Projeto Pedagógico de Curso

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Projeto Pedagógico de Curso
PROJETO PEDAGÓGICO DE
CURSO
ENGENHARIA MECÂNICA
MAIO
2012
Rua Rafael Marino Neto, 600 - UBERLÂNDIA – CEP: 38411-186
Fone/Fax: (34) 3233-1500 www.facpoli.edu.br
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PROJETO PEDAGÓGICO DE CURSO
Curso: Engenharia Mecânica
Modalidade do Curso: Bacharelado
Modalidade de Ensino: Ensino Presencial
Nº da Portaria de Reconhecimento: Portaria de Autorização nº 957, de 25 de
novembro de 2008
Duração do curso: 10 (dez) semestres
Prazo máximo para integralização do currículo: 16 (dezesseis) semestres
Carga horária: 3.800 h/a
Regime: Seriado
Nº de vagas por semestre: 120 (cento e vinte) vagas anuais
Local de funcionamento: Rua Rafael Marino Neto, 600 – Bairro Jd. Karaíba. CEP:
38.411-186 – Uberlândia / MG.
Contatos:
Telefone: (034) 3233-1528
E-mail: [email protected]
Home page da Instituição: www.facpoli.edu.br
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COMISSÃO ORGANIZADORA
Diretor Geral: Eduardo Galassi Cunha
Diretor Acadêmico: Prof. Dr. Idalberto Ferreira de Ataydes
Coordenador do Curso: Prof. Anaximandro Rende
Núcleo Docente Estruturante: Prof. Anaximandro Rende, Prof. Aldemir Aparecido
Cavalini Júnior, Arthur Heleno Pontes Antunes, Prof. Ali Ahmad Smidi, Prof. Juan
Gabriel Paz Alegrias.
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SUMÁRIO
1. A INSTITUIÇÃO
1.1. IDENTIFICAÇÃO
1.2. HISTÓRICO DA INSTITUIÇÃO
2. ORGANIZAÇÃO DIDÁTICO-PEDAGÓGICA DO CURSO
2.1. ADMINISTRAÇÃO DO CURSO
2.1.1. Coordenação de Curso
2.1.2. Colegiado de Curso
2.1.3. Núcleo Docente Estruturante (NDE)
2.2. CONCEPÇÃO DO CURSO
2.2.1. Articulação do PPC com o Projeto Institucional – PPI e PDI
2.3. OBJETIVOS DO CURSO
2.4. PERFIL DO EGRESSO
2.5. CURRÍCULO DO CURSO
2.5.1. Matriz curricular
2.5.2. Estágio supervisionado
2.5.3. Trabalho de Conclusão de Curso
2.5.4. Atividades complementares
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2.6. METODOLOGIA DE ENSINO UTILIZADO NO CURSO
2.6.1. Tecnologias de informação e comunicação – TICs - no processo ensinoaprendizagem
2.7. AVALIAÇÃO DOS PROCESSOS DE ENSINO E APRENDIZAGEM
3. CORPO DOCENTE
3.1. POLÍTICAS INSTITUCIONAIS DOCENTES
3.2. FORMAÇÃO E EXPERIÊNCIA PROFISSIONAL E ACADÊMICA DO CORPO
DOCENTE DO CURSO
3.3. CONDIÇÕES DE TRABALHO DO CORPO DOCENTE DO CURSO
3.4. PRODUÇÃO CIENTÍFICA NOS ÚLTIMOS 3 ANOS DO CORPO DOCENTE DO
CURSO
4. INFRAESTRUTURA
4.1. INSTALAÇÕES GERAIS
4.1.1. Gabinetes de Trabalho para Professores em Tempo Integral
4.1.2. Espaço de Trabalho para Coordenação do Curso e Serviços Acadêmicos
4.1.3. Sala de Professores
4.1.4. Salas de aula
4.1.5. Acesso dos Alunos aos Equipamentos de Informática
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4.2. BIBLIOTECA
4.2.1. Serviços prestados
4.2.2. Acervo específico do curso
4.3. LABORATÓRIOS
5. ATENDIMENTO AO ESTUDANTE
5.1. ATENDIMENTO PSICOPEDAGÓGICO
5.2. ATENDIMENTO A PESSOAS PORTADORAS DE NECESSIDADES
ESPECIAIS
5.3. POLÍTICA DE NIVELAMENTO
5.4. POLÍTICA DE MONITORIA
5.5. ATENDIMENTO AO EGRESSO
5.6. FORMAS DE ACESSO
5.7. SERVIÇOS E RECURSOS OFERECIDOS AOS DISCENTES
6. POLÍTICA DE AVALIAÇÃO
6.1. AVALIAÇÃO INSTITUCIONAL
6.2. COMISSÃO PRÓPRIA DE AVALIAÇÃO INSTITUCIONAL - CPA
6.3. AVALIAÇÕES DO CURSO JÁ REALIZADAS PELO MEC OU OUTROS
ÓRGÃOS REGULADORES
7. ANEXOS
ANEXO A: Perfil do Coordenador do Curso
ANEXO B: Perfil do NDE do Curso
ANEXO C: Componentes Curriculares
ANEXO D: Periódicos Disponíveis para o Curso
ANEXO E: Perfil do Corpo Docente e Tutores do Curso
ANEXO F: Laboratórios Específicos do Curso
ANEXO G: Coerência do currículo com o perfil desejado do egresso
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1. A INSTITUIÇÃO
1.1. IDENTIFICAÇÃO
Identificação da Mantenedora:
Nome:
Instituto Politécnico de Ensino Ltda
CNPJ:
End.:
Bairro:
Fone:
03.387.092/0001.00
Rua Rafael Marino Neto
Cidade:
Jardim Karaíba
(34) 3233-1500
Uberlândia
Fax:
CEP: 38411-186
(34) 3233-1501
Uberlândia
Fax:
CEP: 38411-186
(34) 3233-1501
Uberlândia
Fax:
CEP: 38411-186
(34) 3233-1501
nº:
UF:
600
MG
nº:
UF:
600
MG
nº:
UF:
600
MG
Identificação da Mantida:
Nome:
Faculdade Politécnica de Uberlândia
End.:
Bairro:
Fone:
Rua Rafael Marino Neto
Cidade:
Jardim Karaíba
(34) 3233-1500
Representante Legal da Mantida
Nome:
Eduardo Galassi Cunha
Cargo:
End.:
Bairro:
Fone:
E-mail
Diretor Geral / Financeiro
Rua Rafael Marino Neto
Cidade:
Jardim Karaíba
(34) 3233-1500
[email protected]
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1.2. HISTÓRICO DA INSTITUIÇÃO
A Faculdade Politécnica de Uberlândia nasceu da iniciativa de empresários
educadores de Uberlândia, que idealizaram criar uma instituição inovadora, onde
seus estudantes se formem profissionais conscientes de sua cidadania e preparados
para ocuparem seu espaço no mercado de trabalho, hoje, tão competitivo.
A mantenedora, o Instituto Politécnico de Ensino Ltda é uma sociedade
limitada, com fins lucrativos, constituída na forma do Código Civil Brasileiro e das leis
que regulam a matéria. Fundado em 16 de agosto de 1.999, na cidade de
Uberlândia/MG, com seu Estatuto originário registrado no Serviço Registral de
Títulos e Documentos e de Registro Civil das Pessoas Jurídicas da Cidade e
Comarca de Uberlândia/MG, no livro de Registro de Protocolo nº A 16,
microfilmagem de número 93.893, sob número de Ordem 4866. E, devido a
processo de transformação, foi registrada na Junta Comercial do Estado de Minas
Gerais, sob o nº 3120822497-7, em 21/08/2008.
A Faculdade Politécnica de Uberlândia, mantida pelo Instituto Politécnico de
Ensino Ltda, foi credenciada pela Portaria nº 2.104, de 22 de dezembro de 2000 e
teve neste mesmo ato autorização para funcionamento do curso de bacharelado em
Administração com habilitação em: Finanças, Marketing, Negócios Internacionais e
Gestão Hoteleira e do curso de bacharelado em Sistemas de Informação.
Em 2002, dando continuidade à sua trajetória educacional, obteve autorização
para funcionar os cursos de Direito, Ciências Contábeis, Administração com
habilitação em Logística, Engenharia de Controle e Automação e Engenharia
Elétrica.
Ressaltamos que todos estes cursos estão reconhecidos com conceitos que
demonstram a responsabilidade, dedicação e cumprimento de sua meta como
instituição educacional.
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Em 2005, em sintonia com a contemporaneidade e ciente do dinamismo das
mudanças que vêm ocorrendo no mundo do trabalho, ampliou as áreas de formação
objetivando contribuir com o nível de qualidade dos profissionais de Uberlândia e
região, implantando os Cursos Superiores de Tecnologia.
Os cursos de Bacharelado em Engenharia Mecânica e Engenharia da
Produção, proposto em nosso Plano de Desenvolvimento Institucional - PDI, tiveram
suas Portarias de Autorização publicadas no D.O.U, e terão suas atividades
iniciadas a partir do 1º (primeiro) semestre de 2009.
Atualmente
a
Faculdade
Politécnica
de
Uberlândia
mantém
em
funcionamento nove (9) cursos de graduação, sendo seis (6) bacharelados e três (3)
superiores de tecnologia.
Os cursos funcionam na Unidade Ubershopping, que tem uma área de 11.320
m2 distribuídos em dois (2) blocos, com cinquenta e sete (57) salas de aula, com um
bloco destinado ao funcionamento do setor administrativo, laboratórios e uma
Biblioteca Central.
A
missão
da
Faculdade
Politécnica
de
Uberlândia
é:
”Contribuir
continuamente com a educação da sociedade brasileira, apoiando-se na satisfação
dos estudantes, dos colaboradores e dos acionistas.”
A Faculdade Politécnica de Uberlândia define como objetivo institucional:
“Desenvolver um processo educacional voltado para a formação científicoacadêmica de profissionais, nas mais diversas áreas do saber, associado à
formação das competências, habilidades, atitudes e posturas necessárias ao
atendimento do cenário humano e da prática social.”
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2. ORGANIZAÇÃO DIDÁTICO-PEDAGÓGICA DO CURSO
Nome: Engenharia Mecânica
Formação: Bacharelado
Modalidade: Ensino Presencial.
Regime: Seriado Semestral.
Último ato legal: Portaria de Autorização nº 957, de 25 de novembro de 2008
Endereço de funcionamento: Rua Rafael Marino Neto – Bairro Jd. Karaíba. CEP:
38.411-186 – Uberlândia / MG –
Telefone: (034) 3233-1500.
Número de vagas: 120 (cento e vinte) vagas anuais.
Turno de funcionamento: Noturno.
Carga horária total do curso: 3800 horas.
Período de Integralização: mínimo de 5 anos e máximo de 8 anos.
O curso de bacharelado em Engenharia Mecânica, da Faculdade Politécnica
de Uberlândia, foi autorizado a funcionar pela Portaria Ministerial, publicada no ano
de 2008, com 120 (cento e vinte) vagas totais anuais, turno noturno, com duração de
05 anos, na sede localizada na Rua Rafael Marino Neto, 600, Bairro Karaíba,
Uberlândia – MG. O curso teve início em fevereiro de 2009.
2.1. ADMINISTRAÇÃO DO CURSO
A Coordenação de Curso é um órgão executivo da administração da FPU e
cada curso tem a sua Coordenação específica. Cabe a ela planejar, organizar,
coordenar, supervisionar, avaliar e executar as atividades de ensino, pesquisa e
extensão de cada curso.
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A Coordenação de Curso é regulada pelas atribuições que lhe são conferidas
no Regimento Geral da FPU.
O Coordenador tem uma carga horária de trabalho, com exclusividade à
Instituição, adequada às suas funções e tem horários de atendimento a alunos que
possibilita a satisfação de todos aqueles que o procuram.
A célula básica organizacional do curso é o Colegiado de Curso, composto
por todo corpo docente e representação do corpo discente, tendo o Coordenador
como responsável, onde são analisadas e definidas as resoluções no âmbito do
curso. O Conselho de Curso possui uma comissão permanente, o Núcleo Docente
Estruturante (NDE), responsável por assegurar a qualidade do desenvolvimento do
PPC.
2.1.1. Coordenação de Curso
A Coordenação de Curso é exercida por um Coordenador, de livre escolha da
Diretoria. No ANEXO A (Perfil do Coordenador do Curso), ao final deste PPC, consta
o detalhamento do coordenador, seu nome, titulação, regime de trabalho, carga
horária semanal (detalhando a carga horária para gestão do Curso, Aulas e outras
atividades), formação acadêmica e experiência profissional.
De acordo com o Regimento Geral da FPU, são atribuições do Coordenador
do curso, no âmbito do curso, sob sua coordenação:
I- Ser parte integrante e ativa do Núcleo Docente Estruturante - NDE;
II- Elaborar juntamente com o Núcleo Docente Estruturante - NDE o Projeto
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Pedagógico do curso;
III- Executar, com o Colegiado de curso, o Projeto Pedagógico do seu curso;
IV- Participar do processo de admissão, licença e demissão dos docentes;
V- Coordenar os trabalhos dos membros docentes que desenvolvem aulas e
atividades relacionadas com o respectivo curso, sob as diretrizes do Diretor
Acadêmico;
VI- Supervisionar o cumprimento das atribuições de cada docente do curso,
dando ciência de irregularidades ao Diretor Acadêmico;
VII- Representar o curso junto às autoridades e órgãos da Faculdade;
VIII- Convocar e presidir as reuniões de docentes das várias áreas de estudo
ou disciplinas afins que compõem o curso;
IX- Coordenar a elaboração e sistematização das ementas e programas de
ensino das disciplinas do currículo pleno do curso, para apreciação e aprovação do
Diretor Acadêmico;
X- Compatibilizar os conteúdos programáticos necessários à formação
profissional prevista no perfil do curso;
XI- Fomentar e incentivar a produção científica e intelectual do corpo docente;
XII- Supervisionar e fiscalizar a execução das atividades programadas, bem
como a assiduidade dos professores do curso;
XIII- Elaborar os horários de aulas do curso e encaminhá-los ao Diretor
Acadêmico, para aprovação;
XIV- Coordenar, em parceria com a CPA, o processo de avaliação semestral
do seu curso;
XV- Administrar a relação estudante/professor;
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XVI- Decidir sobre aproveitamento de estudos e reconhecimento de matérias,
definindo a série na qual o estudante transferido requerer matrícula;
XVII- Acompanhar a vida acadêmica dos estudantes de seu curso;
XVIII- Criar ações para diminuir a evasão;
XIX- Estabelecer parcerias com entidades públicas e privadas;
XX- Apresentar, semestralmente, ao Diretor Acadêmico, relatório de suas
atividades e das do seu curso;
XXI- Apresentar, semestralmente, ao Diretor Acadêmico, as indicações
bibliográficas necessárias para o próximo período letivo;
XXII- Exercer as demais atribuições que lhe sejam delegadas pelo Diretor
Acadêmico e as previstas na legislação ou neste Regimento.
2.1.2. Colegiado de Curso
O Colegiado de curso é o órgão de coordenação didático-pedagógica,
destinado a implementar o Projeto Pedagógico e a política de ensino, iniciação
científica e extensão, no seu respectivo curso de graduação.
O Colegiado possui atribuições previstas no Regimento da Faculdade e é
composto pelos seguintes membros:
a) Coordenador de Curso, seu presidente;
b) 5 (cinco) docentes atuantes no curso;
c) 1 (um) representante do corpo discente.
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O Colegiado de curso reunir-se-á para suas funções, ordinariamente, 2(duas)
vezes por semestre e sua convocação será feita pelo Coordenador do curso, por
escrito, com antecedência mínima de 5 (cinco) dias, com a ordem do dia indicada.
Compete ao Colegiado de curso:
I- Elaborar os planos de ensino, cronogramas, programas, bibliografia e
ementas de cada disciplina, conforme as exigências do Projeto Pedagógico do curso,
antes do início do período letivo, com a devida atualização, para aprovação do
Diretor Acadêmico;
II- Propor medidas para aperfeiçoar o corpo docente e o perfil profissional de
cada curso, em função de suas características profissionais e sociais;
III- Planejar a distribuição equitativa, ao longo do período letivo, dos trabalhos
escolares a serem exigidos dos estudantes, nas várias disciplinas do curso, de
acordo com o Calendário Acadêmico;
IV- Organizar e propor, para aprovação do Coordenador de curso, cursos
extraordinários, seminários ou conferências julgados necessários ou úteis à
formação profissional dos estudantes;
V- Indicar, ao Coordenador de curso, bibliografia específica necessária aos
planos de ensino, em tempo hábil, para constar do plano orçamentário;
VI- Promover o entrosamento das matérias e/ou disciplinas de sua área com
as demais propiciando o bom andamento dos conteúdos programáticos.
VII- Zelar pela execução das atividades e dos planos de ensino das
disciplinas que o integram;
VIII- Compatibilizar os conteúdos programáticos necessários à formação
profissional prevista no perfil do curso;
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IX- Propor medidas para o aperfeiçoamento do Ensino, da Iniciação Científica
e da Extensão, bem como do próprio pessoal docente;
X- Praticar todos os demais atos que decorram implícita ou explicitamente de
suas atribuições previstas neste Regimento ou que lhe sejam delegadas.
2.1.3. Núcleo Docente Estruturante (NDE)
O Núcleo Docente Estruturante (NDE) é o órgão consultivo, vinculado ao
Colegiado do Curso, responsável pela concepção e atualização do Projeto
Pedagógico do Curso e tem, por finalidade, a implantação do mesmo.
São atribuições do Núcleo Docente Estruturante (NDE):
I- contribuir para a consolidação do perfil profissional do egresso do curso;
II- zelar pela integração curricular interdisciplinar entre as diferentes
atividades de ensino constantes no currículo;
III- zelar pelo cumprimento das Diretrizes Curriculares Nacionais do Curso;
IV- contribuir com melhorias do Projeto Pedagógico do Curso definindo sua
concepção e fundamentos;
V- analisar e avaliar os Planos de Ensino dos componentes curriculares;
VI- contribuir no planejamento das atividades complementares e de extensão
executadas pelo curso.
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O Núcleo Docente Estruturante (NDE) será constituído do Coordenador do
Curso, como seu presidente, e no mínimo mais 4 (quatro) docentes atuantes no
curso. Os docentes que compõem o NDE devem possuir preferencialmente a
titulação acadêmica em programas de pós-graduação stricto sensu e são
contratados em regime de tempo parcial ou integral.
No ANEXO B (Perfil do NDE do Curso), ao final deste PPC, consta o
detalhamento da composição do NDE do curso, com os nomes, titulação, regime de
trabalho, carga horária semanal, período de ingresso (IES, Curso e NDE), formação
acadêmica e experiência profissional.
2.2. CONCEPÇÃO DO CURSO
Situada na região do Triângulo Mineiro e Alto Paranaíba, Uberlândia está
inserida no eixo dinâmico de expansão do Brasil para o interior. Segundo os dados
de 2006, do IBGE (Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística), juntamente com a
Secretaria de Planejamento e Desenvolvimento Urbano de Uberlândia, o município
conta com uma população de 600.368 (seiscentos mil e trezentos e sessenta e oito)
habitantes.
Uberlândia lidera a microrregião do Alto Paranaíba que é composta por dez
municípios. Ela ocupa uma posição privilegiada no ranking das cidades mineiras,
figurando na 3ª posição entre as maiores cidades do Estado de Minas Gerais em
arrecadação geral de tributos do Estado. Uberlândia é considerada uma cidade
referência no ramo atacadista e prestadora de serviços para diversos municípios do
Triângulo Mineiro e Alto Paranaíba. Também é conhecida pela alta qualidade de
prestação de serviços relacionados com saúde de sua população e cidades vizinhas,
tais como Paracatu, Coromandel, João Pinheiro, Brazilândia de Minas, Guimarânea,
São Gotardo, Carmo do Paranaíba, Presidente Olegário dentre outras também
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importantes. Vários fatores contribuem para o sucesso econômico e social do
município, entre eles a localização estratégica, que liga a cidade a Capitais e
grandes centros comerciais como Belo Horizonte, Goiânia, Brasília e São Paulo,
facilitando o intercâmbio comercial, o desenvolvimento ordenado e a qualidade de
vida da população.
O agronegócio e a agroindústria são considerados grandes potenciais
econômicos do município, o que levou a implantação do Distrito Industrial, com total
estrutura e localização estratégica, que abriga 442 indústrias.
A cidade de Uberlândia figura como a detentora da segunda maior taxa de
crescimento anual de toda a região do Triângulo Mineiro e Alto Paranaíba, conforme
se pode ver na tabela abaixo:
Município
População
Crescimento %
no ano
2000
1
2004
2
2005
2
2006
2
São Gotardo
27.631
31.702
32.602
33.495
2,73
Uberlândia
501.214
570.042
585.262
600.368
2,581
Monte Carmelo
43.899
48.616
49.659
50.694
2,08
Uberaba
252.051
274,988
280,060
285,094
1,79
Patos de Minas
123.881
13.622
136.997
139.354
1,72
Patrocínio
73.130
79.480
80.884
82.278
1,72
Iturama
28.814
30.923
31.390
31.852
1,47
Ibiá
21.044
22.443
22.752
23.060
1,35
Araxá
78.997
83.659
84.689
85.713
1,20
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17
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18
Frutal
46.566
49.204
49.788
50.367
1,16
Araguari
101.974
107.459
108.672
109.876
1,10
Coromandel
27.452
28.734
29.017
29.298
0,96
Carmo do
29.460
30.538
30.777
31.014
0,77
Ituiutaba
89.091
91.407
91.919
92.427
0,55
Sacramento
21.334
21.810
21.915
22.020
0,47
Tupaciguara
23.117
23.610
23.719
23.827
0,45
Monte Alegre
18.006
18.051
18.061
18.070
0,04
Santa Vitória
16.365
16.253
16.228
16.204
-0,14
Prata
23.576
23.031
22.911
22.791
-0,52
Campina Verde
19.100
18.597
18.486
18.376
-0,59
Paranaíba
de Minas
Fonte:
IBGE
Nota:
1 – Censo Demográfico – IBGE/2000.
2 – Estimativa Populacional – 2002/2003/2004 – IBGE.
A cidade é sede da 40ª Superintendência Regional de Ensino que abrange
vários municípios. A rede escolar de Uberlândia possui boa infraestrutura, entre
escolas estaduais, municipais e particulares, do ensino infantil ao médio, este último
com 176.762 (cento e setenta e seis mil e setecentos e sessenta e dois) alunos
matriculados, dados de 2006. (Dados da Secretaria Municipal de Ensino). Nas
tabelas abaixo se encontram dados referente ao Quadro Geral do Ensino em 2006,
Participação Percentual por Rede de Ensino e os Índices até o referido ano.
18
Quadro Geral do Ensino em 2006
Rede
Totais 2006
Modalidade de Ensino
Municipal
Estadual
Federal
Particular
95
69
02
115
Educação Infantil 0 a 6 anos
11.792
-
225
3.996
16.013
Ensino Fundamental
36.153
35.014
599
9.829
81.595
Ensino Médio (2º grau)
-
21.045
304
5.475
26.824
Ensino Especial
-
469
-
286
755
4.155
5.260
114
1.221
10.750
Educação Profissional
-
52
827²
2.443
3.322
Ensino Superior
-
-
15.052¹
22.451
37.503
Total (alunos)
52.100
61.840
17.121
45.701
176.762
Total (professores)
3.309
2.565
1.428³
2.831
Nº Escolas
Educação de Jovens e Adultos
4
281
5
10.131
Fonte: Secretaria Municipal de Educação
40ª Superintendência Regional de Ensino
UFU – Universidade Federal de Uberlândia
¹UFU: Graduação 13.079 alunos; Especialização 296; Mestrado 1.270; Doutorado 312; e Ensino Superior Escola
Agrotécnica 95 alunos = 15.052
²Educação Profissional: ESTES 261 + 566 Escola Agrotécnica Federal = 827
Faculdades que participaram do Ensino Superior Particular: UNITRI; UNIMINAS; FPU; UNIPAC; UNIUBE,
Faculdade Católica e ESAMC
³ Professores: 1.172 UFU; Eseba 110 + Escola Agrotécnica Federal 146 = 1.428 professores
4
Escolas: 108 de Ensino Fundamental e Médio e 07 Faculdades particulares participantes com fornecimento de
dados.
5
Professores da rede Particular: 1.945 Ensino Infantil, Fundamental, Médio, Profissional e 886 professores das
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19
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20
Faculdades participantes = 2.831 professores
Participação Percentual por Rede de Ensino
Participação % dos Conjuntos
Rede de
Ensino
Alunos
Escolas
Professores
Municipal
29,0
33,0
33,0
Estadual
35,0
25,0
25,0
Federal
10,0
1,0
14,0
Particular
26,0
41,0
28,0
Total
100,00
100,00
100,00
Índices/2006
Rede de Ensino
Média
Federal
Particular
Conjuntos
Municipal
1º e 2º
1º e 2º
Graus/Profis
Graus/Profis
Estadual
Superior
sional
Superior
sional
Alunos/Escola
548
896
690
352
215
3.207
985
Alunos/Professor
16
24
14
10
8
26
16
Professor/Escola
35
37
49
34
18
127
51
Fonte: Secretaria Municipal de Educação, 40ª Superintendência Regional de Ensino, Universidade Federal de
Uberlândia, UNITRI; UNIMINAS; FPU; UNIPAC; UNIUBE e Faculdade Católica e ESAMC
Como Pólo Regional, Uberlândia catalisa e referencia o desenvolvimento da
microrregião e isso se constata no elevado número de alunos advindos destes
municípios, que buscam aqui realizar o seu curso superior. A partir dessa
20
constatação compreende-se a responsabilidade diante da inserção regional. Neste
sentido, a Faculdade Politécnica de Uberlândia não mede esforços em promover e
aprofundar na comunidade local e em toda a região a sua efetiva inserção.
A grande preocupação da Engenharia Mecânica atualmente é oferecer um
profissional ao mercado de trabalho que seja capaz de implantar e administrar
sistemas produtivos
no que tange a equipamentos mecânicos, trabalhar com
redução de custos e melhoria da qualidade, aliando a utilização eficaz do
conhecimento tecnológico com a preservação da natureza e o zelo pelos valores
humanos.
A melhoria da qualidade de vida da população vincula-se, necessariamente, à
alavancagem do sistema produtivo de bens e serviços, em termos qualitativos e
quantitativos.
O processo de crescente engajamento do país no cenário internacional a
partir da década de 90 e o crescimento regional ocorrido durante as últimas décadas,
tem exigido uma modernização do parque industrial e criação de novas empresas
com o intuito de manter a sua competitividade em nível regional e mundial,
produzindo, cada vez mais, produtos de alta qualidade a preços competitivos.
Aliado a este fato vê-se que as novas tendências mercadológicas obrigam o
produtor a buscar soluções que possibilitem produzir com flexibilidade, maior rapidez,
garantia de qualidade e preços atraentes. O Engenheiro Mecânico é um desses
novos profissionais que estão sendo preparados para atuar exatamente nos
processos gerenciais no sentido de alavancar o sistema produtivo de bens e
serviços, em termos qualitativos e quantitativos. Na região de Uberlândia, verifica-se
tal cidade ocupando a função de difusor de conhecimento. No entorno de Uberlândia,
considerando-se um raio de 300 km, situa-se indústrias dos mais diversos setores,
gerando uma demanda de profissionais de Engenharia Mecânica cada vez maior.
Esta demanda é verificada por meio de um diversificado parque industrial,
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21
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22
como por exemplo, Pif-Paf (Patos de Minas), Rações Patense (Patos de Minas),
Patos Fértil (Patos de Minas), Agroceres (Patos de Minas), Fosfértil ( Patos de
Minas), Cemil (Patos de Minas), Arafértil (Araxá), Black & Decker (Uberaba), Fosfértil
(Uberaba), Coca Cola (Patos de Minas), Coca-Cola (Uberlândia), Votorantin
(Vazante), RPM (Paracatu), Mineradora Galvani (Lagamar), Laticínios Noroestes
(João Pinheiro), Destilaria de Álcool Rio do Cachimbo (João Pinheiro), Cargill
(Uberlândia), ADM Agrícola (Uberlândia), Itambé (Uberlândia), Souza Cruz British
Tabaco (Uberlândia), Nestlé (Uberlândia), Calu (Uberlândia), Grupo Carfepe, Martins
Com.
Imp.
E
Exp.
Ltda
(Uberlândia),
Arcom
(Uberlândia),
Rezende
Empreendimentos Alimentícios – SADIA (Uberlândia), Grupo ABC – Algar
(Uberlândia), Faber Castell – Prata (Uberlândia), Perdigão – Rio Verde (Uberlândia),
Caramuru – Itumbiara (Uberlândia), Mitsubishi (Catalão), Fosfértil (Catalão),
Copebrás (Catalão), Hipermercados (Carrefour, Bretãs, D´Ville e outros), e centenas
de micros e pequenas empresas evidenciam a viabilidade do curso de Engenharia
Mecânica e também a contratação de mão-de-obra especializada neste segmento.
Além disso, com a atual conjuntura do país, onde mais de 20 usinas de álcool serão
instaladas próximas a Uberlândia e outras previstas para o Noroeste de Minas, como
também a crescente mecanização dos processos de produção do meio rural com
equipamentos cada vez mais sofisticados, acredita-se que a demanda por
engenheiros
que
trabalhem
com
sistemas
produtivos
e
manutenção
de
equipamentos será muito alta.
Para desenvolver os projetos de modernização da infraestrutura industrial da
região, se faz necessário contar com pessoal qualificado, capaz não só de
administrar tecnologias importadas, como também dotados de conhecimentos
sólidos que lhes permitam produzir, adotar e adaptar estas novas tecnologias.
Este profissional merece uma formação específica que privilegie as novas
exigências do mercado de trabalho nesta área e que atenda as expectativas de
conhecimento de quem quer se aprofundar ou exercer atividades profissionais
ligadas a gerência de processos produtivos.
22
Portanto comporta e necessita de um curso de boa qualidade para formação
de profissionais capazes de atuar na área em apreço.
Foi a partir desses dados e, sobretudo, do potencial econômico e do
crescimento social da cidade e região, que vislumbramos a necessidade de criação
e implantação de um curso de Engenharia Mecânica visando atender às demandas
do mercado local e regional e qualificar profissionais que possam contribuir para o
desenvolvimento e crescimento econômico da região.
2.2.1. Articulação do PPC com o Projeto Institucional – PPI e PDI
O Projeto Pedagógico do Curso (PPC) do curso de Engenharia Mecânica
segue as orientações do Plano de Desenvolvimento Institucional (PDI) da Faculdade
Politécnica de Uberlândia no que concerne ao plano de metas e ações da instituição
que preconiza a construção de projetos pedagógicos compromissados com suas
bases conceituais, sua missão, seus objetivos e seus princípios norteadores. Sob
essa perspectiva, o curso de Engenharia Mecânica tem como objetivo contribuir para
a formação de profissionais imbuídos da responsabilidade de formular e implementar
estratégias que assegurem a eficiência, eficácia e a competitividade das
organizações empresariais.
A seguir as principais políticas desenvolvidas no âmbito do Curso:
Políticas de Ensino
1. Considerar a perspectiva interdisciplinar como desafio a uma ação docente
inovadora, levando o acadêmico a compreender o papel das diferentes Ciências nas
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23
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24
soluções para os problemas com os quais se defronte.
2. Desenvolver os programas de aprendizagem articulando teoria e prática,
orientada para o desenvolvimento das habilidades e competências técnicocientíficas necessárias no exercício da profissão.
3. Implantar ações educacionais comprometidas com a realidade local,
estimulando o desenvolvimento tecnológico e socioeconômico da região.
4. Incentivar os processos acadêmicos que estejam focados na valorização
da autonomia discente.
5.
Fomentar práticas de
aprendizagem
para formação do
cidadão
comprometido com uma sociedade justa.
6. Estimular o relacionamento interpessoal, propiciando o trabalho em grupo e
em equipes.
7. Oferecer recursos para o nivelamento de conhecimentos do ingressante,
procurando atender as defasagens de escolaridade.
8. Apoiar as revisões periódicas dos currículos, reformulando os projetos
pedagógicos e adequando-os às mudanças e necessidades do mercado de trabalho.
9. Apoiar os programas de orientação e acompanhamento acadêmico aos
alunos, desde seu ingresso até a conclusão do curso, com vista a otimizar sua
participação e vivência universitária.
10. Incentivar a promoção e a participação dos alunos em Atividades
Complementares para complementar a formação social e profissional do aluno.
11. Utilizar a diversidade de mídias e tecnologias para o melhor
aproveitamento da comunicação adequando-se às novas metodologias no processo
de aprendizagem.
24
Políticas de Investigação Científica
1.
Desenvolver atividades investigativas com o intuito de melhorar a
qualidade do ensino, coerente com linhas prioritárias de pesquisa vinculadas aos
cursos da Instituição.
2.
Promover a socialização e a divulgação interna e externa da produção
científica da Instituição.
3.
Identificar
talentos potenciais,
entre
estudantes,
mediante
sua
participação em atividades investigativas, estimulando a aprendizagem de técnicas e
métodos científicos.
Políticas de Extensão
1.
Garantir que a extensão viabilize parcerias com segmentos da
sociedade que buscam subsídios na Faculdade para melhorar a qualidade de vida
das pessoas.
2.
Estabelecer mecanismos de integração entre o saber acadêmico e o
saber popular, buscando uma produção de conhecimento baseada nas práticas da
sociedade.
3.
Incentivar os cursos de graduação a desenvolverem programas
permanentes de extensão e a formação continuada.
4.
Incentivar a
integração
dos alunos, por meio de programas
extensionistas e de responsabilidade social.
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25
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26
2.3. OBJETIVOS DO CURSO
O curso de Engenharia Mecânica tem como objetivos:

Estabelecer um canal de integração com o setor produtivo regional;

Oferecer ao estudante conhecimentos teóricos e práticos para a
aplicação de soluções inovadoras na área de Engenharia Mecânica;

Preparar o estudante para execução de projetos de mecânica
industrial e atualização tecnológica de processos de manufatura já
existentes;

Fornecer, ao futuro profissional, os fundamentos básicos para a
articulação entre iniciação cientifica e extensão acadêmica;

Formar o profissional com capacidade de refletir criticamente;

Formar o profissional atento às inovações tecnológicas;

Formar um profissional que atenda às demandas da região e que
esteja apto a se engajar em qualquer atividade correlata aos cursos de
engenharia;

Oferecer formação multidisciplinar na área de Engenharia Mecânica;

Incentivar o estudante na busca do contínuo aperfeiçoamento
profissional.
2.4. PERFIL DO EGRESSO
A RESOLUÇÃO CNE/CES 11, de 11 de março de 2002 que instituiu as
Diretrizes Curriculares Nacionais do Curso de Graduação em Engenharia, deixa
explícito em seu artigo 3º:
26
O Curso de Engenharia tem como perfil do formando o engenheiro, com
formação generalista, humanista, crítica e reflexiva, capacitado a absorver e
desenvolver novas tecnologias, estimulando a sua atuação crítica e criativa
na identificação e resolução de problemas, considerando seus aspectos
políticos, econômicos, sociais, ambientais e culturais, com visão ética e
humanística, em atendimento às demandas da sociedade.
Destaca-se aqui, a característica generalista em oposição ao conceito de
especialista.
Ainda consoante a RESOLUÇÃO CNE/CES 11, DE 11 DE MARÇO DE 2002,
no seu Art. 4º, a formação do engenheiro tem por objetivo dotar o profissional dos
conhecimentos requeridos para o exercício das seguintes competências e
habilidades gerais:
I.
II.
aplicar conhecimentos matemáticos,
instrumentais à engenharia;
científicos,
tecnológicos
e
projetar e conduzir experimentos e interpretar resultados;
III.
conceber, projetar e analisar sistemas, produtos e processos;
IV.
planejar, supervisionar, elaborar e coordenar projetos e serviços de
engenharia;
V.
identificar, formular e resolver problemas de engenharia;
VI.
desenvolver e/ou utilizar novas ferramentas e técnicas;
VII.
supervisionar a operação e a manutenção de sistemas;
VIII.
IX.
X.
XI.
avaliar criticamente a operação e a manutenção de sistemas;
comunicar-se eficientemente nas formas escrita, oral e gráfica;
atuar em equipes multidisciplinares;
compreender e aplicar a ética e responsabilidade profissionais;
XII.
avaliar o impacto das atividades da engenharia no contexto social e
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27
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28
ambiental;
XIII.
avaliar a viabilidade econômica de projetos de engenharia;
XIV.
assumir a postura de permanente busca de atualização profissional.
O profissional Engenheiro Mecânico, formado pela Faculdade Politécnica de
Uberlândia, deve estar apto a:

Orientar e dirigir equipes de manutenção de equipamentos de
mecânica industrial.

Fazer a gestão dos processos industriais;

Projetar e reformar máquinas e processos não automatizados.
No exercício das ocupações profissionais pode atuar em todos os setores
industriais com ênfase na área mecânica: montadoras de automóveis e autopeças,
indústrias de construção de máquinas e equipamentos dos mais variados tipos,
incluindo-se o desempenho nas indústrias naval, aeronáutica, petroquímica, de
informática e siderúrgica.
2.5. CURRÍCULO DO CURSO
A proposta pedagógica do curso de Engenharia Mecânica da Faculdade
Politécnica de Uberlândia foi desenvolvida com base nas Diretrizes Curriculares
Nacionais (DCNs) – na Resolução CNE/CES No 11 (11/03/02) e na Resolução
CNE/CES No 2 (18/06/07) que dispõe sobre a carga horária mínima e procedimentos
relativos à integralização e duração dos curso.
O curso terá tempo mínimo de 5 (cinco) anos para sua conclusão, sendo a
28
carga horária total de 3.800 (três mil e oitocentos) horas, distribuída de acordo com o
que preceitua as Diretrizes Curriculares Nacionais. O curso tem funcionamento
noturno.
O curso de Engenharia Mecânica funcionará com regime acadêmico
semestral, com a carga horária das disciplinas distribuídas em 100 (cem) dias letivos.
As disciplinas em cada semestre letivo, terão uma carga horária de 2, 3 ou 4 horas
aulas por semana, e as aulas deverão ser distribuídas em um total de 4 ou 5 horas
aulas por dia letivo.
O currículo do curso atende as DCNs quanto ao desenvolvimento de estágios
curriculares, realizados na IES ou fora dela, em instituição/empresa credenciada,
com orientação docente e supervisão local. A programação dos estágios curriculares
é definida previamente, atendendo à exigência legal estabelecida nas DCN’s para
este curso, totalizando 360 horas no último período.
Em relação às Atividades Complementares, o currículo do curso também
atende as DCNs. Sendo desenvolvido em todos os períodos totalizando 160 horas
ao final do curso. Estas atividades visam complementar e enriquecer a formação do
Engenheiro, incentivando a participação em: projetos de extensão; programas de
iniciação científica; monitorias; participação em congressos, seminários, jornadas e
outras reuniões científicas; estudos dirigidos com atividades presenciais ou à
distância.
O currículo também contempla o desenvolvimento do Trabalho de Conclusão
de Curso no 9o (nono) períodos, com carga horária total de 80 horas, sob orientação
docente.
Considerando a Resolução CNE/CES No 2 (18/06/07) que dispõe sobre a
carga horária mínima e procedimentos relativos à integralização e duração dos curso.
O curso de Engenharia Mecânica da Faculdade Politécnica de Uberlândia atende na
íntegra a resolução, pois o curso possui 3800 horas de carga horária total para um
limite mínimo de integralização de 5 anos (10 períodos).
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30
O Curso tem um núcleo de disciplinas básicas, um núcleo de disciplinas
profissionalizantes, um núcleo de disciplinas específicas, além do estágio
supervisionado obrigatório, do trabalho de conclusão de curso e das atividades
complementares, parte flexível e que compreenderá atividades diversas com caráter
específico ou geral, que tenham como objetivo complementar a formação do aluno.
O ordenamento curricular proposto para o curso seguirá as disciplinas e
sequência descritas na matriz curricular. Esta distribuição de disciplinas seguiu uma
lógica de modo que os conceitos adquiridos nas mesmas sejam complementares,
dentro de cada eixo de conhecimento proposto no curso, proporcionando assim uma
formação mais sólida. Os três núcleos de conteúdos ficaram constituídos da
seguinte maneira:
I. Núcleo de Conteúdos Básicos: fornecem embasamento teórico-prático
necessário para que o profissional possa desenvolver o seu aprendizado.
II. Núcleo de Conteúdos Profissionalizantes: fornecem a identidade do
profissional, integrando as subáreas de conhecimento que identifiquem
as mínimas atribuições, deveres e responsabilidades para formação do
profissional em Engenharia Mecânica.
III. Núcleo de Conteúdos Profissionalizantes: fornecem a identidade do
profissional, integrando as subáreas de conhecimento que identifiquem
as mínimas atribuições, deveres e responsabilidades para formação do
profissional em Engenharia Mecânica.
Abaixo seguem os componentes curriculares e os respectivos períodos em
que ocorrem.
30
Núcleo de
conteúdo
Componente curricular
CH da
disciplina
Introdução à engenharia
40
Matemática básica
80
Geometria analítica
80
Química geral
80
Estudos ambientais
40
Cálculo I
80
Desenho técnico
80
Álgebra linear
80
Oficina de programação
80
Cálculo II
80
Física I
80
Linguagem e comunicação
40
Cálculo III
80
Física II
80
Metodologia científica
40
Estática
80
Estatística
80
Física III
80
Equações diferenciais
80
Resistência dos materiais
40
Eletrotécnica geral
40
Administração
40
Desenho de máquinas
40
Programação básica
40
Metrologia
40
Ciência dos materiais
80
Cálculo numérico
40
Instrumentação industrial
80
Período
Total
campo
% do curso
1480
38,95
880
23,15
1º
2º
3º
Básico
4º
5º
6º
10º
3º
Profissionalizante
5º
6º
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32
Transferência de calor I
40
Mecânica dos fluídos
80
Elementos de máquinas
80
Termodinâmica
80
Usinagem
80
Máquinas de fluxo
80
Fundição e soldagem
80
9º
Manutenção industrial
40
10º
Estudos interdisciplinares I
40
4º
Projeto integrador I
40
5º
Estudos interdisciplinares II
40
6º
Transferência de calor II
80
Resistência dos materiais II
40
Projeto integrador II
40
Dinâmica
40
Estudos interdisciplinares III
40
Sistemas térmicos
80
Vibrações de sistemas mecânicos
80
Acionamentos hidráulicos e pneumáticos
40
Projeto Integrador III
40
TCC
80
Refrigeração e ar condicionado
80
Conformação mecânica
80
Automação industrial
40
Optativa
40
Estágio Supervisionado
360
Atividades Complementares
160
7º
8º
7º
8º
Específico
1440
37,90
3800
100
9º
10º
TOTAL
32
3800
A organização curricular proposta ao atender as DCN nos três núcleos de
Formação conduz/orienta a construção do conhecimento garantindo a formação de
profissional com as habilidades e competências definidas no perfil do egresso de
Engenharia Mecânica.
No currículo de todos os cursos da Faculdade Politécnica de Uberlândia
também estão previstos o atendimento dos requisitos legais a seguir:

Diretrizes Curriculares Nacionais para Educação das Relações Étnicoraciais e para o Ensino de História e Cultura Afro-brasileira e Indígena
(Resolução CNE/CP N° 01 de 17 de junho de 2004 e Lei N° 11.645 de 10 de
março de 2008). A Educação das Relações Étnico-Raciais e Indígenas, bem
como o tratamento de questões e temáticas que dizem respeito aos
afrodescendentes estão inclusas nas disciplinas e atividades curriculares do
curso.

Disciplina obrigatória/optativa de Libras (Dec. N° 5.626/2005). O PPC prevê a
inserção de Libras na estrutura curricular do curso como disciplina optativa.

Políticas de educação ambiental (Lei nº 9.795, de 27 de abril de 1999 e
Decreto Nº 4.281 de 25 de junho de 2002). O currículo do Curso prevê a
integração da educação ambiental às disciplinas do curso de modo transversal,
contínuo e permanente.
No ANEXO G (Coerência do Currículo com o Perfil Desejado do Egresso), ao
final deste PPC, consta o detalhamento do currículo e as relações com a proposta
do curso.
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34
2.5.1. Matriz curricular
CARGA HORÁRIA
Período
1º
Componente Curricular
Disciplinas
TCC
Estágio
40
40
Matemática Básica
80
80
Geometria Analítica
80
80
Química Geral
80
80
Estudos Ambientais
40
40
0
0
34
20
340
Cálculo I
80
80
Desenho Técnico
80
80
Álgebra Linear
80
80
Oficina de Programação
80
80
0
0
20
20
20
340
Subtotal
320
Cálculo II
80
80
Física I
80
80
Linguagem e Comunicação
40
40
Desenho de Máquinas
40
40
Programação Básica
40
40
Metrologia
40
40
0
0
20
20
20
340
Subtotal
320
Cálculo III
80
80
Física II (Eletricidade)
80
80
Metodologia Científica
40
40
Mecânica dos Sólidos
80
80
Estudos Interdisciplinares I
40
40
Atividades Complementares IV
5º
20
320
Atividades Complementares III
4º
20
Subtotal
Atividades Complementares II
3º
Total
Introdução à Engenharia
Atividades Complementares I
2º
Atividades
Complementares
0
0
20
20
20
340
Subtotal
320
Estatística
80
80
Ciência dos Materiais
80
80
Física III
80
80
Cálculo Numérico
40
40
Projeto Integrador I
40
40
Atividades Complementares V
6º
0
0
340
Equações Diferenciais
80
80
Resistência dos Materiais I
40
40
Instrumentação Industrial
80
80
Transferência de Calor I
40
40
Eletrotecnia Geral
40
40
Estudos Interdisciplinares II
40
40
0
0
20
20
20
340
Subtotal
320
Mecânica dos Fluidos
80
80
Elementos de Máquinas
80
80
Transferência de Calor II
80
80
Resistência dos Materiais II
40
40
Projeto Integrador II
40
40
0
0
20
20
20
340
Subtotal
320
Termodinâmica
80
80
Usinagem
80
80
Máquinas de Fluxo
80
80
Automação Industrial
40
40
Estudos Interdisciplinares III
40
40
Atividades
VIII
9º
20
320
Atividades Complementares VII
8º
20
Subtotal
Atividades Complementares VI
7º
20
Complementares
0
20
20
340
Subtotal
320
Sistemas Térmicos I
80
80
Fundição e Soldagem
Vibrações de Sistemas
Mecânicos
Acionamentos Hidráulicos e
Pneumáticos
80
80
Projeto Integrador III
40
80
80
40
40
Trabalho de Conclusão de
Curso
Subtotal
0
20
40
80
320
80
80
0
Rua Rafael Marino Neto, 600 - UBERLÂNDIA – CEP: 38411-186
35
Fone/Fax: (34) 3233-1500 www.facpoli.edu.br
0
400
36
10º
Optativa
Refrigeração e Ar
Condicionado
Administração
Conformação Mecânica
Manutenção Industrial
Sistemas Térmicos II
Estágio Supervisionado
Subtotal
Total Geral
40
40
80
80
40
80
40
40
320
3200
Resumo
0
80
360
360
360
40
80
40
40
360
680
3800
0
160
CH
Carga Horária Disciplinas
3200
TCC
80
Estágio Supervisionado
360
Atividades Complementares
160
Carga Horária Total do curso
3800
2.5.2. Estágio supervisionado
O Estágio destina-se a possibilitar uma experiência prática ao aluno, de
maneira que este possa concretizar uma vivência profissional através do
acompanhamento das fases do processo produtivo e dos pontos de atuação do
Engenheiro
Mecânica
em
todos
os
locais
onde
o
mesmo
pode
atuar
profissionalmente, situados tanto na Região de Uberlândia, com em de outras
localidades. O estágio supervisionado será obrigatório e constituirá em uma
oportunidade de aprendizagem prática e de um esforço final, para que o estudante
integre-se ao mercado de trabalho e mostre seu talento para futuros empregadores.
O estágio será ainda uma forma de o aluno ter seu primeiro contato com o mercado
36
de trabalho, do qual fará parte.
O Estágio Curricular obrigatório acontecerá no 10º período do curso, sendo
orientado e avaliado pelo professor Orientador do Estágio, responsável pela
disciplina Estágio Supervisionado. Deve-se no plano de estágio, esclarecer, de
forma objetiva, os procedimentos e regras a serem observados no processo de
estágio curricular supervisionado de alunos, bem como as atribuições dos órgãos
e/ou empresas envolvidas.
Detalhes da organização do Estágio estão descritos no regulamento
específico de Estágio Supervisionado.
2.5.3. Trabalho de Conclusão de Curso
O Trabalho de Conclusão de Curso – TCC é uma atividade acadêmica
obrigatória que sistematiza o conhecimento sobre um objeto de estudo relacionado
ao curso. Esse é desenvolvido sob orientação e avaliação docente em forma de
monografia, artigo científico ou estudo de caso, a critério dos professores,
orientadores e coordenação do curso de Engenharia Mecânica.
O Trabalho de Conclusão de Curso compõe a matriz curricular, sendo a
aprovação neste, requisito para a obtenção do grau de bacharel em Engenharia
Mecânica. Tal atividade é de caráter obrigatório e deve proporcionar aos estudantes
a participação em situações reais ou simuladas de vida e trabalho, vinculadas à sua
área de formação, bem como a análise crítica das mesmas. Deve ser um
mecanismo de articulação entre as atividades de ensino, pesquisa e extensão, além
de permitir o estabelecimento de um elo entre o estudante, a Academia e
Comunidade, de modo a complementar a formação do estudante.
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38
O Trabalho de Conclusão de Curso ocorre no 9o (nono) período do curso,
possui carga horária de 80 horas.
O produto final do TCC é a confecção de um projeto que englobe, total ou
parcialmente, os conceitos, habilidades e atitudes disseminadas ao longo do curso,
nas diversas disciplinas que compõe a estrutura curricular. Tal trabalho será
submetido à avaliação por professores da área, que efetuará a analise, aprovando
ou não o mesmo.
Detalhes da organização do TCC estão descritos em regulamento próprio.
2.5.4. Atividades complementares
Para melhor alcançar os objetivos do Projeto Pedagógico, faz-se necessário
oportunizar ao aluno a realização de atividades que vão além daquelas vinculadas
ao ensino propriamente dito, as quais serão designadas por atividades de formação
complementar. Definem-se como atividades de caráter complementar as atividades
de ensino, pesquisa e extensão.
Como atividades complementares de Ensino são consideradas as Disciplinas
afins não previstas na estrutura curricular do Curso; Grupo de Estudos
supervisionado por docente; Monitorias; Atividades acadêmicas à distância, dentre
outras.
As atividades de pesquisas podem sem realizadas através da iniciação
científica; participação do aluno em eventos de natureza científica; artigos ou outras
produções científicas do aluno etc.
A extensão, voltada à comunidade, objetiva estabelecer o relacionamento
entre a IES e seu meio, através da divulgação do conhecimento produzido ou
38
adquirido, perpetrada por atividades de ensino e pesquisa, as quais podem
compreender cursos diversos, palestras, congressos, estágios, dentre outras
atividades assim consideradas.
A IES atua na área da extensão identificando as situações-problemas na sua
região de abrangência, com vistas à otimização do ensino e da iniciação científica,
contribuindo, desse modo, para o desenvolvimento do seu meio. Nesse sentido, os
programas de extensão objetivam privilegiar a ação interdisciplinar, que reúnam
áreas afins, em torno de objetivos comuns.
As Atividades Complementares também possui regulamento específico, onde
encontra-se detalhado a organização das atividades.
2.6. METODOLOGIA DE ENSINO UTILIZADA NO CURSO
A Faculdade propõe uma concepção de aprendizagem nos moldes da
Andragogia1, considerando-se que seu público é o estudante adulto, traçando um
caminho educacional que considera todos os seus componentes humanos,
entendendo-o como um ente psicológico, biológico e social.
O estudante adulto é independente, autodirecionado, aprende com seus
próprios erros e acertos e tem imediata consciência do que não sabe e o quanto a
falta de conhecimento o prejudica, seja no meio social, seja no mercado de trabalho.
Desta forma, está preparado para envolver-se em uma ação de aprendizagem na
qual perceba utilidade para enfrentar problemas reais de sua vida pessoal e
1
Termo criado por Malcolm Knowler, nos anos 70, que a define como a arte e a ciência
destinada a auxiliar os adultos a aprender e a compreender o processo de aprendizagem dos
adultos.
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profissional.
Para esse tipo de estudante, o currículo deve ser estabelecido na função das
suas necessidades, pois o adulto pode e deseja autogerir sua aprendizagem; é
capaz de criticar e analisar situações, fazer paralelos com as experiências já vividas,
aceitar ou não as informações que lhe chegam. O adulto desenvolve uma habilidade
mais intelectual, que implica em experimentar, vivenciar. O aprendizado através da
experiência faz com que a vivência estimule e transforme o conteúdo, impulsionando
sua assimilação. É o aprender-fazendo.
Em se tratando de aprendizagem de estudantes adultos, a universidade deve
considerar a educação mais como uma arte cooperativa e menos uma arte operativa.
Desta forma, o professor necessita de uma postura diferente em sala de aula,
identificada pelas concepções 2 abaixo, cuja intenção é obter um ambiente de
aprendizagem efetiva. As metodologias utilizadas na Faculdade consideram o
professor como o facilitador da aprendizagem, um mediador entre as informações
fragmentadas que o estudante traz e as informações sistematizadas e significativas
que ele passa a ter. Para tanto, são observadas as seguintes concepções
norteadoras:
1. Aprendizagem centralizada em problemas. É necessário fazer uma
interseção entre a visão do professor sobre os problemas e as
experiências dos estudantes das quais deriva outro conjunto de
experiências.
2. Aprendizagem centralizada em experiências. Adultos possuem uma
razoável quantidade de experiências e, portanto, as estratégias de
aprendizagem de adultos devem encorajar a troca de frequência e de
experiências.
3. A experiência deve ser significativa para o estudante. As diferentes
2
40
TEIXEIRA, Gilberto, citando GIBB e sua lista de seis princípios sobre a aprendizagem de
adultos. Op. Cit.
limitações do estudante em experiências, idades, equilíbrio emocional e
aptidão mental podem limitar ou bloquear a sua percepção de que a
experiência é significativa para seu problema. Além disso, o significado
das experiências não é percebido pelo aluno do tipo não participativo.
4. Liberdade ao estudante para analisar a experiência recém-adquirida.
Descrição da atmosfera adequada para aprendizagem de adultos:
permissiva, de apoio, de aceitação, livre, espontânea, centralizada na
realidade e no indivíduo. Entender a aprendizagem como uma experiência
social.
5. Metas e Pesquisas devem ser fixadas e executadas pelos estudantes. É
importante para o estudante sentir-se livre para errar, para explorar
alternativas de solução dos problemas e para participar, responsavelmente,
nas decisões sobre a organização do seu ambiente de aprendizagem.
6. Reconhecimento das conquistas. Conceder ‘feedback’ sobre o progresso
do estudante em relação às metas. Estudantes adultos são motivados pelo
conhecimento adquirido e que lhe confere autoestima e confiança no meio
social e profissional.
Assim, o sistema de aprendizagem da Faculdade Politécnica de Uberlândia
guarda total coerência com a organização e desenvolvimento do projeto pedagógico
de cada curso, possibilitando ao estudante tanto a apreensão dos aspectos
profissionalizantes, quanto dos aspectos humanísticos e comunicacionais.
Para a efetiva aplicação desses princípios, a Faculdade Politécnica de
Uberlândia utiliza os seguintes mecanismos:
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1) Ambiente Virtual: Todas as disciplinas terão suas aulas previamente
preparadas pelos docentes e publicadas em ambiente virtual, com orientações
precisas e detalhadas do que o aluno deve estudar. Facilitando a comunicação entre
docentes e discentes.
2) Atividades Práticas Supervisionadas: Em todas as disciplinas, os docentes
fornecerão 14h de atividades para os alunos realizarem fora de sala de aula, com
orientação
e
acompanhamento
docente.
São
as
Atividades
Práticas
Supervisionadas, conforme previsto na Resolução CNE No 3, de 2 de julho de 2007,
artigo 2o, inciso II.
3) Estudos Interdisciplinares: Os cursos também ofertarão em alguns
semestres letivos, com o apoio dos docentes Orientadores, os Estudos
Interdisciplinares, para a integração dos conteúdos e competências desenvolvidos
ao longo do curso e que integre as diversas disciplinas do curso.
5) A avaliação dos alunos em cada disciplina deve abranger, além dos
conteúdos trabalhados na sala de aula, os conteúdos e atividades que foram
elaborados pelo docente na preparação das aulas e disponibilizados no Ambiente
Virtual.
2.6.1. Tecnologias de informação e comunicação – TICs - no processo ensinoaprendizagem
A Faculdade Politécnica reconhece a importância do uso das Tecnologias de
Informação e Comunicação - TICs no processo ensino aprendizagem. Como reflexo
desse conhecimento, as disciplinas são estimuladas à oferecer atividades com o
intuito de integrar o aluno à essa nova metodologia de ensino. A instituição mantém
um
42
departamento
capacitado
e
adequado
para
dar
suporte
tanto
aos
professores/tutores envolvidos quanto aos alunos. A possibilidade de acesso as
tecnologias fora do espaço escolar também é levado em consideração, de modo que
todas as atividades são planejadas de forma a proporcionais iguais condições de
uso dos computadores oferecidos pela faculdade.
A Faculdade Politécnica entende que o computador é apenas mais um
recurso pedagógico, tais como os demais instrumentos utilizados no cotidiano
escolar, como quadro negro, retro projetor entre outras ferramentas. O professor não
é eliminado em nenhuma das etapas do processo ensino-aprendizagem oferecido
pela Faculdade Politécnica. A plataforma utilizada nesse processo é o MOODLE.
2.7. AVALIAÇÃO DOS PROCESSOS DE ENSINO E APRENDIZAGEM
A verificação da aprendizagem, em sintonia com a concepção de ensino para
o estudante adulto, organiza-se em torno da avaliação como um processo
sistemático e não apenas um resultado baseado em atividades específicas.
Enquanto um processo sistemático, a avaliação deve acontecer ao longo de todo o
período letivo, enfatizando o processo cotidiano da aprendizagem.
A avaliação pode fornecer ao professor subsídios para uma reflexão
constante de sua prática, bem como favorecer a utilização de novos instrumentos de
trabalho. Para o estudante, é o instrumento de tomada de consciência de suas
conquistas, dificuldades e possibilidades, o que lhe facilitará a reorganização da sua
tarefa de aprender. Para a Faculdade Politécnica de Uberlândia possibilita definir
prioridades e localizar os aspectos das ações educacionais que demandam maior
apoio.
Além das avaliações escritas (formais), exigidas pela Instituição, o professor
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poderá compor as notas dos estudantes por meio de outras formas de avaliação
definidas pelo docente, diante da especificidade de sua disciplina. Abre-se também a
possibilidade de interdisciplinaridade, onde trabalhos únicos sejam solicitados por
mais de uma disciplina cujos conteúdos programáticos se complementem e
demonstrem maior imersão do estudante às reais condições de atuação profissional
e/ou de inserção no mercado de trabalho.
As avaliações escritas serão elaboradas pelos professores regentes das
respectivas disciplinas e entregues para a Coordenação do Curso para análise
comparativa com o conteúdo programático. Em todas as avaliações os estudantes
serão inquiridos pelo conteúdo da disciplina ministrada, levando-se em consideração
o conhecimento da linguagem escrita.
A verificação de aproveitamento, assim como a regulamentação da frequência
às aulas estão definidas no Regimento da Faculdade Politécnica de Uberlândia.
A Instituição poderá oferecer cursos, disciplinas ou atividades programadas
em horários especiais, com metodologia adequada para os alunos reprovados ou
em adaptação, ou para alunos em dependência, com a intenção de recuperá-los, na
forma que se compatibilizem com as suas atividades regulares, nos termos das
normas aprovadas pelo Conselho Superior.
44
3. CORPO DOCENTE
O corpo docente constitui fator decisivo na excelência das ações acadêmicas
da FPU, no compromisso com o desenvolvimento e ampliações das atividades, que
são realizadas no contexto de cada curso e programas institucionais.
3.1. POLÍTICAS INSTITUCIONAIS DOCENTES
O perfil desejado do corpo docente é, além da necessária qualificação
acadêmica, também o de um profissional ético, comprometido, crítico, reflexivo,
atualizado e dinâmico. O professor da FPU deverá demonstrar competência para
enfrentar os desafios atuais do ensino e da aprendizagem e para formar
profissionais altamente empreendedores e cidadãos conscientes, críticos e
participativos.
O quadro docente compõe-se de especialistas, mestres e doutores, formados
e qualificados em Instituições de Ensino reconhecidas por sua produção acadêmica
e autorizadas a funcionar por órgãos competentes do governo federal. Também
contamos com professores que atuam no mercado de trabalho, possibilitando uma
integração mais rápida entre a academia e a realidade do mercado.
A Mantenedora, mediante proposta da FPU, fixa o número de cargos do
magistério superior conforme os seguintes regimes de trabalho:
I - Regime de Tempo Integral (TI): Docentes contratados com 40 horas
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semanais de trabalho na mesma instituição, nelas reservado pelo menos 50% do
tempo para estudos, pesquisa, trabalhos de extensão, gestão, planejamento,
avaliação e orientação de alunos;
II - Regime de Tempo Parcial (TP): Docentes contratados com 12 horas ou
mais de trabalho na mesma instituição, nelas reservado pelo menos 25% do tempo
para estudos, pesquisa, trabalhos de extensão, gestão, planejamento, avaliação e
orientação de alunos;
III
-
Regime
Horista
(TH):
Docentes
contratados
pela
instituição
exclusivamente para ministrar horas-aula, independentemente da carga horária
contratada ou que não se enquadre nos outros regimes de trabalho acima definidos.
3.2. FORMAÇÃO E EXPERIÊNCIA PROFISSIONAL E ACADÊMICA DO CORPO
DOCENTE DO CURSO
Os docentes do Curso apresentam formação e experiência adequadas para
as disciplinas que ministram, especialmente aqueles responsáveis por disciplinas
aplicadas à prática e os estágios supervisionados.
A maioria dos docentes possui experiência no magistério superior, os
docentes que não tem experiência didática apresentam um currículo fundamentado
em cursos de pós-graduação (stricto sensu) e/ou experiência profissional. Com o
corpo docente formado por profissionais que atuam no mercado de trabalho,
especialmente aqueles com formação específica no Curso, a experiência
profissional do docente enriquece a prática dos alunos.
No ANEXO E (Perfil do Corpo Docente do Curso), ao final deste PPC, consta
o detalhamento dos docentes ativos que atuam no curso, com os nomes, titulação,
formação acadêmica e experiência profissional.
46
Na FPU, nas pastas individuais dos docentes, constam o Currículo Lattes
atualizado, bem como os comprovantes dos títulos (diplomas e certificados) e da
experiência profissional.
3.3. CONDIÇÕES DE TRABALHO DO CORPO DOCENTE DO CURSO
Além de possuir titulação, competência e experiência adequadas às
disciplinas ministradas, apresentam dedicação à proposta do curso, garantindo
assim um excelente nível de integração com os discentes.
Além das aulas ministradas, os professores participam das reuniões
administrativas do curso, do planejamento pedagógico e formação docente, e ainda
dedicam horas às atividades inerentes à docência, tais como, organização dos
planos de aprendizagem, elaboração dos roteiros de aulas, preparo das aulas e das
avaliações, correções de trabalhos e provas, atendimento ao aluno, bem como
lançamento de notas e frequência.
Os professores contratados em regime de tempo integral ou parcial participam
de outras atividades além da docência, que podem estar voltadas para trabalhos de
pesquisa e iniciação científica, projetos de extensão, atendimento aos alunos, tutoria,
orientação de monitoria e de trabalhos de conclusão de curso, ou mesmo assumir
tarefas administrativas acadêmicas, tais como: na coordenação de estágios, fazendo
parte do colegiado e do NDE; auxiliando assim a Coordenação do Curso.
No ANEXO E (Perfil do Corpo Docente do Curso), ao final deste PPC, consta
o detalhamento dos docentes ativos que atuam no curso, com os nomes, titulação,
regime de trabalho e carga horária semanal.
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48
3.4. PRODUÇÃO CIENTÍFICA NOS ÚLTIMOS 3 ANOS DO CORPO DOCENTE DO
CURSO
Através da produção técnica-científica que o conhecimento produzido no
interior da academia é difundido e democratizado. Neste sentido, o corpo docente do
Curso é incentivado a apresentar trabalhos em congressos nacionais, publicar
artigos científicos em revistas indexadas e periódicos especializados, elaborar
materiais didático-pedagógicos, produção técnica, enfim, dando visibilidade às
próprias pesquisas e à instituição.
A produção científica do corpo docente do Curso nos últimos três anos pode
ser constatado no ANEXO E (Perfil do Corpo Docente do Curso), ao final deste PPC,
onde se encontra o detalhamento dos docentes ativos que atuam no curso, com os
nomes, titulação e a produção científica dos últimos 3 anos (em quantidade).
Na FPU, nas pastas individuais dos docentes, constam o Currículo Lattes
atualizado, bem como os comprovantes da produção científica e as participações em
eventos científicos.
48
4. INFRAESTRUTURA
4.1. INSTALAÇÕES GERAIS
O espaço físico (salas de aulas, anfiteatro, instalações sanitárias, etc.) da
instituição está dentro das condições de uso para as atividades que devem ser
desenvolvidas, e estão apropriadas em relação às instruções quanto a: a) dimensão;
b) acústica; c) iluminação; d) ventilação; e) mobiliário; f) limpeza.
A FPU demonstra preocupação e comprometimento em atender aos
portadores de necessidades especiais ou com mobilidade reduzida, pois, suas
instalações físicas estão em conformidade ao estabelecido pelo Decreto n°
5.296/2004, que dispõe acerca dos requisitos exigidos para a acessibilidade,
dispondo de rampas de acesso com corrimão, cadeira de rodas, sanitários
adaptados, reserva de vagas no estacionamento e fácil acesso aos blocos de salas
de aulas e demais dependências da Instituição. Quando necessário, a instituição
dispõe de intérprete para apoio pedagógico aos portadores de deficiência auditiva e
de apoio logístico nas atividades acadêmicas para portadores de deficiência visual.
4.1.1. Gabinetes de Trabalho para Professores em Tempo Integral
Os professores em regime integral e parcial possuem gabinetes de trabalho,
situados em anexo à sala destinada às reuniões do Núcleo Docente Estruturante
(NDE), dotados de mesas, cadeiras, armários, computadores ligados à internet e
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impressora, com iluminação, refrigeração, acústica e conservação adequados às
atividades desenvolvidas neste espaço.
4.1.2. Espaço de Trabalho para Coordenação do Curso e Serviços Acadêmicos
A Coordenação de Curso conta com gabinete individual de trabalho, equipado
com computador ligado à internet, numa área comum em que são distribuídos outros
Gabinetes de Coordenadores e uma sala para Secretárias que realizam atendimento
aos acadêmicos e dão apoio aos coordenadores.
Estes espaços atendem às exigências necessárias quanto à limpeza, acústica,
ventilação, e conservação, são climatizadas e com a comodidade necessária à
atividade desenvolvida.
4.1.3. Sala de Professores
O Curso conta com uma Sala de Professores, na qual há mesas, cadeiras,
armário individual, acesso à rede de internet wireless, além de computadores ligados
à internet e sistema de registro de ponto eletrônico.
Com o intuito de facilitar a interação e a comunicação, as Salas dos
Professores está localizada no mesmo prédio das salas das Coordenações de Curso,
organizada de forma ideal para estudo, planejamento e reuniões. O que permite um
apoio e supervisão efetiva das atividades acadêmicas desenvolvidas no curso.
Os recursos de iluminação, refrigeração, acústica e limpeza atendem as
50
necessidades para o desenvolvimento de atividades educacionais.
4.1.4. Salas de aula
O Curso utiliza salas de aula com capacidade entre 60 e 80 alunos, no
modelo padrão com cadeiras universitárias, quadro negro, e com mídias como áudio,
computador com leitor de mídias e projetor multimídia, conforme agendamento
prévio. A dimensão das salas de aula, em sua maioria, é de 65 m 2 e algumas com
85 m2.
As salas de aula são bem iluminadas, boa ventilação, acústica adequada, fácil
acesso, serviços adequados de conservação e limpeza, atendendo assim os
requisitos de comodidade e segurança para o desenvolvimento das atividades de
ensino aprendizagem.
4.1.5. Acesso dos Alunos aos Equipamentos de Informática
Os Laboratórios de Informática cooperam tecnicamente no apoio às
atividades de ensino e pesquisa, da administração e da prestação de serviços à
comunidade. O Setor vem se desenvolvendo de modo a permitir que a Faculdade
esteja inserida no campo da informática e dos avanços tecnológicos, garantindo aos
docentes, alunos e funcionários administrativos, a atualização, a modernização e a
agilização de seus trabalhos.
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Os Laboratórios de Informática, amplamente utilizados pelos docentes e
discentes, garantem as condições necessárias para atender às demandas de
trabalhos e pesquisas acadêmicas, promovendo também o desenvolvimento de
habilidades referentes ao levantamento bibliográfico e à utilização de bases de
dados.
O espaço dispõe de novos equipamentos para propiciar conforto e agilidade
aos seus usuários, que podem contar com auxílio da equipe de Tecnologia da
Informação (TI), nos horários de aulas e em momentos extraclasse, para esclarecer
dúvidas e resolver problemas.
Existem serviços de manutenção preventiva e corretiva na área de informática.
O mecanismo help-desk permite pronto atendimento pelos técnicos da própria IES,
que também firmou contratos com empresas de manutenção técnica. A instituição
dispõe de plano de expansão, proporcional ao crescimento anual do corpo social,
sendo de competência da área de TI a definição das características necessárias
para os equipamentos, servidores da rede de computadores, base de dados,
telecomunicações, Internet e Intranet.
No ANEXO F (Laboratórios Específicos do Curso) são apresentadas
informações sobre área física, os principais equipamentos e a aplicação.
4.2. BIBLIOTECA
A Biblioteca da FPU conta hoje com espaço adequado às necessidades
acadêmicas, com acervo atualizado, além de informatização em programa
desenvolvido de forma a atender os padrões de exigência para prestação de
serviços de qualidade.
52
4.2.1. Serviços prestados
O acervo está informatizado utilizando o software de gerenciamento,
abrangendo os principais procedimentos da biblioteca: catalogação de livros,
periódicos e multimeios; reserva, empréstimo, renovação e devolução de materiais;
pesquisa e recuperação do acervo, emissão de relatórios; controle do acesso aos
ambientes internos.
As consultas ao acervo podem ser realizadas nos diversos terminais de
acesso localizados no interior da biblioteca, através do sistema de gestão acadêmica
ou pela internet, no Portal Institucional.
Todos os alunos, professores e funcionários da FPU estão cadastrados na
biblioteca e podem utilizar dos seguintes serviços: empréstimo domiciliar de livros,
consulta aos periódicos e multimeios e orientações e correções de referências
bibliográficas de acordo com a ABNT - Associação Brasileira de Normas Técnicas.
A Biblioteca, atualmente, possui computadores com ponto de acesso à
internet, possibilitando que os acadêmicos realizem suas pesquisas e trabalhos
escolares. Os computadores também possuem recurso multimídia que podem ser
utilizados
para
visualização
de
enciclopédias,
atlas
mundiais,
softwares
educacionais, entre outros materiais disponíveis em mídia digital.
A Política de Desenvolvimento de Coleções das Bibliotecas da FPU define
critérios para a composição de seu acervo, descrito em manual específico da
Biblioteca. O acervo da biblioteca do curso é atualizado, tanto pela aquisição de
novos títulos, como pelo descarte de títulos obsoletos ou danificados. Tanto o corpo
docente, quanto o corpo discente, poderá solicitar a aquisição de novos títulos que
serão avaliados e verificada a adequabilidade e possibilidade de compra.
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Compreende o processo de conservação e manutenção do acervo, que
envolve desde a adequação do edifício ou espaço com controle ambiental
(ventilação, iluminação, refrigeração, etc.), e rotinas de higienização, de desinfecção,
política de segurança contra roubo, plano de prevenção de acidentes.
4.2.2. Acervo específico do curso
A bibliografia é escolhida pelos professores do curso e discutidos em reunião,
atendendo aos Planos de Ensino do Curso. São consideradas as literaturas mais
relevantes e ao mesmo tempo as mais recentes de forma a atender os programas
das disciplinas. São atualizados periodicamente para atender plenamente aos
conteúdos propostos. A relação completa da bibliografia básica e complementar
encontra-se descrita no ANEXO C (Componentes Curriculares).
As bibliografias básicas do Curso atendem as necessidades dos conteúdos
apresentados nas respectivas unidades curriculares e são disponibilizadas na
Biblioteca da FPU com o mínimo de três títulos por disciplina, sendo a quantidade
variável e adequada ao número de alunos existentes nas turmas.
As bibliografias complementares do Curso também atendem as necessidades
dos conteúdos apresentados nas respectivas unidades curriculares e são
disponibilizadas na Biblioteca da FPU na média de cinco títulos por disciplina, sendo
no mínimo 2 exemplares de cada título.
As assinaturas de periódicos especializados, indexados e correntes,
encontram-se sob forma impressa e/ou informatizada, estando atualizadas,
abrangendo assim as principais áreas temáticas do Curso. Consta no ANEXO D
(Periódicos Disponíveis para o Curso), a tabela com as principais revistas
disponíveis para consulta.
54
4.3. LABORATÓRIOS
A relação completa dos Laboratórios Específicos encontra-se descrita no
ANEXO F (Laboratórios Específicos do Curso). Onde estão descritos para cada
laboratório do Curso: (1) o nome do laboratório, (2) a finalidade (cursos que utilizam,
temáticas e disciplinas), (3) a área física, (4) localização na IES, (5) capacidade, (6)
horário de funcionamento, (7) descritivo dos principais equipamentos/mobiliários e (8)
o recursos humanos específico de apoio ao laboratório.
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56
5. ATENDIMENTO AO ESTUDANTE
É de se entender que os programas de apoio psicopedagógico, de
atendimento aos portadores de necessidades especiais, de apoio financeiro, de
nivelamento, de monitoria e de acompanhamento de egressos, dentre outros, devem
privilegiar, também, as ações de estímulo à permanência do alunado no ensino
superior e na pós-graduação. Além desses programas, a Instituição oferece e
estimula seus alunos a participarem de atividades paralelas e complementares às de
formação regular.
A assistência ao aluno na FPU está baseada, primeiramente, na atenção
extraclasse e dedicação do seu corpo docente e coordenadores para com os
acadêmicos,
especificamente
nos
quesitos
de
dificuldades
no
processo
ensino/aprendizagem, na orientação de projetos de pesquisa, de extensão, na
realização de atividades culturais, na orientação de trabalhos de curso, entre outros.
Em um segundo plano, estão todos os serviços prestados pela FPU aos seus
acadêmicos através dos diferentes setores da instituição tais como: Poli
Atendimento, Biblioteca, Secretaria Acadêmica, Setor de TI, entre outros.
5.1. ATENDIMENTO PSICOPEDAGÓGICO
A Faculdade Politécnica de Uberlândia implantou esse setor com o objetivo
de criar um espaço para conhecer, entender e atender nosso corpo docente,
discente e técnico-administrativo, onde as questões e problemas acadêmicos devem
ser acolhidos, trabalhados e discutidos de forma a encontrar alternativas adequadas
56
a cada situação.
O profissional que atua neste setor desenvolve atividades visando a
integração e satisfação de estudantes e professores na comunidade acadêmica. O
setor conta com 1(uma) Psicopedagoga.
5.2.
ATENDIMENTO
A
PESSOAS
PORTADORAS
DE
NECESSIDADES
ESPECIAIS
No atendimento às pessoas portadoras de necessidades especiais a
Faculdade Politécnica de Uberlândia possui estacionamento, com reserva de vagas,
frente à entrada principal, rampas com corrimão que permitem o acesso aos
espaços de uso coletivo, às salas de aula, laboratórios, banheiros adaptados com
portas largas e barras de apoio na parede, os bebedouros e telefones públicos são
instalados em altura acessível.
Quanto ao estudante com deficiência visual a IES não o possui em seu corpo
discente mas, caso venha a ter, se compromete em proporcionar toda infra estrutura
necessária ao atendimento a esse(s) estudante(s).
5.3. POLÍTICA DE NIVELAMENTO
A FPU entende que a valorização da aprendizagem deve respeitar os
seguintes princípios fundamentais:
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58
 A
aprendizagem
é
conquista
do
aluno,
com
orientação,
acompanhamento e avaliação docente.
 Todos aprendemos de forma diferente – por métodos diferentes, em
diferentes estilos e a ritmos diferentes.
 A aprendizagem cresce com a atividade e o esforço do aluno
 Esforço exige orientação, acompanhamento e avaliação
Atenta a estes princípios o Nivelamento é entendido como um processo
constante, desde as fases iniciais do curso até a conclusão cuidando para que cada
aluno possa de fato agregar como valor as habilidades e competências previstas no
perfil do egresso.
Deste modo o nivelamento deve abordar:
I.
Nivelamento em conteúdos das disciplinas do ensino médio: estudos e
atividades sobre língua portuguesa, inglês, matemática, física, química,
biologia, história e geografia, de acordo com a necessidade do curso.
II.
Competências gerais do ENADE:
a. Ler e interpretar textos;
b. Analisar informações;
c. Extrair conclusões por indução e/ou dedução;
d. Estabelecer relações, comparações e contrastes em diferentes
situações;
e. Detectar contradições;
f. Fazer escolhas valorativas avaliando consequências;
58
g. Questionar a realidade; e
h. Argumentar coerentemente.
III.
Nivelamento nos conteúdos das disciplinas do curso
5.4. POLÍTICA DE MONITORIA
A Monitoria é uma experiência pedagógica oferecida ao aluno regularmente
matriculado num curso de graduação e tem por objetivos:
I.
desenvolver, no aluno, o interesse pela carreira do magistério superior;
e
II.
proporcionar a cooperação entre o corpo discente e o corpo docente
em benefício da qualidade do ensino ministrado pela Instituição.
As atividades de Monitoria compreendem as atribuições auxiliares relativas
aos encargos acadêmicos associados a uma disciplina, sendo desenvolvidas sob a
orientação e a supervisão de um professor da disciplina em questão. A Monitoria
pode ser remunerada ou não remunerada. O exercício da Monitoria não implica em
vínculo empregatício com a Instituição, por ser uma experiência realizada pelo aluno
ainda em seu período de formação profissional. As atividades desenvolvidas na
monitoria deverão totalizar até 12 (doze) horas semanais, sem prejuízo das
atividades escolares do aluno. Em nenhuma hipótese poderá haver acumulação da
atividade de Monitoria remunerada com qualquer outra atividade inscrita na
modalidade de bolsa, seja interna ou externa.
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59
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60
5.5. ATENDIMENTO AO EGRESSO
O Curso conta com um programa de acompanhamento de egressos,
vinculado às ações de marketing da Instituição.
As atividades do programa possibilitarão a continuada avaliação do curso,
pelo desempenho profissional dos ex-alunos, viabilizando adicionalmente a
participação dos mesmos em atividades de extensão promovidas pela ação
universitária.
Toda a política de egressos da Instituição está calcada na possibilidade de
potencializar competências e habilidades em prol do desenvolvimento qualitativo de
sua oferta educacional. O Curso pretende lidar com as dificuldades de seus
egressos e colher informações de mercado, visando a formar profissionais cada vez
mais qualificados para o exercício de suas atribuições.
5.6. FORMAS DE ACESSO
A FPU promove o ingresso de candidatos aos seus cursos de graduação
através de processo seletivo organizado e executado segundo o disposto na
legislação competente, no Regimento Geral e normas especificadas nos editais
específicos.
O acesso aos cursos é aberto aos candidatos que tenham concluído o ensino
médio ou equivalente e tenham sido classificados em processo seletivo, nos limites
60
das vagas oferecidas.
Além do acesso por meio de Processo Seletivo/Vestibular, também ocorre
através de Transferência Externa, Transferência Interna e Portador de Diploma de
curso Superior
5.7. SERVIÇOS E RECURSOS OFERECIDOS AOS DISCENTES
A Instituição dispõe ao corpo discente outros serviços que contribuem para
sua adaptação, permanência e desenvolvimento.
Convênios: A FPU realiza convênios com as principais empresas e entidades
da região concedendo condições diferenciadas aos colaboradores dessas
instituições. Este benefício é válido pelo período que o colaborador integrar o quadro
de pessoal da organização, devendo ser renovado semestralmente. Diversos alunos
são também contratados como funcionários da IES e, pelo programa de estágio, por
conseguinte, são contemplados com a respectiva bolsa de estudo no curso pelo qual
optaram, desde que o horário das aulas não conflite com o horário de trabalho.
Programas de Apoio Financeiro: A Instituição utiliza os Programas FIES e
PROUNI e Crédito Interno, procurando dar aos discentes o apoio necessário na
obtenção de bolsas de estudo.
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62
6. POLÍTICA DE AVALIAÇÃO
6.1. AVALIAÇÃO INSTITUCIONAL
A avaliação sempre esteve presente no cotidiano da FPU, em suas diversas
instâncias acadêmicas e administrativas e em diversos momentos.
A auto-avaliação institucional é um momento de reflexão e um estudo crítico
da Instituição sobre suas diversas dimensões, resultando em informações que
reflitam a percepção de si mesma.
Para a FPU, a Avaliação Institucional é uma ferramenta importante para o
planejamento e gestão educacional, contribuindo para o autoconhecimento da
organização. Permite verificar o efetivo cumprimento da missão institucional e
oferece, ainda, subsídios para os cursos reprogramarem e aperfeiçoarem seus
projetos pedagógicos. Nesse sentido, é decisiva para que se possa perceber com
clareza os erros e acertos e para que propostas possam ser encaminhadas e
mudanças qualitativas possam ser efetuadas.
Para que este trabalho pudesse se tornar realidade, a FPU instituiu uma
Comissão (CPA) para a elaboração e implementação do Projeto e Coordenação do
Processo de Avaliação Institucional.
6.2. COMISSÃO PRÓPRIA DE AVALIAÇÃO INSTITUCIONAL - CPA
A Comissão Própria de Avaliação (CPA) da FPU constitui um órgão de
62
natureza consultiva, com atribuições de elaboração, implementação, aplicação e
monitoramento do processo de auto-avaliação institucional.
A Comissão tem como objetivo subsidiar e orientar a gestão institucional em
sua dimensão política, acadêmica e administrativa para promover os ajustes
necessários à elevação do seu padrão de desempenho e à melhoria permanente da
qualidade e pertinência das atividades desenvolvidas.
A CPA, instituída por Ato do Diretor da FPU, é integrada pelos representantes
dos
segmentos:
docentes,
discentes,
funcionários
técnico-administrativos
e
representantes da sociedade civil organizada.
O funcionamento da CPA está regulamentado em resolução específica e
possui Projeto de Avaliação Institucional que orienta as etapas da Auto-avaliação.
6.3. AVALIAÇÕES DO CURSO JÁ REALIZADAS PELO MEC OU OUTROS
ÓRGÃOS REGULADORES
O Curso de Engenharia Mecânica foi submetido apenas ao processo de
autorização de curso, ocorrendo a avaliação institucional externa junto ao MEC. O
curso foi autorizado pela Portaria nº 957, de 25 de novembro de 2008 e publicada no
D.O.U. em 28 de novembro de 2008.
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64
7. ANEXOS
64
ANEXO A: Perfil do Coordenador do Curso
NOME DO COORDENADOR
ANAXIMANDRO RENDE
TITULAÇÃO
MESTRE
REGIME DE
TRABALHO
CARGA HORÁRIA SEMANAL:
Gestão do Curso
Aulas
40
Outras Atividades
INTEGRAL
FORMAÇÃO ACADÊMICA:
Mestre em Engenharia Mecânica – Área de concentração Transferência de Calor. Universidade
Federal de Uberlândia - UFU, Uberlândia - MG, Brasil. 01/08/1996 a 19/04/1999.
Graduação em Agronomia. Universidade Federal de Uberlândia - UFU. Uberlândia - MG, Brasil.
01/08/1988 a 17/07/1993.
EXPERIÊNCIA PROFISSIONAL:
No Ensino Superior:
08/1999 a 07/2008. Instituto Luterano de Ensino Superior - ULBRA, Itumbiara - GO. Professor das
disciplinas de Cálculo Diferencial e Integral e Estatística.
02/2003 a atual. Faculdade Politécnica de Uberlândia, Uberlândia – MG. Professor das disciplinas de
Cálculo Diferencial e Integral, Equações Diferenciais.
08/2009 a atual. Faculdade Politécnica de Uberlândia, Uberlândia – MG. Coordenador do Curso de
Engenharia Mecânica.
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66
ANEXO B: Perfil do NDE do Curso
NOME DO PROFESSOR – Integrante do NDE
ANAXIMANDRO RENDE
TITULAÇÃO
REGIME DE TRABALHO
MESTRE
INTEGRAL
INGRESSO NA IES
INGRESSO NO CURSO
CARGA HORÁRIA SEMANAL
INGRESSO NO NDE
FORMAÇÃO ACADÊMICA:
EXPERIÊNCIA PROFISSIONAL:
NOME DO PROFESSOR – Integrante do NDE
ALDEMIR APARECIDO CAVALINI JUNIOR
TITULAÇÃO
REGIME DE TRABALHO
MESTRE
PARCIAL
INGRESSO NA IES
INGRESSO NO CURSO
FORMAÇÃO ACADÊMICA:
EXPERIÊNCIA PROFISSIONAL:
66
CARGA HORÁRIA SEMANAL
INGRESSO NO NDE
NOME DO PROFESSOR – Integrante do NDE
ARTHUR HELENO PONTES ANTUNES
TITULAÇÃO
REGIME DE TRABALHO
MESTRE
PARCIAL
INGRESSO NA IES
INGRESSO NO CURSO
CARGA HORÁRIA SEMANAL
INGRESSO NO NDE
FORMAÇÃO ACADÊMICA:
EXPERIÊNCIA PROFISSIONAL:
NOME DO PROFESSOR – Integrante do NDE
ALI AHMAD SMIDI
TITULAÇÃO
REGIME DE TRABALHO
ESPECIALISTA
PARCIAL
INGRESSO NA IES
INGRESSO NO CURSO
CARGA HORÁRIA SEMANAL
INGRESSO NO NDE
FORMAÇÃO ACADÊMICA:
EXPERIÊNCIA PROFISSIONAL:
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68
NOME DO PROFESSOR – Integrante do NDE
JUAN GABRIEL PAZ ALEGRIAS
TITULAÇÃO
REGIME DE TRABALHO
MESTRE
PARCIAL
INGRESSO NA IES
INGRESSO NO CURSO
FORMAÇÃO ACADÊMICA:
EXPERIÊNCIA PROFISSIONAL:
68
CARGA HORÁRIA SEMANAL
INGRESSO NO NDE
ANEXO C: Componentes Curriculares
COMPONENTE
CARGA
HORÁRIA
PERÍODO
40
1º
Introdução à engenharia
EMENTA:
Palestras sobre o funcionamento do curso de Engenharia Mecânica ministrado pela Faculdade
Politécnica de Uberlândia. Órgãos legisladores da Engenharia e a Legislação profissional. A
Engenharia e o engenheiro. A ética e o engenheiro. Os problemas na engenharia. Atributos do
engenheiro. Modelos, Simulação e Otimização. Comunicações técnicas. O engenheiro na sociedade
brasileira atual.
BIBLIOGRAFIA BÁSICA:
1) HOLTZAPPLE, M, T.; REECE, W. Dan. Introdução à Engenharia. LTC Editora, Rio de Janeiro,
2006.
2) BAZZO, W. A.. Introdução a engenharia: conceitos, ferramentas e comportamentos. Florianópolis.
Ed. da UFSC, 2009.
3) BAZZO, W. A.; PEREIRA, L. T. V. INTRODUÇÃO À ENGENHARIA. 3. ed., Florianópolis: Editora
da UFSC, 2000.
BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR:
1) AGUIRRE, L. A., Enciclopédia de Automática: Controle e Automação. V.1 Editora Blucher, 2008.
2) Diretrizes curriculares nacionais do curso de graduação em engenharia CNE 11/2002.
3) BAZZO, W. A.; PEREIRA, L. T. V.; LINSINGEN, I. Educação Tecnológica. Florianópolis:
Editora da UFSC, 2000.
4) MACEDO, E. F., Manual do profissional: Introdução à teoria e prática do exercício das profissões
do sistema CONFEA/CREAs. Florianópolis: Recorde, 1997.
5) MACEDO, E. F. Sistema CONFEA/CREAs: Compromissos permanentes e transformações
necessárias. Florianópolis: Recorde, 1998.
COMPONENTE
CARGA
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69
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PERÍODO
70
HORÁRIA
80
Matemática básica
1º
EMENTA:
Noções de conjuntos numéricos. Álgebra elementar. Funções.
BIBLIOGRAFIA BÁSICA:
1) BOULOS, P. . Pré-cálculo. São Paulo: Makron Books, 1999. 101 p.., il.
2) SAFIER, F. Pré-cálculo, teoria e problemas. Editora Bookman 1ª Ed. 2003, 429p
3) MEDEIROS, V. Z. ; CALDEIRA, A. M. ; SILVA, L. M. O. ; MACHADO, M. A. S.. Pré- Cálculo. 2a.
ed. São Paulo: Cengage Learning, 2009. 538 p.
BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR:
1) IEZZI, G.; DOLCE, O.; MURAKAMI, C. Fundamentos de matemática elementar: logaritmos. 7. ed.
São Paulo: Atual, 1985. v.2. 176 p.., il.
2) IEZZI, G. . Fundamentos de Matemática Elementar 3: Trigonometria. 8. ed. : Atual, 2004. v.3. 312
p..
3) SILVA, E. M. da; SILVA, S. M. da; SILVA, E. M. da . Matemática: para os ursos de: economia,
administração e ciências contábeis. 4. ed. São Paulo: Atlas, 1997. v.2. 195 p. il.
4) VERAS, L. L.. Matemática aplicada à economia: síntese da teoria, mais de 300 exercícios
resolvidos e propostos. 3. ed. São Paulo: Atlas, 1999. 247 p.
5) CALLIOLI, C. A.; DOMINGUES, H. H.; COSTA, R. C. F. Álgebra linear e aplicações. 6. ed 2007.
São Paulo: Atual, 2007. 352 p.., il.
COMPONENTE
CARGA
HORÁRIA
PERÍODO
80
1º
Geometria analítica
EMENTA:
Vetores. Retas. Planos. Cônicas. Superfícies quádricas. Coordenadas polares.
BIBLIOGRAFIA BÁSICA:
1) WINTERLE, P. Vetores e Geometria Analítica. São Paulo: Pearson, 2000.
2) STEINBRUCH, A. e WINTERLE, P. Geometria Analítica. 2.ed. São Paulo: McGraw-Hill (Pearson),
1987.
3) BOULOS, P. e CAMARGO, I. Geometria Analítica: um tratamento vetorial. 3.ed. São Paulo:
Pearson, 2005.
70
BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR:
1) REIS, G. L. S.; SILVA, V. V. Geometria Analítica. 2.ed. Rio de Janeiro: LTC.
2) SIMMONS, G.F. Cálculo com Geometria Analítica. v.2. São Paulo: Pearson, 2008.
3) LEITHOLD, L. O Cálculo com Geometria Analítica. v.2. 3.ed. São Paulo: Harbra, 1994.
4) ANTON, H. Cálculo um novo horizonte. v.2. 6.ed. Porto Alegre: Bookman, 2000.
5) SANTOS, R. J. Um curso de Geometria Analítica e Álgebra Linear. 1.ed. Belo Horizonte: Editora da
UFMG, 2001.
COMPONENTE
CARGA
HORÁRIA
PERÍODO
80
1º
Química Geral
EMENTA:
Matéria e medidas. Teoria atômica. Estequiometria. Classificação, propriedades periódicas. Ligações
químicas. Propriedades de sólidos. Soluções. Introdução à eletroquímica.
BIBLIOGRAFIA BÁSICA:
1) BROWN, T. L., LEMAY, H. E., BURSTEN, B.E.. Química, a ciência central. São Paulo: Pearson
Prentice Hall, 2005. Trad. Robson Matos.
2) ATKINS, P. & JONES, L., Princípios de Química – Questionando a Vida Moderna e o Meio
Ambiente. Porto Alegre, BOOKMan, 2001.
3) RUSSEL, J. B., Química Geral. São Paulo, Makron Books, 1994. Volumes 1 e 2.
BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR:
1) BENN, F. R., Química e Poluição. Rio de Janeiro, LTC, 1981.
2) MAHAN, B., H., Química, um Curso Universitário. São Paulo, Edgar Blucher, 1972.
3) O`CONNOER, R., Fundamentos de Química. São Paulo, H & R do Brasil, 1977.
4) FELICISSIMO, A. M. P et al., Experiências de Química. São Paulo, Moderna, 1982.
5) GENTIL, V., Corrosão. 2ª ed.. Rio de Janeiro, Guanabara 2, 1987.
COMPONENTE
CARGA
HORÁRIA
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PERÍODO
72
40
Estudos ambientais
1º
EMENTA:
Histórico da problemática ambiental. Crescimento e desenvolvimento industrial no Brasil. Resíduos:
classificação, fonte geradora e gestão. Impacto ambiental e poluição: ar, água e solo.
Desenvolvimento sustentável. Produção industrial sustentável. Ferramentas analíticas e
metodológicas da gestão ambiental. Políticas públicas e legislação ambiental.
BIBLIOGRAFIA BÁSICA:
1) GIANNETTI, B. F. & ALMEIDA, C. M. V. B., Ecologia Industrial: conceitos, ferramentas e
aplicações. Ed. Edgard - Blücher, 2006. 109p.
2) VALLE, C. E. Qualidade Ambiental ISO 14000. 4ª edição. Editora Senac.
3) FELLENBERG, G. Introdução aos problemas da poluição ambiental. São Paulo: EDUSP, 1980.
BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR:
1) VIEIRA, P. F. & WEBWER, J. (orgs.). Gestão de recursos naturais e desenvolvimento. São Paulo:
Cortez, 1997.
2) BRAGA, B. (org.). Introdução à engenharia ambiental: o desafio do desenvolvimento sustentável.
2ª ed. São Paulo: Pearson. Prentice-Hall. 2005. 318 p.
3) PRIMACK, R. B. & RODRIGUES, E. Biologia da conservação. Londrina: UEL, 2001.
4) ODUM, E. P. Ecologia. Rio de Janeiro: Interamericana, 1985.
5) GIANSANTI, R. O desafio do desenvolvimento sustentável. Coord. Sueli Ângelo Furlan, Francisco
Scarlato. São Paulo: Atual, 1998.
COMPONENTE
Cálculo I
CARGA
HORÁRIA
PERÍODO
80
2º
EMENTA:
Limite e Continuidades. Derivadas. Diferencial. Teoremas sobre funções deriváveis. Análise das
variações das funções. Integral indefinida. Teorema fundamental do cálculo. Integral definida.
BIBLIOGRAFIA BÁSICA:
1) GONÇALVES, M. B.; FLEMMING, D. M.. Cálculo A: funções, limite, derivação, integração. 5.ed.
São Paulo: Makron Books, 2006.
2) LEITHOLD, L.. O cálculo com geometria analítica. v.1. 3.ed. São Paulo: Harbra, 1994.
72
3) FOULIS, D. J.; MUNEM, M. A. Cálculo. v.1. Rio de Janeiro: LTC, 1982.
BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR:
1) SIMMONS, G. F. Cálculo com geometria analítica. v.1. São Paulo: Makron Books, 2008.
2) ANTON, H.. Cálculo: um novo horizonte. v.1. 6. ed. Porto Alegre: Bookman, 2000.
3) GUIDORIZZI, H L.. Um curso de cálculo. v.1. 4. ed. Rio de Janeiro: LTC, 2000.
4) BOULOS, P.. Cálculo diferencial e integral. v.1. São Paulo: Makron Books, 1999.
5) MORETTIN, P. A.; HAZZAN, S.; BUSSAB, W.O. Cálculo: funções de uma variável. 3.ed. São
Paulo: Atual, 1999.
COMPONENTE
CARGA
HORÁRIA
PERÍODO
80
2º
Desenho técnico
EMENTA:
Introdução ao desenho de Engenharia. Esboços e desenhos de vistas ortográficas. Esboços de
perspectivas. Dispositivos gráficos computacionais. Editores gráficos - 2D. Desenho de execução
utilizando sistemas CAD: vistas ortográficas principais, auxiliares e seccionais. Normas e convenções:
contagem, anotações e simbologia. Teoria das projeções. Visualização gráfica tridimensional,
perspectivas paralelas, oblíquas e cônicas. Modelamento geométrico de curvas, modelamento
geométrico de superfícies. Modelamento geométrico de sólidos wire-frame, B-REP, e CSG. Tópicos
específicos.
BIBLIOGRAFIA BÁSICA:
1) PROVENZA, F. - Desenhista de Máquinas, Editora Protec , 1982
2) FRENCH, T. E. ; VIERCK, C. J. Desenho técnico e tecnologia gráfica. 6.ed. São Paulo: Globo,
1999
3) MONTEIRO, N.B. Desenho Técnico Básico. Vol. 1 e 2: Rio de Janeiro: Apostila, 2000.
BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR:
1) VOLLMER, D. Desenho técnico: noções e regras fundamentais padronizadas, para um correta
execução de desenhos técnicos
2) PRÍNCIPE, Jr. A.R. Noções de Geometria Descritiva; SP: Nobel, 1978
3) BORGES, G.C.de M. Desenho geométrico e geometria descritiva. Problemas e exercícios. Ed.
Porto Alegre. 1999.
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73
Fone/Fax: (34) 3233-1500 www.facpoli.edu.br
74
4) FRENCH, T. E. Desenho técnico. São Paulo: Globo, 1973.
5) GIESECKE, F. E. et al., COMUNICAÇÃO GRÁFICA MODERNA: São Paulo: Bookman, 2001,
534p.
COMPONENTE
Álgebra linear
CARGA
HORÁRIA
PERÍODO
80
2º
EMENTA:
Sistemas Lineares. Matrizes e determinantes. Espaços vetoriais. Transformações Lineares. Auto
valores e auto vetores.
BIBLIOGRAFIA BÁSICA:
1) BOLDRINI, J. L.; COSTA, S. I. R.; FIGUEIREDO, V. L.; WETZLER, H. G. Álgebra Linear. 3.ed. São
Paulo: Harbra, 1980.
2) ANTON, H.; RORRES, C. Álgebra Linear com Aplicações. 8.ed. Porto Alegre: Bookman, 2001.
3) STEINBRUCH, A.; WINTERLE, P. Álgebra Linear. 2.ed. São Paulo: Pearson, 1987.
BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR:
1) CALLIOLI, C. A.; DOMINGUES, H. H.; COSTA, R. C. F. Álgebra Linear e aplicações. 6.ed. São
Paulo: Atual, 1993.
2) KUNZE, R.; HOFFMAN, K. Álgebra Linear. Rio de Janeiro: LTC, 1976.
3) ANTON, H.; BUSBY, R. C. Álgebra Linear contemporânea. Porto Alegre: Bookman, 2006.
4) LANG, S.. Álgebra linear. São Paulo: Edgard Blücher, 1971.
5) La PENHA, G. M. S. M.; CARAKUSHANSKY, M. S. Introdução à Álgebra Linear. São Paulo:
McGraw-Hill (Pearson), 1976.
COMPONENTE
Oficina de programação
CARGA
HORÁRIA
PERÍODO
80
2º
EMENTA:
Estrutura simplificada de um computador. Algoritmos e fluxogramas. Programação estruturada.
Estruturas de dados básicos. Aplicações numéricas. Estudo de uma linguagem de programação de
alto nível. Utilização de computador.
74
BIBLIOGRAFIA BÁSICA:
1) MANZANO, J. A. N. G.. OLIVEIRA, J. F. de. Algoritmos: lógica para desenvolvimento de
programação. 7. ed. São Paulo: Érica, 1999. 296 p.. , il. ISBN: 857194329X.
2) VICTORINE V. M.; Treinamento em Linguagem C. São Paulo, 2° Edição. Pearson Prentice Hall,
2008.
3) FORBELLONE, A. L. V.; Lógica de Programação, Rio de Janeiro, 2a. Edição. Makron Books.2000.
BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR:
1) SALIBA, W. L. C., Técnicas de Programação: Uma Abordagem Estruturada. Rio de
Janeiro, Makron Books, 1993.
2) SALVETTI, D. D.. BARBOSA, L. M.. Algoritmos. São Paulo: Makron Books, 1998. 272 p. , il. ISBN:
853460715X.
a
3) SCHILDT, H.; C Completo e Total; 3 edição; SP: Makron Books, 1997. 827 p.., il. Título original:
C:The complete reference.
4) OLIVEIRA, U. Programando em C - Volume I – Fundamentos. Editora Ciência Moderna. 2008.
5) ALCADE, E., GARCIA, M. e PENUELAS, S.; Informática básica; SP: Makron Books, 1998.
COMPONENTE
CARGA
HORÁRIA
PERÍODO
80
3º
Cálculo II
EMENTA:
Aplicações da Integral definida. Funções de duas ou mais variáveis: limites e continuidade. Derivadas
parciais. Integral dupla.
BIBLIOGRAFIA BÁSICA:
1) LEITHOLD, L.; O Cálculo com Geometria Analítica, vols 1 e 2; SP: Makron Books, 1994.
2) MUNEM, M. e FOULLIES, D. J.;Cálculo, vols 1 e 2; RJ: LTC, 1982.
3) HOWARD, A.; Cálculo, um Novo Horizonte, vols 1 e 2; RS: Bookman, 2000.
BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR:
1) FLEMMING, D. M.; Cálculo A: funções, limite, derivação, integração, 5ª edição; São Paulo:
Makron, 1992.
2) SIMMONS, G. F.; Cálculo com geometria Analítica, vols. 1 e 2, São Paulo, McGraw-Hill, 1987.
3)HOFFMANN, L. D. E BRADLEY, G. L.; Um Curso Moderno e suas Aplicações , 6ª edição; RJ: LTC,
Rua Rafael Marino Neto, 600 - UBERLÂNDIA – CEP: 38411-186
75
Fone/Fax: (34) 3233-1500 www.facpoli.edu.br
76
1999.
4) MORETTIN, P. A.; HAZZAN, Samuel; BUSSAB, Wilton O. Cálculo: funções de uma variável. 3.ed.
São Paulo: Atual, 1999.
5) SWOKOWSKI, E.W.; Cálculo com geometria analítica. São Paulo: McGraw – Hill, 1983.
COMPONENTE
Física I
CARGA
HORÁRIA
PERÍODO
80
3º
EMENTA:
Movimento numa dimensão. Movimento em duas dimensões. Cinemática da rotação. Movimento
relativo. Dinâmica da partícula. Trabalho e Energia. Conservação da energia. Conservação do
momento linear. Colisões. Dinâmica da Rotação.
BIBLIOGRAFIA BÁSICA:
a
1) RESNICK, R e HALLIDAY, D.; Fundamentos da Física – vol 1 e 2; 4 edição; RJ: LTC, 1998.
a
2) BEER, F. P. e JOHNSTON, J. E. R. Mecânica Vetorial para Engenheiros vols. 1 e 2, 6 edição; SP
Makron Brooks, 1997.
3) KAMINSKI. Mecânica Geral para Engenheiros; Ed. Edgard Blucher.
BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR:
a
1) NUSSENZVEIG, H. M.; Curso de Física Básica – vols 1 e 2; 3 edição; SP: Edgard Blucher, 1997.
2) KELLER, F. J. , GETTYS, W.E. e SKOVE, M.J.; Física – vol 1; SP: Makron Books, 1997.
a
3) MERIAM, Estática; 4 edição; RJ: LTC, 1999.
4) CUTNELL, J.D., Física Vol. 1; Rio de Janeiro: LTC, 2006.
5) YOUNG, H. D., Física I, 12º ed.; São Paulo: Addison Wesley, 2009.
COMPONENTE
Linguagem e comunicação
CARGA
HORÁRIA
PERÍODO
40
3º
EMENTA:
Linguagem língua linguística, A comunicação humana, a linguagem verbal e não verbal,a língua como
objeto da linguística, A visão discursiva: linguagem língua e o discurso, a variação linguística, a
linguagem em uso,a linguagem na comunicação social.
76
BIBLIOGRAFIA BÁSICA:
1) CHALLUB, S. Funções da linguagem . São Paulo, Ática, 1990.
2) CORREA, M. L. G.. Linguagem e comunicação social: linguística para comunicadores - São Paulo:
parábola,2002.
3) FIORIN, J. L.. Introdução a linguística. São Paulo: contexto, 2011.
BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR:
1) CHALHUB, S. Funções da Linguagem.9ª Ed. São Paulo, Ática, 1999.
2) DONIS, A. D. Sintaxe da linguagem visual. Tradução de Jefferson Luiz Camargo. São Paulo,
Martins Fontes,
3) FAVERO, L. L. Linguística textual: uma intruodução – 5 ed. São Paulo Cortez, 2002
4) JAKBSON, R. Linguística e comunicação. São Paulo: Cultrix, 2001
5) SANTAELLA, L.; NÖTH, W. Imagem: Cognição, Semiótica e Mídia . São Paulo: Iluminuras, 1998.
COMPONENTE
CARGA
HORÁRIA
PERÍODO
40
3º
Desenho de Máquinas
EMENTA:
Desenho simbólico dos elementos mecânicos padronizados. Desenho e seleção de parafusos,
porcas, arruelas e chavetas, órgãos de movimento e transmissão. Desenho e seleção dos catálogos
de polias, engrenagens, acoplamentos, correiras e correntes. Desenho e seleção de manuais de
elementos rolantes em catálogos. Seleção de anéis elásticos para furo e para eixo, retentores, anéis
de feltro, arruelas de segurança e porca tensora. Desenho individual dos elementos de máquinas
padronizados. Tolerância dimensionais, tolerâncias geométricas de forma. Desenho para a fabricação
de um conjunto mecânico complexo.
BIBLIOGRAFIA BÁSICA:
1) PROVENZA, F.; Desenhista de Máquinas- 46 ed.São Paulo: F Provenza 1991.
2) PROVENZA, F.; Projetista de Máquinas. 71 reimpr.São Paulo: F. Provenza, 1996.
3) ABNT, Manual e Normas para Desenho.
BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR:
1) AGOSTINHO, R. Tolerâncias, Ajustes, Desvios e Análises de Dimensões, Editora Edgard
Blüchard, São Paulo, 1995.
2) VOLLMER, D. Desenho técnico: noções e regras fundamentais padronizadas, para um correta
Rua Rafael Marino Neto, 600 - UBERLÂNDIA – CEP: 38411-186
77
Fone/Fax: (34) 3233-1500 www.facpoli.edu.br
78
execução de desenhos técnicos
3) BORGES, G.C.de M. Desenho geométrico e geometria descritiva. Problemas e exercícios. Ed.
Porto Alegre. 1999.
4) FRENCH, T. E. Desenho técnico. São Paulo: Globo, 1973.
5) GIESECKE, F. E. et al., COMUNICAÇÃO GRÁFICA MODERNA: São Paulo: Bookman, 2001,
534p.
COMPONENTE
Programação básica
CARGA
HORÁRIA
PERÍODO
40
3º
EMENTA:
Estrutura simplificada de um computador. Algoritmos e fluxogramas. Programação estruturada.
Estruturas de dados básicos. Aplicações numéricas. Estudo de uma linguagem de programação de
alto nível. Utilização de computador.
BIBLIOGRAFIA BÁSICA:
1) MANZANO, J.A.N.G.; OLIVEIRA, J.F. de. Algoritmos: lógica para desenvolvimento de
programação. 7. ed. São Paulo: Érica, 1999. 296 p.. , il. ISBN: 857194329X.
2) VICTORINE V. M.; Treinamento em Linguagem C. São Paulo, 2° Edição. Pearson Prentice Hall,
2008
3) FORBELLONE, A. L. V.; Lógica de Programação, Rio de Janeiro, 2a. Edição. Makron Books. 2000.
BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR:
1) SALIBA, W. L. C., Técnicas de Programação: Uma Abordagem Estruturada. Rio de Janeiro,
Makron Books, 1993.
2) SALVETTI, D. D. BARBOSA, L. M.. Algoritmos. São Paulo: Makron Books, 1998. 272 p. , il. ISBN:
853460715X.
a
3) SCHILDT, H.; C Completo e Total; 3 edição; SP: Makron Books, 1997. 827 p.., il. Titulo original:
C:The complete reference.
4) OLIVEIRA, U. Programando Em C - Volume I – Fundamentos. Editora Ciência Moderna .2008.
5) ALCADE, E., GARCIA, M. e PENUELAS, S.; Informática básica; SP: Makron Books, 1998.
COMPONENTE
78
CARGA
HORÁRIA
PERÍODO
40
Metrologia
3º
EMENTA:
Conceitos Básicos de Metrologia. Metrologia Dimensional. Causas de Erros nas Medições. Bloco
Padrão. Escalas e Nonios. Paquímetros. Micrômetros. Instrumentos Auxiliares. Medição Diferencial.
Medição de Ângulo e Inclinações. Medições de Roscas. Tecnologia de Medição de Coordenadas.
Tendências de Tecnologia de Medição. Rugosidade Superficial. Noções de Tolerância e Ajuste.
Controle de Qualidade.
BIBLIOGRAFIA BÁSICA:
1) SANTOS JÚNIOR, M.J.; IRIGOYEN, E.R.C. Metrologia Dimensional: teoria e prática. 2.ed. Porto
Alegre, Ed. Universidade/UFRGS, 1995.
2) AGOSTINHO, O.L. et al.., Tolerâncias e Ajustes, Ed. Edgar Blücher, USP, 1977.
3) ALBERTAZZI G. A.. JR., SOUSA A.R. de, Fundamentos de metrologia científica e industrial,
Editora: Manole, 2008
BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR:
1) LIRA, F. A. de, Metrologia na Indústria, São Paulo: Érica, 2001
2) INMETRO. Metrologia legal: http//www.inmetro.gov.br/metlegal
3)SEBRAE. Mais qualidade com a metrologia. http//www.sebrae.com.br/customizado/inovacao/acoessebrae/consultoria/metrologia
4) INMETRO. Vocabulário internacional de termos fundamentais e gerais de metrologia. Portaria nº
29 de março de 1995. Rio de Janeiro.
5)TELECURSO. Curso profissionalizante. Aulas 4, 5, 10, 11, 15, 16; Fundação Roberto Marinho.
COMPONENTE
CARGA
HORÁRIA
PERÍODO
80
4º
Cálculo III
EMENTA:
Integral tripla. Números complexos e introdução às funções complexas analíticas: limites, derivadas,
integrais. Transformada e Séries de Fourier.
BIBLIOGRAFIA BÁSICA:
1) LEITHOLD, L. . O cálculo com geometria analítica. 3. ed. São Paulo: Harbra, 1994. v.2. 685 p..
2) FOULÍS, D. J.; MUNEM, M. A. . Cálculo. Rio de Janeiro: ltc, 1982. v.2. 605 p. il.
3) FIGUEIREDO, D. G. Análise de Fourier e equações diferenciais parciais. 4ª Ed. São Paulo: IMPA,
Rua Rafael Marino Neto, 600 - UBERLÂNDIA – CEP: 38411-186
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80
2000, 274p.
BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR:
1) ANTON, H. . Cálculo: um novo horizonte. 6. ed. Porto Alegre: Bookman, 2000. v.2. 578 p. il.
2) GUIDORIZZI, H. L. . Um curso de cálculo. 4. ed. Rio de Janeiro: ltc, 2000. v.1. 634 p..,
3) BOULOS, P. . Cálculo diferencial e integral. São Paulo: Makron Books, 1999. v.1. 377 p..
4) SIMMONS, G. F. Cálculo com geometria analítica. São Paulo: Makron Books, 2008. v. 2. 829 p. il.
5) SWOKOWSKI, E. W. Cálculo com geometria analítica. 2.v. 2.ed. São Paulo: Makron Books, 1994
COMPONENTE
CARGA
HORÁRIA
PERÍODO
80
4º
Física II
EMENTA:
Eletrostática. Carga elétrica. Campo elétrico. Potencial elétrico. Eletrodinâmica. Capacitores. Circuitos
elétricos. Eletromagnetismo. Campo magnético. Indução magnética. Praticas Experimentais: Carga
Elétrica. Gerador Eletrostático. Campo Elétrico. Potencial Elétrico. Capacitor Elétrico. Lei de Ohm.
Magnetismo e Eletromagnetismo. Indução Eletromagnética.
BIBLIOGRAFIA BÁSICA:
a
1) NUSSENZVEIG, H. M. Curso de Física Básica Edgard Blucher, vol. 3; 3 edição, SP, 1997.
2) SEARS, F.; ZEMANSKY M. W.; YOUNG, H. D. Física Livros Técnicos e Científicos Editora S. A.,
vol. 3 e 4, Rio de Janeiro, 1992.
a
3) RESNICK, R e HALLIDAY, D.; Fundamentos da Física LTC vol. 3, 4 edição, RJ, 1998.
BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR:
1)McKELVEY, J. P.; GROTCH, H. Física 3. 1ª ed. Ed. Harbra. São Paulo, 1981.
2)TIPLER, P. A. Física vol. 2ª ed. Guanabara Dois: Rio de Janeiro, 1984. Rio de Janeiro.
3)TIPLER, P.A. Física para cientistas e engenheiros: Eletricidade, Magnetismo e Ótica, vol.2. Editora
LTC.
4)YOUNG, F., Física III – Eletromagnetismo, 10a. ed., Editora Person.
5)ALONSO, F., Física Um Curso Universitário, v. 3, Edgard Blücher Editora
COMPONENTE
80
CARGA
HORÁRIA
PERÍODO
40
Metodologia científica
4º
EMENTA:
Apresentar e discutir os principais aspectos referentes a: organização da vida de estudos na
universidade, a documentação como método de estudo pessoal, diretrizes para leitura, análise e
interpretação de textos, ciência e conhecimento cientifico, trabalhos científicos mais comuns, fases de
elaboração dos trabalhos de graduação, normas da ABNT.
BIBLIOGRAFIA BÁSICA:
1) ANDRADE, M. M.. Introdução á Metodologia do Trabalho Científico: elaboração dos trabalhos na
graduação. – 6ª Ed. – São Paulo, 2003.
2) LAKATOS , E. M.. Fundamentos da Metodologia Cientifica. 4ª Ed. Sao Paulo: Atlas, 2001.
3) SEVERINO, A. J., Metodologia do Trabalho Cientifico. 22ª Ed. São Paulo:Cortez 2002.
BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR:
1) CERVO, A. L. Metodologia Cientifica. 5ª ed. São Paulo: Prentice Hall, 2002.
2) DEMO, P.. Introdução a Metodologia da Ciência . 2ª Ed. São Paulo: Atlas, 1997
3) GIL, A. C.. Como Elaborar Projetos de Pesquisa. 4ª Ed., São Paulo: Atlas, 2007
4) RUIZ, J. A. Metodologia Científica: guia para eficiência nos estudos. 3 ed, São Paulo: Atlas,1991
5) MARCONI, M. A.; LAKATOS, E. M. Fundamentos de metodologia científica. São Paulo: Atlas, 2003
COMPONENTE
CARGA
HORÁRIA
PERÍODO
80
4º
Estática
EMENTA:
Princípios Gerais: estática e dinâmica, conceitos fundamentais. Vetores força: escalares e vetoriais,
operações com vetores, produto escalar, produto vetorial. Equilíbrio de um ponto material: condição
de equilíbrio de um ponto material, diagrama de corpo livre, sistemas de forças coplanares, sistema
de forças tridimensionais. Resultante de Sistema de Forças: momento de uma força (formulação
escalar), momento de uma forma (formulação vetorial), momento de uma força em relação a um eixo
específico. Equilíbrio de um Corpo Rígido: condição de equilíbrio de um corpo rígido, equilíbrio em
duas dimensões (diagrama de corpo livre), equilíbrio em três dimensões (diagrama de corpo livre),
equações de equilíbrio. Analise estrutural: treliça simples, método dos nos, método das seções,
treliças espaciais. Momentos de inércia: centro de gravidade e de massa, definição de momento de
inércia de área, definição de momento de inércia de massa
BIBLIOGRAFIA BÁSICA:
Rua Rafael Marino Neto, 600 - UBERLÂNDIA – CEP: 38411-186
81
Fone/Fax: (34) 3233-1500 www.facpoli.edu.br
82
1) HIBBELER, R. C., Estática: mecânica para engenharia. 10º Edição. São Paulo: Pearson Prentice
Hall, 2006.
2) MERIAN, J. L. & KRAIGE, L. G., Mecânica estática. 5º Edição. São Paulo: Makron Books, 2004.
3) BEER, F. P. & JOHNSTON, E. R. Resistência dos Materiais, 3° Edição. São Paulo: Makron Books,
2008.
BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR:
1) SINGER, F. Mecânica para Engenheiro - Estática, Editora HARBRA, v.2. , São Paulo, Brasil, 1997.
2) BEER, F. P. & JOHNSTON, E. R. Resistência dos Materiais, 3° Edição. São Paulo: Makron Books,
2008.
3) FONSECA, A., Curso de Mecânica, Editora Ao Livro Técnico, Vol 2, Rio de Janeiro, Brasil, 1972.
4) BORESI, A., P. & SHMIDT, R., J., Estática, São Paulo: Pioneira Thomson Learning, 2003.
5) SHAMES, I., Estática – Mecânica para Engenharia – Vol. 1, 4° Edição, Prentice Hall, São Paulo,
2002.
COMPONENTE
Estatística
CARGA
HORÁRIA
PERÍODO
80
5º
EMENTA:
Conceitos fundamentais de estatística. Distribuições de freqüências. Representações tabular e
gráfica. Medidas de tendência central e de posição. Medidas de dispersão. Medidas de Assimetria.
Medidas de Curtose. Correlação e regressão. Probabilidade e distribuições de
probabilidade. Distribuição Normal, Binominal e Poisson. Aplicações.
BIBLIOGRAFIA BÁSICA:
1) CRESPO, A. A. Estatística fácil. Editora Saraiva, 18ª Edição. São Paulo, 2002.
2) SPIEGEL, M. R., Estatística. Editora Makron Books, 1993.
b)
3) TRIOLA, M. F., Introdução a Estatística. Editora LTC, 1999.
BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR:
1) MONTGOMERY, D. C.; RUNGER, G.C. – Estatística Aplicada e Probabilidade para Engenheiros –
Ed. LTC, 2003.
2) COSTA, S. F.. Introdução Ilustrada à Estatística. 4ª edição. São Paulo: Harbra, 2005.
3) STEVENSON, W. J., Estatística Aplicada à Administração. Editora Harbra, 1981.
4) FONSECA, J. S., MARTINS, G. A.. Curso de Estatística. 3ª Ed. São Paulo: Atlas, 1982.
5) LAPPONI, J. C.. Estatística usando Excel. 4ª edição. Rio de Janeiro: Elsevier, 2005.
82
COMPONENTE
CARGA
HORÁRIA
PERÍODO
80
5º
Ciência dos materiais
EMENTA:
Obtenção dos produtos siderúrgicos comuns. Metais polifásicos. Análise e interpretação do diagrama
de equilíbrio Fe-C. Influência dos elementos de liga nas propriedades dos aços. Diagramas de
transformação dos aços - TTT e TRC. Tratamentos térmicos, isotérmicos e termoquímicos dos aços.
Aços-carbono e aços-liga. Corrosão. Aços resistentes ao calor. Aços para fundição. Ferros fundidos.
BIBLIOGRAFIA BÁSICA:
1) CALLISTER Jr., W.D., Ciência e Engenharia de Materiais: uma Introdução, 5a. edição, LTC
Editora, 2000.
2) VAN VLACK, L., H., Princípios de Ciência dos Materiais. Tradução: Luiz Paulo Camargo Ferrão.
São Paulo, Editora Edgard Blücher Ltda., 15a reimpressão, 2004, 427 p.
3) CALLISTER, Jr., W. D., Ciência e Engenharia de Materiais: Uma Introdução, Editora LTC, 2008
BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR:
1) PADILHA, A F. Materiais de engenharia: microestrutura e propriedades. São Paulo: Hemus, 1997.
2) CHIAVERINI, V, Aços e Ferros Fundidos. Ed. ABM, São Paulo, Brasil, 1987.
3) GUY, A. G., Ciência dos Materiais, Ed. LTC, Rio de Janeiro, Brasil, 1980.1982
4) RASLAN, A. A., Curso de Introdução à Ciência dos Materiais, UFU, Uberlândia, Brasil.
5) TELLES, P. C. S., Materiais para Equipamentos de Processo, Ed. Interciência, Rio de Janeiro,
Brasil, 1979.
COMPONENTE
CARGA
HORÁRIA
PERÍODO
80
5º
Física III
EMENTA:
Resultante de um sistema de forças, equilíbrio de sistemas de forças no plano, centróides e sistemas
de cargas, análise de estruturas simples, Oscilações, Fluídos, Ondas.
BIBLIOGRAFIA BÁSICA:
Rua Rafael Marino Neto, 600 - UBERLÂNDIA – CEP: 38411-186
83
Fone/Fax: (34) 3233-1500 www.facpoli.edu.br
84
a
1) BEER, F. P. e JOHNSTON, J. E. R. Mecânica Vetorial para Engenheiros Vols. 1 e 2, 6 edição; SP
Makron Brooks, 1997.
2) KAMINSKI. Mecânica Geral para Engenheiros; Ed. Edgard Blucher.
a
3) RESNICK, R e HALLIDAY, D.; Fundamentos da Física – vol 2; 4 edição; RJ: LTC, 1998.
BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR:
a
1) NUSSENZVEIG, H. M.; Curso de Física Básica – vols 1 e 2; 3 edição; SP: Edgard Blucher, 1997.
2) KELLER, F. J., GETTYS, W.E. e SKOVE, M.J.; Física – vol 2; SP: Makron Books, 1997.
a
3) MERIAM, Estática; 4 edição; RJ: LTC, 1999.
4) HIBBELER, R.C. Estática: mecânica para engenharia, 10ª Ed., São Paulo, SP: Pearson Prentice
Hall, 2006.
5) SERWAY, R.A. & JEWETT Jr., J.W. Princípios de Física, Vol. 1 e 2. Thomson Learning Ltda. São
Paulo, 2004.
COMPONENTE
CARGA
HORÁRIA
PERÍODO
40
5º
Cálculo numérico
EMENTA:
Zeros de Funções Reais. Resolução de Sistemas Lineares. Interpolação. Ajuste de Curvas pelo
método do mínimo quadrado. Integração Numérica. Solução Numérica de Equações diferenciais
ordinária
BIBLIOGRAFIA BÁSICA:
1) CLAUDIO, D. M.; MARINS, J. M.. Cálculo numérico computacional: teoria e prática. 3. ed. São
Paulo: Atlas, 2000. 464 p.., il.
2) RUGGIERO, M. A. G.; LOPES, V. L. r.. Cálculo numérico: aspectos teóricos e computacionais. 2.
ed 2008. São Paulo: Makron Books, 2008. 406 p.
3) ZAMBONI, L. C.; MONEZZI , O. Jr. Cálculo Numérico para Universitários. : Páginas e Letras, 2002.
343 p : il..
BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR:
1) SPERANDIO, D., MENDES, J.T., SILVA, L.H.M., (2003). Cálculo Numérico. Características
Matemáticas e Computacionais dos Métodos Numéricos. Editora Pearson, São Paulo.
2) FRANCO, N. B.. Cálculo Numérico. São Paulo: Pearson Prentice Hall, 2006.
3) BORCHE, A. Métodos numéricos. Editora UFRGS, Porto Alegre, 2008.
84
4) FAIRES, J.: DOUGLAS, J.; BURDEN, R. Análise Numérica. São Paulo: Editora Thompson
Learning, 2003.
5) ROQUE, W. Introdução ao cálculo numérico. São Paulo: Editora Atlas, 2000.
COMPONENTE
CARGA
HORÁRIA
PERÍODO
80
6º
Equações diferenciais
EMENTA:
Equações diferenciais de primeira e segunda ordem. Transformada de Laplace.
BIBLIOGRAFIA BÁSICA:
1) ZILL, D. G..; CULLEN, M.R.. . Equações Diferenciais. São Paulo: Makron Books, 2001. 473 p.
2) ZILL, D. G... Equações Diferenciais com Aplicações em Modelagem. Água Branca: A Thomson
Company, 2003. 491 p.
3) BOYCE, W.E. Equações diferenciais elementares e problemas de valores de contorno. R.J:
Guanabara, 2000.
BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR:
1) BASSANEZI, R.C. e FERREIRA JR, W.C. Equações diferenciais com aplicações. SP: Harbra,
1988.
2) DIACU, F. Introdução às equações diferenciais. R.J.: LTC, 2004.
3) FIGUEIREDO, D. G. e NEVES, A. F. Equações Diferenciais aplicadas. R.J.IMPA, 1997.
4) RIVERA, J. E. M. Cálculo diferencial II e equações diferenciais. RJ: Laboratório Nacional de
computação Científica. 2006.
5) SWOKOWSKI, E. W. Cálculo com geometria analítica. 2.v. 2.ed. São Paulo: Makron Books, 1994
COMPONENTE
CARGA
HORÁRIA
PERÍODO
40
6º
Resistência dos Materiais I
EMENTA:
Definições. Introdução e conceitos de tensão e deformação em carregamento axial. Flexão pura.
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86
Torção. Tensões devido ao carregamento transversal e a combinação de carregamentos. Análise de
tensões e de deformações. Dimensionamento de vigas e eixos de transmissão. Deflexão das vigas
por integração da linha elástica.
BIBLIOGRAFIA BÁSICA:
1) HIBBELER, R.C., Resistência dos Materiais, 5ª ed., 2004, Editora Pearson Prentice Hall, São
Paulo, SP
2) BEER, F., JOHNSTON E. R., DEWOLF, J. T., Mecânica dos Materiais, 3ª ed., 1982, Editora
McGraw-Hill, São Paulo, SP.
3) Higdon, A., 1981, Mecânica dos Materiais. Guanabara Dois, Rio de Janeiro, Brasil, 549p.
BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR:
1) NORTON, R. L., Projeto de Máquinas: uma abordagem integrada. 2ª. Edição, 2004, Bookman,
Porto Alegre, RS.
2) MELSONIAN, S.; Mecânica Técnica e Resistência dos Materiais, 14º ed.; Ed. Érica, São Paulo,
1999.
3) POPOV, E. P. Introdução à Mecânica dos Sólidos. São Paulo, Edgard Blücher. 1978.
4) HIGDON, A. Mecânica dos Materiais, Guanabara Dois, Rio de Janeiro, Brasil. 1981.
5) SANCHEZ, E. Elementos de Mecânica dos Sólidos, Editora Interciências. 2000.
COMPONENTE
Instrumentação industrial
CARGA
HORÁRIA
PERÍODO
80
6º
EMENTA:
Definições básicas. Estatística para instrumentação. Sistemas de medidas. Eletrônica para
instrumentação. Sistemas de medição. Condicionamento e aquisição de dados. Telemetria.
Instrumentação virtual.
BIBLIOGRAFIA BÁSICA:
1) ALVES, J. L. L. Instrumentação, controle e automação de processos, 1a edição, Rio de janeiro,
RJ. Editora LTC, 2005.
2) OGATA, K. Engenharia de Controle Moderno, 4a ed., São Paulo, SP: Prentice Hall, 2003. 929p.
3) Análise e Montagem de Sistemas Pneumáticos, São Paulo, SP: Festo Didactic, 1995, 142p
BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR:
1) DORF, R. C.; BISHOP, R. H. Modern Control Systems. 8a ed., Menio Park: Addison-Wesley, 1998,
855p.
86
2) Introdução à Hidráulica, São Paulo, SP: Festo Didactic, 1995. 154p
3) STEWART, H. L. Pneumática e Hidráulica. São Paulo,SP: Hemus, 1995. 481P.
4) GEDRAITE, R. Instrumentação e Controle de Processos. São Caetano do Sul: IMT, Mimeografado,
2004.
5) Introdução à Pneumática. São Paulo, SP: Festo Didactic, 1995, 160p.
COMPONENTE
CARGA
HORÁRIA
PERÍODO
40
6º
Transferência de Calor I
EMENTA:
Introdução à transferência de calor. Introdução à transferência de calor por condução. Condução
unidimensional e regime permanente. Condução transiente. Introdução à transferência de calor por
convecção. Tópicos em escoamentos externos. Tópicos em convecção natural. Tópicos em
escoamentos internos. Radiação térmica: processos e propriedades. Troca radioativa entre
superfícies.
BIBLIOGRAFIA BÁSICA:
1) INCROPERA, F.P. e DeWITT, D. P. Fundamentos de transferência de calor e massa. 6ª ed. LTC
Editora, Rio de Janeiro, 2008.
2) ÇENGE, Y.A. Transferência de calor e massa: Uma abordagem prática. 4ª edição, McGraw Hill.
3) BEJAN, A. Transferência de calor, Edgar Blucher, 1996.
BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR:
1) OZISIK, M.N. Transferência de calor: Um texto básico, Ed. Guanabara, 1990.
2) KREITH, F. E BOHN, m. Princípios de transferência de calor. Pioneira Thomson, Grupo Cengage
Leanrning, 2003.
3) HOLMAN, J.P. Heat transfer. 9th. Ed. McGraw – Hill, 2002.
4) BURMEISTER, L.C. Convective heat transfer, 2th ed. John Wiley & Sons, New York, 1993.
5) MORAN, M.J; SHAPIRO, H.N. Introdução à engenharia de sistemas térmicos – termodinâmica,
mecânica dos fluídos e transferência de calor. Ed. LTC, 2005.
COMPONENTE
CARGA
Rua Rafael Marino Neto, 600 - UBERLÂNDIA – CEP: 38411-186
87
Fone/Fax: (34) 3233-1500 www.facpoli.edu.br
PERÍODO
88
HORÁRIA
40
Eletrotécnica geral
6º
EMENTA:
Estudo dos Materiais elétricos e Semicondutores, circuitos elétricos. Conhecimento das Leis de Ohm
e Kirchhoff, bem como sua aplicação na analise de circuitos elétricos. Cálculo de Potência elétrica DC
e AC. Identificação de circuitos com sinais periódicos. Conceito de Impedância e suas características.
Analise das respostas dos circuitos na frequência.
BIBLIOGRAFIA BÁSICA:
1) CAPUANO. F. G. e MARINO, M. A. M.; Laboratório de Eletricidade e Eletrônica, Érica-SP
2) BOYLESTAD, R. L.; Dispositivos Eletrônicos e Teoria dos Circuitos, Editora LTC.
3) IRWIN, J.D.; Análise de Circuitos em Engenharia; SP. Editora Makron Books, 2004
BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR:
1) HALKIAS, M.; Eletrônica; Editora McGraw-Hill, 1981.
2) ALBUQUERQUE, R. O.; Análise de Circuitos em Corrente Alternada, Érica – SP
3) SANDRINI, W. J. e CIPELLI A. M.V. Teoria e Desenvolvimento de Projetos de Circuitos Eletrônicos
- Érica – 1987.
4) KERCHNER & CORCORAN; Circuitos de Corrente Alternada; Editora Globo, 1977.
5) EDMINISTER, J.A.; Circuitos Elétricos; SP. Editora McGraw-Hill, 1991.
COMPONENTE
Mecânica dos fluídos
CARGA
HORÁRIA
PERÍODO
80
7º
EMENTA:
Propriedades e natureza dos fluídos. Hidrostática. Equações constitutivas da dinâmica dos fluídos.
Análise dimensional e relações de semelhança. Escoamento em tubulações. Noções de escoamento
compressível em bocais.
BIBLIOGRAFIA BÁSICA:
1)FOX, R. W.; McDONALD, A. T.; PRITCHARD, P. J. Introdução à mecânica dos fluídos. Rio de
Janeiro: LTC, 2006.
2)WHITE, F. M. Mecânica dos fluídos. 4 ed. Rio de Janeiro: McGraw-Hill, 1999. 570 p.
3)ÇENGEL, Y. A. Mecânica dos fluídos. São Paulo: McGraw-Hill, 2007.
88
BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR:
1)BRUNETTI, F. Mecânica dos fluídos. São Paulo: Pearson, 2005. 410 p.
2) BIRD, R. B.. Fenômenos de transportes. Rio de Janeiro: LTC, 2004.
3) LIVI, C. P.. Fundamentos de fenômenos de transporte: um texto para cursos básicos. Rio de
Janeiro: LTC, 2004. 206 p.
4) BORGNAKKE, C., WYLEN, G.J.V. E SONNTAG, R. E., Fundamentos da termodinâmica, 7ª
edição, Edgard Blucher, 2009.
5) INCORPERA, F. P. Fundamentos de transferência de calor e de massa. Rio de Janeiro: LTC,
2008.
COMPONENTE
CARGA
HORÁRIA
PERÍODO
80
7º
Elementos de máquinas
EMENTA:
Projeto de elementos de união. Parafusos, rebites, cordões de solda. Chavetas, pinos. Projetos de
eixos. Projetos de molas mecânicas. Mancais de rolamento. Especificação de rolamentos e projetos
de mancais. Projeto de deslizamento. Elementos flexíveis de transmissões (correias, correntes,
cabos). Engrenagens: de dentes retos, helicoidais, cônicas, parafusos sem-fim/coroa. Freios,
embreagens e acoplamentos. Introdução ao projeto e estimativa de custo.
BIBLIOGRAFIA BÁSICA:
1) NORTON, R.L., Projeto de máquinas: uma abordagem integrada. 2 ª Edição, 2004, Bookman,
Porto Alegre, RS.
2) COLLINS, J.A. Projeto mecânico de elementos de máquinas. Editora: LTC, 2006.
3) TIMOSHENKO, S. Resistência dos materiais. LTC, 1976.
BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR:
1) MELCONIAN, S. Elementos de máquinas. 7ª Ed. 2006. Editora Erica. São Paulo, SP.
2) NIEMANN, G. Elementos de máquinas – Vol. 1. 1971. Ed. Edgard Blucher, São Paulo, SP.
3) NIEMANN, G. Elementos de máquinas – Vol. 2. 1971. Ed. Edgard Blucher, São Paulo, SP.
4) NIEMANN, G. Elementos de máquinas – Vol. 3. 1971. Ed. Edgard Blucher, São Paulo, SP.
5) HIBBELER, R.C. Resistência dos materiais, 7ª ed. Pearson Education, 2010.
Rua Rafael Marino Neto, 600 - UBERLÂNDIA – CEP: 38411-186
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Fone/Fax: (34) 3233-1500 www.facpoli.edu.br
90
COMPONENTE
Transferência de calor II
CARGA
HORÁRIA
PERÍODO
80
7º
EMENTA:
Condução bidimensional em regime permanente. Condução transiente. Introdução à transferência de
calor por convecção. Tópicos em escoamentos externos. Tópicos em convecção natural. Tópicos em
escoamentos internos. Ebulição e Condensação. Trocadores de calor. Troca radiativa entre
superfícies. Transferência de massa por difusão.
BIBLIOGRAFIA BÁSICA:
1) INCROPERA, F.P. e DeWITT, D. P. Fundamentos de transferência de calor e massa. 6ª ed. LTC
Editora, Rio de Janeiro, 2008.
2) ÇENGE, Y.A. Transferência de calor e massa: Uma abordagem prática. 4ª edição, McGraw Hill.
3) BEJAN, A. Transferência de calor, Edgar Blucher, 1996.
BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR:
1) OZISIK, M.N. Transferência de calor: Um texto básico, Ed. Guanabara, 1990.
2) KREITH, F. E BOHN, m. Princípios de transferência de calor. Pioneira Thomson, Grupo Cengage
Leanrning, 2003.
3) HOLMAN, J.P. Heat transfer. 9th. Ed. McGraw – Hill, 2002.
4) BURMEISTER, L.C. Convective heat transfer, 2th ed. John Wiley & Sons, New York, 1993.
5) MORAN, M.J; SHAPIRO, H.N. Introdução à engenharia de sistemas térmicos – termodinâmica,
mecânica dos fluídos e transferência de calor. Ed. LTC, 2005
COMPONENTE
Resistência dos Materiais II
CARGA
HORÁRIA
PERÍODO
40
7º
EMENTA:
Noções sobre estado triplo de tensão; teorias de resistência; flexão assimétrica; flambagem;
momento de inércia: rotação de eixos; centro de cisalhamento; torção em perfis de parede fina;
carregamento dinâmico; barra de forte curvatura; tubos de parede espessa; discos giratórios.
BIBLIOGRAFIA BÁSICA:
1) NORTON, R. L., Projeto de Máquinas: uma abordagem integrada. 2ª. Edição, 2004, Bookman,
Porto Alegre, RS.
2) BEER, F., JOHNSTON E. R., DEWOLF, J. T., Mecânica dos Materiais, 3ª ed., 1982, Editora
90
McGraw-Hill, São Paulo, SP.
3) R.C. HIBBELER, RESISTÊNCIA DOS MATERIAIS, Editora: Pearson / Prentice Hall, 5ª Edição,
2004
BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR:
1) NORTON, R. L., Projeto de Máquinas: uma abordagem integrada. 2ª. Edição, 2004, Bookman,
Porto Alegre, RS.
2) MELSONIAN, Sarkis; Mecânica Técnica e Resistência dos Materiais, 14º ed.; Ed. Érica, São Paulo,
1999.
3) POPOV, E. P. Introdução à Mecânica dos Sólidos. São Paulo, Edgard Blücher. 1978.
4) HIGDON, A. Mecânica dos Materiais, Guanabara Dois, Rio de Janeiro, Brasil. 1981.
5) SANCHEZ, E. Elementos de Mecânica dos Sólidos, Editora Interciências. 2000.
COMPONENTE
CARGA
HORÁRIA
PERÍODO
80
8º
Termodinâmica
EMENTA:
Conceitos básicos. Propriedades termodinâmicas. Propriedades de uma substância pura. Trabalho e
calor. Primeira Lei da Termodinâmica para sistema. Primeira Lei da Termodinâmica para volume de
controle. Processos reversíveis e irreversíveis. Postulados de Kelvin e Clausius. Ciclo de Carnot e
Temperatura absoluta. Segunda Lei da Termodinâmica. Entropia.
BIBLIOGRAFIA BÁSICA:
1) BORGNAKKE, F. P., WYLAN, G.J.V. E SONNTAG, R.E., Fundamentos da termodinâmica, 7
edição, Edgard Blucher, 2009.
2) MORAN, M. J,; SHAPIRO, H.N. Princípios de termodinâmica para engenharia. Editora LTC, 2002.
3) ÇENCEL, Y.A.; BOLES, M. A. Termodinâmica. Editora McGraw-Hill, 2006. 5ª Edição.
BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR:
1) IENO, G.; NEGRO, L. Termodinâmica. São Paulo: Pearson, 2004.
2) INCROPERA, F.P. Fundamentos de transferência de calor e de massa. Rio de Janeiro: LTC, 2008.
3) MORAN, M.J.; SHAPIRO, H.N.; MUNSON D.P.; DeWITT, D.P. Introdução à engenharia de
sistemas térmicos: Termodinâmica, mecânica dos fluídos e transmissão de calor. Ed. LTC, 2005.
4) FOX, R.W.; McDONALD, A.T.; PRITCHARD, P.J. Introdução à mecânica dos fluídos. Rio de
Rua Rafael Marino Neto, 600 - UBERLÂNDIA – CEP: 38411-186
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Fone/Fax: (34) 3233-1500 www.facpoli.edu.br
92
Janeiro. LTC, 2006.
5) LIVI, C.P. Fundamentos de fenômenos de transporte: um texto para cursos básicos. Rio de
Janeiro: LTC, 2004. 206 p.
COMPONENTE
Usinagem
CARGA
HORÁRIA
PERÍODO
80
8º
EMENTA:
Grandezas físicas no processo de corte. Geometria da cunha cortante. Mecanismos da formação de
cavaco. Forças e potências de usinagem. Medidas das forças, torques e potências de usinagem.
Materiais para ferramentas. Avarias e desgastes na ferramenta. Vida da ferramenta e fatores que a
influenciam. Fluidos de corte. Ensaios de usinabilidade. Condições econômicas de corte.
BIBLIOGRAFIA BÁSICA:
1) FERRARESI, D., Usinagem dos Metais., Editora Edgard Blucher, SP., 1988.
2) DINIZ, A. E., MARCONDES, F. C., COPPINI, N. L. Tecnologia da Usinagem dos Materiais, Artliber
Editora, 2000, 244 pgs.
3) SANTOS, S. C. e SALES, W. F., Aspectos Tribológicos da Usinagem dos Materiais ,
Editora: Artliber, 2007
BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR:
1) TRENT, E.M., Metal Cutting, 3rd Edition, Butterworths, Londres, 1991, 245 pgs.
2) FERRARESI, D. – Fundamentos da Usinagem dos Metais. São Paulo: MM Editora, 1995
3) FERRARESI, D. – Fundamentos da Usinagem dos Metais. São Paulo: MM Editora, 1995
4) ANSELMO, E. D.; MARCONDES, F. C.; COPPINI, N.L. –Tecnologia da Usinagem dos Materiais –
6ª edição, Editora ArtLiber.
5)ALTAN e GEGEL – Conformação de metais : fundamentos e aplicações – EESC - USP, 1999.
COMPONENTE
Máquinas de fluxo
CARGA
HORÁRIA
PERÍODO
80
8º
EMENTA:
Introdução e Classificação das bombas. Princípios de
centrífugas. Princípios de funcionamento e operação de
axiais. Princípios de funcionamento e operação de
termodinâmicos associados aos processo de máquinas de
92
funcionamento e operação de bombas
compressores alternativos, centrífugos e
turbinas a vapor e a gás. Aspectos
fluxo. Influência das condições do serviço
efetuado por máquinas de fluxo.
BIBLIOGRAFIA BÁSICA:
1) BRAN, R.; SOUZA, Z. de. Máquinas de fluxo. Rio de Janeiro, Ao Livro Técnico, 1969, 262 p.
2) MACINTYRE, A. J. Equipamentos industriais e de processo. Rio de Janeiro: LTC, 2008.
3) FOX, R.W.; McDONALD, A.T.; PRITCHARD, P.J. Introdução à mecânica dos fluídos. Rio de
Janeiro: LTC, 2006.
BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR:
1) MATTOS, E.E. De; FALCO, R. de. Bombas industriais. São Paulo: Técnica, 1998.
2) SILVA, N.F. da. Compressores alternativos industriais: teoria e prática. Rio de Janeiro: Inteciência,
2009.
3) WHITE, F.M. Mecânica dos fluídos. 4. ed. Rio de Janeiro: McGraw-Hill, 1999. 570 p.
4) PFLEIDERER, C. Bombas centrífugas y turbocompressores. Trad. de Rafael Miravitlias Serradel,
Barcelona, Labor, 1960, 631 p.
5) LIVI, C.P. Fundamentos de fenômenos de transporte: um texto para cursos básicos. Rio de
Janeiro: LTC, 2004. 206 p.
COMPONENTE
CARGA
HORÁRIA
PERÍODO
40
8º
Dinâmica
EMENTA:
Cinemática das partículas. Dinâmica das partículas. Dinâmica dos sistemas de partículas. Cinemática
dos corpos rígidos no plano. Dinâmica dos corpos rígidos no plano e no espaço.
BIBLIOGRAFIA BÁSICA:
a
1) BEER, F. P. e JOHNSTON, J., E. R. Mecânica Vetorial para Engenheiros; vols 1 e 2; 6 edição;
SP: Makron Books, 1997.
a
2) MERIAM, J.L.. Dinâmica; 4 edição; RJ: LTC, 1999.
3) HIBBELER, R.C. DINÂMICA: Mecânica para engenharia, Editora: Pearson / Prentice Hall, 2005
BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR:
1) KAMINSKI. Mecânica Geral para Engenheiros; Ed. Edgard Blucher.
2) GIACAGLIA, G. E. O. Mecânica Geral. Campus, 1982.
Rua Rafael Marino Neto, 600 - UBERLÂNDIA – CEP: 38411-186
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Fone/Fax: (34) 3233-1500 www.facpoli.edu.br
94
3) SHAMES, I. H. Dinâmica. Mecânica para Engenharia. 4 ed. Prentice Hall, 2003.
4) SINGER, F. L. Mecânica para Engenheiros: Dinâmica. Harper & Row do Brasil, 1977-1978
5) BORESI, A.P.; Schimidt, R.J. Dinâmica, Ed. Thomson, 2003.
COMPONENTE
CARGA
HORÁRIA
PERÍODO
9º
Sistemas térmicos
EMENTA:
Ciclos motores. Ciclo Rankine Ideal, com reaquecimento, regenerativo e real. Ciclo de refrigeração
ideal, duplo estágio e real. Ciclo Brayton ideal. Cogeração. Combustíveis. Análise estequiométrica. O
processo de combustão. Propriedades físicas dos combustíveis.
BIBLIOGRAFIA BÁSICA:
1) MORAN, M.J.; SHAPIRO, H.N.; MUNSON, D.P.; DeWITT, D.P. Introdução à engenharia de
sistemas térmicos: termodinâmica, mecânica dos fluídos e transmissão de calor. Ed. LTC, 2005.
2) BORGNAKKE, C.; WYLEN, G.J.V. e SONNTAG, R.E. Fundamentos da termodinâmica. 7ª edição.
Edgard Blucher, 2009.
3)ÇENCEL Y.A.; BOLES, M.A. Termodinâmica. Editora McGraw-Hill, 5ª edição. 2006
BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR:
1) MORAN, M.J.; SHAPIRO, H.N. Princípios de termodinâmica para engenharia. Editora LTC, 2002.
2) INCROPERA, F.P. Fundamentos de transferência de calor e de massa. Rio de Janeiro: LTC, 2008.
3) FOX, R.W.; McDONALD, A.T.; PRITCHARD, P.J. Introdução à mecânica dos fluídos. Rio de
Janeiro: LTC, 2006.
4) LIVI, C.P. Fundamentos de fenômenos de transporte: um texto para cursos básicos. Rio de
Janeiro: LTC, 2004. 206 p.
5) ASHRAE. Fundamental handbook. USA, 2001.
COMPONENTE
Fundição e soldagem
94
CARGA
HORÁRIA
PERÍODO
80
9º
EMENTA:
Fundição e fusão dos metais. Moldagem em areia: modelos, moldes. Canais; moldagem em casca
(shell – molding). Fundição em coquilha. Fundição sob pressão. Processos especiais de fundição.
Equipamentos convencionais de uma fundição: fornos, carga do forno, misturadores de areia,
moldadores, máquinas de limpeza, regras gerais para o projeto de peças fundidas. Defeitos de peças
fundidas. Soldagem. O processo de soldagem: classificações e aplicações. Metalurgia da soldagem;
soldagem oxi-acetilênica: solda ao arco elétrico convencional e especial (MIG/MAG, TIG). Outros
processos de soldagem: por resistência, sob pressão, aluminotermia. Equipamentos de soldagem:
classificação, regulagens, especificação. Regras gerais no projeto de peças soldadas. Defeitos em
construções soldadas.
BIBLIOGRAFIA BÁSICA:
1) CHIAVERINI, Tecnologia Mecânica - Processos de Fabricação e Tratamento 1986, Vol. II, 2a. Ed.
2) QUITES, A.M., Introdução à Soldagem a Arco Voltaico,Florianópolis, Ed. Soldasoft, 2002, ISBN 8589445-01-1
3) PARIS, A. D. F. de , Tecnologia da soldagem de ferros fundidos, Editora: UFSM, 2003.
BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR:
1) MACHADO I. G., Soldagem & Técnicas Conexas: Processos. 1996.
2) FERRARESI, D. Fundamentos da usinagem dos metais. Editora Edgard Blucher Ltda.
3) COLPAERT, H. Metalografia dos Produto Siderúrgicos Comuns. Editora Edgard Blucher Ltda
4) NOVASK, O. Introdução à engenharia de fabricação mecânica. Editora Edgard Blucher, 2003.
5) BRITO, O de, Estampos de corte: técnicas e aplicações. Editora: Hemus, 2004.
COMPONENTE
CARGA
HORÁRIA
PERÍODO
80
9º
Vibrações de sistemas mecânicos
EMENTA:
Introdução. Movimento harmônico simples. Vibrações simples (1 grau de liberdade). Vibrações de
sistemas de vários graus de liberdade. Acústica Básica.
BIBLIOGRAFIA BÁSICA:
1) RAO, S.S. Vibrações mecânicas. 1ª ed. São Paulo Pearson Prentice-Hall, 2008. 424 p.
2) ALMEIDA, M. T., “Vibrações Mecânicas para Engenheiros”, 2ª Edição, Editora Edgard Blücher,
1990.
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96
3) FRANÇA, L.N.F. e SOTELO, J. Jr. Introdução às vibrações mecânicas. Edgard Blucher, 2007.
BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR:
1) THOMSON, W.T. E DAHLET, M. D. Theory of vibratioons with aplications. 5ª ed. Prentice-Hall.
2) NEPOMUCENO, L. X. (coord.), Técnicas de manutenção preditiva. São Paulo. Ed. Blucher.
3) MEIROVITCH, L. Elements of mechanical vibrations analysis. McGraw Hill, 2º ed. 1986.
4) MEIROVITCH, L. Fundamentals of vibrations, McGraw Hill, 2001.
5) KELLY, S.G. Mechanical vibrations, Shaums eletronic tutor series, Mc Graw Hill, 1996.
COMPONENTE
Acionamentos hidráulicos e pneumáticos
CARGA
HORÁRIA
PERÍODO
40
9º
EMENTA:
Introdução: histórico e conceitos, diferença entre hidráulica e pneumática, sistema de potência
hidráulica e/ou pneumática, tipos existentes de energia para aplicação industrial/comparação.
Revisão de alguns conceitos básicos: lei de Pascal, equação geral dos gases, força, pressão, área,
princípio de Bernoulli, vazão. Propriedades dos fluidos hidráulicos e pneumáticos: ar e suas
características e propriedades, óleo e suas características e propriedades. Unidades de geração de
potência fluídica: pneumática e hidráulica. Atuadores: cilindros, válvulas, motor e sensores. Circuitos
hidráulicos e pneumáticos: conceito, simbologia, circuito pneumático, circuito hidráulico, diagramas de
trajeto-passo e trajeto-tempo, circuito por tentativa, passo a passo e em cascata.
BIBLIOGRAFIA BÁSICA:
1) PALMIERI, A.C. Sistemas hidráulicos industriais e móveis: Operação, manutenção e projeto. São
Paulo: Editora Nobel, 1989.
2) STEWART, H. L. Pneumática e Hidráulica. SãoPaulo: Hemus Livraria e Editora Ltda, 1981.
3) STEWART, H. L. Pneumática & Hidráulica, Editora: Hemus, 2002
BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR:
1) Fialho, A. B. Automação Hidráulica – Projetos, Dimensionamento e Análise de Circuitos. São Paulo
Editora Érica, 2005.
2) BOLLMANN, A. Fundamentos da Automação Industrial Pneutrônica. São Paulo: ABHP, 1998.
3) STEWART, H. L., Pneumática e Hidráulica. São Paulo,: Hemus Livraria e Editora Ltda, 2002.
4) DE PPERT, E. & STOLL, K., Aplicação da Pneumática, Ed. Presença, Lisboa, Portugal, 1981.
5) SILVA, E. C. N., Apostila de Pneumática, Escola Politécnica da USP. Departamento de Engenharia
Mecânica e Sistemas Mecânicos, 2002.
96
COMPONENTE
CARGA
HORÁRIA
PERÍODO
80
9º
Trabalho de conclusão de curso
EMENTA:
Trabalho de síntese e integração dos conhecimentos adquiridos ao longo do curso. O processo de
construção do conhecimento científico. A metodologia de Investigação Científica. As técnicas de
estudo e pesquisa. As fontes de pesquisa. A elaboração do projeto de iniciação científica para o
desenvolvimento do Trabalho de Conclusão de Curso sob a orientação de um professor.
BIBLIOGRAFIA BÁSICA:
1) FACHIN, O. Fundamentos de Metodologia. 4ª. Edição. São Paulo: Saraiva, 2005.
2) FERREIRA, S.C.M. Manual de Normalização de Monografias da Faculdade Politécnica de
Uberlândia, Uberlândia, s.n, 2007.
3) DA SILVA, R. B. Instruções detalhadas para a elaboração
escolares/relatórios/monografias. Apostila, Faculdade Politécnica, 2007.
de
trabalhos
BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR:
1) SILVA, M.A.; PINHEIRO, M.S.D.F. e DE FREITAS, N.E. Guia para Normalização de Trabalhos
Técnico Científico: Projetos de Pesquisa, Monografias, Dissertações e Teses. 4a. Ed.Uberlândia-MG:
EDUFU, 2004.
2) DEMO, P.. Introdução a Metodologia da Ciência . 2ª Ed. São Paulo: Atlas, 1997
3) GIL, A. C.. Como Elaborar Projetos de Pesquisa. 4ª Ed., São Paulo: Atlas, 2007
4) RUIZ, J. A. Metodologia Científica: guia para eficiência nos estudos. 3 ed, São Paulo: Atlas,1991
5) MARCONI, M. A.; LAKATOS, E. M. Fundamentos de metodologia científica. São Paulo: Atlas, 2003
COMPONENTE
CARGA
HORÁRIA
PERÍODO
80
10º
Refrigeração e ar condicionado
EMENTA:
Ciclos de refrigeração. Psicometria e conforto térmico. Carga térmica. Evaporadores e
condensadores (torres de resfriamento). Compressores. Outros componentes de instalação de
refrigeração e ar condicionado. Controle em ar condicionado. Aplicações da refrigeração.
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Fone/Fax: (34) 3233-1500 www.facpoli.edu.br
98
BIBLIOGRAFIA BÁSICA:
1) CREDER, H. Instalações de ar condicionado, Rio de Janeiro, Livros Técnicos e Científicos, 1988,
365 p.
2) STOFCHER, W.F.; JABARDO, J. M. Refrigeração industrial, São Paulo. Edgard Blucher.
3) COSTA, E. C. Da, Refrigeração. São Paulo. Edgard Blucher, 322 p.
BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR:
1) ASHRAE, Fundamentals Handbook, USA, 2001.
2) MORAN, M.J.; SHAPIRO, H. N.; MUNSON, D. P.; DeWITT, D. P. Introdução à engenharia de
sistemsas térmicos: termodinâmica, mecânica dos fluídos e transmissão de calor. Ed. LTC, 2005.
3)BORGNAKKE, C.; WYLEN, G. J. V. E SONNTAG, R. E. Fundamentos da termodinâmica. 7ª ed.
Edgard Blucher, 2009.
4) ÇENCEL, Y.A.; BOLES, M. A. Termodinâmica. Editora McGraw-Hill, 2006. 5ª edição.
5) INCROPERA, F.P. Fundamentos de transferência de calor de de massa. Rio de Janeiro: LTC,
2008.
COMPONENTE
Administração
CARGA
HORÁRIA
PERÍODO
40
10º
EMENTA:
Fundamentos da Administração. Evolução do Pensamento Administrativo. Organizações e seus
ambientes. Sistema de Informação no Processo de Gerencia. Gestão Estratégica.
BIBLIOGRAFIA BÁSICA:
1) MOTTA, F. C. P.; Teoria Geral da Administração ; São Paulo: Pioneira Thomson - 2004
2) CHIAVENATO, I. . Introdução à Teoria Geral da Administração. 6. ed. Rio deJaneiro: Campus,
2000.
3) MONTANA, P. J. e CHARNOV, B. H.; Administração ; São Paulo:Editora Saraiva - 1999
BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR:
1) KWASNICKA, E. L. . Introdução à administração. 5. ed. rev. e ampl. São Paulo:Atlas, 1995.
2) MASIERO, G. Introdução à Administração de Empresas. São Paulo: Atlas, 1996.
3) MAXIMIANO, Antonio Cesar Amaru . Introdução à administração: edição compacta. SãoPaulo:
Atlas, 2006.
4) MAXIMIANO, A. C. A. Teoria Geral da Administração: da revolução urbana à revolução digital. São
98
Paulo, Atlas, 2006.
5) SILVA, R. Q. Teorias da Administração: São Paulo, Pearson, 2007.
COMPONENTE
CARGA
HORÁRIA
PERÍODO
80
10º
Conformação mecânica
EMENTA:
Introdução; Laminação; Forjamento; Extrusão; Trefilação; Fabricação de Tubos; Estampagem;
Moldagem de Pós Metálicos.
BIBLIOGRAFIA BÁSICA:
1) CHIAVERINI, V., Tecnologia Mecânica – Estrutura e Propriedades e Processos de Fabricação –
Vol. 1, 1981. Editora McGraw-Hill Ltda, 478 p.
2) SCHAEFFER, L., Conformação Mecânica, 1999, Editora Imprensa Livre.
3) CETLIN, P. R. e HELMAN, H., Fundamentos da conformação mecânica dos metais, 2005, Editora:
ArtLiber
BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR:
1) KONINCK, J.; GUTTER, D., Manual do Ferramenteiro, Mestre Jon, São Paulo, 1962.
2) GRUNING K., Técnica da Conformação, Polígono", São Paulo, Brasil, 1973.
3) ROSSI, M., Estampado en Frio de la Chapa", Dossat, Barcelona, Espanha, 1979.
4) DOYLE, L.E., Processos de Fabricação e Materiais para Engenheiros", Edgard Blucher, São Paulo,
Brasil, 1962.
5) PROVENZA, F., Estampados, II, IIa, IIb, (Protec), Brasil
COMPONENTE
CARGA
HORÁRIA
PERÍODO
40
10º
Manutenção industrial
EMENTA:
Conceitos fundamentais em manutenção mecânica; Manutenção preventiva; Manutenção preditiva;
Lubrificação e lubrificantes; Proteção anti-corrosiva; Manutenção em indústrias de cimento;
Manutenção de máquinas de terraplanagem; Manutenção de elementos de máquinas; Manutenção
de motores de combustão interna, compressores, motores elétricos.
Rua Rafael Marino Neto, 600 - UBERLÂNDIA – CEP: 38411-186
99
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100
BIBLIOGRAFIA BÁSICA:
1) MIRSHAWKA, V. Manutenção Preditiva - Caminho para Zero Defeitos, Makron Books-McGraw-Hill,
1991.
2) MONCHY, F. A Função Manutenção, Durban-Ebras, 1989.
3) NEPOMUCENO, L. X., Técnicas de manutenção preditiva - VOL. 1, Ed.: Edgard Blucher, 1989
BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR:
1) TAVARES, L. Excelência na Manutenção, Casa da Qualidade, 1997.
2) AFONSO, L. O. A. Equipamentos Mecânicos – análise de falhas e solução de problemas. Rio de
Janeiro:Qualitymark - Petrobras, 2002.
3) VIANA, H.R.G. PCM – Planejamento e Controle da Manutenção. Rio de Janeiro: Qualitymark,
2002.
4) SANTOS, V.A. Manual prático de manutenção industrial. 2. ed. São Paulo: Icone, 2007.
5) PINTO, A. K. et all Manutenção função estratégica. Rio de Janeiro: Qualitymark - Petrobras, 2001.
COMPONENTE
Automação industrial
CARGA
HORÁRIA
PERÍODO
40
10º
EMENTA:
Introdução à Automação Industrial.Sistemas de atuação e controle. Elementos atuadores, Medidores,
Dispositivos de proteção, Revisão da lógica Booleana. Software Smart, Revisão de motores elétricos.
Elementos atuadores. Técnicas de acionamento. Elementos de controle.Partida direta, Inversão do
sentido de rotação. Partida estrela-triângulo, série-paralelo, autotransformador compensadora),
Partida com soft-starter, inversor de freqüência. Rampa de aceleração/desaceleração na
partida/parada. Elementos de controle: controle PID analógico, antiwindup; Técnicas de acionamento:
caracterização de cargas, acionamento linear, acionamento chaveado, Encoder, resolver, hiperface.
Automação de Baixo Custo.
BIBLIOGRAFIA BÁSICA:
1) MORAES, Cc C.; CASTRUCCI, P. de L., Engenharia de Automação Industrial 2ª Edição Editora:
LTC, 2007
2) REGAZZI, R. D.; PEREIRA, P. S.; SILVA JR, M. F. da, Soluções Práticas de Instrumentação e
Automação, 1ª Edição Editora 3KR.KWG, 2005
3) SMITH, K. C.; SEDRA, Adel S. "Microeletrônica", 5a. edição, Makron Books, 2007.
BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR:
1)Apostilas de automação diversas: ROCKWELL AUTOMATION, SIEMENS, SENAI, CEFET,
100
PETROBRÁS, ABRAMAN, outras.
2) DINA P, A fábrica automática e a organização do trabalho, E. Blucher, S. Paulo, 1988
3) SILVEIRA, P. Automação e Controle Discreto. 2 Ed. São Paulo: Ed. Erica. 1999.
4) NATALE, F.. Automação Industrial. São Paulo: Ed. Erica. 1996.
a
5) BOLLMANN,A. Fundamentos da Automação Industrial Pneutrônica. 1 Edição, ABPH, 1996. 278p.
COMPONENTE
CARGA
HORÁRIA
PERÍODO
40
10º
Engenharia Econômica - OPTATIVA
EMENTA:
Ementa: Teoria Básica da Engenharia Econômica. Matemática Financeira. Métodos deterministicos
de análise de investimentos. Aplicações em substituição de equipamentos. Aplicação em Análise de
Projetos Industriais. Modalidades de Financiamentos.
BIBLIOGRAFIA BÁSICA:
1) HUMMEL, P. R. V. e TASCHNER, M. R. B.; Análise e Decisão sobre Investimentos e
Financiamentos; São Paulo: Ed. Atlas - 1995
2) CASAROTTO, N. F. e KOPITTKE, B. H.; Análise de Investimentos; São Paulo: Ed. Atlas
3) SOUZA, A. e CLEMENTE, A.; Decisões Financeira e Análise de Investimentos: Fundamentos:
técnicas e aplicações; São Paulo: Atlas, 1999
BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR:
1) NEWNAN, D. G.; Fundamentos de Engenharia Econômica ; Rio de Janeiro: LTC Editora 2000
2) HIRSCHFELD, H.; Engenharia Econômica e Analise de Custos;São Paulo:Ed. Atlas – 2000.
3) OLIVEIRA, J.A.N. Engenharia Econômica. Uma abordagem à decisões de investimentos. São
Paulo: McGraw-Hill, 1982.
4) SAUL, N. Análise de investimentos: critérios de decisão e avaliação de desempenho nas maiores
empresas no Brasil: Porto Alegre: Ortiz, 1992.
5) SOUZA, A.; CLEMENTE, A. Decisões financeiras e análise de investimentos. São Paulo: Atlas,
1997.
Rua Rafael Marino Neto, 600 - UBERLÂNDIA – CEP: 38411-186
101
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102
102
ANEXO D: Periódicos Disponíveis para o Curso
PERIODICIDADE
INÍCIO DO
ACERVO
Mensal
Agosto/2011
Bimestral
Agosto/2002
SABER ELETRÔNICA
Mensal
Abril/2006
ELETRÔNICA TOTAL
Bimestral
Maio/2006
TÍTULO DO PERIÓDICO
CÁLCULO – MATEMÁTICA PARA TODOS
MECATRÔNICA ATUAL
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104
ANEXO E: Perfil do Corpo Docente do Curso
a) Formação, Condições de Trabalho e Experiência Profissional
Nº
Nome do Professor
Titulação
Formação Acadêmica
Regime de
Trabalho
(na IES)
Carga
Horária
Semanal
(na IES)
TEMPO DE EXPERIÊNCIA PROFISSIONAL (em meses)
Ensino
Superior
Específico *
Não
Acadêmica
Tempo de
Atividade no
Curso
D= não
M= não
01
Ali Ahmad Smidi
Especialista
Parcial
20
144
48
36
Parcial
16
36
48
24
E= Elétrica Engenharia
G= Engenharia Elétrica
D= não
02
Aldemir Aparecido
Cavalini Júnior
M= Engenharia Mecânica
Mestre
E= não
G= Engenharia Mecânica
104
D= não
03
Ana Cláudia de
Paula Dias
M= Agronomia
Mestre
Horista
8
120
26
Integral
40
144
Parcial
16
18
12
Horista
8
18
12
E= não
G= Agronomia
D= não
M= Engenharia Mecânica
04
Anaximandro Rende
Mestre
12
36
E= não
G= Agronomia
D= não
05
Arthur Heleno
Pontes Antunes
M= Engenharia Mecânica
Mestre
E= não
G= Engenharia Mecânica
D= não
06
Bruno Henrique
Oliveira Mulina
Mestre
M= Engenharia Elétrica
E= não
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106
G= Engenharia Elétrica
D= não
M= não
07
Dercilon Carlos Cruz
Especialista
E= Automação
Horista
8
6
120
6
Parcial
20
24
6
Horista
12
144
12
Parcial
18
144
36
G= Engenharia de
Controle e Automação
D= não
08
Eliton Donizete de
Souza
M= não
Especialista
E= Automação
G= Engenharia Elétrica
D= não
09
Emanuel Soares
Ponciano
M= não
Especialista
E= Administração
G= Administração
D= não
10
Espedito Rodrigues
Especialista
M= não
E= Telecomunicações
106
G= Engenharia Elétrica
D= não
11
Gilmar José do
Nascimento
M= não
Especialista
Horista
8
120
6
Parcial
22
120
6
Parcial
20
120
6
Parcial
16
36
24
E= Automação
G= Engenharia Elétrica
D= não
12
Jean Claude
Richard
M= Engenharia Elétrica
Mestre
E= não
G= Engenharia Elétrica
D= não
M= não
13
João Batista Soares
Especialista
E= Desenho
G= Arquitetura
14
Juan Gabriel Paz
Alegrias
D= não
Mestre
M= Engenharia Mecânica
Rua Rafael Marino Neto, 600 - UBERLÂNDIA – CEP: 38411-186
107
Fone/Fax: (34) 3233-1500 www.facpoli.edu.br
108
E= não
G= Engenharia Mecânica
D= não
15
Marilda dos Reis
Calçado
M= Engenharia Química
Mestre
Parcial
8
144
36
Parcial
22
144
38
Horista
16
12
6
Parcial
30
144
36
E= não
G= Engenharia Química
D= não
16
Paulo Lopes da
Silva Júnior
M= Engenharia Mecânica
Mestre
E= não
G= Engenharia Elétrica
D= não
17
Sigeo Katatani
Júnior
M= Engenharia Mecânica
Mestre
E= não
G= Engenharia Mecânica
D= não
18
Wanessa Resende
Ferreira
Mestre
M= Agronomia
E= não
108
G= Agronomia
D= não
M= não
19
Willian Antônio Pinto
Especialista
Horista
8
144
24
E= Pedagogia
G= Pedagogia
b) Produção Científica nos Últimos 3 Anos
Nº
Nome do Professor
Titulação
Artigos
publicados
em
periódicos
científicos
na área
Artigos
publicados
em
periódicos
científicos
em outras
áreas
Livros ou
capítulos
em livros
publicados
na área
Livros ou
capítulos
em livros
publicados
em outras
áreas
Trabalhos
publicados
em anais
(completos)
Trabalhos
publicados
em anais
(resumos)
Rua Rafael Marino Neto, 600 - UBERLÂNDIA – CEP: 38411-186
109
Fone/Fax: (34) 3233-1500 www.facpoli.edu.br
Traduções
de livros,
capítulos
de livros ou
artigos
publicados
Propriedade
intelectual
depositada
Propriedade
intelectual
registrada
Projetos
e/ou
produções
técnicas
artísticas e
culturais
Produção
didáticopedagógica
relevante,
publicada
ou não
110
110
ANEXO F: Laboratórios Específicos do Curso
LABORATÓRIO:
FISICA
Laboratório que atende ao curso de ENGENHARIA MECÂNICA, voltado
para o ensino de Física, nas disciplinas Física I, II e III.
Finalidade:
2
Área Física (m ):
Capacidade:
55 m
2
30 alunos
Localização:
Horário de funcionamento:
Bloco I
18:00 – 22:35
Principais recursos de infraestrutura (equipamentos e mobiliários):
5
Conjunto de estática
5
Conjunto de magnetismo
5
Força magnética
5
Conjunto de termologia
5
Conjunto de acústica
5
Banco Ótico
5
Lei de Ohm
1
Conjunto de mecânica (cinemática/dinâmica)
1
Cuba de ondas
1
Gerador eletrostático (Tipo Van de Graaff)
1
Transformador desmontável
1
Adição de cores
2
Kit 1 - Mecânica
2
Kit 1 – Ótica e termologia
2
Kit 1 - Eletrostática
2
Kit 1 – Eletrodinâmica e eletromagnetismo
Rua Rafael Marino Neto, 600 - UBERLÂNDIA – CEP: 38411-186
Fone/Fax: (34) 3233-1500 www.facpoli.edu.br
111
112
2
Kit 1 – Banco Ótico
Recursos Humanos:
LABORATÓRIO:
QUÍMICA
Laboratório que atende ao curso de ENGENHARIA MECÂNICA, voltado
para o ensino de Química, na disciplina Química Geral.
Finalidade:
2
Área Física (m ):
Capacidade:
64 m
2
30 alunos
Localização:
Horário de funcionamento:
Bloco I
18:00 – 22:35
Principais recursos de infraestrutura (equipamentos e mobiliários):
5
Balão volumétrico 1000 mL
8
Béquer 1000 mL (plástico)
5
Balão volumétrico 500 mL
8
Béquer 1000 mL (vidro)
5
Balão volumétrico 250 mL
1
Béquer 600 mL (plástico)
10
Balão volumétrico 100 mL
4
Béquer 500 mL (vidro)
10
Balão volumétrico 50 mL
5
Béquer 250 mL (plástico)
1
Balão de fundo chato
6
Béquer 250 mL (vidro)
10
Béquer 250 mL (forma alta)
8
Béquer 100 mL (plástico)
26
Béquer 100 mL (plástico)
112
13
Béquer 50 mL (plástico)
34
Béquer 50 mL (vidro)
25
Béquer 25 mL (vidro)
1
Proveta 1000 mL (plástico)
4
Erlemeyer 1000 mL
1
Proveta 1000 mL (vidro)
6
Erlemeyer 500 mL
2
Proveta 500 mL (plástico)
16
Erlemeyer 250 mL
2
Proveta 500 mL (vidro)
15
Erlemeyer 100 mL
2
Proveta 250 mL (plástico)
1
Erlemeyer 50 mL
2
Proveta 250 mL (vidro)
25
Erlemeyer 25 mL
1
Proveta 100 mL (plástico)
1
Proveta 100 mL (vidro)
2
Proveta 50 mL (plástico)
11
Proveta 50 mL (vidro)
2
Proveta 25 mL (plástico)
8
Bureta 25 mL
13
Proveta 10 mL (plástico)
2
Proveta 10 mL (vidro)
3
Pipeta 50 mL
Rua Rafael Marino Neto, 600 - UBERLÂNDIA – CEP: 38411-186
Fone/Fax: (34) 3233-1500 www.facpoli.edu.br
113
114
14
Pipetas 10 mL
12
Pipetas 5 mL
100
Tubos de ensaio
50
Tubos de ensaio 1,4 cm diâmetro
10
Bastão de PVC
10
Bastão de vidro
1
Cuba de vidro quadrada 20x21
1
Cuba de vidro redonda 20cm altura
8
Funil de vidro
4
Tela de amianto 18 cm
5
Rolha de borracha número 5
5
Rolha de borracha Número 6
5
Rolha de borracha Número 7
5
Rolha de borracha número 9
12
Tubos em U
1
Tubos em Y
1
Tubos em T
10
Vidro de relógio
10
Placas de Petri
6
Espátulas metálicas
7
Espátulas
6
Estante para tubos de ensaio (madeira)
5
Estante para tubos de ensaio (metal)
12
Aro para funil (5 e 10 cm)
5
Tripé com tela de amianto
1
Rolha de borracha número 14
114
5
Rolha de borracha número 2
5
Rolha de borracha número 4
6
Pinça de Holfman
5
Pinça de madeira (para tubos)
4
Pinça metálica (para bequer)
10
Pisseta
6
Pipetador de borracha
8
Termômetro Álcool/Mercúrio
3
Almofariz e pistilo (10 cm)
2 pct
Papel de filtro (10 e 12,5 cm)
4
Tela de amianto 16 cm
1
Suporte para secagem de vidrarias
3
suporte para secagem de pipetas (vertical)
1
suporte para secagem de pipetas (horizontal)
2
Alicate
1
Tesoura
1
Faca
1
Tesoura para folhas metálicas
1
Óculos de proteção
1
Luvas de borracha
1
máscara
5
Papel indicador universal 0-14 Fabric. 8/12/1998
50 mt
1
Cabo de ligação (duplo 1,5 mm)
Destilador - QUIMIS
Rua Rafael Marino Neto, 600 - UBERLÂNDIA – CEP: 38411-186
Fone/Fax: (34) 3233-1500 www.facpoli.edu.br
115
116
1
Balança GEHAKA Precisão 0,001g
1
Deionizador Modelo 180M22 220V/Nº série 9710 / Potência 20 W Temperatura limite
300 ºC
1
Autoclave vertical - PHOENIX
1
Destilador – QUIMIS Modelo Q-341-25 220V / Nº série 006816 / Potência 3500 W
--
Jacaré (ligação elétrica)
--
Mangueira de silicone
1
Estufa para esterilização – ICAMO / Modelo 2 220V
Recursos Humanos:
01 Técnico de Laboratório
LABORATÓRIO:
AUTOMAÇÃO
Laboratório que atende ao curso de ENGENHARIA MECÂNICA, voltado
para o ensino de Automação, na disciplina de Automação Industrial.
Finalidade:
2
Área Física (m ):
Capacidade:
64 m
2
30 alunos
Localização:
Horário de funcionamento:
Bloco II
18:00 – 22:35
Principais recursos de infraestrutura (equipamentos e mobiliários):
1
Inversor de Frequência PowerFlex 40, 17A, 5 HP (Aplicação Normal), 230 Vca,
trifásico,IGBT para frenagem dinâmica, tecnologia V/HZ e Sensorless Vector, temp. de
operação 50 graus, grau de proteção IP20.
1
CLP micrologix 1000 Modelo 1761-L20BWA-5A
Painel didático interativo para disciplina de automação contendo componentes para
exercícios em eletropneumática, controle de temperatura, controle de processos
industriais por clp, controle pid, nível e separação em linha de processo por cor.
1
Descrição dos materiais: painel em mdf a ser fixado em parede c/ montagem dos silos e
tubulações do processo em acrílico, cilindros pneumáticos norma iso, valvulas
eletropneumáticas, conexões e tubos pneumáticos, sensores de temperatura, nivel e cor,
controlador programável c/ entradas analógicas e digitais configuráveis c/ display de
116
acesso frontal e cabo p/ programação via micro.
1
Motor trifásico de 3 CV
1
Motor trifásico de 5 cv
Recursos Humanos:
LABORATÓRIO:
ELETRÔNICA E ELETROTÉCNICA
Laboratório que atende ao curso de ENGENHARIA MECÂNICA, voltado
para o ensino de Eletrônica, na disciplina de Eletrotécnica Geral.
Finalidade:
2
Área Física (m ):
Capacidade:
30 m
2
15 alunos
Localização:
Horário de funcionamento:
Bloco I
18:00 – 22:35
Principais recursos de infraestrutura (equipamentos e mobiliários):
02
Conjunto Didático para Eletrônica Analógica BIT 9 – EA2000
04
Conjunto Didático para Eletrônica Digital BIT 9 – TD9015
09
Fontes de Alimentação DC (0 a 30 V – 3 A);
01
Geradores de Sinais Minipa
04
Frequencímetro Minipa
04
Osciloscópios Minipa
12
Multímetros Digitais
02
Multímetros Analógicos
09
Protoboards
06
Kits para Microcontroladores da Família PIC – Mosaico
05
Ferros de Solda
01
Bancada de Comandos Elétricos
--
Diversos resistores, indutores, capacitores, transistores, diodos, leds, potenciômetros,
Rua Rafael Marino Neto, 600 - UBERLÂNDIA – CEP: 38411-186
Fone/Fax: (34) 3233-1500 www.facpoli.edu.br
117
118
circuitos integrados, tiristores, com valores e quantidades variadas.
Recursos Humanos:
LABORATÓRIO:
FENÔMENOS DE TRANSPORTE
Laboratório que atende ao curso de ENGENHARIA MECÂNICA, voltado
para o ensino de Mecânica dos fluidos, na disciplina de Mecânica dos
Fluidos.
Finalidade:
2
Área Física (m ):
Capacidade:
64 m
2
25 alunos
Localização:
Horário de funcionamento:
Bloco II
18:00 – 22:35
Principais recursos de infraestrutura (equipamentos e mobiliários):
1
Viscosímetro Capilar
1
Montagem para experimento de Reynolds (transição a turbulência)
1
Montagem para medida de descarga em tanque
1
Montagem para medida de vazão: Placa de Orifício
1
Venturi
1
Medidor tipo Turbina (hidrômetro)
1
Montagem para medida de de perda de carga
1
Montagem para experimento com associação de bombas
4
Rotâmetros
4
Manômetro com tubo em U (liquido: mercúrio)
2
Bomba com motor de 1/3 CV
1
Caixa d'água 500l
Recursos Humanos:
LABORATÓRIO:
118
METROLOGIA
Laboratório que atende ao curso de ENGENHARIA MECÂNICA, voltado
para o ensino de Metrologia, na disciplina de Metrologia.
Finalidade:
2
Área Física (m ):
Capacidade:
30 m
2
20 alunos
Localização:
Horário de funcionamento:
Bloco II
18:00 – 22:35
Principais recursos de infraestrutura (equipamentos e mobiliários):
2
Micrometro interno 5 – 30 mm
2
Paquímetro digital 0 – 150 mm / 0 - 6
2
Paquímetro universal 0 – 150 mm
4
Transferidor de ângulo universal – com lupa
2
Micrometro externo 0 – 150 mm
2
Calibrador para traçagem
1
Jogo de blocos padrões
Recursos Humanos:
LABORATÓRIO:
DESENHO
Laboratório que atende ao curso de ENGENHARIA MECÂNICA, voltado
para o ensino de Desenho, nas disciplinas de Desenho Técnico e
Desenho de Máquinas.
Finalidade:
2
Área Física (m ):
Capacidade:
90 m
2
70 alunos
Localização:
Horário de funcionamento:
Bloco A – Sala 9
18:00 – 22:35
Principais recursos de infraestrutura (equipamentos e mobiliários):
70
Conjunto mesa- cadeira
Recursos Humanos:
Rua Rafael Marino Neto, 600 - UBERLÂNDIA – CEP: 38411-186
Fone/Fax: (34) 3233-1500 www.facpoli.edu.br
119
120
LABORATÓRIO:
FABRICAÇÃO
Laboratório que atende ao curso de ENGENHARIA MECÂNICA, voltado
para o ensino de Fabricação, na disciplina de Usinagem.
Finalidade:
2
Área Física (m ):
Capacidade:
90 m
2
25 alunos
Localização:
Horário de funcionamento:
Bloco II
18:00 – 22:35
Principais recursos de infraestrutura (equipamentos e mobiliários):
01
Fresadora vertical / horizontal Clever VHI ECO
01
Torno mecânico horizontal clever L – 1440 ECO
Recursos Humanos:
01 Técnico de Laboratório
120
ANEXO G: Coerência do currículo com o perfil
desejado do egresso
Curso: Engenharia Mecânica
COMPETÊNCIAS E HABILIDADES BÁSICAS:
PERFIL DO EGRESSO
Aplicar
conhecimentos
matemáticos,
científicos,
tecnológicos e instrumentais
à engenharia mecânica;
ATIVIDADES ACADÊMICAS RELACIONADAS
Todas as disciplinas básicas e atividades complementares.
Todas as disciplinas básicas e atividades complementares. Mas
principalmente as disciplinas que seguem:
Estatística
Projetar
e
experimentos e
resultados;
conduzir
interpretar
Física I
Física II
Física III
Metodologia científica
Comunicar-se eficientemente
nas formas escrita, oral e
Todas as disciplinas básicas e atividades complementares. Mas
Rua Rafael Marino Neto, 600 - UBERLÂNDIA – CEP: 38411-186
Fone/Fax: (34) 3233-1500 www.facpoli.edu.br
121
122
gráfica;
principalmente as disciplinas que seguem:
Linguagem e comunicação
Metodologia científica
Administração
COMPETÊNCIAS E HABILIDADES PROFISSIONAIS:
PERFIL DO EGRESSO
ATIVIDADES ACADÊMICAS RELACIONADAS
Todas as disciplinas profissionalizantes e atividades
complementares. Mas principalmente as disciplinas que
seguem:
Conceber, projetar e analisar
sistemas,
produtos
e
processos;
Desenho de máquinas;
Cálculo numérico;
Instrumentação industrial;
Elementos de máquinas;
Manutenção industrial.
Todas as disciplinas profissionalizantes e atividades
complementares. Mas principalmente as disciplinas que
seguem:
Planejar,
supervisionar,
elaborar e coordenar projetos
e serviços de engenharia;
Instrumentação industrial;
Manutenção industrial;
Desenho de máquinas;
Elementos de máquinas;
Máquinas de fluxo.
Identificar,
formular
resolver
problemas
engenharia;
e
de
Todas as disciplinas profissionalizantes e atividades
complementares. Mas principalmente as disciplinas que
seguem:
Ciência dos materiais;
Mecânica dos fluidos.
Desenvolver e/ou utilizar
novas
ferramentas
e
técnicas;
122
Todas as disciplinas profissionalizantes e atividades
complementares. Mas principalmente as disciplinas que
seguem:
Usinagem;
Máquinas de fluxo;
Fundição e soldagem.
Atuar
em
Multidisciplinares;
equipes
Compreender e aplicar a
ética
e responsabilidade
profissional;
Avaliar
o
impacto
das
atividades de Engenharia no
contexto social e ambiental;
Todas as disciplinas
complementares.
profissionalizantes
e
atividades
Todas as disciplinas
complementares.
profissionalizantes
e
atividades
Todas as disciplinas profissionalizantes e atividades
complementares. Mas principalmente as disciplinas que
seguem:
Vibrações de sistemas mecânicos;
Máquinas de fluxo.
Avaliar
a
viabilidade
econômica de projetos de
engenharia;
Todas as disciplinas
complementares.
profissionalizantes
e
atividades
COMPETÊNCIAS E HABILIDADES ESPECÍFICAS:
PERFIL DO EGRESSO
ATIVIDADES ACADÊMICAS RELACIONADAS
Todas as disciplinas específicas e atividades complementares.
Mas principalmente as disciplinas que seguem:
Orientar e dirigir equipes de
manutenção
de
equipamentos de mecânica
industrial.
Termodinâmica;
Sistemas térmicos;
Vibrações de sistemas mecânicos;
Refrigeração e ar condicionado.
Todas as disciplinas específicas e atividades complementares.
Mas principalmente as disciplinas que seguem:
Fazer
a
gestão
processos industriais,
dos
Conformação mecânica;
Automação industrial.
Projetar e reformar máquinas
e
processos
não
Todas as disciplinas específicas e atividades complementares.
Rua Rafael Marino Neto, 600 - UBERLÂNDIA – CEP: 38411-186
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automatizados.
Mas principalmente as disciplinas que seguem:
Dinâmica;
Sistemas térmicos;
Acionamentos hidráulicos e pneumáticos.
Transferência de calor II;
Resistência dos materiais II.
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