PPC Farmácia
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Faculdade de Ciências Biológicas e de Saúde de União da Vitória Rua Padre Saporiti – Rio D’Areia 84600-000 União da Vitória - PR Projeto Político Pedagógico Coordenação do Curso de Bacharelado em Farmácia Prof. Coordenador: Msd Marcos Joaquim Vieira - 2008 - Faculdade de Ciências Biológicas e de Saúde de União da Vitória Rua Padre Saporiti – Rio D’Areia 84600-000 União da Vitória - PR SUMÁRIO APRESENTAÇÃO 1 DA MANTENEDORA E DA MANTIDA 1.1 Histórico da mantenedora 1.2 Histórico da Mantida 1.3 Missão Institucional 1.4 Diretrizes Pedagógicas gerais da Instituição 2 ORGANIZAÇÃO DIDÁTICO-PEDAGÓGICA 2.1 Projeto Pedagógico do Curso 2.1.1 Concepção do Curso 2.1.2 Caracterização e objetivos do Curso 2.1.3 Perfil do Egresso 2.2 Estrutura curricular 2.2.1 Ementário e Bibliografia 2.3 Avaliação da aprendizagem 2.3.1 Auto-avaliação e auto-avaliação Institucional 2.4 Atividades acadêmicas articuladas à formação profissional 2.4.1 Atividades complementares de integralização curricular 2.4.2 Critérios para desenvolvimento de atividades complementares 2.4.3 Modalidades para cumprimento das atividades complementares e sociais 2.4.4 Controle e registro das atividades complementares 2.5 Estágios 2.6 TCC – Trabalho de Conclusão de Curso 2.7 Integração ensino, pesquisa e extensão 2.7.1. Comunicação e Publicação 2.7.1.1 Jornal Institucional 2.7.1.2 Programa Televisivo 2.7.1.3 Comunicação On-line 2.7.1.4 Painéis eletrônicos informativos 2.7.1.5 Revistas Científicas 2.7.2 Programa institucional de iniciação científica 2 Bacharelado em Farmácia– Projeto Pedagógico Faculdade de Ciências Biológicas e de Saúde de União da Vitória Rua Padre Saporiti – Rio D’Areia 84600-000 União da Vitória - PR 2.7.2.1 Incentivos às Atividades de Pesquisa e Iniciação Científica 2.7.3. Incentivos às atividades de extensão 2.7.4 Participação dos alunos em atividades articuladas com o setor produtivo, de serviços ou de atividades fora da IES 2.8 Política de incentivo e concessão de bolsas pela instituição 2.8.1 Bolsas de trabalho ou de administração 2.8.2 Programa de incentivo Social Solidário 2.8.3 Bolsa “Melhor aluno” 2.8.4 Bolsa esporte 2.8.5 Prouni 2.8.6 Programa Estude 2.9 Administração acadêmica: coordenação de curso 2.9.1 Atuação do coordenador do curso 2.9.2 Participação efetiva da coordenação do curso em órgãos colegiados acadêmicos da IES 2.9.3 Titulação do coordenador do curso, regime de trabalho e dedicação 2.9.4 Experiência profissional do Coordenador do curso 2.10 Composição e funcionamento do colegiado de curso 2.10.1 Participação do coordenador e dos docentes em colegiado de curso e colegiados superiores 3 CORPO DOCENTE 3.1 Relação de professores do curso de Farmácia 3.2. Apoio Pedagógico aos docentes 3.3 Órgãos de Apoio Técnico e Administrativo 3.3.1 Secretaria Geral 3.3.1.1 Organização do controle acadêmico 3.4 Pessoal técnico e administrativo e políticas de capacitação 3.4.1 Corpo técnico da Secretaria 3.4.2 Corpo Técnico da Biblioteca 3.4.3 Corpo Técnico de outros setores 3.5 Atenção aos discentes 3.5.1 Apoio à participação em eventos 3 Bacharelado em Farmácia– Projeto Pedagógico Faculdade de Ciências Biológicas e de Saúde de União da Vitória Rua Padre Saporiti – Rio D’Areia 84600-000 União da Vitória - PR 3.5.2 Apoio pedagógico ao discente 3.5.3 Acompanhamento psicopedagógico 3.5.4 Mecanismos de nivelamento 3.5.5 Acompanhamento de egressos 4 INSTALAÇÕES FÍSICAS 4.1 Biblioteca 4. 2 Laboratórios e Ambientes a disposição do curso de Farmácia 4.3 Laboratórios de formação básica e profissionalizante do curso de Farmácia 5 COMITÊ DE ÉTICA E PESQUISA 6. CENTRAL DE ESTÁGIO E TRABALHOS DE CONCLUSÃO DE CURSO 7. REFERÊNCIAS BIBLIOGRÁFICAS 4 Bacharelado em Farmácia– Projeto Pedagógico Faculdade de Ciências Biológicas e de Saúde de União da Vitória Rua Padre Saporiti – Rio D’Areia 84600-000 União da Vitória - PR APRESENTAÇÃO O Projeto Pedagógico do Curso de Farmácia da Faculdade de Ciências Biológicas e de Saúde de União da Vitória aponta os princípios norteadores, os objetivos, o perfil profissional e as áreas de atuação do profissional egresso. Assim como ressalta aspectos envolvendo o corpo docente, as estratégias utilizadas no processo de ensino-aprendizagem e estrutura curricular flexibilizada oferecida aos acadêmicos, bem como o levantamento dos recursos humanos e materiais disponíveis para a formação de futuros profissionais. Para a elaboração deste projeto foram utilizadas as Diretrizes Curriculares e normas constantes do Parecer nº CNE/CES 1300/01, aprovado em 06 de novembro de 2001, as Diretrizes Curriculares do Conselho Federal de Farmácia e avaliações referentes ao curso realizadas em reuniões de colegiado do Curso de Graduação em Farmácia da Faculdade de Ciências Biológicas e da Saúde de União da Vitória, da Unidade de Ensino Superior Vale do Iguaçu, em consonância com o PDI – Plano de Desenvolvimento Institucional e com o PPI – Plano Pedagógico Institucional. O Projeto prevê a formação de um profissional de saúde com ênfase na criatividade, no raciocínio lógico e na interdisciplinaridade, garantindo a integração entre formação profissional e mercado de trabalho. O curso de Farmácia em União da Vitória tem como objetivos, a otimização das possibilidades do ensino superior através da disponibilização de um currículo que atenda às necessidades da sociedade e ao mesmo tempo permita a ampliação do campo de atuação do profissional sendo imperativo formar um profissional cidadão do mundo. 5 Bacharelado em Farmácia– Projeto Pedagógico Faculdade de Ciências Biológicas e de Saúde de União da Vitória Rua Padre Saporiti – Rio D’Areia 84600-000 União da Vitória - PR 1 DA MANTENEDORA E DA MANTIDA 1.1 Histórico da mantenedora A UNIDADE DE ENSINO SUPERIOR VALE DO IGUAÇU é uma sociedade mercantil por quotas de responsabilidade limitada, criada em julho de 1999 por um grupo de professores comprometidos com o ensino superior. A idéia tomou força após contato com os dirigentes do município de União da Vitória que relataram a precariedade em que se encontrava a oferta de ensino superior na cidade e região, agravada pela decadência das instituições existentes. Após estudos de viabilidade e várias discussões, foram credenciadas ao final do ano de 1999, a Faculdade de Ciências Exatas e Tecnológicas de União da Vitória, com o curso de graduação em Sistemas de Informação, e a Faculdade de União da Vitória, com os cursos de graduação em Administração com habilitação em Administração Pública, Agronegócios e Marketing. As atividades tiveram o seu início no segundo semestre do ano de 2001. Em janeiro de 2002, foi credenciada a Faculdade de Ciências Biológicas e da Saúde de União da Vitória, com os cursos de Nutrição, Educação Física e Enfermagem. Também em 2002, foi autorizado o Curso de Fisioterapia. Em janeiro de 2004, foram autorizados mais dois cursos de Graduação – Farmácia e Serviço Social. Em 2005, foram publicadas as portarias nº 0543 de 22/12, nº 3.920 de 14/11 e portaria nº 4.166 de 02/12 autorizando o funcionamento dos Cursos de Direito, Medicina Veterinária e Agronomia, respectivamente, totalizando treze cursos mantidos pela UNIDADE DE ENSINO SUPERIOR VALE DO IGUAÇU. 1.2 Histórico da Mantida A Faculdade de Ciências Biológicas e de Saúde de União da Vitória, mantida pela Unidade de Ensino Superior Vale do Iguaçu, foi legalmente constituída em 01 de agosto de 2001, pela portaria n 1.679, conforme publicação no Diário Oficial em 06 de agosto de 2001. 6 Bacharelado em Farmácia– Projeto Pedagógico Faculdade de Ciências Biológicas e de Saúde de União da Vitória Rua Padre Saporiti – Rio D’Areia 84600-000 União da Vitória - PR O Corpo dirigente, docente e técnico administrativo da Faculdade de Ciências Biológicas e de Saúde de União da Vitória concentram-se na busca permanente de qualidade no desempenho de suas funções, com vistas a garantir o aperfeiçoamento constante do projeto político pedagógico do curso, objetivando maior qualidade na formação dos alunos e egressos e dos serviços prestados à sociedade. Destaca-se, nesse empenho, o esforço em adequar a estrutura curricular do Curso de Farmácia aos critérios de qualificação estabelecidos pelo Ministério de Educação e Cultura através do Conselho Nacional de Educação através do Parecer CNE/CES 1300/2001 e Câmara de Educação Superior através da Resolução CNE/CES 01, de 06 de novembro de 2001. A Região Sul do Estado do Paraná e a região norte do estado de Santa Catarina, passaram por muitas transformações sociais, políticas e econômicas nos últimos 100 anos. Nesse processo histórico herdou-se uma estrutura oriunda do extrativismo exacerbado, um entorno produzido pelo conflito da guerra do contestado, conciliado com atavismos que ainda persistem no tempo e no espaço. Some-se ainda uma natureza generosa que contribui para que o ecossistema da região fornecesse uma biodiversidade floral de plantas nativas medicinais. O somatório destes fatores, vem ao encontro de uma proposta, de um curso de Farmácia que tem em sua estrutura pedagógica a oferta de disciplinas e atividades que contemplam o estudo de plantas medicinais, entre outras características do curso. O setor fitoterápico é um desafio para a região, juntamente com outras propostas que aliam teoria e prática. No setor de saúde o Farmacêutico é um profissional imprescindível, que atua cada vez mais com uma visão holística, considerando as últimas ações de natureza profissional, vale destacar as práticas e iniciativas de atenção farmacêutica, característica atual e marcante do profissional farmacêutico, que o curso de Farmácia da Uniguaçu tem inserido em suas propostas didático pedagógicas A Faculdade de Ciências Biológicas e da Saúde de União da Vitória – PR, ao propor o Curso de Graduação em Farmácia – Bacharelado, tem como objetivo a formação de profissionais generalistas. O pressuposto é uma abordagem multidisciplinar voltada à visão global, integrada, crítica da profissão, da atuação 7 Bacharelado em Farmácia– Projeto Pedagógico Faculdade de Ciências Biológicas e de Saúde de União da Vitória Rua Padre Saporiti – Rio D’Areia 84600-000 União da Vitória - PR profissional e competência técnica, científica, administrativa e política para atuar nos diferentes serviços desta área. O Curso estará focado no conjunto de experiências de aprendizagem organizadas em níveis de complexidade, capacitando o aluno ao desenvolvimento da assistência farmacêutica em várias áreas. Tem como finalidade promover através de processo coletivo, o preparo do(a) farmacêutico(a) cidadão, empreendedor, com capacidade de atender um mercado globalizado, comprometido com a melhoria das condições de vida e de saúde da população por meio de intervenção da realidade, proporcionado ao aluno egresso, sólida formação básica e de conteúdos específicos, inerentes ao conhecimento e à prática farmacêutica. A orientação pretendida para o Curso é condizente com a realidade sócioeconômica da região em que está sediado. A cidade de União da Vitória é pólo de uma microrregião que abrange dezesseis municípios num raio de 50 quilômetros, com mais de 300.000 habitantes e com sensível carência de profissionais de Saúde e em especial de profissionais farmacêuticos. 1.3 Missão Institucional O Curso de Farmácia da Faculdade de Ciências Biológicas e da Saúde tem como missão educar gerações para o futuro, intencionando que estas possam atuar na comunidade loco-regional com responsabilidade social e influenciar positivamente no seu desenvolvimento sócio-econômico político e cultural, valorizando a ética e a cidadania. Os valores que orientam a IES são: a dignidade do ser humano, o pluralismo democrático, a transparência e a responsabilidade nas relações institucionais e comunitárias, o respeito ao bem estar do cidadão, além do respeito ao meio ambiente. 8 Bacharelado em Farmácia– Projeto Pedagógico Faculdade de Ciências Biológicas e de Saúde de União da Vitória Rua Padre Saporiti – Rio D’Areia 84600-000 União da Vitória - PR O compromisso da Instituição, neste contexto, é formar Farmacêuticos aptos a conduzir e a promover a saúde curativa e preventiva, com senso crítico para discernir e gerar tecnologias que contribuam para o desenvolvimento da saúde, resgatando principalmente, as ações do profissional que contribuam para o exercício da atenção farmacêutica, entre outras atividades, como por exemplo, a farmácia hospitalar, magistral, industrial, a tecnologia de alimentos e as análises clínicas, que vão ao encontro da formação do profissional generalista. 1.4 Diretrizes Pedagógicas gerais da Instituição A Faculdade de Ciências biológicas e da Saúde, mantida pela Unidade de Ensino Superior Vale do Iguaçu, objetiva a formação de profissionais e especialistas de nível superior, competentes e aptos a participar no processo de desenvolvimento da sociedade. Para tanto, promove ações que objetivam a qualidade e a excelência de ensino, respeitando e considerando a importância do compromisso social. O homem age na realidade em que vive e, nessa relação, busca compreendêla utilizando-se de diversas formas de mediação. Nessa perspectiva, a aprendizagem reflete um processo de aquisição e reconstrução do conhecimento, que se dá pela constante mediação entre sua representação teórica e a prática social. Assumindo essa perspectiva, a Faculdade de Ciências Biológica e da Saúde de União da Vitória elege como eixo central de suas diretrizes pedagógicas a aprendizagem em sua relação dialética com o ensino. Entende-se o aluno como sujeito de sua própria aprendizagem, capaz de, numa ação deliberada e consciente, buscar o domínio dos conteúdos necessários à vida cidadã e à profissionalização. Para isso, mais do que dominar enorme massa de conteúdos e técnicas, o estudante deverá aprender a se relacionar com o conhecimento de forma ativa, construtiva, criadora e ética. A aquisição do conhecimento pelo sujeito aprendiz se dá através da mediação, que não ocorre só na sala de aula. Compreende-se, assim, que o papel do professor é justamente o de mediar, intencionalmente, a relação entre o sujeito9 Bacharelado em Farmácia– Projeto Pedagógico Faculdade de Ciências Biológicas e de Saúde de União da Vitória Rua Padre Saporiti – Rio D’Areia 84600-000 União da Vitória - PR aprendente e o objeto a ser apreendido. Tem, portanto, uma especificidade a ser respeitada: trata-se de um profissional a serviço da orientação e condução do processo de aprendizagem, a partir de uma metodologia que favoreça a construção de sujeitos autônomos, hábeis e competentes. Nesse movimento, atividades de iniciação à pesquisa e a apreensão dos conteúdos por parte dos discentes são essenciais. Na ordem das atividades didáticas, os planos de ensino devem orientar a aprendizagem visando o desenvolvimento de habilidades e competências primordiais ao exercício da profissão e da cidadania, considerando também, a necessidade de promover. Estas deverão estar sempre em relação com a prática social e balizada pelas discussões coletivas, orientadas pelo docente durante as aulas. Ademais, a Instituição deve garantir a aprendizagem adequada aos acadêmicos e a aprendizagem deve assentar-se ao mesmo tempo, no domínio dos conteúdos considerados essenciais, e no desenvolvimento de competências e habilidades relevantes à formação profissional. 10 Bacharelado em Farmácia– Projeto Pedagógico Faculdade de Ciências Biológicas e de Saúde de União da Vitória Rua Padre Saporiti – Rio D’Areia 84600-000 União da Vitória - PR 2. ORGANIZAÇÃO DIDÁTICO-PEDAGÓGICA 2.1 Projeto Pedagógico do Curso 2.1.1 Concepção do Curso O Curso de Farmácia Intenciona, além de formar bons técnicos, a formação de cidadãos, os quais lutarão em favor de uma sociedade mais digna e justa, a fim de garantir um futuro próspero para as gerações que virão. A concepção de ensino no Curso de Farmácia pressupõe o envolvimento do corpo docente, discente e técnico-administrativo em atividades que promovam a articulação entre a teoria e a prática, a investigação, o contato direto com a realidade e a formulação de hipóteses que devam ser transportadas para outros contextos. A metodologia adotada para viabilizar o processo de ensino pressupõe condições facilitadoras da aprendizagem. Entende-se que as primeiras aulas relativas a cada disciplina e em cada semestre sejam fundamentais para que se consiga criar um clima de envolvimento, participação e motivação, necessários ao sucesso do processo de aprendizagem. OS Estágios, que acontecem nos quatro últimos semestres do curso, permitem aos acadêmicos realizar atividades relacionadas à prática profissional. Enfim, o Curso de Graduação em Farmácia tem o seu projeto pedagógico construído coletivamente, centrado no aluno como sujeito da aprendizagem e apoiado no professor como facilitador e mediador do processo de ensino-aprendizagem. Almeja-se a formação integral e adequada do estudante através da articulação entre o ensino, iniciação à pesquisa e a extensão. 2.1.2 Caracterização e objetivos do Curso Com este escopo idealizou-se a criação de um curso de Farmácia. A idéia tomou forma com a elaboração de um projeto inicial, que passou por uma fase de ampla discussão, levando em consideração as necessidades regionais, as demandas e exigências profissionais e o interesse da comunidade. 11 Bacharelado em Farmácia– Projeto Pedagógico Faculdade de Ciências Biológicas e de Saúde de União da Vitória Rua Padre Saporiti – Rio D’Areia 84600-000 União da Vitória - PR O projeto pedagógico atual do curso de Farmácia, seguindo sua premissa inicial, foi elaborado de forma coletiva, organizada pela coordenação do curso, com a participação de todos os envolvidos na área. Sua elaboração tomou como base as diretrizes curriculares para os Cursos de Farmácia do Ministério da Educação. O Curso esta focado no conjunto de experiências de aprendizagem, organizadas em nível crescente de complexidade, capacitando o acadêmico ao exercício da Farmácia nas diversas atribuições da profissão. Nessa perspectiva, o objetivo geral é: oportunizar aos graduandos de Farmácia integração teórico-prática dos conhecimentos e das habilidades desenvolvidas no Curso, proporcionando-lhes uma formação que os habilite ao exercício profissional responsável, comprometidos com o contexto social e com o comportamento ético, objetivando o desenvolvimento das suas múltiplas competências na atuação das diversas atribuições que o exercício da profissão lhe confere. O Curso de graduação em Farmácia idealizado pela Unidade de Ensino Superior Vale do Iguaçu pretende formar: Profissional farmacêutico com conhecimento amplo e integrado nas áreas do Medicamento, das Análises Clínicas e Toxicológicas e do Alimento, inserindo-o no contexto social, político, econômico, tecnológico e científico. Farmacêutico capacitado a aplicar de forma integral os conhecimentos, por meio de uma abordagem holística, adequada à realidade sócio-econômica; enfrentar os desafios de um mundo globalizado, onde os avanços científicos ocorrem rapidamente; promover a integração e sedimentação dos conteúdos por meio da interdisciplinaridade, com a adoção de metodologias de ensino, onde a teoria e a prática não sejam dissociadas e possibilitem uma flexibilidade curricular que permita uma visão humanista e não apenas tecnicista; Profissional farmacêutico capacitado a exercer a assistência farmacêutica entendendo a organização e gestão do sistema de saúde; desenvolver práticas multiprofissionais junto aos cursos de graduação que atuam no sistema de saúde; desenvolver a 12 Bacharelado em Farmácia– Projeto Pedagógico Faculdade de Ciências Biológicas e de Saúde de União da Vitória Rua Padre Saporiti – Rio D’Areia 84600-000 União da Vitória - PR capacidade para as atividades de ensino, pesquisa e extensão e participar da realidade profissional por meio de estágios e atividades de extensão. Para atingir estes objetivos, considera-se que: O egresso do curso deverá constituir-se em profissional atento à saúde, desenvolvendo ações de prevenção, promoção, proteção e reabilitação, tanto em nível individual quanto coletivo, atuando sempre de maneira integrada e continuada com os demais profissionais da área da saúde. O egresso deve ser capaz de realizar seu trabalho com altos padrões de qualidade, com princípios éticos e com visão holística dos problemas da saúde. Como profissional farmacêutico deverá ser capaz de tomar decisões visando o uso apropriado e eficácia da força de trabalho, de medicamentos, equipamentos, procedimentos e práticas concernentes à sua área de trabalho. Deverá desenvolver espírito de liderança que envolva compromisso, responsabilidade, empatia, habilidade para tomada de decisões. O egresso deverá estar habilitado para a atividade administrativa, ou seja, deve estar apto para tomar iniciativas, fazer o gerenciamento e administração tanto da força de trabalho quanto dos recursos físicos, materiais e de informações. Deverá ser capaz de aprender continuadamente na sua prática profissional. Deverá ter responsabilidade e compromisso com a educação e o treinamento/estágios das futuras gerações de profissionais, proporcionando condições para que haja benefício mútuo entre os futuros profissionais e os profissionais dos serviços, inclusive, estimulando e desenvolvendo a mobilidade acadêmico-profissional. Deverá ser capaz de participar de projetos de pesquisa e propor soluções inovadoras em sua área de atuação. 13 Bacharelado em Farmácia– Projeto Pedagógico Faculdade de Ciências Biológicas e de Saúde de União da Vitória Rua Padre Saporiti – Rio D’Areia 84600-000 União da Vitória - PR 2.1.3 Perfil do Egresso O Curso de graduação em Farmácia pretende formar: Farmacêuticos com formação generalista e humanística, com espírito crítico e reflexivo, para atuarem em todos os níveis de atenção à saúde, sempre com base no rigor científico e intelectual. Farmacêuticos capacitados para o exercício de atividades referentes aos fármacos e aos medicamentos, às análises clínicas e toxicológicas e ao controle de produção e análises de plantas medicinais e alimentos. Farmacêuticos capacitados a compreensão da realidade social, cultural e econômica do seu meio, atuando com princípios éticos para transformação da realidade em benefício da sociedade. Farmacêuticos capacitados a enfrentar os desafios de um mundo globalizado, onde os avanços científicos ocorrem rapidamente; 2.1.3.1 COMPETÊNCIAS E HABILIDADES DO FORMANDO EGRESSO/PROFISSIONAL A formação do Farmacêutico tem por objetivo dotar o profissional dos conhecimentos requeridos para o exercício das seguintes competências e habilidades gerais: Atenção à saúde: os profissionais de saúde, dentro de seu âmbito profissional, devem estar aptos a desenvolver ações de prevenção, promoção, proteção e reabilitação da saúde tanto em nível individual quanto coletivo. Cada profissional deve assegurar que sua prática seja realizada de forma integrada e contínua com as demais instâncias do sistema de saúde, sendo capaz de pensar criticamente, de analisar os problemas da sociedade e de procurar soluções para os mesmos. Os profissionais devem realizar seus serviços dentro dos mais altos padrões de qualidade 14 e dos princípios da ética/bioética, tendo em conta que a Bacharelado em Farmácia– Projeto Pedagógico Faculdade de Ciências Biológicas e de Saúde de União da Vitória Rua Padre Saporiti – Rio D’Areia 84600-000 União da Vitória - PR responsabilidade da atenção à saúde não se encerra com o ato técnico, mas sim, com a resolução do problema de saúde, tanto em nível individual como coletivo; Tomada de decisões: o trabalho dos profissionais de saúde deve estar fundamentado na capacidade de tomar decisões visando o uso apropriado, eficácia e custo-efetividade, da força de trabalho, de medicamentos, de equipamentos, de procedimentos e de práticas. Para este fim, os mesmos devem possuir competências e habilidades para avaliar, sistematizar e decidir as condutas mais adequadas, baseadas em evidências científicas; Comunicação: os profissionais de saúde devem ser acessíveis e devem manter a confidencialidade das informações a eles confiadas, na interação com outros profissionais de saúde e o público em geral. A comunicação envolve comunicação verbal, não-verbal e habilidades tecnologias de comunicação e informação; Liderança: no trabalho em equipe multiprofissional, os profissionais de saúde deverão estar aptos a assumirem posições de liderança, sempre tendo em vista o bem estar da comunidade. A liderança envolve compromisso, responsabilidade, empatia, habilidade para tomada de decisões, comunicação e gerenciamento de forma efetiva e eficaz; Administração e gerenciamento: os profissionais devem estar aptos a tomar iniciativas, fazer o gerenciamento e administração tanto da força de trabalho, dos recursos físicos e materiais e de informação, da mesma forma que devem estar aptos a serem empreendedores, gestores, empregadores ou lideranças na equipe de saúde; Educação permanente: os profissionais devem ser capazes de aprender continuamente, tanto na sua formação, quanto na sua prática. Desta forma, os profissionais de saúde devem aprender a aprender e ter responsabilidade e compromisso com a sua educação e o treinamento/estágios das futuras gerações 15 Bacharelado em Farmácia– Projeto Pedagógico Faculdade de Ciências Biológicas e de Saúde de União da Vitória Rua Padre Saporiti – Rio D’Areia 84600-000 União da Vitória - PR de profissionais, mas proporcionando condições para que haja benefício mútuo entre os futuros profissionais e os profissionais dos serviços, inclusive, estimulando e desenvolvendo a mobilidade acadêmico-profissional. A formação do Farmacêutico tem por objetivo dotar o profissional dos conhecimentos requeridos para o exercício das seguintes competências e habilidades específicas: conhecer a legislação e respeitar os princípios éticos inerentes ao exercício profissional; atuar em todos os níveis de atenção à saúde, integrando-se em programas de promoção, manutenção, prevenção, proteção e recuperação da saúde, sensibilizados e comprometidos com o ser humano, respeitando-o e valorizando-o; atuar multiprofissionalmente, interdisciplinarmente e transdisciplinarmente com extrema produtividade na promoção da saúde baseado na convicção científica, de cidadania e de ética; reconhecer a saúde como direito e condições dignas de vida e atuar de forma a garantir a integralidade da assistência, entendida como conjunto articulado e contínuo das ações e serviços preventivos e curativos, individuais e coletivos, exigidos para cada caso em todos os níveis de complexidade do sistema; exercer sua profissão de forma articulada ao contexto social, entendendo-a como uma forma de participação e contribuição social; conhecer métodos e técnicas de investigação e elaboração de trabalhos acadêmicos e científicos; desenvolver assistência farmacêutica individual e coletiva; desenvolver atenção farmacêutica e prestação de serviços, sendo capaz aplicar injetáveis, executar pequenos curativos, nebulização e/ou inalação; verificar 16 Bacharelado em Farmácia– Projeto Pedagógico Faculdade de Ciências Biológicas e de Saúde de União da Vitória Rua Padre Saporiti – Rio D’Areia 84600-000 União da Vitória - PR temperatura e pressão arterial; determinar parâmetros bioquímicos e fisiológicos; proceder a guarda e aplicação de medicamentos biológicos e perecíveis; avaliar as interações medicamento/medicamento e alimento/medicamento; interpretar e avaliar prescrições; atuar na dispensação de medicamentos e correlatos; exercer a dispensação e administração de nutracêuticos e de alimentos de uso enteral e parenteral; atuar na pesquisa, desenvolvimento, seleção, manipulação, produção, armazenamento e controle de qualidade de insumos, fármacos sintéticos e naturais, medicamentos, cosméticos e medicamentos homeopáticos; atuar em órgãos de regulamentação e fiscalização do exercício profissional e de aprovação, registro e controle de medicamentos; atuar na avaliação toxicológica de medicamentos, cosméticos e alimentos; deter conhecimentos de métodos epidemiológicos para levantar e analisar a ocorrência, a determinação e a distribuição dos fatores de risco e das doenças que alteram o estado de saúde da população; conhecer a importância do Estado e da Sociedade nas Políticas de Saúde para analisar crítica e reflexivamente os problemas de saúde tanto no campo individual como no coletivo; compreender o processo saúde-doença, na perspectiva da homeopatia e os princípios fundamentais que norteiam esta prática terapêutica. atuar na promoção e gerenciamento do uso correto e racional de medicamentos, em todos os níveis do sistema de saúde, tanto no âmbito do setor público como do privado; 17 Bacharelado em Farmácia– Projeto Pedagógico Faculdade de Ciências Biológicas e de Saúde de União da Vitória Rua Padre Saporiti – Rio D’Areia 84600-000 União da Vitória - PR gerenciar farmácia de dispensação; atuar no âmbito hospitalar sendo capaz de gerenciar, desenvolver infra-estrutura, preparar, distribuir, dispensar e controlar medicamentos e correlatos, bem como estar apto para proceder ao fracionamento e preparo de medicamentos; realizar, interpretar, emitir laudos e pareceres e responsabilizar-se tecnicamente por análises clínico-laboratoriais, incluindo os exames hematológicos, bioquímicos, imunológicos, microbiológicos, parasitológicos, urinálise e citológicos, bem como análises toxicológicas, dentro dos padrões de qualidade e normas de segurança; realizar procedimentos relacionados à coleta de material para fins de análises laboratoriais e toxicológicas; avaliar a interferência de medicamentos, alimentos e outros interferentes em exames laboratoriais; exercer atenção farmacêutica individual e coletiva na área das análises clínicas e toxicológicas; formular e produzir medicamentos e cosméticos em qualquer escala; conhecendo todas as etapas que envolvem a produção de medicamentos e cosméticos, suas variáveis, normativas, interagindo nos setores para a resolução das mais variadas emergências; deter amplo conhecimento das técnicas de manipulação de formas farmacêuticas não estéreis, estéreis e cosméticos; interpretar com exatidão e criticamente receitas magistrais e oficinais; conhecer e caracterizar as principais matérias primas e fármacos como fonte de produção de formas farmacêuticas; 18 Bacharelado em Farmácia– Projeto Pedagógico Faculdade de Ciências Biológicas e de Saúde de União da Vitória Rua Padre Saporiti – Rio D’Areia 84600-000 União da Vitória - PR apresentar embasamento químico destinado a detectar incompatibilidades e alterações dos princípios ativos mais freqüentes na Farmácia Magistral; desenvolver atividades de garantia e controle da qualidade de medicamentos, cosméticos, processos e serviços onde atue o farmacêutico; realizar, interpretar, avaliar, emitir laudos e pareceres e responsabilizar-se tecnicamente por análises de alimentos, de nutracêuticos, de alimentos de uso enteral e parenteral, suplementos alimentares, desde a obtenção das matérias primas até o consumo; deter conhecimentos básicos de métodos terapêuticos alternativos. 2.2 Estrutura Curricular Na formação do profissional farmacêutico o ensino das diferentes disciplinas sempre se dará fazendo um inter-relacionamento entre as seguintes áreas do conhecimento humano: Ciências exatas Ciências biológicas e da saúde Ciências humanas e sociais Ciências farmacêuticas CONTEÚDOS CURRICULARES Os conteúdos essenciais para o Curso de Graduação em Farmácia estão relacionados com todo o processo da saúde-doença do cidadão, da família e da comunidade, integrado à realidade epidemiológica e profissional, bem como os meios que levam à cura e promoção da saúde. Desta forma o conteúdo curricular é o seguinte: CIÊNCIAS EXATAS – compreendem os processos, os métodos e as abordagens físicas, químicas, matemáticas, bioestatísticas e de informática que darão suporte às Ciências Farmacêuticas. 19 Bacharelado em Farmácia– Projeto Pedagógico Faculdade de Ciências Biológicas e de Saúde de União da Vitória Rua Padre Saporiti – Rio D’Areia 84600-000 União da Vitória - PR CIÊNCIAS BIOLÓGICAS E DA SAÚDE – compreendem os conteúdos (teóricos e práticos) de base celular, dos processos normais e alterados da estrutura e função dos tecidos, órgãos e sistemas, assim como os processos imunológicos, bioquímicos, microbiológicos e todo o desenvolvimento do processo saúde-doença, inerentes aos serviços farmacêuticos. CIÊNCIAS HUMANAS E SOCIAIS – compreendem os conteúdos referente à dimensão da relação indivíduo/sociedade que contribuem para a compreensão dos determinantes sociais, culturais, psicológicos, éticos e legais, bem como os conteúdos envolvendo a economia e administração em nível individual e coletivo, como suporte à atividade farmacêutica. CIÊNCIAS FARMACÊUTICAS – compreendem os conteúdos teóricos e práticos relacionados com a produção e garantia de qualidade de matérias primas e produtos farmacêuticos; legislação sanitária; estudo dos medicamentos no que se refere à farmacodinâmica, biodisponibilidade, farmacocinética, emprego terapêutico, visando garantir as boas práticas de dispensação e utilização racional; conteúdos teóricos e práticos que fundamentam a atenção farmacêutica a nível individual e coletivo; conteúdos referentes ao diagnóstico clínico laboratorial e terapêutico e conteúdos de bromatologia, cosmetologia, biossegurança e de toxicologia como suporte à assistência farmacêutica. GRADE CURRICULAR ANTERIOR DO CURSO DE FARMÁCIA 1º ANO - 1º PERÍODO TEÓR/SEM PRÁT/SEM TOT/SEM CH/TOTAL 02 00 02 36 h DISCIPLINAS 1. 20 Introdução aos Estudos Bacharelado em Farmácia– Projeto Pedagógico Faculdade de Ciências Biológicas e de Saúde de União da Vitória Rua Padre Saporiti – Rio D’Areia 84600-000 União da Vitória - PR Farmacêuticos 2. Complementos de 03 00 03 54 h 3. Biologia Celular 01 02 03 54 h 4. Química Geral e Inorgânica 02 02 04 72 h 5. Informática em Ciências da 01 01 02 36 h 6. Psicologia aplicada à Saúde 02 00 02 36 h 7. Anatomia Humana 02 02 04 72 h 8. Metodologia científica 02 00 02 36 h 01 02 03 54 h 16 09 25 450 h Matemática e Bioestatística Saúde 9. Métodos Físicos Aplicados à Farmácia TOTAL 1º ANO - 2º PERÍODO DISCIPLINAS TEÓR/SEM PRÁT/SEM TOT/SEM CH/TOTAL 1. Biofísica 03 00 03 54 h 2. Físico-química 01 02 03 54 h 3. Química Orgânica 03 02 05 90 h 4. Bioquímica Humana 03 02 05 90 h 5. Histologia e Embriologia 02 02 04 72 h 6. Fisiologia Humana 03 02 05 90 h 15 10 25 450 h TOTAL 2º ANO - 3º PERÍODO DISCIPLINAS TEÓR/SEM PRÁT/SEM TOT/SEM CH/TOTAL 1. Saúde Pública 02 00 02 36 h 2. Microbiologia Básica 01 02 03 54 h 3. Química Analítica 02 02 04 72 h 4. Genética Humana 02 00 02 36 h 5. Imunologia Básica 03 00 03 54 h 6. Parasitologia Humana 01 02 03 54 h 21 Bacharelado em Farmácia– Projeto Pedagógico Faculdade de Ciências Biológicas e de Saúde de União da Vitória Rua Padre Saporiti – Rio D’Areia 84600-000 União da Vitória - PR 7. Análise Orgânica 02 02 04 72 h 8. Farmacobotânica 02 02 04 72 h TOTAL 15 10 25 450 h 2º ANO - 4º PERÍODO DISCIPLINAS TEÓR/SEM PRÁT/SEM TOT/SEM CH/TOTAL 1. Patologia Geral 03 00 03 54 h 2. Farmacotécnica alopática I 01 02 03 54 h 3. Síntese de Fármacos Orgânicos 02 02 04 72 h 4. Farmacognosia 02 02 04 72 h 5. Economia e Administração em 02 00 02 36 h 6. Farmacologia I 03 02 05 90 h 7. Bromatologia 02 02 04 72 h 15 10 25 450 h Farmácia TOTAL 3º ANO - 5º PERÍODO DISCIPLINAS TEÓR/SEM PRÁT/SEM TOT/SEM CH/TOTAL 1. Farmacotécnica alopática II 01 02 03 54 h 2. Farmacologia II 03 02 05 90 h 3. Cosmetologia 01 02 03 54 h 4. Tecnologia de Alimentos 02 02 04 72 h 5. Fitoquímica 02 02 04 72 h 02 00 02 36 h 7. Farmácia Homeopática 02 02 04 72 h 8. Estágio Supervisionado I 00 05 05 90 h 13 17 30 540 h 6. Deontologia e Legislação Farmacêutica (Saúde Pública) TOTAL 3º ANO 6º PERÍODO 22 Bacharelado em Farmácia– Projeto Pedagógico Faculdade de Ciências Biológicas e de Saúde de União da Vitória Rua Padre Saporiti – Rio D’Areia 84600-000 União da Vitória - PR DISCIPLINAS TEÓR/SEM PRÁT/SEM TOT/SEM CH/TOTAL 02 02 04 72 h 2. Química Farmacêutica 03 02 05 90 h 3. Toxicologia Clínica 02 03 05 90 h 4. Atenção Farmacêutica 02 00 02 36 h 5. Farmácia Clínica e Hospitalar 04 00 04 72 h 6. Microbiologia Clínica 02 03 05 90 h 7. Estágio Supervisionado II 00 13 13 234 h 17 21 38 684 h 1. Garantia e Controle da Qualidade de Medicamentos e Cosméticos (Farmácia de Dispensação) TOTAL 4º ANO - 7º PERÍODO DISCIPLINAS TEÓR/SEM PRÁT/SEM TOT/SEM CH/TOTAL 1. Citologia Clínica 02 03 05 90 h 2. Imunologia Clínica 02 03 05 90 h 3. Hematologia Clínica 02 03 05 90 h 4. Bioquímica Clínica 02 03 05 90 h 5. Parasitologia Clínica 02 02 04 72 h 6. Estágio Supervisionado III 00 10 10 180 h 00 01 01 18 h 10 25 35 630 h (Farmácia Hospitalar ou de Manipulação) 7. Trabalho de Graduação I TOTAL 4º ANO - 8º PERÍODO DISCIPLINAS TEÓR/SEM PRÁT/SEM TOT/SEM CH/TOTAL 1. Tecnologia Farmacêutica 02 03 05 90 h 2. Tecnologia de Cosméticos 02 02 04 72 h 3. Tecnologia de Fermentações 02 03 05 90 h 23 Bacharelado em Farmácia– Projeto Pedagógico Faculdade de Ciências Biológicas e de Saúde de União da Vitória Rua Padre Saporiti – Rio D’Areia 84600-000 União da Vitória - PR 4. Métodos Terapêuticos 02 00 02 36 h 5. Microbiologia e Toxicologia de 02 00 02 36 h 02 00 02 36 h 7. Trabalho de Graduação II 00 05 05 90 h 8. Estágio Supervisionado IV 00 15 15 270 h 10 30 40 720 h Alternativos Alimentos 6. Processos Industriais aplicados à Farmácia (Análises Clínicas ou Indústria) TOTAL Em dezembro de 2007, o colegiado do curso de Farmácia da Uniguaçu aprovou por unanimidade a nova matriz curricular do curso, distribuindo as disciplinas de análises clínicas do sétimo período para os períodos próximos, inserindo novas disciplinas para não sobrecarregar outras, e extinguindo algumas disciplinas que tinham conteúdos que apareciam de forma repetitiva em outras ementas, houve também a junção de disciplinas afins em carga horária mais compatível com o programa da disciplina. Tais mudanças estão detalhadas e justificadas na ata número 41, registradas e assinadas por todo o colegiado, no livro de atas do curso. Para atender a RESOLUÇÃO Nº2, DE 18 DE JUNHO DE 2007, que estipula a carga horária mínima do curso de Farmácia em 3200 horas, a IES readequou seu calendário, alterando de 18 semanas para 20 semanas a duração do mesmo. Assim, as disciplinas de 72 horas-aula passaram para 80 horas-aula, as disciplinas de 36 horas-aula passaram para 40 horas-aula, e assim ocorreu proporcionalmente com toda a carga horária do curso de Farmácia. GRADE CURRICULAR ATUAL DO CURSO DE FARMÁCIA 1.º PERÍODO Horas-aula Introdução aos Estudos Farmacêuticos 40 Complementos de Matemática e Bioestatística 60 Biologia Celular 60 Química Geral e Inorgânica 80 Informática em Ciências da Saúde 40 Psicologia aplicada à Saúde 40 Anatomia Humana 80 Metodologia científica 40 Métodos Físicos Aplicados à Farmácia 60 TOTAL 500 2.º PERÍODO Biofísica 24 Horas-aula Horas Horas 60 Bacharelado em Farmácia– Projeto Pedagógico Faculdade de Ciências Biológicas e de Saúde de União da Vitória Rua Padre Saporiti – Rio D’Areia 84600-000 União da Vitória - PR Físico-química 60 Química Orgânica 100 Bioquímica Humana 100 Histologia e Embriologia 80 Fisiologia Humana 100 TOTAL 500 3.º PERÍODO Horas-aula Saúde Pública 40 Microbiologia Básica 60 Química Analítica 80 Genética Humana 40 Imunologia Básica 60 Parasitologia Humana 60 Análise Orgânica 80 Farmacobotânica 80 TOTAL 500 4.º PERÍODO Horas-aula Patologia Geral 60 Farmacotécnica alopática I 60 Síntese de Fármacos Orgânicos 80 Farmacognosia 80 Economia e Administração em Farmácia 40 Farmacologia I 100 Bromatologia 80 TOTAL 500 25 Horas Horas Bacharelado em Farmácia– Projeto Pedagógico Faculdade de Ciências Biológicas e de Saúde de União da Vitória Rua Padre Saporiti – Rio D’Areia 84600-000 União da Vitória - PR 5.º PERÍODO Horas-aula Farmacotécnica alopática II 80 Farmacologia II 80 Microbiologia Clínica 100 Urinálises 80 80 Fitoquímica Deontologia e Legislação Farmacêutica 40 Microbiologia e Toxicologia de Alimentos 40 Estágio Supervisionado I (Saúde Pública) Horas 100 TOTAL 6.º PERÍODO 600 100 Horas-aula Horas Farmácia Homeopática 80 Farmacologia III 40 Hematologia Clínica 100 Bioquímica Clínica 100 Tecnologia das Fermentações 100 Farmácia Clínica e Hospitalar 80 Estágio Supervisionado II (Farmácia de Dispensação) 260 TOTAL 7.º PERÍODO 500 260 Horas-aula Horas Tecnologia dos Cosméticos 80 Parasitologia Clínica 100 Toxicologia Clínica 100 Química Farmacêutica 80 Tecnologia de Alimentos 40 Imunologia Clínica 100 Estágio Supervisionado III (Farmácia Hospitalar ou de Manipulação) 200 Trabalho de Graduação I 60 TOTAL 8.º PERÍODO 500 260 Horas-aula Horas Garantia e Controle da Qualidade de Medicamentos e Cosméticos 60 Tecnologia Farmacêutica 120 Métodos Terapêuticos Alternativos 40 Atenção Farmacêutica 40 Interpretação de Laudos Clínicos 40 Citologia Clínica 100 Biologia Molecular Aplicada ao Diagnóstico 80 Trabalho de Graduação II 26 60 Bacharelado em Farmácia– Projeto Pedagógico Faculdade de Ciências Biológicas e de Saúde de União da Vitória Rua Padre Saporiti – Rio D’Areia 84600-000 União da Vitória - PR Estágio Supervisionado IV (Análises Clínicas ou Indústria) 300 TOTAL 480 360 O Curso terá a seguinte carga horária: Horas-aula DISCIPLINAS Horas 3980 ESTÁGIOS *980 ATIVIDADES COMPLEMENTARES E SOCIAIS 400 *A carga horária dos estágios é o somatório das cargas horárias dos estágios I,II, III e IV, e as cargas horárias de Trabalho de Graduação I e II. O Curso deverá ser realizado em, no mínimo oito semestres, e no máximo doze semestres. 2.2.1Ementário e Bibliografia 1.º PERÍODO Introdução aos Estudos Farmacêuticos Ementa: A história da Farmácia. A Farmácia no Brasil. A sociedade brasileira e a inserção do profissional farmacêutico. Campos de atuação profissional. Cursos de Farmácia no Brasil. Grade Curricular e interligação das disciplinas. Perspectivas profissionais e campo de atuação regional. Perspectivas profissionais; novos campos de atuação, pesquisas na área. Bibliografia básica: SANTOS, M. R. C. Profissão farmacêutica no Brasil: história, ideologia e ensino. Ribeirão Preto: Holos, 1999. GOMES, J. M. S. ABC da farmácia. São Paulo: ANDREI, 1992. Bibliografia complementar: ZUBIOLI, A. Profissão: farmacêutico. E agora? Curitiba: Lovise, 1992. BONFIM, J. R. A.; MERCUCCI, Vera L. A. A construção da política de medicamentos. São Paulo: Hucitec, 1999. AIACHE, J. M.; AIACHE, S.; RENOUX, R. Iniciação ao conhecimento do medicamento. 2 ed. São Paulo: Andrei, 1998. Complementos de Matemática e Bioestatística Ementa: Funções. Limites. Derivada e Diferencial. 27 Metodologia Estatística: princípios Bacharelado em Farmácia– Projeto Pedagógico Faculdade de Ciências Biológicas e de Saúde de União da Vitória Rua Padre Saporiti – Rio D’Areia 84600-000 União da Vitória - PR fundamentais. Amostras. Testes de significância de método estatístico aplicado às ciências biológicas. Bibliografia básica: HOFFMANN, L. D. – Cálculo: um curso moderno e suas aplicações. 7 ed. Rio de Janeiro: LTC. [1999-2002]. FONSECA, J. S. da; MARTINS, G. de A. Curso de Estatística. 6 ed. São Paulo: Atlas, 1996. Bibliografia complementar: BARROS NETO, B. Como fazer experimentos: pesquisa e desenvolvimento na ciência e indústria. Campinas: Unicamp, 2002. MACHADO, A. dos S. Funções e derivadas. São Paulo: Atual Editora, 1988. VIEIRA, S. Introdução a bioestatística. 3 ed. Rio de Janeiro: Campus, 1980. JEKEL, J. F. Epidemiologia, Bioestatística e Medicina Preventiva.São Paulo: Artmed , 2002 JACQUES, S. M. Callegari, BioestatÝstica û Principios e Aplicações. São Paulo: Artmed, 2003 Biologia Celular Ementa: Instrumentos de análise de estruturas celulares. Métodos de análise citológica e citoquímica. Estrutura e composição química das organelas celulares como bases funcionais das células. Eucariontes e Procariontes. Divisão celular. Diferenciação celular e divisão de trabalho entre células. Bibliografia básica: JUNQUEIRA, L. C. Técnicas básicas de citologia e histologia. São Paulo: Santos – Livraria e Editora, 1983. JUNQUEIRA, L. C.; CARNEIRO, J. Biologia celular e molecular. 7.ed.Rio de Janeiro: Guanabara Koogan, 2000. Bibliografia complementar: JUNQUEIRA, L. C.; CARNEIRO, J. Histologia básica. 9.ed. Rio de Janeiro. Guanabara Koogan, 1999. DE ROBERTS, E. D. P.; DE ROBERTS, E. M. F. Bases da biologia celular e molecular. 3.ed. 28 Bacharelado em Farmácia– Projeto Pedagógico Faculdade de Ciências Biológicas e de Saúde de União da Vitória Rua Padre Saporiti – Rio D’Areia 84600-000 União da Vitória - PR Rio de Janeiro: Guanabara Koogan, 2001. BRAY, D. et al. Fundamentos da biologia celular: uma introdução à Biologia Molecular da Célula. Porto Alegre: Artmed. [1999-2002]. ________. Biologia molecular da célula. 3.ed. Porto Alegre: Artmed, 1997. VIDAL, B. C.; MELLO, M. L. – Biologia celular. Rio de Janeiro: Atheneu, 1987. FUTUYAMA. D. J. Biologia evolutiva. 2.ed. São Paulo: FUNPEC. 1987. Química Geral e Inorgânica Ementa: Estrutura atômica. Tabela periódica. Ligações químicas. Forças intermoleculares. Funções inorgânicas. Reações químicas. Cálculo estequiométrico. Radioquímica. O laboratório de química. Cuidados, manuseio e montagem de materiais de laboratório. Bibliografia básica: RUSSEL. J. Química geral. 2 ed. São Paulo: Makron Books, 1994. v. 1 e 2. MASTERTON, W. L. Princípios de química. Rio de Janeiro: LTC, 1990. Bibliografia complementar: MAHAN, B. H. Química: um curso universitário. 4.ed. São Paulo: Edgard Blucher, 2002. UCKO, D. A. Química para as ciências da saúde: uma introdução à química geral, orgânica e biológica. São Paulo: Manole, 1992. Informática em Ciências da Saúde Ementa: Noções de Informática em Ciências da Saúde, incluindo conceitos básicos de computação e uso de microcomputador. As principais aplicações da Informática nas Ciências da Saúde. Processamento de sinais: conversores analógico-digitais, interpretação de exames. Automação de laboratórios. Processamento de imagens. Internet e intranet. Exercícios Computacionais. Bibliografia básica NORTON, 29 P. Introdução à Informática. São Paulo: Makron Books, 1996. Bacharelado em Farmácia– Projeto Pedagógico Faculdade de Ciências Biológicas e de Saúde de União da Vitória Rua Padre Saporiti – Rio D’Areia 84600-000 União da Vitória - PR MARTINS, A . O que é computador. São Paulo: Brasiliense, 1991. Bibliografia complementar: LIENGE, B. Microsoft Excel 2002. São Paulo: Campus, 2002. WARMER, N. Microsoft Office 2000. São Paulo: Campus, 1999. Psicologia aplicada à Saúde Ementa: O ser e a constituição psíquica. O imaginário, a primeira relação objetal como organizadora da vida emocional do sujeito. A psicossomática, o adoecimento como forma de linguagem. O impacto da farmacologia, como agente externo, no universo psíquico do sujeito. Bibliografia Básica: HALL, C. S. e LINDZEY, G. Teorias da personalidade. Porto Alegre: Artes Médicas, 2000. TENG, C./DEMETRIO, F. N. Psicofarmacologia Aplicada Manejo Prático dos Transtornos Mentais. Rio de Janeiro: Atheneu, 1ª edição, 2006. Bibliografia Complementar: CAETANO, D. (trad.) Classificação de transtornos mentais e de comportamento da CID-10: descrições clinicas e diretrizes diagnósticas. Porto Alegre: Artes Médica, 1993. DEJOURS, C. (trad.) Repressão e subversão em psicossomática. Rio de Janeiro: Jorge Zahar Editor, 1991. WINTER, T. R. O enigma da doença. São Paulo: Casa do Psicólogo, 1997. Anatomia Humana Ementa: Sistemas e componentes do organismo humano: sistema músculo-esquelético, sistema digestório, sistema cardiovascular, sistema nervoso periférico e central, sistema urogenital, sistema respiratório e sistema endócrino. Bibliografia básica: CASTRO, S. V. de. Anatomia fundamental. 3 ed. São Paulo: Makron Books, 1985. SOBOTTA, J. SOBOTTA: atlas de anatomia humana. Rio de Janeiro: Guanabara Koogan, 2000. Bibliografia complementar: SENAC, D. N. Corpo humano: anatomia e fisiologia. São Paulo: Senac, 2003. KAPIT, W.; ELSON, L. M. Anatomia: um livro para colorir. 3 ed. São Paulo: Rocca, 2004. 30 Bacharelado em Farmácia– Projeto Pedagógico Faculdade de Ciências Biológicas e de Saúde de União da Vitória Rua Padre Saporiti – Rio D’Areia 84600-000 União da Vitória - PR GRAY / GARDNER / O’RAHILLY. Anatomia. 4a ed. 1988 – Rio de Janeiro: Guanabara Koogan , 1988. GRAY, H. Anatomia 29a ed. Rio de Janeiro: Guanabara Koogan, 1988. SPENCER, A. P. Anatomia humana básica. 2.ed. São Paulo: Manole, 1991. JACOB/FRANCONE/COSSOW. Anatomia e Fisiologia Humana – 5 ed. Rio de Janeiro: Guanabara Koogan, 1990. NETTER, F. H. Atlas de Anatomia Humana (CD-rom). Artes Médicas, 1999. WOLF-HEIDEGGER – Atlas de Anatomia Humana - 5 ed. Rio de Janeiro: Guanabara Koogan, 2000. Metodologia científica Ementa: A estrutura institucional da Faculdade. A função social da Faculdade e a formação acadêmica. Conceituação e caracterização do conhecimento científico. Fontes de informação disponíveis (acervo bibliográfico e internet). Estratégias de leitura, fichamento e organização da informação. Conceituação e caracterização da atitude científica. Conceito, tipos e etapas do trabalho acadêmico. Normas e critérios de apresentação de trabalhos acadêmicos segundo a ABNT. Bibliografia básica: LAKATOS, E. M.; MARCONI, M. A. Metodologia do Trabalho Científico. 2 ed. São Paulo: Atlas, 1992. RUIZ, J. A. - Metodologia científica: guia para eficiência nos estudos. 4 ed. São Paulo, Atlas, 1996. Bibliografia complementar: ASSOCIAÇÃO BRASILEIRA DE NORMAS TÉCNICAS. Normas da ABNT para documentação. Rio de Janeiro, 2000. CERVO, A. L. Metodologia científica. 4 ed. São Paulo: Makron Books, 1996 GIL, A.C. Como elaborar projetos de pesquisa. 3 ed. São Paulo: Atlas, 2002. 31 Bacharelado em Farmácia– Projeto Pedagógico Faculdade de Ciências Biológicas e de Saúde de União da Vitória Rua Padre Saporiti – Rio D’Areia 84600-000 União da Vitória - PR Métodos Físicos Aplicados à Farmácia Ementa: Conceitos de precisão e exatidão. Grandezas e unidades. Gráficos, anamorfose e regressão linear. Balanças. Medidas lineares e volumétricas. Densimetria. Viscosidade. Pressão. Tensão superficial. Espectrometria. Refratometria. Polarimetria e Microscopia. Bibliografia Básica: OKUNO, E. ; CALDAS, L. I.; CHOW, C. Física para ciências biológicas e biomédicas. São Paulo: Harbra, 1982. SKOOG, D. A.; HOLLER, F. J.; NIEMAN, T. A. Princípios de análise instrumental. São Paulo: Bookman, 2002. Bibliografia complementar: CECCHI, H. M. Fundamentos teóricos e práticos em análise de alimentos. Campinas: Unicamp, 2001. BARROS NETO, B. Como fazer experimentos: pesquisa e desenvolvimento na ciência e indústria. Campinas: Unicamp, 2002. RESNICK, R.; HALLIDAY, D.; KRANE, K. S. Física. 5 ed. São Paulo: LTC, [2003-2004]. Vol. 1, 2 e 3. 2.º PERÍODO Biofísica Ementa: Líquidos corporais: composição e volume. Estudos biofísicos da membrana celular. Biofísica da circulação e contração cardíaca, respiratória e da excreção renal. pH dos líquidos corporais. Radiação e seus efeitos biológicos. Aplicação das radiações em ciências da saúde. Bibliografia Básica: HENEINE, I. F. Biofísica Básica. Atheneu, 2002. OKUNO, E. ; CALDAS, L. I.; CHOW, C. Física para ciências biológicas e biomédicas. Harbra. 1982. Bibliografia Complementar: OLIVEIRA, J.; WACHTER, P. H.; AZAMBUJA, A. A. Biofísica - para ciências biomédicas. Edipucrs: Porto Alegre, 2002. 32 Bacharelado em Farmácia– Projeto Pedagógico Faculdade de Ciências Biológicas e de Saúde de União da Vitória Rua Padre Saporiti – Rio D’Areia 84600-000 União da Vitória - PR CHAMPE, P. C.; HARVEY, R. A. Bioquímica ilustrada. Artes Médicas. 2000. ALBERTS, B. et al. Biologia molecular da célula. Artes médicas. 1997. GARCIA, E. A .C. Biofísica. São Paulo: Sarvier, 2000, 387 p. MELLO de SOUZA, N.J. et al. Biofísica Geral e Experimental. Curitiba: Ed. Universitária Paranaense, 1999, 322 p. LEÃO, C. Princípios de Biofísica. Rio de Janeiro: Guanabara-Koogan, 1982, 510 p. Físico-química Ementa: Gases reais e ideais. Teoria cinética molecular. Primeira Leis da termodinâmica. Termoquímica. Equilíbrio Químico. Equilíbrio Iônico. Soluções ideais. Propriedades coligativas das soluções .Cinética de reações. Pseudo soluções .Colóides. Bibliografia Básica: ATKINS, P.W. Físico-química. 6.ed. Rio de Janeiro: LTC, 1999. 3 v. CASTELLAN, G. Fundamentos de fisico-química. Rio de Janeiro: LTC, 1999. Bibliografia Complementar: MASTERTON, W. L. Princípios de química. Rio de Janeiro: LTC, 1990 MOORE, W. J. Físico – Química. São Paulo: Edgar Blucher, 1976 . UCKO, D. A. Química para as ciências da saúde: uma introdução à química geral, orgânica e biológica. São Paulo: Manole, 1992. MAHAN, B. H. Química: um curso universitário. 4.ed. São Paulo, Edgard Blucher, 2002. MACEDO, H. Físico-química Rio de Janeiro: Guanabara Koogan, 1988. NETZ, P. A.. Fundamentos de fisico-química: uma abordagem conceitual para as ciências farmacêuticas. Porto Alegre: Artmed, 2002. Química Orgânica Ementa: Teoria estrutural. Estereoquímica. Análise conformacional. Mecanismo de reações. Funções orgânicas: alcanos e cicloalcanos. Alcenos, alcadienos. Alcinos. Aromáticos. Haletos de alquila. Álcoois. 33 Éteres. Epóxidos. Glicóis. Fenóis. Compostos carbonílicos. (Experimental): Bacharelado em Farmácia– Projeto Pedagógico Faculdade de Ciências Biológicas e de Saúde de União da Vitória Rua Padre Saporiti – Rio D’Areia 84600-000 União da Vitória - PR Procedimentos laboratoriais em Química Orgânica: determinação de constantes físicas. Técnicas de extração. Técnicas de destilação. Preparação e purificação de compostos orgânicos. Características estruturais e eletrônicas de substâncias orgânicas.Estudo das propriedades físicas e químicas dos diferentes grupos funcionais incluindo biomoléculas constituídas de aminoácidos açúcares e ácidos graxos. Bibliografia Básica: SOLOMONS, T. W. F. Química orgânica. 7.ed.Rio de Janeiro: LTC, [2001-2002]. 2 v. UCKO, D. A. Química para as ciências da saúde São Paulo: Manole, 1992. Bibliografia Complementar: MANO, E. B.; SEABRA, A. do P. Práticas de química orgânica. 3.ed.Rio de Janeiro: Edgard Blucher, 2002. SILVERSTEIN, R. M.; WEBSTER, F. Identificação espectrométrica de compostos orgânicos. 6.ed. Rio de Janeiro: LTC, 2000. SOARES, B. G.; SOUZA, N. A.; PIRES, D. Química Orgânica: teoria e técnica. Preparação, purificação e Identificação de compostos orgânicos. Ed. Guanabara S/A, R. Janeiro, 1988. MORRISON, R. T. Química orgânica. Lisboa: Fundação Calouste Gulbenkian, 1996. ALLINGER, N. L. et al.(Org.) Química orgânica. Rio de Janeiro: LTC, 1976. CAMPOS, M. M. Fundamentos de química orgânica. São Paulo: Edgard Blucher, 1997. Bioquímica Humana Ementa: Relação de estrutura e função de biomoléculas. Metabolismo de proteínas, lipídios, aminoácidos e carboidratos. Mecanismo de catálise biológica. Biossíntese e degradação de biomoléculas. Composição e funções dos componentes do meio interno e mecanismos físico-químicos-bioquímicos e fisiológicos responsáveis pela sua constância. Fisiologia dos órgãos: ponto de vista molecular e regulação. Meios para aquisição de substâncias necessárias à nutrição do organismo. Bibliografia Básica: CHAMPE, P.C./HARVEY,R.A. Bioquímica Ilustrada. 2ª ed. São Paulo:Artmed, 2002. HARPER et alii. Bioquímica. 9ª ed. São Paulo:Atheneu, 2002. Bibliografia Complementar: STRYER, L. Bioquímica. 4ª ed. Rio de Janeiro: Guanabara Koogan, 1996. CONN, E.E./STUMPF, P.K. Introdução à Bioquímica. 4ª ed. São Paulo: Edgard Blucher, 2001. LEHNINGER,A.L. Princípios de Bioquímica.São Paulo:Sarvier,2000 UCKO,D.A. Química para as ciências da saúde. 2ªed.São Paulo:Manole,1992. DONALD VOET/ JUDITH G. VOET/ CHARLOTTE, W. PRATT. Fundamentos de Bioquímica. São Paulo: Artmed MARZZOCO, A.; TORRES , B.B. Bioquímica Básica. 2ª ed. Rio de Janeiro: Guanabara Koogan,, 1999. 34 Bacharelado em Farmácia– Projeto Pedagógico Faculdade de Ciências Biológicas e de Saúde de União da Vitória Rua Padre Saporiti – Rio D’Areia 84600-000 União da Vitória - PR Histologia e Embriologia Ementa: Reprodução humana e gametogênese. Fecundação e implantação. Folhetos germinativos: desenvolvimento e derivados. Dobramento do embrião e período embrionário. Período fetal e nascimento. Teratologia. Métodos de estudos em histologia. Tecidos: epitelial (revestimento e glândular); conjuntivo propriamente dito (frouxo e denso). Tecido conjuntivo de propriedades especiais (cartilaginoso, ósseo, adiposo e hematopoético); muscular e nervoso. Histologia dos sistemas: circulatório, imunológico, urinário, endócrino, respiratório, tegumentar, digestório, reprodutor masculino e reprodutor feminino. Bibliografia Básica: JUNQUEIRA, L. C.;CARNEIRO, J. Histologia básica.9.ed. Rio de Janeiro: Guanabara Koogan, 1999. MOORE, K. L. Embriologia básica. 5.ed.Rio de Janeiro: Guanabara Koogan, 2000. Bibliografia Complementar: JUNQUEIRA, L. C. Técnicas básicas de citologia e histologia. São Paulo: Santos,1983. MOORE, K. L. Fundamentos de embriologia humana. São Paulo: Manole, 1990. POIRIER, J. Manual de histologia.2.ed. São Paulo: Roca, 1983. DIFIORE, M. S. H.;MANCINI, R. E.; ROBERTS, E. D. P. Atlas de histologia. 7.ed.Rio de Janeiro: Guanabara Koogan, 2000. ZHANG, Shu-Xi. Atlas de histologia. Rio de Janeiro: Guanabara Koogan, 2001. 3 SOBOTTA, J. Histologia. 5.ed.Rio de Janeiro: Guanabara Koogan, 1999. Fisiologia Humana Ementa: Receptores para drogas e mediadores. Sistema nervoso: central e periférico. Sistema nervoso autônomo: simpático e parassimpático. Noções de neurofisiologia. Fisisologia dos músculos. Funcionamento e regulação dos órgãos e sistemas humanos: sistema cardiovascular, linfático, renal, respiratório, gastrintestinal, reprodutivo e endócrino. Bibliografia Básica: GUYTON, A. C.; HALL, J. E. Fisiologia humana e mecanismos das doenças. 6 ed. Rio de Janeiro: Guanabara Koogan, 1998 SILVERTHORN, D. U. Fisiologia humana: uma abordagem integrada. 2 ed. São Paulo: Manole, 2003 Bibliografia Complementar: AIRES, M. M. Fisiologia. 2 ed. Rio de Janeiro: Guanabara Koogan, 1999 CABRERA, M. A.; PERALTA, C. C.; ROSA, R. A. C. Fisiologia: aprendendo no laboratório. São Paulo: Sarvier, 1998 35 Bacharelado em Farmácia– Projeto Pedagógico Faculdade de Ciências Biológicas e de Saúde de União da Vitória Rua Padre Saporiti – Rio D’Areia 84600-000 União da Vitória - PR GUYTON, A. C.; HALL, J. E. Tratado de fisiologia médica. 10 ed. Rio de Janeiro: Guanabara Koogan, 2002 3.º PERÍODO Saúde Pública Ementa: O processo de saúde/doença. Representações e práticas em saúde/doença. Conceitos, história e usos da epidemiologia. Quantificação de problemas de saúde. Elementos de epidemiologia descritiva, métodos de estudo de agravos à saúde da população. Enfoque de risco: grupos e fatores. Epidemiologia das doenças infecciosas e das não infecciosas. Epidemiologia e controle das grandes endemias e de transmissão vetorial. Formação e funcionamento de comissões e outras esferas de apoio à vigilância de saúde. Estruturação e funcionamento de programas de saúde. Bibliografia Básica: DEVER, G. E. A. Epidemiologia na administração dos serviços de saúde. São Paulo: Prohasa, 1998. FORATTINI, O. P. Epidemiologia geral. 2 ed. São Paulo: Artes Médicas Sul, 1996. JEKEL, J. F.; ELMORE, J. G.; KATZ, D. L. Epidemiologia, bioestatística e medicina preventiva. Porto Alegre: Artmed, 1999. Bibliografia Complementar: MINISTÉRIO DA SAÚDE / FNS / CENEPI. Guia de vigilância epidemiológica. Brasília, 1999. ROUQUAYROL, M. Z. – Epidemiologia & saúde. 5 ed. Rio de Janeiro: Médica e Científica 1994. GALPER, J. Política social e trabalho social. São Paulo: Cortez, 1986. BREILH, J. G. E. Investigação da saúde na sociedade. Cortez, 1995. BUSS, P. M.; LABRA, M. E. Sistemas de saúde: continuidade e mudança. Hucitec, 1993. SILVA, M. G. C. Saúde pública. São Paulo: Atheneu, 1992. BREILH, J.; GRANDA, E. Saúde na Sociedade. São Paulo: Abrasco, 1989. CHAVES, M. Saúde e sistemas. Rio de Janeiro: Ed. FGV, 1978. Microbiologia Básica Ementa: Introdução a microbiologia. Estrutura e função dos microrganismos. Fisiologia Microbiana. Processos energéticos de nutrição. Cultivo bacteriano. Ecologia e genética microbiana. 36 Bacharelado em Farmácia– Projeto Pedagógico Faculdade de Ciências Biológicas e de Saúde de União da Vitória Rua Padre Saporiti – Rio D’Areia 84600-000 União da Vitória - PR Taxonomia. Agentes letais aos microorganismos. Grupos importantes de bactérias patogênicas. Generalidades sobre riquétsias, clamídias, micoplasmas e vírus. Bibliografia Básica: ADELBERG, E. A.; JAWETZ, E.; MELNICK, J. L. Microbiologia Médica. 21 ed. Rio de Janeiro: Guanabara Koogan, 2000. ALLEN, S. D. et al. Diagnóstico Microbiológico: Texto a Atlas colorido. 5 ed. Rio de Janeiro Medsi., 2001. Bibliografia Complementar: ALCAMO, I. E; ELSON, L. M. Microbiologia um livro para colorir. São Paulo: Roca, 2004. CANÇADO, J. R. et al. Métodos de Laboratório aplicados à clínica: técnica e interpretação. 8 ed. Rio de Janeiro: Guanabara Koogan, 2001. KOBAYASHI, G. S. et al. Microbiologia Médica. 4 ed. Rio de Janeiro: Guanabara Koogan, 2004 MIMS, C. Microbiologia Médica. 2 ed. São Paulo: Manole. 1999 Química Analítica Ementa: Química analítica inorgânica. Materiais e operações na análise qualitativa. Análise por via úmida e via seca. Identificação de cátions e ânions. Métodos da química analítica quantitativa. Amostragem. Expressão de resultados. Materiais, reagentes e operações de análise quantitativa. Gravimetria. Titulometria. Bibliografia básica: MENDHAM, J.;BARNES J.D.; DEWNEY, R.C.; THOMAS, M.J.K. Vogel: Análise química quantitativa, 6 ed. Rio de Janeiro: LTC, 2002. VOGEL, A.I.. Química Analítica Qualitativa. São Paulo: LTC, 1981. Bibliografia complementar: BACCAN, N. et al. Química Analítica Quantitativa Elementar. 3 ed. São Paulo Mauá, 2004. LEE,J.D. Química Inorgânica(não tão) concisa. 5 ed. São Paulo: Edgard Blücher, 2003. Genética Humana Ementa: Introdução à genética e evolução; As bases químicas e físicas da hereditariedade; Genética molecular e de microorganismos; Mecanismos de transmissão hereditária e suas aplicações práticas; Estudo das anomalias hereditárias a nível molecular, morfológico e fisiológico; Genética das características: estimativas da hereditariedade e melhoramento genético. Bibliografia Básica: BURNS, George W; BOTTINO, Paul J. Genética. 6 ed. Rio de Janeiro: Guanabara Koogan, 1991. CARVALHO, Humberto C. Fundamentos de genética e evolução. 3 ed. Rio de Janeiro: Atheneu, 1987. GARDNER, Elton J. SNUSTAD, D. Peter. Genética. 7 ed Rio de Janeiro: Guanabara Koogan, 37 Bacharelado em Farmácia– Projeto Pedagógico Faculdade de Ciências Biológicas e de Saúde de União da Vitória Rua Padre Saporiti – Rio D’Areia 84600-000 União da Vitória - PR 1986. GRIFFITHS, Anthony J. F.; MILLER,Jeffrey H; SUZUKI, David T. Introdução à Genética. 7 ed. Rio de Janeiro: Guanabara Koogan [1998-2002]. Bibliografia Complementar: THOMPSON, Margaret W.; MCLINNES, Roderick R. Genética Médica. 5. ed. Rio de Janeiro: Guanabara Koogan, 1993. JORDE, Lynn B. Et al. Genética médica. 2 ed. Rio de Janeiro: Guanabara Koogan, 2000. VOGEL. P.Genética humana: problemas e abordagens. São Paulo: Guanabara Koogan, 2000. Bibliografia de apoio na área de microorganismos: BLACK, Jacquelyn G. Microbiologia: Fundamentos e Perspectivas. 4 ed. Rio de Janeiro: Guanabara Koogan 2002. Imunologia Básica Ementa: Antígenos. Anticorpos. Tecido linfóide. Resposta inflamatória. Citoquinas. Sistema complemento. Imunidade celular e humoral. Complexo de histocompatibilidade principal. Interação Ag/Ac. Hipersensibilidade. Autoimunidade. Imunologia dos tumores. Imunologia dos transplantes. Imunodeficiências. Imunoprofilaxia. Imunoterapia. Bibliografia Básica: UNANUE, E. R.; BENACERRAF, B. Imunologia. 2 ed. Rio de Janeiro: Interamericana, 1980. JANEWAY, C. A.; TRAVERS, P. Imunobiologia: o sistema imunológico na saúde e na doença. 2 ed. Porto Alegre: Artes Médicas, 1997. Bibliografia Complementar: BIER, O. Imunologia básica e aplicada. Rio de Janeiro: Guanabara, 1973. ROITT. S. Imunologia. 5 ed. São Paulo: Atheneu, 1999. STITES, P. P.; TERR, A. I. Imunologia básica. Rio de Janeiro: Pretice-Hall do Brasil, 1992. GALICH, V. L. G; VAZ, C. A .C. Imunologia Básica. São Paulo: Artes Médicas, 1988. SELL, S. Imunologia, Imunopatologia e Imunidade. São Paulo: Atheneu. 1977. NAGUWA, S. M; GERSHWINN, M. E. Segredos em Alergia e Imunologia. Porto Alegre: Artmed. 2002. 38 Bacharelado em Farmácia– Projeto Pedagógico Faculdade de Ciências Biológicas e de Saúde de União da Vitória Rua Padre Saporiti – Rio D’Areia 84600-000 União da Vitória - PR Parasitologia Humana Ementa: Estudo da morfologia, biologia e ciclo vital dos protozoários, helmintos e artrópodos parasitas do homem, como fundamento para o conhecimento da patologia, do diagnóstico clínico e laboratorial, da epidemiologia, da profilaxia e da terapêutica das doenças parasitárias causadas por parasitas animais. Relação parasita/hospedeiro. Bibliografia Básica: GOULART, E. G. / LEITE, I. C. – Parasitologia e Micologia Humana. Cultura Médica. 2000. GOULART, E. G; MORAES, R. G. Parasitologia e micologia humana. São Paulo: Cultura Médica, 2000. Bibliografia Complementar: PESSOA, S. B.; MARTINS, A. V. – Parasitologia Médica – Guanabara Koogan. 1988. TEIXEIRA, A. Doença de Chagas e Outras Doenças por tripanossomos. CNPQ/UNB. 1987. VERONESI, R. Doenças Infecciosas e Parasitárias. Guanabara Koogan. 1991. REY, L. Parasitologia. 3 ed. Rio de Janeiro: Guanabara Koogan, 2001. SILVA, M. G. L. Doenças Infecciosas Parasitárias. Rio de Janeiro: Revintar, 1996. Análise Orgânica Ementa: Métodos químicos de análise. Métodos espectroscópicos: UV, VIS, IV. Métodos espectrométricos: RNM e massa. Métodos cromatográficos de análise. Bibliografia básica: ALLINGER, N.L SOLOMONS. G. et T. al. Química W. Orgânica. Química 2 Orgânica. ed. Rio de 7a ed. Rio Janeiro: de LTC, 1976. Janeiro. 2001. Bibliografia complementar: KOROLKOVAS, A., BURCKHALTER, J. H. Química farmacêutica. Rio de Janeiro: Guanabara Koogan , 1988. BARBOSA. L.C.A. Introdução a Química Orgânica. São Paulo. 2004. SKOOG, D. A.; HOLLER, F. J.; NIEMAN, T. A. Princípios de análise instrumental. São Paulo: 39 Bacharelado em Farmácia– Projeto Pedagógico Faculdade de Ciências Biológicas e de Saúde de União da Vitória Rua Padre Saporiti – Rio D’Areia 84600-000 União da Vitória - PR Bookman, 2002 SILVERSTEIN, R. M.; WEBSTER, F. X. Identificação espectrométrica de compostos orgânicos. 6.ed. Rio de Janeiro: LTC, 2001. Farmacobotânica Ementa: Técnicas usuais em microscopia vegetal. Célula vegetal: constituintes da parede; substâncias ergásticas. Meristemas. Tecidos e órgãos vegetais. Principais grupos vegetais, destacando os aspectos de interesse farmacêutico. Bibliografia Básica: CUTTER, E. G. Anatomia vegetal. São Paulo: Roca, 2002. APEZZATO-da-GLÓRIA, B.; CARMELLO-GUERREIRO, S. M. Anatomia vegetal. Viçosa: 2003. Bibliografia Complementar: EICHHORN, S. E.; EVERT, R. F.; RAVEN, P. H. Biologia vegetal. Rio de Janeiro: Guanabara Koogan, 2001. ESAU, K. Anatomia das plantas com sementes. São Paulo: Edgard Blucher, 2002. FERRI, M. G. Botânica: morfologia interna das plantas (anatomia). São Paulo: Nobel, 2005. FERRI, M. G. Botânica: morfologia externa das plantas (organografia). São Paulo: Nobel, 2004. 4.º PERÍODO Patologia Geral Ementa: Introdução à patologia. Conceito de doença. Divisões e modalidades de estudo da patologia. Desenvolvimento da tecnologia e sua influência no desenvolvimento da patologia. Correlação dos dados anatômicos com os sinais e sintomas clínicos. Injúria e morte celular. Degenerações e necrose. Morte somática. Alterações da circulação e dos fluidos do organismo. Edema; hiperemia ou congestão; isquemia; trombose; embolismo; infarto; hemorragia; choque. Imunopatologia. Inflamação e reparo. Alterações do crescimento celular. Neoplasias. Bibliografia Básica: ROBBINS, S. L. Patologia geral. Rio de Janeiro: Guanabara Koogan, 1988. BRASILEIRO FILHO, G. BOGLIOLO patologia geral. 2 ed. Rio de Janeiro: Guanabara Koogan, 1998. Bibliografia Complementar: BRASILEIRO FILHO, G. BOGLIOLO patologia. 6 ed. Rio de Janeiro: Guanabara Koogan, 2000. FARIA, J. L. Patológica geral: fundamentos das doenças com aplicações clinicas Rio de Janeiro: 40 Bacharelado em Farmácia– Projeto Pedagógico Faculdade de Ciências Biológicas e de Saúde de União da Vitória Rua Padre Saporiti – Rio D’Areia 84600-000 União da Vitória - PR Guanabara Koogan, 2003. RUBIN, F. Patologia. Rio de Janeiro: Guanabara Koogan, 2002. COTRAN, R. S.; KUMAR, V. ROBBINS. Patologia estrutural e funcional. Rio de Janeiro: Guanabara Koogan. 2001 Farmacotécnica alopática I Ementa: Farmacotécnica: conceitos fundamentais, histórico, importância e divisão. Considerações gerais sobre o desenvolvimento farmacotécnico. Farmacopéias e formulários. Metrologia aplicada. Boas práticas de manipulação e laboratório aplicadas à Farmácia Magistral. Formas Farmacêuticas obtidas por extração, destilação, dissolução e evaporação. Bibliografia Básica: ANSEL, H. C. et al. Farmacotécnica: formas farmacêuticas e sistemas de liberação de fármacos. São Paulo: Editorial Premier, 2000. PRISTA, L.N.; ALVES, A.C. ; MORGADO, R. ; LOBO, J.S. Tecnologia Farmacêutica. 6.ed. Lisboa: Fundação Calouste Gulbenkian, 2002. v.1. Bibliografia Complementar: SCHUELLER, R. ; ROMANOSWSKI, P. Iniciação à química farmacêutica. 1.ed. São Paulo : ABC Tecnopress, 2001. v.1. SCHUELLER, R. ; ROMANOSWSKI, P. Iniciação à química farmacêutica. 1.ed. São Paulo : ABC Tecnopress, 2002. v.2. SCHUELLER, R. ; ROMANOSWSKI, P. Iniciação à química farmacêutica. 1.ed. São Paulo : ABC Tecnopress, 2002. v.3. Síntese de Fármacos Orgânicos Ementa: Síntese de fármacos: reações orgânicas utilizadas. Análise retrossintética. Sínteses parciais e totais de fármacos. Análise de intermediários e produtos: dados físicos, físicos-químicos e espectrométricos. Bibliografia Básica: 41 Bacharelado em Farmácia– Projeto Pedagógico Faculdade de Ciências Biológicas e de Saúde de União da Vitória Rua Padre Saporiti – Rio D’Areia 84600-000 União da Vitória - PR THOMAS, G. Química medicinal: uma introdução. Rio de Janeiro: Guanabara Koogan. 2003. BARREIRO, E. J.; FRAGA, C. A. M. Química medicinal: as bases moleculares da ação dos fármacos. Porto Alegre: Artmed. 2001. Bibliografia Complementar: MANO, E. B; SEABRA; A.P. Práticas de Química Orgânica. 3ed. São Paulo: Blucher,2002. BOYD, R ; MORRISON, R. Química Orgânica. 13 ed. Lisboa: Fund. Calouste Gulbenkian, 1996. SOARES, B. G.; SOUZA, N. A.; PIRES, D. Química Orgânica: teoria e técnica. Preparação, purificação e Identificação de compostos orgânicos. Ed. Guanabara S/A, R. Janeiro, 1988. ALLINGER, N. L; et al. Química Orgânica. 2 ed. Rio de Janeiro: ltc, 1976. ROBBERS, J. E.; SPEEDIE, M. K.; TYLER, V. E. Farmacognosia e farmacobiotecnologia. São Paulo: Premier, 1997. KOROLKOVAS, A., BURCKHALTER, J. H. Química farmacêutica. Guanabara Koogan, Rio de Janeiro, 1988. SILVERSTEIN, R. M.; WEBSTER, F. X. Identificação espectrométrica de compostos orgânicos. 6.ed. Rio de Janeiro: LTC, 2000. Farmacognosia Ementa: Objetivos da Farmacognosia. Classificação farmacognóstica dos fármacos. Caracteres macroscópicos e microscópicos dos fármacos. Métodos físico-químicos em farmacognosia. Métodos biológicos na análise de fármacos. Análise farmacognóstica de: plantas aromáticas, essências, resinas, taninos, heterosídeos, saponinas, alcalóides, xantinas, gomas, mucilagens, flavonóides, benzoquinonas, naftoquinonas e terpenos. Bibliografia Básica: SIMÒES, C. M. O. Farmacognosia – da planta ao medicamento. 2ª ed. UFSC, 2000. APPEZZATO-DA-GLÓRIA, B.; CARMELLO-GUERREIRO, S. M. Anatomia vegetal.Viçosa: UFV, 2003. Bibliografia Complementar: ALQUINI, Y.; TAKEMORI, N. K. Organização estrutural de espécies vegetais de interesse farmacológico. Curitiba: Herbarium. 2000. SILVA, P. Farmacologia. Rio de Janeiro: Guanabara Koogan, 2002. SCHULZ V.; HANSEL R.; TYLER, V. E. Fitoterapia racional: um guia de fitoterapia para as ciências da saúde. 4 ed São Paulo: Manole, 2002. ELDIN, S.; DUNFORD, A. Fitoterapia: na atenção primária à saúde. São Paulo: Manole, 2001. Economia e Administração em Farmácia Ementa: 42 Bacharelado em Farmácia– Projeto Pedagógico Faculdade de Ciências Biológicas e de Saúde de União da Vitória Rua Padre Saporiti – Rio D’Areia 84600-000 União da Vitória - PR Economia de empresas: origem e aplicação do capital. Custo de produção. Distribuição e outros. Eficiência econômica. Administração econômica. Administração de empresas farmacêuticas. Direção e produtividade. Organização de empresas farmacêuticas. Relações humanas. Administração de pessoal. Administração de produção. Administração financeira, de vendas e de distribuição. Bibliografia Básica: LANZANA, A. E. T. Economia brasileira: fundamentos e atividade. 2 .ed. São Paulo: Atlas, 2002 ROSSETTI, J. P. Introdução à economia. 19. ed. São Paulo: Atlas. 2002. Bibliografia Complementar: DRUCKER, P. F. Introdução à administração. São Paulo: Pioneira Thonson, 2002. TAPPAN, F. I. Administração Hospitalar. Ed. USP, 1994. PINHO, D. B. (coord), et al. Manual de economia. São Paulo: Saraiva, 2003. VASCONCELLOS, M. A. S. Fundamentos de economia. São Paulo: Saraiva, 2003. VICECONTI, P. E. V. Introdução a economia. 5. ed. São Paulo: Frase, 2002. LONGENECKER, J. G.; MOORE, C. W.; PETTY, J. W. Administração de pequenas empresas. São Paulo: Makron Books, 1997. KWASNICKA, E. L. Introdução à Administração. Atlas, 1998. Farmacologia I Ementa: Farmacocinética (absorção, distribuição, metabolismo e excreção de drogas). Métodos de análise farmacocinética. Receptores para drogas. Farmacodinâmica: mecanismos de ação de drogas. Relação estrutura/atividade. Variação individual. Fármacos que agem em nível de sistema nervoso autônomo. Bibliografia Básica: DALE, M. M; RANG, H. P; RITTER, J. M. Farmacologia. 4 ed. Rio de Janeiro: Guanabara Koogan, 2001 PENILDON, S. Farmacologia. 6 ed. Rio de Janeiro: Guanabara Koogan, 2002 Bibliografia Complementar: CHAMPE, P. C.; HARVEY, R. A; MYCEK, M. J. Farmacologia ilustrada. 2 ed. Porto Alegre: Artmed, 2002 GILMAN, A. G. As bases farmacológicas da terapêutica. 9 ed. Rio de Janeiro: McGraw Hill, 1996 GRAHAME-SMITH, D. G.; ARONSON, J. K. Tratado de farmacologia clínica e farmacoterapia. 3 ed. Rio de Janeiro: Guanabara Koogan, 2004 STERN, A. Farmacologia. 9 ed. São Paulo: Manole, 1999 THOMAS, G. Química medicinal: uma introdução. Rio de Janeiro: Guanabara Koogan, 2003 Bromatologia Ementa: 43 Bacharelado em Farmácia– Projeto Pedagógico Faculdade de Ciências Biológicas e de Saúde de União da Vitória Rua Padre Saporiti – Rio D’Areia 84600-000 União da Vitória - PR Conceito e evolução histórica da bromatologia. Classificação dos alimentos. Leis que regem a alimentação. Exame do valor nutritivo, energético e plástico de um alimento. Determinação quantitativa das frações: mineral, glicídica, lipídica, protídica, água e fibras. Controle físico-químico de alimentos naturais e industrializados, com ênfase na fiscalização e importância para a saúde pública. Bibliografia Básica: CECCHI, H. M. Fundamentos teóricos e práticos em análise de alimentos. Unicamp, 2001. SALINAS, R. D. Alimentos e nutrição – introdução à bromatologia. 3 ed., Artmed, 2002. Bibliografia Complementar: SILVA, D. J. Análise de alimentos: métodos químicos e biológicos. UFV, 1998. BOBBIO, P. A.; BOBBIO, F. O. Química do processamento dos alimentos. Varela, 2001 SIMÃO, A. M. Aditivos para alimentos sob o aspecto toxicológico. 2 ed. São Paulo: Nobel, 1989. GRISWOLD, R. Estudo experimental dos alimentos. Edgard Blucher. 1986. SOUZA, T. C. Alimentos: propriedades Físico-químicas. Rio de Janeiro: Cultura Médica, 1991 5.º PERÍODO Farmacotécnica alopática II Ementa: Formas farmacêuticas obtidas por dispersão molecular, divisão mecânica e dispersão mecânica. Materiais de acondicionamento e embalagem. Introdução à Homeopatia. Fundamentos de farmacotécnica homeopática. Estudo das drogas, veículos inertes, tinturas-mãe, soluções e triturações. Métodos e escalas de dinamização dos medicamentos homeopáticos. Receituário médico. Bibliografia Básica: ANSEL,H. C.;POPOVICH, N. G.:ALLEN JR, L.V.. Formas farmacêuticas e sistemas de liberação de fármacos. 6.ed. São Paulo: Editorial Premier, 2000 . FARMACOPÉIA Brasileira, 3. ed. São Paulo: Organização Andrei Editora, 1977 Bibliografia Complementar: 44 Bacharelado em Farmácia– Projeto Pedagógico Faculdade de Ciências Biológicas e de Saúde de União da Vitória Rua Padre Saporiti – Rio D’Areia 84600-000 União da Vitória - PR LE HIR, A. Noções de farmácia galênica. 6.ed. São Paulo: Andrei,1997. PRISTA, L. N. Manual de terapêutica dermatológica e cosmetologia.1.ed. São Paulo:Roca,2000. ANSEL, H. C.Manual de cálculos farmacêuticos.1.ed. São Paulo: Artmed, 2005. THOMPSON, J.E. Prática farmacêutica na farmácia de manipulação de medicamentos.1.ed. Porto Alegre: Artmed, 2006 Farmacologia II Ementa: Anti-inflamatórios, antigotosos e uricosúricos, Anti-histamínicos, Fármacos que atuam no TGI. Fármacos que atuam no sistema endócrino, Respiratório e Diuréticos. Antibióticos, Antiparasitários e Anti-micóticos. Antivirais, Hipoglicemiantes orais e insulina, Vitaminas e Minerais. Bibliografia Básica: PENILDON, S. Farmacologia. 6 ed. Rio de Janeiro :Guanabara-Koogan, 2002. RANG, H.P.; DALE, M.M.; RITTER, J.M.; Farmacologia. 4 ed. Rio de Janeiro: GuanabaraKoogan, 2001. Bibliografia Complementar: HARDMAN, J.G.; LIMBIRD, L.E. Goodman & Gilman As Bases Farmacológicas da Terapêutica. 9 ed. Rio de Janeiro:McGraw Hill,1996. HARVEY, R.A.; CHAMPE, P.C. Farmacologia Ilustrada. 2 ed. Porto Alegre: Artmed,2002. Microbiologia Clínica Ementa: Processamento de materiais patológicos em microbiologia clínica: coleta, transporte e conservação. Técnicas microscópicas para diagnóstico microbiológico: confecção de extensões (métodos de coloração e outras técnicas de observação direta de microrganismos). Bacteriologia clínica: bacteriologia das infecções pulmonares, genito-urinárias, intestinais, trato respiratório superior, pele e anexos e das infecções do sangue. Segurança no laboratório de análises clínicas. Bibliografia Básica: ADELBERG, E. A.; JAWETZ, E.; MELNICK, J. L. Microbiologia Médica. 21 ed. Rio de Janeiro: Guanabara Koogan, 2000. ALLEN, S. D. et al. Diagnóstico Microbiológico: Texto a Atlas colorido. 5 ed. Rio de Janeiro Medsi., 2001. Bibliografia Complementar: CANÇADO, J. R. et al. Métodos de Laboratório aplicados à clínica: técnica e interpretação. 8 ed. Rio de Janeiro: Guanabara Koogan, 2001. KOBAYASHI, G. S. et al. Microbiologia Médica. 4 ed. Rio de Janeiro: Guanabara Koogan, 2004 MIMS, C. et al. Microbiologia Médica. 2 ed. São Paulo: Manole. 1999 RAVEL, R. Laboratório clínico: aplicação clínica dos dados laboratoriais. 6 ed. Rio de Janeiro: Guanabara Koogan, 1997 Urinálises Ementa: Coleta de amostras. Urinálise: exame físico, exame químico qualitativo e quantitativo e exame microscópico. Importância clínica da rotina de urina. Identificação dos cálculos urinários. Exame citológico de líquidos biológicos como o líquido cefalorraquidiano, líquido sinovial, entre outros. Espermograma. Bibliografia Básica: LIMA, A. O. et al. Métodos de laboratório aplicados à clínica. 8. ed. Rio de Janeiro: Guanabara 45 Bacharelado em Farmácia– Projeto Pedagógico Faculdade de Ciências Biológicas e de Saúde de União da Vitória Rua Padre Saporiti – Rio D’Areia 84600-000 União da Vitória - PR Koogan, 2001. RAVEL, R. Laboratório Clínico dos dados laboratoriais. 6. ed. Rio de Janeiro: Guanabara Koogan, 1997. Bibliografia Complementar: LIMA, A. O. et al. Métodos de laboratório aplicados à clínica. 8. ed. Rio de Janeiro: Guanabara Koogan, 2001. RAVEL, R. Laboratório Clínico dos dados laboratoriais. 6. ed. Rio de Janeiro: Guanabara Koogan, 1997. Fitoquímica Ementa: Métodos gerais e especiais de análise em fitoquímica, coleta, dissecação, estabilização e conservação dos vegetais. Métodos cromatográficos aplicados à análise de fitofármacos. Extração, isolamento, purificação, identificação e determinação de princípios ativos. Rotas biossintéticas de: óleos essenciais, esteróides, ácidos, glicídios, heterosídeos, taninos, alcalóides, purinas, lipídeos, resinas, vitaminas e princípios antibióticos. Bibliografia Básica: ALLIMGER, B. G.; et al. Química Orgânica. 2 ed. Rio de Janeiro: itc, 1976. SILVERSTEIN, R. M.; WEBSTER, F. X. IdentificaþÒo EspectromÚtrica de Compostos OrgÔnicos. 6.ed. Rio de Janeiro: LTC, 2000. Bibliografia Complementar: SOLOMONS. G. T. W. Química OrgÔnica. 7a ed. v 1. Rio de Janeiro. 2001. KOROLKOVAS, A., BURCKHALTER, J. H. QuÝmica farmacÛutica. Guanabara Koogan, Rio de Janeiro, 1988. BARBOSA. L.C.A. IntroduþÒo Ó QuÝmica OrgÔnica. SÒo Paulo. 2004. Deontologia e Legislação Farmacêutica Ementa: Interpretação das leis que regem o exercício profissional farmacêutico; análise do código de ética profissional; registro dos estabelecimentos farmacêuticos nos órgãos competentes; escrituração de medicamentos entorpecentes e psicotrópicos nos livros próprios. Legislação farmacêutica e bioética. A bioética e o estudo crítico das dimensões morais no contexto das ciências biomédicas. Responsabilidade do profissional da farmácia. A moral fundamental e a deontologia da farmácia. Bibliografia Básica: FORTE, Paulo Antônio Carvalho. Ética e Saúde. E.P.U. São Paulo, 2002. ZUBIOLI, A. Profissão: Farmacêutico. E agora? Curitiba: Lovise, 1992. SÀ, Antônio Lopes. Ética Profissional. 6 ed. Atlas. São Paulo, 2005. AGÊNCIA NACIONAL DE VIGILÂNCIA SANITÁRIA (www.anvisa.gov.br) CONSELHO FEDERAL DE FARMÁCIA (www.cff.gov.br) Bibliografia Complementar: BONFIM, J.A. MERCUCCI V. L. A construção da Política de Medicamentos. Sobravime. São Paulo, 1997. 46 Bacharelado em Farmácia– Projeto Pedagógico Faculdade de Ciências Biológicas e de Saúde de União da Vitória Rua Padre Saporiti – Rio D’Areia 84600-000 União da Vitória - PR NOVAES, A. Ética. Companhia das Letras. São Paulo, 2002. PESSINI, L.; BARCHIFONTAINE, C. P. Problemas atuais da Bioética. 5 ed. Loyola. Rio de Janeiro, 2000. CONSELHO FEDERAL DE FARMÁCIA. Organização Jurídica da Profissão Farmacêutica. 3 ed. Brasília, 2001. PEGORARO,Olinto A. Ética e Bioética: da substância a subsistência. Vozes. Petrópolis. 2002. ANDREASEN, Alan R. Ética e Marketing Social. Futura. São Paulo, 2002. FORTE, Paulo Antônio Carvalho; ZOBOLI, Elma Lourdes Campos Pavone. Bioética e Saúde Pública. 2 ed. Loyola. São Paulo, 2004. CONSELHO REGIONAL DE FARMÁCIA DO PARANÁ (www.crfpr.gov.br) MINISTÉRIO DA SAÚDE. (www.saude.gov.br) SECRETARIA DE ESTADO DE SAÚDE DO PARANÁ. ( www.saude.pr.gov.br) Microbiologia e Toxicologia de Alimentos Ementa: Importância dos microorganismos nos alimentos, microorganismos patogênicos e indicadores de contaminação. Toxinfecções alimentares, alterações e deterioração microbiana dos alimentos, controle do desenvolvimento microbiano nos alimentos, critérios microbiológicos para avaliação a qualidade dos alimentos, métodos de análise microbiológica, toxicantes naturais, aflatoxinas. Bibliografia Básica: GOMBOSSY, B.D.; LANDGRAF, M.. Microbiologia dos alimentos. São Paulo: Atheneu, 2006. ARAUJO, J.M.A.. Química dos alimentos – teoria e prática. 3.ed. Viçosa: Editora UFV, 2004. Bibliografia Complementar: JAY, J.M. Microbiologia dos alimentos. Porto Alegre: Artmed, 2005. PELCZAR, M.J.; CHAN, E.C.S.; KRIEG, N.R. Microbiologia: conceitos e aplicações. São Paulo: Makron Books, 2005. Estágio Supervisionado I (Saúde Pública) Ementa: Práticas em saúde pública abordando aspectos epidemiológicos das doenças sexualmente transmissíveis, endêmicas e crônicas e também a organização do sistema de saúde no Brasil, vigilância epidemiológica e saneamento básico. Vistoria com boletim de ocorrência em estabelecimentos de saúde, farmácias, laboratórios, clínicas odontológicas, clínicas radiológicas, locais de atendimento público, ambulatórios, farmácias de dispensação, manipulação alopática e homeopática, abatedouros, frigoríficos, controle de saneamento, industria farmacêutica e de cosméticos, locais públicos de grande circulação: danceterias, boates, zonas de meretrício, rodoviárias, terminais rodoviários. Locais comerciais: açougues, mercearias, padarias, supermercados, armazéns, depósitos e distribuidoras de alimentos, feiras livres de alimentos “in natura”. Industrias de saneantes e domissanitários. Industrias de transformação onde requer expedição de alvará sanitário com inspeção. 6.º PERÍODO 47 Bacharelado em Farmácia– Projeto Pedagógico Faculdade de Ciências Biológicas e de Saúde de União da Vitória Rua Padre Saporiti – Rio D’Areia 84600-000 União da Vitória - PR Farmácia Homeopática Ementa: Introdução à Homeopatia. Noções sobre a filosofia homeopática. Fundamentos de farmacotécnica homeopática. Estudo das drogas, veículos inertes, tinturas-mãe, soluções e triturações. Métodos e escalas de dinamização dos medicamentos homeopáticos. Receituário médico. Aromaterapia e Florais de Bach. Bibliografia Básica: FONTES, O.L. Farmácia homeopática: teoria e prática. 2.ed.São Paulo: Manole,2001. FARMACOPÉIA Homeopática Brasileira. Parte I. Métodos Gerais. 2.ed. São Paulo: Atheneu, 1997. Bibliografia Complementar: SOARES, A.A.D. Dicionário de medicamentos homeopáticos. 1.ed.São Paulo:Santos,2005. LACERDA, P. Manual prático de farmacotécnica contemporânea em homeopatia. 1.ed.São Paulo: Andrei, 1994. SOARES, A.A.D. Farmácia homeopática. 1.ed. São Paulo: Andrei, 1997. Farmacologia III Ementa: Fármacos que atuam no sistema nervoso central e Fármacos que atuam no Sistema cardiovascular. Bibliografia Básica: PENILDON, S. Farmacologia. 6 ed. Rio de Janeiro :Guanabara-Koogan, 2002. RANG, H.P.; DALE, M.M.; RITTER, J.M.; Farmacologia. 4 ed. Rio de Janeiro: GuanabaraKoogan, 2001. Bibliografia Complementar: HARDMAN, J.G.; LIMBIRD, L.E. Goodman & Gilman As Bases Farmacológicas da Terapêutica. 9 ed. Rio de Janeiro:McGraw Hill,1996. HARVEY, R.A.; CHAMPE, P.C. Farmacologia Ilustrada. 2 ed. Porto Alegre: Artmed,2002. Hematologia Clínica Ementa: Elementos figurados do tecido sanguíneo. Òrgãos hematopoiéticos. Hemograma. VHS. Hemoglobinopatias: fisiopatologia e análise hematológica. Hemostasia e coagulação. Imunohematologia. Leucemias: fisiopatologia e análise hematológica. Anemias, reologia sangüínea e exclusão de paternidade. Bibliografia Básica: LEWIS, S. M. et al. Hematologia prática de Dacie e Lewis. 9. ed. Porto Alegre: Artmed, 2006. ZAGO, M. A. et al. Hematologia : Fundamentos e Prática. São Paulo: Atheneu, 2004. Bibliografia Complementar: VERRASTRO, T. et al . Hematologia e Hemoterapia: Fundamentos de morfologia, fisiologia, patologia e clínica. São Paulo: Atheneu, 2005. BAIN, 48 B. J. Diagnóstico em leucemias. 2. ed. Rio de Janeiro: Revinter, 2003. Bacharelado em Farmácia– Projeto Pedagógico Faculdade de Ciências Biológicas e de Saúde de União da Vitória Rua Padre Saporiti – Rio D’Areia 84600-000 União da Vitória - PR VALLADA, E. P. Manual de técnicas hematológicas. São Paulo: Atheneu, 2002. LIMA, A. O. et al. Métodos de laboratório aplicados à clínica. 8. ed. Rio de Janeiro: Guanabara Koogan, 2001. Bioquímica Clínica Ementa: Laboratório de análises clínicas: organização e padronização. Técnicas laboratoriais. Coleta de material biológico. Estatística e garantia de qualidade. Bioquímica clínica do sangue total, soro, plasma e líquidos biológicos. Análise bioquímica de carboidratos, proteínas, lipídios e eletrólitos. Análise bioquímica de vitaminas, glicocorticóides, mineralocorticóides, hormônios e compostos bioquímicos não protéicos. Análise bioquímica de enzimas. Interpretação clínica. Biosegurança. Bibliografia Básica: RAVEL, R. Laboratório Clínico: Aplicações Clínicas dos Dados Laboratoriais. 6ª Edição. Editora Guanabara Koogan, Rio de Janeiro, 1997. MOTTA, V. Bioquimica Clínica: princípios e interpretação. 3ª Edição. Editora Missau, São Paulo, 2000. Bibliografia Complementar: CANÇADO, J. R.; GALIZZI, J.; GRECO, J. B.; LIMA, A. O.; SOARES, J. B. Métodos de laboratório aplicados à clínica: técnica e interpretação. Editora Guanabara Koogan, Rio de Janeiro, 2001. BRACHT, A.; ISHII-IWAMOTO, E. L. Métodos de Laboratório em Bioquímica. Ed. Manole, São Paulo, 2002. GREENSPAN, F. S.; STREWLER, G. J. Endocrinologia: básica e clínica. Editora Guanabara Koogan, Rio de Janeiro, 2000. BIOFARMA – Revista Técnico-Científica de Farmácia, Bioquímica e Análises Clínicas e Toxicológicas. Curitiba: Bioeditora. RBAC – Revista Brasileira de Análises Clínicas. Rio de Janeiro: Sociedade Brasileira de Análises Clínicas Tecnologia das Fermentações Ementa: Alimentos e bebidas obtidos por fermentação. Fermentação alcoólica. Fermentação lática. Fermentação acética. Produtos obtidos por via fermentativa: ácidos orgânicos, enzimas, vitaminas, aminoácidos, antibióticos. Tratamento biológico de resíduos. Bibliografia Básica: AQUARONE, E.; BORZANI, W.; LIMA, U. A.; SCHMIDELL, W. Biotecnologia industrial: processos fermentativos e enzimáticos. 1 ed. Volume 3. São Paulo: Edgard Blücher, 2001 AQUARONE, E.; BORZANI, W.; LIMA, U. A. SCHMIDELL, W. Biotecnologia industrial: biotecnologia na produção de alimentos. 1 ed. Volume 4. São Paulo: Edgard Blücher, 2001 Bibliografia Complementar: AQUARONE, E.; BORZANI, W.; LIMA, U. A.; SCHMIDELL, W. Biotecnologia industrial: fundamentos. 1 ed. Volume 1. São Paulo: Edgard Blücher, 2001 AQUARONE, E.; BORZANI, W.; LIMA, U. A.; SCHMIDELL, W. Biotecnologia industrial: engenharia bioquímica. 1 ed. Volume 2. São Paulo: Edgard Blücher, 2001 AQUARONE, E.; BORZANI, W.; LIMA, U. A. Biotecnologia: Alimentos e bebidas produzidos por fermentação. São Paulo: Edgard Blücher, 1983 Farmácia Clínica e Hospitalar Ementa: Estrutura da farmácia hospitalar. Administração e economia da farmácia hospitalar. Farmacotécnica na farmácia hospitalar. Farmacotécnica da medicação parenteral. Legislação sanitária. Suprimento e administração de materiais. Princípios de Farmácia clínica. Dispensação. 49 Bacharelado em Farmácia– Projeto Pedagógico Faculdade de Ciências Biológicas e de Saúde de União da Vitória Rua Padre Saporiti – Rio D’Areia 84600-000 União da Vitória - PR Farmacocinética e farmacodinâmica clínica (estudo de casos). Centro de informações de medicamentos. Participação do farmacêutico nas Comissões de Controle de Infecção Hospitalar. Controle farmacêutico de antibióticos. Padronização de medicamentos. Bibliografia Básica: CAVALLINI, M.E.; BISSON, M.P. Farmácia Hospitalar. São Paulo: Manole, 2001. GOMES, M. J. V. M.; REIS, A.M.M. Ciências Farmacêuticas: Uma Abordagem em Farmácia Hospitalar. São Paulo: Atheneu, 2003. SMITH, D. G. G; AROWSON, J. K.Tratado de Farmacologia Clínica e Farmacoterapia. 3 ed. Rio de Janeiro: Guanabara Koogan, 2002. Bibliografia Complementar: ANDREOLI, T.; CARPENTER, C. C. J.; GRIGGS, R. C.; LOSCALZO, J. Cecil Medicina Interna Básica. 5 ed. Rio de Janeiro: Guanabara Koogan, 2002. ANSEL, H. C.; PRINCE, S.J. Manual de Cálculos Farmacêuticos. Porto alegre: Artmed, 2005. CASTRO, I.; BATLOUNI, M.; CANTARELLI, E.; RAMIRES, J. A. F.;LUNA, R. L.; FEITOSA, G. S. Cardiologia: Princípios e Prática. São Paulo: Artes Médicas, 1999. HARDMAN, J. G.; LIMBIRD, L. E. Goodman & Gilman: As Bases Farm acológicas da Terapêutica. 9 ed. Rio de Janeiro: Mc Graw Hill, 1996. HARVEY, R. A.; CHAMPE, P. C. Farmacologia Ilustrada. 2 ed. Porto Alegre: Ed. Artmed, 1998. PARSONS, P. E.; WIENER-KRONISH, J. P. Segredos em Terapia Intensiva. 2 ed. Porto alegre: Artemed, 2003. RANG, H. P.; DALE, M. M.; RITTER, J. M. Farmacologia. 4 ed. Rio de Janeiro: Guanabara Koogan, 1997. SILVA, P. Farmacologia. 6 ed. Rio de Janeiro: Guanabara Koogan, 2002. Estágio Supervisionado II (Farmácia de Dispensação) Ementa: Ementa: Estágio em dispensação: abrangerá os conhecimentos sobre legislação, administração comercial farmacêutica, livro de registros para controle de tóxicos e entorpecentes, dispensação de fármacos, elações sociais, estudos complementares sobre medicamentos e noções de socorros de urgência, introdução ä atenção farmacêutica. 7.º PERÍODO Tecnologia dos Cosméticos Ementa: Características morfológicas, microestrutura e biologia molecular da pele normal e suas alterações. Tecnologia de preparo, execução de controle físico, químico e biológico de produtos 50 Bacharelado em Farmácia– Projeto Pedagógico Faculdade de Ciências Biológicas e de Saúde de União da Vitória Rua Padre Saporiti – Rio D’Areia 84600-000 União da Vitória - PR de higiene pessoal, cosméticos e perfumes. Boas práticas de fabricação e legislação aplicadas à indústria cosmética. Testes de eficácia e toxicologia de produtos cosméticos. Pesquisa e desenvolvimento de novas formulações. Bibliografia Básica: FONSECA, A. de; PRISTA, L. N. Manual de Terapêutica Dermatológica e Cosmetologia. 1.ed. São Paulo: Rocca, 2000. BARATA, E. A. F. A Cosmetologia: princípios básicos. 1.ed. São Paulo : Tecnopress, 2002. Bibliografia Complementar: ANSEL, H. C. et al. Farmacotécnica: formas farmacêuticas e sistemas de liberação de fármacos. São Paulo: Editorial Premier, 2000. SCHUELLER, R. ; ROMANOSWSKI, P. Iniciação à química farmacêutica. 1.ed. São Paulo : ABC Tecnopress, 2001. v.1. SCHUELLER, R. ; ROMANOSWSKI, P. Iniciação à química farmacêutica. 1.ed. São Paulo : ABC Tecnopress, 2002. v.2. SCHUELLER, R. ; ROMANOSWSKI, P. Iniciação à química farmacêutica. 1.ed. São Paulo : ABC Tecnopress, 2002. v.3. PRISTA, L.N.; ALVES, A.C. ; MORGADO, R. ; LOBO, J.S. Tecnologia Farmacêutica. 6.ed. Lisboa: Fundação Calouste Gulbenkian, 2002. v.1. Parasitologia Clínica Ementa: Coleta de fezes e sangue aplicados à parasitologia. Métodos de análise parasitológica. Morfologia dos principais parasitos de interesse médico. Diagnóstico laboratorial direto: método direto, métodos qualitativos de concentração, métodos quantitativos e métodos especiais. Diagnostico laboratorial indireto. Bibliografia Básica: DE CARLI,G.A.,Parasitologia clínica: seleção de métodos e técnicas de laboratório para o diagnóstico das parasitoses humanas, São Paulo :Atheneu, 2001. NEVES, D.P., Parasitologia humana, São Paulo: Atheneu, 2002. Bibliografia Complementar: CIMERMAN, B. ; CIMERMAN, S.;Parasitologia humana e seus fundamentos São Paulo: Atheneu, 2001 – 2005. 51 Bacharelado em Farmácia– Projeto Pedagógico Faculdade de Ciências Biológicas e de Saúde de União da Vitória Rua Padre Saporiti – Rio D’Areia 84600-000 União da Vitória - PR Procedimentos laboratoriais em parasitologia médica, Organização Mundial de Saúde CIMERMAN, B. ; FRANCO, M. A.;Atlas de parasitologia: artrópodes, protozoários e helmintos ,São Paulo: Atheneu, 2005. Toxicologia Clínica Ementa: Aspectos básicos. Histórico. Toxicocinética e Toxicodinâmica. Critérios de avaliação. Toxicologia Medicamentosa. Barbitúricos, Benzodiazepínicos. Agentes metemoglobinizantes. Salicilatos e Paracetamol. Controle terapêutico. Toxicologia social, Etanol, Drogas de Abuso. Monitorização biológica. Toxicologia Ocupacional, Benzeno, Chumbo, Mercúrio, Praguicidas. Monóxido de carbono. Toxicologia dos alimentos. Cianetos, plantas tóxicas. Animais peçonhentos. Bibliografia Básica: MOTTA, V. T. Bioquímica Clínica para o Laboratório. Princípios e Interpretações. Porto Alegre, Ed. Médica Missau, 4ª Edição, 2003. GILMAN, A. G.; HARDMAN, J. G.; LIMBIRD, L. E. As Bases Farmacológicas da Terapêutica. Goodman & Gilman. Rio de Janeiro, Ed. Guanabara Koogan, 9ª edição. 1996. Bibliografia Complementar: LARINI, L. Toxicologia. São Paulo, Ed. Manole, 3ª Edição, 1997. MORAIS, E. C. F.; SZNELWAR, R. B. e FERNICOLA, N.A.G.G. Manual de Toxicologia Analítica. São Paulo, Ed. Roca, 1991. OGA, S. Fundamentos de Toxicologia. 2ª edição, São Paulo: Atheneu, 2003. KLAASSEN, C.D. (ed.) 2001. Casarett and Doull’s Toxicology: The Basic Science of Poisons. McGrawth Hill Co., New York, 6 edition, 2001. COLLINS, C. H. et al. Introdução a métodos cromatográficos. Editora da Unicamp, Campinas, 6ª Ed., 1995. LEITE, E.M.A. Guia Prático de Monitorização Biológica de Trabalhadores Expostos a Substâncias Químicas. Ergo Editora, Belo Horizonte, 1992. MICHEL, O. R.. Toxicologia Ocupacional. Ed. Revinter Ltda, Rio de Janeiro, 2000. MIDIO, A. F. & MARTINS, D. I. Toxicologia de Alimentos. Editora Varela, São Paulo, 2000. PESCE, A. J.; KAPLAN, L. A. Química Clínica – métodos. Argentina, Ed. Panamericana, 1990. SCHVARTSMAN, S. Plantas venenosas e Animais Peçonhentos. Sarvier Editora de Livros Médicos Ltda, São Paulo, 1992. Química Farmacêutica Ementa: Estudo químico farmacêutico dos compostos utilizados na medicina, considerando as várias classes de fármacos: simpaticomiméticos, simpaticolíticos, parassimpatomiméticos de ação direta e indireta, parassimpatolíticos, bloqueadores ganglionares e neuromusculares, vasodilatadores, diuréticos, antiarrítmicos, digitálicos, bloqueadores dos canais de cálcio, antagonistas da ECA, antiinflamatórios, analgésicos e antitérmicos, antiinflamatórios esteroidais, anti-histamínicos, antianêmicos e anticoagulantes. Um protótipo de cada classe sob os seguintes aspectos: histórico, nomes oficiais patenteados e químicos, estrutura química, propriedades físicas e químicas relacionadas com a estrutura, mecanismos de ação, usos terapêuticos, toxicidade e efeitos adversos, metabolismo, contra-indicações, relação estrutura-atividade farmacológica, posologia. Análise quantitativa e qualitativa de matérias-primas de uso farmacêutico, inscritas nas farmacopéias, constantes físicas, provas de identificação, testes de impurezas e doseamento. Bibliografia Básica: KOROLKOVAS, A., BURCKHALTER, J. H. Química farmacêutica. Guanabara Koogan: Rio de 52 Bacharelado em Farmácia– Projeto Pedagógico Faculdade de Ciências Biológicas e de Saúde de União da Vitória Rua Padre Saporiti – Rio D’Areia 84600-000 União da Vitória - PR Janeiro, 1988. FARMACOPÉIA brasileira. 3 ed. São Paulo: Ateneu, 1977. Bibliografia Complementar: SILVA, P. Farmacologia. 6ª ed. Guanabara Koogan, 2002. BARREIRO, E. J., FRAGA, C. A. M. Química medicinal. Porto Alegre: Artmed, 2001. SILVA, P. Farmacologia. 6 ed. Rio de Janeiro: Guanabara Koogan, 2002. GILMAN, A. G. GOODMAN &GILMAM as bases farmacológicas da terapêutica. 9.ed. McGrawHill Interamericana, 1996. Tecnologia de Alimentos Ementa: Matérias-primas alimentícias. Modificações físicas, químicas e biológicas dos alimentos. Métodos gerais de conservação e industrialização dos alimentos e modificações no valor nutritivo. Tecnologia de frutas e hortaliças. Tecnologia de açúcar e álcool. Tecnologia de óleos e gorduras. Introdução a tecnologia de produtos de origem animal. Caracterização das principais matériasprimas: carnes, leite, ovos e pescados. Tecnologia de produtos cárneos. Tecnologia de produtos lácteos. Bibliografia Básica: GAVA, A. J. Princípios de tecnologia de alimentos. São Paulo: Nobel, 2004. EVANGELISTA, J. Tecnologia de alimentos. São Paulo: Atheneu, 2005. Bibliografia Complementar: COULTATE, T. P. Alimentos: a química de seus componentes. Porto Alegre: Artmed, 2004. SOUZA, T. C. Alimentos: propriedades físico-químicas. Rio de Janeiro: Cultura Médica, 2002. MORETTO, E. Tecnologia de óleos e gorduras vegetais na indústria de alimentos. São Paulo: Livraria, 1998. Imunologia Clínica Ementa: Estudo dos anticorpos monoclonais e policlonais e suas aplicações no diagnóstico imunológico laboratorial. Estudo dos haptenos, antígenos e imunógenos no laboratório clínico. Reações de aglutinação e inibição da aglutinação; hemaglutinação e inibição da hemaglutinação e métodos imunoenzimáticos. PCR e látex. Técnica de titulação de antígenos e anticorpos. Nefelometria e turbidimetria. Quimioluminescência, imunofluorescência. Radioimunoensaio. Reações de neutralização de toxinas. Técnicas de intradermoreação. Aspectos sorológicos e laboratoriais em diversas doenças. O laboratório de Imunologia e as dosagens hormonais. Fatores interferentes nas reações imunológicas. Imunologia no Banco de Sangue. Automação no laboratório de Imunologia. Bibliografia Básica: JANEWAY, C. A. et al. Imunobiologia. 5 ed. Porto Alegre: Artmed, 2002 PEAKMAN, M; VERGANI, D. Imunologia básica e clínica. Rio de Janeiro: Guanabara Koogan, 1999 Bibliografia Complementar: ABBAS, A. K; LICHTMAN, A. H. Imunologia celular e molecular. 5 ed. Rio de Janeiro: Saunders- Esevier, 2005 CANÇADO, J. R. et al. Métodos de laboratório aplicados à clínica: técnica e interpretação. 8 ed. Rio de Janeiro: Guanabara Koogan, 2001. GEHA, R. S.; ROSEN, F. Estudo de casos em imunologia. 3 ed. Porto Alegre: Artmed, 2002 PARSLOW, T. G. STITES, D. P.; TERR, A. I. Imunologia médica. 10 ed. Rio de Janeiro: Guanabara Koogan, 2004 RAVEL, R. Laboratório clínico: aplicação clínica dos dados laboratoriais. 6 ed. Rio de Janeiro: Guanabara Koogan, 1997 STEWART, J.; WEIR, D. M. Imunologia básica e aplicada. 8 ed. Rio de Janeiro: Rewinter, 2002 53 Bacharelado em Farmácia– Projeto Pedagógico Faculdade de Ciências Biológicas e de Saúde de União da Vitória Rua Padre Saporiti – Rio D’Areia 84600-000 União da Vitória - PR Estágio Supervisionado III (Farmácia Hospitalar ou de Manipulação) Ementa: Estágio em Farmácia Hospitalar: abrangerá os conhecimentos sobre legislação e administração em farmácia hospitalar ; relações sociais; controle de psicotrópicos e outros medicamentos sujeitos ao controle especial; fracionamento e/ou preparo dos medicamentos prescritos pelo médico; controle de infecção hospitalar; padronização de medicamentos (antibióticos, entre outros) e saneantes; estabilidade das preparações medicamentosas, bem como das incompatibilidades entre as mesmas; PRM(s) – Problemas relacionados a medicamentos. Estágio em Farmácia de Manipulação: abrangerá os conhecimentos sobre legislação e administração em farmácia magistral ; relações sociais; controle de substâncias psicotrópicas e outras sujeitas a controle especial; preparo de suspensões, cremes, pomadas, géis, soluções, xaropes, supositórios, pastilhas, cápsulas, homeopatias, entre outras; controle de qualidade; Atenção Farmacêutica. Trabalho de Graduação I Ementa: Elaboração do projeto do Trabalho de Conclusão de Curso a ser elaborado pelo aluno sob a orientação de um Docente do Curso de graduação em Farmácia conforme regulamentação estabelecida pelo Colegiado do Curso em consonância com o regimento da instituição.. 8.º PERÍODO Garantia e Controle da Qualidade de Medicamentos e Cosméticos Ementa: Controle de qualidade de produtos farmacêuticos (halopáticos, fitoterápicos e homeopáticos) e cosméticos para uso humano e veterinário: análise qualitativa e quantitativa dos princípios ativos e/ou fármacos, veículos e excipientes, formas farmacêuticas e cosméticas. Metodologias de verificação das características físico-quimicas. Análise microbiológica. Métodos biológicos para verificação da presença de substâncias e/ou microorganismos causadores de reações adversas ao usuário. Métodos estatísticos aplicados a bioensaios. Bibliografia Básica: MENDHAM, J.;BARNES J.D.; DEWNEY, R.C.; THOMAS, M.J.K. Vogel: Análise química quantitativa, 6 ed. Rio de Janeiro: LTC, 2002. BACCAN, N. et alii. Química Analítica Quantitativa Elementar. 3 ed. São Paulo Mauá, 2004. Bibliografia Complementar: VOGEL, A.I.. Química Analítica Qualitativa. São Paulo: LTC, 1981. FARMACOPÉIA BRASILEIRA. 3 ª ed. São Paulo: Andrei, 1977. Tecnologia Farmacêutica Ementa: 54 Bacharelado em Farmácia– Projeto Pedagógico Faculdade de Ciências Biológicas e de Saúde de União da Vitória Rua Padre Saporiti – Rio D’Areia 84600-000 União da Vitória - PR Fundamentos teóricos para a prática de operações unitárias que visam transformações, acondicionamento, transporte e armazenamento de substâncias em indústrias de medicamentos, alimentos e cosméticos. Assuntos regulamentares. Gestão de produção.Boas Práticas de fabricação aplicadas à indústria farmacêutica. Tecnologia de formas farmacêuticas sólidas. Formas farmacêuticas de liberação prolongada. Tecnologia de formas farmacêuticas líquidas. Tecnologia de formas farmacêuticas dispersas. Produtos estéreis e esterilização. Estabilidade de medicamentos. Pesquisa e desenvolvimento de novos produtos e formulações. Validação de processo. Assuntos regulamentares. Gestão de produção.Boas Práticas de fabricação aplicadas à indústria farmacêutica. Bibliografia Básica: ALLEN JR., L. V.; ANSEL, H. C.; POPOVICH, N. G. Farmacotécnica: Formas farmacêuticas e sistemas de liberação de fármacos. São Paulo: Editorial Premier, 2000. ALVES, A. C.; LOBO, J. S.; MORGADO, R.; PRISTA, L. N. Tecnologia farmacêutica. Lisboa: Fundação Calouste Gulbenkian, 2003. Bibliografia Complementar: LE HIR, A. Noções de farmacia galênica. 6ª ed. São Paulo: Organização And, 1997. THOMPSON, J. E. A prática farmacêutica na manipulação de medicamentos. Porto Alegre: Artmed, 2006. Métodos Terapêuticos Alternativos Ementa: Apresentar definições de técnicas terapêuticas alternativas utilizadas como métodos de tratamento. Conceitos e aplicações de massagem relaxante, do-in, shiatsu, tui-na , yoga e acupuntura. Bibliografia Básica: CANÇADO, Juracy Campos L. Do-in livro dos primeiros socorros. 39 ed. São Paulo : Editora Ground, 1976. v. 1 e 2 MACCIOCIA, G. Fundamentos de medicina tradicional chinesa. São Paulo: Rocca. Bibliografia Complementar: MASUNAGA, Shizuto. Zen-shiatsu : Como harmonizar o yin / yang para uma saúde melhor. Círculo do Livro, 1977. SCHULZ V.; HANSEL R.; TYLER, V. E. Fitoterapia racional: um guia de fitoterapia para as ciências da saúde. 4 ed. São Paulo: Manole, 2002. ELDIN, S.; DUNFORD, A. Fitoterapia: na atenção primária à saúde. São Paulo: Manole, 2001. Atenção Farmacêutica Ementa: Resolver de maneira sistematizada e documentada todos os problemas relacionados com os medicamentos que apareçam no transcorrer do tratamento do paciente em estabelecimentos farmacêuticos. Compreender a necessidade do seguimento farmacoterapêutico ao paciente com intuito de se responsabilizar pelo sucesso do tratamento e pelos problemas que possam existir ao longo do mesmo, como as reações adversas aos medicamentos Bibliografia Básica: SILVA, P. Farmacologia. 6ª ed. Rio de Janeiro: Guanabara Koogan.2002. RANG H.P. et al. Farmacologia. 4ª ed. Rio de Janeiro: Guanabara Koogan.1999. Bibliografia Complementar: GILMAN, A.G. GOODMAN & GILMAM as bases farmacológicas da terapêutica. 9ªed. 55 Bacharelado em Farmácia– Projeto Pedagógico Faculdade de Ciências Biológicas e de Saúde de União da Vitória Rua Padre Saporiti – Rio D’Areia 84600-000 União da Vitória - PR McGrawHill Interamericana.1996. GOMES,M.J.V.M. et al. Ciências farmacêuticas uma abordagem em farmácia hospitalar. 1ª ed. São Paulo: Atheneu.2003 SCHOSTACK, J. Atenção farmacêutica.1ª ed.Rio Grande do Sul:EPUB.2004. Interpretação de Laudos Clínicos Ementa: Análise e interpretação de exames laboratoriais relacionados à doenças hematológicas, auto-imunes, reumáticas, articulares, endócrinas, neoplásicas, infecções bacterianas, virais, fúngicas, parasitológicas, doenças do trato respiratório, gastrointestinal e geniturinário. Bibliografia Básica: ALLEN, S. D. et al. Diagnóstico Microbiológico: Texto a Atlas colorido. 5 ed. Rio de Janeiro Medsi., 2001.BAKER, T. A. et al. Biologia Molecular do Gene. 5 ed. Porto Alegre: Artmed. 2006 FALCÃO, R. P.; PASQUINI, R.; ZAGO, M. A. Hematologia: fundamentos e prática. São Paulo: Atheneu. 2004. Bibliografia Complementar: CANÇADO, J. R. et al. Métodos de Laboratório aplicados à clínica: técnica e interpretação. 8 ed. Rio de Janeiro: Guanabara Koogan, 2001. RAVEL, R. Laboratório clínico: aplicação clínica dos dados laboratoriais. 6 ed. Rio de Janeiro: Guanabara Koogan, 1997 GEHA, R. S.; ROSEN, F. Estudo de casos em imunologia. 3 ed. Porto Alegre: Artmed, 2002. Citologia Clínica Ementa: Análise microscópica de materiais citológicos provenientes do colo uterino, mama e pulmão. Reconhecimento de células normais e avaliação morfológica dos processos patológicos que acometem tais regiões. Análise citológica de transudatos e exudatos. Coleta e processamento de materiais citológicos. Bibliografia Básica: ELEUTÉRIO, J. J. Noções Básicas de Citologia Ginecológica. São Paulo: Santos, 2003. MORAES E SILVA FILHO, A.; LONGATTO FILHO, A. Colo uterino & vagina. Processos inflamatórios. Aspectos histológicos, citológicos e colposcópicos. Rio de Janeiro: Livraria e editora Revinter Ltda, 2000. NETO, J. B. L. Atlas de Citopatologia e Histopatologia do Colo Uterino. Rio de Janeiro: Médici, 2000. MCKEE, G. T. Citopatologia. Porto Alegre: Artes Médicas, 1997. Bibliografia Complementar: BIBBO, M. Comprehensive Cytopathology, 2.ed. WB Saunders Company, 1997. (português) KOSS, L.G. Diagnostic Cytology and its histopathologic bases. 4.ed. Philadelphia: J.B. Lippincott Company, 1992. (português) KURMAN, R.J.; SOLOMON, D. The BETHESDA System for reporting cervical/vaginal cytologic diagnoses: definitions, criteria and explanatory notes for terminology and specimen adequacy. New York: SpringerVerlag, 1994. (português) Biologia Molecular Aplicada ao Diagnóstico Ementa: Proteínas e enzimas. Estrutura do DNA e RNA. Química dos ácidos nucléicos. Genes e cromosssomos. Estrutura da cromatina. Replicação, reparo e recombinação do DNA. Síntese de proteínas. Princípios da regulação gênica. Mutação, reparo e recombinação. Expressão gênica Enzimas de restrição. Vetores de clonagem. Vetores de expressão. Técnicas de hibridização e seqüenciamento. Reação em cadeia da polimerase (PCR). Marcadores moleculares. Teste de paternidade. Noções de terapia gênica. Bancos de DNA. Bibliografia Básica: ALBERTS, B. et al. Fundamentos de Biologia Celular: uma introdução à biologia molecular da célula. 2 ed. Porto Alegre: Artmed. 2002. DE ROBERTIS, E. M. F.; HIB, J. Bases da Biologia Celular e Molecular. 3 ed. Rio de Janeiro: 56 Bacharelado em Farmácia– Projeto Pedagógico Faculdade de Ciências Biológicas e de Saúde de União da Vitória Rua Padre Saporiti – Rio D’Areia 84600-000 União da Vitória - PR Guanabara Koogan, 2001 Bibliografia Complementar: ALBERTS, B. et al. Biologia Molecular da Célula. 4 ed. Porto Alegre: Artmed. 2004 BAKER, T. A. et al. Biologia Molecular do Gene. 5 ed. Porto Alegre: Artmed. 2006 CARNEIRO, J.; JUNQUEIRA, L. C. Biologia Celular e Molecular. 7 ed. Rio de Janeiro: Guanabara Koogan. 1998. COX, M. M.; LEHNINGER, A. L.; NELSON, D. L. Princípios de Bioquímica. 2 ed. São Paulo: Sarvier. 2002. Trabalho de Graduação II Ementa: Elaboração de um trabalho de conclusão sob a orientação de um Docente do Curso de graduação em Farmácia conforme regulamentação estabelecida pelo Colegiado do Curso, com defesa perante Banca Examinadora ao final do semestre letivo. Estágio Supervisionado IV (Análises Clínicas ou Indústria) Ementa: Análise Clínicas: abrangerá os conhecimentos de gestão e garantia de qualidade em análises clínicas. Atividades práticas em laboratório clínico, coleta de materiais biológicos e diagnóstico laboratorial em: hematologia clínica, bioquímica clínica, microbiologia clínica, imunologia clínica, urinálise e parasitologia clínica e emissão de laudos. Indústria: Abrangerá os conhecimentos de gestão e garantia de qualidade nos setores de controle de matéria-prima, controle de produção e controle de qualidade do produto acabado; em categorias industriais a escolher: indústria farmacêutica, indústria de alimentos ou indústria de cosméticos. A bibliografia e outras fontes de consulta, para fins de produção dos relatórios dos Estágios: I, II, III e IV; bem como a bibliografia para fins de produção do projeto do Trabalho de Graduação I e da bibliografia do Trabalho de Conclusão de Curso do Trabalho de Graduação II, ficarão a critério de escolha do professor orientador e por esse motivo não são mencionados nesse ementário. 2.3 Avaliação da aprendizagem A avaliação é entendida, neste Projeto, como um processo de diagnóstico contínuo e sistemático. Dessa forma, como decisão institucional e do Colegiado do Curso, o ponto de partida é entender que todo momento de avaliação não deverá ocorrer isoladamente, mas de maneira gradativa. Com isso, pretende-se tornar mais eficiente a assimilação e se necessário, a recuperação de conteúdos. Segundo Celso Antunes ( 2004 ), o processo de avaliação da aprendizagem consiste em determinar, se os objetivos educativos estão sendo realmente alcançados pelo programa do currículo pleno e do ensino. Os objetivos visados 57 Bacharelado em Farmácia– Projeto Pedagógico Faculdade de Ciências Biológicas e de Saúde de União da Vitória Rua Padre Saporiti – Rio D’Areia 84600-000 União da Vitória - PR consistem em produzir certas modificações desejáveis no padrão de comportamento dos acadêmicos. A verificação do aproveitamento dos conteúdos será feita por disciplina e por atividade integrante do currículo pleno, abrangendo a assimilação do conhecimento e a assiduidade, sendo ambas individualmente determinantes. Serão realizadas, no mínimo, duas avaliações semestrais por disciplina, a critério do professor. Outros processos de avaliação poderão ser utilizados, com ênfase para aqueles que permitam avaliação continuada durante a execução de projetos. O rendimento escolar envolve concepção de conhecimento, emissão de juízo e de valores, para tanto, exige-se competência, discernimento, equilíbrio e conhecimentos técnicos. Todo esse progresso envolve capacidades cognitivas, equilíbrio emocional, relação interpessoal e inserção social. Tais atributos estão inseridos no projeto pedagógico a ser desenvolvido pelos sujeitos instituição-docente-discente. Projeto este, caracterizado pelas exigências legais ao regulamento da IES e do curso; aos objetivos; à caracterização do trabalho profissional; o ensino; as orientações; o processo contínuo (atividades complementares, iniciação científica, visitas técnicas) e por fim, o trabalho de conclusão de curso. Todos estes momentos somam-se pra o processo de formação acadêmica do egresso. A Coordenação de Curso, em conjunto com a Secretaria, elaborará o calendário semestral para a realização de provas e exames finais. As condições para a aprovação por média e participação em exames finais são aquelas constantes do Regimento da IES. Outros aspectos que devem nortear o processo de avaliação são o de destacálo como instrumento de apoio ao desenvolvimento acadêmico. Ao acadêmico, a avaliação deve fornecer informações sobre seu próprio processo de aprendizagem. Deve permitir-lhe, não só demonstrar a aquisição dos conteúdos trabalhados através de estratégias variadas, como também oferecer subsídios para que possa refletir sobre seu próprio processo de aprendizagem. Por isso, necessariamente, ocorrerá em vários momentos e privilegiará os aspectos qualitativos (capacidade de análise, síntese crítica e elaboração pessoal do aluno) 58 Bacharelado em Farmácia– Projeto Pedagógico Faculdade de Ciências Biológicas e de Saúde de União da Vitória Rua Padre Saporiti – Rio D’Areia 84600-000 União da Vitória - PR sobre os quantitativos e favorecerá a compreensão dos processos mentais envolvidos na aprendizagem. Há, a cada bimestre, mais de um instrumento de avaliação, obedecendo ao plano de ensino das disciplinas. Ao final de cada bimestre é aferida uma média do desempenho do graduando, resultante do conjunto das atividades realizadas. O sistema e os critérios de avaliação obedecem, primariamente, às determinações estabelecidas pelo Regimento Geral da IES e fundamentalmente, à coerência que deve caracterizar qualquer processo avaliativo e permitir a detecção do ensino adequado do conteúdo estabelecido pelo currículo do curso. A avaliação deverá ainda, oferecer subsídios para o professor. A IES, por meio da coordenação do curso, orientará para que a avaliação ocorra no sentido de, além de diagnosticar a realidade, determinar os fatores de insucesso e orientar as ações para sanar ou minimizar as causas e promover a aprendizagem do aluno. Para isso, deve estabelecer sempre uma relação de coerência com o processo ensino-aprendizagem e com a concepção do curso. Em reuniões de colegiado e de coordenação acadêmica, os professores serão motivados a diversificar os critérios de avaliação, com vistas a reorientar o processo de ensino quando necessário. Discute-se a forma de administração dos conteúdos aos acadêmicos, a forma de organização e construção das avaliações e atribuição de notas. Esse procedimento permite que os procedimentos de ensino não se distanciem dos pressupostos do projeto pedagógico do curso. Na avaliação da aprendizagem os professores têm utilizado instrumentos formais, tais como testes e provas, no final de um período determinado de tempo. Porém isso se constitui em um momento de culminância de todo um processo de avaliação e não no único momento avaliado. Reconhece-se a importância de instrumentos formais de avaliação, porém não se focaliza a avaliação apenas no desempenho cognitivo do aluno. A avaliação do desempenho escolar é realizada por intermédio de acompanhamento contínuo do acadêmico, é feita por disciplina, incidindo sobre freqüência e aproveitamento. Dá-se por meio de provas (discursivas e de múltipla escolha), seminários, estudos de caso, trabalhos (individuais e em grupo), exercícios 59 Bacharelado em Farmácia– Projeto Pedagógico Faculdade de Ciências Biológicas e de Saúde de União da Vitória Rua Padre Saporiti – Rio D’Areia 84600-000 União da Vitória - PR dirigidos, participação em projetos, compromisso do acadêmico com sua formação e com a consciência de sua atuação. O aproveitamento é expresso em notas, demonstradas em grau numérico de zero (0,0) a dez (10,0). Por recomendação da IES os professores realizam pelo menos duas avaliações a cada bimestre, uma em data determinada pelo professor (normalmente ao fim do primeiro mês do bimestre) e outra realizada em data prédeterminada em calendário escolar durante uma semana de provas. A avaliação está voltada para o compromisso com o questionamento, com a crítica, com a expressão do pensamento divergente e com os próprios métodos de investigação, que devem ser coerentes. Nesse sentido, é concebida como uma atividade séria e complexa, um processo sistemático de identificação da aprendizagem que atribui valor e por isso deve envolver diferentes momentos e diversos métodos e diferentes agentes. O acadêmico do curso tem a oportunidade de ampliar seus conhecimentos por intermédio das experiências do estágio supervisionado, participação em congressos, eventos especiais e palestras, desenvolvendo atividades complementares e cursos de extensão. A IES conta com convênios com hospitais, Secretarias de saúde, associações diversas, clubes, instituições de ensino e empresas, buscando, continuamente, estabelecer parcerias que permitam o desenvolvimento da iniciação à pesquisa e projetos de extensão que envolvam a comunidade em suas diferentes classes. Essas ações também são avaliadas. O Trabalho de conclusão de Curso (TCC) é individual e realizado nos 7o e 8o períodos. Para o efetivo cumprimento do TCC, o aluno deverá ao início do 7o período (máximo 60 dias) entregar o projeto do seu TCC para análise e deliberação pela Comissão de Análise de Projetos e análise e deliberação pelo Comitê de Ética (quando seres humanos estiverem envolvidos na pesquisa). Ao início do 8o período (máximo 30 dias) participar do Seminário de Apresentação dos TCC, na disciplina de Orientação de TCC. Ao final do 8o período defender seu TCC segundo as normas estabelecidas no Regulamento de Trabalho de Conclusão de Curso de Farmácia e aprovado pelo Colegiado do Curso. A IES tem mecanismos efetivos de acompanhamento e de cumprimento do trabalho de conclusão de curso – o acompanhamento do aluno durante a realização do seu 60 Bacharelado em Farmácia– Projeto Pedagógico Faculdade de Ciências Biológicas e de Saúde de União da Vitória Rua Padre Saporiti – Rio D’Areia 84600-000 União da Vitória - PR TCC será feito semanalmente em reuniões de orientação (com horário e local previamente agendados) com seu professor orientador que tem a incumbência de gerar uma ata-relatório (padronizada) do encontro, apresentando-as mensalmente à Coordenação do Curso de Farmácia. Ao final do 8o período o aluno fará defesa pública do seu TCC, da qual será realizada, pela banca examinadora, uma ata de aprovação ou não do trabalho defendido. Ao final do processo, o trabalho será adicionado ao acervo da biblioteca da IES (cópia impressa e CD-ROM) com a assinatura do Termo de Autorização para Publicação. Cada professor pode orientar até 6 alunos (trabalhos) na linha de pesquisa aceita pelo professor e divulgada pela coordenação do curso. O trabalho de conclusão de curso é regido pelo Regulamento de Trabalho de Conclusão de Curso. 2.3.1 Auto-avaliação e auto-avaliação Institucional A UNIGUAÇU conta, também, com um plano de avaliação institucional, em que está inserido o curso de Direito. O projeto foi implementado em 2003 e em 2005 foi reformulado de acordo com os princípios do sistema Nacional de Avaliação da Educação Superior (SINAES). A Comissão Própria de Avaliação foi criada com Mandato de 27/04/2007 à 26/04/2009. Segundo o documento de criação, disponibilizado na página da CPA (www.uniguacu.edu.br/cpa): a avaliação permanente de todas as atividades desenvolvidas pela UNIGUAÇU, sejam estas realizadas pelos docentes, discentes ou técnico-administrativos, emerge como uma atividade de co-responsabilidade. Uma ação pedagógica integrada, que contribuirá para o redirecionamento das ações desenvolvidas por todos, na intenção de minimizar fragilidades e descobrir potencialidades. A avaliação é realizada semestralmente e além do corpo docente, atuação da coordenação do curso, avalia as condições estruturais, instalações, serviços e 61 Bacharelado em Farmácia– Projeto Pedagógico Faculdade de Ciências Biológicas e de Saúde de União da Vitória Rua Padre Saporiti – Rio D’Areia 84600-000 União da Vitória - PR pessoal técnico de apoio, condições de ensino, envolvimento da IES com a comunidade, cumprimento do regimento, das propostas PDI, PPI e PPC As informações obtidas na auto-avaliação institucional são empregadas para melhoria das condições dos serviços ofertados, orientação das coordenações dos cursos e docentes quanto à condução do processo ensino-aprendizagem, bem como balizam importantes decisões como melhoria dos PCCs, do PPC e PPI. O conjunto de informações da auto-avaliação é suplementado por avaliações de alunos em reuniões de colegiado. Tais informações são disponibilizadas para a comunidade acadêmica e externa por intermédio do Jornal da CPA, editado semestralmente. A CPA é atuante e promove a interlocução entre os atores da comunidade acadêmica. 2.4 ATIVIDADES ACADÊMICAS ARTICULADAS À FORMAÇÃO PROFISSIONAL 2.4.1 Atividades complementares de integralização curricular A estruturação curricular do Curso de Farmácia da Faculdade, norteada pelas Diretrizes Curriculares Nacionais de Ensino de Farmácia, preconiza três núcleos de conhecimento, visando à aquisição de habilidades desejadas para a formação dos profissionais da área. Assim como também leva ao acadêmico, conhecimentos gerais, visando dar suporte para formação de um técnico envolvido com os problemas sócioeconômicos, políticos e culturais do país. Os três núcleos de conhecimentos inseridos nas diretrizes curriculares são: I – Conteúdos essenciais básicos; II – Conteúdos essenciais pré-profissionalizantes; III – Conteúdos essenciais profissionalizantes. Além dos três núcleos de conhecimentos, o curso também dispõe de Conteúdos Complementares para a formação profissional. Em síntese, as Atividades Complementares propiciam ao discente, espaços de aprendizagem significativa. Proporcionam a interdisciplinaridade na busca do conhecimento e do desenvolvimento do raciocínio pela lógica, além de estimular a 62 Bacharelado em Farmácia– Projeto Pedagógico Faculdade de Ciências Biológicas e de Saúde de União da Vitória Rua Padre Saporiti – Rio D’Areia 84600-000 União da Vitória - PR participação em projetos de Iniciação Científica e Extensão. Essas atividades são fundamentais para o desenvolvimento de habilidades profissionais. 2.4.2 Critérios para desenvolvimento de atividades complementares As IES, por meio de articulações entre a Coordenação de Atividades Complementares e Sociais, Coordenação de Cursos e Orientadores de Atividades Complementares e Sociais, organizam e promovem projetos, atividades e eventos, viabilizando oportunidades para o pleno cumprimento das Atividades Complementares e Sociais dos acadêmicos em seus respectivos Cursos da IES. Outra forma recomendada para a execução das Atividades Sociais é a elaboração de propostas por parte dos próprios acadêmicos, bem como, propostas das comunidades e sociedades inseridas no contexto da IES, por meio de elaboração de parcerias previamente acordadas, buscando o atendimento às comunidades. Desta forma, o acadêmico poderá se inserir nas propostas oferecidas pela IES, propostas oferecidas pelas comunidades ou propostas elaboradas pelos próprios acadêmicos. Para acompanhamento das propostas e execuções de Atividades Complementares e Sociais, a IES mantém uma Coordenação Geral e um Professor Profissional de cada área profissional para cada Curso, sendo: Curso de Administração um Professor graduado em Administração; Curso de Agronomia um Professor graduado em Agronomia; Curso de Direito um Professor graduado em Direito; Curso de Enfermagem um Professor graduado em Enfermagem; Curso de Educação Física um Professor graduado em Educação Física; Curso de Farmácia um Professor graduado em Farmácia; Curso de Fisioterapia um Professor graduado em Fisioterapia; Curso de Medicina Veterinária um Professor graduado em Medicina Veterinária; Curso de Nutrição um Professor graduado em Nutrição; Curso de Serviço Social um Professor graduado em Serviço Social; Curso de Sistemas de Informação um Professor graduado em Sistemas de Informação. A IES segue três linhas de ação: 63 Bacharelado em Farmácia– Projeto Pedagógico Faculdade de Ciências Biológicas e de Saúde de União da Vitória Rua Padre Saporiti – Rio D’Areia 84600-000 União da Vitória - PR 1.0 Quando a IES propõe a atividade 2.0 Quando a COMUNIDADE propõe a atividade 3.0 Quando o ACADÊMICO propõe a atividade Trâmites: Quando a IES propõe a atividade: A IES, por meio de reuniões realizadas semanalmente (todas as terças-feiras), com a presença da Coordenação de Atividades Complementares e Sociais, Coordenadores de Curso e Direção, analisa as possíveis necessidades para o cumprimento das recomendações e discute ações a serem oferecidas á comunidade acadêmica, definindo objetivos, critérios, créditos, interdisciplinaridade, calendários de execução, equipe de apoio, etc; para cada atividade a ser proposta. A partir desta discussão, aprovadas as propostas, as mesmas são levadas por meio da Coordenação de Atividades Complementares e Sociais aos Professores Orientadores de Atividades, quais tomam ciência das propostas e organizam os eventos, contatando os acadêmicos inicialmente em sala de aula e/ou em reuniões com grupos de interesse. Alguns exemplos de atividades propostas pela IES: a) UPA – UNIGUAÇU de Portas Abertas: a IES atende as comunidades de toda a região, executando diversas ações de atendimentos, tais como: orientações em programas de saúde, atividades lúdicas, orientações posturais, orientações nutricionais, orientações de prevenção à DST´s AIDS, técnicas de laboratórios, orientações jurídicas, agronômicas, imunizações humanas e animais, etc. Esta atividade oportuniza a participação de todos os acadêmicos dos diversos cursos da IES. b) Uniguaçu na praça: estrutura-se um espaço em uma praça pública, onde se oferecem diversos atendimentos á transeuntes e convidados, no sentido de oferecer orientações nas diversas áreas das ciências biológicas, saúde, agrárias, tecnológicas e sociais. Esta atividade oportuniza a participação de todos os acadêmicos dos diversos cursos da IES 64 Bacharelado em Farmácia– Projeto Pedagógico Faculdade de Ciências Biológicas e de Saúde de União da Vitória Rua Padre Saporiti – Rio D’Areia 84600-000 União da Vitória - PR c) Mestres da alegria: formado por um grupo de acadêmicos (caracterizados de palhaços e outros personagens folclóricos e de desenhos animados) assessorados por professores orientadores, quais fazem visitas em unidades de saúde, asilos, escolas, presídios, etc, levando orientações nas diversas áreas das ciências biológicas, saúde, agrárias, tecnológicas e sociais. Esta atividade oportuniza a participação de todos os acadêmicos dos diversos cursos da IES. d) Escola do circo: formado por um grupo de acadêmicos dos Cursos de Educação Física, Fisioterapia, Enfermagem e Nutrição, assessorados por professores orientadores, quais desenvolvem atividades educativas, lúdicas e culturais com crianças e adolescentes de comunidades parceiras, levando orientações nas diversas áreas das ciências biológicas, saúde, agrárias, tecnológicas e sociais, além da execução de artes circenses. e) Posse responsável de cães e gatos: formado por um grupo de acadêmicos do Curso de Medicina Veterinária, assessorados por professores orientadores, quais desenvolvem campanhas de orientações sobre zoonoses, patologias e parasitologias animais, bem como, campanhas de imunizações. f) Projetos ambientais: diversos projetos são oferecidos na área de Meio Ambiente, onde exemplificamos: projeto de arborização urbana de União da Vitória, qual possibilita a participação de acadêmicos do Curso de Agronomia; projeto de recuperação da Bacia do Médio Iguaçu, qual possibilita a participação de acadêmicos de Agronomia, Nutrição, Medicina Veterinária, Direito e Administração; projeto de saúde ambiental, qual oportuniza aos acadêmicos do curso de enfermagem e farmácia a elaboração de diagnósticos ambientais e de saúde pública em áreas consideradas de risco em saúde ambiental; projeto de parasitologia, onde oportuniza aos acadêmicos de farmácia a coleta de material parasitológico e posteriormente práticas de análises clínicas, com reflexos a favor das comunidades carentes na área de saúde ambiental; 65 Bacharelado em Farmácia– Projeto Pedagógico Faculdade de Ciências Biológicas e de Saúde de União da Vitória Rua Padre Saporiti – Rio D’Areia 84600-000 União da Vitória - PR projeto da biodiversidade, qual oferece oportunidade para a participação de acadêmicos nas diversas áreas das ciências biológicas, saúde, agrárias, tecnológicas e sociais. g) Uniguaçu na escola: oferece oportunidade para a participação de acadêmicos nas diversas áreas das ciências biológicas, saúde, agrárias, tecnológicas e sociais. h) Bebe clínica: oportuniza a participação de acadêmicos dos Cursos de Fisioterapia, Enfermagem e Nutrição, oferecido na piscina da Clínica de Fisioterapia, aberto para atendimento de crianças portadoras de defeitos congênitos e limitações de motricidade. i) Projeto de dança: aberto para atendimento a crianças de escolas parceiras, qual oportuniza a participação de acadêmicos nas diversas áreas das ciências biológicas, saúde e sociais. j) projeto terceira idade: aberto para atendimento para pessoas da terceira idade, qual oportuniza a participação de acadêmicos nas diversas áreas das ciências biológicas, saúde e sociais. k) projeto viva vida: projeto que tem como objetivo a prevenção ao uso de drogas no meio universitário, qual possibilita a oportunidade de participação de acadêmicos dos Cursos de Administração, Farmácia, Enfermagem, Nutrição, Sistemas de Informação, Serviço Social e Direito. l) projeto informática básica: projeto desenvolvido nos laboratórios da IES, direcionado para terceira idade, grupo de crianças de sociedades carentes e grupos de funcionários, qual oportuniza a participação de acadêmicos do Curso de Sistemas de Informação. m) outras atividades complementares oferecidas: semana da Saúde, Semana do Administrador, Semana Jurídica, Fórum Jurídico, Grupos de Estudos, Seminários, Palestras, Júri Simulado, Semana das Ciências Agrárias, Semana da Agronomia, Semana da Medicina Veterinária, Semana da Fisioterapia, Visitas Técnicas, Feira da Gastronomia, Semana da 66 Bacharelado em Farmácia– Projeto Pedagógico Faculdade de Ciências Biológicas e de Saúde de União da Vitória Rua Padre Saporiti – Rio D’Areia 84600-000 União da Vitória - PR Enfermagem, Apresentações de TCC´s, Mostra Científica e Iniciação Científica, Cursos de Nivelamentos nas áreas de Matemática, Física, Química e Biologia, etc. 2.4.3 Modalidades para cumprimento das atividades complementares e sociais O acadêmico do Curso de Farmácia deverá ao longo de sua formação, cumprir 280 horas de Atividades Complementares e 120 horas de Atividades Sociais, totalizando 400 horas de atividades extracurriculares dessa natureza para integralização do curso. O artigo 3o da Resolução 01/2003 do CONSEPE – Conselho de Ensino e Pesquisa, prevê que as atividades complementares que computarão na integralização do currículo dos acadêmicos de cada Curso de Graduação da Unidade de Ensino Superior Vale do Iguaçu - UNIGUAÇU serão estruturadas de acordo com as seguintes modalidades: a) Eventos diversos: participação do acadêmico em Congressos, Seminários, Simpósios, Colóquios, Palestras e eventos afins, tanto na condição de ministrante quanto na condição de ouvinte, dentre outras a serem definidas pelas Coordenações dos Cursos da Unidade de Ensino Superior Vale do Iguaçu – UNIGUAÇU: b) Disciplinas de outros cursos; c) Programas de pesquisa; d) Programas de extensão; e) Participação discente em atividades de representação (representante de turma, representante do corpo discente, etc). f) Monitorias; g) Presença em defesas de monografias, dissertações e teses; h) Estágio voluntário, i) Cursos de Língua Estrangeira, j) Participação em Projetos Sociais (os projetos sociais podem ser de criação livre dos acadêmicos, desde que aceitos pela Coordenação de Projetos Sociais). 67 Bacharelado em Farmácia– Projeto Pedagógico Faculdade de Ciências Biológicas e de Saúde de União da Vitória Rua Padre Saporiti – Rio D’Areia 84600-000 União da Vitória - PR 2.4.4 Controle e registro das atividades complementares O controle da realização das Atividades Complementares é feito pela Secretaria Geral, orientado pela Coordenação Geral de Atividades Complementares e Sociais e pelos orientadores específicos de atividades complementares. O aluno comparece à Coordenação, apresenta seus certificados e/ou documentos, comprovando a realização de Atividades Complementares e Sociais. Esta analisa os documentos e após validá-los registra as horas de participação em software específico, capaz de controlar e emitir relatórios. Os documentos comprobatórios são anexados a uma pasta individual. Em relação às atividades desenvolvidas e promovidas pela IES, existe o controle de presença e participação, sendo que as horas são registradas automaticamente para integralizar o currículo. 2.4.4.1. Modalidades para o cumprimento das atividades complementares e sociais O elenco das modalidades de Atividades Complementares e Sociais é o seguinte: a) Eventos em geral: participação efetiva e comprovada em Congressos, Seminários, Palestras, Simpósios, Colóquios e eventos de natureza semelhante, cuja temáticas seja de interesse para a formação do Assistente Social, das quais participará como ministrante, organizador ou ouvinte; b) Disciplinas de outros cursos que sejam úteis e possam ser integradas ao aprendizado acadêmico e/ou à formação profissional; c) Atividades em programas de pesquisa e extensão acadêmica; d) Atividades discentes de participação efetiva na IES, tais como representante de turma, representante do corpo discente, membro do Centro Acadêmico, etc; e) Monitorias, as quais estão sendo implementadas no curso; f) Participação em defesas de monografias, TCC, dissertações e teses; 68 Bacharelado em Farmácia– Projeto Pedagógico Faculdade de Ciências Biológicas e de Saúde de União da Vitória Rua Padre Saporiti – Rio D’Areia 84600-000 União da Vitória - PR g) Atuação em estágio voluntário; h) Realização (com aluno) de cursos de Língua Estrangeira Moderna; i) Atuação em Projetos Sociais, propostos pelo próprio acadêmico (aprovados pela Coordenação do Curso) e de outros que existirem no curso ou na IES. 2.5 Estágios A matriz curricular do Curso de Graduação em Farmácia contempla os estágios curriculares para a formação do farmacêutico, estágios estes que se iniciam no 3º ano, ou seja, a partir do 5º período, sob a coordenação de um docente da Instituição de Ensino Superior e de um orientador de estágios, profissional farmacêutico ligado á IES. Os estágios são realizados de forma articulada entre as disciplinas e com a complexidade crescente ao longo do processo de formação acadêmica. Os estágios curriculares são realizados em instituições/empresas credenciadas, mas sempre sob a supervisão de um profissional farmacêutico com programação previamente definida e aprovada pelo Colegiado do Curso da Instituição de Ensino Superior. A carga do estágio curricular é de 980 horas e está distribuído da seguinte forma: Estágio I – Saúde Pública: compreenderá 100 horas e abrangerá práticas em saúde pública abordando aspectos epidemiológicos das doenças sexualmente transmissíveis, endêmicas e crônicas e também a organização do sistema de saúde no Brasil, vigilância epidemiológica, saneamento básico e vigilância sanitária. Estágio II – Farmácia de Dispensação: compreenderá 260 horas e abrangerá os conhecimentos sobre legislação, administração comercial farmacêutica, livro de registros e 69 Bacharelado em Farmácia– Projeto Pedagógico Faculdade de Ciências Biológicas e de Saúde de União da Vitória Rua Padre Saporiti – Rio D’Areia 84600-000 União da Vitória - PR balanços para controle de psicotrópicos, dispensação de fármacos, relações sociais, estudos complementares sobre medicamentos e noções de socorros de urgência. Estágio III – Farmácia de Manipulação ou Hospitalar: compreenderá 200 horas. No estágio III, o aluno poderá escolher a área em que fará o estágio, permitindo ao estudante a construção da sua formação. O estágio em Farmácia de manipulação abrangerá os conhecimentos de: Preparações oficinais e magistrais, controle de qualidade e dispensação de medicamentos magistrais. O estágio de Farmácia Hospitalar abrangerá aquisição, armazenamento, controle de qualidade, controle de estoque e dispensação de medicamentos e material médico-hospitalar. Participação do farmacêutico nas comissões de Controle de Infecção Hospitalar, farmacovigilância e farmacoterapêutica. Farmacotécnica da nutrição parenteral e central de fracionamento. Integração do farmacêutico à equipe multiprofissional da área de saúde, através uma assistência voltada para o uso correto dos medicamentos e seus correlatos e padronização de medicamentos. Estágio IV – Análises Clínicas ou Indústria: compreenderá 300 horas. No estágio IV, o aluno também poderá escolher a área em que fará o estágio. O estágio de Análises Clinicas abrangerá os conhecimentos de gestão e garantia de qualidade em análises clínicas; Atividades práticas em laboratório clínico, coleta de materiais biológicos e diagnóstico laboratorial em: hematologia clínica, bioquímica clínica, citologia clínica, microbiologia clínica, imunologia clínica, urinálise, parasitologia clínica e emissão de laudos. O estágio em Indústria abrangerá práticas em laboratórios de tecnologias. 70 Bacharelado em Farmácia– Projeto Pedagógico Faculdade de Ciências Biológicas e de Saúde de União da Vitória Rua Padre Saporiti – Rio D’Areia 84600-000 União da Vitória - PR Trabalho de Graduação I: compreenderá 60 horas e abrangerá a elaboração do projeto de trabalho de conclusão de curso sob a orientação de um docente do curso de graduação em Farmácia. Trabalho de Graduação II: compreenderá 60 horas e abrangerá a elaboração de um trabalho de conclusão de curso sob a orientação de um docente do curso de graduação em Farmácia. REGULAMENTO DE ESTÁGIO Capítulo I - Da Caracterização Art. 1º - Estágio Supervisionado compõe-se pelas disciplinas: I - Estágio Supervisionado I (Saúde Pública); II - Estágio Supervisionado II (Farmácia de Dispensação); III - Estágio Supervisionado III (Farmácia Hospitalar ou de Manipulação); IV - Estágio Supervisionado IV (Análises Clínicas ou Indústria). Parágrafo Único: oferecidas aos alunos regularmente matriculados, a partir do quinto período do Curso de Farmácia, a seguir referenciado simplesmente como Curso, pela Faculdade de Ciências Biológicas e da Saúde, a seguir referenciada simplesmente como Faculdade, vinculada à Coordenação do Curso, doravante Coordenação, e regida por esse Regulamento e pela Legislação Superior. Capítulo II – Da Carga Horária 71 Bacharelado em Farmácia– Projeto Pedagógico Faculdade de Ciências Biológicas e de Saúde de União da Vitória Rua Padre Saporiti – Rio D’Areia 84600-000 União da Vitória - PR Art. 2º - A carga horária total do Estágio Supervisionado não poderá ser inferior a 980 horas, não se computando, para fins de integralização do Currículo Pleno do Curso, qualquer carga horária excedente. Art. 3º - A carga horária deverá ser cumprida da seguinte forma: I - O Estágio Supervisionado I, em Saúde Pública, terá carga horária total de 100h. II - O Estágio Supervisionado II, em Farmácia de Dispensação, terá carga horária total de 260h. III - Para o Estágio Supervisionado III, em Farmácia Hospitalar ou de Manipulação, terá carga horária total de 200h. IV - O Estágio Supervisionado IV, em Análises Clínicas ou Indústria, terá carga horária total de 300h. Parágrafo Único: no final de todos os Estágios Supervisionados, o aluno terá uma carga horária de 40h, para a realização do relatório de estágio. Esta carga horária está inclusa na carga horária total de cada um dos Estágio Supervisionados. V - No Estágio Supervisionado III, o aluno poderá escolher em qual área fará toda a carga horária referente a este estágio: na Farmácia Hospitalar ou na Farmácia de Manipulação. VI - o Estágio Supervisionado IV, o aluno poderá escolher em qual área fará toda a carga horária referente a este estágio: nas Análises Clínicas ou na Indústria. Art. 4º – As atividades de Estágio deverão ser realizadas em, no mínimo, quatro semestres do Curso. Capítulo III – Dos Pré-requisitos 72 Bacharelado em Farmácia– Projeto Pedagógico Faculdade de Ciências Biológicas e de Saúde de União da Vitória Rua Padre Saporiti – Rio D’Areia 84600-000 União da Vitória - PR Art. 5º – Só poderá se matricular no estágio Supervisionado o aluno que tiver cumprido integralmente as disciplinas pré-requisitos diretamente ligadas ao estágio, do currículo pleno do curso de Farmácia, a saber: I - Disciplina de Saúde Pública para o estágio supervisionado I; II - Disciplinas de Farmacologia I e II e Deontologia e Legislação Farmacêutica para o estágio supervisionado II; III - Disciplina de Farmácia Clínica e Hospitalar para o estágio supervisionado III em Farmácia Hospitalar; IV - Disciplina de Farmacotécnica alopática I e II e Farmacotécnica homeopática para o estágio supervisionado III em Farmácia de Manipulação; V - Disciplinas de Bioquímica Clínica e Hematologia Clínica para estágio supervisionado IV em Análises Clínicas; VI - Disciplinas de Garantia e Controle de Qualidade de Medicamentos e Cosméticos e Tecnologia dos Alimentos para o Estágio Supervisionado IV em Indústria. Parágrafo Único: a organização e o funcionamento destas disciplinas fica a cargo da Coordenação do Estágio. Capítulo IV – Dos Objetivos Art. 6º – O Estágio Supervisionado deve preparar o egresso do curso para desenvolver atividades sobre situações reais da vida cotidiana das camadas mais destituídas da população, nas áreas de saúde, educação, lazer, trabalho, habitação, previdência, etc., em instituições públicas ou empresas privadas, com a realização de atividades práticas, condizentes com a formação oferecida pelo Curso, a seguir designadas simplesmente Estágio, e discriminadas pelo Estagiário na elaboração do Relatório de Estágio. 73 Bacharelado em Farmácia– Projeto Pedagógico Faculdade de Ciências Biológicas e de Saúde de União da Vitória Rua Padre Saporiti – Rio D’Areia 84600-000 União da Vitória - PR Art. 7º - A realização do Estágio tem por objetivo inserir o acadêmico nos campos de atuação, oportunizando aproximação à realidade profissional, propiciando articular os conhecimentos adquiridos no decorrer do curso com as possibilidades de atuação, possibilitando a construção de um referencial teórico metodológico que possibilite a sua ação profissional posterior. Art. 8º – A realização do Relatório de Estágio tem por objetivo a elaboração de trabalho técnico com qualidade. Capítulo V - Do Local de Estágio Art. 9º - O Estágio deverá ser realizado nas áreas previamente acordadas entre o estagiário, o Orientador de Estágios e o estabelecimento conveniado, devendo ser submetido à deliberação da Coordenação de Estágio quando esta área de estágio não puder, por algum motivo, ser concluída pelo Estagiário. Art. 10 – O Estágio deverá ser realizado em estabelecimentos que tenham condições de proporcionar, aos Estagiários, experiências práticas e aperfeiçoamento técnico-científico e de relacionamento humano. Art. 11 – Os termos de convênio serão firmados entre a Instituição Concedente de Estágio e a Instituição de Ensino, nos quais poderão ser incluídas normas complementares a este Regulamento. Art. 12 – O Estágio deverá ser realizado em uma única Instituição Concedente de Estágio por semestre, e nos casos de interrupção de Estágio, por motivos alheios ao estagiário, novas 74 Bacharelado em Farmácia– Projeto Pedagógico Faculdade de Ciências Biológicas e de Saúde de União da Vitória Rua Padre Saporiti – Rio D’Areia 84600-000 União da Vitória - PR providências poderão ser tomadas, desde que orientadas pelo Orientador de Estágio, sem prejuízo do andamento da disciplina em relação ao Estagiário. Art. 13 – O estágio deverá ser realizado nas Cidades de União da Vitória e Porto União, local da Instituição de Ensino. Parágrafo único – Excepcionalmente, o colegiado do curso poderá autorizar a realização do estágio em outra cidade em caso de ausência de campo de estágio no local da Instituição de Ensino. Capítulo VI - Da Organização Art. 14 – Para cada semestre letivo será estabelecido um cronograma de atividades do Estágio Supervisionado. Art. 15 – Cada Estagiário contará com um Orientador de estágio e com um Supervisor de estágio, quando for o caso e a critério da Coordenação do Estágio. Art. 16 - Cada local de estágio comportará seis alunos no máximo, cumprindo a carga horária do Estágio Supervisionado. Capítulo VII – Das Competências Art. 17 – Compete à Faculdade: I - designar o Orientador de Estágio; 75 Bacharelado em Farmácia– Projeto Pedagógico Faculdade de Ciências Biológicas e de Saúde de União da Vitória Rua Padre Saporiti – Rio D’Areia 84600-000 União da Vitória - PR II - firmar Convênio com a Instituição Concedente de Estágio. Art. 18 – Compete à Coordenação do Estágio: I - aprovar disposições complementares a este Regulamento para a realização semestral da disciplina Estágio Supervisionado, II - aprovar o cronograma semestral de atividades da disciplina, feito pelo Orientador de Estágio. III - homologar o nome do Professor Orientador e respectivos Orientados, IV - homologar os Relatórios de Estágio e suas alterações, deliberando sobre os casos excepcionais, V - homologar os resultados finais da Disciplina, VI - deliberar sobre os casos omissos neste Regulamento, ouvido o Orientador de Estágio. VII - responder pelo Estágio Supervisionado, enquanto disciplina, junto à Secretaria da Faculdade, VIII - representar a Faculdade junto à Instituição Concedente de Estágio, IX - elaborar o material necessário para as homologações cabíveis, X - cumprir e fazer cumprir o Cronograma de Atividades estabelecido, bem como este Regulamento e suas Normas Complementares, XI - elaborar os formulários e respectivas instruções de preenchimento, necessários à sistematização do Estágio, como o Termo de Compromisso, Proposta de Estágio e relatórios diversos, bem como outros documentos a serem preenchidos pelos Estagiários e pelo Professor Orientador. XII - publicar os Editais referentes à organização e realização do Estágio Supervisionado, XIII - convocar reuniões com o Professor Orientador, sempre que necessário, XIV - realizar reuniões com cada turma de estagiários, orientando-os sobre os critérios a serem observados e às condições necessárias à boa realização de suas atividades, XV - aprovar os Planos de Estágio e suas eventuais alterações, 76 Bacharelado em Farmácia– Projeto Pedagógico Faculdade de Ciências Biológicas e de Saúde de União da Vitória Rua Padre Saporiti – Rio D’Areia 84600-000 União da Vitória - PR XVI - receber os documentos e relatórios referentes a cada Estagiário e tomar as providências necessárias em cada caso, XVII - manter atualizadas, através do Professor Orientador e/ou Estagiários, as informações sobre o andamento dos trabalhos, XVIII - elaborar o Relatório Final de Estágio, contendo avaliação dos resultados observados e sugestões para a melhoria da Disciplina, XIX - tomar outras providencias e/ou deliberar sobre assuntos não previstos e que venham a se apresentar durante o andamento da Disciplina. Art. 19 – Compete ao Orientador de estágio: I - orientar o Estagiário na elaboração do Relatório de Estágio; II - orientar o Estagiário no desenvolvimento de suas atividades; III - auxiliar o aluno a trabalhar suas dificuldades, inseguranças e ansiedades; IV - fornecer ao Coordenador do Estágio, sempre que lhe for solicitado, informações sobre o andamento dos estágios sob sua orientação; V - acompanhar a realização do estágio, visitando o local do Estágio, como forma de consolidar a política de estágio do curso; VI - avaliar os relatórios dos estagiários sob sua orientação; VII - auxiliar o Coordenador do Curso nas atividades que lhe forem solicitadas. Art. 20 – Compete a cada Estagiário: I - cumprir fielmente todas as Normas e Disposições referentes à Disciplina; II – comparecer às reuniões convocadas pela Coordenação de Estágio, aos encontros de orientação com seu Orientador; III - apresentar a Coordenação do Estágio ou ao Orientador de Estágio, nos prazos estabelecidos, os documentos relativos ao Estágio que lhe forem solicitados, devidamente preenchidos ou elaborados; 77 Bacharelado em Farmácia– Projeto Pedagógico Faculdade de Ciências Biológicas e de Saúde de União da Vitória Rua Padre Saporiti – Rio D’Areia 84600-000 União da Vitória - PR IV - buscar orientação junto ao Orientador de Estágio ou ao Supervisor; V - apresentar o relatório de Estágio. Art. 21 – Compete à Instituição Concedente de Estágio: I - atribuir ao Estagiário um Farmacêutico, Supervisor, quando for o caso; II - oferecer ao Estagiário as condições necessárias para a realização do estágio; III - comunicar por escrito ao Coordenador do Estágio qualquer ocorrência referente à atuação do Estagiário ou à continuidade da realização do estágio. Art. 22 – Compete ao Supervisor, Farmacêutico da Instituição Concedente: I - acompanhar e supervisionar diretamente as atividades do estagiário na Instituição Concedente de estágio, orientando-o sempre que necessário, no âmbito da área da aplicação sendo desenvolvida; II - oferecer meios necessários à realização dos trabalhos dos estagiários; IV - emitir pareceres sobre o trabalho desenvolvido pelo estagiário ao orientador de estágio. . Capítulo VIII – Da Avaliação do Estágio Art. 23 – O acompanhamento das atividades do Estagiário será feito diretamente pelo Orientador de Estágio, e indiretamente, pela Coordenação do Estágio. Art. 24 – O controle de freqüência do aluno para fins de registro curricular, será feito pelo Orientador de Estágio, e pelo Supervisor Local, Farmacêutico da Instituição concedente, quando for o caso. 78 Bacharelado em Farmácia– Projeto Pedagógico Faculdade de Ciências Biológicas e de Saúde de União da Vitória Rua Padre Saporiti – Rio D’Areia 84600-000 União da Vitória - PR Art. 25 – O critério de avaliação da disciplina Estágio Supervisionado consiste de notas bimestrais expressas na escala de 0 a 10, em intervalos de cinco décimos. Parágrafo Único – A avaliação será feita pelo Orientador de Estágio, segundo o Plano de Ensino, elaborado pela Coordenação de Estágio. Art. 26 - Será considerado aprovado na disciplina de Estágio Supervisionado todo aluno que obtiver média final igual ou superior a sete, e reprovado em caso contrário. Art. 27 – O aluno reprovado em Estágio Supervisionado deverá cursar a disciplina integralmente no semestre seguinte. Art. 28 – A qualquer momento antes da Colação de Grau, caso seja colocada em dúvida a autoria do relatório de Estágio apresentado pelo aluno, a Faculdade promoverá a instauração de sindicância e, caso seja comprovada a fraude, o aluno será considerado reprovado na disciplina de Estágio Supervisionado, sem direito de pedir revisão ou interpor recurso. Capítulo IX – Das Disposições Finais Art. 29 – Os casos omissos serão resolvidos pelo Colegiado do Curso, ouvido o Orientador de Estágio. Art. 30 – O presente Regulamento entrará em vigor após ser aprovado pela Coordenação do Curso e homologado pelo Conselho de Ensino e Pesquisa da Faculdade de Ciências Biológicas e da Saúde de União da Vitória. 79 Bacharelado em Farmácia– Projeto Pedagógico Faculdade de Ciências Biológicas e de Saúde de União da Vitória Rua Padre Saporiti – Rio D’Areia 84600-000 União da Vitória - PR 2.6 TCC – Trabalho de Conclusão de Curso Ao final do curso, no último ano ( 7 º e 8 º períodos), todo acadêmico de farmácia deverá realizar um trabalho de conclusão de curso de acordo com o regulamento a seguir. 2.6.1 REGULAMENTO DO TRABALHO DE CONCLUSÃO DE CURSO SEÇÃO I – DOS OBJETIVOS Art. 1º - As disciplinas “Trabalho de graduação I (60 horas) e Trabalho de Graduação II (60 horas) referentes ao 7º período e 8º período, respectivamente, tem caráter eminentemente instrumental, possibilitando, através de supervisões individuais, a produção de conhecimento científico, por meio da elaboração de uma pesquisa envolvendo as áreas da farmácia que se constituirá no Trabalho de Conclusão de Curso (TCC). O TCC engloba um conjunto de atividades práticas e teóricas, executadas sob a supervisão de um (a) professor (a) do Curso de Farmácia da UNIGUAÇU, pelo (a) aluno (a), regularmente matriculado nestas disciplinas, visando proporcionar a vivência do processo de elaboração de uma pesquisa e estimular o desenvolvimento da afinidade por atividades de produção do conhecimento. Art. 2º - Para a disciplina Trabalho de Graduação I, o aluno(a) deverá escolher um orientador de acordo com a área de pesquisa, entregar e apresentar um projeto individual para uma banca de três professores do curso de farmácia. Art 3º - A aprovação do aluno na disciplina de Trabalho de Graduação I está vinculada à aprovação do projeto apresentado. A Coordenação de TCC juntamente com os professores da banca dará a nota devida aos projetos. 80 Bacharelado em Farmácia– Projeto Pedagógico Faculdade de Ciências Biológicas e de Saúde de União da Vitória Rua Padre Saporiti – Rio D’Areia 84600-000 União da Vitória - PR Art. 4º - A banca de avaliação dos projetos, formada conforme a disponibilidade dos docentes, terá como objetivo analisar as propostas e oferecer subsídios para o desenvolvimento do projeto na disciplina Trabalho de graduação II. Art. 5º - A disciplina Trabalho de graduação II, objetiva proporcionar experiências práticas específicas em pesquisa através da execução de projeto desenvolvido na disciplina Trabalho de graduação I, promovendo autonomia na atividade de produção de conhecimento científico. SEÇÃO II – DA ORGANIZAÇÃO E FUNCIONAMENTO DAS DISCIPLINAS Art. 6º - O acadêmico deve cumprir com os créditos das disciplinas Trabalho de Graduação I e II e executar o Trabalho de Conclusão de Curso ao longo dos dois semestres letivos. Art. 7º - Todas as atividades realizadas ao longo das disciplinas de Trabalho de Graduação I e II para o desenvolvimento da pesquisa que dará base para o TCC, devem ser acompanhadas por um (a) professor (a) vinculado ao Curso de Farmácia da UNIGUAÇU, denominado (a) professor (a) orientador (a) de pesquisa. Art. 8º - O trabalho somente poderá ser desenvolvido de forma individual. Art. 9º - Cada orientador somente poderá orientar no máximo 6 acadêmicos. 81 Bacharelado em Farmácia– Projeto Pedagógico Faculdade de Ciências Biológicas e de Saúde de União da Vitória Rua Padre Saporiti – Rio D’Areia 84600-000 União da Vitória - PR Art. 10º - A pesquisa deverá ser executada de acordo com as normas da Associação Brasileira de Normas Técnicas (ABNT), entregue ao orientador impresso e encadernado, em três vias, em data previamente divulgada, no início do semestre. Art. 11º - Após a entrega da versão final do TCC para o professor orientador, o acadêmico fará a apresentação oral para uma banca composta por dois professores do curso e o professor orientador, em data previamente divulgada em edital, pela coordenação do curso. Art. 12º - Após a apresentação oral, o acadêmico terá o prazo de 7 (sete) dias para realizar as modificações propostas pela banca, e entregar a versão final ao orientador em 2 (duas) vias, sendo que uma via será arquivada pela IES e a outra será enviada para fazer parte do acervo da biblioteca. Art. 13º - O TCC deverá envolver necessariamente uma pesquisa empírica e não apenas teórica (bibliográfica), isto é, em todos os casos deverá envolver uma coleta de dados. Parágrafo único - a coleta de dados poderá ser realizada em locais onde os acadêmicos estejam realizando estágio. Art. 14º - O projeto de pesquisa, realizado nas disciplinas de Trabalho de Graduação I e II, deverá seguir a tramitação no comitê Científico da Unidade de Ensino vale do Iguaçu (UNIGUAÇU) e no Comitê de Ética desta Instituição de Ensino Superior quando a pesquisa envolver seres humanos. Qualquer alteração no tema do projeto original, a ser desenvolvido nas disciplinas Trabalho de Graduação I e II, deverá ser autorizada pelo (a) professor (a) orientador 82 Bacharelado em Farmácia– Projeto Pedagógico Faculdade de Ciências Biológicas e de Saúde de União da Vitória Rua Padre Saporiti – Rio D’Areia 84600-000 União da Vitória - PR e ter tempo hábil, com no máximo de 4 (quatro) meses de antecedência para nova tramitação, execução e finalização do mesmo dentro do 7º e 8º semestres. SEÇÃO III – DA AVALIAÇÃO Art. 15º - São condições de aprovação nas disciplinas: I – ter, no mínimo, 75% de freqüência em cada uma das disciplinas de orientação; II – obter grau mínimo de 7 (sete), implicando a reprovação se alcançar grau inferior a este; III - Entregar o trabalho dentro do prazo estipulado (projeto de pesquisa para a disciplina de Trabalho de Graduação I e, trabalho final de pesquisa para a disciplina Trabalho de Graduação II). Art. 16º - O não cumprimento de qualquer dos itens desta Seção de Avaliação acarretará reprovação. Parágrafo Único – Casos especiais podem ser avaliados por uma banca constituída pelos (as) professores orientadores (as) de pesquisa e pelo (a) coordenador (a) do Curso de Farmácia. 83 Bacharelado em Farmácia– Projeto Pedagógico Faculdade de Ciências Biológicas e de Saúde de União da Vitória Rua Padre Saporiti – Rio D’Areia 84600-000 União da Vitória - PR Art. 17º - Os casos de abandono ou que ultrapassem o prazo do semestre em curso serão considerados como reprovação e o trabalho poderá ter continuidade no semestre seguinte, mediante matrícula. SEÇÃO IV – DAS DISPOSIÇÕES GERAIS Art. 18 - Casos omissos neste regulamento serão apreciados e decididos pelo Colegiado do Curso de Farmácia. Art. 19 - O presente regulamento entra em vigor a partir da data de sua aprovação pelo Colegiado do Curso e se destina a todos (as) os acadêmicos (as) do Curso de Farmácia. 2.7 Integração ensino, pesquisa e extensão A Faculdade de Ciências Biológicas e da Saúde de União da Vitória entende que o ensino, a pesquisa e a extensão são complementares no processo ensinoaprendizagem desta. Ainda, entende que, seu desenvolvimento está vinculado à comunidade de que é originária, e busca a institucionalização de suas atividades de ensino, pesquisa e extensão de forma a contribuir com essa comunidade. 84 Bacharelado em Farmácia– Projeto Pedagógico Faculdade de Ciências Biológicas e de Saúde de União da Vitória Rua Padre Saporiti – Rio D’Areia 84600-000 União da Vitória - PR Em relação ao ensino, realiza-se com o objetivo de formação de profissionais com visão global do conhecimento, foi concebido um sistema de aprendizado com enfoque interdisciplinar. Mais que a elaboração de um plano de ensino abarcando áreas de conhecimentos afins, o mesmo foi concebido diretamente ligado à realidade e não simplesmente através da transmissão de conhecimentos. Pelo ensino, a Faculdade atende a população através da preparação para a cidadania com competência técnica e política. Pela extensão, esse comprometimento cientifico e humano é socializado, motivo pelo qual consta na grade curricular a obtenção de horas aulas de atividades complementares extra-classe e estágio supervisionado. Nas atividades complementares extra-classe se objetiva permitir ao acadêmico, por meio de seminários, workshops, congressos, oficinas, uma complementação e atualização do conteúdo ministrado nas disciplinas do curso. O estágio supervisionado tem por objetivo permitir ao acadêmico, através da vivência ou através da participação em trabalhos acadêmicos, consolidar e aplicar os conhecimentos adquiridos ao longo do curso. A proposta de ensino está focada na elaboração de planos de disciplinas com enfoque interdisciplinar, propiciando ao aluno uma compreensão da realidade a partir de sua inserção em projetos de iniciação científica. Sua implementação está direcionada na concepção de uma metodologia de ensino, iniciação científica e extensão apropriada, na discussão e integração dos programas das disciplinas das diferentes áreas e na elaboração de projetos que abarquem demandas regionais abrangente. Dessa forma, no eixo pesquisa, o processo de geração e transmissão de conhecimento que se pretende se dará pela incorporação do aluno em diferentes projetos de iniciação cientifica, com uma visão do concreto nas diferentes áreas de conhecimento, permitindo um trabalho de extensão a partir da realidade observada. Concepção está projetada na medida em que são definidas a bibliografia básica obrigatória para leitura e fichamento como pré-requisito para a disciplina de TG I; a definição das linhas de pesquisa e a bibliografia básica para cada linha. Abaixo, as linhas: 85 Bacharelado em Farmácia– Projeto Pedagógico Faculdade de Ciências Biológicas e de Saúde de União da Vitória Rua Padre Saporiti – Rio D’Areia 84600-000 União da Vitória - PR Linhas de Pesquisa: Atenção Farmacêutica e Farmacologia Contempla todos os segmentos da atenção Farmacêutica e a Farmacologia como um todo. Também o setor de Farmácia hospitalar, deontologia e administração farmacêutica. Análises Clínicas e Toxicológicas Contempla as análises hematológicas, microbiológicas, imunológicas, bioquímicas, citológicas, parasitológicas e toxicológicas. Manipulação e Tecnologia Farmacêutica Contempla a farmácia magistral e o setor tecnológico de alimentos, cosméticos e medicamentos. Também estão inseridos os temas sobre controle de qualidade, síntese de fármacos, fitoquímica, farmacobotânica e farmacognosia. Estas linhas de pesquisa conferem a participação dos alunos em programas/projetos/atividades de iniciação científica ou em práticas de investigação. O curso de Farmácia oferece aos acadêmicos, atividades de iniciação à pesquisa e extensão, em várias modalidades. As atividades complementares na modalidade de programas ou projetos de iniciação científica e prática de investigação são regulamentadas pela Resolução 01/2003 – CONSEPE, especificamente nos artigos 16 a 44. As atividades de iniciação científica do curso de Farmácia acontecem no decorrer do período acadêmico por iniciativa dos professores e dos alunos. A extensão assume neste projeto pedagógico importante lugar, as que articulam as diferentes dimensões que são contempladas na formação profissional tendo como base à articulação entre a teoria e a prática. Nesse projeto, a articulação se dá por meio das linhas de pesquisa que apresentação como eixos de articulação, de modo a orientar a materialização do planejamento e da ação dos acadêmicos e professores para realização de atividades extensionistas, bem como para a constante busca da interdisciplinaridade. Uma vez que, o Farmacêutico deverá estar preparado para uma ação interdisciplinar, pois precisa mobilizar o conhecimento de várias áreas para exercer seu trabalho. A formação de Farmacêuticos exige ações compartilhadas de produção coletiva, ampliando a possibilidade de criação de diferentes respostas às situações reais. Por outro lado é importante que o profissional da Farmácia tenha formado sua autonomia profissional e intelectual. 86 Bacharelado em Farmácia– Projeto Pedagógico Faculdade de Ciências Biológicas e de Saúde de União da Vitória Rua Padre Saporiti – Rio D’Areia 84600-000 União da Vitória - PR A extensão apresenta-se como forma complementar de conhecimento, permite oferecer espaços e oportunidades de contemplar aspectos mais complexos da formação. Os responsáveis pelas atividades devem estar sempre atentos na articulação da teoria-prática. Ainda, articula as atividades dos diferentes grupos de conhecimento que compõem o projeto pedagógico. 2.7.1. Comunicação e Publicação 2.7.1.1 Jornal Institucional A primeira edição da Gazeta UNIGUAÇU data de 03/03/2003 e durante o período, esse veículo informativo da IES vem mantendo a comunidade universitária informada sobre eventos promovidos pelos cursos. São contempladas no jornal, ainda, a produção e as atividades técnicas acadêmicas, científicas e artísticas da UNIGUAÇU, divulgadas tanto para o público interno quanto para o externo. O Jornal tem mantido uma tiragem média mensal de 10 mil exemplares e é distribuído gratuitamente a professores, acadêmicos e técnico-administrativos, bem como às escolas secundaristas da região. Circula também em órgãos dos poderes Executivo, Legislativo e Judiciário, e em redações de veículos de comunicação da cidade. Exalunos e membros da comunidade universitária também recebem o jornal, que é enviado ainda a outras Faculdades da Região do Vale do Iguaçu. É possível ainda o acesso on line às edições do Jornal Gazeta UNIGUAÇU. Suas informações têm se constituído em um excelente instrumento de integração entre as diferentes áreas dos Cursos, setores da UNIGUAÇU e a comunidade locoregional. 2.7.1.2 Programa Televisivo O Programa da UNIGUAÇU vai ao ar, diariamente no horário do almoço, na TV MILENIUM - TV CULTURA. Tal programação socializa as atividades promovidas pelos Cursos da IES, promove debates ao vivo e entrevistas. As matérias, abordadas de forma livre de preconceitos, com opiniões divergentes sobre temas atuais e do 87 Bacharelado em Farmácia– Projeto Pedagógico Faculdade de Ciências Biológicas e de Saúde de União da Vitória Rua Padre Saporiti – Rio D’Areia 84600-000 União da Vitória - PR interesse da comunidade, com certeza contribuem para o debate de idéias, desenvolvendo nos telespectadores o espírito crítico e a busca do conhecimento científico de temas voltados à saúde e qualidade de vida (área de educação física, fisioterapia, enfermagem, farmácia, nutrição); do direito (direito, serviço social); questões ligadas à terra e animais (agronomia, veterinária) e atualidades da área da gestão, tecnologia, informatização (administração, sistemas de informação). 2.7.1.3 Comunicação On-line A IES possui um sistema de comunicação interno via provedor. Toda comunidade acadêmica pode acessar informações tais como: páginas dos cursos, notas, freqüência, documentos da Faculdade, atividades, agenda de estágios, TCC´s e eventos, dentre outros. Nos Cursos de Pós-Graduação, em caráter experimental, alguns conteúdos e aulas são realizados on line (tele aulas). 2.7.1.4 Painéis eletrônicos informativos A estrutura da Faculdade comporta dois painéis eletrônicos, na entrada dos prédios (área de convivência e lazer). Proporciona-se, assim, um sistema de informação ágil, bem como um ambiente mais agradável para a comunidade e visitantes, promovendo a socialização das informações. 2.7.1.5 Revistas Científicas Cumprindo seu papel de socializadora e difusora de conhecimentos, a IES publica semestralmente duas revistas de caráter científico. Trata-se da Revista de Estudos Vale do Iguaçu (publicação de artigos, resumos e resenhas dos docentes) e Revista Científica de Periodicidade Anual do Encontro de Iniciação Científica e Mostra de Pós Graduação, produzida a partir de artigos dos acadêmicos (participantes e expositores no Programa de Iniciação Científica ). 88 Bacharelado em Farmácia– Projeto Pedagógico Faculdade de Ciências Biológicas e de Saúde de União da Vitória Rua Padre Saporiti – Rio D’Areia 84600-000 União da Vitória - PR 2.7.2 Programa institucional de iniciação científica Toda Instituição de Ensino Superior deve estimular e promover a pesquisa nos domínios dos conhecimentos nela ministrados, assim como proporcionar oportunidades para que os profissionais atualizem constantemente suas competências dentro do seu campo de atuação. Neste sentido cabe à Faculdade de Ciências Biológicas e da Saúde de União da Vitória a divulgação na comunidade dos progressos relativos às suas áreas de ensino. Instalar um Projeto que fomente e desperte o interesse para a investigação científica é, portanto, importante para o próprio desenvolvimento da região. Para o estabelecimento de um programa de pesquisa é necessário definir linhas orientadoras das atividades científicas, coerentes com os objetivos da Instituição, assim como mecanismos de seleção e de avaliação sistemáticas, com a finalidade de assegurar a execução, qualidade e pertinência dos projetos. Uma das modalidades de pesquisa é exercida em nível de Iniciação Científica. Esta modalidade deve ser estimulada como forma de motivação, principalmente nas áreas de cada curso de graduação, de tal forma que o discente possa experimentar a articulação teoria-prática em seu processo de aprendizagem ao mesmo tempo em que eleva a qualidade de ensino da própria Instituição. A iniciação científica pode realizar-se com a execução de projetos de pesquisa sob orientação de professores com qualificação acadêmica e prática de pesquisa; ou ainda com planos de trabalho, em que a pesquisa do aluno se integre a um projeto mais amplo desenvolvido por professores. Segundo a resolução normativa nº 006/96 CNPQ/PIBIC, os programas de iniciação científica visam: a) incentivar a participação dos estudantes de graduação em projetos de pesquisa, para que desenvolvam o pensamento e a prática científica com a orientação de pesquisadores qualificados; 89 Bacharelado em Farmácia– Projeto Pedagógico Faculdade de Ciências Biológicas e de Saúde de União da Vitória Rua Padre Saporiti – Rio D’Areia 84600-000 União da Vitória - PR b) estimular pesquisadores produtivos a engajarem estudantes de graduação no processo acadêmico, utilizando a capacidade de orientação à pesquisa; c) qualificar recursos humanos para os programas de pós-graduação e aprimorar o processo de formação de profissionais para o setor produtivo; d) contribuir para reduzir o tempo médio de titulação de mestres e doutores. O Programa de Iniciação Científica poderá contribuir significativamente para o aumento da qualificação docente da própria Instituição em que se insere. Normas para a participação do Programa de Iniciação Científica Para ser Orientador de Iniciação Científica, o docente deverá preencher os seguintes requisitos: a) ser pesquisador com produção científica e/ou acadêmica divulgada em revistas especializadas, eventos científicos ou de reconhecimento na comunidade; b) ter pelo menos o título de mestre e estar, preferencialmente, em regime de 40 horas semanais; c) ser professor de disciplina correlata ao projeto de iniciação científica; d) ter competência acadêmica comprovada; e) apresentar projeto de pesquisa original, relevante e tecnicamente viável, acompanhado de plano de trabalho, a ser executado por aluno de iniciação científica; f) a execução do projeto não poderá depender da obtenção futura de recursos financeiros; os recursos necessários à instalação do projeto que não forem fornecidos pelas agências oficiais de fomento, devem ser providenciados pela própria Instituição na seguinte forma: 1) oferecimento da logística necessária ao participante de iniciação científica, incluindo-se: local para trabalho, instrumental de informática utilizado, suprimentos necessários (papel, tinta, etc.), facilitação na obtenção de bibliografia nacional ou estrangeira; 2) desconto de 50% no valor das mensalidades, ou remuneração financeira no montante deste percentual, para o caso de o aluno já gozar de bolsa de estudos oferecida pela própria Instituição por outros motivos que não a iniciação científica; 90 Bacharelado em Farmácia– Projeto Pedagógico Faculdade de Ciências Biológicas e de Saúde de União da Vitória Rua Padre Saporiti – Rio D’Areia 84600-000 União da Vitória - PR 3) apoio na divulgação dos resultados significativos do trabalho, quer sejam os mesmos parciais ou integrais; 4) estímulo à participação do aluno em congressos, seminários, palestras que sejam importantes para a realização plena do seu trabalho. Compromissos do Orientador do Programa de Iniciação Científica Os orientadores deverão assumir o compromisso de: a) selecionar alunos que apresentarem bom aproveitamento acadêmico e potencial para atividades de pesquisa; b) orientar o acadêmico nas distintas fases do trabalho científico; c) avaliar semestralmente o desempenho do orientado, elaborando o Relatório de Apreciação; d) acompanhar a elaboração dos relatórios bem como a organização e a apresentação dos resultados da pesquisa em eventos científicos; e) acompanhar o discente na apresentação dos resultados da pesquisa em eventos de iniciação científica; f) incluir o nome do discente nas publicações e nos trabalhos apresentados nos congressos, quando o estudante efetivamente houver participado na obtenção dos resultados. Requisitos para ser orientando no Programa de Iniciação Científica: a) estar matriculado regularmente em Curso de Graduação da Instituição; b) ter cursado os dois primeiros semestres da graduação e não estar no último semestre do curso, exceto em casos de continuidade de projeto; c) apresentar bom desempenho acadêmico, não tendo reprovações nas disciplinas correlatas nas áreas do projeto de pesquisa; Compromissos do orientando no Programa de Iniciação Científica. Cada aluno selecionado deverá assumir o compromisso de: a) executar individualmente o plano de trabalho aprovado, dedicando ao projeto a carga horária definida pelo Orientador; 91 Bacharelado em Farmácia– Projeto Pedagógico Faculdade de Ciências Biológicas e de Saúde de União da Vitória Rua Padre Saporiti – Rio D’Areia 84600-000 União da Vitória - PR b) apresentar os resultados parciais e/ou finais da pesquisa; c) fazer referência à sua condição de bolsista de iniciação científica do órgão de fomento (ou da Faculdade) ao qual seu projeto está alocado, nas publicações e trabalhos apresentados; d) apresentar relatório técnico-científico semestral e final dos resultados obtidos, e relatórios de atividades complementares; e) apresentar todos os relatórios em documentos escritos em conformidade com as Normas Brasileiras. 2.7.2.1 Incentivos às Atividades de Pesquisa e Iniciação Científica A IES promove atenção especial em: identificar linhas prioritárias, baseadas no perfil dos cursos da Instituição, não afastando a necessidade do retorno social; interagir com a sociedade, permitindo que as contribuições relacionadas a cada pesquisa possam ser percebidas, utilizadas e aplicadas no meio social; fomentar a criação de grupos de pesquisa apoiados às linhas de pesquisa prioritárias da Instituição; criar canais de divulgação dos resultados das pesquisas, notadamente a criação e a manutenção de uma revista de divulgação científica; estabelecer convênios, associações e contratos com instituições de pesquisa, órgãos de fomento e quaisquer outros organismos institucionais que possam gerar recursos (financeiros ou não) que facilitem a conclusão de pesquisas e/ou que fortaleçam grupos de pesquisa da Instituição; prover condições de infra-estrutura física para que os grupos de pesquisa sejam consolidados. 2.7.3. Incentivos às atividades de extensão 92 Bacharelado em Farmácia– Projeto Pedagógico Faculdade de Ciências Biológicas e de Saúde de União da Vitória Rua Padre Saporiti – Rio D’Areia 84600-000 União da Vitória - PR Os acadêmicos têm oportunidade de participar de várias atividades de extensão, desde cursos específicos de Farmácia e afins, até atividades que contam com a participação da IES, atividades estas, apresentadas no relatório semestral elaborado pela coordenação do curso. a) Integração teoria/prática – a integração teórico/prática ocorre durante a oferta da parte prática (aulas práticas) do conteúdo acadêmico e durante a realização do estágio supervisionado de Farmácia. O exercício prático realizado pelo aluno tem um grau de dificuldade crescente, mesmo no estágio supervisionado. Adicionalmente, durante atividades extraordinárias (projetos de extensão à comunidade e realização de atividades complementares e sociais), que contem com a participação da IES, os alunos têm a oportunidade de, com a presença de professores Farmacêuticos, realizar experimentações da prática profissional. Sob este aspecto, os objetivos principais são: estabelecer perfis de oferta de cursos de extensão na instituição, valorizando os perfis de seus grupos de pesquisa; estimular a multidisciplinaridade, colaborando, inclusive com a aliança com outras instituições; aproximar a sociedade regional, através de programas rápidos de capacitação a um custo permissível; humanizar o tratamento do discente, através de programas de apoio pedagógico, médico, odontológico, psicológico e quaisquer outros programas que facilitem a vida acadêmica do aluno; propor programas que despertem o senso crítico comunitário, tais como: programas de conscientização ambiental; programas de conscientização política, programas de conscientização econômica e/ou quaisquer outros que permitam que a Instituição cumpra seu papel social de apoio à sociedade. 2.7.4 Participação dos alunos em atividades articuladas com o setor produtivo, de serviços ou de atividades fora da IES 93 Bacharelado em Farmácia– Projeto Pedagógico Faculdade de Ciências Biológicas e de Saúde de União da Vitória Rua Padre Saporiti – Rio D’Areia 84600-000 União da Vitória - PR A realização de atividades complementares leva os acadêmicos à participação individual neste tipo de atividades. Adicionalmente, a IES promove eventos (Semana da Saúde, Universidade de Portas Abertas, Encontros de Iniciação Científica e outros) que possibilitam ao aluno o contato com experiências de natureza diversa das acadêmicas. Há, ainda, por iniciativa do próprio acadêmico, espaço para a realização de estágios (não-curriculares) e participações especiais (demonstrações, palestras, etc) em entidades públicas de amparo e assistência à comunidade. O profissional que se forma, dentre outras opções, será um novo funcionário ou proprietário de uma empresa. Esse fato torna mais nítida a importância que a Empresa, ou a sociedade possuem na condução de um curso de nível superior. Com a finalidade de fortalecer o laço entre a Faculdade, empresas, segmentos, organizações sociais e comunidade em geral, algumas diretrizes são adotadas: - maior aproximação com segmentos comerciais; - inclusão de conteúdos nos programas das disciplinas que permitam atender às necessidades da futura relação com o mercado de trabalho do Farmacêutico ; - criação de eventos que fortaleçam o elo entre empresa e universidade; Para tanto, algumas ações são constantemente executadas para que esse anseio seja atingido: - realização de encontros, simpósios, enfim, eventos que permitam uma maior aproximação entre alunos e empresas; - intercâmbio com outras Instituições de Ensino Superior; -fornecimento de disciplinas de estudos complementares e/ou atividades de extensão que permitam atualizar os conteúdos das disciplinas; - capacitação do corpo docente, através de cursos de: extensão, pós-graduação latosensu, certificações, simpósios, seminários e workshops de interesse ao perfil do curso; - organização de projetos que oportunizem a realização de atividades complementares, como ações e projetos sociais. 2.8 Política de incentivo e concessão de bolsas pela instituição 94 Bacharelado em Farmácia– Projeto Pedagógico Faculdade de Ciências Biológicas e de Saúde de União da Vitória Rua Padre Saporiti – Rio D’Areia 84600-000 União da Vitória - PR A Faculdade de Ciências Sociais Aplicadas de União da Vitória, a Faculdade de Ciências Exatas e Tecnológicas de União da Vitória e a Faculdade de Ciências Biológicas e da saúde de União da Vitória, mantidas pela Unidade de Ensino Superior Vale do Iguaçu, contam com a Política Institucional, cujo objetivo é incentivar a continuidade dos estudos, visando a inclusão social e neste caso, minimizar as dificuldades financeiras encontradas pelos acadêmicos devidamente matriculados. A Política Institucional estabelece critérios para a concessão de bolsa de estudo e abatimentos nas mensalidades dos acadêmicos. Está vigorando desde 2001 (ano de início das atividades da IES) abrange, desde então, aproximadamente, em todos os semestres. No período em curso, 52% (cinqüenta e dois) do corpo discente (1.171 acadêmicos) possui algum tipo de bolsa. As formas de concessão de bolsas de estudo são as seguintes: - a UNIDADE DE ENSINO SUPERIOR VALE DO IGUAÇU e empresas da região celebram um convênio de cooperação mútua, por intermédio do qual a UNIGUAÇU, além de inserir a empresa em seus projetos sociais, concede bolsa parcial ao acadêmico/funcionário e em contrapartida, a emprese concede bolsa de estudo parcial para seu funcionário/acadêmico. Atualmente são concedidas 23 bolsas desta categoria (1,03%). - a UNIDADE DE ENSINO SUPERIOR VALE DO IGUAÇU conta com 4% do corpo discente (89 alunos) participando da Política Institucional que concede bolsas parciais especiais aos acadêmicos economicamente, como incentivo ao acadêmico interessado em cursar duas graduações concomitantemente; - a UNIDADE DE ENSINO SUPERIOR VALE DO IGUAÇU concede bolsa parcial de 35% (trinta e cinco por cento) sobre o valor da mensalidade do curso que já se encontra em andamento. - para garantir o ingresso de pessoas do mesmo grupo familiar em instituições privadas, a UNIDADE DE ENSINO SUPERIOR VALE DO IGUAÇU proporciona bolsa parcial para cada membro da família que estiver devidamente matriculado. Neste caso são beneficiados 9,1% dos acadêmicos (205 alunos. - para funcionários, professores e respectivos familiares é concedida bolsa no percentual de 50% e 30%, respectivamente, sobre o valor da mensalidade. 95 Bacharelado em Farmácia– Projeto Pedagógico Faculdade de Ciências Biológicas e de Saúde de União da Vitória Rua Padre Saporiti – Rio D’Areia 84600-000 União da Vitória - PR - com o intuito de incentivar e valorizar o acadêmico, a UNIDADE DE ENSINO SUPERIOR VALE DO IGUAÇU instituiu o prêmio “Melhor Aluno”, que consiste em bolsa parcial de 20% (vinte por cento) sobre a semestralidade seguinte à obtenção do prêmio. - outra forma de minimizar as dificuldades financeiras e proporcionar a permanência do acadêmico na IES é a concessão de bolsa de até 100% (cem por cento) sobre o valor da mensalidade, da seguinte forma: a cada novo aluno matriculado por indicação do acadêmico, este fará jus a 5% (cinco por cento) de desconto. Atualmente, 5,70% (127 alunos) dos acadêmicos usufruem deste benefício. Além disso, ainda outros incentivos conforme gráfico abaixo: POLÍTICA INSTITUCIONAL E BOLSAS Nº DE ALUNOS ATIVOS: DESCONTO BOLSA DO ISS BOLSA ESPORTE CONVÊNIO EMPRESA FIES POLÍTICA INSTITUCIONAL PROGRAMA ESTUDE PROUNI PROUNI PARCIAL 2227 Nº ALUNOS 179 1 15 187 494 84 148 63 PERCENTUAL 8,04% 0,04% 0,67% 8,40% 22,18% 3,77% 6,65% 2,83% 2.8.1. Bolsas de trabalho ou de administração A IES oferece algumas bolsas aos discentes. O programa se intitula Bolsa Universitária e atende uma considerável parcela dos estudantes que as recebem mediante realização de estágios em vários setores da IES. A concessão de Bolsasestágio se dá por processo de seleção que contempla a condição sócio-econômica, a necessidade de manutenção do estudante no ensino superior e o desempenho acadêmico. A UNIGUAÇU proporciona aos acadêmicos a oportunidade de realizar estágio (não-curricular) na respectiva área de conhecimento. O Programa Institucional 96 Bacharelado em Farmácia– Projeto Pedagógico Faculdade de Ciências Biológicas e de Saúde de União da Vitória Rua Padre Saporiti – Rio D’Areia 84600-000 União da Vitória - PR de bolsas de estudo foi implementado no primeiro semestre de 2002 e o número de acadêmicos participantes vem crescendo semestralmente, chegando, hoje, à marca de 4,07% (60 alunos) do corpo discente. Além de contribuir para a formação profissional, para a manutenção e complementação educacional, mediante oferta de vaga de estágio, o programa prepara o acadêmico para o ingresso no mercado de trabalho com mais experiência em sua área de atuação. O Programa Institucional de Bolsas-estudo é ofertado ao acadêmico que celebra com a UNIDADE DE ENSINO SUPERIOR VALE DO IGUAÇU um Acordo de Cooperação e Termo de Compromisso de Estágio, que é desenvolvido de acordo com o regulamento e um Plano de Estágio, sempre sob a supervisão de um orientador comprovadamente qualificado e capacitado na área de conhecimento afim. Também prevê incentivo para monitorias a acadêmicos dentro da Instituição. 2.8.2. Programa de incentivo Social Solidário Programa estabelecido pela parceria entre a UNIGUAÇU e Prefeitura Municipal de União da Vitória, que concede bolsas parciais com recurso provenientes do imposto do ISS, e concede oportunidade aos alunos de baixa renda, de receberem auxílio financeiro e em contrapartida desenvolverem projetos de extensão e pesquisa. 2.8.3. Bolsa “Melhor aluno” É um programa que premia os alunos com melhor desempenho acadêmico, concedendo bolsas parciais para o semestre seguinte. 2.8.4. Bolsa esporte É concedida bolsa parcial aos acadêmicos atletas que possuem pontuação no ranking estadual e/ou nacional. 2.8.5. Prouni 97 Bacharelado em Farmácia– Projeto Pedagógico Faculdade de Ciências Biológicas e de Saúde de União da Vitória Rua Padre Saporiti – Rio D’Areia 84600-000 União da Vitória - PR A Uniguaçu está vinculada ao Prouni – Programa Universidade para Todos, do Governo Federal, que concede bolsas parciais e integrais para acadêmicos economicamente carentes. 2.8.6. Programa Estude Este programa prevê o aumento do prazo de pagamento do curso, diminuindose os valores das parcelas em até 50%, sendo a diferença ressarcida à Instituição depois que o aluno estiver formado, respeitando o valor percentual concedido e o valor atual da mensalidade. 2.9 Administração acadêmica: coordenação de curso 2.9.1 Atuação do coordenador do curso A coordenação do curso é atribuição do Coordenador do curso, indicado pelo Diretor Geral, dentre os professores do curso. O Coordenador do curso de Farmácia da Faculdade de Ciências Biológicas e da Saúde de União da Vitória, atua intensamente na gestão do curso, promovendo a integração entre coordenação, direção e acadêmicos, por meio de atendimentos individuais ou em grupos e mesmo coletivamente. Promove, estimula e participa de atividades acadêmicas e sociais, possibilitando a interlocução entre coordenação e acadêmicos, comunidade interna e comunidade externa. O Coordenador tem as seguintes atribuições: fiscalizar o cumprimento do regime escolar e a execução dos programas e horários estabelecidos; distribuir encargos de ensino, pesquisa e extensão entre os professores do curso, respeitadas as especialidades, coordenando-lhes as atividades; pronunciar-se sobre o aproveitamento de estudos de adaptação de alunos transferidos e diplomados; propor a admissão de monitores; elaborar o currículo pleno do curso de graduação, bem como suas modificações, submetendo-os ao Colegiado do curso, ao Conselho Superior e ao Conselho Nacional de Educação; propor normas de funcionamento dos estágios curriculares e encaminhá-los ao Conselho de Ensino e Pesquisa para apreciação; exercer as demais atribuições que 98 Bacharelado em Farmácia– Projeto Pedagógico Faculdade de Ciências Biológicas e de Saúde de União da Vitória Rua Padre Saporiti – Rio D’Areia 84600-000 União da Vitória - PR lhe sejam previstas em lei e no REGIMENTO DA FACULDADE DE CIÊNCIAS BIOLÓGICAS E DA SAÚDE DE UNIÃO DA VITÓRIA. 2.9.2 Participação efetiva da coordenação do curso em órgãos colegiados acadêmicos da IES A Coordenação do curso de Farmácia da Faculdade de Ciências Biológicas e da Saúde de União da Vitória participa efetivamente dos órgãos colegiados acadêmicos da instituição. Esta participação se dá por meio de reuniões e discussões referentes ao andamento do curso em particular e da IES como um todo. O Conselho Superior (CONSUP), órgão máximo de deliberação da Faculdade é composto pelo Diretor Geral, seu presidente; pelos coordenadores de curso; por representantes da Mantenedora; por professores em exercício, eleitos por seus pares, com mandato de dois anos, podendo ser reconduzidos; por um representante discente, indicado pelo respectivo órgão de representação para mandato de um ano, permitida a recondução. O Conselho de Ensino e Pesquisa (CONSEPE), órgão técnico de coordenação e assessoramento, em matéria de ensino, pesquisa, é constituído pelo Diretor Geral, seu presidente; pelos coordenadores dos cursos; por professores em exercício, eleitos por seus pares, com mandato de um ano, permitido a recondução; por representante discente, indicado pelo respectivo órgão de representação, com mandato de um ano, permitida a recondução. A Coordenadoria do curso é integrada pelo Colegiado, para as funções deliberativas e pelo Coordenador do curso, para as tarefas executivas. O colegiado do curso é constituído pelos professores das disciplinas que ministram aulas no curso e um representante do corpo discente. O colegiado é dirigido pelo coordenador, substituído em suas faltas e impedimentos pelo professor decano do curso. O colegiado do curso reúne-se ordinariamente em datas fixadas no calendário escolar e extraordinariamente quando for necessário. 2.9.3 Titulação do coordenador do curso, regime de trabalho e dedicação 99 Bacharelado em Farmácia– Projeto Pedagógico Faculdade de Ciências Biológicas e de Saúde de União da Vitória Rua Padre Saporiti – Rio D’Areia 84600-000 União da Vitória - PR O Coordenador do Curso é graduado em Farmácia desde 1985, pela Universidade Federal de Santa Catarina e Especialista em ensino de Química pela Universidade Estadual de Maringá desde 1989. Atualmente é mestrando em Desenvolvimento Regional pela Universidade do Contestado, com conclusão prevista para 2009. O Coordenador do Curso atua em regime integral de 40 (quarenta) horas semanais na IES. 2.9.4 Experiência profissional do coordenador do curso Experiência acadêmica - O Coordenador do Curso possui 22 anos de experiência acadêmica em educação superior. Experiência profissional não-acadêmica - O Coordenador atuou como Farmacêutico em Farmácia de Dispensação por 15 anos, agência transfusional por 2 anos e Farmácia Industrial por 8 anos. 2.10 Composição e funcionamento do colegiado de curso O capítulo VI do regimento da IES regulamenta nos artigos a ele vinculados a composição e atuação dos colegiados de curso conforme segue: DOS COLEGIADOS DE CURSO Art. 17º. – Constituem cada Colegiado de curso os professores das disciplinas que ministram aulas em um mesmo curso e 1 (um) representante do corpo discente. Art. 18º. – O Colegiado de Curso reúne-se ordinariamente, em datas fixadas no calendário escolar, e, extraordinariamente, quando convocado pelo coordenador, por iniciativa própria, por solicitação do Diretor ou a requerimento de 1/3 (um terço) de seus membros. Art. 20º. – Compete ao Colegiado de Curso: I – Aprovar os programas e planos de ensino dos professores que atuam no curso respectivo; II – Elaborar os projetos de ensino, pesquisa e extensão e executá-los depois de aprovados pelo Conselho de Ensino e Pesquisa e/ou pelo Conselho Superior; 100 Bacharelado em Farmácia– Projeto Pedagógico Faculdade de Ciências Biológicas e de Saúde de União da Vitória Rua Padre Saporiti – Rio D’Areia 84600-000 União da Vitória - PR III – Apreciar o plano e o calendário anual de atividades da Instituição; IV – Elaborar a proposta anual de despesas do curso e o plano de aplicação de recursos orçamentários a serem encaminhados à diretoria; V – Exercer as demais competências que lhe sejam previstas em lei e neste Regimento. 2.10.1 Participação do coordenador e dos docentes em colegiado de curso e colegiados superiores Os artigos 5º e 8º do regimento da Instituição versam sobre a composição do Conselho Superior (CONSU), e do Conselho de Ensino e Pesquisa (CONSEPE) órgãos superiores e deliberativos em matéria administrativa, didático-científica e disciplinar, reservando direito de participação ao coordenador do curso e a docentes em exercício, eleitos por seus pares. Art. 5º - O CONSU é formado por: I – Pelo Diretor, seu presidente; II – Pelos Coordenadores de Curso; III – Por representantes da Mantenedora; IV – Por professores em exercício, eleitos por seus pares com mandato de 2 (dois) anos, podendo ser reconduzidos; V – Por um representante discente, indicado pelo respectivo órgão de representação para mandato de um ano, permitida recondução. Art. 8º - O Conselho de Ensino e Pesquisa é constituído: I – Pelo Diretor, seu presidente; II – Pelos Coordenadores de Cursos; III – Por professores em exercício, eleitos por seus pares, com mandato de um ano, permitida recondução; IV – Por um representante discente, indicado pelo respectivo órgão de representação, com mandato de um ano, sendo permitida uma recondução. 101 Bacharelado em Farmácia– Projeto Pedagógico Faculdade de Ciências Biológicas e de Saúde de União da Vitória Rua Padre Saporiti – Rio D’Areia 84600-000 União da Vitória - PR O coordenador do curso e os docentes participam do COLEGIADO, do CONSEPE e do CONSU. A coordenação realiza, periodicamente, reuniões com os professores do curso, para acompanhamento e compartilhamento das experiências vivenciadas, pautando-se pela necessidade de solução de problemas e/ou comunicações importantes. Resumidamente, o curso é discutido e acompanhado regularmente por todo o grupo e documentado em atas, auxiliando a Coordenação nas tarefas administrativas e de atendimento a docentes e discentes. 3 CORPO DOCENTE 3.1 Relação de professores do curso de Farmácia: Titulação, disciplinas ministradas, experiência (acadêmica e profissional), dedicação, formação docente e adequação às atividades desenvolvidas. DOCENTE TITULAÇÃO DISCIPLINAS MINISTRADAS EXPERIÊNCI A Mag. e Prof. DEDICAÇÃ O FORMAÇÃO DOCENTE Ana Paula Weinfurter Lima Alexandre Silva Dulce Consuelo Torques Moretti Lina Cláudia Sant’Anna Silvio Sliwinski Mestrado Patologia Geral Citologia Clínica 1 ano 1 ano Horista Farmacêutica Especializand Coordenador de o Estágios Especialização Farmacotécnica Alopatica e Homeopatia 2 anos 6 anos 3anos 18anos Integral Farmacêutico Horista Farmacêutica Mestrado Tecnologia de alimentos e Bromatologia Especialização Métodos físicos aplicados a Farmácia Química Analítica Mestrado Psicologia aplicada à Saúde 2anos 1ano Horista Nutricionista 3anos 4anos Horista Químico 6anos 16 anos Integral Psicóloga Mestrado 6anos 4 anos Integral 4anos 8anos Parcial Tecnólogo em Informática Farmacêutica Eline Maria de Oliveira Granzotto André Weizmann Tatiany Regina Samistrar o 102 Informática em Ciência da Saúde Especialização Farmácia Clínica e Hospitalar Deontologia e legislação farmacêutica Bacharelado em Farmácia– Projeto Pedagógico Faculdade de Ciências Biológicas e de Saúde de União da Vitória Rua Padre Saporiti – Rio D’Areia 84600-000 União da Vitória - PR Ingo Gilmar Krelling Melissa Geórgia Schwartz Mestrado Biofísica 14anos 15anos Horista Fisioterapeut a Mestrado Química Geral e Inorgânica Química Orgânica Síntese de Fármacos Análise Orgânica 3anos Horista Química Juliana Noschang Carlos Renato Pfau Ivan Hennrich Fabiane Fortes Marcos Joaquim Vieira Marly Terezinha Della Latta Jayme Ayres da Silva Adilson Veiga e souza Antônio Carlos Minussi Righes Scharli Tatiane Werle Welligton Luciano Braguini Mestrado Microbiologia básica e Clínica Parasitologia Clínica 1ano 1ano 6anos 11anos Horista Farmacêutica Parcial Farmacêutico Histologia e Embriologia Biologia Celular 6anos 2anos 10anos Integral Horista Terapeuta Ocupacional Bióloga 22anos 15anos Integral Farmacêutico Mestrado Farmacologia e Int. Estudos Farmacêuticos Saúde Pública 6anos 20anos Integral Enfermeira Doutorando Genética 20anos 20anos Integral Biólogo Mestrando Métodos Terapêuticos Alternativos Metodologia científica 5anos 22anos Horista Odontólogo 4anos 23anos Integral Administrador Especialização Anatomia Humana 4anos 7anos Horista Fisioterapeut a Doutorado 3anos Horista Farmacêutico Silvia Raquel Mundo Paula Josiane Janowiski Trojan Ivan de Oliveira Mestrado 2anos 3anos Horista Farmacêutica 1ano 15anos Horista Farmacêutica 6anos Integral Matemático 103 Mestrado Mestrando Doutorado Mestrando Mestrado Especialista Mestrado Bioquímica Clínica Toxicologia Clínica Farmacobotânic ae Farmacognosia Hematologia Clínica e Imunologia Clínica Bioestatística Bacharelado em Farmácia– Projeto Pedagógico Faculdade de Ciências Biológicas e de Saúde de União da Vitória Rua Padre Saporiti – Rio D’Areia 84600-000 União da Vitória - PR OBS: Todos os docentes estão adequados ás atividades que exercem no curso. 3.2. Apoio Pedagógico aos docentes Cabe à Instituição, contribuir para a constante melhoria da qualidade do processo ensino-aprendizagem, o que se faz, também, através do apoio pedagógico ao docente. Nesse sentido, a Direção, a Coordenação Acadêmica e Pedagógica e a Coordenação do curso, buscam por meio de ações conjuntas e variadas, diagnosticar as necessidades do corpo docente, e a partir daí, definir ações rumo ao constante aprimoramento do trabalho pedagógico na Instituição, oferecendo suporte nas questões relacionadas ao processo ensino-aprendizagem, tais como: organização do trabalho pedagógico, metodologia, avaliação, interação professor/aluno, dentre outras. A Direção, a Coordenação Acadêmica e Pedagógica por meio da Coordenação de Curso realizam constante motivação para que os docentes busquem aprimoramento profissional, apóiam a participação em eventos e incentivam o desenvolvimento da pesquisa. 3.3 Órgãos de Apoio Técnico e Administrativo São órgãos criados por proposta do Diretor, ouvida a entidade mantenedora, para atendimento às necessidades de organização e expansão acadêmica e administrativa da Faculdade, com vistas ao desempenho esmerado e qualidade de suas atividades. Os órgãos de apoio técnico e administrativo são a secretaria, a 104 Bacharelado em Farmácia– Projeto Pedagógico Faculdade de Ciências Biológicas e de Saúde de União da Vitória Rua Padre Saporiti – Rio D’Areia 84600-000 União da Vitória - PR tesouraria, a contabilidade, a biblioteca, os laboratórios e setores de serviços de manutenção e limpeza. 3.3.1 Secretaria Geral A Secretaria Geral é o órgão concentrador das atividades administrativas acadêmicas da Faculdade de Ciências Biológicas e da Saúde de União da Vitória e obedece às normas estabelecidas pelo regimento da Faculdade de Ciências Sociais Aplicadas de União da Vitória, emanadas de órgãos superiores e ainda, da legislação vigente no que concerne à sua atividade. A função da Secretaria Geral é dar suporte aos setores a ela vinculados, providenciar arquivamento ordenado e seguro da documentação gerada pela administração acadêmica, atendimento aos acadêmicos (prestando informações, agilizando consultas e informando do andamento de processos acadêmico-administrativos de interesse do acadêmico). A secretaria atende de segunda-feira a sexta-feira das 7h e 30min às 22h e 45 min e aos sábados das 7:30h às 17:30h. 3.3.1.1 Organização do controle acadêmico Os registros de notas e freqüências são lançados no sistema acadêmico pelos professores e arquivados, em meio físico, pela secretaria em local apropriado, separados por ano/semestre, turmas e disciplinas. Da mesma forma, a documentação dos alunos e as solicitações protocoladas, são registradas no sistema e os documentos físicos arquivados em pastas individuais. O acompanhamento do currículo do aluno é feito através de relatório expedido pela secretaria, através do sistema Mentor, que emite uma cópia ao acadêmico, sempre, na renovação da matricula ou a qualquer momento, pela consulta on-line no site da faculdade. As coordenações também recebem uma via deste documento no final de cada período. O sistema de trabalho adotado na Secretaria Acadêmica é o de divisão de tarefas, coordenadas pela Secretaria Geral que as distribui de acordo com as necessidades. As atividades realizadas são: montagem e acompanhamento dos 105 Bacharelado em Farmácia– Projeto Pedagógico Faculdade de Ciências Biológicas e de Saúde de União da Vitória Rua Padre Saporiti – Rio D’Areia 84600-000 União da Vitória - PR processos protocolados, elaboração de documentos, suporte aos professores na época de registro de notas e freqüências, matrícula de alunos de primeiro ingresso (calouros) e cursantes (veteranos) no início do semestre, atendimento de telefone em assuntos pertinentes à secretaria, atendimento de alunos no balcão, atendimento de solicitações de professores e coordenadores, arquivamento de documentos nas pastas individuais dos alunos, controle de documentação e emissão de aditamento do FIES, emissão de documentos oficiais da IES, emissão de certificados e encaminhamento de diplomação, inscrições e controle de eventos da instituição. 3.4 Pessoal técnico e administrativo e políticas de capacitação 3.4.1 Corpo técnico da Secretaria O corpo técnico-administrativo da Secretaria é constituído por cinco funcionários (quatro com curso superior) e três estagiários. Existem duas formas de treinamento para o pessoal técnico-administrativo: 1. treinamento realizado semestralmente pelo departamento de Recursos Humanos da IES; 2. treinamento na operacionalização do sistema acadêmico, que ocorre a cada atualização. O corpo técnico-administrativo também é parte avaliada no processo de avaliação institucional. Os colaboradores da Secretaria se reúnem semanalmente para discutir assuntos pertinentes às rotinas e melhorias dos processos internos 3.4.2 Corpo Técnico da Biblioteca O corpo técnico-administrativo da biblioteca é constituído por uma bibliotecária, uma assistente e 02 funcionários e 13 estagiários. Os treinamentos para o pessoal da biblioteca são realizados e organizados pelos Recursos Humanos da IES; 2. treinamento na operacionalização do sistema acadêmico, que ocorre a cada atualização. Os colaboradores da Biblioteca se reúnem semanalmente para discutir assuntos pertinentes às rotinas e melhorias dos processos internos. 3.4.3 Corpo Técnico de outros setores 106 Bacharelado em Farmácia– Projeto Pedagógico Faculdade de Ciências Biológicas e de Saúde de União da Vitória Rua Padre Saporiti – Rio D’Areia 84600-000 União da Vitória - PR A carreira do pessoal técnico-administrativo integrante da Unidade de Ensino Superior do Vale do Iguaçu é constituída por quatro (4) funções, cada uma delas divididas em categorias, conforme a tabela a seguir: Direção Direção Geral Direção de Assistência a Educação Coordenador Acadêmico Coordenador Administrativo Coordenador Financeiro Técnico de Assistência a Educação Apoio ao Acadêmico Técnico de Laboratório Marketing Secretária Geral Secretária Acadêmica Bibliotecária Encarregado de Contabilidade Encarregado de Recursos Humanos Encarregado de Tesouraria Técnico em Informática Fisioterapeuta Nutricionista Psicólogo Monitor de Esportes e Lazer Farmacêutico Auxiliar I de Assistência a Educação Auxiliar de Secretaria Auxiliar Administrativo Auxiliar de Marketing Auxiliar de Laboratório Auxiliar de Biblioteca Multi Meios e Materiais Esportivos Recepcionista Telefonista Auxiliar II de Assistência a Educação Cozinheira Eletricista Encanador 107 Bacharelado em Farmácia– Projeto Pedagógico Faculdade de Ciências Biológicas e de Saúde de União da Vitória Rua Padre Saporiti – Rio D’Areia 84600-000 União da Vitória - PR Jardineiro Marceneiro Motorista Pedreiro Vigia Zelador Orientador de Estacionamento A todos os integrantes do corpo técnico-administrativo é oportunizada constante capacitação e preparação para atuação como Assistentes da Educação, conforme planejamento executado pelos Recursos Humanos da Instituição e conforme previsto no PDI e PPI da Instituição. 3.5 Atenção aos discentes 3.5.1 Apoio à participação em eventos Focando o ideal estabelecido nas diretrizes institucionais da Faculdade de Ciências Biológicas e da Saúde de União da Vitória, e atendendo as expectativas de aprendizagem para a formação do egresso do curso, mantém-se em atualização constante o processo de atenção aos discentes. Para tanto, a coordenação do curso e a direção da IES dão suporte ao corpo discente na aquisição e promoção do saber, além dos processos educacionais desenvolvidos em salas de aula, através de apoio financeiro (subsidiando transporte para eventos correlatos, patrocinando materiais de divulgação de eventos, entre outras) e apresentação de trabalhos de iniciação científica. A Instituição por meio da Coordenação de Curso, disponibiliza transporte e assegura o acompanhamento dos alunos a congressos, visitas técnicas, seminários, simpósios, bem como os incentiva a participarem de programas de iniciação científica. 3.5.2 Apoio pedagógico ao discente Os processos de apoio pedagógico aos discentes iniciam-se em sala de aula. A percepção do professor, aliado ao trabalho dos coordenadores, é base para o apoio 108 Bacharelado em Farmácia– Projeto Pedagógico Faculdade de Ciências Biológicas e de Saúde de União da Vitória Rua Padre Saporiti – Rio D’Areia 84600-000 União da Vitória - PR pedagógico do acadêmico. Por meio desta identificação e interação, os discentes que apresentarem algum tipo de problema relacionado à aprendizagem, comunicação, conduta ou sociabilização serão encaminhados, em um primeiro momento, para a coordenação do curso. De posse das informações pertinentes, os coordenadores avaliam os fatos e discutem com a coordenação pedagógica os procedimentos a serem adotados. 3.5.3 Acompanhamento psicopedagógico Seguindo a estrutura do Regimento Institucional, a IES conta com a Coordenação Acadêmica e Pedagogia. A ela, está vinculado o CAA - Centro de Atendimento Acadêmico, criado para aprimorar as condições pedagógicas e psicológicas que interferem diretamente no ensino e aprendizagem. O CAA tem por finalidade assessorar alunos no que diz respeito à melhoria da ação pedagógica e relacional. Em parceria com Coordenação acadêmica e pedagógica e em consonância com a Coordenação do Curso, o CAA adota um trabalho democrático, oportunizando diálogos permanentes com alunos estabelecendo uma práxis inovadora. A Coordenação Acadêmica e Pedagógica por sua vez, em permanente contato com o CAA, tem como finalidade apoiar as Coordenações de cursos na orientação pedagógica dos docentes e promover a capacitação docente continuada, auxiliando para uma melhor qualidade no ensino-aprendizagem. O atendimento psicopedagógico é realizado pelo Centro de Apoio ao Acadêmico (CAA). O acadêmico, após entrevista preliminar com o responsável pelo CAA, recebe orientações ou é encaminhado ao profissional competente, de acordo com a necessidade. O objetivo é proporcionar aos acadêmicos da UNIGUAÇU, um espaço terapêutico para orientação, clarificação de entendimento e busca de possíveis soluções às situações de conflito que, naquele momento, possam interferir no processo de aprendizagem. O CAA da UNIGUAÇU foi criado em 24 de abril de 2002, com o objetivo de atender, orientar e encaminhar os acadêmicos com algum conflito comprometedor do processo de aprendizagem, aos setores de competência dos profissionais que compõe o quadro de docentes desta instituição. Os 109 Bacharelado em Farmácia– Projeto Pedagógico Faculdade de Ciências Biológicas e de Saúde de União da Vitória Rua Padre Saporiti – Rio D’Areia 84600-000 União da Vitória - PR atendimentos e orientações prestados aos acadêmicos não implicam em soluções diretas e imediatas para os problemas apresentados, podendo gerar re- encaminhamentos a profissionais competentes para os casos específicos. Os acadêmicos são atendidos nas dependências da instituição de ensino, em horários pré-determinados, agendados com a Coordenação Acadêmica em entrevistas individuais. Estas entrevistas são realizadas de segunda-feira a sexta-feira em horários pré-determinados e num segundo momento, os acadêmicos são encaminhados para o atendimento psicológico, médico, nutricional, advocatício e pedagógico. 3.5.4 Mecanismos de nivelamento Com o objetivo de aparar discrepâncias oriundas do ensino médio. Os cursos de nivelamento são oferecidos sempre que novas turmas sejam formadas para os semestres letivos. No curso de Farmácia são oferecidos os cursos de matemática, química e biologia. Adicionalmente, a coordenação do curso, com o apoio da direção da IES, oferece cursos de extensão com base nas avaliações realizadas nas reuniões de colegiado sobre o andamento do Curso ou a partir das necessidades expressadas pelos acadêmicos junto à coordenação ou do corpo docente. Nas atividades culturais, como a Semana Acadêmica (Semana que comemora o dia do profissional), Semana da Saúde e o Encontro de Iniciação Científica, são oferecidos cursos de curta duração direcionados para a complementação do conteúdo e o estímulo à pesquisa. Ainda, segundo a disponibilidade, o corpo docente ministra atividades extraordinárias abordando temas específicos relacionados às disciplinas. 3.5.5 Acompanhamento de egressos O curso de Farmácia possui a sua primeira turma de egressos, cuja implantação de um cadastro, realizado próximo ao período de formatura, permitirá o contato posterior para elaboração de um acompanhamento adequado do egresso e levantamento do perfil sócio-econômico-profissional estabelecido após a formatura, que permitirá a reorientação dos aspectos acadêmicos que se mostrarem desajustados à formação de um profissional atualizado e participante do espaço 110 Bacharelado em Farmácia– Projeto Pedagógico Faculdade de Ciências Biológicas e de Saúde de União da Vitória Rua Padre Saporiti – Rio D’Areia 84600-000 União da Vitória - PR ocupacional do Farmacêutico. A realização de encontros de egressos, promovidos pela IES, poderá, também, proporcionar a troca de informações de maneira prestigiada e direcionada ao curso em questão. O Acompanhamento dos egressos é um instrumento que possibilita uma contínua avaliação da instituição, através do desempenho profissional dos ex-alunos, podendo contribuir para reorganização do processo ensino/aprendizagem, considerando elementos da realidade externa à instituição que apenas o diplomado está em condições de perceber, visto que passa a atuar e experimentar as conseqüências dos aspectos vivenciados durante sua graduação. O acompanhamento de egressos objetiva: a) Avaliar o desempenho da instituição pelo acompanhamento do desenvolvimento profissional dos ex-alunos; b) Manter registros atualizados de alunos egressos; c) Promover intercâmbio entre ex-alunos; d) Promover a realização de atividades extracurriculares (estágios e /ou participação em projetos de pesquisa ou extensão), de cunho técnico-profissional, como complemento à sua formação prática, e que, pela própria natureza do mundo moderno, estão em constante aperfeiçoamento e palestras direcionadas a profissionais formados pela Instituição; e) Valorizar egressos que se destacam nas atividades profissionais; f) Identificar junto às empresas seus critérios de seleção e contratação dando ênfase às capacitações dos profissionais da área buscados pela mesma. g) Incentivar a integração de ex-alunos com a Instituição. 4 INSTALAÇÕES FÍSICAS 4.1 Biblioteca A biblioteca está localizada no 3° piso do Edifício Francisco Cléve, em um espaço exclusivo de 1.200 m2 com 30 mesas para estudos individuais, 3 salas reservadas para estudo coletivo, salão de estudos com 15 mesas e 10 terminais de 111 Bacharelado em Farmácia– Projeto Pedagógico Faculdade de Ciências Biológicas e de Saúde de União da Vitória Rua Padre Saporiti – Rio D’Areia 84600-000 União da Vitória - PR computadores com acesso em banda larga à Internet. A biblioteca dispõe, ainda, de um auditório para projeções audiovisuais para 12 pessoas. O acervo é constituído por: a) b) c) d) e) d) Livros – 16.285 títulos (28.819 exemplares) Periódicos - 479 títulos (62 ativos) Vídeos - 430 títulos (581 exemplares) DVDs - 11 títulos (22 exemplares) Disquetes - 20 títulos (21 exemplares) CDs - 252 títulos (332 exemplares) Acervo para o curso de Farmácia: básico e específico. DISCIPLINA CLASSIFICAÇÃO TÍTULOS EXEMPLARES AREAS CLASSIFICAÇÃO TITULOS EXEMPLARES QUÍMICA FISICO QUIMICA QUIMICA ORGANICA BIOQUIMICA QUIMICA FARMACÊUTICA BOTANICA TOXICOLOGIA FARMACIA MAGISTRAL FARMACIA HOSPITALAR HOMEOPATIA BIOLOGIA BIOLOGIA CELULAR BIOLOGIA EVOLUTIVA QUIMICA FARMACEUTICA FARMACEUTICA/FISICO QUIMICA ANALISES CLINICAS 540 541.3 547 572 615.19 17 11 8 19 6 75 57 44 86 39 581.4 615.9/615.1 615 615.1 615.532/615.53203 570 571.6 576 615.19 6 3 10 2 8 13 18 4 6 48 18 60 20 21 29 114 13 39 541.3 11 57 572.4/ 616.01/ 616.0756/ 616.075 664 / 664.07 15 86 30 150 616.5 9 196 57 1013 TECNOLOGIA ALIMENTOS COSMETOLOGIA TOTAL Mantém-se interligada a outras bibliotecas brasileiras, podendo solicitar, a pedido do aluno, empréstimo de obras raras e outros suportes. Disponibiliza reserva de “on-line” por meio da página institucional www.uniguacu.edu.br. As normas 112 Bacharelado em Farmácia– Projeto Pedagógico Faculdade de Ciências Biológicas e de Saúde de União da Vitória Rua Padre Saporiti – Rio D’Areia 84600-000 União da Vitória - PR específicas para uso do acervo e dos serviços encontram-se à disposição dos consulentes no regulamento da Biblioteca. 4.1.1 Política Institucional para atualização do acervo A implantação da política de seleção e aquisição serve à constante atualização e manutenção da qualidade do acervo, e esta deve ser incorporada como filosofia e metodologia no trabalho da equipe responsável pelo desenvolvimento de coleções da Biblioteca. O processo de seleção das obras a serem adquiridas parte da indicação dos docentes e passa por uma comissão, composta pela direção, bibliotecário e coordenação dos cursos. É primordial que se estabeleça uma política de seleção para evitar que a coleção se transforme em um agrupamento desajustado de documentos, por este motivo foram estabelecidos alguns critérios com o objetivo de: - Permitir o crescimento racional e equilibrado do acervo nas áreas de atuação da instituição; - Identificar os elementos adequados à formação da coleção; - Desenvolver programas cooperativos; - Estabelecer prioridade de aquisição de material; - Traçar diretrizes para o descarte de material. A formação do acervo deve ser constituída através de uma política de aquisição que, prevê a aquisição de diferentes tipos de materiais, tais como: Obras de Referência, Livros, Periódicos, Fitas de Vídeos, DVD entre outros. Os materiais adquiridos devem atender as seguintes finalidades: - suprir os programas de ensino dos cursos da Graduação e Pós Graduação da UNIGUAÇU; - dar apoio aos programas de pesquisa e extensão da Instituição; - fornecer obras que elevem o nível de conhecimento geral e especifico de seus alunos e colaboradores; 113 Bacharelado em Farmácia– Projeto Pedagógico Faculdade de Ciências Biológicas e de Saúde de União da Vitória Rua Padre Saporiti – Rio D’Areia 84600-000 União da Vitória - PR - resguardar materiais que resgatem a história da Instituição, como publicações e materiais sobre a mesma. Quanto à seleção quantitativa a Biblioteca estabelece os seguintes critérios: Literatura Básica (nacional e importado) material bibliográfico básico e indispensável para o desenvolvimento da disciplina e considerado de leitura obrigatória. Nacional – serão adquiridos em processo contínuo, segunda indicação de professores e coordenação de curso, visando a composição da bibliografia básica e complementar, sendo que o número de exemplares será calculado na base de 01 (um) para cada 10 (dez) alunos. Importado – os livros importados serão adquiridos quando não existir uma adequada tradução em português. Literatura Complementar e Atualização A literatura complementar compõe-se de livros nacionais ou importados necessários à complementação e atualização de bibliografias, seja em nível de pesquisa ou conteúdo programático das disciplinas oferecidas na Instituição, bem como para o desenvolvimento de atividades administrativas. 4. 2 Laboratórios e Ambientes a disposição do curso de Farmácia 4.2.1 Laboratórios de informática A Uniguaçu conta com 6 laboratórios de informática, que devem ser utilizados única e tão somente para atividades acadêmicas dos cursos. Todos com acesso livre à internet. Os softwares instalados podem ser utilizados pelo acadêmico indistintamente, cabendo-lhe solicitar ao técnico responsável a liberação de senha. 114 Bacharelado em Farmácia– Projeto Pedagógico Faculdade de Ciências Biológicas e de Saúde de União da Vitória Rua Padre Saporiti – Rio D’Areia 84600-000 União da Vitória - PR Não é permitida a cópia ou a instalação de quaisquer softwares nos equipamentos dos laboratórios, sem a prévia autorização, por escrito, de seu responsável. 4.2.2 Laboratório de simulação de procedimentos de enfermagem Esse laboratório tem por finalidade o ensino de primeiros socorros, noções saúde coletiva e interdisciplinaridade a área da (prevenção e educação). 4.2.3 Academia de musculação (100m2) É completamente equipada com modernos equipamentos de condicionamento físico, além de ciclo-ergômetros e esteiras ergométricas com motor de corrente contínua (todos com controle micro-processado de informações). OBS.- todo os equipamentos e materiais dos laboratórios, inclusive de consumo, estão em perfeitas condições de uso e validade, sempre em quantidade adequada 4.2.4 Piscina de hidro-ginástica. 4.3 Laboratórios de formação básica e profissionalizante do curso de Farmácia 4.3.1.Laboratório de Microscopia/ Microbiologia (70 m2) 15 Microscópios binoculares 1 Microscópio trinocular com câmera anexa 1 tv 20 polegadas 03 esterioscópios (lupas) 18 Conjuntos de laminas histológicas preparadas 10 Conjuntos de Lâminas de parasitologia 01 Cunjunto variado de lâminas de Histologia Animal 01 armário de entomologia Sala anexa (Sala de preparos) (12,8m2) 01 geladeiras 02 estufas bacteriológicas 01 autoclave c/ secagem 01 autoclave simples 01 balança analítica digital 01 estufa de esterilização e secagem Vidraria em geral 115 Bacharelado em Farmácia– Projeto Pedagógico Faculdade de Ciências Biológicas e de Saúde de União da Vitória Rua Padre Saporiti – Rio D’Areia 84600-000 União da Vitória - PR 4.3.2.Laboratório de Bioquímica (70m2 ) 2 peagâmetros 1 capela de exaustão de gazes 1 Estufa 1 Banho Maria grande 1 banho Maria pequeno (sorológico) 1 Balança de precisão 02 agitadores magnéticos 1 espectrofotômetro 1 centrifuga de tubos 1 destilador de água 1 chuveiro lava olhos Vidraria em geral 01 agitador vortex 01 lavador de pipetas 10 suporte universal 4.3.3.Laboratório de Fisiologia, biofísica, farmacologia (52,8m2 ) 2 peagâmetros 1 centrifuga de tubos 1 quimografo 1 geladeira 6 mesas cururgicas para cobaias de pequeno porte Instrumental cirúrgico Vidraria em geral 4.3.4.Laboratório de Anatomia e Neuroanatomia (95m2 ) 1 Ap. genito urinário fem 1 Articulação do cotovelo 1 Articulação do quadril 1 Bases nitrogenadas 1 Figura musculada c/ sexo dual 2 Cabeça em corte sagital 1 Coluna vertebral clássica 1 Coração clássico 2 Corações grande 1 Crânio 1 Encéfalo em 4 partes 1 Encéfalo em 2 partes 1 Esqueleto da Mão 2 Esqueletos do pé 1 Esqueleto pequeno 85cm 1 Esqueleto simples 2 Esqueletos c/ origens e inserções 116 Bacharelado em Farmácia– Projeto Pedagógico Faculdade de Ciências Biológicas e de Saúde de União da Vitória Rua Padre Saporiti – Rio D’Areia 84600-000 União da Vitória - PR 1 Estomago e pâncreas 1 Fígado / pâncreas 1 Laringe ( 7 partes ) 1 Mini articulação do cotovelo 1 Mini articulação do quadril 1 Modelo mão 1 Modelo mão gigante 1 Modelo olho 1 Modelo pé 2 Modelo pele (aumento de 70x) 1 Osso maxila 1 Pé chato 1 Pé normal 1 Pelve c/ ap. genital fem. 1 Rim c/ glândula supra renal 1 Ap. genito urinário masc. 1 Ap. genito urinário fem. 1 Articulação do joelho 2 Pulmão 5 partes 2 Articulação do cotovelo 2 Articulação do joelho 2 Articulação do ombro 2 Osso fêmur 2 Osso Sacro e Cóccix 2 Sistema Vascular 3 Articulação Atlanto-axial 3 Coluna cervical 3 Coluna lombar 3 Coluna torácica 3 Osso Escapula 3 Osso Axis 3 Osso esterno c/ cartilagens costais 3 Osso Fíbula 3 Osso Rádio 3 Osso Tíbia 3 Osso Ulna 3 Osso Úmero 3 Ossos Pelve 3 Patela 3 Osso clavícula 1 Pôster Audição e equilíbrio 1 Pôster Sistema nervoso 1 Pôster Sist. Linfático 1 Pôster Sist. Respiratório 1 Pôster Coluna Vertebral 1 Pôster Esqueleto humano 1 Pôster Sist. Vascular 1 Pôster Musculatura humana 117 Bacharelado em Farmácia– Projeto Pedagógico Faculdade de Ciências Biológicas e de Saúde de União da Vitória Rua Padre Saporiti – Rio D’Areia 84600-000 União da Vitória - PR 1 Pôster Sist. Sensorial 1 Pôster Sist. Tegumentar 1 Furadeira Diversas peças de instrumental cirúrgico (pinças, bisturis, etc) Peças Humanas do Lab. Anatomia 15 fêmur 2 Fêmur c/ prótese 25 Úmeros 10 Pelve 2 Pelve com prótese de acetábulo 15 Escapulas 15 Tíbias 12 Fíbulas 4 Crânios 16 Rádios 13 Ulna 85 Ossos pequenos (falanges, metacarpos,etc) 21 Vértebras Cervicais 34 Vértebras Torácicas 15 Vértebras lombares 4 Mandíbulas 2 Sacros 2 Esternos 3 Manúbrios do esterno 6 Clavículas 5 Patelas 56 Costelas 1 Dedo 1 Estomago/Útero/Ovário 2 Placenta 9 Fetos de diversos tamanhos 1 Cadáver 4.3.5.Laboratório de fisiologia do exercício (30m2) Além do mobiliário para arquivamento e acomodação de indivíduos em exame, o laboratório possui: 01 Accutrend Lactate 01 balança Balmak - 150 kg 01 Cicloergômetro 01 ventilômetro 01 Dinamômetro com bioimpedância 05 Plicômetros (clínicos e científicos) 01 Computador com impressora. 118 Bacharelado em Farmácia– Projeto Pedagógico Faculdade de Ciências Biológicas e de Saúde de União da Vitória Rua Padre Saporiti – Rio D’Areia 84600-000 União da Vitória - PR Além de vários equipamentos para cineantropometria e verificação de sinais vitais. 4.3.6.Laboratório de BROMATOLOGIA e QUÍMICA ( 58m2) 02 capelas de exaustão 01 mufla 01 estufa de esterilização e secagem 02 peagâmetros 01 agitador magnético com termometro 01 agitador magnético simples 01 centrífuga de tubos (capacidade de 12 tubos) 01 centrífuga de butirômetro (capacidade de 24 butirômetros) 01 bomba de vácuo 01 conjunto Emília com manômetro 01 banho-maria grande 01 banho-maria pequeno (sorológico) 02 dessecadores à vácuo 01 destilador de proteínas 01 digestor 03 mantas aquecedoras 02 conjuntos aquecedor de porcelana 01 destilador 01 balança de analítica 01 balança semi-analítica 02 bancadas com 8 bico de bunsen cada 01 chuveiro lava-olhos 10 suportes universal Vidrarias em geral Reagentes em geral 4.3.7.Laboratório de FARMACOBOTÂNICA (62 m2) 09 microscópios binocular 03 esterioscópio 01 banho-maria grande 01 banho-maria pequeno 02 capela de exaustão 01 estufa de esterilização e secagem 01 ultra-violeta 01 rota-vapor 01 balança semi-analítica 01 agitador magnético simples 01 agitador magnético com temperatura Vidrarias em geral Reagentes em geral 119 Bacharelado em Farmácia– Projeto Pedagógico Faculdade de Ciências Biológicas e de Saúde de União da Vitória Rua Padre Saporiti – Rio D’Areia 84600-000 União da Vitória - PR 4.3.8.Laboratório de FARMACOTÉCNICA (58 m2) SALA DE PESAGEM: 06 balanças de precisão 10 piquinômetros Vidrarias em geral SALA DE ARMAZENAMENTO DE DIVERSOS: 10 tamis 10 encapsuladoras manuais 01 encapsuladora semi-manual 01 ponto de fusão 02 viscosímetro de Oswald 01 viscosímetro de copo Ford 01 misturador 05 moldes para supositórios infantis 05 moldes para supositórios adulto ÁREA DE PROCEDIMENTO: 01 capela de exaustão 01 estufa de esterilização e secagem 01 deionizador 01 seladora 01 chuveiro lava-olhos 03 placas aquecedoras 03 alcolometro 01 lavador de pipetas 02 bancadas de granito com 06 divisórias 4.3.9.Laboratório de TECNOLOGIA (64 m2) 01 purificador de água 01 misturador O1 desumidificador 01 moinho 01 dissolutor 01 desintegrador 01 deionizador 01 Karl Fischer Vidrarias diversas 4.3.10.Laboratório de ANÁLISES CLÍNICAS (58 m2) 120 Bacharelado em Farmácia– Projeto Pedagógico Faculdade de Ciências Biológicas e de Saúde de União da Vitória Rua Padre Saporiti – Rio D’Areia 84600-000 União da Vitória - PR 15 microscópios binocular 01 analisador bioquímico 01 centrífuga de tubos (capacidade de 12 tubos) 01 analisador hematológico 01 centrífuga de micro-hematócrito (capacidade de 24 micro-hematócritos) O1 espectrofotômetro 01 fotômetro de chamas 01 suporte para VHS 01 homogeneizador 02 geladeiras 01 banho-maria sorológico Micro-pipetas automáticas diversas Kit diversos Reagentes diversos Vidrarias em geral Leitor de Elisa 25 câmaras de Neubauer 18 câmaras de fusch Rosenthal 01 deionizador 01 destilador 01 lavador de pipetas 01 estufa de esterilização e secagem 4.3.11.Laboratório de Nutrição e dietética ( 59m2) 02 exaustores 06 fogões 03 cabines de análise sensorial 02 balanças de pesagem até 10 Kg 02 balanças de pesagem até 20 Kg 01 balança semi-analítica 04 batedeiras planetárias 01 extrussora 03 microondas 01 forno elétrico 02 liquidificadores industriais 03 liquidificadores comuns 01 cortador de batatas 02 geladeiras 01 freezer 02 bancadas de granito 06 pias em granito 01 máquina de fazer pão 01 cafeteira 02 termômetros agulha Panelas e acessórios em geral 121 Bacharelado em Farmácia– Projeto Pedagógico Faculdade de Ciências Biológicas e de Saúde de União da Vitória Rua Padre Saporiti – Rio D’Areia 84600-000 União da Vitória - PR 5. COMITÊ DE ÉTICA E PESQUISA Criado em 2004, o Comitê de Ética e Pesquisa da IES, instituiu a normalização das atividades de iniciação à pesquisa, nos cursos ofertados pelas mantidas da UNIGUAÇU. Conforme resolução abaixo colacionada: Resolução nº 019/2004 Dispõe sobre a Criação do Comitê de Ética da Faculdade de Ciências Biológicas e de Saúde de União da Vitória, da Faculdade de Ciências Exatas e Tecnológicas de União da Vitória e da Faculdade de Ciências Sociais Aplicadas de União da Vitória, mantidas pela Unidade de Ensino Superior Vale do Iguaçu O Diretor Geral da Faculdade de Ciências Biológicas e de Saúde de União da Vitória, da Faculdade de Ciências Exatas e Tecnológicas de União da Vitória e da Faculdade de Ciências Sociais Aplicadas de União da Vitória, mantidas pela Unidade de Ensino Superior Vale do Iguaçu, no uso de suas atribuições legais, Considerando que a realização de pesquisas envolvendo seres humanos devem ser desenvolvidas sob a ótica do indivíduo e das coletividades e, que devem incorporar os quatro referenciais básicos da bioética: autonomia, não maleficência, beneficência e justiça, entre outros. Considerando que visam assegurar os direitos e deveres que dizem respeito à comunidade científica, aos sujeitos da pesquisa e do Estado. Considerando que as pesquisas envolvendo seres humanos devem atender às exigências éticas e científicas fundamentais. Considerando, acima de tudo, que a dignidade humana, prevista na Carta Magna promulgada em 05/10/1988 deve ser respeitada e preservada. RESOLVE: 122 Bacharelado em Farmácia– Projeto Pedagógico Faculdade de Ciências Biológicas e de Saúde de União da Vitória Rua Padre Saporiti – Rio D’Areia 84600-000 União da Vitória - PR Estabelecer as regras básicas e preliminares a serem estritamente observadas e cumpridas pelo Colegiado que irá compor o Comitê de Ética em Pesquisa Envolvendo Seres Humanos da Faculdade de Ciências Biológicas e de Saúde de União da Vitória, da Faculdade de Ciências Exatas e Tecnológicas de União da Vitória e da Faculdade de Ciências Sociais Aplicadas de União da Vitória, mantidas pela Unidade de Ensino Superior Vale do Iguaçu, o que faz nos seguintes termos: Art. 1º – O Comitê de Ética em Pesquisa é um órgão colegiado e deverá ser composto por profissionais das diversas áreas do conhecimento que serão responsáveis pela avaliação ética e metodológica dos projetos de pesquisa que envolvam seres humanos. Art. 2º – Os membros que vierem a compor o Comitê de Ética deverão zelar e proteger o bem estar dos cidadãos pesquisados, sempre com a estrita observância dos valores culturais, sociais, morais, religiosos, éticos, enfim respeitando o princípio fundamental da dignidade humana. Art. 3º – A função do Colegiado será de avaliar e acompanhar o desenvolvimento dos projetos de pesquisa que envolvam a participação de seres humanos, com caráter consultivo, deliberativo e educativo, objetivando defender os interesses dos participantes do projeto, em sua integridade e dignidade, de forma a contribuir para o desenvolvimento das pesquisas dentro dos padrões éticos. Art. 4º – A missão do Colegiado será analisar e acompanhar o desenvolvimento dos projetos de pesquisa, seguindo as normas e diretrizes na pesquisa em seres humanos, zelando sempre pela saúde e pelo bem-estar dos cidadãos pesquisados, em conformidade com as Resoluções do Conselho Nacional de Saúde, especialmente a Resolução 196/96 e as Resoluções que a complementam, bem como as demais normas atinentes à espécie. Art. 5º – Há regras mestras, éticas e básicas, que deverão ser consideradas e cumpridas pelo Comitê de Ética em Pesquisa e pelos Pesquisadores. § 1º – O consentimento prévio do pesquisado é imprescindível e, deverá ser feito de forma livre e esclarecida, de forma acessível e que nenhuma dúvida paire: I – deverá ser pessoal, ou seja, redigido na terceira pessoa do singular; 123 Bacharelado em Farmácia– Projeto Pedagógico Faculdade de Ciências Biológicas e de Saúde de União da Vitória Rua Padre Saporiti – Rio D’Areia 84600-000 União da Vitória - PR II – deverá conter todos os detalhes quanto ao procedimento, tais como riscos e benefícios, entre outros, enfim, o mais transparente e especificado possível; III – não serão permitidas comunicações verbais, toda e qualquer comunicação ou orientação deverá ser feita por escrito; IV – caso o projeto envolva um menor de dezoito anos de idade que, nos termos do Código Civil vigente, não possui capacidade plena, o termo de consentimento deverá ser assinado por um dos pais e, na falta comprovada destes, pelo representante legal, que deverá comprovar a responsabilidade pelo menor. In casu, o termo de consentimento deverá ser específico no sentido de esclarecer quem autoriza o desenvolvimento da pesquisa com o menor; V – também deve constar no termo de consentimento que o pesquisado pode, a qualquer momento, desligar-se do projeto, bem como que pode se recusar a participar de alguns procedimentos. Para tanto deverá comunicar, por escrito, o pesquisador responsável pelo projeto; VI – o termo de consentimento deverá conter informações gerais, ainda que sucintas, sobre a pesquisa, objetivos, idade, local, tempo de disponibilidade dos indivíduos a serem pesquisados, duração do envolvimento e tipos de procedimentos a serem adotados, destacando se e quais são experimentais. § 2º – As avaliações que forem realizadas por intermédio de questionário, deverão ter uma cópia para ser encaminhada para acompanhamento e avaliação do Comitê de Ética em Pesquisa. § 3º – Gravações de vozes, fotos e filmagens deverão ser prévia e expressamente autorizadas pelos pesquisados, inclusive: I – deverá haver descrição da confidencialidade dos materiais, os quais deverão ser mantidos em sob sigilo, somente com os pesquisadores responsáveis; II – para utilização dos materiais mencionados no § 3, deverá haver aviso e autorização prévia. § 4º – Todo e qualquer procedimento envolve um certo grau de risco, razão pela qual os pesquisadores deverão prever quais os riscos que o procedimento envolve e descrever, no termo de consentimento, visando resguardar a saúde do pesquisado e evitando danos físicos e ou morais. Ainda, deve haver ponderação da relação risco/benefício. 124 Bacharelado em Farmácia– Projeto Pedagógico Faculdade de Ciências Biológicas e de Saúde de União da Vitória Rua Padre Saporiti – Rio D’Areia 84600-000 União da Vitória - PR § 5º – Também deverá constar no projeto a forma de acompanhamento e assistência, antes e durante a pesquisa. Os pesquisadores deverão estar sempre à disposição para responder as perguntas dos pesquisados. § 6º – O projeto deverá ser claro, inclusive deverá trazer cláusula que verse sobre a confidencialidade dos dados e forma de armazenamento, os pesquisados deverão ser informados da confidencialidade e da forma de armazenamento e, caso haja necessidade de identificação, esta somente se fará mediante permissão expressa do pesquisado. Art. 6º – Os eventuais projetos de pesquisa que se encontrem em andamento terão o prazo de até cento e vinte dias para se adequar às normas acima expostas, caso estejam em desacordo. Art. 7º – Será de competência do Comitê de Ética em Pesquisa complementar a presente Resolução, inclusive determinar as normas para apresentação de projeto de pesquisa para apreciação e, desenvolver o modelo do termo de consentimento a ser assinado pelo pesquisado ou por seu representante legal, no caso de menor de dezoito anos de idade. Art. 8º - Também caberá ao Comitê de Ética em Pesquisa, por ocasião da análise de um projeto de pesquisa, entre outros aspectos, observar com retidão e responsabilidade a adequação do projeto, a qualificação e grau de conhecimento dos pesquisadores, a ponderação da relação risco/benefício. Art. 9º - A designação dos membros para compor o Comitê de Ética em Pesquisa, os quais serão responsáveis pela avaliação ética e metodológica dos projetos de pesquisa que envolvam seres humanos, acontecerá no prazo de até cento e vinte dias, contados da assinatura da presente. Parágrafo Único - No prazo de até noventa dias, os coordenadores de curso deverão indicar professores do colegiado de curso para compor o Comitê de Ética em Pesquisa. Art. 10 - A presente resolução entra em vigor na data de sua assinatura. Art. 11 - Ficam revogadas as disposições em contrário. 125 Bacharelado em Farmácia– Projeto Pedagógico Faculdade de Ciências Biológicas e de Saúde de União da Vitória Rua Padre Saporiti – Rio D’Areia 84600-000 União da Vitória - PR Edifício da Unidade de Ensino Superior Vale do Iguaçu, sito à Rua Padre Saporiti, 717, Rio D’Areia, União da Vitória/PR, aos oito dias do mês de novembro do ano de dois mil e quatro. Na seqüência, o Comitê, instituído à época, realizou reuniões e criou o regimento abaixo. REGIMENTO DO COMITÊ DE ÉTICA E PESQUISA DA UNIDADE DE ENSINO SUPERIOR VALE DO IGUAÇU CAPÍTULO I DA NATUREZA E FINALIDADE Art. 1º - O Comitê de Ética e Pesquisa da Unidade de Ensino Superior Vale do Iguaçu, criado pela Resolução 019 de 08 de novembro de 2004 da Direção Geral, em cumprimento às Resoluções do Conselho Nacional de Saúde nº 196/96, de 10 de outubro de 1996, e 251/97, de 05 de agosto de 1997, é órgão colegiado interdisciplinar, deliberativo, consultivo e educativo, vinculado à Unidade de Ensino Superior Vale do Iguaçu, independente na tomada de decisões, quando no exercício das suas funções. Art. 2º - O Comitê de Ética e Pesquisa da Unidade de Ensino Superior Vale do Iguaçu tem a finalidade maior de defender os interesses dos sujeitos da pesquisa em sua integridade e dignidade, contribuindo no desenvolvimento da pesquisa dentro de padrões éticos, metodológicos e científicos. Art. 3º - O Comitê de Ética e Pesquisa da Unidade de Ensino Superior Vale do Iguaçu, doravante denominado CEP/UNIGUAÇU, atenderá à legislação pertinente e reger-se-á pelo presente Regimento. § 1º - Para fins deste Regimento, define-se como pesquisa a classe de atividades cujo objetivo é desenvolver e/ou contribuir para o conhecimento generalizável, através de métodos científicos de observação e inferência aceitos. § 2º - Todo e qualquer projeto de pesquisa envolvendo seres humanos deverá obedecer às recomendações da Resolução nº 196/96 do Conselho Nacional de Saúde, de 10 de outubro de 1996, e dos documentos citados em seu preâmbulo, bem como suas alterações posteriores. 126 Bacharelado em Farmácia– Projeto Pedagógico Faculdade de Ciências Biológicas e de Saúde de União da Vitória Rua Padre Saporiti – Rio D’Areia 84600-000 União da Vitória - PR § 3º - A responsabilidade do pesquisador é indelegável, indeclinável e compreende os aspectos éticos e legais pertinentes. CAPÍTULO II DAS ATRIBUIÇÕES Art. 4º - Ao CEP/UNIGUAÇU compete: I - A avaliação ética dos protocolos de pesquisa que envolvam seres humanos, respaldado pela Legislação sobre ética em pesquisa vigente. a) - Cada protocolo de pesquisa será analisado, inicialmente, por pelo menos um dos membros do comitê, responsável pela apresentação de uma proposta de parecer, sendo que o parecer definitivo deverá ser deliberado durante a reunião mensal, por todos os presentes e, então assinado por todos e encaminhado ao responsável pelo protocolo. b) - Em situações excepcionais, ponderadas pela Presidência, poderá ser emitido um parecer ad hoc. Este parecer será analisado pelo Colegiado na primeira reunião ordinária que ocorrer e poderá ser por ele alterado. c) - Os projetos recebidos pelo Comitê serão analisados no prazo de até quarenta e cinco dias contados da data do protocolo. II - manter a guarda confidencial de todos os dados obtidos na execução de sua tarefa; III - manter o projeto, o protocolo e respectivo parecer em arquivo, por cinco anos após o término do projeto, à disposição das autoridades competentes; IV - proceder ao acompanhamento dos projetos em curso através dos relatórios anuais dos pesquisadores envolvidos; V - desempenhar papel consultivo e educativo, fomentando a reflexão em torno da ética na ciência; VI - receber denúncia de abusos ou notificação sobre fatos adversos que possam alterar o curso normal dos estudos, decidindo pela continuidade, modificação ou suspensão da pesquisa, devendo, se necessário, adequar o termo de consentimento; VII - requerer instauração de sindicância junto à autoridade competente, em caso de denúncia de irregularidades da natureza ética nas pesquisas e, havendo cvomprovação, comunicar o fato à Comissão Nacional de Ética em Pesquisa - CONEP/CNS/MS e, no que couber, a outras instâncias. Art. 5º - O CEP/UNIGUAÇU poderá recorrer a consultores ad hoc, pertencentes ou não à instituição, no caso de haver necessidade de se obterem subsídios técnicos específicos sobre algum projeto analisado. 127 Bacharelado em Farmácia– Projeto Pedagógico Faculdade de Ciências Biológicas e de Saúde de União da Vitória Rua Padre Saporiti – Rio D’Areia 84600-000 União da Vitória - PR Art. 6º - Considera-se antiética a interrupção da pesquisa já aprovada sem justificativa aceita pelo CEP/UNIGUAÇU. Art. 7º - A revisão de cada protocolo culminará no seu enquadramento em uma das seguintes categorias: I - aprovado; II - com pendência: quando o Comitê considera o protocolo aceitável, porém identifica determinados problemas no protocolo de pesquisa, no formulário de consentimento, ou em ambos, e recomenda uma revisão específica, ou solicita uma modificação ou informação relevante, que deverá ser atendida em 60 (sessenta) dias pelo pesquisador; III - retirado: quando transcorrido o prazo dado ao pesquisador para a revisão, o protocolo permanece pendente; IV - não aprovado; V - aprovado e encaminhado, com o devido parecer, para apreciação pela CONEP/CNS/MS, no caso de protocolos de pesquisa em áreas temáticas especiais, referentes a: a) genética humana; b) reprodução humana; c) fármacos, medicamentos, vacinas e testes diagnósticos novos (fases I, II e III) ou não registrados no país (ainda que fase IV), ou quando a pesquisa for referente a seu uso com modalidades, indicações, doses ou vias de administração diferentes aquelas estabelecidas, incluindo seu emprego em combinações; d) novos equipamentos, insumos e dispositivos para a saúde ou não registrados no país; e) novos procedimentos ainda não consagrados na literatura; f) populações indígenas; g) projetos que envolvam aspectos de biossegurança; h) pesquisas coordenadas do exterior ou com participação estrangeira e pesquisas que envolvam remessa de material biológico para o exterior; i) projetos que, a critério do CEP/UNIGUAÇU, devidamente justificados, sejam julgados merecedores de análise pela CONEP/CNS/MS. Parágrafo Único: o início do desenvolvimento do projeto de pesquisa somente se dará após a aprovação do CEP/UNIGUAÇU. CAPÍTULO III DA ESTRUTURA E DO FUNCIONAMENTO Art. 8º - O CEP/UNIGUAÇU é órgão colegiado e composto por profissionais das diversas 128 Bacharelado em Farmácia– Projeto Pedagógico Faculdade de Ciências Biológicas e de Saúde de União da Vitória Rua Padre Saporiti – Rio D’Areia 84600-000 União da Vitória - PR áreas do conhecimento, designados pela Direção Geral, de acordo com as indicações das coordenações de curso. § 1º - Os membros do Comitê de Ética foram designados pela Resolução 22 de 20 de dezembro de 2004. § 2º - O mandato dos membros do Comitê de Ética será de 03 (três) anos, permitida a recondução e, a cada ano, em função da necessidade e experiência, poderá ser renovado um terço do Comitê. § 3º - No CEP/UNIGUAÇU haverá um membro, convidado pela IES, escolhido dentre os vários segmentos da sociedade usuária de suas atividades. Art. 9º - Haverá no CEP/UNIGUAÇU um Presidente, designado pela Direção Geral, com mandato de 3 (três) anos, permitindo-se a recondução. Art. 10 - Compete ao Presidente do CEP/UNIGUAÇU: I - convocar e presidir as reuniões do Comitê; II - assinar todos os documentos oficiais emitidos pelo Comitê; III - distribuir os projetos de pesquisa recebidos para análise e parecer dentre os membros do Comitê;IV- requerer instauração de sindicância junto à autoridade competente em caso de denúncia de irregularidade de natureza ética nas pesquisas e, havendo comprovação, comunicar o fato à Comissão Nacional de Ética em Pesquisa – CONEP/CNS/MS e, no que couber, a outras instâncias; V- manter comunicação regular com o CONEP/CNS/MS, encaminhando trimestralmente relatório sobre os projetos em andamento; VI - exercer outras atribuições inerentes à sua competência de coordenar todas as atividades do Comitê de Ética. Art. 11. Para apoio e auxílio ao Presidente do CEP/UNIGUAÇU será indicado pela Direção Geral o Vice-Presidente, para mesmo mandato do Presidente, que ficará incumbido de: I II - auxiliar substituir o o Presidente Presidente nos seus nas afastamentos tarefas e administrativas; ausências eventuais. III - orientar e assessorar os coordenadores de pesquisa nas questões éticas de pesquisa com seres humanos; Parágrafo único – Para apoio e auxílio ao Presidente e ao Vice-Presidente do CEP/UNIGUAÇU será indicado pela Direção Geral um funcionário que ficará incumbido do recebimento, registro, arquivo de todos os projetos apresentados para análise e aprovação, assentamentos do Comitê, expedição e controle da correspondência. 129 Bacharelado em Farmácia– Projeto Pedagógico Faculdade de Ciências Biológicas e de Saúde de União da Vitória Rua Padre Saporiti – Rio D’Areia 84600-000 União da Vitória - PR Art. 12. Os membros do Comitê de Ética e Pesquisa não terão remuneração no desempenho desta tarefa, conforme dispõe o item 10 do capítulo VII da Resolução/CNS nº 196 de 10/10/96. Art. 13. O CEP/UNIGUAÇU reunir-se-á na sala de reuniões da IES, ordinariamente, uma vez por mês, conforme calendário semestral divulgado para a comunidade acadêmica e, extraordinariamente, sempre que necessário, por convocação do Presidente ou de, no mínimo, metade dos seus membros, com 48 (quarenta e oito) horas de antecedência, observando-se o quorum de 1/3 (um terço) de seus membros para a instalação, sendo suas decisões tomadas por maioria simples. Art. 14. Os pareceres, preservado o caráter confidencial, serão promulgados por decisão do CEP/UNIGUAÇU e cópias deles enviadas aos autores, ao Coordenador da Pesquisa, e a CONEP/CNS/MS, quando for o caso. CAPÍTULO IV DAS DISPOSIÇÕES GERAIS E TRANSITÓRIAS Art. 15. Os casos omissos no presente Regimento serão resolvidos pelo próprio CEP/UNIGUAÇU. Art. 16. O suporte material e financeiro para o funcionamento do Comitê de Ética e Pesquisa será fornecido pela IES. Art. 17. Este Regimento entrará em vigor a partir da sua publicação. União da Vitória, 13 de julho de 2005. Resolução nº 018/2008 Dispõe sobre a designação dos membros do Comitê de Ética e Pesquisa da Faculdade de Ciências Biológicas e de Saúde de União da Vitória, da Faculdade de Ciências Exatas e Tecnológicas de União da Vitória e da Faculdade de Ciências Sociais Aplicadas de União da Vitória, mantidas pela Unidade de Ensino Superior Vale do Iguaçu O Diretor Geral da Faculdade de Ciências Biológicas e de Saúde de União da Vitória, da Faculdade de Ciências Exatas e Tecnológicas de União da Vitória e da Faculdade de Ciências Sociais Aplicadas de União da Vitória, mantidas pela Unidade de Ensino Superior Vale do Iguaçu, no uso de suas atribuições legais, 130 Bacharelado em Farmácia– Projeto Pedagógico Faculdade de Ciências Biológicas e de Saúde de União da Vitória Rua Padre Saporiti – Rio D’Areia 84600-000 União da Vitória - PR RESOLVE Art. 1º Designar os membros do Comitê de Ética e Pesquisa das mantidas da Unidade de Ensino Superior Vale do Iguaçu, o qual passa a ser composto pelos seguintes professores: I – Jayme Ayres da Silva II – Adilson Veiga e Souza III – André Weizmann IV – Antonio Carlos Minussi Riges V – Fabiane Fortes VI – Giovana Simas de Melo Ilkiu VII – Ivan de Oliveira VIII – Ivonilce Venturi IX – Jane Silva X – João Estevão Sebben XI – Josiane Bortoluzzi XII – Luiz Carlos Prestes XIII – Marcos Joaquim Vieira XIII – Marly Terezinha Della Latta XIV – Patricia Cambrussi Bortolini Parágrafo Único: a Presidência do CEP – Comitê de Ética e Pesquisa fica a cargo o primeiro designado, Professor Jayme Ayres da Silva. Art. 2º - Ratificar a Resolução 14/2005, mantendo os membros da sociedade civil organizada, abaixo nominados, para desempenhar suas funções no Comitê de Ética e Pesquisa, na qualidade de titular e suplente, respectivamente: I – Henrique César Guzzoni - odontologista - Secretário Municipal de Saúde de União da Vitória - telefone (42) 3523-1367 II – Joaquim Ignácio Ribas 131 - médico - servidor da Secretaria Municipal de Saúde de União da Vitória Bacharelado em Farmácia– Projeto Pedagógico Faculdade de Ciências Biológicas e de Saúde de União da Vitória Rua Padre Saporiti – Rio D’Areia 84600-000 União da Vitória - PR telefone (42) 3523-1367 - Art. 3º - As atribuições conferidas aos membros desta comissão possuem caráter autônomo em relação a conselhos e demais órgãos das mantidas da Unidade de Ensino Superior Vale do Iguaçu. Art. 4º - A presente resolução entra em vigor na data de sua assinatura. Art. 5º - Ficam revogadas as disposições em contrário. Edifício da Unidade de Ensino Superior Vale do Iguaçu, sito à Rua Padre Saporiti, 717, Rio D’Areia, União da Vitória/PR, aos onze dias do mês de março do ano de dois mil e oito. Edson Aires da Silva Diretor Geral Sub- Comitê de Ética e Pesquisa de Farmácia, Resolução 09/2008: Prof Marcos J. Vieira (Presidente) Prof Adilson Veiga e Souza Prof Ana Paula W. de Lima Prof Dulce T. Moretti Prof Juliana Noschang Prof Paula Trojan Prof Sílvia R Mundo Prof Tatiany Samistraro Prof Welligton Braguini Os componentes do Sub-Comitê de Ética e Pesquisa de Farmácia já discutiram o PPI, PPC e os documentos acima mencionados, estando, portanto, aptos para exarar pareceres. 6. CENTRAL DE ESTÁGIO E TRABALHOS DE CONCLUSÃO DE CURSO 132 Bacharelado em Farmácia– Projeto Pedagógico Faculdade de Ciências Biológicas e de Saúde de União da Vitória Rua Padre Saporiti – Rio D’Areia 84600-000 União da Vitória - PR Objetivando auxiliar no processo de acompanhamento e orientação de atividades de estágios e trabalhos de conclusão de cursos foi instituída a Central de Estágios e TCC´s através da a Res. nº 015/2007 de 03 de agosto de 2007 que determina (...) Dispõe sobre a instituição, estrutura e normalização da Central de Estágios e de Trabalhos de Conclusão de Curso da Faculdade de Ciências Biológicas e de Saúde de União da Vitória, da Faculdade de Ciências Exatas e Tecnológicas de União da Vitória e da Faculdade de Ciências Sociais Aplicadas de União da Vitória, mantidas pela Unidade de Ensino Superior Vale do Iguaçu (...). O objeto desta Central de Estágios e TCC´s, bem como toda a estrutura elencada é facilitar o processo de construção de trabalhos de iniciação científica na IES, estabelecendo as diretrizes básicas para sua elaboração, apresentação e socialização. Ademais, a produção científica é fomentada na IES, na intencionalidade atingir a excelência de ensino, estimular a produção discente e docente, cumprir a missão de promover ensino de qualidade e o compromisso social da Faculdade. Nesta perspectiva, alcançar a categoria de Centro Universitário. 133 Bacharelado em Farmácia– Projeto Pedagógico Faculdade de Ciências Biológicas e de Saúde de União da Vitória Rua Padre Saporiti – Rio D’Areia 84600-000 União da Vitória - PR 7. REFERÊNCIAS BIBLIOGRÁFICAS ANTUNES, Celso. A Avaliação da Aprendizagem Escolar; Petrópolis: Vozes, 2002. BRASIL. Parâmetros Curriculares Nacional – PCN’s – MEC, 2004. FREIRE, Paulo. Pedagogia da Autonomia: saberes necessários à prática educativa. SP: Paz e Terra, 2000. HADJ, Charles. Pensar & Agir a educação: da inteligência do desenvolvimento ao desenvolvimento da inteligência. Tradução de Vanise Dresch. POA: Artes Méd, 2001. LUCKEZI, Carlos Cipriano. Avaliação da Aprendizagem Escolar. Cortez, SP, 2005. PDI - Plano de Desenvolvimento Institucional PPI– Projeto Pedagógico Institucional VYGOTSKY, L.S. A formação social da mente: o desenvolvimento dos processos psicológicos superiores. SP: Marins Fontes, 1998. Sites consultados: IBGE, www.ibge.gov.br. Wikipedia, www.wikipedia.com.br. 134 Bacharelado em Farmácia– Projeto Pedagógico