36B diminazene aceturate poisoning canine ENAPAVE SP Brazil

ytoxicesno pol a*eturato dr dtmiaareno em um canino:
releto de caso
Carolinc Argenta Pesca&rt; Alexandre paulino
Loretti r; Aaa Crforil
.
tsetor
de htolqgia vereriniria, Deparunnng
de Par'rogia a"ti* v"*i.&i., Fs{illdad€
de vetcrinftia
T{ospital de Clinicas Vetcrin{rias (gCVi
Universidade F€deral do Rio Grande do
iuf rurFnCSl
Ay.Bcoro.Codfalvel; 9SO, BainoAgronornia, Cr. p,
ti{D*, ponoakgc RS 9.lJ{}-000
aloreni@hc*sajlcom
,
;;;*
nflBorrucio EouETrvo
.AcetnrEto de diminazeno C uma diamidina
arondtica que.tem sirlo urilizadano
tratam€nto de hedoparasitos de cauinos'aerl
Br*ffi;;
R.m-gelia
vitelli
A agdq neurotBx'
Y-aoesla(ads.
oo
acetnrato de_diminazeno ern-ciles tern sido
guando: {i) t. gd,If,intstrada uaa dose
-ada
oDFenr
.
anrne daqueh recomendsdr pelo fab,ricanl€: fii)
qlundo @s€s{er4Anics r€p€{idas da nedicada;
oatrs em um ltrteflalo de tempo mw do de
)d9
.o_i!qry;,(ul $latrdo,apetra -ne rlnica dce
rtratxhlrrca e administradasn cjties afe&do6 oele
rxrD€$ose o$ glgelios€ oil {iv) qrendo utiliiada
oe.r(rna pmlilAtica na dose recornendldr ern
afinuns s*Id4veis. Accfurato de diminazem
da
(mic:, droga dlcsz no tratam€nto
aa nadlosJ
Babesia.^ni< rossi
caainJi-oi
W.WW
d"l+
Eq
par'ses
$ry* € tlema[h&
rrilqa
o
coraofsracos0n?oi
essa droga nlo estd maii
s$ponivrt oo m€rcado dcvido ao granderisco que
ela olercEe A soirh dos cies uma vez
ouc essa
nrcolca$ro_ apres€Etr baixo fdice teraieudco.
)uscepubtti.r^de racial e individual tim sii{o
oescnta._uescreve_se um €aso adicional dc
rnrojilcaga por affturato de dimioazeno em um
caftfiL
escnra$, de aprorimadamcnE
0,j
observade no
fras vmnelhG
cm de di{mermoeplubtgas, sim€tricas, bilatcrai$, afeiando ci
peormsJlos c€rebelares. AdicimalmeaA
o baco e
os lrruonodos erlernos e intemos esta"iam
amulrfrode tauanho. plicroscoplcmale, havi.
eneef ai oo,alfcia teuorrAgica' focat.
d;di
quaouoade dc n€utr6filos
e de
hem:icias
q i:"T ae neclw r"ci& stffi:
ryryg
uauule quaotrcade
de plasma e dc eritr6citos
Oo
cuctuxnvemos€spdrgosperiv-asorlres
&caoilars
TEulffi rn mtnlrit_o- frefafro endotejd Oos
capuats cerEbrais tambdn frt *iervada" Achadoi
ltf-slop.a[o!9Cl_c9F adieionais inclnisrr hioqotasia
!o_tn*T
untOp
rcativa" O-examc
nluixriplco
ffififfiffi"lrffi;sffiffi
Dl$Crtissao 0
S t*de
cot{cLusio
macro e micm*6picas observa&s no
ffiffi;'trY,ffijgtrHTH"tr3:ffi
orag,roslJcoditercoeial &ve-se incluir a
bab€siose
cereorat otldc as les6€s dE fialdcia
e lernorrapia
sao ale$orias e oomrem oa zubn&rcia
chaff
MAIERIATE.IUfTOIX}S
Ohistdricoeos sinais clinimdafurCado cmino
roram ootr{tos com o proprictiirio e mEdico
* Uusu as sutcos cercSraiA ;;;;;
Ih?rtc"|e corpo
e$riado.
Casos de babcsiose
=9_g1l?
il;d*l;;';;
nftilros em lotfnol a
"*;ilst
ii,l'r'!"Jil$';ffiffffi
ifl?#ffl
$fr necropsia.
:
q.rmatea
ffff#ffiHflH*trnTEtraT3
REST'LTADS
l3l#,ff n:'-'1"":fi:',1":il,?i#tl*g
vererinario do HCV-UFR6S.
ggf!-e o-qg{ato. raan
coletadoii-para
l0% e processadcs
f
u1n canino, rradro, mfi weilc4 de t r
l-m11a1e
Te'€s, de-.lede, que apresefitava es mucosas
vrsrvels pAIIdas cgfindeqmtide de carrambs
t<tuptreprutLj sangdneas - laicialrmc. foi
fuiarro
a e$aoeJeimedo v€t€rindrio particnlar
aonde fc{
..
lcs5o macrcc6pim foi
4ryqrt
enceralo qu€. ao coflf_ af€sema
sa@ o6agr6*rcoclitrico (p"sumivo) dedmrm
c&r6aca por uema$Todrio (*doeng: do i:srrmab,r
(rrno tratamento, foi utilt'a.ta medicac:ioL
bai"
ffi f iffi: ff #Hffi 1tr"tr",r,r
*::
dfmal cornegou a aprescca sinaii
1q1ry,o
n€rvgs-q s,endo eocaminhado
a um
hosdril
verenuano (h univ€fsidade.local. O quarfto
clinico
nanifestado pelo anirra.l caracterizava_.Jioi
ucoordcoado m(ftora. dryresfeo, rnovimentof
de
e coma, O aninal morreu
espontaneam€[te cerca de 4g hcrm anrir i
pe{angem
apresartaFao dos sinais clinicos.
A ne't(ft6,
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