ver mais - preservação e compartilhamento do acervo gouvêa

Transcrição

ver mais - preservação e compartilhamento do acervo gouvêa
rumos itaú cultural dança 2003
.Itaú
cultural
0 Itaú C u ltu ral m ostra os resultados do program a Rum os Dança 2 0 0 3, cujo o b je tivo
fo i traçar um dos possíveis mapas da recente produção artística brasileira na área de
dança contem porânea e divulgá-la no Brasil e no exterior.
Em sua 2a edição, o program a recebeu 4 1 5 inscrições, entre as quais co n te m p lo u 14
trabalhos com apoio fin a n ceiro para o desenvolvim ento da obra e 22 com o convite
para divulgar as obras em vídeo.
registradas,
para distribu içã o
no
Os
14 co n tem p la d o s te rã o
as coreografias
Brasil e em festivais internacionais de dança
contem porânea, além de um program a de TV.
Para estim ular a troca de experiência entre os grupos e a fo rm a çã o de uma rede, o
program a prom ove a M o s tra Rumos Dança, entre os dias 1 e 7 de m arço, e traz 69
artistas - pré-selecionados e selecionados do Rumos 2 003 - para participar de oficinas
de dança contem porânea e e ntrar em co n ta to com bailarinos, produtores, teóricos,
coreógrafos, críticos e curadores nacionais e internacionais, presentes no evento. Entre
eles, 13 pesquisadores que realizaram o m apeam ento cultural em 60 cidades brasileiras
para a criação da Base de Dados Rumos Dança - um arquivo sobre instituições,
cursos, periódicos, livros, festivais, m ostras e produção artística.
O evento exibe os dois vídeos vencedores da carteira de Desenvolvim ento de
Videodança - que, em o u tu b ro de 20 0 3, ofereceu uma m aster class de especialização
na linguagem da videodança para 12 selecionados.
A program ação inclui os debates A Pergunta q ue o C orpo Faz: C om unicação, Dança
e Política, com Helena Katz e C hristophe W avelet, e Novos Rum os para as A rte s
Cênicas?, com Christine G reiner e A im a r Labaki; o lan ça m e n to de dois livros; e
exposições sobre dois dos mais im p orta n tes m ovim e n to s de classe: o Fórum Nacional
de Dança e a Red Sudam ericana de Danza.
Sonia Sobral
Coordenação Geral
b as e d e d a d o s ru m o s d a n ç a
Idealizado por Fabiana Dultra Britto e o Núcleo de Artes Cênicas do
Itaú Cultural, em 2000, é um atualizado banco de informações
contextuais de 60 cidades brasileiras, mapeadas nas áreas de ensino
(instituições e cursos), evento (mostras e festivais), teatro e sala de
apresentação, publicação (periódicos e livros), produção artística,
além de organizações de classe, apoio dos setores públicos e privados
para dança, personalidades e m ovim entos históricos. A base de dados
está disponível em terminais de com putador no piso Paulista e no 1o andar.
Equipe de realização do m apeamento
M a ria Claudia Alves G uim arães - São Paulo SP
ítala Clay - Belém PA, Boa Vista RR e Manaus AM
Lilian Vilela - Campinas, Ribeirão Preto, Sorocaba, Araraquara, São José dos Campos, São José do Rio
Preto, V otorantim , Ilha Bela, São Carlos, Franca e Potirendaba SP
Flor V io le ta Liberato B artilotti - Salvador BA
Them bi Rosa - Belo Horizonte, Ipatinga, M ontes Claros e Juiz de Fora MG e Vitória ES
um dia lívia seixas e sheila arêas foto edu marin
A rn aldo Siqueira - Recife PE e João Pessoa e Campina Grande PB
Gisele K liem ann Pacheco - C uritiba, Campo M ourão e Guarapuava PR
A irto n Tom azzoni - Porto Alegre, Caxias do Sul, Novo Hamburgo, Canoas, São Leopoldo, Viamão,
Pelotas, Santa Maria, Cruz Alta e Alegrete RS
Júlia Cândida - Fortaleza, Uruburetama, Itapipoca, Tabuleiro do Norte, Trairi e Beberibe CE; Teresina PI
e São Luís M A
Renata R einheim er - Rio de Janeiro e Niterói RJ
Susi M a rtin e lli - Brasília DF, Goiânia e Pirinópolis GO, Campo Grande MS e Cuiabá MT
Jussara Xavier - Blumenau, Florianópolis, Joinville e Lages SC
A n to n io Lopes N eto - Aracaju SE, Maceió AL e Natal RN
PROGRAMAÇÃO
ma^o 2004
rumos itaú cultural dança
Para Mostras de Vídeo e Debates
ingressos distribuídos com meia hora
de antecedência. Para Espetáculos,
com uma hora de antecedência.
mostra de vídeos
debates
terça 2 16h
idéias de te to Clara Trigo
cinecoronariografia
terça 2 17h15
a p ergun ta que o corpo faz
pé de m oleque kiko e dafne
flu xion II gícia amorim
helena katz e Christophe wavelet
Célia Gouvêa
erosão e conservação do solo
quarta 3 20h
escambo cia. mário nascimento
corpo desconhecido cinthia kunifas
Micheline Torres
dom ingo 7 16h
novos rumos para as artes cênicas?
im agin ary contain er Adriana
Christine greiner e aimar labaki
quinta 4 20h
hyperbolikós cia. corpos nômades
dentro do m ovim ento chico de
encontros
tran so b je to wagner schwartz
Almeida Pees
esfolada Desvio
quarta 3 16h
conteúdo m ole + 2 Marcela Levi
2 em super-8 Márcio Alves
buracos brancos Helena Bastos
quinta 4 16h
organism o vivo Carla Vendramin
impulsos não registrados Paula Águas
fragm entos do continuum
Roberto Ramos
iantra Romero M otta
poesia para um silêncio a dois
Bernardo Gondim e Ricardo A.
sexta 5 16h
ausência João Fernando Filho
fantasia rupestre Lina do Carmo
peça in ac a b a d a para a rtis ta
mecânico Gustavo Barros
dois do seis de setenta
paula e patrícia werneck
quarta 3 17h30
red sudam ericana de danza e
fó ru m nacional de dança
quinta 4 17h30
e n c o n tro in fo rm a l
Rumos Dança
luiz de abreu
participantes
lançam ento de livros
sexta 5 17h30
T eatro do M o v im e n to - Um
M étodo para o Intérprete Criador
A Formação do Balé Brasileiro N acionalism o e Estilização
espetáculos sala itaú cultural
Cláudia Muller
sobre o começo e o fim Ana Vitória
terça 2 20h
dos torno zelos à alm a
quik cia. de dança
sexta 5 2Oh
a j u n t a m e n t o thembi rosa
0 sam ba do crioulo doido
sábado 6 20h
um dia lívia seixas e sheila arêas
1was born to die #1 cristina moura
dom ingo 7 20h
desenquadrando as possibilidades
do movimento adriana banana
som tir ana catarina e ângelo madureira
espetáculos galeria vermelho
sexta 5 sábado 6 22h30
dom ingo 7 15h
o banho marta soares
sábado 6 18h dom ingo 7 19h
gem a II andré vidal e matheus
nachtergaele
OFICINAS DE DANÇA CONTEMPORÂNEA
exclusivamente para artistas do programa rumos dança
m ovim ento somático dança e improvisação
com rose akras
segunda 1 a sábado 6 10h às 13h
estúdio nova dança
Ao pesquisar a anatomia e a fisiologia por meio da exploração dos sistemas do corpo, os
alunos reincorporam qualidades específicas dos ossos, órgãos, fluidos etc. e experimentam
como essas qualidades podem dar suporte a diferentes dinâmicas de movimento. A idéia é
ampliar o vocabulário de m ovimento dos participantes, exercitando a possibilidade do uso
dos sistemas do corpo nos processos criativos.
rose akras
Iniciou os estudos de dança em São Paulo e continuou a formação em Londres, na Rambert
School of Ballet, em Nova York, na José Limon Dance Foundation, e em Amsterdã, na School
for New Dance Development e no Institute fo r Somatic M ovement Studies. Trabalhou como
bailarina em diversas cidades e coreografou vários espetáculos na Holanda, onde reside há
13 anos. É professora convidada da Rotterdamse Dansacademie e desenvolve com o grupo
Made in da Shade o projeto North by Northwest, com estréia prevista para janeiro de 2005.
velocidade, controle e percepção
com alejandro ahmed
quarta 3 a sábado 6 10h às 13h
estúdio nova dança
Oficina estruturada em três elementos: velocidade, controle e percepção. Com base em um
trabalho de movimentos no chão e na distribuição do próprio peso no espaço, objetiva
desenvolver maior am plitude de possibilidades no m ovim ento com m elhor organização do
esforço. Utiliza o risco como instrum ento para encontrar um estado de auto-regulação,
usando a velocidade, a percepção e o controle para construir um corpo presente.
alejandro ahm ed
Dançarino, é coreógrafo residente e diretor artístico do Grupo Cena 11 Cia. de Dança, de
Florianópolis. Iniciou a carreira de coreógrafo de form a autodidata. O "faça você mesmo"
do m ovim ento punk e a procura por uma dança não institucional foram o pretexto inicial
de sua pesquisa. No trabalho coreográfico ju n to do Grupo Cena 11 desenvolveu técnica
para produzir dança em função dos limites e das possibilidades do corpo.
MOSTRA DE VIDEOS
terça 2 16h
sala vermelha 80 lugares
idéias de te to [ba]
Espetáculo de dança que é uma colagem de poesia e imagens. A proposta é colocar o
pensamento em outra posição. Que a platéia vire teto e fique livre para se perguntar o que
o teto pensa de nós. Executado em oito cenas independentes, a raiz dessa idéia vem dos
jogos de percepção, trabalhando a possibilidade de inverter concreta e simbolicamente
sentidos cênicos.
Concepção e Direção Clara Trigo Poesias M anoel de Barros Coreografia Sua Companhia de
Dança Interpretação Alice Becker, Clara Trigo e Thais Bandeira Assistência de Direção e
Adaptação de Luz Eduardo Pinheiro Produção e Cenotecnia Herbert Luis Figurinos Isa Trigo
Locução Isbela Trigo Direção Musical Vicente Bastos Projeto de Luz Espírito Santo Fotos
Matheus Rocha Duração 20 min
cinecoronariografia [sp]
Exame cardiológico film ado, constata a passagem do sangue pelas artérias. O estado do
corpo. Fragilidade, vulnerabilidade. O tem po - traços, trajetos, marcas, pegadas.
Acumulações e retornos. Tempo métrico, cinético e emocional. Humano. O corpo fala do
corpo, por meio da dança e dos textos. O nome cinecoronariographie sugere por si só uma
viagem profunda para dentro do corpo humano.
Criação Coreográfica Célia Gouvêa Interpretação Maurice Vaneau e Célia Gouvêa Trilha
Sonora Original Carlos Bernardo Direção Visual Leonardo Crescenti Duração 10 min
erosão e conservação do solo [rj]
Porção da superfície terrestre onde se anda, se constrói, chão. Trecho musical executado por
uma só voz ou um só instrumento. Dança executada por uma só pessoa. É entre conceitos
geográficos e conceitos sonoros que a obra se coloca, deslocando para o corpo idéias
emprestadas, experimentando construções dentro de um raciocínio muscular.
Coreografia e Interpretação Micheline Torres Música Original Mareio Meirelles Duração 8 min
im aginary container [sp]
Baseado no m étodo Body-Mind Centering , procurou, no trabalho com atores, suas
relações com o espaço. Nessa pesquisa o espaço funcionava como um contêiner para
diferentes abordagens. Ao trabalhar as mudanças dos fluxos entre o contêiner e o
conteúdo, desenvolveu-se uma nova perspectiva de um espaço imaginário num espaço
concreto e real, funcionando como um contêiner para todos os conteúdos e ampliando as
qualidades de movimentos para o irreal, o não esperado.
Concepção e Coreografia Adriana Alm eida Pees Cenário Penélope Wehrli Cut A. Schotter
Duração 12 min
esfolada [go]
Revelar texturas desejáveis e indesejáveis. Capturar superfícies em fricção, a pele, os
tecidos. Esboçar o impulso físico de tornar-se duplicatas. Do corpo excitado pelo contato
flagrado, ao mesmo tem po que rejeita ser observado.
Criação e Interpretação Desvio Direção Artística Henrique Rodovalho Edição Adriana
Rodrigues Câmeras Henrique Rodovalho e Kleber Damaso Música Eu Te A m o (de Chico
Buarque, com Chico Mello) Duração 7 min
quarta 3 16h
sala vermelha 80 lugares
conteúdo mole + 2 [rj]
Corpo-massa, que adere. Corpo-chiclete, mastigável. Corpo-massa cinzenta, que causa e
sofre impressão. Corpos movediços, que removem; corpos de inexportação, que reviram;
corpo estranho, entranho.
Concepção e Interpretação Marcela Levi Videomaker Pedro Seiblitz Duração 20 min
2 em super-8 [mg]
O m ovimento funde-se com a imagem, registra suas histórias e sua tradição. Corpo e
feições movimentam um m undo de memória.
Direção M árcio Alves
Iluminação Marcelo Poletto
Videom aker Marcelo Poletto
Coreografia Fábio Dornas e Morena Nascimento Bailarinos Fábio Dornas e M orena
Nascimento Iluminação Marcelo Poletto Figurino Silma Dornas Duração 6 min
buracos brancos [sp]
Discute o corpo e o silêncio. 0 corpo como um ambiente que sobrevive movendo-se. 0
silêncio como exercício fundam ental de autopercepção das interações desse corpo com o
ambiente que o invade. Buracos Brancos é uma das extensões da pesquisa de doutorado
Variâncias: O Corpo Processando Identidades Provisórias, da coreógrafa Helena Bastos, no
programa de pós-graduação em comunicação e semiótica da PUC/SP.
Concepção, Coreografia e Direção Helena Bastos Criação-lnterpretação Helena Bastos,
Marcos Sobrinho e Raul Rachou Composição, Direção Musical e Realização Técnica
Rogério Costa Consultoria de Coreografia Rosa Hércoles Consultoria de Improvisação
Cleide M artins Duração 45 min
quinta 4 16h
sala vermelha 80 lugares
organismo vivo [rs]
Voltar ao estado básico: a condição de estar vivo. Este trabalho traz o foco de atenção ao espaço
interno do corpo: respiração, pulsação, tônus e movimentos viscerais. Simplesmente coloca o
corpo no espaço, na condição de estar vivo, apenas um corpo no ambiente, organismo orgânico.
Concepção Coreográfica Carla Vendramin Direção Coreográfica Cibele Sastre Direção de
Vídeo Daniel Dode Edição Daniel Dode e Dan Roger Pozza Produção Carla Vendramin e
Daniel Dode Fotografia Raul Miranda e Gabriel Lopes Som Daniel Dode Duração 30 min
impulsos não registrados [rj]
A proposta deste trabalho é reunir em um só lugar a dança e a música em processo
contínuo de im provisação. Durante toda a perform ance uma alim enta a outra
transform ando o m om ento seguinte, criando um ciclo de impulsos não registrados.
Criação-lnterpretação Paula Águas Direção Coreográfica Mariana Lobato Direção de
Produção Paula Águas Fotografia Maria Elisa Franco Vídeo e M aterial Virtual Theo Am ado
Músicos Apax, Robertinho Silva, Uakti, Túlio M ourão e Forró Duração 4 min
fragm entos do continuum [sp]
É um estudo dinâmico que faz parte do processo de desenvolvimento do espetáculo Continuum.
Toda a ação está centrada na relação entre uma pessoa e um pequeno objeto semi-esférico, cuja
trajetória circular dita as decisões do performer numa espécie de jogo de risco.
Concepção e Direção Roberto Ramos Música Yamashiro Shoji Direção de Imagens Betina
Turner Duração 10 min
iantra [pb]
Coreografia baseada na concepção de que em tudo na natureza há elementos mandálicos.
O intuito de provocar na platéia uma percepção diferente da realidade é baseado nos
desenhos que o corpo produz no espaço circundante, com movimentos expansivos a partir
do centro energético.
Criação-lnterpretação Romero M otta Figurino Araújo Filho Iluminação Jorge Luís Pesquisa
de Trilha Romero M otta Duração 17 min
poesia para um silêncio a dois [mg]
O trabalho se baseia no encontro de duas pessoas que interagem em um diálogo, em
espaço delim itado pela movimentação. A respiração estrutura a ação, permeada nas
dinâmicas de tempo, de olhares e de peso dos corpos.
Criação-lnterpretação Bernardo Gondim e Ricardo Alvarenga Dramaturgia e Figurino
Vanessa Pádua Iluminação Márcio Túlio Cinegrafia Emmanuel Andrade Edição de Imagem
Eliel Quaresma Duração 5m in16
sexta 5 16h
sala vermelha 80 lugares
ausência [rs]
A câmera se aproxima de um corpo que anda em busca de sua presença. Num sem cessar
de m ovimento e não-movimento, a câmera quer descobrir de onde vem o movimento desse
corpo e questiona, a todo mom ento, onde está a ausência. O corpo resiste em responder
(trabalho em processo de criação).
Criação Coreográfica João Fernando Filho Direção de Vídeo Silvia Ospina Edição de Vídeo
Helòise Fournier e Silvia Ospina Concepção de Trilha João Fernando Filho e Fejão Figurino
Cristiane M artins Cabral Duração 9 min
fantasia rupestre [pi]
0 vídeo documenta o impacto social na estréia da coreografia Fantasia Rupestre, no 1o
Festival Interartes, no Parque Nacional Serra da Capivara. Mostra o resultado do processo
de formação e criação em dança contemporânea como vetor de cidadania na zona rural. A
coreografia inspira-se no cotidiano mítico das crianças/intérpretes. A diversidade cultural
conduziu o processo criativo.
Direção e Coreografia Lina do Carmo Criação coletiva, com 12 crianças do Proarte
Montagem Luiz M elo e Valentin Durst Imagens Transmissão TV M eio Norte - PI Produção
Picture Pan Production - Alemanha Duração 15 min
peça inacabada para artista mecânico [rj]
Centrada no corpo do intérprete, onde os acontecimentos têm lugar. Baseia-se na
confrontação da limitação do corpo e da vontade do ser que o habita: Eu.
Coreografia Gustavo Barros Direção Renzo Machado e Gustavo Barros Edição Renzo
Machado Câmera Renato Carlos Assistente de Câmera Erick Oliveira Produção Renzo
Machado e Gustavo Barros Apoio TV Zero Duração 15 min
dois do seis de setenta [rj]
O trabalho trata da ambigüidade existente nos conceitos de belo, estranho, normal ou
inusitado, que se revelam na contraposição entre a beleza form al do corpo e os traços da
sua própria desintegração: marcas, cicatrizes, o corpo pelo "avesso" com órgãos expostos.
A idéia do corpo como lugar habitado, registro da experiência, material de construção de
um ideal estético e, ao mesmo tempo, prova da finitude da existência.
Criação e Interpretação Cláudia M uller Assistência Alex Cassai Trilha Sonora Original
Mareio Meirelles Locução Rodrigo Maia (português) e Felipe Rocha (inglês) Luz José
Geraldo Furtado Fotos Lóis Lancaster Vídeo Cavi e Paulo M endel Duração 18 min
sobre o começo e o fim [rj]
Resultado da bolsa de pesquisa coreográfica patrocinada pela RioArte e convidado a estrear
no Dança Brasil 2002 (CCBB/RJ), o trabalho transcreve para a dança os valores apontados
pelo escritor ítalo Calvino como os mais caros para a arte deste milênio: rapidez, exatidão,
leveza, multiplicidade, visibilidade e consistência.
Direção, Interpretação e Coreografia Ana Vitória Trilha Sonora Cláudio Dauelsberg Figurino
Cláudia Diniz Iluminação M ilto n Giglio Instalação-Escultura lole de Freitas Direção de
Vídeo Verônica Prates
Fotografia W illian Santos
Produção Ana Vitória Dança
Contemporânea Apoio Prefeitura do Rio de Janeiro - RioArte Duração 10 min
DEBATES
terça 2 17h 1 5
sala vermelha 80 lugares
a p ergunta que o corpo faz: comunicação, dança e política
com helena katz e Christophe wavelet
Um corpo que é informação carnificada (embodied) se oferece como mídia de seu tempo.
Sendo a dança uma das estratégias que o corpo emprega para sobreviver, o que sucede
entre um corpo e seu ambiente pode ser tom ado como modelo das formas de
relacionam ento hom em -m undo. A investigação sobre dança com o processo de
comunicação ganha outros contornos à luz da teoria da evolução.
helena katz
Crítica de dança do jornal O Estado de S. Paulo e professora do programa de pós-graduação
em comunicação e semiótica da PUC/SP, onde coordena o Centro de Estudos em Dança.
Christophe w a v e le t
Crítico de arte e pesquisador. Foi professor do Departamento de Artes e Filosofia da
Universidade Paris 8 e coordenou o Departamento Internacional da Pesquisa no Centro
Nacional da Dança (Paris), entre 2001 e 2003.
dom ingo 7 16h
sala vermelha 80 lugares
aimar labaki
Dramaturgo, tradutor, ensaísta e consultor. Curador dos festivais do Recife e de São José
dos Campos. A utor de Vermouth, A Boa, M otoRboy e Cordialmente Teus.
wagner schwartz foto
Christine greiner
Professora da PUC/SP, no program a de estudos pós-graduados em com unicação, e
co-criadora do curso de graduação em comunicação das artes do corpo.
transobjeto
Quando um conceito evolui é im portante renomeá-lo? Quais as implicações políticas? Até
que ponto a experiência prática deve submeter-se a antigas classificações? Quem decide o
que e quando muda? Estas são algumas questões que serão discutidas no debate sobre os
rumos do que se convencionou chamar de "artes cênicas" e as tentativas recentes de
críticos e de artistas para definir o que não cabe mais em antigos enquadramentos.
beto oliveira
novos rumos para as artes cênicas?
com Christine greiner e aim ar labaki
ENCONTROS
quarta 3 17h30
sala vermelha 80 lugares
red sudamericana de danza
apresentação natacha melo
A Rede Sul-Americana de Dança é uma iniciativa de intercâmbio entre os trabalhadores da
dança e a cultura do Cone Sul, com projeção no resto do continente. Um projeto que busca
o encontro de novas formas e funções da arte no contexto social, possibilitando a criação
além das diferenças econômicas e culturais.
fórum nacional de dança
apresentação ana terra e dulce aquino
O Fórum Nacional de Dança é uma associação que tem como missão ser um espaço
aglutinador dos artistas da dança em sua diversidade de criação, produção, prática, ensino
em prol de sua autonom ia e respeitabilidade.
quinta 4 17h30
sala vermelha 80 lugares
encontro inform al
Encontro dos participantes da M ostra Rumos Dança para divulgação e troca de experiências
sobre seus projetos.
LANÇAMENTO DE LIVROS
apresentação e autógrafos
sexta 5 17h30
sala vermelha 80 lugares
Teatro do M ovim en to - Um M éto d o para o Intérp rete Criador, de Lenora Lobo e
Cássia Navas (L.G.E. Editora, Brasília, 2003)
Concebido para sistematizar um m étodo desenvolvido por Lenora Lobo para artistas da
dança, do teatro e do m ovimento. Escrito a quatro mãos, por Lenora e Cássia Navas, numa
forma híbrida de trabalho, é composto de três capítulos, que abordam desde os aspectos
teóricos e históricos a respeito de Lenora Lobo e os mestres Klauss Vianna e Rudolf Laban
até a organização dos preceitos e procedimentos relativos ao m étodo em si.
lenora lobo
Graduada em arquitetura pela Universidade Santa Úrsula, no Rio de Janeiro, e em dança
pelo La ban Centre, de Londres, Lenora é bailarina, coreógrafa, professora e educadora, e
dirige a Cia. Alaya Dança, em Brasília. Trabalhou em várias capitais do Brasil e lecionou no
Departamento de Artes Cênicas da Universidade de Brasília,
cássia navas
Graduada em direito pela USP, doutora em dança pela PUC/SP, especialista em gestão e políticas
da cultura pela Unesco/Université de Dijon, fez pós-doutorado na Escola de Comunicações e
Artes da USP. É autora de Dança Moderna e Imagens da Dança em São Paulo e Dança e
Mundialização, Políticas de Cultura no Eixo Brasil-França.
A Formação do Balé Brasileiro - Nacionalismo e Estilização, de Roberto Pereira
(Editora da Fundação Getúlio Vargas, 2003)
Propõe uma análise da formação do balé no Brasil e de como se deu o contato com a
questão de brasilidade, sobretudo no período do Estado Novo, na primeira metade do
século XX. Análise de algumas temporadas do Corpo de Baile do Theatro M unicipal do Rio
de Janeiro, a primeira companhia oficial do país, e da contribuição da bailarina Eros Volusia,
conhecida como a "criadora do bailado nacional",
roberto pereira
Doutor em comunicação e semiótica pela PUC/SP, mestre em filosofia pela Universidade de
Viena (Áustria), crítico de dança do Jornal do Brasil, diretor do curso de licenciatura em
dança da UniverCidade, Rio de Janeiro, e curador do Panorama RioArte de Dança.
APOIO AO DESENVOLVIMENTO DE VIDEODANÇA
TRABALHOS PREMIADOS
consultores nelson enohata (Brasil) e laura taler (Canadá)
terça 2 [exibições entre os espetáculos]
sala itaú cultural 240 lugares
pé de m oleque
Inspirado na pesquisa de linguagem de dança infantil desenvolvida pela Balangandança
Ci a., Pé de M oleque propõe um pensar inteligente de dança contemporânea para crianças.
Corpos e objetos ocupam e transformam a caixa-preta do palco-estúdio e espaços urbanos
gráficos, como cruzamentos e faixas de pedestres, em tabuleiros para jogos e brincadeiras
corporais. O vídeo é um convite para ressignificar o corpo, a cidade, o universo em
constante movimento.
Direção Kiko Ribeiro
Direção de Coreografia Dafne Michellepis
Direção de Fotografia Rodrigo Menck
Montagem Raimo Benedetti
Edição Flávio Araujo (Bijari)
Direção de Arte e Finalização Bijari
Produção Gustavo Ribeiro
Assistência de Direção Luiza Campos
Trilha Sonora Thiago Cury e Kito Siqueira
Sonoplastia Kito Siqueira e M árcio Ferreira
Edição e Finalização de Áudio Speedball Produções Fonográficas
Argumento baseado no espetáculo Roda Pé, da Balangandança Cia., dirigido por Georgia Lengos
Duração 12 min
kiko ribeiro
Trabalha com vídeo, cinema e televisão, há mais de 12 anos. Atuou como diretor de arte,
produtor e diretor de programas de TV, como Mochilão, da MTV; Ensaio Geral, do
M ultishow ; Vitrine, da TV Cultura; e GNT Fashion. Documentou, criou e dirigiu vídeos para
o coreógrafo Iva Ido Bertazzo nos espetáculos Dança das Marés e Folias Guanabaras.
dafne michellepis
Trabalha com a Balangandança Cia. desde sua formação, em 1997. Contemplada com o
apoio do MinC, com o Projeto Encena Brasil e o Prêmio Estímulo de Artes, representou o
Brasil em congressos internacionais de dança e educação na Austrália, Finlândia e em
Portugal. É produtora coreográfica de filmes publicitários.
quinta 4 [exibições entre os espetáculos]
sala itaú cultural 240 lugares
dentro do m ovim ento
Junção de dois olhares (uma coreógrafa e um videoartista) que criam um vocabulário
específico para coreografar o vídeo com base na observação de espaços de uso cotidiano e
dos vetores do movimento desses espaços. Um vídeo capaz de transm itir a sensação de
dança com base em indagações sobre os códigos dos movimentos cotidianos.
Criação, Roteiro e Direção Chico de Paula e Patrícia Werneck
Trilha Original Paulo Thomaz
Produção Executiva Arquipélago Audiovisual
Fotografia e Direção de Arte Chico de Paula
Coreografia, Produção de Moda e Maquiagem Patrícia Werneck
Grávida Paola Rettore
Produção e Still Marcelo Henrique
Assistência de Produção e Eletricista Flávio W elington Pereira
Estúdio de Áudio Serrassônica
Técnicos Robinson Matos e Ronaldo Gino
Músico Convidado Celso Nascimento
Mixagem, Masterização, Samplers Chico de Paula e Fernando Am ericano
Textos Chico de Paula e Patrícia Werneck
Finalização Fernando Am ericano e Chico de Paula
Duração 15 min
chico de paula
Videoartista premiado em festivais, com participação em mostras no Brasil e exterior. Realiza
vinhetas, documentários, comerciais para televisão e também montagem e produção de
cinema utilizando processos digitais. Pesquisa combinações de elementos do audiovisual,
alternativas de exibição e possibilidades de interação com outras artes.
patrícia w erneck
Coreógrafa e bailarina, criadora-intérprete de companhias de dança contemporânea em Belo
Horizonte e São Paulo e co-fundadora e co-diretora (com Luiz de Abreu) da Companhia
Wlap, apresentou-se em diversos países e ganhou vários prêmios. Foi contemplada pelo 1o
Programa Petrobras Artes Cênicas 2002 e pelo Rumos Itaú Cultural Dança 2001
ESPETÁCULOS
sala itaú cultural 240 lugares
terça 2 20h
dos tornozelos à alma
quik cia. de dança [mg]
Propõe-se a investigar o tema natureza e cultura e sua relação com o corpo. Investiga também
a relação de um corpo com outros corpos e conceitos que se opõem: natural e artificial,
espírito e matéria, m uito e pouco, certo e errado. Com base nessas relações dinâmicas,
provocam-se no "co rp o " fragmentações, sensações e estímulos diversos, objetivando novas
estruturas de movimentos, linhas e formas. Por fim, constrói-se um vocabulário coreográfico.
Direção, Concepção e Coreografia Rodrigo Quik
Assistente de Direção Leticia Carneiro
Bailarinos-Criadores Letícia Carneiro, João Vicente, Rodrigo Quik e Clarissa Rocha
Ensaios e Preparação em Técnica de Alexander Raquel Pires
Trilha Sonora Win M ertens e M atm os
Cenário Rodrigo Quik e Letícia Carneiro
Projeto de Iluminação Leonardo Pavanello
Fotografia Guto M uniz
Duração 3 5 min
[espetáculo indicado para maiores de 16 anos]
quik cia. de dança
Fundada em 2000 pelos bailarinos Rodrigo Quik e Letícia Carneiro, ex-integrantes do Grupo Corpo
(1984 a 1996). Contribuíram para a construção e a descoberta do vocabulário coreográfico de
Rodrigo Pederneiras. Rodrigo Quik é diretor, coreógrafo, bailarino e produtor, e Letícia, bailarina e
assistente de direção. A primeira produção da companhia foi Criando Rua (2001), que abordou as
relações do corpo com o cotidiano das grandes cidades. Em 2003 inicia a construção do segundo
espetáculo, Dos Tornozelos à Alma, com apoio do programa Rumos Itaú Cultural Dança 2003
Apresentação do vídeo Pé de Moleque, de Kiko Ribeiro e Dafne Michellepis (12 min)
flu x io n II
gícia a m o rim [sp]
Na filosofia da natureza de Newton, no século XVII, fluxion é o estudo matemático das
pequenas variações: uma onda se deslocando na água, a luz branca se decompondo nas cores
do arco-íris, as cores do arco-íris se tornando ondas na água. O primeiro fluxion é a velocidade
e o segundo, a aceleração, a mudança da mudança. Na coreografia Fluxion //, o movimento
acontece como ondas que se desdobram, se aceleram e se retardam, modificadas pela
intenção individual do momento e pelo acaso, num jogo permanente de mudanças.
Concepção Gícia Am orim
Coreografia e Interpretação Gícia Am orim
Trilha Sonora Lindembergue Cardoso, Cantos da Tradição Xavante, Maria Helena Rosas
Fernandes e R. Sakamoto
Projeto de Luz André Boll
Fotos Arnaldo J. G. Torres
Duração 2 5 min
Agradecimentos Bergson Queiroz, Steps e Estúdio Nova Dança
gícia a m o rim
Bailarina, coreógrafa e professora autorizada para o ensino da Técnica C u n n ingham .
Fez aulas com Merce C u n n ingham e p a rticip o u de w o rksho p s de rem ontagens de
suas coreografias. Em Nova York, estudou no Lim ón In stitu te e na escola de Trisha
Brown. Faz aulas com Liliane Benevento e Ricardo Ordonez. A presentou trab a lh o s no
Itaú C u ltu ra l, em unidades do Sesc SP, nas Bienais de Dança do Ceará e de V itó ria ,
entre outros. Foi professora convidada de festivais de dança do país e ganhou o Prêmio
APCA 2002 de Pesquisa de Linguagem.
quarta 3 20h
sala itaú cultural 240 lugares
escambo
cia. m ário nascimento [mg]
Troca, permuta, câmbio. Todo tipo de relação nos mais diversos aspectos da vida e a
condição da própria existência. A base principal é a inter-relação, a troca de
linguagens e a influência que uma exerce sobre a outra: as relações artísticas,
humanas e sociais. Três linguagens distintas, a dança, a música e o teatro se
fundem num objetivo comum. Suas interseções form am o m étodo de pesquisa
da Cia. Apelo Estético em que a dança, a música e teatro se alimentam de
códigos populares.
Direção e Concepção M ário Nascimento
Direção Musical e Composição Fábio Cárdia
Pesquisas de Sons Alternativos e Danças Populares Cristiano Bacelar e Rosa Antuna
Assistência de Coreografia e Ensaios Paulo Buarque (Babreck)
Consultoria e Design Cênico Sigrid Nora
Projeto de Cenografia Cia. M ário Nascimento
Projeto de Iluminação M ário Nascimento
Operador de Luz Eduardo Bertho
Figurino Cia. M ário Nascimento
Fotos Cristiano Kriss
Design Gráfico Renata D onatti
Elenco Cristiano Bacelar, Fábio Cárdia, M ário Nascimento, Rosa Antuna e Thais França
Produção Executiva Jacqueline de Castro e Fernanda Vieira
Co-Produção Fundação Clóvis Salgado
Realização Rumos Itaú Cultural Dança
Duração 70 min
cia. m ário nascimento
Em 1999, o bailarino e coreógrafo Mário Nascimento estreou em São Paulo o espetáculo
Escapada, criado em parceria com o compositor e produtor musical Fábio Cardia. O
trabalho rendeu o Prêmio APCA 1998 de M elhor Coreógrafo e turnê pela Alemanha e
diversas cidades brasileiras. A companhia busca a simbiose entre dança contemporânea e
popular, teatro e música. O segundo trabalho veio em 2001 : Trovador. Apresentou-se no
6o Festival de Dança do Recife, 1a Mostra Contemporânea de Joinville e no Festival
Internacional de Dança do Sesi. Em 2003, jovens talentos são incorporados à Cia., que
trabalha em Belo Horizonte.
corpo desconhecido
cinthia kunifas [pr]
Reflete um corpo em crise, que busca construir um vocabulário cuja fonte é o próprio
corpo, no qual uma trajetória de vida inteira está inscrita. Um corpo inserido num fluxo de
transformação onde a dança se realiza no trânsito entre corpo e ambiente. Explora com
cuidado micromovimentos. Estuda as sensações e as mudanças de estado do corpo.
Criação e Interpretação Cinthia Kunifas
Direção M ônica Infante
Preparação Corporal Wilson Hideki Sagae
Figurino Laura Miranda
Concepção Sonora Gilson Fukushima
Iluminação Mônica Infante
Fotos Sergio A riel
Duração 17 min
foto
Sergio Ariel
cinthia kunifas
Formada em dança pela PUC/PR-Teatro Guaíra,
especializou-se em consciência corporal-dança na
Faculdade de Artes do Paraná. Trabalhou três anos
em Nova York com dança contemporânea e métodos
de conscientização corporal, os quais influenciam
m uito seu trabalho atual com o professora,
pesquisadora e bailarina.
quinta 4 20h
sala itaú cultural 240 lugares
hyperbolikós
cia. corpos nôm ades [sp]
A obra de Paulo Leminski é a referência essencial para a criação cênica. Os
elementos da dança, do teatro, da música (pré-gravada e ao vivo) e de
projeções servem para retratar a temática existencial que o poeta aborda, numa
leitura conectada à maneira de ele expressar/manifestar-se, absorvendo a irreverência
e o ritmo aguçado e afiado de suas palavras/idéias a respeito da vida, do amor, da perda, das
descobertas, das conquistas, da morte, do mundo e do sentido e sentimento do humano.
Concepção, Direção é Coreografia João Andreazzi
Interpretação Samanta Barros, Fabíola Camargo, Edson Calheiros, João Andreazzi e Edria
Barbieri
Textos Paulo Leminski
ttreiro Eletrônico João Andreazzi
Voz em Ot^auJ^G oya
ílunrilac ã^Déci^ijháâ
O p e ra ç ã M ^ ro je ç õ e s M arjorie Sá
Figurino Raquel Centeno
Videoarte e Concepção João Andreazzi
Gravação e Composição da Trilha Sonora Vanderlei Lucentini e Loop B
Fotografia Cristina Villares
Duração 50 min
A poio Cultural Dr. Chen Sin Yun/Acupuntura, Cantina Am ico Piolim, Centro Cultural São
Paulo, Teatro Sérgio Cardoso e Casa de Cultura Chico Science
Agradecimentos Alice Ruiz, Luiz Melo, Alexandre Barros, Aloysio Pereira da Silva, Jacira
Minelli, Laís Minelli, Mauro Cunha, Liza, Vicente Godinho, Alice K., Vanessa R.A. e Marjorie Sá
joão andreazzi
Dirige e faz coreografias desde 1989 e criou mais de 15 espetáculos. Ganhou o Prêmio APCA
eJprêmio Estímulo da Secretaria de Estado da Cultura de São Paulo. Recebeu bolsa da
Capes/96 para estudar na Holanda. Participou de eventos como o Festival de Curitiba (mostra
oficial), entre 1993 e 2001, Porto Alegre em Cena (1995), Nederlandse Dansdagen-Holanda
(1998) e American Dance Festival, EUA (1996). Fundou a Cia. Corpos Nômades em 2000.
Apresentação do vídeo Dentro do Movimento, de Chico de Paula e Patrícia Werneck (15 min)
w agn er ribot
pina m iranda
xavier le schwartz
transobjeto
w a g n e r schwartz [mg]
A obra, dividida em quatro instâncias, apresenta estruturas
ressemantizados antropofagicam ente em outras identidades.
de
objetos/signos
foto
w agn er schwartz
Selecionado no programa Rumos Itaú Cultural Dança 2001 Estudou com Christophe
Wavelet, em Paris (França). Apresentou-se no 1o e 2o Colóquios sobre Maria Gabriela Llansol
e a Escrita Contemporânea, no Convento da Arrábida, em Setúbal (Portugal). Fez curso de
extensão em dança, no Instituto Asas e Eixos, Brasília. É um dos fundadores da Rede Grupo de Artistas Independentes em Colaboração, que se apresentou no Festival de Artes
Contemporâneas em Contextos Locais em Torres Vedras (Portugal).
beto oliveira
Criação e Interpretação Wagner (Miranda) Schwartz
Iluminação Alexandre Molina
Objetos de Cena Caroliny Pereira e Fauster Martins
Música Caetano Veloso
Duração 30 min
Agradecimentos Christophe Wavelet, Nirvana Marinho, Lourdinha Barbosa, Fernanda
Bevilaqua, Maria do Silêncio, Alexandre Molina, Beto Oliveira, Sidnei Alferes, Uai Q Dança,
Vanilton Lakka, Betina Rodrigues da Cunha, Aida Soares Stutz, Denise Stutz, Rede - Grupo
de Artistas Independentes em Colaboração, Cláudia Müller, Fabrícia M artins e Paula Águas
sexta 5 20h
sala itaú cultural 240 lugares
a ju n ta m e n t o
them bi rosa [mg]
Neste solo, form ado pela junção de peças coreográficas, a bailarina trabalha a qualidade da
presença pela manifestação das sensações corporais a cada instante, ampliando a
percepção e perm itindo um enraizar da consciência no corpo. !:T # ^
program a
I - sem título
II - solo para Thembi
III - 10 x 1
intervalo
IV - eu partejo ocê [peça produzida pelo programa Rumos Itaú Cultural Dança]
totô marcos moreira marcos
Concepção e Interpretação Thembi Rosa
Coreografias I) sem títu lo Luciana Gontijo II) solo para Thembi
Adriana Banana III) 10 x 1 Rodrigo Pederneiras IV) eu partejo ocê
Papoula Bicalho
Conscientização Corporal Christina Barra
Figurino Ronaldo Fraga
Iluminação Virgílio Dangelo
Trilha Sonora Original O Grivo
Duração 4 5 min
them b i rosa
Bailarina e pesquisadora de dança. Como integrante do
Ur=Hor, participou dos espetáculos Creme e Magazin,
dirigidos por Adriana Banana. Recebeu o Prêmio AmparcBonsucesso de melhor bailarina, em 1999. No Fórum
Internacional de Dança (FID), em 2000, apresentou o solo
propriocepção, concebido em parceria com O Grivo, e, em 2002,
foi bolsista do projeto 1 0 x 1 - daqui para onde vamos?
Atualmente, com o solo a j u n t a m e n t o , participa do Circuito
Telemig Celular de Cultura, onde apresenta e ministra oficinas com o Ur=Hor.
o samba do crioulo doido
luiz de abreu [sp]
Trabalho sobre a resistência do corpo-negro ao exercer a subjetividade para expressar as
coisas do mundo. Repensa no contexto brasileiro a objetificação e a carnavalização desse
corpo através da história. Assim, a bandeira do Brasil é pano de fundo e o samba dá ritm o
ao corpo que transgride, resiste, afirma e aponta para suas questões e para o humano,
independentemente de sua etnia ou gênero.
foto
luiz de abreu
Seu primeiro contato com a dança ocorre na década de 1960, nos terreiros de umbanda
em Araguari, onde interpreta várias entidades do culto. Em 1986 muda-se para Belo
Horizonte e trabalha na Companhia de Dança de Minas Gerais e Companhia de Dança
Primeiro Ato, com as quais viaja para o exterior. Nos anos 90, começa a carreira-solo em
São Paulo, e dança com Ivaldo Bertazzo e Mim Tanaka. Em 1997 funda a Companhia Wlap.
Interpreta o personagem Soleck, do programa de TV Ilha-Rá-Tim-Bum.
luiz de abreu
Direção, Presença Cênica, Figurino, Trilha Sonora e Pano de Fundo Luiz de Abreu
Iluminação Alessandra Domingues
A utofotografia Luiz de Abreu
Imagem Luiz de Abreu
Duração 20 min
Apoio Eric Verhoeckx, Ceiso Nascimento, Rosmarde Oliveira, Patrícia Werneck e Sônia Werneck
sexta 5 22h30
galeria vermelho
o banho
m arta soares [sp]
Tem com o p o n to de partida a vida de Dona Yayá e as transform ações arquitetônicas
ocorridas em sua casa, no Bexiga, São |a u lo . Considerada doente m ental, teve a
casa transform ada em nospital psiquiátrico privado, onde permaneceu isolada
por 40 anos. O Ban h q ^simboliza a passagem do tempo, com o corpo da
perform er suspenso pelo ponto no quãfse encontra entre a vida e a morte. É
composto de elementos de dança, videoarte e performance. É um memorial
para conscientização da resistência, limpeza e cura.
m arta soares
Dançarina e coreógrafa. Bacharel em artes pela State University o f New
York, possui certificado do LabarVBartenieff Institute o f M ovem ent Studies
(EUA). Recebeu bolsa da Fundação Japão, onde estudou com Kazuo Ohno,
a bolsa de apoio à pesquisa da Rede Stagium, o Prêmio Estímulo Flávio
Rangel da Funarte/MinC, a Bolsa Vitae de Artes e o Prêmio Estímulo de
Dança da Secretaria da Cultura de São Paulo, realizando o solo O Homem de
Jasmim (Prêmio APCA 2000). É mestre em comunicação pela PUC/SP e
leciona na Faculdade de Comunicação das Artes do Corpo. Com a bolsa da
John Simon Guggenheim Foundation pesquisa para o solo O Banho.
Concepção e Direção M arta Soares
Coreografia e Interpretação M arta Soares
Designer Sonoro Lívio Tragtenberg
Light Designer W agner Pinto
Duração 60 min
-
vídeo
Concepção e Direção M arta Soares
Câmera M arta Soares; Hélio Ishii e Nelson Enohata
Edição e Finalização Leandro Lima
Fotografia João Caldas
Direção de Produção Cristina Flória
Créditos O livro A Casa de Dona Yayá, organizado p o r Maria Cecília
França Lourenço (São Paulo, Edusp/lmprensa Oficial do Estado de São
Paulo, 1999), fo i referência inicial para a realização do trabalho. A
Casa de Dona Yayá é im óvel próprio da Universidade de São Paulo,
tom bado pelo Conpresp e Condephaat. O conteúdo das imagens do
vídeo e da performance é de to ta l responsabilidade da criadoraintérprete.
Agradecimentos Comissão de Patrimônio Cultural - CPC/USP, Casa de
Dona Yayá, Galeria Vermelho, Bolsa de Apoio à Pesquisa e Criação
Artística da John Simon Guggenheim Foundation, Profa. Dra. Ana Lucia
Duarte Lanna, Profa. Dra. Maria Cecília França Lourenço, Eduardo
Brandão, Hélio Ishii, Eliana Sinfinkelstein, Nelson Enohata, Beto de Faria e a
todos os funcionários da CPC e da Casa da Dona Yayá.
sábado 6 18h
galeria vermelho
gem a II
andré vidal [rj] e m atheus nachtergaele [sp]
Não é um solo: De um lado, o bailarino que procura manter-se ereto, de
outro, o corpo selvagem que sobrevive ao homem, à revoada dos pássaros,
à grande migração em massa, que é mais que fluxo de vida; é dança.
Bailarino A ndré Vidai
Direção Matheus Nachtergaele
Coreografia André Vidal e M atheus Nachtergaele
Cenário M atheus Nachtergaele e Richard Galo
Figurino A ndré Vidai
Luz Adriana Ortiz
Trilha Musical O tto
Videomaker M arcelo Pinheiro
Assistência de Produção Leonardo Soares e Bruna Ayres
Produção A Gente Se Fala Produções Artísticas
Direção de Produção M iriam Juvino
Duração 17 min
Agradecimentos Bia Radunsk, Priscilla Teixeira, Frederico Figueira Rodrigues (zootécnico),
Roberto Burstin, Eduardo Brandão, Berna e Tex Studio de Dança
m atheus nachtergaele
A to r de destaque no teatro, cinema e TV. Recebeu os prêmios Shell e Mambembe de
m elhor ator, por O Livro deJó, e indicações ao Prêmio Shell por outros trabalhos no teatro.
Ganhou, entre outros, o Grande Prêmio Cinema Brasil de melhor ator pelos filmes O
Grande Dia e O A u to da Compadecida, e o Prêmio APCA de Melhor A tor Revelação pela
minissérie Hilda Furacão, da Rede Globo.
andré vidai
Bailarino de form ação múltipla, participou de diversas peças de teatro, shows e desfiles.
Passou dois anos na Europa e, em 1990, de volta ao Brasil, participou do Carlton Dance
Festival como bailarino, e continuou como professor e coreógrafo desenvolvendo o
conceito de m ovimento essencial. Em 1999, começou uma parceria com Priscilla Teixeira
que se mantém até hoje, com seu novo espetáculo A q u i os Sons Rodam.
sábado 6 20h
sala itaú cultural 240 lugares
Duas mulheres chegam em casa depois de um dia de trabalho
intenso na cidade de São Paulo. Exaustas e mal-humoradas,
iniciam a rotina de movimentos, que é só um prolongam ento do
que trazem da rua. Na casa, além delas, há o trom pete. Que
desperta a memória física das personagens. Elas moram no mesmo
apartamento, têm vidas quase idênticas, mas não se comunicam.
Mesmo aparentemente individualizadas, uma contamina a outra. Na
intimidade da casa cria-se o ambiente propício para uma amizade confusa e inevitável.
Concepção, Criação Coreográfica e Interpretação Lívia Seixas e Sheila Arêas
Direção Fernanda D'Umbra
Direção, Criação e Interpretação Musical Cláudio Faria
Mixagem de Trilha Sonora Natália M allo
Figurino Lívia Seixas e Sheila Arêas
Cenário Luiz Imenez e João Yamamoto
Iluminação Marisa Bentivegna
Fotos Edu Marin
Apoio N.A. Dança Vila e Grupo de Teatro Cemitério de Autom óveis
Duração 40 min
Agradecimentos Flavana Brasil (pela música Descarga Brasileira, de Zé Alexandre de
Carvalho), Cia. Nova Dança 4, FAU/USP, São M acário Estúdio, Loja Ateliê e Oficina de
Costura Maria Lô, Cláudia Rosa, Weril Instrumentos Musicais, Adriana Grechi, Carol Fieitz,
Tarina Quelho, Rocha, Júlio César, Pablo Perosa, Norberto Avelaneda, Marcello A m a lfi e
Mário Bortolotto
lívia seixas
Graduada em dança pela Faculdade Paulista de Artes. Dirigida por Cristiane Paoli Quito,
integra desde 1996 a Cia. Nova Dança 4, que pesquisa a improvisação cênica. Recebeu o
Prêmio APCA 2002 de Concepção de Dança. Professora de contato improvisação no
Estúdio Nova Dança, do Bexiga, e no N.A. Dança Vila. Premiada com a Bolsa Vitae,
participou do American Dance Festival ADF 2000.
foto edu marin
um dia
lívia seixas e sheila arêas [sp]
sheila arêas
Graduada em dança pela Faculdade Paulista de Artes. Integrou a Cia. 2 Nova Dança.
Recebeu o Prêmio APCA 1999 de Pesquisa de Linguagem e foi convidada a participar do
Rencontres Coreographiques Internationales de Seine-Saint-Denis, em Paris. É uma das
criadoras-intérpretes do espetáculo Artérias, dirigido por Adriana Grechi. É professora de
nova dança no N.A. Dança Vila.
i w as born to die #1
cristina m oura [rj]
Espetáculo de dança contemporânea combinado com videoinstalação. O vídeo aparece
como manifesto, pano de fundo e ponto de partida para a pesquisa da linguagem
coreográfica. Os intérpretes se relacionam com as imagens, textos e testemunhos do vídeo.
O público estará à vontade em cena, circulando pelo espetáculo e confundindo-se com as
imagens projetadas e as dançadas.
Concepção e Direção Crisitna M oura
Criação e Interpretação Letícia Ramos, Marcela Levi e Cristina Moura
Vídeo Dalton Camargos
Concepção Musical Andréa Jabor e Cristina M oura
Concepção Videográfica Cristina M oura e Dalton Camargos
Luz e Técnica Dalton Camargos
Produção Carla M ullulo e João Braune
Administração Dieter Jaenicke
Duração 2 5 min
cristina moura
Formada pela Academia de Dança Clássica de Brasília e em
artes cênicas pela UnB. De 1984 a 1995, integrou o EnDança,
com quem.fez turnês pelo Brasil, América Latina, Estados Unidos
e Europa. De 1995 a 2002, viveu e trabalhou em companhias de
dança na Espanha, França, Bélgica e Alemanha, e com elas fez turnês
pela Europa e Brasil. Desenvolveu Permanent Prints, com Angela Guerreiro
(1998), e trabalhos próprios: Pourquoi C'est Toutjours M o i (1999), Pode Ser
(2001) e Paraiso Radisson (2001). Em 2002 estreou o solo Like an Idiot, no Rio de Janeiro.
15h
o banho
marta soares
19h
ísibilidades do movimento
O que acontece no palco são processos de navegação de um corpo em determ inado
espaço/tempo. Desde Einstein, esse espaço não pode ser mais entendido como unidade ou
entidade, mas como espaçotempo que são inseparáveis. Exploram-se percursos dinâmicos
sobrepostos à geometria de um mosaico de Penrose, no qual dois tipos de losango form am
um padrão quasiperiódico. Padrões de seqüenciamento e locomoção/navegação se dão a
partir de co-relacionamentos de longo alcance (cf. Prigogine) entre as referências envolvidas
em um processo definido como comunicação.
3Adriana Banana
| Dahçarinos-criadores Charles Davidson, Vanessa Assis, Joana M artins e Adriana Banana
Trilhà;Sonora O Grivo
Cenografia Solange Pessoa
Iluminação Leonardo Pavanello
adriana banana foto
desenquadrando
adriana banana
as possibilidades do movimento
domingo 7 2Oh
sala itaú cultun
daniel mansur
gema II
andré vidal e
Dramaturgia Gastão fr o ta e Adriana Banana
Produção Executiva Atôm ica Artes e Clube U r-H o r
Apoio Telemig Celular, Lei Estadual de Incentivo à Cultura de Minas Gerais e SeráQuê? Cia. de Dança
Duração 40 min
adriana banana
Bolsista do Vitae (2000) e do programa Apartes/Capes (2001); em 1996 fundou o Clube Ur=Hor,
com o qual concebeu Creme (1997) e Magazin (1999). Diretora do Fórum Internacional de Dança,
desde 2003 colabora com dançarinos-criadores, com quem criou Corpo de Referência (2003), e
atua com a SeráQuê? Cia. de Dança (BH), realizando projetos de dança em comunidades.
som tir
ana catarina vieira [sp] e ângelo m adureira [pe]
Sons que dão ritm o à vida. Sua relação com o tem po é Ci vi na e sua história conta nossa
história com muitas nuances e delicados sentimentos. Este ^spetáculo é o resultado do
processo de investigação do nosso com portam ento em relação ao som e ao ritmo.
Direção, Pesquisa de Linguagem, Coreografia e Elen<SjPo^ian7)a Vieira e Ângelo Madureira
Criação e Roteiro Ângelo Madureira
Produção Executiva Ana Catarina Vieira
Desenho de Luz Joyce D rum m ond
Figurinos Juliana Augusta Vieira e João Pimentel
Edição e Mixagem da Trilha Diego Gomes
Fotografia Heudes Regis
Duração 3 5 min
ana catarina vieira
Bailarina da Cia. Cisne Negro por cinco anos, trabalhou com os
coreógrafos Itzik Galili (Israel), Patrick Delcroix (França), M ark Baldwin
(Inglaterra), Ana Maria M ondini, Rui Moreira e Tindaro Silvano (Brasil).
ângelo m adureira
Bailarino e coreógrafo do Balé Popular do Recife. Atuou também como diretor
ao lado de André Madureira. Em 1997 foi convidado a participar do Grupo XPTO (SP),
como intérprete e coreógrafo. Em 1999 recebeu bolsa da Rede Stagium, que resultou no
espetáculo Solo Delírio.
Ângelo e Catarina fundaram, em 2000, a Escola Brasilica na cidade de São Paulo e iniciaram
processo de investigação de linguagem. Prêmio Estímulo da Dança pela Secretaria de
Cultura de São Paulo e Prêmio APCA 2003 de revelação do ano pela pesquisa de linguagem.
Rumos Itaú Cultural
Dança 2003
Desenvolvimento de Obras
Coreográficas
Comissão de Seleção
Alejandro A hm ed (SC) Diretor e
coreógrafo do Grupo Cena 11 Cia.
de Dança, de Florianópolis
Dulce Aquino (BA) Doutora em
comunicação e semiótica pela
PUC/SP e diretora da Escola de
Dança da Universidade Federal
da Bahia
Fabiana Britto (SP) Doutora em
comunicação e semiótica pela
PUC/SP, crítica, free-lancer e
professora de teoria e história
da dança. Consultora para a
criação do Rumos Itaú Cultural
Dança (2000)
Helena Katz (SP) Professora do
programa de pós-graduação em
comunicação e semiótica da PUC/SP
e crítica de dança do jornal
O Estado de 5. Paulo
Henrique Rodovalho (GO) Diretor
artístico e coreógrafo da Quasar
Cia. de Dança de Goiânia
Contemplados
Adriana Banana (MG)
Ana Catarina Vieira (SP) e
Ângelo Madureira (PE)
André Vidai (RJ)
Cia. Corpos Nômades
João Andreazzi (SP)
Cia. Mário Nascimento de Dança (MG)
Cinthia Kunifas (PR)
Cristina Moura (RJ)
Gícia Amorim (SP)
Lívia Seixas e Sheila Arêas (SP)
Luiz de Abreu (SP)
Marta Soares (SP)
Quik Cia. de Dança Rodrigo Quik (MG)
Thembi Rosa (MG)
Wagner Schwartz (MG)
Selecionados
Adriana Almeida (SP)
Ana Vitória (RJ)
Bernardo Gondim e Ricardo
Alvarenga (MG)
Carla Vendramin (RS)
Célia Gouveia e Maurice Vaneau (SP)
Clara Trigo (BA)
Cláudia Muller (RJ)
Gustavo Barros (RJ)
Helena Bastos (SP)
Ivani Santana (SP)
João Fernando Filho (RS)
Jorge Luis Schutze (AL)
Kleber Damaso (GO)
Lina do Carmo (PI)
Marcela Levi (RJ)
Márcio Alves e Fábio Dornas (MG)
Micheline Torres (RJ)
Paula Águas (RJ)
Roberto Ramos (SP)
Romero Motta (PB)
Umberto da Silva e Zélia Monteiro (SP)
Yu Kamishige (BA)
Desenvolvimento de Videodança
Comissão de Seleção
Nelson Enohata (SP) Trabalha com
vídeo e TV desde 1989. Começou a
pesquisar o cruzamento de vídeo
com dança e performance em 1999
e em 2001 foi para Londres onde
trabalhou com vários grupos do
estúdio Artsadmin (La Ribot, DV8,
Franko B, entre outros)
Laura Taler Cineasta e coreógrafa
romena, residente no Canadá,
explora o efeito do movimento em
diferentes mídias como fotografia,
texto e filmagem: Seus filmes são
exibidos na CBC, Bravo!, WTN e
ARTV (Canadá), Bravo (EUA),
Channel 4 (Reino Unido), NPS
(Países Baixos), ABC (Austrália) e
em vários festivais e mostras
internacionais
Projetos Contemplados
Kiko Ribeiro e Dafne Michellepis (SP)
Chico de Paula e Patrícia Werneck (MG)
Projetos Selecionados
Alberto Saraiva e Geógia Goldfarb (RJ)
Ana Paula Albé e Cristina Amadeo (RJ)
Beto de Faria e Viviane Duarte (SP)
Lucas Bambozzi e Lali Krotoszynski (SP)
Luiz Carlos Bizerril e Andréa Sales (CE)
Marcelo Pinheiro e Matheus
Nachtergaele (RJ)
Marina Moros e Idamara (SC)
Pedro Seiblitz e Frederico Paredes (RJ)
Rachel Zuanon e Gícia Amorim (SP)
Roberto Bellini e Roberta Manata (MG)
LEI DE
INCENTIVO
À CULTURA
MINISTÉRIO
DA CULTURA
.Ita ú
cultural
avenida paulista 149 são paulo sp 01311 000
[estação brigadeiro do m etrô]
fone 11 3268 1700 fax 11 3268 1775
instituto@ itaucultural.org.br
w w w .ita u c u ltu ra l.o rg .b r

Documentos relacionados