Projetos Pedagógicos

Transcrição

Projetos Pedagógicos
Curso Superior de
Tecnologia em
Redes de
Computadores
1
Profª. Ma. Suely Melo de Castro Menezes
Diretora Geral
Profª. Ma. Karina Melo de Castro Menezes
Vice-Diretora
Profª. Ma. Maria Beatriz Mandelert Padovani
Diretora Pedagógica
Profª. Simone Melo de Castro Menezes
Diretora Acadêmica
Marcos Antonio Silveira Santos
Diretor Administrativo-Financeiro
2
SUMÁRIO
1 DA INSTITUIÇÃO DE ENSINO
4
1.1 IDENTIFICAÇÃO DA MANTENEDORA
4
1.2 DIRIGENTE PRINCIPAL DA MANTENEDORA
4
1.3 IDENTIFICAÇÃO DA INSTITUIÇÃO MANTIDA
4
1.4 CORPO DIRIGENTE DA INSTITUIÇÃO MANTIDA
5
1.5 PERFIL INSTITUCIONAL
5
1.5.1 Histórico da IES
5
2 DO PROJETO PARA O CURSO PROPOSTO
14
2.1 DADOS GERAIS DO CURSO PROPOSTO
14
2.1.1 Denominação
14
2.1.2 Ato Legal de Autorização
14
2.1.3 Dados do Coordenador de Curso
14
2.1.4 Total de Vagas Anuais
15
2.1.5 Carga Horária
15
2.2 ORGANIZAÇÃO E DESENVOLVIMENTO CURRICULAR
16
2.2.1 Contexto Educacional
16
2.2.2 Justificativa da Oferta do Curso
17
2.2.3 Concepção do Curso
18
2.2.4 Fundamentos Filosóficos do Curso
19
2.2.5 Finalidades e Objetivos do curso
19
3 PERFIL DO EGRESSO
22
4 FORMAS DE ACESSO AO CURSO
24
5 ATENDIMENTO AO DISCENTE
27
6 PESQUISA, PRODUÇÃO CIENTÍFICA E TECNOLÓGICA
31
7 INSTALAÇÕES, EQUIPAMENTOS, RECURSOS TECNOLÓGICOS E BIBLIOTECA
32
8 ORGANIZAÇÃO CURRICULAR- EMENTAS E BIBLIOGRAFIA
33
9 REPRESENTAÇÃO GRÁFICA DE UM PERFIL DE FORMAÇÃO
35
9.1 CONTEÚDO CURRICULAR
35
9.1.1 Conteúdo de Formação Básica
35
9.1.2 Conteúdo de Formação Profissional
35
9.2.3 Conteúdo de Formação Complementar
35
9.2 ESTRUTURA CURRICULAR
36
9.3 EMENTAS E BIBLIOGRAFIAS DO CURSO
37
10 ACOMPANHAMENTO E AVALIAÇÃO- FORMAS DE AVALIAÇÃO DO ENSINO E
73
DA APRENDIZAGEM
11 AUTO AVALIAÇÃO DO CURSO
12 APÊNDICES
76
3
1 DA INSTITUIÇÃO DE ENSINO
1.1
Nome:
CNPJ:
End.:
Cidade:
Fone:
IDENTIFICAÇÃO DA MANTENEDORA
Associação para o Desenvolvimento Educacional do Pará
06.210.266/0001-45
Av. Almirante Barroso, 777 – Bairro: Marco
Belém
UF: PA CEP: 66.093-020
91 33440777
Fax 91 33440777
1.2 DIRIGENTE PRINCIPAL DA MANTENEDORA
Nome:
End.:
Cidade:
Fone:
e-Mail:
Suely Melo de Castro Menezes
Av. Nazaré, 1001 Ed. João Rocha apto. 1801
Belém
UF: PA CEP: 66.017-000
91 3230.5309
Fax:
91 3344.0708
[email protected]
1.3 IDENTIFICAÇÃO DA INSTITUIÇÃO MANTIDA
Nome:
End.:
Cidade:
Fone:
E-mail:
Faculdades Integradas Ipiranga
Av. Almirante Barroso, 777 – Bairro: Marco
Belém
UF: PA CEP: 66.093-020
91 33440777
Fax 91 33440777
[email protected]
1.4 CORPO DIRIGENTE DA INSTITUIÇÃO MANTIDA
Nome:
Dirigente Principal da Instituição de Ensino
Suely Melo de Castro Menezes
Av. Nazaré, 1001 Ed. João Rocha apto. 1801
Belém
UF: PA CEP: 66.017-000
91 3230.5309
Fax:
91 3344.0708
[email protected]
Vice-Diretora
Karina Melo de Castro Menezes
End.:
Trav. dos Mundurucus, 3326
Cidade:
Fone:
e-Mail:
Belém
UF: PA CEP: 66.040-270
91 3229.1203
Fax:
91 3344.0708
[email protected]
Diretora de Ensino
Maria Beatriz Mandelert Padovani
Travessa Vileta nº 1890, apto 207, Bairro: Marco
Belém
UF: PA CEP: 66.085-710
91 9146 17 00
Fax: 91 3344.0708
[email protected]
Diretora Acadêmica
Simone Melo de Castro Menezes
Trav. Humaitá 1259 casa 54
Belém
UF: PA CEP: 66.017-000
91 3226.7449
Fax: 91 3344.0708
[email protected]
Nome:
End.:
Cidade:
Fone:
e-Mail:
Nome:
End.:
Cidade:
Fone:
e-Mail:
Nome:
End.:
Cidade:
Fone:
e-Mail:
4
Nome:
End.:
Cidade:
Fone:
e-Mail:
Diretor Financeiro-Administrativo
Marcos Antonio Silveira Santos
Trav. Humaitá 1259 casa 54
Belém
UF: PA
91 3226.7449
Fax: 91 3344.0708
[email protected]
CEP: 66.017-000
5
1.5 PERFIL INSTITUCIONAL
1.5.1 Histórico da IES
O GRUPO IPIRANGA oferta, em Belém – Pará, há 30 anos, educação de alto nível.
Seu ponto de partida foi a fundação do Colégio Ipiranga, que, atualmente, trabalha
com os três níveis da Educação Básica – Educação Infantil (a partir dos 2 anos de
idade), Ensino Fundamental (1º ao 9º ano) e Ensino Médio (1º ao 3º ano), sendo
voltado para a formação plena e integral do educando e apoiado por equipe de
educadores que consolidam a sua identidade, colocando em prática um sistema de
política educacional com base nas mais avançadas linhas de direcionamento
pedagógico, buscando, permanentemente, a aprendizagem significativa do aluno.
O ano de 2010 foi marcante para o GRUPO IPIRANGA, quando suas Instituições de
Ensino Superior (Faculdade Ipiranga, Faculdade de Tecnologia Ipiranga, Faculdade de
Tecnologia da Amazônia, que nasceram, respectivamente, em 2005, 2007 e 2002)
foram devidamente integradas, de acordo com as Portarias MEC nos. 1.746, de 22 de
dezembro de 2009 e 2.372, de 29 de dezembro de 2010, passando a receber apenas
a denominação de FACULDADES INTEGRADAS IPIRANGA, que têm como
Mantenedora a Associação para o Desenvolvimento Educacional do Pará (ADEPA).
O Ensino, no GRUPO IPIRANGA, é acompanhado, de perto, pela Extensão e
Responsabilidade Social, por meio da Fundação Ipiranga, fruto do sonho institucional
de manter viva a cultura paraense, preservando e promovendo ações culturais, além
de atuar nas manifestações artísticas, possibilitando ao cidadão o acesso à arte, à
cultura e à educação, pilares do desenvolvimento humano.
Uma história repleta de sonhos alcançados merece ser contada minuciosamente, de
maneira precisa, para que todo o seu percurso seja bem compreendido, assim como o
surgimento de cada um de seus componentes. E uma boa história também se conta
de trás para frente, começando, então, pelas FACULDADES INTEGRADAS
IPIRANGA.

FACULDADES INTEGRADAS IPIRANGA
As FACULDADES INTEGRADAS IPIRANGA nasceram da iniciativa do GRUPO
IPIRANGA em oferecer ensino superior de qualidade, incluindo cursos de Pósgraduação. Sua origem foi a Faculdade Acesso (Portaria nº. 3.642, de 17 de outubro
de 2005), então mantida pelo Instituto de Acesso à Educação Superior (INAE). A
mudança de nome para Faculdade Ipiranga se deu por meio da Portaria nº. 701, de 27
de setembro de 2006, com mantença posteriormente transferida para a Associação
6
para o Desenvolvimento Educacional do Pará (ADEPA), de acordo com a Portaria nº.
889, de 18 de outubro de 2007.
Seu credenciamento pelo Ministério da Educação data de 2005, como Faculdade
Ipiranga (Portaria Ministerial nº. 3.642, de 17 de outubro de 2005, publicada no Diário
Oficial da União em 20 de outubro do mesmo ano).
Primeiramente, cursos de bacharelado devidamente aprovados pelo MEC foram
ofertados a partir de dezembro daquele ano (Administração, Jornalismo e Turismo).
Posteriormente, passou a ofertar, também, o curso de Licenciatura em Pedagogia.
Visando à grande demanda do mercado de trabalho voltado aos cursos tecnológicos,
o GRUPO IPIRANGA credenciou, junto ao MEC, a Faculdade de Tecnologia Ipiranga
(Portaria Ministerial nº. 101, de 24 de janeiro de 2007), apta a ofertar os cursos de
graduação tecnológica em Estética e Cosmética, Gestão Comercial, Gestão Pública e
Processos Gerenciais.
Em 2009, o GRUPO IPIRANGA assumiu a gestão da Faculdade de Tecnologia da
Amazônia (FAZ), credenciada em 19 de dezembro de 2002, pelo MEC (Portaria nº.
3.640/2002), ainda como Centro de Educação Tecnológica da Amazônia (CFAZ), e
autorizada pela mesma Portaria a ofertar o Curso Superior de Tecnologia em Criação
e Produção Publicitária. A mudança de categoria ocorreu em 2004, através do Decreto
nº. 5.225, de 1º de outubro, quando o Centro passou a se chamar Faculdade de
Tecnologia da Amazônia, projetada para atender às demandas específicas de nossa
Região Amazônica, carente de profissionais qualificados, que já estejam no mercado
ou necessitem acompanhar as novas demandas tecnológicas nas diversas linhas
profissionais.
Naquele ano, a FAZ já estava ofertando os cursos de graduação tecnológica em
Design Gráfico, Comunicação Institucional, Produção Publicitária, Gestão Financeira,
Gestão de Recursos Humanos, Gestão em Logística, Gestão em Segurança Privada,
Gestão em Marketing, Sistemas de Telecomunicações, Análise e Desenvolvimento de
Sistemas, Redes de Computadores e Radiologia.
Em 2010, a Portaria nº. 721, de 11 de junho, autorizou a Transferência de Mantença
da FAZ para a ADEPA. Com diversos cursos em funcionamento, sob uma mesma
gestão acadêmica, pedagógica e financeira, o GRUPO IPIRANGA decidiu somar as
competências de cada uma de suas Instituições de Ensino Superior e solicitar ao MEC
a unificação de Mantença das IES, agora sob a responsabilidade da Associação para
o Desenvolvimento Educacional do Pará (ADEPA). Ainda em função destas
peculiaridades, decidiu-se pela fusão das três Instituições, transformando-as em uma
só, denominada FACULDADES INTEGRADAS IPIRANGA (Portaria nº. 2.372, de 29
de dezembro de 2010).
7
Atualmente,
todos
os
cursos
supracitados
continuam
sendo
ofertados
e,
recentemente, as FACULDADES INTEGRADAS IPIRANGA, visando à fundamental
formação de professores, foram autorizadas pelo MEC a ofertar o Curso de
Licenciatura em Português, recebendo, ainda, parecer favorável à oferta de
Licenciaturas em Geografia e Matemática (esta obteve conceito máximo – nota 5 – da
Comissão de Especialistas do Ministério da Educação responsável pela verificação in
loco).
As FACULDADES INTEGRADAS IPIRANGA oferecem, ainda, 24 cursos de Pósgraduação Lato Sensu, em diversas áreas do conhecimento: Biologia Aplicada ao
Ensino Superior; Desenvolvimento Humano; Educação Ambiental; Educação a
Distância e Novas Tecnologias; Educação Inclusiva; Ensino da Matemática; Ensino de
História do Brasil; Estudos Avançados em Texto, Discurso e Ensino; Gestão Ambiental
e Desenvolvimento Sustentável; Gestão da Docência no Ensino Superior; Gestão de
Pessoas; Gestão e Responsabilidade Social; Gestão Educacional; Informática
Educativa; Jornalismo Político e Mídia; Leitura e Formação de Leitores; Linguagem e
Comunicação nas Organizações; Literatura, Cultura e Ensino; Microbiologia;
Pedagogia Empresarial; Psicopedagogia; Relações Interpessoais e Habilidades
Interpessoais; Técnicas de Tradução e Interpretação da Língua Brasileira de Sinais –
LIBRAS.
As FACULDADES INTEGRADAS IPIRANGA mantêm estreita parceria com a
Fundação Ipiranga, que se empenha na preservação da cultura local, transformando
sonhos em realidade, com a contribuição de artistas da região que, através de ações
culturais, incentiva e estimula a arte, contribuindo para a valoração da cultura nas suas
mais variadas formas, não somente com espaços e espetáculos culturais, mas
auxiliando no desenvolvimento da formação sociocultural do artista.
A Fundação Ipiranga tem o diferencial de atuar, também, como promotora de um
processo
de
Responsabilidade
Social,
contribuindo
efetivamente
para
a
transformação de ambientes socioculturais, o que garante a melhoria do espaço
paraense.
a)
Ações:

Culturais
1. Prêmio Bolsa Ipiranga de Artes Visuais e Prêmio Literatura (Poesia e
Conto);
2. Calendário Cultural;
3. Projeto de Apoio Cultural às Aldeias indígenas do Rio Xingu;
4. Oficina de grafismo na Aldeia Asurini do Koatinemo;
5. Consolidação da cultura indígena através da produção artesanal.
8

Educacionais
1. Bolsa universitária integral para professores de aldeia indígena da
reserva do Koatinemo;
2. Contratação e remuneração de professores e estagiários para medidas
sócio-educativas em creches e orfanatos;
3. Doação de materiais escolares para escolas de aldeias indígenas;
4. Doação de materiais escolares para escolas de bairros periféricos;
5. Doação de materiais escolares para salas e bibliotecas de creches e
orfanatos.

Sociais
1. Museu do Índio do Pará;
2. Projeto de Apoio Médico-Odontológico nas Aldeias do rio Xingu;
3. Processo de ampliação para atendimento nas seguintes áreas:
oftalmológica, clínica geral e ginecologia;
4. Apoio humanitário a aproximadamente 500 crianças de creches e
orfanatos, com distribuição de roupas, brinquedos e cestas básicas;
5. Apoio humanitário a bairros periféricos para 100 famílias, com alto índice de pobreza, com distribuição esporádica de alimentos, roupas e brinquedos;
6. Apoio na comercialização de artesanato indígena, através de cooperação técnico-científica e cultural com instituições parceiras;
7. Projeto de implementação de tecnologia limpa nas aldeias – Placas
solares e bomba d’água;
8. Projeto Museu do Índio de Altamira.
b) ESPAÇOS:

Sítio-escola Acapu
Com sua natureza exuberante e seus espaços planejados, pode ser palco de
momentos cheios de magia, alegria e descontração, tais como: excursões
educacionais, empresariais e turísticas, capacitações para grupos de professores,
alunos e profissionais ou empresários, seminários, congressos, mesas redondas e
eventos sociais.
Está situado no município de Marituba, em plena área urbana, no bairro Decouville,
distante apenas 20 minutos do centro de Belém. Possui uma reserva ecológica com
12.000 m2 de mata nativa, enriquecida com recantos maravilhosos que nos
reportam aos mitos e lendas da Região Amazônica, estimulando a preservação da
fauna e da flora.
9

Teatro José Teodoro Soares
Um espaço detalhadamente projetado com todos os requintes de um teatro para
garantir a funcionalidade e conforto, possui moderno sistema de som, iluminação,
palco e camarins, permitindo apresentações musicais, atividades artísticas, eventos
sociais, educacionais e culturais, entre outros.

MANTENEDORAS
O GRUPO IPIRANGA, atualmente, é composto por diversas instituições – Colégio
Ipiranga;
FACULDADES
INTEGRADAS
IPIRANGA
e
Fundação
Ipiranga,
possuindo, nos termos da legislação vigente, as seguintes Mantenedoras.
► O Instituto de Desenvolvimento Educacional Norte e Nordeste (IDENN) foi criado
em 11 de dezembro de 2003, como uma entidade civil com fins lucrativos,
registrado no Cartório de Registro Civil das Pessoas Jurídicas da Comarca de
Belém sob o número 21.466, cadastrado no Ministério da Fazenda sob o número
06.037.579/0001-43 e credenciado no Conselho Estadual de Educação. É a
instituição mantenedora do COLÉGIO IPIRANGA nos níveis de Educação Infantil e
Ensino Fundamental.
► A Associação para o Desenvolvimento Educacional do Pará (ADEPA),
mantenedora das FACULDADES INTEGRADAS IPIRANGA e do COLÉGIO
IPIRANGA, no nível de Ensino Médio, foi criada no dia 09 de março de 2004 como
uma sociedade civil, com personalidade jurídica de direito privado, sem fins
lucrativos, sediada no Município de Belém, possuindo os seguintes objetivos: “Criar,
instalar, manter e promover a expansão de Institutos de Ensino Superior, podendo
também desenvolver suas atividades nos demais níveis do ensino”.

MISSÃO DO GRUPO IPIRANGA
Transformar indivíduos, conferindo-lhes cidadania, por meio da construção do
saber, da educação e da formação profissional.

FINALIDADES DO GRUPO IPIRANGA
Para o atendimento de sua missão, o GRUPO IPIRANGA possui a finalidade de
oferecer formação básica e profissional de nível superior à comunidade regional,
com base em demandas específicas, constituindo-se num importante agente
concessor de cidadania e empregabilidade, assim como formador de um
10
profissional consciente da necessidade da constante evolução e capacitado para o
mercado de trabalho. Por meio de sua Fundação, ainda tem como finalidade a
realização de ações para o desenvolvimento do bem comum e o estímulo a
produções culturais regionais, nas áreas de artes plásticas, literatura, música,
dentre outras, que são compartilhadas com a comunidade.

OBJETIVOS DO GRUPO IPIRANGA
Dentre seus objetivos, destacam-se:
1. Oferecer educação de qualidade nos níveis de educação infantil,
fundamental, médio, superior e de pós-graduação, visando ao pleno
desenvolvimento do educando e seu preparo para o exercício da cidadania;
2. Estimular a criação cultural, o desenvolvimento do espírito científico e do
pensamento reflexivo;
3. Promover e incentivar o trabalho de pesquisa e investigação científica,
visando ao desenvolvimento da ciência e à difusão da cultura, para, desse
modo, desenvolver o entendimento do homem consigo mesmo e com o meio
em que vive;
4. Estimular o conhecimento dos problemas do mundo presente, em particular
os nacionais e regionais, dando ênfase especial ao ser humano, mediante o
estímulo às atividades de extensão, na forma de serviços especializados à
comunidade;
5. Promover a extensão aberta à participação da população, visando à difusão
das conquistas e benefícios da criação cultural e da pesquisa científica e
tecnológica geradas na instituição;
6. Preservar os valores éticos, morais e cívicos, contribuindo para aperfeiçoar
a sociedade, na busca do equilíbrio e realização do homem enquanto ser
individual e coletivo;
7. Promover a inclusão de alunos com necessidades educativas especiais,
proporcionando a possibilidade de acesso e permanência na sua vida escolar
da educação infantil ao ensino superior;
8. Traduzir-se numa oportunidade de ensino ao postulante ao ensino superior,
eis que se situa num interessante espaço alternativo entre o ensino público e o
privado;
9. Articular-se com os segmentos produtivos regionais, promovendo cursos
tecnológicos de graduação que atendam diretamente às demandas na
comunidade na qual se insere, promovendo o desenvolvimento regional e
individual dos cidadãos;
11
10. Possibilitar o desenvolvimento de tecnologias direcionadas especificamente
às necessidades locais;
11. Integrar-se aos poderes públicos municipais de sua região geo-educacional,
contribuindo para o seu desenvolvimento sustentado, através da proposição de
cursos sintonizados com as políticas locais de expansão e crescimento social;
12. Incentivar o desenvolvimento da capacidade empreendedora e da
compreensão do processo tecnológico, em suas causas e efeitos;
13. Incentivar
a
produção
e a inovação
científico-tecnológica
e
suas
respectivas aplicações no mundo do trabalho;
14. Desenvolver competências profissionais tecnológicas, gerais e específicas,
para a gestão de processos e a produção de bens e serviços;
15. Propiciar a compreensão e a avaliação dos impactos sociais, econômicos e
ambientais resultantes da produção, gestão e incorporação de novas
tecnologias;
16. Promover a capacidade de continuar aprendendo e de acompanhar as
mudanças nas condições de trabalho, bem como propiciar o prosseguimento de
estudos em cursos de pós-graduação;
17. Adotar a flexibilidade, a interdisciplinaridade, a contextualização e a
atualização permanente dos cursos e seus currículos;
18. Garantir a identidade do perfil profissional de conclusão de curso e a
respectiva organização curricular;
19. Promover e divulgar atividades de caráter cultural, instrutivo, assistencial,
técnico-científico, artístico, literário e esportivo.

ÁREA(S) DE ATUAÇÃO DO GRUPO IPIRANGA
AS ÁREAS PROFISSIONAIS DE ATUAÇÃO DO GRUPO IPIRANGA ESTÃO
ABAIXO DISCRIMINADAS:
► Colégio Ipiranga
 Educação Infantil
 Ensino Fundamental
 Ensino Médio
► Faculdades Integradas Ipiranga
EDUCAÇÃO
 Licenciatura em Letras – Habilitação em Língua Portuguesa
 Licenciatura em Pedagogia
HUMANAS
12
 Bacharelado em Administração
 Bacharelado em Turismo
COMUNICAÇÃO
 Bacharelado em Jornalismo
 Curso
Tecnológico
em
Comunicação Institucional
 Curso Tecnológico em Design
Gráfico
 Curso Tecnológico em Produção
Publicitária
GESTÃO
 Curso Tecnológico em Gestão  Curso Tecnológico em Gestão de
Comercial
Logística
 Curso Tecnológico em Gestão de  Curso Tecnológico em Gestão de
Marketing
Recursos Humanos
 Curso Tecnológico em Gestão de  Curso
Segurança Privada
Tecnológico
em
Gestão
Financeira
 Curso Tecnológico em Gestão  Curso Tecnológico em Processos
Pública
Gerenciais
SAÚDE
 Curso Tecnológico em Estética e Cosmética
 Curso Tecnológico em Radiologia
TECNOLOGIA
 Curso Tecnológico em Análise e Desenvolvimento de Sistemas
 Curso Tecnológico em Rede de Computadores
 Curso Tecnológico em Sistemas de Telecomunicações
► Fundação Ipiranga

Cultura
 Ações para o desenvolvimento do bem comum
13
2. DO PROJETO PARA O CURSO PROPOSTO
2.1. DADOS GERAIS DO CURSO PROPOSTO
2.1.1 Denominação
Curso Superior de Redes de Computadores
2.1.2 Ato Legal de Reconhecimento
Portaria MEC nº 471 de 22/11/2011 publicada em D.O.U de 24/11/2011
2.1.3 Dados do Coordenador do Curso
Dados Pessoais
Nome:
End.:
Cidade:
Fone:
e-Mail:
CPF:
Titulação
Formação
Graduação
Ellen de Cássia Lopes Pinheiro
Rod. BR – 316, km 03, nº 3011, Bloco B1 Apto. 404 (Residencial Denize Mello)
UF: PA
Ananindeua
(91) 3235-7666
CEP: 67013-760
Fax:
[email protected]
410.406.432-72
RG:
2157036 PC/PA
Descrição
Universidade Federal do Pará, Engenharia Elétrica – 1997
Mestrado
Universidade Federal do Pará, Engenharia Elétrica – Sistemas de Energia – 2001
Experiência Profissional de Ensino
Item
Descrição
Pts.
Desde 2005 – Faculdades Integradas Ipiranga – Professora e Coordenadora do Curso de
1
2
Análise e Desenvolvimento de Sistemas e redes de Computadores; e Coordenação do
Núcleo de Inovação e Extensão das Faculdades Integradas Ipiranga.
Ago./2006 a Fev./2008 - Universidade Federal do Pará (UFPA) professora substituta no
curso de Engenharia Elétrica, ministrado a disciplina Microprocessadores.
Jul./2006 a Ago./2006 - Instituto de Desenvolvimento Educacional do Pará (IDEPA) –
3
Prestação de serviço na área de ensino superior, lecionando a disciplina Introdução à
Informática para o curso de Licenciatura em Matemática.
/2003 a Fev./2005 - Universidade do Estado do Pará (UEPA) – Trabalhou como prestação
de serviço na área de ensino superior, lecionando as disciplinas de introdução à
4
Automação Industrial, Gerência de Informação e Eletricidade para Engenharia de
Produção no Campus V da UEPA em Belém. Além de, participa como Professora do
Projeto de Interiorização da UEPA na disciplina de Introdução à Automação Industrial.
Set./1997 a Jan./1998 - Escola Técnica Federal do Pará (ETFPA) – Contrato na área de
5
ensino superior, ministrando as disciplinas de Eletrônica Analógica III e Análise de
Circuitos Eletrônicos I.
14
Experiência Profissional Relevante na Área Profissional do Curso
Item
Descrição
Pts.
Dez./2000 a Set./2002 - TELEMAR (Telemar Norte Leste SA – PA): função de técnica em
equipamento de telecomunicação pleno1, a qual trabalhava na manutenção na Gerência
1
do Sistema de Informação do equipamento BZ 5000 e TROPICO RA. Além de trabalhar na
parte de supervisão no Sistema de Informação no tratamento de reparo do posto de planta
interna, e na área de coordenação de manutenção na área de transmissão, comutação e
infra-estrutura.
Estágio no projeto “Metodologias Integradas para o Mapeamento de Energias Alternativas
2
no Estado do Pará – MEAPA”. Orientador: Tomé Saraiva; Bolsista de Técnica de
Investigação (pesquisadora) do Programa PRAXIS XXI; Instituto de Engenharia de
Sistemas e Computadores – INESC, Porto – Portugal. Período 1998-1999.
2.1.4 Total de Vagas Anuais
Turnos de
funcionamento
Vespertino
Noturno
Total
Vagas por
turma
40
40
80
Número de
turmas
2
2
4
Total de vagas
anuais
80
80
160
Obs.
2.1.5 Carga Horária
Carga horária
Total do curso
2.400 horas
Prazo de integralização da carga horária
limite mínimo (meses/semestres)
limite máximo (meses/semestres)
30 meses / 5 semestres
54 meses / 9 semestres
15
2.2 ORGANIZAÇÃO E DESENVOLVIMENTO CURRICULAR
2.2.1 Contexto Educacional no Estado do Pará
O Estado do Pará é o segundo maior Estado do Brasil em área territorial, sendo
detentor de 32,38% de toda a área territorial do país, 1.247.702,70 km². Vale
destacar que 80,20% da área territorial do Estado é composta de floresta de terra
firme. A população estimada do Estado do Pará, em 2006, é de 7.110.465
habitantes. A faixa etária predominante da população (57,15%) tem idade entre 15
e 59 anos. Apenas 5,76% da população possui 70 ou mais anos, sendo que a
população de zero a quatorze anos corresponde a 37,09% do contingente total do
Estado. A capital abriga 20,09% de toda a população do Pará.
Em relação aos aspectos socioeconômicos, o Estado do Pará está localizado na
Região Norte do Brasil, parte integrante da Amazônia, região na qual encontram-se
abundantes reservas de madeiras nobres de alto valor comercial. O Estado se
destaca por suas grandes reservas minerais metálicas e ainda por ser o detentor
das maiores reservas de água doce do mundo, possuindo potencial estimado de
geração hídrica.
O processo de industrialização verificado no Pará não beneficiou a sociedade
regional e a economia mantém sua base produtiva num modelo econômico primário
exportador, sendo que as atividades econômicas que efetivamente geram renda e
emprego para a população local são os pequenos negócios, possuindo o Estado
índices de desenvolvimento econômico consideravelmente abaixo da média
nacional (Produto Interno Bruto – PIB do Estado corresponde a somente 1,94% do
PIB nacional em valores apurados no ano de 2004).
Os dados educacionais do Estado indicam que a qualidade do ensino básico
encontra-se em patamares consideravelmente abaixo dos averiguados em relação
ao Brasil. As distorções idade-série no Estado são superiores às verificadas na
média do país. As taxas de escolaridade, especialmente em relação ao ensino
médio, denotam que a população paraense tem menos acesso à educação do que
a população média brasileira. O recém-criado Índice de Desenvolvimento da
Educação Básica (IDEB) evidencia que as deficiências educacionais do Pará são
mais acentuadas do que a média nacional. Também em relação aos percentuais de
analfabetismo da população, fica confirmada a má situação do ensino do Estado do
Pará.
Relativamente ao ensino superior, constata-se a insuficiente oferta de vagas, pois
mesmo considerando que se tenha um atendimento precário no ensino médio, os
16
dados mostram que o Pará ainda está longe de conseguir atender a esse
contingente de estudantes que, a cada ano, conclui o nível médio.
Mesmo considerando o crescimento do número de matrículas nas IES o Pará,
apresenta uma grave situação na escolaridade superior, tanto em relação ao Brasil
quanto em relação à Região Norte. Essa condição fica evidenciada ao serem
analisados os índices de escolarização bruta e líquida do ensino superior do
Estado, que são os mais baixos da Região Norte e o segundo menor do país, com
9,0% da taxa de escolarização bruta e 4,0% de líquida.
A composição dos elementos específicos do Estado do Pará, associados aos
problemas comuns nacionais, conduz à conclusão de que, no Estado do Pará, é
necessária a expansão da escolaridade superior, especialmente no que se refere à
oferta de cursos focados na preparação e na formação de um cidadão apto a
ingressar no mercado de trabalho e a exercer, com plenitude, o seu papel na
sociedade atual.
Neste contexto, após a realização dos competentes estudos, as FACULDADES
INTEGRADAS
IPIRANGA
ofertam, na
modalidade presencial,
cursos
de
licenciatura, de bacharelado e tecnológicos na área de gestão, informática e saúde,
com enfoque nas atividades ligadas à docência, à indústria, ainda insipiente na
Região, ao comércio e, especialmente, aos serviços, dada a sua relevância na
economia local, atendendo às demandas oriundas dos segmentos econômicos do
Estado, no que se refere à matéria.
2.2.2 Justificativa da oferta do curso
Os avanços tecnológicos em várias áreas do conhecimento têm introduzido
mudanças radicais em todo o mundo, em um ritmo cada vez mais acelerado. No que
diz respeito à área de informática, o mercado de trabalho tem exigido a formação de
profissionais capacitados a promover o desenvolvimento científico e tecnológico da
computação através de pesquisas inovadoras e da aplicação de conhecimentos
técnicos e científicos adquiridos.
A grande procura por profissionais de informática vem sofrendo mudanças
estruturais muito acentuadas, em relação à criação e dependência de novas
necessidades de informação e mudanças no paradigma de atuação profissional. Esta
situação implica em uma maior demanda por profissionais, com formações muito
diferenciadas daquelas tradicionalmente oferecidas. Esse quadro tem propiciado o
surgimento de novas oportunidades profissionais e exigido um nível de qualificação e
17
capacitação de excelência por parte daquelas pessoas que resolveram se dedicar às
atividades da área.
Assim, o curso de Tecnologia em Redes de Computadores, dada a demanda
de atendimento às necessidades de mercado, particularmente, na Amazônia Paraense
cria uma nova sistemática de ação, fundamentada nas necessidades da comunidade,
de mão-de-obra especializada, formação de profissionais capacitados para suprir a
necessidade desse mercado. Com este perfil vai ao encontro de um mercado de
trabalho em franca expansão e carente de profissionais com sólida formação
tecnológica e acadêmica, com habilidades e competências na área de Tecnologias da
Informação em empresa, tanto na iniciativa privada – nos setores industriais,
comerciais e de prestação de serviços – quanto nos órgãos públicos. Aliado a
preocupação com as características próprias da Amazônia Paraense em que os
impactos sociais, econômicos e ambientais resultantes da produção, gestão e
incorporações de novas tecnologias é um principio basilar na formação profissional.
2.2.3 Concepção do Curso
O Curso Superior em Tecnologia de Redes de Computadores tem como
finalidade proporcionar a formação de Tecnólogos em Redes, de forma a suprir o
mercado regional com profissionais mais qualificados tecnicamente e aptos para
atuarem no segmento de redes de computadores, seja como: Analista de Projeto de
Redes de Computadores Lógica e Física, Gerentes de TI (Tecnologia da Informação),
Administrador de Redes e Consultores Técnicos; tendo em vista a grande demanda
por profissionais no setor e a falta de oferta na habilitação específica.
O mercado na área de Tecnologia da Informação necessita de tecnólogos que
possam elabora, gerenciar ou mesmo instalar essas redes de computadores. Por outro
lado, nas indústrias que produzem computadores, impõem-se à necessidade deste
profissional para atuar na montagem das máquinas e no setor de projetos, neste caso,
em conjunto com outros profissionais, como os engenheiros. Neste contexto,
consolida-se a missão do Curso em Redes de Computadores, no papel de formar
profissional capaz de desenvolver a melhoria da produtividade e da qualidade, através
das capacidades de projetar, planejar, elaborar, instalar, configurar e administrar redes
de computadores, fornecer subsídios teóricos e práticos sistematizados, dando
condições a seus egressos de se atualizarem e acompanharem o desenvolvimento
acelerado da informática, profissionalização e a consolidação dos conhecimentos
técnicos da mão-de-obra para suprir a demanda dessa área da informática, oferecer
formação em uma determinada área da computação com capacidade de aplicar novas
18
tecnologias para a solução de problemas utilizando fundamentos científicos e
humanísticos, também, capacitando-o, caso necessário, a gerar sua própria renda
mediante a prestação autônoma de serviços. O que em uma formação que contemple
um espectro maior de diversidade de mercado seria traduzido pela conquista e
preservação do espaço profissional do oriundo de um curso com essa preocupação,
no mundo do trabalho.
2.2.4 Fundamentos Filosóficos do Curso
Os fundamentos filosóficos e pedagógicos do Curso de Tecnologia em Redes de
Computadores são:
I. criar laços de construção entre o ensino e a pesquisa;
II. estimular o processo ensino-aprendizagem em grupo;
III. motivar a socialização entre o aluno e aprendizagem, pois o mais importante
não é memorizar e/ou aprender mecanicamente o conteúdo, mas sim, promover
o desenvolvimento pessoal de cada aluno;
IV. trabalhar a construção da fundamentação de questões teóricas, pois desta
maneira o discente irá refletir sobre sua profissão: na quebra de paradigmas
profissionais, na alteração e necessidade de mudança; com isso, trabalhar
setores das empresas e da comunidade sobre o seu novo papel, em uma
perspectiva humanizadora;
V. os aspectos práticos, cria a construção de um preparo profissional capaz de ter
competência e habilidades para desenvolver e aprimorar técnica e tecnologia;
VI. os aspectos éticos, busca-se a construção de um profissional capaz de
compreender as normas ética profissional.
2.2.5 Finalidades e Objetivos do Curso

Finalidade
O Curso Superior em Tecnologia de Redes de Computadores tem como
finalidade proporcionar a formação de Tecnólogos em Redes, aos egressos do ensino
superior, de forma a suprir o mercado regional com profissionais mais qualificados
tecnicamente e aptos para atuarem no segmento de redes de computadores sejam
como: Analista de Projeto de Redes de Computadores, Gerentes de TIC (Tecnologia
19
da Informação e Comunicação), Gerente de Segurança de Redes de Computadores e
Consultores Técnicos; tendo em vista a grande demanda por profissionais no setor e a
falta de oferta na habilitação específica.
É necessário, portanto, a formação de mão-de-obra especializada, pois o
profissional dessa área precisa ter uma formação bastante consistente, incorporando
aos conhecimentos lógicos e físicos de uma redes de computadores. Ocasionando a
necessidade de conhecimentos tecnológicos numa dinâmica de velocidade crescente,
trazendo como consequência mudanças constantes nas instituições de educação
profissional. Esta velocidade determinada pelo mercado varia de acordo com o cenário
político, econômico e social brasileiro, fazendo do tecnólogo um profissional cada vez
mais necessário no dia-a-dia das sociedades.

Ob jetivos do Curso
GERAL

O curso de Tecnologia em Redes de Computadores tem em vista preparar os
profissionais que atuam na área de informática a partir dos aspectos práticos
da profissão. Para o trabalho com ferramentas de diagnóstico e solução de
problemas relacionados a redes de computadores, projetos lógicos e físicos de
uma redes de computadores e com a gerência de redes. Com o uso da
segurança de redes de computadores, comunicações de dados, avaliação de
desempenho e gestão de projeto. Objetiva a qualidade, funcionalidade,
confiabilidade, eficiência e segurança das redes de computadores. Desta
forma, atuando na capacitação de profissionais tecnicamente qualificados para
atuar no planejamento, gerenciamento, elaboração, implantação e manutenção
de rede de computadores.
ESPECÍFICOS
Propiciar ao profissional, capacitação para:

Atuar na implantação e operações de redes de computadores auxiliando na
parte lógica e física no ambiente de redes de computadores;

Resolver problemas envolvendo implantação e manutenção de redes e
configurar e testar as operações de todos os componentes de uma rede;

Contribuir para a consolidação dos conhecimentos técnicos da mão-de-obra
para atender a demanda existente em redes de computadores;

Gerenciar a comunidade de usuários e o ambiente operacional de uma rede;
20

Monitorar e avaliar o desempenho da rede;

Implementar e configurar as políticas e procedimentos de segurança da rede e
prover suporte aos usuários da rede;

Exercer o cargo de Consultor Técnico de Redes de Computadores;

Exercitar o trabalho em equipe, enfocando a importância da cooperação e da
responsabilidade da sua participação na equipe;

Preparar profissionais que conduzam projetos e ações que estejam de pleno
acordo com condições de segurança e com a normalização;

Formar profissionais com competências éticas e humanísticas, que expressem
de forma clara as soluções para os problemas e oportunidades identificados
nas organizações;

Formar profissionais capazes de compreender que a sociedade é composta por
distintos grupos étnico-raciais, que possuem história e cultura próprias, de
inquestionável valor na construção da nação brasileira e que, a partir de tal
compreensão, consigam transpor tais valores para sua prática profissional;

Entregar à sociedade efetivos cidadãos que valorizem a história dos povos
africanos e a cultura afro-brasileira e indígena, constituindo-se capazes de
estimular a formação de valores, hábitos e comportamentos que respeitem as
diferenças e as características próprias de grupos sociais de forma
democrática e comprometida com a promoção do ser humano e sua
integralidade.
21
3 PERFIL DO ALUNO EGRESSO
O que se observa então é que o perfil do profissional de redes de
computadores na região Norte, e em particular no Estado do Pará, visa atender às
demandas de serviços oriundas das empresas de todo porte aqui instalado, ao lado do
acompanhamento do desenvolvimento tecnológico que sirva para impulsionar o
desenvolvimento regional.
Vale ressaltar, ainda, que o setor de serviços de redes de computadores tem
como principal característica o dinamismo com que as inovações tecnológicas são
incorporadas pelas empresas, independentemente da área de atuação ou porte.
Pelo que se pode deduzir, o mercado brasileiro vai exigir, cada vez mais,
profissionais que tenham conhecimentos, que permitam não apenas planejar a
implantação de sistemas, mas de analisar, projetar, documentar, implantar e manter
sistemas computacionais em redes de computadores.
Analisando o contexto, o perfil do Tecnólogo em Redes de Computadores também
visa o embasamento científico e tecnológico que o profissional terá na sua área de
atuação. Com isso, adquirido um domínio de conhecimento, habilidade e competência,
que deverá permitir-lhe a análise, interpretação e adaptação das possíveis soluções
que a ciência e a tecnologia colocam à sua disposição para:
1. Empregar técnicas de gerenciamento e manutenção de rede de computadores;
2. Analisar e realizar projetos e ações que estejam de pleno acordo com condições
de segurança e com a normalização;
3. Ter a capacidade de trabalhar em equipe;
4. Planejar e desenvolver projetos lógicos de redes de computadores entre os
computadores, em redes locais e de longa distância prevendo tempo e custos de
implantação, considerando as necessidades dos clientes;
5. Definir o sistema de comunicação de dados e seus respectivos equipamentos de
controle, utilizando catálogos, manuais de instalação do fabricante e normas
técnicas;
6. Estabelecer a funcionalidade e a segurança de redes de computadores de acordo
com o projeto, normas e padrões internacionais;
7. Implementar soluções de conectividade entre sistemas de redes de computadores
heterogêneos;
8. Compreender que a sociedade é composta por distintos grupos étnico-raciais, que
possuem história e cultura próprias, de inquestionável valor na construção da
nação brasileira e, a partir de tais valores, orientar sua prática profissional;
22
9.
Constituir-se efetivo cidadão, capaz de valorizar a história dos povos africanos e
a cultura afro-brasileira e indígena e de contribuir para a superação da indiferença,
injustiça e desqualificação com que os negros e os povos
indígenas são
comumente tratados.
23
4 FORMAS DE ACESSO AO CURSO
Nos termos disciplinados pelo Regimento Geral, as formas de acesso aos cursos
ofertados pelas FACULDADES INTEGRADAS IPIRANGA se dão por meio de:
I-
Processo Seletivo
O Processo Seletivo, aberto a candidatos (as) que tenham escolarização completa
do ensino médio ou equivalente tem por objetivo classificá-los (as) para o ingresso
nos respectivos cursos, nos termos da legislação vigente.
II – Outras seleções oficiais realizadas pelo Governo Federal – PROUNI e ENEM.
As normas do Processo Seletivo serão fixadas pelo Diretor Geral, atendida a
legislação vigente.
Matrícula
O (A) candidato(a) classificado(a) em Processo Seletivo e convocado(a) para ingresso
em curso de graduação tecnológica deve comparecer ao setor de matrícula, no prazo
fixado, com os documentos exigidos pelas respectivas normas.
A matrícula implica na aceitação, pelos alunos, do plano de curso definido pela
Direção Geral, assim compreendido o conjunto de componentes curriculares,
organizados em períodos, que o(a) aluno(a) deverá cumprir ao longo de seu curso.
O (A) candidato (a) classificado (a) que não se apresentar para matrícula no prazo
estabelecido e com os documentos exigidos perde o direito de matricular-se, em favor
dos (as) demais candidatos (as), a serem convocados (as) por ordem de classificação,
independentemente do pagamento de quaisquer taxas exigidas.
Nenhuma justificativa pode eximir o (a) candidato (a) da apresentação, no prazo
devido, dos documentos exigidos para a efetivação da matrícula.
Pode ser efetuada a matrícula de candidatos (as) portadores (as) de diploma
registrado de curso de graduação, observado o limite e a existência de vagas nos
termos da lei, sem necessidade de participação em Processo Seletivo (Análise de
Crédito).
A matrícula deve ser renovada no prazo fixado pela Diretoria Geral, respeitadas as
normas estabelecidas, sob pena de perda de direito à mesma.
Ressalvado o caso de trancamento de matrícula, disciplinado neste Regimento Geral,
a não renovação de matrícula implica abandono do curso e desvinculação do (a) aluno
(a) das FACULDADES INTEGRADAS IPIRANGA.
A renovação de matrícula somente terá validade após o deferimento da Diretoria Geral
e dependerá da regularidade do pagamento dos encargos educacionais, bem como da
apresentação de todos os documentos exigidos pela Diretoria Acadêmica para esse
fim.
24
Poderão as FACULDADES INTEGRADAS IPIRANGA oferecer matrículas em
componentes curriculares isolados existentes em seus diversos cursos para alunos
(as) ou outros (as) interessados (as), conforme normas baixadas pelo Diretor Geral.
Obtida a aprovação para matrícula no componente curricular, os respectivos estudos
efetivamente realizados serão certificados em documento próprio e poderão, a critério
da instituição de ensino, ser objeto de aproveitamento de estudos.
III-
Transferência, Aproveitamento de Estudos e Certificação de Competências
As FACULDADES INTEGRADAS IPIRANGA, no limite das vagas existentes e
mediante processo seletivo, podem aceitar transferência de alunos (as) provenientes
de cursos afins ou equivalentes aos seus, mantidos por estabelecimentos de ensino
superior nacionais ou estrangeiros, cujo funcionamento esteja em conformidade com a
legislação nacional vigente.
Em caso de servidor público federal ou membro das Forças Armadas, ou seus
dependentes, quando requerida em razão de comprovada remoção ou transferência
ex-ofício, que acarrete mudança de residência para a sede de unidade de ensino ou
localidade
próxima
desta,
a
matrícula
é
concedida,
nos
termos
da
lei,
independentemente de vagas e de prazos.
O requerimento de transferência deve ser instruído com histórico escolar do curso de
origem, programas e cargas horárias das disciplinas e/ou componentes curriculares
nele cursados, para fins de estudo de currículo.
Será efetivada a transferência do (a) candidato (a) após parecer final do Coordenador
do Curso, quanto à sua viabilidade pedagógica, acompanhado de atestado da
Diretoria Acadêmica da regularidade legal do ato.
Poderão ser aproveitados pelas FACULDADES INTEGRADAS IPIRANGA os
conteúdos e os componentes curriculares cursados pelo (a) aluno (a) em nível
superior, sendo validadas as notas e a carga horária atribuídas ao (à) mesmo (a) pelo
estabelecimento de origem, desde que este seja regular.
Para integralização da matriz curricular do curso pretendido, as FACULDADES
INTEGRADAS IPIRANGA podem exigir do (a) aluno (a) o cumprimento regular dos
demais componentes curriculares e da carga horária total, podendo, ainda, demandar
adaptação das matérias não estudadas integralmente.
Entende-se por adaptação o conjunto de atividades prescritas com o objetivo de
complementar ou classificar o (a) aluno (a) em relação aos planos e padrões de
estudo das FACULDADES INTEGRADAS IPIRANGA.
Na elaboração dos planos de adaptação referentes aos estudos feitos em nível de
graduação, serão observados os seguintes princípios gerais:
25
- Deve prevalecer o interesse maior da integração dos conhecimentos e habilidades
inerentes aos programas de estudos, no contexto de formação cultural e profissional
do (a) aluno (a), sobre a consideração de aspectos quantitativos e formais do ensino
representados por itens de programas, cargas horárias e ordenação de componentes
curriculares;
- A adaptação deve processar-se mediante o cumprimento de plano especial de
estudo que possibilite o melhor aproveitamento do tempo e da capacidade de
aprendizagem do (a) aluno (a);
- Não são isentos de adaptação os (as) alunos (as) beneficiados (as) por lei especial
que lhes assegure a transferência, em qualquer época e independente da existência
de vaga, salvo quanto às matérias do currículo cursadas com aproveitamento na forma
prescrita no Regimento Geral;
- Em caso de transferência compulsória, durante o período letivo, são aproveitados
conceitos, notas, créditos e frequência obtidos pelo (a) aluno (a) na instituição de
origem até a data em que dela se tenha desligado;
- O aproveitamento de estudos pode implicar a dispensa da obrigatoriedade de cursar
componentes curriculares e atividades do currículo pleno, nos termos do parecer
exarado pelo Coordenador de Curso, com a anuência do Diretor Pedagógico;
- Compete ao Coordenador de curso elaborar os planos de estudos durante o período
de adaptação do (a) aluno (a) ao currículo do curso;
- O período máximo em que o (a) aluno (a) poderá realizar suas adaptações é de dois
(02) anos, sendo que a não obtenção de aprovação em componente curricular
referente à adaptação será considerada reprovação para todos os fins, submetendo-se
o (a) aluno (a) ao regime de dependência;
- As adaptações podem ser oferecidas em regime especial, conforme normas
baixadas pela Diretoria Geral, observadas as determinações legais constantes da
legislação vigente.
As FACULDADES INTEGRADAS IPIRANGA podem, ainda, proceder a Certificação
de Competências, conforme o disposto na Resolução Institucional nº. 04, de 05 de
março de 2010, que passa a fazer parte integrante do presente PPC.
26
5 ATENDIMENTO AO DISCENTE
As FACULDADES INTEGRADAS IPIRANGA mantêm os serviços de atendimento
ao discente a seguir especificados, ressaltando-se que tais setores de prestação de
serviço ao aluno estão disponibilizados para o curso cujo reconhecimento se
pleiteia no presente processo:
5.1 NÚCLEO DE APOIO PSICOPEDAGÓGICO – NAP
Este serviço tem como objetivo principal favorecer o desenvolvimento psicossocial
discente através de ações de orientação e acompanhamento psicopedagógico.
Para atendimento de seus objetivos, o NAP desenvolve uma rede de ações
estruturadas de forma a acompanhar a evolução dos alunos horizontal e
verticalmente durante a sua graduação.
O acompanhamento horizontal dar-se-á a partir do continuum temporal de
formação, envolvendo as seguintes ações:
1. Início do curso: Programa de Socialização e Familiarização Institucional;
Programa de Apoio aos Alunos Ingressantes (PAAI); Planejamento de
Carreira Acadêmica.
2. Decorrer do curso: Acompanhamento individual; Acompanhamento de
turmas; Treinamento de habilidades sociais.
3. Na conclusão do curso: Programa de orientação ao formando; Planejamento
de carreira profissional.
O acompanhamento vertical dar-se-á a partir de ações mais gerais, direcionadas a
todo(a) e qualquer aluno(a), podendo atingir diferentes momentos da formação.
Este acompanhamento se configurará a partir das seguintes ações:
1. Campanha de conscientização;
2. intervenção individual/grupal (foco: prevenção).
3. Programa de monitoria;
4. Orientação docente;
5. Atendimento psicopedagógico (foco: acadêmico).
6. Acompanhamento individualizado de alunos com necessidades educacionais
especiais;
7. Mediação de formação docente (foco: inclusão).
8. Programa de acompanhamento das representações estudantis;
9. Ações socioculturais;
10. Intervenção individual/grupal (foco: social).
27
Todas as atividades serão ofertadas aos alunos em geral, sendo gratuitas. Além
das atividades específicas do NAP, este setor deverá contribuir com a Comissão
Própria de Avaliação (CPA) e a Direção Pedagógica, de modo a fornecer
informações e auxiliar na concretização de propostas de ação de caráter
institucional.
5.2 NÚCLEO DE PESQUISAS – NUP
As FACULDADES INTEGRADAS IPIRANGA instituíram, em 2009, o Núcleo de
Pesquisas – NUP com o objetivo de implementar as políticas, linhas de pesquisa e
estratégias necessárias ao desenvolvimento da pesquisa no âmbito da Instituição.
O funcionamento do NUP se dá de acordo com Regulamento próprio.
Em 2010, o NUP abriu edital (nº. 001/2010) para o desenvolvimento de pesquisas
científicas por parte dos corpos docente e discente, sendo aprovados 8 projetos:
LINHA DE PESQUISA: Saúde, trabalho e qualidade de vida
a) Avaliação das Condições de radioproteção em leitos de UTI
b) Análise Clínico-Cardiológica, Eletrocardiográfica e Radiológica de Tórax de
Paciente com Leptospirose Internados em Hospital de referência – Belém – Pará
LINHA DE PESQUISA: Desenvolvimento Sustentável
a) Entre Trapiches, trilhas e vilas: Organização Comunitária e Práticas Sustentáveis na
região metropolitana de Belém-Pará.
b) Políticas Públicas e a Gestão de Parques Urbanos: O Caso de Belém – Pará.
LINHA DE PESQUISA: Comunicação
a) A imprensa e a política no Estado do Pará: Atores, interesses e conflitos.
b) Prefeitura de Belém X Camelôs na Av. Presidente Vargas.
c) Irmãos Stenberg: a influência do construtivismo nos cartazes dos primeiros filmes
russos e
sua contribuição para a história do design gráfico.
LINHA DE PESQUISA: Educação, Inclusão e Cidadania
a) Influência do comportamento Não-Verbal na relação professor-aluno
Para incentivar o corpo discente à pesquisa científica, foram abertos os editais
002/2010 e 002/2010 A, visando à seleção de bolsistas de iniciação científica e
voluntários, incluindo nos Projetos 7 (sete) alunos bolsistas (2 do curso de Jornalismo,
1 de Turismo, 1 de Gestão Pública, 2 de Radiologia e 1 de Pedagogia) e 14 (catorze)
voluntários (1 do curso de Gestão Pública, 7 de Radiologia, 1 de Jornalismo, 4 de
Pedagogia e 1 de Turismo).
28
Os Projetos de Pesquisa selecionados têm prazo máximo de dois (2) anos, sendo
subsidiados por verbas orçamentárias das próprias FACULDADES INTEGRADAS
IPIRANGA, beneficiando alunos e professores.
5.3 CENTRAL DE ESTÁGIOS
A realização dos estágios, no âmbito das FACULDADES INTEGRADAS
IPIRANGA, ocorre sob a supervisão de uma coordenação própria e específica
(Central de Estágio, regida por Resolução própria), a quem compete a organização
dos trabalhos, a designação e capacitação dos docentes supervisores de estágio, a
avaliação da documentação, o acompanhamento formal e prático dos convênios
institucionais, abrangendo os estágios obrigatórios e não obrigatórios, nos termos
da legislação em vigor.
5.4 COORDENAÇÃO DE ATIVIDADES COMPLEMENTARES E TCC
A realização das Atividades Complementares e dos Trabalhos de Conclusão de
Curso de todos os alunos vinculados aos cursos mantidos pelas FACULDADES
INTEGRADAS IPIRANGA ocorrem sob a orientação e supervisão do corpo docente
da Instituição, bem como de uma coordenação específica (Coordenação de
Atividades Complementares e TCC), a quem compete a supervisão e organização
dos trabalhos, a designação e capacitação dos docentes orientadores, a avaliação
da documentação, o acompanhamento formal e prático da integralização das
referidas atividades e trabalhos, sendo regida por Resolução própria.
5.5 NÚCLEO DE INOVAÇÃO E EXTENSÃO – NIE
O Núcleo de Inovação e Extensão das FACULDADES INTEGRADAS IPIRANGA é
responsável pelo estabelecimento das ações de extensão acadêmica, de acordo
com Regulamento próprio, a quem compete fomentar, acompanhar, avaliar,
articular, registrar e divulgar essas ações nos âmbitos interno e externo das
FACULDADES INTEGRADAS IPIRANGA.
29
5.6 SETOR DE INCLUSÃO
O Setor de Inclusão desenvolve um programa de atendimento especializado
que organiza e executa o acompanhamento sistemático a pessoas com deficiência
(aquelas que apresentam restrição física, mental, sensorial, de natureza
permanente ou transitória, que limita o desempenho de uma ou mais atividades da
vida diária) no interior das FACULDADES INTEGRADAS IPIRANGA, reafirmando
estratégias necessárias ao processo de inclusão escolar de alunos com
necessidades educacionais especiais, no que se refere às suas necessidades
específicas.
É realizado o atendimento específico especializado a alunos surdos, com
limitações visuais e/ou físicas e com transtorno global do desenvolvimento (TOC,
Transtorno bipolar, esquizofrenia
, autismo, síndrome de L’Tourret, dentre
outros).
30
6 PESQUISA, PRODUÇÃO CIENTÍFICA E TECNOLÓGICA
O curso cujo reconhecimento se pleiteia, além de contemplar cargas horárias
estabelecidas institucionalmente e conteúdos relativos ao desenvolvimento de
pesquisa aplicada e de produção tecnológica, que são desenvolvidas, especialmente,
nas disciplinas de Atividades Complementares, implementadas de forma articulada,
culminando com o Trabalho de Conclusão de Curso dos alunos, está inserido nas
políticas Institucionais de incentivo à pesquisa, fortemente implementadas pela
Direção das FACULDADES INTEGRADAS IPIRANGA.
Há que se ressaltar, nesse âmbito, que a Instituição conta com dois órgãos distintos
de fomento à pesquisa e à produção tecnológica. O Conselho de Pós-Graduação e
Pesquisa, cuja função precípua é comandar as políticas na área, inclusive gerenciando
os incentivos financeiros para os professores com publicações expressivas, de acordo
com o Plano de Carreira Docente da Instituição.
Destaca-se, também, a existência do Núcleo de Pesquisa (NUP), que conta com a
ampla participação da comunidade acadêmica e se destina a congregar os docentes e
discentes nos trabalhos e políticas institucionais desenvolvidos na área. Vale comentar
que, na esfera do NUP, além das verbas eventualmente obtidas junto a órgãos de
fomento públicos, a própria Instituição possui verbas orçamentárias para custeio dos
projetos selecionados, beneficiando alunos e professores.
Tais órgãos possuem regulamentação interna própria e encontram-se em pleno
funcionamento,
congregando
projetos
de
todos
os
cursos
mantidos
pelas
FACULDADES INTEGRADAS IPIRANGA.
Fica evidenciado que a pesquisa, além das atividades internas do próprio curso,
encontra-se institucionalizada e é objeto de significativos investimentos institucionais,
incluindo a manutenção de 2 (dois) periódicos científicos.
31
7 INSTALAÇÕES, EQUIPAMENTOS, RECURSOS TECNOLÓGICOS E BIBLIOTECA
O Grupo Ipiranga investe, constantemente, em laboratórios e equipamentos
específicos
para
cada um dos cursos
mantidos. Também são
adquiridos
equipamentos para atendimento de alunos com necessidades educacionais especiais,
como os portadores de deficiência visual, com vistas a tornar a Instituição uma
referência regional no acolhimento desse público, assim como já ocorre com os alunos
portadores de necessidades especiais auditivas.
O Grupo Ipiranga, atualmente, possui a seguinte infraestrutura:
• 03 Unidades de Ensino (Almirante Barroso, Chaco I e Cabanagem);
• 01 Teatro - José Theodoro Soares;
• 01 Sítio-Escola, localizado no município de Marituba (PA);
• 03 Bibliotecas – a biblioteca principal teve sua área duplicada, em 2009,
alcançando, atualmente, em torno de 500m2; o acervo bibliográfico tem sido
ampliado em, no mínimo, 5% ao ano, a partir de 2011, com enfoque na
ampliação do acervo de periódicos;
• 16 laboratórios (Informática, Jornalismo Impresso, TV, Rádio, Fotojornalismo,
Brinquedoteca Pedagógica, Anatomia);
• 01 Centro de Estética e Cosmética;
• 01 Clínica de Imagem;
• 01 Quadras poliesportivas;
• 100 salas de aula com infraestrutura que inclui novos equipamentos.
Todos os núcleos são dotados de paisagismo, como forma de integração da educação
ambiental. Estes números expressam, acima de tudo, visão empreendedora e
visionária do Grupo Ipiranga, que forma e transforma indivíduos em cidadãos e
profissionais competentes, antenados com
32
8 ORGANIZAÇÃO CURRICULAR- EMENTAS E BIBLIOGRAFIA
As FACULDADES INTEGRADAS IPIRANGA organizam seus cursos com base no
regime seriado semestral, mediante a adoção do sistema de créditos com
matrículas por disciplina, que possibilitará a flexibilidade curricular, devendo, os
referidos cursos, ser integralizados em, no mínimo, 2 (dois) anos e, no máximo, em
4 (quatro) anos (áreas da saúde e informática).
A organização curricular do curso cujo reconhecimento se requer objetiva formar
um profissional apto não somente para o exercício da profissão escolhida nas
concepções tradicionais, mas um indivíduo pronto para enfrentar um mercado de
trabalho dinâmico, competitivo e capaz de se transformar não só num operador das
competências específicas de sua profissão, mas em um cidadão que poderá tornarse um formador de opiniões.
Para tanto, a concepção dos currículos propostos revisou as prioridades e metas,
reorganizou diversos títulos, introduziu disciplinas correlatas, favoreceu a
composição de núcleos de conteúdos básicos entre os cursos ofertados, em suas
diversas áreas, num esforço para compartilhar conhecimentos, numa articulação
curricular mais integrada, na medida em que proporciona, com esta proposta
inovadora, consistente formação, calçada em conhecimentos sólidos e verticais,
alicerçando base teórica e prática para a segurança e desenvoltura do novo
profissional em sua seara de trabalho.
Para que essas metas de formação sejam alcançadas, traçamos, a seguir, os
princípios básicos referentes à concepção dos novos currículos:
 elevada sinergia entre os cursos oferecidos em cada uma das áreas de atuação
da Instituição;
 flexibilidade curricular, com vistas à valorização das vocações e interesses dos
alunos;
 incentivo para a utilização de novas tecnologias e para a celebração de
convênios com Entidades Educacionais Nacionais e Internacionais, com o fim de
promover intercâmbio cultural, técnico e científico;
 estímulo à iniciação científica e à pesquisa, especialmente a aplicada, dada a
natureza tecnológica do curso, mediante integração com segmentos econômicos
locais e regionais;
 valorização das habilidades de intelecção e de produção de textos, como
instrumento profissional e ferramenta geradora do pleno exercício de cidadania;
33
 ênfase no desenvolvimento do raciocínio lógico e aprofundamento das
capacidades básicas;
 composição curricular baseada em feixes temáticos, que mereçam contínuas
abordagens, com progressivos graus de detalhamento e problematização,
abandonando-se a tradicional abordagem de um amontoado desconectado de
temas ao longo dos cursos.
34
9 REPRESENTAÇÃO GRÁFICA DE UM PERFIL DE FORMAÇÃO
9.1 CONTEÚDO CURRICULAR
9.1.1. Conteúdo de Formação Básica
COMPONENTE CURRICULAR
Organização e Arquitetura de Computadores
Algoritmos e Estruturas de Dados
Cálculo I
Sistemas Lineares
Métodos e Técnicas de Pesquisa
Empreendedorismo
Modelos Probabilísticos e Processos Estocásticos
Lógica Computacional
Introdução a Programação Orientada a Objetos
TOTAL
CARGA HORÁRIA
80h
80h
80h
80h
40h
40h
80h
80h
80h
640h
TOTAL
CARGA HORÁRIA
40h
80h
80h
80h
40h
80h
80h
80h
80h
80h
80h
80h
80h
80h
80h
80h
80h
80h
1360h
TOTAL
CARGA HORÁRIA
40h
100h
100h
40h
40h
40h
40h
40h
400h
9.1.2. Conteúdo de Formação Profissional
COMPONENTE CURRICULAR
Administração de Departamento de TI
Administração de Sistemas Operacionais
Análise de Desempenho
Introdução a Banco de Dados
Cabeamento Estruturado
Comunicações Móveis
Gerência de Redes
Gestão de Projetos
Redes Convergentes
Redes de Computadores
Redes Geograficamente Distribuídas
Segurança de Redes de Computadores I
Segurança de Redes de Computadores II
Serviços de Redes
Sistemas de Comunicação
Sistemas Distribuídos
Sistemas Operacionais
Tópicos em Redes
9.1.3. Conteúdo de Formação Complementar
COMPONENTE CURRICULAR
Orientação de TCC
Estágio
Atividades Complementares
Língua Brasileira de Sinais (Optativa)
Direito e Ética Aplicada a Tecnologia (Optativa)
Relações Étnico-Raciais (Optativa)
TI Verde e Sustentável (Optativa)
Educação e Direitos Humanos (Optativa)
CARGA HORÁRIA TOTAL DO CURSO = Conteúdo de Formação Básica +
Conteúdo de Formação Profissional (1.360h) + Conteúdo de Formação
Complementar (400h) = 2.400h
35
9.2 ESTRUTURA CURRICULAR
COMPONENTE CURRICULAR
Lógica Computacional
Cálculo I
Empreendedorismo
Métodos e Técnicas de Pesquisa
Organização e Arquitetura de Computadores
Redes de Computadores
Algoritmos e Estruturas de Dados
Modelos Probabilísticos e Processos Estocásticos
Redes Geograficamente Distribuídas
Sistemas de Comunicação
Sistemas Operacionais
Direito e Ética Aplicada a Tecnologia
Administração de Departamento de TI
Administração de Sistemas Operacionais
Cabeamento Estruturado
Gestão de Projetos
Introdução a Programação Orientada a Objetos
Sistemas Lineares
Relações Étnico-Raciais
Introdução a Banco de Dados
Comunicações Móveis
Gerência de Redes
Segurança de Redes de Computadores I
Serviços de Redes
Atividades Complementares
TI Verde e Sustentável
Análise de Desempenho
Redes Convergentes
Segurança de Redes de Computadores II
Sistemas Distribuídos
Tópicos em Redes
TCC
Estágio Supervisionado
Língua Brasileira de Sinais
Educação e Direitos Humanos (Optativa)
SEMESTRE
1º
1º
1º
1º
1º
1º
Carga Horária Semestral
2º
2º
2º
2º
2º
2º
Carga Horária Semestral
3º
3º
3º
3º
3º
3º
3º
Carga Horária Semestral
4º
4º
4º
4º
4º
4º
4º
Carga Horária Semestral
5º
5º
5º
5º
5º
5º
5º
5º
5º
Carga Horária Semestral
CARGA HORÁRIA TOTAL
CARGA HORÁRIA
80h
80h
40h
40h
80h
80h
400h
80h
80h
80h
80h
80h
40h
440h
40h
80h
40h
80h
80h
80h
40h
440h
80h
80h
80h
80h
80h
100h
40h
540h
80h
80h
80h
80h
80h
40h
100h
40h
40h
580h
2.400h
36
9.3 EMENTAS E BIBLIOGRAFIAS DO CURSO
UNIDADE CURRICULAR
CARGA HORÁRIA
SEMESTRAL
LÓGICA COMPUTACIONAL
80h
CRÉDITOS
4
Sistema de Numeração; funções e Portas Lógicas; álgebra de Booleana e
EMENTAS
Simplificação de Circuitos Lógicos; proposições; circuitos combinacionais 1ª
Parte.
GERAL

Conhecer os circuitos pertencentes a um computador e a lógica
envolvida nesses circuitos.
ESPECIFICOS
OBJETIVOS

Dominar os conhecimentos pertinentes a nível lógico;

Conhecer a importância dos conceitos básicos do desenvolvimento
de programa a nível lógico, que permitam a compreensão,
desenvolvimento, e melhor utilização e aproveitamento dos
problemas computacionais (a nível lógico) do qual o discente fará
uso durante a vida profissional;

Compreender e conhecer o funcionamento de circuitos a nível
lógico.
Básica:
CAPUANO, F. G. Elementos de Eletrônica Digital. 38ª ed. Érica, 2001.
FORBELLONE, A. L. EBERSPACHER, Henri Frederico. Lógica de
programação: a construção de algoritmos e estrutura de dados. 3. ed. São
Paulo: Pearson.
REIS, M. C. Eletrônica digital: teoria e aplicações. São Paulo: Letron, 2002.
BIBLIOGRAFIA
Complementar:
GARUE, S. Eletrônica digital: circuitos e tecnologias LSI e VLSI. São Paulo:
Hemus, 2004.
PEREIRA, S. L. Estruturas de Dados Fundamentais: Conceitos e
Aplicações. 8. ed. São Paulo: Érica, 2004.
PUGA, S.; RISSETTI, G. Lógica de Programação e Estruturas de Dados:
Com Aplicações em Java. 2. Ed. São Paulo: Pearson Prentice Hall, 2009.
37
UNIDADE CURRICULAR
CARGA HORÁRIA
SEMESTRAL
EMENTAS
CÁLCULO I
80 h
CRÉDITOS
4
Números reais; funções de várias variáveis reais; limites e continuidade;
derivadas; integração; aplicações.
GERAL

Proporcionar ao estudante a oportunidade de apropriar-se dos
conhecimentos de cálculo diferencial e integral, bem como aplicar
seus conceitos em sua área de atuação.
OBJETIVOS
ESPECIFICOS

Reconhecer
e
resolver
problemas
que
envolvam
funções

Reconhecer e resolver problemas que envolvam limites de funções;

Reconhecer e resolver problemas que envolvam derivadas;

Reconhecer e resolver problemas que envolvam integrais.
elementares;
Básica:
LARSON, R.; EDWARDS, B. H. Cálculo com aplicações. 6ª ed. Rio de
Janeiro: LTC, 2005.
HUGLES HALLETT, D. ET AL.Cálculo e aplicações. São Paulo: Edgard
Blücher, 2006.
BIBLIOGRAFIA
GUIDORIZZI, H. L. Um Curso de Cálculo: Volume I, 5ª ed. Rio de Janeiro:
LTC, 2006.
Complementar:
HOWARD A. ANTON. Cálculo; 8ª ed. BOOKMAN 2007;
LEITHOLD, L. O Cálculo com Geometria Analítica, Editora Harbra, 1994.
GUIDORIZZI, H. L. Um curso de cálculo. 5. ed. Rio de Janeiro: LTC, 2001.
38
UNIDADE CURRICULAR
CARGA HORÁRIA
SEMESTRAL
EMPREENDEDORISMO
40h
CRÉDITOS
2
Evolução histórica do empreendedorismo; O ambiente econômico atual e
suas conseqüências no mundo empresarial; Aspectos comportamentais do
EMENTAS
empreendedor; As organizações e as empresas no contexto atual; Empresas
e empreendimentos; Desenvolvimento de empreendimentos; Criação de
modelos de negócios e estratégias fomentando práticas de responsabilidade
social e ética ambiental; Plano de negócios.
GERAL

Compreender a importância da atitude empreendedora como
ferramenta de gestão de negócios.
ESPECÍFICOS
OBJETIVOS

Conhecer o conceito e as características do empreendedorismo e

Reconhecer os aspectos comportamentais do empreendedor em
sua importância no contexto da sociedade contemporânea;
uma sociedade com diversos grupos étnicos raciais com igualdade,
justiça e qualificação organizacional

Elaborar planos de negócios com vistas à identificação de
oportunidades,
considerando
a
adoção
de
práticas
de
responsabilidade social e ética ambiental ao planejamento técnico e
comercial.
Básica:
BERNARDI, L. A. Manual de Empreendedorismo e Gestão: Fundamentos,
Estratégias e Dinâmicas, 1ª Edição. São Paulo: Atlas, 2002.
DORNELAS, José Carlos Assis. Empreendedorismo: transformando idéias
em negócios. Rio de Janeiro: Campus, 2001.
DOLABELA, F. Oficina do empreendedor: a metodologia de ensino que ajuda
a transformar conhecimento em riqueza. Rio de Janeiro: Sextante, 2008.
BIBLIOGRAFIA
Complementar:
DOLABELA, Fernando. O Segredo de Luísa: uma idéia, uma paixão e um
plano de negócios: como nasce um empreendedor e se cria uma empresa.
Rio de Janeiro: Sextante, 2008. 299p.
MCDONALD, Malcolm. Planos de marketing: planejamento e gestão
estratégica: como criar e implementar planos eficazes. 5. ed. Rio de Janeiro:
Elsevier, 2004. 442p.
RAMAL, Silvina. Como transformar seu talento em um negócio de sucesso.
2. ed. Rio de Janeiro: Elsevier, 2006. 196p
39
UNIDADE CURRICULAR
CARGA HORÁRIA
SEMESTRAL
MÉTODOS E TÉCNICAS DE PESQUISA
40h
CRÉDITOS
2
Estudo do conhecimento científico e sua evolução histórica; Noções de
conceito de pesquisa; Formas de transmissão do conhecimento adquirido;
EMENTAS
Natureza dos métodos científicos; Roteiro metodológico de pesquisa;
Normas de referência; Técnicas especiais de pesquisa aplicada; Elaboração
de projeto de iniciação científica.
GERAL

Iniciar o aluno no trabalho científico e alicerçado na busca do
conhecimento através da aplicação de metodologia científica.
OBJETIVOS
ESPECÍFICOS

Observar os tipos e técnicas de pesquisa;

Utilizar as normas de redação científica;

Elaborar trabalhos científicos, a partir de pesquisa;

Construir projetos de pesquisa.
Básica:
CERVO, Al. E Cols. Metodologia Científica. 6ª ed. São Paulo: Pearson, 2006.
ANDRADE, M. M.Introdução à metodologia do trabalho cientifico. 9.ed. São
Paulo: Atlas, 2009.
BOAVENTURA, E. M. Metodologia da pesquisa: monografia, dissertação e
tese. 1ª ed. São Paulo: Atlas, 2004.
BASTOS, C.L.; KELLER, V. Aprendendo a aprender: introdução à
BIBLIOGRAFIA
metodologia científica. 17ª. ed. Petrópolis: Vozes, 2004.
Complementar:
CRUZ, Carla; RIBEIRO, Uirá. Metodologia científica: teoria e prática. 2. ed.
Rio de Janeiro: Axcel Books do Brasil, 2004.
MARCONI, M.A.; LAKATOS, E. M. Metodologia Científica. 4ª ed. São Paulo:
Atlas, 2004.
SEVERINO, AJ. Metodologia do Trabalho Científico. 20ª ed. Rio de Janeiro:
Cortez, 2002.
40
UNIDADE CURRICULAR
CARGA HORÁRIA
SEMESTRAL
EMENTAS
ORGANIZAÇÃO E ARQUITETURA DE COMPUTADORES
80h
CRÉDITOS
4
Conceitos básicos de computação; Arquitetura de um computador; Noções
de softwares.
GERAL

Compreender a evolução histórica dos computadores;

Entender os componentes básicos do computador;

Conceituar os elementos básicos da arquitetura de computadores.
ESPECIFICOS
OBJETIVOS

Identificar as diferenças entre as classificações dos computadores

Identificar e diferenciar os componentes básicos do computador:
quanto ao tipo, geração, porte e utilização;
UCP, memória e dispositivos de E/S;

Utilizar os sistemas numéricos: conversão de base;

Saber identificar e diferenciar os tipos, funções e características dos
softwares.
Básica:
MONTEIRO, M. A. Introdução à Organização de Computadores. Rio de
Janeiro: LTC, 2002.
TANEMBAUM, A. S. Organização Estruturada de Computadores. Rio de
Janeiro: LTC, 2001.
HENNESSY, J. L.; PATTERSON, D. A. Arquitetura de computadores: uma
BIBLIOGRAFIA
abordagem quantitativa. Rio de Janeiro: Campus, 2003.
Complementar:
VELLOSO, F. C. Informática: Conceitos Básicos. Rio de Janeiro: Campus,
2004.
MURDOCCA, M. J.; HEURING, V. P. Introdução à arquitetura de
computadores. Rio de Janeiro: Campus, 2001.
WEBER, R. F. Fundamentos de arquitetura de computadores. Porto Alegre:
Bookman, 2008.
41
UNIDADE CURRICULAR
CARGA HORÁRIA
SEMESTRAL
REDES DE COMPUTADORES
80h
CRÉDITOS
4
Introdução (Arquiteturas de Protocolos); Nível Físico; Nível de Enlace; Nível
EMENTAS
de Rede; Nível de Transporte; Níveis Superiores; Cabeamento (meio físico);
Equipamentos de Redes.
GERAL

Compreender as Redes de Computadores
ESPECÍFICOS
OBJETIVOS

Compreender a necessidade de interligação de computadores em
Rede,

Compreender as características dos protocolos de rede,

Dominar e diferenciar os tipos de arquiteturas de redes,

Compreender e saber diferenciar as funções dos equipamentos de
rede.
Básica:
VIEIRA, F. M. Trabalhando em Redes. São Paulo: Ética, 2002.
TORRES, G. Redes de Computadores: Curso Completo. Axel Books, 2001.
TANENBAUM, A. S. Redes de Computadores. Rio de Janeiro: Campus,
2000.
TANENBAUM, A. S. Computer Networks. Prentice Hall, 1997.
BIBLIOGRAFIA
Complementar:
KUROSE, J. F.; ROSS, K. W. Redes de computadores e a internet: uma
abordagem top-down. 3. ed. São Paulo: Pearson Addison Wesley, 2006.
SOUSA, L. B. Redes de computadores: dados, voz e imagem. 8. ed. São
Paulo: Érica, 2005.
SOARES, L. F. G. G.; LEMOS, G. Redes de Computadores: LANS, MANS e
WANS às Redes ATM. Rio de Janeiro: Campus, 1995.
42
UNIDADE CURRICULAR
CARGA HORÁRIA
SEMESTRAL
ALGORITMOS E ESTRUTURA DE DADOS
80h
CRÉDITOS
4
Algoritmos; Fluxograma; Linguagens de programação; Metodologia para
desenvolvimento de algoritmos; Estrutura de dados; Estrutura condicional;
EMENTAS
Estrutura de repetição; Variáveis compostas homogêneas e heterogêneas;
Modularização; Ponteiros; Estrutura de dados elementares: listas, pilhas e
filas; Programação; Paradigmas de programação.
GERAL

Relacionar problemas, buscar soluções através de metodologias,
técnicas e ferramentas de programação com os elementos básicos
da construção de algoritmos e programas de computador.
OBJETIVOS
ESPECIFICOS

Conhecer as principais características das estruturas de dados;

Analisar e avaliar algoritmos;

Interpretar e elaborar um Fluxograma;

Elaborar um algoritmo usando estrutura de seleção.
Básica:
PEREIRA, Silvio do Lago. Estruturas de Dados Fundamentais: Conceitos e
Aplicações. 8. Ed. São Paulo: Érica, 2004.
MEDINA, Marco; FERTIG, Cristina. Algoritmos e programação: teoria e
prática. 2. ed. São Paulo: Novatec, 2006. 384p.
FARRER,
H.
Algoritmos
Estruturados:
Programação
Estrutura
de
Computadores. 3. Ed. Rio de Janeiro: LTC, 1999.
BIBLIOGRAFIA
LAFORE, R. Estruturas de Dados: Algoritmos em Java. Rio de Janeiro:
Ciência Moderna, 2004.
Complementar:
FORBELLONE, Andre Luiz; EBERSPACHER, Henri Frederico. Lógica de
programação: a construção de algoritmos e estrutura de dados. 3. ed. São
Paulo: Pearson
SZWARCFITER, Jayme Luiz; MARKENSON, Lilian. Estruturas de dados e
seus algoritmos. 2. ed. Rio de Janeiro: LTC, 1994. 320p.
VELOSO P. et alli. Estrutura de Dados. Rio de Janeiro: Campus, 2000.
43
UNIDADE CURRICULAR
CARGA HORÁRIA
SEMESTRAL
MODELOS PROBABILÍSTICOS E PROCESSOS ESTOCÁSTICOS
80h
CRÉDITOS
4
Introdução à teoria de conjuntos; Tipos de experimentos, espaços amostrais
e eventos; Introdução à probabilidade; fórmula de Bayes; Variáveis
Aleatórias discretas e contínuas; Função densidade de probabilidade;
EMENTAS
distribuição conjunta e marginal; Função de distribuição de probabilidade;
Esperança e variância de variáveis aleatórias discretas e contínuas;
Definição e classificação de processos estocásticos; Processos gaussianos e
Processos de Poisson; Cadeia de Markov; Modelos de filas.
GERAL

Proporcionar condições para a formação de conceitos e habilidades
que garantam a formulação de um problema de pesquisa,
construção e análise gráfica de eventos, análise de resultados
através de coeficiente de variabilidade entre processos.
ESPECIFICOS
OBJETIVOS

Organizar, analisar e tomar decisões específicas com base em um

Aplicar a Estatística em situações reais, e usar os resultados obtidos
conjunto de dados utilizando técnicas estatísticas;
para planejamento;

Descrever espaços amostrais;

Construir tabelas para aplicação de probabilidade condicional;

Realizar cálculo amostral;

Realizar cálculos probabilísticos.
Básica:
MORETTIN, L. G. Estatística Básica: Volume 1 - Probabilidade. 7ª ed. São
Paulo: Pearson Makron Books, 1999.
MEYER, P. L. Probabilidade: Aplicações à Estatística. 2ª ed. Rio de Janeiro:
LTC, 2003.
FONSECA, Jairo S.; MARTINS, Gilberto A.; TOLEDO. Geraldo Luciano.
BIBLIOGRAFIA
Estatística Aplicada. São Paulo: Atlas, 1995.
Complementar:
CRESPO, A. A. Estatística fácil. 17. ed. São Paulo: Saraiva, 2006.
BUSSAB. Wilton de O. ;MORETTIN, Pedro Alberto. Estatística Básica. 5ª Ed.
Editora Saraiva, 2002.
MAGALHÃES, M. N.; LIMA, A.C.P. Noções de probabilidade e estatística. 6ª.
ed. São Paulo: Edusp, 2007.
44
UNIDADE CURRICULAR
CARGA HORÁRIA
SEMESTRAL
REDE GEOGRAFICAMENTE DISTRIBUÍDA
80h
CRÉDITOS
4
Conceitos de WANS; Protocolos de Roteamento; Conceitos de Intranet e
EMENTAS
Extranet; Servidores de acesso remoto; Instalação, configuração e
administração de servidores geograficamente distribuídos; Instalação e
configuração de programa cliente; Gerenciamento do acesso dos usuários.
GERAL

Compreender
aspectos
técnicos
de
redes
geograficamente
distribuídas e sua integração com a LAN.
ESPECÍFICOS
OBJETIVOS

Aplicar equipamentos de hardware de acordo com a tecnologia de
comunicação de dados a ser implantada;

Aplacar a adequação da plataforma de processamento aos

Selecionar e especificar sistemas operacionais de rede e interfaces
parâmetros de qualidade, exigidos pelo processo;
de acesso referentes a Redes Geograficamente distribuídas;

Dominar as tecnologias para aplicações em redes remotas.
Básica:
SOARES, L. M. LAN’S, MAN’S e WAN’S às Redes ATM. Rio de Janeiro:
Campus, 1999.
TANENBAUM, A. S Computer Networks. Prentice Hall.
COMER, D. Interligação em Rede com TCP/IP: Projeto Implementação e
Detalhes Internos. Campus.
BIBLIOGRAFIA
Complementar:
COMER, D. Interligação em Rede com TCP/IP: Princípios, Protocolos e
Arquitetura. Campus.
TANENBAUM, A. S. Redes de Computadores. Rio de Janeiro: Campus,
2000.
KUROSE, J. F.; ROSS, K. W. Redes de computadores e a internet: uma
abordagem top-down. 3. ed. São Paulo: Pearson Addison Wesley, 2006.
45
UNIDADE CURRICULAR
CARGA HORÁRIA
SEMESTRAL
SISTEMAS DE COMUNICAÇÃO
80h
CRÉDITOS
4
Histórico da comunicação; elementos dos sistemas de comunicação de
dados; sistemas de comunicação analógica e digital; sistemas de
modulação, multiplexação e codificação; sistemas de concentração e
comutação; transmissão de dados; topologias de rede; modelo OSI da ISO;
EMENTAS
Arquitetura TCP-IP; repetidoras, hubs, pontes, chaves, roteadores e
servidores; redes telefônicas; redes de comunicação de dados: Redes IP,
Redes privativas virtuais (VPNs), Redes sem fio e móveis, Redes multimídia
e Redes convergentes; criptografia e segurança; qualidade em sistemas e
redes de comunicação.
GERAL

Compreender os elementos, a metodologia e as técnicas que
compõem os sistemas distribuídos.
OBJETIVOS
ESPECIFICOS

Compreender as várias técnicas de transmissão de informação;

Compreender os diversos meios de transmissão, interfaces e
padronização;

Identificar
os
principais
equipamentos
processadores
de
comunicação.
Básica:
DANTAS, Mário. Tecnologias de Redes de Comunicação e Computadores.
Rio de Janeiro, Axcel, 2002.
GALLO, Michael A. Comunicação entre computadores e tecnologias de
rede. São Paulo, Thomson, 2003.
ALENCAR, M. S. Telefonia: Celular Digital. 2ª ed. São Paulo: Érica, 2007.
KUROSE, J. F.; KEITH, Z. R. Redes de computadores e a Internet. 3ª ed.
BIBLIOGRAFIA
São Paulo: Pearson Addison Wesley, 2006.
Complementar:
LATHI, B P. Sinais e Sistemas Lineares. 2ª ed. Porto Alegre: Bookman,
2007.
PINHEIRO, J. M. S. Guia completo de cabeamento de redes. 1ª ed. Rio de
Janeiro: Elsevier, 2003.
HAYKIN, S. Sistemas de Comunicação: Analógicos e Digitais. 4ª ed. Porto
Alegre: Bookman, 2004.
46
UNIDADE CURRICULAR
CARGA HORÁRIA
SEMESTRAL
SISTEMAS OPERACIONAIS
80h
CRÉDITOS
4
Conceitos Fundamentais de Sistemas Operacionais; Gerência de Processos;
Gerência de Memória; Sistemas de Arquivos; Gerência de Entrada e Saída;
EMENTAS
Sistemas Distribuídos; Compatibilidade entre SOs diferentes; Estudos sobre
Sistemas Operacionais para gerenciamento de Redes de Computadores
existentes no Mercado.
GERAL

Dominar os componentes de funcionamento de um Sistema
Operacional.
ESPECÍFICOS
OBJETIVOS

Utilizar os principais SOs para avaliação de possibilidades e
restrições.

Compreender o funcionamento e estrutura dos SOs.

Identificar os critérios para a escolha do SO de rede a ser utilizado
em determinada instituição

Identificar os critérios de hardware para cada tipo de SO.
Básica:
TANENBAUM, A.S. Sistemas Operacionais Modernos. 2ª ed. São Paulo:
Pearson Prentice Hall, 2008.
TOSCANI, S. S.; CARISSIMI, A.S.; OLIVEIRA, R. S. Sistemas Operacionais.
Porto Alegre: Sagra Luzzatto, 2000.
BIBLIOGRAFIA
TANENBAUM, A.S.; WOODHULL. Sistemas Operacionais: Projeto e
Implementação. Bookman.
Complementar:
STATO FILHO, André. Dominio Linux: Do Básico aos Servidores. Visual
Books, 2004.
MACHADO, Francis Berenger. Arquitetura de sistemas operacionais. 3. ed.
Rio de Janeiro: LTC, 2002. 311p.
47
UNIDADE CURRICULAR
CARGA HORÁRIA
SEMESTRAL
DIREITO E ÉTICA APLICADA A TECNOLOGIA
40h
CRÉDITOS
2
Ética: introdução e conceitos. Postura Profissional: confiabilidade, privacidade
EMENTAS
dos dados e segurança de dados. Direito autoral. Legislação aplicada à
informática. Assinatura digital. Cultura organizacional x Valores organizacionais.
Liberdade de informação.
GERAL

Desenvolver uma visão gerencial, através do domínio de conteúdos
jurídicos do cotidiano da atividade do profissional de TI.
ESPECIFICO

OBJETIVOS
Desenvolver visão sobre a questão da liberdade de informação e sua
importância para o mundo atual;

Conhecer as principais questões ligadas à privacidade, direito autoral,
responsabilidade civil e segurança de dados da Internet;

Conhecer o que hoje é considerado crime na internet;

Entender a importância da ética como valor central de profissionais e
das empresas.
Básica:
ASHLEY, Patrícia Almeida (Coord.). Ética e Responsabilidade Social nos
Negócios. 2ª ed. São Paulo: Saraiva, 2006.
SÁNCHEZ VÁZQUEZ, Adolfo. Ética. 27. ed. Rio de Janeiro: Civilização Brasileira,
2005. 302p.
MASIERO, P.C. Ética em Computação. 1ª Ed. São Paluo: USP; 2004.
QUEIROS, A. Ética e responsabilidade Social nos Negócios. São Paulo: Saraiva,
2005.
BIBLIOGRAFIA
LUCCA, N. (Coord); SIMÃO FILHO, A. (Coord). Direito e Internet: Aspectos
Jurídicos Relevantes. 1ª Ed. Bauru: Edipro, 2001.
Complementar:
VALLS, Álvaro L. M. O que é ética. 9. ed. São Paulo: Brasiliense, 2006. v. 177.
(Coleção Primeiros Passos; 177).
SALES JUNIOR, R. L. Raça e Justiça: o mito da democracia racial e o racismo
institucional no fluxo de justiça. Recife: Massangana, 2009.
RODRIGUES, Silvio. Direito civil: dos contratos e das declarações unilaterais da
vontade. 30. ed. São Paulo: Saraiva, 2004. v. 3.
JESUS, D. E. Direito Penal: Parte Geral. 28ª Ed. São Paulo: Saraiva, 2006.
48
UNIDADE CURRICULAR
CARGA HORÁRIA
SEMESTRAL
ADMINISTRAÇÃO DE DEPARTAMENTO DE TI
40h
CRÉDITOS
2
Alinhamento Estratégico nas Organizações; Planejamento Estratégico da TI
EMENTAS
segundo o COBIT; Planejamento de Serviços segundo a ITIL; Elaboração do
Mapa Estratégico da TI.
GERAL

Manter e implantar soluções tecnológicas que satisfaçam as
necessidades da empresa.
OBJETIVOS
ESCPECIFICOS

Gerir os recursos de TI de maneira alinhada com o Planejamento

Entender o funcionamento do departamento de TI;

Desenvolver planejamento de sistemas de processos funções
estratégico da empresa;
regras e responsáveis conformes a melhores práticas do mercado.
Básica:
BOWDITCH,
J.
L.; BUONO,
A.
F.
Elementos
de comportamento
organizacional. São Paulo: Pioneira Thomson Learning, 2004.
ALBERTIN, Alberto Luiz & Albertin, Rosa Maria Moura. Administração de
Informática - Funções e Fatores Críticos de Sucesso. 5ª Edição – Atlas.
2004.
CRUZ, Tadeu. Sistemas
BIBLIOGRAFIA
de informações
gerenciais:
tecnologia
da
informação e a empresa do século XXI. 3. ed. São Paulo: Atlas, 2008.
Complementar:
LAUDON, K. C.; LAODON, J. P. Sistemas de informações com internet. 4ª
ed. Rio de Janeiro. LTC, 1999.
ALMEIDA, Martinho Isnard Ribeiro de. Manual de planejamento estratégico:
desenvolvimento de um plano estratégico com a utilização de planilha excel.
2. ed. São Paulo: Atlas, 2009. 156p.
CHIAVENATO, Idalberto. Comportamento organizacional: a dinâmica do
sucesso das organizações. São Paulo: Pioneira Thomson Learning, 2004.
49
UNIDADE CURRICULAR
CARGA HORÁRIA
SEMESTRAL
ADMINISTRAÇÃO DE SISTEMA OPERACIONAL
80h
CRÉDITOS
4
Introdução à administração de sistema operacional; Configurando contas de
usuário e de grupo; Administrando contas de usuário e de grupo; Protegendo
EMENTAS
recursos de rede com permissões de pasta compartilhada, e de com
permissões NTFS; Administrando e Configurando uma impressora de rede;
Auditoria de recursos e eventos; Monitorando os recursos de rede; Efetuando
o backup e a restauração de dados.
GERAL

Dominar e aplicar as habilidades de administração em uma rede de
domínio único ou múltiplo.
OBJETIVOS
ESPECIFICOS

Definir diretivas de auditoria e configurar auditorias de arquivos,

Compreender e analisar a administração dos sistemas operacionais.
pastas e impressoras;
Básica:
TANENBAUM, A. S. Sistemas Operacionais Modernos. 2ª ed. São Paulo:
Pearson Prentice Hall, 2008.
FLYNN, Ida M. Introdução aos Sistemas Operacionais. São Paulo, Thomson,
2002.
TANENBAUM, A. S.; WOODHULL Sistemas Operacionais: Projeto e
BIBLIOGRAFIA
Implementação. Bookman.2008.
Complementar:
TOSCANI, S. S.; CARISSIMI, A. S.; OLIVEIRA, R. S. Sistemas Operacionais.
Porto Alegre: Sagra Luzzatto, 2000.
STATO, F. A. Domínio Linux: Do básico aos servidores. Visual books, 2004.
SILBERSCHATZ,
Abrahan;
GALVIN,
Peter
Baer;
GAGNE,
Greg.
Fundamentos de sistemas operacionais. 6. ed. Rio de Janeiro: LTC, 2004.
50
UNIDADE CURRICULAR
CARGA HORÁRIA
SEMESTRAL
CABEAMENTO ESTRUTURADO
40h
CRÉDITOS
2
Introdução aos sistemas estruturados; mídias de transmissão; estruturas de
cabeamento para redes; sistemas de cabeamento estruturado; cabeamento
EMENTAS
óptico; cabeamento estruturado residencial, predial e industrial; normas e
padronização testes e medições; projeto de sistemas de cabeamento
estruturado.
GERAL

Reconhecer a importância do cabeamento estruturado;

Compreender as normas e recomendações de cabeamento de
redes de comunicação;

Saber trabalhar com os diversos tipos de componentes de redes e
de cabos.
OBJETIVOS
ESPECÍFICOS

Oferecer e difundir soluções em projeto e instalação de redes com
cabeamento estruturado;

Identificar os elementos que compõem um sistema de cabeamento
estruturado;

Planejar as diversas necessidades de infra-estrutura necessárias
para implantação de cabeamento estruturado.
Básica:
PINHEIRO, J. M. S. Guia completo de cabeamento de redes. 1ª ed. Rio de
Janeiro: Elsevier, 2003.
LIMA, V. Telefonia e cabeamento de dados. 3ª ed. São Paulo: Érica, 2004.
VIEIRA, F. M. Trabalhando em Redes. São Paulo: Ética, 2002.
KUROSE, J. F.; ROSS, K. Redes de Computadores e Internet: uma
BIBLIOGRAFIA
abordagem top-down. São Paulo: Addison Wesley, 2006.
Complementar:
TORRES, G. Redes de Computadores: Curso Completo. Axel Books, 2001.
TANENBAUM, A. S. Redes de Computadores. Rio de Janeiro: Campus,
2003.
SOARES, L. F. G. G.; LEMOS, G. Redes de Computadores: LANS, MANS e
WANS às Redes ATM. Rio de Janeiro: Campus, 1995.
51
UNIDADE CURRICULAR
CARGA HORÁRIA
SEMESTRAL
GESTÃO DE PROJETOS
80h
CRÉDITOS
4
Conhecimento de Elementos Básicos para a elaboração do Projeto: Etapas;
Cronograma; Infra-estrutura; Ferramentas: Gráfico de flechas (PART-CPM);
Gráfico de Barras (GANTT). Elaboração de Memorial Descritivo do Projeto;
EMENTAS
Técnicas de Apresentação; Projetos e Instalação de Redes Locais:Conceitos
de Desenhos Técnicos Planejamento e Criação de plantas Projetos e
Instalação de Redes Locais: Conceitos de desenho técnico: planejamento e
criação de plantas MS Project.
GERAL

Aplicar os requisitos e os recursos necessários para um projeto.
ESPECÍFICOS

Elaborar cronogramas de implantação de sistemas de comunicação
e de interconexão; empregando métodos, técnicas e procedimentos
OBJETIVOS
estruturados, com auxílio de ferramentas e instrumentos de
medição;

Empregar técnicas e procedimentos de trabalho, instrumentos,
ferramentas convencionais e informatizadas, de acordo com
especificações, instruções e normas técnicas;

Coordenar equipe multidisciplinar de desenvolvimento de projeto de
redes de comunicação de dados.
Básica:
VIANA, Ricardo Vargas. Gerenciamento de Projeto. 5ª ed. Rio de Janeiro:
Brasport, 2002.
PHILLIPS, Joseph. Gerência de Projetos de Tecnologia da Informação. Rio
de Janeiro: Elsevier. 2003.
BRASILIANO, Antônio Celso Ribeiro. Manual de análise de risco para a
segurança empresarial. São Paulo: Sicurezza, 2003.
VIANA, Ricardo Vargas. Gerenciamento de projetos: estabelecendo
BIBLIOGRAFIA
diferenciais competitivos. 6. ed. Rio de Janeiro: Brasport, 2005.
Complementar:
BRASILIANO,
Antônio
Celso
Ribeiro.
A
empresariais: a inteligência competitiva e
(in)segurança
nas
redes
a fuga involuntária das
informações. São Paulo: Sicurezza, 2002.
BRASILIANO,
Antônio
Celso
Ribeiro.
Planejamento
da
segurança
empresarial: metodologia e implantação. 1. ed. São Paulo: Sicurezza, 1999.
VARGAS, Ricardo. Manual prático do plano de projeto: utilizando o PMBOK
guide. 3. ed. Rio de Janeiro: Brasport, 2007.
52
UNIDADE CURRICULAR
CARGA HORÁRIA
SEMESTRAL
INTRODUÇÃO A PROGRAMAÇÃO ORIENTADA A OBJETOS
80h
CRÉDITOS
4
Algoritmos, Conceitos de POO; Introdução a tecnologia Java; Configurando o
EMENTAS
ambiente Java; Introdução aos aplicativos Java; Orientação a objetos em
Java; Desenvolvimento de aplicações com Eclipse.
GERAL

Desenvolver uma visão gerencial da programação orientada a
objetos.
OBJETIVOS
ESPECIFICOS

Compreender os principais comandos de programação para

Compreender os conceitos de programação orientada a objetos;

Desenvolver aplicações utilizando ferramentas voltadas para
linguagem orientada a objeto;
orientada a objetos.
Básica:
DEITEL, Java como programar. 4° Ed. Porto Alegre: Bookman, 2003.
BARNES, D. J. Programação orientada a objetos com Java: uma introdução
prática usando o Bluej. 4. ed. São Paulo: Pearson Prentice Hall, 2008.
DELAMARO, M. Como construir um compilador utilizando ferramentas Java.
São Paulo: Novatec, 2004.
PUGA, S.; RISSETTI, G. Lógica de programação e estruturas de dados: com
BIBLIOGRAFIA
aplicações em Java. 2. ed. São Paulo: Pearson Prentice Hall, 2009. 262p.
Complementar:
SIERRA, K., BATES, B. Use a cabeça Java. 2ed. Rio de Janeiro: Alta Books,
2009.
BLAHA, M.; RUMBAUGH, J. Modelagem e projetos baseados em objetos
com UML 2. 2. ed. Rio de Janeiro: Elsevier, 2006.
LAFORE, R. Estruturas de dados e algoritmos em Java. 2. ed. Rio de
Janeiro: Ciência Moderna, 2004.
53
UNIDADE CURRICULAR
CARGA HORÁRIA
SEMESTRAL
SISTEMAS LINEARES
80h
CRÉDITOS
4
Vetores; espaços e subespaços vetoriais; transformações lineares, sistemas
EMENTAS
de equação lineares; matrizes e determinantes; introdução ao estudo dos
sistemas: Sistemas lineares e linearização.
GERAL

Conhecer e compreender álgebra e sistemas lineares.
ESPECIFICOS
OBJETIVOS

Desenvolver operações envolvendo matrizes, na análise de
sistemas lineares, na descrição matemática de um sistema
utilizando matriz de transferência;

Compreender a descrição matemática de sistemas lineares, na
identificação e avaliação das propriedades de sistemas lineares.
Básica:
ANTON, H.; RORRES, C. Álgebra linear com aplicações. 8ª ed. Porto Alegre:
Bookman, 2001.
LATHI, B. P. Sinais e sistemas lineares. 2ª ed. Bookman, 2007.
LAY, D. C. Álgebra linear e suas aplicações. 2. ed. Rio de Janeiro: LTC,
BIBLIOGRAFIA
1999.
Complementar:
HAYKIN, S. S.; BARRY V. V. Sinais e Sistemas. São Paulo: Bookman, 2001.
BOLDRINI, J. L.; COSTA, S. R.; FIGUEIREDO, V. L.; WETZLER, H. G.
Álgebra Linear. São Paulo: Harbra Ltda.
HAZZAM , S.; IEZZI, G. Fundamentos de matemática elementar 4:
seqüências, matrizes, sistemas. 7. ed. São Paulo: Atual, 2004.
54
UNIDADE CURRICULAR
CARGA HORÁRIA
SEMESTRAL
RELAÇÕES ÉTNICO-RACIAIS
40h
CRÉDITOS
2
Conceitos de raça e etnia, mestiçagem, racismo e racialismo, preconceito e
EMENTAS
discriminação. Cultura afro-brasileira e indígena. Analisa as relações sociais
e étnico-raciais no Brasil. Políticas de Ações afirmativas e discriminação
positiva – a questão das cotas.
GERAL

Realizar o estudo étnico-raciais de forma positiva nos diversos
segmentos da sociedade.
ESPECIFICA
OBJETIVOS

Promover os conhecimentos sociais e culturais relativas à questão
étnico-racial;

Dialogar e debater sobre a presença das culturas afro-brasileira e
indígena no Brasil;

Reconhecer e valorizar as relações sociais e étnico-raciais no
Brasil.
Básico:
MUNUNGA, K. Rediscutindo a mestiçagem no Brasil: identidade nacional
versus identidade negra. Belo Horizonte: Autêntica, 2008.
SALES JUNIOR, R. L. Raça e Justiça: o mito da democracia racial e o
racismo institucional no fluxo de justiça. Recife: Massangana, 2009.
PRADO JUNIOR, C. História econômica do Brasil. São Paulo: Brasiliense,
2004.
Complementar:
BIBLIOGRAFIA
SILVA, F. A. História do homem: abordagem integrada da história geral e do
Brasil. 1ª Ed. São Paulo: moderna, 1996.
MUNDURUKU, D. O caráter educativo do movimento indígena brasileiro. 1ª
Ed. São Paulo: Paulinas, 2012.
ORTIZ, R. Cultura brasileira e identidade nacional. 5ª Ed. São Paulo:
Brasiliense, 2003.
ROBERTS, John. Teoria das organizações: redesenho organizacional
para o crescimento e desempenhos máximos. 1. ed. Rio de Janeiro:
Elsevier, 2005.
55
UNIDADE CURRICULAR
CARGA HORÁRIA
SEMESTRAL
INTRODUÇÃO A BANCO DE DADOS
80h
CRÉDITOS
4
Banco de dados e seus usuários; Sistemas de banco de dados: conceitos e
arquitetura; Modelagem de dados; Modelo relacional; Diagramas EntidadeRelacionamento; Projeto de banco de dados relacional; SQL-99; Teoria e
EMENTAS
metodologia de projeto de banco de dados; Armazenamento de dados;
Processamento de transações; Padrões, linguagens e projeto de banco de
dados de objetos; Segurança e autorização em banco de dados; Banco de
dados distribuídos e arquiteturas cliente-servidor; Tecnologias e aplicações
emergentes.
GERAL

OBJETIVOS
Modelagem e projeto de banco de dados.
ESPECIFICOS

Linguagens e funcionalidades dos sistemas de gerenciamento de
dados.

Técnicas de implementação de banco de dados.
Básica:
BLAHA, M.; RUMBAUGH, J. Modelagem e Projetos Baseados em Objetos
com UML 2.. 2. Ed. Rio de Janeiro: Elsevier, 2006.
SETZER, Valdemar W. Bancos de dados: aprenda o que são , melhore seu
conhecimento, construa os seus. São Paulo : Blucher, 2005. 380p.
ELMASRI, Ramez; NAVATHE, Shamkant B. Sistemas de banco de dados. 4.
BIBLIOGRAFIA
ed. São Paulo: Pearson Addison Wesley, 2010.
Complementar:
KORTH, H. F.; ABRAHAM, S. Sistemas de Banco de Dados. São Paulo:
McGraw-Hill.
COUGO, P. Modelagem Conceitual e Projeto de Banco de Dados. Rio de
Janeiro: Campus.
OLIVEIRA, Adelize Generini de. Manipulando bancos de dados com Visual
Basic 5. Florianópolis: Bookstore Livraria, 1997
56
UNIDADE CURRICULAR
CARGA HORÁRIA
SEMESTRAL
EMENTAS
COMUNICAÇÕES MÓVEIS
80h
CRÉDITOS
4
Sistema móvel convencional; Sistema móvel celular; Engenharia de tráfego
móvel; Aspecto de projeto do sistema celular; Outros sistemas móveis.
GERAL

Saber analisar os diversos sistemas de comunicações móveis.
ESPECÍFICOS

OBJETIVOS
Aplicar técnicas básicas de medidas em sistemas móveis, bem
como de QoS de redes de comunicação móvel;

Compreender a função dos elementos básicos de rede de sistemas

Compreender o dimensionamento de tráfego em redes de
de comunicação móvel;
comunicação para dimensionamento adequado;

Compreender as diversas tecnologias e arquiteturas para escolha
adequada na implantação de um projeto.
Básica:
RAPPAPORT T. S. Comunicações sem fio: princípios e práticas. 9ª ed. São
Paulo: Pearson Prentice Hall, 2009.
ALENCAR, M. S. Telefonia Celular Digital. 2ª ed. São Paulo: Érica, 2007.
FERRARI, A. M. Telecomunicações: Evolução & Revolução. 9ª ed. São
Paulo: Érica, 2005.
TORRES, G. Redes de Computadores Curso Completo. São Paulo: Axcel
BIBLIOGRAFIA
Books, 2001.
Complementar:
NASCIMENTO, J. Telecomunicações. 2ª ed. São Paulo: Pearson Education
do Brasil, 2000.
DANTAS, M. Tecnologias de Redes de Comunicação e Computadores. São
Paulo: Axcel Books, 2002.
TANEMBAUM, A.S. Redes de Computadores. 3ª ed. Rio de Janeiro:
Campus, 1997.
57
UNIDADE CURRICULAR
CARGA HORÁRIA
SEMESTRAL
GERÊNCIA DE REDES
80h
CRÉDITOS
4
Funções de gerenciamento: configuração, falhas, segurança, desempenho e
contabilização. Objeto Gerenciado. Processos gerente e agente MIBs;
EMENTAS
Norma ISO em Gerência de Redes: desempenho, falhas, configuração,
segurança e contabilidade; Gerenciamento OSI; Gerenciamento Internet
(SNMP); Softwares de Gerência de Redes (X)RTG;Tópicos Especiais em
Gerenciamento (Gerenciamento ATM e Arquitetura do sistema TMN).
GERAL

Compreender as diversas formas de gerência de redes de
computadores;
ESPECÍFICOS
OBJETIVOS

Adequar a plataforma de processamento aos parâmetros de

Aplicar as diversas formas de gerência de Redes de Computadores;

Utilizar softwares de gerência;

Manter os Sistemas de Redes dentro de padrões de funcionamento
qualidade, exigidos pelo processo;
estabelecidos.
Básica:
SOARES, Luiz Fernando Gomes.; LEMOS, Guido.; COLCHER, Sérgio.
Redes de Computadores: das LANs, MANs, WANs às Redes ATM. Rio de
Janeiro: Campus, 1999.
TANENBAUM, A. S. Computer Networks. Prentice Hall.
COMER, D. E. Interligação em Rede com TCP/IP – Projeto, implementação e
BIBLIOGRAFIA
Detalhes Internos. Campus.
Complementar:
COMER, D. E. Interligação em Rede com TCP/IP: Princípios, Protocolos e
Arquitetura. Campus.
TANENBAUM, A. S. Redes de Computadores. Rio de Janeiro: Campus,
2000.
Workshop de gerência e operação de redes e serviços. Anais. Belém: UFPA.
2007
58
UNIDADE CURRICULAR
CARGA HORÁRIA
SEMESTRAL
SEGURANÇA DE REDES DE COMPUTADORES I
80h
CRÉDITOS
4
Fundamentos: significado e conseqüências de segurança. Segurança de
dados, de redes e de computadores. Tipos de atacantes – ataques ativos e
EMENTAS
passivos.Intrusão;
técnicas
de
criptografia;
protocolos
criptográficos;
sistemas de autenticação de usuários; sistemas de distribuição de chaves;
Kerberos; segurança e autorização em banco de dados.
GERAL

Compreender a adequação da plataforma de segurança no
processamento de redes de computadores.
OBJETIVOS
ESPECIFICOS

Compreender as técnicas e equipamentos de segurança;

Compreender a normalização e regulamentações de segurança;

Utilizar técnicas de criptografia e certificação, de acordo com
manuais
técnicos
dos
fabricantes e
padrões mundiais
de
comunicação e segurança de dados entre redes.
Básica:
STALLINGS, W. Criptografia e Segurança de Redes: Princípios e práticas. 4ª
ed. São Paulo: Pearson Prentice Hall, 2008.
BURNETT, S.; PAINE, S. Criptografia e Segurança. Campus, 2002.
ELMASRI, R.; NAVATHE, S. B. Sistemas de Bancos de Dados. 4ª ed. São
Paulo: Pearson Prentice Hall, 2005.
SOARES, Luiz Fernando Gomes.; LEMOS, Guido.; COLCHER, Sérgio.
BIBLIOGRAFIA
Redes de Computadores: das LANs, MANs, WANs às Redes ATM. Rio de
Janeiro: Campus, 1999.
Complementar:
MCCLURE, S. Hackers Expostos: Segredos e Soluções para a Segurança
de Redes. São Paulo: Makron Books.
TANENBAUM, A. S. Redes de Computadores. Rio de Janeiro: Campus,
2000.
COMER, D. Interligação em Rede com TCP/IP: Projeto Implementação e
Detalhes Internos. Campus.
59
UNIDADE CURRICULAR
CARGA HORÁRIA
SEMESTRAL
SERVIÇOS DE REDES
80h
CRÉDITOS
4
Modelo TCP/IP: conceitos e serviços em camadas; Modelo TCP/IP:
conceitos e camada de aplicação. Serviços e Protocolo HTTP, FTP, SMTP,
POP3, IMAP, DHCP e DNS; Modelo TCP/IP: conceitos e camada de
EMENTAS
transporte. Serviços e Protocolo UDP e TCP; Modelo TCP/IP: conceitos e
camada de rede. Serviços e Protocolo IP. Roteadores: conceito, tipos de
roteamento e
protocolos
de roteamento; Modelo TCP/IP;
Serviços
implementados pelos principais Sistemas Operacionais de Rede (Windows,
Linux, Unix, Netware).
GERAL

Implementar e reconhecer diversos serviços de rede aplicando-os
atendendo os níveis básicos de segurança.
OBJETIVOS
ESPECÍFICOS

Planejar diferentes necessidades de serviços para uma rede;

Solucionar

Implementar serviços que garantam segurança na rede.
problemas
básicos
e
intermediários
utilizando
simuladores;
Básica:
TANENBAUM, A.S. Redes de Computadores. 4. ed. Rio de Janeiro: Elsevier,
2003.
KUROSE, J. F; ROSS, K. W. Redes de Computadores e a Internet. São
Paulo: Pearson Addison Wesley, 2003.
COMER, D. E. Interligação em Rede com TCP/IP: Princípios, Protocolos e
BIBLIOGRAFIA
Arquitetura. Rio de Janeiro: Elsevier. 1998 .
Complementar:
COMER, D. E. Interligação em Rede com TCP/IP: Projeto, implementação e
Detalhes Internos. Rio de Janeiro: Elsevier. 1999.
DANTAS, M. Tecnologias de redes de comunicação e computadores. Rio de
Janeiro: Axcel Books do Brasil, 2002.
SOARES, L. M. Redes de Computadores: LAN’S, MAN’S e WAN’S às Redes
ATM. 2. ed. Rio de Janeiro: Elsevier, 1995.
60
UNIDADE CURRICULAR
CARGA HORÁRIA
SEMESTRAL
ATIVIDADES COMPLEMENTARES
100h
CRÉDITOS
2
Construção de componentes curriculares de caráter acadêmico, científico e
cultural; Promover o desenvolvimento intelectual do aluno, através da
EMENTAS
aquisição de conhecimento, e de competências e habilidades; Estimular a
participação dos alunos em eventos de natureza acadêmica, científica,
profissional e cultural, devidamente comprovados com certificados.
GERAL

Estimular a participação em espaços de diálogos que possam
aprimorar ou complementar a formação profissional.
OBJETIVOS
ESPECÍFICOS

Observar os tipos de eventos dialogais;

Favorecer visões interdisciplinares;

Proporcionar construções intertextuais;

Construir atitudes socializantes.
Básica:
VIEIRA, S. Metodologia Científica para a área de saúde. 1ª ed. Rio de
Janeiro: Campus, 2001.
CERVO, Al. E Cols. Metodologia Científica. 6ª ed. São Paulo: Pearson, 2006.
BIBLIOGRAFIA
Complementar:
SEVERINO, AJ. Metodologia do Trabalho Científico. 20ª ed. Rio de Janeiro:
Cortez, 2002.
MARCONI, M.A.; LAKATOS, E. M. Metodologia Científica. 4ª ed. São Paulo:
Atlas, 2004.
61
UNIDADE CURRICULAR
CARGA HORÁRIA
SEMESTRAL
TI VERDE E SUSTENTÁVEL
40h
CRÉDITOS
2
Conceito de TI verde; conceito de uso e reuso de recursos naturais;
EMENTAS
reciclagem de equipamentos; utilização de arquiteturas e processos que
permitam uma maior vida útil para as infraestruturas de tecnologia.
GERAL

Proporcionar uma reflexão sobre o uso da sustentabilidade
econômica e ecológica na área de TI.
ESPECIFICO
OBJETIVOS

Refletir de forma mais eficiente e sustentável com relação à
utilização dos recursos de TI;

Promover a sensibilização dos profissionais de TI para o uso
consciente dos equipamentos eletrônicos de maneira sustentável.
Básica:
REIGOTA, M. Meio ambiente e representação social. 6ª Ed. São Paulo:
Cortez, 2004.
BRANCO, S. M. Energia e meio ambiente. 2ª Ed. São Paulo: Moderna,
2006.
FARIAS, T. Introdução ao direito ambiental. Belo Horizonte, 2009.
BAUMAN, Z. Globalização: as consequências humanas. Rio de Janeiro:
Jorge Zahar, 1999. 145p.
BIBLIOGRAFIA
Complementar:
REIGOTA, M. Verde cotidiano: o meio ambiente em discussão. 2ª Ed. Rio
de Janeiro: DP&A, 2001.
MILKOVICH, George T.; BOUDREAU, John W. Administração de recursos
humanos. 1. ed. São Paulo: Atlas, 2006.
CARDOSO, Eliana A. Economia brasileira ao alcance de todos. 4. ed. São
Paulo: Brasiliense, 2003. 196p.
62
UNIDADE CURRICULAR
CARGA HORÁRIA
SEMESTRAL
ANÁLISE DE DESEMPENHO
80h
CRÉDITOS
Conceitos
relacionados
a
Avaliação
4
de
Desempenho;
Revisão
de
Probabilidade e estatística; Técnicas de avaliação de desempenho;
EMENTAS
Benchmarks; comparação de sistemas usando dados de amostras; geração
de valores aleatórios; distribuições comumente utilizadas; Introdução à teoria
das filas; análise de uma fila única; redes de filas; introdução à simulação;
ferramentas de simulação; resultados de simulação.
GERAL

Relacionar problemas, buscar soluções através de metodologias,
técnicas e ferramentas de análise com os elementos básicos da
construção de desempenho da redes de computadores.
OBJETIVOS
ESPECIFICOS

Avaliar o desempenho de redes e a aplicações distribuídas,
participando de equipes multidisciplinares;

Analisar e identificar problemas referentes à performance de redes;

Comparar sistemas usando métodos de análise de desempenho.
Básica:
TANENBAUM, A. S. Computer Networks. Prentice Hall.
COMER, D. E. Interligação em Rede com TCP/IP: Projeto, implementação e
Detalhes Internos. Campus.
MORETTIN, L.G. Estatística Básica: Probabilidade. 7.ed. São Paulo :
Pearson Makron Books, 2006.
BIBLIOGRAFIA
Complementar:
SOARES, L. M. Redes de Computadores: LAN’S, MAN’S e WAN’S às Redes
ATM. Rio de Janeiro: Campus, 1995.
ELMASRI, R.; NAVATHE, S. B. Sistemas de Bancos de Dados. 4ª ed..São
Paulo: Pearson Prentice Hall, 2005.
COMER, D. E. Interligação em Rede com TCP/IP: Princípios, Protocolos e
Arquitetura. Campus.
63
UNIDADE CURRICULAR
CARGA HORÁRIA
SEMESTRAL
REDES CONVERGENTES
80h
CRÉDITOS
4
Introdução ao estudo das redes convergentes; morfologia; comunicação
tecnologicamente em redes sociais e comunidades virtuais; modelo
EMENTAS
unificado: convergência digital de mídias e redes convergentes; tecnologias
da convergência; redes digitais; cenários políticos da convergência; cenários
econômicos da convergência; transmissão de dados, voz e vídeo; redes de
nova geração.
GERAL

Compreender os estudos das redes convergentes.
ESPECIFICOS
OBJETIVOS

Compreender as aplicações em redes de nova geração;

Desenvolver projetos (estudo de viabilidade e elaboração de
orçamento) de sistemas de comunicação, utilizando-se das mais
modernas arquiteturas de redes;

Compreender
o
dimensionamento
de
tráfego
em
redes
convergentes de comunicação para dimensionamento adequado.
Básica:
SVERZUT, J. U. Redes Convergentes - Entenda a Evolução das Redes de
Telecomunicações a Caminho da Convergência, 1ª Ed. Artliber. 2008.
FERRARI, A. M. Telecomunicações: Evolução & Revolução. 9ª ed. São
Paulo: Érica, 2005.
NASCIMENTO, J. Telecomunicações. 2ª ed. São Paulo: Pearson Education
BIBLIOGRAFIA
do Brasil, 2000.
Complementar:
COMER, D. E. Interligação em Rede com TCP/IP – Projeto, implementação
e Detalhes Internos. Campus.
COMER, D. E. Interligação em Rede com TCP/IP: Princípios, Protocolos e
Arquitetura. Campus.
TANENBAUM, A. S. Redes de Computadores. Rio de Janeiro: Campus,
2000.
64
UNIDADE CURRICULAR
CARGA HORÁRIA
SEMESTRAL
SEGURANÇA DE REDES DE COMPUTADORES II
80h
CRÉDITOS
4
Segurança em rede: Intrusão e Firewalls; Ataques ao Protocolo IP; Filtro de
EMENTAS
pacotes e servidores proxies; Fragilidade dos serviços de rede (correio
eletrônico, telnet, ftp, www). Firewall: estudo de caso; proteção de Rede;
proteção de Sistema Operacional; proteção física.
GERAL

Compreender os problemas de segurança e buscar soluções
através de metodologias, técnicas e ferramentas de segurança das
redes de computadores.
OBJETIVOS
ESPECIFICOS

Analisar a instalação e configuração dos sistemas de proteção
contra acessos não autorizados e tentativos de corrupção do
conteúdo de dados;

Compreender as técnicas de criptografia e certificação, de acordo
com manuais técnicos dos fabricantes e padrões mundiais de
comunicação e segurança de dados entre redes.
Básica:
STALLINGS, W. Criptografia e Segurança de Redes: princípios e práticas. 4ª
Ed. São Paulo: Pearson Prentice Hall, 2008.
BURNETT, S.; PAINE, S. Criptografia e Segurança. Campus. 2002.
COMER, D. E. Redes de computadores e internet: abrange transmissão de
dados, ligação inter-redes e web. 2. ed. Porto Alegre: Bookman, 2005.
SOARES, L. F. G.; LEMOS, G.; COLCHER, S. Redes de Computadores:
LANs, MANs e WANs às Redes ATM. Rio de Janeiro: Campus.
BIBLIOGRAFIA
COMER, Douglas E. Interligação em rede com tcp/ip: principios, protocolos e
arquitetura. Rio de Janeiro: Elsevier, 1998. v. 1.
Complementar:
MCCLURE, S.; SCAMBRAY, J.; KURTZ, G.. Hackers expostos: segredos e
soluções para a segurança de redes. 4. ed. Rio de Janeiro: Campus, 2003.
SPYMAN. Manual completo do hacker: como ser e evitá-los. 7. ed. Rio de
Janeiro: Book Express, 2002.
MORAES, Alexandre Fernandes de. Redes de computadores: fundamentos.
2. ed. São Paulo: Érica, 2004. 228p.
65
UNIDADE CURRICULAR
CARGA HORÁRIA
SEMESTRAL
EMENTAS
SISTEMAS DISTRIBUÍDOS
80h
CRÉDITOS
4
Introdução; arquiteturas; processos; comunicação; nomeação.
GERAL
OBJETIVOS

Compreender os elementos que compõem os sistemas distribuídos;

Compreender os diferentes sistemas distribuídos.
ESPECÍFICOS

Conhecer as arquiteturas de Sistemas distribuídos;

Conhecer os tipos de processos envolvidos nos sistemas
distribuídos;

Conhecer os tipos de Comunicação e Nomeação;

Conhecer os modelos de consistência e replicação.
Básica:
TANENBAUM, A. S.; STEEN, M. V. Sistemas Distribuídos: Princípios e
paradigmas. 2ª ed. São Paulo: Pearson Prentice Hall, 2008.
SOARES, L. M. LAN’S, MAN’S e WAN’S às Redes ATM. Rio de Janeiro:
Campus, 1999.
TANENBAUM, A. S. Computer Networks. Prentice Hall.
BIBLIOGRAFIA
Complementar:
COMER, D. E. Interligação em Rede com TCP/IP: Projeto, implementação e
Detalhes Internos. Campus.
COMER, D. E. Interligação em Rede com TCP/IP: Princípios, Protocolos e
Arquitetura. Campus
TANENBAUM, Andrew S. Redes de computadores. 4. ed. Rio de Janeiro:
Elsevier, 2003..
66
UNIDADE CURRICULAR
CARGA HORÁRIA
SEMESTRAL
TÓPICOS EM REDES
80h
CRÉDITOS
4
Conhecer aplicações em banda larga, compreender as diferenças a aplicações
das redes de alta velocidade, aplicar as tecnologias de redes sem fio, utilizar o
conhecimento das redes de alta velocidade para a aplicação no mercado de
EMENTAS
trabalho, identificar os princípios da telefonia móvel, identificar os padrões de
redes locais sem fio, compreender a mobilidade sobre IP, apresentar ao aluno
os parâmetros analisados em QoS para VoIP, conhecer os protocolos de
sinalização para Telefonia IP, estudar casos de voz sobre IP.
GERAL

Apresentar tópicos avançados na área de redes de computadores, bem
como são caracterizadas as redes de computadores e as tendências
tecnológicas atuais nessa área. Introduzir os conceitos de redes
móveis e os padrões existentes.
OBJETIVOS
ESPECÍFICOS

Conhecer aplicações em banda larga;

Compreender as diferenças a aplicações das redes de alta velocidade;

Aplicar as tecnologias de redes sem fio;

Identificar os princípios da telefonia móvel;

Identificar os padrões de redes locais sem fio;

Compreender a mobilidade sobre IP;

Estudar casos de voz sobre IP.
Básica:
RAPPAPORT, T. S. Comunicações sem fio: princípios e práticas. 2. ed. São
Paulo: Pearson Prentice hall, 2009.
FERRARI, A. M. Telecomunicações: Evolução & Revolução. 9ª ed. São Paulo:
Érica, 2005.
COMER, D. E. Interligação em Rede com TCP/IP: Princípios, Protocolos e
Arquitetura. Rio de Janeiro: Elsevier. 1998 .
BIBLIOGRAFIA
COMER, D. E. Interligação em Rede com TCP/IP: Projeto, implementação e
Detalhes Internos. Campus.
SVERZUT, J. U. Redes Convergentes - Entenda a Evolução das Redes de
Telecomunicações a Caminho da Convergência, 1ª Ed. Artliber. 2008.
Complementar:
NASCIMENTO, J. Telecomunicações. 2ª ed. São Paulo: Makron Books 2000.
ALENCAR, M. S. Telefonia Celular Digital. 2. ed. São Paulo: Érica, 2007
GALLO, M. A; HANCOCK, W. M. Comunicação entre computadores e
tecnologias de redes. São Paulo: Pioneira Thomson Learning, 2003.
67
UNIDADE CURRICULAR
CARGA HORÁRIA
SEMESTRAL
TRABALHO DE CONCLUSÃO DE CURSO
40h
CRÉDITOS
2
Sistematizar o conhecimento adquirido no decorrer do curso de formação superior;
Fomentar a abordagem científica de temas relacionados à prática profissional,
EMENTAS
inserida na dinâmica da realidade local e regional; Desenvolver habilidades de
elaborar projetos, proceder consulta bibliográfica, confrontar fontes e dados,
produzir texto acadêmico, dentre outras; Articular os conteúdos das disciplinas ao
contexto social.
GERAL

Aplicar estruturas acadêmicas de forma a sistematizar conhecimentos
construídos de forma dialógica.
OBJETIVOS
ESPECÍFICOS

Observar os tipos e técnicas de construção cientifica; Utilizar as normas
de redação científica;

Construir projetos de pesquisa;

Elaborar trabalhos científicos, a partir de pesquisa.
Básica:
BOAVENTURA, E. M. Metodologia da pesquisa: monografia, dissertação e tese.
São Paulo: Atlas, 2004.
LAKATOS E. M.; MARCONI, M. A. Fundamentos de metodologia científica. São
Paulo: Atlas, 2009.
SEVERINO, A.J. Metodologia do trabalho científico. São Paulo: Cortez, 2003.
Complementar:
BASTOS, C.; KELLER, V. Aprendendo a aprender: introdução à metodologia
científica. Rio de Janeiro: Vozes, 2001.
CERVO, A.L., BERVIAN, P.A. Metodologia científica. 5ed. Person Education do
Brasil, 2006.
DANTON, G. Metodologia científica. Virtual Books Online M&M Editores, 2002.
BIBLIOGRAFIA
www.virtualbooks.com.br
SVERZUT, J. U. Redes Convergentes - Entenda a Evolução das Redes de
Telecomunicações a Caminho da Convergência, 1ª Ed. Artliber. 2008.
LUNA, S. V. Planejamento de pesquisa. São Paulo: Educar, 2000.
MARCONI, M. A.; LAKATOS, E. M. Metodologia Científica. São Paulo: Atlas,
2004.
MEDEIROS, J. B. Redação científica: A prática de fichamentos, resumos,
resenhas. São Paulo: Atlas, 2008.
BRENNER, Eliana de Moraes; JESUS, Dalena Maria Nascimento de Manual de
planejamento e apresentação de trabalhos acadêmicos: projeto de pesquisa,
monografia e artigo. São Paulo : Atlas, 2007.
SEVERINO, A. J. Metodologia do trabalho científico. São Paulo: Cortez, 2007.
TEIXEIRA, E. As três metodologias. São Paulo: Vozes, 2007.
68
UNIDADE CURRICULAR
CARGA HORÁRIA
SEMESTRAL
ESTÁGIO SUPERVISIONADO
100h
CRÉDITOS
5
Conhecimentos teóricos, técnicos e conceitos em redes de computadores;
gerenciamento e manutenção de redes computadores; procedimentos de
instalações e operações de redes de computadores; formas de gerência de
EMENTAS
redes de computadores; desenvolvimento de projetos lógicos de redes de
computadores entre os computadores, em redes locais e de longa distância;
configuração dos sistemas operacionais de redes de computadores;
princípios de qualidade e preservação ambiental no campo da informática.
GERAL

Aplicar conhecimentos teóricos e técnicos em situações práticas
para o aprimoramento das habilidades necessárias ao exercício
profissional do tecnólogo em redes de computadores.
ESPECÍFICOS

Acompanhar as atividades do departamento de informática;

Exercitar as atividades do profissional da área;

Aplicar os conhecimentos teóricos, competências e conceitos
aprendidos;

Participar da avaliação e da solução de problemas em redes de

Compreender
computadores;
OBJETIVOS
tecnicamente
a
atuação
do
profissional
no
gerenciamento e na manutenção de redes de computadores;

Observar os procedimentos de instalações e operações de redes de
computadores e os conhecimentos técnicos;

Compreender as diversas formas de gerência de redes de

Conhecer o desenvolvimento de projetos lógicos de redes de
computadores;
computadores entre os computadores, em redes locais e de longa
distância prevendo tempo e custos de implantação; Compreender a
configuração dos sistemas operacionais de redes de computadores;

Conhecer os princípios de qualidade e a preservação ambiental no
campo da informática.
Básica:
MONTEIRO, M. A. Introdução à Organização de Computadores. Rio de
Janeiro: LTC, 2002.
BIBLIOGRAFIA
TANEMBAUM, A. S. Organização Estruturada de Computadores. Rio de
Janeiro: LTC, 2001.
COMER, D. Interligação em Rede com TCP/IP: Projeto Implementação e
Detalhes Internos. Campus.
DANTAS, Mário. Tecnologias de Redes de Comunicação e Computadores.
69
Rio de Janeiro, Axcel, 2002.
TANENBAUM, A.S. Sistemas Operacionais Modernos. 2ª ed. São Paulo:
Pearson Prentice Hall, 2008.
TOSCANI, S. S.; CARISSIMI, A.S.; OLIVEIRA, R. S. Sistemas Operacionais.
Porto Alegre: Sagra Luzzatto, 2000.
SOARES, L. M. LAN’S, MAN’S e WAN’S às Redes ATM. Rio de Janeiro:
Campus, 1999.
TANENBAUM, A. S. Computer Networks. Prentice Hall.
Complementar:
COMER, D. E. Interligação em Rede com TCP/IP: Princípios, Protocolos e
Arquitetura. Campus.
TANENBAUM, A. S. Redes de Computadores. Rio de Janeiro: Campus,
2000.
Workshop de gerência e operação de redes e serviços. Anais. Belém: UFPA.
2007
70
UNIDADE CURRICULAR
CARGA HORÁRIA
SEMESTRAL
LÍNGUA BRASILEIRA DE SINAIS – LIBRAS
40h
CRÉDITOS
2
Contexto histórico da Língua de Sinais no Brasil. Aspectos legais que
reconhecem a LIBRAS como língua. Conceituação e estruturação da língua de
sinais – LIBRAS. A importância da LIBRAS para o surdo. Sistema de
EMENTAS
classificação da LIBRAS e classificadores. Principais parâmetros da LIBRAS:
alfabeto manual, pronomes, substantivos, verbos e construção frasal; numerais
ordinais e cardinais; quantidade; sistema monetário; calendário (noção de
tempo); formas geométricas e orientação espacial no emprego da LIBRAS. O
processo de formação de palavras na LIBRAS.
GERAL

Oportunizar,
na
formação
acadêmica,
a
compreensão
e
fundamentação no que se refere ao uso da Língua de Sinais – LIBRAS
como meio de comunicação para as pessoas surdas, refletindo acerca
da importância da aquisição da língua no processo de desenvolvimento
intelectual e emocional dessas pessoas.
ESPECÍFICOS

OBJETIVOS
Proporcionar vivências de diversas dinâmicas que estimulem uma
visão crítico-reflexiva sobre a utilização da Língua de Sinais;

Fomentar reflexões sobre as concepções historicamente construídas a
respeito das pessoas surdas e o contexto histórico da Língua de Sinais
– LIBRAS;

Compreender a estrutura pragmática, gramatical e semântica da
LIBRAS;

Conhecer o sistema de classificação e os diversos tipos de
classificadores que contribuem para a marcação espacial da LIBRAS;

Refletir sobre as diferenças estruturais e culturais entre a LIBRAS e a
Língua de Sinais.
Básica:
ALMEIDA, Elizabeth Oliveira Crepaldi de. Deficiência auditiva: como evitar e
cuidar. São Paulo: Atheneu, 2001.
QUADROS, Ronice Muller de; KARNOPP, Lodenir Becker. Língua de sinais
brasileira: estudos linguísticos. Porto Alegre: Artemed, 2006.
BIBLIOGRAFIA
Complementares:
ALMEIDA, Elizabeth Oliveira Crepaldi de. Leitura e surdez : um estudo com
adultos não oralizados. Rio de Janeiro: Revinter, 2000.
BOTELHO, Paula. Linguagem e letramento na educação dos surdos: ideologia
e práticas pedagógicas. Belo Horizonte: Autêntica, 2002.
GÓES, Maria Cecília Rafael de. Linguagem, surdez e educação. 2. ed.
Campinas: Wilter, 1999.
71
UNIDADE CURRICULAR
CARGA HORÁRIA
SEMESTRAL
OPTATIVA - EDUCAÇÃO E DIREITOS HUMANOS
40h
CRÉDITOS
2
Analisar o processo de evolução histórica, bem como os Direitos Humanos
EMENTAS
como elemento central de formação para a vida e para a convivência,
abordando-se o cotidiano do indivíduo e a organização social, política,
econômica e cultural local, regional, nacional e internacional.
GERAL

Formar o indivíduo apto à promoção, proteção, defesa e aplicação na
vida cotidiana e cidadã dos direitos e responsabilidades humanas,
individuais e coletivas.
ESPECÍFICOS

Apreender conhecimentos historicamente construídos sobre direitos
humanos e a sua relação com os contextos internacional, nacional e
local;

OBJETIVOS
Afirmar valores, atitudes e práticas sociais que expressem a cultura
dos direitos humanos em todos os espaços da sociedade;

Formar uma consciência cidadã capaz de se fazer presente em níveis
cognitivo, social, cultural e político;

Desenvolver processos metodológicos participativos e de construção
coletiva, utilizando linguagens e materiais didáticos contextualizados;
Fortalecer as práticas individuais e sociais que gerem ações e
instrumentos em favor da promoção, da proteção e da defesa dos
direitos humanos, bem como da reparação das diferentes formas de
violação de direitos.
BIBLIOGRAFIA
Básica:
ALVES, José Augusto Lindgren. Os direitos Humanos como tema
Global. 2ed. São Paulo: Perspectiva, 2003.
MARINHO, Genilton. Educar em Direitos Humanos e formar para a
cidadania no ensino fundamental. São Paulo: Cortez, 2011.
PEDROSO, Regina Célia. 10 de Dezembro de 1948: a declaração
universal dos direitos humanos. São Paulo: Companhia Editora
Nacional, 2005.
SCHILLING, Flávia (Org.). Direitos humanos e educação. São
Paulo: Cortez, 2011.
SCHILLING, Flávia(org). Direitos Humanos e Educação. São
Paulo: Cortez, 2011.
Complementar:
CASTILHO, Ricardo. Direitos Humanos. Col. Sinopses Jurídicas 30. 2
ed. Ed. Saraiva, 2012.
COMPARATO, Fábio Konder. A afirmação histórica dos direitos
humanos. São Paulo: Saraiva, 2012.
FERREIRA FILHO, Manoel Gonçalves. Direitos Humanos
Fundamentais. 13 ed. Ed. Saraiva, 2011.
PIOVESAN, Flávia. Temas de Direitos Humanos. 5 ed. Ed. Saraiva,
2012.
72
10 ACOMPANHAMENTO E AVALIAÇÃO – FORMAS DE AVALIAÇÃO DO ENSINO
E DA APRENDIZAGEM
O processo de avaliação das FACULDADES INTEGRADAS IPIRANGA segue as
seguintes normas internas:

A avaliação do desempenho acadêmico dos alunos regularmente
matriculados nas FACULDADES INTEGRADAS IPIRANGA abrange,
obrigatoriamente, os aspectos de frequência (75%, no mínimo) e
aproveitamento.

Cabe ao docente a responsabilidade pelo controle de frequência,
devendo a Diretoria Pedagógica e os Coordenadores de cursos
controlar o cumprimento desta obrigação, intervindo em caso de
omissão;

A atribuição de notas para os alunos será procedida por disciplinas,
organizadas na modalidade seriada semestral, compondo-se de uma
avaliação institucional geral e da avaliação de desempenho do aluno
em sala de aula, por meio de instrumentos elaborados e sob a
responsabilidade dos docentes, sendo obrigatória a obtenção de duas
notas do professor (N1 e N2), devendo pelo menos uma delas originarse de instrumento individual e escrito;

Será atribuída nota zero ao aluno que usar de meios ilícitos ou não
autorizados pelo professor ou por autoridade competente, quando da
elaboração dos trabalhos, das verificações parciais, dos exames ou de
qualquer outra atividade que resulte na avaliação do conhecimento,
sem prejuízo da aplicação de sanções cabíveis por este ato de
improbidade;

A frequência às aulas e demais atividades acadêmicas, em regime
presencial, é obrigatória, sendo vedado o abono de faltas, salvo em
casos previstos na legislação pertinente.

Obedecidas as eventuais disposições exaradas pelo Colegiado Superior
e pela Comissão Própria de Avaliação (CPA), respeitado o ciclo
semestral, a média simples aritmética das notas de avaliação situa o
aluno em uma das seguintes condições:
I - Média abaixo de três (03): reprovação;
II - Média igual ou superior a três (03) e inferior a sete (07):
submissão a exame final;
73
III - Média maior ou igual a sete (07): aprovação direta sem
exame final.

Poderá o
Colegiado Superior
modificar, a qualquer tempo e
independentemente de formalidades legais relativas às alterações
regimentais, os critérios de atribuição de notas, assim como os limites e
patamares de notas para aprovação dos alunos;

Será considerado(a) aprovado(a) o(a) aluno(a) que, submetido(a) a
exame, obtiver média aritmética simples igual ou superior a cinco (05),
entre a média semestral aritmética de que trata o artigo anterior e a nota
auferida no exame, desde que possua, no mínimo, 75% de frequência;

O(A) aluno(a) que não obtiver o aproveitamento mínimo exigido para
aprovação nos componentes curriculares em que estiver matriculado(a)
deverá cursá-los novamente, nos termos da regulamentação interna
própria;

A avaliação da aprendizagem, com consequente atribuição de notas
ao(à) aluno(a), baseia-se em avaliações procedidas pelos professores e
em uma Prova Institucional, de conformidade com os critérios a seguir
discriminados:
a) Índice de Desempenho do Acadêmico (IDA) – É a média
atribuída pelo professor no decorrer do semestre letivo ao(à)
aluno(a), levando em conta, além do desempenho, a frequência
do(a) discente, sendo que uma das avaliações deve ser
obrigatoriamente individual e escrita.
N1 + N2
Avaliação do Professor
2
N1 – 1ª Avaliação Bimestral
N2 – 2ª Avaliação Bimestral
b) Avaliação Multidisciplinar Institucional (AMD) – 0 a 10,0
pontos Instrumento de avaliação composto por 5 (cinco)
questões de múltipla escolha de todas as disciplinas em que
o(a) aluno(a) estiver matriculado(a), que objetiva avaliar o
desempenho global da aprendizagem do(a) aluno(a) no
semestre.
c) Desempenho Acadêmico na Disciplina (DAD) – 0 a 10,0
pontos
Nota do(a) aluno(a) em cada uma das disciplinas cursadas
(compreenda-se por DAD a nota individual por disciplina
74
cursada, sendo que o(a) aluno(a) é avaliado(a) em todas as
disciplinas cursadas no semestre, conjuntamente, na AMD).
O cálculo da média do(a) aluno(a) em cada uma das disciplinas
que compõem seu curso, observados os critérios estabelecidos
no artigo anterior, processa-se de conformidade com a fórmula
abaixo:
NG = (N1 + N2 )x 0,6 +
se AMD > DAD = AMD x 0,4
se AMD < DAD = DAD x 0,4
2
A nota a ser considerada para atribuição ao(à) aluno(a), por
disciplina, em relação ao Instrumento de Avaliação Institucional,
é a maior auferida, comparando-se a AMD e a DAD.

O(A) aluno(a) tem direito a requerer 2ª chamada de todas as avaliações
que compõem a sua média semestral por disciplinas mediante
apresentação, no prazo de 72 (setenta e duas) horas após a realização
da respectiva avaliação, de solicitação fundamentada e documentada
(instrumento oficial que comprove impossibilidade de saúde que
justifique a ausência do(a) aluno(a) interessado) a ser protocolada
oficialmente na Instituição.

Compete ao Coordenador de cada curso analisar e, se julgar
cabível à luz da legislação e das normas internas em vigor,
deferir a solicitação de 2ª chamada;

Da decisão do Coordenador cabe recurso endereçado à
Diretoria Pedagógica no prazo de 02 (dois) dias contados da
ciência da decisão por parte do(a) aluno(a).

Caso o requerimento de 2ª chamada do(a) aluno(a) seja
deferido, será aplicada a competente avaliação no prazo de 15
(quinze) dias contados da ciência do(a) aluno(a).
75
11 SISTEMA DE AVALIAÇÃO DO PROJETO DO CURSO
11.1 METODOLOGIA, DIMENSÕES DA COMUNIDADE ACADÊMICA A SEREM
UTILIZADOS NO PROCESSO DE AUTO-AVALIAÇÃO
O compromisso com a qualidade dos serviços prestados pelas FACULDADES
INTEGRADAS IPIRANGA impõe o desafio da busca de uma política permanente de
auto-avaliação, como forma de institucionalizar um processo de avaliação dos
principais indicadores de desempenho que retratem as condições institucionais, a
cada tempo.
A auto-avaliação é uma das etapas obrigatórias da Avaliação Institucional, a qual faz
parte do Sistema Nacional de Avaliação da Educação Superior (SINAES), instituído
pela Lei nº. 10.861, de 14/04/2004, e regulamentado pela Portaria nº. 2.051, de
09/07/2004.
Por meio da auto-avaliação, a Instituição reconhece tanto as suas práticas exitosas
quanto as que necessitam de melhorias. É dado espaço à crítica e ao contraditório,
subsidiando elementos para a tomada de decisão. A partir do perfil traçado, torna-se
possível o estabelecimento de ações proativas que viabilizem a construção de um
processo contínuo de aperfeiçoamento do desempenho acadêmico, do planejamento
da gestão institucional e de prestação de contas à comunidade acadêmica (discentes,
docentes, técnicos), além de incentivar a formação de uma cultura avaliativa.
Nesse contexto, espera-se potencializar e desenvolver a Instituição, garantindo a
qualidade na formação dos futuros profissionais em favor da Região Amazônica. O
objetivo principal da avaliação é a construção de elementos para revitalizar o processo
de qualificação da atuação institucional, elevando o nível de sua produção e de seus
serviços.
São estas as grandes dimensões da avaliação que se pretende empreender nas
FACULDADES INTEGRADAS IPIRANGA, em conformidade com a Lei nº. 10.861/04,
art.3º:

a missão e o plano de desenvolvimento institucional;

a política para o ensino, a pesquisa, a pós-graduação, a extensão e as
respectivas formas de operacionalização, incluídos os procedimentos para
estímulo à produção acadêmica, as bolsas de pesquisa, de monitoria e demais
modalidades;

a responsabilidade social da instituição, considerada especialmente no que se
refere à sua contribuição em relação à inclusão social, ao desenvolvimento
76
econômico e social, à defesa do meio ambiente, da memória cultural, da
produção artística e do patrimônio cultural;

a comunicação com a sociedade;

as políticas de pessoal, as carreiras do corpo docente e do corpo técnicoadministrativo, seu aperfeiçoamento, desenvolvimento profissional e suas
condições de trabalho;

organização e gestão da instituição, especialmente o funcionamento e
representatividade dos colegiados, sua independência e autonomia na relação
com a mantenedora, e a participação dos segmentos da comunidade
universitária nos processos decisórios;

infraestrutura física, especialmente a de ensino e de pesquisa, biblioteca,
recursos de informação e comunicação;

planejamento e avaliação, especialmente os processos, resultados e eficácia
da auto-avaliação institucional;

políticas de atendimento aos estudantes;

sustentabilidade financeira, tendo em vista o significado social da continuidade
dos compromissos na oferta da educação superior.
A
adequada
implantação
de
uma
política
permanente
de
avaliação
nas
FACULDADES INTEGRADAS IPIRANGA pressupõe uma metodologia apropriada e a
definição de um conjunto de indicadores avaliativos.
O universo da avaliação é compreendido pela comunidade acadêmica (alunos,
professores e corpo técnico/administrativo), no que se refere a sua participação em
etapas específicas do processo. São aplicados questionários, via internet, aos sujeitos
da avaliação para, em seguida, retornar os resultados em seminários.
As etapas constituintes da auto-avaliação são assim descritas:
1ª. Etapa: elaboração da proposta avaliativa. Este é o momento no qual se definem
as áreas, unidades e processos que serão contemplados na aplicação da autoavaliação. Além disso, são identificados os sujeitos que deverão participar do processo
avaliativo. Nesta etapa também são elaborados os indicadores de desempenho que
deverão constar na avaliação.
2ª. Etapa: sensibilização. Este é um momento fundamental por sensibilizar a
comunidade acadêmica sobre a importância do processo avaliativo. Tem como
objetivo facilitar o entendimento do processo e otimizar a auto-avaliação. Esta etapa
visa garantir uma maior participação de todos no processo.
3ª. Etapa: execução da proposta. Consiste em coletar as informações e assegurar
que os elementos obtidos reflitam a realidade da Instituição. As informações
77
produzidas e analisadas serão integradas, na etapa seguinte, para que então se
elabore um diagnóstico mais completo de cada área e da Instituição como um todo.
4ª. Etapa: consolidação dos resultados. Nesta etapa são elaborados os relatórios,
identificando os pontos fortes e fracos da Instituição. Desta forma, faz-se um balanço
crítico da Instituição. Há um compromisso com a publicação dos resultados.
5ª. Etapa: definição dos projetos de melhoria. A partir dos resultados, há o
estabelecimento de projetos de melhoria, aprovados pela Direção, juntamente com o
cronograma de ações visando estas melhorias.
6ª. Etapa: devolutiva. A partir da 5ª etapa realizam-se seminários para apresentação
dos resultados à comunidade acadêmica e das propostas de ações visando a
melhorias.
Cabe
ressaltar
que
algumas
destas
etapas
podem
ser
desenvolvidas
simultaneamente; outras, em momentos distintos, em prazos estabelecidos pela
Comissão Permanente de Avaliação (CPA), dependendo do grau de sensibilização e
de amadurecimento da comunidade envolvida. Para cada uma dessas etapas serão
definidas:

unidades responsáveis;

periodicidade;

concepção ou princípios norteadores;

procedimentos para levantamento de informações;

instrumentos de coleta de dados;

procedimentos para análise das informações;
Como indicadores de desempenho contemplados no instrumento de verificação têmse:

contexto institucional;

organização didático-pedagógica;

corpo docente;

corpo técnico-administrativo;

instalações;

direção.
11.2 FORMAS DE PARTICIPAÇÃO DA COMUNIDADE ACADÊMICA, TÉCNICA E
ADMINISTRATIVA, INCLUINDO A ATUAÇÃO DA COMISSÃO PRÓPRIA DE
AVALIAÇÃO – CPA, EM CONFORMIDADE COM O SISTEMA NACIONAL DE
AVALIAÇÃO DA EDUCAÇÃO SUPERIOR – SINAES
78
Pessoal Docente
• Analisar os dados sobre o pessoal docente, de acordo com o Projeto Acadêmico da
Unidade/Universidade.
• Subsidiar as instâncias de decisão sobre a matriz de alocação de vagas docentes.
Pessoal Técnico-Administrativo
• Analisar os dados sobre o pessoal técnico-administrativo, capacitado para
desenvolver as atividades de apoio técnico e administrativo, de acordo com o Projeto
Acadêmico da Unidade/Universidade.
• Subsidiar as instâncias de decisão com elementos para auxiliar na elaboração da
matriz de alocação de vagas de técnico-administrativos.
Estudantes
• Avaliar as condições para o atendimento do alunado e as perspectivas de expansão,
mantidos os pressupostos de qualidade.
• Conhecer a opinião e sugestões dos alunos sobre o curso, a Unidade e a
Universidade, utilizando, dentre outras fontes, as publicações sobre os perfis e
representações dos estudantes do ensino médio e técnico, da graduação e da pósgraduação.
11.3 FORMAS DE UTILIZAÇÃO DOS RESULTADOS DAS AVALIAÇÕES
Os resultados da avaliação pretendem reformular as políticas gerais da Instituição e
implementar as medidas apontadas pelo processo avaliativo mediante o compromisso
da administração com o Programa. Dentre estas, podem ser consideradas:

ampliação dos investimentos na Biblioteca, tanto no que se refere ao acervo
como à informatização;

consolidação de Núcleos de Pesquisa que dão suporte aos cursos de
graduação;

ampliação de convênios e parcerias interinstitucionais;

reformulação da política de contratação docente com a consequente ampliação
do quadro de mestres e doutores;

intensificação das atividades de Extensão;
79

melhoria do ensino, traduzida principalmente pela criação de uma ambiência
mais adequada à aprendizagem e a consequente diminuição do índice de
evasão de alunos dos cursos;

implementação de uma política de capacitação de recursos humanos, visando
à melhoria no atendimento;

plano de qualificação docente;

plano de investimento em melhorias de infraestrutura.
80
ANEXO 01- DOCENTES COMPROMETIDOS COM O CURSO
1. AGENOR ANTONIO PRADO
2. ALVARO LEITÃO DOS REIS
3. CREUSA BARBOSA DOS SANTOS
4. DANIEL DOS SANTOS FERNANDES
5. ELLEN DE CÁSSIA LOPES PINHEIRO (COORD.)
6. JAILTON WAGNER RODRIGUES TAVARES
7. JORGE ALEX DE ALMEILDA SOUZA
8. MARCO ANTONIO CUNHA DANTAS
9. MARCUS DE BARROS BRAGA
10. MARIA BEATRIZ MANDELERT PADOVANI
11. MARIANA CASTRO BECHARA
12. MARILDA MUNIZ RODRIGUES
13. MARILENE DOS SANTOS MARQUES
14. MAYCKON STHWART DA FONSECA DOMINGUES
15. MILTON ROBERTO SOUSA DA SILVA
16. PEDRO ROBERTO SOUSA DA SILVA
17. RACHEL DE OLIVEIRA ABREU
18. RICARDO COUTINHO FIGUEIREDO
19. ROGÉRIO CONCEIÇÃO CRUZ
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ANEXO 02- CERTIFICAÇÃO DE COMPETÊNCIA
RESOLUÇÃO Nº 4 DE 05 DE MARÇO DE 2010
Ementa:
Dispõe
sobre
a
regulamentação
para
o
Aproveitamento de Estudos nas
hipóteses
de
desempenho
excepcional e de Certificação de
Competências
nas
Faculdades
Integradas Ipiranga.
A DIRETORA PEDAGÓGICA DAS FACULDADES INTEGRADAS IPIRANGA, no uso
de suas atribuições conferidas pelo Regimento Geral, e em cumprimento à decisão do
Colegiado Superior da Instituição,
RESOLVE:
Art. 1º - O aproveitamento de estudos decorrente de excepcional desempenho do
aluno, bem como da certificação de competências, assim compreendidos os
permissivos legais constantes, respectivamente, do § 2º do artigo 47 da Lei nº.
9.394/1996 e do artigo 9º da Resolução CNE/CP nº. 03, de 18 de dezembro de 2002,
serão promovidos no âmbito desta Instituição de Ensino Superior, nos termos
regulamentados na presente Resolução.
§ 1º - A certificação de competências somente é aplicável aos cursos de tecnologia
mantidos pelas Faculdades Integradas Ipiranga, de conformidade com a Resolução
CNE/CP nº. 03, de 18 de dezembro de 2002.
§ 2º - O aproveitamento de estudos decorrente de excepcional desempenho do aluno
é aplicável a todos os cursos mantidos pelas Faculdades Integradas Ipiranga, assim
compreendidos os bacharelados, licenciaturas e tecnológicos.
§ 3º - Em razão do exposto nos parágrafos anteriores, as disposições constantes da
presente Resolução devem levar em conta que, em relação aos cursos tecnológicos, o
aproveitamento de estudos do aluno pode decorrer da certificação de competências,
bem como de seu excepcional desempenho, sendo que, relativamente às licenciaturas
e aos bacharelados, o referido aproveitamento somente decorrerá de excepcional
desempenho.
Art. 2º - O aproveitamento de estudos tratado na presente Resolução, em ambos os
casos, se dará por disciplina e será criteriosamente aferido de forma individual, à luz
dos conteúdos constantes dos Projetos Pedagógicos dos cursos mantidos pela
Instituição, dos perfis dos alunos egressos desses cursos, e será procedido por meio
de prova escrita e oral.
82
§ 1º - A prova escrita – primeira etapa para o aproveitamento de estudos –
especificada no caput deverá ser concebida envolvendo todo o conteúdo do respectivo
componente curricular, considerando-se aprovado o aluno que obtiver aproveitamento
mínimo equivalente a 75% (setenta e cinco por cento), o que equivale à nota 7,5 (sete
e meio), caso o exame tenha valor total de 10 (dez) pontos.
§ 2º - A prova oral – segunda etapa para o aproveitamento de estudos – especificada
no caput, igualmente, levará em conta todo o conteúdo do componente curricular cujo
aproveitamento seja pretendido pelo aluno e será realizada por banca composta de,
no mínimo, 03 (três) membros, sendo obrigatória a presença de um professor da
disciplina na Instituição e o coordenador do respectivo curso, podendo o terceiro
membro ser designado dentre docentes da área, vinculados ou não à Instituição, pela
Direção Pedagógica, considerando-se aprovado o aluno que obtiver aproveitamento
mínimo equivalente a 75% (setenta e cinco por cento), o que equivale à nota 7,5 (sete
e meio), caso o exame tenha valor total de 10 (dez) pontos.
§ 3º - Após a realização dos exames especificados nos parágrafos anteriores, o
processo deverá ser concluído com Parecer do docente da disciplina quanto à
sugestão de aprovação ou não do aluno, devidamente instruído com o instrumento de
avaliação individual e escrita, bem como da Ata do exame oral, na qual conste, além
do documento de freqüência do aluno, informações minuciosas sobre as questões
formuladas e as respostas do discente, sendo remetido à aprovação final da Diretoria
Pedagógica, para fins, se for o caso, do aproveitamento de estudos.
Art. 3º - Em nenhuma hipótese será concedido aproveitamento de estudos em
componentes curriculares que, somados, correspondam a mais de 20% (vinte por
cento) da carga horária do curso, garantindo-se o caráter de excepcionalidade da
medida e, especialmente, a proposta formativa da Instituição, seus conteúdos
programáticos e o desenvolvimento do pensamento reflexivo, da autonomia intelectual,
da capacidade empreendedora e da compreensão do processo tecnológico
construídos ao longo dos cursos de graduação mantidos por esta Instituição.
Art. 4º - Na hipótese de ser concedido o aproveitamento de estudos de uma ou mais
disciplinas, poderá o aluno ter abreviada a conclusão de seu curso, caso a
disponibilidade regular das disciplinas oferecidas pela Instituição em relação ao curso
ao qual está vinculado permita, sempre mediante autorização expressa da Direção
Pedagógica.
Art. 5º - É de total responsabilidade do aluno o requerimento para que seja beneficiado
de qualquer das hipóteses disciplinadas nesta Resolução, sendo que a competente e
formal solicitação deverá ser protocolada no Atendimento Acadêmico Unificado até o
décimo dia útil contado da data do início das aulas do semestre letivo em curso.
83
§ 1º - Os permissivos tratados na presente Resolução correspondem a uma
excepcionalidade da legislação e, portanto, caso o aluno não os requeira nos termos
do caput, a Instituição de Ensino não poderá ser responsabilizada em nenhuma
circunstância.
§ 2º - Excepcionalmente, face à ausência de normas internas regulamentadoras da
matéria até a data de publicação da presente Resolução, poderão os alunos que
pretendam obter o aproveitamento de estudos nas hipóteses disciplinadas pela
presente Resolução protocolar o competente requerimento, até 30 de março de 2010,
em relação aos componentes curriculares e/ou competências cujo aproveitamento
queiram efetivar.
Art. 6º - Esta Portaria entra em vigor a partir da data de sua aprovação, revogando-se
as disposições em contrário.
Direção Pedagógica das Faculdades Integradas Ipiranga, em 05 de março de 2010.
Diretora Pedagógica das Faculdades Integradas Ipiranga
PROFA. Ma. MARIA BEATRIZ MANDELERT PADOVANI
84
ANEXO 03- TRABALHO DE CONCLUSÃO DE CURSO
RESOLUÇÃO Nº 3 DE 01 DE FEVEREIRO DE 2010
EMENTA: Regulamenta o Trabalho
de Conclusão de Curso (TCC) e dá
outras providências.
A Diretora Geral das Faculdades Integradas Ipiranga, no uso das atribuições que lhe
confere o Regimento Geral e em cumprimento à decisão do Colegiado Superior da
Instituição, promulga a seguinte Resolução:
Art. 1º - O Trabalho de Conclusão de Curso (TCC) é obrigatório a todos os cursos de
graduação ministrados pelas Faculdades Integradas Ipiranga.
Art. 2º - Haverá uma Coordenação de TCC responsável por todos os trabalhos
realizados.
Art. 3º - O TCC constitui atividade acadêmica que deve refletir, de modo adequado e
pertinente, a trajetória cumprida pelo aluno ao longo de sua formação.
Art. 4º - A avaliação do TCC poderá ser feita por um avaliador ou por banca
examinadora, de acordo com a tipologia do trabalho, conforme especificado no
Regulamento Geral, em anexo.
Art. 5º - O TCC somente será aprovado se o aluno entregá-lo no prazo estabelecido
pela Coordenação de TCC e obtiver nota igual ou superior a 7,0 (sete), na forma
regimental.
Art. 6º - Os casos omissos ou situações especiais referentes ao TCC serão
encaminhados pela Coordenação de TCC à Diretoria Pedagógica para manifestação.
Art. 7º - Esta Resolução entrará em vigor na data de sua publicação, revogadas as
disposições em contrário.
Direção das Faculdades Integradas Ipiranga, em 01 de fevereiro de 2010.
PROFA. Ma. SUELY MELO DE CASTRO MENEZES
Diretora Geral das Faculdades Integradas Ipiranga
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REGULAMENTO GERAL DE TRABALHO DE CONCLUSÃO DE CURSO – TCC
Anexo da Resolução Nº 3/2010
CAPÍTULO I – DA CONCEITUAÇÃO E OBJETIVOS
Art. 1º - O Trabalho de Conclusão de Curso – TCC constitui atividade acadêmica de
sistematização do conhecimento, pertinente a temáticas afins ao curso de graduação,
desenvolvido mediante acompanhamento e avaliação docente. O TCC poderá ser
realizado no percurso ou ao final do processo de formação do aluno.
Art. 2º - São objetivos gerais do TCC:
I-
sistematizar o conhecimento adquirido no decorrer do curso de graduação;
II- fomentar a abordagem científica de temas relacionados à prática
profissional, inserida na dinâmica da realidade local e regional;
III- desenvolver
habilidades
de
elaborar
projetos,
proceder
consulta
bibliográfica, confrontar fontes e dados, produzir texto acadêmico, dentre
outras;
IV- articular os conteúdos das disciplinas ao contexto social.
Art. 3º - O TCC poderá ser realizado em diferentes tipologias, podendo ser
contemplados:
I- relatórios de pesquisa e/ou de estágio extracurricular desenvolvidos no
decorrer do curso. Para serem acolhidos, os relatórios obrigatoriamente já
terão de ter sido entregues e aprovados.
II- elaboração de produto (por exemplo: “software”; filme – documentário, etc.)
que tenha sido acompanhado por professor do curso de graduação e
testado. Para ser acolhido como TCC deverá:
a) incluir revisão bibliográfica;
b) ser acompanhado de uma descrição das etapas do processo de
sua construção.
III- artigo: para ser classificado como TCC, é necessária a apresentação da
publicação em revista científica, ou especializada da área ou, na íntegra,
em anais de congressos realizados no decorrer do respectivo curso de
graduação.
Serão
também
validados
como
TCC
aqueles
artigos
comprovadamente aprovados para publicação.
IV- Portfólio: para ser classificado como TCC, o portfólio deverá constituir-se
em uma coleção organizada de, no mínimo, quatro trabalhos produzidos
durante a graduação, inter-relacionados, analisados e discutidos em um
texto à parte que explicite os critérios da sua seleção. O portfólio deverá
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respeitar o roteiro de construção que constitui o Anexo II. Os relatórios
finais de projetos de iniciação científica e extensão (Anexo III) poderão
constituir-se em um dos trabalhos integrantes do portfólio. Esta tipologia de
TCC deve, obrigatoriamente, ser realizada individualmente, por refletir o
percurso de cada aluno.
V- atividade profissional: o aluno de qualquer curso tecnológico que exerça
atividade na área do seu curso poderá utilizar esta experiência para
desenvolver seu TCC, desde que este contenha:
a) revisão bibliográfica;
b) descrição das atividades profissionais;
c) análise crítica.
VI- monografia: deve possuir um professor-orientador, sendo que para ser
classificada como TCC, a monografia deverá ser compatível com o modelo
definido pelo regulamento próprio do curso e atender aos seguintes
critérios:
a) revisão bibliográfica consistente;
b) definição clara do problema de pesquisa;
c) descrição da metodologia utilizada;
d) discussão crítica dos resultados obtidos.
Art. 4º - A Coordenação de TCC deve indicar as normas técnicas, respeitados os
critérios exigidos para a produção acadêmica na área específica em nível de
graduação.
CAPÍTULO II – DAS COMPETÊNCIAS
Art. 5º - Compete ao Coordenador de TCC:
I-
estabelecer diretrizes, organizar e acompanhar o desenvolvimento dos
trabalhos;
II- apresentar aos alunos a(s) tipologia(s) de TCC prevista(s) no Regulamento
de TCC do Curso;
III- selecionar os trabalhos que poderão ser avaliados como TCC;
IV- encaminhar um exemplar da versão final do TCC para o avaliador;
V- convocar os Coordenadores de curso para indicarem o avaliador para os
TCCs de todas as tipologias, exceto monografias;
a) concluída a avaliação, os avaliadores devem encaminhar à
Coordenação de TCC todos os documentos referentes ao
TCC.
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VI- administrar, quando for o caso, o processo de substituição de orientadores,
juntamente à Coordenação de Curso;
VII- definir, juntamente com os Coordenadores de curso, o cronograma de
apresentação e/ou defesa oral dos trabalhos;
VIII- definir os critérios a serem utilizados pela banca ou pelo avaliador para o
julgamento dos TCCs;
IX- organizar e encaminhar à Coordenação do Curso todos os documentos
referentes ao TCC.
Art. 6º - Para garantir o efetivo desenvolvimento do TCC, as Faculdades Integradas
Ipiranga, na medida das possibilidades e prioridades institucionais, deve colaborar
para preencher as condições físicas adequadas, incluindo instalações e equipamentos
necessários ao seu desenvolvimento e, portanto, o aceite de projetos deve levar em
conta as condições existentes.
Art. 7º - No caso de monografia haverá defesa do TCC perante banca examinadora,
devendo ser observado que:
I-
o trabalho escrito deverá obedecer às normas técnicas da ABNT;
II-
o TCC deverá ser apresentado em 20 minutos e cada membro da banca
terá 10 minutos para argüição, oferecendo-se igual tempo ao aluno para
a defesa.
III-
a banca examinadora deverá ser composta por no mínimo dois e no
máximo três professores, incluindo o professor-orientador, o qual
conduzirá o processo.
IV-
a nota final do TCC será atribuída pelos professores da banca
examinadora e corresponderá à média das notas atribuídas por eles,
levando-se em conta o trabalho escrito, a apresentação oral e a defesa
na argüição. Para tal, a banca deverá seguir os critérios estabelecidos
pela Coordenação do TCC.
V-
o TCC em sua versão final será assinado pelo professor-orientador e
pelos demais membros da banca examinadora.
Art. 8º - Para as demais tipologias, haverá apresentação do TCC perante um avaliador
e a exposição do TCC será feita no tempo de 15 minutos.
Art. 9º - Compete ao aluno:
I-
definir a temática do TCC, em conformidade com as diversas tipologias;
II- informar-se sobre as normas e regulamentos do TCC e cumpri-los;
III- cumprir o plano e cronograma estabelecidos pela Coordenação de TCC e
pelo orientador, quando houver;
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IV- comunicar por escrito, ao Coordenador de TCC, quando couber, possíveis
problemas na relação com o orientador durante o andamento das
atividades, podendo solicitar mudança de orientador, até o final do primeiro
mês do semestre correspondente à orientação, com a devida justificativa,
que será avaliada pelo Coordenador de TCC e pela Coordenação de
Curso;
V- comprometer-se para que seu trabalho seja permeado de autenticidade e
legitimidade, assumindo na íntegra a autoria (trabalho individual) ou coautoria (trabalho em grupo) da atividade elaborada, passo a passo;
a) observados, em qualquer hipótese, os requisitos de cada tipologia de
TCC, o número de alunos em cada grupo será de no mínimo dois e no
máximo cinco membros;
b) quando as diretrizes curriculares assim exigirem, o TCC será realizado
individualmente.
VI- entregar ao Coordenador de TCC um exemplar da versão final do Trabalho
para cada avaliador, na data pré-fixada em cronograma;
VII- o aluno deverá submeter, no penúltimo semestre do curso, sua proposta
de TCC, consideradas as diferentes tipologias, a qual será avaliada pelo
Coordenador de TCC.
Art. 10 - Compete ao professor-orientador:
I - dedicar, durante o tempo mínimo de um semestre letivo, carga horária de
acompanhamento do trabalho para orientação das monografias;
II- preencher as fichas de acompanhamento do processo de orientação e
entregá-las nas datas estabelecidas pela Coordenação de TCC;
III- analisar e avaliar as etapas do trabalho, levando em consideração a sua
qualidade, pertinência e relevância;
IV- comunicar por escrito, ao Coordenador de TCC, quando couber, possíveis
problemas na relação com o orientando durante o andamento das
atividades, podendo solicitar afastamento da orientação, até o final do
primeiro mês do semestre correspondente à orientação, com a devida
justificativa, que será avaliada pelo Coordenador de TCC e pela
Coordenação de Curso;
V- definir as bancas examinadoras do trabalho orientado e presidi-las.
VI- organizar e encaminhar à Coordenação de TCC, todos os documentos
referentes à avaliação.
89
CAPÍTULO III - DA AVALIAÇÃO
Art. 11 - A avaliação do TCC compreende o trabalho escrito, a defesa e/ou a
apresentação.
I-
a avaliação de artigos, relatórios de pesquisa, produtos, atividade
profissional e portfólios será realizada por um avaliador, que atribuirá nota
(de zero a dez) à apresentação, conforme formulário próprio (apêndice);
II- na avaliação de monografia que consta de trabalho escrito, apresentação
oral e defesa na argüição, a banca examinadora atribuirá nota (de zero a
dez), conforme formulário próprio (apêndice);
III- a sessão de apresentação e defesa dos TCCs, necessariamente, deverá
possuir Ata da sua realização.
Art. 12 - Os casos omissos serão resolvidos pela Direção de Ensino.
A Direção Geral.
90
ANEXO 04- ATIVIDADES COMPLEMENTARES
RESOLUÇÃO Nº. 1 DE 24 DE FEVEREIRO DE 2012
EMENTA: Revoga a Resolução nº 7
de
22
de
março
normatiza
de
as
2010
e
Atividades
Complementares no âmbito dos
cursos mantidos pelas Faculdades
Integradas Ipiranga.
A Diretora Pedagógica das Faculdades Integradas Ipiranga, no uso das atribuições
que lhe confere o Regimento Geral e em cumprimento à decisão do Colegiado
Superior da Instituição, promulga a seguinte Resolução:
Art. 1º - As Atividades Complementares são componentes curriculares de caráter
acadêmico,
científico
e
cultural,
que
objetivam
proporcionar
os
seguintes
conhecimentos, em conjunto com as demais atividades acadêmicas:
a) adicionais, estimulados por meio da prática de estudos independentes;
b) transversais;
c) interdisciplinares.
§ 1º - As Atividades Complementares devem promover o desenvolvimento intelectual
do aluno, através da aquisição de conhecimento, e de competências e habilidades.
§ 2º - As Atividades Complementares, apesar de não fazerem parte dos Projetos
Pedagógicos dos Cursos Tecnológicos e do Curso de Licenciatura em Pedagogia,
possuem caráter de componente curricular obrigatório para os referidos cursos, com
carga horária mínima de 100 horas para a integralização curricular.
Art. 2º - As Atividades Complementares, enquanto componentes curriculares de cada
curso ofertado pelas Faculdades Integradas Ipiranga, articulam-se com o Projeto
Pedagógico dos Cursos (PPC) e com o Plano de Desenvolvimento Institucional (PDI).
§ 1º - Os cursos ofertados pela Instituição objetivam formar profissionais capazes de
aliar a competência da área de formação com a dimensão humana e compromisso
ético por meio de uma aprendizagem que rompe com a concepção de ensinoaprendizagem isolada, propondo-se a desenvolver uma formação voltada à
aprendizagem participativa do aluno, propiciando aguçar sua autonomia e curiosidade
intelectual, investindo na participação e na integração do conhecimento, preocupandose, também, com a responsabilidade e compromisso de cada sujeito envolvido.
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§ 2º - Os projetos dos cursos criam espaços para uma aprendizagem integradora, que
abriga diferentes valores e convicções e estimula a competência na área da formação,
o respeito às atitudes contrastantes e aos pontos de vista conflitantes e o
compromisso com uma formação ética, esperando-se que, ao final do processo
formativo, tenha sido produzida uma educação que proporcione competência e olhar
crítico eficiente e comprometido com a realidade social.
Art. 3º - O cumprimento das Atividades Complementares se dará por meio da
participação dos alunos em eventos de diversas naturezas, devidamente comprovados
com certificados apresentados à Coordenação, para registro.
§ 1º - O registro é realizado pela Coordenação que, para tanto, utiliza software
específico para este fim.
§ 2º - Após o devido registro, a carga horária computada das Atividades
Complementares dos alunos será encaminhada à Secretaria Acadêmica para controle.
§ 3º - Por ser bastante diversificado o elenco de Atividades Complementares, a
equivalência entre a atividade realizada e o número de horas que será validada se
dará de acordo com o disposto no anexo I, cujo teor passa a fazer parte integrante da
presente Resolução.
Art. 4º - Esta resolução entra em vigor a partir da data de sua publicação, revogandose as disposições em contrário, especialmente o disposto na Resolução nº 7 de 22 de
março de 2010.
Diretoria Pedagógica das Faculdades Integradas Ipiranga, em 24 de fevereiro de 2012.
PROFª. Ma. MARIA BEATRIZ MANDELERT PADOVANI
Diretora Pedagógica das Faculdades Integradas Ipiranga
92
TABELA DE VALIDAÇÃO DAS ATIVIDADES COMPLEMENTARES
1 ATIVIDADES DE INICIAÇÃO À DOCÊNCIA E À PESQUISA
CARGA HORÁRIA POR
ATIVIDADES
a) Monitorias em disciplinas (como bolsista ou voluntário).
b)Ministrante de cursos de extensão relacionados aos
objetivos do curso.
ATIVIDADE
30h
4h por curso, podendo creditar
até 20 horas.
c)Ministrante de palestras e oficinas relacionadas aos
objetivos do curso.
4h por evento, podendo creditar
até 20 horas.
d)Participação em projetos relacionados aos objetivos do
curso, sob a tutela do coordenador do curso.
Até 20h (definidas pela
Coordenação do Curso).
Até 20h (definidas pela
e)Participação em projetos institucionalizados de iniciação
científica, como bolsista ou voluntário.
Coordenação do Curso, de
acordo com a participação do
aluno).
f)Trabalho apresentado em eventos acadêmicos ou
científicos (artigos, minicursos, oficinas, iniciação científica).
g)Participação em projetos do Núcleo de Pesquisa (NUP)
da IES.
Até 20h.
Até 40h.
h)Participação, como ouvinte, em apresentação de TCC dos
alunos da IES (o aluno deve se inscrever na coordenação
das Atividades Complementares no período de 01 a
02 horas por apresentação,
podendo creditar até 10h.
06/06/2012.
2 ATIVIDADES DE EXTENSÃO
CARGA HORÁRIA POR
ATIVIDADES
ATIVIDADE
a) Participação em cursos de complementação de estudos
na área específica ou de formação geral (língua estrangeira,
informática, preparatório para concursos, cursos técnicos,
Até 20h.
curso de música e outros)
Até o limite de 50% da carga
b) Disciplinas cursadas em outras Instituições de Ensino
Superior, não aproveitadas na análise de crédito.
horária das Atividades
Complementares do respectivo
curso.
93
c) Participação em cursos de extensão da IES e em
Projetos de Extensão, intra ou extramuros, do Núcleo de
Até 40h.
Inovação e Extensão (NIE).
d)Participação em cursos de extensão fora da IES.
e)Participação em oficinas de complementação
relacionadas aos objetivos do curso.
f)Projetos experimentais (criação de filmes, dvds, jornal
impresso ...).
Até 40h.
Até 20h.
Até 30h.
g) Participação em projetos que envolvam serviços
prestados à comunidade, vinculados a uma ação
extensionista da Instituição, inclusive a Clínica Escola (visita
Até 30h.
técnica).
 CONGRESSOS, SEMINÁRIOS, CONFERÊNCIAS E OUTRAS ATIVIDADES
CARGA HORÁRIA POR
ATIVIDADES
ATIVIDADE
a) Participação em organização de eventos dos cursos da
4h por evento, podendo creditar
IES.
b) Participação em organização de eventos dos cursos
fora da IES.
c) Participação em projetos/ competições nacionais/
internacionais, de interesse acadêmico, relacionados aos
projetos dos cursos.
d) Participação em atividade de cunho cultural, científica,
cívica, social, doação de sangue e outros.
e) Participação, como ouvinte, em encontros, jornadas,
seminários, simpósios, congressos, conferências, fóruns,
workshops e similares.
f) Participação em palestras ou debates relacionados aos
objetivos do curso.
g) Participação como Representante de Turma e do
Centro Acadêmico (a carga horária será para, até dois
semestres consecutivos).
h) Participação nas eleições, como voluntário (presidente,
vice-presidente, mesário, secretário), devidamente
até 20 horas.
4h por evento, podendo creditar
até 20 horas
4h por evento, podendo creditar
até 20 horas.
2h por evento, podendo creditar
até 10 horas.
4h por evento, podendo creditar
até 20 horas.
2h por palestra, podendo creditar
até 8 horas.
Até 20h (de acordo com a
avaliação do NAP.
Até 8h.
94
comprovada pela Justiça Eleitoral.
i) Participação em júri popular, devidamente comprovada
Até 8h por evento.
pela Justiça.
4h por atividade, podendo creditar
j) Resenha de capítulo de livros, filmes ...
até 12h.
 PUBLICAÇÕES (equivalência por publicação)
CARGA HORÁRIA POR
ATIVIDADES
ATIVIDADE
a) Produção de material em meio eletrônico ou impresso
relacionada aos objetivos do curso.
Até 20h.
b) Produção e publicação de resumos e artigos em anais de
congressos, simpósios, encontros, jornais e revistas
Até 40h.
especializadas em áreas afins.
c) Publicação de livros, sendo a carga horária dividida da
Autoria: 100h; capítulo de livro:
seguinte forma:
40h; organização de livro: 20h.
d) Produção de material didático, tutelada por um professor.
Até 20h.
VI. VIVÊNCIA PROFISSIONAL COMPLEMENTAR
ATIVIDADES
CARGA HORÁRIA POR ATIVIDADE
a) Estágios intramuros, não obrigatório,
realizados em atividades relacionadas aos
objetivos do curso. OBS. Curso de Estética:
quando o limite da carga horária da Clínica de
Bacharelados: 40h. Tecnológicos e
Estética Integrada ultrapassar as 320h o aluno
Licenciaturas: 20h.
poderá creditar a carga horária excedente para
as Atividades Complementares, desde que
comprovadas pela Coordenação do Curso.
b) Estágios extramuros, não curriculares, e/ou
atividades profissionais relacionadas ao curso.
OBS. Será possível o aproveitamento da carga
horária aos alunos que trabalham com CTPS
Bacharelados: 40h. Tecnológicos e
Licenciaturas: 20h.
assinada e aos que são autônomos e possuem a
inscrição do Microempreendedor Individual.
c) Atividades comunitárias (semana da
Até 10h.
95
cidadania, do empreendedor, campanhas de
saúde, de trânsito, outras).
d)Assessoria (pedagógica, ambiental, contábil,
administrativa, informática e outras) sob a
Na IES – até 40h; Fora da IES – até 20h.
orientação de um professor da Instituição.
96

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