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O Projeto Página 01
• Resumo Página 04
• Objetivos e Desdobramentos Página 05
• Justificativas Página 06
O Produto Página 09
• Especificações Gráficas Página 10
• Mapa Página 11
• Cartas Página 12
• Caixa Página 15
Resumos Página 17
Anexos Página 18
Portfolio dos proponentes Página 19
• Anderson Astor Página 20
• Eduardo Aigner Página 37
• Marcelo Curia Página 48
Anuências Página 55
• Silvio Capaverde/SMED Página 56
• Liane Kleim/SMC Página 57
• Anderson Astor Página 58
• Eduardo Aigner Página 59
• Marcelo Curia Página 60
Contato Página 62
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MEMO PoA é um projeto fotográfico/cultural
que pretende criar uma ferramenta lúdica para
valorização da memória visual/arquitetônica/
histórica da cidade de Porto Alegre, além
de incentivar a percepção visual da capital
junto ao público jovem. A ideia é viabilizar
essa proposta através da confecção de 1500 kits de jogo de memória (aqui
batizado de MEMO PoA), dos quais 1000 serão distribuídos entre as escolas
de ensino fundamental da capital. Cada kit do jogo será apresentado em
uma caixa e conterá 72 cartões, formando 36 pares de imagens que devem
ser associadas pelos jogadores. Cada par deve compor uma imagem atual
da cidade e outra feita no passado, do mesmo local, em ângulo idêntico
ou aproximado. As imagens antigas fazem parte do acervo digitalizado do
Museu Joaquim José Felizardo. As imagens atuais serão produzidas pelos
fotógrafos proponentes desse projeto. Por fim, a distribuição dos jogos será
feita entre as escolas, usando o serviço de malote da SMED.
PROJETO
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O século XX , durante seu desenrolar, viu crescer de maneira singular a presença e a
importância da reprodução do mundo real através do uso de imagens, sejam elas estáticas
(fotografia e gravura, principalmente) ou dinâmicas (vídeo e cinema). Inicialmente nas
maiores cidades e, aos poucos, impulsionado pela circulação de revistas, jornais e,
principalmente, pela televisão, a leitura de imagens tornou-se protagonista tão ou mais
importante que textos ou gravações sonoras nos processos modernos de comunicação.
Com a chegada do século XXI, a popularização da internet impôs um crescimento nunca
antes imaginado na quantidade de imagens diárias apresentadas a qualquer pessoa que
dispusesse de um computador à mão.
Essa recente mudança de paradigmas abriu espaço para campos que aos poucos vão
sendo percebidos e explorados, seja pela população mais antiga, seja pelos jovens que
estão apenas iniciando sua alfabetização visual.
Acreditamos que esse processo deva ser incentivado de diversas maneiras. O caminho
comum, que envolve o uso de veículos de comunicação em massa (TV e impressos), além
do computador e internet, tem já há algum tempo protagonizado muitos caminhos para
a aprendizagem e, por consequência, de visualização e exploração de imagens. Por outro
lado, o uso de mecanismos diferentes pode ser visto como uma fonte de diferenciação
e, também, de catalisador na construção de uma memória visual por parte da parcela
mais jovem da população. Assim, a ideia por trás da criação do MEMO PoA é despertar o
interesse pela leitura de imagens entre jovens, através de um método lúdico e tátil.
Além disso, MEMO PoA pretende exercitar o senso crítico às principais transformações
ocorridas na paisagem da capital gaúcha, durante o século XX e início do século XXI.
Com a presente proposta, 1000 kits MEMO PoA serão distribuídos entre as escolas de
ensino fundamental de Porto Alegre, passando a integrar as ludotecas de cada um desses
estabelecimentos. Cada kit do jogo será apresentado em uma caixa e conterá 72 cartões,
formando 36 pares de imagens que devem ser associadas pelos jogadores. Cada par deve
compor uma imagem atual da cidade e outra feita no passado, do mesmo local, em ângulo
idêntico ou aproximado. A memória recente dos locais retratados em cada uma dessas
imagens, em contraposição com a imagem antiga, tem o objetivo de criar uma nova
camada de avaliação nos jogadores, além de uma simples associação visual.
Assim, as transformações recentes nas vias da capital, a forte presença de automóveis, a
verticalização, o aumento da população, a depredação, o crescimento x sustentabilidade, o
contraste entre tipologias arquitetônicas, entre outros aspectos, são elementos-chave que
devem ser percebidos de forma subjetiva pelos participantes de uma partida de memória
usando o kit MEMO PoA.
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JUSTIFICATIVAS
A construção de um vocabulário visual permeia todo o processo de construção de novas
plateias. Para as artes cênicas, por exemplo, a participação de jovens em oficinas de
atuação e sua ida a apresentações de teatro, tem fundamental importância na criação,
desenvolvimento e manutenção do gosto e senso crítico por essa área da arte. Seguindo
esse mesmo caminho, o processo de aproximação com as artes visuais pode ser feito em
aulas de educação artística, oficinas e visitas a exposições.
Em se tratando de fotografia, o processo de aprendizado e aproximação com a linguagem
fotográfica tem sido muito mais comum e intenso ao longo das últimas décadas. Com
a intensificação do uso de imagens, o interesse do poder público pelo despertar dessa
cultura tornou-se mais evidente e necessário. A formação de novas plateias, assim, passa
pela necessidade de criar e incentivar o interesse pela leitura de imagens.
A produção de material educativo está no centro dessa proposta e tem, por esse e outros
motivos, um direcionamento sensível aos interesses da Secretaria Municipal de Cultura.
MEMO PoA é um projeto de construção coletiva e envolve diversos núcleos coordenados
pela prefeitura de Porto Alegre. A proposta pretende utilizar material de arquivo vindo
do Museu Joaquim José Felizardo, conta com o apoio da Secretaria de Educação na
distribuição dos kits às escolas, porém necessita do suporte oferecido pela SMC, como
chancela para viabilizar a execução do projeto.
Embora a presença de exposições fotográficas em Porto Alegre seja quase constante em
diversos centros, tais como a Usina do Gasômetro e a Casa de Cultura Mario Quintana,
faz-se necessária a criação de uma proximidade com a linguagem fotográfica que não
é normalmente incentivada. Embora a televisão seja a fonte mais comum de acesso,
normalmente não está direcionada ao foco cultural educativo ou carece de atração para a
formação de um perfil cultural junto aos jovens. A internet, por outro lado, pode prover esse
papel, mas seu caráter livre e diverso também dificulta a objetividade e o direcionamento
a sites culturais, aos que ainda não têm afinidade com esse tipo de conteúdo.
A formação de novos públicos no que diz respeito à fotografia pode, então, ser incentivada
de maneiras alternativas.
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Objetivos diretos:
- Produzir uma série de imagens que, por um lado se inspire em
imagens antigas da cidade de Porto Alegre e, por outro, se contraponha
a estas.
-
Desenvolver e confeccionar 1500 kits de jogo da memória MEMO PoA.
-
Distribuir 1000 kits entre escolas municipais de ensino fundamental.
Desdobramentos:
- Incentivar o desenvolvimento dos processos de leitura de
imagens entre jovens;
-
Proporcionar uma experiência não convencional de leitura de imagens;
- Proporcionar uma alternativa de trabalho para educadores
interessados em incentivar a alfabetização visual;
- Valorizar a cidade de Porto Alegre, seus pontos turísticos,
prédios históricos e marcos na arquitetura da cidade;
- Incentivar a visão crítica em relação às transformações
sofridas pela cidade ao longo dos anos;
- Valorizar o acervo e a conservação de imagens antigas da
cidade feito pela Fototeca Sioma Breitmann do Museu Joaquim José Felizardo;
- Contrapor a produção de imagens novas às antigas, questionando
seus dogmas e processos;
- Produzir um registro físico de imagens que normalmente são
apenas vistas na internet;
PRODUTO
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ESPECIFICAÇÕES GRÁFICAS:
Mapa:
64x45cm, 4x4 cores, Tinta Escala em Couche Liso 230g
Caixa:
Fundo : 48x55cm, sem impressão em Papelão 2 mm
Adesivos: 2 folhas, 20x15cm, 4x0 cores
Tampa : 46x53cm, sem impressão em Papelão 2mm
Jogo:
Frente (foto): 72 folhas, 6x9cm, 4x0 cores, Tinta escala em Couche fosco 150g
Fundo (vetor): 72 folhas, 6x9cm, 1x0 cor em Reciclato 120g
Miolo: Papelão 2mm 72 folhas, 6x9cm, sem impressão
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MAPA e REFERÊNCIAS HISTÓRICAS
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dolupta si doluptate sim doluptio digenih itatemq uisciam quiae. Nequi dolut expla dolor sitat.
Vitiis il eum doluptas mossinum inciditat id magniam, erum fugitUr? Tibus ellest, sit, eatur aciis
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emporate volo berchicae explacero et a dunt omnis susdam labor restios dem eosandipsa volupta
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ea comniendit praecus cuptat elit que dolum il iuresti ustiuribus.
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4/10/14 7:45 AM
Viaduto Otávio Rocha Abril 2014 | Foto: Eduardo Aigner
Construção do Viaduto Otávio Rocha ca. 1933 | Acervo Fototeca Sioma Breitmann
Arte a partir do piso em ladrilho hidráulico do Mercado Público
12
CARTAS 6x9cm
Igreaja das Dores e Rua dos Andradas Abril 2014 | Foto: Anderson Astor
CARTAS 6x9cm
Igreja das Dores, Rua da Praia e Usina do Gasômetro ca. 1933 | Acervo Fototeca Sioma Breitmann
13
ADESIVO DA CAIXA
14
CARTAS
15
CAIXA
16
RESUMOS
17
Anderson Astor
Fotógrafo freelancer, residente em Porto Alegre.
Costuma trabalhar com outros artistas e galerias
executando reproduções, registro de exposições
e performances. É bacharel em artes visuais pela
Universidade Federal do Rio Grande do Sul.
Antes disso cursou Fotografia Digital Avançada na
ESPM-RS e Ciências da Computação pela UFRGS. É
integrante do grupo de fotógrafos BaitaProfissional.
www.andersonastor.com.br
Marcelo Curia
Natural de Porto Alegre – RS. Estudou jornalismo,
mas antes de se formar passou a se dedicar
exclusivamente à fotografia. Em 2001 lançou
através da LIC-RS o livro e exposição História de
Pescador – projeto documental em p&b sobre a
vida de pescadores artesanais da Lagoa dos Patos.
Entre 2001 e 2005 fez uma série de incursões à
Bolívia, resultando em diversas reportagens sobre
a cultura e história daquele povo. Colaborador da
National Geographic desde 2002, já publicou mais
de uma dúzia de histórias nas edições brasileira e
latino-americana.
Em 2011 percorreu, a pé, os 622 kms do litoral
gaúcho em parceria com o fotógrafo Anderson
Astor, realizando o projeto O Caminho da Praia. Em
2013, o mesmo projeto foi contemplado com o XIII
Prêmio Funarte Marc Ferrez de Fotografia, partindo
agora para uma segunda etapa cruzando o litoral
do Rio Grande do Norte, para depois realizarem
uma série de exposições.
Trabalha como fotógrafo free- lancer para revistas
e jornais de circulação nacional. Co-autor do
livro Os Filhos Deste Solo – Olhares sobre o povo
brasileiro. É integrante do grupo de fotógrafos
BaitaProfissional.
www.marcelocuria.com.br
Eduardo Aigner
Já fotografou rãs, prédios, músicos, casas, gatos,
panelas, pedras, livros, cadeiras, fábricas, amigos,
namoradas, folhas, personalidades, bicicletas,
paisagens, brinquedos, presidentes, tempestades,
banheiras, museus, lutadores, atores, árvores,
campos, cavalos, monumentos, padres, sol, lua,
muros, canivetes, templos, camisetas, cartas, carros,
avenidas, postes, praias, agricultores, sombras,
computadores.
Estudou arquitetura, descobriu a fotografia, e segue
transitando em ambos os mundos. Nasceu e reside
em Porto Alegre.
www.eduardoaigner.com.br
ANEXOS
PORTFOLIOS
Já fotografou rãs, prédios, musicos, casas, gatos, panelas, pedras, livros,cadeiras, fábricas, amigos, namoradas, folhas, personalidades,
paisagens,brinquedos, tempestades, banheiras, atores, árvores, campos, cavalos,computadores, etc. Estudou arquitetura, descobriu a fotografia, e
segue transitando em ambos os mundos.
ANÔNIMOS
Projeto selecionado na edição 1998 do Fumproarte. O projeto documentou a fisionomia de 300 habitantes de diferentes regiões do município de Porto
Alegre. Uma estrutura móvel, de fácil locomoção e montagem foi construída pelos autores. Como todos os registros fotográficos foram realizado ao ar
livre, esta estrutura (mini-estúdio) oportunizou aos fotógrafos um controle maior das condições de iluminação, bem como a utilização de um fundo único
que permitiu subtrair as relações existentes entre o retratado e o ambiente onde foi fotografado . Fundamentalmente, com o trabalho concluído, obtevese um instigante painel de rostos, posturas, poses e trejeitos dos habitantes de Porto Alegre. Uma releitura tecnicamente impecável do tradicional
“lambe -lambe”. 100 dessas imagens fazem parte do acervo da Fototeca Sioma Breitmann - Museu Joaquim José Felizardo.
UM
Projeto vencedor do 2º Prêmio de Fotografia Casa de Cultura Mario Quintana, em 2005. Esse projeto versa sobre retratos. A idéia central consiste em
desmontar a fotografia de uma face de forma que seus componentes criem novas realidades, e mesmo novas ilusões. Para isso foram feitas fotografias
em p+b no formato 4x5 polegadas de pessoas ligadas emocionalmente ao autor. Cada uma dessas imagens por si só carregaria uma grande aura de
cumplicidade já que tratam-se de close-ups extremos. No entanto o tamanho exagerado das ampliações, agregado a exepcional resolução do filme
de grande formato, vai ainda mais além e desnuda por completo o rosto dos fotografados. Esse trabalho foi mostrado na Galeria Xico Stockinger da
Casa de Cultura Mario Quintana.
WWF
Projeto Água Brasil - Eixo Consumo Consciente. Trabalho em conjunto com a ONG WWF-Brasil retratando o cotidiano de catadores e recicladores de
lixo nas cidades de Belo Horizonte/MG, Pirenópolis/GO, Caxias do Sul/RS, Rio Branco/AC e Natal/RN. A atuação do programa no meio urbano tem
como objetivo estimular a mudança de comportamento e valores em relação à produção e destino dos resíduos sólidos para diminuir a pressão sobre
os recursos hídricos e incentivar a estruturação da cadeia da reciclagem, com a inclusão de catadores.
WWF
Projeto Água Brasil - Eixo Água e Agricultura. Trabalho em conjunto com a ONG WWF-Brasil retratando a problemática da água nas cidades de Xapuri/
AC, Pedro Segundo/PI e Brasília/DF. Por meio da disseminação de boas práticas agrícolas e pecuárias e restauração florestal para uma produção
sustentável, o Programa Água Brasil envolve agricultores, extensionistas, governos, universidades e instituições locais nas bacias hidrográficas onde
atua com o propósito de conservar o solo e a água para garantir a segurança hídrica e alimentar nessas regiões.
BOLSA FAMÍLIA
Realização para o Ministério do Desenvolvimento Social e Combate a Fome. Registros das atividades e beneficiarios do programa em diversas partes
do Brasil durante o ano de 2013. O Programa Bolsa Família é um programa de transferência direta de renda que beneficia famílias em situação de
pobreza e de extrema pobreza em todo o país. O Bolsa Família integra o Plano Brasil Sem Miséria, que tem como foco de atuação os 16 milhões de
brasileiros com renda familiar per capita inferior a R$ 70 mensais e está baseado na garantia de renda, inclusão produtiva e no acesso aos serviços
públicos.
MUSEUS DE FRONTEIRA
Acompanhamento das obras de restauro dos Museus João Goulart e Getúlio Vargas, em São Borja, Rio Grande do Sul, também conhecida como a
Terra dos Presidentes. Em ambos os casos são residências em que os ex-mandatários viveram e com o passar dos anos transformaram-se em museus
municipais. Traballho em andamento.
OSCAR NIEMEYER
Registro sistemático das obras do arquiteto modernista brasileiro. Nas fotos edifícios em Brasília e Belo Horizonte. Considerado uma das figuras-chave
no desenvolvimento da arquitetura moderna. Niemeyer foi mais conhecido pelos projetos de edifícios cívicos para Brasília, uma cidade planejada que
se tornou a capital do Brasil em 1960, bem como por sua colaboração no grupo de arquitetos que projetou a sede das Nações Unidas em Nova Iorque,
nos Estados Unidos. Sua exploração das possibilidades construtivas do concreto armado foi altamente influente na época, tal como na arquitetura do
final do século XX e início do século XXI. Elogiado e criticado por ser um “escultor de monumentos”, Niemeyer foi um grande artista e um dos maiores
arquitetos de sua geração por seus partidários. Ele alegou que sua arquitetura foi fortemente influenciada por Le Corbusier, mas, em entrevista,
assegurou que isso “não impediu que [sua] arquitetura seguisse em uma direção diferente”. Niemeyer se destacou por seu uso de formas abstratas e
pelas curvas que caracterizam a maioria de suas obras.
PORTO ALEGRE
De província açoriana a capital do Rio Grande do Sul. Terra natal. Em todos os momentos a Porto Alegre pulsa a nossa frente. O desafio é achar o olhar
do turista, o olhar curioso. É, e sempre será, um trabalho em andamento.
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Março 2014
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56
57
58
Carta de Anuência Eu, Anderson Astor Schwingel, RG 606060103485 SSP-­‐RS, CPF 883758540-­‐34, residente no endereço Av. Osvaldo Aranha 824 / 72 – Porto Alegre – RS – CEP:90035-­‐191, declaro estar ciente de minha participação no projeto MEMO PoA, por ocasião da inscrição deste no edital do concurso FUMPROARTE Porto Alegre Amanhã. _________________________________ Assinatura 59
Carta de Anuência
Eu, Eduardo Machado Aigner, RG 2041522414 SSP-RS, CPF 619408440-53,
residente no endereço Av. Ipiranga 4715/11 – Porto Alegre – RS – CEP: 90610-001,
declaro estar ciente de minha participação no projeto MEMO PoA, por ocasião da
inscrição deste no edital do concurso FUMPROARTE Porto Alegre Amanhã.
_________________________________
Assinatura
60
Carta de Anuência
Eu, Marcelo Villarinho Curia, RG-6040810928 SSP-RS, CPF-921989880-20, residente
no endereço Rua Marechal Simeão, 72 – Porto Alegre – RS – CEP 90520-290, declaro
estar ciente de minha participação no projeto MEMO PoA, por ocasião da inscrição
deste no edital do concurso FUMPROARTE Porto Alegre Amanhã.
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