PPC Farmácia

Transcrição

PPC Farmácia
Faculdade de Ciências Biológicas e de Saúde de União da Vitória
Rua Padre Saporiti – Rio D’Areia
84600-000 União da Vitória - PR
Projeto Político Pedagógico
Coordenação do Curso de Bacharelado em
Farmácia
Prof. Coordenador: Msd Marcos Joaquim Vieira
- 2008 -
Faculdade de Ciências Biológicas e de Saúde de União da Vitória
Rua Padre Saporiti – Rio D’Areia
84600-000 União da Vitória - PR
SUMÁRIO
APRESENTAÇÃO
1 DA MANTENEDORA E DA MANTIDA
1.1
Histórico da mantenedora
1.2
Histórico da Mantida
1.3
Missão Institucional
1.4
Diretrizes Pedagógicas gerais da Instituição
2 ORGANIZAÇÃO DIDÁTICO-PEDAGÓGICA
2.1
Projeto Pedagógico do Curso
2.1.1 Concepção do Curso
2.1.2 Caracterização e objetivos do Curso
2.1.3 Perfil do Egresso
2.2
Estrutura curricular
2.2.1 Ementário e Bibliografia
2.3
Avaliação da aprendizagem
2.3.1 Auto-avaliação e auto-avaliação Institucional
2.4 Atividades acadêmicas articuladas à formação profissional
2.4.1 Atividades complementares de integralização curricular
2.4.2 Critérios para desenvolvimento de atividades complementares
2.4.3 Modalidades para cumprimento das atividades complementares e sociais
2.4.4 Controle e registro das atividades complementares
2.5
Estágios
2.6 TCC – Trabalho de Conclusão de Curso
2.7 Integração ensino, pesquisa e extensão
2.7.1. Comunicação e Publicação
2.7.1.1 Jornal Institucional
2.7.1.2 Programa Televisivo
2.7.1.3 Comunicação On-line
2.7.1.4 Painéis eletrônicos informativos
2.7.1.5 Revistas Científicas
2.7.2 Programa institucional de iniciação científica
2
Bacharelado em Farmácia– Projeto Pedagógico
Faculdade de Ciências Biológicas e de Saúde de União da Vitória
Rua Padre Saporiti – Rio D’Areia
84600-000 União da Vitória - PR
2.7.2.1 Incentivos às Atividades de Pesquisa e Iniciação Científica
2.7.3. Incentivos às atividades de extensão
2.7.4 Participação dos alunos em atividades articuladas com o setor produtivo,
de serviços ou de atividades fora da IES
2.8 Política de incentivo e concessão de bolsas pela instituição
2.8.1 Bolsas de trabalho ou de administração
2.8.2 Programa de incentivo Social Solidário
2.8.3 Bolsa “Melhor aluno”
2.8.4 Bolsa esporte
2.8.5 Prouni
2.8.6 Programa Estude
2.9 Administração acadêmica: coordenação de curso
2.9.1 Atuação do coordenador do curso
2.9.2 Participação efetiva da coordenação do curso
em órgãos colegiados acadêmicos da IES
2.9.3 Titulação do coordenador do curso,
regime de trabalho e dedicação
2.9.4 Experiência profissional do Coordenador do curso
2.10 Composição e funcionamento do colegiado de curso
2.10.1 Participação do coordenador e dos docentes
em colegiado de curso e colegiados superiores
3 CORPO DOCENTE
3.1 Relação de professores do curso de Farmácia
3.2. Apoio Pedagógico aos docentes
3.3 Órgãos de Apoio Técnico e Administrativo
3.3.1 Secretaria Geral
3.3.1.1 Organização do controle acadêmico
3.4
Pessoal técnico e administrativo e políticas de capacitação
3.4.1 Corpo técnico da Secretaria
3.4.2 Corpo Técnico da Biblioteca
3.4.3 Corpo Técnico de outros setores
3.5 Atenção aos discentes
3.5.1 Apoio à participação em eventos
3
Bacharelado em Farmácia– Projeto Pedagógico
Faculdade de Ciências Biológicas e de Saúde de União da Vitória
Rua Padre Saporiti – Rio D’Areia
84600-000 União da Vitória - PR
3.5.2 Apoio pedagógico ao discente
3.5.3 Acompanhamento psicopedagógico
3.5.4 Mecanismos de nivelamento
3.5.5 Acompanhamento de egressos
4 INSTALAÇÕES FÍSICAS
4.1 Biblioteca
4. 2 Laboratórios e Ambientes a disposição do curso de Farmácia
4.3 Laboratórios de formação básica e profissionalizante do curso de Farmácia
5 COMITÊ DE ÉTICA E PESQUISA
6. CENTRAL DE ESTÁGIO E TRABALHOS DE CONCLUSÃO DE
CURSO
7. REFERÊNCIAS BIBLIOGRÁFICAS
4
Bacharelado em Farmácia– Projeto Pedagógico
Faculdade de Ciências Biológicas e de Saúde de União da Vitória
Rua Padre Saporiti – Rio D’Areia
84600-000 União da Vitória - PR
APRESENTAÇÃO
O Projeto Pedagógico do Curso de Farmácia da Faculdade de Ciências
Biológicas e de Saúde de União da Vitória aponta os princípios norteadores, os
objetivos, o perfil profissional e as áreas de atuação do profissional egresso. Assim
como ressalta aspectos envolvendo o corpo docente, as estratégias utilizadas no
processo de ensino-aprendizagem e estrutura curricular flexibilizada oferecida aos
acadêmicos, bem como o levantamento dos recursos humanos e materiais
disponíveis para a formação de futuros profissionais.
Para a elaboração deste projeto foram utilizadas as Diretrizes Curriculares e
normas constantes do Parecer nº CNE/CES 1300/01, aprovado em 06 de novembro
de 2001, as Diretrizes Curriculares do Conselho Federal de Farmácia e avaliações
referentes ao curso realizadas em reuniões de colegiado do Curso de Graduação em
Farmácia da Faculdade de Ciências Biológicas e da Saúde de União da Vitória, da
Unidade de Ensino Superior Vale do Iguaçu, em consonância com o PDI – Plano de
Desenvolvimento Institucional e com o PPI – Plano Pedagógico Institucional.
O Projeto prevê a formação de um profissional de saúde com ênfase na
criatividade, no raciocínio lógico e na interdisciplinaridade, garantindo a integração
entre formação profissional e mercado de trabalho.
O curso de Farmácia em União da Vitória tem como objetivos, a otimização das
possibilidades do ensino superior através da disponibilização de um currículo que
atenda às necessidades da sociedade e ao mesmo tempo permita a ampliação do
campo de atuação do profissional sendo imperativo formar um profissional cidadão do
mundo.
5
Bacharelado em Farmácia– Projeto Pedagógico
Faculdade de Ciências Biológicas e de Saúde de União da Vitória
Rua Padre Saporiti – Rio D’Areia
84600-000 União da Vitória - PR
1 DA MANTENEDORA E DA MANTIDA
1.1 Histórico da mantenedora
A UNIDADE DE ENSINO SUPERIOR VALE DO IGUAÇU é uma sociedade
mercantil por quotas de responsabilidade limitada, criada em julho de 1999 por um
grupo de professores comprometidos com o ensino superior. A idéia tomou força após
contato com os dirigentes do município de União da Vitória que relataram a
precariedade em que se encontrava a oferta de ensino superior na cidade e região,
agravada pela decadência das instituições existentes.
Após estudos de viabilidade e várias discussões, foram credenciadas ao final
do ano de 1999, a Faculdade de Ciências Exatas e Tecnológicas de União da Vitória,
com o curso de graduação em Sistemas de Informação, e a Faculdade de União da
Vitória, com os cursos de graduação em Administração com habilitação em
Administração Pública, Agronegócios e Marketing. As atividades tiveram o seu início
no segundo semestre do ano de 2001. Em janeiro de 2002, foi credenciada a
Faculdade de Ciências Biológicas e da Saúde de União da Vitória, com os cursos de
Nutrição, Educação Física e Enfermagem. Também em 2002, foi autorizado o Curso
de Fisioterapia. Em janeiro de 2004, foram autorizados mais dois cursos de
Graduação – Farmácia e Serviço Social. Em 2005, foram publicadas as portarias nº
0543 de 22/12, nº 3.920 de 14/11 e portaria nº 4.166 de 02/12 autorizando o
funcionamento
dos
Cursos
de
Direito,
Medicina
Veterinária
e
Agronomia,
respectivamente, totalizando treze cursos mantidos pela UNIDADE DE ENSINO
SUPERIOR VALE DO IGUAÇU.
1.2 Histórico da Mantida
A Faculdade de Ciências Biológicas e de Saúde de União da Vitória, mantida
pela Unidade de Ensino Superior Vale do Iguaçu, foi legalmente constituída em 01 de
agosto de 2001, pela portaria n 1.679, conforme publicação no Diário Oficial em 06
de agosto de 2001.
6
Bacharelado em Farmácia– Projeto Pedagógico
Faculdade de Ciências Biológicas e de Saúde de União da Vitória
Rua Padre Saporiti – Rio D’Areia
84600-000 União da Vitória - PR
O Corpo dirigente, docente e técnico administrativo da Faculdade de Ciências
Biológicas e de Saúde de União da Vitória concentram-se na busca permanente de
qualidade no desempenho de suas funções, com vistas a garantir o aperfeiçoamento
constante do projeto político pedagógico do curso, objetivando maior qualidade na
formação dos alunos e egressos e dos serviços prestados à sociedade.
Destaca-se, nesse empenho, o esforço em adequar a estrutura curricular do
Curso de Farmácia aos critérios de qualificação estabelecidos pelo Ministério de
Educação e Cultura através do Conselho Nacional de Educação através do Parecer
CNE/CES 1300/2001 e Câmara de Educação Superior através da Resolução
CNE/CES 01, de 06 de novembro de 2001.
A Região Sul do Estado do Paraná e a região norte do estado de Santa
Catarina, passaram por muitas transformações sociais, políticas e econômicas nos
últimos 100 anos. Nesse processo histórico herdou-se uma estrutura oriunda do
extrativismo exacerbado, um entorno produzido pelo conflito da guerra do contestado,
conciliado com atavismos que ainda persistem no tempo e no espaço. Some-se ainda
uma natureza generosa que contribui para que o ecossistema da região fornecesse
uma biodiversidade floral de plantas nativas medicinais. O somatório destes fatores,
vem ao encontro de uma proposta, de um curso de Farmácia que tem em sua
estrutura pedagógica a oferta de disciplinas e atividades que contemplam o estudo
de plantas medicinais, entre outras características do curso.
O setor fitoterápico é um desafio para a região, juntamente com outras
propostas que aliam teoria e prática. No setor de saúde o Farmacêutico é um
profissional imprescindível, que atua cada vez mais com uma visão holística,
considerando as últimas ações de natureza profissional, vale destacar as práticas e
iniciativas de atenção farmacêutica, característica atual e marcante do profissional
farmacêutico, que o curso de Farmácia da Uniguaçu tem inserido em suas propostas
didático pedagógicas
A Faculdade de Ciências Biológicas e da Saúde de União da Vitória – PR, ao
propor o Curso de Graduação em Farmácia – Bacharelado, tem como objetivo a
formação
de
profissionais
generalistas.
O
pressuposto
é
uma
abordagem
multidisciplinar voltada à visão global, integrada, crítica da profissão, da atuação
7
Bacharelado em Farmácia– Projeto Pedagógico
Faculdade de Ciências Biológicas e de Saúde de União da Vitória
Rua Padre Saporiti – Rio D’Areia
84600-000 União da Vitória - PR
profissional e competência técnica, científica, administrativa e política para atuar nos
diferentes serviços desta área. O Curso estará focado no conjunto de experiências de
aprendizagem organizadas em níveis de complexidade, capacitando o aluno ao
desenvolvimento da assistência farmacêutica em várias áreas.
Tem como finalidade promover através de processo coletivo, o preparo do(a)
farmacêutico(a) cidadão, empreendedor, com capacidade de atender um mercado
globalizado, comprometido com a melhoria das condições de vida e de saúde da
população por meio de intervenção da realidade, proporcionado ao aluno egresso,
sólida formação básica e de conteúdos específicos, inerentes ao conhecimento e à
prática farmacêutica.
A orientação pretendida para o Curso é condizente com a realidade sócioeconômica da região em que está sediado. A cidade de União da Vitória é pólo de
uma microrregião que abrange dezesseis municípios num raio de 50 quilômetros, com
mais de 300.000 habitantes e com sensível carência de profissionais de Saúde e em
especial de profissionais farmacêuticos.
1.3 Missão Institucional
O Curso de Farmácia da Faculdade de Ciências Biológicas e da Saúde tem
como missão educar gerações para o futuro, intencionando que estas possam atuar
na comunidade loco-regional com responsabilidade social e influenciar positivamente
no seu desenvolvimento sócio-econômico político e cultural, valorizando a ética e a
cidadania.
Os valores que orientam a IES são: a dignidade do ser humano, o pluralismo
democrático, a transparência e a responsabilidade nas relações institucionais e
comunitárias, o respeito ao bem estar do cidadão, além do respeito ao meio ambiente.
8
Bacharelado em Farmácia– Projeto Pedagógico
Faculdade de Ciências Biológicas e de Saúde de União da Vitória
Rua Padre Saporiti – Rio D’Areia
84600-000 União da Vitória - PR
O compromisso da Instituição, neste contexto, é formar Farmacêuticos aptos a
conduzir e a promover a saúde curativa e preventiva, com senso crítico para discernir
e gerar tecnologias que contribuam para o desenvolvimento da saúde, resgatando
principalmente, as ações do profissional que contribuam para o exercício da atenção
farmacêutica, entre outras atividades, como por exemplo, a farmácia hospitalar,
magistral, industrial, a tecnologia de alimentos e as análises clínicas, que vão ao
encontro da formação do profissional generalista.
1.4 Diretrizes Pedagógicas gerais da Instituição
A Faculdade de Ciências biológicas e da Saúde, mantida pela Unidade de
Ensino Superior Vale do Iguaçu, objetiva a formação de profissionais e
especialistas de nível superior, competentes e aptos a participar no processo de
desenvolvimento da sociedade. Para tanto, promove ações que objetivam a
qualidade e a excelência de ensino, respeitando e considerando a importância
do compromisso social.
O homem age na realidade em que vive e, nessa relação, busca compreendêla utilizando-se de diversas formas de mediação. Nessa perspectiva, a aprendizagem
reflete um processo de aquisição e reconstrução do conhecimento, que se dá pela
constante mediação entre sua representação teórica e a prática social.
Assumindo essa perspectiva, a Faculdade de Ciências Biológica e da Saúde
de União da Vitória elege como eixo central de suas diretrizes pedagógicas a
aprendizagem em sua relação dialética com o ensino. Entende-se o aluno como
sujeito de sua própria aprendizagem, capaz de, numa ação deliberada e consciente,
buscar o domínio dos conteúdos necessários à vida cidadã e à profissionalização.
Para isso, mais do que dominar enorme massa de conteúdos e técnicas, o estudante
deverá aprender a se relacionar com o conhecimento de forma ativa, construtiva,
criadora e ética.
A aquisição do conhecimento pelo sujeito aprendiz se dá através da
mediação, que não ocorre só na sala de aula. Compreende-se, assim, que o papel do
professor é justamente o de mediar, intencionalmente, a relação entre o sujeito9
Bacharelado em Farmácia– Projeto Pedagógico
Faculdade de Ciências Biológicas e de Saúde de União da Vitória
Rua Padre Saporiti – Rio D’Areia
84600-000 União da Vitória - PR
aprendente e o objeto a ser apreendido. Tem, portanto, uma especificidade a ser
respeitada: trata-se de um profissional a serviço da orientação e condução do
processo de aprendizagem, a partir de uma metodologia que favoreça a construção
de sujeitos autônomos, hábeis e competentes.
Nesse movimento, atividades de iniciação à pesquisa e a apreensão dos
conteúdos por parte dos discentes são essenciais. Na ordem das atividades didáticas,
os planos de ensino devem orientar a aprendizagem visando o desenvolvimento de
habilidades e competências primordiais ao exercício da profissão e da cidadania,
considerando também, a necessidade de promover. Estas deverão estar sempre em
relação com a prática social e balizada pelas discussões coletivas, orientadas pelo
docente durante as aulas.
Ademais, a Instituição deve garantir a aprendizagem adequada aos
acadêmicos e a aprendizagem deve assentar-se ao mesmo tempo, no domínio dos
conteúdos considerados essenciais, e no desenvolvimento de competências e
habilidades relevantes à formação profissional.
10
Bacharelado em Farmácia– Projeto Pedagógico
Faculdade de Ciências Biológicas e de Saúde de União da Vitória
Rua Padre Saporiti – Rio D’Areia
84600-000 União da Vitória - PR
2. ORGANIZAÇÃO DIDÁTICO-PEDAGÓGICA
2.1 Projeto Pedagógico do Curso
2.1.1 Concepção do Curso
O Curso de Farmácia Intenciona, além de formar bons técnicos, a formação de
cidadãos, os quais lutarão em favor de uma sociedade mais digna e justa, a fim de
garantir um futuro próspero para as gerações que virão.
A concepção de ensino no Curso de Farmácia pressupõe o envolvimento do
corpo docente, discente e técnico-administrativo em atividades que promovam a
articulação entre a teoria e a prática, a investigação, o contato direto com a realidade
e a formulação de hipóteses que devam ser transportadas para outros contextos.
A metodologia adotada para viabilizar o processo de ensino pressupõe
condições facilitadoras da aprendizagem. Entende-se que as primeiras aulas relativas
a cada disciplina e em cada semestre sejam fundamentais para que se consiga criar
um clima de envolvimento, participação e motivação, necessários ao sucesso do
processo de aprendizagem.
OS Estágios, que acontecem nos quatro últimos semestres do curso, permitem
aos
acadêmicos
realizar
atividades
relacionadas
à
prática
profissional.
Enfim, o Curso de Graduação em Farmácia tem o seu projeto pedagógico
construído coletivamente, centrado no aluno como sujeito da aprendizagem e apoiado
no professor como facilitador e mediador do processo de ensino-aprendizagem.
Almeja-se a formação integral e adequada do estudante através da articulação entre o
ensino, iniciação à pesquisa e a extensão.
2.1.2 Caracterização e objetivos do Curso
Com este escopo idealizou-se a criação de um curso de Farmácia. A idéia
tomou forma com a elaboração de um projeto inicial, que passou por uma fase de
ampla discussão, levando em consideração as necessidades regionais, as demandas
e exigências profissionais e o interesse da comunidade.
11
Bacharelado em Farmácia– Projeto Pedagógico
Faculdade de Ciências Biológicas e de Saúde de União da Vitória
Rua Padre Saporiti – Rio D’Areia
84600-000 União da Vitória - PR
O projeto pedagógico atual do curso de Farmácia, seguindo sua premissa
inicial, foi elaborado de forma coletiva, organizada pela coordenação do curso, com a
participação de todos os envolvidos na área. Sua elaboração tomou como base as
diretrizes curriculares para os Cursos de Farmácia do Ministério da Educação.
O Curso esta focado no conjunto de experiências de aprendizagem,
organizadas em nível crescente de complexidade, capacitando o acadêmico ao
exercício da Farmácia nas diversas atribuições da profissão.
Nessa perspectiva, o objetivo geral é: oportunizar aos graduandos de Farmácia
integração teórico-prática dos conhecimentos e das habilidades desenvolvidas no
Curso, proporcionando-lhes uma formação que os habilite ao exercício profissional
responsável, comprometidos com o contexto social e com o comportamento ético,
objetivando o desenvolvimento das suas múltiplas competências na atuação das
diversas atribuições que o exercício da profissão lhe confere.
O Curso de graduação em Farmácia idealizado pela Unidade de Ensino Superior
Vale do Iguaçu pretende formar:

Profissional farmacêutico com conhecimento amplo e integrado nas áreas do
Medicamento, das Análises Clínicas e Toxicológicas e do Alimento, inserindo-o no
contexto social, político, econômico, tecnológico e científico.

Farmacêutico capacitado a aplicar de forma integral os conhecimentos, por meio de
uma abordagem holística, adequada à realidade sócio-econômica; enfrentar os
desafios de um mundo globalizado, onde os avanços científicos ocorrem rapidamente;
promover
a
integração
e
sedimentação
dos
conteúdos
por
meio
da
interdisciplinaridade, com a adoção de metodologias de ensino, onde a teoria e a
prática não sejam dissociadas e possibilitem uma flexibilidade curricular que permita
uma visão humanista e não apenas tecnicista;

Profissional farmacêutico capacitado a exercer a assistência farmacêutica entendendo
a organização e gestão do sistema de saúde; desenvolver práticas multiprofissionais
junto aos cursos de graduação que atuam no sistema de saúde; desenvolver a
12
Bacharelado em Farmácia– Projeto Pedagógico
Faculdade de Ciências Biológicas e de Saúde de União da Vitória
Rua Padre Saporiti – Rio D’Areia
84600-000 União da Vitória - PR
capacidade para as atividades de ensino, pesquisa e extensão e participar da
realidade profissional por meio de estágios e atividades de extensão.
Para atingir estes objetivos, considera-se que:

O egresso do curso deverá constituir-se em profissional atento à saúde,
desenvolvendo ações de prevenção, promoção, proteção e reabilitação, tanto em
nível individual quanto coletivo, atuando sempre de maneira integrada e
continuada com os demais profissionais da área da saúde.

O egresso deve ser capaz de realizar seu trabalho com altos padrões de
qualidade, com princípios éticos e com visão holística dos problemas da saúde.

Como profissional farmacêutico deverá ser capaz de tomar decisões visando o uso
apropriado e eficácia da força de trabalho, de medicamentos, equipamentos,
procedimentos e práticas concernentes à sua área de trabalho.

Deverá
desenvolver
espírito
de
liderança
que
envolva
compromisso,
responsabilidade, empatia, habilidade para tomada de decisões.

O egresso deverá estar habilitado para a atividade administrativa, ou seja, deve
estar apto para tomar iniciativas, fazer o gerenciamento e administração tanto da
força de trabalho quanto dos recursos físicos, materiais e de informações.

Deverá ser capaz de aprender continuadamente na sua prática profissional.

Deverá
ter
responsabilidade
e
compromisso
com
a
educação
e
o
treinamento/estágios das futuras gerações de profissionais, proporcionando
condições para que haja benefício mútuo entre os futuros profissionais e os
profissionais dos serviços, inclusive, estimulando e desenvolvendo a mobilidade
acadêmico-profissional.

Deverá ser capaz de participar de projetos de pesquisa e propor soluções
inovadoras em sua área de atuação.
13
Bacharelado em Farmácia– Projeto Pedagógico
Faculdade de Ciências Biológicas e de Saúde de União da Vitória
Rua Padre Saporiti – Rio D’Areia
84600-000 União da Vitória - PR
2.1.3 Perfil do Egresso
O Curso de graduação em Farmácia pretende formar:

Farmacêuticos com formação generalista e humanística, com espírito
crítico e reflexivo, para atuarem em todos os níveis de atenção à saúde,
sempre com base no rigor científico e intelectual.

Farmacêuticos capacitados para o exercício de atividades referentes aos
fármacos e aos medicamentos, às análises clínicas e toxicológicas e ao
controle de produção e análises de plantas medicinais e alimentos.

Farmacêuticos capacitados a compreensão da realidade social, cultural e
econômica do seu meio, atuando com princípios éticos para transformação
da realidade em benefício da sociedade.

Farmacêuticos capacitados a enfrentar os desafios de um mundo
globalizado, onde os avanços científicos ocorrem rapidamente;
2.1.3.1 COMPETÊNCIAS E HABILIDADES DO FORMANDO EGRESSO/PROFISSIONAL
A formação do Farmacêutico tem por objetivo dotar o profissional dos conhecimentos
requeridos para o exercício das seguintes competências e habilidades gerais:

Atenção à saúde: os profissionais de saúde, dentro de seu âmbito profissional,
devem estar aptos a desenvolver ações de prevenção, promoção, proteção e
reabilitação da saúde tanto em nível individual quanto coletivo. Cada profissional
deve assegurar que sua prática seja realizada de forma integrada e contínua com
as demais instâncias do sistema de saúde, sendo capaz de pensar criticamente,
de analisar os problemas da sociedade e de procurar soluções para os mesmos.
Os profissionais devem realizar seus serviços dentro dos mais altos padrões de
qualidade
14
e
dos
princípios
da
ética/bioética,
tendo
em
conta
que
a
Bacharelado em Farmácia– Projeto Pedagógico
Faculdade de Ciências Biológicas e de Saúde de União da Vitória
Rua Padre Saporiti – Rio D’Areia
84600-000 União da Vitória - PR
responsabilidade da atenção à saúde não se encerra com o ato técnico, mas sim,
com a resolução do problema de saúde, tanto em nível individual como coletivo;

Tomada de decisões: o trabalho dos profissionais de saúde deve estar
fundamentado na capacidade de tomar decisões visando o uso apropriado,
eficácia e custo-efetividade, da força de trabalho, de medicamentos, de
equipamentos, de procedimentos e de práticas. Para este fim, os mesmos devem
possuir competências e habilidades para avaliar, sistematizar e decidir as condutas
mais adequadas, baseadas em evidências científicas;

Comunicação: os profissionais de saúde devem ser acessíveis e devem manter a
confidencialidade das informações a eles confiadas, na interação com outros
profissionais de saúde e o público em geral. A comunicação envolve comunicação
verbal, não-verbal e habilidades tecnologias de comunicação e informação;

Liderança: no trabalho em equipe multiprofissional, os profissionais de saúde
deverão estar aptos a assumirem posições de liderança, sempre tendo em vista o
bem estar da comunidade. A liderança envolve compromisso, responsabilidade,
empatia, habilidade para tomada de decisões, comunicação e gerenciamento de
forma efetiva e eficaz;

Administração e gerenciamento: os profissionais devem estar aptos a tomar
iniciativas, fazer o gerenciamento e administração tanto da força de trabalho, dos
recursos físicos e materiais e de informação, da mesma forma que devem estar
aptos a serem empreendedores, gestores, empregadores ou lideranças na equipe
de saúde;

Educação permanente: os profissionais devem ser capazes de aprender
continuamente, tanto na sua formação, quanto na sua prática. Desta forma, os
profissionais de saúde devem aprender a aprender e ter responsabilidade e
compromisso com a sua educação e o treinamento/estágios das futuras gerações
15
Bacharelado em Farmácia– Projeto Pedagógico
Faculdade de Ciências Biológicas e de Saúde de União da Vitória
Rua Padre Saporiti – Rio D’Areia
84600-000 União da Vitória - PR
de profissionais, mas proporcionando condições para que haja benefício mútuo
entre os futuros profissionais e os profissionais dos serviços, inclusive, estimulando
e desenvolvendo a mobilidade acadêmico-profissional.
A formação do Farmacêutico tem por objetivo dotar o profissional dos
conhecimentos requeridos para o exercício das seguintes competências e
habilidades específicas:

conhecer a legislação e respeitar os princípios éticos inerentes ao exercício
profissional;

atuar em todos os níveis de atenção à saúde, integrando-se em programas de
promoção, manutenção, prevenção, proteção e recuperação da saúde, sensibilizados
e comprometidos com o ser humano, respeitando-o e valorizando-o;

atuar multiprofissionalmente, interdisciplinarmente e transdisciplinarmente com
extrema produtividade na promoção da saúde baseado na convicção científica, de
cidadania e de ética; reconhecer a saúde como direito e condições dignas de vida e
atuar de forma a garantir a integralidade da assistência, entendida como conjunto
articulado e contínuo das ações e serviços preventivos e curativos, individuais e
coletivos, exigidos para cada caso em todos os níveis de complexidade do sistema;

exercer sua profissão de forma articulada ao contexto social, entendendo-a como
uma forma de participação e contribuição social;

conhecer métodos e técnicas de investigação e elaboração de trabalhos acadêmicos e
científicos;

desenvolver assistência farmacêutica individual e coletiva;

desenvolver atenção farmacêutica e prestação de serviços, sendo capaz aplicar
injetáveis, executar pequenos curativos, nebulização e/ou inalação; verificar
16
Bacharelado em Farmácia– Projeto Pedagógico
Faculdade de Ciências Biológicas e de Saúde de União da Vitória
Rua Padre Saporiti – Rio D’Areia
84600-000 União da Vitória - PR
temperatura e pressão arterial; determinar parâmetros bioquímicos e fisiológicos;
proceder a guarda e aplicação de medicamentos biológicos e perecíveis;

avaliar as interações medicamento/medicamento e alimento/medicamento;

interpretar e avaliar prescrições;

atuar na dispensação de medicamentos e correlatos;

exercer a dispensação e administração de nutracêuticos e de alimentos de uso enteral
e parenteral;

atuar
na
pesquisa,
desenvolvimento,
seleção,
manipulação,
produção,
armazenamento e controle de qualidade de insumos, fármacos sintéticos e naturais,
medicamentos, cosméticos e medicamentos homeopáticos;

atuar em órgãos de regulamentação e fiscalização do exercício profissional e de
aprovação, registro e controle de medicamentos;

atuar na avaliação toxicológica de medicamentos, cosméticos e alimentos;

deter conhecimentos de métodos epidemiológicos para levantar e analisar a
ocorrência, a determinação e a distribuição dos fatores de risco e das doenças que
alteram o estado de saúde da população;

conhecer a importância do Estado e da Sociedade nas Políticas de Saúde para
analisar crítica e reflexivamente os problemas de saúde tanto no campo individual
como no coletivo;

compreender o processo saúde-doença, na perspectiva da homeopatia e os princípios
fundamentais que norteiam esta prática terapêutica.

atuar na promoção e gerenciamento do uso correto e racional de medicamentos, em
todos os níveis do sistema de saúde, tanto no âmbito do setor público como do
privado;
17
Bacharelado em Farmácia– Projeto Pedagógico
Faculdade de Ciências Biológicas e de Saúde de União da Vitória
Rua Padre Saporiti – Rio D’Areia
84600-000 União da Vitória - PR

gerenciar farmácia de dispensação;

atuar no âmbito hospitalar sendo capaz de gerenciar, desenvolver infra-estrutura,
preparar, distribuir, dispensar e controlar medicamentos e correlatos, bem como
estar apto para proceder ao fracionamento e preparo de medicamentos;

realizar, interpretar, emitir laudos e pareceres e responsabilizar-se tecnicamente por
análises clínico-laboratoriais, incluindo os exames hematológicos, bioquímicos,
imunológicos, microbiológicos, parasitológicos, urinálise e citológicos, bem como
análises toxicológicas, dentro dos padrões de qualidade e normas de segurança;

realizar procedimentos relacionados à coleta de material para fins de análises
laboratoriais e toxicológicas;

avaliar a interferência de medicamentos, alimentos e outros interferentes em exames
laboratoriais;

exercer atenção farmacêutica individual e coletiva na área das análises clínicas e
toxicológicas;

formular e produzir medicamentos e cosméticos em qualquer escala; conhecendo
todas as etapas que envolvem a produção de medicamentos e cosméticos, suas
variáveis, normativas, interagindo nos setores para a resolução das mais variadas
emergências;

deter amplo conhecimento das técnicas de manipulação de formas farmacêuticas
não estéreis, estéreis e cosméticos;

interpretar com exatidão e criticamente receitas magistrais e oficinais;

conhecer e caracterizar as principais matérias primas e fármacos como fonte de
produção de formas farmacêuticas;
18
Bacharelado em Farmácia– Projeto Pedagógico
Faculdade de Ciências Biológicas e de Saúde de União da Vitória
Rua Padre Saporiti – Rio D’Areia
84600-000 União da Vitória - PR

apresentar embasamento químico destinado a detectar incompatibilidades e
alterações dos princípios ativos mais freqüentes na Farmácia Magistral;

desenvolver atividades de garantia e controle da qualidade de medicamentos,
cosméticos, processos e serviços onde atue o farmacêutico;

realizar, interpretar, avaliar, emitir laudos e pareceres e responsabilizar-se
tecnicamente por análises de alimentos, de nutracêuticos, de alimentos de uso
enteral e parenteral, suplementos alimentares, desde a obtenção das matérias primas
até o consumo;

deter conhecimentos básicos de métodos terapêuticos alternativos.
2.2 Estrutura Curricular
Na formação do profissional farmacêutico o ensino das diferentes disciplinas sempre
se dará fazendo um inter-relacionamento entre as seguintes áreas do conhecimento humano:

Ciências exatas

Ciências biológicas e da saúde

Ciências humanas e sociais

Ciências farmacêuticas
CONTEÚDOS CURRICULARES
Os conteúdos essenciais para o Curso de Graduação em Farmácia estão relacionados
com todo o processo da saúde-doença do cidadão, da família e da comunidade, integrado à
realidade epidemiológica e profissional, bem como os meios que levam à cura e promoção da
saúde. Desta forma o conteúdo curricular é o seguinte:

CIÊNCIAS EXATAS – compreendem os processos, os métodos e as abordagens
físicas, químicas, matemáticas, bioestatísticas e de informática que darão suporte às
Ciências Farmacêuticas.
19
Bacharelado em Farmácia– Projeto Pedagógico
Faculdade de Ciências Biológicas e de Saúde de União da Vitória
Rua Padre Saporiti – Rio D’Areia
84600-000 União da Vitória - PR

CIÊNCIAS BIOLÓGICAS E DA SAÚDE – compreendem os conteúdos (teóricos e
práticos) de base celular, dos processos normais e alterados da estrutura e função dos
tecidos, órgãos e sistemas, assim como os processos imunológicos, bioquímicos,
microbiológicos e todo o desenvolvimento do processo saúde-doença, inerentes aos
serviços farmacêuticos.

CIÊNCIAS HUMANAS E SOCIAIS – compreendem os conteúdos referente à
dimensão da relação indivíduo/sociedade que contribuem para a compreensão dos
determinantes sociais, culturais, psicológicos, éticos e legais, bem como os conteúdos
envolvendo a economia e administração em nível individual e coletivo, como suporte à
atividade farmacêutica.

CIÊNCIAS FARMACÊUTICAS – compreendem os conteúdos teóricos e práticos
relacionados com a produção e garantia de qualidade de matérias primas e produtos
farmacêuticos; legislação sanitária; estudo dos medicamentos no que se refere à
farmacodinâmica, biodisponibilidade, farmacocinética, emprego terapêutico, visando
garantir as boas práticas de dispensação e utilização racional; conteúdos teóricos e
práticos que fundamentam a atenção farmacêutica a nível individual e coletivo;
conteúdos referentes ao diagnóstico clínico laboratorial e terapêutico e conteúdos de
bromatologia, cosmetologia, biossegurança e de toxicologia como suporte à
assistência farmacêutica.
GRADE CURRICULAR ANTERIOR DO CURSO DE FARMÁCIA
1º ANO - 1º PERÍODO
TEÓR/SEM
PRÁT/SEM
TOT/SEM
CH/TOTAL
02
00
02
36 h
DISCIPLINAS
1.
20
Introdução
aos
Estudos
Bacharelado em Farmácia– Projeto Pedagógico
Faculdade de Ciências Biológicas e de Saúde de União da Vitória
Rua Padre Saporiti – Rio D’Areia
84600-000 União da Vitória - PR
Farmacêuticos
2.
Complementos
de
03
00
03
54 h
3. Biologia Celular
01
02
03
54 h
4. Química Geral e Inorgânica
02
02
04
72 h
5. Informática em Ciências da
01
01
02
36 h
6. Psicologia aplicada à Saúde
02
00
02
36 h
7. Anatomia Humana
02
02
04
72 h
8. Metodologia científica
02
00
02
36 h
01
02
03
54 h
16
09
25
450 h
Matemática e Bioestatística
Saúde
9. Métodos Físicos Aplicados
à Farmácia
TOTAL
1º ANO - 2º PERÍODO
DISCIPLINAS
TEÓR/SEM
PRÁT/SEM
TOT/SEM
CH/TOTAL
1. Biofísica
03
00
03
54 h
2. Físico-química
01
02
03
54 h
3. Química Orgânica
03
02
05
90 h
4. Bioquímica Humana
03
02
05
90 h
5. Histologia e Embriologia
02
02
04
72 h
6. Fisiologia Humana
03
02
05
90 h
15
10
25
450 h
TOTAL
2º ANO - 3º PERÍODO
DISCIPLINAS
TEÓR/SEM
PRÁT/SEM
TOT/SEM
CH/TOTAL
1. Saúde Pública
02
00
02
36 h
2. Microbiologia Básica
01
02
03
54 h
3. Química Analítica
02
02
04
72 h
4. Genética Humana
02
00
02
36 h
5. Imunologia Básica
03
00
03
54 h
6. Parasitologia Humana
01
02
03
54 h
21
Bacharelado em Farmácia– Projeto Pedagógico
Faculdade de Ciências Biológicas e de Saúde de União da Vitória
Rua Padre Saporiti – Rio D’Areia
84600-000 União da Vitória - PR
7. Análise Orgânica
02
02
04
72 h
8. Farmacobotânica
02
02
04
72 h
TOTAL
15
10
25
450 h
2º ANO - 4º PERÍODO
DISCIPLINAS
TEÓR/SEM
PRÁT/SEM
TOT/SEM
CH/TOTAL
1. Patologia Geral
03
00
03
54 h
2. Farmacotécnica alopática I
01
02
03
54 h
3. Síntese de Fármacos Orgânicos
02
02
04
72 h
4. Farmacognosia
02
02
04
72 h
5. Economia e Administração em
02
00
02
36 h
6. Farmacologia I
03
02
05
90 h
7. Bromatologia
02
02
04
72 h
15
10
25
450 h
Farmácia
TOTAL
3º ANO - 5º PERÍODO
DISCIPLINAS
TEÓR/SEM
PRÁT/SEM
TOT/SEM
CH/TOTAL
1. Farmacotécnica alopática II
01
02
03
54 h
2. Farmacologia II
03
02
05
90 h
3. Cosmetologia
01
02
03
54 h
4. Tecnologia de Alimentos
02
02
04
72 h
5. Fitoquímica
02
02
04
72 h
02
00
02
36 h
7. Farmácia Homeopática
02
02
04
72 h
8. Estágio Supervisionado I
00
05
05
90 h
13
17
30
540 h
6.
Deontologia
e
Legislação
Farmacêutica
(Saúde Pública)
TOTAL
3º ANO 6º PERÍODO
22
Bacharelado em Farmácia– Projeto Pedagógico
Faculdade de Ciências Biológicas e de Saúde de União da Vitória
Rua Padre Saporiti – Rio D’Areia
84600-000 União da Vitória - PR
DISCIPLINAS
TEÓR/SEM
PRÁT/SEM
TOT/SEM
CH/TOTAL
02
02
04
72 h
2. Química Farmacêutica
03
02
05
90 h
3. Toxicologia Clínica
02
03
05
90 h
4. Atenção Farmacêutica
02
00
02
36 h
5. Farmácia Clínica e Hospitalar
04
00
04
72 h
6. Microbiologia Clínica
02
03
05
90 h
7. Estágio Supervisionado II
00
13
13
234 h
17
21
38
684 h
1.
Garantia
e
Controle
da
Qualidade de Medicamentos e
Cosméticos
(Farmácia de Dispensação)
TOTAL
4º ANO - 7º PERÍODO
DISCIPLINAS
TEÓR/SEM
PRÁT/SEM
TOT/SEM
CH/TOTAL
1. Citologia Clínica
02
03
05
90 h
2. Imunologia Clínica
02
03
05
90 h
3. Hematologia Clínica
02
03
05
90 h
4. Bioquímica Clínica
02
03
05
90 h
5. Parasitologia Clínica
02
02
04
72 h
6. Estágio Supervisionado III
00
10
10
180 h
00
01
01
18 h
10
25
35
630 h
(Farmácia Hospitalar ou de
Manipulação)
7. Trabalho de Graduação I
TOTAL
4º ANO - 8º PERÍODO
DISCIPLINAS
TEÓR/SEM
PRÁT/SEM
TOT/SEM
CH/TOTAL
1. Tecnologia Farmacêutica
02
03
05
90 h
2. Tecnologia de Cosméticos
02
02
04
72 h
3. Tecnologia de Fermentações
02
03
05
90 h
23
Bacharelado em Farmácia– Projeto Pedagógico
Faculdade de Ciências Biológicas e de Saúde de União da Vitória
Rua Padre Saporiti – Rio D’Areia
84600-000 União da Vitória - PR
4.
Métodos
Terapêuticos
02
00
02
36 h
5. Microbiologia e Toxicologia de
02
00
02
36 h
02
00
02
36 h
7. Trabalho de Graduação II
00
05
05
90 h
8. Estágio Supervisionado IV
00
15
15
270 h
10
30
40
720 h
Alternativos
Alimentos
6. Processos Industriais
aplicados à Farmácia
(Análises Clínicas ou Indústria)
TOTAL
Em dezembro de 2007, o colegiado do curso de Farmácia da Uniguaçu aprovou por
unanimidade a nova matriz curricular do curso, distribuindo as disciplinas de análises
clínicas do sétimo período para os períodos próximos, inserindo novas disciplinas
para não sobrecarregar outras, e extinguindo algumas disciplinas que tinham
conteúdos que apareciam de forma repetitiva em outras ementas, houve também a
junção de disciplinas afins em carga horária mais compatível com o programa da
disciplina. Tais mudanças estão detalhadas e justificadas na ata número 41,
registradas e assinadas por todo o colegiado, no livro de atas do curso.
Para atender a RESOLUÇÃO Nº2, DE 18 DE JUNHO DE 2007, que estipula a carga
horária mínima do curso de Farmácia em 3200 horas, a IES readequou seu
calendário, alterando de 18 semanas para 20 semanas a duração do mesmo. Assim,
as disciplinas de 72 horas-aula passaram para 80 horas-aula, as disciplinas de 36
horas-aula passaram para 40 horas-aula, e assim ocorreu proporcionalmente com
toda a carga horária do curso de Farmácia.
GRADE CURRICULAR ATUAL DO CURSO DE FARMÁCIA
1.º PERÍODO
Horas-aula
Introdução aos Estudos Farmacêuticos
40
Complementos de Matemática e Bioestatística
60
Biologia Celular
60
Química Geral e Inorgânica
80
Informática em Ciências da Saúde
40
Psicologia aplicada à Saúde
40
Anatomia Humana
80
Metodologia científica
40
Métodos Físicos Aplicados à Farmácia
60
TOTAL
500
2.º PERÍODO
Biofísica
24
Horas-aula
Horas
Horas
60
Bacharelado em Farmácia– Projeto Pedagógico
Faculdade de Ciências Biológicas e de Saúde de União da Vitória
Rua Padre Saporiti – Rio D’Areia
84600-000 União da Vitória - PR
Físico-química
60
Química Orgânica
100
Bioquímica Humana
100
Histologia e Embriologia
80
Fisiologia Humana
100
TOTAL
500
3.º PERÍODO
Horas-aula
Saúde Pública
40
Microbiologia Básica
60
Química Analítica
80
Genética Humana
40
Imunologia Básica
60
Parasitologia Humana
60
Análise Orgânica
80
Farmacobotânica
80
TOTAL
500
4.º PERÍODO
Horas-aula
Patologia Geral
60
Farmacotécnica alopática I
60
Síntese de Fármacos Orgânicos
80
Farmacognosia
80
Economia e Administração em Farmácia
40
Farmacologia I
100
Bromatologia
80
TOTAL
500
25
Horas
Horas
Bacharelado em Farmácia– Projeto Pedagógico
Faculdade de Ciências Biológicas e de Saúde de União da Vitória
Rua Padre Saporiti – Rio D’Areia
84600-000 União da Vitória - PR
5.º PERÍODO
Horas-aula
Farmacotécnica alopática II
80
Farmacologia II
80
Microbiologia Clínica
100
Urinálises
80
80
Fitoquímica
Deontologia e Legislação Farmacêutica
40
Microbiologia e Toxicologia de Alimentos
40
Estágio Supervisionado I (Saúde Pública)
Horas
100
TOTAL
6.º PERÍODO
600
100
Horas-aula
Horas
Farmácia Homeopática
80
Farmacologia III
40
Hematologia Clínica
100
Bioquímica Clínica
100
Tecnologia das Fermentações
100
Farmácia Clínica e Hospitalar
80
Estágio Supervisionado II (Farmácia de Dispensação)
260
TOTAL
7.º PERÍODO
500
260
Horas-aula
Horas
Tecnologia dos Cosméticos
80
Parasitologia Clínica
100
Toxicologia Clínica
100
Química Farmacêutica
80
Tecnologia de Alimentos
40
Imunologia Clínica
100
Estágio Supervisionado III (Farmácia Hospitalar ou de Manipulação)
200
Trabalho de Graduação I
60
TOTAL
8.º PERÍODO
500
260
Horas-aula
Horas
Garantia e Controle da Qualidade de Medicamentos e Cosméticos
60
Tecnologia Farmacêutica
120
Métodos Terapêuticos Alternativos
40
Atenção Farmacêutica
40
Interpretação de Laudos Clínicos
40
Citologia Clínica
100
Biologia Molecular Aplicada ao Diagnóstico
80
Trabalho de Graduação II
26
60
Bacharelado em Farmácia– Projeto Pedagógico
Faculdade de Ciências Biológicas e de Saúde de União da Vitória
Rua Padre Saporiti – Rio D’Areia
84600-000 União da Vitória - PR
Estágio Supervisionado IV (Análises Clínicas ou Indústria)
300
TOTAL
480
360
O Curso terá a seguinte carga horária:
Horas-aula
DISCIPLINAS
Horas
3980
ESTÁGIOS
*980
ATIVIDADES COMPLEMENTARES E SOCIAIS
400
*A carga horária dos estágios é o somatório das cargas horárias dos estágios
I,II, III e IV, e as cargas horárias de Trabalho de Graduação I e II.
O Curso deverá ser realizado em, no mínimo oito semestres, e no máximo
doze semestres.
2.2.1Ementário e Bibliografia
1.º PERÍODO
Introdução aos Estudos Farmacêuticos
Ementa: A história da Farmácia. A Farmácia no Brasil. A sociedade brasileira e a inserção do
profissional farmacêutico. Campos de atuação profissional. Cursos de Farmácia no Brasil. Grade
Curricular e interligação das disciplinas. Perspectivas profissionais e campo de atuação regional.
Perspectivas profissionais; novos campos de atuação, pesquisas na área.
Bibliografia básica:
SANTOS, M. R. C. Profissão farmacêutica no Brasil: história, ideologia e ensino. Ribeirão Preto:
Holos, 1999.
GOMES, J. M. S. ABC da farmácia. São Paulo: ANDREI, 1992.
Bibliografia complementar:
ZUBIOLI, A. Profissão: farmacêutico. E agora? Curitiba: Lovise, 1992.
BONFIM, J. R. A.; MERCUCCI, Vera L. A. A construção da política de medicamentos. São
Paulo: Hucitec, 1999.
AIACHE, J. M.; AIACHE, S.; RENOUX, R. Iniciação ao conhecimento do medicamento. 2 ed.
São Paulo: Andrei, 1998.
Complementos de Matemática e Bioestatística
Ementa: Funções. Limites. Derivada e Diferencial.
27
Metodologia Estatística: princípios
Bacharelado em Farmácia– Projeto Pedagógico
Faculdade de Ciências Biológicas e de Saúde de União da Vitória
Rua Padre Saporiti – Rio D’Areia
84600-000 União da Vitória - PR
fundamentais. Amostras. Testes de significância de método estatístico aplicado às ciências
biológicas.
Bibliografia básica:
HOFFMANN, L. D. – Cálculo: um curso moderno e suas aplicações. 7 ed. Rio de Janeiro: LTC.
[1999-2002].
FONSECA, J. S. da; MARTINS, G. de A. Curso de Estatística. 6 ed. São Paulo: Atlas, 1996.
Bibliografia complementar:
BARROS NETO, B. Como fazer experimentos: pesquisa e desenvolvimento na ciência e
indústria. Campinas: Unicamp, 2002.
MACHADO, A. dos S. Funções e derivadas. São Paulo: Atual Editora, 1988.
VIEIRA, S. Introdução a bioestatística. 3 ed. Rio de Janeiro: Campus, 1980.
JEKEL, J. F. Epidemiologia, Bioestatística e Medicina Preventiva.São Paulo: Artmed , 2002
JACQUES, S. M. Callegari, BioestatÝstica û Principios e Aplicações. São Paulo: Artmed, 2003
Biologia Celular
Ementa: Instrumentos de análise de estruturas celulares. Métodos de análise citológica e
citoquímica. Estrutura e composição química das organelas celulares como bases funcionais das
células. Eucariontes e Procariontes. Divisão celular. Diferenciação celular e divisão de trabalho
entre células.
Bibliografia básica:
JUNQUEIRA, L. C. Técnicas básicas de citologia e histologia. São Paulo: Santos – Livraria e
Editora, 1983.
JUNQUEIRA, L. C.; CARNEIRO, J. Biologia celular e molecular. 7.ed.Rio de Janeiro:
Guanabara Koogan, 2000.
Bibliografia complementar:
JUNQUEIRA, L. C.; CARNEIRO, J. Histologia básica. 9.ed. Rio de Janeiro. Guanabara Koogan,
1999.
DE ROBERTS, E. D. P.; DE ROBERTS, E. M. F. Bases da biologia celular e molecular. 3.ed.
28
Bacharelado em Farmácia– Projeto Pedagógico
Faculdade de Ciências Biológicas e de Saúde de União da Vitória
Rua Padre Saporiti – Rio D’Areia
84600-000 União da Vitória - PR
Rio de Janeiro: Guanabara Koogan, 2001.
BRAY, D. et al. Fundamentos da biologia celular: uma introdução à Biologia Molecular da
Célula. Porto Alegre: Artmed. [1999-2002].
________. Biologia molecular da célula. 3.ed. Porto Alegre: Artmed, 1997.
VIDAL, B. C.; MELLO, M. L. – Biologia celular. Rio de Janeiro: Atheneu, 1987.
FUTUYAMA. D. J. Biologia evolutiva. 2.ed. São Paulo: FUNPEC. 1987.
Química Geral e Inorgânica
Ementa: Estrutura atômica. Tabela periódica. Ligações químicas. Forças intermoleculares.
Funções inorgânicas. Reações químicas. Cálculo estequiométrico. Radioquímica. O laboratório de
química. Cuidados, manuseio e montagem de materiais de laboratório.
Bibliografia básica:
RUSSEL. J. Química geral. 2 ed. São Paulo: Makron Books, 1994. v. 1 e 2.
MASTERTON, W. L. Princípios de química. Rio de Janeiro: LTC, 1990.
Bibliografia complementar:
MAHAN, B. H. Química: um curso universitário. 4.ed. São Paulo: Edgard Blucher, 2002.
UCKO, D. A. Química para as ciências da saúde: uma introdução à química geral, orgânica e
biológica. São Paulo: Manole, 1992.
Informática em Ciências da Saúde
Ementa: Noções de Informática em Ciências da Saúde, incluindo conceitos básicos de
computação e uso de microcomputador. As principais aplicações da Informática nas Ciências da
Saúde. Processamento de sinais: conversores analógico-digitais, interpretação de exames.
Automação de laboratórios. Processamento de imagens. Internet e intranet. Exercícios
Computacionais.
Bibliografia básica
NORTON,
29
P.
Introdução
à
Informática.
São
Paulo:
Makron
Books,
1996.
Bacharelado em Farmácia– Projeto Pedagógico
Faculdade de Ciências Biológicas e de Saúde de União da Vitória
Rua Padre Saporiti – Rio D’Areia
84600-000 União da Vitória - PR
MARTINS, A . O que é computador. São Paulo: Brasiliense, 1991.
Bibliografia complementar:
LIENGE,
B.
Microsoft
Excel
2002.
São
Paulo:
Campus,
2002.
WARMER, N. Microsoft Office 2000. São Paulo: Campus, 1999.
Psicologia aplicada à Saúde
Ementa:
O ser e a constituição psíquica. O imaginário, a primeira relação objetal como organizadora da
vida emocional do sujeito. A psicossomática, o adoecimento como forma de linguagem. O impacto
da farmacologia, como agente externo, no universo psíquico do sujeito.
Bibliografia Básica:
HALL, C. S. e LINDZEY, G. Teorias da personalidade. Porto Alegre: Artes Médicas, 2000.
TENG, C./DEMETRIO, F. N. Psicofarmacologia Aplicada Manejo Prático dos Transtornos Mentais. Rio de Janeiro: Atheneu, 1ª edição, 2006.
Bibliografia Complementar:
CAETANO, D. (trad.) Classificação de transtornos mentais e de comportamento da CID-10:
descrições clinicas e diretrizes diagnósticas. Porto Alegre: Artes Médica, 1993.
DEJOURS, C. (trad.) Repressão e subversão em psicossomática. Rio de Janeiro: Jorge Zahar
Editor, 1991.
WINTER, T. R. O enigma da doença. São Paulo: Casa do Psicólogo, 1997.
Anatomia Humana
Ementa: Sistemas e componentes do organismo humano: sistema músculo-esquelético, sistema
digestório, sistema cardiovascular, sistema nervoso periférico e central, sistema urogenital,
sistema respiratório e sistema endócrino.
Bibliografia básica:
CASTRO, S. V. de. Anatomia fundamental. 3 ed. São Paulo: Makron Books, 1985.
SOBOTTA, J. SOBOTTA: atlas de anatomia humana. Rio de Janeiro: Guanabara Koogan, 2000.
Bibliografia complementar:
SENAC, D. N. Corpo humano: anatomia e fisiologia. São Paulo: Senac, 2003.
KAPIT, W.; ELSON, L. M. Anatomia: um livro para colorir. 3 ed. São Paulo: Rocca, 2004.
30
Bacharelado em Farmácia– Projeto Pedagógico
Faculdade de Ciências Biológicas e de Saúde de União da Vitória
Rua Padre Saporiti – Rio D’Areia
84600-000 União da Vitória - PR
GRAY / GARDNER / O’RAHILLY. Anatomia. 4a ed. 1988 – Rio de Janeiro: Guanabara Koogan ,
1988.
GRAY, H. Anatomia 29a ed. Rio de Janeiro: Guanabara Koogan, 1988.
SPENCER, A. P. Anatomia humana básica. 2.ed. São Paulo: Manole, 1991.
JACOB/FRANCONE/COSSOW. Anatomia e Fisiologia Humana – 5 ed. Rio de Janeiro: Guanabara
Koogan, 1990.
NETTER,
F.
H.
Atlas
de
Anatomia
Humana
(CD-rom).
Artes
Médicas,
1999.
WOLF-HEIDEGGER – Atlas de Anatomia Humana - 5 ed. Rio de Janeiro: Guanabara Koogan,
2000.
Metodologia científica
Ementa: A estrutura institucional da Faculdade. A função social da Faculdade e a formação
acadêmica. Conceituação e caracterização do conhecimento científico. Fontes de informação
disponíveis (acervo bibliográfico e internet). Estratégias de leitura, fichamento e organização da
informação. Conceituação e caracterização da atitude científica. Conceito, tipos e etapas do
trabalho acadêmico. Normas e critérios de apresentação de trabalhos acadêmicos segundo a
ABNT.
Bibliografia básica:
LAKATOS, E. M.; MARCONI, M. A. Metodologia do Trabalho Científico. 2 ed. São Paulo: Atlas,
1992.
RUIZ, J. A. - Metodologia científica: guia para eficiência nos estudos. 4 ed. São Paulo, Atlas,
1996.
Bibliografia complementar:
ASSOCIAÇÃO BRASILEIRA DE NORMAS TÉCNICAS. Normas da ABNT para documentação.
Rio de Janeiro, 2000.
CERVO,
A.
L.
Metodologia
científica.
4
ed.
São
Paulo:
Makron
Books,
1996
GIL, A.C. Como elaborar projetos de pesquisa. 3 ed. São Paulo: Atlas, 2002.
31
Bacharelado em Farmácia– Projeto Pedagógico
Faculdade de Ciências Biológicas e de Saúde de União da Vitória
Rua Padre Saporiti – Rio D’Areia
84600-000 União da Vitória - PR
Métodos Físicos Aplicados à Farmácia
Ementa: Conceitos de precisão e exatidão. Grandezas e unidades. Gráficos, anamorfose e
regressão linear. Balanças. Medidas lineares e volumétricas. Densimetria. Viscosidade. Pressão.
Tensão superficial. Espectrometria. Refratometria. Polarimetria e Microscopia.
Bibliografia Básica:
OKUNO, E. ; CALDAS, L. I.; CHOW, C. Física para ciências biológicas e biomédicas. São
Paulo: Harbra, 1982.
SKOOG, D. A.; HOLLER, F. J.; NIEMAN, T. A. Princípios de análise instrumental. São Paulo:
Bookman, 2002.
Bibliografia complementar:
CECCHI, H. M. Fundamentos teóricos e práticos em análise de alimentos. Campinas:
Unicamp, 2001.
BARROS NETO, B. Como fazer experimentos: pesquisa e desenvolvimento na ciência e
indústria. Campinas: Unicamp, 2002.
RESNICK, R.; HALLIDAY, D.; KRANE, K. S. Física. 5 ed. São Paulo: LTC, [2003-2004]. Vol. 1, 2 e
3.
2.º PERÍODO
Biofísica
Ementa:
Líquidos corporais: composição e volume. Estudos biofísicos da membrana celular. Biofísica da circulação e
contração cardíaca, respiratória e da excreção renal. pH dos líquidos corporais. Radiação e seus efeitos
biológicos. Aplicação das radiações em ciências da saúde.
Bibliografia Básica:
HENEINE, I. F. Biofísica Básica. Atheneu, 2002.
OKUNO, E. ; CALDAS, L. I.; CHOW, C. Física para ciências biológicas e biomédicas. Harbra. 1982.
Bibliografia Complementar:
OLIVEIRA, J.; WACHTER, P. H.; AZAMBUJA, A. A. Biofísica - para ciências biomédicas. Edipucrs: Porto Alegre,
2002.
32
Bacharelado em Farmácia– Projeto Pedagógico
Faculdade de Ciências Biológicas e de Saúde de União da Vitória
Rua Padre Saporiti – Rio D’Areia
84600-000 União da Vitória - PR
CHAMPE, P. C.; HARVEY, R. A. Bioquímica ilustrada. Artes Médicas. 2000.
ALBERTS, B. et al. Biologia molecular da célula. Artes médicas. 1997.
GARCIA, E. A .C. Biofísica. São Paulo: Sarvier, 2000, 387 p.
MELLO de SOUZA, N.J. et al. Biofísica Geral e Experimental. Curitiba: Ed. Universitária
Paranaense, 1999, 322 p.
LEÃO, C. Princípios de Biofísica. Rio de Janeiro: Guanabara-Koogan, 1982, 510 p.
Físico-química
Ementa:
Gases reais e ideais. Teoria cinética molecular. Primeira Leis da termodinâmica. Termoquímica.
Equilíbrio Químico. Equilíbrio Iônico. Soluções ideais. Propriedades coligativas das soluções
.Cinética de reações. Pseudo soluções .Colóides.
Bibliografia Básica:
ATKINS, P.W. Físico-química. 6.ed. Rio de Janeiro: LTC, 1999. 3 v.
CASTELLAN, G. Fundamentos de fisico-química. Rio de Janeiro: LTC, 1999.
Bibliografia Complementar:
MASTERTON, W. L. Princípios de química. Rio de Janeiro: LTC, 1990
MOORE, W. J. Físico – Química. São Paulo: Edgar Blucher, 1976 .
UCKO, D. A. Química para as ciências da saúde: uma introdução à química geral, orgânica e biológica. São Paulo:
Manole, 1992.
MAHAN, B. H. Química: um curso universitário. 4.ed. São Paulo, Edgard Blucher, 2002.
MACEDO, H. Físico-química Rio de Janeiro: Guanabara Koogan, 1988.
NETZ, P. A.. Fundamentos de fisico-química: uma abordagem conceitual para as ciências farmacêuticas. Porto
Alegre: Artmed, 2002.
Química Orgânica
Ementa:
Teoria estrutural. Estereoquímica. Análise conformacional. Mecanismo de reações. Funções
orgânicas: alcanos e cicloalcanos. Alcenos, alcadienos. Alcinos. Aromáticos. Haletos de alquila.
Álcoois.
33
Éteres.
Epóxidos.
Glicóis.
Fenóis.
Compostos
carbonílicos.
(Experimental):
Bacharelado em Farmácia– Projeto Pedagógico
Faculdade de Ciências Biológicas e de Saúde de União da Vitória
Rua Padre Saporiti – Rio D’Areia
84600-000 União da Vitória - PR
Procedimentos laboratoriais em Química Orgânica: determinação de constantes físicas. Técnicas
de extração. Técnicas de destilação. Preparação e purificação de compostos orgânicos.
Características estruturais e eletrônicas de substâncias orgânicas.Estudo das propriedades físicas
e químicas dos diferentes grupos funcionais incluindo biomoléculas constituídas de aminoácidos
açúcares e ácidos graxos.
Bibliografia Básica:
SOLOMONS, T. W. F. Química orgânica. 7.ed.Rio de Janeiro: LTC, [2001-2002]. 2 v.
UCKO, D. A. Química para as ciências da saúde São Paulo: Manole, 1992.
Bibliografia Complementar:
MANO, E. B.; SEABRA, A. do P. Práticas de química orgânica. 3.ed.Rio de Janeiro: Edgard
Blucher, 2002.
SILVERSTEIN, R. M.; WEBSTER, F. Identificação espectrométrica de compostos orgânicos.
6.ed. Rio de Janeiro: LTC, 2000.
SOARES, B. G.; SOUZA, N. A.; PIRES, D. Química Orgânica: teoria e técnica. Preparação,
purificação e Identificação de compostos orgânicos. Ed. Guanabara S/A, R. Janeiro, 1988.
MORRISON, R. T. Química orgânica. Lisboa: Fundação Calouste Gulbenkian, 1996.
ALLINGER, N. L. et al.(Org.) Química orgânica. Rio de Janeiro: LTC, 1976.
CAMPOS, M. M. Fundamentos de química orgânica. São Paulo: Edgard Blucher, 1997.
Bioquímica Humana
Ementa:
Relação de estrutura e função de biomoléculas. Metabolismo de proteínas, lipídios, aminoácidos e
carboidratos. Mecanismo de catálise biológica. Biossíntese e degradação de biomoléculas. Composição e
funções dos componentes do meio interno e mecanismos físico-químicos-bioquímicos e fisiológicos
responsáveis pela sua constância. Fisiologia dos órgãos: ponto de vista molecular e regulação. Meios para
aquisição de substâncias necessárias à nutrição do organismo.
Bibliografia Básica:
CHAMPE, P.C./HARVEY,R.A. Bioquímica Ilustrada. 2ª ed. São Paulo:Artmed, 2002.
HARPER et alii. Bioquímica. 9ª ed. São Paulo:Atheneu, 2002.
Bibliografia Complementar:
STRYER, L. Bioquímica. 4ª ed. Rio de Janeiro: Guanabara Koogan, 1996.
CONN, E.E./STUMPF, P.K. Introdução à Bioquímica. 4ª ed. São Paulo: Edgard Blucher, 2001.
LEHNINGER,A.L. Princípios de Bioquímica.São Paulo:Sarvier,2000
UCKO,D.A. Química para as ciências da saúde. 2ªed.São Paulo:Manole,1992.
DONALD VOET/ JUDITH G. VOET/ CHARLOTTE, W. PRATT. Fundamentos de Bioquímica. São Paulo:
Artmed
MARZZOCO, A.; TORRES , B.B. Bioquímica Básica. 2ª ed. Rio de Janeiro: Guanabara Koogan,, 1999.
34
Bacharelado em Farmácia– Projeto Pedagógico
Faculdade de Ciências Biológicas e de Saúde de União da Vitória
Rua Padre Saporiti – Rio D’Areia
84600-000 União da Vitória - PR
Histologia e Embriologia
Ementa:
Reprodução humana e gametogênese. Fecundação e implantação. Folhetos germinativos:
desenvolvimento e derivados. Dobramento do embrião e período embrionário. Período fetal e
nascimento. Teratologia. Métodos de estudos em histologia. Tecidos: epitelial (revestimento e
glândular); conjuntivo propriamente dito (frouxo e denso). Tecido conjuntivo de propriedades
especiais (cartilaginoso, ósseo, adiposo e hematopoético); muscular e nervoso. Histologia dos
sistemas: circulatório, imunológico, urinário, endócrino, respiratório, tegumentar, digestório,
reprodutor masculino e reprodutor feminino.
Bibliografia Básica:
JUNQUEIRA, L. C.;CARNEIRO, J. Histologia básica.9.ed. Rio de Janeiro: Guanabara Koogan,
1999.
MOORE, K. L. Embriologia básica. 5.ed.Rio de Janeiro: Guanabara Koogan, 2000.
Bibliografia Complementar:
JUNQUEIRA, L. C. Técnicas básicas de citologia e histologia. São Paulo: Santos,1983.
MOORE, K. L. Fundamentos de embriologia humana. São Paulo: Manole, 1990.
POIRIER, J. Manual de histologia.2.ed. São Paulo: Roca, 1983.
DIFIORE, M. S. H.;MANCINI, R. E.; ROBERTS, E. D. P. Atlas de histologia. 7.ed.Rio de Janeiro:
Guanabara Koogan, 2000.
ZHANG, Shu-Xi. Atlas de histologia. Rio de Janeiro: Guanabara Koogan, 2001. 3
SOBOTTA, J. Histologia. 5.ed.Rio de Janeiro: Guanabara Koogan, 1999.
Fisiologia Humana
Ementa:
Receptores para drogas e mediadores. Sistema nervoso: central e periférico. Sistema nervoso autônomo:
simpático e parassimpático. Noções de neurofisiologia. Fisisologia dos músculos. Funcionamento e
regulação dos órgãos e sistemas humanos: sistema cardiovascular, linfático, renal, respiratório,
gastrintestinal, reprodutivo e endócrino.
Bibliografia Básica:
GUYTON, A. C.; HALL, J. E. Fisiologia humana e mecanismos das doenças. 6 ed. Rio de Janeiro:
Guanabara Koogan, 1998
SILVERTHORN, D. U. Fisiologia humana: uma abordagem integrada. 2 ed. São Paulo: Manole, 2003
Bibliografia Complementar:
AIRES, M. M. Fisiologia. 2 ed. Rio de Janeiro: Guanabara Koogan, 1999
CABRERA, M. A.; PERALTA, C. C.; ROSA, R. A. C. Fisiologia: aprendendo no laboratório. São Paulo:
Sarvier, 1998
35
Bacharelado em Farmácia– Projeto Pedagógico
Faculdade de Ciências Biológicas e de Saúde de União da Vitória
Rua Padre Saporiti – Rio D’Areia
84600-000 União da Vitória - PR
GUYTON, A. C.; HALL, J. E. Tratado de fisiologia médica. 10 ed. Rio de Janeiro: Guanabara Koogan,
2002
3.º PERÍODO
Saúde Pública
Ementa:
O processo de saúde/doença. Representações e práticas em saúde/doença. Conceitos, história e
usos da epidemiologia. Quantificação de problemas de saúde. Elementos de epidemiologia
descritiva, métodos de estudo de agravos à saúde da população. Enfoque de risco: grupos e
fatores. Epidemiologia das doenças infecciosas e das não infecciosas. Epidemiologia e controle
das grandes endemias e de transmissão vetorial. Formação e funcionamento de comissões e
outras esferas de apoio à vigilância de saúde. Estruturação e funcionamento de programas de
saúde.
Bibliografia Básica:
DEVER, G. E. A. Epidemiologia na administração dos serviços de saúde. São Paulo: Prohasa,
1998.
FORATTINI, O. P. Epidemiologia geral. 2 ed. São Paulo: Artes Médicas Sul, 1996.
JEKEL, J. F.; ELMORE, J. G.; KATZ, D. L. Epidemiologia, bioestatística e medicina preventiva.
Porto Alegre: Artmed, 1999.
Bibliografia Complementar:
MINISTÉRIO DA SAÚDE / FNS / CENEPI. Guia de vigilância epidemiológica. Brasília, 1999.
ROUQUAYROL, M. Z. – Epidemiologia & saúde. 5 ed. Rio de Janeiro: Médica e Científica 1994.
GALPER, J. Política social e trabalho social. São Paulo: Cortez, 1986.
BREILH, J. G. E. Investigação da saúde na sociedade. Cortez, 1995.
BUSS, P. M.; LABRA, M. E. Sistemas de saúde: continuidade e mudança. Hucitec, 1993.
SILVA, M. G. C. Saúde pública. São Paulo: Atheneu, 1992.
BREILH, J.; GRANDA, E. Saúde na Sociedade. São Paulo: Abrasco, 1989.
CHAVES, M. Saúde e sistemas. Rio de Janeiro: Ed. FGV, 1978.
Microbiologia Básica
Ementa:
Introdução a microbiologia. Estrutura e função dos microrganismos. Fisiologia Microbiana.
Processos energéticos de nutrição. Cultivo bacteriano. Ecologia e genética microbiana.
36
Bacharelado em Farmácia– Projeto Pedagógico
Faculdade de Ciências Biológicas e de Saúde de União da Vitória
Rua Padre Saporiti – Rio D’Areia
84600-000 União da Vitória - PR
Taxonomia. Agentes letais aos microorganismos. Grupos importantes de bactérias patogênicas.
Generalidades sobre riquétsias, clamídias, micoplasmas e vírus.
Bibliografia Básica:
ADELBERG, E. A.; JAWETZ, E.; MELNICK, J. L. Microbiologia Médica. 21 ed. Rio de Janeiro: Guanabara
Koogan, 2000.
ALLEN, S. D. et al. Diagnóstico Microbiológico: Texto a Atlas colorido. 5 ed. Rio de Janeiro Medsi., 2001.
Bibliografia Complementar:
ALCAMO, I. E; ELSON, L. M. Microbiologia um livro para colorir. São Paulo: Roca, 2004.
CANÇADO, J. R. et al. Métodos de Laboratório aplicados à clínica: técnica e interpretação. 8 ed. Rio de
Janeiro: Guanabara Koogan, 2001.
KOBAYASHI, G. S. et al. Microbiologia Médica. 4 ed. Rio de Janeiro: Guanabara Koogan, 2004
MIMS, C. Microbiologia Médica. 2 ed. São Paulo: Manole. 1999
Química Analítica
Ementa:
Química analítica inorgânica. Materiais e operações na análise qualitativa. Análise por via úmida e
via seca. Identificação de cátions e ânions. Métodos da química analítica quantitativa.
Amostragem. Expressão de resultados. Materiais, reagentes e operações de análise quantitativa.
Gravimetria. Titulometria.
Bibliografia básica:
MENDHAM, J.;BARNES J.D.; DEWNEY, R.C.; THOMAS, M.J.K. Vogel: Análise química
quantitativa, 6 ed. Rio de Janeiro: LTC, 2002.
VOGEL, A.I.. Química Analítica Qualitativa. São Paulo: LTC, 1981.
Bibliografia complementar:
BACCAN, N. et al. Química Analítica Quantitativa Elementar. 3 ed. São Paulo Mauá,
2004.
LEE,J.D. Química Inorgânica(não tão) concisa. 5 ed. São Paulo: Edgard Blücher, 2003.
Genética Humana
Ementa:
Introdução à genética e evolução; As bases químicas e físicas da hereditariedade; Genética
molecular e de microorganismos; Mecanismos de transmissão hereditária e suas aplicações
práticas; Estudo das anomalias hereditárias a nível molecular, morfológico e fisiológico; Genética
das características: estimativas da hereditariedade e melhoramento genético.
Bibliografia Básica:
BURNS, George W; BOTTINO, Paul J. Genética. 6 ed. Rio de Janeiro: Guanabara Koogan, 1991.
CARVALHO, Humberto C. Fundamentos de genética e evolução. 3 ed. Rio de Janeiro: Atheneu,
1987.
GARDNER, Elton J. SNUSTAD, D. Peter. Genética. 7 ed Rio de Janeiro: Guanabara Koogan,
37
Bacharelado em Farmácia– Projeto Pedagógico
Faculdade de Ciências Biológicas e de Saúde de União da Vitória
Rua Padre Saporiti – Rio D’Areia
84600-000 União da Vitória - PR
1986.
GRIFFITHS, Anthony J. F.; MILLER,Jeffrey H; SUZUKI, David T. Introdução à Genética. 7 ed.
Rio de Janeiro: Guanabara Koogan [1998-2002].
Bibliografia Complementar:
THOMPSON, Margaret W.; MCLINNES, Roderick R. Genética Médica. 5. ed. Rio de Janeiro:
Guanabara Koogan, 1993.
JORDE, Lynn B. Et al. Genética médica. 2 ed. Rio de Janeiro: Guanabara Koogan, 2000.
VOGEL. P.Genética humana: problemas e abordagens. São Paulo: Guanabara Koogan, 2000.
Bibliografia de apoio na área de microorganismos:
BLACK, Jacquelyn G. Microbiologia: Fundamentos e Perspectivas. 4 ed. Rio de Janeiro:
Guanabara Koogan 2002.
Imunologia Básica
Ementa:
Antígenos. Anticorpos. Tecido linfóide. Resposta inflamatória. Citoquinas. Sistema
complemento. Imunidade celular e humoral. Complexo de histocompatibilidade
principal. Interação Ag/Ac. Hipersensibilidade. Autoimunidade. Imunologia dos
tumores. Imunologia dos transplantes. Imunodeficiências.
Imunoprofilaxia.
Imunoterapia.
Bibliografia Básica:
UNANUE, E. R.; BENACERRAF, B. Imunologia. 2 ed. Rio de Janeiro: Interamericana, 1980.
JANEWAY, C. A.; TRAVERS, P. Imunobiologia: o sistema imunológico na saúde e na doença. 2
ed. Porto Alegre: Artes Médicas, 1997.
Bibliografia Complementar:
BIER, O. Imunologia básica e aplicada. Rio de Janeiro: Guanabara, 1973.
ROITT. S. Imunologia. 5 ed. São Paulo: Atheneu, 1999.
STITES, P. P.; TERR, A. I. Imunologia básica. Rio de Janeiro: Pretice-Hall do Brasil, 1992.
GALICH, V. L. G; VAZ, C. A .C. Imunologia Básica. São Paulo: Artes Médicas, 1988.
SELL, S. Imunologia, Imunopatologia e Imunidade. São Paulo: Atheneu. 1977.
NAGUWA, S. M; GERSHWINN, M. E. Segredos em Alergia e Imunologia. Porto Alegre: Artmed. 2002.
38
Bacharelado em Farmácia– Projeto Pedagógico
Faculdade de Ciências Biológicas e de Saúde de União da Vitória
Rua Padre Saporiti – Rio D’Areia
84600-000 União da Vitória - PR
Parasitologia Humana
Ementa:
Estudo da morfologia, biologia e ciclo vital dos protozoários, helmintos e artrópodos parasitas do
homem, como fundamento para o conhecimento da patologia, do diagnóstico clínico e laboratorial,
da epidemiologia, da profilaxia e da terapêutica das doenças parasitárias causadas por parasitas
animais. Relação parasita/hospedeiro.
Bibliografia Básica:
GOULART, E. G. / LEITE, I. C. – Parasitologia e Micologia Humana. Cultura Médica. 2000.
GOULART, E. G; MORAES, R. G. Parasitologia e micologia humana. São Paulo: Cultura
Médica, 2000.
Bibliografia Complementar:
PESSOA, S. B.; MARTINS, A. V. – Parasitologia Médica – Guanabara Koogan. 1988.
TEIXEIRA, A. Doença de Chagas e Outras Doenças por tripanossomos. CNPQ/UNB. 1987.
VERONESI, R. Doenças Infecciosas e Parasitárias. Guanabara Koogan. 1991.
REY, L. Parasitologia. 3 ed. Rio de Janeiro: Guanabara Koogan, 2001.
SILVA, M. G. L. Doenças Infecciosas Parasitárias. Rio de Janeiro: Revintar, 1996.
Análise Orgânica
Ementa:
Métodos químicos de análise. Métodos espectroscópicos: UV, VIS, IV. Métodos espectrométricos:
RNM e massa. Métodos cromatográficos de análise.
Bibliografia básica:
ALLINGER,
N.L
SOLOMONS.
G.
et
T.
al.
Química
W.
Orgânica.
Química
2
Orgânica.
ed.
Rio
de
7a
ed.
Rio
Janeiro:
de
LTC,
1976.
Janeiro.
2001.
Bibliografia complementar:
KOROLKOVAS, A., BURCKHALTER, J. H. Química farmacêutica. Rio de Janeiro: Guanabara
Koogan , 1988.
BARBOSA. L.C.A. Introdução a Química Orgânica. São Paulo. 2004.
SKOOG, D. A.; HOLLER, F. J.; NIEMAN, T. A. Princípios de análise instrumental. São Paulo:
39
Bacharelado em Farmácia– Projeto Pedagógico
Faculdade de Ciências Biológicas e de Saúde de União da Vitória
Rua Padre Saporiti – Rio D’Areia
84600-000 União da Vitória - PR
Bookman, 2002
SILVERSTEIN, R. M.; WEBSTER, F. X. Identificação espectrométrica de compostos
orgânicos. 6.ed. Rio de Janeiro: LTC, 2001.
Farmacobotânica
Ementa:
Técnicas usuais em microscopia vegetal. Célula vegetal: constituintes da parede; substâncias
ergásticas. Meristemas. Tecidos e órgãos vegetais. Principais grupos vegetais, destacando os
aspectos de interesse farmacêutico.
Bibliografia Básica:
CUTTER, E. G. Anatomia vegetal. São Paulo: Roca, 2002.
APEZZATO-da-GLÓRIA, B.; CARMELLO-GUERREIRO, S. M. Anatomia vegetal. Viçosa: 2003.
Bibliografia Complementar:
EICHHORN, S. E.; EVERT, R. F.; RAVEN, P. H. Biologia vegetal. Rio de Janeiro: Guanabara
Koogan, 2001.
ESAU, K. Anatomia das plantas com sementes. São Paulo: Edgard Blucher, 2002.
FERRI, M. G. Botânica: morfologia interna das plantas (anatomia). São Paulo: Nobel, 2005.
FERRI, M. G. Botânica: morfologia externa das plantas (organografia). São Paulo: Nobel, 2004.
4.º PERÍODO
Patologia Geral
Ementa: Introdução à patologia. Conceito de doença. Divisões e modalidades de estudo da
patologia. Desenvolvimento da tecnologia e sua influência no desenvolvimento da patologia.
Correlação dos dados anatômicos com os sinais e sintomas clínicos. Injúria e morte celular.
Degenerações e necrose. Morte somática. Alterações da circulação e dos fluidos do organismo.
Edema; hiperemia ou congestão; isquemia; trombose; embolismo; infarto; hemorragia; choque.
Imunopatologia. Inflamação e reparo. Alterações do crescimento celular. Neoplasias.
Bibliografia Básica:
ROBBINS, S. L. Patologia geral. Rio de Janeiro: Guanabara Koogan, 1988.
BRASILEIRO FILHO, G. BOGLIOLO patologia geral. 2 ed. Rio de Janeiro: Guanabara Koogan,
1998.
Bibliografia Complementar:
BRASILEIRO FILHO, G. BOGLIOLO patologia. 6 ed. Rio de Janeiro: Guanabara Koogan, 2000.
FARIA, J. L. Patológica geral: fundamentos das doenças com aplicações clinicas Rio de Janeiro:
40
Bacharelado em Farmácia– Projeto Pedagógico
Faculdade de Ciências Biológicas e de Saúde de União da Vitória
Rua Padre Saporiti – Rio D’Areia
84600-000 União da Vitória - PR
Guanabara Koogan, 2003.
RUBIN, F. Patologia. Rio de Janeiro: Guanabara Koogan, 2002.
COTRAN, R. S.; KUMAR, V. ROBBINS. Patologia estrutural e funcional. Rio de Janeiro:
Guanabara Koogan. 2001
Farmacotécnica alopática I
Ementa:
Farmacotécnica: conceitos fundamentais, histórico, importância e divisão. Considerações gerais
sobre o desenvolvimento farmacotécnico. Farmacopéias e formulários. Metrologia aplicada. Boas
práticas de manipulação e laboratório aplicadas à Farmácia Magistral. Formas Farmacêuticas
obtidas por extração, destilação, dissolução e evaporação.
Bibliografia Básica:
ANSEL, H. C. et al. Farmacotécnica: formas farmacêuticas e sistemas de liberação de fármacos.
São Paulo: Editorial Premier, 2000.
PRISTA, L.N.; ALVES, A.C. ; MORGADO, R. ; LOBO, J.S. Tecnologia Farmacêutica. 6.ed.
Lisboa: Fundação Calouste Gulbenkian, 2002. v.1.
Bibliografia Complementar:
SCHUELLER, R. ; ROMANOSWSKI, P. Iniciação à química farmacêutica. 1.ed. São Paulo :
ABC Tecnopress, 2001. v.1.
SCHUELLER, R. ; ROMANOSWSKI, P. Iniciação à química farmacêutica. 1.ed. São Paulo :
ABC Tecnopress, 2002. v.2.
SCHUELLER, R. ; ROMANOSWSKI, P. Iniciação à química farmacêutica. 1.ed. São Paulo :
ABC Tecnopress, 2002. v.3.
Síntese de Fármacos Orgânicos
Ementa:
Síntese de fármacos: reações orgânicas utilizadas. Análise retrossintética. Sínteses parciais e
totais de fármacos. Análise de intermediários e produtos: dados físicos, físicos-químicos e
espectrométricos.
Bibliografia Básica:
41
Bacharelado em Farmácia– Projeto Pedagógico
Faculdade de Ciências Biológicas e de Saúde de União da Vitória
Rua Padre Saporiti – Rio D’Areia
84600-000 União da Vitória - PR
THOMAS, G. Química medicinal: uma introdução. Rio de Janeiro: Guanabara Koogan. 2003.
BARREIRO, E. J.; FRAGA, C. A. M. Química medicinal: as bases moleculares da ação dos
fármacos. Porto Alegre: Artmed. 2001.
Bibliografia Complementar:
MANO, E. B; SEABRA; A.P. Práticas de Química Orgânica. 3ed. São Paulo: Blucher,2002.
BOYD, R ; MORRISON, R. Química Orgânica. 13 ed. Lisboa: Fund. Calouste Gulbenkian, 1996.
SOARES, B. G.; SOUZA, N. A.; PIRES, D. Química Orgânica: teoria e técnica. Preparação,
purificação e Identificação de compostos orgânicos. Ed. Guanabara S/A, R. Janeiro, 1988.
ALLINGER, N. L; et al. Química Orgânica. 2 ed. Rio de Janeiro: ltc, 1976.
ROBBERS, J. E.; SPEEDIE, M. K.; TYLER, V. E. Farmacognosia e farmacobiotecnologia. São
Paulo: Premier, 1997.
KOROLKOVAS, A., BURCKHALTER, J. H. Química farmacêutica. Guanabara Koogan, Rio de
Janeiro, 1988.
SILVERSTEIN, R. M.; WEBSTER, F. X. Identificação espectrométrica de compostos
orgânicos. 6.ed. Rio de Janeiro: LTC, 2000.
Farmacognosia
Ementa:
Objetivos da Farmacognosia. Classificação farmacognóstica dos fármacos. Caracteres
macroscópicos e microscópicos dos fármacos. Métodos físico-químicos em farmacognosia.
Métodos biológicos na análise de fármacos. Análise farmacognóstica de: plantas aromáticas,
essências, resinas, taninos, heterosídeos, saponinas, alcalóides, xantinas, gomas, mucilagens,
flavonóides, benzoquinonas, naftoquinonas e terpenos.
Bibliografia Básica:
SIMÒES, C. M. O. Farmacognosia – da planta ao medicamento. 2ª ed. UFSC, 2000.
APPEZZATO-DA-GLÓRIA, B.; CARMELLO-GUERREIRO, S. M. Anatomia vegetal.Viçosa: UFV,
2003.
Bibliografia Complementar:
ALQUINI, Y.; TAKEMORI, N. K. Organização estrutural de espécies vegetais de interesse
farmacológico. Curitiba: Herbarium. 2000.
SILVA, P. Farmacologia. Rio de Janeiro: Guanabara Koogan, 2002.
SCHULZ V.; HANSEL R.; TYLER, V. E. Fitoterapia racional: um guia de fitoterapia para as ciências da saúde.
4 ed São Paulo: Manole, 2002.
ELDIN, S.; DUNFORD, A. Fitoterapia: na atenção primária à saúde. São Paulo: Manole, 2001.
Economia e Administração em Farmácia
Ementa:
42
Bacharelado em Farmácia– Projeto Pedagógico
Faculdade de Ciências Biológicas e de Saúde de União da Vitória
Rua Padre Saporiti – Rio D’Areia
84600-000 União da Vitória - PR
Economia de empresas: origem e aplicação do capital. Custo de produção. Distribuição e outros.
Eficiência econômica. Administração econômica. Administração de empresas farmacêuticas.
Direção e produtividade. Organização de empresas farmacêuticas. Relações humanas.
Administração de pessoal. Administração de produção. Administração financeira, de vendas e de
distribuição.
Bibliografia Básica:
LANZANA, A. E. T. Economia brasileira: fundamentos e atividade. 2 .ed. São Paulo: Atlas, 2002
ROSSETTI, J. P. Introdução à economia. 19. ed. São Paulo: Atlas. 2002.
Bibliografia Complementar:
DRUCKER, P. F. Introdução à administração. São Paulo: Pioneira Thonson, 2002.
TAPPAN, F. I. Administração Hospitalar. Ed. USP, 1994.
PINHO, D. B. (coord), et al. Manual de economia. São Paulo: Saraiva, 2003.
VASCONCELLOS, M. A. S. Fundamentos de economia. São Paulo: Saraiva, 2003.
VICECONTI, P. E. V. Introdução a economia. 5. ed. São Paulo: Frase, 2002.
LONGENECKER, J. G.; MOORE, C. W.; PETTY, J. W. Administração de pequenas empresas.
São Paulo: Makron Books, 1997.
KWASNICKA, E. L. Introdução à Administração. Atlas, 1998.
Farmacologia I
Ementa: Farmacocinética (absorção, distribuição, metabolismo e excreção de drogas). Métodos de
análise farmacocinética. Receptores para drogas. Farmacodinâmica: mecanismos de ação de drogas.
Relação estrutura/atividade. Variação individual. Fármacos que agem em nível de sistema nervoso
autônomo.
Bibliografia Básica:
DALE, M. M; RANG, H. P; RITTER, J. M. Farmacologia. 4 ed. Rio de Janeiro: Guanabara Koogan, 2001
PENILDON, S. Farmacologia. 6 ed. Rio de Janeiro: Guanabara Koogan, 2002
Bibliografia Complementar:
CHAMPE, P. C.; HARVEY, R. A; MYCEK, M. J. Farmacologia ilustrada. 2 ed. Porto Alegre: Artmed, 2002
GILMAN, A. G. As bases farmacológicas da terapêutica. 9 ed. Rio de Janeiro: McGraw Hill, 1996
GRAHAME-SMITH, D. G.; ARONSON, J. K. Tratado de farmacologia clínica e farmacoterapia. 3 ed. Rio
de Janeiro: Guanabara Koogan, 2004
STERN, A. Farmacologia. 9 ed. São Paulo: Manole, 1999
THOMAS, G. Química medicinal: uma introdução. Rio de Janeiro: Guanabara Koogan, 2003
Bromatologia
Ementa:
43
Bacharelado em Farmácia– Projeto Pedagógico
Faculdade de Ciências Biológicas e de Saúde de União da Vitória
Rua Padre Saporiti – Rio D’Areia
84600-000 União da Vitória - PR
Conceito e evolução histórica da bromatologia. Classificação dos alimentos. Leis que regem a
alimentação. Exame do valor nutritivo, energético e plástico de um alimento. Determinação
quantitativa das frações: mineral, glicídica, lipídica, protídica, água e fibras. Controle físico-químico
de alimentos naturais e industrializados, com ênfase na fiscalização e importância para a saúde
pública.
Bibliografia Básica:
CECCHI, H. M. Fundamentos teóricos e práticos em análise de alimentos. Unicamp, 2001.
SALINAS, R. D. Alimentos e nutrição – introdução à bromatologia. 3 ed., Artmed, 2002.
Bibliografia Complementar:
SILVA, D. J. Análise de alimentos: métodos químicos e biológicos. UFV, 1998.
BOBBIO, P. A.; BOBBIO, F. O. Química do processamento dos alimentos. Varela, 2001
SIMÃO, A. M. Aditivos para alimentos sob o aspecto toxicológico. 2 ed. São Paulo: Nobel,
1989.
GRISWOLD, R. Estudo experimental dos alimentos. Edgard Blucher. 1986.
SOUZA, T. C. Alimentos: propriedades Físico-químicas. Rio de Janeiro: Cultura Médica, 1991
5.º PERÍODO
Farmacotécnica alopática II
Ementa:
Formas farmacêuticas obtidas por dispersão molecular, divisão mecânica e dispersão mecânica.
Materiais de acondicionamento e embalagem. Introdução à Homeopatia. Fundamentos de
farmacotécnica homeopática. Estudo das drogas, veículos inertes, tinturas-mãe, soluções e
triturações. Métodos e escalas de dinamização dos medicamentos homeopáticos. Receituário
médico.
Bibliografia Básica:
ANSEL,H. C.;POPOVICH, N. G.:ALLEN JR, L.V.. Formas farmacêuticas e sistemas de liberação
de
fármacos.
6.ed.
São
Paulo:
Editorial
Premier,
2000
.
FARMACOPÉIA Brasileira, 3. ed. São Paulo: Organização Andrei Editora, 1977
Bibliografia Complementar:
44
Bacharelado em Farmácia– Projeto Pedagógico
Faculdade de Ciências Biológicas e de Saúde de União da Vitória
Rua Padre Saporiti – Rio D’Areia
84600-000 União da Vitória - PR
LE
HIR,
A.
Noções
de
farmácia
galênica.
6.ed.
São
Paulo:
Andrei,1997.
PRISTA, L. N. Manual de terapêutica dermatológica e cosmetologia.1.ed. São Paulo:Roca,2000.
ANSEL,
H.
C.Manual
de
cálculos
farmacêuticos.1.ed.
São
Paulo:
Artmed,
2005.
THOMPSON, J.E. Prática farmacêutica na farmácia de manipulação de medicamentos.1.ed. Porto
Alegre: Artmed, 2006
Farmacologia II
Ementa:
Anti-inflamatórios, antigotosos e uricosúricos, Anti-histamínicos, Fármacos que atuam no TGI.
Fármacos que atuam no sistema endócrino, Respiratório e Diuréticos. Antibióticos, Antiparasitários
e Anti-micóticos. Antivirais, Hipoglicemiantes orais e insulina, Vitaminas e Minerais.
Bibliografia Básica:
PENILDON, S. Farmacologia. 6 ed. Rio de Janeiro :Guanabara-Koogan, 2002.
RANG, H.P.; DALE, M.M.; RITTER, J.M.; Farmacologia. 4 ed. Rio de Janeiro: GuanabaraKoogan, 2001.
Bibliografia Complementar:
HARDMAN, J.G.; LIMBIRD, L.E. Goodman & Gilman As Bases Farmacológicas da Terapêutica.
9 ed. Rio de Janeiro:McGraw Hill,1996.
HARVEY, R.A.; CHAMPE, P.C. Farmacologia Ilustrada. 2 ed. Porto Alegre: Artmed,2002.
Microbiologia Clínica
Ementa:
Processamento de materiais patológicos em microbiologia clínica: coleta, transporte e conservação.
Técnicas microscópicas para diagnóstico microbiológico: confecção de extensões (métodos de coloração e
outras técnicas de observação direta de microrganismos). Bacteriologia clínica: bacteriologia das infecções
pulmonares, genito-urinárias, intestinais, trato respiratório superior, pele e anexos e das infecções do
sangue. Segurança no laboratório de análises clínicas.
Bibliografia Básica:
ADELBERG, E. A.; JAWETZ, E.; MELNICK, J. L. Microbiologia Médica. 21 ed. Rio de Janeiro: Guanabara
Koogan, 2000.
ALLEN, S. D. et al. Diagnóstico Microbiológico: Texto a Atlas colorido. 5 ed. Rio de Janeiro Medsi., 2001.
Bibliografia Complementar:
CANÇADO, J. R. et al. Métodos de Laboratório aplicados à clínica: técnica e interpretação. 8 ed. Rio de
Janeiro: Guanabara Koogan, 2001.
KOBAYASHI, G. S. et al. Microbiologia Médica. 4 ed. Rio de Janeiro: Guanabara Koogan, 2004
MIMS, C. et al. Microbiologia Médica. 2 ed. São Paulo: Manole. 1999
RAVEL, R. Laboratório clínico: aplicação clínica dos dados laboratoriais. 6 ed. Rio de Janeiro: Guanabara
Koogan, 1997
Urinálises
Ementa:
Coleta de amostras. Urinálise: exame físico, exame químico qualitativo e quantitativo e exame
microscópico. Importância clínica da rotina de urina. Identificação dos cálculos urinários. Exame
citológico de líquidos biológicos como o líquido cefalorraquidiano, líquido sinovial, entre outros.
Espermograma.
Bibliografia Básica:
LIMA, A. O. et al. Métodos de laboratório aplicados à clínica. 8. ed. Rio de Janeiro: Guanabara
45
Bacharelado em Farmácia– Projeto Pedagógico
Faculdade de Ciências Biológicas e de Saúde de União da Vitória
Rua Padre Saporiti – Rio D’Areia
84600-000 União da Vitória - PR
Koogan, 2001.
RAVEL, R. Laboratório Clínico dos dados laboratoriais. 6. ed. Rio de Janeiro: Guanabara
Koogan, 1997.
Bibliografia Complementar:
LIMA, A. O. et al. Métodos de laboratório aplicados à clínica. 8. ed. Rio de Janeiro: Guanabara
Koogan, 2001.
RAVEL, R. Laboratório Clínico dos dados laboratoriais. 6. ed. Rio de Janeiro: Guanabara
Koogan, 1997.
Fitoquímica
Ementa:
Métodos gerais e especiais de análise em fitoquímica, coleta, dissecação, estabilização e
conservação dos vegetais. Métodos cromatográficos aplicados à análise de fitofármacos.
Extração, isolamento, purificação, identificação e determinação de princípios ativos. Rotas
biossintéticas de: óleos essenciais, esteróides, ácidos, glicídios, heterosídeos, taninos, alcalóides,
purinas, lipídeos, resinas, vitaminas e princípios antibióticos.
Bibliografia Básica:
ALLIMGER, B. G.; et al. Química Orgânica. 2 ed. Rio de Janeiro: itc, 1976.
SILVERSTEIN, R. M.; WEBSTER, F. X. IdentificaþÒo EspectromÚtrica de Compostos OrgÔnicos.
6.ed. Rio de Janeiro: LTC, 2000.
Bibliografia Complementar:
SOLOMONS. G. T. W. Química OrgÔnica. 7a ed. v 1. Rio de Janeiro. 2001.
KOROLKOVAS, A., BURCKHALTER, J. H. QuÝmica farmacÛutica. Guanabara Koogan, Rio de
Janeiro,
1988.
BARBOSA.
L.C.A.
IntroduþÒo
Ó
QuÝmica
OrgÔnica.
SÒo
Paulo.
2004.
Deontologia e Legislação Farmacêutica
Ementa:
Interpretação das leis que regem o exercício profissional farmacêutico; análise do código de ética
profissional; registro dos estabelecimentos farmacêuticos nos órgãos competentes; escrituração
de medicamentos entorpecentes e psicotrópicos nos livros próprios. Legislação farmacêutica e
bioética. A bioética e o estudo crítico das dimensões morais no contexto das ciências biomédicas.
Responsabilidade do profissional da farmácia. A moral fundamental e a deontologia da farmácia.
Bibliografia Básica:
FORTE, Paulo Antônio Carvalho. Ética e Saúde. E.P.U. São Paulo, 2002.
ZUBIOLI, A. Profissão: Farmacêutico. E agora? Curitiba: Lovise, 1992.
SÀ, Antônio Lopes. Ética Profissional. 6 ed. Atlas. São Paulo, 2005.
AGÊNCIA NACIONAL DE VIGILÂNCIA SANITÁRIA (www.anvisa.gov.br)
CONSELHO FEDERAL DE FARMÁCIA (www.cff.gov.br)
Bibliografia Complementar:
BONFIM, J.A. MERCUCCI V. L. A construção da Política de Medicamentos. Sobravime. São Paulo,
1997.
46
Bacharelado em Farmácia– Projeto Pedagógico
Faculdade de Ciências Biológicas e de Saúde de União da Vitória
Rua Padre Saporiti – Rio D’Areia
84600-000 União da Vitória - PR
NOVAES, A. Ética. Companhia das Letras. São Paulo, 2002.
PESSINI, L.; BARCHIFONTAINE, C. P. Problemas atuais da Bioética. 5 ed. Loyola. Rio de Janeiro, 2000.
CONSELHO FEDERAL DE FARMÁCIA. Organização Jurídica da Profissão Farmacêutica. 3 ed. Brasília,
2001.
PEGORARO,Olinto A. Ética e Bioética: da substância a subsistência. Vozes. Petrópolis. 2002.
ANDREASEN, Alan R. Ética e Marketing Social. Futura. São Paulo, 2002.
FORTE, Paulo Antônio Carvalho; ZOBOLI, Elma Lourdes Campos Pavone. Bioética e Saúde Pública. 2 ed.
Loyola. São Paulo, 2004.
CONSELHO REGIONAL DE FARMÁCIA DO PARANÁ (www.crfpr.gov.br)
MINISTÉRIO DA SAÚDE. (www.saude.gov.br)
SECRETARIA DE ESTADO DE SAÚDE DO PARANÁ. ( www.saude.pr.gov.br)
Microbiologia e Toxicologia de Alimentos
Ementa:
Importância dos microorganismos nos alimentos, microorganismos patogênicos e
indicadores de contaminação. Toxinfecções alimentares, alterações e deterioração
microbiana dos alimentos, controle do desenvolvimento microbiano nos alimentos,
critérios microbiológicos para avaliação a qualidade dos alimentos, métodos de análise
microbiológica, toxicantes naturais, aflatoxinas.
Bibliografia Básica:
GOMBOSSY, B.D.; LANDGRAF, M.. Microbiologia dos alimentos. São Paulo: Atheneu,
2006.
ARAUJO, J.M.A.. Química dos alimentos – teoria e prática. 3.ed. Viçosa: Editora UFV,
2004.
Bibliografia Complementar:
JAY, J.M. Microbiologia dos alimentos. Porto Alegre: Artmed, 2005.
PELCZAR, M.J.; CHAN, E.C.S.; KRIEG, N.R. Microbiologia: conceitos e aplicações.
São Paulo: Makron Books, 2005.
Estágio Supervisionado I (Saúde Pública)
Ementa:
Práticas em saúde pública abordando aspectos epidemiológicos das doenças sexualmente
transmissíveis, endêmicas e crônicas e também a organização do sistema de saúde no Brasil,
vigilância epidemiológica e saneamento básico. Vistoria com boletim de ocorrência em
estabelecimentos de saúde, farmácias, laboratórios, clínicas odontológicas, clínicas radiológicas,
locais de atendimento público, ambulatórios, farmácias de dispensação, manipulação alopática e
homeopática, abatedouros, frigoríficos, controle de saneamento, industria farmacêutica e de
cosméticos, locais públicos de grande circulação: danceterias, boates, zonas de meretrício,
rodoviárias, terminais rodoviários. Locais comerciais: açougues, mercearias, padarias,
supermercados, armazéns, depósitos e distribuidoras de alimentos, feiras livres de alimentos “in
natura”. Industrias de saneantes e domissanitários. Industrias de transformação onde requer
expedição de alvará sanitário com inspeção.
6.º PERÍODO
47
Bacharelado em Farmácia– Projeto Pedagógico
Faculdade de Ciências Biológicas e de Saúde de União da Vitória
Rua Padre Saporiti – Rio D’Areia
84600-000 União da Vitória - PR
Farmácia Homeopática
Ementa:
Introdução à Homeopatia. Noções sobre a filosofia homeopática. Fundamentos de farmacotécnica
homeopática. Estudo das drogas, veículos inertes, tinturas-mãe, soluções e triturações. Métodos e
escalas de dinamização dos medicamentos homeopáticos. Receituário médico. Aromaterapia e
Florais de Bach.
Bibliografia Básica:
FONTES, O.L. Farmácia homeopática: teoria e prática. 2.ed.São Paulo: Manole,2001.
FARMACOPÉIA Homeopática Brasileira. Parte I. Métodos Gerais. 2.ed. São Paulo: Atheneu,
1997.
Bibliografia Complementar:
SOARES, A.A.D. Dicionário de medicamentos homeopáticos. 1.ed.São Paulo:Santos,2005.
LACERDA, P. Manual prático de farmacotécnica contemporânea em homeopatia. 1.ed.São Paulo:
Andrei,
1994.
SOARES, A.A.D. Farmácia homeopática. 1.ed. São Paulo: Andrei, 1997.
Farmacologia III
Ementa:
Fármacos que atuam no sistema nervoso central e Fármacos que atuam no Sistema
cardiovascular.
Bibliografia Básica:
PENILDON, S. Farmacologia. 6 ed. Rio de Janeiro :Guanabara-Koogan, 2002.
RANG, H.P.; DALE, M.M.; RITTER, J.M.; Farmacologia. 4 ed. Rio de Janeiro: GuanabaraKoogan, 2001.
Bibliografia Complementar:
HARDMAN, J.G.; LIMBIRD, L.E. Goodman & Gilman As Bases Farmacológicas da Terapêutica.
9 ed. Rio de Janeiro:McGraw Hill,1996.
HARVEY, R.A.; CHAMPE, P.C. Farmacologia Ilustrada. 2 ed. Porto Alegre: Artmed,2002.
Hematologia Clínica
Ementa:
Elementos figurados do tecido sanguíneo. Òrgãos hematopoiéticos. Hemograma. VHS.
Hemoglobinopatias: fisiopatologia e análise hematológica. Hemostasia e coagulação. Imunohematologia. Leucemias: fisiopatologia e análise hematológica. Anemias, reologia sangüínea e
exclusão de paternidade.
Bibliografia Básica:
LEWIS, S. M. et al. Hematologia prática de Dacie e Lewis. 9. ed. Porto Alegre: Artmed, 2006.
ZAGO, M. A. et al. Hematologia : Fundamentos e Prática. São Paulo: Atheneu, 2004.
Bibliografia Complementar:
VERRASTRO, T. et al . Hematologia e Hemoterapia: Fundamentos de morfologia, fisiologia,
patologia
e
clínica.
São
Paulo:
Atheneu,
2005.
BAIN,
48
B.
J.
Diagnóstico
em
leucemias.
2.
ed.
Rio
de
Janeiro:
Revinter,
2003.
Bacharelado em Farmácia– Projeto Pedagógico
Faculdade de Ciências Biológicas e de Saúde de União da Vitória
Rua Padre Saporiti – Rio D’Areia
84600-000 União da Vitória - PR
VALLADA,
E.
P.
Manual
de
técnicas
hematológicas.
São
Paulo:
Atheneu,
2002.
LIMA, A. O. et al. Métodos de laboratório aplicados à clínica. 8. ed. Rio de Janeiro: Guanabara
Koogan, 2001.
Bioquímica Clínica
Ementa:
Laboratório de análises clínicas: organização e padronização. Técnicas laboratoriais. Coleta de
material biológico. Estatística e garantia de qualidade. Bioquímica clínica do sangue total, soro,
plasma e líquidos biológicos. Análise bioquímica de carboidratos, proteínas, lipídios e eletrólitos.
Análise bioquímica de vitaminas, glicocorticóides, mineralocorticóides, hormônios e compostos
bioquímicos não protéicos. Análise bioquímica de enzimas. Interpretação clínica. Biosegurança.
Bibliografia Básica:
RAVEL, R. Laboratório Clínico: Aplicações Clínicas dos Dados Laboratoriais. 6ª Edição. Editora
Guanabara
Koogan,
Rio
de
Janeiro,
1997.
MOTTA, V. Bioquimica Clínica: princípios e interpretação. 3ª Edição. Editora Missau, São Paulo,
2000.
Bibliografia Complementar:
CANÇADO, J. R.; GALIZZI, J.; GRECO, J. B.; LIMA, A. O.; SOARES, J. B. Métodos de laboratório
aplicados à clínica: técnica e interpretação. Editora Guanabara Koogan, Rio de Janeiro, 2001.
BRACHT, A.; ISHII-IWAMOTO, E. L. Métodos de Laboratório em Bioquímica. Ed. Manole, São
Paulo,
2002.
GREENSPAN, F. S.; STREWLER, G. J. Endocrinologia: básica e clínica. Editora Guanabara
Koogan,
Rio
de
Janeiro,
2000.
BIOFARMA – Revista Técnico-Científica de Farmácia, Bioquímica e Análises Clínicas e
Toxicológicas.
Curitiba:
Bioeditora.
RBAC – Revista Brasileira de Análises Clínicas. Rio de Janeiro: Sociedade Brasileira de Análises
Clínicas
Tecnologia das Fermentações
Ementa:
Alimentos e bebidas obtidos por fermentação. Fermentação alcoólica. Fermentação lática. Fermentação
acética. Produtos obtidos por via fermentativa: ácidos orgânicos, enzimas, vitaminas, aminoácidos,
antibióticos. Tratamento biológico de resíduos.
Bibliografia Básica:
AQUARONE, E.; BORZANI, W.; LIMA, U. A.; SCHMIDELL, W. Biotecnologia industrial: processos
fermentativos e enzimáticos. 1 ed. Volume 3. São Paulo: Edgard Blücher, 2001
AQUARONE, E.; BORZANI, W.; LIMA, U. A. SCHMIDELL, W. Biotecnologia industrial: biotecnologia na
produção de alimentos. 1 ed. Volume 4. São Paulo: Edgard Blücher, 2001
Bibliografia Complementar:
AQUARONE, E.; BORZANI, W.; LIMA, U. A.; SCHMIDELL, W. Biotecnologia industrial: fundamentos. 1
ed. Volume 1. São Paulo: Edgard Blücher, 2001
AQUARONE, E.; BORZANI, W.; LIMA, U. A.; SCHMIDELL, W. Biotecnologia industrial: engenharia
bioquímica. 1 ed. Volume 2. São Paulo: Edgard Blücher, 2001
AQUARONE, E.; BORZANI, W.; LIMA, U. A. Biotecnologia: Alimentos e bebidas produzidos por
fermentação. São Paulo: Edgard Blücher, 1983
Farmácia Clínica e Hospitalar
Ementa:
Estrutura
da
farmácia
hospitalar.
Administração
e
economia
da
farmácia
hospitalar.
Farmacotécnica na farmácia hospitalar. Farmacotécnica da medicação parenteral. Legislação
sanitária. Suprimento e administração de materiais. Princípios de Farmácia clínica. Dispensação.
49
Bacharelado em Farmácia– Projeto Pedagógico
Faculdade de Ciências Biológicas e de Saúde de União da Vitória
Rua Padre Saporiti – Rio D’Areia
84600-000 União da Vitória - PR
Farmacocinética e farmacodinâmica clínica (estudo de casos). Centro de informações de
medicamentos. Participação do farmacêutico nas Comissões de Controle de Infecção Hospitalar.
Controle farmacêutico de antibióticos. Padronização de medicamentos.
Bibliografia Básica:
CAVALLINI,
M.E.;
BISSON,
M.P.
Farmácia
Hospitalar.
São
Paulo:
Manole,
2001.
GOMES, M. J. V. M.; REIS, A.M.M. Ciências Farmacêuticas: Uma Abordagem em Farmácia
Hospitalar.
São
Paulo:
Atheneu,
2003.
SMITH, D. G. G; AROWSON, J. K.Tratado de Farmacologia Clínica e Farmacoterapia. 3 ed. Rio
de Janeiro: Guanabara Koogan, 2002.
Bibliografia Complementar:
ANDREOLI, T.; CARPENTER, C. C. J.; GRIGGS, R. C.; LOSCALZO, J. Cecil Medicina Interna
Básica.
5
ed.
Rio
de
Janeiro:
Guanabara
Koogan,
2002.
ANSEL, H. C.; PRINCE, S.J. Manual de Cálculos Farmacêuticos. Porto alegre: Artmed, 2005.
CASTRO, I.; BATLOUNI, M.; CANTARELLI, E.; RAMIRES, J. A. F.;LUNA, R. L.; FEITOSA, G. S.
Cardiologia:
Princípios
e
Prática.
São
Paulo:
Artes
Médicas,
1999.
HARDMAN, J. G.; LIMBIRD, L. E. Goodman & Gilman: As Bases Farm acológicas da Terapêutica.
9
ed.
Rio
de
Janeiro:
Mc
Graw
Hill,
1996.
HARVEY, R. A.; CHAMPE, P. C. Farmacologia Ilustrada. 2 ed. Porto Alegre: Ed. Artmed, 1998.
PARSONS, P. E.; WIENER-KRONISH, J. P. Segredos em Terapia Intensiva. 2 ed. Porto alegre:
Artemed,
2003.
RANG, H. P.; DALE, M. M.; RITTER, J. M. Farmacologia. 4 ed. Rio de Janeiro: Guanabara
Koogan,
1997.
SILVA, P. Farmacologia. 6 ed. Rio de Janeiro: Guanabara Koogan, 2002.
Estágio Supervisionado II (Farmácia de Dispensação)
Ementa:
Ementa: Estágio em dispensação: abrangerá os conhecimentos sobre legislação,
administração comercial farmacêutica, livro de registros para controle de tóxicos e
entorpecentes, dispensação de fármacos, elações sociais, estudos complementares sobre
medicamentos e noções de socorros de urgência, introdução ä atenção farmacêutica.
7.º PERÍODO
Tecnologia dos Cosméticos
Ementa: Características morfológicas, microestrutura e biologia molecular da pele normal e suas
alterações. Tecnologia de preparo, execução de controle físico, químico e biológico de produtos
50
Bacharelado em Farmácia– Projeto Pedagógico
Faculdade de Ciências Biológicas e de Saúde de União da Vitória
Rua Padre Saporiti – Rio D’Areia
84600-000 União da Vitória - PR
de higiene pessoal, cosméticos e perfumes. Boas práticas de fabricação e legislação aplicadas à
indústria cosmética. Testes de eficácia e toxicologia de produtos cosméticos. Pesquisa e
desenvolvimento de novas formulações.
Bibliografia Básica:
FONSECA, A. de; PRISTA, L. N. Manual de Terapêutica Dermatológica e Cosmetologia. 1.ed.
São Paulo: Rocca, 2000.
BARATA, E. A. F. A Cosmetologia: princípios básicos. 1.ed. São Paulo : Tecnopress, 2002.
Bibliografia Complementar:
ANSEL, H. C. et al. Farmacotécnica: formas farmacêuticas e sistemas de liberação de fármacos.
São Paulo: Editorial Premier, 2000.
SCHUELLER, R. ; ROMANOSWSKI, P. Iniciação à química farmacêutica. 1.ed. São Paulo :
ABC Tecnopress, 2001. v.1.
SCHUELLER, R. ; ROMANOSWSKI, P. Iniciação à química farmacêutica. 1.ed. São Paulo :
ABC Tecnopress, 2002. v.2.
SCHUELLER, R. ; ROMANOSWSKI, P. Iniciação à química farmacêutica. 1.ed. São Paulo :
ABC Tecnopress, 2002. v.3.
PRISTA, L.N.; ALVES, A.C. ; MORGADO, R. ; LOBO, J.S. Tecnologia Farmacêutica. 6.ed.
Lisboa: Fundação Calouste Gulbenkian, 2002. v.1.
Parasitologia Clínica
Ementa:
Coleta de fezes e sangue aplicados à parasitologia. Métodos de análise parasitológica. Morfologia
dos principais parasitos de interesse médico. Diagnóstico laboratorial direto: método direto,
métodos qualitativos de concentração, métodos quantitativos e métodos especiais. Diagnostico
laboratorial indireto.
Bibliografia Básica:
DE CARLI,G.A.,Parasitologia clínica: seleção de métodos e técnicas de laboratório
para o diagnóstico das parasitoses humanas, São Paulo :Atheneu, 2001.
NEVES, D.P., Parasitologia humana, São Paulo: Atheneu, 2002.
Bibliografia Complementar:
CIMERMAN, B. ; CIMERMAN, S.;Parasitologia humana e seus fundamentos São
Paulo: Atheneu, 2001 – 2005.
51
Bacharelado em Farmácia– Projeto Pedagógico
Faculdade de Ciências Biológicas e de Saúde de União da Vitória
Rua Padre Saporiti – Rio D’Areia
84600-000 União da Vitória - PR
Procedimentos laboratoriais em parasitologia médica, Organização Mundial de Saúde
CIMERMAN, B. ; FRANCO, M. A.;Atlas de parasitologia: artrópodes, protozoários e
helmintos ,São Paulo: Atheneu, 2005.
Toxicologia Clínica
Ementa:
Aspectos básicos. Histórico. Toxicocinética e Toxicodinâmica. Critérios de avaliação. Toxicologia
Medicamentosa. Barbitúricos, Benzodiazepínicos. Agentes metemoglobinizantes. Salicilatos e Paracetamol.
Controle terapêutico. Toxicologia social, Etanol, Drogas de Abuso. Monitorização biológica. Toxicologia
Ocupacional, Benzeno, Chumbo, Mercúrio, Praguicidas. Monóxido de carbono. Toxicologia dos alimentos.
Cianetos, plantas tóxicas. Animais peçonhentos.
Bibliografia Básica:
MOTTA, V. T. Bioquímica Clínica para o Laboratório. Princípios e Interpretações. Porto Alegre, Ed.
Médica Missau, 4ª Edição, 2003.
GILMAN, A. G.; HARDMAN, J. G.; LIMBIRD, L. E. As Bases Farmacológicas da Terapêutica. Goodman
& Gilman. Rio de Janeiro, Ed. Guanabara Koogan, 9ª edição. 1996.
Bibliografia Complementar:
LARINI, L. Toxicologia. São Paulo, Ed. Manole, 3ª Edição, 1997.
MORAIS, E. C. F.; SZNELWAR, R. B. e FERNICOLA, N.A.G.G. Manual de Toxicologia Analítica. São
Paulo, Ed. Roca, 1991.
OGA, S. Fundamentos de Toxicologia. 2ª edição, São Paulo: Atheneu, 2003.
KLAASSEN, C.D. (ed.) 2001. Casarett and Doull’s Toxicology: The Basic Science of Poisons. McGrawth
Hill Co., New York, 6 edition, 2001.
COLLINS, C. H. et al. Introdução a métodos cromatográficos. Editora da Unicamp, Campinas, 6ª Ed.,
1995.
LEITE, E.M.A. Guia Prático de Monitorização Biológica de Trabalhadores Expostos a Substâncias
Químicas. Ergo Editora, Belo Horizonte, 1992.
MICHEL, O. R.. Toxicologia Ocupacional. Ed. Revinter Ltda, Rio de Janeiro, 2000.
MIDIO, A. F. & MARTINS, D. I. Toxicologia de Alimentos. Editora Varela, São Paulo, 2000.
PESCE, A. J.; KAPLAN, L. A. Química Clínica – métodos. Argentina, Ed. Panamericana, 1990.
SCHVARTSMAN, S. Plantas venenosas e Animais Peçonhentos. Sarvier Editora de Livros Médicos Ltda,
São Paulo, 1992.
Química Farmacêutica
Ementa:
Estudo químico farmacêutico dos compostos utilizados na medicina, considerando as várias
classes de fármacos: simpaticomiméticos, simpaticolíticos, parassimpatomiméticos de ação direta
e indireta, parassimpatolíticos, bloqueadores ganglionares e neuromusculares, vasodilatadores,
diuréticos, antiarrítmicos, digitálicos, bloqueadores dos canais de cálcio, antagonistas da ECA,
antiinflamatórios, analgésicos e antitérmicos, antiinflamatórios esteroidais, anti-histamínicos,
antianêmicos e anticoagulantes. Um protótipo de cada classe sob os seguintes aspectos: histórico,
nomes oficiais patenteados e químicos, estrutura química, propriedades físicas e químicas
relacionadas com a estrutura, mecanismos de ação, usos terapêuticos, toxicidade e efeitos
adversos, metabolismo, contra-indicações, relação estrutura-atividade farmacológica, posologia.
Análise quantitativa e qualitativa de matérias-primas de uso farmacêutico, inscritas nas
farmacopéias, constantes físicas, provas de identificação, testes de impurezas e doseamento.
Bibliografia Básica:
KOROLKOVAS, A., BURCKHALTER, J. H. Química farmacêutica. Guanabara Koogan: Rio de
52
Bacharelado em Farmácia– Projeto Pedagógico
Faculdade de Ciências Biológicas e de Saúde de União da Vitória
Rua Padre Saporiti – Rio D’Areia
84600-000 União da Vitória - PR
Janeiro, 1988.
FARMACOPÉIA brasileira. 3 ed. São Paulo: Ateneu, 1977.
Bibliografia Complementar:
SILVA, P. Farmacologia. 6ª ed. Guanabara Koogan, 2002.
BARREIRO, E. J., FRAGA, C. A. M. Química medicinal. Porto Alegre: Artmed, 2001.
SILVA, P. Farmacologia. 6 ed. Rio de Janeiro: Guanabara Koogan, 2002.
GILMAN, A. G. GOODMAN &GILMAM as bases farmacológicas da terapêutica. 9.ed. McGrawHill
Interamericana, 1996.
Tecnologia de Alimentos
Ementa:
Matérias-primas alimentícias. Modificações físicas, químicas e biológicas dos alimentos. Métodos
gerais de conservação e industrialização dos alimentos e modificações no valor nutritivo.
Tecnologia de frutas e hortaliças. Tecnologia de açúcar e álcool. Tecnologia de óleos e gorduras.
Introdução a tecnologia de produtos de origem animal. Caracterização das principais matériasprimas: carnes, leite, ovos e pescados. Tecnologia de produtos cárneos. Tecnologia de produtos
lácteos.
Bibliografia Básica:
GAVA, A. J. Princípios de tecnologia de alimentos. São Paulo: Nobel, 2004.
EVANGELISTA, J. Tecnologia de alimentos. São Paulo: Atheneu, 2005.
Bibliografia Complementar:
COULTATE, T. P. Alimentos: a química de seus componentes. Porto Alegre: Artmed, 2004.
SOUZA, T. C. Alimentos: propriedades físico-químicas. Rio de Janeiro: Cultura Médica, 2002.
MORETTO, E. Tecnologia de óleos e gorduras vegetais na indústria de alimentos. São
Paulo: Livraria, 1998.
Imunologia Clínica
Ementa:
Estudo dos anticorpos monoclonais e policlonais e suas aplicações no diagnóstico imunológico laboratorial.
Estudo dos haptenos, antígenos e imunógenos no laboratório clínico. Reações de aglutinação e inibição da
aglutinação; hemaglutinação e inibição da hemaglutinação e métodos imunoenzimáticos. PCR e látex.
Técnica de titulação de antígenos e anticorpos. Nefelometria e turbidimetria. Quimioluminescência,
imunofluorescência. Radioimunoensaio. Reações de neutralização de toxinas. Técnicas de intradermoreação. Aspectos sorológicos e laboratoriais em diversas doenças. O laboratório de Imunologia e as
dosagens hormonais. Fatores interferentes nas reações imunológicas. Imunologia no Banco de Sangue.
Automação no laboratório de Imunologia.
Bibliografia Básica:
JANEWAY, C. A. et al. Imunobiologia. 5 ed. Porto Alegre: Artmed, 2002
PEAKMAN, M; VERGANI, D. Imunologia básica e clínica. Rio de Janeiro: Guanabara Koogan, 1999
Bibliografia Complementar:
ABBAS, A. K; LICHTMAN, A. H. Imunologia celular e molecular. 5 ed. Rio de Janeiro: Saunders- Esevier,
2005
CANÇADO, J. R. et al. Métodos de laboratório aplicados à clínica: técnica e interpretação. 8 ed. Rio
de Janeiro: Guanabara Koogan, 2001.
GEHA, R. S.; ROSEN, F. Estudo de casos em imunologia. 3 ed. Porto Alegre: Artmed, 2002
PARSLOW, T. G. STITES, D. P.; TERR, A. I. Imunologia médica. 10 ed. Rio de Janeiro: Guanabara
Koogan, 2004
RAVEL, R. Laboratório clínico: aplicação clínica dos dados laboratoriais. 6 ed. Rio de Janeiro:
Guanabara Koogan, 1997
STEWART, J.; WEIR, D. M. Imunologia básica e aplicada. 8 ed. Rio de Janeiro: Rewinter, 2002
53
Bacharelado em Farmácia– Projeto Pedagógico
Faculdade de Ciências Biológicas e de Saúde de União da Vitória
Rua Padre Saporiti – Rio D’Areia
84600-000 União da Vitória - PR
Estágio Supervisionado III (Farmácia Hospitalar ou de Manipulação)
Ementa:
Estágio em Farmácia Hospitalar: abrangerá os conhecimentos sobre legislação e administração
em farmácia hospitalar ; relações sociais; controle de psicotrópicos e outros medicamentos sujeitos
ao controle especial; fracionamento e/ou preparo dos medicamentos prescritos pelo médico;
controle de infecção hospitalar; padronização de medicamentos (antibióticos, entre outros) e
saneantes; estabilidade das preparações medicamentosas, bem como das incompatibilidades entre
as mesmas; PRM(s) – Problemas relacionados a medicamentos.
Estágio em Farmácia de Manipulação: abrangerá os conhecimentos sobre legislação e
administração em farmácia magistral ; relações sociais; controle de substâncias psicotrópicas e
outras sujeitas a controle especial; preparo de suspensões, cremes, pomadas, géis, soluções, xaropes,
supositórios, pastilhas, cápsulas, homeopatias, entre outras; controle de qualidade; Atenção
Farmacêutica.
Trabalho de Graduação I
Ementa:
Elaboração do projeto do Trabalho de Conclusão de Curso a ser elaborado pelo aluno sob a
orientação de um Docente do Curso de graduação em Farmácia conforme regulamentação
estabelecida pelo Colegiado do Curso em consonância com o regimento da instituição..
8.º PERÍODO
Garantia e Controle da Qualidade de Medicamentos e Cosméticos
Ementa:
Controle de qualidade de produtos farmacêuticos (halopáticos, fitoterápicos e homeopáticos) e
cosméticos para uso humano e veterinário: análise qualitativa e quantitativa dos princípios ativos
e/ou fármacos, veículos e excipientes, formas farmacêuticas e cosméticas. Metodologias de
verificação das características físico-quimicas. Análise microbiológica. Métodos biológicos para
verificação da presença de substâncias e/ou microorganismos causadores de reações adversas
ao usuário. Métodos estatísticos aplicados a bioensaios.
Bibliografia Básica:
MENDHAM, J.;BARNES J.D.; DEWNEY, R.C.; THOMAS, M.J.K. Vogel: Análise química
quantitativa,
6
ed.
Rio
de
Janeiro:
LTC,
2002.
BACCAN, N. et alii. Química Analítica Quantitativa Elementar. 3 ed. São Paulo Mauá, 2004.
Bibliografia Complementar:
VOGEL,
A.I..
Química
Analítica
Qualitativa.
São
Paulo:
LTC,
1981.
FARMACOPÉIA BRASILEIRA. 3 ª ed. São Paulo: Andrei, 1977.
Tecnologia Farmacêutica
Ementa:
54
Bacharelado em Farmácia– Projeto Pedagógico
Faculdade de Ciências Biológicas e de Saúde de União da Vitória
Rua Padre Saporiti – Rio D’Areia
84600-000 União da Vitória - PR
Fundamentos teóricos para a prática de operações unitárias que visam transformações,
acondicionamento, transporte e armazenamento de substâncias em indústrias de medicamentos,
alimentos e cosméticos. Assuntos regulamentares. Gestão de produção.Boas Práticas de
fabricação aplicadas à indústria farmacêutica. Tecnologia de formas farmacêuticas sólidas.
Formas farmacêuticas de liberação prolongada. Tecnologia de formas farmacêuticas líquidas.
Tecnologia de formas farmacêuticas dispersas. Produtos estéreis e esterilização. Estabilidade de
medicamentos. Pesquisa e desenvolvimento de novos produtos e formulações. Validação de
processo. Assuntos regulamentares. Gestão de produção.Boas Práticas de fabricação aplicadas à
indústria farmacêutica.
Bibliografia Básica:
ALLEN JR., L. V.; ANSEL, H. C.; POPOVICH, N. G. Farmacotécnica: Formas farmacêuticas e
sistemas de liberação de fármacos. São Paulo: Editorial Premier, 2000.
ALVES, A. C.; LOBO, J. S.; MORGADO, R.; PRISTA, L. N. Tecnologia farmacêutica. Lisboa:
Fundação Calouste Gulbenkian, 2003.
Bibliografia Complementar:
LE HIR, A. Noções de farmacia galênica. 6ª ed. São Paulo: Organização And, 1997.
THOMPSON, J. E. A prática farmacêutica na manipulação de medicamentos. Porto Alegre:
Artmed, 2006.
Métodos Terapêuticos Alternativos
Ementa:
Apresentar definições de técnicas terapêuticas alternativas utilizadas como métodos de
tratamento. Conceitos e aplicações de massagem relaxante, do-in, shiatsu, tui-na , yoga e
acupuntura.
Bibliografia Básica:
CANÇADO, Juracy Campos L. Do-in livro dos primeiros socorros. 39 ed. São Paulo : Editora
Ground, 1976. v. 1 e 2
MACCIOCIA, G. Fundamentos de medicina tradicional chinesa. São Paulo: Rocca.
Bibliografia Complementar:
MASUNAGA, Shizuto. Zen-shiatsu : Como harmonizar o yin / yang para uma saúde melhor.
Círculo do Livro, 1977.
SCHULZ V.; HANSEL R.; TYLER, V. E. Fitoterapia racional: um guia de fitoterapia para as ciências da
saúde. 4 ed. São Paulo: Manole, 2002.
ELDIN, S.; DUNFORD, A. Fitoterapia: na atenção primária à saúde. São Paulo: Manole, 2001.
Atenção Farmacêutica
Ementa:
Resolver de maneira sistematizada e documentada todos os problemas relacionados com
os medicamentos que apareçam no transcorrer do tratamento do paciente em
estabelecimentos farmacêuticos. Compreender a necessidade do seguimento
farmacoterapêutico ao paciente com intuito de se responsabilizar pelo sucesso do
tratamento e pelos problemas que possam existir ao longo do mesmo, como as reações
adversas aos medicamentos
Bibliografia Básica:
SILVA,
P.
Farmacologia.
6ª
ed.
Rio
de
Janeiro:
Guanabara
Koogan.2002.
RANG H.P. et al. Farmacologia. 4ª ed. Rio de Janeiro: Guanabara Koogan.1999.
Bibliografia Complementar:
GILMAN, A.G. GOODMAN & GILMAM as bases farmacológicas da terapêutica. 9ªed.
55
Bacharelado em Farmácia– Projeto Pedagógico
Faculdade de Ciências Biológicas e de Saúde de União da Vitória
Rua Padre Saporiti – Rio D’Areia
84600-000 União da Vitória - PR
McGrawHill
Interamericana.1996.
GOMES,M.J.V.M. et al. Ciências farmacêuticas uma abordagem em farmácia hospitalar. 1ª ed.
São
Paulo:
Atheneu.2003
SCHOSTACK, J. Atenção farmacêutica.1ª ed.Rio Grande do Sul:EPUB.2004.
Interpretação de Laudos Clínicos
Ementa:
Análise e interpretação de exames laboratoriais relacionados à doenças hematológicas, auto-imunes,
reumáticas, articulares, endócrinas, neoplásicas, infecções bacterianas, virais, fúngicas,
parasitológicas, doenças do trato respiratório, gastrointestinal e geniturinário.
Bibliografia Básica:
ALLEN, S. D. et al. Diagnóstico Microbiológico: Texto a Atlas colorido. 5 ed. Rio de Janeiro
Medsi., 2001.BAKER, T. A. et al. Biologia Molecular do Gene. 5 ed. Porto Alegre: Artmed. 2006
FALCÃO, R. P.; PASQUINI, R.; ZAGO, M. A. Hematologia: fundamentos e prática. São Paulo:
Atheneu. 2004.
Bibliografia Complementar:
CANÇADO, J. R. et al. Métodos de Laboratório aplicados à clínica: técnica e interpretação. 8
ed. Rio de Janeiro: Guanabara Koogan, 2001.
RAVEL, R. Laboratório clínico: aplicação clínica dos dados laboratoriais. 6 ed. Rio de Janeiro:
Guanabara Koogan, 1997
GEHA, R. S.; ROSEN, F. Estudo de casos em imunologia. 3 ed. Porto Alegre: Artmed, 2002.
Citologia Clínica
Ementa:
Análise microscópica de materiais citológicos provenientes do colo uterino, mama e pulmão.
Reconhecimento de células normais e avaliação morfológica dos processos patológicos que acometem tais
regiões. Análise citológica de transudatos e exudatos. Coleta e processamento de materiais citológicos.
Bibliografia Básica:
ELEUTÉRIO, J. J. Noções Básicas de Citologia Ginecológica. São Paulo: Santos, 2003.
MORAES E SILVA FILHO, A.; LONGATTO FILHO, A. Colo uterino & vagina. Processos inflamatórios.
Aspectos histológicos, citológicos e colposcópicos. Rio de Janeiro: Livraria e editora Revinter Ltda, 2000.
NETO, J. B. L. Atlas de Citopatologia e Histopatologia do Colo Uterino. Rio de Janeiro: Médici, 2000.
MCKEE, G. T. Citopatologia. Porto Alegre: Artes Médicas, 1997.
Bibliografia Complementar:
BIBBO, M. Comprehensive Cytopathology, 2.ed. WB Saunders Company, 1997. (português)
KOSS, L.G. Diagnostic Cytology and its histopathologic bases. 4.ed. Philadelphia: J.B. Lippincott
Company,
1992.
(português)
KURMAN, R.J.; SOLOMON, D. The BETHESDA System for reporting cervical/vaginal cytologic diagnoses:
definitions, criteria and explanatory notes for terminology and specimen adequacy. New York: SpringerVerlag, 1994. (português)
Biologia Molecular Aplicada ao Diagnóstico
Ementa:
Proteínas e enzimas. Estrutura do DNA e RNA. Química dos ácidos nucléicos. Genes e
cromosssomos. Estrutura da cromatina. Replicação, reparo e recombinação do DNA. Síntese de
proteínas. Princípios da regulação gênica. Mutação, reparo e recombinação. Expressão gênica
Enzimas de restrição. Vetores de clonagem. Vetores de expressão. Técnicas de hibridização e
seqüenciamento. Reação em cadeia da polimerase (PCR). Marcadores moleculares. Teste de
paternidade. Noções de terapia gênica. Bancos de DNA.
Bibliografia Básica:
ALBERTS, B. et al. Fundamentos de Biologia Celular: uma introdução à biologia molecular da
célula. 2 ed. Porto Alegre: Artmed. 2002.
DE ROBERTIS, E. M. F.; HIB, J. Bases da Biologia Celular e Molecular. 3 ed. Rio de Janeiro:
56
Bacharelado em Farmácia– Projeto Pedagógico
Faculdade de Ciências Biológicas e de Saúde de União da Vitória
Rua Padre Saporiti – Rio D’Areia
84600-000 União da Vitória - PR
Guanabara Koogan, 2001
Bibliografia Complementar:
ALBERTS, B. et al. Biologia Molecular da Célula. 4 ed. Porto Alegre: Artmed. 2004
BAKER, T. A. et al. Biologia Molecular do Gene. 5 ed. Porto Alegre: Artmed. 2006
CARNEIRO, J.; JUNQUEIRA, L. C. Biologia Celular e Molecular. 7 ed. Rio de Janeiro: Guanabara
Koogan. 1998.
COX, M. M.; LEHNINGER, A. L.; NELSON, D. L. Princípios de Bioquímica. 2 ed. São Paulo:
Sarvier. 2002.
Trabalho de Graduação II
Ementa:
Elaboração de um trabalho de conclusão sob a orientação de um Docente do Curso de graduação
em Farmácia conforme regulamentação estabelecida pelo Colegiado do Curso, com defesa
perante Banca Examinadora ao final do semestre letivo.
Estágio Supervisionado IV (Análises Clínicas ou Indústria)
Ementa:
Análise Clínicas: abrangerá os conhecimentos de gestão e garantia de qualidade em análises
clínicas. Atividades práticas em laboratório clínico, coleta de materiais biológicos e diagnóstico
laboratorial em: hematologia clínica, bioquímica clínica, microbiologia clínica, imunologia clínica,
urinálise e parasitologia clínica e emissão de laudos.
Indústria: Abrangerá os conhecimentos de gestão e garantia de qualidade nos setores de controle
de matéria-prima, controle de produção e controle de qualidade do produto acabado; em
categorias industriais a escolher: indústria farmacêutica, indústria de alimentos ou indústria de
cosméticos.
A bibliografia e outras fontes de consulta, para fins de produção dos relatórios dos
Estágios: I, II, III e IV; bem como a bibliografia para fins de produção do projeto do
Trabalho de Graduação I e da bibliografia do Trabalho de Conclusão de Curso do
Trabalho de Graduação II, ficarão a critério de escolha do professor orientador e por
esse motivo não são mencionados nesse ementário.
2.3 Avaliação da aprendizagem
A avaliação é entendida, neste Projeto, como um processo de diagnóstico
contínuo e sistemático. Dessa forma, como decisão institucional e do Colegiado do
Curso, o ponto de partida é entender que todo momento de avaliação não deverá
ocorrer isoladamente, mas de maneira gradativa. Com isso, pretende-se tornar mais
eficiente a assimilação e se necessário, a recuperação de conteúdos.
Segundo Celso Antunes ( 2004 ), o processo de avaliação da aprendizagem
consiste em determinar, se os objetivos educativos estão sendo realmente
alcançados pelo programa do currículo pleno e do ensino. Os objetivos visados
57
Bacharelado em Farmácia– Projeto Pedagógico
Faculdade de Ciências Biológicas e de Saúde de União da Vitória
Rua Padre Saporiti – Rio D’Areia
84600-000 União da Vitória - PR
consistem em produzir certas modificações desejáveis no padrão de comportamento
dos acadêmicos.
A verificação do aproveitamento dos conteúdos será feita por disciplina e por
atividade integrante do currículo pleno, abrangendo a assimilação do conhecimento e
a assiduidade, sendo ambas individualmente determinantes.
Serão realizadas, no mínimo, duas avaliações semestrais por disciplina, a
critério do professor. Outros processos de avaliação poderão ser utilizados, com
ênfase para aqueles que permitam avaliação continuada durante a execução de
projetos.
O rendimento escolar envolve concepção de conhecimento, emissão de juízo e
de valores,
para tanto, exige-se
competência, discernimento, equilíbrio e
conhecimentos técnicos.
Todo esse progresso envolve capacidades cognitivas, equilíbrio emocional,
relação interpessoal e inserção social. Tais atributos estão inseridos no projeto
pedagógico a ser desenvolvido pelos sujeitos instituição-docente-discente. Projeto
este, caracterizado pelas exigências legais ao regulamento da IES e do curso; aos
objetivos;
à caracterização do trabalho profissional; o ensino; as orientações; o
processo contínuo (atividades complementares, iniciação científica, visitas técnicas) e
por fim, o trabalho de conclusão de curso. Todos estes momentos somam-se pra o
processo de formação acadêmica do egresso.
A Coordenação de Curso, em conjunto com a Secretaria, elaborará o
calendário semestral para a realização de provas e exames finais. As condições para
a aprovação por média e participação em exames finais são aquelas constantes do
Regimento da IES.
Outros aspectos que devem nortear o processo de avaliação são o de destacálo como instrumento de apoio ao desenvolvimento acadêmico.
Ao acadêmico, a avaliação deve fornecer informações sobre seu próprio
processo de aprendizagem. Deve permitir-lhe, não só demonstrar a aquisição dos
conteúdos trabalhados através de estratégias variadas, como também oferecer
subsídios para que possa refletir sobre seu próprio processo de aprendizagem. Por
isso, necessariamente, ocorrerá em vários momentos e privilegiará os aspectos
qualitativos (capacidade de análise, síntese crítica e elaboração pessoal do aluno)
58
Bacharelado em Farmácia– Projeto Pedagógico
Faculdade de Ciências Biológicas e de Saúde de União da Vitória
Rua Padre Saporiti – Rio D’Areia
84600-000 União da Vitória - PR
sobre os quantitativos e favorecerá a compreensão dos processos mentais envolvidos
na aprendizagem.
Há, a cada bimestre, mais de um instrumento de avaliação, obedecendo ao
plano de ensino das disciplinas. Ao final de cada bimestre é aferida uma média do
desempenho do graduando, resultante do conjunto das atividades realizadas.
O sistema e os critérios de avaliação obedecem, primariamente, às
determinações estabelecidas pelo Regimento Geral da IES e fundamentalmente, à
coerência que deve caracterizar qualquer processo avaliativo e permitir a detecção do
ensino adequado do conteúdo estabelecido pelo currículo do curso. A avaliação
deverá ainda, oferecer subsídios para o professor.
A IES, por meio da coordenação do curso, orientará para que a avaliação
ocorra no sentido de, além de diagnosticar a realidade, determinar os fatores de
insucesso e orientar as ações para sanar ou minimizar as causas e promover a
aprendizagem do aluno. Para isso, deve
estabelecer sempre uma relação de
coerência com o processo ensino-aprendizagem e com a concepção do curso. Em
reuniões de colegiado e de coordenação acadêmica, os professores serão motivados
a diversificar os critérios de avaliação, com vistas a reorientar o processo de ensino
quando necessário.
Discute-se a forma de administração dos conteúdos aos acadêmicos, a forma
de organização e construção das avaliações e atribuição de notas. Esse
procedimento permite que os procedimentos de ensino não se distanciem dos
pressupostos do projeto pedagógico do curso. Na avaliação da aprendizagem os
professores têm utilizado instrumentos formais, tais como testes e provas, no final de
um período determinado de tempo.
Porém isso se constitui em um momento de culminância de todo um processo
de avaliação e não no único momento avaliado. Reconhece-se a importância de
instrumentos formais de avaliação, porém não se focaliza a avaliação apenas no
desempenho cognitivo do aluno.
A avaliação do desempenho escolar é realizada por intermédio de
acompanhamento contínuo do acadêmico, é feita por disciplina, incidindo sobre
freqüência e aproveitamento. Dá-se por meio de provas (discursivas e de múltipla
escolha), seminários, estudos de caso, trabalhos (individuais e em grupo), exercícios
59
Bacharelado em Farmácia– Projeto Pedagógico
Faculdade de Ciências Biológicas e de Saúde de União da Vitória
Rua Padre Saporiti – Rio D’Areia
84600-000 União da Vitória - PR
dirigidos, participação em projetos, compromisso do acadêmico com sua formação e
com a consciência de sua atuação.
O aproveitamento é expresso em notas, demonstradas em grau numérico de
zero (0,0) a dez (10,0). Por recomendação da IES os professores realizam pelo
menos duas avaliações a cada bimestre, uma em data determinada pelo professor
(normalmente ao fim do primeiro mês do bimestre) e outra realizada em data prédeterminada em calendário escolar durante uma semana de provas.
A avaliação está voltada para o compromisso com o questionamento, com a
crítica, com a expressão do pensamento divergente e com os próprios métodos de
investigação, que devem ser coerentes. Nesse sentido, é concebida como uma
atividade séria e complexa, um processo sistemático de identificação da
aprendizagem que atribui valor e por isso deve envolver diferentes momentos e
diversos métodos e diferentes agentes.
O acadêmico do curso tem a oportunidade de ampliar seus conhecimentos por
intermédio das experiências do estágio supervisionado, participação em congressos,
eventos especiais e palestras, desenvolvendo atividades complementares e cursos de
extensão. A IES conta com convênios com hospitais, Secretarias de saúde,
associações diversas, clubes, instituições de ensino e empresas, buscando,
continuamente, estabelecer parcerias que permitam o desenvolvimento da iniciação à
pesquisa e projetos de extensão que envolvam a comunidade em suas diferentes
classes. Essas ações também são avaliadas.
O Trabalho de conclusão de Curso (TCC) é individual e realizado nos 7o e 8o
períodos. Para o efetivo cumprimento do TCC, o aluno deverá ao início do 7o período
(máximo 60 dias) entregar o projeto do seu TCC para análise e deliberação pela
Comissão de Análise de Projetos e análise e deliberação pelo Comitê de Ética
(quando seres humanos estiverem envolvidos na pesquisa). Ao início do 8o período
(máximo 30 dias) participar do Seminário de Apresentação dos TCC, na disciplina de
Orientação de TCC. Ao final do 8o período defender seu TCC segundo as normas
estabelecidas no Regulamento de Trabalho de Conclusão de Curso de Farmácia e
aprovado pelo Colegiado do Curso.
A IES tem mecanismos efetivos de acompanhamento e de cumprimento do trabalho
de conclusão de curso – o acompanhamento do aluno durante a realização do seu
60
Bacharelado em Farmácia– Projeto Pedagógico
Faculdade de Ciências Biológicas e de Saúde de União da Vitória
Rua Padre Saporiti – Rio D’Areia
84600-000 União da Vitória - PR
TCC será feito semanalmente em reuniões de orientação (com horário e local
previamente agendados) com seu professor orientador que tem a incumbência de
gerar uma ata-relatório (padronizada) do encontro, apresentando-as mensalmente à
Coordenação do Curso de Farmácia. Ao final do 8o período o aluno fará defesa
pública do seu TCC, da qual será realizada, pela banca examinadora, uma ata de
aprovação ou não do trabalho defendido. Ao final do processo, o trabalho será
adicionado ao acervo da biblioteca da IES (cópia impressa e CD-ROM) com a
assinatura do Termo de Autorização para Publicação.
Cada professor pode orientar até 6 alunos (trabalhos) na linha de pesquisa aceita pelo
professor e divulgada pela coordenação do curso.
O trabalho de conclusão de curso é regido pelo Regulamento de Trabalho de
Conclusão de Curso.
2.3.1 Auto-avaliação e auto-avaliação Institucional
A UNIGUAÇU conta, também, com um plano de avaliação institucional, em
que está inserido o curso de Direito. O projeto foi implementado em 2003 e em 2005
foi reformulado de acordo com os princípios do sistema Nacional de Avaliação da
Educação Superior (SINAES).
A Comissão Própria de Avaliação foi criada com Mandato de 27/04/2007 à
26/04/2009. Segundo o documento de criação, disponibilizado na página da CPA
(www.uniguacu.edu.br/cpa): a avaliação permanente de todas as atividades
desenvolvidas pela UNIGUAÇU, sejam estas realizadas pelos docentes, discentes ou
técnico-administrativos, emerge como uma atividade de co-responsabilidade. Uma
ação pedagógica integrada, que contribuirá para o redirecionamento das ações
desenvolvidas por todos, na intenção de minimizar fragilidades e descobrir
potencialidades.
A avaliação é realizada semestralmente e além do corpo docente, atuação da
coordenação do curso, avalia as condições estruturais, instalações, serviços e
61
Bacharelado em Farmácia– Projeto Pedagógico
Faculdade de Ciências Biológicas e de Saúde de União da Vitória
Rua Padre Saporiti – Rio D’Areia
84600-000 União da Vitória - PR
pessoal técnico de apoio, condições de ensino, envolvimento da IES com a
comunidade, cumprimento do regimento, das propostas PDI, PPI e PPC
As informações obtidas na auto-avaliação institucional são empregadas para
melhoria das condições dos serviços ofertados, orientação das coordenações dos
cursos e docentes quanto à condução do processo ensino-aprendizagem, bem como
balizam importantes decisões como melhoria dos PCCs, do PPC e PPI. O conjunto
de informações da auto-avaliação é suplementado por avaliações de alunos em
reuniões de colegiado.
Tais informações são disponibilizadas para a comunidade acadêmica e
externa por intermédio do Jornal da CPA, editado semestralmente. A CPA é atuante e
promove a interlocução entre os atores da comunidade acadêmica.
2.4 ATIVIDADES ACADÊMICAS ARTICULADAS À FORMAÇÃO PROFISSIONAL
2.4.1 Atividades complementares de integralização curricular
A estruturação curricular do Curso de Farmácia da Faculdade, norteada pelas
Diretrizes Curriculares Nacionais de Ensino de Farmácia, preconiza três núcleos de
conhecimento, visando à aquisição de habilidades desejadas para a formação dos
profissionais da área. Assim como também leva ao acadêmico, conhecimentos gerais,
visando dar suporte para formação de um técnico envolvido com os problemas sócioeconômicos, políticos e culturais do país.
Os três núcleos de conhecimentos inseridos nas diretrizes curriculares são:
I – Conteúdos essenciais básicos;
II – Conteúdos essenciais pré-profissionalizantes;
III – Conteúdos essenciais profissionalizantes.
Além dos três núcleos de conhecimentos, o curso também dispõe de
Conteúdos Complementares para a formação profissional.
Em síntese, as Atividades Complementares propiciam ao discente, espaços
de aprendizagem significativa. Proporcionam a interdisciplinaridade na busca do
conhecimento e do desenvolvimento do raciocínio pela lógica, além de estimular a
62
Bacharelado em Farmácia– Projeto Pedagógico
Faculdade de Ciências Biológicas e de Saúde de União da Vitória
Rua Padre Saporiti – Rio D’Areia
84600-000 União da Vitória - PR
participação em projetos de Iniciação Científica e Extensão. Essas atividades são
fundamentais para o desenvolvimento de habilidades profissionais.
2.4.2 Critérios para desenvolvimento de atividades complementares
As IES, por meio de articulações entre a Coordenação de Atividades Complementares
e Sociais, Coordenação de Cursos e Orientadores de Atividades Complementares e Sociais,
organizam e promovem projetos, atividades e eventos, viabilizando oportunidades para o
pleno cumprimento das Atividades Complementares e Sociais dos acadêmicos em seus
respectivos Cursos da IES.
Outra forma recomendada para a execução das Atividades Sociais é a elaboração de
propostas por parte dos próprios acadêmicos, bem como, propostas das comunidades e
sociedades inseridas no contexto da IES, por meio de elaboração de parcerias previamente
acordadas, buscando o atendimento às comunidades. Desta forma, o acadêmico poderá se
inserir nas propostas oferecidas pela IES, propostas oferecidas pelas comunidades ou
propostas elaboradas pelos próprios acadêmicos.
Para acompanhamento das propostas e execuções de Atividades Complementares e
Sociais, a IES mantém uma Coordenação Geral e um Professor Profissional de cada área
profissional para cada Curso, sendo:

Curso de Administração um Professor graduado em Administração;

Curso de Agronomia um Professor graduado em Agronomia;

Curso de Direito um Professor graduado em Direito;

Curso de Enfermagem um Professor graduado em Enfermagem;

Curso de Educação Física um Professor graduado em Educação Física;

Curso de Farmácia um Professor graduado em Farmácia;

Curso de Fisioterapia um Professor graduado em Fisioterapia;

Curso de Medicina Veterinária um Professor graduado em Medicina Veterinária;

Curso de Nutrição um Professor graduado em Nutrição;

Curso de Serviço Social um Professor graduado em Serviço Social;

Curso de Sistemas de Informação um Professor graduado em Sistemas de
Informação.
A IES segue três linhas de ação:
63
Bacharelado em Farmácia– Projeto Pedagógico
Faculdade de Ciências Biológicas e de Saúde de União da Vitória
Rua Padre Saporiti – Rio D’Areia
84600-000 União da Vitória - PR
1.0
Quando a IES propõe a atividade
2.0
Quando a COMUNIDADE propõe a atividade
3.0
Quando o ACADÊMICO propõe a atividade
Trâmites:

Quando a IES propõe a atividade:
A IES, por meio de reuniões realizadas semanalmente (todas as terças-feiras), com a
presença da Coordenação de Atividades Complementares e Sociais, Coordenadores de
Curso e Direção, analisa as possíveis necessidades para o cumprimento das recomendações
e discute ações a serem oferecidas á comunidade acadêmica, definindo objetivos, critérios,
créditos, interdisciplinaridade, calendários de execução, equipe de apoio, etc; para cada
atividade a ser proposta. A partir desta discussão, aprovadas as propostas, as mesmas são
levadas por meio da Coordenação de Atividades Complementares e Sociais aos Professores
Orientadores de Atividades, quais tomam ciência das propostas e organizam os eventos,
contatando os acadêmicos inicialmente em sala de aula e/ou em reuniões com grupos de
interesse.
Alguns exemplos de atividades propostas pela IES:
a) UPA – UNIGUAÇU de Portas Abertas: a IES atende as comunidades de toda a
região, executando diversas ações de atendimentos, tais como: orientações em
programas
de
saúde,
atividades
lúdicas,
orientações
posturais,
orientações
nutricionais, orientações de prevenção à DST´s AIDS, técnicas de laboratórios,
orientações jurídicas, agronômicas, imunizações humanas e animais, etc. Esta
atividade oportuniza a participação de todos os acadêmicos dos diversos cursos da
IES.
b) Uniguaçu na praça: estrutura-se um espaço em uma praça pública, onde se
oferecem diversos atendimentos á transeuntes e convidados, no sentido de oferecer
orientações nas diversas áreas das ciências biológicas, saúde, agrárias, tecnológicas
e sociais.
Esta atividade oportuniza a participação de todos os acadêmicos dos diversos cursos
da IES
64
Bacharelado em Farmácia– Projeto Pedagógico
Faculdade de Ciências Biológicas e de Saúde de União da Vitória
Rua Padre Saporiti – Rio D’Areia
84600-000 União da Vitória - PR
c) Mestres da alegria: formado por um grupo de acadêmicos (caracterizados de
palhaços e outros personagens folclóricos e de desenhos animados) assessorados
por professores orientadores, quais fazem visitas em unidades de saúde, asilos,
escolas, presídios, etc, levando orientações nas diversas áreas das ciências
biológicas, saúde, agrárias, tecnológicas e sociais.
Esta atividade oportuniza a participação de todos os acadêmicos dos diversos cursos da IES.
d) Escola do circo: formado por um grupo de acadêmicos dos Cursos de Educação
Física,
Fisioterapia,
Enfermagem
e
Nutrição,
assessorados
por
professores
orientadores, quais desenvolvem atividades educativas, lúdicas e culturais com
crianças e adolescentes de comunidades parceiras, levando orientações nas diversas
áreas das ciências biológicas, saúde, agrárias, tecnológicas e sociais, além da
execução de artes circenses.
e) Posse responsável de cães e gatos: formado por um grupo de acadêmicos do
Curso de Medicina Veterinária, assessorados por professores orientadores, quais
desenvolvem campanhas de orientações sobre zoonoses, patologias e parasitologias
animais, bem como, campanhas de imunizações.
f)
Projetos ambientais: diversos projetos são oferecidos na área de Meio Ambiente,
onde exemplificamos:

projeto de arborização urbana de União da Vitória, qual possibilita a
participação de acadêmicos do Curso de Agronomia;

projeto de recuperação da Bacia do Médio Iguaçu, qual possibilita a
participação de acadêmicos de Agronomia, Nutrição, Medicina Veterinária,
Direito e Administração;

projeto de saúde ambiental, qual oportuniza aos acadêmicos do curso de
enfermagem e farmácia a elaboração de diagnósticos ambientais e de saúde
pública em áreas consideradas de risco em saúde ambiental;

projeto de parasitologia, onde oportuniza aos acadêmicos de farmácia a coleta
de material parasitológico e posteriormente práticas de análises clínicas, com
reflexos a favor das comunidades carentes na área de saúde ambiental;
65
Bacharelado em Farmácia– Projeto Pedagógico
Faculdade de Ciências Biológicas e de Saúde de União da Vitória
Rua Padre Saporiti – Rio D’Areia
84600-000 União da Vitória - PR

projeto da biodiversidade, qual oferece oportunidade para a participação de
acadêmicos nas diversas áreas das ciências biológicas, saúde, agrárias,
tecnológicas e sociais.
g) Uniguaçu na escola: oferece oportunidade para a participação de acadêmicos nas
diversas áreas das ciências biológicas, saúde, agrárias, tecnológicas e sociais.
h) Bebe clínica: oportuniza a participação de acadêmicos dos Cursos de Fisioterapia,
Enfermagem e Nutrição, oferecido na piscina da Clínica de Fisioterapia, aberto para
atendimento de crianças portadoras de defeitos congênitos e limitações de
motricidade.
i)
Projeto de dança: aberto para atendimento a crianças de escolas parceiras, qual
oportuniza a participação de acadêmicos nas diversas áreas das ciências biológicas,
saúde e sociais.
j) projeto terceira idade: aberto para atendimento para pessoas da terceira idade, qual
oportuniza a participação de acadêmicos nas diversas áreas das ciências biológicas, saúde e
sociais.
k) projeto viva vida: projeto que tem como objetivo a prevenção ao uso de drogas no
meio universitário, qual possibilita a oportunidade de participação de acadêmicos dos Cursos
de Administração, Farmácia, Enfermagem, Nutrição, Sistemas de Informação, Serviço Social
e Direito.
l) projeto informática básica: projeto desenvolvido nos laboratórios da IES, direcionado
para terceira idade, grupo de crianças de sociedades carentes e grupos de funcionários, qual
oportuniza a participação de acadêmicos do Curso de Sistemas de Informação.
m) outras atividades complementares oferecidas: semana da Saúde, Semana do
Administrador, Semana Jurídica, Fórum Jurídico, Grupos de Estudos, Seminários, Palestras,
Júri Simulado, Semana das Ciências Agrárias, Semana da Agronomia, Semana da Medicina
Veterinária, Semana da Fisioterapia, Visitas Técnicas, Feira da Gastronomia, Semana da
66
Bacharelado em Farmácia– Projeto Pedagógico
Faculdade de Ciências Biológicas e de Saúde de União da Vitória
Rua Padre Saporiti – Rio D’Areia
84600-000 União da Vitória - PR
Enfermagem, Apresentações de TCC´s, Mostra Científica e Iniciação Científica, Cursos de
Nivelamentos nas áreas de Matemática, Física, Química e Biologia, etc.
2.4.3 Modalidades para cumprimento das atividades complementares e sociais
O acadêmico do Curso de Farmácia deverá ao longo de sua formação,
cumprir 280 horas de Atividades Complementares e 120 horas de Atividades Sociais,
totalizando 400 horas de atividades extracurriculares dessa natureza para
integralização do curso.
O artigo 3o da Resolução 01/2003 do CONSEPE – Conselho de Ensino e
Pesquisa, prevê que as atividades complementares que computarão na integralização
do currículo dos acadêmicos de cada Curso de Graduação da Unidade de Ensino
Superior Vale do Iguaçu - UNIGUAÇU serão estruturadas de acordo com as seguintes
modalidades:
a) Eventos diversos: participação do acadêmico em Congressos, Seminários,
Simpósios, Colóquios, Palestras e eventos afins, tanto na condição de ministrante
quanto na condição de ouvinte, dentre outras a serem definidas pelas Coordenações
dos Cursos da Unidade de Ensino Superior Vale do Iguaçu – UNIGUAÇU:
b) Disciplinas de outros cursos;
c) Programas de pesquisa;
d) Programas de extensão;
e) Participação discente em atividades de representação (representante de turma,
representante do corpo discente, etc).
f) Monitorias;
g) Presença em defesas de monografias, dissertações e teses;
h) Estágio voluntário,
i) Cursos de Língua Estrangeira,
j) Participação em Projetos Sociais (os projetos sociais podem ser de criação livre dos
acadêmicos, desde que aceitos pela Coordenação de Projetos Sociais).
67
Bacharelado em Farmácia– Projeto Pedagógico
Faculdade de Ciências Biológicas e de Saúde de União da Vitória
Rua Padre Saporiti – Rio D’Areia
84600-000 União da Vitória - PR
2.4.4 Controle e registro das atividades complementares
O controle da realização das Atividades Complementares é feito pela
Secretaria Geral, orientado pela Coordenação Geral de Atividades Complementares e
Sociais e pelos orientadores específicos de atividades complementares.
O aluno comparece à Coordenação, apresenta seus certificados e/ou
documentos, comprovando a realização de Atividades Complementares e Sociais.
Esta analisa os documentos e após validá-los registra as horas de participação em
software específico, capaz de controlar e emitir relatórios. Os documentos
comprobatórios são anexados a uma pasta individual. Em relação às atividades
desenvolvidas e promovidas pela IES, existe o controle de presença e participação,
sendo que as horas são registradas automaticamente para integralizar o currículo.
2.4.4.1. Modalidades para o cumprimento das atividades complementares e
sociais
O elenco das modalidades de Atividades Complementares e Sociais é o
seguinte:
a) Eventos em geral: participação efetiva e comprovada em Congressos,
Seminários, Palestras, Simpósios, Colóquios e eventos de natureza
semelhante, cuja temáticas seja de interesse para a formação do Assistente
Social, das quais participará como ministrante, organizador ou ouvinte;
b) Disciplinas de outros cursos que sejam úteis e possam ser integradas ao
aprendizado acadêmico e/ou à formação profissional;
c) Atividades em programas de pesquisa e extensão acadêmica;
d) Atividades
discentes
de
participação
efetiva
na
IES,
tais
como
representante de turma, representante do corpo discente, membro do
Centro Acadêmico, etc;
e) Monitorias, as quais estão sendo implementadas no curso;
f) Participação em defesas de monografias, TCC, dissertações e teses;
68
Bacharelado em Farmácia– Projeto Pedagógico
Faculdade de Ciências Biológicas e de Saúde de União da Vitória
Rua Padre Saporiti – Rio D’Areia
84600-000 União da Vitória - PR
g) Atuação em estágio voluntário;
h) Realização (com aluno) de cursos de Língua Estrangeira Moderna;
i) Atuação em Projetos Sociais, propostos pelo próprio acadêmico (aprovados
pela Coordenação do Curso) e de outros que existirem no curso ou na IES.
2.5 Estágios
A matriz curricular do Curso de Graduação em Farmácia contempla os estágios
curriculares para a formação do farmacêutico, estágios estes que se iniciam no 3º ano, ou seja, a
partir do 5º período, sob a coordenação de um docente da Instituição de Ensino Superior e de
um orientador de estágios, profissional farmacêutico ligado á IES. Os estágios são realizados de
forma articulada entre as disciplinas e com a complexidade crescente ao longo do processo de
formação acadêmica. Os estágios curriculares são realizados em instituições/empresas
credenciadas, mas sempre sob a supervisão de um profissional farmacêutico com programação
previamente definida e aprovada pelo Colegiado do Curso da Instituição de Ensino Superior.
A carga do estágio curricular é de 980 horas e está distribuído da seguinte forma:
Estágio I – Saúde Pública: compreenderá 100 horas e abrangerá práticas em saúde
pública abordando aspectos epidemiológicos das doenças sexualmente transmissíveis,
endêmicas e crônicas e também a organização do sistema de saúde no Brasil, vigilância
epidemiológica, saneamento básico e vigilância sanitária.
Estágio II – Farmácia de Dispensação: compreenderá 260 horas e abrangerá os
conhecimentos sobre legislação, administração comercial farmacêutica, livro de registros e
69
Bacharelado em Farmácia– Projeto Pedagógico
Faculdade de Ciências Biológicas e de Saúde de União da Vitória
Rua Padre Saporiti – Rio D’Areia
84600-000 União da Vitória - PR
balanços para controle de psicotrópicos, dispensação de fármacos, relações sociais, estudos
complementares sobre medicamentos e noções de socorros de urgência.
Estágio III – Farmácia de Manipulação ou Hospitalar: compreenderá 200
horas. No estágio III, o aluno poderá escolher a área em que fará o estágio,
permitindo ao estudante a construção da sua formação. O estágio em Farmácia
de manipulação abrangerá os conhecimentos de: Preparações oficinais e
magistrais, controle de qualidade e dispensação de medicamentos magistrais. O
estágio de Farmácia Hospitalar abrangerá aquisição, armazenamento, controle
de qualidade, controle de estoque e dispensação de medicamentos e material
médico-hospitalar. Participação do farmacêutico nas comissões de Controle de
Infecção Hospitalar, farmacovigilância e farmacoterapêutica. Farmacotécnica da
nutrição parenteral e central de fracionamento. Integração do farmacêutico à
equipe multiprofissional da área de saúde, através uma assistência voltada para
o uso correto dos medicamentos e seus correlatos e padronização de
medicamentos.
Estágio IV – Análises Clínicas ou Indústria: compreenderá 300 horas. No estágio IV, o
aluno também poderá escolher a área em que fará o estágio. O estágio de Análises
Clinicas abrangerá os conhecimentos de gestão e garantia de qualidade em análises
clínicas; Atividades práticas em laboratório clínico, coleta de materiais biológicos e
diagnóstico laboratorial em: hematologia clínica, bioquímica clínica, citologia clínica,
microbiologia clínica, imunologia clínica, urinálise, parasitologia clínica e emissão de
laudos. O estágio em Indústria abrangerá práticas em laboratórios de tecnologias.
70
Bacharelado em Farmácia– Projeto Pedagógico
Faculdade de Ciências Biológicas e de Saúde de União da Vitória
Rua Padre Saporiti – Rio D’Areia
84600-000 União da Vitória - PR
Trabalho de Graduação I: compreenderá 60 horas e abrangerá a elaboração do projeto de
trabalho de conclusão de curso sob a orientação de um docente do curso de graduação em
Farmácia.
Trabalho de Graduação II: compreenderá 60 horas e abrangerá a elaboração de um
trabalho de conclusão de curso sob a orientação de um docente do curso de graduação em
Farmácia.
REGULAMENTO DE ESTÁGIO
Capítulo I - Da Caracterização
Art. 1º - Estágio Supervisionado compõe-se pelas disciplinas:
I - Estágio Supervisionado I (Saúde Pública);
II - Estágio Supervisionado II (Farmácia de Dispensação);
III - Estágio Supervisionado III (Farmácia Hospitalar ou de Manipulação);
IV - Estágio Supervisionado IV (Análises Clínicas ou Indústria).
Parágrafo Único: oferecidas aos alunos regularmente matriculados, a partir do quinto período
do Curso de Farmácia, a seguir referenciado simplesmente como Curso, pela Faculdade de
Ciências Biológicas e da Saúde, a seguir referenciada simplesmente como Faculdade,
vinculada à Coordenação do Curso, doravante Coordenação, e regida por esse Regulamento
e pela Legislação Superior.
Capítulo II – Da Carga Horária
71
Bacharelado em Farmácia– Projeto Pedagógico
Faculdade de Ciências Biológicas e de Saúde de União da Vitória
Rua Padre Saporiti – Rio D’Areia
84600-000 União da Vitória - PR
Art. 2º - A carga horária total do Estágio Supervisionado não poderá ser inferior a 980 horas,
não se computando, para fins de integralização do Currículo Pleno do Curso, qualquer carga
horária excedente.
Art. 3º - A carga horária deverá ser cumprida da seguinte forma:
I - O Estágio Supervisionado I, em Saúde Pública, terá carga horária total de 100h.
II - O Estágio Supervisionado II, em Farmácia de Dispensação, terá carga horária total de
260h.
III - Para o Estágio Supervisionado III, em Farmácia Hospitalar ou de Manipulação, terá carga
horária total de 200h.
IV - O Estágio Supervisionado IV, em Análises Clínicas ou Indústria, terá carga horária total
de 300h.
Parágrafo Único: no final de todos os Estágios Supervisionados, o aluno terá uma carga
horária de 40h, para a realização do relatório de estágio. Esta carga horária está inclusa na
carga horária total de cada um dos Estágio Supervisionados.
V - No Estágio Supervisionado III, o aluno poderá escolher em qual área fará toda a carga
horária referente a este estágio: na Farmácia Hospitalar ou na Farmácia de Manipulação.
VI - o Estágio Supervisionado IV, o aluno poderá escolher em qual área fará toda a carga
horária referente a este estágio: nas Análises Clínicas ou na Indústria.
Art. 4º – As atividades de Estágio deverão ser realizadas em, no mínimo, quatro semestres do
Curso.
Capítulo III – Dos Pré-requisitos
72
Bacharelado em Farmácia– Projeto Pedagógico
Faculdade de Ciências Biológicas e de Saúde de União da Vitória
Rua Padre Saporiti – Rio D’Areia
84600-000 União da Vitória - PR
Art. 5º – Só poderá se matricular no estágio Supervisionado o aluno que tiver cumprido
integralmente as disciplinas pré-requisitos diretamente ligadas ao estágio, do currículo pleno
do curso de Farmácia, a saber:
I - Disciplina de Saúde Pública para o estágio supervisionado I;
II - Disciplinas de Farmacologia I e II e Deontologia e Legislação Farmacêutica para o estágio
supervisionado II;
III - Disciplina de Farmácia Clínica e Hospitalar para o estágio supervisionado III em Farmácia
Hospitalar;
IV - Disciplina de Farmacotécnica alopática I e II e Farmacotécnica homeopática para o
estágio supervisionado III em Farmácia de Manipulação;
V - Disciplinas de Bioquímica Clínica e Hematologia Clínica para estágio supervisionado IV
em Análises Clínicas;
VI - Disciplinas de Garantia e Controle de Qualidade de Medicamentos e Cosméticos e
Tecnologia dos Alimentos para o Estágio Supervisionado IV em Indústria.
Parágrafo Único: a organização e o funcionamento destas disciplinas fica a cargo da
Coordenação do Estágio.
Capítulo IV – Dos Objetivos
Art. 6º – O Estágio Supervisionado deve preparar o egresso do curso para desenvolver
atividades sobre situações reais da vida cotidiana das camadas mais destituídas da
população, nas áreas de saúde, educação, lazer, trabalho, habitação, previdência, etc., em
instituições públicas ou empresas privadas, com a realização de atividades práticas,
condizentes com a formação oferecida pelo Curso, a seguir designadas simplesmente
Estágio, e discriminadas pelo Estagiário na elaboração do Relatório de Estágio.
73
Bacharelado em Farmácia– Projeto Pedagógico
Faculdade de Ciências Biológicas e de Saúde de União da Vitória
Rua Padre Saporiti – Rio D’Areia
84600-000 União da Vitória - PR
Art. 7º - A realização do Estágio tem por objetivo inserir o acadêmico nos campos de atuação,
oportunizando aproximação à realidade profissional, propiciando articular os conhecimentos
adquiridos no decorrer do curso com as possibilidades de atuação, possibilitando a
construção de um referencial teórico metodológico que possibilite a sua ação profissional
posterior.
Art. 8º – A realização do Relatório de Estágio tem por objetivo a elaboração de trabalho
técnico com qualidade.
Capítulo V - Do Local de Estágio
Art. 9º - O Estágio deverá ser realizado nas áreas previamente acordadas entre o estagiário,
o Orientador de Estágios e o estabelecimento conveniado, devendo ser submetido à
deliberação da Coordenação de Estágio quando esta área de estágio não puder, por algum
motivo, ser concluída pelo Estagiário.
Art. 10 – O Estágio deverá ser realizado em estabelecimentos que tenham condições de
proporcionar, aos Estagiários, experiências práticas e aperfeiçoamento técnico-científico e de
relacionamento humano.
Art. 11 – Os termos de convênio serão firmados entre a Instituição Concedente de Estágio e a
Instituição de Ensino, nos quais poderão ser incluídas normas complementares a este
Regulamento.
Art. 12 – O Estágio deverá ser realizado em uma única Instituição Concedente de Estágio por
semestre, e nos casos de interrupção de Estágio, por motivos alheios ao estagiário, novas
74
Bacharelado em Farmácia– Projeto Pedagógico
Faculdade de Ciências Biológicas e de Saúde de União da Vitória
Rua Padre Saporiti – Rio D’Areia
84600-000 União da Vitória - PR
providências poderão ser tomadas, desde que orientadas pelo Orientador de Estágio, sem
prejuízo do andamento da disciplina em relação ao Estagiário.
Art. 13 – O estágio deverá ser realizado nas Cidades de União da Vitória e Porto União, local
da Instituição de Ensino.
Parágrafo único – Excepcionalmente, o colegiado do curso poderá autorizar a realização do
estágio em outra cidade em caso de ausência de campo de estágio no local da Instituição de
Ensino.
Capítulo VI - Da Organização
Art. 14 – Para cada semestre letivo será estabelecido um cronograma de atividades do
Estágio Supervisionado.
Art. 15 – Cada Estagiário contará com um Orientador de estágio e com um Supervisor de
estágio, quando for o caso e a critério da Coordenação do Estágio.
Art. 16 - Cada local de estágio comportará seis alunos no máximo, cumprindo a carga horária
do Estágio Supervisionado.
Capítulo VII – Das Competências
Art. 17 – Compete à Faculdade:
I - designar o Orientador de Estágio;
75
Bacharelado em Farmácia– Projeto Pedagógico
Faculdade de Ciências Biológicas e de Saúde de União da Vitória
Rua Padre Saporiti – Rio D’Areia
84600-000 União da Vitória - PR
II - firmar Convênio com a Instituição Concedente de Estágio.
Art. 18 – Compete à Coordenação do Estágio:
I - aprovar disposições complementares a este Regulamento para a realização semestral da
disciplina Estágio Supervisionado,
II - aprovar o cronograma semestral de atividades da disciplina, feito pelo Orientador de
Estágio.
III - homologar o nome do Professor Orientador e respectivos Orientados,
IV - homologar os Relatórios de Estágio e suas alterações, deliberando sobre os casos
excepcionais,
V - homologar os resultados finais da Disciplina,
VI - deliberar sobre os casos omissos neste Regulamento, ouvido o Orientador de Estágio.
VII - responder pelo Estágio Supervisionado, enquanto disciplina, junto à Secretaria da
Faculdade,
VIII - representar a Faculdade junto à Instituição Concedente de Estágio,
IX - elaborar o material necessário para as homologações cabíveis,
X - cumprir e fazer cumprir o Cronograma de Atividades estabelecido, bem como este
Regulamento e suas Normas Complementares,
XI - elaborar os formulários e respectivas instruções de preenchimento, necessários à
sistematização do Estágio, como o Termo de Compromisso, Proposta de Estágio e relatórios
diversos, bem como outros documentos a serem preenchidos pelos Estagiários e pelo
Professor Orientador.
XII - publicar os Editais referentes à organização e realização do Estágio Supervisionado,
XIII - convocar reuniões com o Professor Orientador, sempre que necessário,
XIV - realizar reuniões com cada turma de estagiários, orientando-os sobre os critérios a
serem observados e às condições necessárias à boa realização de suas atividades,
XV - aprovar os Planos de Estágio e suas eventuais alterações,
76
Bacharelado em Farmácia– Projeto Pedagógico
Faculdade de Ciências Biológicas e de Saúde de União da Vitória
Rua Padre Saporiti – Rio D’Areia
84600-000 União da Vitória - PR
XVI - receber os documentos e relatórios referentes a cada Estagiário e tomar as providências
necessárias em cada caso,
XVII - manter atualizadas, através do Professor Orientador e/ou Estagiários, as informações
sobre o andamento dos trabalhos,
XVIII - elaborar o Relatório Final de Estágio, contendo avaliação dos resultados observados e
sugestões para a melhoria da Disciplina,
XIX - tomar outras providencias e/ou deliberar sobre assuntos não previstos e que venham a
se apresentar durante o andamento da Disciplina.
Art. 19 – Compete ao Orientador de estágio:
I - orientar o Estagiário na elaboração do Relatório de Estágio;
II - orientar o Estagiário no desenvolvimento de suas atividades;
III - auxiliar o aluno a trabalhar suas dificuldades, inseguranças e ansiedades;
IV - fornecer ao Coordenador do Estágio, sempre que lhe for solicitado, informações sobre o
andamento dos estágios sob sua orientação;
V - acompanhar a realização do estágio, visitando o local do Estágio, como forma de
consolidar a política de estágio do curso;
VI - avaliar os relatórios dos estagiários sob sua orientação;
VII - auxiliar o Coordenador do Curso nas atividades que lhe forem solicitadas.
Art. 20 – Compete a cada Estagiário:
I - cumprir fielmente todas as Normas e Disposições referentes à Disciplina;
II – comparecer às reuniões convocadas pela Coordenação de Estágio, aos encontros de
orientação com seu Orientador;
III - apresentar a Coordenação do Estágio ou ao Orientador de Estágio, nos prazos
estabelecidos, os documentos relativos ao Estágio que lhe forem solicitados, devidamente
preenchidos ou elaborados;
77
Bacharelado em Farmácia– Projeto Pedagógico
Faculdade de Ciências Biológicas e de Saúde de União da Vitória
Rua Padre Saporiti – Rio D’Areia
84600-000 União da Vitória - PR
IV - buscar orientação junto ao Orientador de Estágio ou ao Supervisor;
V - apresentar o relatório de Estágio.
Art. 21 – Compete à Instituição Concedente de Estágio:
I - atribuir ao Estagiário um Farmacêutico, Supervisor, quando for o caso;
II - oferecer ao Estagiário as condições necessárias para a realização do estágio;
III - comunicar por escrito ao Coordenador do Estágio qualquer ocorrência referente à atuação
do Estagiário ou à continuidade da realização do estágio.
Art. 22 – Compete ao Supervisor, Farmacêutico da Instituição Concedente:
I - acompanhar e supervisionar diretamente as atividades do estagiário na Instituição
Concedente de estágio, orientando-o sempre que necessário, no âmbito da área da aplicação
sendo desenvolvida;
II - oferecer meios necessários à realização dos trabalhos dos estagiários;
IV - emitir pareceres sobre o trabalho desenvolvido pelo estagiário ao orientador de estágio.
.
Capítulo VIII – Da Avaliação do Estágio
Art. 23
– O acompanhamento das atividades do Estagiário será feito diretamente pelo
Orientador de Estágio, e indiretamente, pela Coordenação do Estágio.
Art. 24 – O controle de freqüência do aluno para fins de registro curricular, será feito pelo
Orientador de Estágio, e pelo Supervisor Local, Farmacêutico da Instituição concedente,
quando for o caso.
78
Bacharelado em Farmácia– Projeto Pedagógico
Faculdade de Ciências Biológicas e de Saúde de União da Vitória
Rua Padre Saporiti – Rio D’Areia
84600-000 União da Vitória - PR
Art. 25 – O critério de avaliação da disciplina Estágio Supervisionado consiste de notas
bimestrais expressas na escala de 0 a 10, em intervalos de cinco décimos.
Parágrafo Único – A avaliação será feita pelo Orientador de Estágio, segundo o Plano de
Ensino, elaborado pela Coordenação de Estágio.
Art. 26 - Será considerado aprovado na disciplina de Estágio Supervisionado todo aluno que
obtiver média final igual ou superior a sete, e reprovado em caso contrário.
Art. 27 – O aluno reprovado em Estágio Supervisionado deverá cursar a disciplina
integralmente no semestre seguinte.
Art. 28 – A qualquer momento antes da Colação de Grau, caso seja colocada em dúvida a
autoria do relatório de Estágio apresentado pelo aluno, a Faculdade promoverá a instauração
de sindicância e, caso seja comprovada a fraude, o aluno será considerado reprovado na
disciplina de Estágio Supervisionado, sem direito de pedir revisão ou interpor recurso.
Capítulo IX – Das Disposições Finais
Art. 29 – Os casos omissos serão resolvidos pelo Colegiado do Curso, ouvido o Orientador de
Estágio.
Art. 30 – O presente Regulamento entrará em vigor após ser aprovado pela Coordenação do
Curso e homologado pelo Conselho de Ensino e Pesquisa da Faculdade de Ciências
Biológicas e da Saúde de União da Vitória.
79
Bacharelado em Farmácia– Projeto Pedagógico
Faculdade de Ciências Biológicas e de Saúde de União da Vitória
Rua Padre Saporiti – Rio D’Areia
84600-000 União da Vitória - PR
2.6 TCC – Trabalho de Conclusão de Curso
Ao final do curso, no último ano ( 7 º e 8 º períodos), todo acadêmico de farmácia
deverá realizar um trabalho de conclusão de curso de acordo com o regulamento a seguir.
2.6.1 REGULAMENTO DO TRABALHO DE CONCLUSÃO DE CURSO
SEÇÃO I – DOS OBJETIVOS
Art. 1º - As disciplinas “Trabalho de graduação I (60 horas) e Trabalho de Graduação II (60
horas) referentes ao 7º período e 8º período, respectivamente, tem caráter eminentemente
instrumental, possibilitando, através de supervisões individuais, a produção de conhecimento
científico, por meio da elaboração de uma pesquisa envolvendo as áreas da farmácia que se
constituirá no Trabalho de Conclusão de Curso (TCC). O TCC engloba um conjunto de
atividades práticas e teóricas, executadas sob a supervisão de um (a) professor (a) do Curso
de Farmácia da UNIGUAÇU, pelo (a) aluno (a), regularmente matriculado nestas disciplinas,
visando proporcionar a vivência do processo de elaboração de uma pesquisa e estimular o
desenvolvimento da afinidade por atividades de produção do conhecimento.
Art. 2º - Para a disciplina Trabalho de Graduação I, o aluno(a) deverá escolher um orientador
de acordo com a área de pesquisa, entregar e apresentar um projeto individual para uma
banca de três professores do curso de farmácia.
Art 3º - A aprovação do aluno na disciplina de Trabalho de Graduação I está vinculada à
aprovação do projeto apresentado. A Coordenação de TCC juntamente com os professores
da banca dará a nota devida aos projetos.
80
Bacharelado em Farmácia– Projeto Pedagógico
Faculdade de Ciências Biológicas e de Saúde de União da Vitória
Rua Padre Saporiti – Rio D’Areia
84600-000 União da Vitória - PR
Art. 4º - A banca de avaliação dos projetos, formada conforme a disponibilidade dos
docentes, terá como objetivo analisar as propostas e oferecer subsídios para o
desenvolvimento do projeto na disciplina Trabalho de graduação II.
Art. 5º - A disciplina Trabalho de graduação II, objetiva proporcionar experiências práticas
específicas em pesquisa através da execução de projeto desenvolvido na disciplina Trabalho de
graduação I, promovendo autonomia na atividade de produção de conhecimento científico.
SEÇÃO II – DA ORGANIZAÇÃO E FUNCIONAMENTO DAS DISCIPLINAS
Art. 6º - O acadêmico deve cumprir com os créditos das disciplinas Trabalho de Graduação I e
II e executar o Trabalho de Conclusão de Curso ao longo dos dois semestres letivos.
Art. 7º - Todas as atividades realizadas ao longo das disciplinas de Trabalho de Graduação I e
II para o desenvolvimento da pesquisa que dará base para o TCC, devem ser acompanhadas por
um (a) professor (a) vinculado ao Curso de Farmácia da UNIGUAÇU, denominado (a)
professor (a) orientador (a) de pesquisa.
Art. 8º - O trabalho somente poderá ser desenvolvido de forma individual.
Art. 9º - Cada orientador somente poderá orientar no máximo 6 acadêmicos.
81
Bacharelado em Farmácia– Projeto Pedagógico
Faculdade de Ciências Biológicas e de Saúde de União da Vitória
Rua Padre Saporiti – Rio D’Areia
84600-000 União da Vitória - PR
Art. 10º - A pesquisa deverá ser executada de acordo com as normas da Associação Brasileira
de Normas Técnicas (ABNT), entregue ao orientador impresso e encadernado, em três vias, em
data previamente divulgada, no início do semestre.
Art. 11º - Após a entrega da versão final do TCC para o professor orientador, o acadêmico fará
a apresentação oral para uma banca composta por dois professores do curso e o professor
orientador, em data previamente divulgada em edital, pela coordenação do curso.
Art. 12º - Após a apresentação oral, o acadêmico terá o prazo de 7 (sete) dias para realizar as
modificações propostas pela banca, e entregar a versão final ao orientador em 2 (duas) vias,
sendo que uma via será arquivada pela IES e a outra será enviada para fazer parte do acervo da
biblioteca.
Art. 13º - O TCC deverá envolver necessariamente uma pesquisa empírica e não apenas teórica
(bibliográfica), isto é, em todos os casos deverá envolver uma coleta de dados.
Parágrafo único - a coleta de dados poderá ser realizada em locais onde os acadêmicos
estejam realizando estágio.
Art. 14º - O projeto de pesquisa, realizado nas disciplinas de Trabalho de Graduação I e II,
deverá seguir a tramitação no comitê Científico da Unidade de Ensino vale do Iguaçu
(UNIGUAÇU) e no Comitê de Ética desta Instituição de Ensino Superior quando a pesquisa
envolver seres humanos. Qualquer alteração no tema do projeto original, a ser desenvolvido nas
disciplinas Trabalho de Graduação I e II, deverá ser autorizada pelo (a) professor (a) orientador
82
Bacharelado em Farmácia– Projeto Pedagógico
Faculdade de Ciências Biológicas e de Saúde de União da Vitória
Rua Padre Saporiti – Rio D’Areia
84600-000 União da Vitória - PR
e ter tempo hábil, com no máximo de 4 (quatro) meses de antecedência para nova tramitação,
execução e finalização do mesmo dentro do 7º e 8º semestres.
SEÇÃO III – DA AVALIAÇÃO
Art. 15º - São condições de aprovação nas disciplinas:
I – ter, no mínimo, 75% de freqüência em cada uma das disciplinas de orientação;
II – obter grau mínimo de 7 (sete), implicando a reprovação se alcançar grau inferior a este;
III - Entregar o trabalho dentro do prazo estipulado (projeto de pesquisa para a disciplina de
Trabalho de Graduação I e, trabalho final de pesquisa para a disciplina Trabalho de Graduação
II).
Art. 16º - O não cumprimento de qualquer dos itens desta Seção de Avaliação acarretará
reprovação.
Parágrafo Único – Casos especiais podem ser avaliados por uma banca constituída pelos (as)
professores orientadores (as) de pesquisa e pelo (a) coordenador (a) do Curso de Farmácia.
83
Bacharelado em Farmácia– Projeto Pedagógico
Faculdade de Ciências Biológicas e de Saúde de União da Vitória
Rua Padre Saporiti – Rio D’Areia
84600-000 União da Vitória - PR
Art. 17º - Os casos de abandono ou que ultrapassem o prazo do semestre em curso serão
considerados como reprovação e o trabalho poderá ter continuidade no semestre seguinte,
mediante matrícula.
SEÇÃO IV – DAS DISPOSIÇÕES GERAIS
Art. 18 - Casos omissos neste regulamento serão apreciados e decididos pelo Colegiado do
Curso de Farmácia.
Art. 19 - O presente regulamento entra em vigor a partir da data de sua aprovação pelo
Colegiado do Curso e se destina a todos (as) os acadêmicos (as) do Curso de Farmácia.
2.7 Integração ensino, pesquisa e extensão
A Faculdade de Ciências Biológicas e da Saúde de União da Vitória entende
que o ensino, a pesquisa e a extensão são complementares no processo ensinoaprendizagem desta. Ainda, entende que, seu desenvolvimento está vinculado à
comunidade de que é originária, e busca a institucionalização de suas atividades de
ensino, pesquisa e extensão de forma a contribuir com essa comunidade.
84
Bacharelado em Farmácia– Projeto Pedagógico
Faculdade de Ciências Biológicas e de Saúde de União da Vitória
Rua Padre Saporiti – Rio D’Areia
84600-000 União da Vitória - PR
Em relação ao ensino, realiza-se com o objetivo de formação de profissionais
com visão global do conhecimento, foi concebido um sistema de aprendizado com
enfoque interdisciplinar. Mais que a elaboração de um plano de ensino abarcando
áreas de conhecimentos afins, o mesmo foi concebido diretamente ligado à realidade
e não simplesmente através da transmissão de conhecimentos.
Pelo ensino, a Faculdade atende a população através da preparação para a
cidadania com competência técnica e política. Pela extensão, esse comprometimento
cientifico e humano é socializado, motivo pelo qual consta na grade curricular a
obtenção de horas aulas de atividades complementares extra-classe e estágio
supervisionado.
Nas atividades complementares extra-classe se objetiva permitir ao acadêmico,
por meio de seminários, workshops, congressos, oficinas, uma complementação e
atualização
do
conteúdo
ministrado
nas
disciplinas
do
curso.
O
estágio
supervisionado tem por objetivo permitir ao acadêmico, através da vivência ou através
da participação em trabalhos acadêmicos, consolidar e aplicar os conhecimentos
adquiridos ao longo do curso.
A proposta de ensino está focada na elaboração de planos de disciplinas com
enfoque interdisciplinar, propiciando ao aluno uma compreensão da realidade a partir
de sua inserção em projetos de iniciação científica. Sua implementação está
direcionada na concepção de uma metodologia de ensino, iniciação científica e
extensão apropriada, na discussão e integração dos programas das disciplinas das
diferentes áreas e na elaboração de projetos que abarquem demandas regionais
abrangente.
Dessa forma, no eixo pesquisa, o processo de geração e transmissão de
conhecimento que se pretende se dará pela incorporação do aluno em diferentes
projetos de iniciação cientifica, com uma visão do concreto nas diferentes áreas de
conhecimento, permitindo um trabalho de extensão a partir da realidade observada.
Concepção está projetada na medida em que são definidas a bibliografia básica
obrigatória para leitura e fichamento como pré-requisito para a disciplina de TG I; a
definição das linhas de pesquisa e a bibliografia básica para cada linha. Abaixo, as
linhas:
85
Bacharelado em Farmácia– Projeto Pedagógico
Faculdade de Ciências Biológicas e de Saúde de União da Vitória
Rua Padre Saporiti – Rio D’Areia
84600-000 União da Vitória - PR
Linhas de Pesquisa:
Atenção Farmacêutica e Farmacologia
Contempla todos os segmentos da atenção Farmacêutica e a Farmacologia como um todo. Também
o setor de Farmácia hospitalar, deontologia e administração farmacêutica.
Análises Clínicas e Toxicológicas
Contempla as análises hematológicas, microbiológicas, imunológicas, bioquímicas, citológicas,
parasitológicas e toxicológicas.
Manipulação e Tecnologia Farmacêutica
Contempla a farmácia magistral e o setor tecnológico de alimentos, cosméticos e medicamentos.
Também estão inseridos os temas sobre controle de qualidade, síntese de fármacos, fitoquímica,
farmacobotânica e farmacognosia.
Estas
linhas
de
pesquisa
conferem
a
participação
dos alunos
em
programas/projetos/atividades de iniciação científica ou em práticas de investigação.
O curso de Farmácia oferece aos acadêmicos, atividades de iniciação à pesquisa e
extensão, em várias modalidades. As atividades complementares na modalidade de
programas ou projetos de iniciação científica e prática de investigação são
regulamentadas pela Resolução 01/2003 – CONSEPE, especificamente nos artigos
16 a 44. As atividades de iniciação científica do curso de Farmácia acontecem no
decorrer do período acadêmico por iniciativa dos professores e dos alunos.
A extensão assume neste projeto pedagógico importante lugar, as que
articulam as diferentes dimensões que são contempladas na formação profissional
tendo como base à articulação entre a teoria e a prática. Nesse projeto, a articulação
se dá por meio das linhas de pesquisa que apresentação como eixos de articulação,
de modo a orientar a materialização do planejamento e da ação dos acadêmicos e
professores para realização de atividades extensionistas, bem como para a constante
busca da interdisciplinaridade. Uma vez que, o Farmacêutico deverá estar preparado
para uma ação interdisciplinar, pois precisa mobilizar o conhecimento de várias áreas
para exercer seu trabalho.
A formação de Farmacêuticos exige ações compartilhadas de produção
coletiva, ampliando a possibilidade de criação de diferentes respostas às situações
reais. Por outro lado é importante que o profissional da Farmácia tenha formado sua
autonomia profissional e intelectual.
86
Bacharelado em Farmácia– Projeto Pedagógico
Faculdade de Ciências Biológicas e de Saúde de União da Vitória
Rua Padre Saporiti – Rio D’Areia
84600-000 União da Vitória - PR
A extensão apresenta-se como forma complementar de conhecimento, permite
oferecer espaços e oportunidades de contemplar aspectos mais complexos da
formação. Os responsáveis pelas atividades devem estar sempre atentos na
articulação da teoria-prática. Ainda, articula as atividades dos diferentes grupos de
conhecimento que compõem o projeto pedagógico.
2.7.1. Comunicação e Publicação
2.7.1.1 Jornal Institucional
A primeira edição da Gazeta UNIGUAÇU data de 03/03/2003 e durante o
período, esse veículo informativo da IES vem mantendo a comunidade universitária
informada sobre eventos promovidos pelos cursos.
São contempladas no jornal,
ainda, a produção e as atividades técnicas acadêmicas, científicas e artísticas da
UNIGUAÇU, divulgadas tanto para o público interno quanto para o externo. O Jornal
tem mantido uma tiragem média mensal de 10 mil exemplares e é distribuído
gratuitamente a professores, acadêmicos e técnico-administrativos, bem como às
escolas secundaristas da região. Circula também em órgãos dos poderes Executivo,
Legislativo e Judiciário, e em redações de veículos de comunicação da cidade. Exalunos e membros da comunidade universitária também recebem o jornal, que é
enviado ainda a outras Faculdades da Região do Vale do Iguaçu. É possível ainda o
acesso on line às edições do Jornal Gazeta UNIGUAÇU.
Suas informações têm se constituído em um excelente instrumento de integração
entre as diferentes áreas dos Cursos, setores da UNIGUAÇU e a comunidade locoregional.
2.7.1.2 Programa Televisivo
O Programa da UNIGUAÇU vai ao ar, diariamente no horário do almoço, na
TV MILENIUM - TV CULTURA. Tal programação socializa as atividades promovidas
pelos Cursos da IES, promove debates ao vivo e entrevistas. As matérias, abordadas
de forma livre de preconceitos, com opiniões divergentes sobre temas atuais e do
87
Bacharelado em Farmácia– Projeto Pedagógico
Faculdade de Ciências Biológicas e de Saúde de União da Vitória
Rua Padre Saporiti – Rio D’Areia
84600-000 União da Vitória - PR
interesse da comunidade, com certeza contribuem para o debate de idéias,
desenvolvendo nos telespectadores o espírito crítico e a busca do conhecimento
científico de temas voltados à saúde e qualidade de vida (área de educação física,
fisioterapia, enfermagem, farmácia, nutrição); do direito (direito, serviço social);
questões ligadas à terra e animais (agronomia, veterinária) e atualidades da área da
gestão, tecnologia, informatização (administração, sistemas de informação).
2.7.1.3 Comunicação On-line
A IES possui um sistema de comunicação interno via provedor. Toda
comunidade acadêmica pode acessar informações tais como: páginas dos cursos,
notas, freqüência, documentos da Faculdade, atividades, agenda de estágios, TCC´s
e eventos, dentre outros. Nos Cursos de Pós-Graduação, em caráter experimental,
alguns conteúdos e aulas são realizados on line (tele aulas).
2.7.1.4 Painéis eletrônicos informativos
A estrutura da Faculdade comporta dois painéis eletrônicos, na entrada dos
prédios (área de convivência e lazer). Proporciona-se, assim, um sistema de
informação ágil, bem como um
ambiente mais agradável para a comunidade e
visitantes, promovendo a socialização das informações.
2.7.1.5 Revistas Científicas
Cumprindo seu papel de socializadora e difusora de conhecimentos, a IES
publica semestralmente duas revistas de caráter científico. Trata-se da Revista de
Estudos Vale do Iguaçu (publicação de artigos, resumos e resenhas dos docentes) e
Revista Científica de Periodicidade Anual do Encontro de Iniciação Científica e Mostra
de Pós Graduação, produzida a partir de artigos dos acadêmicos (participantes e
expositores no Programa de Iniciação Científica ).
88
Bacharelado em Farmácia– Projeto Pedagógico
Faculdade de Ciências Biológicas e de Saúde de União da Vitória
Rua Padre Saporiti – Rio D’Areia
84600-000 União da Vitória - PR
2.7.2 Programa institucional de iniciação científica
Toda Instituição de Ensino Superior deve estimular e promover a pesquisa
nos domínios dos conhecimentos nela ministrados, assim como proporcionar
oportunidades
para
que
os
profissionais
atualizem
constantemente
suas
competências dentro do seu campo de atuação.
Neste sentido cabe à Faculdade de Ciências Biológicas e da Saúde de União
da Vitória a divulgação na comunidade dos progressos relativos às suas áreas de
ensino.
Instalar um Projeto que fomente e desperte o interesse para a investigação
científica é, portanto, importante para o próprio desenvolvimento da região.
Para o estabelecimento de um programa de pesquisa é necessário definir
linhas orientadoras das atividades científicas, coerentes com os objetivos da
Instituição, assim como mecanismos de seleção e de avaliação sistemáticas, com a
finalidade de assegurar a execução, qualidade e pertinência dos projetos.
Uma das modalidades de pesquisa é exercida em nível de Iniciação
Científica. Esta modalidade deve ser estimulada como forma de motivação,
principalmente nas áreas de cada curso de graduação, de tal forma que o discente
possa experimentar a articulação teoria-prática em seu processo de aprendizagem ao
mesmo tempo em que eleva a qualidade de ensino da própria Instituição.
A iniciação científica pode realizar-se com a execução de projetos de
pesquisa sob orientação de professores com qualificação acadêmica e prática de
pesquisa; ou ainda com planos de trabalho, em que a pesquisa do aluno se integre a
um projeto mais amplo desenvolvido por professores.
Segundo a resolução normativa nº 006/96 CNPQ/PIBIC, os programas de
iniciação científica visam:
a) incentivar a participação dos estudantes de graduação em projetos de pesquisa,
para que desenvolvam o pensamento e a prática científica com a orientação de
pesquisadores qualificados;
89
Bacharelado em Farmácia– Projeto Pedagógico
Faculdade de Ciências Biológicas e de Saúde de União da Vitória
Rua Padre Saporiti – Rio D’Areia
84600-000 União da Vitória - PR
b) estimular pesquisadores produtivos a engajarem estudantes de graduação no
processo acadêmico, utilizando a capacidade de orientação à pesquisa;
c) qualificar recursos humanos para os programas de pós-graduação e aprimorar o
processo de formação de profissionais para o setor produtivo;
d) contribuir para reduzir o tempo médio de titulação de mestres e doutores.
O Programa de Iniciação Científica poderá contribuir significativamente para o
aumento da qualificação docente da própria Instituição em que se insere.
Normas para a participação do Programa de Iniciação Científica
Para ser Orientador de Iniciação Científica, o docente deverá preencher os
seguintes requisitos:
a) ser pesquisador com produção científica e/ou acadêmica divulgada em revistas
especializadas, eventos científicos ou de reconhecimento na comunidade;
b) ter pelo menos o título de mestre e estar, preferencialmente, em regime de 40
horas semanais;
c) ser professor de disciplina correlata ao projeto de iniciação científica;
d) ter competência acadêmica comprovada;
e) apresentar projeto de pesquisa original, relevante e tecnicamente viável,
acompanhado de plano de trabalho, a ser executado por aluno de iniciação científica;
f) a execução do projeto não poderá depender da obtenção futura de recursos
financeiros; os recursos necessários à instalação do projeto que não forem fornecidos
pelas agências oficiais de fomento, devem ser providenciados pela própria Instituição
na seguinte forma:
1) oferecimento da logística necessária ao participante de iniciação científica,
incluindo-se: local para trabalho, instrumental de informática utilizado, suprimentos
necessários (papel, tinta, etc.), facilitação na obtenção de bibliografia nacional ou
estrangeira;
2) desconto de 50% no valor das mensalidades, ou remuneração financeira no
montante deste percentual, para o caso de o aluno já gozar de bolsa de estudos
oferecida pela própria Instituição por outros motivos que não a iniciação científica;
90
Bacharelado em Farmácia– Projeto Pedagógico
Faculdade de Ciências Biológicas e de Saúde de União da Vitória
Rua Padre Saporiti – Rio D’Areia
84600-000 União da Vitória - PR
3) apoio na divulgação dos resultados significativos do trabalho, quer sejam os
mesmos parciais ou integrais;
4) estímulo à participação do aluno em congressos, seminários, palestras que sejam
importantes para a realização plena do seu trabalho.
Compromissos do Orientador do Programa de Iniciação Científica
Os orientadores deverão assumir o compromisso de:
a) selecionar alunos que apresentarem bom aproveitamento acadêmico e potencial
para atividades de pesquisa;
b) orientar o acadêmico nas distintas fases do trabalho científico;
c) avaliar semestralmente o desempenho do orientado, elaborando o Relatório de
Apreciação;
d) acompanhar a elaboração dos relatórios bem como a organização e a
apresentação dos resultados da pesquisa em eventos científicos;
e) acompanhar o discente na apresentação dos resultados da pesquisa em eventos
de iniciação científica;
f) incluir o nome do discente nas publicações e nos trabalhos apresentados nos
congressos, quando o estudante efetivamente houver participado na obtenção dos
resultados.
Requisitos para ser orientando no Programa de Iniciação Científica:
a) estar matriculado regularmente em Curso de Graduação da Instituição;
b) ter cursado os dois primeiros semestres da graduação e não estar no último
semestre do curso, exceto em casos de continuidade de projeto;
c) apresentar bom desempenho acadêmico, não tendo reprovações nas disciplinas
correlatas nas áreas do projeto de pesquisa;
Compromissos do orientando no Programa de Iniciação Científica. Cada aluno
selecionado deverá assumir o compromisso de:
a) executar individualmente o plano de trabalho aprovado, dedicando ao projeto a
carga horária definida pelo Orientador;
91
Bacharelado em Farmácia– Projeto Pedagógico
Faculdade de Ciências Biológicas e de Saúde de União da Vitória
Rua Padre Saporiti – Rio D’Areia
84600-000 União da Vitória - PR
b) apresentar os resultados parciais e/ou finais da pesquisa;
c) fazer referência à sua condição de bolsista de iniciação científica do órgão de
fomento (ou da Faculdade) ao qual seu projeto está alocado, nas publicações e
trabalhos apresentados;
d) apresentar relatório técnico-científico semestral e final dos resultados obtidos, e
relatórios de atividades complementares;
e) apresentar todos os relatórios em documentos escritos em conformidade com as
Normas Brasileiras.
2.7.2.1 Incentivos às Atividades de Pesquisa e Iniciação Científica
A IES promove atenção especial em:

identificar linhas prioritárias, baseadas no perfil dos cursos da Instituição, não
afastando a necessidade do retorno social;

interagir com a sociedade, permitindo que as contribuições relacionadas a cada
pesquisa possam ser percebidas, utilizadas e aplicadas no meio social;

fomentar a criação de grupos de pesquisa apoiados às linhas de pesquisa
prioritárias da Instituição;

criar canais de divulgação dos resultados das pesquisas, notadamente a
criação e a manutenção de uma revista de divulgação científica;

estabelecer convênios, associações e contratos com instituições de pesquisa,
órgãos de fomento e quaisquer outros organismos institucionais que possam
gerar recursos (financeiros ou não) que facilitem a conclusão de pesquisas
e/ou que fortaleçam grupos de pesquisa da Instituição;

prover condições de infra-estrutura física para que os grupos de pesquisa
sejam consolidados.
2.7.3. Incentivos às atividades de extensão
92
Bacharelado em Farmácia– Projeto Pedagógico
Faculdade de Ciências Biológicas e de Saúde de União da Vitória
Rua Padre Saporiti – Rio D’Areia
84600-000 União da Vitória - PR
Os acadêmicos têm oportunidade de participar de várias atividades de
extensão, desde cursos específicos de Farmácia e afins, até atividades que contam
com a participação da IES, atividades estas, apresentadas no relatório semestral
elaborado pela coordenação do curso.
a) Integração teoria/prática – a integração teórico/prática ocorre durante a oferta da
parte prática (aulas práticas) do conteúdo acadêmico e durante a realização do
estágio supervisionado de Farmácia. O exercício prático realizado pelo aluno tem um
grau de dificuldade crescente, mesmo no estágio supervisionado. Adicionalmente,
durante atividades extraordinárias (projetos de extensão à comunidade e realização
de atividades complementares e sociais), que contem com a participação da IES, os
alunos têm a oportunidade de, com a presença de professores Farmacêuticos,
realizar experimentações da prática profissional.
Sob este aspecto, os objetivos principais são:

estabelecer perfis de oferta de cursos de extensão na instituição, valorizando
os perfis de seus grupos de pesquisa;

estimular a multidisciplinaridade, colaborando, inclusive com a aliança com
outras instituições;

aproximar a sociedade regional, através de programas rápidos de capacitação
a um custo permissível;

humanizar o tratamento do discente, através de programas de apoio
pedagógico, médico, odontológico, psicológico e quaisquer outros programas
que facilitem a vida acadêmica do aluno;

propor programas que despertem o senso crítico comunitário, tais como:
programas de conscientização ambiental; programas de conscientização
política, programas de conscientização econômica e/ou quaisquer outros que
permitam que a Instituição cumpra seu papel social de apoio à sociedade.
2.7.4 Participação dos alunos em atividades articuladas com o setor produtivo,
de serviços ou de atividades fora da IES
93
Bacharelado em Farmácia– Projeto Pedagógico
Faculdade de Ciências Biológicas e de Saúde de União da Vitória
Rua Padre Saporiti – Rio D’Areia
84600-000 União da Vitória - PR
A realização de atividades complementares leva os acadêmicos à participação
individual neste tipo de atividades. Adicionalmente, a IES promove eventos (Semana
da Saúde, Universidade de Portas Abertas, Encontros de Iniciação Científica e outros)
que possibilitam ao aluno o contato com experiências de natureza diversa das
acadêmicas. Há, ainda, por iniciativa do próprio acadêmico, espaço para a realização
de estágios (não-curriculares) e participações especiais (demonstrações, palestras,
etc) em entidades públicas de amparo e assistência à comunidade.
O profissional que se forma, dentre outras opções, será um novo funcionário ou
proprietário de uma empresa. Esse fato torna mais nítida a importância que a
Empresa, ou a sociedade possuem na condução de um curso de nível superior.
Com a finalidade de fortalecer o laço entre a Faculdade, empresas, segmentos,
organizações sociais e comunidade em geral, algumas diretrizes são adotadas:
- maior aproximação com segmentos comerciais;
- inclusão de conteúdos nos programas das disciplinas que permitam atender às
necessidades da futura relação com o mercado de trabalho do Farmacêutico ;
- criação de eventos que fortaleçam o elo entre empresa e universidade;
Para tanto, algumas ações são constantemente executadas para que esse
anseio seja atingido:
- realização de encontros, simpósios, enfim, eventos que permitam uma maior
aproximação entre alunos e empresas;
- intercâmbio com outras Instituições de Ensino Superior;
-fornecimento de disciplinas de estudos complementares e/ou atividades de extensão
que permitam atualizar os conteúdos das disciplinas;
- capacitação do corpo docente, através de cursos de: extensão, pós-graduação latosensu, certificações, simpósios, seminários e workshops de interesse ao perfil do
curso;
-
organização
de
projetos
que
oportunizem
a
realização
de
atividades
complementares, como ações e projetos sociais.
2.8 Política de incentivo e concessão de bolsas pela instituição
94
Bacharelado em Farmácia– Projeto Pedagógico
Faculdade de Ciências Biológicas e de Saúde de União da Vitória
Rua Padre Saporiti – Rio D’Areia
84600-000 União da Vitória - PR
A Faculdade de Ciências Sociais Aplicadas de União da Vitória, a Faculdade
de Ciências Exatas e Tecnológicas de União da Vitória e a Faculdade de Ciências
Biológicas e da saúde de União da Vitória, mantidas pela Unidade de Ensino Superior
Vale do Iguaçu, contam com a Política Institucional, cujo objetivo é incentivar a
continuidade dos estudos, visando a inclusão social e neste caso, minimizar as
dificuldades financeiras encontradas pelos acadêmicos devidamente matriculados.
A Política Institucional estabelece critérios para a concessão de bolsa de
estudo e abatimentos nas mensalidades dos acadêmicos. Está vigorando desde 2001
(ano de início das atividades da IES) abrange, desde então, aproximadamente, em
todos os semestres. No período em curso, 52% (cinqüenta e dois) do corpo discente
(1.171 acadêmicos) possui algum tipo de bolsa.
As formas de concessão de bolsas de estudo são as seguintes:
- a UNIDADE DE ENSINO SUPERIOR VALE DO IGUAÇU e empresas da região
celebram um convênio de cooperação mútua, por intermédio do qual a UNIGUAÇU,
além de inserir a empresa em seus projetos sociais, concede bolsa parcial ao
acadêmico/funcionário e em contrapartida, a emprese concede bolsa de estudo
parcial para seu funcionário/acadêmico. Atualmente são concedidas 23 bolsas desta
categoria (1,03%).
- a UNIDADE DE ENSINO SUPERIOR VALE DO IGUAÇU conta com 4% do corpo
discente (89 alunos) participando da Política Institucional que concede bolsas parciais
especiais aos acadêmicos
economicamente,
como
incentivo
ao
acadêmico
interessado em cursar duas graduações concomitantemente;
- a UNIDADE DE ENSINO SUPERIOR VALE DO IGUAÇU concede bolsa parcial de
35% (trinta e cinco por cento) sobre o valor da mensalidade do curso que já se
encontra em andamento.
- para garantir o ingresso de pessoas do mesmo grupo familiar em instituições
privadas, a UNIDADE DE ENSINO SUPERIOR VALE DO IGUAÇU proporciona bolsa
parcial para cada membro da família que estiver devidamente matriculado. Neste
caso são beneficiados 9,1% dos acadêmicos (205 alunos.
- para funcionários, professores e respectivos familiares é concedida bolsa no
percentual de 50% e 30%, respectivamente, sobre o valor da mensalidade.
95
Bacharelado em Farmácia– Projeto Pedagógico
Faculdade de Ciências Biológicas e de Saúde de União da Vitória
Rua Padre Saporiti – Rio D’Areia
84600-000 União da Vitória - PR
- com o intuito de incentivar e valorizar o acadêmico, a UNIDADE DE ENSINO
SUPERIOR VALE DO IGUAÇU instituiu o prêmio “Melhor Aluno”, que consiste em
bolsa parcial de 20% (vinte por cento) sobre a semestralidade seguinte à obtenção do
prêmio.
- outra forma de minimizar as dificuldades financeiras e proporcionar a permanência
do acadêmico na IES é a concessão de bolsa de até 100% (cem por cento) sobre o
valor da mensalidade, da seguinte forma: a cada novo aluno matriculado por
indicação do acadêmico, este fará jus a 5% (cinco por cento) de desconto.
Atualmente, 5,70% (127 alunos) dos acadêmicos usufruem deste benefício.
Além disso, ainda outros incentivos conforme gráfico abaixo:
POLÍTICA INSTITUCIONAL E BOLSAS
Nº DE ALUNOS ATIVOS:
DESCONTO
BOLSA DO ISS
BOLSA ESPORTE
CONVÊNIO EMPRESA
FIES
POLÍTICA INSTITUCIONAL
PROGRAMA ESTUDE
PROUNI
PROUNI PARCIAL
2227
Nº ALUNOS
179
1
15
187
494
84
148
63
PERCENTUAL
8,04%
0,04%
0,67%
8,40%
22,18%
3,77%
6,65%
2,83%
2.8.1. Bolsas de trabalho ou de administração
A IES oferece algumas bolsas aos discentes. O programa se intitula Bolsa
Universitária e atende uma considerável parcela dos estudantes que as recebem
mediante realização de estágios em vários setores da IES. A concessão de Bolsasestágio se dá por processo de seleção que contempla a condição sócio-econômica, a
necessidade de manutenção do estudante no ensino superior e o desempenho
acadêmico. A UNIGUAÇU proporciona aos acadêmicos a oportunidade de realizar
estágio (não-curricular) na respectiva área de conhecimento. O Programa Institucional
96
Bacharelado em Farmácia– Projeto Pedagógico
Faculdade de Ciências Biológicas e de Saúde de União da Vitória
Rua Padre Saporiti – Rio D’Areia
84600-000 União da Vitória - PR
de bolsas de estudo foi implementado no primeiro semestre de 2002 e o número de
acadêmicos participantes vem crescendo semestralmente, chegando, hoje, à marca
de 4,07% (60 alunos) do corpo discente.
Além de contribuir para a formação profissional, para a manutenção e
complementação educacional, mediante oferta de vaga de estágio, o programa
prepara o acadêmico para o ingresso no mercado de trabalho com mais experiência
em sua área de atuação.
O Programa Institucional de Bolsas-estudo é ofertado ao acadêmico que
celebra com a UNIDADE DE ENSINO SUPERIOR VALE DO IGUAÇU um Acordo de
Cooperação e Termo de Compromisso de Estágio, que é desenvolvido de acordo com
o regulamento e um Plano de Estágio, sempre sob a supervisão de um orientador
comprovadamente qualificado e capacitado na área de conhecimento afim. Também
prevê incentivo para monitorias a acadêmicos dentro da Instituição.
2.8.2. Programa de incentivo Social Solidário
Programa estabelecido pela parceria entre a UNIGUAÇU e Prefeitura Municipal
de União da Vitória, que concede bolsas parciais com recurso provenientes do
imposto do ISS, e concede oportunidade aos alunos de baixa renda, de receberem
auxílio financeiro e em contrapartida desenvolverem projetos de extensão e pesquisa.
2.8.3. Bolsa “Melhor aluno”
É um programa que premia os alunos com melhor desempenho acadêmico,
concedendo bolsas parciais para o semestre seguinte.
2.8.4. Bolsa esporte
É concedida bolsa parcial aos acadêmicos atletas que possuem pontuação no
ranking estadual e/ou nacional.
2.8.5. Prouni
97
Bacharelado em Farmácia– Projeto Pedagógico
Faculdade de Ciências Biológicas e de Saúde de União da Vitória
Rua Padre Saporiti – Rio D’Areia
84600-000 União da Vitória - PR
A Uniguaçu está vinculada ao Prouni – Programa Universidade para Todos, do
Governo Federal, que concede bolsas parciais e integrais para acadêmicos
economicamente carentes.
2.8.6. Programa Estude
Este programa prevê o aumento do prazo de pagamento do curso, diminuindose os valores das parcelas em até 50%, sendo a diferença ressarcida à Instituição
depois que o aluno estiver formado, respeitando o valor percentual concedido e o
valor atual da mensalidade.
2.9 Administração acadêmica: coordenação de curso
2.9.1 Atuação do coordenador do curso
A coordenação do curso é atribuição do Coordenador do curso, indicado pelo
Diretor Geral, dentre os professores do curso. O Coordenador do curso de Farmácia
da Faculdade de Ciências Biológicas e da Saúde de União da Vitória, atua
intensamente na gestão do curso, promovendo a integração entre coordenação,
direção e acadêmicos, por meio de atendimentos individuais ou em grupos e mesmo
coletivamente. Promove, estimula e participa de atividades acadêmicas e sociais,
possibilitando a interlocução entre coordenação e acadêmicos, comunidade interna e
comunidade externa. O Coordenador tem as seguintes atribuições: fiscalizar o
cumprimento do regime escolar e a execução dos programas e horários
estabelecidos; distribuir encargos de ensino, pesquisa e extensão entre os
professores do curso, respeitadas as especialidades, coordenando-lhes as atividades;
pronunciar-se sobre o aproveitamento de estudos de adaptação de alunos
transferidos e diplomados;
propor a admissão de monitores; elaborar o currículo
pleno do curso de graduação, bem como suas modificações, submetendo-os ao
Colegiado do curso, ao Conselho Superior e ao Conselho Nacional de Educação;
propor normas de funcionamento dos estágios curriculares e encaminhá-los ao
Conselho de Ensino e Pesquisa para apreciação; exercer as demais atribuições que
98
Bacharelado em Farmácia– Projeto Pedagógico
Faculdade de Ciências Biológicas e de Saúde de União da Vitória
Rua Padre Saporiti – Rio D’Areia
84600-000 União da Vitória - PR
lhe sejam previstas em lei e no REGIMENTO DA FACULDADE DE CIÊNCIAS
BIOLÓGICAS E DA SAÚDE DE UNIÃO DA VITÓRIA.
2.9.2 Participação efetiva da coordenação do curso em órgãos colegiados
acadêmicos da IES
A Coordenação do curso de Farmácia da Faculdade de Ciências Biológicas e
da Saúde de União da Vitória participa efetivamente dos órgãos colegiados
acadêmicos da instituição. Esta participação se dá por meio de reuniões e discussões
referentes ao andamento do curso em particular e da IES como um todo.
O Conselho Superior (CONSUP), órgão máximo de deliberação da Faculdade é
composto pelo Diretor Geral, seu presidente; pelos coordenadores de curso; por
representantes da Mantenedora; por professores em exercício, eleitos por seus pares,
com mandato de dois anos, podendo ser reconduzidos; por um representante
discente, indicado pelo respectivo órgão de representação para mandato de um ano,
permitida a recondução.
O Conselho de Ensino e Pesquisa (CONSEPE), órgão técnico de coordenação e
assessoramento, em matéria de ensino, pesquisa, é constituído pelo Diretor Geral,
seu presidente; pelos coordenadores dos cursos; por professores em exercício,
eleitos por seus pares, com mandato de um ano, permitido a recondução; por
representante discente, indicado pelo respectivo órgão de representação, com
mandato de um ano, permitida a recondução.
A Coordenadoria do curso é integrada pelo Colegiado, para as funções deliberativas e
pelo Coordenador do curso, para as tarefas executivas. O colegiado do curso é
constituído pelos professores das disciplinas que ministram aulas no curso e um
representante do corpo discente. O colegiado é dirigido pelo coordenador, substituído
em suas faltas e impedimentos pelo professor decano do curso. O colegiado do curso
reúne-se
ordinariamente
em
datas
fixadas
no
calendário
escolar
e
extraordinariamente quando for necessário.
2.9.3 Titulação do coordenador do curso, regime de trabalho e dedicação
99
Bacharelado em Farmácia– Projeto Pedagógico
Faculdade de Ciências Biológicas e de Saúde de União da Vitória
Rua Padre Saporiti – Rio D’Areia
84600-000 União da Vitória - PR
O Coordenador do Curso é graduado em Farmácia desde 1985, pela
Universidade Federal de Santa Catarina e Especialista em ensino de Química pela
Universidade Estadual de Maringá desde 1989. Atualmente é mestrando em
Desenvolvimento Regional pela Universidade do Contestado, com conclusão prevista
para 2009.
O Coordenador do Curso atua em regime integral de 40 (quarenta) horas
semanais na IES.
2.9.4 Experiência profissional do coordenador do curso
Experiência acadêmica - O Coordenador do Curso possui 22 anos de
experiência acadêmica em educação superior.
Experiência profissional não-acadêmica - O Coordenador atuou como
Farmacêutico em Farmácia de Dispensação por 15 anos, agência transfusional por 2
anos e Farmácia Industrial por 8 anos.
2.10 Composição e funcionamento do colegiado de curso
O capítulo VI do regimento da IES regulamenta nos artigos a ele vinculados a
composição e atuação dos colegiados de curso conforme segue:
DOS COLEGIADOS DE CURSO
Art. 17º. – Constituem cada Colegiado de curso os professores das disciplinas
que ministram aulas em um mesmo curso e 1 (um) representante do corpo discente.
Art. 18º. – O Colegiado de Curso reúne-se ordinariamente, em datas fixadas no
calendário escolar, e, extraordinariamente, quando convocado pelo coordenador, por
iniciativa própria, por solicitação do Diretor ou a requerimento de 1/3 (um terço) de
seus membros.
Art. 20º. – Compete ao Colegiado de Curso:
I – Aprovar os programas e planos de ensino dos professores que atuam no
curso respectivo;
II – Elaborar os projetos de ensino, pesquisa e extensão e executá-los depois
de aprovados pelo Conselho de Ensino e Pesquisa e/ou pelo Conselho Superior;
100
Bacharelado em Farmácia– Projeto Pedagógico
Faculdade de Ciências Biológicas e de Saúde de União da Vitória
Rua Padre Saporiti – Rio D’Areia
84600-000 União da Vitória - PR
III – Apreciar o plano e o calendário anual de atividades da Instituição;
IV – Elaborar a proposta anual de despesas do curso e o plano de aplicação de
recursos orçamentários a serem encaminhados à diretoria;
V – Exercer as demais competências que lhe sejam previstas em lei e neste
Regimento.
2.10.1 Participação do coordenador e dos docentes em colegiado de curso e
colegiados superiores
Os artigos 5º e 8º do regimento da Instituição versam sobre a composição do
Conselho Superior (CONSU), e do Conselho de Ensino e Pesquisa (CONSEPE)
órgãos superiores e deliberativos em matéria administrativa, didático-científica e
disciplinar, reservando direito de participação ao coordenador do curso e a docentes
em exercício, eleitos por seus pares.
Art. 5º - O CONSU é formado por:
I – Pelo Diretor, seu presidente;
II – Pelos Coordenadores de Curso;
III – Por representantes da Mantenedora;
IV – Por professores em exercício, eleitos por seus pares com mandato de 2 (dois)
anos, podendo ser reconduzidos;
V – Por um representante discente, indicado pelo respectivo órgão de representação
para mandato de um ano, permitida recondução.
Art. 8º - O Conselho de Ensino e Pesquisa é constituído:
I – Pelo Diretor, seu presidente;
II – Pelos Coordenadores de Cursos;
III – Por professores em exercício, eleitos por seus pares, com mandato de um ano,
permitida recondução;
IV – Por um representante discente, indicado pelo respectivo órgão de representação,
com mandato de um ano, sendo permitida uma recondução.
101
Bacharelado em Farmácia– Projeto Pedagógico
Faculdade de Ciências Biológicas e de Saúde de União da Vitória
Rua Padre Saporiti – Rio D’Areia
84600-000 União da Vitória - PR
O coordenador do curso e os docentes participam do COLEGIADO, do
CONSEPE e do CONSU. A coordenação realiza, periodicamente, reuniões com os
professores do curso, para acompanhamento e compartilhamento das experiências
vivenciadas, pautando-se pela necessidade de solução de problemas e/ou
comunicações importantes. Resumidamente, o curso é discutido e acompanhado
regularmente por todo o grupo e documentado em atas, auxiliando a Coordenação
nas tarefas administrativas e de atendimento a docentes e discentes.
3 CORPO DOCENTE
3.1 Relação de professores do curso de Farmácia: Titulação, disciplinas ministradas,
experiência (acadêmica e profissional), dedicação, formação docente e adequação às
atividades desenvolvidas.
DOCENTE
TITULAÇÃO
DISCIPLINAS
MINISTRADAS
EXPERIÊNCI
A
Mag. e Prof.
DEDICAÇÃ
O
FORMAÇÃO
DOCENTE
Ana Paula
Weinfurter
Lima
Alexandre
Silva
Dulce
Consuelo
Torques
Moretti
Lina
Cláudia
Sant’Anna
Silvio
Sliwinski
Mestrado
Patologia Geral
Citologia Clínica
1 ano
1 ano
Horista
Farmacêutica
Especializand Coordenador de
o
Estágios
Especialização Farmacotécnica
Alopatica e
Homeopatia
2 anos
6 anos
3anos
18anos
Integral
Farmacêutico
Horista
Farmacêutica
Mestrado
Tecnologia de
alimentos e
Bromatologia
Especialização Métodos físicos
aplicados a
Farmácia
Química
Analítica
Mestrado
Psicologia
aplicada à
Saúde
2anos
1ano
Horista
Nutricionista
3anos
4anos
Horista
Químico
6anos
16 anos
Integral
Psicóloga
Mestrado
6anos
4 anos
Integral
4anos
8anos
Parcial
Tecnólogo
em
Informática
Farmacêutica
Eline
Maria de
Oliveira
Granzotto
André
Weizmann
Tatiany
Regina
Samistrar
o
102
Informática em
Ciência da
Saúde
Especialização Farmácia Clínica
e Hospitalar
Deontologia e
legislação
farmacêutica
Bacharelado em Farmácia– Projeto Pedagógico
Faculdade de Ciências Biológicas e de Saúde de União da Vitória
Rua Padre Saporiti – Rio D’Areia
84600-000 União da Vitória - PR
Ingo
Gilmar
Krelling
Melissa
Geórgia
Schwartz
Mestrado
Biofísica
14anos
15anos
Horista
Fisioterapeut
a
Mestrado
Química Geral e
Inorgânica
Química
Orgânica
Síntese de
Fármacos
Análise Orgânica
3anos
Horista
Química
Juliana
Noschang
Carlos
Renato
Pfau
Ivan
Hennrich
Fabiane
Fortes
Marcos
Joaquim
Vieira
Marly
Terezinha
Della Latta
Jayme
Ayres da
Silva
Adilson
Veiga e
souza
Antônio
Carlos
Minussi
Righes
Scharli
Tatiane
Werle
Welligton
Luciano
Braguini
Mestrado
Microbiologia
básica e Clínica
Parasitologia
Clínica
1ano
1ano
6anos
11anos
Horista
Farmacêutica
Parcial
Farmacêutico
Histologia e
Embriologia
Biologia Celular
6anos
2anos
10anos
Integral
Horista
Terapeuta
Ocupacional
Bióloga
22anos
15anos
Integral
Farmacêutico
Mestrado
Farmacologia e
Int. Estudos
Farmacêuticos
Saúde Pública
6anos
20anos
Integral
Enfermeira
Doutorando
Genética
20anos
20anos
Integral
Biólogo
Mestrando
Métodos
Terapêuticos
Alternativos
Metodologia
científica
5anos
22anos
Horista
Odontólogo
4anos
23anos
Integral
Administrador
Especialização Anatomia
Humana
4anos
7anos
Horista
Fisioterapeut
a
Doutorado
3anos
Horista
Farmacêutico
Silvia
Raquel
Mundo
Paula
Josiane
Janowiski
Trojan
Ivan de
Oliveira
Mestrado
2anos
3anos
Horista
Farmacêutica
1ano
15anos
Horista
Farmacêutica
6anos
Integral
Matemático
103
Mestrado
Mestrando
Doutorado
Mestrando
Mestrado
Especialista
Mestrado
Bioquímica
Clínica
Toxicologia
Clínica
Farmacobotânic
ae
Farmacognosia
Hematologia
Clínica e
Imunologia
Clínica
Bioestatística
Bacharelado em Farmácia– Projeto Pedagógico
Faculdade de Ciências Biológicas e de Saúde de União da Vitória
Rua Padre Saporiti – Rio D’Areia
84600-000 União da Vitória - PR
OBS: Todos os docentes estão adequados ás atividades que exercem no curso.
3.2. Apoio Pedagógico aos docentes
Cabe à Instituição, contribuir para a constante melhoria da qualidade do
processo ensino-aprendizagem, o que se faz, também, através do apoio pedagógico
ao docente.
Nesse sentido, a Direção, a Coordenação Acadêmica e Pedagógica e a
Coordenação do curso, buscam por meio de ações conjuntas e variadas, diagnosticar
as necessidades do corpo docente, e a partir daí, definir ações rumo ao constante
aprimoramento do trabalho pedagógico na Instituição, oferecendo suporte nas
questões relacionadas ao processo ensino-aprendizagem, tais como: organização do
trabalho pedagógico, metodologia, avaliação, interação professor/aluno, dentre
outras.
A Direção, a Coordenação Acadêmica e Pedagógica por meio da Coordenação
de
Curso
realizam
constante
motivação
para
que
os docentes busquem
aprimoramento profissional, apóiam a participação em eventos e incentivam o
desenvolvimento da pesquisa.
3.3 Órgãos de Apoio Técnico e Administrativo
São órgãos criados por proposta do Diretor, ouvida a entidade mantenedora,
para atendimento às necessidades de organização e expansão acadêmica e
administrativa da Faculdade, com vistas ao desempenho esmerado e qualidade de
suas atividades. Os órgãos de apoio técnico e administrativo são a secretaria, a
104
Bacharelado em Farmácia– Projeto Pedagógico
Faculdade de Ciências Biológicas e de Saúde de União da Vitória
Rua Padre Saporiti – Rio D’Areia
84600-000 União da Vitória - PR
tesouraria, a contabilidade, a biblioteca, os laboratórios e setores de serviços de
manutenção e limpeza.
3.3.1 Secretaria Geral
A Secretaria Geral é o órgão concentrador das atividades administrativas
acadêmicas da Faculdade de Ciências Biológicas e da Saúde de União da Vitória e
obedece às normas estabelecidas pelo regimento da Faculdade de Ciências Sociais
Aplicadas de União da Vitória, emanadas de órgãos superiores e ainda, da legislação
vigente no que concerne à sua atividade. A função da Secretaria Geral é dar suporte
aos setores a ela vinculados, providenciar arquivamento ordenado e seguro da
documentação gerada pela administração acadêmica, atendimento aos acadêmicos
(prestando informações, agilizando consultas e informando do andamento de
processos acadêmico-administrativos de interesse do acadêmico). A secretaria
atende de segunda-feira a sexta-feira das 7h e 30min às 22h e 45 min e aos sábados
das 7:30h às 17:30h.
3.3.1.1 Organização do controle acadêmico
Os registros de notas e freqüências são lançados no sistema acadêmico
pelos professores e arquivados, em meio físico, pela secretaria em local apropriado,
separados por ano/semestre, turmas e disciplinas. Da mesma forma, a documentação
dos alunos e as solicitações protocoladas, são registradas no sistema e os
documentos físicos arquivados em pastas individuais.
O acompanhamento do currículo do aluno é feito através de relatório
expedido pela secretaria, através do sistema Mentor, que emite uma cópia ao
acadêmico, sempre, na renovação da matricula ou a qualquer momento, pela consulta
on-line no site da faculdade. As coordenações também recebem uma via deste
documento no final de cada período.
O sistema de trabalho adotado na Secretaria Acadêmica é o de divisão de
tarefas, coordenadas pela Secretaria Geral que as distribui de acordo com as
necessidades. As atividades realizadas são: montagem e acompanhamento dos
105
Bacharelado em Farmácia– Projeto Pedagógico
Faculdade de Ciências Biológicas e de Saúde de União da Vitória
Rua Padre Saporiti – Rio D’Areia
84600-000 União da Vitória - PR
processos protocolados, elaboração de documentos, suporte aos professores na
época de registro de notas e freqüências, matrícula de alunos de primeiro ingresso
(calouros) e cursantes (veteranos) no início do semestre, atendimento de telefone em
assuntos pertinentes à secretaria, atendimento de alunos no balcão, atendimento de
solicitações de professores e coordenadores, arquivamento de documentos nas
pastas individuais dos alunos, controle de documentação e emissão de aditamento do
FIES, emissão de documentos oficiais da IES, emissão de certificados e
encaminhamento de diplomação, inscrições e controle de eventos da instituição.
3.4 Pessoal técnico e administrativo e políticas de capacitação
3.4.1 Corpo técnico da Secretaria
O corpo técnico-administrativo da Secretaria é constituído por cinco
funcionários (quatro com curso superior) e três estagiários. Existem duas formas de
treinamento para o pessoal técnico-administrativo:
1. treinamento realizado
semestralmente pelo departamento de Recursos Humanos da IES; 2. treinamento na
operacionalização do sistema acadêmico, que ocorre a cada atualização. O corpo
técnico-administrativo também é parte avaliada no processo de avaliação institucional.
Os colaboradores da Secretaria se reúnem semanalmente para discutir assuntos
pertinentes às rotinas e melhorias dos processos internos
3.4.2 Corpo Técnico da Biblioteca
O corpo técnico-administrativo da biblioteca é constituído por uma
bibliotecária, uma assistente e 02 funcionários e 13 estagiários. Os treinamentos para
o pessoal da biblioteca são realizados e organizados pelos Recursos Humanos da
IES; 2. treinamento na operacionalização do sistema acadêmico, que ocorre a cada
atualização. Os colaboradores da Biblioteca se reúnem semanalmente para discutir
assuntos pertinentes às rotinas e melhorias dos processos internos.
3.4.3 Corpo Técnico de outros setores
106
Bacharelado em Farmácia– Projeto Pedagógico
Faculdade de Ciências Biológicas e de Saúde de União da Vitória
Rua Padre Saporiti – Rio D’Areia
84600-000 União da Vitória - PR
A carreira do pessoal técnico-administrativo integrante da Unidade de Ensino
Superior do Vale do Iguaçu é constituída por quatro (4) funções, cada uma delas
divididas em categorias, conforme a tabela a seguir:
Direção
Direção Geral
Direção de Assistência a Educação
Coordenador Acadêmico
Coordenador Administrativo
Coordenador Financeiro
Técnico de Assistência a Educação
Apoio ao Acadêmico
Técnico de Laboratório
Marketing
Secretária Geral
Secretária Acadêmica
Bibliotecária
Encarregado de Contabilidade
Encarregado de Recursos Humanos
Encarregado de Tesouraria
Técnico em Informática
Fisioterapeuta
Nutricionista
Psicólogo
Monitor de Esportes e Lazer
Farmacêutico
Auxiliar I de Assistência a Educação
Auxiliar de Secretaria
Auxiliar Administrativo
Auxiliar de Marketing
Auxiliar de Laboratório
Auxiliar de Biblioteca
Multi Meios e Materiais Esportivos
Recepcionista
Telefonista
Auxiliar II de Assistência a Educação
Cozinheira
Eletricista
Encanador
107
Bacharelado em Farmácia– Projeto Pedagógico
Faculdade de Ciências Biológicas e de Saúde de União da Vitória
Rua Padre Saporiti – Rio D’Areia
84600-000 União da Vitória - PR
Jardineiro
Marceneiro
Motorista
Pedreiro
Vigia
Zelador
Orientador de Estacionamento
A todos os integrantes do corpo técnico-administrativo é oportunizada
constante capacitação e preparação para atuação como Assistentes da Educação,
conforme planejamento executado pelos Recursos Humanos da Instituição e
conforme previsto no PDI e PPI da Instituição.
3.5 Atenção aos discentes
3.5.1 Apoio à participação em eventos
Focando o ideal estabelecido nas diretrizes institucionais da Faculdade de
Ciências Biológicas e da Saúde de União da Vitória, e atendendo as expectativas de
aprendizagem para a formação do egresso do curso, mantém-se em atualização
constante o processo de atenção aos discentes.
Para tanto, a coordenação do curso e a direção da IES dão suporte ao corpo
discente na aquisição e promoção do saber, além dos processos educacionais
desenvolvidos em salas de aula, através de apoio financeiro (subsidiando transporte
para eventos correlatos, patrocinando materiais de divulgação de eventos, entre
outras) e apresentação de trabalhos de iniciação científica. A Instituição por meio da
Coordenação de Curso, disponibiliza transporte e assegura o acompanhamento dos
alunos a congressos, visitas técnicas, seminários, simpósios, bem como os incentiva
a participarem de programas de iniciação científica.
3.5.2 Apoio pedagógico ao discente
Os processos de apoio pedagógico aos discentes iniciam-se em sala de aula. A
percepção do professor, aliado ao trabalho dos coordenadores, é base para o apoio
108
Bacharelado em Farmácia– Projeto Pedagógico
Faculdade de Ciências Biológicas e de Saúde de União da Vitória
Rua Padre Saporiti – Rio D’Areia
84600-000 União da Vitória - PR
pedagógico do acadêmico. Por meio desta identificação e interação, os discentes que
apresentarem algum tipo de problema relacionado à aprendizagem, comunicação,
conduta ou sociabilização serão encaminhados, em um primeiro momento, para a
coordenação do curso. De posse das informações pertinentes, os coordenadores
avaliam os fatos e discutem com a coordenação pedagógica os procedimentos a
serem adotados.
3.5.3 Acompanhamento psicopedagógico
Seguindo a estrutura do Regimento Institucional, a IES conta com a
Coordenação Acadêmica e Pedagogia. A ela, está vinculado o CAA - Centro de
Atendimento Acadêmico, criado para aprimorar as condições pedagógicas e
psicológicas que interferem diretamente no ensino e aprendizagem. O CAA tem por
finalidade assessorar alunos no que diz respeito à melhoria da ação pedagógica e
relacional. Em parceria com Coordenação acadêmica e pedagógica e em
consonância com a Coordenação do Curso, o CAA adota um trabalho democrático,
oportunizando diálogos permanentes com alunos estabelecendo uma práxis
inovadora.
A Coordenação Acadêmica e Pedagógica por sua vez, em permanente contato
com o CAA, tem como finalidade apoiar as Coordenações de cursos na orientação
pedagógica dos docentes e promover a capacitação docente continuada, auxiliando
para uma melhor qualidade no ensino-aprendizagem.
O atendimento psicopedagógico é realizado pelo Centro de Apoio ao
Acadêmico (CAA). O acadêmico, após entrevista preliminar com o responsável pelo
CAA, recebe orientações ou é encaminhado ao profissional competente, de acordo
com a necessidade. O objetivo é proporcionar aos acadêmicos da UNIGUAÇU, um
espaço terapêutico para orientação, clarificação de entendimento e busca de
possíveis soluções às situações de conflito que, naquele momento, possam interferir
no processo de aprendizagem. O CAA da UNIGUAÇU foi criado em 24 de abril de
2002, com o objetivo de atender, orientar e encaminhar os acadêmicos com algum
conflito comprometedor do processo de aprendizagem, aos setores de competência
dos profissionais que compõe o quadro de docentes desta instituição. Os
109
Bacharelado em Farmácia– Projeto Pedagógico
Faculdade de Ciências Biológicas e de Saúde de União da Vitória
Rua Padre Saporiti – Rio D’Areia
84600-000 União da Vitória - PR
atendimentos e orientações prestados aos acadêmicos não implicam em soluções
diretas e
imediatas para
os problemas apresentados,
podendo
gerar re-
encaminhamentos a profissionais competentes para os casos específicos. Os
acadêmicos são atendidos nas dependências da instituição de ensino, em horários
pré-determinados, agendados com a Coordenação Acadêmica em entrevistas
individuais. Estas entrevistas são realizadas de segunda-feira a sexta-feira em
horários
pré-determinados
e
num
segundo
momento,
os
acadêmicos
são
encaminhados para o atendimento psicológico, médico, nutricional, advocatício e
pedagógico.
3.5.4 Mecanismos de nivelamento
Com o objetivo de aparar discrepâncias oriundas do ensino médio. Os cursos
de nivelamento são oferecidos sempre que novas turmas sejam formadas para os
semestres letivos. No curso de Farmácia são oferecidos os cursos de matemática,
química e biologia. Adicionalmente, a coordenação do curso, com o apoio da direção
da IES, oferece cursos de extensão com base nas avaliações realizadas nas reuniões
de colegiado sobre o andamento do Curso ou a partir das necessidades expressadas
pelos acadêmicos junto à coordenação ou do corpo docente. Nas atividades culturais,
como a Semana Acadêmica (Semana que comemora o dia do profissional), Semana
da Saúde e o Encontro de Iniciação Científica, são oferecidos cursos de curta duração
direcionados para a complementação do conteúdo e o estímulo à pesquisa. Ainda,
segundo a disponibilidade, o corpo docente ministra atividades extraordinárias
abordando temas específicos relacionados às disciplinas.
3.5.5 Acompanhamento de egressos
O curso de Farmácia possui a sua primeira turma de egressos, cuja
implantação de um cadastro, realizado próximo ao período de formatura, permitirá o
contato posterior para elaboração de um acompanhamento adequado do egresso e
levantamento do perfil sócio-econômico-profissional estabelecido após a formatura,
que permitirá a reorientação dos aspectos acadêmicos que se mostrarem
desajustados à formação de um profissional atualizado e participante do espaço
110
Bacharelado em Farmácia– Projeto Pedagógico
Faculdade de Ciências Biológicas e de Saúde de União da Vitória
Rua Padre Saporiti – Rio D’Areia
84600-000 União da Vitória - PR
ocupacional do Farmacêutico. A realização de encontros de egressos, promovidos
pela IES, poderá, também, proporcionar a troca de informações de maneira
prestigiada e direcionada ao curso em questão.
O Acompanhamento dos egressos é um instrumento que possibilita uma
contínua avaliação da instituição, através do desempenho profissional dos ex-alunos,
podendo
contribuir
para
reorganização
do
processo
ensino/aprendizagem,
considerando elementos da realidade externa à instituição que apenas o diplomado
está em condições de perceber, visto que passa a atuar e
experimentar
as
conseqüências dos aspectos vivenciados durante sua graduação.
O acompanhamento de egressos objetiva:
a) Avaliar o desempenho da instituição pelo acompanhamento do desenvolvimento
profissional dos ex-alunos;
b) Manter registros atualizados de alunos egressos;
c) Promover intercâmbio entre ex-alunos;
d) Promover a realização de atividades extracurriculares (estágios e /ou participação
em projetos de pesquisa ou extensão), de cunho técnico-profissional, como
complemento à sua formação prática, e que, pela própria natureza do mundo
moderno, estão em constante aperfeiçoamento e palestras direcionadas a
profissionais formados pela Instituição;
e) Valorizar egressos que se destacam nas atividades profissionais;
f) Identificar junto às empresas seus critérios de seleção e contratação dando ênfase
às capacitações dos profissionais da área buscados pela mesma.
g) Incentivar a integração de ex-alunos com a Instituição.
4 INSTALAÇÕES FÍSICAS
4.1 Biblioteca
A biblioteca está localizada no 3° piso do Edifício Francisco Cléve, em um
espaço exclusivo de 1.200 m2 com 30 mesas para estudos individuais, 3 salas
reservadas para estudo coletivo, salão de estudos com 15 mesas e 10 terminais de
111
Bacharelado em Farmácia– Projeto Pedagógico
Faculdade de Ciências Biológicas e de Saúde de União da Vitória
Rua Padre Saporiti – Rio D’Areia
84600-000 União da Vitória - PR
computadores com acesso em banda larga à Internet. A biblioteca dispõe, ainda, de
um auditório para projeções audiovisuais para 12 pessoas.
O acervo é constituído por:
a)
b)
c)
d)
e)
d)
Livros – 16.285 títulos (28.819 exemplares)
Periódicos - 479 títulos (62 ativos)
Vídeos - 430 títulos (581 exemplares)
DVDs - 11 títulos (22 exemplares)
Disquetes - 20 títulos (21 exemplares)
CDs - 252 títulos (332 exemplares)
Acervo para o curso de Farmácia: básico e específico.
DISCIPLINA CLASSIFICAÇÃO TÍTULOS EXEMPLARES
AREAS
CLASSIFICAÇÃO
TITULOS
EXEMPLARES
QUÍMICA
FISICO QUIMICA
QUIMICA ORGANICA
BIOQUIMICA
QUIMICA
FARMACÊUTICA
BOTANICA
TOXICOLOGIA
FARMACIA MAGISTRAL
FARMACIA HOSPITALAR
HOMEOPATIA
BIOLOGIA
BIOLOGIA CELULAR
BIOLOGIA EVOLUTIVA
QUIMICA
FARMACEUTICA
FARMACEUTICA/FISICO
QUIMICA
ANALISES CLINICAS
540
541.3
547
572
615.19
17
11
8
19
6
75
57
44
86
39
581.4
615.9/615.1
615
615.1
615.532/615.53203
570
571.6
576
615.19
6
3
10
2
8
13
18
4
6
48
18
60
20
21
29
114
13
39
541.3
11
57
572.4/ 616.01/ 616.0756/
616.075
664 / 664.07
15
86
30
150
616.5
9
196
57
1013
TECNOLOGIA
ALIMENTOS
COSMETOLOGIA
TOTAL
Mantém-se interligada a outras bibliotecas brasileiras, podendo solicitar, a
pedido do aluno, empréstimo de obras raras e outros suportes. Disponibiliza reserva
de “on-line” por meio da página institucional www.uniguacu.edu.br. As normas
112
Bacharelado em Farmácia– Projeto Pedagógico
Faculdade de Ciências Biológicas e de Saúde de União da Vitória
Rua Padre Saporiti – Rio D’Areia
84600-000 União da Vitória - PR
específicas para uso do acervo e dos serviços encontram-se à disposição dos
consulentes no regulamento da Biblioteca.
4.1.1 Política Institucional para atualização do acervo
A implantação da política de seleção e aquisição serve à constante atualização
e manutenção da qualidade do acervo, e esta deve ser incorporada como filosofia e
metodologia no trabalho da equipe responsável pelo desenvolvimento de coleções da
Biblioteca.
O processo de seleção das obras a serem adquiridas parte da indicação dos
docentes e passa por uma comissão, composta pela direção, bibliotecário e
coordenação dos cursos.
É primordial que se estabeleça uma política de seleção para evitar que a
coleção se transforme em um agrupamento desajustado de documentos, por este
motivo foram estabelecidos alguns critérios com o objetivo de:
- Permitir o crescimento racional e equilibrado do acervo nas áreas de atuação da
instituição;
- Identificar os elementos adequados à formação da coleção;
- Desenvolver programas cooperativos;
- Estabelecer prioridade de aquisição de material;
- Traçar diretrizes para o descarte de material.
A formação do acervo deve ser constituída através de uma política de
aquisição que, prevê a aquisição de diferentes tipos de materiais, tais como: Obras de
Referência, Livros, Periódicos, Fitas de Vídeos, DVD entre outros.
Os materiais
adquiridos devem atender as seguintes finalidades:
- suprir os programas de ensino dos cursos da Graduação e Pós Graduação da
UNIGUAÇU;
- dar apoio aos programas de pesquisa e extensão da Instituição;
- fornecer obras que elevem o nível de conhecimento geral e especifico de seus
alunos e colaboradores;
113
Bacharelado em Farmácia– Projeto Pedagógico
Faculdade de Ciências Biológicas e de Saúde de União da Vitória
Rua Padre Saporiti – Rio D’Areia
84600-000 União da Vitória - PR
- resguardar materiais que resgatem a história da Instituição, como publicações e
materiais sobre a mesma.
Quanto à seleção quantitativa a Biblioteca estabelece os seguintes critérios:
Literatura Básica (nacional e importado) material bibliográfico básico e indispensável
para o desenvolvimento da disciplina e considerado de leitura obrigatória.
Nacional – serão adquiridos em processo contínuo, segunda indicação de professores
e coordenação de curso, visando a composição da bibliografia básica e
complementar, sendo que o número de exemplares será calculado na base de 01
(um) para cada 10 (dez) alunos.
Importado – os livros importados serão adquiridos quando não existir uma adequada
tradução em português.
Literatura Complementar e Atualização
A literatura complementar compõe-se de livros nacionais ou importados necessários à
complementação e atualização de bibliografias, seja em nível de pesquisa ou
conteúdo programático das disciplinas oferecidas na Instituição, bem como para o
desenvolvimento de atividades administrativas.
4. 2 Laboratórios e Ambientes a disposição do curso de Farmácia
4.2.1 Laboratórios de informática
A Uniguaçu conta com 6 laboratórios de informática, que devem ser utilizados
única e tão somente para atividades acadêmicas dos cursos. Todos com acesso livre
à internet.
Os softwares instalados podem ser utilizados pelo acadêmico indistintamente,
cabendo-lhe solicitar ao técnico responsável a liberação de senha.
114
Bacharelado em Farmácia– Projeto Pedagógico
Faculdade de Ciências Biológicas e de Saúde de União da Vitória
Rua Padre Saporiti – Rio D’Areia
84600-000 União da Vitória - PR
Não é permitida a cópia ou a instalação de quaisquer softwares nos
equipamentos dos laboratórios, sem a prévia autorização, por escrito, de seu
responsável.
4.2.2 Laboratório de simulação de procedimentos de enfermagem
Esse laboratório tem por finalidade o ensino de primeiros socorros, noções
saúde coletiva e interdisciplinaridade a área da (prevenção e educação).
4.2.3 Academia de musculação (100m2)
É completamente equipada com modernos equipamentos de condicionamento
físico, além de ciclo-ergômetros e esteiras ergométricas com motor de corrente
contínua (todos com controle micro-processado de informações).
OBS.- todo os equipamentos e materiais dos laboratórios, inclusive de consumo,
estão em perfeitas condições de uso e validade, sempre em quantidade adequada
4.2.4 Piscina de hidro-ginástica.
4.3 Laboratórios de formação básica e profissionalizante do curso de Farmácia
4.3.1.Laboratório de Microscopia/ Microbiologia (70 m2)
15 Microscópios binoculares
1 Microscópio trinocular com câmera anexa
1 tv 20 polegadas
03 esterioscópios (lupas)
18 Conjuntos de laminas histológicas preparadas
10 Conjuntos de Lâminas de parasitologia
01 Cunjunto variado de lâminas de Histologia Animal
01 armário de entomologia
Sala anexa (Sala de preparos) (12,8m2)
01 geladeiras
02 estufas bacteriológicas
01 autoclave c/ secagem
01 autoclave simples
01 balança analítica digital
01 estufa de esterilização e secagem
Vidraria em geral
115
Bacharelado em Farmácia– Projeto Pedagógico
Faculdade de Ciências Biológicas e de Saúde de União da Vitória
Rua Padre Saporiti – Rio D’Areia
84600-000 União da Vitória - PR
4.3.2.Laboratório de Bioquímica (70m2 )
2 peagâmetros
1 capela de exaustão de gazes
1 Estufa
1 Banho Maria grande
1 banho Maria pequeno (sorológico)
1 Balança de precisão
02 agitadores magnéticos
1 espectrofotômetro
1 centrifuga de tubos
1 destilador de água
1 chuveiro lava olhos
Vidraria em geral
01 agitador vortex
01 lavador de pipetas
10 suporte universal
4.3.3.Laboratório de Fisiologia, biofísica, farmacologia (52,8m2 )
2 peagâmetros
1 centrifuga de tubos
1 quimografo
1 geladeira
6 mesas cururgicas para cobaias de pequeno porte
Instrumental cirúrgico
Vidraria em geral
4.3.4.Laboratório de Anatomia e Neuroanatomia (95m2 )
1 Ap. genito urinário fem
1 Articulação do cotovelo
1 Articulação do quadril
1 Bases nitrogenadas
1 Figura musculada c/ sexo dual
2 Cabeça em corte sagital
1 Coluna vertebral clássica
1 Coração clássico
2 Corações grande
1 Crânio
1 Encéfalo em 4 partes
1 Encéfalo em 2 partes
1 Esqueleto da Mão
2 Esqueletos do pé
1 Esqueleto pequeno 85cm
1 Esqueleto simples
2 Esqueletos c/ origens e inserções
116
Bacharelado em Farmácia– Projeto Pedagógico
Faculdade de Ciências Biológicas e de Saúde de União da Vitória
Rua Padre Saporiti – Rio D’Areia
84600-000 União da Vitória - PR
1 Estomago e pâncreas
1 Fígado / pâncreas
1 Laringe ( 7 partes )
1 Mini articulação do cotovelo
1 Mini articulação do quadril
1 Modelo mão
1 Modelo mão gigante
1 Modelo olho
1 Modelo pé
2 Modelo pele (aumento de 70x)
1 Osso maxila
1 Pé chato
1 Pé normal
1 Pelve c/ ap. genital fem.
1 Rim c/ glândula supra renal
1 Ap. genito urinário masc.
1 Ap. genito urinário fem.
1 Articulação do joelho
2 Pulmão 5 partes
2 Articulação do cotovelo
2 Articulação do joelho
2 Articulação do ombro
2 Osso fêmur
2 Osso Sacro e Cóccix
2 Sistema Vascular
3 Articulação Atlanto-axial
3 Coluna cervical
3 Coluna lombar
3 Coluna torácica
3 Osso Escapula
3 Osso Axis
3 Osso esterno c/ cartilagens costais
3 Osso Fíbula
3 Osso Rádio
3 Osso Tíbia
3 Osso Ulna
3 Osso Úmero
3 Ossos Pelve
3 Patela
3 Osso clavícula
1 Pôster Audição e equilíbrio
1 Pôster Sistema nervoso
1 Pôster Sist. Linfático
1 Pôster Sist. Respiratório
1 Pôster Coluna Vertebral
1 Pôster Esqueleto humano
1 Pôster Sist. Vascular
1 Pôster Musculatura humana
117
Bacharelado em Farmácia– Projeto Pedagógico
Faculdade de Ciências Biológicas e de Saúde de União da Vitória
Rua Padre Saporiti – Rio D’Areia
84600-000 União da Vitória - PR
1 Pôster Sist. Sensorial
1 Pôster Sist. Tegumentar
1 Furadeira
Diversas peças de instrumental cirúrgico (pinças, bisturis, etc)
Peças Humanas do Lab. Anatomia
15 fêmur
2 Fêmur c/ prótese
25 Úmeros
10 Pelve
2 Pelve com prótese de acetábulo
15 Escapulas
15 Tíbias
12 Fíbulas
4 Crânios
16 Rádios
13 Ulna
85 Ossos pequenos (falanges, metacarpos,etc)
21 Vértebras Cervicais
34 Vértebras Torácicas
15 Vértebras lombares
4 Mandíbulas
2 Sacros
2 Esternos
3 Manúbrios do esterno
6 Clavículas
5 Patelas
56 Costelas
1 Dedo
1 Estomago/Útero/Ovário
2 Placenta
9 Fetos de diversos tamanhos
1 Cadáver
4.3.5.Laboratório de fisiologia do exercício (30m2)
Além do mobiliário para arquivamento e acomodação de indivíduos em exame, o
laboratório possui:
01 Accutrend Lactate
01 balança Balmak - 150 kg
01 Cicloergômetro
01 ventilômetro
01 Dinamômetro com bioimpedância
05 Plicômetros (clínicos e científicos)
01 Computador com impressora.
118
Bacharelado em Farmácia– Projeto Pedagógico
Faculdade de Ciências Biológicas e de Saúde de União da Vitória
Rua Padre Saporiti – Rio D’Areia
84600-000 União da Vitória - PR
Além de vários equipamentos para cineantropometria e verificação de sinais
vitais.
4.3.6.Laboratório de BROMATOLOGIA e QUÍMICA ( 58m2)
02 capelas de exaustão
01 mufla
01 estufa de esterilização e secagem
02 peagâmetros
01 agitador magnético com termometro
01 agitador magnético simples
01 centrífuga de tubos (capacidade de 12 tubos)
01 centrífuga de butirômetro (capacidade de 24 butirômetros)
01 bomba de vácuo
01 conjunto Emília com manômetro
01 banho-maria grande
01 banho-maria pequeno (sorológico)
02 dessecadores à vácuo
01 destilador de proteínas
01 digestor
03 mantas aquecedoras
02 conjuntos aquecedor de porcelana
01 destilador
01 balança de analítica
01 balança semi-analítica
02 bancadas com 8 bico de bunsen cada
01 chuveiro lava-olhos
10 suportes universal
Vidrarias em geral
Reagentes em geral
4.3.7.Laboratório de FARMACOBOTÂNICA (62 m2)
09 microscópios binocular
03 esterioscópio
01 banho-maria grande
01 banho-maria pequeno
02 capela de exaustão
01 estufa de esterilização e secagem
01 ultra-violeta
01 rota-vapor
01 balança semi-analítica
01 agitador magnético simples
01 agitador magnético com temperatura
Vidrarias em geral
Reagentes em geral
119
Bacharelado em Farmácia– Projeto Pedagógico
Faculdade de Ciências Biológicas e de Saúde de União da Vitória
Rua Padre Saporiti – Rio D’Areia
84600-000 União da Vitória - PR
4.3.8.Laboratório de FARMACOTÉCNICA (58 m2)
SALA DE PESAGEM:
06 balanças de precisão
10 piquinômetros
Vidrarias em geral
SALA DE ARMAZENAMENTO DE DIVERSOS:
10 tamis
10 encapsuladoras manuais
01 encapsuladora semi-manual
01 ponto de fusão
02 viscosímetro de Oswald
01 viscosímetro de copo Ford
01 misturador
05 moldes para supositórios infantis
05 moldes para supositórios adulto
ÁREA DE PROCEDIMENTO:
01 capela de exaustão
01 estufa de esterilização e secagem
01 deionizador
01 seladora
01 chuveiro lava-olhos
03 placas aquecedoras
03 alcolometro
01 lavador de pipetas
02 bancadas de granito com 06 divisórias
4.3.9.Laboratório de TECNOLOGIA (64 m2)
01 purificador de água
01 misturador
O1 desumidificador
01 moinho
01 dissolutor
01 desintegrador
01 deionizador
01 Karl Fischer
Vidrarias diversas
4.3.10.Laboratório de ANÁLISES CLÍNICAS (58 m2)
120
Bacharelado em Farmácia– Projeto Pedagógico
Faculdade de Ciências Biológicas e de Saúde de União da Vitória
Rua Padre Saporiti – Rio D’Areia
84600-000 União da Vitória - PR
15 microscópios binocular
01 analisador bioquímico
01 centrífuga de tubos (capacidade de 12 tubos)
01 analisador hematológico
01 centrífuga de micro-hematócrito (capacidade de 24 micro-hematócritos)
O1 espectrofotômetro
01 fotômetro de chamas
01 suporte para VHS
01 homogeneizador
02 geladeiras
01 banho-maria sorológico
Micro-pipetas automáticas diversas
Kit diversos
Reagentes diversos
Vidrarias em geral
Leitor de Elisa
25 câmaras de Neubauer
18 câmaras de fusch Rosenthal
01 deionizador
01 destilador
01 lavador de pipetas
01 estufa de esterilização e secagem
4.3.11.Laboratório de Nutrição e dietética ( 59m2)
02 exaustores
06 fogões
03 cabines de análise sensorial
02 balanças de pesagem até 10 Kg
02 balanças de pesagem até 20 Kg
01 balança semi-analítica
04 batedeiras planetárias
01 extrussora
03 microondas
01 forno elétrico
02 liquidificadores industriais
03 liquidificadores comuns
01 cortador de batatas
02 geladeiras
01 freezer
02 bancadas de granito
06 pias em granito
01 máquina de fazer pão
01 cafeteira
02 termômetros agulha
Panelas e acessórios em geral
121
Bacharelado em Farmácia– Projeto Pedagógico
Faculdade de Ciências Biológicas e de Saúde de União da Vitória
Rua Padre Saporiti – Rio D’Areia
84600-000 União da Vitória - PR
5. COMITÊ DE ÉTICA E PESQUISA
Criado em 2004, o Comitê de Ética e Pesquisa da IES, instituiu a
normalização das atividades de iniciação à pesquisa, nos cursos ofertados pelas mantidas
da UNIGUAÇU. Conforme resolução abaixo colacionada:
Resolução nº 019/2004
Dispõe sobre a Criação do Comitê de Ética da Faculdade de Ciências Biológicas e de
Saúde de União da Vitória, da Faculdade de Ciências Exatas e Tecnológicas de União
da Vitória e da Faculdade de Ciências Sociais Aplicadas de União da Vitória, mantidas
pela Unidade de Ensino Superior Vale do Iguaçu
O Diretor Geral da Faculdade de Ciências Biológicas e de Saúde de União da Vitória, da
Faculdade de Ciências Exatas e Tecnológicas de União da Vitória e da Faculdade de
Ciências Sociais Aplicadas de União da Vitória, mantidas pela Unidade de Ensino Superior
Vale do Iguaçu, no uso de suas atribuições legais,
Considerando que a realização de pesquisas envolvendo seres humanos devem ser
desenvolvidas sob a ótica do indivíduo e das coletividades e, que devem incorporar os quatro
referenciais básicos da bioética: autonomia, não maleficência, beneficência e justiça, entre
outros.
Considerando que visam assegurar os direitos e deveres que dizem respeito à
comunidade científica, aos sujeitos da pesquisa e do Estado.
Considerando que as pesquisas envolvendo seres humanos devem atender às
exigências éticas e científicas fundamentais.
Considerando, acima de tudo, que a dignidade humana, prevista na Carta Magna
promulgada em 05/10/1988 deve ser respeitada e preservada.
RESOLVE:
122
Bacharelado em Farmácia– Projeto Pedagógico
Faculdade de Ciências Biológicas e de Saúde de União da Vitória
Rua Padre Saporiti – Rio D’Areia
84600-000 União da Vitória - PR
Estabelecer as regras básicas e preliminares a serem estritamente observadas e
cumpridas pelo Colegiado que irá compor o Comitê de Ética em Pesquisa Envolvendo Seres
Humanos da Faculdade de Ciências Biológicas e de Saúde de União da Vitória, da Faculdade
de Ciências Exatas e Tecnológicas de União da Vitória e da Faculdade de Ciências Sociais
Aplicadas de União da Vitória, mantidas pela Unidade de Ensino Superior Vale do Iguaçu, o
que faz nos seguintes termos:
Art. 1º – O Comitê de Ética em Pesquisa é um órgão colegiado e deverá ser composto
por profissionais das diversas áreas do conhecimento que serão responsáveis pela avaliação
ética e metodológica dos projetos de pesquisa que envolvam seres humanos.
Art. 2º – Os membros que vierem a compor o Comitê de Ética deverão zelar e proteger
o bem estar dos cidadãos pesquisados, sempre com a estrita observância dos valores
culturais, sociais, morais, religiosos, éticos, enfim respeitando o princípio fundamental da
dignidade humana.
Art. 3º – A função do Colegiado será de avaliar e acompanhar o desenvolvimento dos
projetos de pesquisa que envolvam a participação de seres humanos, com caráter consultivo,
deliberativo e educativo, objetivando defender os interesses dos participantes do projeto, em
sua integridade e dignidade, de forma a contribuir para o desenvolvimento das pesquisas
dentro dos padrões éticos.
Art. 4º – A missão do Colegiado será analisar e acompanhar o desenvolvimento dos
projetos de pesquisa, seguindo as normas e diretrizes na pesquisa em seres humanos,
zelando sempre pela saúde e pelo bem-estar dos cidadãos pesquisados, em conformidade
com as Resoluções do Conselho Nacional de Saúde, especialmente a Resolução 196/96 e as
Resoluções que a complementam, bem como as demais normas atinentes à espécie.
Art. 5º – Há regras mestras, éticas e básicas, que deverão ser consideradas e
cumpridas pelo Comitê de Ética em Pesquisa e pelos Pesquisadores.
§ 1º – O consentimento prévio do pesquisado é imprescindível e, deverá ser feito de
forma livre e esclarecida, de forma acessível e que nenhuma dúvida paire:
I – deverá ser pessoal, ou seja, redigido na terceira pessoa do singular;
123
Bacharelado em Farmácia– Projeto Pedagógico
Faculdade de Ciências Biológicas e de Saúde de União da Vitória
Rua Padre Saporiti – Rio D’Areia
84600-000 União da Vitória - PR
II – deverá conter todos os detalhes quanto ao procedimento, tais como riscos e
benefícios, entre outros, enfim, o mais transparente e especificado possível;
III – não serão permitidas comunicações verbais, toda e qualquer comunicação ou
orientação deverá ser feita por escrito;
IV – caso o projeto envolva um menor de dezoito anos de idade que, nos termos do
Código Civil vigente, não possui capacidade plena, o termo de consentimento deverá ser
assinado por um dos pais e, na falta comprovada destes, pelo representante legal, que
deverá comprovar a responsabilidade pelo menor. In casu, o termo de consentimento deverá
ser específico no sentido de esclarecer quem autoriza o desenvolvimento da pesquisa com o
menor;
V – também deve constar no termo de consentimento que o pesquisado pode, a
qualquer momento, desligar-se do projeto, bem como que pode se recusar a participar de
alguns procedimentos. Para tanto deverá comunicar, por escrito, o pesquisador responsável
pelo projeto;
VI – o termo de consentimento deverá conter informações gerais, ainda que sucintas,
sobre a pesquisa, objetivos, idade, local, tempo de disponibilidade dos indivíduos a serem
pesquisados, duração do envolvimento e tipos de procedimentos a serem adotados,
destacando se e quais são experimentais.
§ 2º – As avaliações que forem realizadas por intermédio de questionário, deverão ter
uma cópia para ser encaminhada para acompanhamento e avaliação do Comitê de Ética em
Pesquisa.
§ 3º – Gravações de vozes, fotos e filmagens deverão ser prévia e expressamente
autorizadas pelos pesquisados, inclusive:
I – deverá haver descrição da confidencialidade dos materiais, os quais deverão ser
mantidos em sob sigilo, somente com os pesquisadores responsáveis;
II – para utilização dos materiais mencionados no § 3, deverá haver aviso e autorização
prévia.
§ 4º – Todo e qualquer procedimento envolve um certo grau de risco, razão pela qual os
pesquisadores deverão prever quais os riscos que o procedimento envolve e descrever, no
termo de consentimento, visando resguardar a saúde do pesquisado e evitando danos físicos
e ou morais. Ainda, deve haver ponderação da relação risco/benefício.
124
Bacharelado em Farmácia– Projeto Pedagógico
Faculdade de Ciências Biológicas e de Saúde de União da Vitória
Rua Padre Saporiti – Rio D’Areia
84600-000 União da Vitória - PR
§ 5º – Também deverá constar no projeto a forma de acompanhamento e assistência,
antes e durante a pesquisa. Os pesquisadores deverão estar sempre à disposição para
responder as perguntas dos pesquisados.
§ 6º – O projeto deverá ser claro, inclusive deverá trazer cláusula que verse sobre a
confidencialidade dos dados e forma de armazenamento, os pesquisados deverão ser
informados da confidencialidade e da forma de armazenamento e, caso haja necessidade de
identificação, esta somente se fará mediante permissão expressa do pesquisado.
Art. 6º – Os eventuais projetos de pesquisa que se encontrem em andamento terão o prazo
de até cento e vinte dias para se adequar às normas acima expostas, caso estejam em
desacordo.
Art. 7º – Será de competência do Comitê de Ética em Pesquisa complementar a
presente Resolução, inclusive determinar as normas para apresentação de projeto de
pesquisa para apreciação e, desenvolver o modelo do termo de consentimento a ser assinado
pelo pesquisado ou por seu representante legal, no caso de menor de dezoito anos de idade.
Art. 8º - Também caberá ao Comitê de Ética em Pesquisa, por ocasião da análise de um
projeto de pesquisa, entre outros aspectos, observar com retidão e responsabilidade a
adequação do projeto, a qualificação e grau de conhecimento dos pesquisadores, a
ponderação da relação risco/benefício.
Art. 9º - A designação dos membros para compor o Comitê de Ética em Pesquisa, os
quais serão responsáveis pela avaliação ética e metodológica dos projetos de pesquisa que
envolvam seres humanos, acontecerá no prazo de até cento e vinte dias, contados da
assinatura da presente.
Parágrafo Único - No prazo de até noventa dias, os coordenadores de curso deverão
indicar professores do colegiado de curso para compor o Comitê de Ética em Pesquisa.
Art. 10 - A presente resolução entra em vigor na data de sua assinatura.
Art. 11 - Ficam revogadas as disposições em contrário.
125
Bacharelado em Farmácia– Projeto Pedagógico
Faculdade de Ciências Biológicas e de Saúde de União da Vitória
Rua Padre Saporiti – Rio D’Areia
84600-000 União da Vitória - PR
Edifício da Unidade de Ensino Superior Vale do Iguaçu, sito à Rua Padre Saporiti, 717,
Rio D’Areia, União da Vitória/PR, aos oito dias do mês de novembro do ano de dois mil e
quatro.
Na seqüência, o Comitê, instituído à época, realizou reuniões e criou o regimento
abaixo.
REGIMENTO DO COMITÊ DE ÉTICA E PESQUISA DA
UNIDADE DE ENSINO SUPERIOR VALE DO IGUAÇU
CAPÍTULO I
DA NATUREZA E FINALIDADE
Art. 1º - O Comitê de Ética e Pesquisa da Unidade de Ensino Superior Vale do Iguaçu, criado
pela Resolução 019 de 08 de novembro de 2004 da Direção Geral, em cumprimento às
Resoluções do Conselho Nacional de Saúde nº 196/96, de 10 de outubro de 1996, e 251/97,
de 05 de agosto de 1997, é órgão colegiado interdisciplinar, deliberativo, consultivo e
educativo, vinculado à Unidade de Ensino Superior Vale do Iguaçu, independente na tomada
de decisões, quando no exercício das suas funções.
Art. 2º - O Comitê de Ética e Pesquisa da Unidade de Ensino Superior Vale do Iguaçu tem a
finalidade maior de defender os interesses dos sujeitos da pesquisa em sua integridade e
dignidade, contribuindo no desenvolvimento da pesquisa dentro de padrões éticos,
metodológicos e científicos.
Art. 3º - O Comitê de Ética e Pesquisa da Unidade de Ensino Superior Vale do Iguaçu,
doravante denominado CEP/UNIGUAÇU, atenderá à legislação pertinente e reger-se-á pelo
presente Regimento.
§ 1º - Para fins deste Regimento, define-se como pesquisa a classe de atividades cujo
objetivo é desenvolver e/ou contribuir para o conhecimento generalizável, através de métodos
científicos de observação e inferência aceitos.
§ 2º - Todo e qualquer projeto de pesquisa envolvendo seres humanos deverá obedecer às
recomendações da Resolução nº 196/96 do Conselho Nacional de Saúde, de 10 de outubro
de 1996, e dos documentos citados em seu preâmbulo, bem como suas alterações
posteriores.
126
Bacharelado em Farmácia– Projeto Pedagógico
Faculdade de Ciências Biológicas e de Saúde de União da Vitória
Rua Padre Saporiti – Rio D’Areia
84600-000 União da Vitória - PR
§ 3º - A responsabilidade do pesquisador é indelegável, indeclinável e compreende os
aspectos éticos e legais pertinentes.
CAPÍTULO II
DAS ATRIBUIÇÕES
Art. 4º - Ao CEP/UNIGUAÇU compete:
I - A avaliação ética dos protocolos de pesquisa que envolvam seres humanos, respaldado
pela Legislação sobre ética em pesquisa vigente.
a) - Cada protocolo de pesquisa será analisado, inicialmente, por pelo menos um dos
membros do comitê, responsável pela apresentação de uma proposta de parecer, sendo que
o parecer definitivo deverá ser deliberado durante a reunião mensal, por todos os presentes e,
então assinado por todos e encaminhado ao responsável pelo protocolo.
b) - Em situações excepcionais, ponderadas pela Presidência, poderá ser emitido um parecer
ad hoc. Este parecer será analisado pelo Colegiado na primeira reunião ordinária que ocorrer
e poderá ser por ele alterado.
c) - Os projetos recebidos pelo Comitê serão analisados no prazo de até quarenta e cinco
dias contados da data do protocolo.
II - manter a guarda confidencial de todos os dados obtidos na execução de sua tarefa;
III - manter o projeto, o protocolo e respectivo parecer em arquivo, por cinco anos após o
término do projeto, à disposição das autoridades competentes;
IV - proceder ao acompanhamento dos projetos em curso através dos relatórios anuais dos
pesquisadores envolvidos;
V - desempenhar papel consultivo e educativo, fomentando a reflexão em torno da ética na
ciência;
VI - receber denúncia de abusos ou notificação sobre fatos adversos que possam alterar o
curso normal dos estudos, decidindo pela continuidade, modificação ou suspensão da
pesquisa, devendo, se necessário, adequar o termo de consentimento; VII - requerer
instauração de sindicância junto à autoridade competente, em caso de denúncia de
irregularidades da natureza ética nas pesquisas e, havendo cvomprovação, comunicar o fato
à Comissão Nacional de Ética em Pesquisa - CONEP/CNS/MS e, no que couber, a outras
instâncias.
Art. 5º - O CEP/UNIGUAÇU poderá recorrer a consultores ad hoc, pertencentes ou não à
instituição, no caso de haver necessidade de se obterem subsídios técnicos específicos sobre
algum projeto analisado.
127
Bacharelado em Farmácia– Projeto Pedagógico
Faculdade de Ciências Biológicas e de Saúde de União da Vitória
Rua Padre Saporiti – Rio D’Areia
84600-000 União da Vitória - PR
Art. 6º - Considera-se antiética a interrupção da pesquisa já aprovada sem justificativa aceita
pelo CEP/UNIGUAÇU.
Art. 7º - A revisão de cada protocolo culminará no seu enquadramento em uma das seguintes
categorias:
I - aprovado;
II - com pendência: quando o Comitê considera o protocolo aceitável, porém identifica
determinados problemas no protocolo de pesquisa, no formulário de consentimento, ou em
ambos, e recomenda uma revisão específica, ou solicita uma modificação ou informação
relevante, que deverá ser atendida em 60 (sessenta) dias pelo pesquisador;
III - retirado: quando transcorrido o prazo dado ao pesquisador para a revisão, o protocolo
permanece pendente;
IV - não aprovado;
V - aprovado e encaminhado, com o devido parecer, para apreciação pela CONEP/CNS/MS,
no caso de protocolos de pesquisa em áreas temáticas especiais, referentes a:
a) genética humana;
b) reprodução humana;
c) fármacos, medicamentos, vacinas e testes diagnósticos novos (fases I, II e III) ou não
registrados no país (ainda que fase IV), ou quando a pesquisa for referente a seu uso com
modalidades, indicações, doses ou vias de administração diferentes aquelas estabelecidas,
incluindo seu emprego em combinações;
d) novos equipamentos, insumos e dispositivos para a saúde ou não registrados no país;
e) novos procedimentos ainda não consagrados na literatura;
f) populações indígenas;
g) projetos que envolvam aspectos de biossegurança;
h) pesquisas coordenadas do exterior ou com participação estrangeira e pesquisas que
envolvam remessa de material biológico para o exterior;
i) projetos que, a critério do CEP/UNIGUAÇU, devidamente justificados, sejam julgados
merecedores de análise pela CONEP/CNS/MS.
Parágrafo Único: o início do desenvolvimento do projeto de pesquisa somente se dará após a
aprovação do CEP/UNIGUAÇU.
CAPÍTULO III
DA ESTRUTURA E DO FUNCIONAMENTO
Art. 8º - O CEP/UNIGUAÇU é órgão colegiado e composto por profissionais das diversas
128
Bacharelado em Farmácia– Projeto Pedagógico
Faculdade de Ciências Biológicas e de Saúde de União da Vitória
Rua Padre Saporiti – Rio D’Areia
84600-000 União da Vitória - PR
áreas do conhecimento, designados pela Direção Geral, de acordo com as indicações das
coordenações de curso.
§ 1º - Os membros do Comitê de Ética foram designados pela Resolução 22 de 20 de
dezembro de 2004.
§ 2º - O mandato dos membros do Comitê de Ética será de 03 (três) anos, permitida a
recondução e, a cada ano, em função da necessidade e experiência, poderá ser renovado um
terço do Comitê.
§ 3º - No CEP/UNIGUAÇU haverá um membro, convidado pela IES, escolhido dentre os
vários
segmentos
da
sociedade
usuária
de
suas
atividades.
Art. 9º - Haverá no CEP/UNIGUAÇU um Presidente, designado pela Direção Geral, com
mandato de 3 (três) anos, permitindo-se a recondução.
Art. 10 - Compete ao Presidente do CEP/UNIGUAÇU:
I - convocar e presidir as reuniões do Comitê;
II
-
assinar
todos
os
documentos
oficiais
emitidos
pelo
Comitê;
III - distribuir os projetos de pesquisa recebidos para análise e parecer dentre os membros do
Comitê;IV- requerer instauração de sindicância junto à autoridade competente em caso de
denúncia de irregularidade de natureza ética nas pesquisas e, havendo comprovação,
comunicar o fato à Comissão Nacional de Ética em Pesquisa – CONEP/CNS/MS e, no que
couber, a outras instâncias;
V- manter comunicação regular com o CONEP/CNS/MS, encaminhando trimestralmente
relatório sobre os projetos em andamento;
VI - exercer outras atribuições inerentes à sua competência de coordenar todas as atividades
do Comitê de Ética.
Art. 11. Para apoio e auxílio ao Presidente do CEP/UNIGUAÇU será indicado pela Direção
Geral o Vice-Presidente, para mesmo mandato do Presidente, que ficará incumbido de:
I
II
-
auxiliar
substituir
o
o
Presidente
Presidente
nos
seus
nas
afastamentos
tarefas
e
administrativas;
ausências
eventuais.
III - orientar e assessorar os coordenadores de pesquisa nas questões éticas de pesquisa
com seres humanos;
Parágrafo único – Para apoio e auxílio ao Presidente e ao Vice-Presidente do
CEP/UNIGUAÇU será indicado pela Direção Geral um funcionário que ficará incumbido do
recebimento, registro, arquivo de todos os projetos apresentados para análise e aprovação,
assentamentos do Comitê, expedição e controle da correspondência.
129
Bacharelado em Farmácia– Projeto Pedagógico
Faculdade de Ciências Biológicas e de Saúde de União da Vitória
Rua Padre Saporiti – Rio D’Areia
84600-000 União da Vitória - PR
Art. 12. Os membros do Comitê de Ética e Pesquisa não terão remuneração no desempenho
desta tarefa, conforme dispõe o item 10 do capítulo VII da Resolução/CNS nº 196 de
10/10/96.
Art. 13. O CEP/UNIGUAÇU reunir-se-á na sala de reuniões da IES, ordinariamente, uma vez
por mês, conforme calendário semestral divulgado para a comunidade acadêmica e,
extraordinariamente, sempre que necessário, por convocação do Presidente ou de, no
mínimo, metade dos seus membros, com 48 (quarenta e oito) horas de antecedência,
observando-se o quorum de 1/3 (um terço) de seus membros para a instalação, sendo suas
decisões tomadas por maioria simples.
Art. 14. Os pareceres, preservado o caráter confidencial, serão promulgados por decisão do
CEP/UNIGUAÇU e cópias deles enviadas aos autores, ao Coordenador da Pesquisa, e a
CONEP/CNS/MS, quando for o caso.
CAPÍTULO IV
DAS DISPOSIÇÕES GERAIS E TRANSITÓRIAS
Art. 15. Os casos omissos no presente Regimento serão resolvidos pelo próprio
CEP/UNIGUAÇU.
Art. 16. O suporte material e financeiro para o funcionamento do Comitê de Ética e Pesquisa
será fornecido pela IES.
Art.
17.
Este
Regimento
entrará
em
vigor
a
partir
da
sua
publicação.
União da Vitória, 13 de julho de 2005.
Resolução nº 018/2008
Dispõe sobre a designação dos membros do
Comitê de Ética e Pesquisa da Faculdade de
Ciências Biológicas e de Saúde de União da
Vitória, da Faculdade de Ciências Exatas e
Tecnológicas de União da Vitória e da Faculdade
de Ciências Sociais Aplicadas de União da
Vitória, mantidas pela Unidade de Ensino
Superior Vale do Iguaçu
O Diretor Geral da Faculdade de Ciências Biológicas e de Saúde de União da Vitória, da
Faculdade de Ciências Exatas e Tecnológicas de União da Vitória e da Faculdade de
Ciências Sociais Aplicadas de União da Vitória, mantidas pela Unidade de Ensino Superior
Vale do Iguaçu, no uso de suas atribuições legais,
130
Bacharelado em Farmácia– Projeto Pedagógico
Faculdade de Ciências Biológicas e de Saúde de União da Vitória
Rua Padre Saporiti – Rio D’Areia
84600-000 União da Vitória - PR
RESOLVE
Art. 1º Designar os membros do Comitê de Ética e Pesquisa das mantidas da Unidade
de Ensino Superior Vale do Iguaçu, o qual passa a ser composto pelos seguintes professores:
I – Jayme Ayres da Silva
II – Adilson Veiga e Souza
III – André Weizmann
IV – Antonio Carlos Minussi Riges
V – Fabiane Fortes
VI – Giovana Simas de Melo Ilkiu
VII – Ivan de Oliveira
VIII – Ivonilce Venturi
IX – Jane Silva
X – João Estevão Sebben
XI – Josiane Bortoluzzi
XII – Luiz Carlos Prestes
XIII – Marcos Joaquim Vieira
XIII – Marly Terezinha Della Latta
XIV – Patricia Cambrussi Bortolini
Parágrafo Único: a Presidência do CEP – Comitê de Ética e Pesquisa fica a cargo o
primeiro designado, Professor Jayme Ayres da Silva.
Art. 2º - Ratificar a Resolução 14/2005, mantendo os membros da sociedade civil
organizada, abaixo nominados, para desempenhar suas funções no Comitê de Ética e
Pesquisa, na qualidade de titular e suplente, respectivamente:
I – Henrique César Guzzoni
-
odontologista
-
Secretário Municipal de Saúde de União da Vitória
-
telefone (42) 3523-1367
II – Joaquim Ignácio Ribas
131
-
médico
-
servidor da Secretaria Municipal de Saúde de União da Vitória
Bacharelado em Farmácia– Projeto Pedagógico
Faculdade de Ciências Biológicas e de Saúde de União da Vitória
Rua Padre Saporiti – Rio D’Areia
84600-000 União da Vitória - PR
telefone (42) 3523-1367
-
Art. 3º - As atribuições conferidas aos membros desta comissão possuem caráter autônomo
em relação a conselhos e demais órgãos das mantidas da Unidade de Ensino Superior Vale
do Iguaçu.
Art. 4º - A presente resolução entra em vigor na data de sua assinatura.
Art. 5º - Ficam revogadas as disposições em contrário.
Edifício da Unidade de Ensino Superior Vale do Iguaçu, sito à Rua Padre Saporiti, 717,
Rio D’Areia, União da Vitória/PR, aos onze dias do mês de março do ano de dois mil e oito.
Edson Aires da Silva
Diretor Geral
Sub- Comitê de Ética e Pesquisa de Farmácia, Resolução 09/2008:
Prof Marcos J. Vieira (Presidente)
Prof Adilson Veiga e Souza
Prof Ana Paula W. de Lima
Prof Dulce T. Moretti
Prof Juliana Noschang
Prof Paula Trojan
Prof Sílvia R Mundo
Prof Tatiany Samistraro
Prof Welligton Braguini
Os componentes do Sub-Comitê de Ética e Pesquisa de Farmácia já
discutiram o PPI, PPC e os documentos acima mencionados, estando, portanto, aptos
para exarar pareceres.
6. CENTRAL DE ESTÁGIO E TRABALHOS DE CONCLUSÃO DE
CURSO
132
Bacharelado em Farmácia– Projeto Pedagógico
Faculdade de Ciências Biológicas e de Saúde de União da Vitória
Rua Padre Saporiti – Rio D’Areia
84600-000 União da Vitória - PR
Objetivando auxiliar no processo de acompanhamento e orientação de
atividades de estágios e trabalhos de conclusão de cursos foi instituída a Central de
Estágios e TCC´s através da a Res. nº 015/2007 de 03 de agosto de 2007 que
determina
(...) Dispõe sobre a instituição, estrutura e normalização da Central de Estágios e de
Trabalhos de Conclusão de Curso da Faculdade de Ciências Biológicas e de Saúde
de União da Vitória, da Faculdade de Ciências Exatas e Tecnológicas de União da
Vitória e da Faculdade de Ciências Sociais Aplicadas de União da Vitória, mantidas
pela Unidade de Ensino Superior Vale do Iguaçu (...).
O objeto desta Central de Estágios e TCC´s, bem como toda a estrutura
elencada é facilitar o processo de construção de trabalhos de iniciação científica na
IES, estabelecendo as diretrizes básicas para sua elaboração, apresentação e
socialização.
Ademais, a produção científica é fomentada na IES, na intencionalidade atingir
a excelência de ensino, estimular a produção discente e docente, cumprir a missão de
promover ensino de qualidade e o compromisso social da Faculdade. Nesta
perspectiva, alcançar a categoria de Centro Universitário.
133
Bacharelado em Farmácia– Projeto Pedagógico
Faculdade de Ciências Biológicas e de Saúde de União da Vitória
Rua Padre Saporiti – Rio D’Areia
84600-000 União da Vitória - PR
7. REFERÊNCIAS BIBLIOGRÁFICAS
ANTUNES, Celso. A Avaliação da Aprendizagem Escolar; Petrópolis: Vozes, 2002.
BRASIL. Parâmetros Curriculares Nacional – PCN’s – MEC, 2004.
FREIRE, Paulo. Pedagogia da Autonomia: saberes necessários à prática educativa.
SP: Paz e Terra, 2000.
HADJ, Charles. Pensar & Agir a educação: da inteligência do desenvolvimento ao
desenvolvimento da inteligência. Tradução de Vanise Dresch. POA: Artes Méd, 2001.
LUCKEZI, Carlos Cipriano. Avaliação da Aprendizagem Escolar. Cortez, SP, 2005.
PDI - Plano de Desenvolvimento Institucional
PPI– Projeto Pedagógico Institucional
VYGOTSKY, L.S. A formação social da mente: o desenvolvimento dos processos
psicológicos superiores. SP: Marins Fontes, 1998.
Sites consultados:
IBGE, www.ibge.gov.br.
Wikipedia, www.wikipedia.com.br.
134
Bacharelado em Farmácia– Projeto Pedagógico