil – Obrigações. Atlas, 2008 VENOSA, Silvio de S. Direito Civil – Teoria Geral das Obrigações. Vol.II. Atlas, 2012 ROSENVALD, Nelson. Curso de Direito Civil Vol.2 – Obrigações. Juspodivm, 2012 Disciplina: Direito Penal III Aplicação da Pena – Suspensão Condicional da Pena – Livramento Condicional – Efeitos da Condenação – Reabilitação – Medidas de Segurança. Ação Penal. Da Extinção da Punibilidade. Da prescrição. Dos efeitos da condenação. Dos crimes contra a vida. Das lesões corporais. Da periclitação da vida e da saúde. Dos crimes contra a honra. Bibliografia Básica MASSON, Cleber. Direito Penal Esquematizado - Parte Especial - Vol. 2. Método, 2012. (C) TAVORA, Nestor. Curso de Direito Processual Penal. Juspodium, 2012 SURRUBBO, Mario L. Direito Penal – Parte Especial. Manole, 2012 Bibliografia Complementar MENDONÇA, Andrey Borges. Prisão e Outras Medidas Cautelares Pessoais. Método, 2011. NUCCI, Guilherme de Souza. Esquemas e Sistemas 2 volumes – Direito Penal. RT. 2011 NUCCI, Guilherme de Souza. Individualização da Pena. RT. 2011. ZAFFARONI, Eugenio Raul; PIERANGELI, José Henrique. Manual de Direito Penal Brasileiro. Vol. 1. São Paulo: RT, 2011 RODRIGUEZ, Victor Gabriel de Oliveira. Fundamentos de Direito Penal Brasileiro: Lei Penal e Teoria Geral do Crime. Atlas. 2011. Disciplina:Teoria Geral do Processo Descrição: Sociedade e tutela jurídica. Fontes e evolução histórica do Direito Processual. O direito processual. A norma processual. Princípios gerais do direito processual. Eficácia da Lei processual no espaço e no tempo. Interpretação da Lei processual. Jurisdição. Organização judiciária. Magistratura. Advocacia. Ministério Público. Serviços auxiliares da justiça. Ação. Condições da Ação e Mérito. Atos Processuais. Petição inicial. Defesa do Reú. Prova. Sentença. Recurso. Coisa Julgada. Execução. Bibliografia Básica ROCHA, José de Albuquerque. Teoria Geral do Processo. Atlas. 2009 CINTRA, Antonio Carlos. Teoria Geral do Processo. Malheiros. 2012. ALVIM, José Eduardo Carreira. Teoria Geral do Processo. Rio de Janeiro: Forense, 2011. Bibliografia Complementar ARAUJO JR, Gediel. Pratica no Processo Civil: Cabimento, Ações Diversas, Competência, Procedimentos, Petições, Modelos. Atlas. 2012. 119 CUNHA, José Ricardo Ferreira. Poder Judiciário: Novos Olhares Sobre Gestão e Jurisdição. FGV. 2011. DANTAS, Paulo Roberto de Figueiredo. Direito Processual Constitucional. Atlas. 2012. PAGLIUCA, José Carlos Gobbis. Direito Processual Penal. Rideel. 2011. TARTUCE, Fernanda. Igualdade e Vulnerabilidade no Processo Civil. Forense, 2012. MACHADO, Antonio Alberto. Teoria Geral do Processo Penal. Atlas. 2012. Disciplina: Laboratório de Hermenêutica Jurídica Hermenêutica jurídica e jurisprudência. Lógica Jurídica e Hermenêutica. Métodos de Interpretação da Lei. Escolas de Hermenêutica. Revogação das Leis. Direito adquirido, ato jurídico perfeito e coisa julgada. O problema da lei injusta e a necessidade de limites à decisão contra legem. Hermenêutica Jurídica em crise: novos paradigmas. A nova interpretação constitucional. Pós-positivismo. Princípios e Regras. Ponderação de Interesses. Princípios Constitucionais. Bibliografia Básica MAXIMILIANO. Hermenêutica e Aplicação do Direito. Forense, 2011. FRANÇA, Limongi. Hermenêutica Jurídica. RT, 2012 CARNEIRO, Maria F. Hermenêutica como Método de Aplicação do Direito. Fabris, 2011 Bibliografia Complementar FRIEDE, Reis. Ciência do Direito, Norma, Interpretação e Hermenêutica Jurídica. Forense. 2011. SILVA, Kelly Suzane. Hermenêutica Jurídica e Concretização Judicial. Fabris, 2006 ARONNI, Ricardo. Por uma Nova Hermenêutica dos Direitos Reais. Renovar, 2004 Disciplina: Antropologia Juridica Conceito de Antropologia Social no contexto histórico-cultural brasileiro. A Antropologia como campo do conhecimento. Análise das principais escolas de Antropologia jurídica. Contribuições da Antropologia Jurídica para a compreensão de uma perspectiva jurídica plural para fundamentação do Direito numa sociedade multicultural e do direito das minorias. A questão dos direitos dos povos indígenas no Brasil e o estabelecimento das correlações entre direito, justiça, lei e costumes nas sociedades primitivas. Relações Étnicos-raciais. Cultura Afro-brasileira e Africana. Bibliografia Básica LAPRANTINE, Françóis. Aprender Antropologia. Brasiliense, 2010 ASSIS, Queiróz. Manual de Antropologia Jurídica. Saraiva, 2011 LIMA, Roberto Kanti. Ensaios de Antropologia e de Direito. Lúmen Júris, 2010 Bibliografia Complementar: PAULINO, Gustavo. Antropologia Jurídica. Saraiva, 2011 BOAS, Franz. Antropologia Cultural. Zahar, 2010 LARAIA, Roque de B. Cultura – Um Conceito Antropológico. Zahar, 2010 MATTOS, Regiane A. História e Cultura Afro–brasileira. Contexto, 2007 SANTOS, Genavilda G. S. Relações Raciais e Desigualdade Social. Selo Negro, 2010 120 Disciplina: Direito do Trabalho I Direito individual do trabalho. Evolução no Brasil. Fontes e princípios. Contrato Individual de Trabalho. Duração do trabalho, estabilidade, salário e remuneração. FGTS. Férias. Aviso prévio. Extinção do Contrato de Trabalho. Flexibilização do Direito do Trabalho. Cooperativas e terceirização. Direito Coletivo do Trabalho. Direito de greve. Bibliografia Básica GARCIA, Gustavo Felipe B. Curso de Direito do Trabalho. Forense, 2012. MARTINS, Sergio Pinto. Direito do Trabalho. São Paulo: Atlas, 2012. MANUS, Pedro Paulo T. Direito do Trabalho. Atlas. 2011. Bibliografia Complementar NASCIMENTO, Amauri Mascaro. Curso de Direito do Trabalho. 25.ed. São Paulo: Saraiva, 2010 ZANETTI, Cristiano de Souza. Direito Contratual Contemporâneo. Método. 2008. OLIVEIRA, Aristeu de. Rescisão do Contrato de Trabalho. Atlas. 2009. GARCIA, Gustavo Felipe B. Direitos Fundamentais e Relação de Emprego: Trabalho, Constituição e Processo. Método, 2008. CARRION, Valentin. Comentários à Consolidação das Leis do Trabalho. São Paulo. Saraiva 2011. Disciplina:Trabalho Integrado Interdisciplinar de Direito IV O Trabalho Integrado Interdisciplinar apresenta-se como proposta de prática interdisciplinar com o objetivo de desempenhar a função aglutinadora das dimensões da aprendizagem significativa, merecendo para tanto destaque para a autonomia do aprendiz, para o trabalho em equipe e para estimulá-lo da experiência e habilidade de problematizar dos alunos. O Trabalho Integrado Interdisciplinar de Direito parte de um tema central para elaboração de um trabalho que engloba todas as disciplinas cursadas pelo acadêmico no semestre. Trata-se de atividade interdisciplinar que culmina na produção de um trabalho acadêmicocientífico nos padrões impostos pela ABNT, conforme Regulamento Específico. Bibliografia Básica SEVERINO, Antonio J. Metodologia do Trabalho Científico. Cortez, 2007 AGUILAR, Fernando. Metodologia da Ciência do Direito. Atlas, 2010 VARIOS AUTORES. Epistemologia e Metodologia do Direito. Millenium, 2011 Bibliografia Complementar LEHFELD, Lucas de S. Monografia Jurídica – Guia Prático para Elaboração do Trabalho Científico e Orientação Metodológica. Método, 2011 LAKATOS, Eva M. Metodologia Científica. Atlas, 2011 LEITE, Eduardo de O. Monografia Jurídica. RT, 2011 NUNES, Rizzato. Manual da Monografia Jurídica. Saraiva, 2010 BITTAR, Eduardo C.B. Estudos Sobre Ensino Jurídico Pesquisa, Metodologia, Diálogo e Cidadania. Atlas. 2007. 121 5º SEMESTRE Disciplina: Direito Civil V Extinção dos Contratos: distrato, cláusula resolutiva, exceção do contrato não cumprido, resolução por onerosidade excessiva. Dos contratos em espécie.Responsabilidade Contratual e Extracontratual.Responsabilidade Civil do Estado. Teoria geral dos Direitos Reais. Distinções entre Direitos Reais e os demais direitos patrimoniais. Enumeração dos direitos reais. Posse. Composse. Efeitos da posse. Direito de retenção. Direito à indenização. Propriedade. Limitações ao direito de propriedade. Responsabilidade Bibliografia Básica VENOSA, Sílvio de Salvo. Direito Civil. Vol. 3 – Contratos em Espécie. São Paulo: Atlas, 2012. TARTUCE, Flávio. Direito Civil. Vol.3. Método, 2012 QUEIROZ, Monica C. Direito Civil – Parte Geral do Direito Civil e Teoria Geral dos Contratos. Vol.5. Atlas, 2010 Bibliografia Complementar GONÇALVES, Carlos Roberto. Direito Civil Brasileiro. Vol. 3. Contratos. Saraiva. 2012 LOTUFO, Renan. Teoria Geral dos Contratos. Atlas, 2011 COELHO, Fabio Ulhoa. Curso de Direito Civil – Contratos – Vol.3. Saraiva, 2012 DINIZ, Maria H. Curso de Direito Civil Brasileiro. Vol.3. Saraiva, 2012 AZEVEDO, Álvaro Villaça. Teoria Geral dos Contratos Típicos e Atípicos. São Paulo: Atlas, 2009. Disciplina: Direito Penal IV Dos crimes contra a liberdade individual e a organização do trabalho. Crimes contra o sentimento religioso e o respeito aos mortos. Crimes contra os costumes. Crimes a.contra a família. Crimes contra incolumidade pública. Crimes contra paz pública.Crimes contra a fé pública. Leis especiais correlatas. Bibliografia Básica: MASSON Cleber. Direito Penal Esquematizado - Parte Especial - Vol. 3. Método, 2012. (C) PEDROSO, Alberto G. A. Direito Penal – Parte Especial Vol.6. Atlas, 2010 MIRABETE, Julio F. Manual de Direito Penal – Parte Especial Vol.2. Atlas, 2012 Bibliografia Complementar: GIRÃO, Rubia Mara de O. C. Direito Penal: Crimes Contra os Costumes, Contra a Paz Pública e Contra a Fé Publica. Atlas. 2011 ISHIDA, Valter K. Curso de Direito Penal. Atlas, 2010 JESUS, Damásio E. Direito Penal. Vol. 2 – Parte Especial. São Paulo: Saraiva, 2012 Disciplina: Direito Processual Civil I Conceito, Princípios, Autonomia, Interpretação e Aplicação. Conexão e continência no Processo Civil. Concurso e Cumulação de Ações e de Pedidos. Competência no Processo Civil. Critérios de Determinação 122 e Modificação. Conflitos de Competência. Partes. Litisconsórcio e Intervenção de terceiros. Estrutura. Procedimento Comum e Especial. Petição inicial: ajuizamento, distribuição, registro. Despacho Liminar. Citação Inicial. Resposta do réu: Exceção, contestação, Reconvenção e Reconhecimento do Pedido. Revelia. Bibliografia Básica THEODORO JR, Humberto. Curso de Direito Processual Civil Vol. I. Forense, 2012. DONIZETTI, Elpidio. Curso Didático de Direito Processual Civil. Atlas. 2012. ALVIM, Arruda. Manual de Direito Processual Civil. RT. 2012. Bibliografia Complementar NEVES, Daniel Amorim A. Competência no Processo Civil. Forense, 2011. RIBEIRO, Carlos Vinicius Alves. Ministério Público: Reflexões sobre Princípios e Funções Institucionais. Atlas. 2011. CARNEIRO, Athos Gusmão. Intervenção de Terceiros. Saraiva. 2009. RIBEIRO, Antonio Campos. Curso de Direito Processual Civil: Processo Cautelar. Freitas Bastos 2007. REIS, Roberto Henrique dos. Curso de Direito Processual Civil: Juizados Especiais Cíveis. Freitas Bastos. 2007. Disciplina: Direito Processual Penal I Conceito. Princípios. O Direito Processual Penal na Constituição Federal. Procedimentos preparatórios da ação. Inquérito policial. Ação penal, pública e privada. Legitimação e legitimidade das partes. Jurisdição e competência. Prevenção e prerrogativa de função. Crimes cometidos fora do Brasil. Bibliografia Básica AVENA, Norberto Cláudio P. Processo Penal Esquematizado. Método, 2012. NUCCI, Guilherme de Souza. Direito Processual Penal. RT. 2012. PAGLIUCA, José Carlos G. Direito Processual Penal. Rideel. 2011. Bibliografia Complementar BARBOSA, Manoel Messias. Inquérito Policial - Doutrina-Jurisprudência-Modelos-Legislação Anotada. Método, 2011. MAZOTTI, Marcelo. Escolas Hermenêuticas e os Métodos de Interpretação da Lei. Manole. 2009. BETTI, Emílio. Interpretação da Lei e dos Atos Jurídicos. WMF Martins Fontes. 2007. Disciplina: Direito do Trabalho II Relações coletivas do trabalho. Considerações gerais. Evolução dos sindicatos. Conceito e função. Liberdade sindical. Unicidade e pluralidade. A contribuição sindical. Associação profissional de grau superior. Organização sindical rural. Dissídio coletivo. Convenção coletiva. Acordo coletivo. Processo coletivo do trabalho. Ação Civil Pública. Procedimentos: Especiais, Rito Sumário e Procedimentos Cautelares. Dissídio Coletivo. Recursos. Liquidação da Sentença. Execução: modalidades e reforma da Execução. Trâmites finais. Bibliografia Básica 123 GARCIA, Gustavo Felipe B. Curso de Direito do Trabalho. Forense, 2012. (C) MARTINS, Sergio Pinto. Direito do Trabalho. Atlas, 2010. MANUS, Pedro Paulo T. Direito do Trabalho. Atlas. 2011. Bibliografia Complementar GARCIA, Gustavo Felipe B. Direitos Fundamentais e Relação de Emprego: Trabalho, Constituição e Processo. Método, 2008 MARTINS, Sergio P. Direitos Fundamentais Trabalhistas. Atlas, 2008 HINZ, Henrique M. Direito Coletivo do Trabalho. Saraiva, 2012 MARTINEZ, Luciano. Curso de Direito do Trabalho – Relações Individuais, Sindicais e Coletivas. Saraiva, 2012 SUSSEKIND, Arnaldo; MARANHÃO, Délio e VIANNA, Segadas. Instituições de Direito do Trabalho. LTr: SP Vol.1 Disciplina: Trabalho Integrado Interdisciplinar de Direito V O Trabalho Integrado Interdisciplinar apresenta-se como proposta de prática interdisciplinar com o objetivo de desempenhar a função aglutinadora das dimensões da aprendizagem significativa, merecendo para tanto destaque para a autonomia do aprendiz, para o trabalho em equipe e para estimulá-lo da experiência e habilidade de problematizar dos alunos. O Trabalho Integrado Interdisciplinar de Direito parte de um tema central para elaboração de um trabalho que engloba todas as disciplinas cursadas pelo acadêmico no semestre. Trata-se de atividade interdisciplinar que culmina na produção de um trabalho acadêmicocientífico nos padrões impostos pela ABNT, conforme Regulamento Específico. Bibliografia Básica SEVERINO, Antonio J. Metodologia do Trabalho Científico. Cortez, 2007 AGUILAR, Fernando. Metodologia da Ciência do Direito. Atlas, 2010 VARIOS AUTORES. Epistemologia e Metodologia do Direito. Millenium, 2011 Bibliografia Complementar LEHFELD, Lucas de S. Monografia Jurídica – Guia Prático para Elaboração do Trabalho Científico e Orientação Metodológica. Método, 2011 LAKATOS, Eva M. Metodologia Científica. Atlas, 2011 LEITE, Eduardo de O. Monografia Jurídica. RT, 2011 NUNES, Rizzato. Manual da Monografia Jurídica. Saraiva, 2010 BITTAR, Eduardo C.B. Estudos Sobre Ensino Jurídico Pesquisa, Metodologia, Diálogo e Cidadania. Atlas. 2007. 6º SEMESTRE Disciplina: Direito Civil VI Usucapião. Condomínio. Enfiteuse.Servidão. Usufruto. Hipoteca. Penhor. Anticrese. Compromisso de compra e venda. Loteamentos. Alienação Fiduciária em garantia de imóveis. 124 Conceitos básicos. História. Evolução e Fundamentação. Os Esponsais. Casamento. Direitos e deveres dos cônjuges. O Casamento Civil e o Casamento Religioso. Celebração. Prova e Impedimento. Regime de bens. Bibliografia Básica: CESAR-FERREIRA, Verônica A. M. Família, Separação e Mediação - Uma Visão Psicojurídica. Método, 2012. TARTUCE, Flávio. Direito Civil - Vol. 5 - Direito de Família. Método, 2012. ALMEIDA, Renata B. Direito Civil – Famílias. Atlas, 2012 Bibliografia Complementar: DIAS, Maria B. Manual de Direito das Famílias. RT, 2011 GONÇALVES, Carlos R. Direito Civil Brasileiro: vol. Vi: Direito de Família – Saraiva VENOSA, Silvio de Salvo. Direito Civil v. Vi: Direito de Família – Atlas DINIZ, Maria H. Curso De Direito Civil Brasileiro, Volume 5 : Direito De Família – Saraiva, 2002 PEREIRA, Caio M. S. Instituições De Direito Civil, Volume V: Direito De Família – Forense, 2000 Disciplina: Direito Imobiliário, Urbano e Agrário - UNIESP Direito Imobiliário. Princípios e Sistemas Registrais. Retificação de Registro Imobiliário. Dúvida Imobiliária. Parcelamento do Solo Urbano e a Regularização Fundiária. Estatuto da Cidade. Incorporação Imobiliária e o Condomínio Especial em face do novo Instituto do Patrimônio de Afetação. Sistema Financeiro da Habitação. Alienação Fiduciária de coisa Imóvel e o Sistema Financeiro Imobiliário. As reformas agrária e urbana no contexto jurídico-constitucional brasileiro. Função social da propriedade. Direitos Agrário e Urbano brasileiros: Estatuto da Terra e Estatuto das Cidades. Situação conjuntural no Brasil. Bibliografia Básica AVVAD, Pedro Elias. Direito Imobiliário Teoria Geral e Negócios Imobiliários. Forense, 2012 (C) BARIONI, Rodrigo. Processo Imobiliário. Forense, 2011. (C OPTITZ, Oswaldo. Curso Completo de Direito Agrário. Saraiva, 2011 (Estoque 4) Bibliografia Complementar FIGUEIREDO, Ivanildo. Direito Imobiliário. Atlas, 2010 SCHAVONE, Luiz A. Direito Imobiliário – Teoria e Pratica. Forense, 2012 (RAMA) REZENDE, Francisco. Direito Registral Imobiliário. Del Rey, 2008 ROSA, Edson C. Pratica de Direito Imobiliário. Mundo Jurídico, 2012 Disciplina: Direito Penal V Dos crimes contra a incolumidade pública; dos crimes contra a paz pública; dos crimes contra a fé pública; dos crimes de falsidade de títulos e outros papéis públicos; dos crimes da falsidade documental; dos crimes de outras falsidades; dos crimes contra a administração pública: dos crimes praticados por funcionário público contra a administração em geral. Bibliografia Básica MASSON, Cleber. Direito Penal Esquematizado - Parte Geral - Vol. 3. Método, 2012. MIRABETE, Julio Fabbrini. Manual de Direito Penal. Vol. 1 – Parte Geral. São Paulo: Atlas, 2012. 125 NUCCI, Guilherme de Souza. Manual de Direito Penal. RT. 2012. Bibliografia Complementar: ARANHA FILHO, Adalberto. Direito Penal Dos Crimes Contra Pessoa. Atlas. 2010. NUCCI, Guilherme de Souza. Individualização da Pena. RT. 2011. ZAFFARONI, Eugenio Raul; PIERANGELI, José Henrique. Manual de Direito Penal Brasileiro. Vol. 1. São Paulo: RT, 2011 RODRIGUEZ, Victor Gabriel de Oliveira. Fundamentos de Direito Penal Brasileiro: Lei Penal e Teoria Geral do Crime. Atlas. 2011. RODRIGUES, Cristiano. Teorias da Culpabilidade e Teoria do Erro. Forense, 2010 Disciplina: Direito Processual Civil II Prova. Meios de Prova. Força Probante dos Documentos. Confissão. Prova Testemunhal. Prova Pericial. Inspeção Judicial. Da audiência. Princípios Gerais. Audiência de Conciliação, Instrução e Julgamento. Sentença. Conceito. Requisitos. Classificação. Efeitos e Coisa Julgada. Recursos: noções gerais. Apelação. Agravo. Embargos Infringentes. Embargos de declaração. Recurso ordinário, extraordinário e especial. Embargos no Supremo Tribunal Federal. Recurso Especial. Recursos inominados. Reclamação. Duplo grau obrigatório de jurisdição. Ação rescisória. Homologação de sentença estrangeira. Uniformização da jurisprudência. Declaração de inconstitucionalidade. A ordem dos processos no Tribunal. Avocação de causas pelo Supremo Tribunal Federal. Representação para interpretação de lei ou ato normativo. Bibliografia Básica: THEODORO JR, Humberto. Curso de Direito Processual Civil. Vol.2. Forense, 2012 MONTENEGRO FILHO, Misael. Curso de Direito Processual Civil. Vol.2. Atlas, 2012 AMGARTEN, Maria C. Direito Processual Civil. Vol.2. Atlas, 2010 Bibliografia Complementar: SERAU JR, Marco Aurélio. Manual de Recursos Extraordinário e Especial - Teoria e Prática. Método, 2012. M MONTENEGRO FILHO, Misael. Processo Civil – Técnicas e Procedimentos. Atlas, 2008 MIRANDA, Gilson D. Recursos no Processo Civil. Atlas, 2009 AZZONI, Clara M. Recurso Especial e Extraordinário. Atlas, 2009 OLIVEIRA, Carlos A. A. Curso de Processo Civil. Vol.2. Atlas, 2012 Disciplina: Direito Processual Penal II Sanções processuais. Questões prejudiciais. Prisão e liberdade provisória e liberdade provisória. Prisão em flagrante. Prisão temporária. Prisão preventiva e provisória. Prisão especial. Liberdade provisória e fiança. Provas ônus da prova. A questão das provas lícitas. A escuta telefônica. Bibliografia Básica AVENA, Norberto Cláudio P. Processo Penal Esquematizado. Método, 2012. (C) MACHADO, Antonio A. Teoria Geral do Processo Penal. Atlas, 2010 ISHIDA, Valter K. Processo Penal. Atlas, 2012 Bibliografia Complementar 126 ROCHA, José de Albuquerque. Teoria Geral do Processo. Atlas. 2009 MANZANO, Luiz F. M. Curso de Processo Penal. Atlas, 2012 ALVIM, Jose C. Teoria Geral do Processo. Forense, 2012 NUCCI, Guilherme de Souza. Manual de Processo Penal e Execução Penal - 5ª Ed. 2008 Revista dos Tribunais. JARDIM, AFRANIO SILVA. Direito Processual Penal - Edição Revista e Atualizada 11ª Ed. Forense. Disciplina: Direito Administrativo I Introdução. Evolução histórica. Conceito. Fontes. Objetivos. Natureza da Administração Pública. Sistema administrativo brasileiro. Regime jurídico administrativo. Interesse Público. Princípios Administrativos. Poderes Administrativos. Atos Administrativos. Pessoas Administrativas. Controle da Administração. Bibliografia Básica SANTOS, Mauro Sérgio dos. Curso de Direito Administrativo. Forense, 2012. (C) MARINELA, Fernanda. Direito Administrativo. Impetus, 2012 PESTANA. Direito Administrativo Brasileiro. Campus, 2012 Bibliografia Complementar BLANCHET, Luiz. Direito Administrativo. Juruá, 2012 ZYMLER. Direito Administrativo e Controle. Fórum, 2009 REMÉDIO, Jose A. Direito Administrativo. Verbatim, 2012 LESSA. Direito Administrativo Disciplinar. Fórum, 2008 VIEIRA, Evelise P. T. Direito Administrativo – Doutrina, Jurisprudência. Verbatim, 2011 Disciplina: Trabalho Integrado Interdisciplinar de Direito VI O Trabalho Integrado Interdisciplinar apresenta-se como proposta de prática interdisciplinar com o objetivo de desempenhar a função aglutinadora das dimensões da aprendizagem significativa, merecendo para tanto destaque para a autonomia do aprendiz, para o trabalho em equipe e para estimulá-lo da experiência e habilidade de problematizar dos alunos. O Trabalho Integrado Interdisciplinar de Direito parte de um tema central para elaboração de um trabalho que engloba todas as disciplinas cursadas pelo acadêmico no semestre. Trata-se de atividade interdisciplinar que culmina na produção de um trabalho acadêmicocientífico nos padrões impostos pela ABNT, conforme Regulamento Específico. Bibliografia Básica SEVERINO, Antonio J. Metodologia do Trabalho Científico. Cortez, 2007 AGUILAR, Fernando. Metodologia da Ciência do Direito. Atlas, 2010 VARIOS AUTORES. Epistemologia e Metodologia do Direito. Millenium, 2011 Bibliografia Complementar LEHFELD, Lucas de S. Monografia Jurídica – Guia Prático para Elaboração do Trabalho Científico e Orientação Metodológica. Método, 2011 LAKATOS, Eva M. Metodologia Científica. Atlas, 2011 LEITE, Eduardo de O. Monografia Jurídica. RT, 2011 NUNES, Rizzato. Manual da Monografia Jurídica. Saraiva, 2010 127 BITTAR, Eduardo C.B. Estudos Sobre Ensino Jurídico Pesquisa, Metodologia, Diálogo e Cidadania. Atlas. 2007. 7º SEMESTRE Disciplina Direito Civil VII Dissolução da Sociedade Conjugal. Parentesco. Filiação e Pátrio Poder. Legitimação e Reconhecimento dos Filhos. Adoção. Tutela. Curatela. Alimentos. Direito das sucessões. Sucessão legítima e testamentária. O tempo, o modo e o local da abertura da sucessão. A renúncia. A capacidade ativa e passiva para suceder. A indignidade. A herança jacente. A vocação dos herdeiros legítimos. O direito de representação. A herança necessária. Os tipos de testamento. As disposições testamentárias. Bibliografia Básica TARTUCE, Flávio. Direito Civil - Vol. 6 - Direito das Sucessões. Método, 2012. (C) CAHALI, Francisco J. Direito das Sucessões. RT, 2012 ARAUJO, Salomão de A. C. Direito das Sucessões. Atlas, 2012 Bibliografia Complementar TARTUCE, Fernanda. Manual de Pratica Civil. Método. 2012. ROSENVALD, Nelson. Direito Civil: Teoria Geral. Lúmen Juris. 2011. AZ DINIZ, Maria H. Curso De Direito Civil Brasileiro, Volume 5 : Direito De Família – Saraiva, 2002 PEREIRA, Caio M. S. Instituições De Direito Civil, Volume V: Direito De Família – Forense, 2000 EVEDO, Fabio de Oliveira. Direito Civil: Introdução e Teoria Geral. Lúmen Juris. 2011. Disciplina: Direito Penal VI Dos crimes praticados por particular contra a administração em geral; dos crimes praticados por particular contra a administração pública estrangeira; dos crimes contra a administração da justiça; dos crimes contra as finanças públicas. Disposições finais. Bibliografia Básica MASSON, Cleber. Direito Penal Esquematizado - Parte Geral - Vol. 3. Método, 2012. MIRABETE, Julio Fabbrini. Manual de Direito Penal. Vol. 1 – Parte Geral. São Paulo: Atlas, 2012. NUCCI, Guilherme de Souza. Manual de Direito Penal. RT. 2012. Bibliografia Complementar: ARANHA FILHO, Adalberto. Direito Penal Dos Crimes Contra Pessoa. Atlas. 2010. NUCCI, Guilherme de Souza. Individualização da Pena. RT. 2011. ZAFFARONI, Eugenio Raul; PIERANGELI, José Henrique. Manual de Direito Penal Brasileiro. Vol. 1. São Paulo: RT, 2011 RODRIGUEZ, Victor Gabriel de Oliveira. Fundamentos de Direito Penal Brasileiro: Lei Penal e Teoria Geral do Crime. Atlas. 2011. RODRIGUES, Cristiano. Teorias da Culpabilidade e Teoria do Erro. Forense, 2010 128 Disciplina:Direito Processual Civil III Processo de execução: noções gerais. Títulos judiciais e extrajudiciais. A sentença como título executivo. Liquidação. Sujeitos do processo de execução. As partes e o órgão judicial. Competência. Os bens do processo de execução. Responsabilidade patrimonial. Fraude à execução. Espécies de execução. Penhora. Depósito. Avaliação. Arrematação. Praça e leilão. Pagamento ao credor. Entrega do dinheiro. Adjudicação. Usufruto de imóvel ou de empresa. Execução contra a Fazenda Pública. Execução de prestação alimentícia. Execução civil de sentença penal. Remição. Suspensão e extinção do processo de execução. Bibliografia Básica THEODORO JR, Humberto. Curso de Direito Processual Civil Vol. II. Forense, 2012. DONIZETTI, Elpidio. Curso Didático de Direito Processual Civil. Atlas. 2012. ALVIM, Arruda. Manual de Direito Processual Civil. RT. 2012. Bibliografia Complementar NEVES, Daniel Amorim A. Competência no Processo Civil. Forense, 2011. RIBEIRO, Carlos Vinicius Alves. Ministério Público: Reflexões sobre Princípios e Funções Institucionais. Atlas. 2011. CARNEIRO, Athos Gusmão. Intervenção de Terceiros. Saraiva. 2009. RIBEIRO, Antonio Campos. Curso de Direito Processual Civil: Processo Cautelar. Freitas Bastos 2007. REIS, Roberto Henrique dos. Curso de Direito Processual Civil: Juizados Especiais Cíveis. Freitas Bastos. 2007. Disciplina: Direito Processual Penal III Procedimento Penal .Processo Comum. Crimes de competência do Tribunal do Júri. Do Juiz Singular. Pronúncia. Função do Jurado. Organização do júri. Nulidades processuais.Protesto por novo júri. Bibliografia Básica AVENA, Norberto Cláudio P. Processo Penal Esquematizado. Método, 2012. NUCCI, Guilherme de Souza. Direito Processual Penal. RT. 2012. PAGLIUCA, José Carlos G. Direito Processual Penal. Rideel. 2011. Bibliografia Complementar BARBOSA, Manoel Messias. Inquérito Policial - Doutrina-Jurisprudência-Modelos-Legislação Anotada. Método, 2011. MAZOTTI, Marcelo. Escolas Hermenêuticas e os Métodos de Interpretação da Lei. Manole. 2009. BETTI, Emílio. Interpretação da Lei e dos Atos Jurídicos. WMF Martins Fontes. 2007. Disciplina: Direito Internacional Público Descrição: Teoria do Direito Internacional Público (DIP). Histórico do DIP. Fundamentos e sujeitos do DIP. Características das normas de DIP. Fontes do DIP. Teoria Geral dos Tratados. Conflitos entre o DIP e o direito interno. Direito da Integração – noções preliminares. O Estado. Regime jurídico dos espaços internacionais. O indivíduo e a humanidade: direitos e proteção internacional. Organizações Internacionais. Solução de conflitos internacionais. Guerra. Novas tendências do DIP: - Ambiental, Trabalho Constitucional e Penal. 129 Bibliografia Básica: JUNIOR, Alberto do A. Curso de Direito Internacional Público. Atlas, 2012 MAZZUOLI, Valério de Oliveira. Curso de direito Internacional Público. RT. 2012. DELOMO, Florisbal de S. Curso de Direito Internacional Público. Forense, 2011 Bibliografia Complementar: REZEK, Francisco. Direito Internacional Público. Curso Elementar. Editora Saraiva, 2011 ACCIOLY, Hildebrando & SILVA, Geraldo Eulálio do Nascimento e. Manual de Direito Internacional Público. São Paulo: Saraiva, 2012. BORGES, Thiago C. Curso de Direito Internacional Público e Direito Comunitário. Atlas, 2011 PELEGRINO, Carlos R. Estrutura Normativa das Relações Internacionais. Forense. 2008. VARELLA, Marcelo D. Direito Internacional Público. Saraiva, 2012 Disciplina: Direito Processual do Trabalho Direito Processual do Trabalho: conceito, histórico, características, princípios – Justiça do Trabalho: Organização e Competência – O Processo Trabalhista: O Dissídio Individual, O Dissídio Coletivo – Recursos – Execução – Perspectivas do Direito Processual do Trabalho. Bibliografia Básica GARCIA, Gustavo Felipe. Competência da Justiça do Trabalho. Forense, 2012. (C) SARAIVA, Renato. Curso de Direito Processual do Trabalho. Método, 2012. MARTINS, Sergio P. Direito Processual do Trabalho. Atlas, 2012 Bibliografia Complementar: SIMOES, Mauricio P. Direito Processual do Trabalho. Edipro, 2012 CAIRO JUNIOR, Jose. Curso de Direito do Trabalho. Juspodium, 2012 MARTINS, Sergio P. Fundamentos de Direito Processual do Trabalho. Atlas, 2012 MAGANO, Octavio B. Primeiras Lições de Direito do Trabalho. RT, 2004 TEIXEIRA, Marcelo. T. Introdução ao Direito do Trabalho. LTR, 2012 Disciplina: Direito Administrativo II Licitações e contratos administrativos. Servidores Públicos. Regime jurídico único. Processo administrativo. Serviços Públicos. Intervenção do Poder Público na propriedade particular. Controle. Domínio público. Responsabilidade Civil do Estado. Bibliografia Básica SANTOS, Mauro Sérgio dos. Curso de Direito Administrativo. Forense, 2012. (C) MARINELA, Fernanda. Direito Administrativo. Impetus, 2012 PESTANA. Direito Administrativo Brasileiro. Campus, 2012 Bibliografia Complementar BLANCHET, Luiz. Direito Administrativo. Juruá, 2012 ZYMLER. Direito Administrativo e Controle. Fórum, 2009 REMÉDIO, Jose A. Direito Administrativo. Verbatim, 2012 LESSA. Direito Administrativo Disciplinar. Fórum, 2008 130 VIEIRA, Evelise P. T. Direito Administrativo. Fórum, 2011 Disciplina: Direito Previdenciário Evolução histórica do direito da seguridade social. Princípios da seguridade social. Saúde. Assistência social. Previdência social: beneficiários. Prestações da previdência social. Manutenção e perda da qualidade de segurado e dependente. Espécies de benefícios. Regras gerais sobre cumulação de benefícios. Prescrição e decadência. Contribuição social. Contribuintes. Filiação e inscrição. Salário de contribuição. Formas de contribuição. Contribuição das empresas. Imunidades. Regras gerais. Prescrição e decadência. Bibliografia Básica VIANNA, Aragones. Curso de Direito Previdenciário. Atlas, 2012 MARTINS, Sergio P. Direito da Seguridade Social. Atlas, 2012 SOUZA, Lilian C. Direito Previdenciário Vol.27 Atlas, 2012 Bibliografia Complementar KERTZMAN. Ivan. Curso Pratico de Direito Previdenciario. Juspodivm, 2012 CASTRO, Priscila G. Teoria Geral do Direito Internacional Previdenciário. LTR, 2011 MARTINEZ, Wladimir N. Princípios de Direito Previdenciário. LTR, 2011 BLANCHET, Luiz. Direito Administrativo. Juruá, 2012 TEIXEIRA, Marcelo. T. Introdução ao Direito do Trabalho. LTR, 2012 Disciplina: Trabalho Integrado Interdisciplinar de Direito VII O Trabalho Integrado Interdisciplinar apresenta-se como proposta de prática interdisciplinar com o objetivo de desempenhar a função aglutinadora das dimensões da aprendizagem significativa, merecendo para tanto destaque para a autonomia do aprendiz, para o trabalho em equipe e para estimulá-lo da experiência e habilidade de problematizar dos alunos. O Trabalho Integrado Interdisciplinar de Direito parte de um tema central para elaboração de um trabalho que engloba todas as disciplinas cursadas pelo acadêmico no semestre. Trata-se de atividade interdisciplinar que culmina na produção de um trabalho acadêmicocientífico nos padrões impostos pela ABNT, conforme Regulamento Específico. Bibliografia Básica SEVERINO, Antonio J. Metodologia do Trabalho Científico. Cortez, 2007 AGUILAR, Fernando. Metodologia da Ciência do Direito. Atlas, 2010 VARIOS AUTORES. Epistemologia e Metodologia do Direito. Millenium, 2011 Bibliografia Complementar LEHFELD, Lucas de S. Monografia Jurídica – Guia Prático para Elaboração do Trabalho Científico e Orientação Metodológica. Método, 2011 LAKATOS, Eva M. Metodologia Científica. Atlas, 2011 LEITE, Eduardo de O. Monografia Jurídica. RT, 2011 NUNES, Rizzato. Manual da Monografia Jurídica. Saraiva, 2010 BITTAR, Eduardo C.B. Estudos Sobre Ensino Jurídico Pesquisa, Metodologia, Diálogo e Cidadania. Atlas. 2007. 131 8º Semestre Disciplina Direito Civil VIII A cláusula da inalienabilidade. Os legados. Os efeitos e cumprimentos dos legados. A caducidade dos legados. O direito de acrescer entre os herdeiros. A capacidade ativa para adquirir por testamento. Redução das disposições testamentárias. As substituições. A deserdação. A revogação e rompimento dos testamentos. O procedimento de inventário. A partilha. A nulidade da partilha. As colações. Os sonegados. O pagamento das dívidas. Bibliografia Básica TARTUCE, Flávio. Direito Civil - Vol. 6 - Direito das Sucessões. Método, 2012. (C) CAHALI, Francisco J. Direito das Sucessões. RT, 2012 ARAUJO, Salomão de A. C. Direito das Sucessões. Atlas, 2012 Bibliografia Complementar TARTUCE, Fernanda. Manual de Pratica Civil. Método. 2012. ROSENVALD, Nelson. Direito Civil: Teoria Geral. Lúmen Juris. 2011. AZ DINIZ, Maria H. Curso De Direito Civil Brasileiro, Volume 5 : Direito De Família – Saraiva, 2002 PEREIRA, Caio M. S. Instituições De Direito Civil, Volume V: Direito De Família – Forense, 2000 EVEDO, Fabio de Oliveira. Direito Civil: Introdução e Teoria Geral. Lúmen Juris. 2011. Disciplina Direito Penal VII Do Código de Trânsito Brasileiro. Do Estatuto do Desarmamento. Dos Crimes Contra o Meio Ambiente. Dos Crimes Contra a Ordem Tributária, Econômica e Relações de Consumo. Dos Juizados Especiais Criminais. Dos Crimes da Lei Antitóxicos. Dos Crimes Hediondos. Do Crime Organizado. Da Interceptação Telefônica. Prisão Temporária. Dos Crimes de Tortura. Da Violência Doméstica. Da Proteção a Vítimas e Testemunhas. Dos Crimes Contra a Criança e o Adolescente. Bibliografia Básica CAPOBIANCO, Rodrigo Júlio. Série Resumo 1ª Fase OAB - Como se Preparar para o Exame de Ordem - Leis Penais Especiais. Método, 2012. PRADO, Luiz R. Leis Penais Especiais – Parte I. RT, 2010 FAVORETTO, Affonso. Manual Esquematizado de Leis Penais e Processuais. RT, 2010 Bibliografia Complementar PRADO, Luiz R. Racionalidade das Leis Penais. RT, 2006 KUEHME, Maurício. Lei de Execução Penal e Legislação Complementar. Juruá, 2010 SARAIVA. Lei de Execução Penal. Saraiva, 2006 Disciplina: Direito Processual Civil IV 132 Processo cautelar, medidas cautelares, disposições gerais, procedimentos específicos: arresto, seqüestro, caução, busca e apreensão; exibição, produção antecipada de provas, arrolamento de bens, justificação, protesto, notificações e interpretações, protesto e apreensão de títulos. Procedimentos especiais de jurisdição contenciosa e voluntária. Bibliografia Básica THEODORO JR, Humberto. Curso de Direito Processual Civil Vol. III. Forense, 2012. DONIZETTI, Elpidio. Curso Didático de Direito Processual Civil. Atlas. 2012. ALVIM, Arruda. Manual de Direito Processual Civil. RT. 2012. Bibliografia Complementar NEVES, Daniel Amorim A. Competência no Processo Civil. Forense, 2011. RIBEIRO, Carlos Vinicius Alves. Ministério Público: Reflexões sobre Princípios e Funções Institucionais. Atlas. 2011. CARNEIRO, Athos Gusmão. Intervenção de Terceiros. Saraiva. 2009. RIBEIRO, Antonio Campos. Curso de Direito Processual Civil: Processo Cautelar. Freitas Bastos 2007. REIS, Roberto Henrique dos. Curso de Direito Processual Civil: Juizados Especiais Cíveis. Freitas Bastos. 2007. Disciplina Direito Processual Penal IV Dos recursos criminais. Recursos em geral. Recurso Extraordinário. Carta Testemunhável. Revisão criminal. Habeas Corpus. Lei de Execução Penal.Sistema carcerário brasileiro. Bibliografia Básica AVENA, Norberto Cláudio P. Processo Penal Esquematizado. Método, 2012. NUCCI, Guilherme de Souza. Direito Processual Penal. RT. 2012. PAGLIUCA, José Carlos G. Direito Processual Penal. Rideel. 2011. Bibliografia Complementar BARBOSA, Manoel Messias. Inquérito Policial - Doutrina-Jurisprudência-Modelos-Legislação Anotada. Método, 2011. MAZOTTI, Marcelo. Escolas Hermenêuticas e os Métodos de Interpretação da Lei. Manole. 2009. BETTI, Emílio. Interpretação da Lei e dos Atos Jurídicos. WMF Martins Fontes. 2007. Disciplina: Direitos Difusos e Coletivos Descrição: Interesse e direito. Interesses individuais, sociais, coletivos, gerais, públicos e difusos. Evolução histórica dos interesses metaindividuais no Brasil. Meio Ambiente. Direito do consumidor. Direito da criança e do adolescente. Patrimônio cultural e outros interesses difusos. Princípio constitucional do acesso à justiça. Improbidade administrativa. Tutela dos interesses difusos. Questões processuais: processo civil, processo penal e processo administrativo. Ações Coletivas da Legislação Extravagante: ação civil pública, ação popular e mandado de segurança coletivo. Legitimação e Interesse de Agir. Competência, Conexão e Litispendência. Bibliografia Básica MASSON, Cleber. Interesses Difusos e Coletivos Esquematizados. Método, 2012. (C) SMANIO, Gian P. Interesses Difusos e Coletivos. Atlas, 2008 133 MANCUSO, Rodolfo de C. Interesses Difusos. RT, 2012 Bibliografia Complementar RANDOFF, Mario L. Saberes do Direito. Vol.37. Direitos Difusos e Coletivos. Saraiva, 2012 AZAMBUJA, Carmen. Controle Judicial e Difuso de Constitucionalidade. Fabris, 2009 GONÇALVES, Marcus V. C. Sinopses Juridicas Vol.26 – Tutela de Interesses Difusos e Coletivos. Saraiva, 2012 Disciplina: Direito Tributário e Processual Tributário I Conceito Básico. Necessidades Públicas. Receitas e Despesas. Classificação. Planejamento Orçamentário na Carta da República. Lei de Diretrizes Orçamentárias. Tribunal de Contas. Crédito Público e Divida Pública. Direito Financeiro e Direito Tributário. Visão e aplicação prática do procedimento administrativo tributário e do processo judicial tributário nos principais tributos. Bibliografia Básica ALEXANDRE, Ricardo. Direito Tributário Esquematizado. Método, 2012. (C) BARRETO, Pedro. 2.ª Fase da OAB - Direito Tributário - Resolução de Casos Concretos e Elaboração de Petições Iniciais. Método, 2012. CAMPOS, Marcelo. Direito Processual Tributário. RT, 2010 Bibliografia Complementar CAMPOS, Djalma de. Direito Processual Tributário. Rideel, 2011 MACHADO, Hugo de B. Curso de Direito Tributário. Malheiros, 2012 CHIMENTI, Ricardo C. Sinopses Jurídicas Vol.16 – Direito Tributário. Saraiva, 2012 Disciplina: Tutela das Relações de Consumo Descrição: Aspectos sócio-econômicos das relações de consumo, das relações de crédito e das implicações legais do consumo. Direitos básicos do Consumidor. Responsabilidade do fornecedor pelo fato do produto e do serviço e pelo vicio do produto e do serviço.Princípios gerais da publicidade no CDC.Responsabilidade civil dos profissionais liberais nas relações de consumo. Direito de arrependimento do consumidor. Contratos de plano de saúde. Crimes Contra a relação de consumo. Bibliografia Básica GRINOVER, Ada Pellegrini. Combo - Código Brasileiro de Defesa do Consumidor Vol. I e Vol. II. Forense, 2011. (C) TARTUCE, Flávio. Manual de Direito do Consumidor - Direito Material e Processual. Método, 2012. (C) MARQUES, Claudia L. Manual de Direito do Consumidor. RT, 2012 Bibliografia Complementar ANSELMO, Maria L. Tutela Administrativa do Consumidor. RT, 2008 MIRAGEM, Bruno. Curso de Direito do Consumidor. RT, 2012 BARROSO, Darlan. Elementos do Direito – Direito do Consumidor. RT, 2012 AMARAL, Luiz O. Teoria Geral de Direito do Consumidor. RT, 2010 134 Disciplina: Direito Internacional Privado Direito internacional privado. Noções introdutórias. Fundamentos históricos. Conflitos de lei no espaço. Fontes de direito internacional privado. Estrutura, classificação e função das normas de direito internacional privado. Elementos de conexão. Competência judicial internacional. Aplicação, prova e interpretação das normas de direito estrangeiro. Questão do reenvio. Questão da ordem pública. Questão da fraude à lei. Questão prévia. Questão da instituição desconhecida. Prova do direito estrangeiro. Prova do fato estrangeiro. A pessoa jurídica no direito internacional privado. Contratos internacionais. Bibliografia Básica DEL’OMO, Florisbal de S. Curso de Direito Internacional Privado. Forense, 2011. PELLEGRINO. Estrutura Normativa das Relações Internacionais. Forense, 2008. BASSO, Maristela. Curso de Direito Internacional Privado. Atlas, 2011 Bibliografia Complementar: MALHEIRO, Emerson P. Manual de Direito Internacional Privado. Atlas, 2012 CARNIO, Thais C. Contratos Internacionais – Teoria e Prática. Atlas, 2009 AMORIM, Edgar Carlos de. Direito Internacional Privado. Rio de Janeiro: Forense. RECHSTEINER, Beat Walter. Direito Internacional Privado: Teoria e Prática. São Paulo: Saraiva. DOLINGER, J. Direito Internacional Privado: Parte Geral. Rio de Janeiro: Freitas Bastos. Disciplina: Trabalho Integrado Interdisciplinar de Direito VIII O Trabalho Integrado Interdisciplinar apresenta-se como proposta de prática interdisciplinar com o objetivo de desempenhar a função aglutinadora das dimensões da aprendizagem significativa, merecendo para tanto destaque para a autonomia do aprendiz, para o trabalho em equipe e para estimulá-lo da experiência e habilidade de problematizar dos alunos. O Trabalho Integrado Interdisciplinar de Direito parte de um tema central para elaboração de um trabalho que engloba todas as disciplinas cursadas pelo acadêmico no semestre. Trata-se de atividade interdisciplinar que culmina na produção de um trabalho acadêmicocientífico nos padrões impostos pela ABNT, conforme Regulamento Específico. Bibliografia Básica SEVERINO, Antonio J. Metodologia do Trabalho Científico. Cortez, 2007 AGUILAR, Fernando. Metodologia da Ciência do Direito. Atlas, 2010 VARIOS AUTORES. Epistemologia e Metodologia do Direito. Millenium, 2011 Bibliografia Complementar LEHFELD, Lucas de S. Monografia Jurídica – Guia Prático para Elaboração do Trabalho Científico e Orientação Metodológica. Método, 2011 LAKATOS, Eva M. Metodologia Científica. Atlas, 2011 LEITE, Eduardo de O. Monografia Jurídica. RT, 2011 NUNES, Rizzato. Manual da Monografia Jurídica. Saraiva, 2010 BITTAR, Eduardo C.B. Estudos Sobre Ensino Jurídico Pesquisa, Metodologia, Diálogo e Cidadania. Atlas. 2007. 9º Semestre 135 Disciplina: Direito Ambiental Noções e conceito, classificação e princípios constitucionais. Política Nacional do Meio Ambiente. Responsabilidade Civil, Administrativa e Criminal. Lei 9.605/98. Ação Popular, Ação Civil Pública e as formas de reparação do dano Ambiental. Elaboração do Termo de Ajustamento de Conduta Ambiental. Bibliografia Básica OLIVEIRA Filho, Ari Alves. Responsabilidade Civil em Face dos Danos Ambientais. Forense, 2009. SARLET, Ingu. Direito Constitucional Ambiental. RT, 2012 BARROS, Wellington P. Curso de Direito Ambiental. Atlas, 2010 Bibliografia Complementar GRANZIERA, Maria L. M. Direito Ambiental. Atlas, 2011 LEAL, Guilherme. Tópicos de Direito Ambiental. Lumen Júris, 2012 BARBOSA, Erivaldo M. Direito Ambiental e dos Recursos Naturais. Fórum, 2012 Disciplina: Direito da Criança e do Adolescente Direito da infância e juventude; proteçao integral. Direitos fundamentais especiais, sistemas de garantias, prevenção geral, prevenção especial e situação de risco. A criança o adolescente e a família. O poder familiar. A família substituta; da guarda, tutela e adoção. Do ato infracional, sistemas de tratamento, medidas sócio-educativas; ação sócio-educativa pública. Bibliografia Básica EDITORA RT. Elementos do Direito Vol. 14 – Estatuto da Criança e do Adolescente. RT, 2012 OLIVEIRA, Thales C. Estatuto da Criança e do Adolescente Vol.28. Atlas, 2011 FONSECA, Antonio C. L. Direitos da Criança e do Adolescente. Atlas, 2011 Bibliografia Complementar ISHIDA, Valter K. Estatuto da Criança e do Adolescente – Doutrina e Jurisprudência. Atlas, 2011 CUNHA, Rogerio S. Estatuto da Criança e do Adolescente Comentado. RT, 2012 LAMENZA, Francismar. Estatuto da Criança e do Adolescente Interpretado. Manole, 2012 ARAUJO JUNIOR, Gediel C. Prática no Estatuto da Criança e do Adolescente. Atlas, 2010 ISHIDA, Valter K. Infração Administrativa no Estatuto da Criança e do Adolescente. Atlas, 2009 Disciplina: Direito Tributário e Processo Tributário II Constituição Federal e Código Tributário Nacional (CTN). Natureza jurídica do CTN. Conceito de tributo. Espécies De Tributo. Fontes do Direito Tributário. Direitos e Garantias Fundamentos e Tributação. Sistema Tributário. Princípios Constitucionais Tributários. Impostos. Procedimentos e Processo Tributário, Recursos Tributários. Bibliografia Básica ALEXANDRE, Ricardo. Direito Tributário Esquematizado. Método, 2012. (C) MARTINS, Sergio P. Manual de Direito Tributário. Atlas, 2012 CASSALINO, Vinicius. Curso de Direito Tributario e Processo Tributário. RT, 2012 136 Bibliografia Complementar: BARREIRINHAS, Robison S. Série Resumo 1ª Fase OAB - Como se Preparar para o Exame de Ordem – Tributário. Método, 2012. KYOSHI, Harada. Direito Financeiro e Tributário. Atlas, 2012 ISHIHARA, Yoshiaki. Direito Tributário. Atlas, 2011 CARVALHO, Paulo de Barros. Curso de Direito Tributário. São Paulo: Saraiva, 2003 MACHADO, Hugo de Brito. Curso de Direito Tributário. São Paulo: Malheiros, 2000 BALEEIRO, Aliomar. Direito Tributário Brasileiro. São Paulo: Forense. 2000 Disciplina: Métodos Extrajudiciais de Solução de Conflitos Conflito. Métodos extrajudiciais de solução de conflitos. Negociação, Conciliação, Mediação e Arbitragem. Mudança de Paradigmas. Princípios da Mediação. Atitudes do Mediador. Aplicabilidade da Mediação. Técnicas usadas na Mediação. Estratégias usadas na Negociação. Processo de Mediação. Bibliografia Básica THEODORO JR, Humberto. Curso de Direito Processual Civil Vol. II. Forense, 2012. DONIZETTI, Elpidio. Curso Didático de Direito Processual Civil. Atlas. 2012. ALVIM, Arruda. Manual de Direito Processual Civil. RT. 2012. Bibliografia Complementar NEVES, Daniel Amorim A. Competência no Processo Civil. Forense, 2011. RIBEIRO, Carlos Vinicius Alves. Ministério Público: Reflexões sobre Princípios e Funções Institucionais. Atlas. 2011. CARNEIRO, Athos Gusmão. Intervenção de Terceiros. Saraiva. 2009. RIBEIRO, Antonio Campos. Curso de Direito Processual Civil: Processo Cautelar. Freitas Bastos 2007. REIS, Roberto Henrique dos. Curso de Direito Processual Civil: Juizados Especiais Cíveis. Freitas Bastos. 2007. Disciplina: Tópicos Especiais de Direito I - Direito Processual Constitucional Habeas Corpus; Habeas data; Mandado de Segurança Individual e Coletivo; Mandado de Injunção; Ação Popular; Ação Civil Pública; Controle de constitucionalidade: histórico; Ação Direita de Inconstitucionalidade; Ação Declaratória de Constitucionalidade; Argüição de Descumprimento de preceito Fundamental; Processo Legislativo. Abordagens de assuntos emergentes, atualizados com a realidade e que estejam a exigir uma reflexão especial. Bibliografia Básica NEVES, Daniel Amorim A. Ações Constitucionais. Método, 2011. CINTRA, Antonio Carlos. Teoria Geral do Processo. Malheiros. 2012. ALVIM, José Eduardo Carreira. Teoria Geral do Processo. Rio de Janeiro: Forense, 2011. Bibliografia Complementar 137 ARAUJO JR, Gediel. Pratica no Processo Civil: Cabimento, Ações Diversas, Competência, Procedimentos, Petições, Modelos. Atlas. 2012. CUNHA, José Ricardo Ferreira. Poder Judiciário: Novos Olhares Sobre Gestão e Jurisdição. FGV. 2011. DANTAS, Paulo Roberto de Figueiredo. Direito Processual Constitucional. Atlas. 2012. PAGLIUCA, José Carlos Gobbis. Direito Processual Penal. Rideel. 2011. TARTUCE, Fernanda. Igualdade e Vulnerabilidade no Processo Civil. Forense, 2012. MACHADO, Antonio Alberto. Teoria Geral do Processo Penal. Atlas. 2012. Disciplina: Medicina Legal Descrição: Importância do estudo da disciplina Medicina Legal no curso de Direito. Objetivos da disciplina. Traumatologia Forense. Documentos Médico Legais. Fatores modificadores da Capacidade Civil e de Responsabilidade Penal (Psicopatologia Forense). Asfixiologia Forense. Tanatologia Forense: Conceitos de morte súbita, morte violenta e morte cerebral. Diagnóstico médico legal dos fenômenos cadavéricos imediatos e consecutivos. Fenômenos transformativos. Diagnóstico médico legal das lesões produzidas intra vitam e post-mortem. Noções de Infortunística. Diagnóstico médico legal das manchas. Bibliografia Básica FRANÇA G. V. Medicina Legal. Guanabara Koogan, 2011. (C) VARIOS AUTORES. Medicina Legal – A luz do Direito Penal. Impetus, 2011 BITTAR, Neusa. Medicina Legal Descomplicada. Rideel, 2011 Bibliografia Complementar ARANTES, Artur. Fundamentos de Medicina Legal. Lemos e Cruz, 2007 NUCCI, Guilherme de S. Pratica Forense Penal. RT, 2010 DOTTI, Rene. Responsabilidade Penal da Pessoa Jurídica. RT, 2011 Disciplina: Trabalho de Conclusão de Curso I Definição e conceitos da Monografia. A Monografia de final de curso: síntese do conhecimento adquirido. Níveis de aprofundamento da Monografia. A construção lógica do trabalho (elementos pré-textuais, textuais e pós-textuais): desenvolvimento do projeto, redação provisória e definitiva; a comunicação científica: importância, tipos e critérios de avaliação. Apresentação de trabalhos científicos. Bibliografia Básica SEVERINO, Antonio J. Metodologia do Trabalho Científico. Cortez, 2007 AGUILAR, Fernando. Metodologia da Ciência do Direito. Atlas, 2010 VARIOS AUTORES. Epistemologia e Metodologia do Direito. Millenium, 2011 Bibliografia Complementar LEHFELD, Lucas de S. Monografia Jurídica – Guia Prático para Elaboração do Trabalho Científico e Orientação Metodológica. Método, 2011 LAKATOS, Eva M. Metodologia Científica. Atlas, 2011 LEITE, Eduardo de O. Monografia Jurídica. RT, 2011 NUNES, Rizzato. Manual da Monografia Jurídica. Saraiva, 2010 138 BITTAR, Eduardo C.B. Estudos Sobre Ensino Jurídico Pesquisa, Metodologia, Diálogo e Cidadania. Atlas. 2007. 10º Semestre Disciplina: Falências e Recuperação de Empresas Descrição: Abordar os aspectos teóricos e práticos do direito falimentar e do instituto de recuperação de empresas. Preparar o profissional do direito para a compreensão da nova sistemática falimentar. Bibliografia Básica SALOMÃO, Luis Felipe. Recuperação Judicial, Extrajudicial e Falência. Forense, 2012. BEZERRA FILHO, Manuel J. Lei de Recuperação de Empresas e Falência. RT, 2011 PURIFICAÇÃO, Carlos A. Recuperação de Empresas e Falência Comentada. Atlas, 2011 Bibliografia Complementar JUNIOR, Waldo F. Lei de Falência e Recuperação de Empresas. Atlas, 2012 CARVALHO. Eustaquio. Direito Falimentar Contemporãneo. Fabris, 2008 GONÇALVES, Maria G. Sinopses Juridicas Vol.23 – Direito Falimentar. Saraiva, 2012 Disciplina: Tópicos Especiais do Direito II - Tópicos de Direito Civil Lei de introdução ao Código Civil:Parte Geral:das Pessoas naturais e das Pessoas Jurídicas;Parte geral:domicílio e bens jurídicos;Dos Fatos Jurídicos e dos Atos ilícitos; da prescrição e decadência;Parte Especial:Responsabilidade civil;Direito das coisas:posse e direitos reais; Direito de Família:casamento;relações de parentesco,regime de bens;Alimentos,bem de família, união estável;Direito das Sucessões. Abordagens de assuntos emergentes, atualizados com a realidade no momento e que estejam a exigir uma reflexão especial. Bibliografia Básica TARTUCE, Fernanda. Manual de Pratica Civil. Método. 2012. ROSENVALD, Nelson. Direito Civil: Teoria Geral. Lumen Juris. 2011. AZEVEDO, Fabio de Oliveira. Direito Civil: Introdução e Teoria Geral. Lúmen Juris. 2011. Bibliografia Complementar: MIRANDA, Jorge. Direitos da Personalidade. Atlas. 2012. MELLO, Marcos Bernardes de. Teoria do Fato Jurídico – Plano da Existência. São Paulo: Saraiva, 2011 MELLO, Marcos Bernardes de. Teoria do Fato Jurídico – Plano de Eficácia. São Paulo: Saraiva, 2011. AZEVEDO, A. J. de. Negócio Jurídico: existência, validade e eficácia. São Paulo: Saraiva, 2011. DINIZ, Maria Helena. Curso de Direito Civil Brasileiro. Vol. 1 – Teoria Geral do Direito Civil. São Paulo: Saraiva, 2011. 139 Disciplina: Deontologia e Ética Profissional - UNIESP Ética e Direito. Ética Profissional no âmbito das diversas profissões jurídicas. Ética e advocacia: regras deontológicas fundamentais, sigilo profissional, relações com o cliente, honorários profissionais Bibliografia Básica MARIN, Marco Aurélio. Série Resumo 1ª Fase OAB - Como se Preparar o Exame de Ordem - Ética Profissional. Método, 2012. NALINI, Jose R. Ética Geral e Profissional. RT, 2012 ARAUJO JUNIOR, Marco A. Elementos do Direito Vol.10 – Ética Profissional. RT, 2010 Bibliografia Complementar SA, Antonio L. Ètica Profissional. Atlas, 2010 COCCARO, Celso. OAB Nacional 1ª Fase Vol. 10 - Ética Profissional. Saraiva, 2012 ALMEIDA, Guilherme A. Ética e Direito. Atlas, 2009 PAGAN, Marcos. Ética Profissional Vol.21. Atlas, 2010 SAMPAIO, Rubens Godoy. Crise ética e advocacia, Porto Alegre: Sérgio Antonio Fabris, 2000. Disciplina: Trabalho de Conclusão de Curso II Definição e conceitos da Monografia. A Monografia de final de curso: síntese do conhecimento adquirido. Níveis de aprofundamento da Monografia. A construção lógica do trabalho (elementos pré-textuais, textuais e pós-textuais): desenvolvimento do projeto, redação provisória e definitiva; a comunicação científica: importância, tipos e critérios de avaliação. Apresentação de trabalhos científicos. Bibliografia Básica SEVERINO, Antonio J. Metodologia do Trabalho Científico. Cortez, 2007 AGUILAR, Fernando. Metodologia da Ciência do Direito. Atlas, 2010 VARIOS AUTORES. Epistemologia e Metodologia do Direito. Millenium, 2011 Bibliografia Complementar LEHFELD, Lucas de S. Monografia Jurídica – Guia Prático para Elaboração do Trabalho Científico e Orientação Metodológica. Método, 2011 LAKATOS, Eva M. Metodologia Científica. Atlas, 2011 LEITE, Eduardo de O. Monografia Jurídica. RT, 2011 NUNES, Rizzato. Manual da Monografia Jurídica. Saraiva, 2010 BITTAR, Eduardo C.B. Estudos Sobre Ensino Jurídico Pesquisa, Metodologia, Diálogo e Cidadania. Atlas. 2007. Disciplina: Direitos Humanos Introdução ao Direito dos Direitos humanos. A Constituição e os Direitos Humanos. Proteção internacional dos direitos humanos: análise da Declaração Universal dos Direitos Humanos e dos principais documentos da legislação internacional. Direitos humanos no Brasil: violência contra crianças e adolescentes, sistema policial e carcerário, prática sócio-política e direitos humanos. Globalização e direitos sociais e econômicos. Bibliografia Básica ARENDT, Hannah. A Condição Humana. Forense, 2010. (C) NALINI, José Renato. Direitos Humanos e Formação Jurídica. Forense, 2010. (C) 140 OLIVEIRA, Miguel M. Direitos Humanos e Cidadania. RT, 2010 Bibliografia Complementar BIANCHINI, Alice. Sistemas Regionais de Proteção dos Direitos Humanos. RT, 2011 BARROSO, Darlan. Elementos de Direito Vol.12. RT, 2012 ANNONI, Danieli. Direito Humano e Acesso a Justiça no Brasil. Safe, 2010 Disciplina: Direito e Comunicação Eletrônica Direito e a nova tecnologia de informação: informação eletrônica como bem jurídico. Natureza jurídica do hardware, software e sistema informativo: proteção jurídica no Direito Internacional com ênfase no Mercosul. Relações de consumo nos meios eletrônicos. Legislação brasileira sobre negócios eletrônicos. Legislação sobre internet e Direito do Autor. Diplomas legislativos sobre comércio eletrônico e serviços na Internet. Legislação comparada da proteção jurídica no sistema informático. Delitos e Responsabilidade na Rede de Internet. Responsabilidade civil na Internet. Internet e Privacidade: a prova informática no Direito Brasileiro. Bibliografia Básica BITELLI, Marcos A. Direito da Comunicação e da Comunicação Social. RT, 2006 PAEZANI, Eliana. Direito de Informática. Atlas, 2010 MAZZUOLI, Valerio de O. Direito Internacional Público. RT, 2012 Bibliografia Complementar CAMPOS, Diego A. Sinopses Jurídicas. Vol.33 – Direito Internacional. Saraiva, 2012 ESTRELLA, Angela. Direito do Comércio Internacional. FGV, 2010 BORGES, Thiago C. Curso de Direito Internacional Público. Atlas, 2011 Disciplina: Direito Eleitoral Instituições do Direito Eleitoral. Sufrágio. O voto. A qualificação e a inscrição. O voto secreto. Plebiscito. O referendum. O voto e a iniciativa popular. A representação política. As eleições. Os partidos políticos. O processo eleitoral. As inelegibilidades. Inelegibilidade e segurança nacional. Propaganda eleitoral. Justiça eleitoral. Processo e julgamento dos crimes eleitorais. Bibliografia Básica MELO, Henrique. Direito Eleitoral para Concursos. Método, 2012. (C) SOUZA, Patrícia Brito. Inelegibilidade Decorrente de Contas Públicas. Forense, 2009. COSTA, Antonio T. Recursos em Matéria Eleitoral. RT, 2010 Bibliografia Complementar GOMES, Jose J. Direito Eleitoral. Atlas, 2012 GONÇALVES, José C. S. Direito Eleitoral. Atlas, 2012 ROLLO, Alberto. Eleições no Direito Brasileiro. Atlas, 2010 DISCIPLINAS OPTATIVAS Biodireito 141 Direito e Bioética. Princípios da Bioética. Nascimento ao Biodireito. Conceito e princípios do Biodireito. Ser humano e natureza. Inseminação artificial e fertilização in vitro. Procriação assistida. Clonagem. Transplante de órgãos e tecidos. Aborto e eutanásia. Transgênicos. Bibliografia Básica: Será definida no momento em que a disciplina for oferecida Bibliografia Complementar: Será definida no momento em que a disciplina for oferecida Direito Educacional Relacionamento entre direitos civis e educação, entre dispositivos educacionais e estrutura legal da educação brasileira. Liberdade acadêmica, direitos e deveres de alunos, professores, servidores, administração e outros especialistas. Estudo do direito e da educação como processos de controle. Escolarização publica e direito. Bibliografia Básica: Será definida no momento em que a disciplina for oferecida Bibliografia Complementar: Será definida no momento em que a disciplina for oferecida Libras História e as especificidades da Linguagem Brasileira de Sinais – Libras -. Instrumento de acessibilidade às pessoas com deficiência auditiva aos bens sociais e culturais. Uso de Libras na comunicação com pessoas com deficiência auditiva. Bibliografia Básica PEREIRA, Maria Cristina da Cunha. Libras: Conhecimento Além dos Sinais. Pearson. 2011. PEREIRA, Raquel de Carvalho. Surdez: aquisição de linguagem e inclusão social. São Paulo: Revinter, 2012. QUADROS, Ronice Müller. Língua de Sinais: Instrumentos de Avaliação. Artmed. 2011. Bibliografia Complementar CAPOVILLA, Fernando César. Enciclopédia de Língua Brasileira de Sinais: Palvras de Função Gramatical. Vol. 8. Edusp. 2007. FERREIRA, Lucinda. Por uma Gramática de Língua de Sinais. Tempo Brasileiro. 2010. FRIZANCO, Mary Lopes. Livro Ilustrado de Língua de Sinais Brasileira. Ciranda Cultural. 2011. QUADROS, Ronice Müller. Educação de Surdos: A Aquisição da Linguagem. Artmed. 2007. SLOWSKI, Vilma Geni. Educação Bilingue para Surdos: Concepções e Aplicações Praticas. Juruá. 2010. 142 Teoria Geral da Contabilidade Jurídica Conceito da contabilidade. Os objetivos da contabilidade. Diversos ramos aplicados da contabilidade. O período científico da contabilidade. Evolução histórica da contabilidade. Os princípios (conceitos) fundamentais da contabilidade. O núcleo fundamental da teoria contábil. Bibliografia Básica: Será definida no momento em que a disciplina for oferecida Bibliografia Complementar: Será definida no momento em que a disciplina for oferecida 5 PROJETO PEDAGÓGICO DOS COMPONENTES DA MATRIZ CURRICULAR O projeto pedagógico dos componentes da matriz curricular será desenvolvido a partir do ementário do curso. Semestralmente, os professores a partir das ementas do curso, deverão elaborar o planejamento de ensino das disciplinas que compõem a matriz curricular que estão sob sua responsabilidade. Os planejamentos serão entregues ao coordenador do curso até o final dos meses de maio e novembro, sendo os mesmos revisados e aprovados após análise pelo Núcleo Docente Estruturante, sendo a aprovação lavrada em ata. Após serão disponibilizados para divulgação e publicação até o final de junho e novembro. Assim, no início do semestre letivo, o material elaborado será distribuído aos alunos, conforme as disciplinas elencadas para cada semestre. Este procedimento tem como objetivo permitir ao aluno acompanhar o desenvolvimento dos conteúdos, monitorando o cumprimento efetivo dos programas estabelecidos para o curso, e principalmente possam organizar suas leituras para complementar o ensino. A revisão contínua dos planejamentos de ensino constituir-se-á numa ferramenta permanente para atualização dos conteúdos e da bibliografia de cada componente curricular. (Os planejamentos, após estudo e aprovação do Núcleo Docente Estruturante, homologados pelo Colegiado de Curso, lavrado nas respectivas atas, encontram-se à disposição dos interessados, arquivados na Instituição) 143 6 Desenvolvimento e Apoio Acadêmico 6.1 Estágio Supervisionado O propósito da Instituição, através do Estágio Supervisionado que integra todos os seus cursos e o insere na grade curricular como prática obrigatória, será o de construir um meio eficaz para a consecução de atividades práticas que possibilite, simultaneamente: A avaliação do aluno em relação aos conhecimentos adquiridos em sala de aula; Ajudar na fixação dos conteúdos teóricos; A capacitação para o futuro exercício da profissão; A materialização da pesquisa acadêmica; As práticas de extensão através de atendimento continuado à população, fazendo com que a instituição cumpra com sua função social; O respeito aos critérios legais de excelência acadêmica. O estágio é entendido como um componente curricular que integra um conjunto de atividades que o aluno desenvolve em situações reais de vida e de trabalho, sob a supervisão de um docente. Propicia a aproximação do futuro profissional com a realidade em que irá atuar, permitindo-lhe aplicar, ampliar e fazer revisões nos conhecimentos teórico-práticos adquiridos durante sua vida acadêmica, contribuindo para sua aprendizagem profissional, social e cultural. Neste sentido, deve constituir-se num espaço privilegiado para a integração das atividades de ensino, pesquisa e extensão. Além disso, as experiências vivenciadas pelo estagiário poderão se constituir em objeto de estudo, análise e reflexão, transformando-se em temas ou problemas a serem desenvolvidos nos Trabalhos de Conclusão do Curso. 6.2 Núcleo de Prática Jurídica Considera-se Núcleo de Prática Jurídica do Curso de Bacharelado em Direito do Instituto de Educação Superior de Boituva, o órgão responsável pelo conjunto das atividades de Estágio Supervisionado. Estágio Supervisionado compreende as atividades simuladas e reais das práticas profissionais jurídicas. As atividades do Núcleo serão de duas naturezas, a saber: Estágio Supervisionado e Escritório Experimental . 144 As atividades gerais do Núcleo de Prática Jurídica e as de Estágio Supervisionado buscarão, em todas as suas variáveis, e na medida de suas possibilidades, a articulação entre ensino, experiências profissionais, pesquisa, extensão e, interdisciplinaridade. As atividades de Estágio serão, essencialmente, práticas e deverão proporcionar ao estudante a participação em situações simuladas e reais de trabalho, vinculadas à sua área de formação, bem como proporcionar o desenvolvimento de uma análise crítica dessas. As atividades práticas desenvolvidas no Núcleo de Prática Jurídica e Estágio Supervisionado terão como finalidade preparar o estudante ao exercício das profissões Jurídicas, mediante os seguintes objetivos gerais e específicos: I – o estudo da ética profissional que visa a incutir no aluno o apego à conduta ética associada à responsabilidade do cumprimento do Estágio e do exercício da profissão; II – assegurar ao aluno condições de desenvolver habilidades, aptidões e competências necessárias ao exercício da profissão, além de proporcionar, através das atividades, o emprego da técnica jurídica; III – proporcionar uma visão global e específica das carreiras jurídicas; IV – promover o contato direto com as partes envolvidas nos conflitos jurídicos; V – a prestação de utilidade pública; VI – aproveitamento acadêmico; VII – participação efetiva do aluno nas atividades, bem como assiduidade; VIII – criar condições para a efetivação das atividades do processo, sob o ponto de vista formal e aproximar o aluno na experiência prática e nas rotinas judiciais e extrajudiciais. 145 O Estágio Supervisionado terá uma carga horária mínima de 360 (trezentas e sessenta) horas que será cumprida no decorrer dos 7º, 8º, 9º e 10º semestres. O Escritório Experimental, em suas atividades de assistência jurídica real,com a finalidade de promover a integração profissional e social do acadêmico com a prática real, será opcional e voluntário aos acadêmicos, podendo complementar a carga legal prevista de 360 (trezentas e sessenta) horas cumpridas para a graduação no período letivo. A prática de Estágio Supervisionado consistirá em: I – atividades simuladas das práticas profissionais das diversas carreiras jurídicas, abrangendo as várias áreas do Direito, desenvolvidas nas disciplinas de Estágio Supervisionado; II – atividades reais desenvolvidas: a) no Escritório Experimental nas áreas Cível e Penal; b) no Juizado Especial Cível e no Juizado Especial Criminal; c) em escritórios de advocacia devidamente conveniados com o Instituto de Educação Superior de Boituva e OAB; d) em outras instituições públicas ou privadas que tenham celebrado convênio com o Instituto de Educação Superior de Boituva para o fim de oferecerem estágio aos alunos integrantes do Núcleo; e) em visitas a órgãos ou repartições públicas relacionadas com o desempenho de atividades jurídico-administrativas ou jurisdicionais; f) assistência às audiências cíveis, criminais e trabalhistas; g) exame de autos findos; h) acompanhamento de sessões nos Tribunais e Colégios Recursais; i) assistência às sessões no Poder Legislativo de quaisquer das entidades federadas; j) mediação em órgãos do Poder Judiciário ou Câmaras de Arbitragem. O Núcleo de Prática Jurídica possui um regulamento próprio que se encontra acostado ao presente projeto. 146 6.3 Escritório Experimental de Assistência Jurídica O Escritório Experimental de Assistência Jurídica é órgão integrante do Curso de Bacharelado em Direito o Instituto de Educação Superior de Boituva e do Núcleo de Prática Jurídica. Destina-se a oferecer estágio profissional, opcional e voluntário, aos acadêmicos dos quatro últimos ciclos do curso de Direito, como verdadeiro laboratório de prática jurídica e, ao mesmo tempo, cumprir a função social da faculdade, propiciando o aconselhamento, a orientação e mesmo, quando for o caso, o acesso à Justiça por parte da população hipossuficiente, mediante prestação de assistência jurídica gratuita à comunidade. A atuação social do Escritório Experimental, na Assistência Jurídica gratuita, é atividade meio, pela qual se desenvolve a atividade fim, que é o treinamento prático do aluno estagiário. Os estagiários do Escritório Experimental desenvolverão, na medida das condições materiais do setor e intelectuais do acadêmico, atividades na área Cível, Penal e Trabalhista.As atividades do Escritório Experimental, poderão, dependendo da demanda e do estudo da conveniência e viabilidade, estender-se para outras áreas. As atividades efetivamente realizadas pelo estagiário dentro do Escritório Experimental serão avaliadas pelos Professores Orientadores e Coordenador do Escritório Experimental, podendo complementar, com estes créditos, a carga horária total legal do Estágio Supervisionado Obrigatório, até o máximo de um terço. O Escritório Experimental de Assistência Jurídica possui um regulamento próprio que se encontra acostado ao presente projeto. 6.4 Atividades Complementares 147 Os Projetos Acadêmicos dos Cursos propostos pela IES, considerando a importância da existência de outras atividades acadêmicas na formação do profissional, reserva em sua carga-horária percentual necessário para a realização de atividades complementares. Compreende-se que tais atividades ampliam os conteúdos das disciplinas que integram o currículo em sentido estrito, permitindo de forma mais efetiva a interdisciplinaridade e multidisciplinaridade necessárias ao novo profissional. A possibilidade de frequentar cursos, seminários, e outros eventos viabiliza a comunicação entre as diversas áreas do conhecimento, cuja importância é evidente quando se deseja fazer uma leitura profissional não só no contexto global, mas, sobretudo, no contexto social. A proposta também permite ao discente a participação na formação do seu currículo, atendendo à crescente demanda do conhecimento no tempo de conclusão do curso. São consideradas atividades complementares: Projetos e programas de pesquisa; Atividades em programas e projetos de extensão; Eventos técnico-científicos, (seminários, simpósios, conferências, congressos, jornadas e outros da mesma natureza); Monitorias em disciplinas do curso; Assistência à defesa de monografias, dissertações e teses; Participação discente em órgãos de representação colegiada e o aproveitamento em disciplinas que não integram o currículo pleno do curso em que está matriculado o discente; Participação em projetos sociais de assistência à comunidade, desenvolvidos pela IES; Trabalhos científicos publicados em revistas ou periódicos; Assistência comprovada à sessões do Tribunal do Júri; Grupos de Estudo orientados por docente do Curso de Direito da Instituição; Cursos livres e de atualização ligados à área jurídica; Cursos jurídicos não presenciais (à distância, online, vídeo conferência); 148 Visitas em Cartórios (geral), Delegacias, Juizados e outros órgãos públicos que desenvolvam atividades jurídicas; Assistência de audiências cíveis, criminais ou trabalhistas, bem como, dos Juizados Especiais; As atividades complementares possuem um regulamento próprio que se encontra acostado ao presente projeto. 6.5 Trabalho Integrado Interdisciplinar O Trabalho Integrado Interdisciplinar do Curso de Bacharelado em Direito objetiva desempenhar a função aglutinadora das dimensões da aprendizagem significativa e atividade de extensão, merece para tanto destaque para autonomia do aprendiz, para o trabalho em equipe e para o estimular da experiência e habilidade de problematizar dos alunos. O Trabalho Integrado Interdisciplinar do Curso de Bacharelado em Direito – TIID – se solidifica nos seguintes princípios : I-defesa e promoção da dignidade humana e dos direitos dela decorrentes; II- valorização do trabalho como meio de corroborar na formação profissional, humana e cidadã da comunidade escolar; III – compromisso da ética como instrumento de aperfeiçoamento humano e profissional; IV- comprometimento com o processo ensino e aprendizagem, na perspectiva da formação cultural,cientifica, profissional humanística; V- estabelecimento estreito com a realidade local, regional e universal. O Trabalho Integrado Interdisciplinar de Direito – TIID apresenta-se como um conjunto de atividades, predominantemente práticas, obrigatórias, e desenvolvidas do primeiro ao oitavo semestre tendo sempre, como finalidade e meta, preparar os alunos para o efetivo exercício da responsabilidade, da consciência dos problemas, especialmente, as de ordem ética, para que possam desenvolver suas atividades com competência. 149 As atividades do TIID serão supervisionadas pela Coordenação do Curso de Direito e Professores Orientadores, devem buscar, em todas as suas variáveis, a articulação entre ensino, pesquisa e extensão. As atividades incluem o desenvolvimento de uma produção escrita e apresentação oral. O Trabalho Integrado Interdisciplinar de Direito possui Regulamento próprio que se encontra acostado ao presente projeto. 6.6 Atividades de Extensão A Faculdade, como lugar privilegiado do saber, deve abrir-se à população e às exigências da realidade, local e regional, para conseguir a renovação de suas funções básicas – o ensino e a pesquisa. A extensão é entendida como um serviço (remunerado ou não) à comunidade, estabelecendo uma relação de troca e uma forma de comunicação entre a IES e seu meio, sempre indissociadas das atividades de ensino e de pesquisa. A Faculdade atua na área da extensão identificando as situações-problemas na sua região de abrangência, com vistas à otimização do ensino e da pesquisa, contribuindo, desse modo, para o desenvolvimento e melhoria da qualidade de vida da população. Os programas de extensão privilegiam os de ação interdisciplinar, que reúnam áreas diferentes em torno de objetivos comuns. A linha básica da política de extensão do Instituto de Educação Superior de Boituva é a da inserção da instituição no contexto regional, como instrumento ativo no processo de construção e desenvolvimento sócio-econômico, político e cultural do Estado de São Paulo. As atividades de extensão, do curso de Direito, se materializam por intermédio do Núcleo de Prática Jurídica, com regulamentação própria. O Núcleo 150 desempenha papel saliente no desenvolvimento das atividades de pesquisa e de extensão, além de servir de ambiente para os estágios curricular e profissional da advocacia. 6.7 Trabalho de Conclusão de Curso Relativamente ao Trabalho de Curso devemos destacar três pontos fundamentais: a existência da disciplina Metodologia Científica, no 1º semestre, como introdução à arte de pesquisar; a destinação de 80 horas-atividade, no 9º e 10 semestres, especificamente para o Trabalho de Curso, criando, dessa forma, um espaço institucional para a pesquisa e a orientação. A forma de funcionamento do Trabalho de Curso pode ser vista no Regulamento anexo a este Projeto. 6.8 TCC /PROGRAMA DE INICIAÇÂO CIENTÍFICA O Curso de Direito disponibiliza um professor para orientar e incentivar os alunos a iniciarem o trabalho científico, estimulando a leitura e elaboração de artigos científicos para publicação. 6.9 Responsabilidade social da instituição O Instituto de Educação Superior de Boituva desenvolverá assistência jurídica gratuita à população comprovadamente carente, nos termos da Lei 1.060/50, através do do Escritório Experimental, bem como tentará para a essa mesma população carente a solução de litigios através do Núcleo de Conciliação e Arbitragem. Na vigência deste PDI, serão realizadas ações que contemplarão a doação de material de primeiras necessidades, alimentos e roupas, e ainda no Final do Ano, cada aluno ou um grupo de alunos adota um idoso e o presentei no dia do Natal. 151 Temos um projeto social, no qual cada grupo de alunos escolhe uma instituição carente, realizam uma pesquisa in locu, a partir desta visita elaboram um projeto e tentam fazer arrecadação junto as empresas e comércios da região, para suprir as necessidades da Instituição carente escolhida. Também serão adotadas medidas no sentido de ser realizadas anualmente doações aos orfanatos na região, principalmente nos dias das crianças. O Instituto de Educação Superior de Boituva abre oportunidade para financiamento através do programa FIES e apoio a formação profissional e aquisição de bolsa de estudos integrais ou parciais através do programa PROUNI. A Instituição implantou nos vestibulares o Trote Solidário, um jeito cidadão de receber os novos alunos que, ao entrarem no Instituo, têm oportunidade de participar de campanhas solidárias junto à população de Boituva, realizando várias campanhas de relevante contribuição social, tais como: arrecadação e doação de material escolar e livros para escolas públicas municipais e estaduais da região; arrecadação e doação de material de limpeza e de higiene para as comunidades carentes; arrecadação e doação de cestas básicas para Instituições Beneficentes de Boituva e regiões. A Instituição fez uma parceria com a Prefeitura Municipal de Boituva, por meio de seu representante: Secretário do Meio Ambiente, objetivando a realização de palestras nas dependências da FIB para conscientização dos alunos e da comunidade no que tange a preservação do meio ambiente, bem como, doação por parte da Prefeitura de uma área para plantio e preservação para a FIB. Este plantio e a preservação da área serão realizados voluntariamente pelos alunos da FIB. A responsabilidade social na Instituição em relação à inclusão social está sendo realizada através de uma parceria realizada com a Guarda Juvenil de Boituva, que objetiva a inclusão social digital do discente do ensino fundamental da rede pública, ou seja, jovens de 14 a 18 anos de idade. Através desta parceria a FIB concede o laboratório de informática toda quinta-feira no período manhã e tarde. Em relação à responsabilidade social da FIB no que tange ao desenvolvimento econômico e social foi realizado no ano de 2011 um apoio a constituição de uma cooperativa de reciclagem composta por pessoas de baixa renda, a Instituição estruturou 152 o grupo como personalidade jurídica e ofereceu apoio para a capacitação profissional dos cooperados, objetivando os auxiliar a enfrentar os desafios do mercado de trabalho. 6.10 Apoio Acadêmico A Direção e a Coordenação do Instituto de Educação Superior de Boituva são os órgãos responsáveis pelo apoio pedagógico ao discente, por meio de: Atendimento individual e coletivo, nos horários disponíveis, com o objetivo de orientá-los no processo de aprendizagem. Reunião com os representantes de sala a fim de discutir e solucionar os problemas que porventura existam, e deliberar sobre suas questões acadêmicas e pedagógicas. Visitas às salas de aula para discussão sobre o andamento do curso, comunicações importantes dentre outras. Divulgação de eventos culturais e pedagógicos relacionados à área de interesse do curso. O atendimento individualizado e por grupos dá-se nos seguintes horários: Quadro Horário de Atendimento ao Aluno LOCAL DIA HORÁRIO Segunda-Feira Terça-Feira 13h às 17h e 18h às 22h 13h às 17h e 18h às 22h Sala de Coordenação e ou Direção Sala da Coordenação e ou Direção Quarta-Feira 13h às 17h e 18h às 22h Sala da Coordenação e ou Direção Quinta-Feira 13h às 17h e 18h às 22h Sala da Coordenação e ou Direção Sexta- Feira 13h às 17h e 18h às 22h Sala da Coordenação e ou Direção 6.10.1 Apoio à Participação em Eventos O Instituto de Educação Superior de Boituva assume como política institucional apoiar os alunos para que participem de eventos que possam contribuir para a atualização e 153 aperfeiçoamento de sua formação. Este apoio é realizado de divulgação, e na forma de facilitador de transporte aos alunos para eventos, visitas, publicação de artigos científicos, elaboração de jornais e murais didático-pedagógicos, congressos, seminários, encontros e outras atividades voltadas para a formação adequada e atual dos discentes. 6.10.2 Apoio Psicopedagógico É política do Instituto de Educação Superior de Boituva garantir, na medida de suas possibilidades e necessidades dos interessados, apoio psicopedagógico aos seus alunos a partir do trabalho dos docentes dos cursos nas áreas envolvidas, por meio da contratação de um profissional devidamente qualificado. Dessa forma, o aluno do Instituto será atendido em suas necessidades e dificuldades referentes a sua vida escolar e à sua aprendizagem, com horário agendado. Para os discentes que necessitam de atendimento psicopedagógico, os professores, a diretoria ou coordenação de curso encaminha para o apoio Psicopedagogico, bem como o próprio aluno procura o apoio em questão. Cumpre esclarecer, que caso haja a necessidade a psicopedagoga encaminha o aluno ao psicólogo, um professor vinculado a IES. 6.10.3 Mecanismo de Nivelamento Considerando as dificuldades apresentadas pelos alunos, oriundos principalmente de escolas públicas e cursos supletivos que chegam aos seus diferentes cursos, com defasagens significativas em componentes básicos no processo de aprendizagem nos diferentes cursos oferecidos, especialmente Língua Portuguesa, o Instituto oferece aos seus alunos um processo de ensino-aprendizado realizado a partir de metodologias diferenciadas que os auxiliem a vencer suas dificuldades básicas e desenvolver um bom curso. 154 6.10.4 Acompanhamento de Egressos O Instituto de Educação Superior de Boituva pretende utilizar-se de mecanismos de acompanhamentos de seus egressos já previstos na Avaliação Institucional. Este acompanhamento dar-se-á periodicamente por meio de correspondências, contatos pessoais e via eletrônica, convites para a participação nos eventos especiais do Instituto, o que resulta em relatórios sobre o desenvolvimento do egresso no mercado de trabalho. Alem disso, esforços serão envidados para a formação de uma Associação de Ex-Alunos. 6.10.5 Bolsas de Estudo São oferecidas bolsas a alunos carentes e com bom desempenho escolar para que possam continuar seus estudos com dignidade bolsa PROUNI. 6.10.6 Sistema de Avaliação Segundo o Regimento Escolar, o sistema de avaliação do processo de ensino e aprendizagem é o seguinte: - Será aprovado o aluno, independente de exame, que obtiver a media 7,0 (sete) no final do ano letivo, resultado da média de aproveitamento, considerando que os professores tem plena liberdade para composição da nota de aproveitamento do aluno, mediante os mais diversos mecanismos, tais como: - provas, trabalhos, seminários, participação em aula, assiduidade, apresentação de trabalhos e participação em congressos, participação em núcleos comunitários afeitos a disciplina, atividades dirigidas, comportamento perante colegas, instituição, professor, funcionários e comunidade, entre outros. - Mediante exames em primeira época, o aluno que tendo obtido média de aproveitamento inferior a 5,0 (cinco). - A matrícula deve ser renovada anualmente, dentro dos prazos estabelecidos no calendário escolar do Instituto que deverá ser elaborado antes do inicio do período letivo. - A matrícula é feita por série, admitindo-se dependência em até duas disciplinas da série imediatamente anterior, observada a compatibilidade de horário. - O trancamento de matrícula consiste na interrupção, a pedido do aluno, de todas as suas atividades acadêmicas, por um período letivo. 155 - O cancelamento de matrícula consiste no desligamento, a pedido do aluno, de todas as suas atividades acadêmicas. - O regime de exercício domiciliar é garantido à aluna em estado de gravidez, por um prazo de 03 (três) meses a partir do oitavo mês, com possibilidade de antecipação ou prorrogação à critério do médico (Lei 6202/75) - Ao aluno de situação de incapacidade física não compatível com os trabalhos escolares, mas com condições intelectuais necessárias ao prosseguimento das atividades escolares (Decreto Lei 1044/69) - Será considerado reprovado na disciplina, o aluno que não tenha freqüência mínima de 75% das aulas de demais atividades programadas, sendo considerada vedada a prestação de exame final. As faltas serão publicadas mensalmente aos alunos 7 ADMINISTRAÇÃO ACADÊMICA DO CURSO 7.1 Responsável pela coordenação do curso: A responsável pela Coordenação do Curso de Direito é a profa. Joelma Gomes do Nascimento, Mestre em Direito na Sociedade de Informação - área de concentração: decisão judicial e monopólio do Estado, pelas Faculdades Metropolitanas Unidas – FMUSP. 7.1.1 Regime de tempo integral e dedicação exclusiva A Professora Joelma Gomes do Nascimento, foi contratado, nos termos regidos pela CLT, com o compromisso de se dedicar exclusivamente ao Instituto de Educação Superior de Boituva, em regime de 40 horas. 7.2 Da Organização e atribuições do Colegiado e do Coordenador de Curso As atribuições do Colegiado do Curso de Direito e de seu Coordenador estão especificadas no Plano de Desenvolvimento Institucional – PDI – da IES. Cabe aqui, no entanto, explicitarmos algumas linhas mestras que direcionam a conduta tanto do Colegiado quanto do Coordenador no aprimoramento dos mecanismos internos de organização, comunicação e avaliação. 156 O Coordenador de Curso deve atuar em estreita coordenação com a administração da Faculdade que é exercida pela Diretoria Geral – órgão máximo executivo responsável pelo planejamento geral da Faculdade e superintendência de todas as suas atividades – e pelo Conselho de Administração Superior – órgão máximo colegiado, de natureza deliberativa, normativa e consultiva da Diretoria Geral. A Coordenadoria do Curso de Direito é órgão executivo dirigido por um professor titulado e qualificado de disciplina específica do curso correspondente, escolhido e nomeado pelo Diretor Geral e terá como principais atribuições: - Coordenar as atividades didático-pedagógicas; - Cumprir e fazer cumprir as decisões e normas emanadas do Colegiado de Curso e Órgão Superiores; Distribuir aulas e atividades do curso a professores e demais profissionais, - auxiliares das atividades de ensino; - Supervisionar e fiscalizar a execução das atividades programadas; - Acompanhar e avaliar a integralização curricular e demais atividades de ensino; - Homologar aproveitamento de estudos e adaptação de alunos ao curso; - Integrar, convocar e presidir as reuniões do colegiado de curso; - Representar o Colegiado do Curso onde se fizer necessário; - Exercer o poder disciplinar no âmbito do curso; - Tomar decisões “ad referendum” do Colegiado de Curso, em caso de urgências. Aos professores do Curso de Direito que compõe seu Colegiado cabe zelar pelo cumprimento e implementação do PDI da IES, pelo constante desenvolvimento das condutas ético-educacionais nas inter-relações institucionais. 8 DO CORPO DOCENTE 8.1 Perfil do corpo docente O corpo docente está composto de professores com titulação (especialistas, mestres e doutores titulados ou em vias de titulação) e experiência docente e profissional na área Jurídica, comprometidos com o ensino superior e dedicados à produção de novos 157 conhecimentos e à difusão dos mesmos à sociedade, sob a forma de serviços, eventos, cursos e outras formas de extensão. Além disso, o colegiado busca envolver-se com a comunidade científica e intelectual da sociedade, de forma a compreender o estado da arte, com a finalidade de buscar oportunidades críticas do saber existente para a construção de novos conhecimentos, sempre visando à melhoria da qualidade de vida do homem, ao aprimoramento e crescimento de sua cultura e à cultura da sociedade. Adotam metodologias variadas de ensino, capazes de propiciar melhor aproveitamento pelos alunos, além de valorizar o conhecimento inerente ao profissional competente, comprometido com os valores de responsabilidade social, justiça e ética profissional e com capacidade de compreensão da importância do contínuo aperfeiçoamento, do espírito crítico, da produtividade e da autoconfiança. Devem, igualmente, procurar alternativas de estratégias de ensino, visando sempre a parceria com o mercado de trabalho, de modo a resgatar em sua prática a realidade do ambiente de trabalho dos futuros profissionais. Ao mesmo tempo, terão de aproximar-se de forma continuada dos agentes sociais e profissionais da sociedade, com a finalidade de espelhar-se e manter-se em perfeita sintonia com a realidade social e profissional, visando, desta forma, a proporcionar aos alunos a oportunidade de construir conhecimentos e adquirir habilidades pessoais e sociais capazes de contribuir para um competente desempenho profissional. 8.2 Titulação do Corpo Docente 1. Adeilson José de Freitas Júnior, especialista em direito; 2.Dirceu Marcelino especialista em direito; 3. Edson Canto Cardoso de Moraes, especialista em direito; 4. Felipe Coelho Duarte, especialista em direito, 5. Felipe Brancaccio, especialista em direito; 6. Murilo de Camargo Barros, especialista em direito; 7. Teresa de Fátima Navarro Dória mestre em educação; 8. Regina de Fátima Meira mestre em educação; 9. Ana Lúcia Catto, mestre em direito; 10. Pedro Paulo Puertas Mazulquim, mestre em direito; 11. Luciano Nogueira, mestre em direito; 12. Evelyn Priscilla Santinon, doutora; 13. Vlamir de Jesus Sandei, mestre em direito; 14. Arthur Davis F. Ribeiro, mestre em direito; 15. Diogo Cavalheiro, Doutor em educação; 16. Francisco Saccomano Neto, mestre em direito; 17. Joelma Gomes do Nascimento, mestre em direito. 18. Adriana Aparecida Borin de Almeida, mestre em educação. Tendo assim 65% de mestres e doutores 158 Resumo da Titulação dos Docentes TITULAÇÃO QUANTIDADE % DO TOTAL Doutor 2 12% Mestre 10 55% Especialista 6 35% Total 18 100% 8.2.1 Titulação do corpo docente do curso – percentual de doutores Conforme quadro acima o corpo docente do Curso de Direito é composto por 18 professores, destes 2 doutores em um percentual de 10%, conforme nomes e titulação abaixo. 8.2.2 Do Regime de Trabalho, Plano de Carreira do Corpo Docente Os professores contratados pelas Faculdades Integradas Brasileiras têm seu regime de trabalho e remuneração de acordo com o que está previsto no Plano de Carreira Docente constante do PDI da IES. 1. Adeilson José de Freitas Júnior, horista; 2.Dirceu Marcelino, parcial; 3. Edson Canto Cardoso de Moraes, parcial; 4. Felipe Coelho Duarte, horista, 5. Felipe Brancaccio, horista; 6. Murilo de Camargo Barros, horista; 7. Teresa de Fátima Navarro Dória, horista; 8. Regina de Fátima Meira, parcial; 9. Ana Lúcia Catto, horista; 10. Pedro Paulo Puertas Mazulquim, parcial; 11. Luciano Nogueira, parcial; 12. Evelyn Priscilla Santinon, parcial; 159 13. Vlamir de Jesus Sandei, horista; 14. Arthur Davis F. Ribeiro, parcial; 15. Diogo Cavalheiro, parcial; 16. Francisco Saccomano Neto, horista; 17. Joelma Gomes do Nascimento, integral. 18. Adriana Aparecida Borin de Almeida, parcial, Portanto temos 08 professores horistas, um percentual de 47% e 10 professores parciais e integrais, assim um percentual de 55%. 8.2.3 Tempo de experiência profissional na área jurídica. 1. Adeilson José de Freitas Júnior, 5 anos; 2.Dirceu Marcelino 10 anos, 3. Edson Canto Cardoso de Moraes, 5 anos; 4. Felipe Coelho Duarte, 5 anos, 5. Felipe Brancaccio, 8 anos; 6. Murilo de Camargo Barros, 9 ano; 7. Teresa de Fátima Navarro Dória, mais de 3 anos; 8. Regina de Fátima Meira, 22 anos; 9. Ana Lúcia Catto, 4 anos; 10. Pedro Paulo Puertas Mazulquim, mais de 3 anos; 11. Luciano Nogueira Lucas, 14 anos; 12. Evelyn Priscilla Santinon, mais de 3 anos; 13. Vlamir de Jesus Sandei, delegado de policia 24 anos; 14. Arthur Davis F. Ribeiro, 3 anos; 15. Diogo Cavalheiro, mais de 10 anos de experiência na área de educação; 16. Francisco Saccomano Neto, mais de 3 anos; 17. Joelma Gomes do Nascimento, 13 anos. 18. Adriana Aparecida Borin de Almeida formada em licenciatura (NSA). Portanto, 15 professores com mais de 3 anos de experiência jurídica, ou seja, 88%. 8.2.4 Experiência de magistério superior do corpo docente 1. Adeilson José de Freitas Júnior, 1 ano; 2.Dirceu Marcelino mais de 3 anos, 3. Edson Canto Cardoso de Moraes, 1 ano; 4. Felipe Coelho Duarte, 1 ano, 5. Felipe Brancaccio, mais de 3 anos; 6. Murilo de Camargo Barros, 1 ano; 7. Teresa de Fátima Navarro Dória, mais de 3 anos; 8. Regina de Fátima Meira, mais de 3 anos; 9. Ana Lúcia Catto, 1 ano; 10. Pedro Paulo Puertas Mazulquim, mais de 3 anos; 11. Luciano Nogueira, 2 anos; 12. Evelyn Priscilla Santinon, mais de 3 anos; 13. Vlamir de Jesus Sandei, mais de 3 anos; 14. Arthur Davis F. Ribeiro, 1 ano; 15. Diogo Cavalheiro, mais de 3 anos; 16. Francisco Saccomano Neto, mais de 3 anos; 17. Joelma Gomes do Nascimento, mais de 3 anos. 18. Adriana Aparecida Borin de Almeida, 1ano. Portanto temos 10 professores com mais de três anos de experiência no magistério superior, um percentual de 55%. 160 8.2.5 Composição, titulação e formação acadêmica do NDE (Núcleo Docente Estruturante) Conforme artigo 1º, da Resolução 01, de 17/06/2010 – CONAES, o Núcleo Docente Estruturante (NDE) é formado por um grupo de docentes, com atribuições acadêmicas de acompanhamento atuante no processo de concepção, e consolidação do projeto pedagógico do curso. São atribuições do NDE: • Desenvolver e acompanhar o processo de concepção, consolidação e contínua atualização do Projeto Pedagógico; • Elaborar e supervisionar a execução do projeto pedagógico do curso e o plano semestral das atividades acadêmicas; • Contribuir para a consolidação do perfil do profissional do egresso do curso; • Zelar pela integração curricular interdisciplinar entre as atividades de ensino constantes do currículo; • Indicar formas de incentivo ao desenvolvimento de linhas de pesquisa e extensão oriundas de necessidades da graduação, e de exigências do mercado de trabalho e afinadas com as políticas públicas relativas à área de conhecimento do curso; • Zelar pelo cumprimento das Diretrizes Curriculares Nacionais para os cursos de Graduação. O Núcleo Docente Estruturante (NDE) é composto pelo Coordenador do curso e mais 5 professores que ministram disciplinas no curso. As reuniões ocorrem periodicamente. 8.2.6 Composição e Titulação do NDE. O NDE é composto pela coordenadora do curso e por cinco docentes, a saber: Joelma Gomes do Nascimento coordenadora e mestre em direito; docentes: 1.Pedro Paulo Puertas Mazulquim, mestre em direito; 2. Luciano Nogueira, mestre em direito; 3.. Evelyn Priscilla Santinon, doutora; 4. Diogo Cavalheiro, Doutor em educação; 5. Adriana Aparecida Borin de Almeida mestre em educação. Tendo assim 100% de mestres e doutores. A partir de sua implantação, o NDE tem tido participação plena na implantação e 161 consolidação do Projeto Pedagógico do Curso, sendo órgão consultivo e de assessoria aos demais docentes quando da confecção de seus planos de ensino e programação das atividades a serem desenvolvidas. Além disso, qualquer mudança no projeto pedagógico, nos regulamentos de estágio e TCC, nas normas de funcionamento do Núcleo de Práticas Jurídicas, passa, primeiro, por consulta ao NDE, para posterior aprovação do Colegiado do Curso. 9 INFRAESTRUTURA FÍSICA E EQUIPAMENTO 9.1 Equipamentos utilizados Qtde. Configurações Equip Marca Softwares Modelo DC5100, 2,8 36 HP GHz, 1GB, HD 80 GB Labs DC5000, 2,8 36 HP GHz, 1GB , HD 80 GB Windows XP, Office 2007 Windows XP, Office 2007 Proliant ML150, Xeon 1 HP E5405, 2.00 GHz, 02 GB, 02 X Server 2003 R2, AD, DHCP, Dados HD 146 GB SAS Servidores (CPD) Power Edge 2600, Xeon, 1 DELL 3.06 GHz, 01 GB, 02 X HD 20 GB Server 2003 R2, Sophia, SophiaBIB, AD SCSI 162 AMD 1 Unimicr o SempromP7 54, 2,8 GHz, Linux 512 MB, HD 80 GB Proliant ML110, Pentium 1 HP 3.00 D, GHz, Server 2003 R2, IIS 02 GB, 02 X HD 80GB SATA AMD 1 Unimicr o SempromP7 54, 2,8 GHz, 512 MB, HD Windows XP, Catracas e Ponto 80 GB OPTIPLEX ADM 15 DELL 330/320, 2,8 Windows XP, Office GHz, 01 GB, 2007 HD 80 GB AMD Acadêmico (Diretoria e Unimicr Coordenação) o SempromP7 54, 2,8 GHz, 512 MB, HD Windows XP, Office 2007 80 GB AMD Professores 5 Unimicr o SempromP7 54, 2,8 GHz, 512 MB, HD Windows XP, Office 2007 80 GB Biblioteca 9 Unimicr AMD o Windows XP, Office SempromP7 2007 163 54, 2,8 GHz, 512 MB, HD 80 GB Samsu Impressoras 9 Impressoras 1 Epson Copiadora 1 Brother 8065DN Copiadora 1 Brother 7440N ng ML 2850 Epson TX 600 164 O Complexo Educacional ocupa uma área de 30.375,00 m², sendo que a área construída é de 5.022,57 m², compreendendo 16.50 % de ocupação, assim distribuídos: 9.2 Bloco da Administração Bloco Administrativo: A área total deste bloco é de 350,00 m². nele estão localizados: a) Mantenedora; b) Diretorias; c) Secretarias; d) Arquivos; e) Departamento Financeiro; f) Setor de Compras; g) Setor de confecção de diplomas e expedição de certificados; h) Departamento de Tecnologia da Informação (T.I.); 165 i) Setor de Atendimento ao Aluno (SETAL); j) Recepção e varanda; k) Departamento Comercial; l) Sala dos Professores; m) Sala de Reuniões; e n) Sanitários Masculino e Feminino; Na sala destinada ao T.I., estão acomodados os servidores, em número de 03 (três), devidamente instalados, em espaço próprio, com ar condicionado exclusivo, tudo para proporcionar, ao equipamento, um ótimo funcionamento, que se refletirá em toda a estrutura informatizada, da escola. A salas destinadas, exclusivamente aos Professores e Coordenadores, no momento que chegam à Instituição, estão equipadas com todos os acessórios que os auxiliam no seu dia-a-dia, tais como: mural de atividades da Instituição, armários, terminais de computadores, em rede com o acervo da biblioteca, etc. Demais salas e setores contam com arquivos próprios das rotinas pertinentes às suas atividades, bem como computadores em rede para que haja segurança nos dados armazenados no servidor da escola. 9.3 Bloco das Salas de Aula Bloco das Salas de Aula (03 Blocos) 166 Nestes Blocos estão localizadas as salas de aulas de todos os Cursos mantidos pela FIB. Sua área total é de 2.430,00 m², sendo distribuídos em 3 blocos de 810,00 m² cada um. Cada Bloco é composto de 08 (oito) salas de aula, perfazendo o total de 24, ocupando um área de 70,92 m² cada uma, além de Sanitários Masculino e Feminino, com 16,56 m² cada. Nestes Blocos, ainda, estão dispostas Salas destinadas à acomodação da Diretoria do Ensino Médio que a FIB também oferece à Boituva e região e sala da Contabilidade e RH da instituição de ensino, além do Núcleo de Prática Jurídica que é local de atividades dos alunos do curso de Graduação de Direito. 9.4 Bloco do Anfiteatro, Pátio e Cantina Bloco do Anfiteatro, Pátio e Cantina 167 Em área de 1.547,00 m², existe montado um Anfiteatro (de 790,50 m²), com capacidade para 450 pessoas (sentadas), com sanitários masculino e feminino para o público, palco e camarim. Neste espaço realizamos os cerimoniais de Colação de Grau de nossos alunos, bem como apresentação de palestras para aprofundamento do saber de nossos discentes. Também promovemos em parceria com a Prefeitura Municipal de nossa cidade, eventos culturais a população em geral. Ainda neste bloco há um amplo Páteo Coberto, com 756,50 m², com cantina e Sanitários Masculino e Feminino, os quais alunos e visitantes podem contar com conforto enquanto permanecem neste ambiente. Neste bloco da cantina há um espaço gourmet privativo para os funcionários da instituição, a fim de proporcionar refeições tranquilas e prazerozas, podendo ser utilizado também para almoços de negócios com os parceiros e futuros parceiros da escola. 168 9.5 Biblioteca A Biblioteca da FIB está estruturada em uma área de 427,04 m², com sanitários masculino e feminino, 4 salas de estudos, 7 terminais de consulta e 1 terminal principal, 6.713 títulos e 14.594 exemplares de obras e 1.340 títulos e 1.709 exemplares de periódicos. No bloco da Biblioteca encontra-se um mezanino privado com acesso restrito ao arquivo morto da FIB, com aproximadamente 72,00 m². 9.6 Laboratório de Informática No Bloco, denominado "A", estão localizadas 02 (duas) modernas Salas destinadas ao Laboratório de Informática, compreendendo, também, uma área de 70,92 m², cada uma, 169 já prontas, contendo vinte e um computadores cada, perfazendo um total de 42 (quarenta e dois), todos ligados em rede, e acomodados em bancadas fixas e funcionais. Em cada estação de trabalho, o discente poderá acessar informações relativas à sua vida dentro da Instituição, seja referente às notas e faltas, seja através de requerimento destinados à Secretaria, podendo, inclusive, requisitar, junto à Biblioteca, reserva de livros, etc. 9.7 Instalações e Laboratórios Específicos 9.7.1 Núcleo de Prática Jurídica: atividades básicas O Núcleo de Práticas Jurídicas, que foi criado sob as diretrizes da Resolução 9/2004, que instituiu as Diretrizes Curriculares Nacionais dos Cursos de Direito, objetiva a capacitação do acadêmico do Curso de Direito para o desenvolvimento e desempenho profissional nos vários campos de atuação, bem como promover a transdisciplinaridade. Assim, o NPJ tem como principal objetivo a institucionalização de uma política de ensino voltada para o aprimoramento das práticas jurídicas de acordo com as necessidades da comunidade local. No NPJ a metodologia desenvolvida difere das práticas tradicionais da aula expositiva e da avaliação formal. O princípio metodológico dá‐ se por uma abordagem teórico‐ prática das peças desenvolvidas. Para tanto são desenvolvidas atividades simuladas, com casos simulados, permitindo uma maior gama de situações para o aprendizado. Junto ao professor orientador o acadêmico trabalha as peças atendo‐ se ao direito material e processual do caso exposto. Atingindo certo grau de amadurecimento, conhecimento e comprometimento, o aluno é direcionado ao atendimento da população, acompanhado dos docentes do Curso e do Coordenador do NPJ. Desta feita o acadêmico faz o primeiro contato com o cliente e, em seguida, discute com o professor e com os colegas sobre o caso atendido. Havendo necessidade tem início medida judicial pelo o aluno e este acompanhará todo o processo em seu pleno desenvolvimento. Desta forma o aluno transcende as paredes do NPJ com visitas em fóruns e outros órgãos, no intuito de exercitar suas habilidades. Todo o processo é acompanhado por um advogado competente e pelo professor orientador, sendo deles a responsabilidade do serviço prestado à comunidade carente, embora a execução dos atos seja feita pelo aluno. 170 9.7.2 Núcleo de Prática Jurídica: atividades de arbitragem, negociação e mediação A arbitragem, negociação e mediação são fatores importantes e indispensáveis no NPJ da IES, uma vez que os alunos são condicionados a solucionar as lides extrajudicialmente e, caso as tentativas de negociações restem infrutíferas, as medidas judiciais são tomadas. O cliente chega ao NPJ onde é realizada a primeira abordagem do caso e a triagem social, uma vez comprovada a baixa renda do cliente, condição indispensável para o atendimento gratuito, é iniciado o atendimento jurídico. Após entrevista é observado a hipótese de conciliação. Desta forma, pautando‐ se no Código de Ética e Estatuto da OAB, os acadêmicos aprendem na prática a agirem com ética e coerência, condicionando os problemas dos clientes a soluções pacíficas. 9.8 Formas de Acesso a Redes de Informação O acesso, do corpo docente assim como do discente, mediante senhas individuais, em que os alunos são identificados pelo seu RA. A Estrutura conta com o monitor dos laboratórios que auxilia aos professores durante as aulas. O uso está vinculado ao horário programado, por disciplina/curso/professor onde cada aluno ocupará seu terminal. Os referidos laboratórios encontram-se à disposição dos alunos além dos horários de aula, de 2ª à 6ª feiras das 8:00 h. às 18:00 h. Os laboratórios terão assistentes técnicos para atender eventuais problemas de funcionamento. O Instituto manterá um serviço especializado em manutenção de computadores de forma que nunca lhes falte assistência técnica e os alunos não sejam prejudicados em suas tarefas para com as disciplinas. Quanto à atualização tecnológica, o Instituto estará sempre que possível participando, com o Corpo Docente e Discente, de feiras, cursos e outros eventos para que possam ser atualizados os seus equipamentos, com recursos próprios ou com recursos de terceiros, de forma que haja uma integração entre a faculdade e a comunidade em geral. 171 ANEXO I - REGULAMENTO DO TRABALHO DE CONCLUSÃO DE CURSO – MONOGRAFIA – CURSO DE DIREITO CONSIDERAÇÕES PRELIMINARES Art. 1º Este regulamento visa orientar os alunos no processo de desenvolvimento do Trabalho de Conclusão de Curso – Monografia (TCC –Monografia) do Curso de Direito do Instituto de Educação Superior de Boituva que é mantido pelas Faculdades Integradas Brasileiras, Campus Boituva, que deverá integrar a Matriz Curricular do curso. O Trabalho de Conclusão de Curso – TCC é considerado como condição imprescindível para a conclusão de curso e é entendido pela Instituição como recurso para avaliar as reais condições do aluno nas atividades de iniciação científica, enquanto resultado de seu potencial para estudos mais aprofundados em área específica e de seu exercício criador. Art. 2º O Trabalho de Conclusão de Curso concentra carga horária de 80 horas e se refere à elaboração de uma monografia. Sendo 40 horas no 7º semestre e 40 horas no 10º semestre para os alunos que estão cursando a Matriz Curricular 2008-2012 e para os alunos que ingressaram em 2012 40 horas no 9º semestre e 40 horas para o 10º semestre. O TCC será orientado por docente escolhido pelo aluno de acordo conforme a linha de pesquisa envolvida com a aprovação do Coordenador de Cursos. DOS OBJETIVOS GERAIS DO TRABALHO DE CONCLUSÃO DE CURSO Art. 3º São objetivos do Trabalho de Conclusão de Curso no curso de Direito: a) oportunizar o desenvolvimento de capacidades intelectuais, habilidades e atitudes imprescindíveis ao desenvolvimento profissional do aluno; b) fornecer condições favoráveis à aplicação e à integração de conhecimentos adquiridos em outras disciplinas do curso; e c) favorecer o desenvolvimento de atitude crítica mediante processo de iniciação científica. DA OPERACIONALIZAÇÃO Art. 4º As etapas de ação do Trabalho de Conclusão de Curso - Monografias podem ser assim esquematizadas: Etapa 01 – Disponibilização aos alunos do Regulamento para a elaboração do TCC – Monografia; Etapa 02 – Definição, por parte dos alunos, da área de atuação da pesquisa e do professor orientador, de forma individual; Etapa 03 – Disponibilização do cronograma de atividades; 172 Etapa 04 – Elaboração do Projeto de TCC – Monografia que deverá ser entregue no 7º semestre para os alunos que estejam cursando a matriz curricular 2008-2012; Etapa 05 – Elaboração da TCC – Monografia; Etapa 06 – Apresentação da Pré-banca – qualificação que será realizada preferencialmente no 9º semestre, caso o aluno queira; Etapa 06 – Banca Final do TCC – Monografia que deverá ser realizada no 10º semestre;. Art.5º A elaboração do TCC - Monografia, de caráter obrigatório, deve ser realizada individualmente. Art.6º O aluno terá orientação do professor-orientador, e acompanhamento da coordenação de curso. § 1° O aluno será orientado por (1) um docente (a) pertencente ao quadro de professores da instituição, a convite do próprio acadêmico ou designado pelo Coordenador de Curso. Poderá ainda ser orientado por coorientador. § 2° A confirmação da orientação de conteúdo pelo professor orientador e caso tenha co-orientador dar-se-à mediante declaração formal entregue ao Coordenador de Cursos. § 3° Todo docente da instituição é elegível como orientador ou co-orientador. Art.7º O acadêmico que não cumprir o Regulamento do TCC - Monografia, bem como o cronograma proposto e aceito (modelo da IES), estará reprovado devendo cursá-lo novamente. Art.8º. O TCC - Monografia deverá ser desenvolvido nas áreas de conhecimento do curso. Parágrafo único. O tema a ser pesquisado deverá conter relevância teórica (técnico-científica) e social. A relevância teórica ocorre quando o tema pode fazer progredir áreas do conhecimento científico, e a relevância social do tema acontece quando o conhecimento científico produzido por meio dele possa ser utilizado pela sociedade. Art.9º. O TCC - Monografia será avaliado por uma banca composta pelo professor orientador, caso tenha professor co-orientador e mais 2 (dois) docente convidado. Parágrafo único. A avaliação da banca abrangerá o trabalho escrito e oral, cujo resultado poderá na Banca de Qualificação ser “aprovado no exame de qualificação” ou “reprovado do exame de qualificação”; e na Banca de Defesa ser “aprovado”, “reprovado”. No caso de aprovado na banca de defesa do trabalho a nota atribuída será de 7,0 (sete) a 10,0 (dez). Art.10. O TCC - Monografia será considerado INAPTO quando o resultado da avaliação da Banca for “reprovado” nas seguintes hipóteses: a) insuficiência de desempenho, não tendo o aluno conseguido desenvolver a TCC - Monografia de forma satisfatória; e b) inserção no TCC - Monografia de textos de terceiros como se fosse próprio. Parágrafo único. A insuficiência de desempenho que resulte em reprovação deverá ser obrigatoriamente justificada pela banca. 173 DA ESTRUTURA ORGANIZACIONAL Art.11. A estrutura organizacional da Disciplina TCC- Monografia envolve: a) Coordenador de Curso; b) Professor(a) orientador(a)TCC - Monografia; c) Professor(a) Co-orientador(a), se houver; d) Banca examinadora. Art.12. O(a) professor(a) orientador(a) de TCC - Monografia trabalhará juntamente com os professores coorientadores, no caso do aluno escolher co-orientador. DAS COMPETÊNCIAS DOS ENVOLVIDOS Art.13. Compete ao (a) professor(a) orientador(a) de TCC – Monografia: a) analisar, em conjunto com os alunos, a escolha do tema de pesquisa; b) prestar ao aluno assistência, acompanhamento, orientação e esclarecimentos necessários até a conclusão da TCC - Monografia; c) acompanhar o desenvolvimento dos trabalhos e encaminhar relatórios ao Coordenador de Curso; d) orientar a pesquisa bibliográfica para a fundamentação do tema, acompanhando os resultados obtidos; e) participar das reuniões que forem convocadas pelo Coordenador de Curso; f) cobrar do acadêmico a execução do cronograma apresentado pelo coordenador da monografia. g) administrar e supervisionar de forma global o TCC - Monografia de acordo com este Regulamento; h) fornecer esclarecimentos aos alunos sobre a natureza e os trabalhos a serem realizados na disciplina; i) orientar os alunos para que seus desempenhos observem os valores éticos e morais quando da elaboração do TCC; Art.14. Compete ao coordenador de Cursos. a) divulgar a relação dos orientadores de conteúdo; b) baixar normas e instruções aos orientadores de conteúdo e alunos; c) avaliar e analisar as disponibilidades de horários dos professores-orientadores; d) orientar os alunos quanto à escolha do tema e do professor na área de atuação; e) estabelecer o cronograma de atividades da disciplina; f) receber dos professores orientadores, de acordo com os prazos estabelecidos, o relatório de acompanhamento dos acadêmicos orientandos (modelo da IES); e h) indicar a composição da banca. Art.15. Ao aluno compete: a) definir em conjunto com o(a) professor(a) orientador(a) de TCC – Monografia, e/ou a coordenação de curso, a área do conhecimento a ser abordada durante o desenvolvimento do TCC - Monografia; b) ser assíduo e pontual nas atividades programadas; c) recorrer ao coordenador do TCC - Monografia e/ou ao orientador quando necessitar de esclarecimentos quanto às normas e aos procedimentos; 174 d) executar o cronograma TCC - Monografia, respeitando os prazos estipulados pela coordenação; e) realizar pesquisas bibliográficas, levantamento de dados, visitas e demais atividades necessárias para a elaboração do trabalho; f) submeter às atividades desenvolvidas à análise do professor-orientador, introduzindo os ajustes por ele recomendados; g) elaborar o TCC - Monografia com emprego da metodologia científica de pesquisa e a observância das normas preconizadas pela Associação Brasileira de Normas Técnicas (ABNT); h) obter autorização, por escrito, da entidade quando forem utilizados e mencionados dados internos nãodisponibilizados ao público; i) apresentar e defender o TCC - Monografia perante a banca. DA AVALIAÇÃO Art.16. A avaliação será contínua, processando-se a partir do início das atividades até o seu término. Art.17. A avaliação pelo orientador será baseada no desempenho, compreendendo o conjunto dos textos elaborados pelo aluno, a observância de prazos e horários, o atendimento às instruções do professor coorientador, quando houver, a clareza, a concisão, a coerência, a articulação entre as partes que compõem o trabalho e a adequação da revisão de literatura. A avaliação culmina após submissão à banca examinadora, salvo reformulações quando houver. Da qualidade, pertinência e adequação dos resultados da pesquisa realizada; no que diz respeito às normas da Associação Brasileira de Normas Técnicas (ABNT) e às da Instituição para elaboração de seus trabalhos de iniciação científica, nos termos do anexo I; cumprimento dos prazos estipulados para o desenvolvimento do Projeto de Pesquisa. DA APRESENTAÇÃO Art.18. Durante a apresentação o aluno poderá fazer uso de todos os recursos audiovisuais disponíveis na Instituição. Art.19. O aluno terá até 15 (quinze) minutos para expor seu trabalho para a Banca Examinadora e os demais presentes. Art.20. Após a apresentação, que não poderá sofrer interrupções, os três membros da Banca terão até 15 minutos para cada um fazer seus comentários. Art.21. A defesa será pública, aberta aos alunos da faculdade e para a Comunidade. Art.22. O aluno apresentará o TCC em 3 (três) vias, impressas, devidamente assinadas por ele, pelo orientador, e quando for o caso pelo co-orientador e pela Banca Examinadora. Para efetuar o depósito dos exemplares o aluno deverá apresentar o relatório de encaminhamento, devidamente preenchido e assinado pelo orientador e autorizado pelo Coordenador de Curso (Anexo II). 175 OUTRAS DISPOSIÇÕES Art.23. Os trabalhos aprovados deverão ter uma cópia encadernada em capa dura na cor vermelha com letras douradas, bem como um arquivo em versão eletrônica, na extensão pdf ou doc, contendo cópia idêntica à monografia para publicação eletrônica na biblioteca e na revista jurídica da FIB, quando houver. Art.24. Os casos omissos serão resolvidos, em primeira instância, pelo(a) professor(a) orientador(a) de TCC - Monografia, e, em segunda, pelo Coordenador de Curso. Boituva Janeiro de 2012 Profª. Ms Joelma Gomes do Nascimento Coordenadora do curso de Direito da FIB 176 ANEXO I – NORMAS PARA ELABORAÇÃO DO TRABALHO DE CONCLUSÃO DE CURSO Instituto de Educação Superior de Boituva – FIB Curso de Direito Guia de Normas e Referências para Elaboração da Dissertação de Mestrado Introdução O documento a seguir estabelece as normas de apresentação e referências para elaboração dos trabalhos de conclusão de curso de Direito do Instituto de Educação Superior de Boituva que é mantido pelas Faculdades Integradas Brasileiras - FIB. Baseia-se nas determinações da Associação Brasileira de Normas Técnicas – ABNT, consubstanciadas nas seguintes normas : NBR 14724, NBR 10520 e NBR 6023. 1. Estrutura do Trabalho 1.1. Elementos Pré-Textuais Capa (obrigatório). Deverá conter os seguintes elementos: nome da instituição de ensino; autor; título; subtítulo se houver; local (cidade) da instituição onde será apresentado (São Paulo); e ano de depósito (da entrega). Folha de Rosto (obrigatório). Deverá conter os seguintes elementos: Anverso da folha de rosto: nome do autor; título e subtítulo do trabalho; informações sobre o grau pleiteado (Monografia apresentada à Banca Examinadora do Instituto de Educação Superior de Boituva - FIB, como requisito parcial para obtenção do título de Bacharél em Direito, sob a orientação do(a) Prof(a). Dr(a). ______ ); local (cidade) da instituição; ano de depósito (da entrega). Verso da folha de rosto: ficha catalográfica (providenciada pela biblioteca da instituição de ensino). Errata (opcional). Folha de aprovação (obrigatório). Deverá conter os seguintes elementos: autor; título; local e data de aprovação; nome, titulação, assinatura e instituição de ensino dos membros componentes da banca examinadora. Dedicatória (opcional). Agradecimentos (opcional). Epígrafe (opcional). Resumo na língua vernácula (obrigatório). Não deverá ultrapassar 500 palavras, seguido, logo abaixo, das palavras representativas do conteúdo do trabalho, isto é, palavras-chave (descritores), até no máximo cinco. 177 Resumo em língua estrangeira (obrigatório). Tradução do resumo e dos descritores na língua vernácula para a língua estrangeira (abstract). Sumário (obrigatório). 1.2. Elementos Textuais Introdução. Desenvolvimento dos capítulos. Conclusão. 1.3. Elementos Pós-Textuais Referências (obrigatório). Conforme a NBR 6023. Os elementos essenciais e complementares da referência devem ser apresentados em seqüência padronizada, que deverá ser alinhada somente à margem esquerda do texto e de forma a identificar individualmente cada documento, em espaço simples, separadas entre si por espaço duplo e em ordem alfabética. A pontuação segue padrões internacionais e deve ser uniforme para todas as referências, conforme exemplificado a seguir. a) Livro de autor: ALVES, Roque de Brito. Ciência criminal. 25.ed. Rio de Janeiro: Forense, 2012. b) Livro com até três autores: indicam-se todos os autores com os nomes separados por ponto e vírgula: DAMIÃO, Regina Toledo; HENRIQUES, Antonio. Curso de direito positivo. São Paulo: Atlas, 2012. c) Livro com mais de três autores: indica-se apenas o primeiro autor, acrescentando a expressão et al: URANI, Álvaro et al. Constituição de uma matriz de contabilidade social para o Brasil. Brasília, DF: IPEA, 2004. d) Artigo científico: BARROS, Raimundo Gomes de. Ministério Público: sua legitimação frente ao Código do Consumidor. Revista Trimestral de jurisprudência dos Estados, São Paulo, v.19, n. 139, p. 53-72, ago. 2005. e) Capítulo de livro: ROMANO, Giovanni. Imagens da juventude na era moderna. In: LEVI, Giovanni; SCHMIDT, Jean-Claude (Org.). História dos jovens 2. São Paulo: Companhia das Letras, 2006. p. 7-16. f) Legislação: BRASIL. Código Civil. 48. ed. São Paulo: Saraiva, 2012. g) Jurisprudência publicada (citar apenas nas notas de rodapé): BRASIL. Tribunal Regional Federal (5. Região). Administrativo. Escola Técnica Federal. Pagamento de diferenças referente a enquadramento de servidor decorrente da implantação de Plano Único de 178 Classificação e Distribuição de Cargos e Empregos, instituído pela Lei nº 8.270/91. Predominância da lei sobre a portaria. Apelação cível nº 42.441-PE (94.05.01629-6). Apelante: Edilemos Mamede dos Santos e outros. Apelada: Escola Técnica Federal de Pernambuco. Relator: Juiz Nereu Santos. Recife, 4 de março de 1997. Lex: jurisprudência do STJ e Tribunais Regionais Federais, São Paulo, v. 10, n. 103, p. 558-562, mar. 2008. h) Jurisprudência em meio eletrônico (citar apenas nas notas de rodapé): BRASIL. Supremo Tribunal Federal. Súmula nº 14. Não é admissível, por ato administrativo, restringir, em razão da idade, inscrição em concurso para cargo público. Disponível em: <http://www.truenetm.com.br/jurisnet/sumusSTF.html>. Acesso em: 29 nov. 20088. i) Artigo e/ou matéria de jornal: CORREIA, Marcus Orione Gonçalves. Emenda 3 atenta contra o Estado de Direito. Folha de São Paulo, São Paulo, 9 abr. 2007. Caderno Brasil, p.3. j) Documentos em meio eletrônico: devem indicar, além da autoria e do título do texto, o endereço eletrônico na íntegra e a data de acesso: ALVES, Castro. Navio negreiro. Disponível em: <http://www.terra.com.br/virtualbooks/ freebook/port/Lport2/navionegreiro.htm>. Acesso em: 10 jan. 2002. Observação: para casos omissos consultar a NBR 6023 – ABNT. Anexo (opcional). Os anexos são identificados por letras maiúsculas consecutivas, travessão e pelos respectivos títulos. Exemplo: ANEXO A – Declaração Universal dos Direitos do Homem 2. Formas de apresentação 2.1. Formato Os textos devem ser apresentados em papel branco, formato A4, digitados no anverso da folha, exceto a folha de rosto. O projeto gráfico é de responsabilidade do autor, em concordância com o orientador. Recomenda-se, para digitação, a utilização de fonte tamanho 12 para o texto e tamanho 10 para citações longas e notas de rodapé. 2.2. Margem As folhas devem apresentar margem esquerda e superior de 3 cm; direita e inferior de 2,5 cm. 2.3 Espacejamento O texto deve ser digitado com 1,5 de entrelinhas. As citações longas, as notas de referência e os resumos em vernáculo e em língua estrangeira devem ser digitados em espaço simples. Os títulos das seções devem ser separados do texto que os precede ou dos que os sucede por uma entrelinha dupla (um espaço duplo ou dois espaços simples). 179 2.4 Paginação Todas as folhas do trabalho, a partir da folha de rosto, devem ser contadas sequencialmente, mas não numeradas. A numeração é colocada, a partir da primeira folha da parte textual, em algarismos arábicos, no canto superior direito da folha. Havendo anexo, as suas folhas devem ser numeradas de maneira contínua e sua paginação deve dar seguimento à do texto principal. 2.5 Numeração progressiva Para evidenciar a sistematização do conteúdo do trabalho, deve-se adotar a numeração progressiva para as seções do texto. Os títulos das seções primárias, por serem as principais divisões de um texto, devem iniciar em folha distinta. 2.6 Parágrafos Os textos devem ser digitados em parágrafos. Desloca-se a primeira linha de cada parágrafo em 1,5 cm da margem esquerda. 2.7 Citações Menção, no texto ou em notas de rodapé, de uma informação extraída de outra fonte, conforme a NBR 10520. As citações devem ser indicadas no texto por um sistema de chamada numérico que deve ser seguido constantemente ao longo de todo o trabalho e que deve ser correlacionado em notas situadas no rodapé das respectivas páginas. 2.7.1 Citação Direta. Transcrição textual de parte da obra do autor consultado. 2.7.1.1 As citações diretas, no texto, de até três linhas, devem estar contidas entre aspas duplas. As aspas simples são utilizadas para indicar citação no interior da citação. 2.7.1.2 As citações diretas, no texto, com mais de três linhas, devem ser destacadas com recuo de 4 cm da margem esquerda, com letra menor que a do texto utilizado e sem aspas. 2.7.2 Citação Indireta. Texto baseado na obra do autor consultado. 2.8 Notas 2.8.1 Notas de referência. Notas que indicam fontes consultadas ou remetem a outras partes da obra onde o assunto foi abordado. A citação de uma obra em nota de rodapé deverá ter sua referência completa. Exemplo: FARIA, José Eduardo. Direitos humanos, direitos sociais e justiça. São Paulo: Malheiros, 2000, p.9. 2.8.2 Notas de rodapé. Indicações, observações ou aditamentos ao texto feitos pelo autor, tradutor ou editor. 2.8.3 Notas explicativas. Notas usadas para comentários, esclarecimentos ou explanações, que não podem ser incluídas no texto. 2.8.4 Expressões resumo. Devem ser utilizadas exclusivamente nas notas. apud – Expressão utilizada para caracterizar citação indireta; passim – Referência genérica ao texto, sem o número da página; idem – Referência ao último autor citado; ibid. ou ibidem – Referência ao último autor e obra citada; op. cit. – Referência a obra já citada. 180 ANEXO II Exmo Sr. Coordenador do Curso de Direito da FIB ........................................................................................................................................................, RA........................., aluno regularmente matriculado, tendo em vista o regulamento do programa do Curso de Direito e de se encontrar no prazo exigido para o exame de qualificação, vem pela presente requerer o recebimento de seu trabalho em 03 vias, anexo, e que seja marcada a data e definida a banca. Boituva, de de . N. Termos, P. deferimento ......................................................... Orientador: De acordo: Pedido deferido Prof. Joelma Gomes do Nascimento Coordenadora do Curso ANEXO III - -Relatório do Exame de Qualificação RA Data 181 Aluno: Título do trabalho de qualificação: Professor-Orientador: Prof. . Arguidor: Prof. Dr. Arguidor: Prof. Dr. Avaliação Final: ( ) Aprovado no Exame de Qualificação ( ) Reprovado no Exame de Qualificação 182 Parecer Docente: (avaliação da banca sobre o relatório de qualificação apresentado pelo candidato, enfatizando os pontos frágeis do trabalho nos quais a monografia deverá ser aperfeiçoada) Assinaturas: Professor-Orientador: Prof. Argüidor: Prof. Dr. Argüidor: Prof. Dr. 183 ANEXO II - REGULAMENTO DO NÚCLEO DE PRÁTICA JURÍDICA DO CURSO DE BACHARELADO EM DIREITO DO INSTITUTO DE EDUCAÇÃO SUPERIOR DE BOITUVA I - DAS DISPOSIÇÕES GERAIS Art.1º. O presente Regulamento rege as Atividades de Estágio Supervisionado, bem como a organização e estrutura do Núcleo de Prática Jurídica do Curso de Bacharelado em Direito do Instituto de Educação Superior de Boituva, em cumprimento à legislação vigente. Art.2º. As atividades gerais do Núcleo de Prática Jurídica e as de Estágio Supervisionado buscarão, em todas as suas variáveis, e na medida de suas possibilidades, a articulação entre ensino, experiências profissionais, pesquisa , extensão e, interdisciplinaridade. Art.3º. As atividades de Estágio serão, essencialmente, práticas e deverão proporcionar ao estudante a participação em situações simuladas e reais de trabalho, vinculadas à sua área de formação, bem como proporcionar o desenvolvimento de uma análise crítica dessas. Art.4º. As atividades práticas desenvolvidas no Núcleo de Prática Jurídica e Estágio Supervisionado terão como finalidade preparar o estudante ao exercício das profissões Jurídicas, mediante os seguintes objetivos gerais e específicos: I – o estudo da ética profissional que visa a incutir no aluno o apego à conduta ética associada à responsabilidade do cumprimento do Estágio e do exercício da profissão; II – assegurar ao aluno condições de desenvolver habilidades, aptidões e competências necessárias ao exercício da profissão, além de proporcionar, através das atividades, o emprego da técnica jurídica; III – proporcionar uma visão global e específica das carreiras jurídicas; IV – promover o contato direto com as partes envolvidas nos conflitos jurídicos; 184 V – a prestação de utilidade pública; VI – aproveitamento acadêmico; VII – participação efetiva do aluno nas atividades, bem como assiduidade; VIII – criar condições para a efetivação das atividades do processo, sob o ponto de vista formal e aproximar o aluno na experiência prática e nas rotinas judiciais e extrajudiciais. Art.5º: O Estágio Supervisionado terá uma carga horária mínima de 360 (trezentas) horas que será cumprida no decorrer dos 7º, 8º, 9º e 10º ciclos. Parágrafo 1º: A carga horária mínima poderá ser complementada com até 1/3(um terço) de atividades exercidas junto ao Escritório Experimental, com tempo de Estágio comprovado e efetivo em escritórios de advocacia, devidamente inscritos junto à Ordem dos Advogados do Brasil, ou em órgão públicos como Poder Judiciário, Ministério Público e Procuradorias, devidamente conveniados com o Instituto de Educação Superior de Boituva. Art.6º. As atividades de orientação e supervisão, como acompanhamento e avaliação, são consideradas atividades docentes, sendo seu exercício privativo dos membros do corpo docente, à exceção da representação processual que poderá ser exercida por advogado contratado, se não houver professor disponível para tanto. II – DO NÚCLEO DE PRÁTICA JURÍDICA e ATIVIDADES Art.7º. Considera-se Núcleo de Prática Jurídica do Curso de Bacharelado em Direito do Instituto de Educação Superior de Boituva, o órgão responsável pelo conjunto das atividades de Estágio Supervisionado. § 1o Estágio Supervisionado compreende as atividades simuladas e reais das práticas profissionais jurídicas previstas neste Regulamento. § 2o Para os fins do presente Regulamento, são atividades de estágio as aulas ministradas nas disciplinas de Prática Jurídica, de frequência obrigatória aos alunos dos 7º, 8º, 9º 10º semestres, nas áreas cível, penal, trabalhista e tributária, bem como, o exercício das atividades simuladas ou reais promovidas pelo Núcleo de Prática Jurídica. 185 Art.8º. As atividades do Núcleo serão de duas naturezas, a saber: Estágio Supervisionado e Escritório Experimental. §1º. O Estágio Supervisionado será obrigatório e as atividades do Escritório Experimental serão opcionais e voluntárias. §2º. O aluno matriculado nos últimos quatro ciclos do curso estará, automaticamente, inscrito no Núcleo de Prática Jurídica para cumprimento do Estágio obrigatório. §3º. Os alunos, devidamente, matriculados nos últimos quatro ciclos do curso e interessados em realizar o Estágio voluntário do Escritório Experimental, deverão se inscrever junto à Secretaria do Núcleo de Prática Jurídica, em data a ser designada pela Coordenação, sujeitando-se à existência de vagas. Art.9º. O Regulamento do Escritório Experimental do Curso de Bacharelado em Direito do Instituto de Educação Superior de Boituva, normalizará o número de vagas e as condições para seu preenchimento. Art. 10. A prática de Estágio Supervisionado consistirá em: I – atividades simuladas das práticas profissionais das diversas carreiras jurídicas, abrangendo as várias áreas do Direito, desenvolvidas nas disciplinas de Estágio Supervisionado; II – atividades reais desenvolvidas: a) no Escritório Experimental nas áreas Cível e Penal; b) no Juizado Especial Cível e no Juizado Especial Criminal; c) em escritórios de advocacia devidamente conveniados com Instituto de Educação Superior de Boituva e OAB; d) em outras instituições públicas ou privadas que tenham celebrado convênio com o Instituto de Educação Superior de Boituva para o fim de oferecerem estágio aos alunos integrantes do Núcleo; e) em visitas a órgãos ou repartições públicas relacionadas com o desempenho de atividades jurídico-administrativas ou jurisdicionais; f) assistência às audiências cíveis, criminais e trabalhistas; g) exame de autos findos; h) acompanhamento de sessões nos Tribunais e Colégios Recursais; 186 i) assistência às sessões no Poder Legislativo de quaisquer das entidades federadas; j) mediação em órgãos do Poder Judiciário ou Câmaras de Arbitragem. § 1o Sempre que possível os alunos deverão iniciar o Estágio Supervisionado com atividades simuladas e, após, passar às atividades reais. Art.11. A avaliação das atividades do Estágio Supervisionado, desenvolvidas nas correspondentes disciplinas será efetuada por meio de créditos atribuídos pelos Professores Supervisores ou Coordenador Geral, de acordo com a programação de créditos definida pelos referidos professores. Art. 12. Será considerado aprovado nas atividades do Núcleo de Prática Jurídica, o estagiário que somar o montante mínimo de 360 (trezentos e sessenta) créditos entre atividades práticas reais e simuladas, independentemente da frequência mínima às aulas de Prática Jurídica e das avaliações, definidas na forma do Regimento Geral do Instituto de Educação Superior de Boituva e do Currículo do Curso. § 1º Os créditos de que trata este artigo serão atribuídos pelo Professor Supervisor ou pelo Coordenador Geral, após análise do Relatório Circunstanciado, apresentado pelo aluno e a verificação das horas de efetiva atividade. § 2º A análise dos Relatórios das Audiências, de Autos findos ou de outras atividades do NPJ será realizada pelo Professor Supervisor ou pelo Coordenador Geral, ficará a critério destes atribuir ou não o crédito correspondente. Art.13. Para o aproveitamento dos créditos a que se refere o artigo 10, inciso II, deste Regulamento, o estagiário deverá comprovar que elaborou, conjuntamente com um Advogado, peças típicas de advocacia. Art. 14. Serão necessários, no mínimo, a apresentação de 10 cópias de Petições diferentes entre si e Relatório descrevendo as funções exercidas pelo estagiário. § 1º Das Petições, deverá constar o nome, assinatura e número de inscrição do estagiário na OAB. 187 § 2º. O Relatório a que alude este artigo deve ser entregue com a assinatura do estagiário e com manifestação de ciência feita por parte do profissional responsável. § 3o O Relatório referido no parágrafo anterior será protocolizado na Secretaria do Núcleo até o dia 20 de junho ou 20 de novembro do último semestre do curso, acompanhado de declaração do profissional responsável pelo Estágio e atestar o período de aprendizagem do estagiário. Art.15 Pela natureza do Estágio,quando não for possível comprovar-se a atividade por meio de Petições, o estagiário apresentará Relatório sobre 10 processos diferentes e descreverá sua participação nos atos processuais mais relevantes. § 1º Ao Relatório acompanhará Declaração assinada pela autoridade ou pelo profissional do Direito que assistiu o estagiário, informando se este teve desempenho satisfatório no Estágio. 2º O Relatório será submetido à apreciação do Professor Supervisor ou pelo Coordenador Geral do Núcleo para aprovação. Art. 16. O Estágio de aluno que exerça cargo, emprego ou função pública só será reconhecido caso tenha se relacionado à atividades jurídicas no âmbito dos três Poderes da República. § 1º Não se considerarão Estágio as atividades exercidas pelo servidor público em seu horário de trabalho. § 2º Para o reconhecimento do Estágio, o agente público deverá apresentar Relatório com descrição minuciosa das atividades jurídicas que desenvolveu, tais como: minutas de peças processuais, de despachos, de Pareceres, pesquisas doutrinárias ou de Jurisprudência. 188 § 3º A atribuição de Créditos do Estágio, referido neste artigo, será fixada pelo Coordenador Geral do Núcleo de Prática Jurídica, proporcionalmente, à aproximação das atividades do servidor às diretrizes do Estágio Supervisionado. Art. 17. Reprovado pela não integralização da quantidade mínima de créditos, o aluno deverá repetir o Estágio em período letivo regular até alcançar os Créditos necessários a sua aprovação. III - Da Composição do Núcleo de Prática Jurídica Art. 18. O Núcleo de Prática Jurídica do Curso de Direito do Instituto de Educação Superior de Boituva, será composto por: I – Coordenadoria Geral; II – Secretaria; III – Professores Supervisores de Estágio; Art.19. A Coordenadoria Geral do Núcleo de Prática Jurídica será exercida pelo Coordenador Geral, indicado pelo Coordenador do Curso e aprovado pela Direção Geral, para um mandato de dois anos, permitida a recondução, quando se mostrar conveniente. Art.20. São atribuições do Coordenador Geral, entre outras: I. coordenar as atividades do Núcleo de Prática Jurídica e zelar pelo seu bom funcionamento; II. assinar as Correspondências, Certidões e Declarações referentes ao Estágio; III. aprovar os modelos de formulários utilizados no Escritório Experimental de Assistência Jurídica, elaborados pela Coordenação do Escritório; IV. propor a execução de Projetos de Trabalho interdisciplinar a serem desenvolvidos em conjunto com as atividades e Projetos do curso de Direito, bem como com os demais cursos do Instituto de Educação Superior de Boituva; V. dar Parecer sobre a viabilidade didática e prática dos Projetos alternativos de Estágio apresentados à Coordenação do Curso de Graduação em Direito pelos professores de Estágio Supervisionado; VI. elaborar, semestralmente, o Plano de Trabalho dos Professores Supervisores de Estágio e dos estagiários; 189 VII.– encaminhar à Coordenação do Curso de Graduação em Direito, propostas de modificações na pauta de visitas e atividades simuladas constantes dos Planos de Ensino das disciplinas de Estágio Supervisionado; VIII. encaminhar aos órgãos competentes, na forma da legislação vigente, as propostas de Convênios de Estágio; IX . autorizar atividade externa de Estágio em pessoas jurídicas de Direito Privado e órgãos de Administração Pública conveniadas ao Instituto de Educação Superior de Boituva; X.. autorizar a participação em Programa Alternativo de Estágio devidamente aprovado; XI.. aprovar a composição de equipes e escalas de horário de estagiários no Núcleo de Prática Jurídica, mormente Escritório Experimental, de forma a manter distribuição equitativa de alunos nos diversos horários de funcionamento; XII . avaliar, após parecer do Professor Supervisor da área, o Estágio externo desenvolvido em pessoas jurídicas de Direito Privado e órgãos de Administração Pública conveniadas com o Instituto de Educação Superior de Boituva; XIII. apresentar, semestralmente, à Coordenação do Curso de Graduação em Direito, Relatório do Trabalho desenvolvido no exercício do NPJ; XIV. tomar, em primeira Instância, todas as decisões e medidas necessárias ao efetivo cumprimento deste Regulamento; XV. supervisionar a Secretaria de Estágio; XVI. indicar à Coordenação do Curso os nomes dos Professores que deverão integrar o Núcleo de Prática Jurídica; XVII. emitir Certificados relacionados à área de competência do Núcleo; XIX. emitir o Certificado Final de Conclusão de Estágio Supervisionado; XX.– decidir sobre o desligamento e eventual perda de créditos de estagiário, após solicitação escrita do Professor Supervisor da área respectiva; XXI.– encaminhar à Coordenação do Curso proposta de desligamento de Professor integrante do Núcleo de Prática Jurídica. Art. 21. A Secretaria se destina a viabilizar a rotina administrativa do Núcleo de Prática Jurídica, tendo entre outras, as seguintes atribuições: 190 I – atender os alunos, professores e demais funcionários com urbanidade, esclarecer dúvidas e dar orientações administrativas no âmbito de sua competência; II – manter arquivos de toda a correspondência recebida e expedida, de toda a documentação e legislação referente ao Estágio, bem como de toda a documentação dos estagiários; III – expedir todas as Declarações e Certidões pertinentes ao Estágio, respeitadas as competências específicas dos órgãos superiores; IV – autuar os Expedientes Administrativos, bem como encaminhá-los ao Coordenador Geral, para deliberações; V – auxiliar os Professores Supervisores de Estágio no bom desempenho de suas funções profissionais; VI – solicitar dos Professores Supervisores de Estágio, ao término de cada aula, a entrega das listas de frequência e indicação do exercício aplicado, mediante protocolo em livro próprio; VII – receber os originais manuscritos dos exercícios jurídicos aplicados pelos Professores Supervisores de Estágio, mediante recibo, passado na relação de exercícios entregue ao aluno no início de cada período letivo; VIII– distribuir aos Professores Supervisores, para correção, as peças simuladas entregues pelos alunos integrantes do Núcleo; IX – manter em ordem as listas de frequência dos alunos das disciplinas de Estágio Supervisionado, de modo que cada montante de peças para correção seja composto por lista de presença, cópia do exercício aplicado, ficha de avaliação e tabela de créditos; X – entregar e receber, mediante livro de Protocolo próprio, os envelopes contendo as peças para correção; XI – manter arquivados, e em ordem, todos os documentos de interesse do Núcleo, inclusive os Convênios de Estágio real firmados pela Mantenedora com Instituições Públicas ou Privadas, e os termos de Compromisso de Estágio celebrados entre os alunos integrantes do Núcleo e outras Instituições Conveniadas; XII– contatar os Professores Supervisores, na hipótese destes não comparecerem perante a Secretaria para o recebimento dos lotes de peças para correção. Art. 22. Os Professores Supervisores de Estágio ministrarão aulas nas disciplinas de Estágio Supervisionado constantes do Currículo Pleno do Curso e compete-lhes: 191 I – estabelecer, no início de cada semestre, o Conteúdo Programático de sua disciplina, que versará sobre a aplicação de exercícios práticos da respectiva área de conhecimento jurídico, e incluirá o estudo dirigido do Estatuto da Advocacia e do Código de Ética e Disciplina. II – ministrar suas aulas e dar ênfase aos aspectos práticos da disciplina, tais como: as providências anteriores à elaboração de cada peça forense, a postura ética do profissional perante o caso concreto, metodologia de elaboração de cada peça, requisitos legais da peça, documentos que poderão instruir a Petição, procedimento prático para a distribuição de iniciais e síntese dos processos aplicados e resolução de questões dissertativas, sob a forma de casos simulados. III – utilizar, sempre que possível, o período da primeira aula para o atendimento do inciso anterior e destinar a segunda aula para orientação e elaboração das peças, por parte dos alunos, ainda, em sala de aula. IV – entregar as listas de frequência de suas aulas à Secretaria do Núcleo e solicitar o competente protocolo; V – orientar, supervisionar e avaliar as visitas e atividades simuladas e reais das equipes de estagiários sob sua responsabilidade; VI -apresentar ao Coordenador Geral do NPJ, para análise, propostas de alterações da pauta de visitas e atividades simuladas constantes dos Planos de Ensino das disciplinas de Estágio Supervisionado; VII- corrigir, pessoalmente, as peças forenses que lhes forem entregues pela Secretaria do Núcleo, observado o prazo de uma semana para devolução do lote corrigido; VIII – dirigir-se à Secretaria do Núcleo, semanalmente, para o recebimento de novos lotes de peças para correção e entrega do que já foi avaliado; IX – receber os lotes mediante a aposição de sua assinatura em livro de Protocolo próprio; X – atribuir, se for o caso, o Crédito à peça corrigida, conforme a tabela de créditos e rubricar a peça do aluno; § 1º O Professor Supervisor não atribuirá o Crédito, quando a peça deixar de atender aos requisitos da Avaliação, segundo orientação transmitida por este em aula. § 2º A correção de peças forenses decorrente do Estágio simulado será considerada atividade docente para todos os fins. 192 § 3º Em caso de acúmulo de peças para correção, o Professor Supervisor deverá entregá-las na Secretaria do Núcleo de Prática Jurídica, devidamente corrigidas, até a penúltima semana do semestre letivo, quando o acúmulo decorrer das atividades do respectivo semestre, sob pena de ser desligado da função. IV – DISPOSIÇÕES FINAIS Art. 23. O Escritório Experimental, órgão integrante do Núcleo de Prática Jurídica, será regido por Regulamento próprio, obedecidas as regras estabelecidas no presente instrumento. Art.24 Este Regulamento entrará em vigor na data de sua publicação, após a aprovação pelo NDE. Art. 25 Os casos omissos serão decididos pelo Coordenador Geral do NPJ em conjunto com o Coordenador do Curso e Direção Geral. 193 ANEXO III - REGULAMENTO DO ESCRITÓRIO EXPERIMENTAL DE ASSISTÊNCIA JURÍDICA I – DOS PRINCÍPIOS GERAIS Art. 1º O Escritório Experimental de Assistência Jurídica é órgão integrante do Curso de Bacharelado em Direito Instituto de Educação Superior de Boituva. Art. 2º Destina-se a oferecer estágio profissional, opcional e voluntário, aos acadêmicos dos quatro últimos ciclos do curso de Direito, como verdadeiro laboratório de prática jurídica e, ao mesmo tempo, cumprir a função social da faculdade, propiciando o aconselhamento, a orientação e mesmo, quando for o caso, o acesso à Justiça por parte da população hipossuficiente, mediante prestação de assistência jurídica gratuita à comunidade. Art. 3º A atuação social do Escritório Experimental, na Assistência Jurídica gratuita, é atividade meio, pela qual se desenvolve a atividade fim, que é o treinamento prático do aluno estagiário. Art. 4º Os estagiários do Escritório Experimental desenvolverão, na medida das condições materiais do setor e intelectuais do acadêmico, atividades na área Cível, Trabalhista e Criminal. § 1º O Escritório Experimental terá, inicialmente, suas atividades concentradas na área cível, em que reside a maior procura de Assistência Judicial e Judiciária pelo hipossuficiente, com ênfase nas ações que envolvam Família, Alimentos, Locação, Relações de Consumo, Indenização por Responsabilidade Civil, entre outras. § 2º As atividades do Escritório Experimental, poderão, dependendo da demanda e do estudo da conveniência e viabilidade, estender-se para outras áreas. Art. 5º As atividades efetivamente realizadas pelo estagiário dentro do Escritório Experimental serão avaliadas pelos Professores Orientadores e Coordenador do Escritório Experimental, podendo complementar, com estes créditos, a carga horária total legal do Estágio Supervisionado Obrigatório. II - DA COORDENADORIA DO ESCRITÓRIO EXPERIMENTAL DE ASSISTÊNCIA JURÍDICA 194 Art. 6º A Coordenação Geral das atividades do Escritório Experimental de Assistência Jurídica será exercida pelo Coordenador Geral, indicado pelo Coordenador do Curso de Direito, ad referendum da Direção Geral, preferencialmente, entre os professores do corpo docente. Art. 7º Ao Coordenador do Escritório Experimental compete a criação dos procedimentos que entender cabíveis ao bom funcionamento do Escritório e cumprimento deste Regulamento e do Regimento Geral do Instituto de Educação Superior de Boituva. Art. 8º Competirá ao Coordenador do Escritório Experimental de Assistência Jurídica, além da atribuição específica de coordenar os trabalhos do escritório, as atribuições elencadas neste regulamento. III - DA REPRESENTAÇÃO PROCESSUAL Art. 9º A representação processual nos casos ajuizados será suprida por Advogado habilitado e, regularmente, inscrito na Ordem dos Advogados do Brasil, como determina a legislação processual. Art. 10. Compete ao Advogado, em regime de plantão, assessorar os estagiários na orientação a ser dada aos assistidos, quando houver dúvidas de direito material e processual, elaborar juntamente com os estagiários todas as peças processuais, realizar audiências, orientar e acompanhar todas as atividades inerentes à prática jurídica, a serem desenvolvidas pelos estagiários. Art. 11. Para exercer as funções de Advogado, previstas nos artigos anteriores, será, preferencialmente admitido, um integrante do corpo docente da Instituição e, na impossibilidade, será admitido um profissional de reconhecida capacidade e experiência. IV - DAS CONDIÇÕES PARA ATENDIMENTO Art. 12. A Assistência Jurídica oferecida destina-se à população hipossuficiente em geral, preenchidas as condições para atendimento, a seguir elencadas: I - Ser pessoa física; II - Ser necessitado de assistência judiciária nos termos da Lei nº 1.060/50, devendo subscrever declaração nesse sentido, sob as penas da lei; III - Não possuir bens e receber até 03 (três) salários mínimos; IV - A ação tiver como foro competente o da Comarca de Boituva-SP; 195 V - A natureza da ação estiver enquadrada nas áreas jurídicas abrangidas pelo escritório. V – DA QUALIFICAÇÃO PARA ATUAR NO ESCRITÓRIO EXPERIMENTAL Art. 13. Os alunos interessados em atuar no Escritório Experimental deverão requerer sua inscrição junto ao próprio Escritório, por ocasião da rematrícula, ou a qualquer tempo, sujeitando-se à existência de vagas e aos critérios de seleção estabelecidos. § 1º O Escritório Experimental funcionará com vagas limitadas, destinadas aos alunos dos períodos diurno e noturno, matriculados nos 7º, 8º, 9º e 10º semestres, a critério da Coordenação Geral. § 2º Para o preenchimento das vagas será observada a classificação do aluno, conforme seu aproveitamento no curso, nas disciplinas de Direito Constitucional, Direito Civil, Direito Penal e Processo Civil , bem como em conformidade com o seu desempenho em prova de redação, a que será submetido. § 3º O preenchimento das vagas será em ordem decrescente de classificação, sendo que em caso de empate, terá preferência o aluno que obtiver maior frequência em seu histórico escolar e, persistindo o empate, a vaga será do mais idoso. § 4º A aprovação definitiva do aluno para atuação no Escritório e o consequente início de suas atividades, só se dará após entrevista pessoal com o Coordenador do Escritório, a quem caberá a aprovação final. § 5º Preenchidas as vagas, os alunos selecionados permanecerão no Escritório Experimental até o final do semestre letivo ou enquanto perdurar sua condição determinada na seleção, podendo continuar estagiando se mantiverem o mesmo aproveitamento demonstrado, bem como, bom desempenho nas atividades desenvolvidas no escritório experimental. § 6º Uma vez selecionado, deverá o aluno providenciar, imediatamente, se ainda não possuir, sua carteira de estagiário da Ordem dos Advogados do Brasil. § 7º O aluno será desligado do Escritório Experimental, a pedido, ou por requerimento dirigido ao Coordenador, que informará o expediente e encaminhará ao Coordenador do Curso para procedimentos necessários. § 8º Poderá o Coordenador do Escritório Experimental requerer o desligamento do aluno que demonstrar desinteresse pela atividade do Escritório, não comparecendo ou não cumprindo as tarefas sob sua responsabilidade, ou deixar de atender a prazos judiciais ou, ainda, adotar postura incompatível com o espírito acadêmico e a ética profissional. 196 § 9º O aluno excluído do Escritório Experimental, nas condições expostas no parágrafo anterior, não poderá retornar ao mesmo, seja qual for sua classificação futura em termos de aproveitamento no curso regular. VI –DO DESENVOLVIMENTO DO ESTÁGIO NO ESCRITÓRIO EXPERIMENTAL Art. 14. O estágio no Escritório Experimental terá prazo máximo de dois anos de duração e serão conferidos Certificados de Aproveitamento, firmados pelo Coordenador do Curso e pelo Coordenador Geral, aos estagiários que nele obtiverem permanência mínima de um ano. Art. 15. São atividades dos estagiários do escritório, entre outras: I - atendimento direto ao público interessado, inclusive simples consultoria; II -triagem e breve relatório dos casos viáveis para posterior análise do Advogado e do Coordenador do Escritório; III - organização constante de arquivos, documentos, pastas e fichas de cadastro, de acordo com as normas estabelecidas no Escritório, incluindo relatórios periódicos ao Coordenador, pertinentes aos casos que estiverem sob sua responsabilidade; IV - acompanhamento dos processos e seus prazos, inclusive com visitas aos correspondentes cartórios para análise do andamento dos autos; V - informação às partes assistidas sobre o andamento dos processos e aviso sobre audiências ou quaisquer outras providências que devam tomar; VI - prestação de plantão uma vez por semana no período de funcionamento do Escritório, conforme previamente acertado com o Coordenador quando do início de suas atividades; VII - comparecimento às audiências oriundas dos processos que estiverem sob sua responsabilidade, sempre acompanhados do Advogado; VIII - estudo e análise do Estatuto da Advocacia e do Código de Ética e da legislação pertinente, de forma a manter-se sempre atualizado quanto às alterações ou acórdãos existentes. IX - elaboração de peças processuais. Art. 16. Pesquisas doutrinárias e jurisprudenciais. 197 Parágrafo Único. Cada estagiário assume, desde o início, o compromisso de prestar assistência até o final de todas as causas em que intervier, sendo as partes por ele assistidas e o respectivo andamento processual sempre de sua responsabilidade, mesmo após o seu desligamento do Escritório Experimental. Art. 17. O expediente do Escritório dar-se-á, no mínimo uma vez por semana, de terçafeira a quinta-feira, das 16hs às 18h30min. Art. 18. O atendimento será realizado pelos estagiários plantonistas de cada dia, através de triagem onde o interessado deverá comprovar as condições estabelecidas no art. 9º. Parágrafo Único. O número diário de estagiários plantonistas será estabelecido conforme as condições físicas e estruturais o permitirem. Art. 19. A aprovação ou rejeição de casos selecionados pelos estagiários é ato discricionário do Coordenador do Escritório, que levará em conta, entre outros fatores, a complexidade do caso, a capacidade do estagiário frente ao assunto em questão, o volume atual de processos patrocinados pelo escritório e pelo estagiário, e o tempo hábil para execução das medidas necessárias a cada caso. Art. 20. Ao final de cada plantão, os estagiários encaminharão ao Coordenador as fichas de atendimento com o resumo dos casos selecionados, os quais serão respondidos no plantão seguinte de cada estagiário, salvo exceções justificadas. Art. 21. As atividades de atendimento serão desenvolvidas de acordo com o cronograma estabelecido pela Coordenação, com exceção do cumprimento de prazos processuais e audiências, o que poderá tornar necessário o comparecimento do estagiário fora do horário de plantão. VII - DA AVALIAÇÃO Art. 22. Durante o exercício do estágio, o acadêmico será avaliado bimestralmente pelo Coordenador do Escritório, conforme os padrões de avaliação regimentais, levando em conta sua pontualidade, assiduidade, qualidade de trabalho, postura ética, responsabilidade, disciplina, iniciativa, apresentação pessoal, linguagem e redação. VIII - DA FREQUÊNCIA E EXCLUSÃO DOS ESTAGIÁRIOS Art. 23. O estagiário deverá, durante cada período de um ano, possuir uma frequência mínima de 80% (oitenta por cento), para que não seja excluído das atividades. 198 § 1º Para controle de frequência dos estagiários, será criado um Livro de Presença que deverá ser assinado pelos mesmos a cada plantão, bem como em qualquer ocasião que compareçam ao Escritório Experimental. § 2º Será excluído das atividades do escritório o acadêmico que: I - Possuir número de faltas injustificadas superior a 20% em Plantões; II – Possuir faltas injustificadas em Audiências, sem comprovação de força maior; III - Obter nas avaliações semestrais, médias gerais abaixo de 6,0 (seis) durante 02 (dois) semestres seguidos; IV - Não providenciar a carteira de Estagiário da OAB no prazo de 30 (trinta) dias, sem justificativa válida; § 3º São faltas justificadas as comprovadas por atestado médico, decorrentes de doença grave ou internação hospitalar, luto, gala ou fato de força maior, devidamente comprovado. Art. 24. O estagiário que porventura pretender desligar-se do Escritório Experimental deverá requer ao Coordenador do Escritório, com 30 (trinta dias de antecedência). IX - DISPOSIÇÕES FINAIS E TRANSITÓRIAS Art. 25. Este Regulamento entrará em vigor, após sua aprovação pelo Núcleo Docente Estruturante. 199 ANEXO IV - REGULAMENTO DAS ATIVIDADES COMPLEMENTARES DO CURSO DO DIREITO DO INSTITUTO DE EDUCAÇÃO SUPERIOR DE BOITUVA Art. 1° Nos termos do artigo 8° da Resolução Conselho Nacional de Educação da Câmara de Educação Superior n° 9, de 29 de setembro de 2004 as atividades complementares são componentes curriculares enriquecedores e complementadores do perfil do formando, possibilitam o reconhecimento, por avaliação de habilidades, conhecimento e competência do aluno, inclusive adquirida fora do ambiente acadêmico, incluindo a prática de estudos e atividades independentes, transversais, opcionais, de interdisciplinaridade, especialmente nas relações com o mercado do trabalho e com as ações de extensão junto à comunidade. Parágrafo único. A realização de atividades complementares não se confunde com a do Estágio Supervisionado ou com a do Trabalho de Curso. Art. 2° As atividades complementares do Curso de Direito possuem carga horária de 200 horas que envolvem pesquisas, extensão, seminários, simpósios, congressos, conferências, monitoria, iniciação científica, disciplinas além das previstas no currículo pleno e de visitas técnicas programadas. § 1º Serão consideradas atividades: I – de pesquisa - aquelas efetuadas pelo aluno, individual ou coletivamente, sob a orientação de um (ns) professor (es) da Instituição. II – de extensão - cursos extracurriculares dos quais o aluno participe em Instituição de Ensino Superior, ou outra Instituição de reconhecida idoneidade, na área jurídica ou a ela relacionada, com percentual mínimo de frequência, requerida para a expedição do certificado (75%) e nota mínima, caso seja exigido na atividade de extensão; III – de seminários e simpósio - aqueles dos quais o aluno participa como ouvinte, coordenando e apresentando trabalhos, atuando em mesas redondas; IV – de congressos, conferências, jornadas jurídicas e palestras - reuniões de especialistas em determinado tema do mundo jurídico ou a ele relacionado; V – de monitoria – aquelas em que o aluno, após processo seletivo interno, desenvolva trabalhos acadêmicos extraclasse, sempre sob a coordenação de um Professor da Instituição; 200 VI – de iniciação científica - aquelas das quais o aluno participa, desenvolvendo pesquisa, com orientação de um ou mais professores e, ao final, elabora um relatório, um artigo ou uma monografia; VII – de disciplinas não previstas no currículo pleno - aquelas oferecidas pela própria Faculdade, ou por outras Instituições de reconhecido valor científico, cultural ou acadêmico; VIII – de visitas técnicas programadas - aquelas durante as quais o aluno se dirige a locais previamente definidos, e que de alguma forma, contribuam para sua formação jurídica e política, teórica e/ou prática. § 2º Para efeito de integralização da carga horária, as atividades complementares terão a seguinte pontuação: I – para atividades de pesquisa e iniciação científica serão atribuídos créditos ou horas atividades conforme determinado em cada projeto de pesquisa ou de iniciação científica. Para validação como atividade complementar será contabilizado no máximo 50 horas destas atividades para o discente. II – para as atividades de extensão, os créditos conferidos serão iguais ao número de horas frequentadas pelo aluno, de acordo com o certificado apresentado e validados pela Coordenação do Curso de Direito ou Professor Responsável pela organização das Atividades Complementares; III – para as atividades de seminários, congressos, conferências, jornadas jurídicas e palestras, serão conferidas tantas horas quantas forem comprovadamente despendidas pelo aluno na atividade, constante no certificado de participação; IV – para as atividades de monitoria serão atribuídas tantas horas quantas forem efetivamente exercidas pelo discente, a critério da Coordenação do Curso de Direito ou Professor Responsável pela organização das Atividades Complementares, ouvido o Professor responsável pela Monitoria; V – para as atividades de disciplinas não previstas no currículo pleno, serão atribuídas tantas horas quantas forem necessárias à carga horária da disciplina, desde que o discente tenha sido aprovado e obtido a freqüência mínima exigida; VI – para as atividades de visitas programadas serão atribuídas tantas horas-aula quantas forem comprovadamente despendidas pelo aluno na atividade, a critério da Coordenação Acadêmica do Curso de Direito ou Professor Responsável pela organização das Atividades Complementares, observadas as condições da visita, tais como distância, 201 duração, interesse específico e relatório de visita, elaborado pelo aluno e entregue à Secretaria do Núcleo de Prática Jurídica ou Secretaria Geral. No anexo I estão relacionadas algumas das atividades de visitas programadas que podem ser desenvolvidas pelos alunos do Curso de Direito. Art. 3º Não serão consideradas atividades complementares as horas cumpridas em atividade de monografia (trabalho de Conclusão de Curso) ou de estágio supervisionado ou dos trabalhos desenvolvidos pelos alunos funcionários públicos nos seus respectivos órgão públicos. Art. 4º As atividades complementares poderão ser cumpridas em eventos organizados pela própria Faculdade, bem como por outras instituições de reconhecida idoneidade, desde que a atividade tenha relação com o universo jurídico. Art. 5º A avaliação das atividades complementares será realizada pela Coordenação do Curso de Direito ou por Professor responsável pelas Atividades Complementares. Parágrafo único. A avaliação de que trata o caput desse artigo não está sujeito a recurso. Art. 6º A participação em qualquer uma das atividades mencionadas no art. 2º deverá ser comprovada por certificado ou relatório, no qual constem a descrição da atividade, a entidade organizadora, o local e a data de sua realização, bem como a carga horária efetivamente cumprida pelo aluno. § 1º A comprovação de que trata o caput deste artigo será com apresentação, pelo discente, do competente certificado no original, acompanhado de duas cópias simples. § 2º A Coordenação do Curso de Direito ou Professor responsável convalidará uma das cópias, que deverá ser arquivada no prontuário do aluno ou em pasta própria. Na cópia restante será aposto carimbo de recebido em que constem a data e a identificação de quem efetivamente realizou a convalidação e, a seguir, devolvida ao aluno para seu controle pessoal. Art. 7º As atividades complementares poderão ser desenvolvidas, a critério dos alunos, durante todo o período de atividades escolares do Curso, até sua conclusão final, mesmo nos períodos de férias ou recesso escolar, desde que não prejudiquem as atividades acadêmicas. § 1º O aluno deverá solicitar junto a secretaria da Faculdade, até o prazo de 6 (seis) meses anterior à conclusão do curso, a sua situação em relação ao cumprimento da carga horária mínima prevista no artigo 2º, para que possa providenciar as exigências desta Resolução. 202 § 2º Caso o aluno, ao encerrar-se o ano letivo correspondente ao seu último ano de curso, ainda não tenha integralizado a carga horária mínima de atividades complementares, estará impedido de concluir o Curso de Direito e de obter a colação de grau. Art. 8º A Secretaria ou professor responsável pela organização das atividades complementares manterá um registro de horas já cumpridas em atividades complementares para cada aluno regularmente matriculado. § 1º Esses registros serão atualizados semestralmente tendo por base as decisões tomadas pela Coordenação do Curso de Direito ou Professor responsável pelas Atividades Complementares. Art. 9º Em caso de aluno transferido de outra Instituição de Ensino poderá ser aproveitada a carga horária já cumprida, desde que constante no histórico escolar. Art. 10 Eventuais omissões deste Regulamento serão supridas caso a caso pela Coordenação do Curso de Direito e pela Direção Geral do Instituto de Educação Superior de Boituva. ANEXO I – Atividades de visitas programadas O artigo 2º em seu parágrafo primeiro inciso VIII do Regulamento das Atividades Complementares do Instituto de Educação Superior de Boituva prevê as visitas técnicas programadas ou atividades de visitas programadas como atividades complementares. Para a realização destas atividades o aluno se dirige a locais previamente definidos e, que de alguma forma, contribuam para sua formação jurídica e política, teórica e/ou prática. Este anexo tem a finalidade de trazer um rol das possíveis visitas programadas, sem ser exaustivo, sugerindo, entre outras: • Assistir a sessões do Tribunal do Júri, com a entrega do relatório sugerido pela Coordenação do Curso de Direito, desde que devidamente preenchido; • Visita a Tribunais Superiores, com a entrega do relatório sugerido pela Coordenação do Curso de Direito, desde que devidamente preenchido; • Visita a Cadeias Públicas, desde que acompanhados por um docente desta Faculdade ou por um delegado, com a entrega do relatório sugerido pela Coordenação do Curso de Direito, desde que devidamente preenchido; 203 • Visitas ao Instituto Médico Legal (IML), com a entrega do relatório sugerido pela sugerido pela Coordenação do Curso de Direito, desde que devidamente preenchido; • Assistir à exumação de cadáver para fins de investigação criminal ou outra finalidade jurídica, com a entrega do relatório sugerido pela Coordenação Acadêmica do Curso de Direito, desde que devidamente preenchido; • Visitar o Cartório Eleitoral para a análise de processos eleitorais findos, com a entrega do relatório sugerido pela Coordenação do Curso de Direito, desde que devidamente preenchido; • Assistir a uma sessão da Câmara Municipal ou/e a uma sessão Assembléia Legislativa Estadual ou/e a uma sessão Câmara dos Deputados Federais e/ou a uma sessão do Senado Federal, com a entrega do relatório sugerido pela Coordenação Acadêmica do Curso de Direito, desde que devidamente preenchido; • Visitas à Sede da Ordem dos Advogados do Brasil ou Seccionais ou suas subsecções estaduais ou às Comissões por todas elas formadas; com a entrega do relatório sugerido pela com a entrega do relatório sugerido pela Coordenação Acadêmica do Curso de Direito, desde que devidamente preenchido; • Visitas às Empresas e aos Órgãos Públicos e Privados para conhecimento de iniciativas práticas e administrativas relacionadas ao universo jurídico-legal e em especial às questões socioambientais; com a entrega do relatório sugerido pela com a entrega do relatório sugerido pela Coordenação do Curso de Direito, desde que devidamente preenchido; • Assistir a bancas de Especialização, Mestrado ou Doutorado em Direito com a entrega do relatório sugerido pela Coordenação do Curso de Direito, desde que devidamente preenchido; • Assistir a sessões das provas orais das carreiras jurídicas, com a entrega do relatório sugerido pela Coordenação do Curso de Direito, desde que devidamente preenchido; Em todos os relatórios deverá constar a assinatura da Autoridade Judiciária ou Administrativa responsável pelo local visitado. • Às atividades de visitas programadas acima relacionadas, serão atribuídas no mínimo de 05 (cinco) e um máximo de 50 horas, a critério da Coordenação do Curso de Direito ou Professor Responsável pela organização das Atividades Complementares, com a entrega dos relatórios. 204 RELATÓRIO DE ATIVIDADES COMPLEMENTARES DO CURSO DE DIREITO NOME: R.A. : PERÍODO: ATIVIDADE: PROF.: DATA DE REALIZAÇÃO DA ATIVIDADE: _____/_____/________ ESPAÇO PARA CERTIFICAÇÃO DA ATIVIDADE: QUANTIDADE DE HORAS ATRIBUÍDAS: RELATÓRIO (discriminar as suas impressões gerais a respeito da atividade complementar desenvolvida) 205 ASSINATURA DO(A) ALUNO(A) 206 ANEXO V - REGULAMENTO GERAL DO TRABALHO INTEGRADO INTERDISCIPLINAR DO CURSO DE BACHARELADO EM DIREITO DO INSTITUTO DE EDUCAÇÃO SUPERIOR DE BOITUVA TÍTULO I Dos princípios Gerais Artigo 1º -Este Regulamento rege as atividades do Trabalho Integrado Interdisciplinar de Direito – TIID – do Instituto de Educação Superior de Boituva, que se solidifica nos seguintes princípios : I-defesa e promoção da dignidade humana e dos direitos dela decorrentes; II- valorização do trabalho como meio de corroborar na formação profissional, humana e cidadã da comunidade escolar; III – compromisso da ética como instrumento de aperfeiçoamento humano e profissional; IV- comprometimento com o processo ensino e aprendizagem, na perspectiva da formação cultural,cientifica, profissional humanística; V- estabelecimento estreito com a realidade local, regional e universal. TÍTULO II Das finalidades Artigo 2º – O Trabalho Integrado Interdisciplinar objetiva desempenhar a função aglutinadora das dimensões da aprendizagem significativa e atividade de extensão, merece para tanto destaque para autonomia do aprendiz, para o trabalho em equipe e para o estimular da experiência e habilidade de problematizar dos alunos. TÍTULO III Do objeto Artigo 3º - O Trabalho Integrado Interdisciplinar de Direito – TIID apresenta-se como um conjunto de atividades, predominantemente práticas, obrigatórias, e desenvolvidas do primeiro ao oitavo semestre tendo sempre, como finalidade e meta, preparar os alunos para o efetivo exercício da responsabilidade, da consciência dos problemas, 207 especialmente, as de ordem ética, para que possam desenvolver suas atividades com competência. § 1 – As atividades do TIID serão supervisionadas pela Coordenação do Curso de Direito e Professores Orientadores. § 2 - As atividades do TIID devem buscar, em todas as suas variáveis, a articulação entre ensino, pesquisa e extensão. § 3 - As atividades incluem o desenvolvimento de uma produção escrita e apresentação oral. § 4 - Para fins de realização de atividades do TIID, as turmas de cada ciclo formarão grupos com o mínimo de dois e o máximo de cinco estudantes. TÍTULO IV Do Núcleo do Trabalho Integrado Interdisciplinar de Direito Artigo 4º- O TIID, sendo o espaço em que se desenvolverão as atividades interdisciplinares do curso de Direito será composto por: I – Coordenação do curso de Direito; II – equipe de orientadores; III – professores de todas as disciplinas do curso de Direito TÍTULO V Da Coordenação Geral Artigo 5º- A Coordenação Geral do Trabalho Integrado Interdisciplinar de Direito é exercida pelo Coordenador do Curso de Direito do Instituto de Educação Superior de Boituva com competência para: I - Planejar ao início de cada semestre letivo reuniões com Orientadores e Professores para elaboração coletiva dos trabalhos. II- Discutir, colegiadamente, proposição de Projetos de trabalhos ao final de cada semestre para Avaliação do trabalho interdisciplinar e identificar os aspectos que merecem ser revistos para o planejamento do semestre seguido. III – Analisar e aprovar modelos de formulários e editais para a sistematização das propostas coletivas. 208 IV – Dar parecer sobre a viabilidade didática e prática de projetos encaminhados por professores. V – Coordenar as atividades e freqüências dos professores orientadores. TÍTULO VI Professores Orientadores Artigo 6º - O atendimento semanal para orientação aos grupos de trabalho será realizado por professores com funções didático-pedagógicas e metodológicas. Aos professores orientadores compete: I - Sistematização da proposta semestral coletiva em forma de Edital e encaminhada à Coordenação Geral. II – Atender os grupos de alunos em horários determinados pela Coordenação Geral III – Organizar e responsabilizar-se por manter uma agenda de atendimento aos grupos de alunos, das turmas do 1º ao 8º semestre, de forma que os alunos possam desenvolver as atividades de produção do TIID. IV –. Manter arquivo com cópia de todos os atendimentos realizados aos grupos de alunos no semestre. Parágrafo Único - O corpo docente do Instituto de Educação Superior de Boituva será responsável por orientar os grupos já formados, no sentido de aguçar as suas percepções quanto à natureza e relevância da questão a ser investigada, o que significa construir com os grupos uma única questão de sua área, relacionada ao tema geral proposto, e à sua articulação com as demais disciplinas, e contribuir para o diálogo entre elas. TÍTULO VII Da avaliação Artigo 7o A avaliação oral e escrita será realizada por bancas de professores do Curso de Direito do Instituto de Educação Superior de Boituva . Parágrafo 1º - O processo de avaliação do TIID deverá compor 20% da 2ª nota semestral ( N2) em todas as disciplinas das turmas do 1º ao 8º semestre do Curso de Direito do Instituto de Educação Superior de Boituva. Parágrafo 2o- O trabalho escrito seguirá as normas da ABNT. 209 Artigo 8º- Se houver verificação de plágio pela Comissão Julgadora o trabalho do(s) aluno(s) será anulado, sem prejuízo de eventual responsabilização civil. § 1º - Considera-se plágio, para fins deste regulamento, quando o trabalho incorrer em um ou mais dos seguintes vícios: I. intencionalmente ou não, são usadas palavras ou idéias de outro autor, sem o devido crédito, bastando para caracterizar o plágio a presença de 15 (quinze) ou mais linhas nesta situação, contínuos ou não, no todo do trabalho; II. quando se dá crédito ao autor, porém, intencionalmente ou não, utiliza-se de palavras exatamente iguais as dele, sem indicar a transcrição com o uso de aspas ou recuo de texto, bastando para caracterizar o plágio a presença de 15 (quinze) ou mais linhas nesta situação, contínuos ou não, no todo do trabalho; III. não será considerado crédito ao autor a mera denotação da sua referência no capítulo destinado às referências bibliográficas, sendo necessária também a sua menção expressa quando da reprodução de suas idéias ou frases no trecho especifico do projeto, em rodapé; § 2º - O plágio é ilícito administrativo, de caráter civil, que deve ser caracterizado em caráter objetivo, sendo irrelevante a verificação da boa-fé do autor. TÍTULO VIII Disposições Gerais Artigo 9º -Este regulamento entrará em vigor na data de sua publicação, após a aprovação dos órgãos competentes. Artigo 10 Os casos omissos serão decididos pela Coordenação do Curso de Direito em conjunto com os Professores Orientadores e Direção Geral. 210