NOTA 1: Esta Especificação é Padrão e Geral, devendo
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NOTA 1: Esta Especificação é Padrão e Geral, devendo
NOTA 1: Esta Especificação é Padrão e Geral, devendo ser observado quando da sua leitura, a devida aplicação ou não dos itens citados, uma vez que o projeto de cada localidade é o que define os elementos a serem considerados, assim como a verificação, junto ao SEST SENAT, da última versão deste caderno. Versão: 13 de fevereiro/2015 SUMÁRIO VIDROS ............................................................................................. 16 1. TELHA METÁLICA ............................................................................. 16 2. MEMORIAL DESCRITIVO............................................................................... 5 1.1. O PARTIDO ARQUITETÔNICO .............................................................. 5 3. ENSAIOS E TESTES ....................................................................................... 16 1.2. OBJETIVOS ........................................................................................... 7 4. MEDIDAS DE SEGURANÇA E USO DE EPI .................................................... 17 1.3. ASSISTÊNCIA TÉCNICA E ADMINISTRATIVA ......................................... 7 5. RESPONSABILIDADE E GARANTIA ............................................................... 18 1.4. EQUIPAMENTOS, MÃO DE OBRA E MATERIAIS................................... 7 6. PROFISSIONAIS ........................................................................................... 18 LICENÇAS E FRANQUIAS ............................................................................... 8 7. DIÁRIO DE OBRA ......................................................................................... 20 2.1. ORIENTAÇÃO GERAL E FISCALIZAÇÃO ................................................. 8 8. VERIFICAÇÃO DOS PROJETOS E LOCAL DA OBRA ....................................... 21 2.2. INSTALAÇÃO E ADMINISTRAÇÃO DA OBRA ........................................ 8 9. PROJETOS EXECUTIVOS .............................................................................. 22 2.3. DISCREPÂNCIA, PRIORIDADES E INTERPRETAÇÕES ............................. 9 2.4. NORMAS .............................................................................................. 9 9.1. PROJETO EXECUTIVO DE ARQUITETURA, ESTRUTURA E INSTALAÇÕES ...........................................................................................................22 9.2. PROJETO EXECUTIVO DE PAVIMENTAÇÃO, RAMPAS, ESCADAS E ARRIMOS ........................................................................................................ 23 ALVENARIA DE TIJOLOS .................................................................. 9 ARGAMASSAS ................................................................................. 10 CIMENTOS........................................................................................ 10 AGREGADOS. ................................................................................... 10 10. ANOTAÇÃO DE RESPONSABILIDADE TÉCNICA – ART ............................. 23 11. ESPECIFICAÇÕES ..................................................................................... 23 CONCRETOS. .................................................................................... 12 11.1. SERVIÇOS PRELIMINARES: CANTEIRO DE OBRAS, CONSTRUÇÕES PROVISÓRIAS E RECOMENDAÇÕES GERAIS .................................................... 23 ESQUADRIAS .................................................................................... 13 11.2. TERRAPLENAGEM .............................................................................. 25 FERRAGENS ...................................................................................... 13 11.3. ATERRO E COMPACTAÇÃO ................................................................ 26 11.4. LOCAÇÃO DA OBRA............................................................................ 27 11.5. FUNDAÇÕES E ESTRUTURA: ............................................................... 28 11.6. ESCAVAÇÃO MANUAL DAS VALAS ..................................................... 30 11.7. REATERRO .......................................................................................... 30 11.8. LASTROS DE BRITA ............................................................................. 30 11.9. FORMAS ............................................................................................. 30 IMPERMEABILIZAÇÕES .................................................................... 14 PAVIMENTAÇÃO .............................................................................. 15 MATERIAIS DE REVESTIMENTO ....................................................... 15 PINTURA........................................................................................... 15 PISOS ................................................................................................ 16 SEGURANÇA ..................................................................................... 16 11.10. 2 ARMADURA ................................................................................... 31 11.11. CONCRETO .................................................................................... 31 15.2. PINTURA TEXTURIZADA ACRÍLICA (PAREDES EXTERNAS) .................. 45 11.12. IMPERMEABILIZAÇÃO ................................................................... 31 15.3. TINTA ESMALTE SINTÉTICO ................................................................ 46 11.13. CONCRETO ARMADO .................................................................... 32 15.4. TINTA ACRÍLICA – CALÇADAS ............................................................. 46 11.14. LAJES PRÉ-FABRICADAS ................................................................ 34 15.5. PINTURA A BASE DE CAL .................................................................... 46 11.15. LAJES EM CONCRETO ARMADO .................................................... 34 12. 16. ESQUADRIAS / BATENTES / BRISES / PEITORIS ...................................... 46 PISOS E PAVIMENTAÇÕES...................................................................... 34 16.1. ESQUADRIAS DE MADEIRA ................................................................ 46 12.1. MEIO FIO E SARJETA EM CONCRETO................................................. 34 16.2. ESQUADRIAS DE MADEIRA ESPECIAIS (PORTA DO RAIO X) ............... 46 12.2. PISO INTERTRAVADO DE BLOCOS DE CONCRETO ............................. 35 16.3. ESQUADRIAS DE ALUMÍNIO COM PINTURA ELETROSTÁTICA ............ 47 12.3. CALÇADAS, PASSEIOS E PISO CIMENTADO ........................................ 35 16.4. BRISE E REVESTIMENTOS DE ALUMÍNIO ............................................ 47 12.4. PISO DE CONCRETO ESTAMPADO ..................................................... 36 16.5. PEITORIL ............................................................................................. 48 12.5. CAMADA IMPERMEABILIZADORA (CONTRAPISO)............................. 36 17. FERRAGENS ............................................................................................ 49 12.6. PISO INDUSTRIAL (ALTA RESISTÊNCIA - E = 8 MM) ........................... 37 18. FORRO .................................................................................................... 49 12.7. PISO PORCELANATO DE ALTO TRÁFEGO ........................................... 37 12.8. TABUADO (PALCO) ............................................................................ 38 12.9. PISO MONOLÍTICO FLEXÍVEL (GINÁSIO) ............................................ 39 19.1. TELHA METÁLICA ............................................................................... 50 PAREDES E PAINÉIS ................................................................................ 40 19.2. CALHAS .............................................................................................. 52 13.1. ALVENARIA EM BLOCO DE CERÂMICO .............................................. 40 19.3. ENCABEÇAMENTO DE PLATIBANDAS ................................................ 52 13.2. CABINES DE RAIO X ........................................................................... 41 13.3. DIVISÓRIAS DE SANITÁRIOS .............................................................. 41 20.1. INSTALAÇÕES HIDRO-SANITÁRIAS ..................................................... 52 13.4. ELEMENTOS VAZADOS DE CIMENTO ................................................ 42 20.2. RESERVATÓRIO SUPERIOR ................................................................. 52 REVESTIMENTO DE PAREDES................................................................. 42 20.3. LOUÇAS, METAIS E COMPLEMENTOS. ............................................... 53 14.1. EMBOÇO PAULISTA ........................................................................... 42 20.4. INSTALAÇÕES ELÉTRICAS ................................................................... 54 14.2. REVESTIMENTO CERÂMICO .............................................................. 42 20.5. INSTALAÇÕES TELEFÔNICAS / REDE LÓGICA ..................................... 59 PINTURAS .............................................................................................. 44 20.6. INSTALAÇÃO CONTRA INCÊNDIO ....................................................... 59 TINTA ACRÍLICA COM MASSA ACRÍLICA (PAREDES INTERNAS) ......... 45 20.7. INSTALAÇÕES PARA AR CONDICIONADO DO TIPO SPLIT ................... 60 13. 14. 15. 15.1. 18.1. 19. 20. 3 GESSO ACARTONADO ........................................................................ 49 COBERTURA............................................................................................ 50 INSTALAÇÕES ......................................................................................... 52 20.8. INSTALAÇÕES DE SEGURANÇA – VIGILÂNCIA - E SONORIZAÇÃO (TUBULAÇÃO SECA)........................................................................................ 60 20.9. 21. INSTALAÇÕES DE DRENAGEM DE ÁGUAS PLUVIAIS .......................... 62 COMPLEMENTOS ................................................................................... 63 21.1. VIDROS .............................................................................................. 63 21.2. BANCADAS E BALCÕES ...................................................................... 64 21.3. MASTRO PARA BANDEIRA ................................................................. 64 21.4. IMPERMEABILIZAÇÕES ...................................................................... 65 22. 22.1. OBRAS COMPLEMENTARES ................................................................... 67 ALAMBRADOS / MURO ..................................................................... 67 22.2. ABRIGO PARA O GERADOR, MATERIAL PARA RECICLAGEM E COMPRESSORES ODONTOLÓGICOS ............................................................... 68 22.3. AJARDINAMENTO .............................................................................. 68 22.4. LIMPEZA DA OBRA E ENTREGA DA OBRA .......................................... 68 23. ANEXO – TENSO ESTRUTURA ................................................................ 70 23.1. DESCRIÇÃO DA COBERTURA TENSIONADA ....................................... 70 23.2. ANÁLISE ESTRUTURAL DA COBERTURA TENSIONADA ...................... 89 4 O partido adotado busca harmonizar o conjunto através da articulação de volumes minimalistas, individualizados tanto pela forma quanto pelo contraste cromático, visando a criação de uma marca que caracterize a identidade visual das Unidades C do SEST SENAT. 1. MEMORIAL DESCRITIVO 1.1. O PARTIDO ARQUITETÔNICO A planta baixa dos edifícios é modulada sobre uma matriz de eixos ortogonais que define blocos, seguindo um zoneamento criterioso de funções com as atividades típicas para esta tipologia de unidade do SEST SENAT (Administração/Saúde, Treinamento, Centro de Treinamento Prático e Centro de Eventos) gerando uma planta relativamente compacta e articulada. O partido adotado para a Unidade C do SEST SENAT foi concebido a partir da distribuição do programa do projeto em blocos de edifícios térreos, articulando volumes e planos retilíneos ortogonais. A partir da fachada frontal, os edifícios são distribuídos de forma escalonar, com os volumes menores posicionados em primeiro plano, seguidos pelos volumes de maior dimensão ao fundo, a fim de permitir que o observador posicionado à frente da fachada frontal tenha uma visão geral do conjunto arquitetônico que compõe a Unidade. Assim o partido se desenvolve numa malha contínua, alternando áreas cobertas com intervalos descobertos, permitindo iluminação e ventilação natural em quase todos os ambientes. O sistema de circulação horizontal sem desnível permitiu a comunicação dos módulos através de pátios internos e jardins, possibilitando total acessibilidade em qualquer ponto dos edifícios. Quebrando a regularidade dos volumes ortogonais, foi criado na região central um prisma de linhas angulares e planos inclinados que se projeta acima da cota do conjunto, contrastando com os demais edifícios pelo formato singular caracterizado por um grande volume monocromático azul anil. Para garantir conforto térmico e luminoso nos ambientes internos, todas as aberturas de janelas voltadas para o exterior recebem um sistema de brises fixos de alumínio microperfurados que funcionam como um radiador e filtro de luminosidade, 5 dissipando o calor incidente diretamente sobre as fachadas sem restringir a visualização do meio externo. fornecimento. Isso garante tanto o menor custo inicial, quanto o menor custo operacional, compatível com as atividades a serem desenvolvidas na edificação. Para a cobertura em geral foram adotadas telhas metálicas sobre laje pré-moldada e forro de gesso que garante maior inércia térmica aos ambientes de permanência prolongada. Em locais com grandes vãos, como no Centro de Eventos e a Oficina Pedagógica, em lugar de lajes, foram usadas treliças metálicas planas com fechamento em telhas trapezoidais termoacústicas, solução que permite a redução do tempo de execução e o custo geral da obra sem comprometer o conforto e a qualidade do ambiente construído. Com os recursos e materiais selecionados foi possível reduzir a carga térmica que incidiria para o interior do edifício, otimizando o uso dos condicionadores de ar, reduzindo ao consumo de energia uma vez que trabalharam com menor carga térmica. Com um sistema construtivo convencional, o projeto foi concebido com o objetivo de viabilizar sua execução em qualquer ponto do território nacional, diminuindo a necessidade de transporte de elementos de fabricação exclusiva ou de difícil 6 1.2. Haverá particular atenção para o cumprimento das exigências e proteção das partes móveis dos equipamentos. OBJETIVOS O presente caderno tem por objetivo estabelecer as condições básicas que orientarão o desenvolvimento das obras e serviços que serão executados, fixar obrigações e direitos da contratada, e será parte integrante do contrato a ser firmado com a construtora. 1.3. Deverá ser evitado que as ferramentas manuais sejam abandonadas sobre passagens, escadas, andaimes e superfícies de trabalho, bem como deverá, também, ser cumprido o dispositivo que proíbe a ligação de mais de uma ferramenta elétrica na mesma tomada de corrente. A mão de obra a empregar, especializada sempre que necessário, será de primeira qualidade, com qualificação e experiência comprovada no serviço que irá executar, de modo a reunir permanentemente uma equipe homogênea de operários, mestres e encarregados que garantam o progresso satisfatório da obra. ASSISTÊNCIA TÉCNICA E ADMINISTRATIVA Para perfeita execução e completo acabamento das obras e serviços, o construtor obriga-se a manter sob sua responsabilidade no canteiro de obras, pessoal qualificado, bem como corpo técnico necessário ao controle tecnológico do concreto, da qualidade do material, e a prestar toda assistência técnica e administrativa suficientes para imprimir andamento conveniente aos trabalhos consoante ao cronograma físico. 1.4. Deverão ser mantidos nos canteiros materiais necessários em quantidades suficientes para a conclusão das obras no prazo estabelecido, todos de primeira qualidade e acabamento esmerado. Nesta especificação deve ficar perfeitamente claro que, em todos os casos de caracterização de materiais e equipamentos por determinada marca, denominação ou fabricação, fica subentendido a alternativa ou rigorosa equivalência, a juízo da fiscalização, se possuírem idênticas funções construtivas e apresentarem as mesmas características exigidas. EQUIPAMENTOS, MÃO DE OBRA E MATERIAIS. Serão obedecidas todas as recomendações, com relação à segurança do trabalho, contidas na NR-18 (canteiro de obras) aprovada pela portaria 3214 de 08 de junho de 1978, do Ministério do Trabalho. Os equipamentos mecânicos e ferramentais de uso no canteiro de obras serão dimensionados, especificados e fornecidos pelo construtor, de acordo com seu plano de construção, observadas as especificações estabelecidas, em cada caso, neste Caderno. A boa qualidade dos materiais, trabalhos e instalações, por conta do construtor, serão - como condição prévia e indispensável ao recebimento dos serviços - submetidos a verificações, ensaios e provas, para tal fim aconselháveis. 7 Não serão aceitos pela FISCALIZAÇÃO os trabalhos que não satisfaçam as condições contratuais. As relações mútuas entre o contratante e o construtor serão mantidas por intermédio da fiscalização. O construtor é obrigado a facilitar a meticulosa fiscalização dos materiais de execução das obras e serviços, facultando a fiscalização o acesso a todas as partes da obra contratada. 2. LICENÇAS E FRANQUIAS O construtor receberá os projetos aprovados nos respectivos órgãos municipais e governamentais para início da obra, porém, ficará sob sua responsabilidade o desembaraço de eventuais exigências com órgãos governamentais posteriores ao aceite para de início da obra. Obriga-se do mesmo modo a simplificar a fiscalização em oficinas, depósitos e armazéns onde encontrarem materiais destinados à construção. Ocorrerá por conta do construtor a nomeação e registro do Engenheiro ou Arquiteto Responsável técnico da obra no respectivo CREA ou CAU regional, observando todos os regulamentos e posturas referentes à obra e à segurança do pessoal, assim como a instalação de placas contendo o nome do responsável técnico pela execução da obra e do autor do projeto, despesas decorrentes de leis trabalhistas, impostos, de consumo de água, esgoto, luz e telefone, entre outros. É obrigado, outrossim, ao cumprimento de quaisquer formalidades e ao pagamento, a sua custa, das eventuais multas imposta pelas autoridades competente. 2.1. 2.2. INSTALAÇÃO E ADMINISTRAÇÃO DA OBRA A obra terá as instalações provisórias ao seu bom funcionamento, como portaria, barracões, sanitários, água, energia elétrica, etc. Competirá ao construtor fornecer todo o ferramental, maquinaria, aparelhamento adequado a mais perfeita execução dos serviços contratados. As medidas de proteção aos empregados e a terceiros durante a construção, obedecerão ao disposto nas “Normas de Segurança de Trabalho nas Atividades da Construção Civil”. ORIENTAÇÃO GERAL E FISCALIZAÇÃO A administração da obra será exercida por um arquiteto ou engenheiro responsável técnico para perfeita execução das obras que, para o bom desempenho de suas funções, deverá contar com tantos funcionários quantos forem necessários ao bom andamento da administração. O contratante manterá no canteiro de obras, um arquiteto ou engenheiro, devidamente credenciado junto ao construtor, e sempre adiante designado por “FISCALIZAÇÃO”, com autoridade fiscalizar em nome do contratante, toda e qualquer ação de orientação geral, controle e fiscalização das obras e serviços de reforma e/ou construção. 8 2.3. - Em caso de dúvidas quanto a interpretação dos projetos, das especificações contidas neste caderno ou das instruções de concorrência, deverá ser consultado o contratante e/ou os autores dos projetos. DISCREPÂNCIA, PRIORIDADES E INTERPRETAÇÕES Os serviços e obras serão realizados em rigorosa observância aos desenhos do projeto e respectivos detalhes, bem como estrita obediência às prescrições e exigências contidas neste caderno. Dúvidas quanto à dimensionamentos, locação ou ausência de cotas nos desenhos deverão ser sanadas inicialmente a partir da verificação direta nos arquivos CAD, formato DWG, conferindo primeiramente se o mesmo encontra-se na escala 1:1. Em permanecendo a dúvida, o autor do projeto deverá ser consultado. Os projetos foram elaborados para Para efeito de interpretação de divergências entre os documentos contratuais, fica estabelecido que: - Em caso de divergência entre as cotas do desenho e suas dimensões, medidas em escala, prevalecerão sempre as primeiras; 2.4. NORMAS As normas abaixo e ou suas sucessoras, bem como as demais não citadas neste e nos demais itens a seguir e que se referem ao objeto da obra e serviços deverão ser os parâmetros mínimos a serem obedecidos para sua perfeita execução. - Em caso de divergência entre os desenhos de escalas diferentes, prevalecerá sempre o de maior escala; - Em caso de divergência entre o quadro resumo de esquadrias e as localizações destas nos desenhos, prevalecerão sempre estas últimas; Os casos não abordados serão definidos pela FISCALIZAÇÃO, de maneira a manter o padrão de qualidade previsto para a obra e serviços em questão e de acordo com as normas vigentes nacionais ou internacionais, e as melhores técnicas preconizadas para o assunto. - Em caso de divergência entre as especificações, projeto estrutural e projeto de instalações, deverá ser consultado o autor do projeto executivo (ou projeto básico conforme for o caso); ALVENARIA DE TIJOLOS NBR-6460 Tijolo Maciço Cerâmico para Alvenaria Verificação da Resistência à compressão - Em caso de divergência entre o caderno de especificações e os desenhos dos projetos especializados, deverá ser consultado o autor do projeto; NBR-6461 Bloco Cerâmico para Alvenaria - Verificação da Resistência à Compressão - Em caso de divergência entre desenhos com datas diferentes, prevalecerão sempre o mais recente; NBR-7170 Tijolos maciços cerâmicos para alvenaria. NBR-7171 Bloco Cerâmico para Alvenaria - Especificação 9 NBR-8041 Tijolo Maciço Cerâmico para Alvenaria - Forma e Dimensões NBR-6118 Projeto e Execução de Obras de Concreto Armado NBR-8042 Bloco Cerâmico para Alvenaria – Formas e Dimensões NBR-7215 Cimento Portland - Determinação Resistência à compressão - Método de Ensaio NBR-8545 Execução de alvenaria sem função estrutural de tijolos e blocos cerâmicos. da NBR-7226 Cimentos, terminologia. NBR-11579 Cimento Portland - Determinação da finura por meio da peneira 75 Mm (n° 200) ARGAMASSAS NBR-7175 Cal hidratada para argamassas. NBR-11580 Cimento Portland - Determinação da água da Pasta de Consistência Normal. NBR-7200 Revestimento de Paredes e Tetos com Argamassas - Materiais - Preparo, Aplicação e Manutenção AGREGADOS. NBR-7222 Argamassas de Concreto - Determinação. Da Resistência a Tração por Compressão Diametral de Corpos de Prova Cilíndricos. NBR-5734 Peneiras para Ensaio NBR-6458 Grãos de Pedregulho Retidos na Peneira de 4,8 mm - Determinação da Massa Específica, Massa Específica Aparente e da Absorção de Água. NBR-10908 Aditivos para Argamassa e Concretos Ensaios de uniformidade NBR-6465 Agregados - Determinação da Abrasão “Los Angeles” CIMENTOS. NBR-5732 Cimento Portland Comum - Especificação NBR-6467 Agregados - Determinação do Inchamento de Agregado Miúdo NBR-5733 Cimento Portland de alta resistência inicial Especificação NBR-6491 Reconhecimento e Amostragem para Fins de Caracterização de Pedregulhos e Areia NBR-5735 Cimento Portland de Alto Forno NBR-7211 Agregados para concreto - Especificação NBR-5740 Análise Química de Cimento Portland Disposições Gerais - Método de Ensaio NBR-7214 Areia Normal para Ensaio de Cimento NBR-5741 Cimentos - Extração e Preparação de amostras - Método de Ensaio NBR-7216 Amostragem de Agregados NBR-7217 Agregado - Determinação da Composição Granulométrica NBR-6118 Item 08 - Obras de Concreto 10 NBR-7218 Agregado - Determinação do Teor de Argila em Torrões e Materiais Friáveis NBR-9777 Agregados - Determinação da Absorção de Água em agregados Miúdos NBR-7219 Agregado - Determinação do Teor de Materiais Pulverulentos NBR-9917 Agregados para Concretos - Determinação de Sais, Cloretos e Sulfatos Solúveis NBR-7220 Agregado - Determinação de Impurezas Orgânicas Húmicas em Agregado Miúdo NBR-9935 Agregados NBR-7221 Agregado - Ensaio de Qualidade de Agregado NBR-9936 Agregados - Determinação do Teor de Partículas Leves NBR-7225 Materiais de Pedra e Agregados Naturais NBR-9937 Agregados - Determinação da Absorção e da Massa Específica de Agregado Miúdo Miúdo NBR-7251 Agregado em Estado Solto - Determinação da Massa Unitária NBR-9938 Agregados - Determinação da Resistência ao Esmagamento de Agregados Graúdos NBR-7389 Apreciação Petrográfica de Agregados NBR-9939 Agregados - Determinação do Teor de Umidade Total por Secagem, em Agregado Graúdo NBR-7809 Agregado Graúdo - Determinação do Índice Forma Pelo Método do Paquímetro NBR-9940 Agregados - Determinação do Índice de Manchamento em Agregados Leves NBR-7810 Agregado em Estado Compactado e Seco Determinação da Massa Unitária NBR-9941 Redução de Amostra de Campo de Agregados para Ensaio de Laboratório NBR-9773 Agregado - Reatividade Potencial da Álcalis em Combinações Cimento - Agregado NBR-9942 Constituintes Mineralógicos dos Agregados Naturais NBR-9774 Agregado - Verificação da Reatividade Potencial Pelo Método Químico NBR-10340 Agregados - Avaliação da Reatividade Potencial das Rochas Carbonáticas com Álcalis de Cimento NBR-9775 Agregado - Determinação da unidade Superficial em Agregados Miúdos por Meio do Frasco de Chapman NBR-10341 Agregado - Determinação do Módulo de Deformação Estático e Coeficiente de Poisson de Rochas NBR-9776 Agregado - Determinação da Massa Específica de Agregados Miúdos por Meio do Frasco de Chapman NBR-12695 Agregados - Verificação do Comportamento Mediante Ciclagem Natural 11 NBR-12696 Agregados - Verificação do Comportamento Mediante Ciclagem Artificial Água Estufa NBR-7212 Execução de concreto dosado em central Especificação NBR-12697 Agregados - Avaliação do Comportamento Mediante Ciclagem Acelerada com Etilenoglicol NBR-7223 Concreto - Determinação da Consistência pelo Abatimento do Tronco de Cone - Método de Ensaio. NBR-7584 Concreto Endurecido - Avaliação da Dureza Superficial pelo Esclerômetro de Reflexão CONCRETOS. NBR- Aditivos Superplastificantes para Concreto de Cimento Portland NBR-8045 Concreto - Determinação da Resistência Acelerada à Compressão - Método da Água em Ebulição NBR- Projeto e Execução de Obras de Concreto Simples NBR-8224 Concreto Endurecido - Determinação da Fluência NBR-5627 Exigências Particulares das Obras de Concreto Armado e Protendido em Relação à Resistência ao Fogo NBR-8522 Concreto - Determinação do Módulo de Deformação Estática e Diagrama Tensão - Deformação NBR-5672 Diretrizes para o Controle Tecnológico de Materiais Destinados a Estruturas de Concreto NBR-8681 Procedimento NBR-5673 Diretrizes para o Controle Tecnológico de Processos Executivos em Estruturas de Concreto Ações e Segurança nas Estruturas - NBR-8953 Concreto para Fins Estruturais - Classificação por Grupos de Resistência NBR-5738 Moldagem e Cura de Corpos de Prova de Concreto Cilíndricos ou Prismáticos NBR-9204 Concreto Endurecido - Determinação da Resistividade Elétrica Volumétrica NBR-5739 Ensaio de compressão de C.P. cilíndricos de concreto - Método de Ensaio. NBR-9605 Reconstituição do Traço de Concreto Fresco NBR-5750 Amostragem de concreto fresco produzido em betoneiras estacionárias - Método de ensaio. NBR-9606 Concreto - Determinação da Consistência pelo Espalhamento do Tronco de Cone NBR-6118 Itens 8,12,13,14,15 Projeto e execução de obras de concreto armado. NBR-9832 Concreto e Argamassa - Determinação dos Tempos de Pega por meio da Resistência à Penetração NBR-6119 Cálculo e Execução de Lajes Mistas NBR-9833 Concreto Fresco - Determinação da Massa Específica e do Teor de Ar pelo Método Gravimétrico NBR-6120 Cargas para o Cálculo de Estruturas de Edificações NBR-10342 Concreto Fresco - pedra de Abatimento 12 NBR-10786 Concreto Endurecido - Determinação do Coeficiente de Permeabilidade à Água ABNT-5357 Laminados. NBR-5426 Plano de amostragem e procedimento na inspeção por atributos/Procedimento. NBR-10787 Concreto Endurecido - Determinação da Penetração de Água sob Pressão NBR-8037 Portas de Madeira de Edificação NBR-11768 Aditivos para Concreto de Cimento Portland NBR-8052 Porta de Madeira de Edificação – Dimensões NBR-12142 Concreto - Determinação da Resistência à Tração na Flexão em Corpos de Prova Prismáticos - Método de Ensaio NBR-8542 Desempenho de Porta de Madeira de Edificação NBR-10820 Caixilho para Edificação – Janela NBR-12317 Verificação de Desempenho de Aditivos para Concreto – Procedimento NBR-12654 Controle Componentes do Concreto Tecnológico de NBR-10821 Caixilho para Edificação – Janela Materiais NBR-12655 Preparo, controle e recebimento de concreto NBR-10822 Caixilho para Edificação - Janela dos Tipos de Abrir e Pivotante - Verificação da Resistência às Operações de Manuseio NBR-14931 Execução de Estruturas de Concreto – Procedimento NBR-10823 Caixilho para Edificação - Janela do Tipo Projetante - Verificação da Resistência às Operações de Manuseio NBR-10825 Caixilho para Edificação - Janela do Tipo Basculante - Verificação da Resistência às Operações de Manuseio ESQUADRIAS NB-346/73 Esquadrias modulares. NB-423/74 Detalhes modulares de esquadrias. NBR-10826 Caixilho para Edificação - Janela do Tipo Reversível - Verificação da Resistência às Operações de Manuseio ABNT-6060 Perfis. NBR-10827 Caixilho para Edificação - Janela do Tipo de Correr - Verificação da Resistência às Operações de Manuseio ABNT-6063 Perfis. ABNT-1050 Laminados. NBR-10831 Projeto e Utilização de Caixilhos para Edificações de Uso Residencial e Comercial – Janelas ABNT-1100 Laminados. ABNT-5005 Laminados. FERRAGENS NBR- Cilindro para Fechaduras com Travamento por Pinos ABNT-5052 Laminados. 13 NBR-5632 Fechadura de Embutir com Cilindro - Padrão superior. NBR-9228 Feltros Asfálticos para Impermeabilização NBR-9229 Mantas de Butil para Impermeabilização NBR-5634 Fechadura de Embutir tipo Interna - Padrão superior. NBR-9396 Impermeabilização NBR-5638 Fechadura de Embutir Tipo Banheiro - Padrão Superior solução para NBR-9575 Execução de Projetos de Impermeabilização NBR-9685 Emulsões Impermeabilização NBR-7779 Alavanca para Basculantes - Padrão Superior NBR-7787 Trinco e Fecho - Ensaio de Laboratório NBR-9687 Emulsão Impermeabilização NBR-7794 Fecho de Embutir - Padrão Superior NBR-7797 Fecho de Segurança - Padrão Luxo Carga para Asfáltica com carga para NBR-9690 Mantas de Polímeros para Impermeabilização NBR-8489 Fechadura de Embutir - Ensaio de Laboratório NBR-9910 Asfaltos Oxidados para Impermeabilização NBR-13053 Fechaduras de Embutir Externa para Portas de Correr – Requisitos NBR-9952 Mantas Asfálticas com Armadura, para Impermeabilização IMPERMEABILIZAÇÕES NBR- Materiais Asfálticos para Impermeabilização na Construção Civil Utilizados sem NBR-9689 Materiais e Sistemas de Impermeabilização NBR-8208 Fechadura de Embutir - Ensaio de Campo Sistemas Asfálticas NBR-9686 Solução Asfáltica Empregada como Material de Imprimação na Impermeabilização NBR-7788 Trinco e Fecho - Ensaio de Campo e em NBR-9574 Execução de impermeabilização NBR-7177 Trincos e Fechos NBR-8083 Materiais Impermeabilização Elastômeros NBR-9953 Mantas Asfálticas - Flexibilidade a Baixa Temperatura NBR-9954 Mantas Asfálticas - Resistência ao Impacto em NBR-9955 Mantas Asfálticas - Puncionamento Estático NBR-8521 Emulsões Asfálticas com Fibras de Amianto para Impermeabilização NBR-9956 Mantas Asfálticas - Estanqueidade a Água NBR-9957 Mantas Asfálticas - Envelhecimento Acelerado por Ação de Temperatura NBR-9227 Véu de Fibras de Vidro para Impermeabilização 14 NBR-11797 Mantas de Etileno-Propileno-DienoMonômero (EPDM) para Impermeabilização NBR-6129 Azulejo - Determinação da Diferença de Comprimento entre Lados Opostos e Adjacentes NBR-11905 Sistemas de Impermeabilização Compostos por Cimento Impermeabilizante e Polímeros – Cristalização NBR-6130 Azulejo - Determinação da Curvatura Diagonal NBR-6131 Azulejo - Determinação da Resistência ao Gretamento NBR-12170 Potabilidade da Água Aplicável em Sistemas de impermeabilização - Método de Ensaio. NBR-6132 Azulejo - Determinação da Tensão de Ruptura à Flexão NBR-12171 Cimento Impermeabilização e Polímeros Aderência Aplicável em Sistema de Impermeabilização Composto por Cimento Impermeabilizante e Polímeros - Método de Ensaio NBR-6133 Azulejo - Determinação das Dimensões NBR-7169 Azulejo NBR-12190 Seleção da Impermeabilização. NBR-7200 Execução de Revestimento de paredes e tetos de argamassas inorgânicas – Procedimento PAVIMENTAÇÃO NBR 15953 – Pavimento Intertravado com peças de concreto NBR-8040 Azulejos - Formato e Dimensões NBR-8214 Assentamento de Azulejos NBR 9780 - Peças de Concreto para pavimentação NBR-9201 Azulejo - Determinação do Empeno NBR 9781 - Peças de Concreto para pavimentação NBR-11172 Aglomerantes de Origem Mineral MATERIAIS DE REVESTIMENTO NBR-5644 Azulejo PINTURA EB-095/96 Esmalte a base de resina sintética. NBR-5719 Revestimentos. EB-175/64 Removedor de tintas e vernizes. NBR-6126 Azulejo - Determinação da Estabilidade de MB-061/45 Pigmentos para tintas. Cores MB-062/51 Secantes em pó. NBR-6127 Azulejo - Determinação da Absorção da Água MB-063/51 Solventes para tintas. NBR-6128 Azulejo - Determinação da Resistência ao Ataque Químico MB-229/56 Esmalte à base de resina sintética para exteriores. 15 NB-769/73 Teor de substâncias voláteis e não voláteis em tintas e vernizes. VIDROS NBR-7199 Projeto, Execução e Aplicações - Vidros na Construção NBR-11702 Tintas para Edificações não Industriais – Classificação NBR-7210 Vidro na Construção Civil NBR-12554 Tintas para Especificações Não Industriais NBR-11706 Vidros na Construção Civil. NBR-12067 Vidro Plano - Determinação da Resistência à Tração na Flexão PISOS NBR-6482 Piso Cerâmico - Determinação das Dimensões NBR-14698 Vidro Temperado NBR-6501 Piso Cerâmico - Formatos e Dimensões NBR-6504 Piso Cerâmico NBR-7374 Ladrilho Vinílico Semiflexível TELHA METÁLICA NBR 14.514 Telhas de aço revestido de seção trapezoidal NBR-7375 Placa Vinílica para Revestimento de Piso e 3. ENSAIOS E TESTES Ficará a cargo da Contratada a execução de ensaios de laboratório e de campo, julgados necessários pela Fiscalização, a qual deverá receber uma cópia do respectivo resultado ou certificado. NBR 15463 Placas cerâmicas para revestimento Porcelanato. NBR 12041 Argamassa de alta resistência mecânica para pisos A retirada de amostra e o preparo de corpo-de-prova deverão ser executados pela Contratada em laboratório idôneo e aprovado pela Fiscalização. NBR-9445 Piso Cerâmico NBR-9817 Execução de Piso com Revestimento Cerâmico ASTM D - 635 – Flamabilidade Os materiais que não satisfizerem, nos ensaios realizados, aos índices das Normas e Métodos da Associação Brasileira de Normas Técnicas deverão ser definitivamente rejeitados. SEGURANÇA NBR-6494 Segurança nos Andaimes NBR-7678 Segurança na Execução de Obras e Serviços de Construção NBR-8681 Ações e Segurança nas Estruturas 16 instalações, equipamentos sob sua responsabilidade, bem como de terceiros, durante a execução das obras. 4. MEDIDAS DE SEGURANÇA E USO DE EPI A execução da obra ou serviço deverá ser realizada com a adoção de todas as medidas relativas à proteção dos trabalhadores e de pessoas ligadas à atividade da Contratada, observadas as leis em vigor. A Contratada deverá submeter-se às medidas de segurança exigidas pelas Normas de Segurança do trabalho, onde se realizarem as obras ou serviços objeto do Contrato. Deverão ser observados, ainda, os requisitos de segurança com relação às redes elétricas, máquinas, andaimes e guinchos, presença de chamas e metais aquecidos, uso e guarda de ferramentas e aproximação de pedestres. A Contratada deverá fornecer todos os EPIs necessários aos seus funcionários e prepostos, conforme NR-18 e demais normas de Segurança aplicáveis. Obedecido ao disposto na Norma Regulamentadora NR18, serão de uso obrigatório os seguintes equipamentos de proteção: Se for necessário durante as obras o emprego de explosivos, a Fiscalização deverá ser antecipadamente notificada e opinar por escrito sobre as medidas de segurança proposta pela Contratada quanto à guarda e emprego do referido material. Equipamentos para proteção da cabeça: • Capacetes de segurança: para trabalhos em que haja o risco de lesões decorrentes de queda ou projeção de objetos, impactos contra estrutura e de outros acidentes que ponham em risco a cabeça do trabalhador. Nos casos de trabalhos realizados junto a equipamentos ou circuitos elétricos será exigido o uso de capacete especial; Compete a Contratada tomar as providências para a colocação, às expensas próprias, de placas e sinais luminosos de advertência ou orientação durante o dia e a noite. A Fiscalização poderá exigir da Contratada a colocação de sinais correntes que julgar necessários para a segurança de veículos e de pedestres. • Óculos de segurança contra impactos: para trabalhos que possam causar ferimentos nos olhos; A Contratante não se responsabilizará por acidentes que ocorrerem nos locais das obras e nem atuará como mediador em conflitos que deles resultarem. Equipamentos para proteção das mãos e braços: • Luvas e mangas de proteção: para trabalhos em que haja possibilidade de contato com substâncias corrosivas ou tóxicas, materiais abrasivos ou cortantes, equipamentos energizados, materiais aquecidos ou quaisquer radiações A Contratada deverá fazer Seguros de Acidentes do Trabalho para todos os seus empregados que exerçam atividades no canteiro de obras e responderá, nos termos da legislação vigente, por qualquer acidente ocorrido com o pessoal, material, 17 perigosas. Conforme o caso, as luvas serão de couro, de lona plastificada, de borracha ou de neoprene. 6. PROFISSIONAIS A Empresa Contratada deverá manter equipe administrativa e técnica compatível com o nível dos serviços. Será obrigatória a presença dos seguintes profissionais: Equipamentos para proteção dos pés e pernas: • Botas de borracha ou PVC: para trabalhos executados em locais molhados ou lamacentos, especialmente quando na presença de substâncias tóxicas; Engenheiro ou Arquiteto Pleno Residente O canteiro de obras será dirigido por Engenheiro ou Arquitetos Pleno residente, devidamente inscrito no CREA ou CAU da região sob a qual esteja jurisdicionado o serviço. • Calçados de couro: para trabalhos em locais que apresentam riscos de lesão do pé; A condução do trabalho de construção será exercida de maneira efetiva e em tempo integral pelo referido profissional e contará ainda com um Engenheiro ou Arquiteto auxiliar. 5. RESPONSABILIDADE E GARANTIA O construtor assumirá integral responsabilidade pela perfeita execução e eficiência dos serviços que efetuar de acordo com o Caderno de especificações, instruções de concorrência e demais documentos técnicos fornecidos, bem como pelos danos decorrentes da realização de ditos trabalhos. Será devidamente comprovada pela CONTRATADA a experiência profissional do seu engenheiro ou arquiteto residente, adquirida na supervisão de obras ou serviços de características semelhantes à contratada. Correrá por conta exclusiva do construtor a responsabilidade de quaisquer acidentes no trabalho, uso indevido de patentes registradas e, ainda que resultante de caso fortuito e por qualquer causa, a destruição ou danificação da obra em construção até a definitiva aceitação da mesma pelo contratante, bem como idealizações que possam vir a ser devidas a terceiros por fatos oriundos do serviço contratado, ainda que ocorridos na via pública. A CONTRATANTE poderá exigir da CONTRATADA a substituição do engenheiro ou arquiteto residente, desde que verifique falhas que comprometam a estabilidade e a qualidade do empreendimento, inobservância dos respectivos projetos e das especificações, bem como atrasos parciais do cronograma físico que impliquem prorrogação do prazo final. Todo o contato entre a FISCALIZAÇÃO e a CONTRATADA será procedido através do profissional residente. O construtor não poderá subempreitar as obras ou serviços contratados no seu todo, podendo, contudo, fazê-lo parcialmente, para cada serviço, mantida, porém a sua responsabilidade direta em face do contratante. Enquanto qualquer serviço contratado estiver sendo desenvolvido, será exigida a presença constante de engenheiro ou arquiteto residente. Esse profissional deverá ter competência 18 e autonomia necessárias para atendimento das exigências da CONTRATANTE e, no caso da impossibilidade de sua presença, a CONTRATADA deverá providenciar sua substituição imediata, caso contrário, os serviços serão paralisados, sem interrupção da contagem do prazo contratual, para todos os efeitos legais. Deverá possuir, no mínimo, grau de escolaridade média ou treinamento especializado no SENAI. A FISCALIZAÇÃO poderá exigir da CONTRATADA a substituição do encarregado geral se ele demonstrar ser incompetente para o cargo, não acatar ordens da Fiscalização, não cumprir normas contratuais, ou demonstrar imperícia, negligência ou imprudência com relação aos procedimentos técnicos inerentes a sua atividade. Estes profissionais serão os responsáveis pelo preenchimento do Diário de Obras, assim como a manutenção deste livro em local adequado dentro do canteiro de obras. Mestre de Obras Encarregados A obra deverá ser permanentemente conduzida e dirigida por Mestre de Obras qualificado, com no mínimo 05 anos de experiência em obras. Os encarregados das frentes de serviço possuirão, obrigatoriamente, experiência mínima de cinco anos, adquirida no exercício de idênticas funções em obras de características semelhantes à contratada. Este profissional deverá permanecer na obra integralmente, em todos os turnos ou horários onde houver execução de qualquer serviço. Sua substituição deverá sempre ser previamente comunicada e aprovada pela Fiscalização. O dimensionamento da equipe de encarregados auxiliares ficará a cargo da CONTRATADA, de acordo com o plano dos serviços previamente estabelecido. Este profissional poderá ser corresponsável pelo preenchimento do Diário de Obras, em conjunto com os Engenheiros. A CONTRATANTE poderá exigir da CONTRATADA a substituição de qualquer profissional do canteiro de obras desde que verificada a sua inaptidão para as atividades devidas. Encarregado Geral Profissionais especializados O encarregado geral auxiliará o engenheiro residente na supervisão dos trabalhos. Farão parte da equipe técnica especializada da obra, além dos já citados, os seguintes profissionais: Chefe Administrativo, Médico do Trabalho, Enfermeiro, Técnico de Segurança do Trabalho, Técnico de Qualidade e Técnico de Meio Ambiente, Almoxarife, Ferramenteiro, Apontador e Vigilantes. O elemento para ocupar o cargo deverá possuir experiência comprovada mínima de cinco anos, adquirida no exercício de função idêntica, em obras ou serviços de características semelhantes à contratada. 19 Os técnicos especializados deverão possuir experiência mínima de cinco anos em sua área específica, e possuírem conhecimento técnico compatível com as exigências nas especificações técnicas dos serviços a serem executados. • as datas de início e conclusão de cada etapa, de acordo com o cronograma aprovado; • os acidentes ocorridos no decurso dos trabalhos; • as respostas às interpelações da Fiscalização; Exige-se que possuam curso técnico na área de sua atuação profissional. • a eventual escassez de material que resulte em dificuldades para a obra ou serviço; e Preconiza-se que estejam atualizados com relação aos equipamentos e técnicas de trabalho mais recentes, em especial, com os programas computacionais de tratamentos de dados, planilhas eletrônicas e desenhos, tais como o Excel, o Autocad, o Microstation, o Topograph, ou equivalentes. • outros fatos que, a juízo da Contratada, devam ser objeto de registro. Deverão ser obrigatoriamente registrados no “Diário de Obras” pela Fiscalização: 7. DIÁRIO DE OBRA • as observações cabíveis a propósito dos lançamentos da Contratada no “Diário de Obras”; Caberá à Contratada o fornecimento e manutenção do “Diário de Obra”, permanentemente disponível no local da obra ou serviço, Conforme legislação pertinente. • as observações sobre o andamento da obra ou serviço, tendo em vista os projetos, especificações, prazos e cronogramas; • as soluções às consultas, lançadas ou formuladas pela Contratada; Deverão ser obrigatoriamente registrados no “Diário de Obras” pela Contratada: • as restrições que lhe pareçam cabíveis a respeito do andamento dos trabalhos ou do desempenho da Contratada, seus prepostos e sua equipe; e • as condições meteorológicas prejudiciais ao andamento dos trabalhos; • as falhas nos serviços de terceiros não sujeitos a sua ingerência; • outros fatos que, a juízo da Fiscalização, devam ser objeto de registro • as consultas à Fiscalização; 20 mais projetos -, submetendo a solução encontrada ao exame e autenticação da FISCALIZAÇÃO, última palavra a respeito do assunto. 8. VERIFICAÇÃO DOS PROJETOS E LOCAL DA OBRA Os serviços serão executados em estrita e total observância às indicações constantes dos projetos fornecidos pelo CONTRATANTE e referidos neste Caderno de Encargos. Todas as providências referentes à matéria focalizada serão adotadas sem ônus para o CONTRATANTE. O CONSTRUTOR manterá, no canteiro de obras e em perfeito estado de conservação, tantos jogos de desenhos dos projetos quantos forem necessários para os serviços em execução. Cabe ao CONSTRUTOR elaborar, de acordo com as necessidades da obra, desenhos de detalhes de execução relativos aos projetos de Arquitetura, os quais serão, previamente, examinados e autenticados, se for o caso, pelo CONTRATANTE e o autor do projeto. Concluída a obra, o CONSTRUTOR apresentará a FISCALIZAÇÃO, os desenhos atualizados, ou seja, “como construído” (“as built”). Ditos desenhos serão elaborados em meio eletrônico, no Padrão DWG, para Autocad versão mínima 2012, e fornecida também uma cópia completa impressa em papel sulfite. Durante a construção, poderá o CONTRATANTE apresentar desenhos complementares, os quais serão, também, devidamente autenticados pelo CONSTRUTOR. Compete ao CONSTRUTOR proceder à compatibilização dos Projetos - de Arquitetura, Estrutura, Instalações, terraplanagem, pavimentação, entre outros, oportunidade em que verificará eventuais interferências entre eles, tais como: O CONSTRUTOR, ainda na condição de proponente, terá procedido à prévia visita ao local onde será realizada a obra e, bem assim, minucioso estudo, verificação e comparação de todos os desenhos dos Projetos de Arquitetura, de Estrutura, de Instalações, inclusive detalhes, das especificações e demais documentos técnicos fornecidos pelo CONTRATANTE para a execução da obra ou serviço. - Rede de dutos de ar condicionado em relação ao posicionamento de vigas, pilares e outros elementos estruturais; - Tubulações de água e de esgotos em relação a esses mesmos elementos estruturais; Dos resultados dessa “Verificação Preliminar”, terá o CONSTRUTOR, ainda na condição de proponente, dado imediata comunicação escrita ao CONTRATANTE antes da apresentação da proposta, apontando discrepâncias sobre qualquer transgressão a normas técnicas, regulamentos ou posturas de leis em vigor, de - Altura de vigas, especialmente em escadas, com vistas ao trânsito de pessoas. Caso seja detectado qualquer problema dessa espécie, o CONSTRUTOR providenciará a modificação necessária - em um ou 21 forma a serem sanados os erros, omissões ou divergências que possam trazer embaraços ao perfeito desenvolvimento da obra. existe alguma potencialidade de risco relacionada com as atividades na obra a ser iniciada. Em face do disposto nos itens precedentes, o CONTRATANTE não aceitará “a posteriori”, que o CONSTRUTOR venha a considerar como “serviços extraordinários” aqueles resultante da interpretação dos desenhos dos projetos, inclusive detalhes, e do prescrito neste Caderno de especificações. No caso de ser verificada qualquer anormalidade, as autoridades competentes e os interessados devem ser informados. A obra não será iniciada até que haja certeza de execução segura. Por ocasião das “Verificações” referidas nos itens anteriores, o CONSTRUTOR terá recebido “Atestado de Vistoria” de cada uma delas. Conforme NBR 7678/1983, “Segurança na Execução de Obras e Serviços de Construção” (NB-252/1982), o CONSTRUTOR, ainda na condição de proponente, efetuará um levantamento, minucioso e completo, da área do canteiro da futura obra e de suas imediações, para verificar se existem, entre outros: 9. PROJETOS EXECUTIVOS - Desníveis perigosos; 9.1. PROJETO EXECUTIVO DE ARQUITETURA, ESTRUTURA, INSTALAÇÕES E PROJETO LEGAL DE APROVAÇÃO - Fragilidades do terreno que possam acarretar problemas futuros; - Propriedades vizinhas em estado precário; Os projetos elaborados para a Unidade C do SEST SENAT (Arquitetura, Estrutura e Instalações) são padronizados e considerados como PROJETOS BÁSICOS. - Possibilidade de danos a construções vizinhas por escavações, vibrações e explosões; - Proximidade de hospitais, escolas, igrejas e outros locais de reunião pública; Os projetos fornecidos para a obra são considerados PROJETOS EXECUTIVOS visto que, utilizando o PROJETO BÁSICO, são ajustados as particularidades do terreno de cada localidade. - Idem de linhas de distribuição de energia elétrica. Serão fornecidos, juntamente com os projetos executivos, o Projeto Legal de Aprovação com a última versão aprovada pela prefeitura. Visto que o Projeto Legal tem seu quantitativo de pranchas definidos pela prefeitura, deverá a CONTRATADA conferir eventual ajuste ou mudança exigida pela Em qualquer hipótese, é recomendado que se faça uma vistoria completa das propriedades vizinhas, inclusive com coleta de informações dos moradores e CONTRATANTES, bem como que se proceda a exame cuidadoso das estruturas, para verificar se 22 prefeitura na respectiva prancha do Projeto Executivo. O Projeto Legal e o Projeto Executivo estão agrupados em pastas distintas no CD fornecido. No início dos serviços, a Contratada deverá entregar à Fiscalização o comprovante de recolhimento das Anotações de Responsabilidade Técnica – ART ou RRT, junto ao CREA ou CAU, conforme o caso, do profissional responsável pela execução da obra. 9.2. PROJETO EXECUTIVO DE PAVIMENTAÇÃO, RAMPAS, ESCADAS E ARRIMOS A Contratada deverá providenciar, também, às suas expensas, o pagamento das Anotações de Responsabilidades Técnicas (ART), junto ao CREA Regional, dos autores de todos os Projetos Executivos e lajes pré fabricadas. Quando previsto no projeto Executivo de Arquitetura (prancha 01 – Implantação) elementos de ligação ou correção do terreno como rampas, escadas, muros de arrimos, vias e estacionamentos em bloco de concreto intertravado, deverão ser elaborados os respectivos Projetos Executivos Estruturais, dimensionados conforme os resultados da análise geotécnica do terreno. 11. ESPECIFICAÇÕES 11.1. SERVIÇOS PRELIMINARES: CANTEIRO DE OBRAS, CONSTRUÇÕES PROVISÓRIAS E RECOMENDAÇÕES GERAIS Toda a documentação a ser apresentada pela Contratada deverá ser entregue, à Fiscalização, impressa e em arquivo eletrônico compatível com, no mínimo, o “Office 2007” da Microsoft (Word e/ou Excel) para a devida aprovação. A Contratada deverá dimensionar e executar construções provisórias para servir de escritório, depósito de materiais, refeitório, vestiário, sanitários e oficinas, necessários para a execução da obra. A Contratada deverá apresentar os desenhos dos projetos em arquivo eletrônico compatível com “Autocad 2012” ou superior (deverá ser disponibilizado o arquivo com a configuração das “penas” e informado a escala de “plotagem”). O canteiro de obras deverá ser executado de maneira a atender a NR 18, a Segurança e Medicina do Trabalho (Lei n° 6514, de 22/12/77 e demais Normas Regulamentadoras. As instalações do canteiro deverão ser construídas de forma a se obter edificações absolutamente necessárias para atender as obras e serviços previstos. Os Projeto Executivos deverão ser entregue à apreciação da Fiscalização e somente após a sua aprovação, sem restrições, é que a Contratada poderá dar início a execução dos serviços. A CONTRATADA terá a seu cargo as ligações provisórias para o abastecimento de energia e de água, além do serviço telefônico do canteiro, cabendo-lhe também dar solução adequada aos esgotos sanitários, águas pluviais e resíduos sólidos (lixo) desses locais. 10. ANOTAÇÃO DE RESPONSABILIDADE TÉCNICA – ART 23 A CONTRATADA poderá fazer uso das instalações sanitárias e valer-se do abastecimento de água, eletricidade e telefonia existentes eventualmente no local da obra, desde que reembolse o CONTRATANTE pelos custos destes insumos. direção ao solo, recomendando-se para esta finalidade, o uso de equipamentos mecânicos. Não será permitida a acumulação de entulho ou restos de material na via pública. Os locais previstos para execução dos serviços deverão ser devidamente sinalizados e isolados. É proibida a queima de lixo no interior do canteiro ou da construção. A guarda e segurança de toda a área bem como os materiais do canteiro de obras são de responsabilidade da CONTRATADA, assim como qualquer acidente causado pela falta ou deficiência da proteção e sinalização. Cabe ao CONSTRUTOR vistoriar e fotografar as edificações vizinhas com o intuito de documentar-se contra eventuais reclamações indevidas. As rodas dos caminhões, de bota-fora serão lavadas para evitar que sujem as vias públicas. O não cumprimento dessa providência cautelar, poderá ter como consequência a aplicação de multas pelo poder público. O canteiro de obras apresentar-se-á arrumado, limpo e com passagens livres e desimpedidas. As vias de circulação, passagens e escadarias serão mantidas livres de entulhos, sobras de material, materiais novos, equipamentos e ferramentas. A CONTRATADA deverá ser responsável, até o final das obras, pela adequada manutenção, operação, limpeza, vigilância e boa apresentação do Canteiro de Obras e de todas as suas instalações, estando inclusos os especiais cuidados higiênicos para os compartimentos sanitários do pessoal, a manutenção do esquema de prevenção de incêndio e a conservação dos pátios internos, acessos e caminhos de serviço. O entulho e quaisquer sobras de material serão regularmente coletados e removidos. Por ocasião dessa remoção, serão tomados cuidados especiais de forma a evitar poeira excessiva e riscos eventuais. O entulho depositado fora do canteiro de obra será removido com brevidade, evitando-se, dessa forma os inconvenientes mais comuns: risco de acidentes, poeira e esconderijo de roedores. Constam como atividades de manutenção o fornecimento de equipamentos, móveis, utensílios e materiais de consumo para quaisquer dependências das instalações, incluindo: cozinha, sanitários, escritórios, refeitório, centrais de armação, carpintaria e de concreto, e outras que, a critério da CONTRATADA sejam necessárias e adequadas ao atendimento dos objetivos da obra, desde que aprovadas pela FISCALIZAÇÃO. A remoção de entulho ou sobras de materiais não poderá ser efetuada por lançamento de um piso para outro ou em 24 A CONTRATADA será responsável pela vigilância do canteiro de obras, devendo possuir pessoas preparadas e específicas para esta função. Da mesma forma, no caso de ser necessária a utilização de uma entrada controlada à área operacional, esta passagem deverá ser provida de cancela, placas de advertência e de orientação, e vigilância permanente durante as atividades, permanecendo trancada nos demais períodos. pintada, incluindo estrutura de fixação ao terreno, também em madeira. O conteúdo, texto, pictogramas da placa serão fornecidos pela FISCALIZAÇÃO. 11.2. TERRAPLENAGEM Limpeza do Terreno Serão obedecidas todas as recomendações, com relação à segurança do trabalho, contidas na Norma Regulamentada NR18, aprovada pela Portaria 3214, de 08.06.78, do Ministério do Trabalho. A completa limpeza do terreno será efetuada dentro da mais perfeita técnica, tomados os devidos cuidados de forma a se evitarem danos a terceiros. Os serviços de roçado e destocamento serão executados de modo a não deixar raízes ou tocos de árvores que possam acarretar prejuízos aos trabalhos ou a própria obra. A realização desses serviços poderá ser efetuada de forma manual ou mecânica. Tapume Deverá ser instalado tapume para fechamento e isolamento da obra. O tapume deve ser executado c/ chapas de OSB 18mm pintadas, nas dimensões de 1,22x2,20m. A união lateral de duas chapas deve ser fechada com sarrafo; o topo das chapas deve ser revestido com sarrafos que servirão como “pingadeiras”, impedindo a penetração de água no interior das chapas. Toda a matéria vegetal resultante do roçado destocamento, bem como o entulho depositado no terreno será removida do canteiro de obras. O corte de vegetação de porte arbóreo fica subordinado às exigências e às providências seguintes Placa da Obra Em local visível junto a divisa frontal do terreno, será instalada a Placa da Obra contendo o nome e endereço da empresa contratada, e o nome completo com registro no CREA ou CAU da região sob a qual esteja jurisdicionado o serviço do nome responsável técnico pela empresa CONTRATADA. - Obtenção de licença, em se tratando de árvores com diâmetro de caule (tronco) igual ou superior a 15(quinze)cm medido, o diâmetro, na altura de 1(um)m acima do terreno circundante; A placa terá dimensões e modelo aprovado pela FISCALIZAÇÃO e será estruturada em madeira com chapa de aço - Em se tratando de vegetação de menor porte, isto é, arvoredo com diâmetro de caule inferior a 15 (quinze) cm, o 25 pedido de licença poderá ser suprido por comunicação prévia à municipalidade, que procederá à indispensável verificação e fornecerá comprovante atestatório. Os materiais para composição do aterro serão convenientemente escolhidos, devendo ser usada, de preferência, a areia. O referido material apresentará CBR (Califórnia Bearing Ratio - índice de Suporte Califórnia) da ordem de 30% (trinta por cento). 11.3. ATERRO E COMPACTAÇÃO O aterro será sempre compactado até atingir um “grau de compactação” de no mínimo 95%, com referência ao ensaio de compactação normal de solos - conforme a NBR 7182:1986 (MB33/1984). Os aterros serão executados para ajustes após o corte e conformação do greide definido no projeto de terraplenagem O lançamento será executado em camadas com espessuras não superiores a 30 cm, de material fofo, incluída a parte superficial fofa da camada anterior (2 a 5 cm). O controle tecnológico do aterro será procedido de acordo com a NBR 5681:1980 (NB-501/1977). A espessura dessas camadas será rigorosamente controlada por meio de pontaletes. O CONTRATANTE só admitirá a utilização de pilões manuais em trabalhos secundários (como reaterro de valas). As camadas depois de compactadas não terão mais que 20 (vinte) cm de espessura média. Antes de iniciar aterros de grande porte, deverá o CONSTRUTOR submeter o plano de lançamento e método de compactação à apreciação e autenticação do CONTRATANTE, informando número de camadas, material a ser utilizado, tipo de controle, equipamento, etc. A medida dessa espessura média será feita por nivelamentos sucessivos da superfície do aterro, não se admitindo, entretanto, nivelamentos superiores a cinco camadas. Na hipótese de haver necessidade de substituição do material de subleito, a seleção da jazida será objeto de pesquisa e os resultados dos ensaios serão apresentados, ao CONTRATANTE, com parecer justificativo da opção efetuada pelo CONSTRUTOR. A umidade do solo será mantida próxima da taxa ótima, por método manual, admitindo-se a variação de no máximo 3% (três por cento) (curva de Proctor). Será mantida a homogeneidade das camadas a serem compactadas, tanto no que se refere à umidade quanto ao material. A equipe de controle dos serviços de aterro/ compactação será constituída por técnicos de laboratório, auxiliar 26 de laboratório e ajudante, com supervisão de engenheiro especializado no assunto, munidos de equipamentos para medições “in situ”. Não obstante, o número de elementos da equipe será em função da magnitude da tarefa a executar. Densidade “in situ”: processo do frasco de areia, segundo o método DNER-DPTM-92-64. A seleção de método para verificação do grau de compactação será procedida de acordo com o peso do equipamento que será empregado, conforme o ensaio normal da NBR 7182:1986 (MB-33/1984). Além da realização dos ensaios mencionados, haverá rigorosa e adequada preparação do terreno, especialmente a retirada de vegetação ou restos da mesma e de demolições eventualmente existentes. Ficam a cargo do CONSTRUTOR as despesas com os transportes decorrentes da execução dos serviços de Preparo do Terreno, Escavação e Aterro, seja qual for a distância média e o volume considerado, bem como o tipo de veículo utilizado. As camadas que não tenham atingido as condições mínimas de compactação, ou estejam com espessura maior que a especificada, serão escarificadas, homogeneizadas, levadas à umidade adequada e novamente compactadas, antes do lançamento da camada sobrejacente. As camadas do aterro serão horizontais, devendo ser iniciadas nas cotas mais baixas. Os ensaios de caracterização compreenderão os seguintes serviços: 11.4. LOCAÇÃO DA OBRA A locação será executada com instrumentos. Granulometria por peneiramento: NBR 7181:1984 (MB32/1984); O CONSTRUTOR procederá à locação - planimétrica e altimétrica - da obra de acordo com a planta de situação aprovada pelo órgão público competente, preferencialmente com instrumentos específicos para este fim (teodolito, mira, etc) solicitando a este que, por seu topógrafo, faça a marcação de pontos de referência, a partir dos quais prosseguirá o serviço sob sua responsabilidade. Limite de liquidez: NBR 6459:1984 (MB-30/1984); Limite de plasticidade: NBR 7180:1984 (MB-31/1984); Compactação; Índice de Suporte Califórnia (CBR): método DNIT- DPTM49-64; CONSTRUTOR procederá à aferição das dimensões, dos alinhamentos, dos ângulos e de quaisquer outras indicações 27 constantes do projeto com as reais condições encontradas no local. conforme NBR 9814/1987, “Execução de Rede Coletora de Esgoto Sanitário” (NB-37/1986). Havendo discrepância entre as reais condições existentes no local e os elementos do projeto, a ocorrência será objeto de comunicação, por escrito, à FISCALIZAÇÃO, a quem competirá deliberar a respeito. Na conclusão da obra, o CONSTRUTOR apresentará o cadastro do sistema pluvial executado e a localização de outros serviços públicos subterrâneo encontrado por ocasião da abertura das valas. Após a demarcação dos alinhamentos e pontos de nível, o CONSTRUTOR fará comunicação à FISCALIZAÇÃO, a qual procederá às verificações e aferições que julgar oportunas. A ocorrência de erro na locação da obra projetada implicará, para o CONSTRUTOR, a obrigação de proceder - por sua conta e nos prazos estipulados - às modificações demolições e reposições que se tornarem necessárias, ficando, além disso, sujeito às sanções, multa e penalidades aplicáveis em cada caso particular, de acordo com o Contrato e o presente Caderno de Encargos. Durante os serviços de locação deverão ser observados os seguintes preparativos para a rede coletora de esgoto sanitárioconforme definida na NBR 9814/1987 (NB-37/1986): CONSTRUTOR deverá detectar a exata posição dos pontos baixos, onde serão instaladas as captações de águas pluviais, tais como “bocas de lobo”, grelhas, escadarias ou rampas. O CONSTRUTOR manterá, em perfeitas condições toda e qualquer referência de nível – RN - e de alinhamento e permitirá reconstituir ou aferir a locação em qualquer tempo e oportunidade. Compete, ao CONSTRUTOR, estaquear a linha de passagem dos coletores de 20 em 20 metros. Periodicamente, o CONSTRUTOR procederá rigorosa verificação no sentido de comprovar se a obra está sendo executada de acordo com a locação. Ao longo da diretriz do coletor, serão deixadas referências de nível - RN - auxiliares, de 200 em 200 metros, o que ocorrerá em locais de fácil visibilidade e de difícil possibilidade de danificação. Esses RN’s estarão amarrados ao RN utilizado no projeto. 11.5. FUNDAÇÕES E ESTRUTURA: GENERALIDADES Os nivelamentos e contranivelamentos dos RN’s auxiliares serão efetuados pelo sistema geométrico, sendo admissível um erro máximo de 5 (cinco) mm por quilômetro, A execução de qualquer parte da estrutura implica na integral responsabilidade da CONTRATADA por sua resistência e estabilidade. 28 De qualquer modo, a CONTRATADA será responsável pelas consequências de orifícios e eventuais enfraquecimentos de peças, resultantes da passagem das citadas canalizações, cumprindo-lhe em último caso, desviar as tubulações quando não possa ser solucionado no cálculo, o enfraquecimento das peças. Normas da ABNT a serem obedecidas: - NBR 14931, Execução de estruturas de concreto Procedimento; - NBR 12655, Concreto - Preparo, controle e recebimento; Para execução da estrutura de concreto armado deverão ser seguidas todas as normas aplicáveis da ABNT que se encontra em vigor, destacando-se: NBR 6118:2003, “Projeto de estruturas de concreto – Procedimento”; NBR 6120, “Cargas para o cálculo de estruturas de edificações”; NBR 6122:1996, “Projeto e execução de fundações”; NBR 12655:1996, “Concreto – Preparo, controle e recebimento – Procedimento”; e NBR 14931:2003, “Execução de estruturas de concreto – Procedimento”. - NBR 6118, Projeto de estruturas de concreto – Procedimento; - NBR 8681, Ações e segurança nas estruturas – Procedimento. Nenhum conjunto de elementos estruturais poderá ser concretado sem a prévia verificação pelo Engenheiro responsável pela CONTRATADA da perfeita disposição, dimensões, ligações e escoramentos das formas e armaduras correspondentes, bem como sem prévio exame da correta colocação de canalizações elétricas, hidráulicas, esgoto e outras embutidas na massa do concreto. Para fins de aterramento da estrutura do prédio, toda sua armadura deverá estar interligada, no momento da concretagem, desde o aço das estacas (caso existam), passando pelo dos blocos, pilares e vigas, até o aço da laje de cobertura. Todos os vãos de portas e de janelas possuirão vergas e contravergas de concreto armado com comprimento que exceda 20 cm, no mínimo, para cada lado do vão. ESTRUTURAS METÁLICAS PERFIS LAMINADOS E CHAPA DOBRADA Os perfis metálicos, constituídos de aço carbono, serão laminados ou dobrados, em chapa de espessura dada em projeto. No recebimento do material, este deverá possuir grau de corrosão tipo “A”, ou seja, pouco ou nenhum sinal de corrosão, segundo prescrições da NBR 8800. A mesma precaução será tomada com os peitoris de vãos de janelas, os quais serão guarnecidos de cintas de concreto armado (contraverga). Como diretriz geral, a CONTRATADA deverá considerar em seu projeto estrutural a preocupação e solução de reforço da estrutura quanto às furações para passagem de canalizações através de vigas ou outros elementos estruturais. Os elementos de aço deverão ser ligados entre si através de solda de filete, em todos os pontos de contato entre perfis, com garganta efetiva mínima de 5,0 mm, devendo ser utilizados 29 eletrodos F7018 (mínimo), com resistência mínima de 415 MPa à tração no metal da solda (60XX). Após a soldagem, os pontos soldados deverão ser batidos, para a retirada de borra e identificação de possíveis falhas na solda. No caso da ocorrência de falhas, estas deverão ser corrigidas, com ressoldagem. 11.6. ESCAVAÇÃO MANUAL DAS VALAS Será executada escavação manual das valas até o nível dos elementos de fundação dos prédios - blocos e/ou sapatas conforme projeto executivo. Deverá ser considerado o nivelamento e apiloamento do terreno ao fundo das escavações, atentando para que o nível da base esteja totalmente regular e nas cotas de nível fixadas no projeto. O tempo decorrido desde a escavação até a execução das peças de concreto não deverá se prolongar por período que exponha o fundo da cava à variação relevante da umidade do solo (intempéries), sob pena da necessidade de aprofundamento da respectiva cava e reaterro com solo-cimento. As referências completas de perfis podem ser consultadas no catálogo da siderúrgica GERDAU. Após a confecção das peças, estas deverão receber pintura em fundo anti-corrosivo, para posterior pintura final. Verificar dimensões e utilizações em projeto. CHUMBADORES 11.7. REATERRO Constituídos em aço de uso estrutural, os chumbadores químicos deverão ter diâmetro conforme projeto, com resistência mínima ao arrancamento de 3.960 kgf. As peças deverão possuir acabamento em zinco eletrolítico cromatizado branco (ou simplesmente zinco branco) e deverão ter acabamento final em pintura sobre fundo anti-corrosivo. Serão compostos de prisioneiro, porca, arruela lisa, jaqueta, cone e prolongador. Execução de reaterro compactado das valas escavadas. O material a ser utilizado no aterro deverá estar totalmente isento de matéria orgânica, entulhos, lixo, cavacos ou qualquer outro material que não a própria terra. A compactação do terreno darse-á em camadas que não excederão 20cm de espessura. Deverão ser observados os valores do índice de compactação do solo e da umidade ótima de compactação. Aplicação: na fixação das placas de base ou perfis de estruturas, ancoradas às peças de concreto. As peças deverão possuir acabamento em zinco eletrolítico cromatizado branco (ou simplesmente zinco branco) e deverão ter acabamento final em pintura sobre fundo anti-corrosivo. Serão compostos de parafuso com cabeça, porca e arruela lisa. Composição: Aço carbono SAE 1010 ou 1020. 11.8. LASTROS DE BRITA De modo geral todas as estruturas de concreto, sempre que forem apoiadas sobre terreno, este deverá ser devidamente compactado e receber lastro de brita com espessura de 5 cm. 11.9. FORMAS 30 As formas de madeira deverão ser devidamente travejadas de modo a conter a massa de concreto e garantir a geometria indicada no projeto de estruturas. Antes do lançamento do concreto, as formas deverão ser suficientemente molhadas (saturadas), não se admitindo, porém, o empoçamento de água. satisfatório, o concreto deverá ser protegido contra agentes prejudiciais, tais como mudanças bruscas de temperatura, secagem, chuva forte, água torrencial, agente químico, bem como contra choques e vibrações de intensidade tal que possa produzir fissuração na massa do concreto ou prejudicar a sua aderência à armadura. A proteção contra a secagem prematura(cura) mantendo-se a peça concretada umedecida, deverá ocorrer pelo menos durante os 7 (sete) primeiros dias após o lançamento do concreto. 11.10. ARMADURA O aço empregado para as armaduras deverá estar totalmente livre de corrosão, graxas, óleos, gorduras ou qualquer outra substância nociva ao concreto armado, que possa prejudicar a cura, a aderência entre ferragem e concreto, etc. O tipo é o indicado no projeto executivo a ser desenvolvido pela CONTRATADA, devendo-se seguir as normas da ABNT. A espessura do cobrimento da armação também definida em projeto deverá ser garantida com o uso de distanciadores convenientemente espaçados. A CONTRATADA deverá comunicar previamente a Fiscalização, em tempo hábil, o início de toda e qualquer operação de concretagem, a qual só poderá ser iniciada após sua liberação por parte do RT da Obra. O início de cada operação de lançamento será condicionado à realização dos ensaios de abatimento (“slump test”) pela CONTRATADA, em cada caminhão betoneira. O lançamento do concreto deverá ser efetuado a uma altura que não provoque o ricocheteio dos agregados. A altura de queda livre não poderá ultrapassar 2 (dois) metros. Durante o adensamento do concreto, com vibradores de imersão, cuidados especiais deverão ser tomados para não vibrar as armaduras, o que provocaria a desagregação do concreto na região próxima ao aço. 11.11. CONCRETO O concreto a ser empregado é o concreto estrutural usinado com resistência característica (fck) conforme especificado no projeto executivo. O consumo de cimento deverá ser superior a 300kg/m³. O fator água/cimento deverá ser proporcionado de tal modo que o volume de água de exsudação seja o menor possível, respeitando-se os limites determinados pela NBR 6118 de 2003. Antes do lançamento do concreto, a superfície do lastro deverá ser suficientemente molhada (saturada), evitando-se, no entanto, a formação de poças d’água sobre o mesmo. Enquanto não atingir endurecimento 11.12. IMPERMEABILIZAÇÃO Serão impermeabilizados de todos os elementos de fundação, em todas superfícies lateral e inferior, com aplicação de duas demãos de emulsão betuminosa (ref. Igol 2, da SIKA; ref. Frio Asfalto, da OTTO BAUMGART; ou equivalente). Cada demão deverá ser aplicada em sentido perpendicular ao da demão 31 anterior, permitindo assim um melhor preenchimento do produto sobre a superfície tratada. Respeitar rigorosamente os intervalos entre demãos e demais recomendações especificadas pelo fabricante. contraventados. Não deverá ter mais de uma emenda em cada pontalete, devendo a mesma ser fora de terço médio. - A execução das armaduras deverá obedecer rigorosamente ao projeto estrutural no que se refere à posição, bitolas, dobramento e recobrimento. Qualquer mudança de tipo ou bitola nas barras de aço, não sendo modificação de projeto, só será concedido após aprovação da FISCALIZAÇÃO. Sobre a camada de argamassa impermeabilizante, deverá ser aplicada duas camadas de impermeabilizante betuminoso líquido, tomando-se o cuidado de “cruzar” as duas demãos. - Recomenda-se que o corte e o dobramento das barras de aço corrugado sejam feitos a frio; não se admitirá aquecimento em hipótese alguma quando se tratar de aços encruados. Não serão admitidas emendas de barras não previstas em projeto. 11.13. CONCRETO ARMADO A execução do concreto armado obedecerá rigorosamente ao projeto, especificações e detalhes respectivos, bem como às Normas Técnicas da ABNT, que regem o assunto, além das que se seguem: - Na colocação das armaduras nas formas, deverão aquelas estar limpas, isentas de qualquer impureza (graxa, lama, argila, etc.), capaz de comprometer a boa qualidade dos serviços. - As passagens de canalizações através de vigas ou outros elementos estruturais deverão obedecer rigorosamente às determinações do projeto, não sendo permitido a mudança da posição das mesmas, quando de toda inevitáveis, tais mudanças exigirão aprovação consignada em projeto. - Antes do lançamento do concreto, as formas deverão ser limpas, molhadas e perfeitamente estanques, a fim de evitar a fuga da nata de cimento, e feita nova verificação quanto à dimensão, alinhamento, nivelamento e prumo. - A concretagem só poderá ser executada após verificação das ferragens e das formas pela FISCALIZAÇÃO, sem o que o serviço ficará sujeito a uma total demolição sem nenhum ônus para a EMPRESA CONTRATANTE. - As formas deverão ter as amarrações e os escoramentos necessários para não sofrerem deformações ou deslocamentos quando do lançamento do concreto, fazendo com que, por ocasião da desforma a estrutura reproduza o determinado em projeto. Serão executadas em laminados de resina prensada com aproveitamento de duas vezes. - Será observado o cuidado de tornar-se corpos de prova de cada elemento representativo da estrutura, número este que será definido pela FISCALIZAÇÃO, baseada nas Normas Técnicas. - Os pontaletes de madeira da região terão seção com dimensões mínimas de 3’’ x3’’, devendo ser perfeitamente 32 - Deverá ser feito relatório de controle de resistência do concreto a compressão, que será remetido à FISCALIZAÇÃO. - O diâmetro da agulha deve variar de 25 a 70 mm, em função das dimensões da peça a concretar. - O preparo do concreto deverá ser feito mecanicamente observando-se o tempo mínimo para mistura de dois minutos, contados após o lançamento de todos os componentes na betoneira. - A penetração e retirada da agulha deve ser com o vibrador em movimento. - Será permitido o uso de aditivos somente quando autorizado pela FISCALIZAÇÃO. - O adensamento não poderá alterar a posição da ferragem, não sendo permitido o lançamento de nova camada de concreto, sem que a anterior tenha sido tratada conforme as indicações deste item. - A descarga da betoneira deverá se dar diretamente sobre o meio de transporte. - Cuidados especiais deverão ser tomados durante a cura do concreto, especialmente nos primeiros dias, tais como: - O transporte do material até o local do lançamento deverá ser cuidadosamente estudado, para evitar-se segregação ou perda do material. * Vedar todo acesso ao acúmulo de material nas partes concretadas, durante 24 horas após a sua conclusão; * Manter as superfícies úmidas por meio de sacaria, areia molhada ou de lâmina d’água ou aguamento constante. - O lançamento do concreto deverá ser feito dentro de 30 minutos que se seguirem a confecção da mistura, observando-se ainda: - Na execução da estrutura deverão ser tomadas providências para permitir o fácil escoamento das águas a fim de evitar sobrecargas e infiltrações. - Não será admitido o uso de concreto remisturado; - A concretagem deverá obedecer a um plano de lançamento, com especiais cuidados na localização dos trechos de interrupção diária; As formas somente poderão ser retiradas observando-se os prazos mínimos: - O concreto deverá ser convenientemente vibrado imediatamente após o lançamento. - O concreto será vibrado em camadas de 30 a 40 cm de espessura ou ¾ de comprimento da agulha do vibrador. 33 Faces laterais: 3 dias Faces inferiores deixando pontaletes bem acunhados e convenientemente espaçados: 14 dias; Faces inferiores sem pontaletes: 21 dias - A FISCALIZAÇÃO poderá autorizar a desforma antes dos prazos acima previstos, quando permitido o uso de aceleradores de endurecimento do concreto. 12. PISOS E PAVIMENTAÇÕES 12.1. MEIO FIO E SARJETA EM CONCRETO O meio fio deverá ser do tipo pré-moldado, e as sarjetas concretadas “In-Loco”, obedecendo rigoroso alinhamento, referência bloco meio fio de concreto Multiblocos MF28, dimensões 12/10 cm x 30 cm x 100 cm, resistência característica estimada à compressão mínima de 50 Mpa, em atendimento a rigoroso a NBR 9781. Os meios-fios, as sarjetas serrão assentados sobre um lastro de concreto de acordo com o projeto de pavimentação. O concreto deve possuir as seguintes resistências características: - Na retirada das formas deve-se evitar choques mecânicos. - A armadura de aço terá o recobrimento mínimo adequado pelo projeto, devendo ser apoiadas nas formas sobre calços de concreto pré-moldados. O recobrimento nunca poderá ser inferior a 2,5 cm. - meios-fios prémoldados e sarjetas moldados no local: fck 20 MPa; 11.14. LAJES PRÉ-FABRICADAS - lastro de concreto: fck 15 MPa. Serão empregadas lajes pré-fabricadas com vigotas treliçadas em concreto armado e lajotas de cerâmica conforme projeto específico, calculados de acordo com os vãos a serem vencidos e devidamente verificados. Serão executados obedecendo as Normas Técnicas da ABNT e mais as observações de item anterior (Concreto Armado). Deverão ser entregues à FISCALIZAÇÃO as ART´s relativas às lajes Pré-fabricadas utilizadas na obra. Para o assentamento dos meios-fios e sarjetas, o terreno de fundação deve estar com sua superfície devidamente regularizada, de acordo com a seção transversal do projeto, apresentando-se liso e isento de partículas soltas ou sulcadas e, não deve apresentar solos turfosos, micáceos ou que contenham substâncias orgânicas. Devem estar, também, sem quaisquer infiltrações d'água ou umidade excessiva. As sarjetas devem ser moldadas in loco, com juntas de 1 cm de largura a cada 3m. Estas juntas devem ser preenchidas com argamassa de cimento e areia de traço 1:3. 11.15. LAJES EM CONCRETO ARMADO Será empregada laje em concreto armado conforme projeto específico, calculados de acordo com os vãos a serem vencidos e devidamente verificados. Serão executados obedecendo as Normas Técnicas da ABNT e mais as observações de item anterior (Concreto Armado). A colocação do meio-fio deve preceder à execução da sarjeta adjacente 34 homogêneas e compactas, de modo que atendam ao conjunto de exigências da NBR-9780 e NBR 9781; 12.2. PISO INTERTRAVADO DE BLOCOS DE CONCRETO O dimensionamento da pavimentação a ser construída sobre o subleito será definido a partir do projeto das diretrizes do projeto de terraplanagem que subsidiará o Projeto Executivo de Pavimentação elaborado pela contratada. • as peças não devem possuir trincas, fraturas ou outros defeitos que possam prejudicar o seu assentamento e sua resistência e devem ser manipuladas com as devidas precauções, para não terem suas qualidades prejudicadas. O subleito deverá estar regularizado e compactado na cota de projeto para receber as camadas superiores. Recomendase que, quando o reconhecimento geotécnico acusar valores de CBR < 2,0% e expansão ≥ 2%, seja colocada uma camada com material CBR > 5%, em uma espessura de 40,0 cm, a título de reforço, nesse caso deverá ser avaliada a necessidade de remoções de solo. Os materiais escolhidos no projeto para compor as camadas de sub-base e base deverão ser constituídas, preferencialmente, por materiais granulares e materiais cimentados (concreto compactado com rolo e brita graduada tratada com cimento). Das condições específicas normalizadas, destacam-se a seguir algumas consideradas aqui determinantes no processo de recebimento. Deverá ser executado nas vias de acesso, estacionamento e pátio de manobras conforme projeto de implantação e dimensionamento do projeto de pavimentação. Referência bloco intertravado 16 faces Multipaver MP1610, dimensões 13 cm x 10 cm x 24,2 cm, resistência característica estimada à compressão mínima de 50 Mpa, em atendimento a rigoroso a NBR 9781. Deve-se executar dentro da seguinte ordem: A camada de assentamento dos blocos pré-moldados será sempre composta por areia, eventualmente pó-de-pedra, contendo no máximo 5% de silte e argila (em massa) e, no máximo, 10% de material retido na peneira de 4,8 mm. Não serão admitidos torrões de argila, matéria orgânica ou outras substâncias nocivas. 1 - Regularização do subleito; 2 - Sub-base; 3 – Base; Os blocos pré-moldados de concreto que serão empregados na pavimentação deverão atender os requisitos e características tecnológicas mínimas descritas a seguir: 12.3. CALÇADAS, PASSEIOS E PISO CIMENTADO Os locais especificados em projeto como “piso cimentado” (rampas, passeios, escadas, casa de compressor e casa de gerador, etc.) serão aqueles cujas características para piso exigem resistência à abrasão, propriedade antiderrapante, principalmente quando molhados, confortáveis aos pedestres e • os blocos deverão ser produzidos por processos que assegurem a obtenção de peças de concreto suficientemente 35 que não permitam o acúmulo de detritos nem provoquem retenção de águas pluviais. Nos locais especificados em projeto será utilizado piso em concreto estampado: pavimento em concreto monolítico executado in loco, recebendo o tratamento da superfície (impressão com forma de estampagem) simultâneo a sua concretagem. O motivo da impressão e cor deverá ser verificado em projeto. Para acabamento da superfície serão utilizados endurecedores de superfície na cor especificada em projeto e o selante fosco para acabamento final. A pavimentação do passeio obedecerá também ao disposto, sobre o assunto, na legislação municipal. A superfície da pavimentação do passeio não apresentará pontos angulosos, ondulações, saliências e reentrâncias. As caixas de passagem terão a tampa nivelada com a superfície da pavimentação do passeio com acabamento rugoso, seja qual for o material de que seja confeccionada. Não haverá junta entre o perímetro da caixa e a pavimentação, a tampa estará perfeitamente apoiada no caixilho respectivo. Deverá ser garantida a resistência a compressão mínima de 20Mpa e atendimento às NBR 12665 e 9050. Deverá ser verificado em projeto a existência de piso tátil antes de sua aplicação, que deverá ser incorporado piso estampado, garantindo que não haja desnível entre os materiais. As calçadas serão executadas “In-Loco”, sobre solo compactado com resistência mínimo 2kg/cm2 e lastro de brita com espessura mínima de 3,0cm. Serão armadas com malha de ferro de 4.2mm a cada 20cm e concreto com 15MPA, com junta de dilatação a cada 2 metros. O acabamento será feito com o uso de desempenadeira de madeira e pintura na cor concreto. Após a concretagem o piso deverá ser mantido úmido por 4 dias, evitando o trânsito sobre a calçada. A execução será conforme as especificações do fabricante, atentando para o dimensionamento e especificações de seus componentes: Subleito (constituído de solo natural ou proveniente de empréstimo compactado em camadas de 15 cm), Base (constituída de material granular com espessura mínima de 10 cm, compactada após a finalização do subleito) e o revestimento de concreto. Referência “Manual de Concreto Estampado e Concreto Convencional Moldados in loco da Associação Brasileira de Cimento Portland – ABCP. Quando especificado em projeto, será utilizada sinalização tátil de piso nas calçadas e passeios externos. A sinalização tátil de piso será feita com peças cerâmicas conforme norma ABNT 9050/2004, incorporadas ao piso, ou seja, sem desnível, cromodiferenciada em relação ao piso adjacente, do tipo de alerta e direcional conforme projeto específico. 12.5. CAMADA IMPERMEABILIZADORA (CONTRAPISO) Deverá ser executada com aditivo impermeabilizante SIKA 1 e lastro com espessura mínima de 6 cm e fará a correção de todo e qualquer desnível do piso. 12.4. PISO DE CONCRETO ESTAMPADO 36 Referência 1- Porcelanato Portobello cimento natural 60x60, acabamento natural, com borda retificada, linha essencial ou similar aplicado nos ambientes conforme especificado em projeto 2- Porcelanato New York cement 45x45, cor cinza, acabamento acetinado, com borda arredondada ou similar aplicado na guarita na lanchonete. 12.6. PISO INDUSTRIAL (ALTA RESISTÊNCIA - E = 8 MM) Será aplicado nos locais especificados em projeto piso industrial de alta resistência, referência GRANITINA ou similar, na cor predominantemente cinza, granulometria 1. As juntas serão de plástico de médio impacto com 3 mm de espessura no mínimo, na cor preta. Após a confecção da mesma será dado polimento da superfície. Os rodapés serão do mesmo material utilizado no piso, com altura de 7cm, exceto em locais onde há revestimento cerâmico nas paredes, como nos sanitários e áreas molhadas. Os rodapés (h = 10 cm) deverão ser executados com o mesmo material do piso. As soleiras acompanharão o mesmo material do piso. As soleiras e tabeiras serão em granito preto tijuca polido, espessura 20mm, sob medida, na largura do porta. Havendo borda aparente esta deverá ter acabamento polido. Enceramento e Lustração Limpeza: será efetuada com produto biodegradável, isento de amônia e não inflamável; Antes do início da execução da aplicação de revestimentos cerâmicos, será verificado se a quantidade de material existente na obra é suficiente para concluir o trabalho, recomendando-se uma margem de sobra de 5 a 10% para imprevistos ou futuros reparos. A aplicação do produto obedecerá ao recomendado pelo respectivo fabricante. Base Seladora: a base seladora será constituída por produto à base de polímeros acrílicos; O assentamento deverá ocorrer após um período mínimo de cura da base e do contrapiso. No caso de não se empregar nenhum processo de cura, o assentamento ocorrerá, no mínimo, 28 (vinte e oito) dias após a concretagem da base ou 7 (sete) dias após a execução do contrapiso. Impermeabilizante Auto brilhante O impermeabilizante auto brilhante será constituído por produto à base de polímeros acrílicos, resinas sintéticas e um composto metálico. A argamassa utilizada para assentamento será específica para revestimento porcelanato. Referência Porcelanato técnico PortoKoll. A plicação da argamassa será na base e no verso da placa cerâmica em 100% de sua superfície. As peças deverão estar rigorosamente niveladas e alinhadas, efetuando a limpeza da argamassa excedente imediatamente após o assentamento. 12.7. PISO PORCELANATO DE ALTO TRÁFEGO Será utilizado piso porcelanato para alto tráfego, resistência à abrasão superficial mínima PEI4, formato, cor cinza, resistência à gretagem e conforme NBR 13816,13817, E 13818. 37 A junta de dilatação será de 1,5mm ou conforme especificado pelo fabricante. Os rejuntamentos em áreas de banheiros, áreas de saúde (odontologia, clínicas e afins) e áreas molhadas serão do tipo epóxi, na cor cinza claro, específico para porcelanato. Referência Epóxi Porcellanato PortoKoll. Por se tratar de produto a base de epóxi com mistura multicomponente especial atenção deverá ser tomado em relação ao tempo máximo de aplicação da mistura. Nas demais áreas serão do tipo argamassa para porcelanato, na cor cinza claro, Referência Porcellanato P-Flex PortoKol. Após a completa aplicação deverá ser feita a limpeza da cera protetora superficial, utilizada para proteger o revestimento durante o transporte e assentamento, com água e detergente neutro conforme especificado pelo fabricante. Especial atenção quanto a não aplicação de solventes ou produtos abrasivos. No encontro da parede/piso e piso/pilar, é necessário deixar um espaçamento de 10mm. Pode ser preenchida com mastique ou ficar sem preenchimento quando houver a presença de rodapé. Em áreas de grandes dimensões deverá haver “junta de expansão” a fim de garantir que, caso o contrapiso trabalhe com as variações de temperatura, o piso assentado se mantenha íntegro. Este espaço vai desde a base (contrapiso e emboço) até o revestimento. A aplicação do rejunte somente poderá ser realizada 72 horas após o assentamento e a limpeza de poeira e resíduos remanescentes. Para o palco do auditório será utilizado assoalho em madeira de lei lixado e encerado (réguas de 10 x 2 cm). - fixado em granzepes com enchimento de carvão vegetal. A aplicação de revestimentos cerâmicos será executada em condições climáticas médias verificadas no local da obra. Recomenda-se que ocorra somente quando a temperatura ambiente e dos materiais for superior a +5° C. A face inferior das tábuas será provida de pelo menos três frisos contínuos executados à máquina, no sentido longitudinal, a fim de diminuir os efeitos da retração da madeira provocada pela perda de umidade. O assentamento não deverá ser realizado antes de 90 dias, no mínimo, do recebimento das tábuas. As tábuas deverão ser armazenadas em local coberto, seco e ventilado, de modo a evitar quaisquer danos e condições prejudiciais. As tábuas deverão ser dispostas em pilhas, situadas 12.8. TABUADO (PALCO) As tábuas utilizadas na execução dos pisos deverão ser bem secas, isentas de cavidades, carunchos, fendas e de todo e qualquer defeito próprio da madeira, com as dimensões e características previstas nas especificações de projeto. Cada tábua deverá apresentar, na direção longitudinal, os lados macho e fêmea sem frestas ou interrupções. Os cantos serão vivos e sem ranhuras. Em locais juntos à áreas externas serão executadas em períodos de estiagem. As áreas recém-acabadas serão protegidas contra a incidência direta de chuvas, da radiação solar ou, ainda, da ação do vento. 38 sobre um assoalho regularizado e isolado do contato direto com o solo. lixa. Aplicação de cera líquida, incolor, à base de carnaúba “prime yellow”, de elevado teor de sólidos aditivado com polímeros acrílicos. O número de demãos será o necessário para obter-se brilho especular. Cuidadoso polimento, com enceradeira, após seca cada demão. Enceramento e lixamento O primeiro lixamento será executado com lixa 16 - piso muito desnivelado - ou lixa 20 e no sentido do comprimento das peças que constituem a pavimentação. O segundo lixamento será executado com lixa 30 (caso tenha empregado no primeiro a lixa 16) ou lixa 40. O sentido do lixamento será contrário ao do primeiro. O terceiro lixamento será executado com lixa 50 (caso se tenha empregado no segundo a lixa 30) ou lixa 60 e no sentido contrário ao do segundo. O quarto lixamento será executado com lixa 80 e no sentido contrário ao do terceiro. Durante o período de secagem do calafeto serão preparados os cantos com máquina manual e emprego, sucessivo, de lixas 30 e 60. 12.9. PISO MONOLÍTICO FLEXÍVEL (GINÁSIO) O piso da quadra Poliesportiva será do tipo monolítico, sem emendas” com 7,0 mm de espessura, fabricado a partir de mantas pré-fabricadas de grânulos de borracha SBR, aglutinadas com poliuretano especial, densidade controlada, recoberta com selante e PU bi componente auto-nivelante. Pintura de acabamento final anti-reflexiva na cor azul conforme padrão do com a logo marca do SEST SENAT. Será resistente à abrasão, à compressão e a moderadas cargas pontuais. A manta será colada sobre base nivelada de cimento ou asfalto liso conforme especificações do fabricante. Calafetagem Limpeza completa das aberturas ou frestas do soalho e da pavimentação de madeira. Aplicação do calafeto, constituído por calafetador - vedante de base acrílica, sem carga; O calafeto deve permanecer nivelado com a superfície do piso, o que poderá exigir que a operação seja realizada mais de uma vez. Referência: RECOMA Regugym com PU Regupol® 6015N Após a preparação da superfície será feita, pelo fabricante da manta flexível, a demarcação das modalidades esportivas oficiais, conforme especificações das confederações (vôlei, basquete, futsal e Handebol). Polimento Seco o calafeto, procede-se à primeira operação de polimento com lixa 100, com movimentos em todas as direções. Limpeza completa do assoalho, com remoção integral do pó de 39 Visto que o Centro de Eventos será também usado como auditório, longarinas com cadeiras serão instaladas sobre o piso da quadra na ocorrência de eventos onde o palco estiver sendo utilizado. A fim de proteger o piso emborrachado nessas ocasiões, serão utilizadas Mantas Protetora para pisos esportivos sobre todo o piso emborrachado. A manta será constituída de material em de alta qualidade na face que ficará exposta e base em manta soft (feltro) na face em contato com o piso. A Manta Protetora será dividida em peças de forma a facilitar seu manuseio de instalação e estocagem nos compartimentos sobre a arquibancada. A manta será fornecida pelo fabricante do piso esportivo conforme suas orientações técnicas de uso. Se as dimensões dos tijolos a empregar obrigarem a pequena alteração dessas espessuras, serão efetuadas as necessárias modificações nos desenhos, depois de consultada a FISCALIZAÇÃO. Haverá o cuidado de não deixar panos soltos de alvenaria por longos períodos e nem executá-los muito alto de uma só vez. As alvenarias apoiadas em alicerces serão executadas, no mínimo, 24 h após a impermeabilização desses alicerces. Nesses serviços de impermeabilização serão tomados todos os cuidados para garantir a estanqueidade da alvenaria e, consequentemente, evitar o aparecimento de umidade ascendente. O piso da quadra poliesportiva do Ginásio será executado por firma especializada na fabricação e montagem dessa tipologia de piso, que deverá oferecer garantia mínima de 5 anos contra desgastes. As paredes serão moduladas, de modo a utilizar-se o maior número possível de componentes cerâmicos inteiros. Os componentes cerâmicos serão abundantemente molhados antes de sua colocação. As alvenarias destinadas a receber chumbadores de serralharia serão executadas, obrigatoriamente, com tijolos maciços. 13. PAREDES E PAINÉIS 13.1. ALVENARIA EM BLOCO DE CERÂMICO A execução da alvenaria de tijolos blocos cerâmicos obedecerá às normas da ABNT atinentes ao assunto, particularmente a NBR 8545:1984 (NB-788/1983), “Execução de Alvenaria Sem Função Estrutural de Tijolos e Blocos Cerâmicos”. O assentamento dos componentes cerâmicos será executado com juntas de amarração onde as fiadas serão perfeitamente de nível, alinhadas e aprumadas. Será utilizado o escantilhão como guia das juntas. A marcação dos traços no escantilhão será efetuada através de pequenos sulcos realizados com serrote. Para o alinhamento vertical da alvenaria - prumada - será utilizado o prumo de pedreiro. As juntas de argamassa terão, no máximo, 10 mm. Serão alegradas ou rebaixadas, à ponta de colher, para que o emboço adira fortemente. Orientações gerais: As alvenarias de tijolos blocos cerâmicos obedecerão às dimensões e aos alinhamentos determinados no Projeto de Arquitetura. As espessuras indicadas no Projeto de Arquitetura referem-se às paredes depois de revestidas. Admite-se, no máximo, uma variação de 2 cm em relação à espessura projetada. 40 No caso de alvenaria de blocos cerâmicos é vedada a colocação de componente cerâmico com furos no sentido da espessura das paredes. Todas as saliências superiores a 40 mm serão construídas com componentes cerâmicos. A execução da alvenaria será iniciada pelos cantos principais ou pelas ligações com quaisquer outros componentes e elementos da edificação. O CONSTRUTOR obriga-se a tratar a questão com firmas especializadas no assunto e que tenham tradição em instalações da espécie. Os prismas luminosos, que sinalizam salas de raio X, serão instalados para evitar a entrada de pessoas não credenciadas durante a emissão de radiação. Após o levantamento dos cantos será utilizada como guia uma linha entre eles, fiada por fiada, para que o prumo e a horizontalidade fiquem garantidos. Para as obras com estrutura de concreto armado a alvenaria será interrompida abaixo das vigas e/ou lajes. Esse espaço será preenchido, após sete dias, de modo a garantir o perfeito travamento entre a alvenaria e a estrutura. O preenchimento do espaço aludido acima poderá ser executado por espuma expansiva de polipropileno ou tijolos maciços dispostos obliquamente, com altura de 150 milímetros. As seguintes especificações mínima deverão ser seguidas: espessura da argamassa baritada 2,0 cm, aplicada em duas etapas de 1cm. Na primeira etapa deve-se aplicar a argamassa como um chapisco. Na segunda etapa deve-se aplicar a argamassa já desempenando-a. 13.3. DIVISÓRIAS DE SANITÁRIOS As divisórias dos boxes de sanitários e painéis tapa vista de mictórios serão de Laminado Decorativo de Alta Pressão, fabricado a partir da prensagem de fibras celulósicas impregnadas com resinas fenólicas e melamínicas sob alta temperatura e pressão, com espessura de 10mm, autoportante, montantes em alumino anodizado fosco, referência Pertech, linha Base Plac, ou similar conforme projeto específico. 13.2. CABINES DE RAIO X As cabines para Raio X, do consultório odontológico, terá proteção nas superfícies internas (teto, paredes e piso) contra radiação, com o uso de argamassa baritada pré-fabricada para proteção radiológica, para uso em alvenaria, conforme especificações técnicas do fabricante. Referência Massa Baritada Konex Prot-Bar ou similar. As divisórias terão as dimensões prevista em projeto, permitindo-se ajustes para se adequar a modulação do fabricante. As cores utilizadas nas divisórias de forma geral será a cor prata (silver matrix) com as portas na cor branca (bianco marquina). Os componentes metálicos e acessórios serão na cor alumínio natural. Será preparado em função do equipamento de raio X que será adquirido pelo PROPRIETÁRIO, o que exigirá um perfeito entendimento entre a FISCALIZAÇÃO e o CONSTRUTOR. 41 Todas as paredes internas e externas, inclusive as circulações e paredes externas do ginásio, deverão ser rebocadas. 13.4. ELEMENTOS VAZADOS DE CIMENTO Serão utilizados, nos locais especificados em projeto, elementos vazados de cimento – Cobogó Veneziana 8 furos - 40 X 40 x 7cm, fabricados a partir de forma metálica, com superfície uniforme e porosidade homogenia. OBS: Na cabine de Raio-X, do consultório odontológico, o reboco deverá ser feito com mistura de barita. Os elementos vazados deverão ser apresentados a fiscalização, para aprovação, antes de sua utilização. Quanto à aplicação, deverá ser observado: A conformidade, em termos arquitetônicos, do elemento vazado com a indicação em projeto; A qualidade do elemento vazado; Alinhamento e o prumo das fiadas; A espessura das juntas. 14.2. REVESTIMENTO CERÂMICO Nos locais especificados em projeto serão empregados revestimento cerâmico, segundo detalhe em projeto específico. Serão utilizadas as seguintes tipologias: 1- Cerâmica tipo Extra, primeira linha, na cor branca 20X20cm, referência Cecrisa White Basic Lux 20x20; 2- Cerâmica tipo Extra, primeira linha, na cor cinza platina 10X10cm, referência Cecrisa, Eliane, Atlas; 3- Cerâmica branca acetinado, 33x60cm, junta 1mm borda plana, referência. Incepa RV Nórdico snow acetinado 14. REVESTIMENTO DE PAREDES 14.1. EMBOÇO PAULISTA As superfícies a serem pintadas levarão emboço paulista (massa única) traço 1:2:8, de cimento, cal e areia, com espessura média de 20mm. Antes de ser iniciado o reboco, dever-se-á verificar se os marcos, contra batentes e peitoris já se encontram perfeitamente colocados. Preparação Após a execução da alvenaria, efetua-se o tamponamento com argamassa dos orifícios existentes em sua superfície, especialmente os decorrentes da colocação de tijolos ou lajotas com os furos no sentido da espessura da parede, o que constitui erro de execução. Os emboços serão regularizados e desempenados à régua e desempenadeira, devendo apresentar aspecto uniforme, com paramentos perfeitamente planos, não sendo tolerada qualquer ondulação ou desigualdade de alinhamento da superfície. 42 Concluída a operação de tamponamento, o ladrilheiro procederá à verificação do desempeno das superfícies, deixando “guias” para que se obtenha, após a conclusão do revestimento de revestimento cerâmico ou de ladrilhos, superfície perfeitamente desempenada. A argamassa será estendida com o lado liso de uma desempenadeira de aço, numa camada uniforme de 3 a 4 milímetros. Ladrilhos Com o lado denteado da mesma desempenadeira de aço, formam-se cordões que possibilitarão o nivelamento dos azulejos ou ladrilhos. Colocação Com a superfície ainda úmida, procede-se à execução do chapisco e, posteriormente, do emboço. Com esses cordões ainda frescos, efetua-se o assentamento, batendo-se um a um como no processo tradicional. A espessura final da camada entre os azulejos ou ladrilhos e o emboço será de 1 a 2 milímetros. Quando necessário, os cortes e os furos dos revestimentos cerâmicos só poderão ser feitos com equipamento próprio para essa finalidade, não se admitindo o processo manual. Os ladrilhos só poderão ser feitos com equipamento próprio para essa finalidade, não se admitindo o processo manual. Após curado o emboço, cerca de dez dias, inicia-se a colocação dos revestimentos cerâmicos, processada por painéis, na forma seguinte: Deverá ser observado que o referido revestimento se iniciará acima dos nivelados pisos pronto e terá a altura determinada conforme Projeto Arquitetônico. Em superfícies internas, efetua-se a colocação a partir do teto, razão pela qual a concordância dessa superfície com a parede deve se encontrar absolutamente em nível. Os revestimentos cerâmicos a serem cortados ou furados para passagem de canos, torneiras e outros elementos de instalações, não deverão apresentar quaisquer rachaduras ou emendas, os furos terão diâmetro sempre inferior às canoplas das torneiras, chuveiros, etc. Nos acabamentos de canto as peças deverão ser bisotadas. O assentamento será procedido a seco, com emprego de argamassa colante, o que dispensa a operação de molhar as superfícies do emboço e do azulejo ou ladrilho. Adiciona-se água à argamassa colante de acordo com as indicações da embalagem do produto. Rejuntes O emprego da argamassa deverá ocorrer, no máximo, até duas horas após o seu preparo, sendo vedada nova adição de água ou de outros produtos. Será utilizado rejunte industrializado flexível de baixa permeabilidade, largura de 3mm. 43 O assentamento e rejunte da cerâmica inclusive largura de juntas deverão ser feitos rigorosamente de acordo com as recomendações dos fabricantes de cerâmica, argamassas e rejuntes. Recortes das peças deverão ser feitos cuidadosamente, não podendo existir juntas de larguras diferentes. 15. PINTURAS Antes do início de qualquer trabalho de pintura, preparar uma amostra de cores com as dimensões mínimas de 0,50x1,00 m no próprio local a que se destina, para aprovação da Fiscalização. Deverão ser usadas as tintas já preparadas em fábricas, não sendo permitidas composições, salvo se especificadas pelo projeto ou Fiscalização. As tintas aplicadas serão diluídas conforme orientação do fabricante e aplicadas na proporção recomendada. As camadas serão uniformes, sem corrimento, falhas ou marcas de pincéis. Os recipientes utilizados no armazenamento, mistura e aplicação das tintas deverão estar limpos e livres de quaisquer materiais estranhos ou resíduos. Recomendações gerais para os serviços de pintura: Isolamento com tiras de papel, pano ou outros materiais; Separação com tapumes de madeira, chapas de fibras de madeira comprimidas ou outros materiais; Remoção de salpicos, enquanto a tinta estiver fresca, empregando-se um removedor adequado, sempre que necessário. As superfícies a serem pintadas serão cuidadosamente limpas, escovadas e raspadas, de modo a remover sujeiras, poeiras e outras substâncias estranhas; As superfícies a pintar serão protegidas quando perfeitamente secas e lixadas; Cada demão de tinta somente será aplicada quando a precedente estiver perfeitamente seca, devendo-se observar um intervalo de 24 horas entre demãos sucessivas; Igual cuidado deverá ser tomado entre demãos de tinta e de massa plástica, observando um intervalo mínimo de 48 horas após cada demão de massa; Deverão ser adotadas precauções especiais, a fim de evitar respingos de tinta em superfícies não destinadas à pintura, como vidros, ferragens de esquadrias e outras. Todas as tintas serão rigorosamente misturadas dentro das latas e periodicamente mexidas com uma espátula limpa, antes e durante a aplicação, a fim de obter uma mistura densa e uniforme e evitar a sedimentação dos pigmentos e componentes mais densos. Para pinturas internas de recintos fechados, serão usadas máscaras, salvo se forem empregados materiais não tóxicos. Além disso, deverá haver ventilação forçada no recinto. Os trabalhos de pintura em locais desabrigados serão suspensos em tempos de chuva ou de excessiva umidade. Recomendam-se as seguintes cautelas para proteção de superfícies e peças: 44 As superfícies deverão estar convenientemente preparadas e limpas, de conformidade com o material a ser pintado, antes de receber uma demão de pintura-base. Superfícies Rebocadas Em todas as superfícies rebocadas, deverão ser verificadas eventuais trincas ou outras imperfeições visíveis, aplicando-se enchimento de massa, conforme o caso, e lixandose levemente as áreas que não se encontrem bem niveladas e aprumadas. As superfícies deverão estar perfeitamente secas, sem gordura, lixadas e seladas para receber o acabamento. Depois da aplicação a superfície será lixada para proporcionar a aderência necessária ao acabamento à base de esmalte epóxi. As tintas serão preparadas seguindo rigorosamente as especificações do fabricante. A tinta será aplicada à pistola, nas demãos necessárias, deverá observar um intervalo mínimo de 4 horas entre uma e outra demão. São requeridos de 7 a 10 dias para o sistema de pintura epóxi alcançar a sua ótima resistência química e dureza. Superfícies de Ferro ou Aço Em todas as superfícies de ferro ou aço, internas ou externas, exceto as galvanizadas, serão removidas as ferrugens, rebarbas e escórias de solda, com escova, palha de aço, lixa ou outros meios. Deverão também ser removidas graxas e óleos com ácido clorídrico diluído e removentes especificados. Depois de limpas e secas as superfícies tratadas, e antes que o processo de oxidação se reinicie, será aplicada uma demão de “primer” anticorrosivo, conforme especificação de projeto. 15.1. TINTA ACRÍLICA COM MASSA ACRÍLICA (PAREDES INTERNAS) Todas as paredes internas especificadas em projeto receberão a aplicação de massa acrílica e posterior lixamento e aplicação de pelo menos duas demãos de tinta acrílica semibrilho, na cor branco neve de modo que se consiga um bom acabamento. Referência BRANCO - SUVINIL - Ref. 01 ou similar Superfícies Metálicas (Metal Galvanizado) Superfícies zincadas, expostas a intempéries ou envelhecidas e sem pintura, requerem uma limpeza com solvente. No caso de solvente, será utilizado ácido acético glacial diluído em água, em partes iguais, ou vinagre da melhor qualidade, dando uma demão farta e lavando depois de decorridas 24 horas. Estas superfícies, devidamente limpas, livres de contaminação e secas, poderão receber diretamente uma demão de tinta-base. 15.2. PINTURA TEXTURIZADA ACRÍLICA (PAREDES EXTERNAS) As paredes externas especificados em projeto receberão pintura texturizada acrílica, resistente a radiação UV, acabamento desempenado e riscado, dimensões dos grãos maior que 1mm, consumo mínimo de 2kg/m², do tipo Grafiato. O efeito decorativo riscado será atingido com desempenadeira de aço com sucessivos desempenos para acabamento. Pintura com Tinta à Base de Epóxi 45 As cores utilizadas para a fabricação da pintura texturização utilizará por base o sistema de cores da Pantone e seus códigos para a seleção da cor equivalente de cada fabricante. As especificação das cores utilizadas estão nas plantas de fachadas e cortes específicas. - Calçadas externas em piso cimentado rústico. 15.5. PINTURA A BASE DE CAL Será pintado com cal hidratada, conforme especificação do fabricante, os meios-fios das rua de acesso e estacionamentos. Quando da definição da marca e cor equivalente uma amostra deverá ser apresentada à FISCALIZAÇÃO para aceite e aprovação. Referência, Coral, Suvinil Sherwin Williams ou similar de primeira linha. Serão aplicadas tantas demãos quantas necessárias, para obter um acabamento perfeito. forem 15.3. TINTA ESMALTE SINTÉTICO Grafite - SUVINIL - Ref. 0240 ou similar: 16. ESQUADRIAS / BATENTES / BRISES / PEITORIS 16.1. ESQUADRIAS DE MADEIRA -Portões e portas metálicos - As portas internas serão em madeira do tipo semi-oca com 35 mm, estruturada com revestimento em laminado melamínico referência Fórmica - cor cinza platina ou similar. - Esquadrias metálicas (especificadas em projeto) - Guarda-corpos - Todas as portas mencionadas deverão ser inteiramente revestidas do laminado melamínico indicado, em todas as suas faces. Obs. Deverá ser aplicada duas demãos de primer ante corrosivo antes da aplicação com pistola da tinta de acabamento. BRANCO - SUVINIL - Ref. 0100 ou similar: 16.2. ESQUADRIAS DE MADEIRA ESPECIAIS (PORTA DO RAIO X) - Mastro para bandeiras - A porta da sala de Raio X será em chapa de madeira com proteção radiológica, visor plumbífero, batente de aço com pintura eletrostática azul grafite, sistema de dobradiças especiais do tipo gonzo e fechadura de tambor auto-blocante e proteção interna em chapa de chumbo puro espessura 2mm, obedecendo 15.4. TINTA ACRÍLICA – CALÇADAS CINZA CONCRETO ACABAMENTO FOSCO - SUVINIL ou similar 46 aos critérios da CNEN - Comissão Nacional de Energia Nuclear. O acabamento final será em laminado melamínico referência Fórmica cor cinza platina ou similar. Referência: Porta Blindada de abrir com Proteção radiológica CARP. especificadas em projeto ou a necessidade de ajustes devido a eventuais imprecisões decorrentes da obra. Os perfis em alumínio utilizados para as esquadrias e caixilhos de janelas e aberturas especificadas em projeto serão da linha 25 suprema. Para os caixilhos de portas será utilizada a linha 30. 16.3. ESQUADRIAS DE ALUMÍNIO COM PINTURA ELETROSTÁTICA As esquadrias e batentes dos edifícios serão em perfis de alumínio com pintura eletrostática na cor azul branca, tinta em pó para estufa referência WEG linha. Todos os batentes das aberturas receberão vedação com frisos emborrachado a fim de garantir perfeita vedação quando fechado: Serão utilizados perfis de alumínio anodizado na cor branca para os caixilhos da abertura zenital, nivelado com o forro de gesso nos sanitários masculino e feminino da entrada do Foyer do auditório. 16.4. BRISE E REVESTIMENTOS DE ALUMÍNIO Todos os trabalhos de serralheria serão realizados com a maior perfeição, mediante emprego de mão-de-obra especializada e material de primeira qualidade. Serão utilizados brises e revestimentos metálicos de alumínio nos locais especificados em projeto, que poderão ser fixados em estrutura metálica auxiliar ou aparafusados diretamente sobre as vedações conforme definido em projeto. Serão utilizadas as seguintes tipologias: O material a empregar deverá ser novo, limpo, perfeitamente desempenado e sem nenhum defeito de fabricação. 1- Brise tipo veneziana fixa de ventilação permanente, formado por painéis lineares fechados, em chapa de alumínio micro perfurado, com pintura eletrostática ou tipo “coil coating” cor Pantone cool gray 6 C ou branco (ver projeto), montados em porta painéis fixados em estrutura suporte auxiliar, cor preto fosco, aparafusadas nas fachadas. Referência Sistema de Brises lineares REFAX VP 115, microfuros 2,4mm paralelos, peso médio 2,7kg/m². Os serviços de montagem das esquadrias deverão se processar rigorosamente dentro de condições de prumo, nivelamento e alinhamento, sendo a Contratada inteiramente responsável pelo perfeito funcionamento das mesmas, depois de definitivamente fixadas. O mapa de esquadrias fornecido pela contratada será utilizado como referência para quantitativo e especificações, porém para a execução de cada esquadria deverá ser feita a medição in loco, a fim de certificar-se das dimensões 47 2- Brise tipo veneziana fixa de ventilação permanente, formado por painéis lineares abertos, em chapa de alumínio liso ou microperfurados (ver projeto), com pintura eletrostática ou tipo “coil coating” cor Pantone 275C, montados em porta painéis fixados em estrutura suporte auxiliar, cor preto fosco, aparafusadas nas fachadas. Referência Sistema de Brises lineares REFAX LC100, ABERTURA 60°, peso médio 2,65kg/m². 3- Revestimento em painéis ondulados lisos de alumínio tipo lambri, fixados diretamente sobre as vedações com parafusos auto-brocante oclusos, com pintura eletrostática ou tipo “coil coating” cor Pantone 275C. Referência REFAX SISTEMA MW270, peso médio 2,45kg/m². Serão utilizados perfis e componentes de acabamentos nos encontros e extremidades conforme especificado pelo fabricante. 16.5. PEITORIL Os peitoris serão em granito, 20mm, cor cinza andorinha ou Mauá, com pingadeira nas extremidades de 1cm, instalados em todos os peitoris de esquadrias de alumínio. 48 quebrados, depressões e manchas. Deverão ser recebidas em embalagens adequadas e armazenadas em local protegido, seco e sem contato com o solo, de modo a evitar o contato com substâncias nocivas, danos e outras condições prejudiciais. 17. FERRAGENS As portas de madeira terão ferragens em metal de primeira qualidade, Marca Brasil ou similar. A estrutura de fixação obedecerá aos detalhes do projeto e às recomendações do fabricante. O tratamento das juntas será executado de modo a resultar uma superfície lisa e uniforme. Para tanto, as chapas deverão estar perfeitamente colocadas e niveladas entre si. Para o tratamento da junta invisível recomenda-se o emprego de gesso calcinado com sisal e fita perfurada. As portas fixadas em batentes de aço (LAO) chapa # 18, virão com dobradiça de 3 ½” no perfil metálico. As fechaduras serão da marca Lafonte ou similar, conforme especificações: - Conjunto de fechadura e maçaneta, referência lafonte linha classic basic, conjunto 515p, trafego intenso, maçaneta 515p, roseta 307, acabamento zamac cromado ou similar. Forro Falso Gesso - Fixo Descrição: o forro falso de gesso fixo ou não removível será constituído por: - Fechadura do tipo anti pânico da Lafonte ref. ou similar - Fechadura de emergência para o Centro de Eventos. 18. FORRO Pino de sustentação; Estrutura de sustentação; Chapa de gesso; Pinos de sustentação. 18.1. GESSO ACARTONADO Será utilizado nos locais especificados em projeto forro de gesso acartonado em placas de 1,20 X 2,40 m - Gypsum - FGE FIXO 4 ou similar, fixadas com tirantes sob as lajes ou estrutura metálica apropriada. Os pinos de sustentação serão do tipo “sistema de fixação a pólvora”. Opcionalmente, poderão ser usadas buchas de náilon embutidas na laje. Estrutura de Sustentação As placas de gesso serão de procedência conhecida e idônea e deverão se apresentar perfeitamente planas, de espessura e cor uniforme, arestas vivas, bordas rebaixadas, retas ou bisotadas, de conformidade com as especificações de projeto. As peças serão isentas de defeitos, como trincas, fissuras, cantos Será constituída por: tirante, regulador com mola (“borboleta”), união, canaleta, cantoneira. Os reguladores com mola e as uniões serão perfilados em chapa de aço, zincado, bitola 49 n° 20, no mínimo. As canaletas e as cantoneiras serão perfiladas de chapa de aço, zincado, bitola n° 22. As canaletas terão as dimensões de 70 x 20 mm e as cantoneiras, 25 x 30 milímetros. As cantoneiras metálicas 25/30 serão niveladas e fixadas, com pregos de aço e a cada 0,40 m, obedecendo ao pé-direito indicado no projeto arquitetônico. As juntas entre chapas serão tomadas com fitas vedadoras de gesso, de maneira a obter-se superfície aparente lisa, uniforme e nivelada. Todos os ambientes com forro de gesso acartonado receberão tabica em perfil de alumínio próprio para este fim, em todo a seu perímetro, recebendo o mesmo acabamento de pintura aplicado ao forro. Em paredes de concreto ou revestidas com ladrilhos cerâmicos ou revestimentos cerâmicos, os pregos de aço serão substituídos por parafusos e buchas plásticas. Procede-se, em seguida, à montagem das canaletas 70/20, utilizando-se o sistema constituído pelos tirantes, reguladores com mola e uniões. Através desse sistema e com os pinos de sustentação, as canaletas são fixadas às lajes, sendo o nivelamento obtido pelos reguladores com mola. A distância entre as canaletas é de 0,60 m, eixo a eixo, e o espaçamento, entre os tirantes, de 1,00 metro. 19. COBERTURA 19.1. TELHA METÁLICA Serão utilizadas telhas trapezoidal, em aço galvanizado prepintada na face aparente na cor cinza, com espessura de 0,5 mm, com todos os acessórios de acabamentos, inclusive fita de vedação de butil - HAIRONVILLE, PERKRON ou similar. Chapas de Gesso Na Oficina Pedagógica e no Centro de Eventos serão utilizadas telhas tipo sanduiche termoacústicas em poliestireno expandido (EPS), que garanta capacidade isolante térmica, resistência mecânica à dilatação e à compressão e sua estabilidade diante dos materiais normalmente aplicados em obras, baixa absorção de água. No Centro de Eventos serão utilizados trechos em telha trapezoidal translúcida incolor fabricada em poliéster com reforço de fibra de vidro e véu de proteção nas dimensões que garanta perfeito encaixe com as telhas termoacústicas. Serão constituídas por gesso, com aditivos, envolvido por cartão “Multiplex”. Material resistente ao fogo. Chapas com bordas chanfradas, para permitir arremate perfeito entre elas, com 12,5 mm de espessura, 1,20 m de largura e 2,40 m de comprimento. Peso do forro: 16 kg/m2. As chapas serão dispostas transversalmente às canaletas, conferindo dessa forma, maior rigidez à estrutura de sustentação. A fixação das chapas à estrutura será efetuada por parafusos fosfatizados, auto-atarraxantes, de fenda “Philips”, a cada 0,20 m. As telhas serão apoiadas em estrutura metálica, perfil U enrijecido, 100x50x17mm, chapa 2,65mm, Aço SAC-41 com pintura em esmalte sintético na cor cinza platina e fixadas com 50 parafusos auto perfurantes tipo TRAXX com acabamento climaseal da ITW BUILDEX ou similar. Os parafusos aplicados nas telhas deverão ter arruelas de vedação de neoprene. Serão utilizados como elemento de vedação e garantia de estanqueidade da cobertura os seguintes complementos: Processo Executivo Antes do início da montagem das telhas, será verificada a compatibilidade da estrutura de sustentação com o projeto da cobertura. Se existirem irregularidades, serão realizados os ajustes necessários. Massa de vedação para sobreposição de rufos e arremates transversal e longitudinal: utilizado nas emendas de rufos e arremates de cobertura. Fechamento de onda externo: utilizado sob rufos lisos, para evitar o retorno da água em chuvas de vento ou mesmo contra entrada de insetos. Pingadeira com fechamento de onda interno. O assentamento deverá ser executado no sentido oposto ao dos ventos predominantes. As telhas serão fixadas às estruturas de sustentação por meio de parafusos ou ganchos providos de roscas, porcas e arruelas, de conformidade com os detalhes do projeto. O assentamento das telhas será realizado cobrindo-se simultaneamente as águas opostas do telhado, a fim de efetuar simetricamente o carregamento da estrutura de sustentação. Serão obedecidos os recobrimentos mínimos indicados pelo fabricante, em função da inclinação do telhado. No caso de estruturas de sustentação metálicas, não será admitido o contato direto das telhas com os componentes da estrutura, a fim de evitar a corrosão eletrolítica na presença de umidade. Materiais As telhas metálicas serão de procedência conhecida e idônea, com superfície polida, cantos retilíneos, isentas de rachaduras, furos e amassaduras. De preferência, o armazenamento será realizado com as peças na posição vertical. Na impossibilidade, o empilhamento poderá ser efetuado com as telhas na posição horizontal, ligeiramente inclinadas, com espaço suficiente para a ventilação entre as peças, de modo a evitar o contato das extremidades com o solo. As peças de acabamento e arremate serão armazenadas com os mesmos cuidados, juntamente com as telhas. Os conjuntos de fixação serão acondicionados em caixas, etiquetadas com a indicação do tipo e quantidade e protegidas contra danos. Durante a instalação e manutenção da cobertura, devese utilizar tábuas sobre as telhas, que deverão estar apoiadas, no mínimo em três terças. Este procedimento faz-se necessário para a segurança dos instaladores e eliminar o pisar excessivo sobre as telhas, que possam danificá-las. 51 19.2. CALHAS As calhas serão em concreto, em vigas calhas ou sobre lajes, com impermeabilização em manta asfáltica, aplicada em no mínimo 30cm sobre as platibandas, quando houver, proteção mecânica em argamassa, ralos do tipo abacaxi em ferro fundido, segundo detalhe específico. 20.2. RESERVATÓRIO SUPERIOR O reservatório superior será cilíndrico, do tipo préfabricado, moldados em concreto estrutural alto-portante, utilizando atendendo as normas ABNT, e as especificações a seguir: 19.3. ENCABEÇAMENTO DE PLATIBANDAS - capacidade para 33.000 litros, com duas células sendo a primeira o barrilete com altura de 6,00m a partir do nível 0,00m, com porta de acesso para manutenção. A segunda célula ou reservatório, com altura de 9,00m a partir do nível 6,00m. O reservatório terá reserva técnica para uso dos bombeiros de 19.000 litros e os demais 14.000 litros para consumo predial. Todas as platibandas em alvenaria receberão encabeçamento de granito cinza sem polimento, espessura 2cm, transpassando 1,5cm sobre a fachada, com caimento para o interior do telhado a fim de evitar manchas nas fachadas. - Impermeabilização com resinas acrílicas a base de água (Avaflex 500); 20. INSTALAÇÕES 20.1. INSTALAÇÕES HIDRO-SANITÁRIAS - Laje tampa para com inspeção; Obedecerão a orientação dos projetos específicos, elaborados em obediência as Normas Técnicas da ABNT. - Escada tipo marinheiro, guarda corpo galvanizados e portas em ferro zincadas – Modelo FDE; As tubulações de distribuição deverão ser de PVC rígido soldável NBR 5648, da TIGRE ou equivalente, nos diâmetros conforme projeto do CONTRATANTE. - altura útil de 18,00m, e total de 20,00m, sendo o último anel personalizado com chanfro a 45°, funcionando como guardacorpo, conforme projeto, Nos pontos de utilização as conexões serão do tipo junta soldada / rosqueada (rosca com bucha metálica - conexão azul). O reservatório será fornecido por empresa especializada, específico para armazenamento de água potável para consumo humano, Para a solda das conexões será exigido a utilização de solução limpadora adequada ao produto. 52 O acabamento externo será com pintura texturizada na cor Pantone 275C e pintura da logomarca com esmalte branco. - Porta sabão líquido em plástico ABS de alta resistência referência Lalekla cód. 30180262. - Torneira Fechamento DECAmatic 1170 Cromado DECA. Automático, referência 20.3. LOUÇAS, METAIS E COMPLEMENTOS. - Dispenser p/ papel toalha ref.: lalekla Serão utilizados, como referência as louças e metais especificados abaixo, admitindo-se similaridade igualmente de primeira linha e após submetidos à aprovação da fiscalização. Todas as louças serão na cor branca: - Dispenser p/ saboneteira líquida ref.: lalekla - Porta toalha barra flat ref. 5140-fl – fabrimar - Cabide duplo flat ref. 5090-fl – fabrimar; - Vaso Sanitário DECA com caixa acoplada - Linha RAVENA - Bacia sanitária especial CELITE HANDICAPED (sanitários de PNE) com caixa de descarga embutida; - Cuba em aço inox 56x34x17cm ref.: Tramontina 34x56x17cm (Sala do Odontologia) - Lavatório Especial com coluna suspensa para P.N.E. ref. Celite Handicapped Stylus - Cuba em aço inox 47x30x14cm ref.: Tramontina 34x56x17cm (expurgo e mat. contaminado) - Lavatório suspenso pequeno ref. Deca Izy L15 (esterilização) cozinha - Cuba de embutir redonda DECA 36 cm. Tipo L56 válvula de escoamento 1602C - Torneira para cozinha de mesa bica móvel - fast ref.: 1167.c59 – DECA - Sifão cromado 1" x 1 1/2" - ref.: DECA - para cuba - Papeleira DECA tipo A480 - Torneira para jardim / tanque ref.: izy c37 1153 - DECA - Saboneteira DECA tipo A180 - Tanque de louça médio com coluna ref.: DECA TQ02 - Registros de gaveta da rede externa serão em bronze, com acabamento bruto, da DECA ou equivalente nos diâmetros demarcados em projeto. - Mictório ref.: DECA m.715 - Válvula de descarga e conjunto de fixação para mictório ref.: DECA 53 Registros de gaveta internos ao prédio, serão em bronze, porém com o mesmo acabamento das torneiras, da marca DECA ou equivalente nos diâmetros demarcados em projeto; - As bancadas da sala odontológica, exceto bancada de escovação, receberão torneiras com acionamento automático do fluxo de água com a aproximação das mãos no campo de detecção do sensor, referência DECA DECAlux 1180C. Tais equipamentos devem apresentar registro regulador de vazão. - As ligações flexíveis das torneiras dos lavatórios e vasos sanitários com caixa acoplada deverão ser metálicas, cromadas, ref. 4606C, da DECA ou equivalente; 20.4. INSTALAÇÕES ELÉTRICAS As instalações elétricas e eletrônicas deverão ser executadas de acordo com os procedimentos e especificações das normas pertinentes da ABNT, e da concessionária de energia local. - Nos lavatórios ou cubas, tanque, deverão ser instaladas válvulas de escoamento, ref. 1602C, da DECA ou equivalente; - Barras de apoio de 80 cm cód. 2305 C (DECA ou equivalente), fixadas nas paredes atrás das bacias sanitárias PNE, conforme projeto específico; Só serão empregados materiais adequados para a finalidade em vista e que satisfaçam às normas da ABNT que lhes sejam aplicáveis. - Nas portas de entrada dos sanitários especiais, nas faces internas, deverão ser instaladas barras de apoio de 45 cm de comprimento, ref. EAN 901, da PHD SYSTEMS ou equivalente. Finalizada a execução, a Contratada deverá apresentar toda a documentação relacionada com os equipamentos fornecidos (manuais de serviço, uso, instalação, etc.) mesmo que não sejam de fabricação da Contratada. - Assento sanitário para PNE c/ abertura frontal específico para a bacia instalada. Ref. Assento para bacia Celite Handicapped Stylus Todos eletrodutos e caixas da passagem serão da marca Tigre ou similar. - Nas cubas dos lavatórios/bancadas deverão ser instalados sifões metálicos cromados da DECA ou equivalente, não se admitindo sifão de PVC flexível; Todos os fios deverão ser tipo antichama - Pirastic da Pirelli ou similar. As caixas sifonadas e ralos secos serão nas dimensões especificadas em projeto, com porta grelha e grelha quadrada metálica, da AMANCO ou equivalente; Todas as luminárias, postes, arandelas, obedecerá o projeto de instalações. Todas as luminárias para ambientes internos com forro serão de embutir. - Nos ambientes que recebem efluentes de pias de despejo, serão instaladas caixas de gordura em PVC completa, diâmetro de 300mm da AMANCO ou equivalente. 54 Todos interruptores e tomadas serão da PIAL linha PLUS ou similar na cor branca. parafusos externos em aço inoxidável. Proteção para embutir em tubo em PVC com anel em liga de alumínio fundido, acabamento na cor preta. Grau de proteção: IP65 referência luminária SHOMEI SBE470/M20, lâmpada vapor metálico 150w soquete RX7S; Os eletrodutos embutidos em alvenaria serão em PVC rígido, da Tigre ou equivalente. O diâmetro dos eletrodutos quando não indicados nos desenhos serão de 1". Projetor circular fechado de embutir no solo para ambientes externos com grade interna anti ofuscante. Corpo, aro e alojamento em liga de alumínio fundido. Refletor em chapa de alumínio repuxado e anodizado. Refrator em vidro plano temperado. Anel de vedação em silicone resistente ao envelhecimento e temperatura até 200°c. parafusos externos em aço inoxidável. Proteção para embutir em tubo em pvc com anel em liga de alumínio fundido. Acabamento na cor preta. Grau de proteção: IP65 referência luminária SHOMEI SBE470/P38, lâmpada PAR 38 120W soquete E-27; Luminária fluorescente aletada de embutir. Corpo em chapa de aço dobrada. Refletor liso e aletas parabólicas em chapa de alumínio alto brilho e controle médio de ofuscamento. Acabamento do corpo com tinta em pó epóxi na cor branca. Referência luminária SHOMEI SFE1401/414. Serão usadas lâmpadas LED PHILIPS MASTER TLED INT STD 600mm 10W840 T8 AP I, 10W, 40.000H, base G13, 4000K; Luminária fluorescente fechada de embutir. Corpo em chapa de aço dobrada. Refletor liso em chapa de aço. Difusor plano em poliestireno leitoso. Acabamento do corpo e refletor com tinta em pó epóxi na cor branca referência luminária SHOMEI SFE1406/416. Serão usadas lâmpadas LED REF.: PHILIPS ESSENTIAL LEDtube 600mm 10W840 T8 AP I, 10W, 30.000H, base A Contratada será responsável pela abertura e fechamento de valas, cortes em alvenaria e furação de lajes e vigas para a passagem dos eletrodutos. Serão utilizados eletrodutos distintos para elétrica e dados / voz. Todos os condutores deverão ser identificados através de cores para facilitar posterior inspeção, ensaios, reparos ou modificações das instalações, conforme projeto específico. As secções dos condutores estão indicadas nos desenhos integrantes desta especificação. As caixas de passagem serão de PVC 4” x4”, 4” x 2”, octavadas de 4” e 3”, todas embutida na alvenaria ou laje, da Pial ou equivalente As Luminárias utilizadas estão serão as seguintes: Projetor circular fechado de embutir no solo para ambientes externos. Corpo, aro e alojamento em liga de alumínio fundido. Refletor em chapa de alumínio repuxado e anodizado. Refrator em vidro plano temperado. Anel de vedação em silicone resistente ao envelhecimento e temperatura até 200°c. 55 G13, 4000K, 220W, (Em localidades com tensão 110 será utilizada MASTER TLED INT STD 600mm 10W840 T8 AP I 100w); SFE1406/432, Serão usadas lâmpadas LED REF.: PHILIPS ESSENTIAL LEDtube 1200mm 20W840 T8 AP I, 20W, 30.000H, base G13, 4000K, 220W (Em localidades com tensão 110 será utilizada MASTER TLED INT STD 1200mm 19W840 T8 AP I 100w); Projetor circular fechado blindado para ambientes externos fixado no mastro acima da lona tensionada. Corpo e aro em liga de alumínio fundido. Refrator em vidro plano temperado. Anel de vedação em silicone resistente ao envelhecimento e temperatura até 200°c. parafusos externos em aço inoxidável. Acabamento na cor branca. Grau de proteção: IP65 Referência luminária SHOMEI SBE478/38 lâmpada PAR 38 120W soquete E-27 Luminárias industrial de facho concentrado, ampla abertura, alto rendimento com tela galvanizada de proteção, fixação através de suspensão engate rápido (SBS1), referência luminária SHOMEI SBI352/FC E40 lâmpada vapor metálico 400W referência Philips HPI 400 PLUS BU, reatores uso externo VMTE 400A26IG soquete E40; Luminária circular de embutir. Moldura em chapa de alumínio repuxado. Refletor em alumínio repuxado e metalizado. Refrator em vidro plano temperado com borda transparente. Suporte do soquete em chapa de aço com zincagem eletrolítica. Fixado ao forro através de molas em aço com zincagem eletrolítica. Acabamento na cor branca. Referência luminária SHOMEI SCE506/2-2P lâmpada 2X PLC 18W 2P soquete G24D-2; Luminária fluorescente fechada de embutir. Corpo em chapa de aço dobrada. Refletor liso em chapa de aço. Difusor plano em poliestireno leitoso. Acabamento do corpo e refletor com tinta em pó epóxi na cor branca referência luminária SHOMEI 56 Luminária fluorescente aletada de embutir em forro modulado ou gesso. Corpo em chapa de aço dobrada. Refletor liso e aletas parabólicas em chapa de alumínio alto brilho e ótimo controle de ofuscamento. Acabamento do corpo com tinta em pó epóxi na cor branca. Referência luminária SHOMEI SFE1400/432. Serão usadas lâmpadas LED REF.: PHILIPS ESSENTIAL LEDtube 1200mm 20W840 T8 AP I, 20W, 30.000H, base G13, 4000K, 220W (Em localidades com tensão 110 será utilizada MASTER TLED INT STD 1200mm 19W840 T8 AP I 100w); Luminária cilíndrica de sobrepor. Corpo em chapa de alumínio repuxado. Refletor em chapa de alumínio repuxado e metalizado. Refrator em vidro plano temperado com borda transparente. Suporte do soquete em chapa de aço com zincagem eletrolítica. Acabamento na cor branca. Referência luminária SHOMEI SCS552/2-2P, lâmpadas fluorescentes 2 X FL18W, soquete G24D2; Luminária pública fechada. Corpo, alojamento e aro em poliéster reforçado com fibra de vidro, tampa do alojamento em liga de alumínio fundido. Refletor martelado em chapa de alumínio alto brilho anodizado. Refrator em vidro plano temperado. Acabamento do corpo, alojamento, aro e tampa na cor cinza martelado. Grau de proteção: corpo ótico ip-54 / alojamento ip43. Referência luminária SHOMEI SB-142/400 E-40, lâmpada vapor metálico 400w soquete E40, montado em poste telecônico reto engastado para luminária tipo pétala produzido em tubo de aço SAE 1010/1020, com furo para passagem do cabo de ligação. Montagem através de suporte SBS-1 acabamento galvanizado a fogo zarconado e pintado. Espessura mínima do tubo 2,65mm; Canhão refletor metálico para iluminação de palco na cor preto fosco com porta gelatina, para lâmpadas PAR 64 1000W, ref.: TEC PORT TP 64; Projetor circular fechado com aletas para dissipação de calor. corpo, aro, suporte de fixação em forma de "u" e base tripé em liga de alumínio fundido. Refletor em chapa de alumínio repuxado e anodizado. Refrator em vidro plano temperado. Suporte de fixação permitindo movimento horizontal e vertical. Acabamento do corpo, aro, suporte de fixação e base tripé na cor cinza martelado. Grau de proteção IP65 Referência luminária SHOMEI SBE410 E-400, lâmpada vapor metálico 250w soquete E40, (nota: instalado sobre a laje para iluminação da logomarca SEST SENAT no totem da guarita e sobre o corredor central); transparente, resistente a choque térmico. Acabamento na cor cinza martelado. Referência luminária SHOMEI SBL 626/1 E-27, lâmpada PLE 18w. (nota: no centro de eventos estão instaladas no depósito sob a arquibancada); Serão de fornecimento da Contratada, quer constem ou não nos desenhos referentes a cada um dos serviços, os seguintes materiais: - Materiais para complementação de tubulações tais como: abraçadeiras, chumbadores, parafusos, porcas e arruelas, arames galvanizados para fiação e guias, material de vedação de roscas, graxa, talco, barras roscadas, parabolt, etc. - Materiais para complementarão de fiação, tais como: conectores, terminais, fitas isolantes, massas isolantes e de vedação, materiais para emendas e derivações. - Materiais para uso geral, tais como: eletrodo de solda elétrica, oxigênio e acetileno, estopa, folhas de serra, brocas, ponteiros. Projetor retangular fechado com aletas para dissipação de calor. Corpo, em liga de alumínio fundido. Refletor martelado em chapa de alumínio anodizado. Refrator em vidro plano temperado. Suporte de fixação em chapa de aço galvanizado. Grau de proteção IP65. Referência LUMINÁRIA SHOMEI SBE-418 E40, lâmpada vapor metálico 400w soquete E40 (nota: instalado sobre a caixa d’água); Todas as instalações, constantes do objeto, deverão ser executadas com esmero e bom acabamento com todos os condutores, condutos e equipamentos cuidadosamente instalados em posição firmemente ligados às estruturas de suporte e aos respectivos pertences, formando um conjunto mecânico e eletricamente satisfatório e de boa aparência. As discrepâncias porventura existentes entre os projetos, os memoriais e as especificações deverão ser apresentadas antecipadamente à Fiscalização, antes de sua execução, para decisão. Luminária tipo tartaruga blindada, prova de tempo, vapores e pó. Corpo e grade de proteção em liga de alumínio fundido com sistema basculante. Refrator prismático em globo de vidro 57 A Fiscalização ou seus prepostos, poderão inspecionar e verificar qualquer trabalho de construção e montagem, a qualquer tempo e, para isso, deverão ter livre acesso ao local dos trabalhos. Os eletrodutos deverão ser unidos por meio de luvas. Os eletrodutos serão instalados de modo a constituir uma rede contínua de caixa a caixa, na qual os condutores possam, a qualquer tempo, serem enfiados e desenfiados, sem prejuízo para seu isolamento e sem ser preciso interferir na tubulação. MONTAGEM DOS ELETRODUTOS As linhas de eletrodutos deverão ter declividade mínima de 0,5% entre poços de inspeção, para assegurar a drenagem. O dobramento de eletrodutos deverá ser feito de forma a não reduzir o diâmetro interno do tubo, ou de preferência com conexões de raio longo. Deverão ser seguidas todas as recomendações e cuidados necessários à montagem de tubulações descritas nos manuais de instalação dos fabricantes e normas da ABNT. As curvas deverão ter um raio mínimo de 06(seis) vezes o diâmetro do eletroduto. ATERRAMENTO Os eletrodutos paralelos deverão ser dobrados de maneira que formem arcos de círculos concêntricos. O aterramento da estrutura deverá ser executado conforme projeto básico a ser apresentado. Todas as conexões deverão ser com solda exotérmica. Todas as roscas deverão ser conforme as normas da ABNT já citadas e ou sucessoras. Toda a tubulação elétrica deverá estar limpa e seca, antes de serem instalados os condutores. A secagem interna será feita pela passagem sucessiva de bucha ou estopa, de sopro de ar comprimido. A Contratada deverá deixar nas tubulações guias para passagens futura dos cabos em arame galvanizado 12. NOTA 1 : OS CONDUTORES DOS CIRCUITOS DE DISTRIBUIÇÃO INTERNA, A PARTIR DOS QUADROS DE DISTRIBUIÇÃO DE CIRCUITOS (QDC), FORAM DIMENSIONADO PARA A TENSÃO NOMINAL 380/220V, CONFORME O PROJETO PADRÃO DAS UNIDADES C DO SEST SENAT. PARA LOCALIDADES COM TENSÃO 220/127V DEVERÁ SER ELABORADO PROJETO EXECUTIVO ESPECÍFICO PARA REDIMENSIONAMENTO DOS CIRCUITOS, CONFORME O FORNECIMENTO DA CONCESSIONÁRIA LOCAL. Durante a construção e montagem, todas as extremidades dos eletrodutos, caixas de passagem etc., deverão ser vedados com tampões e tampas adequadas. Estas proteções não deverão ser removidas antes da colocação da fiação. NOTA 2 : OS CONDUTORES DE ALIMENTAÇÃO DOS QUADROS DE DISTRIBUIÇÃO DE CIRCUITOS ESTÃO DIMENSIONADOS CONFORME A TENSÃO NOMINAL DE CADA LOCALIDADE. EM HAVENDO OPÇÃO DE TENSÃO NOMINAL DE Os eletrodutos deverão ser cortados perpendicularmente ao eixo. Quando aparentes, deverão correr paralelos ou perpendiculares às paredes e estruturas, ou conforme projetos. 58 ENTRADA DIFERENTE DA ESPECIFICADA NO PROJETO FORNECIDO, UM NOVO PROJETO EXECUTIVO DEVERÁ SER ELABORADO PARA REDIMENSIONAMENTO DOS CONDUTORES. Todos os elementos do sistema lógico, deverão ser certificados e identificados com etiquetas de longa durabilidade, anilhas e etc. NOTA 3 : O QDG-BT, POR PADRÃO NA PRANCHA 10IMPLANTAÇÃO, ESTÁ LOCALIZADO PRÓXIMO À LANCHONETE. PARA ATENDIMENTO ÀS EXIGÊNCIAS DA CONCESSIONÁRIA LOCAL E/OU OTIMIZAÇÃO DOS CONDUTORES, UMA NOVA LOCALIZAÇÃO PODERÁ AUTORIZADA PELA FISCALIZAÇÃO DA OBRA. PARA ISSO, UM NOVO PROJETO EXECUTIVO DEVERÁ SER ELABORADO. 20.6. INSTALAÇÃO CONTRA INCÊNDIO Deverão ser executadas tubulações e caixas de acordo com as normas da ABNT e da Concessionária, atendendo as solicitações em projeto específico. PROJETO A instalação será executada rigorosamente com o projeto respectivo, após aprovado pela prefeitura e Corpo de Bombeiros do local. 20.5. INSTALAÇÕES TELEFÔNICAS / REDE LÓGICA Deverão ser executadas tubulações e caixas de acordo com as normas da ABNT e da Concessionária, atendendo as solicitações do projeto. O CONSTRUTOR submeterá, oportunamente, às entidades com jurisdição sobre o assunto, o projeto de instalação contra incêndio e ajustará quaisquer exigências ou alterações impostas pelas autoridades, dando, porém, prévio conhecimento ao PROPRIETÁRIO. - Eletroduto não cotado será 3/4" - Cabos a serem definido junto com a compra da central. - Para a tubulação seca p/ rede de dados, os eletrodutos e conexões serão do tipo galvanizado eletrolítico; A instalação contra incêndio obedecerá às normas da ABNT pertinentes ao assunto, particularmente as grupadas sob as palavras-chave “Extinção de Incêndio”, “Extintor de Incêndio” e “Incêndio”, com atenção para o disposto nas seguintes: - A firma contratada para execução dos serviços deverá adaptar a entrada da rede de acordo com os padrões da concessionária local. - NBR 5627/1980: Exigências Particulares das Obras de Concreto Armado e Protendido em Relação à Resistência ao Fogo (NB-503/1977); - Será instalada tubulação seca para cabeamento de antena parabólica; - NBR 8222/1983: Execução de Sistemas de Proteção Contra Incêndio em Transformadores e Reatores de Potência por Drenagem e Agitação do óleo Isolante (NB-687/1981); 59 - NBR 8674/1984: Execução de Sistemas Fixos Automáticos de Proteção Contra Incêndio com Água Nebulizada para Transformadores e Reatores de Potência (NB-728/1982); aletada) serão provido de registro de entrada e saída de fluido refrigerante distribuidor e capilares. A tubulação frigorígena deverá ser construída em cobre com tubos rígidos, espessura de parede, não inferior a 1/16”, curvas do mesmo material sempre de raio longo, unidas por solda-brasagem com material de enchimento a base de ligas cobre-fósforo (FOSCOPER). As tubulações serão fixas por braçadeiras tipo “D” aparafusadas em tirantes de ferro, cantoneiras ou perfis do tipo U perfurados e fixados à laje com pinos ou na parede com chumbadores. Na interface braçadeira/tubo deverá ser colocado anel de borracha esponjosa para evitar vibrações. - Execução de Sistemas Fixos Automáticos de Proteção Contra Incêndio com Gás Carbônico (CO2) por Inundação Total para Transformadores e Reatores de Potência Contendo Óleo Isolante (NB-1101/1987). 20.7. INSTALAÇÕES PARA AR CONDICIONADO DO TIPO SPLIT Será executada pela CONSTRUTORA a instalação do sistema de ar-condicionado do tipo Split, tais como: pontos elétricos para alimentação dos equipamentos, pontos de dreno a partir das unidades evaporadoras, tubulação frigorígenas entre a unidade condensadora e a evaporadora, fornecimento e instalação das unidades evaporadoras e condensadoras. Todas as tubulações de saída dos condensadores e evaporadores deverão ser isoladas com borracha esponjosa até uma distância onde não haja contato para efeito de proteção contra acidentes e/ou queimaduras dos usuários. Todos os serviços para instalação do sistema de ar condicionado obedecerão às especificações, locações, dimensionamentos e normas constantes nos projetos de Instalações de Ar Condicionados, integrantes do conjunto de projetos de Instalações fornecido pela Contratada. É recomendado que o fornecimento e a instalação de todo o sistema de ar condicionado seja executado por firma especializada. Todos os drenos, instalações frigorígenas e instalações elétricas deverão possuir perfeito acabamento, não se admitindo tubulações frigorígenas sem a devida proteção de isolamento térmico. 20.8. INSTALAÇÕES DE SEGURANÇA – VIGILÂNCIA - E SONORIZAÇÃO (TUBULAÇÃO SECA) As instalações para Segurança e Sonorização (tubulação seca) obedecerão a orientação e especificação do projeto específico, elaborado em obediências as Normas Técnicas da ABNT. Os dutos somente poderão ser cortados perpendicularmente ao seu eixo, retirando cuidadosamente as O circuito frigorígeno dos equipamentos (compressor hermético, evaporador, e condensador do tipo serpentina 60 rebarbas deixadas nas operações de corte ou de abertura de novas roscas. As extremidades dos dutos, quer sejam internos ou externos, embutidos ou não, serão protegidas por buchas. A junção dos dutos será feita de modo a permitir e manter, permanentemente, o alinhamento e a estanqueidade. Antes da confecção de emendas, verificar-se-á se os dutos e luvas estão limpos. fixado, ficando livre. Outros recursos poderão ser usados, como, por exemplo, a utilização de uma luva sem rosca do mesmo material dos dutos, para permitir o seu livre deslizamento. Caixas de Passagem Todas as caixas deverão situar-se em recintos secos, abrigados e seguros, de fácil acesso e em áreas de uso comum da edificação. A fixação dos dutos nas caixas será feita por meio de arruelas e buchas de proteção. Os dutos não poderão ter saliências maiores que a altura da arruela mais a bucha de proteção. Quando da instalação de tubulação aparente, as caixas de passagem serão convenientemente fixadas na parede. O aperto entre os dutos e a luva far-se-á com auxílio de uma chave para tubo, até que as pontas se toquem no interior da luva. No caso de dutos de PVC rígido, estes serão emendados através de luvas atarraxadas em ambas as extremidades a serem conectadas. Estas serão introduzidas na luva até se tocarem, para assegurar a continuidade interna da instalação. Puxamento de Cabos e Fios Os dutos, sempre que possível, serão assentados em linha reta. Não poderão ser feitas curvas nos tubos rígidos, utilizando, quando necessário, curvas pré-fabricadas. As curvas serão de padrão comercial e escolhido de acordo com o diâmetro do duto empregado. No puxamento de cabos e fios em dutos, não serão utilizados lubrificantes orgânicos; somente grafite ou talco. O puxamento dos cabos e fios será efetuado manualmente, utilizando alça de guia e roldanas, com diâmetro pelo menos três vezes superior ao diâmetro do cabo ou grupo de cabos, ou pela amarração do cabo ou fio em pedaço de tubo. Os cabos e fios serão puxados, continua e lentamente, evitando esforços bruscos que possam danificá-los ou soltá-los. Os dutos embutidos nas vigas e lajes de concreto armado serão colocados sobre os vergalhões da armadura inferior. Todas as aberturas e bocas dos dutos serão fechadas para impedir a penetração de nata de cimento durante a colocação de concreto nas fôrmas. A colocação de tubulação embutida nas peças estruturais de concreto armado será feita de modo que os dutos não suportem esforços não previstos, conforme disposição da NBR 5410. Os comprimentos máximos admitidos para as tubulações serão os recomendados pela NBR 5410. Nas juntas de dilatação, a tubulação será seccionada e receberá caixas de passagem, uma de cada lado. Em uma das caixas, o duto não será Emendas As emendas em cabos e fios somente poderão ser feitas em caixas de passagem. Em nenhum caso serão permitidas emendas no interior de dutos. As emendas de cabos e fios serão executadas nos casos estritamente necessários, onde o comprimento da ligação for superior ao lance máximo de acondicionamento fornecido pelo fabricante. 61 O projeto de sonorização e iluminação do Centro de Eventos prevê a instalação de tubulações secas, eletrocalhas, caixas de passagens, caixas de embutir no piso, pontos para conexão de sinal de áudio e energia conforme projeto específico. Câmaras As câmaras serão instaladas obedecendo rigorosamente às posições indicadas nas plantas de distribuição do projeto executivo. Para a fixação das câmeras, observar-se-ão os detalhes de instalação do projeto executivo. A instalação desses equipamentos será efetuada por firma especializada, ou, preferencialmente, pelo próprio fabricante ou sob a supervisão deste. As modificações introduzidas por eventuais problemas na obra só poderão ser executadas através da expressa anuência do Contratante. Serão instaladas no piso do palco caixa de embutir com tampa retrátil em aço carbono galvanizado, para conexão de energia e sinal de áudio das caixas de retorno, acabamento preto, referência SALF 4480. Os projetores de iluminação cênica instalados nas varas suspensas sobre a quadra serão controlados e alimentados a partir da Sala Técnica com eletrocalhas distinta da utilizada para a sonorização. Central de Monitores A instalação da central de monitores será efetuada no balcão da guarita e na sala de monitoramento, pelo fabricante ou sob a supervisão deste. A instalação seguirá rigorosamente os detalhes indicados nos desenhos de projeto. Antes da colocação do sistema em operação, verificar se foram obedecidas as recomendações de condições ambientais de operação. As intervenções no Centro de Eventos serão executadas para que possibilitem, ao final da obra, a instalação de, no mínimo, os seguintes equipamentos: 1 Mesa de oito canais mono analógica, 1 equalizador 31 bandas, 2 caixas de som frontais ativas com alto falantes de 12" fixadas em suporte de parede retrátil, 1 subwoofer ativo 12" sob o piso do palco, 2 caixas de retorno ativas sobre o piso do palco e 1 caixa multicanal para 6 microfones. Central de Sonorização e Iluminação A montagem da central de sonorização e iluminação será realizada na Sala Técnica do Centro de Eventos, obedecerá rigorosamente às informações indicadas nos desenhos de detalhes do projeto executivo. A montagem da central deverá, preferencialmente, ser efetuada pelo fabricante ou sob a supervisão deste. Antes da colocação do sistema em operação, dever-se-á verificar se foram atendidas as condições ambientais de operação indicadas nas especificações do equipamento. 20.9. INSTALAÇÕES DE DRENAGEM DE ÁGUAS PLUVIAIS As tubulações e conexões internas à edificação e em sua continuidade até as caixas de passagem, serão em PVC rígido da série reforçada, NBR 5688, da AMANCO ou equivalente com anéis de borracha (junta elástica). 62 Os tubos da rede coletora geral de águas pluviais, serão de concreto com armadura, de ponta e bolsa, junta rígida, no diâmetro especificado em projeto. Os vidros utilizados serão isentos de quaisquer rachaduras, bolhas, ondulações ou qualquer outro defeito, sendo recortados obedecendo rigorosamente às dimensões dos vãos, e após o assentamento deverão ficar perfeitamente encaixados sem qualquer possibilidade de movimentação. As juntas das tubulações de concreto serão executadas com argamassa de cimento e areia na proporção 1:3 ou outro traço aprovado pela Fiscalização. A argamassa, depois de devidamente preparada, deverá ser aplicada de modo a preencher o vazio existente entre a ponta e a bolsa dos tubos unidos. Os vidros somente serão assentados após as esquadrias terem recebido a primeira demão de pintura, no caso de esquadrias de ferro. Vidros Temperados Deverá ser verificado no projeto de implantação de água pluviais e de arquitetura a existência de reservatório para retardo de águas pluviais, conforme exigência dos órgão de aprovação de projeto da localidade. Em havendo a previsão do reservatório, este deverá ser executado conforme as dimensões e capacidade discriminada no projeto e as mesmas especificações definidas para o reservatório de água potável enterrado (impermeabilização e estrutura). Os vidros temperados serão na cor cinza (fumê) ou conforme indicados em projeto, espessura 10mm. Todos os cortes das chapas de vidro e perfurações necessárias à instalação serão definidos e executados na fábrica, de conformidade com os as dimensões dos vãos dos caixilhos, obtidas através de medições realizadas pelo fabricante nos vãos das esquadrias a serem instaladas. Deverão ser definidos pelo fabricante todos os detalhes de fixação, tratamento nas bordas, encontros e assentamento das chapas de vidro temperado. Vidros Impresso Comum Será utilizado vidro impresso comum na esquadria interna da abertura zenital dos sanitários da recepção conforme especificações a seguir: 21. COMPLEMENTOS 21.1. VIDROS Vidro plano, translúcido, incolor, com uma das faces impressas; Espessura 6mm; Padrões: pontilhado ou mini boreal; Onde especificado em projeto serão utilizados vidros planos transparentes e incolor de 5 mm. Massa de assentamento tipo “de vidraceiro” (à base de óleo de linhaça e gesso). 63 A chapa deve ser assentada em um leito elástico ou de massa; em seguida, executar os reforços de fixação. Referência: SAINT; GOBAIN / CEBRACE As chapas devem ser isentas de defeitos de impressão. Não devem apresentar falta de esquadro e ondulações no desenho impresso. Não devem apresentar bolhas, ranhuras, empenos, defeitos de corte e outros. Executar arremate com massa, de modo que apresente um aspecto uniforme após a execução, sem a presença de bolhas. Massa de assentamento tipo “de vidraceiro” (à base de óleo de linhaça e gesso). Vidros Impresso Aramado Será utilizado vidro impresso Aramado para fechamento da cobertura da abertura zenital dos sanitários da recepção conforme especificações a seguir: Referência: SAINT; GOBAIN / CEBRACE Vidro plano, translúcido, incolor, com uma das faces impressas e que incorpora uma malha de arame de aço, de aproximadamente 12,5mm, soldada em todas as suas intersecções. Isento de defeitos de impressão e/ou deformação da malha metálica. Sua principal propriedade é não estilhaçar ao quebrar. Espessura: 7mm; Peso médio: 17kg/m². 21.2. BANCADAS E BALCÕES Bancadas executadas nas salas de odontologia, material contaminado, material descontaminado e expurgo serão executados em mármore branco especial com espessura de 2,00 cm. Demais bancadas serão em granito cinza, com espessura de 2,00 cm. A colocação deve ser executada de forma a não sujeitar o vidro a esforços ocasionados por contrações ou dilatações, resultantes da movimentação dos caixilhos ou de deformações devido a flechas dos elementos da estrutura. As bancadas em contato com paredes receberão nestes locais rodabancadas no mesmo material que a bancada, largura de 10cm. Bancadas que contém pias em inox terão rebaixo para área molhada em seu entorno, com filete para impedir transbordo de água nas arestas externas. As chapas de vidro não devem apresentar folga excessiva em relação ao requadro do encaixe. Os vãos devem ser medidos rigorosamente pois as chapas não aceitam cortes ou furos executados na obra. 21.3. MASTRO PARA BANDEIRA Deverá ser executado quatro mastros em tubo de aço galvanizado 3” nas seguintes alturas conforme detalhe específico: Nos casos necessários, os rebaixos dos caixilhos devem ser limpos, lixados e pintados, antes da colocação dos vidros. - 1º, 2º e 4º - 5,00 m, tubos metálicos 4", 3" e 2" chapa #12. 64 e) pintura com três demãos com emulsão asfáltica com elastômeros (ref. Vedapren ou equivalente), sendo apenas a primeira demão diluída em até 10% de água (demão de imprimação) e as demais puras. Observar que além da aplicação nas lajes, também as paredes receberão o produto até uma altura de 30cm do piso (em geral). Nas áreas dos boxes de chuveiros deverá ser aplicado nas paredes, até o forro de teto, pintura com revestimento impermeável à base de polímeros (Vedajá ou equivalente) em duas demãos; - 3º - 6,00m, tubos metálicos 4", 3" e 2" chapa #12. 21.4. IMPERMEABILIZAÇÕES Será realizado impermeabilização dos contrapisos de lajes estruturais, em compartimentos molhados (banheiros, copa e WC) com adição, à argamassa de nivelamento, de emulsão impermeabilizante de pega normal, na proporção 1:10 em relação à água de amassamento (ref. Sika-1, da Sika ou Vedacit da Otto Baumgart ou equivalente) e pintura com emulsão asfáltica com elastômeros (ref. Vedapren, da Otto Baumgart ou equivalente). Deverá ser executado como se segue: f) execução de composto adesivo de cimento e areia (t1:2), amolentado com solução de Bianco e água (t-1:2), para garantir perfeita aderência entre impermeabilização e a proteção mecânica. Aplicar o composto adesivo com vassourão nos pisos e, nas paredes, aplicadas com rolo de textura; e a) com as tubulações elétricas e hidráulicas verticais que transpõem a laje do compartimento onde será instalada, remoção de todas as incrustações, restos de madeira e ferros expostos da laje; g) execução de camada de proteção mecânica de argamassa de cimento e areia (t-1:3), com espessura mínima de 3cm, sem hidrófugos quando houver material de acabamento. b) recorte dos gargalos dos ralos na altura da argamassa de nivelamento (a parte superior dos ralos deverá ser fixada com a argamassa de assentamento de revestimento do piso); Será realizada a impermeabilização das paredes, fundo da tampa e do fundo do reservatório de água potável subterrâneo conforme instruções a seguir: c) estando limpas e secas as superfícies, execução da argamassa de nivelamento, com adição de impermeabilizante de pega normal (Vedacit ou equivalente), já com caimento para os ralos; a) Iniciar a argamassa de nivelamento, aditivada com emulsão impermeabilizante de pega normal, na proporção 1:10 em relação à água de amassamento (ref. Sika-1, da Sika, Rheomix 304, da MBT, Vedacit, da Otto Baumgart ou equivalente), aplicadas em 3 camadas com esp. mín. = 1,5cm, intercaladas com chapisco no traço 1:2 de cimento areia, traço 1:1 de água e adesivo. Ref. Rheomix 102, da MBT, Bianco, da Otto Baumgart ou equivalente. Cantos arredondados; d) execução dos reparos, nas bordas dos ralos e das tubulações elétricas e hidráulicas verticais, com material selante e adesivo de elasticidade permanente à base de poliuretano, com cura acelerada (ref. Sikaflex 11FC, da Sika ou equivalente), cor branca; 65 b) Após 72 horas da argamassa de nivelamento iniciar a aplicação do revestimento impermeável sobre superfície limpa e isenta de impurezas, saturadas de água e superficialmente secas. Ref. Masterseal 515 TOP, da MBT, Vedajá, da Otto Baumgart, Sikatop 107, da Sika ou equivalente, executada em duas demãos cruzadas com intervalo de aproximadamente de 4 horas entre as demãos. g) Alinhar as mantas em função do requadramento da área, procurando iniciar a colagem no sentido das descidas de águas pluviais para as cotas mais elevadas; h) Aplicar sobre a regularização de base já betumada com primer, asfalto modificado tipo II, aquecido indiretamente através de caldeira apropriada a 180º, consumo de 2,5 a 3,5kg/m²/demão; i) Proceder à colagem da Manta Asfáltica Tipo III PL-PP com 4mm, sobre a camada de asfalto modificado tipo II derretido previamente, respeitando o trespasse de 10cm nas emendas, e avanço das mesmas nos encontros com a parede, a face superior da alvenaria; j) Com auxílio de maçarico GLP sobre as mantas, proceder a aderência total; k) A manta deverá ter a superfície inferior totalmente fundida à camada de asfalto modificado. Para tanto, após desenrolada, deverá ser pressionada contra a superfície de regularização, no sentido do centro às bordas; l) Efetuar a aplicação do sistema impermeabilizante sem descontinuidade e sem emendas sinuosas na película, com espessura uniforme, amoldando-se o produto a todos os tipos de recortes, reentrâncias e pontos críticos, tais como ralos; m) Sobre a camada de manta asfáltica será aplicado Papel Kraft, como camada separadora da proteção mecânica; n) Executar proteção mecânica com argamassa de cimento e areia, com no mínimo 1,5cm de espessura, com argamassa de cimento e areia, traço 1:3; a) Deverão ser observados os caimentos contínuo de, no mínimo, 1% em direção aos ralos; o) Não serão aceitas ondulações ou depressões que atrapalhem o escoamento natural das águas; Será realizada a impermeabilização das lajes aparentes e calhas de drenagem de águas pluviais nas coberturas com manta asfáltica, Tipo III PL-PP com 4mm de espessura, conforme instruções a seguir: a) A superfície a ser impermeabilizada deve ser isenta de protuberâncias e com resistência e textura compatíveis com o sistema de impermeabilização a ser empregado; b) A superfície a receber a impermeabilização deverá estar limpa, seca e isenta de poeira, livre de elementos soltos, óleos, graxas, desmoldantes ou de quaisquer elementos impregnantes que possam prejudicar a aderência do sistema; c) Deverão ser executados reforços com manta asfáltica nos ralos e nas passagens de águas pluviais, devendo a impermeabilização ser levada até o interior dos tubos em, no mínimo, 15cm, conforme detalhe em projeto; d) Aplicar uma demão de primer que funcionará como ponte de aderência entre a camada regularizadora e a manta, consumo aproximado de 0,3 a 0,5l/m²/demão; e) O primer de ligação deverá ser aplicado com rolo, trincha ou vassoura de pêlo sobre a regularização e aguardar a secagem – mínimo de 6 horas; f) A impermeabilização deverá ser iniciada pelos pontos críticos, tais como ralos, juntas, etc.; 66 p) Toda proteção mecânica terá juntas de dilatação (20mm) formando quadros de 2,00m x 2,00m ou a cada 2,00m, preenchidos com emulsão asfáltica Wadimex ou similar equivalente e areia média peneirada, proporção 1:1; q) Em toda a superfície vertical a argamassa deverá estar armada com tela galvanizada fio 22 (vinte e dois) com espaçamento entre fios de 12.5mm. Não serão aceitas telas tipo deploye ou de estuque, pois oxidam facilmente; r) Fixar a tela galvanizada com tabletes de manta asfáltica e aplicar camada de chapisco aditivado com adesivo acrílico RHEOMIX104 ou similar; b) Sobre o chapisco, aplicar camada de emboço com argamassa de cimento e areia (1:3); AL 43- deverão ser adotadas medidas preventivas visando impedir o tráfego, o depósito de materiais e entulho até que seja atingida a resistência adequada da proteção mecânica; c) Deverá ser realizado teste de estanqueidade por 72 (setenta e duas) horas; d) A aplicação dos produtos deverá seguir as recomendações dos fabricantes; 22.1. ALAMBRADOS / MURO Os trechos especificado no projeto de implantação da Unidade como “Muro” será em alvenaria de bloco de cimento aparente com pintura na cor concreto, altura = 3,00m. Os trechos especificado no projeto de implantação da Unidade como “Alambrado” será com gradil industrializado com mureta de base em alvenaria de bloco de cimento aparente, altura 40cm, com pintura na cor preto fosco. Altura final do fechamento 2,40m. O gradil será painéis em aço, altura 2,00m, fabricados em eletrofusão com pintura em poliéster após as soldas na cor preto. Conexões com componentes em nylon e parafusos. Arames em aço mtc 60-80kgf/mm2, malha 50x200mm, fio ∅ 5mm. Montantes e aço carbono SAE 1020, 60x40mm, soldas tipo ERW, galvanizado a quente com zinco e com fosfatização tricatiônica. Todos os componentes metálicos com revestimento em poliéster com aplicação eletrostática. Referência: Gradil Sitela Sigradi. No trecho do acesso à Unidade, à frente da guarita, o fechamento será com portões motorizados (para painel deslizante) e pivotantes, conforme projeto específico e o mesmo sistema de gradil. Os motores dos portões deslizantes deverão possuir a seguinte configuração mínima: potência 1/3HP para a carga mínima de 800kg, velocidade 16m/min, sistema de acionamento manual no caso de falta de energia elétrica, protetor térmico, redutor em nylon com fibra, coroa interna em liga metálica, central eletrônica incorporada. Referência Rossi DZ4 SK Turbo. Referencias: manta Asfáltica Tipo III PL-PP com 4mm, da Viapol Impermeabilizantes ou Denver impermeabilizantes ou similar equivalente; emulsão asfáltica Wadimex da CGF Industrial Ltda, Produtos Wamex ou similar equivalente; adesivo acrílico RHEOMIX104 da Degussa MTB ou similar equivalente. 22. OBRAS COMPLEMENTARES 67 O CONSTRUTOR, conforme limites previsto no orçamento da obra para este fim, contratará firma especializada para o ajardinamento das áreas especificadas em projeto 22.2. ABRIGO PARA O GERADOR, MATERIAL PARA RECICLAGEM E COMPRESSORES ODONTOLÓGICOS Os abrigos para o gerador, material para reciclagem e compressores odontológicos serão executados em alvenaria de bloco de cimento rebocado e pintado com pintura texturizada conforme projeto específico, laje impermeabilizada com ventilação em elementos vazados pré-moldados tipo veneziana de concreto, 8 furos, 40x40x7cm, conforme projeto específico. 22.4. LIMPEZA DA OBRA E ENTREGA DA OBRA A construção será entregue inteiramente limpa interna e externamente. Todas as alvenarias, pavimentações, esquadrias, vidros, peças sanitárias, ferragens etc. deverão ser cuidadosamente limpas com material apropriado a cada caso. Deverão ser removidos todos os entulhos e resíduos da obra, para que esta seja entregue em condições para uso imediato. O abrigo do gerador terá portão duplo metálico em tubo metálico 2”, chapa # 18, barra chata 5/8” x ¼” e tela fio 12 malha 3” galvanizado pintura esmalte na cor preto fosco. 22.3. AJARDINAMENTO Os materiais e equipamentos a serem utilizados na limpeza da obra deverão atender às recomendações das Práticas de Construção. Deverão ser removidos da obra todos os materiais e equipamentos, assim como as peças remanescentes e sobras utilizáveis de materiais, ferramentas e acessórios. Toda área verde especificada em projeto receberá plantio de grama esmeralda e espécies vegetais conforme projeto de paisagismo fornecido. Será utilizada terra vegetal adubada que poderá ser oriunda dos serviços de limpeza do terreno. A operação deve ser precedida da remoção de todo material proveniente de refugos além de ervas daninhas ou qualquer outro material prejudicial ao plantio do gramado. A adubação será de origem animal. A terra adubada será constituída de argila (barro vermelho) e adubo de curral curtido, no traço 1:3, a ser aplicada em uma camada com espessura de 20 cm em toda a área indicada. Verificar o pH do solo e executar a correção do índice, caso necessário, deixando-o entre 6 a 7 - neutro. Após a correção do solo e aguardar sete dias para o início do plantio da grama. Deverá ser realizada a remoção de todo o entulho da obra, deixando-a completamente desimpedida de todos os resíduos de construção, bem como cuidadosamente varridos os seus acessos. Deverão ser cuidadosamente removidas todas as manchas e salpicos de tinta de argamassa endurecida de todas as partes da obra. Para assegurar a entrega da edificação em perfeito estado de uso, a CONTRATADA deverá executar todos os arremates que julgar necessários, bem como os determinados pela FISCALIZAÇÃO. 68 A CONTRATADA deverá adotar outros procedimentos específicos de limpeza de obra, de acordo com o que a FISCALIZAÇÃO entender como necessária para o perfeito andamento da obra, bem como para o seu recebimento. venham a fazer necessários, em decorrência da execução imperfeita dos serviços. A responsabilidade de que tentam os dois sub-itens anteriores não se transferirá a terceiros, sendo única e exclusivamente da CONTRATADA. A água, a luz e esgoto deverão estar ligadas à rede geral. Todas as instalações deverão ser testadas pela CONTRATADA, perante a FISCALIZAÇÃO, com aparelhagem própria fornecida pela primeira, na eventualidade da ausência de água, luz ou esgoto, caberá à CONTRATADA providenciar, no momento oportuno, os meios e aparelhagens necessárias a sua realização. Estevão de Oliveira Vargas Arquiteto – CAU A25619-6 A CONTRATADA e a FISCALIZAÇÃO deverão, juntamente, fazer uma vistoria geral observando: a) todas as partes aparentes que constituem o acabamento final da obra. b) as instalações, fazendo provas de isolamento e queda de tensão dos circuitos, segundo a NB-3, a existência de possíveis vazamentos, a colocação de aparelhos em si e as instalações mecânicas existentes. A CONTRATADA, nos termos do artigo 1245 do Código Civil responderá por 5 (cinco) anos, a partir do recebimento da obra por sua solidez e segurança. Até 1 (um) ano após a conclusão dos serviços, a contar do recebimento definitivo da obra, a CONTRATADA, sem quaisquer ônus para a CONTRATANTE, responderá pelos reparos que se 69 CARREGAMENTOS MÍNIMOS A SEREM CONSIDERADOS – Carregamento de retesamento. – Carregamento de retesamento + acúmulo de água. – Carregamento de retesamento + vento de sucção uniforme. – Carregamento de retesamento + vento na direção 0°. – Carregamento de retesamento + vento na direção 90°. 23. ANEXO – TENSO ESTRUTURA 23.1. DESCRIÇÃO DA COBERTURA TENSIONADA Informações preliminares: A velocidade básica do vento deve ser no mínimo 27 m/s (100 km/h). A estrutura deve ser capaz de manter a integridade estrutural em caso de propagação de rasgo no tecido, sem colocar em risco os ocupantes do seu interior. Esta é uma especificação padrão para as Tensoestruturas utilizadas nas Unidades C do SEST SENAT para os terreno padrão descrito no ao ATO PRE-CN/SEST/SENAT/No 233/13. Nos caso onde o comprimento da Tensoestrutura da passarela central (modelo Hypar Múltiplo – dimensões padrão50,00X6,00 – 266,00m2) é reduzido para se ajustar à implantações específicas, deverá ser elaborado Projeto Executivo para a Tenso estrutura conforme as dimensões constantes no projeto de implantação, prancha 01 de arquitetura. MODELAGEM PARA FABRICAÇÃO Os projetos executivos devem ser gerados a partir da integração dos desenhos em CAD em 3 dimensões e softwares de elementos finitos para garantir a alta precisão de corte do tecido e fabricação da estrutura. O proponente deve apresentar a documentação das simulações. ___________________________________________________________ ___ EXIGÊNCIAS À ESTRUTURA E ELEMENTOS CONSTRUTIVOS E MATERIAIS DESCRIÇÃO GERAL: Cabos de aço Recomenda-se utilizar cordoalhas de aço galvanizado do tipo 19 fios com diâmetros conforme o projeto executivo. Serão utilizadas duas tipologias de Tenso estrutura nas Unidades C do SEST SENAT: Elementos metálicos Recomenda-se que os elementos metálicos sejam constituídos por tubos de seção circular e com pintura e tratamento de proteção contra corrosão para ambiente agressivo. As chapas de ligação, pinos, parafusos e outros elementos metálicos do material auxiliar de fixação devem ser galvanizados. 1) Tenso estrutura no formato Hypar Múltiplo Alternado, medindo 266 m² 2) Tenso estrutura no formato de Triplo Cone invertido, composta de 3 módulos, medindo 104 m² de superfície nas medidas periféricos de 6 x 6 m. As tenso estruturas são constituídas por uma membrana tensionada (tecido estrutural) com elementos estruturais em tubos metálicos e tirantes em cabos de aço. RECOMENDAÇÕES DE AJUSTES 70 Realizar os ajustes finais na estrutura, conforme exigido para a integridade estrutural, forma geométrica e remoção por completo de rugas. 2.5) 14 estroncas de tubo mecânico em aço carbono D= 219,1 x 7,9mm, 58 m; 2.6) 3 pés de mastro em aço laminado 3/8”, ver desenho; 2.7 24 tirantes em aço carbono, de barra redonda D=1” L=500mm, a serem embutidos nas fundações de tração; 2.8) 3 combinações de esticador-terminal de garfo, de montagem rápida, em aço carbono 1045 ou Inox 306 ver desenho; 2.9) 3 terminais da boca da membrana em aço inox 306; 2.10) Tubo de PVC para proteção das Jaquetas D=1” 48 m; 2.11) 8 pontas de estroncas ajustáveis conforme desenho em aço laminado; 2.12) 3 topos de mastro, ver desenho; 2.13) 3 luvas flutuantes com abas para os pés das estroncas em aço laminado. LIMPEZA Na entrega da cobertura tensionada a mesma deve ser limpa de acordo com as instruções do fabricante do tecido. Materiais utilizados para execução das coberturas: 1) Modelo Hypar Múltiplo Alternado 1.1) Membrana Ferrari 702S precontraint 319m² de consumo, nas áreas de conexão reforçada e vulcanizada com membrana dupla; 1.2) Cordoalha 19 fios D = ½” 225m nos estais e nas jaquetas; 1.3) 20 Mastros de tubo aço carbono circular estrutural D= 114,3 x 5mm, no total de 59m; 1.4) 20 conjuntos de pés de mastro de dupla articulação (X, Y) de chapa laminada 9mm conforme desenho; 1.5) 20 alças em aço carbono 1045 de barra redonda D =1/2” a serem embutidas nas fundações de tração; 1.6) 20 conjuntos de esticador-conector de garfo em aço carbono 1045, de montagem rápida, para cordoalha de 19 fios de aço galvanizado, ver desenho; 3 1.7) 20 topos de mastro em aço carbono com conectores do terminal da membrana e do estai, ver desenho; 1.8) 20 conectores em aço carbono 1045, de montagem rápida, para conexão do mastro-estai, ver desenho; 1.9) 100 m de tubo PVC para proteção nas jaquetas D= 1”. COBERTURA MODELO HYPAR MÚLTIPLO O modelo é composto de 20 mastros e vinte estais. Cada topo do mastro determina um ponto de amarração da membrana. Alturas dos mastros são variadas de acordo com a conveniência da posição. Pela análise foi detectada a carga de compressão e de tração de cada elemento. Todos os pés do mastro possuem articulação livre nos eixos de rotação X e Y (ver desenho Fig. 1). As alturas dos pontos da membrana são alternadas medindo 2,0 e 3,6 m. Para determinação das fundações necessárias informamos a carga máxima nas 4 extremidades da cobertura, em ventos de 33 m/s seria de 166 kN, o que seria o equivalente a um bloco de concreto armado de 2 m x 2 m x 2 m ou um equivalente de estaca raiz. A carga de compressão nos 4 cantos é 196 kN. Para os pontos restantes a carga de tração para os pontos altos é de 30 kN e de compressão de 45 kN, enquanto para os mastros menores a tração não passa os 20 kN e 10 kN para compressão. 2) Modelo Triplo Cone Invertido 2.1) Membrana Ferrari precontraint tipo 902S 140 m² de consumo; 2.2) Cordoalha em aço galvanizado 19 fios D=1/2” – 48 m para as jaquetas; 2.3) Cordoalha 19 fios D=1/2” – 54 m para os estais das estroncas; 2.4) Tubo mecânico em aço carbono para os mastros centrais D=273 x 7,8mm, 18m; 71 Os elementos construtivos da estrutura são: - pés de mastro articuláveis Fig. 1 - placas de amarra dos estais Fig. 3 - tensionadores dos estais Fig. 3 - cabos de aço ou cordoalha para as jaqueta da membrana e para os estais - roldanas para os cabos de aço - presilhas Fig. 3 - sapatilhas - manilhas Fig. 3 - mastros Fig. 5 - conectores dos terminais - topo do mastro Fig. 5 - porcas olhal Fig. 3 - barras rosqueadas - parafusos 72 Figura 1 - Pé do mastro de livre articulação no eixo de rotação X e Y 73 74 75 76 77 78 79 80 - tirantes Fig. 14 COBERTURA MODELO CONE INVERTIDO TRIPLO - mastro principal O modelo é composto de 3 mastros centrais, 12 estroncas e mais dois mastros horizontais. O topo de cada um dos três mastros determina o nascimento dos estais das12 estroncas. As estroncas se posicionam no sentido horizontal e têm livre articulação no eixo de rotação Y. Cada estronca tem na sua extremidade, na periferia, um dispositivo embutido para avançar os pontos de amarração da membrana no sentido radial. O cabo de aço na periferia da membrana corre em jaquetas e é protegidos por um tubo de PVC adicional. O ponto de deságue na lateral do mastro principal também é composto de uma jaqueta com cabo de aço que se junta através de um anel e a partir deste anel é levado por um cabo de aço único com esticador para um poço no piso onde se faz a captação de água. - estroncas Fig. 13 Para determinação das fundações necessárias informamos que o momento máximo no pé do mastro pode chegar a 43 kNmm.o que determina a necessidade de resistência da fundação ao levantamento da mesma que deve ficar não menor do que 1 tf ou 10 kN. A tração no esticador da boca da lona tem carga de 80 kN mas está ligado ao pé do mastro com o que a tração não é descarregada na fundação. - porcas olhal - cabos de aço da membrana periférica e da boca - cabos de aço dos estais - dispositivo de ajuste na extremidade externa das estroncas Fig. 15 - roldanas para os cabos de aço - presilhas - sapatilhas - manilhas - diversos parafusos e porcas - barras rosqueadas - anel na boca da membrana Fig. 16 - tensionador específico com conector para o pé do mastro Fig. 3 ou Fig. 4 Os elementos construtivos da estrutura são: - pé de mastro com flange Fig. 14 81 82 83 84 85 86 87 88 23.2. ANÁLISE ESTRUTURAL DA COBERTURA TENSIONADA Os dados do posicionamento e da geometria foram elaborados em conjunto pelo escritório E2 Arquitetos Ltda. e a TensiTex Lonas Tensionadas Indústria e Serviços Ltda. Os desenhos recebidos foram usados como base e adaptados para fins de análise e adequação (em termos de dimensionamento, posicionamento e propriedades físicas), alterando-se as medidas originais para que as tenso estruturas sejam o mais idênticas possíveis, atendendo-se às exigências arquitetônicas. PROCEDIMENTO DE ANÁLISE A análise das estruturas e da membrana foi executada pelo método de elementos finitos “Strand7”. a) projeto modelo hypar múltiplo do corredor: na análise ficou definido que os pontos periféricos serão amarrados com rotação livre em mastros periféricos e estais. Os pontos de nascimento dos mastros do modelo hypar do corredor são ligados às fundações e são considerados fixos em X, Y, Z e livres de rotação no eixo X Y; b) projeto modelo cones invertidos da lanchonete: nos cones invertidos somente existe três mastros centrais com estroncas horizontais e estais superiores, com a boca da membrana em formato de gota com uma única ligação em cabo de aço para o piso. Os mastros centrais são engastados enquanto as estroncas são modeladas em articulação. Representativamente, foi modelado e analisado somente um dos cones independente dos outros dois. Foram mantidos os modelos previstos no projeto original porém com algumas alterações são eles: modelo hypar múltiplo para a área de um corredor entre edifícios e modelo três cones invertidos para a área da lanchonete. O modelo hypar múltiplo foi adaptado simplesmente para viabilizar as mastreações no início e no fim da cobertura, no sentido de uma largura maior, com o objetivo de utilizar um mastro com um estai em todos os pontos sem avançar mais do que todos os outros mastros na área de passagem. Os mastros intermediários ao longo da passagem foram alterados no sentido de utilização dos estais em conjunto com as fundações da edificação, mas independentemente. A área projetada da cobertura do corredor é de 260 m² e 266 m² de superfície de membrana. Para determinação da carga, nos pontos de amarração da membrana e das estroncas, foram considerados como link livre. a) projeto modelo hypar múltiplo do corredor: o ponto de nascimento do mastro central do cone invertido analisado é fixo em X Y e Z, bem como, na rotação X Y Z. O mastro e as estroncas trabalham em compressão, enquanto os estais e os cabos nas periferias da membrana trabalham em tração. A tração dos estais são ligadas às fundações com rotação X Y livre. Para a área da lanchonete a tenso estrutura formada por três cones invertidos, originalmente individuais, foi modificada juntando-os e interconectando-os para se conseguir uma melhor cobertura e estabilidade, totalizando 90 m² projetados e 104 m² de superfície da membrana. CARGAS Tenso estruturas, por si só, são estruturas que trabalham somente em tração, à indução de tração adicionam-se os efeitos do vento. Essa é uma diferença entre estruturas convencionais e estruturas retesadas. 89 Figura 1 - Tensão "von Mises" na membrana em estado de montagem pretensionada a) projeto modelo hypar múltiplo do corredor: para efeito de tensionamento inicial foi assumida uma tensão de 1 MPa em XX e YY, ou seja, 1 kN/m para espessura da membrana de 1 mm e para os estais e cabos das jaquetas = 10 kN. Para incidência de vento sobre a membrana na direção X e Y, foi considerada uma velocidade de 33 m/s; b) projeto modelo cones invertidos da lanchonete: para efeito de tensionamento inicial foi assumida uma tensão de 1 MPa em XX e YY, ou seja, 1 kN/m para espessura da membrana de 1 mm e para os estais e cabos das jaquetas = 40 kN. Para incidência de vento sobre a membrana na direção X e Y, foi considerada uma velocidade de 33 m/s. RESULTADOS DA TENSO ESTRUTURA MODELO HYPAR MULTIPLO DO CORREDOR Em seguida seguem os resultados da análise. Para efeitos da montagem aplicase 10 kN de tração nos cabos de aço das jaquetas, bem como, nos estais. Inicialmente, os resultados da membrana não alcançam mais do que 2 Mpa. 90 A FIG.2 apresenta o campo de tensão máxima na membrana limitada a 1 a 5 MPa em ventos de 33 m/s vindo da direção X e pode-se observar que a área de maior tensão não ultrapassa 5 MPa. Figura 2 - Análise em pretensionamento 1 MP XX e YY 91 Figura 3 - Campo de tensões na membrana com pretensão e vento da direção Y de 33 m/s A FIG. 3 mostra o mesmo resultado anterior do campo de tensão mas em ventos de 33m/s vindos da direção Y e constatamos que somente muda a distribuição mas os valores não ultrapassam 5 MPa. Sendo assim, é possível utilizar uma membrana do tipo III com carga de ruptura de 44 kN/m. Consta-se que é possível a utilização de um tecido de poliéster revestido em ambos os lados de PVC tipo III com carga de ruptura de 44 kN/m (espessura da membrana = 1 mm) ou 220 daN/5cm sem necessidade de reforços. 92 ANÁLISE DE DESLOCAMENTO DA ESTRUTURA Na análise das solicitações da estrutura, mastros, estais e jaqueta podemos constatar que o maior deslocamento acontece em ventos da direção X e alcança valor máximo de 129 mm. Confira na FIG. 4. 93 de segurança de 2,1 para Euler elasticidade e 1,45 conforme Linear Formula Tetmajer, de acordo com as condições paramétricas da FIG. 13. O maior valor de tração em estais foi encontrado com valor de 164 kN também em ventos de 33 m/s da direção X com que foi determinado e necessidade de um cabo de aço galvanizado de 3/4" de composição de 6x7 AF com carga de ruptura de 20,6 tf ou cordoalha de 5/8" na composição de 19 fios galvanizados. Assim o fator de segurança fica em 1,3. Figura 6 - Força máxima axial nos mastros. Na RESULTADOS DA TENSO ESTRUTURA DE TRIPLO CONE INVERTIDO Como mencionado anteriormente analisamos e modelamos somente um cone invertido para representação do conjunto dos três cones. Para este fim consideramos uma esquina periférica fixa em espaço. análise das solicitações dos mastros que trabalham em compressão predeterminamos o uso de um tubo mecânico de 114,3 mm na parede de 5,6 mm e a força axial na pior situação (Vento de 33 m/s da direção X), fica em 196 kN. A análise específica de abaulamento resultou em um fator Seguem os resultados da análise: Para efeitos da montagem deve-se aplicar 150 kN de tração nos cabos de aço das jaquetas e 40 kN nos estais das estroncas. O resultado das tensões 94 na membrana alcança 35 MPa, mas somente em uma área mínima de 7 cm da borda da jaqueta da gota, área onde naturalmente já temos tripla membrana sendo nesta área então o equivalente de 12 MPa (ver FIG. 7). Figura 7 - Tensão "von Mises" na membrana em estado de montagem pretensionada. Deslocamento da estrutura em vento de X ou Y de 33 m/s se limita a 40 mm o que é considerado satisfatório. A FIG.7 apresenta o campo de tensão máxima na membrana limitada a 1 a 30 MPa, somente na situação de pretensionamento, pode-se observar que a área de maior tensão não ultrapassa 11 MPa. 95 Figura 8 - Deslocamento da estrutura O resultado do campo das tensões na membrana em ventos de 33 m/s da direção X ou Y é praticamente igual e limita-se a 20 MPa o que resulta em um material de membrana de poliéster revestido por PVC em ambos os lados, tipo III, com carga de ruptura de 440 daN/5cm ou 88 kN/m (com espessura do material de 1mm). Considerando nas áreas de maior concentração o fator de segurança = 4. Com a análise dos efeitos do vento sobre a estrutura, seja a compressão nas estroncas, a tração nos estais ou o momento no mastro central, verificou-se um comportamento crítico localizado na base do mastro central, com um momento de 44783 kNmm que resulta em uma tensão de -139 MPa com tubo de D=219,1 x 7,9. (Ver FIG. 11 e 12). Figura 11 - Distribuição dos Momentos no mastro central (ao lado). Figura 9 - Campo de tensão da membrana em vento de 33 m/s direção X ou Y As estroncas trabalhando em compressão foram calculadas com os seguintes parâmetros: máxima compressão em vento X ou Y de 33 m/s alcançando 233 kN, com O que o tubo de 141,3 mm x 7,9 mm apresenta 96 um fator de segurança 3,34 pra Euler Elastic e 2,21 para Linear Tetmajer (ver FIG. 13). A máxima tração nos estais alcança 105 kN nas jaquetas e requer um cabo de aço ou cordoalha com carga mínima de ruptura de 10 tf (cabo de aço galvanizado D=1/2" 6x7 AF ou cordoalha galvanizada de 1x19. Figura 12 - Forças axiais na estrutura (ao lado) Memória de cálculo do mastro da tenso estrutura modelo hypar múltiplo e das estroncas do modelo de cones invertidos (análise específica buckling) 97 98