Projeto Pedagógico de Curso
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Projeto Pedagógico de Curso
PROJETO PEDAGÓGICO DE CURSO ENGENHARIA MECÂNICA MAIO 2012 Rua Rafael Marino Neto, 600 - UBERLÂNDIA – CEP: 38411-186 Fone/Fax: (34) 3233-1500 www.facpoli.edu.br 2 PROJETO PEDAGÓGICO DE CURSO Curso: Engenharia Mecânica Modalidade do Curso: Bacharelado Modalidade de Ensino: Ensino Presencial Nº da Portaria de Reconhecimento: Portaria de Autorização nº 957, de 25 de novembro de 2008 Duração do curso: 10 (dez) semestres Prazo máximo para integralização do currículo: 16 (dezesseis) semestres Carga horária: 3.800 h/a Regime: Seriado Nº de vagas por semestre: 120 (cento e vinte) vagas anuais Local de funcionamento: Rua Rafael Marino Neto, 600 – Bairro Jd. Karaíba. CEP: 38.411-186 – Uberlândia / MG. Contatos: Telefone: (034) 3233-1528 E-mail: [email protected] Home page da Instituição: www.facpoli.edu.br 2 COMISSÃO ORGANIZADORA Diretor Geral: Eduardo Galassi Cunha Diretor Acadêmico: Prof. Dr. Idalberto Ferreira de Ataydes Coordenador do Curso: Prof. Anaximandro Rende Núcleo Docente Estruturante: Prof. Anaximandro Rende, Prof. Aldemir Aparecido Cavalini Júnior, Arthur Heleno Pontes Antunes, Prof. Ali Ahmad Smidi, Prof. Juan Gabriel Paz Alegrias. Rua Rafael Marino Neto, 600 - UBERLÂNDIA – CEP: 38411-186 3 Fone/Fax: (34) 3233-1500 www.facpoli.edu.br 4 SUMÁRIO 1. A INSTITUIÇÃO 1.1. IDENTIFICAÇÃO 1.2. HISTÓRICO DA INSTITUIÇÃO 2. ORGANIZAÇÃO DIDÁTICO-PEDAGÓGICA DO CURSO 2.1. ADMINISTRAÇÃO DO CURSO 2.1.1. Coordenação de Curso 2.1.2. Colegiado de Curso 2.1.3. Núcleo Docente Estruturante (NDE) 2.2. CONCEPÇÃO DO CURSO 2.2.1. Articulação do PPC com o Projeto Institucional – PPI e PDI 2.3. OBJETIVOS DO CURSO 2.4. PERFIL DO EGRESSO 2.5. CURRÍCULO DO CURSO 2.5.1. Matriz curricular 2.5.2. Estágio supervisionado 2.5.3. Trabalho de Conclusão de Curso 2.5.4. Atividades complementares 4 2.6. METODOLOGIA DE ENSINO UTILIZADO NO CURSO 2.6.1. Tecnologias de informação e comunicação – TICs - no processo ensinoaprendizagem 2.7. AVALIAÇÃO DOS PROCESSOS DE ENSINO E APRENDIZAGEM 3. CORPO DOCENTE 3.1. POLÍTICAS INSTITUCIONAIS DOCENTES 3.2. FORMAÇÃO E EXPERIÊNCIA PROFISSIONAL E ACADÊMICA DO CORPO DOCENTE DO CURSO 3.3. CONDIÇÕES DE TRABALHO DO CORPO DOCENTE DO CURSO 3.4. PRODUÇÃO CIENTÍFICA NOS ÚLTIMOS 3 ANOS DO CORPO DOCENTE DO CURSO 4. INFRAESTRUTURA 4.1. INSTALAÇÕES GERAIS 4.1.1. Gabinetes de Trabalho para Professores em Tempo Integral 4.1.2. Espaço de Trabalho para Coordenação do Curso e Serviços Acadêmicos 4.1.3. Sala de Professores 4.1.4. Salas de aula 4.1.5. Acesso dos Alunos aos Equipamentos de Informática Rua Rafael Marino Neto, 600 - UBERLÂNDIA – CEP: 38411-186 5 Fone/Fax: (34) 3233-1500 www.facpoli.edu.br 6 4.2. BIBLIOTECA 4.2.1. Serviços prestados 4.2.2. Acervo específico do curso 4.3. LABORATÓRIOS 5. ATENDIMENTO AO ESTUDANTE 5.1. ATENDIMENTO PSICOPEDAGÓGICO 5.2. ATENDIMENTO A PESSOAS PORTADORAS DE NECESSIDADES ESPECIAIS 5.3. POLÍTICA DE NIVELAMENTO 5.4. POLÍTICA DE MONITORIA 5.5. ATENDIMENTO AO EGRESSO 5.6. FORMAS DE ACESSO 5.7. SERVIÇOS E RECURSOS OFERECIDOS AOS DISCENTES 6. POLÍTICA DE AVALIAÇÃO 6.1. AVALIAÇÃO INSTITUCIONAL 6.2. COMISSÃO PRÓPRIA DE AVALIAÇÃO INSTITUCIONAL - CPA 6.3. AVALIAÇÕES DO CURSO JÁ REALIZADAS PELO MEC OU OUTROS ÓRGÃOS REGULADORES 7. ANEXOS ANEXO A: Perfil do Coordenador do Curso ANEXO B: Perfil do NDE do Curso ANEXO C: Componentes Curriculares ANEXO D: Periódicos Disponíveis para o Curso ANEXO E: Perfil do Corpo Docente e Tutores do Curso ANEXO F: Laboratórios Específicos do Curso ANEXO G: Coerência do currículo com o perfil desejado do egresso 6 1. A INSTITUIÇÃO 1.1. IDENTIFICAÇÃO Identificação da Mantenedora: Nome: Instituto Politécnico de Ensino Ltda CNPJ: End.: Bairro: Fone: 03.387.092/0001.00 Rua Rafael Marino Neto Cidade: Jardim Karaíba (34) 3233-1500 Uberlândia Fax: CEP: 38411-186 (34) 3233-1501 Uberlândia Fax: CEP: 38411-186 (34) 3233-1501 Uberlândia Fax: CEP: 38411-186 (34) 3233-1501 nº: UF: 600 MG nº: UF: 600 MG nº: UF: 600 MG Identificação da Mantida: Nome: Faculdade Politécnica de Uberlândia End.: Bairro: Fone: Rua Rafael Marino Neto Cidade: Jardim Karaíba (34) 3233-1500 Representante Legal da Mantida Nome: Eduardo Galassi Cunha Cargo: End.: Bairro: Fone: E-mail Diretor Geral / Financeiro Rua Rafael Marino Neto Cidade: Jardim Karaíba (34) 3233-1500 [email protected] Rua Rafael Marino Neto, 600 - UBERLÂNDIA – CEP: 38411-186 7 Fone/Fax: (34) 3233-1500 www.facpoli.edu.br 8 1.2. HISTÓRICO DA INSTITUIÇÃO A Faculdade Politécnica de Uberlândia nasceu da iniciativa de empresários educadores de Uberlândia, que idealizaram criar uma instituição inovadora, onde seus estudantes se formem profissionais conscientes de sua cidadania e preparados para ocuparem seu espaço no mercado de trabalho, hoje, tão competitivo. A mantenedora, o Instituto Politécnico de Ensino Ltda é uma sociedade limitada, com fins lucrativos, constituída na forma do Código Civil Brasileiro e das leis que regulam a matéria. Fundado em 16 de agosto de 1.999, na cidade de Uberlândia/MG, com seu Estatuto originário registrado no Serviço Registral de Títulos e Documentos e de Registro Civil das Pessoas Jurídicas da Cidade e Comarca de Uberlândia/MG, no livro de Registro de Protocolo nº A 16, microfilmagem de número 93.893, sob número de Ordem 4866. E, devido a processo de transformação, foi registrada na Junta Comercial do Estado de Minas Gerais, sob o nº 3120822497-7, em 21/08/2008. A Faculdade Politécnica de Uberlândia, mantida pelo Instituto Politécnico de Ensino Ltda, foi credenciada pela Portaria nº 2.104, de 22 de dezembro de 2000 e teve neste mesmo ato autorização para funcionamento do curso de bacharelado em Administração com habilitação em: Finanças, Marketing, Negócios Internacionais e Gestão Hoteleira e do curso de bacharelado em Sistemas de Informação. Em 2002, dando continuidade à sua trajetória educacional, obteve autorização para funcionar os cursos de Direito, Ciências Contábeis, Administração com habilitação em Logística, Engenharia de Controle e Automação e Engenharia Elétrica. Ressaltamos que todos estes cursos estão reconhecidos com conceitos que demonstram a responsabilidade, dedicação e cumprimento de sua meta como instituição educacional. 8 Em 2005, em sintonia com a contemporaneidade e ciente do dinamismo das mudanças que vêm ocorrendo no mundo do trabalho, ampliou as áreas de formação objetivando contribuir com o nível de qualidade dos profissionais de Uberlândia e região, implantando os Cursos Superiores de Tecnologia. Os cursos de Bacharelado em Engenharia Mecânica e Engenharia da Produção, proposto em nosso Plano de Desenvolvimento Institucional - PDI, tiveram suas Portarias de Autorização publicadas no D.O.U, e terão suas atividades iniciadas a partir do 1º (primeiro) semestre de 2009. Atualmente a Faculdade Politécnica de Uberlândia mantém em funcionamento nove (9) cursos de graduação, sendo seis (6) bacharelados e três (3) superiores de tecnologia. Os cursos funcionam na Unidade Ubershopping, que tem uma área de 11.320 m2 distribuídos em dois (2) blocos, com cinquenta e sete (57) salas de aula, com um bloco destinado ao funcionamento do setor administrativo, laboratórios e uma Biblioteca Central. A missão da Faculdade Politécnica de Uberlândia é: ”Contribuir continuamente com a educação da sociedade brasileira, apoiando-se na satisfação dos estudantes, dos colaboradores e dos acionistas.” A Faculdade Politécnica de Uberlândia define como objetivo institucional: “Desenvolver um processo educacional voltado para a formação científicoacadêmica de profissionais, nas mais diversas áreas do saber, associado à formação das competências, habilidades, atitudes e posturas necessárias ao atendimento do cenário humano e da prática social.” Rua Rafael Marino Neto, 600 - UBERLÂNDIA – CEP: 38411-186 9 Fone/Fax: (34) 3233-1500 www.facpoli.edu.br 10 2. ORGANIZAÇÃO DIDÁTICO-PEDAGÓGICA DO CURSO Nome: Engenharia Mecânica Formação: Bacharelado Modalidade: Ensino Presencial. Regime: Seriado Semestral. Último ato legal: Portaria de Autorização nº 957, de 25 de novembro de 2008 Endereço de funcionamento: Rua Rafael Marino Neto – Bairro Jd. Karaíba. CEP: 38.411-186 – Uberlândia / MG – Telefone: (034) 3233-1500. Número de vagas: 120 (cento e vinte) vagas anuais. Turno de funcionamento: Noturno. Carga horária total do curso: 3800 horas. Período de Integralização: mínimo de 5 anos e máximo de 8 anos. O curso de bacharelado em Engenharia Mecânica, da Faculdade Politécnica de Uberlândia, foi autorizado a funcionar pela Portaria Ministerial, publicada no ano de 2008, com 120 (cento e vinte) vagas totais anuais, turno noturno, com duração de 05 anos, na sede localizada na Rua Rafael Marino Neto, 600, Bairro Karaíba, Uberlândia – MG. O curso teve início em fevereiro de 2009. 2.1. ADMINISTRAÇÃO DO CURSO A Coordenação de Curso é um órgão executivo da administração da FPU e cada curso tem a sua Coordenação específica. Cabe a ela planejar, organizar, coordenar, supervisionar, avaliar e executar as atividades de ensino, pesquisa e extensão de cada curso. 10 A Coordenação de Curso é regulada pelas atribuições que lhe são conferidas no Regimento Geral da FPU. O Coordenador tem uma carga horária de trabalho, com exclusividade à Instituição, adequada às suas funções e tem horários de atendimento a alunos que possibilita a satisfação de todos aqueles que o procuram. A célula básica organizacional do curso é o Colegiado de Curso, composto por todo corpo docente e representação do corpo discente, tendo o Coordenador como responsável, onde são analisadas e definidas as resoluções no âmbito do curso. O Conselho de Curso possui uma comissão permanente, o Núcleo Docente Estruturante (NDE), responsável por assegurar a qualidade do desenvolvimento do PPC. 2.1.1. Coordenação de Curso A Coordenação de Curso é exercida por um Coordenador, de livre escolha da Diretoria. No ANEXO A (Perfil do Coordenador do Curso), ao final deste PPC, consta o detalhamento do coordenador, seu nome, titulação, regime de trabalho, carga horária semanal (detalhando a carga horária para gestão do Curso, Aulas e outras atividades), formação acadêmica e experiência profissional. De acordo com o Regimento Geral da FPU, são atribuições do Coordenador do curso, no âmbito do curso, sob sua coordenação: I- Ser parte integrante e ativa do Núcleo Docente Estruturante - NDE; II- Elaborar juntamente com o Núcleo Docente Estruturante - NDE o Projeto Rua Rafael Marino Neto, 600 - UBERLÂNDIA – CEP: 38411-186 11 Fone/Fax: (34) 3233-1500 www.facpoli.edu.br 12 Pedagógico do curso; III- Executar, com o Colegiado de curso, o Projeto Pedagógico do seu curso; IV- Participar do processo de admissão, licença e demissão dos docentes; V- Coordenar os trabalhos dos membros docentes que desenvolvem aulas e atividades relacionadas com o respectivo curso, sob as diretrizes do Diretor Acadêmico; VI- Supervisionar o cumprimento das atribuições de cada docente do curso, dando ciência de irregularidades ao Diretor Acadêmico; VII- Representar o curso junto às autoridades e órgãos da Faculdade; VIII- Convocar e presidir as reuniões de docentes das várias áreas de estudo ou disciplinas afins que compõem o curso; IX- Coordenar a elaboração e sistematização das ementas e programas de ensino das disciplinas do currículo pleno do curso, para apreciação e aprovação do Diretor Acadêmico; X- Compatibilizar os conteúdos programáticos necessários à formação profissional prevista no perfil do curso; XI- Fomentar e incentivar a produção científica e intelectual do corpo docente; XII- Supervisionar e fiscalizar a execução das atividades programadas, bem como a assiduidade dos professores do curso; XIII- Elaborar os horários de aulas do curso e encaminhá-los ao Diretor Acadêmico, para aprovação; XIV- Coordenar, em parceria com a CPA, o processo de avaliação semestral do seu curso; XV- Administrar a relação estudante/professor; 12 XVI- Decidir sobre aproveitamento de estudos e reconhecimento de matérias, definindo a série na qual o estudante transferido requerer matrícula; XVII- Acompanhar a vida acadêmica dos estudantes de seu curso; XVIII- Criar ações para diminuir a evasão; XIX- Estabelecer parcerias com entidades públicas e privadas; XX- Apresentar, semestralmente, ao Diretor Acadêmico, relatório de suas atividades e das do seu curso; XXI- Apresentar, semestralmente, ao Diretor Acadêmico, as indicações bibliográficas necessárias para o próximo período letivo; XXII- Exercer as demais atribuições que lhe sejam delegadas pelo Diretor Acadêmico e as previstas na legislação ou neste Regimento. 2.1.2. Colegiado de Curso O Colegiado de curso é o órgão de coordenação didático-pedagógica, destinado a implementar o Projeto Pedagógico e a política de ensino, iniciação científica e extensão, no seu respectivo curso de graduação. O Colegiado possui atribuições previstas no Regimento da Faculdade e é composto pelos seguintes membros: a) Coordenador de Curso, seu presidente; b) 5 (cinco) docentes atuantes no curso; c) 1 (um) representante do corpo discente. Rua Rafael Marino Neto, 600 - UBERLÂNDIA – CEP: 38411-186 13 Fone/Fax: (34) 3233-1500 www.facpoli.edu.br 14 O Colegiado de curso reunir-se-á para suas funções, ordinariamente, 2(duas) vezes por semestre e sua convocação será feita pelo Coordenador do curso, por escrito, com antecedência mínima de 5 (cinco) dias, com a ordem do dia indicada. Compete ao Colegiado de curso: I- Elaborar os planos de ensino, cronogramas, programas, bibliografia e ementas de cada disciplina, conforme as exigências do Projeto Pedagógico do curso, antes do início do período letivo, com a devida atualização, para aprovação do Diretor Acadêmico; II- Propor medidas para aperfeiçoar o corpo docente e o perfil profissional de cada curso, em função de suas características profissionais e sociais; III- Planejar a distribuição equitativa, ao longo do período letivo, dos trabalhos escolares a serem exigidos dos estudantes, nas várias disciplinas do curso, de acordo com o Calendário Acadêmico; IV- Organizar e propor, para aprovação do Coordenador de curso, cursos extraordinários, seminários ou conferências julgados necessários ou úteis à formação profissional dos estudantes; V- Indicar, ao Coordenador de curso, bibliografia específica necessária aos planos de ensino, em tempo hábil, para constar do plano orçamentário; VI- Promover o entrosamento das matérias e/ou disciplinas de sua área com as demais propiciando o bom andamento dos conteúdos programáticos. VII- Zelar pela execução das atividades e dos planos de ensino das disciplinas que o integram; VIII- Compatibilizar os conteúdos programáticos necessários à formação profissional prevista no perfil do curso; 14 IX- Propor medidas para o aperfeiçoamento do Ensino, da Iniciação Científica e da Extensão, bem como do próprio pessoal docente; X- Praticar todos os demais atos que decorram implícita ou explicitamente de suas atribuições previstas neste Regimento ou que lhe sejam delegadas. 2.1.3. Núcleo Docente Estruturante (NDE) O Núcleo Docente Estruturante (NDE) é o órgão consultivo, vinculado ao Colegiado do Curso, responsável pela concepção e atualização do Projeto Pedagógico do Curso e tem, por finalidade, a implantação do mesmo. São atribuições do Núcleo Docente Estruturante (NDE): I- contribuir para a consolidação do perfil profissional do egresso do curso; II- zelar pela integração curricular interdisciplinar entre as diferentes atividades de ensino constantes no currículo; III- zelar pelo cumprimento das Diretrizes Curriculares Nacionais do Curso; IV- contribuir com melhorias do Projeto Pedagógico do Curso definindo sua concepção e fundamentos; V- analisar e avaliar os Planos de Ensino dos componentes curriculares; VI- contribuir no planejamento das atividades complementares e de extensão executadas pelo curso. Rua Rafael Marino Neto, 600 - UBERLÂNDIA – CEP: 38411-186 15 Fone/Fax: (34) 3233-1500 www.facpoli.edu.br 16 O Núcleo Docente Estruturante (NDE) será constituído do Coordenador do Curso, como seu presidente, e no mínimo mais 4 (quatro) docentes atuantes no curso. Os docentes que compõem o NDE devem possuir preferencialmente a titulação acadêmica em programas de pós-graduação stricto sensu e são contratados em regime de tempo parcial ou integral. No ANEXO B (Perfil do NDE do Curso), ao final deste PPC, consta o detalhamento da composição do NDE do curso, com os nomes, titulação, regime de trabalho, carga horária semanal, período de ingresso (IES, Curso e NDE), formação acadêmica e experiência profissional. 2.2. CONCEPÇÃO DO CURSO Situada na região do Triângulo Mineiro e Alto Paranaíba, Uberlândia está inserida no eixo dinâmico de expansão do Brasil para o interior. Segundo os dados de 2006, do IBGE (Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística), juntamente com a Secretaria de Planejamento e Desenvolvimento Urbano de Uberlândia, o município conta com uma população de 600.368 (seiscentos mil e trezentos e sessenta e oito) habitantes. Uberlândia lidera a microrregião do Alto Paranaíba que é composta por dez municípios. Ela ocupa uma posição privilegiada no ranking das cidades mineiras, figurando na 3ª posição entre as maiores cidades do Estado de Minas Gerais em arrecadação geral de tributos do Estado. Uberlândia é considerada uma cidade referência no ramo atacadista e prestadora de serviços para diversos municípios do Triângulo Mineiro e Alto Paranaíba. Também é conhecida pela alta qualidade de prestação de serviços relacionados com saúde de sua população e cidades vizinhas, tais como Paracatu, Coromandel, João Pinheiro, Brazilândia de Minas, Guimarânea, São Gotardo, Carmo do Paranaíba, Presidente Olegário dentre outras também 16 importantes. Vários fatores contribuem para o sucesso econômico e social do município, entre eles a localização estratégica, que liga a cidade a Capitais e grandes centros comerciais como Belo Horizonte, Goiânia, Brasília e São Paulo, facilitando o intercâmbio comercial, o desenvolvimento ordenado e a qualidade de vida da população. O agronegócio e a agroindústria são considerados grandes potenciais econômicos do município, o que levou a implantação do Distrito Industrial, com total estrutura e localização estratégica, que abriga 442 indústrias. A cidade de Uberlândia figura como a detentora da segunda maior taxa de crescimento anual de toda a região do Triângulo Mineiro e Alto Paranaíba, conforme se pode ver na tabela abaixo: Município População Crescimento % no ano 2000 1 2004 2 2005 2 2006 2 São Gotardo 27.631 31.702 32.602 33.495 2,73 Uberlândia 501.214 570.042 585.262 600.368 2,581 Monte Carmelo 43.899 48.616 49.659 50.694 2,08 Uberaba 252.051 274,988 280,060 285,094 1,79 Patos de Minas 123.881 13.622 136.997 139.354 1,72 Patrocínio 73.130 79.480 80.884 82.278 1,72 Iturama 28.814 30.923 31.390 31.852 1,47 Ibiá 21.044 22.443 22.752 23.060 1,35 Araxá 78.997 83.659 84.689 85.713 1,20 Rua Rafael Marino Neto, 600 - UBERLÂNDIA – CEP: 38411-186 17 Fone/Fax: (34) 3233-1500 www.facpoli.edu.br 18 Frutal 46.566 49.204 49.788 50.367 1,16 Araguari 101.974 107.459 108.672 109.876 1,10 Coromandel 27.452 28.734 29.017 29.298 0,96 Carmo do 29.460 30.538 30.777 31.014 0,77 Ituiutaba 89.091 91.407 91.919 92.427 0,55 Sacramento 21.334 21.810 21.915 22.020 0,47 Tupaciguara 23.117 23.610 23.719 23.827 0,45 Monte Alegre 18.006 18.051 18.061 18.070 0,04 Santa Vitória 16.365 16.253 16.228 16.204 -0,14 Prata 23.576 23.031 22.911 22.791 -0,52 Campina Verde 19.100 18.597 18.486 18.376 -0,59 Paranaíba de Minas Fonte: IBGE Nota: 1 – Censo Demográfico – IBGE/2000. 2 – Estimativa Populacional – 2002/2003/2004 – IBGE. A cidade é sede da 40ª Superintendência Regional de Ensino que abrange vários municípios. A rede escolar de Uberlândia possui boa infraestrutura, entre escolas estaduais, municipais e particulares, do ensino infantil ao médio, este último com 176.762 (cento e setenta e seis mil e setecentos e sessenta e dois) alunos matriculados, dados de 2006. (Dados da Secretaria Municipal de Ensino). Nas tabelas abaixo se encontram dados referente ao Quadro Geral do Ensino em 2006, Participação Percentual por Rede de Ensino e os Índices até o referido ano. 18 Quadro Geral do Ensino em 2006 Rede Totais 2006 Modalidade de Ensino Municipal Estadual Federal Particular 95 69 02 115 Educação Infantil 0 a 6 anos 11.792 - 225 3.996 16.013 Ensino Fundamental 36.153 35.014 599 9.829 81.595 Ensino Médio (2º grau) - 21.045 304 5.475 26.824 Ensino Especial - 469 - 286 755 4.155 5.260 114 1.221 10.750 Educação Profissional - 52 827² 2.443 3.322 Ensino Superior - - 15.052¹ 22.451 37.503 Total (alunos) 52.100 61.840 17.121 45.701 176.762 Total (professores) 3.309 2.565 1.428³ 2.831 Nº Escolas Educação de Jovens e Adultos 4 281 5 10.131 Fonte: Secretaria Municipal de Educação 40ª Superintendência Regional de Ensino UFU – Universidade Federal de Uberlândia ¹UFU: Graduação 13.079 alunos; Especialização 296; Mestrado 1.270; Doutorado 312; e Ensino Superior Escola Agrotécnica 95 alunos = 15.052 ²Educação Profissional: ESTES 261 + 566 Escola Agrotécnica Federal = 827 Faculdades que participaram do Ensino Superior Particular: UNITRI; UNIMINAS; FPU; UNIPAC; UNIUBE, Faculdade Católica e ESAMC ³ Professores: 1.172 UFU; Eseba 110 + Escola Agrotécnica Federal 146 = 1.428 professores 4 Escolas: 108 de Ensino Fundamental e Médio e 07 Faculdades particulares participantes com fornecimento de dados. 5 Professores da rede Particular: 1.945 Ensino Infantil, Fundamental, Médio, Profissional e 886 professores das Rua Rafael Marino Neto, 600 - UBERLÂNDIA – CEP: 38411-186 19 Fone/Fax: (34) 3233-1500 www.facpoli.edu.br 20 Faculdades participantes = 2.831 professores Participação Percentual por Rede de Ensino Participação % dos Conjuntos Rede de Ensino Alunos Escolas Professores Municipal 29,0 33,0 33,0 Estadual 35,0 25,0 25,0 Federal 10,0 1,0 14,0 Particular 26,0 41,0 28,0 Total 100,00 100,00 100,00 Índices/2006 Rede de Ensino Média Federal Particular Conjuntos Municipal 1º e 2º 1º e 2º Graus/Profis Graus/Profis Estadual Superior sional Superior sional Alunos/Escola 548 896 690 352 215 3.207 985 Alunos/Professor 16 24 14 10 8 26 16 Professor/Escola 35 37 49 34 18 127 51 Fonte: Secretaria Municipal de Educação, 40ª Superintendência Regional de Ensino, Universidade Federal de Uberlândia, UNITRI; UNIMINAS; FPU; UNIPAC; UNIUBE e Faculdade Católica e ESAMC Como Pólo Regional, Uberlândia catalisa e referencia o desenvolvimento da microrregião e isso se constata no elevado número de alunos advindos destes municípios, que buscam aqui realizar o seu curso superior. A partir dessa 20 constatação compreende-se a responsabilidade diante da inserção regional. Neste sentido, a Faculdade Politécnica de Uberlândia não mede esforços em promover e aprofundar na comunidade local e em toda a região a sua efetiva inserção. A grande preocupação da Engenharia Mecânica atualmente é oferecer um profissional ao mercado de trabalho que seja capaz de implantar e administrar sistemas produtivos no que tange a equipamentos mecânicos, trabalhar com redução de custos e melhoria da qualidade, aliando a utilização eficaz do conhecimento tecnológico com a preservação da natureza e o zelo pelos valores humanos. A melhoria da qualidade de vida da população vincula-se, necessariamente, à alavancagem do sistema produtivo de bens e serviços, em termos qualitativos e quantitativos. O processo de crescente engajamento do país no cenário internacional a partir da década de 90 e o crescimento regional ocorrido durante as últimas décadas, tem exigido uma modernização do parque industrial e criação de novas empresas com o intuito de manter a sua competitividade em nível regional e mundial, produzindo, cada vez mais, produtos de alta qualidade a preços competitivos. Aliado a este fato vê-se que as novas tendências mercadológicas obrigam o produtor a buscar soluções que possibilitem produzir com flexibilidade, maior rapidez, garantia de qualidade e preços atraentes. O Engenheiro Mecânico é um desses novos profissionais que estão sendo preparados para atuar exatamente nos processos gerenciais no sentido de alavancar o sistema produtivo de bens e serviços, em termos qualitativos e quantitativos. Na região de Uberlândia, verifica-se tal cidade ocupando a função de difusor de conhecimento. No entorno de Uberlândia, considerando-se um raio de 300 km, situa-se indústrias dos mais diversos setores, gerando uma demanda de profissionais de Engenharia Mecânica cada vez maior. Esta demanda é verificada por meio de um diversificado parque industrial, Rua Rafael Marino Neto, 600 - UBERLÂNDIA – CEP: 38411-186 21 Fone/Fax: (34) 3233-1500 www.facpoli.edu.br 22 como por exemplo, Pif-Paf (Patos de Minas), Rações Patense (Patos de Minas), Patos Fértil (Patos de Minas), Agroceres (Patos de Minas), Fosfértil ( Patos de Minas), Cemil (Patos de Minas), Arafértil (Araxá), Black & Decker (Uberaba), Fosfértil (Uberaba), Coca Cola (Patos de Minas), Coca-Cola (Uberlândia), Votorantin (Vazante), RPM (Paracatu), Mineradora Galvani (Lagamar), Laticínios Noroestes (João Pinheiro), Destilaria de Álcool Rio do Cachimbo (João Pinheiro), Cargill (Uberlândia), ADM Agrícola (Uberlândia), Itambé (Uberlândia), Souza Cruz British Tabaco (Uberlândia), Nestlé (Uberlândia), Calu (Uberlândia), Grupo Carfepe, Martins Com. Imp. E Exp. Ltda (Uberlândia), Arcom (Uberlândia), Rezende Empreendimentos Alimentícios – SADIA (Uberlândia), Grupo ABC – Algar (Uberlândia), Faber Castell – Prata (Uberlândia), Perdigão – Rio Verde (Uberlândia), Caramuru – Itumbiara (Uberlândia), Mitsubishi (Catalão), Fosfértil (Catalão), Copebrás (Catalão), Hipermercados (Carrefour, Bretãs, D´Ville e outros), e centenas de micros e pequenas empresas evidenciam a viabilidade do curso de Engenharia Mecânica e também a contratação de mão-de-obra especializada neste segmento. Além disso, com a atual conjuntura do país, onde mais de 20 usinas de álcool serão instaladas próximas a Uberlândia e outras previstas para o Noroeste de Minas, como também a crescente mecanização dos processos de produção do meio rural com equipamentos cada vez mais sofisticados, acredita-se que a demanda por engenheiros que trabalhem com sistemas produtivos e manutenção de equipamentos será muito alta. Para desenvolver os projetos de modernização da infraestrutura industrial da região, se faz necessário contar com pessoal qualificado, capaz não só de administrar tecnologias importadas, como também dotados de conhecimentos sólidos que lhes permitam produzir, adotar e adaptar estas novas tecnologias. Este profissional merece uma formação específica que privilegie as novas exigências do mercado de trabalho nesta área e que atenda as expectativas de conhecimento de quem quer se aprofundar ou exercer atividades profissionais ligadas a gerência de processos produtivos. 22 Portanto comporta e necessita de um curso de boa qualidade para formação de profissionais capazes de atuar na área em apreço. Foi a partir desses dados e, sobretudo, do potencial econômico e do crescimento social da cidade e região, que vislumbramos a necessidade de criação e implantação de um curso de Engenharia Mecânica visando atender às demandas do mercado local e regional e qualificar profissionais que possam contribuir para o desenvolvimento e crescimento econômico da região. 2.2.1. Articulação do PPC com o Projeto Institucional – PPI e PDI O Projeto Pedagógico do Curso (PPC) do curso de Engenharia Mecânica segue as orientações do Plano de Desenvolvimento Institucional (PDI) da Faculdade Politécnica de Uberlândia no que concerne ao plano de metas e ações da instituição que preconiza a construção de projetos pedagógicos compromissados com suas bases conceituais, sua missão, seus objetivos e seus princípios norteadores. Sob essa perspectiva, o curso de Engenharia Mecânica tem como objetivo contribuir para a formação de profissionais imbuídos da responsabilidade de formular e implementar estratégias que assegurem a eficiência, eficácia e a competitividade das organizações empresariais. A seguir as principais políticas desenvolvidas no âmbito do Curso: Políticas de Ensino 1. Considerar a perspectiva interdisciplinar como desafio a uma ação docente inovadora, levando o acadêmico a compreender o papel das diferentes Ciências nas Rua Rafael Marino Neto, 600 - UBERLÂNDIA – CEP: 38411-186 23 Fone/Fax: (34) 3233-1500 www.facpoli.edu.br 24 soluções para os problemas com os quais se defronte. 2. Desenvolver os programas de aprendizagem articulando teoria e prática, orientada para o desenvolvimento das habilidades e competências técnicocientíficas necessárias no exercício da profissão. 3. Implantar ações educacionais comprometidas com a realidade local, estimulando o desenvolvimento tecnológico e socioeconômico da região. 4. Incentivar os processos acadêmicos que estejam focados na valorização da autonomia discente. 5. Fomentar práticas de aprendizagem para formação do cidadão comprometido com uma sociedade justa. 6. Estimular o relacionamento interpessoal, propiciando o trabalho em grupo e em equipes. 7. Oferecer recursos para o nivelamento de conhecimentos do ingressante, procurando atender as defasagens de escolaridade. 8. Apoiar as revisões periódicas dos currículos, reformulando os projetos pedagógicos e adequando-os às mudanças e necessidades do mercado de trabalho. 9. Apoiar os programas de orientação e acompanhamento acadêmico aos alunos, desde seu ingresso até a conclusão do curso, com vista a otimizar sua participação e vivência universitária. 10. Incentivar a promoção e a participação dos alunos em Atividades Complementares para complementar a formação social e profissional do aluno. 11. Utilizar a diversidade de mídias e tecnologias para o melhor aproveitamento da comunicação adequando-se às novas metodologias no processo de aprendizagem. 24 Políticas de Investigação Científica 1. Desenvolver atividades investigativas com o intuito de melhorar a qualidade do ensino, coerente com linhas prioritárias de pesquisa vinculadas aos cursos da Instituição. 2. Promover a socialização e a divulgação interna e externa da produção científica da Instituição. 3. Identificar talentos potenciais, entre estudantes, mediante sua participação em atividades investigativas, estimulando a aprendizagem de técnicas e métodos científicos. Políticas de Extensão 1. Garantir que a extensão viabilize parcerias com segmentos da sociedade que buscam subsídios na Faculdade para melhorar a qualidade de vida das pessoas. 2. Estabelecer mecanismos de integração entre o saber acadêmico e o saber popular, buscando uma produção de conhecimento baseada nas práticas da sociedade. 3. Incentivar os cursos de graduação a desenvolverem programas permanentes de extensão e a formação continuada. 4. Incentivar a integração dos alunos, por meio de programas extensionistas e de responsabilidade social. Rua Rafael Marino Neto, 600 - UBERLÂNDIA – CEP: 38411-186 25 Fone/Fax: (34) 3233-1500 www.facpoli.edu.br 26 2.3. OBJETIVOS DO CURSO O curso de Engenharia Mecânica tem como objetivos: Estabelecer um canal de integração com o setor produtivo regional; Oferecer ao estudante conhecimentos teóricos e práticos para a aplicação de soluções inovadoras na área de Engenharia Mecânica; Preparar o estudante para execução de projetos de mecânica industrial e atualização tecnológica de processos de manufatura já existentes; Fornecer, ao futuro profissional, os fundamentos básicos para a articulação entre iniciação cientifica e extensão acadêmica; Formar o profissional com capacidade de refletir criticamente; Formar o profissional atento às inovações tecnológicas; Formar um profissional que atenda às demandas da região e que esteja apto a se engajar em qualquer atividade correlata aos cursos de engenharia; Oferecer formação multidisciplinar na área de Engenharia Mecânica; Incentivar o estudante na busca do contínuo aperfeiçoamento profissional. 2.4. PERFIL DO EGRESSO A RESOLUÇÃO CNE/CES 11, de 11 de março de 2002 que instituiu as Diretrizes Curriculares Nacionais do Curso de Graduação em Engenharia, deixa explícito em seu artigo 3º: 26 O Curso de Engenharia tem como perfil do formando o engenheiro, com formação generalista, humanista, crítica e reflexiva, capacitado a absorver e desenvolver novas tecnologias, estimulando a sua atuação crítica e criativa na identificação e resolução de problemas, considerando seus aspectos políticos, econômicos, sociais, ambientais e culturais, com visão ética e humanística, em atendimento às demandas da sociedade. Destaca-se aqui, a característica generalista em oposição ao conceito de especialista. Ainda consoante a RESOLUÇÃO CNE/CES 11, DE 11 DE MARÇO DE 2002, no seu Art. 4º, a formação do engenheiro tem por objetivo dotar o profissional dos conhecimentos requeridos para o exercício das seguintes competências e habilidades gerais: I. II. aplicar conhecimentos matemáticos, instrumentais à engenharia; científicos, tecnológicos e projetar e conduzir experimentos e interpretar resultados; III. conceber, projetar e analisar sistemas, produtos e processos; IV. planejar, supervisionar, elaborar e coordenar projetos e serviços de engenharia; V. identificar, formular e resolver problemas de engenharia; VI. desenvolver e/ou utilizar novas ferramentas e técnicas; VII. supervisionar a operação e a manutenção de sistemas; VIII. IX. X. XI. avaliar criticamente a operação e a manutenção de sistemas; comunicar-se eficientemente nas formas escrita, oral e gráfica; atuar em equipes multidisciplinares; compreender e aplicar a ética e responsabilidade profissionais; XII. avaliar o impacto das atividades da engenharia no contexto social e Rua Rafael Marino Neto, 600 - UBERLÂNDIA – CEP: 38411-186 27 Fone/Fax: (34) 3233-1500 www.facpoli.edu.br 28 ambiental; XIII. avaliar a viabilidade econômica de projetos de engenharia; XIV. assumir a postura de permanente busca de atualização profissional. O profissional Engenheiro Mecânico, formado pela Faculdade Politécnica de Uberlândia, deve estar apto a: Orientar e dirigir equipes de manutenção de equipamentos de mecânica industrial. Fazer a gestão dos processos industriais; Projetar e reformar máquinas e processos não automatizados. No exercício das ocupações profissionais pode atuar em todos os setores industriais com ênfase na área mecânica: montadoras de automóveis e autopeças, indústrias de construção de máquinas e equipamentos dos mais variados tipos, incluindo-se o desempenho nas indústrias naval, aeronáutica, petroquímica, de informática e siderúrgica. 2.5. CURRÍCULO DO CURSO A proposta pedagógica do curso de Engenharia Mecânica da Faculdade Politécnica de Uberlândia foi desenvolvida com base nas Diretrizes Curriculares Nacionais (DCNs) – na Resolução CNE/CES No 11 (11/03/02) e na Resolução CNE/CES No 2 (18/06/07) que dispõe sobre a carga horária mínima e procedimentos relativos à integralização e duração dos curso. O curso terá tempo mínimo de 5 (cinco) anos para sua conclusão, sendo a 28 carga horária total de 3.800 (três mil e oitocentos) horas, distribuída de acordo com o que preceitua as Diretrizes Curriculares Nacionais. O curso tem funcionamento noturno. O curso de Engenharia Mecânica funcionará com regime acadêmico semestral, com a carga horária das disciplinas distribuídas em 100 (cem) dias letivos. As disciplinas em cada semestre letivo, terão uma carga horária de 2, 3 ou 4 horas aulas por semana, e as aulas deverão ser distribuídas em um total de 4 ou 5 horas aulas por dia letivo. O currículo do curso atende as DCNs quanto ao desenvolvimento de estágios curriculares, realizados na IES ou fora dela, em instituição/empresa credenciada, com orientação docente e supervisão local. A programação dos estágios curriculares é definida previamente, atendendo à exigência legal estabelecida nas DCN’s para este curso, totalizando 360 horas no último período. Em relação às Atividades Complementares, o currículo do curso também atende as DCNs. Sendo desenvolvido em todos os períodos totalizando 160 horas ao final do curso. Estas atividades visam complementar e enriquecer a formação do Engenheiro, incentivando a participação em: projetos de extensão; programas de iniciação científica; monitorias; participação em congressos, seminários, jornadas e outras reuniões científicas; estudos dirigidos com atividades presenciais ou à distância. O currículo também contempla o desenvolvimento do Trabalho de Conclusão de Curso no 9o (nono) períodos, com carga horária total de 80 horas, sob orientação docente. Considerando a Resolução CNE/CES No 2 (18/06/07) que dispõe sobre a carga horária mínima e procedimentos relativos à integralização e duração dos curso. O curso de Engenharia Mecânica da Faculdade Politécnica de Uberlândia atende na íntegra a resolução, pois o curso possui 3800 horas de carga horária total para um limite mínimo de integralização de 5 anos (10 períodos). Rua Rafael Marino Neto, 600 - UBERLÂNDIA – CEP: 38411-186 29 Fone/Fax: (34) 3233-1500 www.facpoli.edu.br 30 O Curso tem um núcleo de disciplinas básicas, um núcleo de disciplinas profissionalizantes, um núcleo de disciplinas específicas, além do estágio supervisionado obrigatório, do trabalho de conclusão de curso e das atividades complementares, parte flexível e que compreenderá atividades diversas com caráter específico ou geral, que tenham como objetivo complementar a formação do aluno. O ordenamento curricular proposto para o curso seguirá as disciplinas e sequência descritas na matriz curricular. Esta distribuição de disciplinas seguiu uma lógica de modo que os conceitos adquiridos nas mesmas sejam complementares, dentro de cada eixo de conhecimento proposto no curso, proporcionando assim uma formação mais sólida. Os três núcleos de conteúdos ficaram constituídos da seguinte maneira: I. Núcleo de Conteúdos Básicos: fornecem embasamento teórico-prático necessário para que o profissional possa desenvolver o seu aprendizado. II. Núcleo de Conteúdos Profissionalizantes: fornecem a identidade do profissional, integrando as subáreas de conhecimento que identifiquem as mínimas atribuições, deveres e responsabilidades para formação do profissional em Engenharia Mecânica. III. Núcleo de Conteúdos Profissionalizantes: fornecem a identidade do profissional, integrando as subáreas de conhecimento que identifiquem as mínimas atribuições, deveres e responsabilidades para formação do profissional em Engenharia Mecânica. Abaixo seguem os componentes curriculares e os respectivos períodos em que ocorrem. 30 Núcleo de conteúdo Componente curricular CH da disciplina Introdução à engenharia 40 Matemática básica 80 Geometria analítica 80 Química geral 80 Estudos ambientais 40 Cálculo I 80 Desenho técnico 80 Álgebra linear 80 Oficina de programação 80 Cálculo II 80 Física I 80 Linguagem e comunicação 40 Cálculo III 80 Física II 80 Metodologia científica 40 Estática 80 Estatística 80 Física III 80 Equações diferenciais 80 Resistência dos materiais 40 Eletrotécnica geral 40 Administração 40 Desenho de máquinas 40 Programação básica 40 Metrologia 40 Ciência dos materiais 80 Cálculo numérico 40 Instrumentação industrial 80 Período Total campo % do curso 1480 38,95 880 23,15 1º 2º 3º Básico 4º 5º 6º 10º 3º Profissionalizante 5º 6º Rua Rafael Marino Neto, 600 - UBERLÂNDIA – CEP: 38411-186 31 Fone/Fax: (34) 3233-1500 www.facpoli.edu.br 32 Transferência de calor I 40 Mecânica dos fluídos 80 Elementos de máquinas 80 Termodinâmica 80 Usinagem 80 Máquinas de fluxo 80 Fundição e soldagem 80 9º Manutenção industrial 40 10º Estudos interdisciplinares I 40 4º Projeto integrador I 40 5º Estudos interdisciplinares II 40 6º Transferência de calor II 80 Resistência dos materiais II 40 Projeto integrador II 40 Dinâmica 40 Estudos interdisciplinares III 40 Sistemas térmicos 80 Vibrações de sistemas mecânicos 80 Acionamentos hidráulicos e pneumáticos 40 Projeto Integrador III 40 TCC 80 Refrigeração e ar condicionado 80 Conformação mecânica 80 Automação industrial 40 Optativa 40 Estágio Supervisionado 360 Atividades Complementares 160 7º 8º 7º 8º Específico 1440 37,90 3800 100 9º 10º TOTAL 32 3800 A organização curricular proposta ao atender as DCN nos três núcleos de Formação conduz/orienta a construção do conhecimento garantindo a formação de profissional com as habilidades e competências definidas no perfil do egresso de Engenharia Mecânica. No currículo de todos os cursos da Faculdade Politécnica de Uberlândia também estão previstos o atendimento dos requisitos legais a seguir: Diretrizes Curriculares Nacionais para Educação das Relações Étnicoraciais e para o Ensino de História e Cultura Afro-brasileira e Indígena (Resolução CNE/CP N° 01 de 17 de junho de 2004 e Lei N° 11.645 de 10 de março de 2008). A Educação das Relações Étnico-Raciais e Indígenas, bem como o tratamento de questões e temáticas que dizem respeito aos afrodescendentes estão inclusas nas disciplinas e atividades curriculares do curso. Disciplina obrigatória/optativa de Libras (Dec. N° 5.626/2005). O PPC prevê a inserção de Libras na estrutura curricular do curso como disciplina optativa. Políticas de educação ambiental (Lei nº 9.795, de 27 de abril de 1999 e Decreto Nº 4.281 de 25 de junho de 2002). O currículo do Curso prevê a integração da educação ambiental às disciplinas do curso de modo transversal, contínuo e permanente. No ANEXO G (Coerência do Currículo com o Perfil Desejado do Egresso), ao final deste PPC, consta o detalhamento do currículo e as relações com a proposta do curso. Rua Rafael Marino Neto, 600 - UBERLÂNDIA – CEP: 38411-186 33 Fone/Fax: (34) 3233-1500 www.facpoli.edu.br 34 2.5.1. Matriz curricular CARGA HORÁRIA Período 1º Componente Curricular Disciplinas TCC Estágio 40 40 Matemática Básica 80 80 Geometria Analítica 80 80 Química Geral 80 80 Estudos Ambientais 40 40 0 0 34 20 340 Cálculo I 80 80 Desenho Técnico 80 80 Álgebra Linear 80 80 Oficina de Programação 80 80 0 0 20 20 20 340 Subtotal 320 Cálculo II 80 80 Física I 80 80 Linguagem e Comunicação 40 40 Desenho de Máquinas 40 40 Programação Básica 40 40 Metrologia 40 40 0 0 20 20 20 340 Subtotal 320 Cálculo III 80 80 Física II (Eletricidade) 80 80 Metodologia Científica 40 40 Mecânica dos Sólidos 80 80 Estudos Interdisciplinares I 40 40 Atividades Complementares IV 5º 20 320 Atividades Complementares III 4º 20 Subtotal Atividades Complementares II 3º Total Introdução à Engenharia Atividades Complementares I 2º Atividades Complementares 0 0 20 20 20 340 Subtotal 320 Estatística 80 80 Ciência dos Materiais 80 80 Física III 80 80 Cálculo Numérico 40 40 Projeto Integrador I 40 40 Atividades Complementares V 6º 0 0 340 Equações Diferenciais 80 80 Resistência dos Materiais I 40 40 Instrumentação Industrial 80 80 Transferência de Calor I 40 40 Eletrotecnia Geral 40 40 Estudos Interdisciplinares II 40 40 0 0 20 20 20 340 Subtotal 320 Mecânica dos Fluidos 80 80 Elementos de Máquinas 80 80 Transferência de Calor II 80 80 Resistência dos Materiais II 40 40 Projeto Integrador II 40 40 0 0 20 20 20 340 Subtotal 320 Termodinâmica 80 80 Usinagem 80 80 Máquinas de Fluxo 80 80 Automação Industrial 40 40 Estudos Interdisciplinares III 40 40 Atividades VIII 9º 20 320 Atividades Complementares VII 8º 20 Subtotal Atividades Complementares VI 7º 20 Complementares 0 20 20 340 Subtotal 320 Sistemas Térmicos I 80 80 Fundição e Soldagem Vibrações de Sistemas Mecânicos Acionamentos Hidráulicos e Pneumáticos 80 80 Projeto Integrador III 40 80 80 40 40 Trabalho de Conclusão de Curso Subtotal 0 20 40 80 320 80 80 0 Rua Rafael Marino Neto, 600 - UBERLÂNDIA – CEP: 38411-186 35 Fone/Fax: (34) 3233-1500 www.facpoli.edu.br 0 400 36 10º Optativa Refrigeração e Ar Condicionado Administração Conformação Mecânica Manutenção Industrial Sistemas Térmicos II Estágio Supervisionado Subtotal Total Geral 40 40 80 80 40 80 40 40 320 3200 Resumo 0 80 360 360 360 40 80 40 40 360 680 3800 0 160 CH Carga Horária Disciplinas 3200 TCC 80 Estágio Supervisionado 360 Atividades Complementares 160 Carga Horária Total do curso 3800 2.5.2. Estágio supervisionado O Estágio destina-se a possibilitar uma experiência prática ao aluno, de maneira que este possa concretizar uma vivência profissional através do acompanhamento das fases do processo produtivo e dos pontos de atuação do Engenheiro Mecânica em todos os locais onde o mesmo pode atuar profissionalmente, situados tanto na Região de Uberlândia, com em de outras localidades. O estágio supervisionado será obrigatório e constituirá em uma oportunidade de aprendizagem prática e de um esforço final, para que o estudante integre-se ao mercado de trabalho e mostre seu talento para futuros empregadores. O estágio será ainda uma forma de o aluno ter seu primeiro contato com o mercado 36 de trabalho, do qual fará parte. O Estágio Curricular obrigatório acontecerá no 10º período do curso, sendo orientado e avaliado pelo professor Orientador do Estágio, responsável pela disciplina Estágio Supervisionado. Deve-se no plano de estágio, esclarecer, de forma objetiva, os procedimentos e regras a serem observados no processo de estágio curricular supervisionado de alunos, bem como as atribuições dos órgãos e/ou empresas envolvidas. Detalhes da organização do Estágio estão descritos no regulamento específico de Estágio Supervisionado. 2.5.3. Trabalho de Conclusão de Curso O Trabalho de Conclusão de Curso – TCC é uma atividade acadêmica obrigatória que sistematiza o conhecimento sobre um objeto de estudo relacionado ao curso. Esse é desenvolvido sob orientação e avaliação docente em forma de monografia, artigo científico ou estudo de caso, a critério dos professores, orientadores e coordenação do curso de Engenharia Mecânica. O Trabalho de Conclusão de Curso compõe a matriz curricular, sendo a aprovação neste, requisito para a obtenção do grau de bacharel em Engenharia Mecânica. Tal atividade é de caráter obrigatório e deve proporcionar aos estudantes a participação em situações reais ou simuladas de vida e trabalho, vinculadas à sua área de formação, bem como a análise crítica das mesmas. Deve ser um mecanismo de articulação entre as atividades de ensino, pesquisa e extensão, além de permitir o estabelecimento de um elo entre o estudante, a Academia e Comunidade, de modo a complementar a formação do estudante. Rua Rafael Marino Neto, 600 - UBERLÂNDIA – CEP: 38411-186 37 Fone/Fax: (34) 3233-1500 www.facpoli.edu.br 38 O Trabalho de Conclusão de Curso ocorre no 9o (nono) período do curso, possui carga horária de 80 horas. O produto final do TCC é a confecção de um projeto que englobe, total ou parcialmente, os conceitos, habilidades e atitudes disseminadas ao longo do curso, nas diversas disciplinas que compõe a estrutura curricular. Tal trabalho será submetido à avaliação por professores da área, que efetuará a analise, aprovando ou não o mesmo. Detalhes da organização do TCC estão descritos em regulamento próprio. 2.5.4. Atividades complementares Para melhor alcançar os objetivos do Projeto Pedagógico, faz-se necessário oportunizar ao aluno a realização de atividades que vão além daquelas vinculadas ao ensino propriamente dito, as quais serão designadas por atividades de formação complementar. Definem-se como atividades de caráter complementar as atividades de ensino, pesquisa e extensão. Como atividades complementares de Ensino são consideradas as Disciplinas afins não previstas na estrutura curricular do Curso; Grupo de Estudos supervisionado por docente; Monitorias; Atividades acadêmicas à distância, dentre outras. As atividades de pesquisas podem sem realizadas através da iniciação científica; participação do aluno em eventos de natureza científica; artigos ou outras produções científicas do aluno etc. A extensão, voltada à comunidade, objetiva estabelecer o relacionamento entre a IES e seu meio, através da divulgação do conhecimento produzido ou 38 adquirido, perpetrada por atividades de ensino e pesquisa, as quais podem compreender cursos diversos, palestras, congressos, estágios, dentre outras atividades assim consideradas. A IES atua na área da extensão identificando as situações-problemas na sua região de abrangência, com vistas à otimização do ensino e da iniciação científica, contribuindo, desse modo, para o desenvolvimento do seu meio. Nesse sentido, os programas de extensão objetivam privilegiar a ação interdisciplinar, que reúnam áreas afins, em torno de objetivos comuns. As Atividades Complementares também possui regulamento específico, onde encontra-se detalhado a organização das atividades. 2.6. METODOLOGIA DE ENSINO UTILIZADA NO CURSO A Faculdade propõe uma concepção de aprendizagem nos moldes da Andragogia1, considerando-se que seu público é o estudante adulto, traçando um caminho educacional que considera todos os seus componentes humanos, entendendo-o como um ente psicológico, biológico e social. O estudante adulto é independente, autodirecionado, aprende com seus próprios erros e acertos e tem imediata consciência do que não sabe e o quanto a falta de conhecimento o prejudica, seja no meio social, seja no mercado de trabalho. Desta forma, está preparado para envolver-se em uma ação de aprendizagem na qual perceba utilidade para enfrentar problemas reais de sua vida pessoal e 1 Termo criado por Malcolm Knowler, nos anos 70, que a define como a arte e a ciência destinada a auxiliar os adultos a aprender e a compreender o processo de aprendizagem dos adultos. Rua Rafael Marino Neto, 600 - UBERLÂNDIA – CEP: 38411-186 39 Fone/Fax: (34) 3233-1500 www.facpoli.edu.br 40 profissional. Para esse tipo de estudante, o currículo deve ser estabelecido na função das suas necessidades, pois o adulto pode e deseja autogerir sua aprendizagem; é capaz de criticar e analisar situações, fazer paralelos com as experiências já vividas, aceitar ou não as informações que lhe chegam. O adulto desenvolve uma habilidade mais intelectual, que implica em experimentar, vivenciar. O aprendizado através da experiência faz com que a vivência estimule e transforme o conteúdo, impulsionando sua assimilação. É o aprender-fazendo. Em se tratando de aprendizagem de estudantes adultos, a universidade deve considerar a educação mais como uma arte cooperativa e menos uma arte operativa. Desta forma, o professor necessita de uma postura diferente em sala de aula, identificada pelas concepções 2 abaixo, cuja intenção é obter um ambiente de aprendizagem efetiva. As metodologias utilizadas na Faculdade consideram o professor como o facilitador da aprendizagem, um mediador entre as informações fragmentadas que o estudante traz e as informações sistematizadas e significativas que ele passa a ter. Para tanto, são observadas as seguintes concepções norteadoras: 1. Aprendizagem centralizada em problemas. É necessário fazer uma interseção entre a visão do professor sobre os problemas e as experiências dos estudantes das quais deriva outro conjunto de experiências. 2. Aprendizagem centralizada em experiências. Adultos possuem uma razoável quantidade de experiências e, portanto, as estratégias de aprendizagem de adultos devem encorajar a troca de frequência e de experiências. 3. A experiência deve ser significativa para o estudante. As diferentes 2 40 TEIXEIRA, Gilberto, citando GIBB e sua lista de seis princípios sobre a aprendizagem de adultos. Op. Cit. limitações do estudante em experiências, idades, equilíbrio emocional e aptidão mental podem limitar ou bloquear a sua percepção de que a experiência é significativa para seu problema. Além disso, o significado das experiências não é percebido pelo aluno do tipo não participativo. 4. Liberdade ao estudante para analisar a experiência recém-adquirida. Descrição da atmosfera adequada para aprendizagem de adultos: permissiva, de apoio, de aceitação, livre, espontânea, centralizada na realidade e no indivíduo. Entender a aprendizagem como uma experiência social. 5. Metas e Pesquisas devem ser fixadas e executadas pelos estudantes. É importante para o estudante sentir-se livre para errar, para explorar alternativas de solução dos problemas e para participar, responsavelmente, nas decisões sobre a organização do seu ambiente de aprendizagem. 6. Reconhecimento das conquistas. Conceder ‘feedback’ sobre o progresso do estudante em relação às metas. Estudantes adultos são motivados pelo conhecimento adquirido e que lhe confere autoestima e confiança no meio social e profissional. Assim, o sistema de aprendizagem da Faculdade Politécnica de Uberlândia guarda total coerência com a organização e desenvolvimento do projeto pedagógico de cada curso, possibilitando ao estudante tanto a apreensão dos aspectos profissionalizantes, quanto dos aspectos humanísticos e comunicacionais. Para a efetiva aplicação desses princípios, a Faculdade Politécnica de Uberlândia utiliza os seguintes mecanismos: Rua Rafael Marino Neto, 600 - UBERLÂNDIA – CEP: 38411-186 41 Fone/Fax: (34) 3233-1500 www.facpoli.edu.br 42 1) Ambiente Virtual: Todas as disciplinas terão suas aulas previamente preparadas pelos docentes e publicadas em ambiente virtual, com orientações precisas e detalhadas do que o aluno deve estudar. Facilitando a comunicação entre docentes e discentes. 2) Atividades Práticas Supervisionadas: Em todas as disciplinas, os docentes fornecerão 14h de atividades para os alunos realizarem fora de sala de aula, com orientação e acompanhamento docente. São as Atividades Práticas Supervisionadas, conforme previsto na Resolução CNE No 3, de 2 de julho de 2007, artigo 2o, inciso II. 3) Estudos Interdisciplinares: Os cursos também ofertarão em alguns semestres letivos, com o apoio dos docentes Orientadores, os Estudos Interdisciplinares, para a integração dos conteúdos e competências desenvolvidos ao longo do curso e que integre as diversas disciplinas do curso. 5) A avaliação dos alunos em cada disciplina deve abranger, além dos conteúdos trabalhados na sala de aula, os conteúdos e atividades que foram elaborados pelo docente na preparação das aulas e disponibilizados no Ambiente Virtual. 2.6.1. Tecnologias de informação e comunicação – TICs - no processo ensinoaprendizagem A Faculdade Politécnica reconhece a importância do uso das Tecnologias de Informação e Comunicação - TICs no processo ensino aprendizagem. Como reflexo desse conhecimento, as disciplinas são estimuladas à oferecer atividades com o intuito de integrar o aluno à essa nova metodologia de ensino. A instituição mantém um 42 departamento capacitado e adequado para dar suporte tanto aos professores/tutores envolvidos quanto aos alunos. A possibilidade de acesso as tecnologias fora do espaço escolar também é levado em consideração, de modo que todas as atividades são planejadas de forma a proporcionais iguais condições de uso dos computadores oferecidos pela faculdade. A Faculdade Politécnica entende que o computador é apenas mais um recurso pedagógico, tais como os demais instrumentos utilizados no cotidiano escolar, como quadro negro, retro projetor entre outras ferramentas. O professor não é eliminado em nenhuma das etapas do processo ensino-aprendizagem oferecido pela Faculdade Politécnica. A plataforma utilizada nesse processo é o MOODLE. 2.7. AVALIAÇÃO DOS PROCESSOS DE ENSINO E APRENDIZAGEM A verificação da aprendizagem, em sintonia com a concepção de ensino para o estudante adulto, organiza-se em torno da avaliação como um processo sistemático e não apenas um resultado baseado em atividades específicas. Enquanto um processo sistemático, a avaliação deve acontecer ao longo de todo o período letivo, enfatizando o processo cotidiano da aprendizagem. A avaliação pode fornecer ao professor subsídios para uma reflexão constante de sua prática, bem como favorecer a utilização de novos instrumentos de trabalho. Para o estudante, é o instrumento de tomada de consciência de suas conquistas, dificuldades e possibilidades, o que lhe facilitará a reorganização da sua tarefa de aprender. Para a Faculdade Politécnica de Uberlândia possibilita definir prioridades e localizar os aspectos das ações educacionais que demandam maior apoio. Além das avaliações escritas (formais), exigidas pela Instituição, o professor Rua Rafael Marino Neto, 600 - UBERLÂNDIA – CEP: 38411-186 43 Fone/Fax: (34) 3233-1500 www.facpoli.edu.br 44 poderá compor as notas dos estudantes por meio de outras formas de avaliação definidas pelo docente, diante da especificidade de sua disciplina. Abre-se também a possibilidade de interdisciplinaridade, onde trabalhos únicos sejam solicitados por mais de uma disciplina cujos conteúdos programáticos se complementem e demonstrem maior imersão do estudante às reais condições de atuação profissional e/ou de inserção no mercado de trabalho. As avaliações escritas serão elaboradas pelos professores regentes das respectivas disciplinas e entregues para a Coordenação do Curso para análise comparativa com o conteúdo programático. Em todas as avaliações os estudantes serão inquiridos pelo conteúdo da disciplina ministrada, levando-se em consideração o conhecimento da linguagem escrita. A verificação de aproveitamento, assim como a regulamentação da frequência às aulas estão definidas no Regimento da Faculdade Politécnica de Uberlândia. A Instituição poderá oferecer cursos, disciplinas ou atividades programadas em horários especiais, com metodologia adequada para os alunos reprovados ou em adaptação, ou para alunos em dependência, com a intenção de recuperá-los, na forma que se compatibilizem com as suas atividades regulares, nos termos das normas aprovadas pelo Conselho Superior. 44 3. CORPO DOCENTE O corpo docente constitui fator decisivo na excelência das ações acadêmicas da FPU, no compromisso com o desenvolvimento e ampliações das atividades, que são realizadas no contexto de cada curso e programas institucionais. 3.1. POLÍTICAS INSTITUCIONAIS DOCENTES O perfil desejado do corpo docente é, além da necessária qualificação acadêmica, também o de um profissional ético, comprometido, crítico, reflexivo, atualizado e dinâmico. O professor da FPU deverá demonstrar competência para enfrentar os desafios atuais do ensino e da aprendizagem e para formar profissionais altamente empreendedores e cidadãos conscientes, críticos e participativos. O quadro docente compõe-se de especialistas, mestres e doutores, formados e qualificados em Instituições de Ensino reconhecidas por sua produção acadêmica e autorizadas a funcionar por órgãos competentes do governo federal. Também contamos com professores que atuam no mercado de trabalho, possibilitando uma integração mais rápida entre a academia e a realidade do mercado. A Mantenedora, mediante proposta da FPU, fixa o número de cargos do magistério superior conforme os seguintes regimes de trabalho: I - Regime de Tempo Integral (TI): Docentes contratados com 40 horas Rua Rafael Marino Neto, 600 - UBERLÂNDIA – CEP: 38411-186 45 Fone/Fax: (34) 3233-1500 www.facpoli.edu.br 46 semanais de trabalho na mesma instituição, nelas reservado pelo menos 50% do tempo para estudos, pesquisa, trabalhos de extensão, gestão, planejamento, avaliação e orientação de alunos; II - Regime de Tempo Parcial (TP): Docentes contratados com 12 horas ou mais de trabalho na mesma instituição, nelas reservado pelo menos 25% do tempo para estudos, pesquisa, trabalhos de extensão, gestão, planejamento, avaliação e orientação de alunos; III - Regime Horista (TH): Docentes contratados pela instituição exclusivamente para ministrar horas-aula, independentemente da carga horária contratada ou que não se enquadre nos outros regimes de trabalho acima definidos. 3.2. FORMAÇÃO E EXPERIÊNCIA PROFISSIONAL E ACADÊMICA DO CORPO DOCENTE DO CURSO Os docentes do Curso apresentam formação e experiência adequadas para as disciplinas que ministram, especialmente aqueles responsáveis por disciplinas aplicadas à prática e os estágios supervisionados. A maioria dos docentes possui experiência no magistério superior, os docentes que não tem experiência didática apresentam um currículo fundamentado em cursos de pós-graduação (stricto sensu) e/ou experiência profissional. Com o corpo docente formado por profissionais que atuam no mercado de trabalho, especialmente aqueles com formação específica no Curso, a experiência profissional do docente enriquece a prática dos alunos. No ANEXO E (Perfil do Corpo Docente do Curso), ao final deste PPC, consta o detalhamento dos docentes ativos que atuam no curso, com os nomes, titulação, formação acadêmica e experiência profissional. 46 Na FPU, nas pastas individuais dos docentes, constam o Currículo Lattes atualizado, bem como os comprovantes dos títulos (diplomas e certificados) e da experiência profissional. 3.3. CONDIÇÕES DE TRABALHO DO CORPO DOCENTE DO CURSO Além de possuir titulação, competência e experiência adequadas às disciplinas ministradas, apresentam dedicação à proposta do curso, garantindo assim um excelente nível de integração com os discentes. Além das aulas ministradas, os professores participam das reuniões administrativas do curso, do planejamento pedagógico e formação docente, e ainda dedicam horas às atividades inerentes à docência, tais como, organização dos planos de aprendizagem, elaboração dos roteiros de aulas, preparo das aulas e das avaliações, correções de trabalhos e provas, atendimento ao aluno, bem como lançamento de notas e frequência. Os professores contratados em regime de tempo integral ou parcial participam de outras atividades além da docência, que podem estar voltadas para trabalhos de pesquisa e iniciação científica, projetos de extensão, atendimento aos alunos, tutoria, orientação de monitoria e de trabalhos de conclusão de curso, ou mesmo assumir tarefas administrativas acadêmicas, tais como: na coordenação de estágios, fazendo parte do colegiado e do NDE; auxiliando assim a Coordenação do Curso. No ANEXO E (Perfil do Corpo Docente do Curso), ao final deste PPC, consta o detalhamento dos docentes ativos que atuam no curso, com os nomes, titulação, regime de trabalho e carga horária semanal. Rua Rafael Marino Neto, 600 - UBERLÂNDIA – CEP: 38411-186 47 Fone/Fax: (34) 3233-1500 www.facpoli.edu.br 48 3.4. PRODUÇÃO CIENTÍFICA NOS ÚLTIMOS 3 ANOS DO CORPO DOCENTE DO CURSO Através da produção técnica-científica que o conhecimento produzido no interior da academia é difundido e democratizado. Neste sentido, o corpo docente do Curso é incentivado a apresentar trabalhos em congressos nacionais, publicar artigos científicos em revistas indexadas e periódicos especializados, elaborar materiais didático-pedagógicos, produção técnica, enfim, dando visibilidade às próprias pesquisas e à instituição. A produção científica do corpo docente do Curso nos últimos três anos pode ser constatado no ANEXO E (Perfil do Corpo Docente do Curso), ao final deste PPC, onde se encontra o detalhamento dos docentes ativos que atuam no curso, com os nomes, titulação e a produção científica dos últimos 3 anos (em quantidade). Na FPU, nas pastas individuais dos docentes, constam o Currículo Lattes atualizado, bem como os comprovantes da produção científica e as participações em eventos científicos. 48 4. INFRAESTRUTURA 4.1. INSTALAÇÕES GERAIS O espaço físico (salas de aulas, anfiteatro, instalações sanitárias, etc.) da instituição está dentro das condições de uso para as atividades que devem ser desenvolvidas, e estão apropriadas em relação às instruções quanto a: a) dimensão; b) acústica; c) iluminação; d) ventilação; e) mobiliário; f) limpeza. A FPU demonstra preocupação e comprometimento em atender aos portadores de necessidades especiais ou com mobilidade reduzida, pois, suas instalações físicas estão em conformidade ao estabelecido pelo Decreto n° 5.296/2004, que dispõe acerca dos requisitos exigidos para a acessibilidade, dispondo de rampas de acesso com corrimão, cadeira de rodas, sanitários adaptados, reserva de vagas no estacionamento e fácil acesso aos blocos de salas de aulas e demais dependências da Instituição. Quando necessário, a instituição dispõe de intérprete para apoio pedagógico aos portadores de deficiência auditiva e de apoio logístico nas atividades acadêmicas para portadores de deficiência visual. 4.1.1. Gabinetes de Trabalho para Professores em Tempo Integral Os professores em regime integral e parcial possuem gabinetes de trabalho, situados em anexo à sala destinada às reuniões do Núcleo Docente Estruturante (NDE), dotados de mesas, cadeiras, armários, computadores ligados à internet e Rua Rafael Marino Neto, 600 - UBERLÂNDIA – CEP: 38411-186 49 Fone/Fax: (34) 3233-1500 www.facpoli.edu.br 50 impressora, com iluminação, refrigeração, acústica e conservação adequados às atividades desenvolvidas neste espaço. 4.1.2. Espaço de Trabalho para Coordenação do Curso e Serviços Acadêmicos A Coordenação de Curso conta com gabinete individual de trabalho, equipado com computador ligado à internet, numa área comum em que são distribuídos outros Gabinetes de Coordenadores e uma sala para Secretárias que realizam atendimento aos acadêmicos e dão apoio aos coordenadores. Estes espaços atendem às exigências necessárias quanto à limpeza, acústica, ventilação, e conservação, são climatizadas e com a comodidade necessária à atividade desenvolvida. 4.1.3. Sala de Professores O Curso conta com uma Sala de Professores, na qual há mesas, cadeiras, armário individual, acesso à rede de internet wireless, além de computadores ligados à internet e sistema de registro de ponto eletrônico. Com o intuito de facilitar a interação e a comunicação, as Salas dos Professores está localizada no mesmo prédio das salas das Coordenações de Curso, organizada de forma ideal para estudo, planejamento e reuniões. O que permite um apoio e supervisão efetiva das atividades acadêmicas desenvolvidas no curso. Os recursos de iluminação, refrigeração, acústica e limpeza atendem as 50 necessidades para o desenvolvimento de atividades educacionais. 4.1.4. Salas de aula O Curso utiliza salas de aula com capacidade entre 60 e 80 alunos, no modelo padrão com cadeiras universitárias, quadro negro, e com mídias como áudio, computador com leitor de mídias e projetor multimídia, conforme agendamento prévio. A dimensão das salas de aula, em sua maioria, é de 65 m 2 e algumas com 85 m2. As salas de aula são bem iluminadas, boa ventilação, acústica adequada, fácil acesso, serviços adequados de conservação e limpeza, atendendo assim os requisitos de comodidade e segurança para o desenvolvimento das atividades de ensino aprendizagem. 4.1.5. Acesso dos Alunos aos Equipamentos de Informática Os Laboratórios de Informática cooperam tecnicamente no apoio às atividades de ensino e pesquisa, da administração e da prestação de serviços à comunidade. O Setor vem se desenvolvendo de modo a permitir que a Faculdade esteja inserida no campo da informática e dos avanços tecnológicos, garantindo aos docentes, alunos e funcionários administrativos, a atualização, a modernização e a agilização de seus trabalhos. Rua Rafael Marino Neto, 600 - UBERLÂNDIA – CEP: 38411-186 51 Fone/Fax: (34) 3233-1500 www.facpoli.edu.br 52 Os Laboratórios de Informática, amplamente utilizados pelos docentes e discentes, garantem as condições necessárias para atender às demandas de trabalhos e pesquisas acadêmicas, promovendo também o desenvolvimento de habilidades referentes ao levantamento bibliográfico e à utilização de bases de dados. O espaço dispõe de novos equipamentos para propiciar conforto e agilidade aos seus usuários, que podem contar com auxílio da equipe de Tecnologia da Informação (TI), nos horários de aulas e em momentos extraclasse, para esclarecer dúvidas e resolver problemas. Existem serviços de manutenção preventiva e corretiva na área de informática. O mecanismo help-desk permite pronto atendimento pelos técnicos da própria IES, que também firmou contratos com empresas de manutenção técnica. A instituição dispõe de plano de expansão, proporcional ao crescimento anual do corpo social, sendo de competência da área de TI a definição das características necessárias para os equipamentos, servidores da rede de computadores, base de dados, telecomunicações, Internet e Intranet. No ANEXO F (Laboratórios Específicos do Curso) são apresentadas informações sobre área física, os principais equipamentos e a aplicação. 4.2. BIBLIOTECA A Biblioteca da FPU conta hoje com espaço adequado às necessidades acadêmicas, com acervo atualizado, além de informatização em programa desenvolvido de forma a atender os padrões de exigência para prestação de serviços de qualidade. 52 4.2.1. Serviços prestados O acervo está informatizado utilizando o software de gerenciamento, abrangendo os principais procedimentos da biblioteca: catalogação de livros, periódicos e multimeios; reserva, empréstimo, renovação e devolução de materiais; pesquisa e recuperação do acervo, emissão de relatórios; controle do acesso aos ambientes internos. As consultas ao acervo podem ser realizadas nos diversos terminais de acesso localizados no interior da biblioteca, através do sistema de gestão acadêmica ou pela internet, no Portal Institucional. Todos os alunos, professores e funcionários da FPU estão cadastrados na biblioteca e podem utilizar dos seguintes serviços: empréstimo domiciliar de livros, consulta aos periódicos e multimeios e orientações e correções de referências bibliográficas de acordo com a ABNT - Associação Brasileira de Normas Técnicas. A Biblioteca, atualmente, possui computadores com ponto de acesso à internet, possibilitando que os acadêmicos realizem suas pesquisas e trabalhos escolares. Os computadores também possuem recurso multimídia que podem ser utilizados para visualização de enciclopédias, atlas mundiais, softwares educacionais, entre outros materiais disponíveis em mídia digital. A Política de Desenvolvimento de Coleções das Bibliotecas da FPU define critérios para a composição de seu acervo, descrito em manual específico da Biblioteca. O acervo da biblioteca do curso é atualizado, tanto pela aquisição de novos títulos, como pelo descarte de títulos obsoletos ou danificados. Tanto o corpo docente, quanto o corpo discente, poderá solicitar a aquisição de novos títulos que serão avaliados e verificada a adequabilidade e possibilidade de compra. Rua Rafael Marino Neto, 600 - UBERLÂNDIA – CEP: 38411-186 53 Fone/Fax: (34) 3233-1500 www.facpoli.edu.br 54 Compreende o processo de conservação e manutenção do acervo, que envolve desde a adequação do edifício ou espaço com controle ambiental (ventilação, iluminação, refrigeração, etc.), e rotinas de higienização, de desinfecção, política de segurança contra roubo, plano de prevenção de acidentes. 4.2.2. Acervo específico do curso A bibliografia é escolhida pelos professores do curso e discutidos em reunião, atendendo aos Planos de Ensino do Curso. São consideradas as literaturas mais relevantes e ao mesmo tempo as mais recentes de forma a atender os programas das disciplinas. São atualizados periodicamente para atender plenamente aos conteúdos propostos. A relação completa da bibliografia básica e complementar encontra-se descrita no ANEXO C (Componentes Curriculares). As bibliografias básicas do Curso atendem as necessidades dos conteúdos apresentados nas respectivas unidades curriculares e são disponibilizadas na Biblioteca da FPU com o mínimo de três títulos por disciplina, sendo a quantidade variável e adequada ao número de alunos existentes nas turmas. As bibliografias complementares do Curso também atendem as necessidades dos conteúdos apresentados nas respectivas unidades curriculares e são disponibilizadas na Biblioteca da FPU na média de cinco títulos por disciplina, sendo no mínimo 2 exemplares de cada título. As assinaturas de periódicos especializados, indexados e correntes, encontram-se sob forma impressa e/ou informatizada, estando atualizadas, abrangendo assim as principais áreas temáticas do Curso. Consta no ANEXO D (Periódicos Disponíveis para o Curso), a tabela com as principais revistas disponíveis para consulta. 54 4.3. LABORATÓRIOS A relação completa dos Laboratórios Específicos encontra-se descrita no ANEXO F (Laboratórios Específicos do Curso). Onde estão descritos para cada laboratório do Curso: (1) o nome do laboratório, (2) a finalidade (cursos que utilizam, temáticas e disciplinas), (3) a área física, (4) localização na IES, (5) capacidade, (6) horário de funcionamento, (7) descritivo dos principais equipamentos/mobiliários e (8) o recursos humanos específico de apoio ao laboratório. Rua Rafael Marino Neto, 600 - UBERLÂNDIA – CEP: 38411-186 55 Fone/Fax: (34) 3233-1500 www.facpoli.edu.br 56 5. ATENDIMENTO AO ESTUDANTE É de se entender que os programas de apoio psicopedagógico, de atendimento aos portadores de necessidades especiais, de apoio financeiro, de nivelamento, de monitoria e de acompanhamento de egressos, dentre outros, devem privilegiar, também, as ações de estímulo à permanência do alunado no ensino superior e na pós-graduação. Além desses programas, a Instituição oferece e estimula seus alunos a participarem de atividades paralelas e complementares às de formação regular. A assistência ao aluno na FPU está baseada, primeiramente, na atenção extraclasse e dedicação do seu corpo docente e coordenadores para com os acadêmicos, especificamente nos quesitos de dificuldades no processo ensino/aprendizagem, na orientação de projetos de pesquisa, de extensão, na realização de atividades culturais, na orientação de trabalhos de curso, entre outros. Em um segundo plano, estão todos os serviços prestados pela FPU aos seus acadêmicos através dos diferentes setores da instituição tais como: Poli Atendimento, Biblioteca, Secretaria Acadêmica, Setor de TI, entre outros. 5.1. ATENDIMENTO PSICOPEDAGÓGICO A Faculdade Politécnica de Uberlândia implantou esse setor com o objetivo de criar um espaço para conhecer, entender e atender nosso corpo docente, discente e técnico-administrativo, onde as questões e problemas acadêmicos devem ser acolhidos, trabalhados e discutidos de forma a encontrar alternativas adequadas 56 a cada situação. O profissional que atua neste setor desenvolve atividades visando a integração e satisfação de estudantes e professores na comunidade acadêmica. O setor conta com 1(uma) Psicopedagoga. 5.2. ATENDIMENTO A PESSOAS PORTADORAS DE NECESSIDADES ESPECIAIS No atendimento às pessoas portadoras de necessidades especiais a Faculdade Politécnica de Uberlândia possui estacionamento, com reserva de vagas, frente à entrada principal, rampas com corrimão que permitem o acesso aos espaços de uso coletivo, às salas de aula, laboratórios, banheiros adaptados com portas largas e barras de apoio na parede, os bebedouros e telefones públicos são instalados em altura acessível. Quanto ao estudante com deficiência visual a IES não o possui em seu corpo discente mas, caso venha a ter, se compromete em proporcionar toda infra estrutura necessária ao atendimento a esse(s) estudante(s). 5.3. POLÍTICA DE NIVELAMENTO A FPU entende que a valorização da aprendizagem deve respeitar os seguintes princípios fundamentais: Rua Rafael Marino Neto, 600 - UBERLÂNDIA – CEP: 38411-186 57 Fone/Fax: (34) 3233-1500 www.facpoli.edu.br 58 A aprendizagem é conquista do aluno, com orientação, acompanhamento e avaliação docente. Todos aprendemos de forma diferente – por métodos diferentes, em diferentes estilos e a ritmos diferentes. A aprendizagem cresce com a atividade e o esforço do aluno Esforço exige orientação, acompanhamento e avaliação Atenta a estes princípios o Nivelamento é entendido como um processo constante, desde as fases iniciais do curso até a conclusão cuidando para que cada aluno possa de fato agregar como valor as habilidades e competências previstas no perfil do egresso. Deste modo o nivelamento deve abordar: I. Nivelamento em conteúdos das disciplinas do ensino médio: estudos e atividades sobre língua portuguesa, inglês, matemática, física, química, biologia, história e geografia, de acordo com a necessidade do curso. II. Competências gerais do ENADE: a. Ler e interpretar textos; b. Analisar informações; c. Extrair conclusões por indução e/ou dedução; d. Estabelecer relações, comparações e contrastes em diferentes situações; e. Detectar contradições; f. Fazer escolhas valorativas avaliando consequências; 58 g. Questionar a realidade; e h. Argumentar coerentemente. III. Nivelamento nos conteúdos das disciplinas do curso 5.4. POLÍTICA DE MONITORIA A Monitoria é uma experiência pedagógica oferecida ao aluno regularmente matriculado num curso de graduação e tem por objetivos: I. desenvolver, no aluno, o interesse pela carreira do magistério superior; e II. proporcionar a cooperação entre o corpo discente e o corpo docente em benefício da qualidade do ensino ministrado pela Instituição. As atividades de Monitoria compreendem as atribuições auxiliares relativas aos encargos acadêmicos associados a uma disciplina, sendo desenvolvidas sob a orientação e a supervisão de um professor da disciplina em questão. A Monitoria pode ser remunerada ou não remunerada. O exercício da Monitoria não implica em vínculo empregatício com a Instituição, por ser uma experiência realizada pelo aluno ainda em seu período de formação profissional. As atividades desenvolvidas na monitoria deverão totalizar até 12 (doze) horas semanais, sem prejuízo das atividades escolares do aluno. Em nenhuma hipótese poderá haver acumulação da atividade de Monitoria remunerada com qualquer outra atividade inscrita na modalidade de bolsa, seja interna ou externa. Rua Rafael Marino Neto, 600 - UBERLÂNDIA – CEP: 38411-186 59 Fone/Fax: (34) 3233-1500 www.facpoli.edu.br 60 5.5. ATENDIMENTO AO EGRESSO O Curso conta com um programa de acompanhamento de egressos, vinculado às ações de marketing da Instituição. As atividades do programa possibilitarão a continuada avaliação do curso, pelo desempenho profissional dos ex-alunos, viabilizando adicionalmente a participação dos mesmos em atividades de extensão promovidas pela ação universitária. Toda a política de egressos da Instituição está calcada na possibilidade de potencializar competências e habilidades em prol do desenvolvimento qualitativo de sua oferta educacional. O Curso pretende lidar com as dificuldades de seus egressos e colher informações de mercado, visando a formar profissionais cada vez mais qualificados para o exercício de suas atribuições. 5.6. FORMAS DE ACESSO A FPU promove o ingresso de candidatos aos seus cursos de graduação através de processo seletivo organizado e executado segundo o disposto na legislação competente, no Regimento Geral e normas especificadas nos editais específicos. O acesso aos cursos é aberto aos candidatos que tenham concluído o ensino médio ou equivalente e tenham sido classificados em processo seletivo, nos limites 60 das vagas oferecidas. Além do acesso por meio de Processo Seletivo/Vestibular, também ocorre através de Transferência Externa, Transferência Interna e Portador de Diploma de curso Superior 5.7. SERVIÇOS E RECURSOS OFERECIDOS AOS DISCENTES A Instituição dispõe ao corpo discente outros serviços que contribuem para sua adaptação, permanência e desenvolvimento. Convênios: A FPU realiza convênios com as principais empresas e entidades da região concedendo condições diferenciadas aos colaboradores dessas instituições. Este benefício é válido pelo período que o colaborador integrar o quadro de pessoal da organização, devendo ser renovado semestralmente. Diversos alunos são também contratados como funcionários da IES e, pelo programa de estágio, por conseguinte, são contemplados com a respectiva bolsa de estudo no curso pelo qual optaram, desde que o horário das aulas não conflite com o horário de trabalho. Programas de Apoio Financeiro: A Instituição utiliza os Programas FIES e PROUNI e Crédito Interno, procurando dar aos discentes o apoio necessário na obtenção de bolsas de estudo. Rua Rafael Marino Neto, 600 - UBERLÂNDIA – CEP: 38411-186 61 Fone/Fax: (34) 3233-1500 www.facpoli.edu.br 62 6. POLÍTICA DE AVALIAÇÃO 6.1. AVALIAÇÃO INSTITUCIONAL A avaliação sempre esteve presente no cotidiano da FPU, em suas diversas instâncias acadêmicas e administrativas e em diversos momentos. A auto-avaliação institucional é um momento de reflexão e um estudo crítico da Instituição sobre suas diversas dimensões, resultando em informações que reflitam a percepção de si mesma. Para a FPU, a Avaliação Institucional é uma ferramenta importante para o planejamento e gestão educacional, contribuindo para o autoconhecimento da organização. Permite verificar o efetivo cumprimento da missão institucional e oferece, ainda, subsídios para os cursos reprogramarem e aperfeiçoarem seus projetos pedagógicos. Nesse sentido, é decisiva para que se possa perceber com clareza os erros e acertos e para que propostas possam ser encaminhadas e mudanças qualitativas possam ser efetuadas. Para que este trabalho pudesse se tornar realidade, a FPU instituiu uma Comissão (CPA) para a elaboração e implementação do Projeto e Coordenação do Processo de Avaliação Institucional. 6.2. COMISSÃO PRÓPRIA DE AVALIAÇÃO INSTITUCIONAL - CPA A Comissão Própria de Avaliação (CPA) da FPU constitui um órgão de 62 natureza consultiva, com atribuições de elaboração, implementação, aplicação e monitoramento do processo de auto-avaliação institucional. A Comissão tem como objetivo subsidiar e orientar a gestão institucional em sua dimensão política, acadêmica e administrativa para promover os ajustes necessários à elevação do seu padrão de desempenho e à melhoria permanente da qualidade e pertinência das atividades desenvolvidas. A CPA, instituída por Ato do Diretor da FPU, é integrada pelos representantes dos segmentos: docentes, discentes, funcionários técnico-administrativos e representantes da sociedade civil organizada. O funcionamento da CPA está regulamentado em resolução específica e possui Projeto de Avaliação Institucional que orienta as etapas da Auto-avaliação. 6.3. AVALIAÇÕES DO CURSO JÁ REALIZADAS PELO MEC OU OUTROS ÓRGÃOS REGULADORES O Curso de Engenharia Mecânica foi submetido apenas ao processo de autorização de curso, ocorrendo a avaliação institucional externa junto ao MEC. O curso foi autorizado pela Portaria nº 957, de 25 de novembro de 2008 e publicada no D.O.U. em 28 de novembro de 2008. Rua Rafael Marino Neto, 600 - UBERLÂNDIA – CEP: 38411-186 63 Fone/Fax: (34) 3233-1500 www.facpoli.edu.br 64 7. ANEXOS 64 ANEXO A: Perfil do Coordenador do Curso NOME DO COORDENADOR ANAXIMANDRO RENDE TITULAÇÃO MESTRE REGIME DE TRABALHO CARGA HORÁRIA SEMANAL: Gestão do Curso Aulas 40 Outras Atividades INTEGRAL FORMAÇÃO ACADÊMICA: Mestre em Engenharia Mecânica – Área de concentração Transferência de Calor. Universidade Federal de Uberlândia - UFU, Uberlândia - MG, Brasil. 01/08/1996 a 19/04/1999. Graduação em Agronomia. Universidade Federal de Uberlândia - UFU. Uberlândia - MG, Brasil. 01/08/1988 a 17/07/1993. EXPERIÊNCIA PROFISSIONAL: No Ensino Superior: 08/1999 a 07/2008. Instituto Luterano de Ensino Superior - ULBRA, Itumbiara - GO. Professor das disciplinas de Cálculo Diferencial e Integral e Estatística. 02/2003 a atual. Faculdade Politécnica de Uberlândia, Uberlândia – MG. Professor das disciplinas de Cálculo Diferencial e Integral, Equações Diferenciais. 08/2009 a atual. Faculdade Politécnica de Uberlândia, Uberlândia – MG. Coordenador do Curso de Engenharia Mecânica. Rua Rafael Marino Neto, 600 - UBERLÂNDIA – CEP: 38411-186 65 Fone/Fax: (34) 3233-1500 www.facpoli.edu.br 66 ANEXO B: Perfil do NDE do Curso NOME DO PROFESSOR – Integrante do NDE ANAXIMANDRO RENDE TITULAÇÃO REGIME DE TRABALHO MESTRE INTEGRAL INGRESSO NA IES INGRESSO NO CURSO CARGA HORÁRIA SEMANAL INGRESSO NO NDE FORMAÇÃO ACADÊMICA: EXPERIÊNCIA PROFISSIONAL: NOME DO PROFESSOR – Integrante do NDE ALDEMIR APARECIDO CAVALINI JUNIOR TITULAÇÃO REGIME DE TRABALHO MESTRE PARCIAL INGRESSO NA IES INGRESSO NO CURSO FORMAÇÃO ACADÊMICA: EXPERIÊNCIA PROFISSIONAL: 66 CARGA HORÁRIA SEMANAL INGRESSO NO NDE NOME DO PROFESSOR – Integrante do NDE ARTHUR HELENO PONTES ANTUNES TITULAÇÃO REGIME DE TRABALHO MESTRE PARCIAL INGRESSO NA IES INGRESSO NO CURSO CARGA HORÁRIA SEMANAL INGRESSO NO NDE FORMAÇÃO ACADÊMICA: EXPERIÊNCIA PROFISSIONAL: NOME DO PROFESSOR – Integrante do NDE ALI AHMAD SMIDI TITULAÇÃO REGIME DE TRABALHO ESPECIALISTA PARCIAL INGRESSO NA IES INGRESSO NO CURSO CARGA HORÁRIA SEMANAL INGRESSO NO NDE FORMAÇÃO ACADÊMICA: EXPERIÊNCIA PROFISSIONAL: Rua Rafael Marino Neto, 600 - UBERLÂNDIA – CEP: 38411-186 67 Fone/Fax: (34) 3233-1500 www.facpoli.edu.br 68 NOME DO PROFESSOR – Integrante do NDE JUAN GABRIEL PAZ ALEGRIAS TITULAÇÃO REGIME DE TRABALHO MESTRE PARCIAL INGRESSO NA IES INGRESSO NO CURSO FORMAÇÃO ACADÊMICA: EXPERIÊNCIA PROFISSIONAL: 68 CARGA HORÁRIA SEMANAL INGRESSO NO NDE ANEXO C: Componentes Curriculares COMPONENTE CARGA HORÁRIA PERÍODO 40 1º Introdução à engenharia EMENTA: Palestras sobre o funcionamento do curso de Engenharia Mecânica ministrado pela Faculdade Politécnica de Uberlândia. Órgãos legisladores da Engenharia e a Legislação profissional. A Engenharia e o engenheiro. A ética e o engenheiro. Os problemas na engenharia. Atributos do engenheiro. Modelos, Simulação e Otimização. Comunicações técnicas. O engenheiro na sociedade brasileira atual. BIBLIOGRAFIA BÁSICA: 1) HOLTZAPPLE, M, T.; REECE, W. Dan. Introdução à Engenharia. LTC Editora, Rio de Janeiro, 2006. 2) BAZZO, W. A.. Introdução a engenharia: conceitos, ferramentas e comportamentos. Florianópolis. Ed. da UFSC, 2009. 3) BAZZO, W. A.; PEREIRA, L. T. V. INTRODUÇÃO À ENGENHARIA. 3. ed., Florianópolis: Editora da UFSC, 2000. BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR: 1) AGUIRRE, L. A., Enciclopédia de Automática: Controle e Automação. V.1 Editora Blucher, 2008. 2) Diretrizes curriculares nacionais do curso de graduação em engenharia CNE 11/2002. 3) BAZZO, W. A.; PEREIRA, L. T. V.; LINSINGEN, I. Educação Tecnológica. Florianópolis: Editora da UFSC, 2000. 4) MACEDO, E. F., Manual do profissional: Introdução à teoria e prática do exercício das profissões do sistema CONFEA/CREAs. Florianópolis: Recorde, 1997. 5) MACEDO, E. F. Sistema CONFEA/CREAs: Compromissos permanentes e transformações necessárias. Florianópolis: Recorde, 1998. COMPONENTE CARGA Rua Rafael Marino Neto, 600 - UBERLÂNDIA – CEP: 38411-186 69 Fone/Fax: (34) 3233-1500 www.facpoli.edu.br PERÍODO 70 HORÁRIA 80 Matemática básica 1º EMENTA: Noções de conjuntos numéricos. Álgebra elementar. Funções. BIBLIOGRAFIA BÁSICA: 1) BOULOS, P. . Pré-cálculo. São Paulo: Makron Books, 1999. 101 p.., il. 2) SAFIER, F. Pré-cálculo, teoria e problemas. Editora Bookman 1ª Ed. 2003, 429p 3) MEDEIROS, V. Z. ; CALDEIRA, A. M. ; SILVA, L. M. O. ; MACHADO, M. A. S.. Pré- Cálculo. 2a. ed. São Paulo: Cengage Learning, 2009. 538 p. BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR: 1) IEZZI, G.; DOLCE, O.; MURAKAMI, C. Fundamentos de matemática elementar: logaritmos. 7. ed. São Paulo: Atual, 1985. v.2. 176 p.., il. 2) IEZZI, G. . Fundamentos de Matemática Elementar 3: Trigonometria. 8. ed. : Atual, 2004. v.3. 312 p.. 3) SILVA, E. M. da; SILVA, S. M. da; SILVA, E. M. da . Matemática: para os ursos de: economia, administração e ciências contábeis. 4. ed. São Paulo: Atlas, 1997. v.2. 195 p. il. 4) VERAS, L. L.. Matemática aplicada à economia: síntese da teoria, mais de 300 exercícios resolvidos e propostos. 3. ed. São Paulo: Atlas, 1999. 247 p. 5) CALLIOLI, C. A.; DOMINGUES, H. H.; COSTA, R. C. F. Álgebra linear e aplicações. 6. ed 2007. São Paulo: Atual, 2007. 352 p.., il. COMPONENTE CARGA HORÁRIA PERÍODO 80 1º Geometria analítica EMENTA: Vetores. Retas. Planos. Cônicas. Superfícies quádricas. Coordenadas polares. BIBLIOGRAFIA BÁSICA: 1) WINTERLE, P. Vetores e Geometria Analítica. São Paulo: Pearson, 2000. 2) STEINBRUCH, A. e WINTERLE, P. Geometria Analítica. 2.ed. São Paulo: McGraw-Hill (Pearson), 1987. 3) BOULOS, P. e CAMARGO, I. Geometria Analítica: um tratamento vetorial. 3.ed. São Paulo: Pearson, 2005. 70 BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR: 1) REIS, G. L. S.; SILVA, V. V. Geometria Analítica. 2.ed. Rio de Janeiro: LTC. 2) SIMMONS, G.F. Cálculo com Geometria Analítica. v.2. São Paulo: Pearson, 2008. 3) LEITHOLD, L. O Cálculo com Geometria Analítica. v.2. 3.ed. São Paulo: Harbra, 1994. 4) ANTON, H. Cálculo um novo horizonte. v.2. 6.ed. Porto Alegre: Bookman, 2000. 5) SANTOS, R. J. Um curso de Geometria Analítica e Álgebra Linear. 1.ed. Belo Horizonte: Editora da UFMG, 2001. COMPONENTE CARGA HORÁRIA PERÍODO 80 1º Química Geral EMENTA: Matéria e medidas. Teoria atômica. Estequiometria. Classificação, propriedades periódicas. Ligações químicas. Propriedades de sólidos. Soluções. Introdução à eletroquímica. BIBLIOGRAFIA BÁSICA: 1) BROWN, T. L., LEMAY, H. E., BURSTEN, B.E.. Química, a ciência central. São Paulo: Pearson Prentice Hall, 2005. Trad. Robson Matos. 2) ATKINS, P. & JONES, L., Princípios de Química – Questionando a Vida Moderna e o Meio Ambiente. Porto Alegre, BOOKMan, 2001. 3) RUSSEL, J. B., Química Geral. São Paulo, Makron Books, 1994. Volumes 1 e 2. BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR: 1) BENN, F. R., Química e Poluição. Rio de Janeiro, LTC, 1981. 2) MAHAN, B., H., Química, um Curso Universitário. São Paulo, Edgar Blucher, 1972. 3) O`CONNOER, R., Fundamentos de Química. São Paulo, H & R do Brasil, 1977. 4) FELICISSIMO, A. M. P et al., Experiências de Química. São Paulo, Moderna, 1982. 5) GENTIL, V., Corrosão. 2ª ed.. Rio de Janeiro, Guanabara 2, 1987. COMPONENTE CARGA HORÁRIA Rua Rafael Marino Neto, 600 - UBERLÂNDIA – CEP: 38411-186 71 Fone/Fax: (34) 3233-1500 www.facpoli.edu.br PERÍODO 72 40 Estudos ambientais 1º EMENTA: Histórico da problemática ambiental. Crescimento e desenvolvimento industrial no Brasil. Resíduos: classificação, fonte geradora e gestão. Impacto ambiental e poluição: ar, água e solo. Desenvolvimento sustentável. Produção industrial sustentável. Ferramentas analíticas e metodológicas da gestão ambiental. Políticas públicas e legislação ambiental. BIBLIOGRAFIA BÁSICA: 1) GIANNETTI, B. F. & ALMEIDA, C. M. V. B., Ecologia Industrial: conceitos, ferramentas e aplicações. Ed. Edgard - Blücher, 2006. 109p. 2) VALLE, C. E. Qualidade Ambiental ISO 14000. 4ª edição. Editora Senac. 3) FELLENBERG, G. Introdução aos problemas da poluição ambiental. São Paulo: EDUSP, 1980. BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR: 1) VIEIRA, P. F. & WEBWER, J. (orgs.). Gestão de recursos naturais e desenvolvimento. São Paulo: Cortez, 1997. 2) BRAGA, B. (org.). Introdução à engenharia ambiental: o desafio do desenvolvimento sustentável. 2ª ed. São Paulo: Pearson. Prentice-Hall. 2005. 318 p. 3) PRIMACK, R. B. & RODRIGUES, E. Biologia da conservação. Londrina: UEL, 2001. 4) ODUM, E. P. Ecologia. Rio de Janeiro: Interamericana, 1985. 5) GIANSANTI, R. O desafio do desenvolvimento sustentável. Coord. Sueli Ângelo Furlan, Francisco Scarlato. São Paulo: Atual, 1998. COMPONENTE Cálculo I CARGA HORÁRIA PERÍODO 80 2º EMENTA: Limite e Continuidades. Derivadas. Diferencial. Teoremas sobre funções deriváveis. Análise das variações das funções. Integral indefinida. Teorema fundamental do cálculo. Integral definida. BIBLIOGRAFIA BÁSICA: 1) GONÇALVES, M. B.; FLEMMING, D. M.. Cálculo A: funções, limite, derivação, integração. 5.ed. São Paulo: Makron Books, 2006. 2) LEITHOLD, L.. O cálculo com geometria analítica. v.1. 3.ed. São Paulo: Harbra, 1994. 72 3) FOULIS, D. J.; MUNEM, M. A. Cálculo. v.1. Rio de Janeiro: LTC, 1982. BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR: 1) SIMMONS, G. F. Cálculo com geometria analítica. v.1. São Paulo: Makron Books, 2008. 2) ANTON, H.. Cálculo: um novo horizonte. v.1. 6. ed. Porto Alegre: Bookman, 2000. 3) GUIDORIZZI, H L.. Um curso de cálculo. v.1. 4. ed. Rio de Janeiro: LTC, 2000. 4) BOULOS, P.. Cálculo diferencial e integral. v.1. São Paulo: Makron Books, 1999. 5) MORETTIN, P. A.; HAZZAN, S.; BUSSAB, W.O. Cálculo: funções de uma variável. 3.ed. São Paulo: Atual, 1999. COMPONENTE CARGA HORÁRIA PERÍODO 80 2º Desenho técnico EMENTA: Introdução ao desenho de Engenharia. Esboços e desenhos de vistas ortográficas. Esboços de perspectivas. Dispositivos gráficos computacionais. Editores gráficos - 2D. Desenho de execução utilizando sistemas CAD: vistas ortográficas principais, auxiliares e seccionais. Normas e convenções: contagem, anotações e simbologia. Teoria das projeções. Visualização gráfica tridimensional, perspectivas paralelas, oblíquas e cônicas. Modelamento geométrico de curvas, modelamento geométrico de superfícies. Modelamento geométrico de sólidos wire-frame, B-REP, e CSG. Tópicos específicos. BIBLIOGRAFIA BÁSICA: 1) PROVENZA, F. - Desenhista de Máquinas, Editora Protec , 1982 2) FRENCH, T. E. ; VIERCK, C. J. Desenho técnico e tecnologia gráfica. 6.ed. São Paulo: Globo, 1999 3) MONTEIRO, N.B. Desenho Técnico Básico. Vol. 1 e 2: Rio de Janeiro: Apostila, 2000. BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR: 1) VOLLMER, D. Desenho técnico: noções e regras fundamentais padronizadas, para um correta execução de desenhos técnicos 2) PRÍNCIPE, Jr. A.R. Noções de Geometria Descritiva; SP: Nobel, 1978 3) BORGES, G.C.de M. Desenho geométrico e geometria descritiva. Problemas e exercícios. Ed. Porto Alegre. 1999. Rua Rafael Marino Neto, 600 - UBERLÂNDIA – CEP: 38411-186 73 Fone/Fax: (34) 3233-1500 www.facpoli.edu.br 74 4) FRENCH, T. E. Desenho técnico. São Paulo: Globo, 1973. 5) GIESECKE, F. E. et al., COMUNICAÇÃO GRÁFICA MODERNA: São Paulo: Bookman, 2001, 534p. COMPONENTE Álgebra linear CARGA HORÁRIA PERÍODO 80 2º EMENTA: Sistemas Lineares. Matrizes e determinantes. Espaços vetoriais. Transformações Lineares. Auto valores e auto vetores. BIBLIOGRAFIA BÁSICA: 1) BOLDRINI, J. L.; COSTA, S. I. R.; FIGUEIREDO, V. L.; WETZLER, H. G. Álgebra Linear. 3.ed. São Paulo: Harbra, 1980. 2) ANTON, H.; RORRES, C. Álgebra Linear com Aplicações. 8.ed. Porto Alegre: Bookman, 2001. 3) STEINBRUCH, A.; WINTERLE, P. Álgebra Linear. 2.ed. São Paulo: Pearson, 1987. BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR: 1) CALLIOLI, C. A.; DOMINGUES, H. H.; COSTA, R. C. F. Álgebra Linear e aplicações. 6.ed. São Paulo: Atual, 1993. 2) KUNZE, R.; HOFFMAN, K. Álgebra Linear. Rio de Janeiro: LTC, 1976. 3) ANTON, H.; BUSBY, R. C. Álgebra Linear contemporânea. Porto Alegre: Bookman, 2006. 4) LANG, S.. Álgebra linear. São Paulo: Edgard Blücher, 1971. 5) La PENHA, G. M. S. M.; CARAKUSHANSKY, M. S. Introdução à Álgebra Linear. São Paulo: McGraw-Hill (Pearson), 1976. COMPONENTE Oficina de programação CARGA HORÁRIA PERÍODO 80 2º EMENTA: Estrutura simplificada de um computador. Algoritmos e fluxogramas. Programação estruturada. Estruturas de dados básicos. Aplicações numéricas. Estudo de uma linguagem de programação de alto nível. Utilização de computador. 74 BIBLIOGRAFIA BÁSICA: 1) MANZANO, J. A. N. G.. OLIVEIRA, J. F. de. Algoritmos: lógica para desenvolvimento de programação. 7. ed. São Paulo: Érica, 1999. 296 p.. , il. ISBN: 857194329X. 2) VICTORINE V. M.; Treinamento em Linguagem C. São Paulo, 2° Edição. Pearson Prentice Hall, 2008. 3) FORBELLONE, A. L. V.; Lógica de Programação, Rio de Janeiro, 2a. Edição. Makron Books.2000. BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR: 1) SALIBA, W. L. C., Técnicas de Programação: Uma Abordagem Estruturada. Rio de Janeiro, Makron Books, 1993. 2) SALVETTI, D. D.. BARBOSA, L. M.. Algoritmos. São Paulo: Makron Books, 1998. 272 p. , il. ISBN: 853460715X. a 3) SCHILDT, H.; C Completo e Total; 3 edição; SP: Makron Books, 1997. 827 p.., il. Título original: C:The complete reference. 4) OLIVEIRA, U. Programando em C - Volume I – Fundamentos. Editora Ciência Moderna. 2008. 5) ALCADE, E., GARCIA, M. e PENUELAS, S.; Informática básica; SP: Makron Books, 1998. COMPONENTE CARGA HORÁRIA PERÍODO 80 3º Cálculo II EMENTA: Aplicações da Integral definida. Funções de duas ou mais variáveis: limites e continuidade. Derivadas parciais. Integral dupla. BIBLIOGRAFIA BÁSICA: 1) LEITHOLD, L.; O Cálculo com Geometria Analítica, vols 1 e 2; SP: Makron Books, 1994. 2) MUNEM, M. e FOULLIES, D. J.;Cálculo, vols 1 e 2; RJ: LTC, 1982. 3) HOWARD, A.; Cálculo, um Novo Horizonte, vols 1 e 2; RS: Bookman, 2000. BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR: 1) FLEMMING, D. M.; Cálculo A: funções, limite, derivação, integração, 5ª edição; São Paulo: Makron, 1992. 2) SIMMONS, G. F.; Cálculo com geometria Analítica, vols. 1 e 2, São Paulo, McGraw-Hill, 1987. 3)HOFFMANN, L. D. E BRADLEY, G. L.; Um Curso Moderno e suas Aplicações , 6ª edição; RJ: LTC, Rua Rafael Marino Neto, 600 - UBERLÂNDIA – CEP: 38411-186 75 Fone/Fax: (34) 3233-1500 www.facpoli.edu.br 76 1999. 4) MORETTIN, P. A.; HAZZAN, Samuel; BUSSAB, Wilton O. Cálculo: funções de uma variável. 3.ed. São Paulo: Atual, 1999. 5) SWOKOWSKI, E.W.; Cálculo com geometria analítica. São Paulo: McGraw – Hill, 1983. COMPONENTE Física I CARGA HORÁRIA PERÍODO 80 3º EMENTA: Movimento numa dimensão. Movimento em duas dimensões. Cinemática da rotação. Movimento relativo. Dinâmica da partícula. Trabalho e Energia. Conservação da energia. Conservação do momento linear. Colisões. Dinâmica da Rotação. BIBLIOGRAFIA BÁSICA: a 1) RESNICK, R e HALLIDAY, D.; Fundamentos da Física – vol 1 e 2; 4 edição; RJ: LTC, 1998. a 2) BEER, F. P. e JOHNSTON, J. E. R. Mecânica Vetorial para Engenheiros vols. 1 e 2, 6 edição; SP Makron Brooks, 1997. 3) KAMINSKI. Mecânica Geral para Engenheiros; Ed. Edgard Blucher. BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR: a 1) NUSSENZVEIG, H. M.; Curso de Física Básica – vols 1 e 2; 3 edição; SP: Edgard Blucher, 1997. 2) KELLER, F. J. , GETTYS, W.E. e SKOVE, M.J.; Física – vol 1; SP: Makron Books, 1997. a 3) MERIAM, Estática; 4 edição; RJ: LTC, 1999. 4) CUTNELL, J.D., Física Vol. 1; Rio de Janeiro: LTC, 2006. 5) YOUNG, H. D., Física I, 12º ed.; São Paulo: Addison Wesley, 2009. COMPONENTE Linguagem e comunicação CARGA HORÁRIA PERÍODO 40 3º EMENTA: Linguagem língua linguística, A comunicação humana, a linguagem verbal e não verbal,a língua como objeto da linguística, A visão discursiva: linguagem língua e o discurso, a variação linguística, a linguagem em uso,a linguagem na comunicação social. 76 BIBLIOGRAFIA BÁSICA: 1) CHALLUB, S. Funções da linguagem . São Paulo, Ática, 1990. 2) CORREA, M. L. G.. Linguagem e comunicação social: linguística para comunicadores - São Paulo: parábola,2002. 3) FIORIN, J. L.. Introdução a linguística. São Paulo: contexto, 2011. BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR: 1) CHALHUB, S. Funções da Linguagem.9ª Ed. São Paulo, Ática, 1999. 2) DONIS, A. D. Sintaxe da linguagem visual. Tradução de Jefferson Luiz Camargo. São Paulo, Martins Fontes, 3) FAVERO, L. L. Linguística textual: uma intruodução – 5 ed. São Paulo Cortez, 2002 4) JAKBSON, R. Linguística e comunicação. São Paulo: Cultrix, 2001 5) SANTAELLA, L.; NÖTH, W. Imagem: Cognição, Semiótica e Mídia . São Paulo: Iluminuras, 1998. COMPONENTE CARGA HORÁRIA PERÍODO 40 3º Desenho de Máquinas EMENTA: Desenho simbólico dos elementos mecânicos padronizados. Desenho e seleção de parafusos, porcas, arruelas e chavetas, órgãos de movimento e transmissão. Desenho e seleção dos catálogos de polias, engrenagens, acoplamentos, correiras e correntes. Desenho e seleção de manuais de elementos rolantes em catálogos. Seleção de anéis elásticos para furo e para eixo, retentores, anéis de feltro, arruelas de segurança e porca tensora. Desenho individual dos elementos de máquinas padronizados. Tolerância dimensionais, tolerâncias geométricas de forma. Desenho para a fabricação de um conjunto mecânico complexo. BIBLIOGRAFIA BÁSICA: 1) PROVENZA, F.; Desenhista de Máquinas- 46 ed.São Paulo: F Provenza 1991. 2) PROVENZA, F.; Projetista de Máquinas. 71 reimpr.São Paulo: F. Provenza, 1996. 3) ABNT, Manual e Normas para Desenho. BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR: 1) AGOSTINHO, R. Tolerâncias, Ajustes, Desvios e Análises de Dimensões, Editora Edgard Blüchard, São Paulo, 1995. 2) VOLLMER, D. Desenho técnico: noções e regras fundamentais padronizadas, para um correta Rua Rafael Marino Neto, 600 - UBERLÂNDIA – CEP: 38411-186 77 Fone/Fax: (34) 3233-1500 www.facpoli.edu.br 78 execução de desenhos técnicos 3) BORGES, G.C.de M. Desenho geométrico e geometria descritiva. Problemas e exercícios. Ed. Porto Alegre. 1999. 4) FRENCH, T. E. Desenho técnico. São Paulo: Globo, 1973. 5) GIESECKE, F. E. et al., COMUNICAÇÃO GRÁFICA MODERNA: São Paulo: Bookman, 2001, 534p. COMPONENTE Programação básica CARGA HORÁRIA PERÍODO 40 3º EMENTA: Estrutura simplificada de um computador. Algoritmos e fluxogramas. Programação estruturada. Estruturas de dados básicos. Aplicações numéricas. Estudo de uma linguagem de programação de alto nível. Utilização de computador. BIBLIOGRAFIA BÁSICA: 1) MANZANO, J.A.N.G.; OLIVEIRA, J.F. de. Algoritmos: lógica para desenvolvimento de programação. 7. ed. São Paulo: Érica, 1999. 296 p.. , il. ISBN: 857194329X. 2) VICTORINE V. M.; Treinamento em Linguagem C. São Paulo, 2° Edição. Pearson Prentice Hall, 2008 3) FORBELLONE, A. L. V.; Lógica de Programação, Rio de Janeiro, 2a. Edição. Makron Books. 2000. BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR: 1) SALIBA, W. L. C., Técnicas de Programação: Uma Abordagem Estruturada. Rio de Janeiro, Makron Books, 1993. 2) SALVETTI, D. D. BARBOSA, L. M.. Algoritmos. São Paulo: Makron Books, 1998. 272 p. , il. ISBN: 853460715X. a 3) SCHILDT, H.; C Completo e Total; 3 edição; SP: Makron Books, 1997. 827 p.., il. Titulo original: C:The complete reference. 4) OLIVEIRA, U. Programando Em C - Volume I – Fundamentos. Editora Ciência Moderna .2008. 5) ALCADE, E., GARCIA, M. e PENUELAS, S.; Informática básica; SP: Makron Books, 1998. COMPONENTE 78 CARGA HORÁRIA PERÍODO 40 Metrologia 3º EMENTA: Conceitos Básicos de Metrologia. Metrologia Dimensional. Causas de Erros nas Medições. Bloco Padrão. Escalas e Nonios. Paquímetros. Micrômetros. Instrumentos Auxiliares. Medição Diferencial. Medição de Ângulo e Inclinações. Medições de Roscas. Tecnologia de Medição de Coordenadas. Tendências de Tecnologia de Medição. Rugosidade Superficial. Noções de Tolerância e Ajuste. Controle de Qualidade. BIBLIOGRAFIA BÁSICA: 1) SANTOS JÚNIOR, M.J.; IRIGOYEN, E.R.C. Metrologia Dimensional: teoria e prática. 2.ed. Porto Alegre, Ed. Universidade/UFRGS, 1995. 2) AGOSTINHO, O.L. et al.., Tolerâncias e Ajustes, Ed. Edgar Blücher, USP, 1977. 3) ALBERTAZZI G. A.. JR., SOUSA A.R. de, Fundamentos de metrologia científica e industrial, Editora: Manole, 2008 BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR: 1) LIRA, F. A. de, Metrologia na Indústria, São Paulo: Érica, 2001 2) INMETRO. Metrologia legal: http//www.inmetro.gov.br/metlegal 3)SEBRAE. Mais qualidade com a metrologia. http//www.sebrae.com.br/customizado/inovacao/acoessebrae/consultoria/metrologia 4) INMETRO. Vocabulário internacional de termos fundamentais e gerais de metrologia. Portaria nº 29 de março de 1995. Rio de Janeiro. 5)TELECURSO. Curso profissionalizante. Aulas 4, 5, 10, 11, 15, 16; Fundação Roberto Marinho. COMPONENTE CARGA HORÁRIA PERÍODO 80 4º Cálculo III EMENTA: Integral tripla. Números complexos e introdução às funções complexas analíticas: limites, derivadas, integrais. Transformada e Séries de Fourier. BIBLIOGRAFIA BÁSICA: 1) LEITHOLD, L. . O cálculo com geometria analítica. 3. ed. São Paulo: Harbra, 1994. v.2. 685 p.. 2) FOULÍS, D. J.; MUNEM, M. A. . Cálculo. Rio de Janeiro: ltc, 1982. v.2. 605 p. il. 3) FIGUEIREDO, D. G. Análise de Fourier e equações diferenciais parciais. 4ª Ed. São Paulo: IMPA, Rua Rafael Marino Neto, 600 - UBERLÂNDIA – CEP: 38411-186 79 Fone/Fax: (34) 3233-1500 www.facpoli.edu.br 80 2000, 274p. BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR: 1) ANTON, H. . Cálculo: um novo horizonte. 6. ed. Porto Alegre: Bookman, 2000. v.2. 578 p. il. 2) GUIDORIZZI, H. L. . Um curso de cálculo. 4. ed. Rio de Janeiro: ltc, 2000. v.1. 634 p.., 3) BOULOS, P. . Cálculo diferencial e integral. São Paulo: Makron Books, 1999. v.1. 377 p.. 4) SIMMONS, G. F. Cálculo com geometria analítica. São Paulo: Makron Books, 2008. v. 2. 829 p. il. 5) SWOKOWSKI, E. W. Cálculo com geometria analítica. 2.v. 2.ed. São Paulo: Makron Books, 1994 COMPONENTE CARGA HORÁRIA PERÍODO 80 4º Física II EMENTA: Eletrostática. Carga elétrica. Campo elétrico. Potencial elétrico. Eletrodinâmica. Capacitores. Circuitos elétricos. Eletromagnetismo. Campo magnético. Indução magnética. Praticas Experimentais: Carga Elétrica. Gerador Eletrostático. Campo Elétrico. Potencial Elétrico. Capacitor Elétrico. Lei de Ohm. Magnetismo e Eletromagnetismo. Indução Eletromagnética. BIBLIOGRAFIA BÁSICA: a 1) NUSSENZVEIG, H. M. Curso de Física Básica Edgard Blucher, vol. 3; 3 edição, SP, 1997. 2) SEARS, F.; ZEMANSKY M. W.; YOUNG, H. D. Física Livros Técnicos e Científicos Editora S. A., vol. 3 e 4, Rio de Janeiro, 1992. a 3) RESNICK, R e HALLIDAY, D.; Fundamentos da Física LTC vol. 3, 4 edição, RJ, 1998. BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR: 1)McKELVEY, J. P.; GROTCH, H. Física 3. 1ª ed. Ed. Harbra. São Paulo, 1981. 2)TIPLER, P. A. Física vol. 2ª ed. Guanabara Dois: Rio de Janeiro, 1984. Rio de Janeiro. 3)TIPLER, P.A. Física para cientistas e engenheiros: Eletricidade, Magnetismo e Ótica, vol.2. Editora LTC. 4)YOUNG, F., Física III – Eletromagnetismo, 10a. ed., Editora Person. 5)ALONSO, F., Física Um Curso Universitário, v. 3, Edgard Blücher Editora COMPONENTE 80 CARGA HORÁRIA PERÍODO 40 Metodologia científica 4º EMENTA: Apresentar e discutir os principais aspectos referentes a: organização da vida de estudos na universidade, a documentação como método de estudo pessoal, diretrizes para leitura, análise e interpretação de textos, ciência e conhecimento cientifico, trabalhos científicos mais comuns, fases de elaboração dos trabalhos de graduação, normas da ABNT. BIBLIOGRAFIA BÁSICA: 1) ANDRADE, M. M.. Introdução á Metodologia do Trabalho Científico: elaboração dos trabalhos na graduação. – 6ª Ed. – São Paulo, 2003. 2) LAKATOS , E. M.. Fundamentos da Metodologia Cientifica. 4ª Ed. Sao Paulo: Atlas, 2001. 3) SEVERINO, A. J., Metodologia do Trabalho Cientifico. 22ª Ed. São Paulo:Cortez 2002. BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR: 1) CERVO, A. L. Metodologia Cientifica. 5ª ed. São Paulo: Prentice Hall, 2002. 2) DEMO, P.. Introdução a Metodologia da Ciência . 2ª Ed. São Paulo: Atlas, 1997 3) GIL, A. C.. Como Elaborar Projetos de Pesquisa. 4ª Ed., São Paulo: Atlas, 2007 4) RUIZ, J. A. Metodologia Científica: guia para eficiência nos estudos. 3 ed, São Paulo: Atlas,1991 5) MARCONI, M. A.; LAKATOS, E. M. Fundamentos de metodologia científica. São Paulo: Atlas, 2003 COMPONENTE CARGA HORÁRIA PERÍODO 80 4º Estática EMENTA: Princípios Gerais: estática e dinâmica, conceitos fundamentais. Vetores força: escalares e vetoriais, operações com vetores, produto escalar, produto vetorial. Equilíbrio de um ponto material: condição de equilíbrio de um ponto material, diagrama de corpo livre, sistemas de forças coplanares, sistema de forças tridimensionais. Resultante de Sistema de Forças: momento de uma força (formulação escalar), momento de uma forma (formulação vetorial), momento de uma força em relação a um eixo específico. Equilíbrio de um Corpo Rígido: condição de equilíbrio de um corpo rígido, equilíbrio em duas dimensões (diagrama de corpo livre), equilíbrio em três dimensões (diagrama de corpo livre), equações de equilíbrio. Analise estrutural: treliça simples, método dos nos, método das seções, treliças espaciais. Momentos de inércia: centro de gravidade e de massa, definição de momento de inércia de área, definição de momento de inércia de massa BIBLIOGRAFIA BÁSICA: Rua Rafael Marino Neto, 600 - UBERLÂNDIA – CEP: 38411-186 81 Fone/Fax: (34) 3233-1500 www.facpoli.edu.br 82 1) HIBBELER, R. C., Estática: mecânica para engenharia. 10º Edição. São Paulo: Pearson Prentice Hall, 2006. 2) MERIAN, J. L. & KRAIGE, L. G., Mecânica estática. 5º Edição. São Paulo: Makron Books, 2004. 3) BEER, F. P. & JOHNSTON, E. R. Resistência dos Materiais, 3° Edição. São Paulo: Makron Books, 2008. BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR: 1) SINGER, F. Mecânica para Engenheiro - Estática, Editora HARBRA, v.2. , São Paulo, Brasil, 1997. 2) BEER, F. P. & JOHNSTON, E. R. Resistência dos Materiais, 3° Edição. São Paulo: Makron Books, 2008. 3) FONSECA, A., Curso de Mecânica, Editora Ao Livro Técnico, Vol 2, Rio de Janeiro, Brasil, 1972. 4) BORESI, A., P. & SHMIDT, R., J., Estática, São Paulo: Pioneira Thomson Learning, 2003. 5) SHAMES, I., Estática – Mecânica para Engenharia – Vol. 1, 4° Edição, Prentice Hall, São Paulo, 2002. COMPONENTE Estatística CARGA HORÁRIA PERÍODO 80 5º EMENTA: Conceitos fundamentais de estatística. Distribuições de freqüências. Representações tabular e gráfica. Medidas de tendência central e de posição. Medidas de dispersão. Medidas de Assimetria. Medidas de Curtose. Correlação e regressão. Probabilidade e distribuições de probabilidade. Distribuição Normal, Binominal e Poisson. Aplicações. BIBLIOGRAFIA BÁSICA: 1) CRESPO, A. A. Estatística fácil. Editora Saraiva, 18ª Edição. São Paulo, 2002. 2) SPIEGEL, M. R., Estatística. Editora Makron Books, 1993. b) 3) TRIOLA, M. F., Introdução a Estatística. Editora LTC, 1999. BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR: 1) MONTGOMERY, D. C.; RUNGER, G.C. – Estatística Aplicada e Probabilidade para Engenheiros – Ed. LTC, 2003. 2) COSTA, S. F.. Introdução Ilustrada à Estatística. 4ª edição. São Paulo: Harbra, 2005. 3) STEVENSON, W. J., Estatística Aplicada à Administração. Editora Harbra, 1981. 4) FONSECA, J. S., MARTINS, G. A.. Curso de Estatística. 3ª Ed. São Paulo: Atlas, 1982. 5) LAPPONI, J. C.. Estatística usando Excel. 4ª edição. Rio de Janeiro: Elsevier, 2005. 82 COMPONENTE CARGA HORÁRIA PERÍODO 80 5º Ciência dos materiais EMENTA: Obtenção dos produtos siderúrgicos comuns. Metais polifásicos. Análise e interpretação do diagrama de equilíbrio Fe-C. Influência dos elementos de liga nas propriedades dos aços. Diagramas de transformação dos aços - TTT e TRC. Tratamentos térmicos, isotérmicos e termoquímicos dos aços. Aços-carbono e aços-liga. Corrosão. Aços resistentes ao calor. Aços para fundição. Ferros fundidos. BIBLIOGRAFIA BÁSICA: 1) CALLISTER Jr., W.D., Ciência e Engenharia de Materiais: uma Introdução, 5a. edição, LTC Editora, 2000. 2) VAN VLACK, L., H., Princípios de Ciência dos Materiais. Tradução: Luiz Paulo Camargo Ferrão. São Paulo, Editora Edgard Blücher Ltda., 15a reimpressão, 2004, 427 p. 3) CALLISTER, Jr., W. D., Ciência e Engenharia de Materiais: Uma Introdução, Editora LTC, 2008 BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR: 1) PADILHA, A F. Materiais de engenharia: microestrutura e propriedades. São Paulo: Hemus, 1997. 2) CHIAVERINI, V, Aços e Ferros Fundidos. Ed. ABM, São Paulo, Brasil, 1987. 3) GUY, A. G., Ciência dos Materiais, Ed. LTC, Rio de Janeiro, Brasil, 1980.1982 4) RASLAN, A. A., Curso de Introdução à Ciência dos Materiais, UFU, Uberlândia, Brasil. 5) TELLES, P. C. S., Materiais para Equipamentos de Processo, Ed. Interciência, Rio de Janeiro, Brasil, 1979. COMPONENTE CARGA HORÁRIA PERÍODO 80 5º Física III EMENTA: Resultante de um sistema de forças, equilíbrio de sistemas de forças no plano, centróides e sistemas de cargas, análise de estruturas simples, Oscilações, Fluídos, Ondas. BIBLIOGRAFIA BÁSICA: Rua Rafael Marino Neto, 600 - UBERLÂNDIA – CEP: 38411-186 83 Fone/Fax: (34) 3233-1500 www.facpoli.edu.br 84 a 1) BEER, F. P. e JOHNSTON, J. E. R. Mecânica Vetorial para Engenheiros Vols. 1 e 2, 6 edição; SP Makron Brooks, 1997. 2) KAMINSKI. Mecânica Geral para Engenheiros; Ed. Edgard Blucher. a 3) RESNICK, R e HALLIDAY, D.; Fundamentos da Física – vol 2; 4 edição; RJ: LTC, 1998. BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR: a 1) NUSSENZVEIG, H. M.; Curso de Física Básica – vols 1 e 2; 3 edição; SP: Edgard Blucher, 1997. 2) KELLER, F. J., GETTYS, W.E. e SKOVE, M.J.; Física – vol 2; SP: Makron Books, 1997. a 3) MERIAM, Estática; 4 edição; RJ: LTC, 1999. 4) HIBBELER, R.C. Estática: mecânica para engenharia, 10ª Ed., São Paulo, SP: Pearson Prentice Hall, 2006. 5) SERWAY, R.A. & JEWETT Jr., J.W. Princípios de Física, Vol. 1 e 2. Thomson Learning Ltda. São Paulo, 2004. COMPONENTE CARGA HORÁRIA PERÍODO 40 5º Cálculo numérico EMENTA: Zeros de Funções Reais. Resolução de Sistemas Lineares. Interpolação. Ajuste de Curvas pelo método do mínimo quadrado. Integração Numérica. Solução Numérica de Equações diferenciais ordinária BIBLIOGRAFIA BÁSICA: 1) CLAUDIO, D. M.; MARINS, J. M.. Cálculo numérico computacional: teoria e prática. 3. ed. São Paulo: Atlas, 2000. 464 p.., il. 2) RUGGIERO, M. A. G.; LOPES, V. L. r.. Cálculo numérico: aspectos teóricos e computacionais. 2. ed 2008. São Paulo: Makron Books, 2008. 406 p. 3) ZAMBONI, L. C.; MONEZZI , O. Jr. Cálculo Numérico para Universitários. : Páginas e Letras, 2002. 343 p : il.. BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR: 1) SPERANDIO, D., MENDES, J.T., SILVA, L.H.M., (2003). Cálculo Numérico. Características Matemáticas e Computacionais dos Métodos Numéricos. Editora Pearson, São Paulo. 2) FRANCO, N. B.. Cálculo Numérico. São Paulo: Pearson Prentice Hall, 2006. 3) BORCHE, A. Métodos numéricos. Editora UFRGS, Porto Alegre, 2008. 84 4) FAIRES, J.: DOUGLAS, J.; BURDEN, R. Análise Numérica. São Paulo: Editora Thompson Learning, 2003. 5) ROQUE, W. Introdução ao cálculo numérico. São Paulo: Editora Atlas, 2000. COMPONENTE CARGA HORÁRIA PERÍODO 80 6º Equações diferenciais EMENTA: Equações diferenciais de primeira e segunda ordem. Transformada de Laplace. BIBLIOGRAFIA BÁSICA: 1) ZILL, D. G..; CULLEN, M.R.. . Equações Diferenciais. São Paulo: Makron Books, 2001. 473 p. 2) ZILL, D. G... Equações Diferenciais com Aplicações em Modelagem. Água Branca: A Thomson Company, 2003. 491 p. 3) BOYCE, W.E. Equações diferenciais elementares e problemas de valores de contorno. R.J: Guanabara, 2000. BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR: 1) BASSANEZI, R.C. e FERREIRA JR, W.C. Equações diferenciais com aplicações. SP: Harbra, 1988. 2) DIACU, F. Introdução às equações diferenciais. R.J.: LTC, 2004. 3) FIGUEIREDO, D. G. e NEVES, A. F. Equações Diferenciais aplicadas. R.J.IMPA, 1997. 4) RIVERA, J. E. M. Cálculo diferencial II e equações diferenciais. RJ: Laboratório Nacional de computação Científica. 2006. 5) SWOKOWSKI, E. W. Cálculo com geometria analítica. 2.v. 2.ed. São Paulo: Makron Books, 1994 COMPONENTE CARGA HORÁRIA PERÍODO 40 6º Resistência dos Materiais I EMENTA: Definições. Introdução e conceitos de tensão e deformação em carregamento axial. Flexão pura. Rua Rafael Marino Neto, 600 - UBERLÂNDIA – CEP: 38411-186 85 Fone/Fax: (34) 3233-1500 www.facpoli.edu.br 86 Torção. Tensões devido ao carregamento transversal e a combinação de carregamentos. Análise de tensões e de deformações. Dimensionamento de vigas e eixos de transmissão. Deflexão das vigas por integração da linha elástica. BIBLIOGRAFIA BÁSICA: 1) HIBBELER, R.C., Resistência dos Materiais, 5ª ed., 2004, Editora Pearson Prentice Hall, São Paulo, SP 2) BEER, F., JOHNSTON E. R., DEWOLF, J. T., Mecânica dos Materiais, 3ª ed., 1982, Editora McGraw-Hill, São Paulo, SP. 3) Higdon, A., 1981, Mecânica dos Materiais. Guanabara Dois, Rio de Janeiro, Brasil, 549p. BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR: 1) NORTON, R. L., Projeto de Máquinas: uma abordagem integrada. 2ª. Edição, 2004, Bookman, Porto Alegre, RS. 2) MELSONIAN, S.; Mecânica Técnica e Resistência dos Materiais, 14º ed.; Ed. Érica, São Paulo, 1999. 3) POPOV, E. P. Introdução à Mecânica dos Sólidos. São Paulo, Edgard Blücher. 1978. 4) HIGDON, A. Mecânica dos Materiais, Guanabara Dois, Rio de Janeiro, Brasil. 1981. 5) SANCHEZ, E. Elementos de Mecânica dos Sólidos, Editora Interciências. 2000. COMPONENTE Instrumentação industrial CARGA HORÁRIA PERÍODO 80 6º EMENTA: Definições básicas. Estatística para instrumentação. Sistemas de medidas. Eletrônica para instrumentação. Sistemas de medição. Condicionamento e aquisição de dados. Telemetria. Instrumentação virtual. BIBLIOGRAFIA BÁSICA: 1) ALVES, J. L. L. Instrumentação, controle e automação de processos, 1a edição, Rio de janeiro, RJ. Editora LTC, 2005. 2) OGATA, K. Engenharia de Controle Moderno, 4a ed., São Paulo, SP: Prentice Hall, 2003. 929p. 3) Análise e Montagem de Sistemas Pneumáticos, São Paulo, SP: Festo Didactic, 1995, 142p BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR: 1) DORF, R. C.; BISHOP, R. H. Modern Control Systems. 8a ed., Menio Park: Addison-Wesley, 1998, 855p. 86 2) Introdução à Hidráulica, São Paulo, SP: Festo Didactic, 1995. 154p 3) STEWART, H. L. Pneumática e Hidráulica. São Paulo,SP: Hemus, 1995. 481P. 4) GEDRAITE, R. Instrumentação e Controle de Processos. São Caetano do Sul: IMT, Mimeografado, 2004. 5) Introdução à Pneumática. São Paulo, SP: Festo Didactic, 1995, 160p. COMPONENTE CARGA HORÁRIA PERÍODO 40 6º Transferência de Calor I EMENTA: Introdução à transferência de calor. Introdução à transferência de calor por condução. Condução unidimensional e regime permanente. Condução transiente. Introdução à transferência de calor por convecção. Tópicos em escoamentos externos. Tópicos em convecção natural. Tópicos em escoamentos internos. Radiação térmica: processos e propriedades. Troca radioativa entre superfícies. BIBLIOGRAFIA BÁSICA: 1) INCROPERA, F.P. e DeWITT, D. P. Fundamentos de transferência de calor e massa. 6ª ed. LTC Editora, Rio de Janeiro, 2008. 2) ÇENGE, Y.A. Transferência de calor e massa: Uma abordagem prática. 4ª edição, McGraw Hill. 3) BEJAN, A. Transferência de calor, Edgar Blucher, 1996. BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR: 1) OZISIK, M.N. Transferência de calor: Um texto básico, Ed. Guanabara, 1990. 2) KREITH, F. E BOHN, m. Princípios de transferência de calor. Pioneira Thomson, Grupo Cengage Leanrning, 2003. 3) HOLMAN, J.P. Heat transfer. 9th. Ed. McGraw – Hill, 2002. 4) BURMEISTER, L.C. Convective heat transfer, 2th ed. John Wiley & Sons, New York, 1993. 5) MORAN, M.J; SHAPIRO, H.N. Introdução à engenharia de sistemas térmicos – termodinâmica, mecânica dos fluídos e transferência de calor. Ed. LTC, 2005. COMPONENTE CARGA Rua Rafael Marino Neto, 600 - UBERLÂNDIA – CEP: 38411-186 87 Fone/Fax: (34) 3233-1500 www.facpoli.edu.br PERÍODO 88 HORÁRIA 40 Eletrotécnica geral 6º EMENTA: Estudo dos Materiais elétricos e Semicondutores, circuitos elétricos. Conhecimento das Leis de Ohm e Kirchhoff, bem como sua aplicação na analise de circuitos elétricos. Cálculo de Potência elétrica DC e AC. Identificação de circuitos com sinais periódicos. Conceito de Impedância e suas características. Analise das respostas dos circuitos na frequência. BIBLIOGRAFIA BÁSICA: 1) CAPUANO. F. G. e MARINO, M. A. M.; Laboratório de Eletricidade e Eletrônica, Érica-SP 2) BOYLESTAD, R. L.; Dispositivos Eletrônicos e Teoria dos Circuitos, Editora LTC. 3) IRWIN, J.D.; Análise de Circuitos em Engenharia; SP. Editora Makron Books, 2004 BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR: 1) HALKIAS, M.; Eletrônica; Editora McGraw-Hill, 1981. 2) ALBUQUERQUE, R. O.; Análise de Circuitos em Corrente Alternada, Érica – SP 3) SANDRINI, W. J. e CIPELLI A. M.V. Teoria e Desenvolvimento de Projetos de Circuitos Eletrônicos - Érica – 1987. 4) KERCHNER & CORCORAN; Circuitos de Corrente Alternada; Editora Globo, 1977. 5) EDMINISTER, J.A.; Circuitos Elétricos; SP. Editora McGraw-Hill, 1991. COMPONENTE Mecânica dos fluídos CARGA HORÁRIA PERÍODO 80 7º EMENTA: Propriedades e natureza dos fluídos. Hidrostática. Equações constitutivas da dinâmica dos fluídos. Análise dimensional e relações de semelhança. Escoamento em tubulações. Noções de escoamento compressível em bocais. BIBLIOGRAFIA BÁSICA: 1)FOX, R. W.; McDONALD, A. T.; PRITCHARD, P. J. Introdução à mecânica dos fluídos. Rio de Janeiro: LTC, 2006. 2)WHITE, F. M. Mecânica dos fluídos. 4 ed. Rio de Janeiro: McGraw-Hill, 1999. 570 p. 3)ÇENGEL, Y. A. Mecânica dos fluídos. São Paulo: McGraw-Hill, 2007. 88 BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR: 1)BRUNETTI, F. Mecânica dos fluídos. São Paulo: Pearson, 2005. 410 p. 2) BIRD, R. B.. Fenômenos de transportes. Rio de Janeiro: LTC, 2004. 3) LIVI, C. P.. Fundamentos de fenômenos de transporte: um texto para cursos básicos. Rio de Janeiro: LTC, 2004. 206 p. 4) BORGNAKKE, C., WYLEN, G.J.V. E SONNTAG, R. E., Fundamentos da termodinâmica, 7ª edição, Edgard Blucher, 2009. 5) INCORPERA, F. P. Fundamentos de transferência de calor e de massa. Rio de Janeiro: LTC, 2008. COMPONENTE CARGA HORÁRIA PERÍODO 80 7º Elementos de máquinas EMENTA: Projeto de elementos de união. Parafusos, rebites, cordões de solda. Chavetas, pinos. Projetos de eixos. Projetos de molas mecânicas. Mancais de rolamento. Especificação de rolamentos e projetos de mancais. Projeto de deslizamento. Elementos flexíveis de transmissões (correias, correntes, cabos). Engrenagens: de dentes retos, helicoidais, cônicas, parafusos sem-fim/coroa. Freios, embreagens e acoplamentos. Introdução ao projeto e estimativa de custo. BIBLIOGRAFIA BÁSICA: 1) NORTON, R.L., Projeto de máquinas: uma abordagem integrada. 2 ª Edição, 2004, Bookman, Porto Alegre, RS. 2) COLLINS, J.A. Projeto mecânico de elementos de máquinas. Editora: LTC, 2006. 3) TIMOSHENKO, S. Resistência dos materiais. LTC, 1976. BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR: 1) MELCONIAN, S. Elementos de máquinas. 7ª Ed. 2006. Editora Erica. São Paulo, SP. 2) NIEMANN, G. Elementos de máquinas – Vol. 1. 1971. Ed. Edgard Blucher, São Paulo, SP. 3) NIEMANN, G. Elementos de máquinas – Vol. 2. 1971. Ed. Edgard Blucher, São Paulo, SP. 4) NIEMANN, G. Elementos de máquinas – Vol. 3. 1971. Ed. Edgard Blucher, São Paulo, SP. 5) HIBBELER, R.C. Resistência dos materiais, 7ª ed. Pearson Education, 2010. Rua Rafael Marino Neto, 600 - UBERLÂNDIA – CEP: 38411-186 89 Fone/Fax: (34) 3233-1500 www.facpoli.edu.br 90 COMPONENTE Transferência de calor II CARGA HORÁRIA PERÍODO 80 7º EMENTA: Condução bidimensional em regime permanente. Condução transiente. Introdução à transferência de calor por convecção. Tópicos em escoamentos externos. Tópicos em convecção natural. Tópicos em escoamentos internos. Ebulição e Condensação. Trocadores de calor. Troca radiativa entre superfícies. Transferência de massa por difusão. BIBLIOGRAFIA BÁSICA: 1) INCROPERA, F.P. e DeWITT, D. P. Fundamentos de transferência de calor e massa. 6ª ed. LTC Editora, Rio de Janeiro, 2008. 2) ÇENGE, Y.A. Transferência de calor e massa: Uma abordagem prática. 4ª edição, McGraw Hill. 3) BEJAN, A. Transferência de calor, Edgar Blucher, 1996. BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR: 1) OZISIK, M.N. Transferência de calor: Um texto básico, Ed. Guanabara, 1990. 2) KREITH, F. E BOHN, m. Princípios de transferência de calor. Pioneira Thomson, Grupo Cengage Leanrning, 2003. 3) HOLMAN, J.P. Heat transfer. 9th. Ed. McGraw – Hill, 2002. 4) BURMEISTER, L.C. Convective heat transfer, 2th ed. John Wiley & Sons, New York, 1993. 5) MORAN, M.J; SHAPIRO, H.N. Introdução à engenharia de sistemas térmicos – termodinâmica, mecânica dos fluídos e transferência de calor. Ed. LTC, 2005 COMPONENTE Resistência dos Materiais II CARGA HORÁRIA PERÍODO 40 7º EMENTA: Noções sobre estado triplo de tensão; teorias de resistência; flexão assimétrica; flambagem; momento de inércia: rotação de eixos; centro de cisalhamento; torção em perfis de parede fina; carregamento dinâmico; barra de forte curvatura; tubos de parede espessa; discos giratórios. BIBLIOGRAFIA BÁSICA: 1) NORTON, R. L., Projeto de Máquinas: uma abordagem integrada. 2ª. Edição, 2004, Bookman, Porto Alegre, RS. 2) BEER, F., JOHNSTON E. R., DEWOLF, J. T., Mecânica dos Materiais, 3ª ed., 1982, Editora 90 McGraw-Hill, São Paulo, SP. 3) R.C. HIBBELER, RESISTÊNCIA DOS MATERIAIS, Editora: Pearson / Prentice Hall, 5ª Edição, 2004 BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR: 1) NORTON, R. L., Projeto de Máquinas: uma abordagem integrada. 2ª. Edição, 2004, Bookman, Porto Alegre, RS. 2) MELSONIAN, Sarkis; Mecânica Técnica e Resistência dos Materiais, 14º ed.; Ed. Érica, São Paulo, 1999. 3) POPOV, E. P. Introdução à Mecânica dos Sólidos. São Paulo, Edgard Blücher. 1978. 4) HIGDON, A. Mecânica dos Materiais, Guanabara Dois, Rio de Janeiro, Brasil. 1981. 5) SANCHEZ, E. Elementos de Mecânica dos Sólidos, Editora Interciências. 2000. COMPONENTE CARGA HORÁRIA PERÍODO 80 8º Termodinâmica EMENTA: Conceitos básicos. Propriedades termodinâmicas. Propriedades de uma substância pura. Trabalho e calor. Primeira Lei da Termodinâmica para sistema. Primeira Lei da Termodinâmica para volume de controle. Processos reversíveis e irreversíveis. Postulados de Kelvin e Clausius. Ciclo de Carnot e Temperatura absoluta. Segunda Lei da Termodinâmica. Entropia. BIBLIOGRAFIA BÁSICA: 1) BORGNAKKE, F. P., WYLAN, G.J.V. E SONNTAG, R.E., Fundamentos da termodinâmica, 7 edição, Edgard Blucher, 2009. 2) MORAN, M. J,; SHAPIRO, H.N. Princípios de termodinâmica para engenharia. Editora LTC, 2002. 3) ÇENCEL, Y.A.; BOLES, M. A. Termodinâmica. Editora McGraw-Hill, 2006. 5ª Edição. BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR: 1) IENO, G.; NEGRO, L. Termodinâmica. São Paulo: Pearson, 2004. 2) INCROPERA, F.P. Fundamentos de transferência de calor e de massa. Rio de Janeiro: LTC, 2008. 3) MORAN, M.J.; SHAPIRO, H.N.; MUNSON D.P.; DeWITT, D.P. Introdução à engenharia de sistemas térmicos: Termodinâmica, mecânica dos fluídos e transmissão de calor. Ed. LTC, 2005. 4) FOX, R.W.; McDONALD, A.T.; PRITCHARD, P.J. Introdução à mecânica dos fluídos. Rio de Rua Rafael Marino Neto, 600 - UBERLÂNDIA – CEP: 38411-186 91 Fone/Fax: (34) 3233-1500 www.facpoli.edu.br 92 Janeiro. LTC, 2006. 5) LIVI, C.P. Fundamentos de fenômenos de transporte: um texto para cursos básicos. Rio de Janeiro: LTC, 2004. 206 p. COMPONENTE Usinagem CARGA HORÁRIA PERÍODO 80 8º EMENTA: Grandezas físicas no processo de corte. Geometria da cunha cortante. Mecanismos da formação de cavaco. Forças e potências de usinagem. Medidas das forças, torques e potências de usinagem. Materiais para ferramentas. Avarias e desgastes na ferramenta. Vida da ferramenta e fatores que a influenciam. Fluidos de corte. Ensaios de usinabilidade. Condições econômicas de corte. BIBLIOGRAFIA BÁSICA: 1) FERRARESI, D., Usinagem dos Metais., Editora Edgard Blucher, SP., 1988. 2) DINIZ, A. E., MARCONDES, F. C., COPPINI, N. L. Tecnologia da Usinagem dos Materiais, Artliber Editora, 2000, 244 pgs. 3) SANTOS, S. C. e SALES, W. F., Aspectos Tribológicos da Usinagem dos Materiais , Editora: Artliber, 2007 BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR: 1) TRENT, E.M., Metal Cutting, 3rd Edition, Butterworths, Londres, 1991, 245 pgs. 2) FERRARESI, D. – Fundamentos da Usinagem dos Metais. São Paulo: MM Editora, 1995 3) FERRARESI, D. – Fundamentos da Usinagem dos Metais. São Paulo: MM Editora, 1995 4) ANSELMO, E. D.; MARCONDES, F. C.; COPPINI, N.L. –Tecnologia da Usinagem dos Materiais – 6ª edição, Editora ArtLiber. 5)ALTAN e GEGEL – Conformação de metais : fundamentos e aplicações – EESC - USP, 1999. COMPONENTE Máquinas de fluxo CARGA HORÁRIA PERÍODO 80 8º EMENTA: Introdução e Classificação das bombas. Princípios de centrífugas. Princípios de funcionamento e operação de axiais. Princípios de funcionamento e operação de termodinâmicos associados aos processo de máquinas de 92 funcionamento e operação de bombas compressores alternativos, centrífugos e turbinas a vapor e a gás. Aspectos fluxo. Influência das condições do serviço efetuado por máquinas de fluxo. BIBLIOGRAFIA BÁSICA: 1) BRAN, R.; SOUZA, Z. de. Máquinas de fluxo. Rio de Janeiro, Ao Livro Técnico, 1969, 262 p. 2) MACINTYRE, A. J. Equipamentos industriais e de processo. Rio de Janeiro: LTC, 2008. 3) FOX, R.W.; McDONALD, A.T.; PRITCHARD, P.J. Introdução à mecânica dos fluídos. Rio de Janeiro: LTC, 2006. BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR: 1) MATTOS, E.E. De; FALCO, R. de. Bombas industriais. São Paulo: Técnica, 1998. 2) SILVA, N.F. da. Compressores alternativos industriais: teoria e prática. Rio de Janeiro: Inteciência, 2009. 3) WHITE, F.M. Mecânica dos fluídos. 4. ed. Rio de Janeiro: McGraw-Hill, 1999. 570 p. 4) PFLEIDERER, C. Bombas centrífugas y turbocompressores. Trad. de Rafael Miravitlias Serradel, Barcelona, Labor, 1960, 631 p. 5) LIVI, C.P. Fundamentos de fenômenos de transporte: um texto para cursos básicos. Rio de Janeiro: LTC, 2004. 206 p. COMPONENTE CARGA HORÁRIA PERÍODO 40 8º Dinâmica EMENTA: Cinemática das partículas. Dinâmica das partículas. Dinâmica dos sistemas de partículas. Cinemática dos corpos rígidos no plano. Dinâmica dos corpos rígidos no plano e no espaço. BIBLIOGRAFIA BÁSICA: a 1) BEER, F. P. e JOHNSTON, J., E. R. Mecânica Vetorial para Engenheiros; vols 1 e 2; 6 edição; SP: Makron Books, 1997. a 2) MERIAM, J.L.. Dinâmica; 4 edição; RJ: LTC, 1999. 3) HIBBELER, R.C. DINÂMICA: Mecânica para engenharia, Editora: Pearson / Prentice Hall, 2005 BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR: 1) KAMINSKI. Mecânica Geral para Engenheiros; Ed. Edgard Blucher. 2) GIACAGLIA, G. E. O. Mecânica Geral. Campus, 1982. Rua Rafael Marino Neto, 600 - UBERLÂNDIA – CEP: 38411-186 93 Fone/Fax: (34) 3233-1500 www.facpoli.edu.br 94 3) SHAMES, I. H. Dinâmica. Mecânica para Engenharia. 4 ed. Prentice Hall, 2003. 4) SINGER, F. L. Mecânica para Engenheiros: Dinâmica. Harper & Row do Brasil, 1977-1978 5) BORESI, A.P.; Schimidt, R.J. Dinâmica, Ed. Thomson, 2003. COMPONENTE CARGA HORÁRIA PERÍODO 9º Sistemas térmicos EMENTA: Ciclos motores. Ciclo Rankine Ideal, com reaquecimento, regenerativo e real. Ciclo de refrigeração ideal, duplo estágio e real. Ciclo Brayton ideal. Cogeração. Combustíveis. Análise estequiométrica. O processo de combustão. Propriedades físicas dos combustíveis. BIBLIOGRAFIA BÁSICA: 1) MORAN, M.J.; SHAPIRO, H.N.; MUNSON, D.P.; DeWITT, D.P. Introdução à engenharia de sistemas térmicos: termodinâmica, mecânica dos fluídos e transmissão de calor. Ed. LTC, 2005. 2) BORGNAKKE, C.; WYLEN, G.J.V. e SONNTAG, R.E. Fundamentos da termodinâmica. 7ª edição. Edgard Blucher, 2009. 3)ÇENCEL Y.A.; BOLES, M.A. Termodinâmica. Editora McGraw-Hill, 5ª edição. 2006 BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR: 1) MORAN, M.J.; SHAPIRO, H.N. Princípios de termodinâmica para engenharia. Editora LTC, 2002. 2) INCROPERA, F.P. Fundamentos de transferência de calor e de massa. Rio de Janeiro: LTC, 2008. 3) FOX, R.W.; McDONALD, A.T.; PRITCHARD, P.J. Introdução à mecânica dos fluídos. Rio de Janeiro: LTC, 2006. 4) LIVI, C.P. Fundamentos de fenômenos de transporte: um texto para cursos básicos. Rio de Janeiro: LTC, 2004. 206 p. 5) ASHRAE. Fundamental handbook. USA, 2001. COMPONENTE Fundição e soldagem 94 CARGA HORÁRIA PERÍODO 80 9º EMENTA: Fundição e fusão dos metais. Moldagem em areia: modelos, moldes. Canais; moldagem em casca (shell – molding). Fundição em coquilha. Fundição sob pressão. Processos especiais de fundição. Equipamentos convencionais de uma fundição: fornos, carga do forno, misturadores de areia, moldadores, máquinas de limpeza, regras gerais para o projeto de peças fundidas. Defeitos de peças fundidas. Soldagem. O processo de soldagem: classificações e aplicações. Metalurgia da soldagem; soldagem oxi-acetilênica: solda ao arco elétrico convencional e especial (MIG/MAG, TIG). Outros processos de soldagem: por resistência, sob pressão, aluminotermia. Equipamentos de soldagem: classificação, regulagens, especificação. Regras gerais no projeto de peças soldadas. Defeitos em construções soldadas. BIBLIOGRAFIA BÁSICA: 1) CHIAVERINI, Tecnologia Mecânica - Processos de Fabricação e Tratamento 1986, Vol. II, 2a. Ed. 2) QUITES, A.M., Introdução à Soldagem a Arco Voltaico,Florianópolis, Ed. Soldasoft, 2002, ISBN 8589445-01-1 3) PARIS, A. D. F. de , Tecnologia da soldagem de ferros fundidos, Editora: UFSM, 2003. BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR: 1) MACHADO I. G., Soldagem & Técnicas Conexas: Processos. 1996. 2) FERRARESI, D. Fundamentos da usinagem dos metais. Editora Edgard Blucher Ltda. 3) COLPAERT, H. Metalografia dos Produto Siderúrgicos Comuns. Editora Edgard Blucher Ltda 4) NOVASK, O. Introdução à engenharia de fabricação mecânica. Editora Edgard Blucher, 2003. 5) BRITO, O de, Estampos de corte: técnicas e aplicações. Editora: Hemus, 2004. COMPONENTE CARGA HORÁRIA PERÍODO 80 9º Vibrações de sistemas mecânicos EMENTA: Introdução. Movimento harmônico simples. Vibrações simples (1 grau de liberdade). Vibrações de sistemas de vários graus de liberdade. Acústica Básica. BIBLIOGRAFIA BÁSICA: 1) RAO, S.S. Vibrações mecânicas. 1ª ed. São Paulo Pearson Prentice-Hall, 2008. 424 p. 2) ALMEIDA, M. T., “Vibrações Mecânicas para Engenheiros”, 2ª Edição, Editora Edgard Blücher, 1990. Rua Rafael Marino Neto, 600 - UBERLÂNDIA – CEP: 38411-186 95 Fone/Fax: (34) 3233-1500 www.facpoli.edu.br 96 3) FRANÇA, L.N.F. e SOTELO, J. Jr. Introdução às vibrações mecânicas. Edgard Blucher, 2007. BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR: 1) THOMSON, W.T. E DAHLET, M. D. Theory of vibratioons with aplications. 5ª ed. Prentice-Hall. 2) NEPOMUCENO, L. X. (coord.), Técnicas de manutenção preditiva. São Paulo. Ed. Blucher. 3) MEIROVITCH, L. Elements of mechanical vibrations analysis. McGraw Hill, 2º ed. 1986. 4) MEIROVITCH, L. Fundamentals of vibrations, McGraw Hill, 2001. 5) KELLY, S.G. Mechanical vibrations, Shaums eletronic tutor series, Mc Graw Hill, 1996. COMPONENTE Acionamentos hidráulicos e pneumáticos CARGA HORÁRIA PERÍODO 40 9º EMENTA: Introdução: histórico e conceitos, diferença entre hidráulica e pneumática, sistema de potência hidráulica e/ou pneumática, tipos existentes de energia para aplicação industrial/comparação. Revisão de alguns conceitos básicos: lei de Pascal, equação geral dos gases, força, pressão, área, princípio de Bernoulli, vazão. Propriedades dos fluidos hidráulicos e pneumáticos: ar e suas características e propriedades, óleo e suas características e propriedades. Unidades de geração de potência fluídica: pneumática e hidráulica. Atuadores: cilindros, válvulas, motor e sensores. Circuitos hidráulicos e pneumáticos: conceito, simbologia, circuito pneumático, circuito hidráulico, diagramas de trajeto-passo e trajeto-tempo, circuito por tentativa, passo a passo e em cascata. BIBLIOGRAFIA BÁSICA: 1) PALMIERI, A.C. Sistemas hidráulicos industriais e móveis: Operação, manutenção e projeto. São Paulo: Editora Nobel, 1989. 2) STEWART, H. L. Pneumática e Hidráulica. SãoPaulo: Hemus Livraria e Editora Ltda, 1981. 3) STEWART, H. L. Pneumática & Hidráulica, Editora: Hemus, 2002 BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR: 1) Fialho, A. B. Automação Hidráulica – Projetos, Dimensionamento e Análise de Circuitos. São Paulo Editora Érica, 2005. 2) BOLLMANN, A. Fundamentos da Automação Industrial Pneutrônica. São Paulo: ABHP, 1998. 3) STEWART, H. L., Pneumática e Hidráulica. São Paulo,: Hemus Livraria e Editora Ltda, 2002. 4) DE PPERT, E. & STOLL, K., Aplicação da Pneumática, Ed. Presença, Lisboa, Portugal, 1981. 5) SILVA, E. C. N., Apostila de Pneumática, Escola Politécnica da USP. Departamento de Engenharia Mecânica e Sistemas Mecânicos, 2002. 96 COMPONENTE CARGA HORÁRIA PERÍODO 80 9º Trabalho de conclusão de curso EMENTA: Trabalho de síntese e integração dos conhecimentos adquiridos ao longo do curso. O processo de construção do conhecimento científico. A metodologia de Investigação Científica. As técnicas de estudo e pesquisa. As fontes de pesquisa. A elaboração do projeto de iniciação científica para o desenvolvimento do Trabalho de Conclusão de Curso sob a orientação de um professor. BIBLIOGRAFIA BÁSICA: 1) FACHIN, O. Fundamentos de Metodologia. 4ª. Edição. São Paulo: Saraiva, 2005. 2) FERREIRA, S.C.M. Manual de Normalização de Monografias da Faculdade Politécnica de Uberlândia, Uberlândia, s.n, 2007. 3) DA SILVA, R. B. Instruções detalhadas para a elaboração escolares/relatórios/monografias. Apostila, Faculdade Politécnica, 2007. de trabalhos BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR: 1) SILVA, M.A.; PINHEIRO, M.S.D.F. e DE FREITAS, N.E. Guia para Normalização de Trabalhos Técnico Científico: Projetos de Pesquisa, Monografias, Dissertações e Teses. 4a. Ed.Uberlândia-MG: EDUFU, 2004. 2) DEMO, P.. Introdução a Metodologia da Ciência . 2ª Ed. São Paulo: Atlas, 1997 3) GIL, A. C.. Como Elaborar Projetos de Pesquisa. 4ª Ed., São Paulo: Atlas, 2007 4) RUIZ, J. A. Metodologia Científica: guia para eficiência nos estudos. 3 ed, São Paulo: Atlas,1991 5) MARCONI, M. A.; LAKATOS, E. M. Fundamentos de metodologia científica. São Paulo: Atlas, 2003 COMPONENTE CARGA HORÁRIA PERÍODO 80 10º Refrigeração e ar condicionado EMENTA: Ciclos de refrigeração. Psicometria e conforto térmico. Carga térmica. Evaporadores e condensadores (torres de resfriamento). Compressores. Outros componentes de instalação de refrigeração e ar condicionado. Controle em ar condicionado. Aplicações da refrigeração. Rua Rafael Marino Neto, 600 - UBERLÂNDIA – CEP: 38411-186 97 Fone/Fax: (34) 3233-1500 www.facpoli.edu.br 98 BIBLIOGRAFIA BÁSICA: 1) CREDER, H. Instalações de ar condicionado, Rio de Janeiro, Livros Técnicos e Científicos, 1988, 365 p. 2) STOFCHER, W.F.; JABARDO, J. M. Refrigeração industrial, São Paulo. Edgard Blucher. 3) COSTA, E. C. Da, Refrigeração. São Paulo. Edgard Blucher, 322 p. BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR: 1) ASHRAE, Fundamentals Handbook, USA, 2001. 2) MORAN, M.J.; SHAPIRO, H. N.; MUNSON, D. P.; DeWITT, D. P. Introdução à engenharia de sistemsas térmicos: termodinâmica, mecânica dos fluídos e transmissão de calor. Ed. LTC, 2005. 3)BORGNAKKE, C.; WYLEN, G. J. V. E SONNTAG, R. E. Fundamentos da termodinâmica. 7ª ed. Edgard Blucher, 2009. 4) ÇENCEL, Y.A.; BOLES, M. A. Termodinâmica. Editora McGraw-Hill, 2006. 5ª edição. 5) INCROPERA, F.P. Fundamentos de transferência de calor de de massa. Rio de Janeiro: LTC, 2008. COMPONENTE Administração CARGA HORÁRIA PERÍODO 40 10º EMENTA: Fundamentos da Administração. Evolução do Pensamento Administrativo. Organizações e seus ambientes. Sistema de Informação no Processo de Gerencia. Gestão Estratégica. BIBLIOGRAFIA BÁSICA: 1) MOTTA, F. C. P.; Teoria Geral da Administração ; São Paulo: Pioneira Thomson - 2004 2) CHIAVENATO, I. . Introdução à Teoria Geral da Administração. 6. ed. Rio deJaneiro: Campus, 2000. 3) MONTANA, P. J. e CHARNOV, B. H.; Administração ; São Paulo:Editora Saraiva - 1999 BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR: 1) KWASNICKA, E. L. . Introdução à administração. 5. ed. rev. e ampl. São Paulo:Atlas, 1995. 2) MASIERO, G. Introdução à Administração de Empresas. São Paulo: Atlas, 1996. 3) MAXIMIANO, Antonio Cesar Amaru . Introdução à administração: edição compacta. SãoPaulo: Atlas, 2006. 4) MAXIMIANO, A. C. A. Teoria Geral da Administração: da revolução urbana à revolução digital. São 98 Paulo, Atlas, 2006. 5) SILVA, R. Q. Teorias da Administração: São Paulo, Pearson, 2007. COMPONENTE CARGA HORÁRIA PERÍODO 80 10º Conformação mecânica EMENTA: Introdução; Laminação; Forjamento; Extrusão; Trefilação; Fabricação de Tubos; Estampagem; Moldagem de Pós Metálicos. BIBLIOGRAFIA BÁSICA: 1) CHIAVERINI, V., Tecnologia Mecânica – Estrutura e Propriedades e Processos de Fabricação – Vol. 1, 1981. Editora McGraw-Hill Ltda, 478 p. 2) SCHAEFFER, L., Conformação Mecânica, 1999, Editora Imprensa Livre. 3) CETLIN, P. R. e HELMAN, H., Fundamentos da conformação mecânica dos metais, 2005, Editora: ArtLiber BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR: 1) KONINCK, J.; GUTTER, D., Manual do Ferramenteiro, Mestre Jon, São Paulo, 1962. 2) GRUNING K., Técnica da Conformação, Polígono", São Paulo, Brasil, 1973. 3) ROSSI, M., Estampado en Frio de la Chapa", Dossat, Barcelona, Espanha, 1979. 4) DOYLE, L.E., Processos de Fabricação e Materiais para Engenheiros", Edgard Blucher, São Paulo, Brasil, 1962. 5) PROVENZA, F., Estampados, II, IIa, IIb, (Protec), Brasil COMPONENTE CARGA HORÁRIA PERÍODO 40 10º Manutenção industrial EMENTA: Conceitos fundamentais em manutenção mecânica; Manutenção preventiva; Manutenção preditiva; Lubrificação e lubrificantes; Proteção anti-corrosiva; Manutenção em indústrias de cimento; Manutenção de máquinas de terraplanagem; Manutenção de elementos de máquinas; Manutenção de motores de combustão interna, compressores, motores elétricos. Rua Rafael Marino Neto, 600 - UBERLÂNDIA – CEP: 38411-186 99 Fone/Fax: (34) 3233-1500 www.facpoli.edu.br 100 BIBLIOGRAFIA BÁSICA: 1) MIRSHAWKA, V. Manutenção Preditiva - Caminho para Zero Defeitos, Makron Books-McGraw-Hill, 1991. 2) MONCHY, F. A Função Manutenção, Durban-Ebras, 1989. 3) NEPOMUCENO, L. X., Técnicas de manutenção preditiva - VOL. 1, Ed.: Edgard Blucher, 1989 BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR: 1) TAVARES, L. Excelência na Manutenção, Casa da Qualidade, 1997. 2) AFONSO, L. O. A. Equipamentos Mecânicos – análise de falhas e solução de problemas. Rio de Janeiro:Qualitymark - Petrobras, 2002. 3) VIANA, H.R.G. PCM – Planejamento e Controle da Manutenção. Rio de Janeiro: Qualitymark, 2002. 4) SANTOS, V.A. Manual prático de manutenção industrial. 2. ed. São Paulo: Icone, 2007. 5) PINTO, A. K. et all Manutenção função estratégica. Rio de Janeiro: Qualitymark - Petrobras, 2001. COMPONENTE Automação industrial CARGA HORÁRIA PERÍODO 40 10º EMENTA: Introdução à Automação Industrial.Sistemas de atuação e controle. Elementos atuadores, Medidores, Dispositivos de proteção, Revisão da lógica Booleana. Software Smart, Revisão de motores elétricos. Elementos atuadores. Técnicas de acionamento. Elementos de controle.Partida direta, Inversão do sentido de rotação. Partida estrela-triângulo, série-paralelo, autotransformador compensadora), Partida com soft-starter, inversor de freqüência. Rampa de aceleração/desaceleração na partida/parada. Elementos de controle: controle PID analógico, antiwindup; Técnicas de acionamento: caracterização de cargas, acionamento linear, acionamento chaveado, Encoder, resolver, hiperface. Automação de Baixo Custo. BIBLIOGRAFIA BÁSICA: 1) MORAES, Cc C.; CASTRUCCI, P. de L., Engenharia de Automação Industrial 2ª Edição Editora: LTC, 2007 2) REGAZZI, R. D.; PEREIRA, P. S.; SILVA JR, M. F. da, Soluções Práticas de Instrumentação e Automação, 1ª Edição Editora 3KR.KWG, 2005 3) SMITH, K. C.; SEDRA, Adel S. "Microeletrônica", 5a. edição, Makron Books, 2007. BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR: 1)Apostilas de automação diversas: ROCKWELL AUTOMATION, SIEMENS, SENAI, CEFET, 100 PETROBRÁS, ABRAMAN, outras. 2) DINA P, A fábrica automática e a organização do trabalho, E. Blucher, S. Paulo, 1988 3) SILVEIRA, P. Automação e Controle Discreto. 2 Ed. São Paulo: Ed. Erica. 1999. 4) NATALE, F.. Automação Industrial. São Paulo: Ed. Erica. 1996. a 5) BOLLMANN,A. Fundamentos da Automação Industrial Pneutrônica. 1 Edição, ABPH, 1996. 278p. COMPONENTE CARGA HORÁRIA PERÍODO 40 10º Engenharia Econômica - OPTATIVA EMENTA: Ementa: Teoria Básica da Engenharia Econômica. Matemática Financeira. Métodos deterministicos de análise de investimentos. Aplicações em substituição de equipamentos. Aplicação em Análise de Projetos Industriais. Modalidades de Financiamentos. BIBLIOGRAFIA BÁSICA: 1) HUMMEL, P. R. V. e TASCHNER, M. R. B.; Análise e Decisão sobre Investimentos e Financiamentos; São Paulo: Ed. Atlas - 1995 2) CASAROTTO, N. F. e KOPITTKE, B. H.; Análise de Investimentos; São Paulo: Ed. Atlas 3) SOUZA, A. e CLEMENTE, A.; Decisões Financeira e Análise de Investimentos: Fundamentos: técnicas e aplicações; São Paulo: Atlas, 1999 BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR: 1) NEWNAN, D. G.; Fundamentos de Engenharia Econômica ; Rio de Janeiro: LTC Editora 2000 2) HIRSCHFELD, H.; Engenharia Econômica e Analise de Custos;São Paulo:Ed. Atlas – 2000. 3) OLIVEIRA, J.A.N. Engenharia Econômica. Uma abordagem à decisões de investimentos. São Paulo: McGraw-Hill, 1982. 4) SAUL, N. Análise de investimentos: critérios de decisão e avaliação de desempenho nas maiores empresas no Brasil: Porto Alegre: Ortiz, 1992. 5) SOUZA, A.; CLEMENTE, A. Decisões financeiras e análise de investimentos. São Paulo: Atlas, 1997. Rua Rafael Marino Neto, 600 - UBERLÂNDIA – CEP: 38411-186 101 Fone/Fax: (34) 3233-1500 www.facpoli.edu.br 102 102 ANEXO D: Periódicos Disponíveis para o Curso PERIODICIDADE INÍCIO DO ACERVO Mensal Agosto/2011 Bimestral Agosto/2002 SABER ELETRÔNICA Mensal Abril/2006 ELETRÔNICA TOTAL Bimestral Maio/2006 TÍTULO DO PERIÓDICO CÁLCULO – MATEMÁTICA PARA TODOS MECATRÔNICA ATUAL Rua Rafael Marino Neto, 600 - UBERLÂNDIA – CEP: 38411-186 103 Fone/Fax: (34) 3233-1500 www.facpoli.edu.br 104 ANEXO E: Perfil do Corpo Docente do Curso a) Formação, Condições de Trabalho e Experiência Profissional Nº Nome do Professor Titulação Formação Acadêmica Regime de Trabalho (na IES) Carga Horária Semanal (na IES) TEMPO DE EXPERIÊNCIA PROFISSIONAL (em meses) Ensino Superior Específico * Não Acadêmica Tempo de Atividade no Curso D= não M= não 01 Ali Ahmad Smidi Especialista Parcial 20 144 48 36 Parcial 16 36 48 24 E= Elétrica Engenharia G= Engenharia Elétrica D= não 02 Aldemir Aparecido Cavalini Júnior M= Engenharia Mecânica Mestre E= não G= Engenharia Mecânica 104 D= não 03 Ana Cláudia de Paula Dias M= Agronomia Mestre Horista 8 120 26 Integral 40 144 Parcial 16 18 12 Horista 8 18 12 E= não G= Agronomia D= não M= Engenharia Mecânica 04 Anaximandro Rende Mestre 12 36 E= não G= Agronomia D= não 05 Arthur Heleno Pontes Antunes M= Engenharia Mecânica Mestre E= não G= Engenharia Mecânica D= não 06 Bruno Henrique Oliveira Mulina Mestre M= Engenharia Elétrica E= não Rua Rafael Marino Neto, 600 - UBERLÂNDIA – CEP: 38411-186 105 Fone/Fax: (34) 3233-1500 www.facpoli.edu.br 106 G= Engenharia Elétrica D= não M= não 07 Dercilon Carlos Cruz Especialista E= Automação Horista 8 6 120 6 Parcial 20 24 6 Horista 12 144 12 Parcial 18 144 36 G= Engenharia de Controle e Automação D= não 08 Eliton Donizete de Souza M= não Especialista E= Automação G= Engenharia Elétrica D= não 09 Emanuel Soares Ponciano M= não Especialista E= Administração G= Administração D= não 10 Espedito Rodrigues Especialista M= não E= Telecomunicações 106 G= Engenharia Elétrica D= não 11 Gilmar José do Nascimento M= não Especialista Horista 8 120 6 Parcial 22 120 6 Parcial 20 120 6 Parcial 16 36 24 E= Automação G= Engenharia Elétrica D= não 12 Jean Claude Richard M= Engenharia Elétrica Mestre E= não G= Engenharia Elétrica D= não M= não 13 João Batista Soares Especialista E= Desenho G= Arquitetura 14 Juan Gabriel Paz Alegrias D= não Mestre M= Engenharia Mecânica Rua Rafael Marino Neto, 600 - UBERLÂNDIA – CEP: 38411-186 107 Fone/Fax: (34) 3233-1500 www.facpoli.edu.br 108 E= não G= Engenharia Mecânica D= não 15 Marilda dos Reis Calçado M= Engenharia Química Mestre Parcial 8 144 36 Parcial 22 144 38 Horista 16 12 6 Parcial 30 144 36 E= não G= Engenharia Química D= não 16 Paulo Lopes da Silva Júnior M= Engenharia Mecânica Mestre E= não G= Engenharia Elétrica D= não 17 Sigeo Katatani Júnior M= Engenharia Mecânica Mestre E= não G= Engenharia Mecânica D= não 18 Wanessa Resende Ferreira Mestre M= Agronomia E= não 108 G= Agronomia D= não M= não 19 Willian Antônio Pinto Especialista Horista 8 144 24 E= Pedagogia G= Pedagogia b) Produção Científica nos Últimos 3 Anos Nº Nome do Professor Titulação Artigos publicados em periódicos científicos na área Artigos publicados em periódicos científicos em outras áreas Livros ou capítulos em livros publicados na área Livros ou capítulos em livros publicados em outras áreas Trabalhos publicados em anais (completos) Trabalhos publicados em anais (resumos) Rua Rafael Marino Neto, 600 - UBERLÂNDIA – CEP: 38411-186 109 Fone/Fax: (34) 3233-1500 www.facpoli.edu.br Traduções de livros, capítulos de livros ou artigos publicados Propriedade intelectual depositada Propriedade intelectual registrada Projetos e/ou produções técnicas artísticas e culturais Produção didáticopedagógica relevante, publicada ou não 110 110 ANEXO F: Laboratórios Específicos do Curso LABORATÓRIO: FISICA Laboratório que atende ao curso de ENGENHARIA MECÂNICA, voltado para o ensino de Física, nas disciplinas Física I, II e III. Finalidade: 2 Área Física (m ): Capacidade: 55 m 2 30 alunos Localização: Horário de funcionamento: Bloco I 18:00 – 22:35 Principais recursos de infraestrutura (equipamentos e mobiliários): 5 Conjunto de estática 5 Conjunto de magnetismo 5 Força magnética 5 Conjunto de termologia 5 Conjunto de acústica 5 Banco Ótico 5 Lei de Ohm 1 Conjunto de mecânica (cinemática/dinâmica) 1 Cuba de ondas 1 Gerador eletrostático (Tipo Van de Graaff) 1 Transformador desmontável 1 Adição de cores 2 Kit 1 - Mecânica 2 Kit 1 – Ótica e termologia 2 Kit 1 - Eletrostática 2 Kit 1 – Eletrodinâmica e eletromagnetismo Rua Rafael Marino Neto, 600 - UBERLÂNDIA – CEP: 38411-186 Fone/Fax: (34) 3233-1500 www.facpoli.edu.br 111 112 2 Kit 1 – Banco Ótico Recursos Humanos: LABORATÓRIO: QUÍMICA Laboratório que atende ao curso de ENGENHARIA MECÂNICA, voltado para o ensino de Química, na disciplina Química Geral. Finalidade: 2 Área Física (m ): Capacidade: 64 m 2 30 alunos Localização: Horário de funcionamento: Bloco I 18:00 – 22:35 Principais recursos de infraestrutura (equipamentos e mobiliários): 5 Balão volumétrico 1000 mL 8 Béquer 1000 mL (plástico) 5 Balão volumétrico 500 mL 8 Béquer 1000 mL (vidro) 5 Balão volumétrico 250 mL 1 Béquer 600 mL (plástico) 10 Balão volumétrico 100 mL 4 Béquer 500 mL (vidro) 10 Balão volumétrico 50 mL 5 Béquer 250 mL (plástico) 1 Balão de fundo chato 6 Béquer 250 mL (vidro) 10 Béquer 250 mL (forma alta) 8 Béquer 100 mL (plástico) 26 Béquer 100 mL (plástico) 112 13 Béquer 50 mL (plástico) 34 Béquer 50 mL (vidro) 25 Béquer 25 mL (vidro) 1 Proveta 1000 mL (plástico) 4 Erlemeyer 1000 mL 1 Proveta 1000 mL (vidro) 6 Erlemeyer 500 mL 2 Proveta 500 mL (plástico) 16 Erlemeyer 250 mL 2 Proveta 500 mL (vidro) 15 Erlemeyer 100 mL 2 Proveta 250 mL (plástico) 1 Erlemeyer 50 mL 2 Proveta 250 mL (vidro) 25 Erlemeyer 25 mL 1 Proveta 100 mL (plástico) 1 Proveta 100 mL (vidro) 2 Proveta 50 mL (plástico) 11 Proveta 50 mL (vidro) 2 Proveta 25 mL (plástico) 8 Bureta 25 mL 13 Proveta 10 mL (plástico) 2 Proveta 10 mL (vidro) 3 Pipeta 50 mL Rua Rafael Marino Neto, 600 - UBERLÂNDIA – CEP: 38411-186 Fone/Fax: (34) 3233-1500 www.facpoli.edu.br 113 114 14 Pipetas 10 mL 12 Pipetas 5 mL 100 Tubos de ensaio 50 Tubos de ensaio 1,4 cm diâmetro 10 Bastão de PVC 10 Bastão de vidro 1 Cuba de vidro quadrada 20x21 1 Cuba de vidro redonda 20cm altura 8 Funil de vidro 4 Tela de amianto 18 cm 5 Rolha de borracha número 5 5 Rolha de borracha Número 6 5 Rolha de borracha Número 7 5 Rolha de borracha número 9 12 Tubos em U 1 Tubos em Y 1 Tubos em T 10 Vidro de relógio 10 Placas de Petri 6 Espátulas metálicas 7 Espátulas 6 Estante para tubos de ensaio (madeira) 5 Estante para tubos de ensaio (metal) 12 Aro para funil (5 e 10 cm) 5 Tripé com tela de amianto 1 Rolha de borracha número 14 114 5 Rolha de borracha número 2 5 Rolha de borracha número 4 6 Pinça de Holfman 5 Pinça de madeira (para tubos) 4 Pinça metálica (para bequer) 10 Pisseta 6 Pipetador de borracha 8 Termômetro Álcool/Mercúrio 3 Almofariz e pistilo (10 cm) 2 pct Papel de filtro (10 e 12,5 cm) 4 Tela de amianto 16 cm 1 Suporte para secagem de vidrarias 3 suporte para secagem de pipetas (vertical) 1 suporte para secagem de pipetas (horizontal) 2 Alicate 1 Tesoura 1 Faca 1 Tesoura para folhas metálicas 1 Óculos de proteção 1 Luvas de borracha 1 máscara 5 Papel indicador universal 0-14 Fabric. 8/12/1998 50 mt 1 Cabo de ligação (duplo 1,5 mm) Destilador - QUIMIS Rua Rafael Marino Neto, 600 - UBERLÂNDIA – CEP: 38411-186 Fone/Fax: (34) 3233-1500 www.facpoli.edu.br 115 116 1 Balança GEHAKA Precisão 0,001g 1 Deionizador Modelo 180M22 220V/Nº série 9710 / Potência 20 W Temperatura limite 300 ºC 1 Autoclave vertical - PHOENIX 1 Destilador – QUIMIS Modelo Q-341-25 220V / Nº série 006816 / Potência 3500 W -- Jacaré (ligação elétrica) -- Mangueira de silicone 1 Estufa para esterilização – ICAMO / Modelo 2 220V Recursos Humanos: 01 Técnico de Laboratório LABORATÓRIO: AUTOMAÇÃO Laboratório que atende ao curso de ENGENHARIA MECÂNICA, voltado para o ensino de Automação, na disciplina de Automação Industrial. Finalidade: 2 Área Física (m ): Capacidade: 64 m 2 30 alunos Localização: Horário de funcionamento: Bloco II 18:00 – 22:35 Principais recursos de infraestrutura (equipamentos e mobiliários): 1 Inversor de Frequência PowerFlex 40, 17A, 5 HP (Aplicação Normal), 230 Vca, trifásico,IGBT para frenagem dinâmica, tecnologia V/HZ e Sensorless Vector, temp. de operação 50 graus, grau de proteção IP20. 1 CLP micrologix 1000 Modelo 1761-L20BWA-5A Painel didático interativo para disciplina de automação contendo componentes para exercícios em eletropneumática, controle de temperatura, controle de processos industriais por clp, controle pid, nível e separação em linha de processo por cor. 1 Descrição dos materiais: painel em mdf a ser fixado em parede c/ montagem dos silos e tubulações do processo em acrílico, cilindros pneumáticos norma iso, valvulas eletropneumáticas, conexões e tubos pneumáticos, sensores de temperatura, nivel e cor, controlador programável c/ entradas analógicas e digitais configuráveis c/ display de 116 acesso frontal e cabo p/ programação via micro. 1 Motor trifásico de 3 CV 1 Motor trifásico de 5 cv Recursos Humanos: LABORATÓRIO: ELETRÔNICA E ELETROTÉCNICA Laboratório que atende ao curso de ENGENHARIA MECÂNICA, voltado para o ensino de Eletrônica, na disciplina de Eletrotécnica Geral. Finalidade: 2 Área Física (m ): Capacidade: 30 m 2 15 alunos Localização: Horário de funcionamento: Bloco I 18:00 – 22:35 Principais recursos de infraestrutura (equipamentos e mobiliários): 02 Conjunto Didático para Eletrônica Analógica BIT 9 – EA2000 04 Conjunto Didático para Eletrônica Digital BIT 9 – TD9015 09 Fontes de Alimentação DC (0 a 30 V – 3 A); 01 Geradores de Sinais Minipa 04 Frequencímetro Minipa 04 Osciloscópios Minipa 12 Multímetros Digitais 02 Multímetros Analógicos 09 Protoboards 06 Kits para Microcontroladores da Família PIC – Mosaico 05 Ferros de Solda 01 Bancada de Comandos Elétricos -- Diversos resistores, indutores, capacitores, transistores, diodos, leds, potenciômetros, Rua Rafael Marino Neto, 600 - UBERLÂNDIA – CEP: 38411-186 Fone/Fax: (34) 3233-1500 www.facpoli.edu.br 117 118 circuitos integrados, tiristores, com valores e quantidades variadas. Recursos Humanos: LABORATÓRIO: FENÔMENOS DE TRANSPORTE Laboratório que atende ao curso de ENGENHARIA MECÂNICA, voltado para o ensino de Mecânica dos fluidos, na disciplina de Mecânica dos Fluidos. Finalidade: 2 Área Física (m ): Capacidade: 64 m 2 25 alunos Localização: Horário de funcionamento: Bloco II 18:00 – 22:35 Principais recursos de infraestrutura (equipamentos e mobiliários): 1 Viscosímetro Capilar 1 Montagem para experimento de Reynolds (transição a turbulência) 1 Montagem para medida de descarga em tanque 1 Montagem para medida de vazão: Placa de Orifício 1 Venturi 1 Medidor tipo Turbina (hidrômetro) 1 Montagem para medida de de perda de carga 1 Montagem para experimento com associação de bombas 4 Rotâmetros 4 Manômetro com tubo em U (liquido: mercúrio) 2 Bomba com motor de 1/3 CV 1 Caixa d'água 500l Recursos Humanos: LABORATÓRIO: 118 METROLOGIA Laboratório que atende ao curso de ENGENHARIA MECÂNICA, voltado para o ensino de Metrologia, na disciplina de Metrologia. Finalidade: 2 Área Física (m ): Capacidade: 30 m 2 20 alunos Localização: Horário de funcionamento: Bloco II 18:00 – 22:35 Principais recursos de infraestrutura (equipamentos e mobiliários): 2 Micrometro interno 5 – 30 mm 2 Paquímetro digital 0 – 150 mm / 0 - 6 2 Paquímetro universal 0 – 150 mm 4 Transferidor de ângulo universal – com lupa 2 Micrometro externo 0 – 150 mm 2 Calibrador para traçagem 1 Jogo de blocos padrões Recursos Humanos: LABORATÓRIO: DESENHO Laboratório que atende ao curso de ENGENHARIA MECÂNICA, voltado para o ensino de Desenho, nas disciplinas de Desenho Técnico e Desenho de Máquinas. Finalidade: 2 Área Física (m ): Capacidade: 90 m 2 70 alunos Localização: Horário de funcionamento: Bloco A – Sala 9 18:00 – 22:35 Principais recursos de infraestrutura (equipamentos e mobiliários): 70 Conjunto mesa- cadeira Recursos Humanos: Rua Rafael Marino Neto, 600 - UBERLÂNDIA – CEP: 38411-186 Fone/Fax: (34) 3233-1500 www.facpoli.edu.br 119 120 LABORATÓRIO: FABRICAÇÃO Laboratório que atende ao curso de ENGENHARIA MECÂNICA, voltado para o ensino de Fabricação, na disciplina de Usinagem. Finalidade: 2 Área Física (m ): Capacidade: 90 m 2 25 alunos Localização: Horário de funcionamento: Bloco II 18:00 – 22:35 Principais recursos de infraestrutura (equipamentos e mobiliários): 01 Fresadora vertical / horizontal Clever VHI ECO 01 Torno mecânico horizontal clever L – 1440 ECO Recursos Humanos: 01 Técnico de Laboratório 120 ANEXO G: Coerência do currículo com o perfil desejado do egresso Curso: Engenharia Mecânica COMPETÊNCIAS E HABILIDADES BÁSICAS: PERFIL DO EGRESSO Aplicar conhecimentos matemáticos, científicos, tecnológicos e instrumentais à engenharia mecânica; ATIVIDADES ACADÊMICAS RELACIONADAS Todas as disciplinas básicas e atividades complementares. Todas as disciplinas básicas e atividades complementares. Mas principalmente as disciplinas que seguem: Estatística Projetar e experimentos e resultados; conduzir interpretar Física I Física II Física III Metodologia científica Comunicar-se eficientemente nas formas escrita, oral e Todas as disciplinas básicas e atividades complementares. Mas Rua Rafael Marino Neto, 600 - UBERLÂNDIA – CEP: 38411-186 Fone/Fax: (34) 3233-1500 www.facpoli.edu.br 121 122 gráfica; principalmente as disciplinas que seguem: Linguagem e comunicação Metodologia científica Administração COMPETÊNCIAS E HABILIDADES PROFISSIONAIS: PERFIL DO EGRESSO ATIVIDADES ACADÊMICAS RELACIONADAS Todas as disciplinas profissionalizantes e atividades complementares. Mas principalmente as disciplinas que seguem: Conceber, projetar e analisar sistemas, produtos e processos; Desenho de máquinas; Cálculo numérico; Instrumentação industrial; Elementos de máquinas; Manutenção industrial. Todas as disciplinas profissionalizantes e atividades complementares. Mas principalmente as disciplinas que seguem: Planejar, supervisionar, elaborar e coordenar projetos e serviços de engenharia; Instrumentação industrial; Manutenção industrial; Desenho de máquinas; Elementos de máquinas; Máquinas de fluxo. Identificar, formular resolver problemas engenharia; e de Todas as disciplinas profissionalizantes e atividades complementares. Mas principalmente as disciplinas que seguem: Ciência dos materiais; Mecânica dos fluidos. Desenvolver e/ou utilizar novas ferramentas e técnicas; 122 Todas as disciplinas profissionalizantes e atividades complementares. Mas principalmente as disciplinas que seguem: Usinagem; Máquinas de fluxo; Fundição e soldagem. Atuar em Multidisciplinares; equipes Compreender e aplicar a ética e responsabilidade profissional; Avaliar o impacto das atividades de Engenharia no contexto social e ambiental; Todas as disciplinas complementares. profissionalizantes e atividades Todas as disciplinas complementares. profissionalizantes e atividades Todas as disciplinas profissionalizantes e atividades complementares. Mas principalmente as disciplinas que seguem: Vibrações de sistemas mecânicos; Máquinas de fluxo. Avaliar a viabilidade econômica de projetos de engenharia; Todas as disciplinas complementares. profissionalizantes e atividades COMPETÊNCIAS E HABILIDADES ESPECÍFICAS: PERFIL DO EGRESSO ATIVIDADES ACADÊMICAS RELACIONADAS Todas as disciplinas específicas e atividades complementares. Mas principalmente as disciplinas que seguem: Orientar e dirigir equipes de manutenção de equipamentos de mecânica industrial. Termodinâmica; Sistemas térmicos; Vibrações de sistemas mecânicos; Refrigeração e ar condicionado. Todas as disciplinas específicas e atividades complementares. Mas principalmente as disciplinas que seguem: Fazer a gestão processos industriais, dos Conformação mecânica; Automação industrial. Projetar e reformar máquinas e processos não Todas as disciplinas específicas e atividades complementares. Rua Rafael Marino Neto, 600 - UBERLÂNDIA – CEP: 38411-186 Fone/Fax: (34) 3233-1500 www.facpoli.edu.br 123 124 automatizados. Mas principalmente as disciplinas que seguem: Dinâmica; Sistemas térmicos; Acionamentos hidráulicos e pneumáticos. Transferência de calor II; Resistência dos materiais II. 124