Resolução Coeg Nº 484/2014.
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Resolução Coeg Nº 484/2014.
RESOLUÇÃO N° 603, DE 21 DE NOVEMBRO DE 2014. A PRESIDENTE DO CONSELHO DE ENSINO DE GRADUAÇÃO da Fundação Universidade Federal de Mato Grosso do Sul, no uso de suas atribuições legais, e considerando o contido no Processo nº 23104.008204/2012-78, resolve, ad referendum: Art. 1º A alínea “b” do inciso I, e o inciso III da Resolução nº 20, de 25 de janeiro de 2013, que aprovou o novo Projeto Pedagógico do Curso de Ciências Biológicas Bacharelado do Centro de Ciências Biológicas e da Saúde; e o subitem 3.7, do referido Projeto, passam a vigorar com as seguintes alterações: “I - tempo útil: b) UFMS: 3.519 horas;” “III - turno de funcionamento: integral (manhã e tarde)”; e “3.7 Carga horária mínima: b) UFMS: 3.519 horas.” Art. 2º O item 5 Currículo, do referido Projeto Pedagógico, passa a vigorar nos termos do Anexo desta Resolução. Art. 4º Esta Resolução entra em vigor na data da sua publicação, com efeitos a partir do primeiro semestre do ano letivo de 2015, para todos os acadêmicos matriculados no Curso. YVELISE MARIA POSSIEDE Coordenadoria dos Órgãos Colegiados – COC/RTR Cidade Universitária, s/nº Caixa Postal 549 Fone: (067) 3345-7041 79070-900 Campo Grande-MS / http://www.ufms.br e-mail: [email protected] 27/11/2014 BS N° 5925 Pg. 147 Anexo da Resolução nº 603/2014, Coeg. 5. CURRÍCULO 5.1 ESTRUTURA CURRICULAR: (MATRIZ CURRICULAR) ANO DE IMPLANTAÇÃO: 2015/1 COMPONENTES CURRICULARES/DISCIPLINAS CH 1 CONTEÚDOS DE CULTURA GERAL E PROFISSIONAL * Biologia Instrumental 51 Biossistemática 34 Fundamentos de Biotecnologia 34 * Gestão Ambiental 51 2 CONTEÚDOS DE FORMAÇÃO BÁSICA * Anatomia Vegetal 68 Bacteriologia e Virologia Básicas * Biodiversidade de Fungos 51 51 Biofísica 51 Biologia Celular 85 Biologia Molecular 51 Bioquímica I 51 Bioquímica II 51 * Deuterostomados I 85 * Deuterostomados II 85 Ecologia I 51 Ecologia II 51 Ecologia III 68 Embriologia 68 Estatística Aplicada à Biologia 68 Evolução 68 Fisiologia Animal Comparada 85 * Fisiologia Vegetal 85 Genética Geral 68 Genética Molecular 51 * Geologia 51 Histologia 68 Imunologia 51 Coordenadoria dos Órgãos Colegiados – COC/RTR Cidade Universitária, s/nº Caixa Postal 549 Fone: (067) 3345-7041 79070-900 Campo Grande-MS / http://www.ufms.br e-mail: [email protected] 2 27/11/2014 BS N° 5925 Pg. 148 Anexo da Resolução nº 603/2014, Coeg. * Invertebrados I 68 * Invertebrados II 68 Matemática I 51 * Morfologia Vegetal 68 * Organismos Procariotos e Protistas 51 * Paleontologia 51 Química Básica 51 Química Orgânica 51 * Sistemática de Criptógamas 51 * Sistemática de Fanerógamas I 51 * Sistemática de Fanerógamas II 51 3 CONTEÚDOS DE FORMAÇÃO ESPECÍFICA Biogeografia 34 * Conservação da Natureza 51 Introdução à Metodologia Científica 34 Introdução à Pesquisa Científica I 51 Introdução à Pesquisa Científica II 68 * Parasitologia Geral 51 4 CONTEÚDOS DE DIMENSÕES PRÁTICAS Atividades Acadêmico-Científico-Culturais 204 * Avaliação de Impacto Ambiental 34 * Ecologia de Campo 68 Estágio Obrigatório I 136 Estágio Obrigatório II 255 * Restauração Ambiental 34 5 COMPLEMENTARES OPTATIVAS Para o acadêmico enriquecer seu currículo do Curso de Ciências Biológicas –Bacharelado/CCBS, deverá cursar 255 horas aula de disciplinas optativas do rol elencado pelo próprio curso e/ou de outros cursos de Graduação em qualquer Unidade da Administração Setorial (Art. 30 da Resolução Coeg nº 269/2013). * Anatomia Ecológica 51 Anatomia Geral e Humana 51 * Biologia de Peixes de Água Doce 51 * Biologia Reprodutiva de Angiospermas 51 Coordenadoria dos Órgãos Colegiados – COC/RTR Cidade Universitária, s/nº Caixa Postal 549 Fone: (067) 3345-7041 79070-900 Campo Grande-MS / http://www.ufms.br e-mail: [email protected] 3 27/11/2014 BS N° 5925 Pg. 149 Anexo da Resolução nº 603/2014, Coeg. Bioprospecção e Ensaios Biológicos Aplicados à Pesquisa 51 Biossegurança 34 Citogenética Geral 51 Climatologia 51 * Coleta e Identificação de Parasitas 51 Comunicação Científica I 51 Comunicação Científica II 51 * Comunidades de Ambientes Lênticos 34 * Comunidades de Ambientes Lóticos 34 * Ecologia de Interações 51 * Ecologia Urbana 51 Educação das Relações Étnico-raciais 34 Ensaios Biológicos Aplicados à Pesquisa * Entomologia 51 51 Estatística Ecológica 51 * Estresse e Adaptações em Plantas 51 * Estruturas Secretoras em Plantas Vasculares 51 Estudo de Libras 51 * Etnobotânica 51 Exercícios de Determinação de Invertebrados 51 Exercícios de Determinação de Vertebrados 51 Farmacologia 51 Fisiologia Geral e Humana 51 * Flora e Vegetação Regional 51 Fundamentos de Modelagem Matemática em Ecologia e Evolução * Fundamentos em Agroecologia 51 51 Genética Ecológica 51 Genética Humana 51 * Herpetofauna Regional 51 Histologia dos Sistemas 51 Horticultura Orgânica 51 Coordenadoria dos Órgãos Colegiados – COC/RTR Cidade Universitária, s/nº Caixa Postal 549 Fone: (067) 3345-7041 79070-900 Campo Grande-MS / http://www.ufms.br e-mail: [email protected] 4 27/11/2014 BS N° 5925 Pg. 150 Anexo da Resolução nº 603/2014, Coeg. * Ictiofauna Regional 51 Introdução à Anatomia da Madeira 51 * Introdução à Biologia Marinha 34 * Introdução à Etologia 51 * Introdução à Fitossociologia 51 * Introdução à Ornitologia 51 Introdução ao Uso do GPS 34 Legislação Ambiental 34 * Limnologia 51 * Manejo de Bacias Hidrográficas 51 Manejo de Coleções Biológicas 51 Mastofauna Regional 51 Microbiologia Médica 34 Parasitologia Humana 51 Patologia 51 Piscicultura 51 * Poluição Ambiental 34 Propagação de Plantas 51 Resistência de Plantas a Agentes Bióticos 51 Saúde Pública 51 Taxonomia Integrativa Zoológica 34 * Tópicos Especiais em Ciências Biológicas I 34 * Tópicos Especiais em Ciências Biológicas II 34 Tópicos Especiais em Ciências Biológicas III 34 * Tópicos Especiais em Ciências Biológicas IV 51 * Tópicos Especiais em Ciências Biológicas V 51 Tópicos Especiais em Ciências Biológicas VI 51 LEGENDA: CH: Carga Horária; *: disciplinas para as quais podem ser previstas atividades de campo com ônus para a UFMS. 5.2 QUADRO DE SEMESTRALIZAÇÃO: ANO DE IMPLANTAÇÃO : 2015/1 SEMESTRE 1º DISCIPLINA Biologia Celular CH Teórica 51 CH Prática 34 CH Total 85 Coordenadoria dos Órgãos Colegiados – COC/RTR Cidade Universitária, s/nº Caixa Postal 549 Fone: (067) 3345-7041 79070-900 Campo Grande-MS / http://www.ufms.br e-mail: [email protected] PRÉ-REQUISITOS 5 27/11/2014 BS N° 5925 Pg. 151 Anexo da Resolução nº 603/2014, Coeg. Biologia Instrumental 34 17 51 Biossistemática 34 - 34 Geologia 51 - 51 Introdução à Metodologia Científica 34 - 34 Morfologia Vegetal 34 34 68 Química Básica 34 17 51 SUBTOTAL 2º 374 Anatomia Vegetal 34 34 68 Biofísica 34 17 51 Histologia 34 34 68 Matemática I 51 - 51 Organismos Procariotos e Protistas 34 17 51 Paleontologia 51 - 51 Química Orgânica 34 17 51 SUBTOTAL 3º 391 Biodiversidade de Fungos 17 34 51 Bioquímica I 34 17 51 Embriologia 34 34 68 Estatística Aplicada à Biologia 68 - 68 Genética Geral 34 34 68 Invertebrados I 34 34 68 SUBTOTAL 4º Química Orgânica Biologia Celular; Histologia Matemática I Organismos Procariotos e Protistas 374 Bacteriologia e Virologia Básicas 34 17 51 Biologia Celular Bioquímica II 34 17 51 Bioquímica I Ecologia I 51 - 51 Genética Molecular 34 17 51 Invertebrados II 34 34 68 Parasitologia Geral 34 17 51 Sistemática de Criptógamas 17 34 51 SUBTOTAL 5º Biologia Celular Invertebrados I 374 Deuterostomados I 51 34 85 Ecologia II 51 - 51 - 136 136 51 34 34 17 85 51 Estágio Obrigatório I Fisiologia Vegetal Imunologia Coordenadoria dos Órgãos Colegiados – COC/RTR Cidade Universitária, s/nº Caixa Postal 549 Fone: (067) 3345-7041 79070-900 Campo Grande-MS / http://www.ufms.br e-mail: [email protected] Invertebrados II Biologia Celular 6 27/11/2014 BS N° 5925 Pg. 152 Anexo da Resolução nº 603/2014, Coeg. Sistemática de Fanerógamas I 17 34 51 SUBTOTAL 6º 459 Biologia Molecular 34 17 51 Deuterostomados II 51 34 85 Ecologia III 68 - 68 Evolução 68 - 68 Fundamentos de Biotecnologia 34 - 34 Gestão Ambiental 51 - 51 Sistemática de Fanerógamas II 17 34 51 SUBTOTAL 7º Deuterostomados I Genética Geral, Genética Molecular Biologia Molecular Sistemática de Fanerógamas I 408 Avaliação de Impacto Ambiental 34 - 34 Biogeografia 34 - 34 Conservação da Natureza 51 - 51 - 68 68 85 - 85 - 51 51 34 - 34 Ecologia de Campo Fisiologia Animal Comparada Introdução à Pesquisa Científica I Restauração Ambiental SUBTOTAL 8º Morfologia Vegetal Ecologia I, Ecologia II Ecologia III 357 Estágio Obrigatório II - 255 255 Introdução a Pesquisa Científica II - 68 68 SUBTOTAL Estágio Obrigatório I Introdução à Pesquisa Científica I 323 ATIVIDADES ACADÊMICOCIENTÍFICO-CULTURAIS COMPLEMENTARES OPTATIVAS 204 255 CARGA HORÁRIA TOTAL DO CURSO 3.519 5.2.1 QUADRO DE PRÉ-REQUISITOS PARA DISCIPLINAS OPTATIVAS: DISCIPLINA CH Anatomia Ecológica 51 Anatomia Geral e Humana 51 Biologia de Peixes de Água Doce 51 Biologia Reprodutiva de Angiospermas 51 Bioprospecção e Ensaios Biológicos Aplicados à Pesquisa 51 Biossegurança 34 PRÉ-REQUISITOS Anatomia Vegetal Deuterostomados I Coordenadoria dos Órgãos Colegiados – COC/RTR Cidade Universitária, s/nº Caixa Postal 549 Fone: (067) 3345-7041 79070-900 Campo Grande-MS / http://www.ufms.br e-mail: [email protected] 7 27/11/2014 BS N° 5925 Pg. 153 Anexo da Resolução nº 603/2014, Coeg. Citogenética Geral 51 Biologia Celular Climatologia 51 Coleta e Identificação de Parasitas 51 Comunicação Científica I 51 Comunicação Científica II 51 Comunidades de Ambientes Lênticos 34 Ecologia I Comunidades de Ambientes Lóticos 34 Ecologia I Ecologia de Interações 51 Ecologia I; Ecologia II Ecologia Urbana 51 Ecologia I Educação das Relações Étnicos-raciais 34 Ensaios Biológicos Aplicados à Pesquisa 51 Entomologia 51 Estatística Ecológica 51 Estresse e Adaptações em Plantas 51 Estruturas Secretoras em Plantas Vasculares 51 Estudo de Libras 51 Etnobotânica 51 Exercícios de Determinação de Invertebrados 51 Exercícios de Determinação de Vertebrados 51 Farmacologia 51 Fisiologia Geral e Humana 51 Flora e Vegetação Regional 51 Fundamentos de Modelagem Matemática em Ecologia e Evolução 51 Fundamentos em Agroecologia 51 Genética Ecológica 51 Genética Geral Genética Humana 51 Genética Geral Herpetofauna Regional 51 Histologia dos Sistemas 51 Histologia Ictiofauna Regional 51 Deuterostomados I Introdução à Anatomia da Madeira 51 Introdução à Biologia Marinha 34 Invertebrados II Sistemática de Fanerógamas I Coordenadoria dos Órgãos Colegiados – COC/RTR Cidade Universitária, s/nº Caixa Postal 549 Fone: (067) 3345-7041 79070-900 Campo Grande-MS / http://www.ufms.br e-mail: [email protected] 8 27/11/2014 BS N° 5925 Pg. 154 Anexo da Resolução nº 603/2014, Coeg. Introdução à Etologia 51 Introdução à Fitossociologia 51 Introdução à Ornitologia 51 Introdução ao Uso do GPS 34 Legislação Ambiental 34 Limnologia 51 Manejo de Bacias Hidrográficas 51 Manejo de Coleções Biológicas 51 Mastofauna Regional 51 Microbiologia Médica 34 Parasitologia Humana 51 Patologia 51 Piscicultura 51 Poluição Ambiental 34 Propagação de Plantas 51 Resistência de Plantas a Agentes Bióticos 51 Saúde Pública 51 Taxonomia Integrativa Zoológica 34 Tópicos Especiais em Ciências Biológicas I 34 Tópicos Especiais em Ciências Biológicas II 34 Tópicos Especiais em Ciências Biológicas III 34 Tópicos Especiais em Ciências Biológicas IV 51 Tópicos Especiais em Ciências Biológicas V 51 Tópicos Especiais em Ciências Biológicas VI 51 Ecologia I Biossistemática LEGENDA: CH: Carga Horária. 5.3 TABELA DE EQUIVALÊNCIA DAS DISCIPLINAS OBRIGATÓRIAS: EM VIGÊNCIA ATÉ 2014 CH* A PARTIR DE 2015 CH** Anatomia Geral e Humana 51 Anatomia Geral e Humana (CO) 51 Anatomia Vegetal 68 Anatomia Vegetal 68 Atividades Acadêmico-Científico-Culturais 204 Atividades Acadêmico-Científico-Culturais 204 Avaliação de Impacto Ambiental (CO) 51 Avaliação de Impacto Ambiental 34 Biofísica 51 Biofísica 51 Coordenadoria dos Órgãos Colegiados – COC/RTR Cidade Universitária, s/nº Caixa Postal 549 Fone: (067) 3345-7041 79070-900 Campo Grande-MS / http://www.ufms.br e-mail: [email protected] 9 27/11/2014 BS N° 5925 Pg. 155 Anexo da Resolução nº 603/2014, Coeg. Biogeografia 68 Biogeografia 34 Biologia Celular 85 Biologia Celular 85 Biologia de Fungos e Líquens 68 Biodiversidade de Fungos 51 Biologia Instrumental 68 Biologia Instrumental 51 Biologia Molecular 51 Biologia Molecular 51 Bioquímica I 51 Bioquímica I 51 Bioquímica II 51 Bioquímica II 51 Biossegurança 34 Biossegurança (CO) 34 Biossistemática 34 Biossistemática 34 Conservação da Natureza 51 Conservação da Natureza 51 Deuterostomados I 85 Deuterostomados I 85 Deuterostomados II 68 Deuterostomados II 85 Ecologia de Sistemas Regionais 68 Ecologia III 68 Ecologia I 68 Ecologia I 51 Ecologia II 68 Ecologia II 51 Embriologia 68 Embriologia 68 Estágio Obrigatório I 255 Estágio Obrigatório I 136 Estágio Obrigatório II 255 Estágio Obrigatório II 255 Estatística Aplicada à Biologia 68 Estatística Aplicada à Biologia 68 Etnobotânica 68 Sem equivalência Evolução 68 Evolução 68 Fisiologia Animal Comparada 68 Fisiologia Animal Comparada 85 Fisiologia Geral e Humana 51 Fisiologia Geral e Humana (CO) Fisiologia Vegetal I 51 Fisiologia Vegetal II 51 Fundamentos de Biotecnologia Fisiologia Vegetal 85 34 Fundamentos de Biotecnologia 34 Genética Geral 68 Genética Geral 68 Genética Molecular 51 Genética Molecular 51 Geologia 68 Geologia 51 Gestão Ambiental 51 Gestão Ambiental 51 Histologia 68 Histologia 68 Coordenadoria dos Órgãos Colegiados – COC/RTR Cidade Universitária, s/nº Caixa Postal 549 Fone: (067) 3345-7041 79070-900 Campo Grande-MS / http://www.ufms.br e-mail: [email protected] 10 27/11/2014 BS N° 5925 Pg. 156 Anexo da Resolução nº 603/2014, Coeg. Imunologia 51 Imunologia 51 Introdução à Metodologia Científica 34 Introdução à Metodologia Científica 34 Introdução à Pesquisa Científica I 68 Introdução à Pesquisa Científica I 51 Introdução a Pesquisa Científica II 68 Introdução a Pesquisa Científica II 68 Invertebrados I 68 Invertebrados I 68 Invertebrados II 68 Invertebrados II 68 Matemática I 68 Matemática I 51 Microbiologia Básica e Virologia 51 Bacteriologia e Virologia Básicas 51 Morfologia Vegetal 68 Morfologia Vegetal 68 Paleontologia 68 Paleontologia 51 Parasitologia Geral 68 Parasitologia Geral 51 Química Básica 51 Química Básica 51 Química Orgânica 51 Química Orgânica 51 Restauração de Áreas Degradadas 51 Restauração Ambiental 34 Sistemática de Criptógamas 68 Sistemática de Criptógamas 51 Sistemática de Fanerógamas I 51 Sistemática de Fanerógamas I 51 Sistemática de Fanerógamas II 51 Sistemática de Fanerógamas II 51 Ecologia de Campo 68 Organismos Procariotos e Protistas 51 Legenda: CH: Carga horária CO: Complementar Optativa *CH em hora-aula de 50 minutos **CH em hora-aula de 60 minutos 5.4 LOTAÇÃO DAS DISCIPLINAS NAS UNIDADES SETORIAIS DA UFMS: Todas as disciplinas são lotadas no CCBS, exceto: DISCIPLINAS Climatologia UNIDADES SETORIAIS INFI Educação das Relações Étnicos-raciais CCHS Estudo de Libras CCHS Geologia FAENG Matemática I INMA Paleontologia FAENG Piscicultura FAMEZ Coordenadoria dos Órgãos Colegiados – COC/RTR Cidade Universitária, s/nº Caixa Postal 549 Fone: (067) 3345-7041 79070-900 Campo Grande-MS / http://www.ufms.br e-mail: [email protected] 11 27/11/2014 BS N° 5925 Pg. 157 Anexo da Resolução nº 603/2014, Coeg. Química Básica INQUI Química Orgânica INQUI 5.5 EMENTÁRIO E BIBLIOGRAFIA: - ANATOMIA ECOLÓGICA: Fatores ambientais que interferem na origem e diferenciação dos órgãos vegetais. Evitação e tolerância em plantas: características estruturais dos órgãos de plantas dos diversos ambientes. Folhas – estrutura e relações com o ambiente: xerófitas, hidrófitas, higrófitas e mesófitas. Bibliografia Básica: APPEZZATO-DA-GLÓRIA, B., CARMELLO-GUERREIRO, S. M. Anatomia vegetal. Viçosa: UFV, 2003. APPEZZATO-DA-GLÓRIA, B. Xerophytes. Stuttgart: Gebrüder Bontraeger. 1992. SCULTHORPE, C. D. The Biology of Aquatic Vascular Plants. London: Arnold Ltda, 1967. Bibliografia Complementar: GIFFORD, E. M.; FOSTER, A. S. Morphology and evolution of vascular plants. 3ª ed. New York: W. H. Freeman, 1989. METCALFE, C. R.; CHALK, L. Anatamy of the Dicotyledons. Oxford: Claredon Press, 1970. RAVEN, P. H.; EVERT, R. F. ; ECHHORN, S. E. Biologia Vegetal. 7ª ed. Rio de Janeiro: Guanabara Koogan, 2007. - ANATOMIA GERAL E HUMANA: Introdução à anatomia humana. Anatomia dos sistemas esquelético, muscular, nervoso, circulatório, respiratório, digestivo, renal, reprodutor e endócrino. Fisiologia dos sistemas muscular, nervoso, circulatório, respiratório, digestivo, renal, reprodutor e endócrino. Bibliografia Básica: SOBOTTA, J.; PUTZ, R.; PABST, R. Atlas de anatomia humana, volume 1: cabeça, pescoço e extremidade superior. 22ª ed. Rio de Janeiro: Guanabara Koogan, 2006. SOBOTTA, J.; PUTZ, R.; PABST, R. Atlas de anatomia humana, volume 2: tronco, vísceras e extremidade inferior. 22ª ed. Rio de Janeiro: Guanabara Koogan, 2006. SOBOTTA, J.; PUTZ, R.; PABST, R. Atlas de anatomia humana: quadros de músculos, articulações e nervos [menções às figuras do volume 1 e 2]. Rio de Janeiro: Guanabara Koogan, 2006. Bibliografia Complementar: MOORE, K. L.; DARLEY, A.F. Anatomia orientada para a clínica. 4ª ed. Rio de Janeiro: Guanabara Koogan. 2001. MOORE, K. L.; DARLEY, A.F. Anatomia orientada para a clínica. 3ª ed. Rio de Janeiro: Guanabara Koogan. 1994. MACHADO, A.B.M. Neuroanatomia funcional. 2 ed. São Paulo: Atheneu. 1993. - ANATOMIA VEGETAL: A conquista do ambiente terrestre, organização estrutural e origem do corpo vegetal. Hábitos de crescimento. Composição e estrutura da célula e organelas vegetal. Meristemas apicais. Sistema de Revestimento, Fundamental e Vascular. Formação e organização do corpo primário e secundário da planta. Efeitos ambientais sobre a organização estrutural das plantas vasculares. Bibliografia Básica: APPEZZATO-DA-GLÓRIA, B.; CARMELLO-GUERREIRO, S. M. Anatomia vegetal. Viçosa: UFV, 2003. RAVEN, P. H. ; EVERT, R. F. ; ECHHORN, S. E. Biologia Vegetal. 7ª ed. Rio de Janeiro: Guanabara Koogan, 2007. SOUZA, L. A. Morfologia e Anatomia Vegetal: células, tecidos, órgãos e plântulas. Ponta Grossa: Editora UEPG, 2003. Bibliografia Complementar: SOUZA, L. A. Sementes e Plântulas: germinação, estrutura e adaptação. Ponta Grossa: Todapalavra, 2009. CUTTER, E. G. Anatomia Vegetal - Parte I: Células e Tecidos. 2ª ed. São Paulo: Roca, 1986. _________. Anatomia Vegetal - Parte II: Órgãos, Experimentos e Interpretação. 1ª ed. São Paulo: Roca, 1987. - ATIVIDADES ACADÊMICO-CIENTÍFICO-CULTURAIS (AACC): Esta disciplina destina-se ao acompanhamento de atividades realizadas pelos acadêmicos que são consideradas enriquecedoras e implementadoras do perfil do formando. Deverão possibilitar o desenvolvimento de habilidades, conhecimentos, competências e atitudes, inclusive aquelas adquiridas fora do ambiente acadêmico. As atividades serão reconhecidas mediante processo avaliativo por parte de comissão designada, de acordo com o regulamento vigente para as AACC. Bibliografia Básica e Complementar: De acordo com oregulamento. - AVALIAÇÃO DO IMPACTO AMBIENTAL: Histórico e legislação ambiental sobre Avaliação de Impacto Ambiental. Definição de impacto ambiental, objetivos do EIA/RIMA, diretrizes gerais para elaboração de EIA/RIMA, atividades sujeitas ao EIA/RIMA, principais dificuldades, conceitos relacionados. Principais métodos de Avaliação de Impacto Ambiental. Objetivos da aplicação dos métodos de Avaliação de Impacto Ambiental. Bibliografia Básica: PINTO, W.D.; Almeida, M. 2002. Resoluções CONAMA. Conselho Nacional do Meio Ambiente- 1984/2002. Brasília: Fórum, 2002. SÁNCHEZ, L. E. Avaliação de Impacto Ambiental: Conceitos e Métodos. Ed. Oficina de Textos, 2006. Bibliografia Complementar: GUERRA, A. J. T.; M. dos S. MARÇAL. Geomorfologia ambiental. Coordenadoria dos Órgãos Colegiados – COC/RTR Cidade Universitária, s/nº Caixa Postal 549 Fone: (067) 3345-7041 79070-900 Campo Grande-MS / http://www.ufms.br e-mail: [email protected] 12 27/11/2014 BS N° 5925 Pg. 158 Anexo da Resolução nº 603/2014, Coeg. Bertrand Brasil, 2006. TAUK, S. M. Análise Ambiental: uma visão multidisciplinar. São Paulo: Editora UNESP, 1995. TOMMASI, L. R. Estudo de Impacto Ambiental. São Paulo: CETESB, 1994. - BACTERIOLOGIA E VIROLOGIA BÁSICAS: Conceitos básicos da Microbiologia. Morfologia e estrutura Bacteriana. Metabolismo Bacteriano. Crescimento Bacteriano. Genética Bacteriana. Características gerais dos Vírus. Replicação Viral. Diversidade Viral. Entidades Subvirais. Controle de Micro-organismos. Antimicrobianos. Resistência aos antimicrobianos. Bibliografia Básica: MADIGAN MT, MARTINKO JM, DUNLAP PV. CLARK DP. Microbiologia de Brock. 12ª ed. Editora Artmed. Porto Alegre, RS 2010. PELCZAR JR, M.J. Microbiologia: conceitos e aplicações. 2ª ed. São Paulo: Makron Books, v. 1 e 2, 1996. TORTORA, Gerard J.; FUNKE, Berdell R.; CASE, Christine L. Microbiology: an introduction. 10ª ed. Porto Alegre: Artmed, 2012. 934 p. TRABULSI, L. R; ALTERTHUM, F. Microbiologia. 5ª ed. Rio de Janeiro: Atheneu, 2008. HAUSER, A. R. Antibióticos na prática clínica. 1ª ed. Porto Alegre: Artmed, 2009. Bibliografia Complementar: MURRAY, Patrick R.; ROSENTHAL, Ken S.; PFALLER, Michael A. Microbiologia médica. 6ª ed. Rio de Janeiro: Elsevier, 2010. 948 p. WINN JR, W.; ALLEN, S. D.; JANDA, W. M.; KONEMAN, E.; PROCOP, G.; SHRECKENBERGER, P. C. WOODS, G. Koneman Diagnóstico microbiológico: texto e atlas colorido. 6ª ed. Rio de Janeiro: Guanabara Koogan, 2008. JAWETZ, Ernest; BROOKS, George F. Jawetz, Melnick e Aldelberg: microbiologia médica. 25ª ed. Porto Alegre: McGraw Hill, 2012. 813 p. - BIODIVERSIDADE DE FUNGOS: Aspectos Gerais dos Fungos. Morfologia e anatomia. Histórico dos estudos de Fungos. Diversidade, Classificação e Identificação. Conceitos básicos e metodologias para o estudo dos Fungos. Grupos de Fungos: Basidiomycota, Ascomycota, Zigomicetos, Quitridiomicetos e grupos polifiléticos normalmente estudados por micólogos (Myxomycota, Acrasiomycota e Dyctiosteliomycota). Interações ecológicas entre os Fungos e demais seres vivos. Os Fungos e o Homem. Bibliografia Básica: Bononi, V.L.R. (org.) 1998. Zigomicetos, Basidiomicetos e Deuteromicetos: noções básicas de taxonomia e aplicações biotecnológicas. São Paulo: Instituto de Botânica, Secretaria de Estado do Meio Ambiente. 181 p.; Kendrick, B. 2000. The Fifth Kingdom. 3rd ed. Mycologue Publications. 373 p.; Raven, P.H., Evert, R. & Eichhorn, S.E. 2007. Biologia Vegetal. 7a ed. Guanabara Koogan, Rio de Janeiro.; Evert, R.F. & Eichhorn, S.E. 2013. Raven Biology of Plants. 8th ed. New York: W.H. Freeman and Company. Bibliografia Complementar: Alexopoulos, C.J., Mims, C.W. & Blackwell, M. 1996. Introductory mycology. 4a.ed. John Wiley & Sons Inc. New York. 869p.; Bold, H.C., Alexopoulos, C.J. & Delevoryas, T. 1985. Morphology of Plants and Fungi. 5th ed. New York: Harper & Row. 912 p.; Guerrero, R.T. & Homrich, M.H. 1983. Fungos macroscópicos comuns no Rio Grande do Sul. Guia para a identificação. 1a. ed. Editôra da Universidade. UFRGS. 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Óptica: biofísica da visão e da fotossíntese. Biofísica da Audição. Bioeletrogênese: condução nervosa e eletrolocalização em animais aquáticos. Princípios básicos de física em análises biológicas. Bibliografia Básica: DURÁN, J.E.R. Biofísica – Fundamentos e Aplicações. Ed. Pearson Prentice Hall, 2003. HENEINE, I. F. – Biofísica Básica, Atheneu, 1993. OKUNO, E.; CALDAS, I.L.; CHOW, C. Física para Ciências Biológicas e Biomédicas. São Paulo, Ed. Harper & Row do Brasil, 1982. Bibliografia Complementar: LACAZ-VIEIRA, F.; MALNIC, G. Biofísica. Rio de janeiro: Guanabara Koogan, 1981. LEHNINGER, A. L.; NELSON, D. L.; COX, M. M. Princípios de bioquímica. 3. ed. Tradução de W.R. Loodi, e A.A. Simões. São Paulo: Sarvier, 2002. 975 p. Biophysical Measurements. Beaverton: Tektronix, 1980. - BIOGEOGRAFIA: Introdução à Biogeografia: ciência e histórico. Principais teorias biogeográficas. Padrões e processos históricos e contemporâneos. Fitogeografia e Zoogeografia. Biogeografia da América do Sul. 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São Paulo: Cengage Learning, 2012. - BIOQUÍMICA II: Introdução ao Metabolismo e Bioenergética. Metabolismo de Carboidratos. Oxidações Biológicas: Ciclo do Ácido Cítrico, Cadeia Transportadora de Elétrons e Fosforilação Oxidativa. Metabolismo de proteínas. Metabolismo de Lipídeos. Integração e Regulação Metabólica. Bibliografia Básica: NELSON, D. L.; COX, M. M.; Princípios de Bioquímica de Lehninger. 5 ed. São Paulo: Sarvier, 2011. VOET, D.; VOET, J.; Fundamentos de Bioquímica. 4 ed. Porto Alegre: Artmed, 2014. STRYER, L. Bioquímica. 7 ed. Rio de Janeiro: Guanabara Koogan, 2014. Bibliografia Complementar: TORRES, B. B.; MARZOCCO, A. Bioquímica básica. Rio de Janeiro: Guanabara Koogan, 3 ed, 2008. DEVLIN, T. M. Manual de Bioquímica – com correlações clínicas. 7 ed. São Paulo: Blucher, 2011. BETTELHEIM, F. A.; BROWN, W. H.; CAMPBELL, M. K.; FARRELL, S. O. Introdução à Bioquímica. 9. ed. São Paulo: Cengage Learning, 2012. Coordenadoria dos Órgãos Colegiados – COC/RTR Cidade Universitária, s/nº Caixa Postal 549 Fone: (067) 3345-7041 79070-900 Campo Grande-MS / http://www.ufms.br e-mail: [email protected] 15 27/11/2014 BS N° 5925 Pg. 161 Anexo da Resolução nº 603/2014, Coeg. - BIOSSEGURANÇA: Biossegurança. Biossegurança de Laboratórios de Ensino e Pesquisa. Biossegurança praticada e não praticada. Legislação em biossegurança. Fontes de informação em biossegurança. Organismos geneticamente modificados (OGM). Níveis de biossegurança. Bibliografia Básica: DA COSTA, M. A. F. Biossegurança. Uma abordagem multidisciplinar. Rio de Janeiro: FIOCRUZ, 1996. TEIXEIRA, P., VALLE, S. Manual de Biossegurança para Laboratório. 2 ed. São Paulo: Livraria Santos, 1998. DE CARVALHO, P. R. Manual de Biossegurança. São Paulo: Editora Manole, 1999. Bibliografia Complementar: KATHY, B. Na Bancada. Artmed, São Paulo. 1998. GRIST, N. R. Biossegurança em Laboratórios Biomédicos e de Microbiologia. Brasília: 1995. DE CARVALHO, P. 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Dinâmica e interação orador-público em cursos, palestras, mesas redondas, reuniões técnicas e bancas avaliadoras presenciais. Filmes, documentários e entrevistas. Bibliografia Básica: CHAN, V. 2011. Teaching oral communication in undergraduate science. Journal of Learning Design 4: 71-79. COLLINS, J. 2004. Giving a PowerPoint presentation: The art of communicating effectively. RadioGraphics 24: 1185-1192. MUELLER, S. P. M. & PASSOS, E. L. 2000. Comunicação científica. Brasília: Editora da UnB. REYZÁBAL, M. V. 1999. A comunicação oral e sua didática. Bauru: EDUSC. WATSON, F. L. & LOM, B. 2008. More than a picture: helping undergraduates learn to communicate through scientific images. CBE Life Sciences Education 7: 27-35. Bibliografia Complementar: diversos tipos de livros e artigos trazidos pelo(s) professor(es) responsável(is), e atualizados anualmente. - COMUNIDADES DE AMBIENTES LÊNTICOS: Caracterização do ambiente de estudo. Parâmetros físicoquímicos. A fauna. A flora. Identificação e análise das comunidades. Bibliografia Básica: ESTEVES, F. A. Fundamentos de limnologia. 2ª. ed. Rio de Janeiro: Interciência, 1998. SCHAFER, A. Fundamentos de ecologia e biogeografia das águas continentais. Porto Alegre: UFRGS, 1984. TUNDISI, J. G.; BICUDO, C. E. M.; TUNDISI, T. M. Limnology in Brazil - 1995. Rio de Janeiro: Brazilian Academy of Sciences / Brazilian Limnological Society, 1995. Bibliografia Complementa: KLEEREKOPER, H. Introdução ao estudo da limnologia. 2ª ed. Porto Alegre: UFRGS, 1990. TAVARES, L. H. S. Limnologia aplicada a aquicultura. Boletim tecnico n.1. Jaboticabal: UNESP, 1995. WETZEL, R. G. Limnologia. 2 ed. Lisboa: Fundação Calouste Gulbenkian, 1993. - COMUNIDADES DE AMBIENTES LÓTICOS: Caracterização do ambiente de estudo. Parâmetros físicoquímicos. A fauna. A flora. Identificação e análise das comunidades. Bibliografia Básica: ESTEVES, F. A. Fundamentos de limnologia. 2ª ed. Rio de Janeiro: Interciência, 1998. SCHAFER, A. Fundamentos de ecologia e biogeografia das águas continentais. Porto Alegre: UFRGS, 1984. TUNDISI, J. G.; BICUDO, C. E. M.; TUNDISI, T. M. Limnology in Brazil - 1995. Rio de Janeiro: Brazilian Academy of Sciences / Brazilian Limnological Society, 1995. Bibliografia Complementar: KLEEREKOPER, H. Introdução ao estudo da limnologia. 2ª ed. Porto Alegre: UFRGS, 1990. TAVARES, L. H. S. Limnologia aplicada a aquicultura. Boletim Técnico n.1. Jaboticabal: UNESP, 1995. WETZEL, R. G. Limnologia. 2 ed. Lisboa: Fundação Calouste Gulbenkian, 1993. - CONSERVAÇÃO DA NATUREZA: Relações entre as sociedades humanas e natureza: histórico e situação atual. Conservação da biodiversidade: importância da biodiversidade e ecologia aplicada à conservação. Legislação ambiental: aspectos básicos. Desenvolvimento sustentado: conceitos e aplicações. Educação ambiental: conceito e estratégias. Bibliografia Básica: BEGON, M.; TOWNSEND, C.R. Fundamentos em Ecologia. Porto Alegre: ARTMED, 2005. PRIMACK, R. B.; RODRIGUES, E. Biologia da Conservação. Coordenadoria dos Órgãos Colegiados – COC/RTR Cidade Universitária, s/nº Caixa Postal 549 Fone: (067) 3345-7041 79070-900 Campo Grande-MS / http://www.ufms.br e-mail: [email protected] 17 27/11/2014 BS N° 5925 Pg. 163 Anexo da Resolução nº 603/2014, Coeg. Londrina: Planta, 2007. RICKLEFS, R. E. Economia da Natureza. 5 ed. Rio de Janeiro: Guanabara, 2003. Bibliografia Complementar: BEGON, M.; TOWNSEND, C.R.; HARPER, J. L. Ecology: from individuals to ecosystems. 4 ed. Oxford: Blackwell, 2006. FUTUYMA, D. J. Biologia evolutiva. Ribeirão Preto: CNPq/ SBG, 1993. KREBS, C. J. Ecologia: análisis experimental de la distribución y abundancia. Madrid: Pirâmide, 1986. - DEUTEROSTOMADOS I: Morfologia, sistemas, considerações sobre biologia, evolução, adaptações e filogenia de: Filo Echinodermata, Filo Hemichordata, Filo Chordata (Urochordata e Cephalochordata), Classe Myxini, Classe Cephalaspidomorphi, Classe Chondrichthyes, Classe Osteichthyes, Classe Amphibia. Interações entre esses grupos e sociedades humanas: importância econômica e médica, lazer, impactos e preservação. Bibliografia Básica: HICKMAN, C. Princípios integrados de zoologia. 11. ed. Rio de Janeiro: Guanabara Koogan, 2004. HILDBRAND, M. Análise da estrutura dos vertebrados. 4 ed. São Paulo: Atheneu, 1995. POUGH, M. F. A Vida dos vertebrados. 3 ed. São Paulo: Atheneu, 2003. Bibliografia Complementar: MATEUS, A. Fundamentos de zoologia sistemática. Lisboa: Fundação Calouste Gulbenkian, 1989. ORR, R. T. Biologia dos vertebrados. São Paulo: Roca, 1986. ROMER, A. S.; PARSONS, T. S. Anatomia comparada. 1981 México: Interamericana. WELLS, 2007. The Ecology and Behavior of Amphibians. Chicago, London: The University of Chicago Press. - DEUTEROSTOMADOS II: Morfologia, sistemas, considerações sobre biologia, evolução, adaptações e filogenia dos amniotas: Classe “Reptilia”, Classe Aves, Classe Mammalia. A importância dos vertebrados como participantes e reguladores do ambiente animal e da cadeia trófica. Compreensão do papel dos vertebrados tetrápodas amniotas na natureza e em seu convívio com o homem. Homem e fauna: preservação, interferência, importância econômica. O homem como animal vertebrado na compreensão dos sistemas básicos de um amniotas. Bibliografia Básica: HICKMAN, C. Princípios integrados de zoologia. 11. ed. Rio de Janeiro: Guanabara Koogan, 2004. HILDBRAND, M. Análise da estrutura dos vertebrados. 4 ed. São Paulo: Atheneu, 1995. POUGH, M. F. A Vida dos vertebrados. 3 ed. São Paulo: Atheneu, 2003. Bibliografia Complementar: MATEUS, A. Fundamentos de zoologia sistemática. Lisboa: Fundação Calouste Gulbenkian, 1989. ORR, R. T. Biologia dos vertebrados. São Paulo: Roca, 1986. RANDALL, D.; BURGGREN, W.; FRENCH, K. Fisiologia Animal: mecanismos e adaptações. 4 ed. Rio de Janeiro, Guanabara Koogan. 2000. ROMER, A. S.; PARSONS, T. S. Anatomia comparada. México: Interamericana, 1981. EISENBERG, J.F. Mammals of the neotropics - Panama, Colombia, Venezuela, Guyana, Suriname, French Guiana. Chicago: The University of Chicago Press, 1989. - ECOLOGIA DE CAMPO: Treinamento prático para elaboração de projetos em ecologia: observações, teste de hipóteses, desenho experimental, coleta e análise de dados, contextualização, comunicação oral e escrita. Bibliografia Básica: BEGON, M.; TOWNSEND, C. R.; HARPER, J. L. 2007. Ecologia: de indivíduos a ecossistemas. 4ª. Edição. Porto Alegre: Artmed. GOTELLI, N. J. 2009. Ecologia. 4ª. edição. Londrina: Editora Planta. GOTELLI, N. J. & ELLISON, A. M. 2010. Princípios de Estatística em Ecologia. Porto Alegre: Artmed. KREBS, C. J. 1998. Ecological methodology. 2a. edição. San Francisco: Benjamin Cummings. CULLEN, L., Jr., R. RUDRAN & C. VALLADARES-PÁDUA (editores). 2003. Métodos de estudos em biologia da conservação e manejo da vida silvestre. Curitiba: Editora da UFPR/Fundação O Boticário de Proteção à Natureza. Bibliografia Complementar: CRAWLEY, M. J. (editor) 2009. Plant ecology. 2a. edição. Londres: Blackwell. KREBS, C. J. 2008. Ecology: The experimental analysis of distribution and abundance. 6ª. edição. San Francisco: Benjamin Cummings. RICKLEFS, R. E. 2010. A economia da natureza. 6ª. edição. Rio de Janeiro: Guanabara. KREBS, J. R. & DAVIES, N. B. 1999. Behavioural ecology: an evolutionary approach. 4a. edição. Oxford: Blackwell. PETERSON, D. L. & PARKER, V. T. 1998. Ecological scale: theory and applications. New York: Columbia University Press. SUTHERLAND, W. J. (editor) 2006. Ecological census techniques. A handbook. 2a edição. Cambridge: Cambridge University Press. GUREVICH, J., SCHEINER, S. M. & FOX, G. A. 2009. Ecologia vegetal. Porto Alegre: Artmed. - ECOLOGIA DE INTERAÇÕES: Interações positivas e negativas entre espécies: competição, predação, parasitismo e mutualismo. Variações espaciais e temporais das interações entre espécies. Coevolução. Interações como fatores determinantes de distribuição e abundância das espécies. Bibliografia Básica: BEGON, M.; TOWNSEND, C.R.; HARPER, J. L. 2006. Ecology: from individuals to ecosystems. 4 ed. Oxford: Blackwell. CHITTKA, L. & THOMSON, J. D. 2003. Cognitive ecology of pollination. Cambridge: Cambridge Univ. Press. PELLMYR, O. & HERRERA, C. M. 2002. Plant-animal interactions: an evolutionary approach. Oxford: Coordenadoria dos Órgãos Colegiados – COC/RTR Cidade Universitária, s/nº Caixa Postal 549 Fone: (067) 3345-7041 79070-900 Campo Grande-MS / http://www.ufms.br e-mail: [email protected] 18 27/11/2014 BS N° 5925 Pg. 164 Anexo da Resolução nº 603/2014, Coeg. Blackwell. Bibliografia Complementar: BERNAYS, E. A. & CHAPMAN, R. F. 1994. Host-plant selection by phytophagous insects. New York: Chapman & Hall. PRICE, P. W. 1997. Insect ecology. 3ª ed. New York: Wiley. RICHARDS, A. J. 1986. Plant breeding systems. London: Allen & Unwin. - ECOLOGIA I: Conceitos de organismo e indivíduo, crescimento, reprodução, senescência e morte, dispersão, estratégias reprodutivas, utilização de recursos. Definição de populações, parâmetros populacionais, crescimento populacional, flutuações populacionais, regulação populacional. Metapopulações. Bibliografia Básica: RICKLEFS, R. E. 2010. A economia da natureza. 6ª. edição. Rio de Janeiro: Guanabara. TOWNSEND, C. R., BEGON, M. & HARPER, J. L. 2005. Fundamentos em Ecologia. . 2ª. edição. Porto Alegre: Artmed. GOTELLI, N. J. 2009. Ecologia. 4ª. edição. Londrina: Editora Planta. FUTUYMA, D. J. Biologia evolutiva. Ribeirão Preto: CNPq/SBG, 1993. Bibliografia Complementar: BEGON, M.; TOWNSEND, C. R.; HARPER, J. L. 2007. Ecologia: de indivíduos a ecossistemas. 4ª. Edição. Porto Alegre: Artmed. BEGON, M.; MORTIMER, M. & THOMPSON, D. J. 1996. Population ecology: a unified study of animals and plants. 3a. edição. Oxford: Blackwell, 1996. GOTELLI, N. J. & ELLISON, A. M. 2010. Princípios de Estatística em Ecologia. Porto Alegre: Artmed. KREBS, C. J. 2008. Ecology: The experimental analysis of distribution and abundance. 6ª. edição. San Francisco: Benjamin Cummings. - ECOLOGIA II: Estrutura de comunidade, interações entre populações, nicho ecológico, regulação da riqueza e diversidade de espécies. Metacomunidades. Macroecologia. Bibliografia Básica: RICKLEFS, R. E. 2010. A economia da natureza. 6ª. edição. Rio de Janeiro: Guanabara. TOWNSEND, C. R., BEGON, M. & HARPER, J. L. 2005. Fundamentos em Ecologia. 2ª. edição. Porto Alegre: Artmed. GOTELLI, N. J. 2009. Ecologia. 4ª. edição. Londrina: Editora Planta. Bibliografia Complementar: BEGON, M.; TOWNSEND, C. R.; HARPER, J. L. 2007. Ecologia: de indivíduos a ecossistemas. 4ª. Edição. Porto Alegre: Artmed. BEGON, M.; MORTIMER, M. & THOMPSON, D. J. 1996. Population ecology: a unified study of animals and plants. 3a. edição. Oxford: Blackwell, 1996. MORIN, P. J. 2011. Community ecology. 2a. edição. Wiley-Blackwell, Chichester, United Kingdom. HUBBELL, S. P. 2001. The Unified Neutral Theory of Biodiversity and Biogeography. Princeton University Press, Princeton, New Jersey. GOTELLI, N. J. & ELLISON, A. M. 2010. Princípios de estatística em ecologia. Porto Alegre: Artmed. KREBS, C. J. 2008. Ecology: The experimental analysis of distribution and abundance. 6ª. edição. San Francisco: Benjamin Cummings. MAGURRAN, A. 2011. Biological diversity: frontiers in measurement and assessment. Oxford: Oxford University Press. - ECOLOGIA III: Fluxo de energia e matéria. Ciclagem de nutrientes. Ciclos biogeoquímicos e suas implicações. Componentes bióticos e abióticos de ecossistemas aquáticos e terrestres.. Serviços ambientais. Ecologia de Paisagens. Biomas: conceitos, padrões globais e regionais. Ecologia de sistemas regionais. Bibliografia Básica: RICKLEFS, R. E. 2010. A economia da natureza. 6ª. edição. Rio de Janeiro: Guanabara. BEGON, M.; TOWNSEND, C. R.; HARPER, J. L. 2007. Ecologia: de indivíduos a ecossistemas. 4ª. Edição. Porto Alegre: Artmed. GOTELLI, N. J. 2009. Ecologia. 4ª. edição. Londrina: Editora Planta. Bibliografia Complementar: TOWNSEND, C. R., BEGON, M. & HARPER, J. L. 2005. Fundamentos em Ecologia. . 2ª. edição. Porto Alegre: Artmed. BEGON, M.; MORTIMER, M.; THOMPSON, D. J. Population ecology: a unified study of animals and plants. 3 ed. Oxford: Blackwell, 1996. HUBBELL, S. P. 2001. The Unified Neutral Theory of Biodiversity and Biogeography. Princeton University Press, Princeton, New Jersey. GOTELLI, N. J. & ELLISON, A. M. 2010. Princípios de estatística em ecologia. Porto Alegre: Artmed. KREBS, C. J. 2008. Ecology: The experimental analysis of distribution and abundance. 6ª. edição. San Francisco: Benjamin Cummings. TURNER, M. G., GARDNER, R. H. & O’NEILL, R. V. 2003. Landscape ecology in theory and practice: Pattern and process. New York: Springer. GUREVICH, J., SCHEINER, S. M. & FOX, G. A. 2009. Ecologia vegetal. Porto Alegre: Artmed. - ECOLOGIA URBANA: Relação entre a sociedade humana e a natureza: histórico e situação atual. Conservação e importância da biodiversidade. A cidade como local de biodiversidade. Bibliografia Básica: BEGON, M.; TOWNSEND, C. R. 2005. Fundamentos em ecologia. Porto Alegre: Artmed. PRIMACK, R. B. & RODRIGUES, E. 2007. Biologia da Conservação. Londrina: Planta. RICKLEFS, R. E. 2003. Economia da natureza. 5ª. ed. Rio de Janeiro: Guanabara. Bibliografia Complementar: COSTA, L. M. S. A. 2006. Rios e paisagens urbanas em cidades brasileiras. Rio de Janeiro: Viana & Mosley: Ed. PROURB. GUERRA, A. T. & CUNHA, S. B. 2001. Impactos ambientais urbanos no Brasil. Rio de Janeiro: Bertrand Brasil. MOTA, S. 2003. Urbanização e meio ambiente. Rio de Janeiro: ABES. Coordenadoria dos Órgãos Colegiados – COC/RTR Cidade Universitária, s/nº Caixa Postal 549 Fone: (067) 3345-7041 79070-900 Campo Grande-MS / http://www.ufms.br e-mail: [email protected] 19 27/11/2014 BS N° 5925 Pg. 165 Anexo da Resolução nº 603/2014, Coeg. - EDUCAÇÃO DAS RELAÇÕES ÉTNICO-RACIAIS: Concepção do tempo e Espaço nas culturas distintas: afrodescendentes e indígenas. A superação do etnocentrismo europeu. Diretrizes para Educação das Relações Étnico-Raciais. Conceitos fundamentais: Diversidade, raça, etnia e preconceito. A legislação brasileira: Lei 10.639/2003 e 11.645/2008. Teorias raciais no Brasil e as luta anti-racista. A sociedade civil e a luta pelo fim da discriminação de raça e cor. Os efeitos das ações afirmativas.Bibliografia Básica:Albuquerque, WlamyraR. de. Uma história do negro no Brasil. Brasília: Fundação Cultural Palmares, 2006. BRASIL. Ministério da Educação. Secretaria de Educação Continuada, Alfabetização e Diversidade. Orientações e Ações para a Educação das RelaçõesÉtnico-Raciais. Brasília:Secad,2006. BORGES, Rosane. Fórum para igualdade entre Estados e Municípios. São Paulo: Fundação Friedrich ÉbertStiftung, 2005. CASHMORE, Ellis. Dicionário de relações étnicas e raciais. 2ª.ed. São Paulo: Selo Negro, 2.000. Bibliografia Complementar: DAVIES, Darien J. Afrobrasileiros hoje. São Paulo: Selo Negro, 2000. Dossiê racismo. Novos Estudos Cebrap. São Paulo, 43,novembro de 1995, p. 8-63. FAUSTO, Carlos. Os índios antes do Brasil. 3ª Ed. Rio de Janeiro Zahar, 2005. LUCIANO, Gersem J. dos Santos. O índio brasileiro: o que você precisa saber sobre os povos indígenas no Brasil de hoje. Coleção Educação para todos. Brasília: MEC/Secad; LACED/Museu Nacional, 2006. MUNANGA, Kabengele, GOMES, Nilma Lino. Para entender negro no Brasil de hoje: história, realidades, problemas e caminhos. São Paulo:Global: Ação Educativa Assessoria, Pesquisa eInformação,2004. SILVA SOUZA, Ana Lúcia [et al...]. De olho na cultura: pontos de vista afro-brasileiros. Brasília: Fundação Cultural Palmares, 2005. ROCHA, Everardo P. Guimarães. O que é Etnocentrismo. São Paulo: Brasiliense, 1994. - EMBRIOLOGIA: Aspectos Gerais do desenvolvimento: Gametogênese, Fecundação, clivagem, gastrulação e neurulação comparativa. Desenvolvimento de equinodermas, anfioxo e insetos. Desenvolvimento embrionário inicial de peixes, anfíbios, aves e mamíferos. Malformações embrionárias. Bibliografia Básica: GARCIA, S. M. L.; FERNADEZ, C. G. Embriologia. 2 ed. Porto Alegre: Artes Médicas, 2001. HOUILLON, C. Embriologia. São Paulo: Edgard Blücher/EDUSP, 1972. MELLO, R. A. Embriologia Comparada e Humana. São Paulo: Atheneu, 1989. Bibliografia Complementar: GILBERT, SCOTT F,Biologia do desenvolvimento.5. ed. Ribeirão Preto, SP :FUNPEC Editora, 2003. BEIG, D.; GARCIA, F. C. M. O Embrião de Galinha. Campo Grande: UFMS, 1987. HOUILLON, C. Sexualidade. São Paulo: Edgard Blücher/EDUSP, 1972. NODEN, D. M.; LAHUNTA, A. Embriologia de los animales domésticos. Zaragoza: Editorial Acribia, 1990. - ENSAIOS BIOLÓGICOS APLICADOS A PESQUISA: Conhecimento popular sobre as plantas medicinais e os produtos naturais da região centro-oeste: etnofarmacologia. O papel das plantas medicinais na história dos medicamentos. Obtenção de matéria-prima, estabilização e secagem. Processos e controle de qualidade de extratos naturais. Seleção, planejamento e metodologia de ensaios, pré-clínicos e clínicos, com plantas medicinais e produtos naturais com atividade biológica. Validação biológica de produtos naturais e sintéticos. Avaliação de toxicidade; Normas éticas de utilização de animais de laboratório; Conceitos básicos de farmacocinética e farmacodinâmica; Interação de drogas, drogas agonistas e antagonistas; Ações farmacológicas de produtos naturais; Testes e ensaios biológicos. Bibliografia Básica: ANDRADE, A.; PINTO, S. C.; OLIVEIRA, R.S. Animais de Laboratório? Criação e Experimentação. Rio de Janeiro: FIOCRUZ, 2002. PERES, C. M.; CURI, R. Como cultivar células. Rio de Janeiro: Guanabara Koogan; 2005. SILVA, J.; ERDTMANN, B.; HENRIQUES, J. A. P. Genética Toxicológica. Porto Alegre: Alcance, 2003. Bibliografia Complementar: COOPER, G.M.; HAUSMAN, R. E. A célula: uma abordagem molecular. 3ª ed. Porto Alegre: Artmed, 2007. LEWIN. B. Genes IX. Porto Alegre: Artmed, 2009. RIBEIRO, L. R.; SALVADORI, D. M. F.; MARQUES, E. K. Mutagênese Ambiental. Canoas: Ulbra, 2003. - ENTOMOLOGIA: Evolução e filogenia de Hexapoda. Morfologia e biologia de Hexapoda. Método de coleta e fixação de imaturos e adultos de Hexapoda. Identificação no nível de família das ordens de Hexapoda. Bibliografia Básica: ALMEIDA, L. M., RIBEIRO-COSTA C. S. & MARINONI L. Manual de coleta, conservação, montagem e identificação de insetos. Ribeirão Preto: Holos, 2002. BORROR, D. J.; TRIPLEHORN, C. A.; N. F. JOHNSON. An introduction to the study of insects. 6ª ed. London: Saunders College Publishing, 1992. COSTA, C.; IDE S.; SIMONKA, C. E. Insetos imaturos. Metamorfose e identificação. Ribeirão Preto: Holos, 2006. Bibliografia Complementar: BUZZI, Z. J. Entomologia Didática. Curitiba: UFPR, 2002. BUZZI, Z. J. Coletânea de termos técnicos em Entomologia. Curitiba: UFPR, 2003. MARCONDES, C. B. Entomologia Médica e Veterinária. São Paulo: Atheneu, 2001. Coordenadoria dos Órgãos Colegiados – COC/RTR Cidade Universitária, s/nº Caixa Postal 549 Fone: (067) 3345-7041 79070-900 Campo Grande-MS / http://www.ufms.br e-mail: [email protected] 20 27/11/2014 BS N° 5925 Pg. 166 Anexo da Resolução nº 603/2014, Coeg. - ESTÁGIO OBRIGATÓRIO I: Estágio supervisionado a ser cumprido por alunos do curso de Bacharelado em Ciências Biológicas em uma das áreas de pesquisa e ou extensão da UFMS. Bibliografia Básica e Complementar: Artigos científicos relacionados à área do estágio e bibliografia específica indicada pelo orientador. - ESTÁGIO OBRIGATÓRIO II: Estágio supervisionado a ser cumprido por alunos do curso de Bacharelado em Ciências Biológicas em áreas relacionadas à profissão do Biólogo. Bibliografia Básica e Complementar: Artigos científicos relacionados à área do estágio e bibliografia específica indicada pelo orientador. - ESTATÍSTICA APLICADA À BIOLOGIA: Introdução à Estatística.Probabilidade. Representação da variação: parâmetros estatísticos e principais distribuições de probabilidades. Estimativas e testes de hipóteses e significância. Análise de Variância: princípios básicos. Regressão linear e Correlação. Análise de freqüências. Testes nãoparamétricos. Bibliografia Básica:CALLEGARI-JACQUES, S. M. 2003. Bioestatística: Princípios e aplicações Porto Alegre: ArtMed. GOTELLI, N. J. & ELLISON, A. M. 2010. Princípios de estatística em ecologia. Porto Alegre: Artmed.MAGNUSSON, W. & MOURÃO, G. 2005. Estatística sem matemática: a ligação entre as questões e a análise. 2ª. ed. Londrina: Editora Planta. Bibliografia Complementar: VIEIRA, S. 1997. Introdução à bioestatística. 3ª. edição. São Paulo: Elsevier. ZAR, J. H. 2009. Biostatistical analysis. 5a. edição. New York: Pearson. SOKAL, R. & ROHLF, J. 1994. Biometry. 3a. edição. New York: W.H. Freeman. BUSSAB, W. O. & MORETTIN, P. A. 2006. Estatística básica. 5a. ed. São Paulo: Saraiva. SNEDECOR, G. W. & COCHRAN, W. G. 1967. Statistical methods. 6a. ed. Ames-Iowa: Iowa University Press. QUINN, G. P. & M. J. KEOUGH. 2002. Experimental design and data analysis for biologists. Cambridge: Cambridge University Press. - ESTATÍSTICA ECOLÓGICA: Delineamento de experimentos. Análise de dados: regressão, análise de variância, análise de dados categóricos, análise de dados multivariados. Bibliografia Básica: GOTELLI, N. J. & A. M. ELLISON. 2010. Princípios de Estatística em Ecologia. Porto Alegre: ArtMed. MAGNUSSON, W. & MOURÃO, G. 2005. Estatística sem matemática: a ligação entre as questões e a análise. 2ª. ed. Londrina: Editora Planta. HAIR, J. F., Jr, ANDERSON, R. E.; TATHAM, R. L. & W. C. BLACK. 2005. Análise multivariada de Dados. 5ª. edição.Porto Alegre: Bookman/ArtMed. Valentin, J. L. 2012. Ecologia numérica. Uma introdução à análise multivariada de dados ecológicos. Rio de Janeiro: Editora Interciência. Bibliografia Complementar: KREBS, C. J. 2013. Ecological Methodology. 3a edição. Addison-Wesley Educational Publishers, New York. SOKAL, R. & ROHLF, J. 1994. Biometry. 3ª ed. New York: WH Freeman, 1994. ZAR, J. H. 2009. Biostatistical analysis. 5 a. edição. Prentice-Hall Inc., Upper Saddle River, NJ. - ESTRESSE E ADAPTAÇÕES EM PLANTAS: Conceitos e terminologias; a planta no ecossistema; relação solo-planta-atmosfera; nutrição mineral; respiração, fotossíntese e fatores que afetam; eficiência do uso da água; estresses e estratégias adaptativas das plantas; estudo de algumas espécies nativas brasileiras Bibliografia Básica: EPSTEIN, E. & A. J, BLOOM. 2006. Nutrição mineral de plantas: princípios e perspectivas. 2ª. ed., Londrina: Editora Planta. KERBAUY, G. B. 2008. Fisiologia vegetal. 2ª. ed.. Rio de Janeiro: Guanabara Koogan. KLAR, A. E. 1988. A água no sistema solo-planta-atmosfera. 2ª. ed. São Paulo: Nobel. LARCHER, W. 2004. Ecofisiologia vegetal. São Carlos: RIMa Artes e Textos. MARENCO, R. A. & N. F. LOPES. 2007. Fisiologia vegetal - fotossíntese, respiração, relações hídricas e nutrição mineral. 2ª. ed. Viçosa: Editora UFV. RAVEN, P. H. 2007. Biologia vegetal. 7ª. ed., Rio de Janeiro: Guanabara Koogan. Bibliografia Complementar: Bibliografia Complementar: EPSTEIN, E.; BLOOM, A.J. Nutrição mineral de plantas: princípios e perspectivas. 2ed., Londrina: Ed.Planta, 2006, 404p. RAVEN, P.H. Biologia Vegetal. 7ed., Rio de Janeiro: Guanabara Koogan, 2007, 906p. MARENCO, R.A.; LOPES, N.F. Fisiologia Vegetal - fotossíntese, respiração, relações hídricas e nutrição mineral. 2ed., Viçosa: Editora UFV, 2007, 469p. - ESTRUTURAS SECRETORAS EM PLANTAS VASCULARES: 1. Conceitos de secreção; 2. Localização das estruturas secretoras no corpo da planta; 3. Tipos de estruturas secretoras; 4. Funções e conteúdos das estruturas secretoras. 5. Importância taxonômica e filogenética; 6. Importância econômica. 7. Importância ecológica. 8. Estruturas secretoras em plantas medicinais. Bibliografia Básica: APPEZZATO-DA-GLÓRIA, B. & CARMELLO-GUERREIRO, S.M. 2003. Anatomia Vegetal. UFV, Viçosa. MG. DICKISON, W. D. 2000. Integrative plant anatomy. Massachussets: Harcourt/Academic. 2000. FAHN, A. 1979. 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Porto Alegre, RS: Artmed. - ESTUDO DE LIBRAS: Língua Brasileira de Sinais: Noções Básicas - Noções históricas da inclusão de surdos na sociedade brasileira. Aspectos lingüísticos da Língua Brasileira de Sinais (LIBRAS). Bibliografia Básica: ALMEIDA, E. C. de. Atividades ilustradas em sinais da Libras. Rio de Janeiro: Revinter, 2004. FELIPE, T. Libras em contexto. Recife: EDUPE, 2002. QUADROS, R. M. de. O tradutor e intérprete de língua brasileira de sinais e língua portuguesa. Brasília: MEC/SEESP, 2001. Bibliografia Complementar: LODI, A. C. B.; HARRISON, K. M. P.; CAMPOS, S. R. L. Letramento e minorias. Porto Alegre: Mediação, 2002. SILVA, A. P. B. V.; MASSI, Gisele A. A.; GUARINELLO, A. C. Temas atuais em fonoaudiologia: linguagem escrita. São Paulo: Summus, 2002. ELLIOT, A. J. A linguagem da criança. Rio de Janeiro: Zahar, 1982. - ETNOBOTÂNICA: Histórico e importância da etnobotânica em diferentes culturas. Conhecimento popular sobre uso, manejo e conservação de plantas. Métodos de coleta, registro e análise de dados em Etnobotânica. Procedimentos éticos e legais no trabalho em Etnobotânica. Aplicações dos estudos etnobotânicos. Bibliografia Básica: AMOROZO, M. C. M., MING, L. C.; SILVA, S. P. Métodos de Coleta e Análise de Dados em Etnobiologia, Etnoecologia e Disciplinas Correlatas. Rio Claro: CNPq/UNESP, 2002. RIBEIRO, B. G. Suma etnológica brasileira. 1. Etnobiologia. Petrópolis: Vozes, 1987. SCHULTES, R. E.; REIS, S. V. Ethnobotany: evolution of a discipline. Portland: Dioscorides Press, 1995. Bibliografia Complementar: GEERTZ, C. O saber local: novos ensaios em antropologia interpretativa. 6ª ed. Petrópolis: Vozes, 1997. BALICK, M. J.; COX, P.A. Plants, People and Culture: the ccience of Ethnobotany. New York: Scientific American Library, 1996. ALEXÍADES, M. N. Selected guidelines for ethnobotanical research: A field manual. New York: The New York Botanical Garden, 1996. - EVOLUÇÃO: A invenção da Evolução. Genética de Populações: Teorema de Hardy-Weinberg; Relaxamento dos Pressupostos do Teorema de Hardy-Weinberg (Endogamia; Mutações; Fluxo Gênico; Deriva Genética; Sucesso Reprodutivo Diferencial); Epistasia; Herdabilidade. Adaptações: Definição de Adaptação; Níveis de Organização e de Seleção. Isolamento Reprodutivo como Adaptação: Conceitos de Espécie; Especiação e Introgressão. Teoria Sintética da Evolução. Mecanismos Evolutivos. Construção de Filogenias. História Evolutiva do Planeta: Origem da Vida; Procariontes e Eucariontes; Evolução das plantas. Evolução dos invertebrados. Evolução dos vertebrados. Evolução do Homem. Bibliografia Básica: FUTUYMA, D. J. Biologia Evolutiva. Ribeirão Preto: SBG/CNPq, 1992. MAYR, E. Populações, Espécies e Evolução. São Paulo: Companhia Editora Nacional/EDUSP, 1977. RIDLEY, M. Evolução. 3 ed. Porto Alegre: ARTMED. 2006. Bibliografia Complementar: DAWKINS, R. O Relojoeiro Cego. São Paulo: Companhia das Letras, 2003. STRICKBERGER, M.W. Evolution. 2 ed. 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Sistemas e métodos de classificação tradicionais e modernos utilizados para os grupos taxonômicos estudados. Manuseio de métodos e chaves de identificação e bibliografia especializada com ênfase nas espécies da fauna do Cerrado e Pantanal. Bibliografia: Diversas bibliografias que serão adotadas de acordo com o grupo abordado, a exemplo de SATURNINO, R. & TOURINHO, A.L. 2011. Apostila curso de treinamento em “Aracnologia: Sistemática, Coleta, Fixação e Gerenciamento de Dados”. Centro de Estudos Integrados da Biodiversidade Amazônica.Programa de Pesquisa em Biodiversidade – PPBio. Instituto Nacional de Pesquisas da Amazônia.Ministério da Ciência e Tecnologia – MCT. 73pp. PETERS, J.A. & DONOSOBARROS, R. 1970. Catalogue of the Neotropical Squamata. Bull. U.S. Natl. Mus. 297: 1-347. SICK, H. 1997. Coordenadoria dos Órgãos Colegiados – COC/RTR Cidade Universitária, s/nº Caixa Postal 549 Fone: (067) 3345-7041 79070-900 Campo Grande-MS / http://www.ufms.br e-mail: [email protected] 22 27/11/2014 BS N° 5925 Pg. 168 Anexo da Resolução nº 603/2014, Coeg. Ornitologia brasileira: uma introdução. Editora Nova Fronteira, Rio de Janeiro. VANZOLINI, P.E. 1986. Addenda and corrigenda to: Peters, J.A. & Orejas-Miranda, B. 1970. Catalogue of the Neotropical Squamata. - EXERCÍCIOS DE DETERMINAÇÃO DE VERTEBRADOS: Caracteres morfológicos e anatômicos utilizados na identificação taxonômica e sistemática de grupos de vertebrados. Sistemas e métodos de classificação tradicionais e modernos. Ferramentas usadas para as identificações. Manuseio de chaves de identificação e bibliografia especializada com ênfase em integrantes da fauna do Cerrado e Pantanal. Bibliografia Básica: Peixes do Pantanal. Manual de identificação. Embrapa, Brasília. 1999. PETERS, J. A. & DONOSOBARROS, R. Catalogue of the Neotropical Squamata. Part II. Lizards and Amphisbaenians. Bull. U.S. Natl. Mus. 297: 1-293. 1970. PETERS, J. A. & OREJAS-MIRANDA, B. Catalogue of the Neotropical Squamata. Part I. Snakes. Bull. U.S. Natl. Mus. 297: 1-347, 1970. VANZOLINI, P. E. Addenda and corrigenda to Peters, J.A. & Orejas-Miranda, B. 1970. Catalogue of the Neotropical Squamata. Part I. Snakes. Smithson. Herpetol. Inf. Serv. 70: 1-25, 1986. VANZOLINI, P. E. Addenda and corrigenda to: Peters, J.A. & Donoso-Barros, R. 1970. Catalogue of the Neotropical Squamata. Part II. Lizards and Amphisbaenians. Smithson. Inst. Herpetol. Inf. Serv. 70: 1-26, 1986. EMMONS, L. H. & F. FEER. Neotropical rainforest mammals. 2ª ed. University of Chicago Press, Chicago, 1997. GWYNNE, J. A., R. S. RIDGELY, G. TUDOR & M. ARGEL. Aves do Brasil. Pantanal e Cerrado. Wildlife Conservation Society & Editora Horizonte, São Paulo, 2010. SICK, H. Ornitologia brasileira: uma introdução. Editora Nova Fronteira, Rio de Janeiro, 1997. Bibliografia Complementar: Bibliografia Complementar: GRANTSAU, R. 2011. Guia completo para identificação das aves do Brasil (Volumes I e II). São Paulo: Editora Vento Verde. VITT, L., W. MAGNUSSON, T.C. AVILA PIRES, A.P. LIMA. 2008. Guide to the lizards of Reserva Adolpho Ducke – Central Amazonia. Manaus. Attema Design Editorial. HADDAD, C.F.B., L.F. TOLEDO, C.P.A. PRADO, D. LOEBMANN, J.L. GASPARINI, I. SAZIMA. 2013 Guia dos anfíbios da Mata Atlântica - Diversidade e biologia. São Paulo: Anolis Books Editora. - FARMACOLOGIA: Conceitos e definições. Vias de administração e formas farmacêuticas. Farmacologia de produtos naturais. Farmacologia Geral: Princípios de Farmacocinética e Farmacodinâmica. Farmacologia do Sistema Nervoso Autônomo. Farmacologia do Sistema Nervoso Central. Farmacologia do Sistema Digestório. Farmacologia da Inflamação. Farmacologia cardiovascular e renal. Farmacologia dos antibióticos. Bibliografia Básica: GOODMAN, L. S.; GILMAN, A. HARDMAN, J. G.; LIMBIRD, L. E. As bases farmacológicas da terapêutica. 10ª ed. Rio de Janeiro: McGraw-Hill, 2003. KATZUNG, B.G. Farmacologia: básica e clínica. 8ª ed. Rio de Janeiro: Guanabara Koogan, 2003. RANG, H. P.; DALE, M. M. Farmacologia. 4ª ed. Rio de Janeiro Elsevier, 2001. Bibliografia Complementar: SILVA, P. Farmacologia. 7 ed. Guanabara Koogan: Rio de janeiro, 2006. LIMA, D. R. A. Manual de farmacologia Clínica, terapêutica e toxicologia. Rio de Janeiro: Guanabra Koogan, 1995. KOROLKOVAS, A. Dicionário Terapêutico Guanabara. Guanabara Koogan: Rio de Janeiro; 1994. - FISIOLOGIA ANIMAL COMPARADA: Função neuronal. Recepção de estímulos. Músculos. Regulação térmica. Trocas gasosas. Metabolismo e tamanho do corpo. Fisiologia do comportamento. Comparação entre o homem e os outros animais Bibliografia Básica: RANDALL, D.; BURGGREN, W.; FRENCH, K. Fisiologia Animal: mecanismos e adaptações. 4 ed. Rio de Janeiro, Guanabara Koogan. 2000. SHIMIDT-NIELSEN, K. Fisiologia Animal – Adaptação e Meio Ambiente. 5 ed. São Paulo. Santos Livraria Editora, 1999. BERNE, R.M., LEVY, M.N. Fisiologia. 4 ed. Rio de Janeiro: Guanabara Koogan, 2000. Bibliografia Complementar: GUYTON, A. Fisiologia Humana. 6 ed. Rio de Janeiro: Editora Guanabara, 1988. GARDNER. W.D.; OSBURN, W.A. Anatomia do Corpo Humano. 2 ed. São Paulo: Atheneu, 1980. TORTORA, G. J. Corpo Humano: Fundamentos de anatomia e fisiologia. 4 ed. Porto Alegre: ARTMED, 2004. - FISIOLOGIA GERAL E HUMANA: Fisiologia dos sistemas muscular, nervoso, circulatório, respiratório, digestivo, renal, reprodutor e endócrino. Bibliografia Básica: BERNE, R. M., LEVY, M. N. Fisiologia. 4ª ed. Rio de Janeiro: Guanabara Koogan, 2000. GUYTON, A. C., HALL, J. E. Tratado de fisiologia médica. 11 ed. São Paulo: Elsevier, 2006. TORTORA, G. J. Corpo Humano: Fundamentos de anatomia e fisiologia. 4ª ed. Porto Alegre: ARTMED, 2004. Bibliografia Complementar: CONSTANZO, L. S. Fisiologia. 3ª ed. Rio de Janeiro: Guanabara Koogan, 2005. RANDALL, D.; BURGGREN, W.; FRENCH, K. Fisiologia Animal: mecanismos e adaptações. 4 ed. Rio de Janeiro, Guanabara Koogan. 2000. SHIMIDT-NIELSEN, K. Fisiologia Animal – Adaptação e Meio Ambiente. 5 ed. São Paulo: Santos Livraria Editora, 1999. Coordenadoria dos Órgãos Colegiados – COC/RTR Cidade Universitária, s/nº Caixa Postal 549 Fone: (067) 3345-7041 79070-900 Campo Grande-MS / http://www.ufms.br e-mail: [email protected] 23 27/11/2014 BS N° 5925 Pg. 169 Anexo da Resolução nº 603/2014, Coeg. - FISIOLOGIA VEGETAL: Noções de termodinâmica. Propriedades e transporte da água. Relação solo-plantaatmosfera. Relações hídricas. Nutrição mineral. Absorção e transporte de substâncias orgânicas e inorgânicas. Fotossíntese. Metabolismo do nitrogênio. Hormônios vegetais. Movimentos em plantas. Fotoperiodismo. Floração, frutificação e dispersão. Germinação e dormência. Senescência e abscisão. Bibliografia Básica: KERBAUY, G.B. Fisiologia Vegetal. 2ed., Rio de Janeiro: Guanabara Koogan, 2008, 431p. MARENCO, R.A.; LOPES, N.F. Fisiologia Vegetal - fotossíntese, respiração, relações hídricas e nutrição mineral. 2ed., Viçosa: Editora UFV, 2007, 469p. RAVEN, P.H. Biologia Vegetal. 7ed., Rio de Janeiro: Guanabara Koogan, 2007, 906p. Bibliografia Complementar: EPSTEIN, E.; BLOOM, A.J. Nutrição mineral de plantas: princípios e perspectivas. 2ed., Londrina: Ed. Planta, 2006, 404p. LARCHER, W. Ecofisiologia Vegetal. São Carlos: RIMa Artes e Textos, 2004, 531p. TAIZ, L.; ZEIGER, E. Fisiologia Vegetal. 3ed., Porto Alegre: Artmed, 2006, 719p. SALISBURY F.B.; ROSS, C.W. Fisiologia das plantas. São Paulo: Cengage Learning, 2012, 774p. VARGAS, M.A.T.; HUNGRIA, M. Biologia dos solos dos cerrados. Planaltina, DF: EMBRAPA-CPAC, 1997, 524p. - FLORA E VEGETAÇÃO REGIONAL: Identificação das tipologias de vegetação mais comuns no estado de Mato Grosso do Sul, aspectos ecológicos. Uso e manejo das espécies mais importantes da região. Coleta e identificação da flora local. Bibliografia Básica: DUBS, B. 1998. Prodromus Florae Matogrossensis. The Botany of Mato Grosso. Betrona-Verlag, Küsnacht. Part 1. Checklist of Angiosperm, part 2. Types from Mato Grosso. JARDIM BOTÂNICO DO RIO DE JANEIRO. 2014. Lista de espécies da flora do Brasil. Rio de Janeiro: Jardim Botânico do Rio de Janeiro. Disponível em: <http://floradobrasil.jbrj.gov.br/>. Acesso em: 28 Abr. 2014. POTT, A. & POTT, V. J. 1994. Plantas do Pantanal. Brasília: Embrapa Pantanal. POTT, V. J. & POTT, A. 2000. Plantas aquáticas do Pantanal. Brasília: Embrapa. SILVA JÚNIOR, M.C. et al. 2005. 100 Árvores do Cerrado: guia de campo. Brasília: Rede de Sementes do Cerrado. SILVA JÚNIOR, M. C. 2012. 100 árvores do cerrado sentido restrito, guia de campo. Brasília: Rede de Sementes do cerrado, volume 1. SILVA JÚNIOR, M. C. & PEREIRA, B.A.S. 2009. + 100 Árvores do Cerrado - Matas de Galeria - Guia de Campo. 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Modelagem Ecológica em Ecossistemas Aquáticos. 1. ed. São Paulo: Oficina de Textos, 2009. v. 1. 304 p; Sara Otto & Troy Day. 2011. A Biologist's Guide to Mathematical Modeling in Ecology and Evolution. Princeton University Press; Edelstein-Keshet L. 2005. Mathematical Models in Biology. Society for Industrial and Applied Mathematics; 1ª edição. Bibliografia Complementar: Bolker B.M. 2008. Ecological Models and Data in R. Princeton University Press; May R. & McLean AR. 2007. Theoretical Ecology: Principles and Applications. Oxford University Press. Oxford, 3ª edição.; Jorgensen S.E. 1994. Fundamentals of Ecological Modelling, Second Edition (Developments in Environmental Modelling). Elsevier Science. Coordenadoria dos Órgãos Colegiados – COC/RTR Cidade Universitária, s/nº Caixa Postal 549 Fone: (067) 3345-7041 79070-900 Campo Grande-MS / http://www.ufms.br e-mail: [email protected] 24 27/11/2014 BS N° 5925 Pg. 170 Anexo da Resolução nº 603/2014, Coeg. - FUNDAMENTOS EM AGROECOLOGIA: Evolução tecnológica da agricultura; Sustentabilidade da agricultura e a produção de alimentos; Características de diferentes abordagens de agricultura não-convencional; Bases epistemológicas da agroecologia; Aspectos biológicos da conversão de sistemas; Agroecossistema; Agrobiologia; Princípios e práticas em sistemas orgânicos de produção de alimentos; Teoria da trofobiose; Manejo ecológico da fertilidade dos solos; Agricultura urbana; Controle alternativo e biológico de pragas e doenças; Sistemas agroflorestais; Legislação para produção, certificação e comercialização de produtos orgânicos. Bibliografia Básica: ALTIERE, M. Agroecologia: bases científicas para uma agricultura sustentável. Guaíba:Agropecuária, 2002. 592p.; AQUINO, A. M.; ASSIS, R. L. Agroecologia: princípios e técnicas para uma agricultura orgânica sustentável. Brasília – DF, Embrapa Informação Tecnológica, 2005. 517p.; KHATOUNIAN, C. A. A reconstrução ecológica da agricultura. Botucatu: Agroecologia, 2001.348p.; PADOVAN, M.P.; URCHEI, M.A.; MERCANTE, F.M.; CARDOSO, S. (Ed.). Agroecologia em Mato Grosso do Sul: Princípios, Fundamentos e Experiências. Campo Grande: IDATERRA/EMBRAPA Agropecuária Oeste, 2002, v. 1, 127 p. Bibliografia Complementar: ASSOCIAÇÃO BRASILEIRA DE SAÚDE COLETIVA. Dossiê Abrasco: um alerta sobre os impactos dos agrotóxicos na saúde. ABRASCO, Rio de Janeiro, 2012. 2ª parte, 135 p.; BETTIOL, W.; GHINI, R.; CAMPANHOLA, C.; RODRIGUES, G. S. Métodos alternativos de controle fitossanitário. Jaguariúna: Embrapa Meio Ambiente, 2003. 280p.; CHABOUSSOU, F. Plantas doentes pelo uso de agrotóxicos: a teoria da trofobiose. Porto Alegre: L&PM, 1987. 256p.; MICHEREFF, S.J.; BARROS, R. (Ed.) 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Regulação da Expressão Gênica em Procariontes e Eucariontes. Bibliografia Básica: MICKLOS, D. A.; FREYER, G. A., CROTTY, D. A. A Ciência do DNA. 2 ed. Porto Alegre: Artmed, 2005. SCHRANK, A.; FERREIRA, H. B.; SCHRANK, I. S.; RODRIGUES, J. J. S.; REGNER, L. P.; PASSAGLIA, L. M. P.; ROSSETTI, M. L. R.; RAUPP, R. M.; SILVA, S. C.; GAIESKY, V. L. V. Biologia Molecular Básica. 3 ed. Porto Alegre: Mercado Aberto, 2003. SNUSTAD, D. P. SIMMONS, M. J. Fundamentos de Genética. 4 ed. Rio de Janeiro: Guanabara Koogan, 2008. Bibliografia Complementar: ALBERTS, B.; JOHNSON, A.; LEWIS, J.; RAFF, M.; ROBERTS, K.; WALTER, P. Biologia Molecular da Célula. 4 ed. Porto Alegre: Artmed, 2004. KORF, B. R. Genética Humana e Genômica. 3 ed. Rio de Janeiro: Guanabara Koogan, 2008. WATSON, J.D.; BAKER, T.A.; BELL, S.P.; GANN, A.; LEVINE, M.; LOSICK, R. Biologia Molecular do gene. 5 ed. Porto Alegre: Artmed, 2006. - GEOLOGIA: Fundamentos e aplicações das geociências; Caracterização do planeta Terra; Elementos de mineralogia e de petrologia (rochas ígneas, sedimentares e metamórficas); Elementos de geotectônica e geologia estrutural; Dinâmica terrestre externa (processos fluviais, eólicos e marinhos); Águas subterrâneas; Geologia de Mato Grosso do Sul. Bibliografia Básica: COCKEL, C.(org.); CORFIELD, R.; EDWARDS, N.; HARRIS, N. Sistema Terra-vida, uma introdução. GONÇALVES, S.H. (trad.). São Paulo: Oficina de Textos, 2011; TEIXEIRA, W.; TOLEDO; M.C.M.de; FAIRCHILD, T.R.; TAIOLI, F. Decifrando a Terra. São Paulo: Companhia Editora Nacional, 2009. 2ª ed. 623p; WICANDER, R. & MONROE, J.S. “Fundamentos de Geologia”- Cengage Learning, 2009, 508p. Bibliografia Complementar: LEINZ, V. CAMPOS, J.E.S. Guia para determinação de minerais. 4ª Ed. São Paulo: Companhia Editora Nacional. 1968. 140p; GROTZINGER, J.; JORDAN, T.H. Para entender a Terra. 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Noções básicas de taxonomia e identificação das principais espécies de anfíbios e répteis do Pantanal e Cerrado Coordenadoria dos Órgãos Colegiados – COC/RTR Cidade Universitária, s/nº Caixa Postal 549 Fone: (067) 3345-7041 79070-900 Campo Grande-MS / http://www.ufms.br e-mail: [email protected] 26 27/11/2014 BS N° 5925 Pg. 172 Anexo da Resolução nº 603/2014, Coeg. de Mato Grosso do Sul. Bibliografia Básica: DUELLMAN, W. E.; TRUEB, L. Biology of Amphibians. 2 ed. London: The Jonhs Hopkins University Press, 1994. PETERS, J. A., OREJAS-MIRANDA, B., VANZOLINI, P. E. Catalogue of the Neotropical Squamata. Bullettin of the United States National Museum. 2 ed. Washington: Smithsonian, 1986. POUGH, F. H.; ANDREWS, R. M.; CADLE, J. E.; CRUMP, M. L.; SAVITSKY, A. H.; WELLS, K. D. Herpetology. 2 ed. New Jersey: Prentice-Hall, 2007. Bibliografia Complementar: NASCIMENTO, L. B.; OLIVEIRA, M. E. Herpetologia no Brasil II. Belo Horizonte: SBH, 2007. NORMAN, D. R. 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Os componentes da ictiofauna (diversidade e aspectos filogenéticos): Characiformes e suas principais famílias, Siluriformes e suas principais famílias, Gymnotiformes e suas principais famílias, Perciformes, Ordens menores. Ameaças à ictiofauna. Ictiofauna em relação às sociedades humanas: aspectos culturais e econômicos, uso sustentável, ameaças. Bibliografia Básica: KUBITZA, F. Reprodução, larvicultura e produção de alevinos de peixes nativos. 1 ed. Jundiaí: F. Kubitza, 2004. PAIVA, M. P. Peixes e pescas de águas interiores do Brasil. Brasília: Editerra, 1983. YANCEY, D. R. Manual de criação de peixes. Campinas: Instituto Campineiro de Ensino Agrícola, 2001. Coordenadoria dos Órgãos Colegiados – COC/RTR Cidade Universitária, s/nº Caixa Postal 549 Fone: (067) 3345-7041 79070-900 Campo Grande-MS / http://www.ufms.br e-mail: [email protected] 27 27/11/2014 BS N° 5925 Pg. 173 Anexo da Resolução nº 603/2014, Coeg. Bibliografia Complementar: GALLI, L. F.; TORLONI, C. E. C. 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O crescimento das árvores: câmbio vascular, anéis de crescimento e noções de dendrocronologia. Influência de fatores ambientais sobre a estrutura do lenho. Caracteres anatômicos e macroscópicos aplicados à identificação taxonômica de madeiras. Xilotecas Bibliografia Básica: APPEZZATO-da-GLORIA, B. & GUERREIRO, S.M.C. 2003. Anatomia vegetal. Viçosa: Ed. UFV. BURGER, L. M. & RICHTER, H. G. 1991. Anatomia da madeira. São Paulo: Nobel. MATTOS, P. P., BRAZ, E. M., HESS, A. F. & SALIS, S. M. 2011. A dendrocronologia e o manejo sustentável em florestas tropicais. Colombo: Embrapa Florestas. MOREY, P. 1980. O crescimento das árvores. São Paulo: E.P.U. PAULA, J. E. & ALVES, J. L. H. 1997. Madeiras nativas. Anatomia, dendrologia, dendrometria, produção e uso. Brasília: Fundação Mokiti Okada. ZENID, G. J. & CECCANTINI, G. T. 2007. Identificação macroscópica de madeiras. São Paulo: IPT. Bibliografia Complementar: JUDD, W. S., CAMPBELL, C. S., KELLOG, E. A., STEVENS, P. F. & DONOGHUE, M. J. 2009. 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R. F.; ANDRADE, L. A. & MEIRA-NETO, J. A. A.. (Org.). 2011. Fitossociologia no Brasil: Métodos e estudos de caso. Viçosa: Editora UFV. MUELLER-DOMBOIS, D. & ELEMBERG, H. 1974. Aims and methods of vegetation ecology. New York: Willey and Sons. MARTINS, F. R. 1991. Estrutura de uma floresta mesófila. Campinas: Ed. UNICAMP. MARTINS, F. R. 1989. Fitossociologia de florestas do Brasil: um histórico bibliográfico. Pesquisas (Série Botânica), v. 40, p. 103-164. Bibliografia Complementar: DUBS, B. 1994. Differentiation of woodland and wet savanna habitats in the Pantanal of Mato Grosso, Brazil. Küsnacht: Betrona-Verlag. VELOSO, H. P.; RANGEL FILHO, A. L. R. & LIMA, J. C. A. 1991. Classificação da vegetação brasileira, adaptada a um sistema universal. Rio de Janeiro: IBGE, ZAR, J. H. 1996. Biostatistical analysis. New Jersey: Prentice Hall. - INTRODUÇÃO À METODOLOGIA CIENTÍFICA: A evolução do pensamento científico. O método científico: fatos, dados, hipóteses, teorias. Métodos amostrais e de análise de dados. Redação de projetos de pesquisa. Redação de relatórios técnicos e artigos científicos. Bioética na pesquisa científica. Bibliografia Básica: CARVALHO, M. C. Construindo o saber. Metodologia científica: fundamentos teóricos. 7 ed. Campinas: Papirus, 1998. GIL, A. C. Como elaborar projetos de pesquisa. 4 ED. São Paulo: Atlas, 2007. LAKATOS, E.M.; MARCONI, E. M. Metodologia do trabalho científico. 6 ed. São Paulo: Atlas, 2007. Bibliografia Complementar: SEVERINO, A. J. Metodologia do trabalho científico. 22 ed. São Paulo, Cortez, 2003. FERRARI, T. A. Metodologia da pesquisa científica. São Paulo: McGraw-Hill, 1982. BASTOS, C. L. KELLER. V. Aprendendo a aprender: introdução a metodologia científica. 9 ed. Petrópolis: Vozes, 1997. - INTRODUÇÃO À ORNITOLOGIA: A biodiversidade das aves. História da Ornitologia. Biogeografia das Aves Neotropicais. Evolução e sistemática das Aves. Biologia reprodutiva e comportamental. Interação avesplantas. Técnicas para o estudo da ecologia e comportamento das aves. Bibliografia Básica: SICK, H. 1997. Ornitologia brasileira. 2ª. ed. Rio de Janeiro: Nova Fronteira. GWYNNE, J. A., R. S. RIDGELY, G. TUDOR & M. ARGEL. 2010. Aves do Brasil. Pantanal e Cerrado. São Paulo: Wildlife Conservation Society & Editora Horizonte. Bibliografia Complementar: HAYES, F.E. 1995. Status, distribution and biogeography of the birds of Paraguay. Loma Linda: Loma Linda University. MATTER, S, FC STRAUBE, I ACCORDI, V PIACENTINI & JF CANDIDO-JR. 2010. Ornitologia e conservação. Rio de Janeiro: Technical Books. CORNELL LAB OF ORNITHOLOGY 2004. Cornell Lab of Ornithology Handbook of Bird Biology. Ithaca Cornell University Press. GILL, FB. 2006. Ornithology. 3a. edição. New York: WH Freeman. - INTRODUÇÃO À PESQUISA CIENTÍFICA I: Pesquisa bibliográfica e elaboração de Projeto de Pesquisa em Ciências Biológicas. Desenvolvimento da coleta de dados do Trabalho de Conclusão de Curso. Elaboração de relatório parcial. Bibliografia Básica: Artigos científicos relacionados à área da pesquisa e bibliografia indicada pelo orientador de estágio. Bibliografia Complementar: Volpato G. Publicação Científica. 3ª ed. São Paulo: Cultura Acadêmica, 2008. 125 p.; Volpato G. Ciência: da Filosofia à Publicação. 6ª ed. São Paulo: Cultura Acadêmica 2013. 377 p.; Curty MG, Curty RG. Artigo Científico Impresso: estrutura e apresentação. 2 ed. Maringá: dental Press, 2008. 106 p.; Estrela C. Metodologia Científica. 2 ed. São: Paulo, 2005. 783 p. - INTRODUÇÃO À PESQUISA CIENTÍFICA II: Desenvolvimento de projeto de pesquisa na área de Ciências Biológicas (Trabalho de Conclusão de Curso). Redação e apresentação oral de monografia. Bibliografia Básica: Artigos científicos relacionados à área da pesquisa e bibliografia indicada pelo orientador de estágio. Bibliografia Complementar: Volpato G. Publicação Científica. 3ª ed. São Paulo: Cultura Acadêmica, 2008. 125 p.; Volpato G. Ciência: da Filosofia à Publicação. 6ª ed. São Paulo: Cultura Acadêmica 2013. 377 p.; Curty MG, Curty RG. Artigo Científico Impresso: estrutura e apresentação. 2 ed. Maringá: dental Press, 2008. 106 p.; Estrela C. Metodologia Científica. 2 ed. São: Paulo, 2005. 783 p. - INTRODUÇÃO AO USO DO GPS: GPS – o que é, como funciona, fontes de erro. Tipos de aparelhos. Configuração. Datum e Sistemas de Coordenadas. Coleta de dados. Navegação. Comunicação com Computador. Coordenadoria dos Órgãos Colegiados – COC/RTR Cidade Universitária, s/nº Caixa Postal 549 Fone: (067) 3345-7041 79070-900 Campo Grande-MS / http://www.ufms.br e-mail: [email protected] 29 27/11/2014 BS N° 5925 Pg. 175 Anexo da Resolução nº 603/2014, Coeg. Gerenciamento de Arquivos. Manipulação de dados. Elaboração de mapas para aparelhos Garmin. Bibliografia Básica: FRIEDMANN. R. M. P. Fundamentos de Orientação, Cartografia e Navegação Terrestre. 2 ed. Curitiba: UTFPR, 2008. MONICO, J. F. G. Posicionamento pelo GNSS: descrição, fundamentos e aplicações. 2 ed. 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Biologia, patogenia, epidemiologia e profilaxia. Bibliografia Básica: BUSH, A. O.; FERNÁNDEZ, J. C.; ESCH, G. W.; SEED, J. R. Parasitism - The diversity and ecology of animal parasites. Cambridge: Cambridge University Press, 2001. CHENG, T.C. General Parasitology. 2 ed. New York: Academic Press, 1986. SCHMIDT, G.D.; ROBERTS, L. S. Foundations of Parasitology. 6 ed. New York: WCB/McGraw-Hill, 2000. Bibliografia Complementar: PAPAVERO, N. Fundamentos práticos de taxonomia zoológica. 2 ed. São Paulo: UNESP, 1994. REY, L. Parasitologia – Parasitos e doenças parasitárias do homem nas Américas e na África. 3 ed. Rio de Janeiro: Guanabara Koogan, 2001. URQUHART, G.M.; ARMOUR, J.; DUNCAN, J.L.; DUNN, A.M.; JENNINGS, F.W. Parasitologia Veterinária. Rio de Janeiro: Guanabara Koogan, 1990. 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Bibliografia Básica: BERGANIN FILHO, A.; KIMATI, H.; AMORIM, L. (Ed.). Manual de fitopatologia: princípios e conceitos. 3.ed., v.1, São Paulo: Agronômica Ceres, 1995. 919p.; KIMATI, H.; AMORIM, L.; REZENDE, J. A. H., et al. (Ed.) Manual de fitopatologia: doenças das plantas cultivadas. 4.ed., v.2, São Paulo: Livroceres, 2005. 663p.; AGRIOS, G. N. Plant pathology. 5.ed., Academic Press. 2004. 952p. Bibliografia Complementar: MIZUBUTI, E.S.G.; MAFFIA, L.A. Introdução à fitopatologia. Viçosa:Ed. UFV, 2006. 190p.; VALE, F. X. R.; JESUS J. R., W. C.; ZAMBOLIM, L. Epidemiologia aplicada ao manejo de doenças de plantas. Editora Perffil, 2004, 532p.; WINDHAM , A.S. ; WINDHAM , M.T.; TRIGIANO , R. N. Fitopatologia - conceitos e exercícios de laboratório. São Paulo: Artmed, 2010. 575 p. Sítios úteis: Fitopatologia.Net (http://www6.ufrgs.br/agronomia/fitossan/fitopatologia/); International Society for Plant Pathology (http://www.isppweb.org/about_tppb_naming.asp); Portal Patologia de Sementes (http://www.patologiadesementes.com.br/); Sistema de Agrotóxicos Fitossanitários MAPA (http://extranet.agricultura.gov.br/agrofit_cons/principal_agrofit_cons); Sistemas de Produção – Embrapa (http://sistemasdeproducao.cnptia.embrapa.br/); Sociedade Brasileira de Fitopatologia (http://www.sbfito.com.br/); The American Phytopathological Society (http://www.apsnet.org/). - RESTAURAÇÃO AMBIENTAL: Característica química, física e biológica do solo. Análise do Código Florestal. Técnicas de restauração. Estudos de campo. Ações profissionalizantes com elaboração de Termos de Ajustamento de Condutas e Plano de Recuperação de áreas Degradadas. Bibliografia Básica: : Rodrigues, E. 2013. Ecologia da Restauração, 300 pg. Editora Planta, Londrina. RIBEIRO, J. F.; FONSECA, C. E. L; SOUSASILVA, J. C.. RODRIGUES, R. R.; LEITÃO FILHO, H. F. Matas ciliares: conservação recuperação. ed. São Paulo: EDUSP/Fapesp, 2001. Reis, A.; Três, D.R.; Siminski, A. Apostila do curso de Restauração de áreas Coordenadoria dos Órgãos Colegiados – COC/RTR Cidade Universitária, s/nº Caixa Postal 549 Fone: (067) 3345-7041 79070-900 Campo Grande-MS / http://www.ufms.br e-mail: [email protected] 34 27/11/2014 BS N° 5925 Pg. 180 Anexo da Resolução nº 603/2014, Coeg. degradas – Imitando a natureza. 2006. Florianópolis. Bibliografia Complementar: GOEDERT, W. J. Solos dos cerrados: Tecnologias e estratégias de manejo. Brasília: EMBRAPA-CPAC, 1986. ALEXANDRER, M. Biodegradation and bioremediation. San Diego: Academic Press, 1994. EPEEDDING, C.R.W. DIAS, L. E.; MELLO, J. W. V. Recuperação de Áreas Degradas. 1998. UFV, Viçosa. - SAÚDE PÚBLICA: Política de Saúde no País. Epidemiologia. Saneamento e Meio Ambiente. Nutrição e Saúde. Saúde Pública e Programas de Saúde. 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Calouste Gulbenkian, 1987. - SISTEMÁTICA DE FANERÓGAMAS I: Sistemas de classificação; Gimnospermas: principais grupos, evolução dos caracteres, principais sinapomorfias, caracterização morfológica; Grado ANITA: principais grupos, evolução dos caracteres, principais sinapomorfias, caracterização morfológica; Magnoliídeas: principais grupos, evolução dos caracteres, principais sinapomorfias, caracterização morfológica; Monocotiledôneas: principais grupos, evolução dos caracteres, principais sinapomorfias, caracterização morfológica; Herborização; Prática em chaves de identificação. Trabalho prático de campo em taxonomia e métodos de sistemática filogenética vegetal. Bibliografia Básica: BARROSO, G.M. 1978. Sistemática de Angiospermas do Brasil. Vol. 1. Livros Técnicos e Científicos Editora S/A. EDUSP. São Paulo.; BARROSO, G.M. 1984/1986. Sistemática de Angiospermas do Brasil. Vol. 2 e 3. Imprensa Universitária Federal de Viçosa.; CRONQUIST, A. 1981. An integrated system of classification of flowering plants. Columbia University Press, New. York. JUDD, W.S., CAMPBELL, C.S., KELLOGG, E.A., STEVENS, P.F., DONOGHUE,M.J. Sistemática Vegetal: um enfoque filogenético. 3. ed. Porto Alegre: Artmed, 2009. LORENZI, Harri. Árvores Brasileiras: manual de identificação e cultivo de plantas arbóreas nativas do Brasil vol. 1. 5. ed. Nova Odessa. Instituto Plantarum , 2008.; LORENZI, Harri. Árvores Brasileiras: manual de identificação e cultivo de plantas arbóreas nativas do Brasil vol. 2. 3. ed. Nova Odessa. Instituto Plantarum , 2009.; LORENZI, Harri. Árvores Brasileiras: manual de identificação e cultivo de plantas arbóreas nativas do Brasil vol. 3. Nova Odessa. Instituto Plantarum, 2009. SOUZA, V.C.; LORENZI, H. Chave de identificação para as principais famílias de angiospermas nativas e cultivadas do Brasil. 1. ed. Nova Odessa: Plantarum, 2007. v. 1. 31 p.; SOUZA, Vinicius C.; LORENZI, Harri. Botânica Sistemática: guia ilustrado para identificação das famílias de fanerógamas nativas e exóticas no Brasil, baseado em APG II 2. ed. Nova Odessa: Instituto Plantarum, 2008. Bibliografia Complementar: AMORIM, Dalton de Souza. Fundamentos de Sistemática Filogenética. São Paulo, Holos, 2002.; APG (Angiosperm Phylogeny Group) III. 2009. An update of the Angiosperm Phylogeny Group classification for the orders and families of flowering plants. Botanical Journal Linnean Society 161:105-121. CRONQUIST, A. 1988. The evolution and classification of flowering plants. ed. 2. Houghton Mifflin Co., New York.;; GONÇALVES, Eduardo G. ; LORENZI, Harri. Morfologia Vegetal: organografia e dicionário ilustrado de morfologia das plantas vasculares. São Paulo: Instituto Plantarum, 2007.; SIMPSON, M.G. 2010. Plant Systematics. 2nd edition. Academic Press, USA and UK.; SMITH, N.; MORI, S.A.; HENDERSON, A.; STEVENSON, D.W. & HEALD, V.A. (eds.) 2004. Flowering plants of the Neotropics. Princeton University Press, Princeton.; VIDAL, Waldomiro. N.; VIDAL, Maria. Rosária. R. Taxonomia Vegetal. Viçosa: UFV, 2007.; WILEY, E.O.; SIEGEL-CAUSEY, D.; BROOKS, D.R. & FUNK, V.A. 1991. The complet cladistic: a primer of phylogenetic procedures. Museum of Natural History Special Publication no. 19. The University of Kansas. USA. Coordenadoria dos Órgãos Colegiados – COC/RTR Cidade Universitária, s/nº Caixa Postal 549 Fone: (067) 3345-7041 79070-900 Campo Grande-MS / http://www.ufms.br e-mail: [email protected] 35 27/11/2014 BS N° 5925 Pg. 181 Anexo da Resolução nº 603/2014, Coeg. - SISTEMÁTICA DE FANERÓGAMAS II: Sistemas de classificação; Eudicotiledôneas: principais grupos, evolução dos caracteres, principais sinapomorfias, caracterização morfológica; Reconhecimento das principais famílias das Eudicotiledôneas; Herborização; Prática em chaves de identificação; Trabalho prático de campo em taxonomia e métodos de sistemática filogenética vegetal. Bibliografia Básica: BARROSO, G.M. 1978. Sistemática de Angiospermas do Brasil. Vol. 1. Livros Técnicos e Científicos Editora S/A. EDUSP. São Paulo.; BARROSO, G.M. 1984/1986. Sistemática de Angiospermas do Brasil. Vol. 2 e 3. Imprensa Universitária Federal de Viçosa.; CRONQUIST, A. 1981. An integrated system of classification of flowering plants. Columbia University Press, New. York. JUDD, W.S., CAMPBELL, C.S., KELLOGG, E.A., STEVENS, P.F., DONOGHUE,M.J. Sistemática Vegetal: um enfoque filogenético. 3. ed. Porto Alegre: Artmed, 2009. LORENZI, Harri. Árvores Brasileiras: manual de identificação e cultivo de plantas arbóreas nativas do Brasil vol. 1. 5. ed. Nova Odessa. Instituto Plantarum , 2008.; LORENZI, Harri. Árvores Brasileiras: manual de identificação e cultivo de plantas arbóreas nativas do Brasil vol. 2. 3. ed. Nova Odessa. Instituto Plantarum , 2009.; LORENZI, Harri. Árvores Brasileiras: manual de identificação e cultivo de plantas arbóreas nativas do Brasil vol. 3. Nova Odessa. Instituto Plantarum, 2009. SOUZA, V.C.; LORENZI, H. Chave de identificação para as principais famílias de angiospermas nativas e cultivadas do Brasil. 1. ed. Nova Odessa: Plantarum, 2007. v. 1. 31 p.; SOUZA, Vinicius C.; LORENZI, Harri. Botânica Sistemática: guia ilustrado para identificação das famílias de fanerógamas nativas e exóticas no Brasil, baseado em APG II 2. ed. Nova Odessa: Instituto Plantarum, 2008. Bibliografia Complementar: AMORIM, Dalton de Souza. Fundamentos de Sistemática Filogenética. São Paulo, Holos, 2002.; APG (Angiosperm Phylogeny Group) III. 2009. An update of the Angiosperm Phylogeny Group classification for the orders and families of flowering plants. Botanical Journal Linnean Society 161:105-121. CRONQUIST, A. 1988. The evolution and classification of flowering plants. ed. 2. Houghton Mifflin Co., New York.;; GONÇALVES, Eduardo G. ; LORENZI, Harri. Morfologia Vegetal: organografia e dicionário ilustrado de morfologia das plantas vasculares. 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Ribeirão Preto: Holos Editora, 2002. AVISE, J.C. Molecular Markers, Natural History, and Evolution. Sunderland, MA: Chapman & Hall. 2004; LEMEY, P. SALEMI, M. VANDAMME, A.M. The Phylogenetic Handbook: A Practical Approach to Phylogenetic Analysis and Hypothesis Testing. Cambridge University Press, 2003; PAPAVERO, N. Fundamentos práticos de taxonomia zoológica, Rio Claro: Unesp. 1994. Bibliografia Complementar: FUJITA, M. K., LEACHE, A. D., BURBRINK, F. T., MCGUIRE, J. A. & MORITZ, C. Coalescent-based species delimitation in an integrative taxonomy. Trends Ecol Evol, 27, 480–488, 2012; DAYRAT, B. Towards integrative taxonomy. Biological Journal of the Linnean Society, v. 85, n. 3, p. 407-415, 2005, PADIAL, J. M., MIRALLES, A., DE LA RIVA, I. & VENCES, M. The integrative future of taxonomy. Frontiers in Zoology, 7, 16. 2010. - TÓPICOS ESPECIAIS EM CIÊNCIAS BIOLÓGICAS I: Ementa aberta. Disciplina destina-se ao uso por professores ou pesquisadores que estejam em visita com menos de um ano de duração. A inserção de uma nova disciplina depende da modificação do Projeto Pedagógico do Curso e tem que ser feita com ao menos um semestre de antecedência. Com esta disciplina, um visitante pode, se quiser, ministrar um conteúdo não coberto pelas outras disciplinas ou aprofundar um conteúdo além do nível em que é normalmente ministrado, sem que tenha que esperar os procedimentos burocráticos da abertura de uma disciplina nova. Esta disciplina também permitirá o aproveitamento, como Optativa, de disciplinas sem correspondência na UFMS para alunos do Programa Ciência sem Fronteiras, transferidos ou portadores de diploma, desde que o Colegiado de Curso considere o conteúdo pertinente. - TÓPICOS ESPECIAIS EM CIÊNCIAS BIOLÓGICAS II: Ementa aberta. Disciplina destina-se ao uso por professores ou pesquisadores que estejam em visita com menos de um ano de duração. A inserção de uma nova Coordenadoria dos Órgãos Colegiados – COC/RTR Cidade Universitária, s/nº Caixa Postal 549 Fone: (067) 3345-7041 79070-900 Campo Grande-MS / http://www.ufms.br e-mail: [email protected] 36 27/11/2014 BS N° 5925 Pg. 182 Anexo da Resolução nº 603/2014, Coeg. disciplina depende da modificação do Projeto Pedagógico do Curso tem que ser feita com ao menos um semestre de antecedência. Com esta disciplina, um visitante pode, se quiser, ministrar um conteúdo não coberto pelas outras disciplinas ou aprofundar um conteúdo além do nível em que é normalmente ministrado, sem que tenha que esperar os procedimentos burocráticos da abertura de uma disciplina nova. Esta disciplina também permitirá o aproveitamento, como Optativa, de disciplinas sem correspondência na UFMS para alunos do Programa Ciência sem Fronteiras, transferidos ou portadores de diploma, desde que o Colegiado de Curso considere o conteúdo pertinente. - TÓPICOS ESPECIAIS EM CIÊNCIAS BIOLÓGICAS III: Ementa aberta. Disciplina destina-se ao uso por professores ou pesquisadores que estejam em visita com menos de um ano de duração. A inserção de uma nova disciplina depende da modificação do Projeto Pedagógico do Curso tem que ser feita com ao menos um semestre de antecedência. Com esta disciplina, um visitante pode, se quiser, ministrar um conteúdo não coberto pelas outras disciplinas ou aprofundar um conteúdo além do nível em que é normalmente ministrado, sem que tenha que esperar os procedimentos burocráticos da abertura de uma disciplina nova. Esta disciplina também permitirá o aproveitamento, como Optativa, de disciplinas sem correspondência na UFMS para alunos do Programa Ciência sem Fronteiras, transferidos ou portadores de diploma, desde que o Colegiado de Curso considere o conteúdo pertinente. - TÓPICOS ESPECIAIS EM CIÊNCIAS BIOLÓGICAS IV: Ementa aberta. Disciplina destina-se ao uso por professores ou pesquisadores que estejam em visita com menos de um ano de duração. A inserção de uma nova disciplina depende da modificação do Projeto Pedagógico do Curso tem que ser feita com ao menos um semestre de antecedência. Com esta disciplina, um visitante pode, se quiser, ministrar um conteúdo não coberto pelas outras disciplinas ou aprofundar um conteúdo além do nível em que é normalmente ministrado, sem que tenha que esperar os procedimentos burocráticos da abertura de uma disciplina nova. Esta disciplina também permitirá o aproveitamento, como Optativa, de disciplinas sem correspondência na UFMS para alunos do Programa Ciência sem Fronteiras, transferidos ou portadores de diploma, desde que o Colegiado de Curso considere o conteúdo pertinente. - TÓPICOS ESPECIAIS EM CIÊNCIAS BIOLÓGICAS V: Ementa aberta. Disciplina destina-se ao uso por professores ou pesquisadores que estejam em visita com menos de um ano de duração. A inserção de uma nova disciplina depende da modificação do Projeto Pedagógico do Curso tem que ser feita com ao menos um semestre de antecedência. Com esta disciplina, um visitante pode, se quiser, ministrar um conteúdo não coberto pelas outras disciplinas ou aprofundar um conteúdo além do nível em que é normalmente ministrado, sem que tenha que esperar os procedimentos burocráticos da abertura de uma disciplina nova. Esta disciplina também permitirá o aproveitamento, como Optativa, de disciplinas sem correspondência na UFMS para alunos do Programa Ciência sem Fronteiras, transferidos ou portadores de diploma, desde que o Colegiado de Curso considere o conteúdo pertinente. - TÓPICOS ESPECIAIS EM CIÊNCIAS BIOLÓGICAS VI: Ementa aberta. Disciplina destina-se ao uso por professores ou pesquisadores que estejam em visita com menos de um ano de duração. A inserção de uma nova disciplina depende da modificação do Projeto Pedagógico do Curso tem que ser feita com ao menos um semestre de antecedência. Com esta disciplina, um visitante pode, se quiser, ministrar um conteúdo não coberto pelas outras disciplinas ou aprofundar um conteúdo além do nível em que é normalmente ministrado, sem que tenha que esperar os procedimentos burocráticos da abertura de uma disciplina nova. Esta disciplina também permitirá o aproveitamento, como Optativa, de disciplinas sem correspondência na UFMS para alunos do Programa Ciência sem Fronteiras, transferidos ou portadores de diploma, desde que o Colegiado de Curso considere o conteúdo pertinente. 5.6 POLÍTICA DE IMPLANTAÇÃO DO NOVO CURRÍCULO: A nova estrutura curricular será implantada no primeiro semestre do ano letivo de 2015, para todos os acadêmicos matriculados no Curso. Coordenadoria dos Órgãos Colegiados – COC/RTR Cidade Universitária, s/nº Caixa Postal 549 Fone: (067) 3345-7041 79070-900 Campo Grande-MS / http://www.ufms.br e-mail: [email protected] 37 27/11/2014 BS N° 5925 Pg. 183