Projetos Pedagógicos
Transcrição
Projetos Pedagógicos
Curso Superior de Tecnologia em Redes de Computadores 1 Profª. Ma. Suely Melo de Castro Menezes Diretora Geral Profª. Ma. Karina Melo de Castro Menezes Vice-Diretora Profª. Ma. Maria Beatriz Mandelert Padovani Diretora Pedagógica Profª. Simone Melo de Castro Menezes Diretora Acadêmica Marcos Antonio Silveira Santos Diretor Administrativo-Financeiro 2 SUMÁRIO 1 DA INSTITUIÇÃO DE ENSINO 4 1.1 IDENTIFICAÇÃO DA MANTENEDORA 4 1.2 DIRIGENTE PRINCIPAL DA MANTENEDORA 4 1.3 IDENTIFICAÇÃO DA INSTITUIÇÃO MANTIDA 4 1.4 CORPO DIRIGENTE DA INSTITUIÇÃO MANTIDA 5 1.5 PERFIL INSTITUCIONAL 5 1.5.1 Histórico da IES 5 2 DO PROJETO PARA O CURSO PROPOSTO 14 2.1 DADOS GERAIS DO CURSO PROPOSTO 14 2.1.1 Denominação 14 2.1.2 Ato Legal de Autorização 14 2.1.3 Dados do Coordenador de Curso 14 2.1.4 Total de Vagas Anuais 15 2.1.5 Carga Horária 15 2.2 ORGANIZAÇÃO E DESENVOLVIMENTO CURRICULAR 16 2.2.1 Contexto Educacional 16 2.2.2 Justificativa da Oferta do Curso 17 2.2.3 Concepção do Curso 18 2.2.4 Fundamentos Filosóficos do Curso 19 2.2.5 Finalidades e Objetivos do curso 19 3 PERFIL DO EGRESSO 22 4 FORMAS DE ACESSO AO CURSO 24 5 ATENDIMENTO AO DISCENTE 27 6 PESQUISA, PRODUÇÃO CIENTÍFICA E TECNOLÓGICA 31 7 INSTALAÇÕES, EQUIPAMENTOS, RECURSOS TECNOLÓGICOS E BIBLIOTECA 32 8 ORGANIZAÇÃO CURRICULAR- EMENTAS E BIBLIOGRAFIA 33 9 REPRESENTAÇÃO GRÁFICA DE UM PERFIL DE FORMAÇÃO 35 9.1 CONTEÚDO CURRICULAR 35 9.1.1 Conteúdo de Formação Básica 35 9.1.2 Conteúdo de Formação Profissional 35 9.2.3 Conteúdo de Formação Complementar 35 9.2 ESTRUTURA CURRICULAR 36 9.3 EMENTAS E BIBLIOGRAFIAS DO CURSO 37 10 ACOMPANHAMENTO E AVALIAÇÃO- FORMAS DE AVALIAÇÃO DO ENSINO E 73 DA APRENDIZAGEM 11 AUTO AVALIAÇÃO DO CURSO 12 APÊNDICES 76 3 1 DA INSTITUIÇÃO DE ENSINO 1.1 Nome: CNPJ: End.: Cidade: Fone: IDENTIFICAÇÃO DA MANTENEDORA Associação para o Desenvolvimento Educacional do Pará 06.210.266/0001-45 Av. Almirante Barroso, 777 – Bairro: Marco Belém UF: PA CEP: 66.093-020 91 33440777 Fax 91 33440777 1.2 DIRIGENTE PRINCIPAL DA MANTENEDORA Nome: End.: Cidade: Fone: e-Mail: Suely Melo de Castro Menezes Av. Nazaré, 1001 Ed. João Rocha apto. 1801 Belém UF: PA CEP: 66.017-000 91 3230.5309 Fax: 91 3344.0708 [email protected] 1.3 IDENTIFICAÇÃO DA INSTITUIÇÃO MANTIDA Nome: End.: Cidade: Fone: E-mail: Faculdades Integradas Ipiranga Av. Almirante Barroso, 777 – Bairro: Marco Belém UF: PA CEP: 66.093-020 91 33440777 Fax 91 33440777 [email protected] 1.4 CORPO DIRIGENTE DA INSTITUIÇÃO MANTIDA Nome: Dirigente Principal da Instituição de Ensino Suely Melo de Castro Menezes Av. Nazaré, 1001 Ed. João Rocha apto. 1801 Belém UF: PA CEP: 66.017-000 91 3230.5309 Fax: 91 3344.0708 [email protected] Vice-Diretora Karina Melo de Castro Menezes End.: Trav. dos Mundurucus, 3326 Cidade: Fone: e-Mail: Belém UF: PA CEP: 66.040-270 91 3229.1203 Fax: 91 3344.0708 [email protected] Diretora de Ensino Maria Beatriz Mandelert Padovani Travessa Vileta nº 1890, apto 207, Bairro: Marco Belém UF: PA CEP: 66.085-710 91 9146 17 00 Fax: 91 3344.0708 [email protected] Diretora Acadêmica Simone Melo de Castro Menezes Trav. Humaitá 1259 casa 54 Belém UF: PA CEP: 66.017-000 91 3226.7449 Fax: 91 3344.0708 [email protected] Nome: End.: Cidade: Fone: e-Mail: Nome: End.: Cidade: Fone: e-Mail: Nome: End.: Cidade: Fone: e-Mail: 4 Nome: End.: Cidade: Fone: e-Mail: Diretor Financeiro-Administrativo Marcos Antonio Silveira Santos Trav. Humaitá 1259 casa 54 Belém UF: PA 91 3226.7449 Fax: 91 3344.0708 [email protected] CEP: 66.017-000 5 1.5 PERFIL INSTITUCIONAL 1.5.1 Histórico da IES O GRUPO IPIRANGA oferta, em Belém – Pará, há 30 anos, educação de alto nível. Seu ponto de partida foi a fundação do Colégio Ipiranga, que, atualmente, trabalha com os três níveis da Educação Básica – Educação Infantil (a partir dos 2 anos de idade), Ensino Fundamental (1º ao 9º ano) e Ensino Médio (1º ao 3º ano), sendo voltado para a formação plena e integral do educando e apoiado por equipe de educadores que consolidam a sua identidade, colocando em prática um sistema de política educacional com base nas mais avançadas linhas de direcionamento pedagógico, buscando, permanentemente, a aprendizagem significativa do aluno. O ano de 2010 foi marcante para o GRUPO IPIRANGA, quando suas Instituições de Ensino Superior (Faculdade Ipiranga, Faculdade de Tecnologia Ipiranga, Faculdade de Tecnologia da Amazônia, que nasceram, respectivamente, em 2005, 2007 e 2002) foram devidamente integradas, de acordo com as Portarias MEC nos. 1.746, de 22 de dezembro de 2009 e 2.372, de 29 de dezembro de 2010, passando a receber apenas a denominação de FACULDADES INTEGRADAS IPIRANGA, que têm como Mantenedora a Associação para o Desenvolvimento Educacional do Pará (ADEPA). O Ensino, no GRUPO IPIRANGA, é acompanhado, de perto, pela Extensão e Responsabilidade Social, por meio da Fundação Ipiranga, fruto do sonho institucional de manter viva a cultura paraense, preservando e promovendo ações culturais, além de atuar nas manifestações artísticas, possibilitando ao cidadão o acesso à arte, à cultura e à educação, pilares do desenvolvimento humano. Uma história repleta de sonhos alcançados merece ser contada minuciosamente, de maneira precisa, para que todo o seu percurso seja bem compreendido, assim como o surgimento de cada um de seus componentes. E uma boa história também se conta de trás para frente, começando, então, pelas FACULDADES INTEGRADAS IPIRANGA. FACULDADES INTEGRADAS IPIRANGA As FACULDADES INTEGRADAS IPIRANGA nasceram da iniciativa do GRUPO IPIRANGA em oferecer ensino superior de qualidade, incluindo cursos de Pósgraduação. Sua origem foi a Faculdade Acesso (Portaria nº. 3.642, de 17 de outubro de 2005), então mantida pelo Instituto de Acesso à Educação Superior (INAE). A mudança de nome para Faculdade Ipiranga se deu por meio da Portaria nº. 701, de 27 de setembro de 2006, com mantença posteriormente transferida para a Associação 6 para o Desenvolvimento Educacional do Pará (ADEPA), de acordo com a Portaria nº. 889, de 18 de outubro de 2007. Seu credenciamento pelo Ministério da Educação data de 2005, como Faculdade Ipiranga (Portaria Ministerial nº. 3.642, de 17 de outubro de 2005, publicada no Diário Oficial da União em 20 de outubro do mesmo ano). Primeiramente, cursos de bacharelado devidamente aprovados pelo MEC foram ofertados a partir de dezembro daquele ano (Administração, Jornalismo e Turismo). Posteriormente, passou a ofertar, também, o curso de Licenciatura em Pedagogia. Visando à grande demanda do mercado de trabalho voltado aos cursos tecnológicos, o GRUPO IPIRANGA credenciou, junto ao MEC, a Faculdade de Tecnologia Ipiranga (Portaria Ministerial nº. 101, de 24 de janeiro de 2007), apta a ofertar os cursos de graduação tecnológica em Estética e Cosmética, Gestão Comercial, Gestão Pública e Processos Gerenciais. Em 2009, o GRUPO IPIRANGA assumiu a gestão da Faculdade de Tecnologia da Amazônia (FAZ), credenciada em 19 de dezembro de 2002, pelo MEC (Portaria nº. 3.640/2002), ainda como Centro de Educação Tecnológica da Amazônia (CFAZ), e autorizada pela mesma Portaria a ofertar o Curso Superior de Tecnologia em Criação e Produção Publicitária. A mudança de categoria ocorreu em 2004, através do Decreto nº. 5.225, de 1º de outubro, quando o Centro passou a se chamar Faculdade de Tecnologia da Amazônia, projetada para atender às demandas específicas de nossa Região Amazônica, carente de profissionais qualificados, que já estejam no mercado ou necessitem acompanhar as novas demandas tecnológicas nas diversas linhas profissionais. Naquele ano, a FAZ já estava ofertando os cursos de graduação tecnológica em Design Gráfico, Comunicação Institucional, Produção Publicitária, Gestão Financeira, Gestão de Recursos Humanos, Gestão em Logística, Gestão em Segurança Privada, Gestão em Marketing, Sistemas de Telecomunicações, Análise e Desenvolvimento de Sistemas, Redes de Computadores e Radiologia. Em 2010, a Portaria nº. 721, de 11 de junho, autorizou a Transferência de Mantença da FAZ para a ADEPA. Com diversos cursos em funcionamento, sob uma mesma gestão acadêmica, pedagógica e financeira, o GRUPO IPIRANGA decidiu somar as competências de cada uma de suas Instituições de Ensino Superior e solicitar ao MEC a unificação de Mantença das IES, agora sob a responsabilidade da Associação para o Desenvolvimento Educacional do Pará (ADEPA). Ainda em função destas peculiaridades, decidiu-se pela fusão das três Instituições, transformando-as em uma só, denominada FACULDADES INTEGRADAS IPIRANGA (Portaria nº. 2.372, de 29 de dezembro de 2010). 7 Atualmente, todos os cursos supracitados continuam sendo ofertados e, recentemente, as FACULDADES INTEGRADAS IPIRANGA, visando à fundamental formação de professores, foram autorizadas pelo MEC a ofertar o Curso de Licenciatura em Português, recebendo, ainda, parecer favorável à oferta de Licenciaturas em Geografia e Matemática (esta obteve conceito máximo – nota 5 – da Comissão de Especialistas do Ministério da Educação responsável pela verificação in loco). As FACULDADES INTEGRADAS IPIRANGA oferecem, ainda, 24 cursos de Pósgraduação Lato Sensu, em diversas áreas do conhecimento: Biologia Aplicada ao Ensino Superior; Desenvolvimento Humano; Educação Ambiental; Educação a Distância e Novas Tecnologias; Educação Inclusiva; Ensino da Matemática; Ensino de História do Brasil; Estudos Avançados em Texto, Discurso e Ensino; Gestão Ambiental e Desenvolvimento Sustentável; Gestão da Docência no Ensino Superior; Gestão de Pessoas; Gestão e Responsabilidade Social; Gestão Educacional; Informática Educativa; Jornalismo Político e Mídia; Leitura e Formação de Leitores; Linguagem e Comunicação nas Organizações; Literatura, Cultura e Ensino; Microbiologia; Pedagogia Empresarial; Psicopedagogia; Relações Interpessoais e Habilidades Interpessoais; Técnicas de Tradução e Interpretação da Língua Brasileira de Sinais – LIBRAS. As FACULDADES INTEGRADAS IPIRANGA mantêm estreita parceria com a Fundação Ipiranga, que se empenha na preservação da cultura local, transformando sonhos em realidade, com a contribuição de artistas da região que, através de ações culturais, incentiva e estimula a arte, contribuindo para a valoração da cultura nas suas mais variadas formas, não somente com espaços e espetáculos culturais, mas auxiliando no desenvolvimento da formação sociocultural do artista. A Fundação Ipiranga tem o diferencial de atuar, também, como promotora de um processo de Responsabilidade Social, contribuindo efetivamente para a transformação de ambientes socioculturais, o que garante a melhoria do espaço paraense. a) Ações: Culturais 1. Prêmio Bolsa Ipiranga de Artes Visuais e Prêmio Literatura (Poesia e Conto); 2. Calendário Cultural; 3. Projeto de Apoio Cultural às Aldeias indígenas do Rio Xingu; 4. Oficina de grafismo na Aldeia Asurini do Koatinemo; 5. Consolidação da cultura indígena através da produção artesanal. 8 Educacionais 1. Bolsa universitária integral para professores de aldeia indígena da reserva do Koatinemo; 2. Contratação e remuneração de professores e estagiários para medidas sócio-educativas em creches e orfanatos; 3. Doação de materiais escolares para escolas de aldeias indígenas; 4. Doação de materiais escolares para escolas de bairros periféricos; 5. Doação de materiais escolares para salas e bibliotecas de creches e orfanatos. Sociais 1. Museu do Índio do Pará; 2. Projeto de Apoio Médico-Odontológico nas Aldeias do rio Xingu; 3. Processo de ampliação para atendimento nas seguintes áreas: oftalmológica, clínica geral e ginecologia; 4. Apoio humanitário a aproximadamente 500 crianças de creches e orfanatos, com distribuição de roupas, brinquedos e cestas básicas; 5. Apoio humanitário a bairros periféricos para 100 famílias, com alto índice de pobreza, com distribuição esporádica de alimentos, roupas e brinquedos; 6. Apoio na comercialização de artesanato indígena, através de cooperação técnico-científica e cultural com instituições parceiras; 7. Projeto de implementação de tecnologia limpa nas aldeias – Placas solares e bomba d’água; 8. Projeto Museu do Índio de Altamira. b) ESPAÇOS: Sítio-escola Acapu Com sua natureza exuberante e seus espaços planejados, pode ser palco de momentos cheios de magia, alegria e descontração, tais como: excursões educacionais, empresariais e turísticas, capacitações para grupos de professores, alunos e profissionais ou empresários, seminários, congressos, mesas redondas e eventos sociais. Está situado no município de Marituba, em plena área urbana, no bairro Decouville, distante apenas 20 minutos do centro de Belém. Possui uma reserva ecológica com 12.000 m2 de mata nativa, enriquecida com recantos maravilhosos que nos reportam aos mitos e lendas da Região Amazônica, estimulando a preservação da fauna e da flora. 9 Teatro José Teodoro Soares Um espaço detalhadamente projetado com todos os requintes de um teatro para garantir a funcionalidade e conforto, possui moderno sistema de som, iluminação, palco e camarins, permitindo apresentações musicais, atividades artísticas, eventos sociais, educacionais e culturais, entre outros. MANTENEDORAS O GRUPO IPIRANGA, atualmente, é composto por diversas instituições – Colégio Ipiranga; FACULDADES INTEGRADAS IPIRANGA e Fundação Ipiranga, possuindo, nos termos da legislação vigente, as seguintes Mantenedoras. ► O Instituto de Desenvolvimento Educacional Norte e Nordeste (IDENN) foi criado em 11 de dezembro de 2003, como uma entidade civil com fins lucrativos, registrado no Cartório de Registro Civil das Pessoas Jurídicas da Comarca de Belém sob o número 21.466, cadastrado no Ministério da Fazenda sob o número 06.037.579/0001-43 e credenciado no Conselho Estadual de Educação. É a instituição mantenedora do COLÉGIO IPIRANGA nos níveis de Educação Infantil e Ensino Fundamental. ► A Associação para o Desenvolvimento Educacional do Pará (ADEPA), mantenedora das FACULDADES INTEGRADAS IPIRANGA e do COLÉGIO IPIRANGA, no nível de Ensino Médio, foi criada no dia 09 de março de 2004 como uma sociedade civil, com personalidade jurídica de direito privado, sem fins lucrativos, sediada no Município de Belém, possuindo os seguintes objetivos: “Criar, instalar, manter e promover a expansão de Institutos de Ensino Superior, podendo também desenvolver suas atividades nos demais níveis do ensino”. MISSÃO DO GRUPO IPIRANGA Transformar indivíduos, conferindo-lhes cidadania, por meio da construção do saber, da educação e da formação profissional. FINALIDADES DO GRUPO IPIRANGA Para o atendimento de sua missão, o GRUPO IPIRANGA possui a finalidade de oferecer formação básica e profissional de nível superior à comunidade regional, com base em demandas específicas, constituindo-se num importante agente concessor de cidadania e empregabilidade, assim como formador de um 10 profissional consciente da necessidade da constante evolução e capacitado para o mercado de trabalho. Por meio de sua Fundação, ainda tem como finalidade a realização de ações para o desenvolvimento do bem comum e o estímulo a produções culturais regionais, nas áreas de artes plásticas, literatura, música, dentre outras, que são compartilhadas com a comunidade. OBJETIVOS DO GRUPO IPIRANGA Dentre seus objetivos, destacam-se: 1. Oferecer educação de qualidade nos níveis de educação infantil, fundamental, médio, superior e de pós-graduação, visando ao pleno desenvolvimento do educando e seu preparo para o exercício da cidadania; 2. Estimular a criação cultural, o desenvolvimento do espírito científico e do pensamento reflexivo; 3. Promover e incentivar o trabalho de pesquisa e investigação científica, visando ao desenvolvimento da ciência e à difusão da cultura, para, desse modo, desenvolver o entendimento do homem consigo mesmo e com o meio em que vive; 4. Estimular o conhecimento dos problemas do mundo presente, em particular os nacionais e regionais, dando ênfase especial ao ser humano, mediante o estímulo às atividades de extensão, na forma de serviços especializados à comunidade; 5. Promover a extensão aberta à participação da população, visando à difusão das conquistas e benefícios da criação cultural e da pesquisa científica e tecnológica geradas na instituição; 6. Preservar os valores éticos, morais e cívicos, contribuindo para aperfeiçoar a sociedade, na busca do equilíbrio e realização do homem enquanto ser individual e coletivo; 7. Promover a inclusão de alunos com necessidades educativas especiais, proporcionando a possibilidade de acesso e permanência na sua vida escolar da educação infantil ao ensino superior; 8. Traduzir-se numa oportunidade de ensino ao postulante ao ensino superior, eis que se situa num interessante espaço alternativo entre o ensino público e o privado; 9. Articular-se com os segmentos produtivos regionais, promovendo cursos tecnológicos de graduação que atendam diretamente às demandas na comunidade na qual se insere, promovendo o desenvolvimento regional e individual dos cidadãos; 11 10. Possibilitar o desenvolvimento de tecnologias direcionadas especificamente às necessidades locais; 11. Integrar-se aos poderes públicos municipais de sua região geo-educacional, contribuindo para o seu desenvolvimento sustentado, através da proposição de cursos sintonizados com as políticas locais de expansão e crescimento social; 12. Incentivar o desenvolvimento da capacidade empreendedora e da compreensão do processo tecnológico, em suas causas e efeitos; 13. Incentivar a produção e a inovação científico-tecnológica e suas respectivas aplicações no mundo do trabalho; 14. Desenvolver competências profissionais tecnológicas, gerais e específicas, para a gestão de processos e a produção de bens e serviços; 15. Propiciar a compreensão e a avaliação dos impactos sociais, econômicos e ambientais resultantes da produção, gestão e incorporação de novas tecnologias; 16. Promover a capacidade de continuar aprendendo e de acompanhar as mudanças nas condições de trabalho, bem como propiciar o prosseguimento de estudos em cursos de pós-graduação; 17. Adotar a flexibilidade, a interdisciplinaridade, a contextualização e a atualização permanente dos cursos e seus currículos; 18. Garantir a identidade do perfil profissional de conclusão de curso e a respectiva organização curricular; 19. Promover e divulgar atividades de caráter cultural, instrutivo, assistencial, técnico-científico, artístico, literário e esportivo. ÁREA(S) DE ATUAÇÃO DO GRUPO IPIRANGA AS ÁREAS PROFISSIONAIS DE ATUAÇÃO DO GRUPO IPIRANGA ESTÃO ABAIXO DISCRIMINADAS: ► Colégio Ipiranga Educação Infantil Ensino Fundamental Ensino Médio ► Faculdades Integradas Ipiranga EDUCAÇÃO Licenciatura em Letras – Habilitação em Língua Portuguesa Licenciatura em Pedagogia HUMANAS 12 Bacharelado em Administração Bacharelado em Turismo COMUNICAÇÃO Bacharelado em Jornalismo Curso Tecnológico em Comunicação Institucional Curso Tecnológico em Design Gráfico Curso Tecnológico em Produção Publicitária GESTÃO Curso Tecnológico em Gestão Curso Tecnológico em Gestão de Comercial Logística Curso Tecnológico em Gestão de Curso Tecnológico em Gestão de Marketing Recursos Humanos Curso Tecnológico em Gestão de Curso Segurança Privada Tecnológico em Gestão Financeira Curso Tecnológico em Gestão Curso Tecnológico em Processos Pública Gerenciais SAÚDE Curso Tecnológico em Estética e Cosmética Curso Tecnológico em Radiologia TECNOLOGIA Curso Tecnológico em Análise e Desenvolvimento de Sistemas Curso Tecnológico em Rede de Computadores Curso Tecnológico em Sistemas de Telecomunicações ► Fundação Ipiranga Cultura Ações para o desenvolvimento do bem comum 13 2. DO PROJETO PARA O CURSO PROPOSTO 2.1. DADOS GERAIS DO CURSO PROPOSTO 2.1.1 Denominação Curso Superior de Redes de Computadores 2.1.2 Ato Legal de Reconhecimento Portaria MEC nº 471 de 22/11/2011 publicada em D.O.U de 24/11/2011 2.1.3 Dados do Coordenador do Curso Dados Pessoais Nome: End.: Cidade: Fone: e-Mail: CPF: Titulação Formação Graduação Ellen de Cássia Lopes Pinheiro Rod. BR – 316, km 03, nº 3011, Bloco B1 Apto. 404 (Residencial Denize Mello) UF: PA Ananindeua (91) 3235-7666 CEP: 67013-760 Fax: [email protected] 410.406.432-72 RG: 2157036 PC/PA Descrição Universidade Federal do Pará, Engenharia Elétrica – 1997 Mestrado Universidade Federal do Pará, Engenharia Elétrica – Sistemas de Energia – 2001 Experiência Profissional de Ensino Item Descrição Pts. Desde 2005 – Faculdades Integradas Ipiranga – Professora e Coordenadora do Curso de 1 2 Análise e Desenvolvimento de Sistemas e redes de Computadores; e Coordenação do Núcleo de Inovação e Extensão das Faculdades Integradas Ipiranga. Ago./2006 a Fev./2008 - Universidade Federal do Pará (UFPA) professora substituta no curso de Engenharia Elétrica, ministrado a disciplina Microprocessadores. Jul./2006 a Ago./2006 - Instituto de Desenvolvimento Educacional do Pará (IDEPA) – 3 Prestação de serviço na área de ensino superior, lecionando a disciplina Introdução à Informática para o curso de Licenciatura em Matemática. /2003 a Fev./2005 - Universidade do Estado do Pará (UEPA) – Trabalhou como prestação de serviço na área de ensino superior, lecionando as disciplinas de introdução à 4 Automação Industrial, Gerência de Informação e Eletricidade para Engenharia de Produção no Campus V da UEPA em Belém. Além de, participa como Professora do Projeto de Interiorização da UEPA na disciplina de Introdução à Automação Industrial. Set./1997 a Jan./1998 - Escola Técnica Federal do Pará (ETFPA) – Contrato na área de 5 ensino superior, ministrando as disciplinas de Eletrônica Analógica III e Análise de Circuitos Eletrônicos I. 14 Experiência Profissional Relevante na Área Profissional do Curso Item Descrição Pts. Dez./2000 a Set./2002 - TELEMAR (Telemar Norte Leste SA – PA): função de técnica em equipamento de telecomunicação pleno1, a qual trabalhava na manutenção na Gerência 1 do Sistema de Informação do equipamento BZ 5000 e TROPICO RA. Além de trabalhar na parte de supervisão no Sistema de Informação no tratamento de reparo do posto de planta interna, e na área de coordenação de manutenção na área de transmissão, comutação e infra-estrutura. Estágio no projeto “Metodologias Integradas para o Mapeamento de Energias Alternativas 2 no Estado do Pará – MEAPA”. Orientador: Tomé Saraiva; Bolsista de Técnica de Investigação (pesquisadora) do Programa PRAXIS XXI; Instituto de Engenharia de Sistemas e Computadores – INESC, Porto – Portugal. Período 1998-1999. 2.1.4 Total de Vagas Anuais Turnos de funcionamento Vespertino Noturno Total Vagas por turma 40 40 80 Número de turmas 2 2 4 Total de vagas anuais 80 80 160 Obs. 2.1.5 Carga Horária Carga horária Total do curso 2.400 horas Prazo de integralização da carga horária limite mínimo (meses/semestres) limite máximo (meses/semestres) 30 meses / 5 semestres 54 meses / 9 semestres 15 2.2 ORGANIZAÇÃO E DESENVOLVIMENTO CURRICULAR 2.2.1 Contexto Educacional no Estado do Pará O Estado do Pará é o segundo maior Estado do Brasil em área territorial, sendo detentor de 32,38% de toda a área territorial do país, 1.247.702,70 km². Vale destacar que 80,20% da área territorial do Estado é composta de floresta de terra firme. A população estimada do Estado do Pará, em 2006, é de 7.110.465 habitantes. A faixa etária predominante da população (57,15%) tem idade entre 15 e 59 anos. Apenas 5,76% da população possui 70 ou mais anos, sendo que a população de zero a quatorze anos corresponde a 37,09% do contingente total do Estado. A capital abriga 20,09% de toda a população do Pará. Em relação aos aspectos socioeconômicos, o Estado do Pará está localizado na Região Norte do Brasil, parte integrante da Amazônia, região na qual encontram-se abundantes reservas de madeiras nobres de alto valor comercial. O Estado se destaca por suas grandes reservas minerais metálicas e ainda por ser o detentor das maiores reservas de água doce do mundo, possuindo potencial estimado de geração hídrica. O processo de industrialização verificado no Pará não beneficiou a sociedade regional e a economia mantém sua base produtiva num modelo econômico primário exportador, sendo que as atividades econômicas que efetivamente geram renda e emprego para a população local são os pequenos negócios, possuindo o Estado índices de desenvolvimento econômico consideravelmente abaixo da média nacional (Produto Interno Bruto – PIB do Estado corresponde a somente 1,94% do PIB nacional em valores apurados no ano de 2004). Os dados educacionais do Estado indicam que a qualidade do ensino básico encontra-se em patamares consideravelmente abaixo dos averiguados em relação ao Brasil. As distorções idade-série no Estado são superiores às verificadas na média do país. As taxas de escolaridade, especialmente em relação ao ensino médio, denotam que a população paraense tem menos acesso à educação do que a população média brasileira. O recém-criado Índice de Desenvolvimento da Educação Básica (IDEB) evidencia que as deficiências educacionais do Pará são mais acentuadas do que a média nacional. Também em relação aos percentuais de analfabetismo da população, fica confirmada a má situação do ensino do Estado do Pará. Relativamente ao ensino superior, constata-se a insuficiente oferta de vagas, pois mesmo considerando que se tenha um atendimento precário no ensino médio, os 16 dados mostram que o Pará ainda está longe de conseguir atender a esse contingente de estudantes que, a cada ano, conclui o nível médio. Mesmo considerando o crescimento do número de matrículas nas IES o Pará, apresenta uma grave situação na escolaridade superior, tanto em relação ao Brasil quanto em relação à Região Norte. Essa condição fica evidenciada ao serem analisados os índices de escolarização bruta e líquida do ensino superior do Estado, que são os mais baixos da Região Norte e o segundo menor do país, com 9,0% da taxa de escolarização bruta e 4,0% de líquida. A composição dos elementos específicos do Estado do Pará, associados aos problemas comuns nacionais, conduz à conclusão de que, no Estado do Pará, é necessária a expansão da escolaridade superior, especialmente no que se refere à oferta de cursos focados na preparação e na formação de um cidadão apto a ingressar no mercado de trabalho e a exercer, com plenitude, o seu papel na sociedade atual. Neste contexto, após a realização dos competentes estudos, as FACULDADES INTEGRADAS IPIRANGA ofertam, na modalidade presencial, cursos de licenciatura, de bacharelado e tecnológicos na área de gestão, informática e saúde, com enfoque nas atividades ligadas à docência, à indústria, ainda insipiente na Região, ao comércio e, especialmente, aos serviços, dada a sua relevância na economia local, atendendo às demandas oriundas dos segmentos econômicos do Estado, no que se refere à matéria. 2.2.2 Justificativa da oferta do curso Os avanços tecnológicos em várias áreas do conhecimento têm introduzido mudanças radicais em todo o mundo, em um ritmo cada vez mais acelerado. No que diz respeito à área de informática, o mercado de trabalho tem exigido a formação de profissionais capacitados a promover o desenvolvimento científico e tecnológico da computação através de pesquisas inovadoras e da aplicação de conhecimentos técnicos e científicos adquiridos. A grande procura por profissionais de informática vem sofrendo mudanças estruturais muito acentuadas, em relação à criação e dependência de novas necessidades de informação e mudanças no paradigma de atuação profissional. Esta situação implica em uma maior demanda por profissionais, com formações muito diferenciadas daquelas tradicionalmente oferecidas. Esse quadro tem propiciado o surgimento de novas oportunidades profissionais e exigido um nível de qualificação e 17 capacitação de excelência por parte daquelas pessoas que resolveram se dedicar às atividades da área. Assim, o curso de Tecnologia em Redes de Computadores, dada a demanda de atendimento às necessidades de mercado, particularmente, na Amazônia Paraense cria uma nova sistemática de ação, fundamentada nas necessidades da comunidade, de mão-de-obra especializada, formação de profissionais capacitados para suprir a necessidade desse mercado. Com este perfil vai ao encontro de um mercado de trabalho em franca expansão e carente de profissionais com sólida formação tecnológica e acadêmica, com habilidades e competências na área de Tecnologias da Informação em empresa, tanto na iniciativa privada – nos setores industriais, comerciais e de prestação de serviços – quanto nos órgãos públicos. Aliado a preocupação com as características próprias da Amazônia Paraense em que os impactos sociais, econômicos e ambientais resultantes da produção, gestão e incorporações de novas tecnologias é um principio basilar na formação profissional. 2.2.3 Concepção do Curso O Curso Superior em Tecnologia de Redes de Computadores tem como finalidade proporcionar a formação de Tecnólogos em Redes, de forma a suprir o mercado regional com profissionais mais qualificados tecnicamente e aptos para atuarem no segmento de redes de computadores, seja como: Analista de Projeto de Redes de Computadores Lógica e Física, Gerentes de TI (Tecnologia da Informação), Administrador de Redes e Consultores Técnicos; tendo em vista a grande demanda por profissionais no setor e a falta de oferta na habilitação específica. O mercado na área de Tecnologia da Informação necessita de tecnólogos que possam elabora, gerenciar ou mesmo instalar essas redes de computadores. Por outro lado, nas indústrias que produzem computadores, impõem-se à necessidade deste profissional para atuar na montagem das máquinas e no setor de projetos, neste caso, em conjunto com outros profissionais, como os engenheiros. Neste contexto, consolida-se a missão do Curso em Redes de Computadores, no papel de formar profissional capaz de desenvolver a melhoria da produtividade e da qualidade, através das capacidades de projetar, planejar, elaborar, instalar, configurar e administrar redes de computadores, fornecer subsídios teóricos e práticos sistematizados, dando condições a seus egressos de se atualizarem e acompanharem o desenvolvimento acelerado da informática, profissionalização e a consolidação dos conhecimentos técnicos da mão-de-obra para suprir a demanda dessa área da informática, oferecer formação em uma determinada área da computação com capacidade de aplicar novas 18 tecnologias para a solução de problemas utilizando fundamentos científicos e humanísticos, também, capacitando-o, caso necessário, a gerar sua própria renda mediante a prestação autônoma de serviços. O que em uma formação que contemple um espectro maior de diversidade de mercado seria traduzido pela conquista e preservação do espaço profissional do oriundo de um curso com essa preocupação, no mundo do trabalho. 2.2.4 Fundamentos Filosóficos do Curso Os fundamentos filosóficos e pedagógicos do Curso de Tecnologia em Redes de Computadores são: I. criar laços de construção entre o ensino e a pesquisa; II. estimular o processo ensino-aprendizagem em grupo; III. motivar a socialização entre o aluno e aprendizagem, pois o mais importante não é memorizar e/ou aprender mecanicamente o conteúdo, mas sim, promover o desenvolvimento pessoal de cada aluno; IV. trabalhar a construção da fundamentação de questões teóricas, pois desta maneira o discente irá refletir sobre sua profissão: na quebra de paradigmas profissionais, na alteração e necessidade de mudança; com isso, trabalhar setores das empresas e da comunidade sobre o seu novo papel, em uma perspectiva humanizadora; V. os aspectos práticos, cria a construção de um preparo profissional capaz de ter competência e habilidades para desenvolver e aprimorar técnica e tecnologia; VI. os aspectos éticos, busca-se a construção de um profissional capaz de compreender as normas ética profissional. 2.2.5 Finalidades e Objetivos do Curso Finalidade O Curso Superior em Tecnologia de Redes de Computadores tem como finalidade proporcionar a formação de Tecnólogos em Redes, aos egressos do ensino superior, de forma a suprir o mercado regional com profissionais mais qualificados tecnicamente e aptos para atuarem no segmento de redes de computadores sejam como: Analista de Projeto de Redes de Computadores, Gerentes de TIC (Tecnologia 19 da Informação e Comunicação), Gerente de Segurança de Redes de Computadores e Consultores Técnicos; tendo em vista a grande demanda por profissionais no setor e a falta de oferta na habilitação específica. É necessário, portanto, a formação de mão-de-obra especializada, pois o profissional dessa área precisa ter uma formação bastante consistente, incorporando aos conhecimentos lógicos e físicos de uma redes de computadores. Ocasionando a necessidade de conhecimentos tecnológicos numa dinâmica de velocidade crescente, trazendo como consequência mudanças constantes nas instituições de educação profissional. Esta velocidade determinada pelo mercado varia de acordo com o cenário político, econômico e social brasileiro, fazendo do tecnólogo um profissional cada vez mais necessário no dia-a-dia das sociedades. Ob jetivos do Curso GERAL O curso de Tecnologia em Redes de Computadores tem em vista preparar os profissionais que atuam na área de informática a partir dos aspectos práticos da profissão. Para o trabalho com ferramentas de diagnóstico e solução de problemas relacionados a redes de computadores, projetos lógicos e físicos de uma redes de computadores e com a gerência de redes. Com o uso da segurança de redes de computadores, comunicações de dados, avaliação de desempenho e gestão de projeto. Objetiva a qualidade, funcionalidade, confiabilidade, eficiência e segurança das redes de computadores. Desta forma, atuando na capacitação de profissionais tecnicamente qualificados para atuar no planejamento, gerenciamento, elaboração, implantação e manutenção de rede de computadores. ESPECÍFICOS Propiciar ao profissional, capacitação para: Atuar na implantação e operações de redes de computadores auxiliando na parte lógica e física no ambiente de redes de computadores; Resolver problemas envolvendo implantação e manutenção de redes e configurar e testar as operações de todos os componentes de uma rede; Contribuir para a consolidação dos conhecimentos técnicos da mão-de-obra para atender a demanda existente em redes de computadores; Gerenciar a comunidade de usuários e o ambiente operacional de uma rede; 20 Monitorar e avaliar o desempenho da rede; Implementar e configurar as políticas e procedimentos de segurança da rede e prover suporte aos usuários da rede; Exercer o cargo de Consultor Técnico de Redes de Computadores; Exercitar o trabalho em equipe, enfocando a importância da cooperação e da responsabilidade da sua participação na equipe; Preparar profissionais que conduzam projetos e ações que estejam de pleno acordo com condições de segurança e com a normalização; Formar profissionais com competências éticas e humanísticas, que expressem de forma clara as soluções para os problemas e oportunidades identificados nas organizações; Formar profissionais capazes de compreender que a sociedade é composta por distintos grupos étnico-raciais, que possuem história e cultura próprias, de inquestionável valor na construção da nação brasileira e que, a partir de tal compreensão, consigam transpor tais valores para sua prática profissional; Entregar à sociedade efetivos cidadãos que valorizem a história dos povos africanos e a cultura afro-brasileira e indígena, constituindo-se capazes de estimular a formação de valores, hábitos e comportamentos que respeitem as diferenças e as características próprias de grupos sociais de forma democrática e comprometida com a promoção do ser humano e sua integralidade. 21 3 PERFIL DO ALUNO EGRESSO O que se observa então é que o perfil do profissional de redes de computadores na região Norte, e em particular no Estado do Pará, visa atender às demandas de serviços oriundas das empresas de todo porte aqui instalado, ao lado do acompanhamento do desenvolvimento tecnológico que sirva para impulsionar o desenvolvimento regional. Vale ressaltar, ainda, que o setor de serviços de redes de computadores tem como principal característica o dinamismo com que as inovações tecnológicas são incorporadas pelas empresas, independentemente da área de atuação ou porte. Pelo que se pode deduzir, o mercado brasileiro vai exigir, cada vez mais, profissionais que tenham conhecimentos, que permitam não apenas planejar a implantação de sistemas, mas de analisar, projetar, documentar, implantar e manter sistemas computacionais em redes de computadores. Analisando o contexto, o perfil do Tecnólogo em Redes de Computadores também visa o embasamento científico e tecnológico que o profissional terá na sua área de atuação. Com isso, adquirido um domínio de conhecimento, habilidade e competência, que deverá permitir-lhe a análise, interpretação e adaptação das possíveis soluções que a ciência e a tecnologia colocam à sua disposição para: 1. Empregar técnicas de gerenciamento e manutenção de rede de computadores; 2. Analisar e realizar projetos e ações que estejam de pleno acordo com condições de segurança e com a normalização; 3. Ter a capacidade de trabalhar em equipe; 4. Planejar e desenvolver projetos lógicos de redes de computadores entre os computadores, em redes locais e de longa distância prevendo tempo e custos de implantação, considerando as necessidades dos clientes; 5. Definir o sistema de comunicação de dados e seus respectivos equipamentos de controle, utilizando catálogos, manuais de instalação do fabricante e normas técnicas; 6. Estabelecer a funcionalidade e a segurança de redes de computadores de acordo com o projeto, normas e padrões internacionais; 7. Implementar soluções de conectividade entre sistemas de redes de computadores heterogêneos; 8. Compreender que a sociedade é composta por distintos grupos étnico-raciais, que possuem história e cultura próprias, de inquestionável valor na construção da nação brasileira e, a partir de tais valores, orientar sua prática profissional; 22 9. Constituir-se efetivo cidadão, capaz de valorizar a história dos povos africanos e a cultura afro-brasileira e indígena e de contribuir para a superação da indiferença, injustiça e desqualificação com que os negros e os povos indígenas são comumente tratados. 23 4 FORMAS DE ACESSO AO CURSO Nos termos disciplinados pelo Regimento Geral, as formas de acesso aos cursos ofertados pelas FACULDADES INTEGRADAS IPIRANGA se dão por meio de: I- Processo Seletivo O Processo Seletivo, aberto a candidatos (as) que tenham escolarização completa do ensino médio ou equivalente tem por objetivo classificá-los (as) para o ingresso nos respectivos cursos, nos termos da legislação vigente. II – Outras seleções oficiais realizadas pelo Governo Federal – PROUNI e ENEM. As normas do Processo Seletivo serão fixadas pelo Diretor Geral, atendida a legislação vigente. Matrícula O (A) candidato(a) classificado(a) em Processo Seletivo e convocado(a) para ingresso em curso de graduação tecnológica deve comparecer ao setor de matrícula, no prazo fixado, com os documentos exigidos pelas respectivas normas. A matrícula implica na aceitação, pelos alunos, do plano de curso definido pela Direção Geral, assim compreendido o conjunto de componentes curriculares, organizados em períodos, que o(a) aluno(a) deverá cumprir ao longo de seu curso. O (A) candidato (a) classificado (a) que não se apresentar para matrícula no prazo estabelecido e com os documentos exigidos perde o direito de matricular-se, em favor dos (as) demais candidatos (as), a serem convocados (as) por ordem de classificação, independentemente do pagamento de quaisquer taxas exigidas. Nenhuma justificativa pode eximir o (a) candidato (a) da apresentação, no prazo devido, dos documentos exigidos para a efetivação da matrícula. Pode ser efetuada a matrícula de candidatos (as) portadores (as) de diploma registrado de curso de graduação, observado o limite e a existência de vagas nos termos da lei, sem necessidade de participação em Processo Seletivo (Análise de Crédito). A matrícula deve ser renovada no prazo fixado pela Diretoria Geral, respeitadas as normas estabelecidas, sob pena de perda de direito à mesma. Ressalvado o caso de trancamento de matrícula, disciplinado neste Regimento Geral, a não renovação de matrícula implica abandono do curso e desvinculação do (a) aluno (a) das FACULDADES INTEGRADAS IPIRANGA. A renovação de matrícula somente terá validade após o deferimento da Diretoria Geral e dependerá da regularidade do pagamento dos encargos educacionais, bem como da apresentação de todos os documentos exigidos pela Diretoria Acadêmica para esse fim. 24 Poderão as FACULDADES INTEGRADAS IPIRANGA oferecer matrículas em componentes curriculares isolados existentes em seus diversos cursos para alunos (as) ou outros (as) interessados (as), conforme normas baixadas pelo Diretor Geral. Obtida a aprovação para matrícula no componente curricular, os respectivos estudos efetivamente realizados serão certificados em documento próprio e poderão, a critério da instituição de ensino, ser objeto de aproveitamento de estudos. III- Transferência, Aproveitamento de Estudos e Certificação de Competências As FACULDADES INTEGRADAS IPIRANGA, no limite das vagas existentes e mediante processo seletivo, podem aceitar transferência de alunos (as) provenientes de cursos afins ou equivalentes aos seus, mantidos por estabelecimentos de ensino superior nacionais ou estrangeiros, cujo funcionamento esteja em conformidade com a legislação nacional vigente. Em caso de servidor público federal ou membro das Forças Armadas, ou seus dependentes, quando requerida em razão de comprovada remoção ou transferência ex-ofício, que acarrete mudança de residência para a sede de unidade de ensino ou localidade próxima desta, a matrícula é concedida, nos termos da lei, independentemente de vagas e de prazos. O requerimento de transferência deve ser instruído com histórico escolar do curso de origem, programas e cargas horárias das disciplinas e/ou componentes curriculares nele cursados, para fins de estudo de currículo. Será efetivada a transferência do (a) candidato (a) após parecer final do Coordenador do Curso, quanto à sua viabilidade pedagógica, acompanhado de atestado da Diretoria Acadêmica da regularidade legal do ato. Poderão ser aproveitados pelas FACULDADES INTEGRADAS IPIRANGA os conteúdos e os componentes curriculares cursados pelo (a) aluno (a) em nível superior, sendo validadas as notas e a carga horária atribuídas ao (à) mesmo (a) pelo estabelecimento de origem, desde que este seja regular. Para integralização da matriz curricular do curso pretendido, as FACULDADES INTEGRADAS IPIRANGA podem exigir do (a) aluno (a) o cumprimento regular dos demais componentes curriculares e da carga horária total, podendo, ainda, demandar adaptação das matérias não estudadas integralmente. Entende-se por adaptação o conjunto de atividades prescritas com o objetivo de complementar ou classificar o (a) aluno (a) em relação aos planos e padrões de estudo das FACULDADES INTEGRADAS IPIRANGA. Na elaboração dos planos de adaptação referentes aos estudos feitos em nível de graduação, serão observados os seguintes princípios gerais: 25 - Deve prevalecer o interesse maior da integração dos conhecimentos e habilidades inerentes aos programas de estudos, no contexto de formação cultural e profissional do (a) aluno (a), sobre a consideração de aspectos quantitativos e formais do ensino representados por itens de programas, cargas horárias e ordenação de componentes curriculares; - A adaptação deve processar-se mediante o cumprimento de plano especial de estudo que possibilite o melhor aproveitamento do tempo e da capacidade de aprendizagem do (a) aluno (a); - Não são isentos de adaptação os (as) alunos (as) beneficiados (as) por lei especial que lhes assegure a transferência, em qualquer época e independente da existência de vaga, salvo quanto às matérias do currículo cursadas com aproveitamento na forma prescrita no Regimento Geral; - Em caso de transferência compulsória, durante o período letivo, são aproveitados conceitos, notas, créditos e frequência obtidos pelo (a) aluno (a) na instituição de origem até a data em que dela se tenha desligado; - O aproveitamento de estudos pode implicar a dispensa da obrigatoriedade de cursar componentes curriculares e atividades do currículo pleno, nos termos do parecer exarado pelo Coordenador de Curso, com a anuência do Diretor Pedagógico; - Compete ao Coordenador de curso elaborar os planos de estudos durante o período de adaptação do (a) aluno (a) ao currículo do curso; - O período máximo em que o (a) aluno (a) poderá realizar suas adaptações é de dois (02) anos, sendo que a não obtenção de aprovação em componente curricular referente à adaptação será considerada reprovação para todos os fins, submetendo-se o (a) aluno (a) ao regime de dependência; - As adaptações podem ser oferecidas em regime especial, conforme normas baixadas pela Diretoria Geral, observadas as determinações legais constantes da legislação vigente. As FACULDADES INTEGRADAS IPIRANGA podem, ainda, proceder a Certificação de Competências, conforme o disposto na Resolução Institucional nº. 04, de 05 de março de 2010, que passa a fazer parte integrante do presente PPC. 26 5 ATENDIMENTO AO DISCENTE As FACULDADES INTEGRADAS IPIRANGA mantêm os serviços de atendimento ao discente a seguir especificados, ressaltando-se que tais setores de prestação de serviço ao aluno estão disponibilizados para o curso cujo reconhecimento se pleiteia no presente processo: 5.1 NÚCLEO DE APOIO PSICOPEDAGÓGICO – NAP Este serviço tem como objetivo principal favorecer o desenvolvimento psicossocial discente através de ações de orientação e acompanhamento psicopedagógico. Para atendimento de seus objetivos, o NAP desenvolve uma rede de ações estruturadas de forma a acompanhar a evolução dos alunos horizontal e verticalmente durante a sua graduação. O acompanhamento horizontal dar-se-á a partir do continuum temporal de formação, envolvendo as seguintes ações: 1. Início do curso: Programa de Socialização e Familiarização Institucional; Programa de Apoio aos Alunos Ingressantes (PAAI); Planejamento de Carreira Acadêmica. 2. Decorrer do curso: Acompanhamento individual; Acompanhamento de turmas; Treinamento de habilidades sociais. 3. Na conclusão do curso: Programa de orientação ao formando; Planejamento de carreira profissional. O acompanhamento vertical dar-se-á a partir de ações mais gerais, direcionadas a todo(a) e qualquer aluno(a), podendo atingir diferentes momentos da formação. Este acompanhamento se configurará a partir das seguintes ações: 1. Campanha de conscientização; 2. intervenção individual/grupal (foco: prevenção). 3. Programa de monitoria; 4. Orientação docente; 5. Atendimento psicopedagógico (foco: acadêmico). 6. Acompanhamento individualizado de alunos com necessidades educacionais especiais; 7. Mediação de formação docente (foco: inclusão). 8. Programa de acompanhamento das representações estudantis; 9. Ações socioculturais; 10. Intervenção individual/grupal (foco: social). 27 Todas as atividades serão ofertadas aos alunos em geral, sendo gratuitas. Além das atividades específicas do NAP, este setor deverá contribuir com a Comissão Própria de Avaliação (CPA) e a Direção Pedagógica, de modo a fornecer informações e auxiliar na concretização de propostas de ação de caráter institucional. 5.2 NÚCLEO DE PESQUISAS – NUP As FACULDADES INTEGRADAS IPIRANGA instituíram, em 2009, o Núcleo de Pesquisas – NUP com o objetivo de implementar as políticas, linhas de pesquisa e estratégias necessárias ao desenvolvimento da pesquisa no âmbito da Instituição. O funcionamento do NUP se dá de acordo com Regulamento próprio. Em 2010, o NUP abriu edital (nº. 001/2010) para o desenvolvimento de pesquisas científicas por parte dos corpos docente e discente, sendo aprovados 8 projetos: LINHA DE PESQUISA: Saúde, trabalho e qualidade de vida a) Avaliação das Condições de radioproteção em leitos de UTI b) Análise Clínico-Cardiológica, Eletrocardiográfica e Radiológica de Tórax de Paciente com Leptospirose Internados em Hospital de referência – Belém – Pará LINHA DE PESQUISA: Desenvolvimento Sustentável a) Entre Trapiches, trilhas e vilas: Organização Comunitária e Práticas Sustentáveis na região metropolitana de Belém-Pará. b) Políticas Públicas e a Gestão de Parques Urbanos: O Caso de Belém – Pará. LINHA DE PESQUISA: Comunicação a) A imprensa e a política no Estado do Pará: Atores, interesses e conflitos. b) Prefeitura de Belém X Camelôs na Av. Presidente Vargas. c) Irmãos Stenberg: a influência do construtivismo nos cartazes dos primeiros filmes russos e sua contribuição para a história do design gráfico. LINHA DE PESQUISA: Educação, Inclusão e Cidadania a) Influência do comportamento Não-Verbal na relação professor-aluno Para incentivar o corpo discente à pesquisa científica, foram abertos os editais 002/2010 e 002/2010 A, visando à seleção de bolsistas de iniciação científica e voluntários, incluindo nos Projetos 7 (sete) alunos bolsistas (2 do curso de Jornalismo, 1 de Turismo, 1 de Gestão Pública, 2 de Radiologia e 1 de Pedagogia) e 14 (catorze) voluntários (1 do curso de Gestão Pública, 7 de Radiologia, 1 de Jornalismo, 4 de Pedagogia e 1 de Turismo). 28 Os Projetos de Pesquisa selecionados têm prazo máximo de dois (2) anos, sendo subsidiados por verbas orçamentárias das próprias FACULDADES INTEGRADAS IPIRANGA, beneficiando alunos e professores. 5.3 CENTRAL DE ESTÁGIOS A realização dos estágios, no âmbito das FACULDADES INTEGRADAS IPIRANGA, ocorre sob a supervisão de uma coordenação própria e específica (Central de Estágio, regida por Resolução própria), a quem compete a organização dos trabalhos, a designação e capacitação dos docentes supervisores de estágio, a avaliação da documentação, o acompanhamento formal e prático dos convênios institucionais, abrangendo os estágios obrigatórios e não obrigatórios, nos termos da legislação em vigor. 5.4 COORDENAÇÃO DE ATIVIDADES COMPLEMENTARES E TCC A realização das Atividades Complementares e dos Trabalhos de Conclusão de Curso de todos os alunos vinculados aos cursos mantidos pelas FACULDADES INTEGRADAS IPIRANGA ocorrem sob a orientação e supervisão do corpo docente da Instituição, bem como de uma coordenação específica (Coordenação de Atividades Complementares e TCC), a quem compete a supervisão e organização dos trabalhos, a designação e capacitação dos docentes orientadores, a avaliação da documentação, o acompanhamento formal e prático da integralização das referidas atividades e trabalhos, sendo regida por Resolução própria. 5.5 NÚCLEO DE INOVAÇÃO E EXTENSÃO – NIE O Núcleo de Inovação e Extensão das FACULDADES INTEGRADAS IPIRANGA é responsável pelo estabelecimento das ações de extensão acadêmica, de acordo com Regulamento próprio, a quem compete fomentar, acompanhar, avaliar, articular, registrar e divulgar essas ações nos âmbitos interno e externo das FACULDADES INTEGRADAS IPIRANGA. 29 5.6 SETOR DE INCLUSÃO O Setor de Inclusão desenvolve um programa de atendimento especializado que organiza e executa o acompanhamento sistemático a pessoas com deficiência (aquelas que apresentam restrição física, mental, sensorial, de natureza permanente ou transitória, que limita o desempenho de uma ou mais atividades da vida diária) no interior das FACULDADES INTEGRADAS IPIRANGA, reafirmando estratégias necessárias ao processo de inclusão escolar de alunos com necessidades educacionais especiais, no que se refere às suas necessidades específicas. É realizado o atendimento específico especializado a alunos surdos, com limitações visuais e/ou físicas e com transtorno global do desenvolvimento (TOC, Transtorno bipolar, esquizofrenia , autismo, síndrome de L’Tourret, dentre outros). 30 6 PESQUISA, PRODUÇÃO CIENTÍFICA E TECNOLÓGICA O curso cujo reconhecimento se pleiteia, além de contemplar cargas horárias estabelecidas institucionalmente e conteúdos relativos ao desenvolvimento de pesquisa aplicada e de produção tecnológica, que são desenvolvidas, especialmente, nas disciplinas de Atividades Complementares, implementadas de forma articulada, culminando com o Trabalho de Conclusão de Curso dos alunos, está inserido nas políticas Institucionais de incentivo à pesquisa, fortemente implementadas pela Direção das FACULDADES INTEGRADAS IPIRANGA. Há que se ressaltar, nesse âmbito, que a Instituição conta com dois órgãos distintos de fomento à pesquisa e à produção tecnológica. O Conselho de Pós-Graduação e Pesquisa, cuja função precípua é comandar as políticas na área, inclusive gerenciando os incentivos financeiros para os professores com publicações expressivas, de acordo com o Plano de Carreira Docente da Instituição. Destaca-se, também, a existência do Núcleo de Pesquisa (NUP), que conta com a ampla participação da comunidade acadêmica e se destina a congregar os docentes e discentes nos trabalhos e políticas institucionais desenvolvidos na área. Vale comentar que, na esfera do NUP, além das verbas eventualmente obtidas junto a órgãos de fomento públicos, a própria Instituição possui verbas orçamentárias para custeio dos projetos selecionados, beneficiando alunos e professores. Tais órgãos possuem regulamentação interna própria e encontram-se em pleno funcionamento, congregando projetos de todos os cursos mantidos pelas FACULDADES INTEGRADAS IPIRANGA. Fica evidenciado que a pesquisa, além das atividades internas do próprio curso, encontra-se institucionalizada e é objeto de significativos investimentos institucionais, incluindo a manutenção de 2 (dois) periódicos científicos. 31 7 INSTALAÇÕES, EQUIPAMENTOS, RECURSOS TECNOLÓGICOS E BIBLIOTECA O Grupo Ipiranga investe, constantemente, em laboratórios e equipamentos específicos para cada um dos cursos mantidos. Também são adquiridos equipamentos para atendimento de alunos com necessidades educacionais especiais, como os portadores de deficiência visual, com vistas a tornar a Instituição uma referência regional no acolhimento desse público, assim como já ocorre com os alunos portadores de necessidades especiais auditivas. O Grupo Ipiranga, atualmente, possui a seguinte infraestrutura: • 03 Unidades de Ensino (Almirante Barroso, Chaco I e Cabanagem); • 01 Teatro - José Theodoro Soares; • 01 Sítio-Escola, localizado no município de Marituba (PA); • 03 Bibliotecas – a biblioteca principal teve sua área duplicada, em 2009, alcançando, atualmente, em torno de 500m2; o acervo bibliográfico tem sido ampliado em, no mínimo, 5% ao ano, a partir de 2011, com enfoque na ampliação do acervo de periódicos; • 16 laboratórios (Informática, Jornalismo Impresso, TV, Rádio, Fotojornalismo, Brinquedoteca Pedagógica, Anatomia); • 01 Centro de Estética e Cosmética; • 01 Clínica de Imagem; • 01 Quadras poliesportivas; • 100 salas de aula com infraestrutura que inclui novos equipamentos. Todos os núcleos são dotados de paisagismo, como forma de integração da educação ambiental. Estes números expressam, acima de tudo, visão empreendedora e visionária do Grupo Ipiranga, que forma e transforma indivíduos em cidadãos e profissionais competentes, antenados com 32 8 ORGANIZAÇÃO CURRICULAR- EMENTAS E BIBLIOGRAFIA As FACULDADES INTEGRADAS IPIRANGA organizam seus cursos com base no regime seriado semestral, mediante a adoção do sistema de créditos com matrículas por disciplina, que possibilitará a flexibilidade curricular, devendo, os referidos cursos, ser integralizados em, no mínimo, 2 (dois) anos e, no máximo, em 4 (quatro) anos (áreas da saúde e informática). A organização curricular do curso cujo reconhecimento se requer objetiva formar um profissional apto não somente para o exercício da profissão escolhida nas concepções tradicionais, mas um indivíduo pronto para enfrentar um mercado de trabalho dinâmico, competitivo e capaz de se transformar não só num operador das competências específicas de sua profissão, mas em um cidadão que poderá tornarse um formador de opiniões. Para tanto, a concepção dos currículos propostos revisou as prioridades e metas, reorganizou diversos títulos, introduziu disciplinas correlatas, favoreceu a composição de núcleos de conteúdos básicos entre os cursos ofertados, em suas diversas áreas, num esforço para compartilhar conhecimentos, numa articulação curricular mais integrada, na medida em que proporciona, com esta proposta inovadora, consistente formação, calçada em conhecimentos sólidos e verticais, alicerçando base teórica e prática para a segurança e desenvoltura do novo profissional em sua seara de trabalho. Para que essas metas de formação sejam alcançadas, traçamos, a seguir, os princípios básicos referentes à concepção dos novos currículos: elevada sinergia entre os cursos oferecidos em cada uma das áreas de atuação da Instituição; flexibilidade curricular, com vistas à valorização das vocações e interesses dos alunos; incentivo para a utilização de novas tecnologias e para a celebração de convênios com Entidades Educacionais Nacionais e Internacionais, com o fim de promover intercâmbio cultural, técnico e científico; estímulo à iniciação científica e à pesquisa, especialmente a aplicada, dada a natureza tecnológica do curso, mediante integração com segmentos econômicos locais e regionais; valorização das habilidades de intelecção e de produção de textos, como instrumento profissional e ferramenta geradora do pleno exercício de cidadania; 33 ênfase no desenvolvimento do raciocínio lógico e aprofundamento das capacidades básicas; composição curricular baseada em feixes temáticos, que mereçam contínuas abordagens, com progressivos graus de detalhamento e problematização, abandonando-se a tradicional abordagem de um amontoado desconectado de temas ao longo dos cursos. 34 9 REPRESENTAÇÃO GRÁFICA DE UM PERFIL DE FORMAÇÃO 9.1 CONTEÚDO CURRICULAR 9.1.1. Conteúdo de Formação Básica COMPONENTE CURRICULAR Organização e Arquitetura de Computadores Algoritmos e Estruturas de Dados Cálculo I Sistemas Lineares Métodos e Técnicas de Pesquisa Empreendedorismo Modelos Probabilísticos e Processos Estocásticos Lógica Computacional Introdução a Programação Orientada a Objetos TOTAL CARGA HORÁRIA 80h 80h 80h 80h 40h 40h 80h 80h 80h 640h TOTAL CARGA HORÁRIA 40h 80h 80h 80h 40h 80h 80h 80h 80h 80h 80h 80h 80h 80h 80h 80h 80h 80h 1360h TOTAL CARGA HORÁRIA 40h 100h 100h 40h 40h 40h 40h 40h 400h 9.1.2. Conteúdo de Formação Profissional COMPONENTE CURRICULAR Administração de Departamento de TI Administração de Sistemas Operacionais Análise de Desempenho Introdução a Banco de Dados Cabeamento Estruturado Comunicações Móveis Gerência de Redes Gestão de Projetos Redes Convergentes Redes de Computadores Redes Geograficamente Distribuídas Segurança de Redes de Computadores I Segurança de Redes de Computadores II Serviços de Redes Sistemas de Comunicação Sistemas Distribuídos Sistemas Operacionais Tópicos em Redes 9.1.3. Conteúdo de Formação Complementar COMPONENTE CURRICULAR Orientação de TCC Estágio Atividades Complementares Língua Brasileira de Sinais (Optativa) Direito e Ética Aplicada a Tecnologia (Optativa) Relações Étnico-Raciais (Optativa) TI Verde e Sustentável (Optativa) Educação e Direitos Humanos (Optativa) CARGA HORÁRIA TOTAL DO CURSO = Conteúdo de Formação Básica + Conteúdo de Formação Profissional (1.360h) + Conteúdo de Formação Complementar (400h) = 2.400h 35 9.2 ESTRUTURA CURRICULAR COMPONENTE CURRICULAR Lógica Computacional Cálculo I Empreendedorismo Métodos e Técnicas de Pesquisa Organização e Arquitetura de Computadores Redes de Computadores Algoritmos e Estruturas de Dados Modelos Probabilísticos e Processos Estocásticos Redes Geograficamente Distribuídas Sistemas de Comunicação Sistemas Operacionais Direito e Ética Aplicada a Tecnologia Administração de Departamento de TI Administração de Sistemas Operacionais Cabeamento Estruturado Gestão de Projetos Introdução a Programação Orientada a Objetos Sistemas Lineares Relações Étnico-Raciais Introdução a Banco de Dados Comunicações Móveis Gerência de Redes Segurança de Redes de Computadores I Serviços de Redes Atividades Complementares TI Verde e Sustentável Análise de Desempenho Redes Convergentes Segurança de Redes de Computadores II Sistemas Distribuídos Tópicos em Redes TCC Estágio Supervisionado Língua Brasileira de Sinais Educação e Direitos Humanos (Optativa) SEMESTRE 1º 1º 1º 1º 1º 1º Carga Horária Semestral 2º 2º 2º 2º 2º 2º Carga Horária Semestral 3º 3º 3º 3º 3º 3º 3º Carga Horária Semestral 4º 4º 4º 4º 4º 4º 4º Carga Horária Semestral 5º 5º 5º 5º 5º 5º 5º 5º 5º Carga Horária Semestral CARGA HORÁRIA TOTAL CARGA HORÁRIA 80h 80h 40h 40h 80h 80h 400h 80h 80h 80h 80h 80h 40h 440h 40h 80h 40h 80h 80h 80h 40h 440h 80h 80h 80h 80h 80h 100h 40h 540h 80h 80h 80h 80h 80h 40h 100h 40h 40h 580h 2.400h 36 9.3 EMENTAS E BIBLIOGRAFIAS DO CURSO UNIDADE CURRICULAR CARGA HORÁRIA SEMESTRAL LÓGICA COMPUTACIONAL 80h CRÉDITOS 4 Sistema de Numeração; funções e Portas Lógicas; álgebra de Booleana e EMENTAS Simplificação de Circuitos Lógicos; proposições; circuitos combinacionais 1ª Parte. GERAL Conhecer os circuitos pertencentes a um computador e a lógica envolvida nesses circuitos. ESPECIFICOS OBJETIVOS Dominar os conhecimentos pertinentes a nível lógico; Conhecer a importância dos conceitos básicos do desenvolvimento de programa a nível lógico, que permitam a compreensão, desenvolvimento, e melhor utilização e aproveitamento dos problemas computacionais (a nível lógico) do qual o discente fará uso durante a vida profissional; Compreender e conhecer o funcionamento de circuitos a nível lógico. Básica: CAPUANO, F. G. Elementos de Eletrônica Digital. 38ª ed. Érica, 2001. FORBELLONE, A. L. EBERSPACHER, Henri Frederico. Lógica de programação: a construção de algoritmos e estrutura de dados. 3. ed. São Paulo: Pearson. REIS, M. C. Eletrônica digital: teoria e aplicações. São Paulo: Letron, 2002. BIBLIOGRAFIA Complementar: GARUE, S. Eletrônica digital: circuitos e tecnologias LSI e VLSI. São Paulo: Hemus, 2004. PEREIRA, S. L. Estruturas de Dados Fundamentais: Conceitos e Aplicações. 8. ed. São Paulo: Érica, 2004. PUGA, S.; RISSETTI, G. Lógica de Programação e Estruturas de Dados: Com Aplicações em Java. 2. Ed. São Paulo: Pearson Prentice Hall, 2009. 37 UNIDADE CURRICULAR CARGA HORÁRIA SEMESTRAL EMENTAS CÁLCULO I 80 h CRÉDITOS 4 Números reais; funções de várias variáveis reais; limites e continuidade; derivadas; integração; aplicações. GERAL Proporcionar ao estudante a oportunidade de apropriar-se dos conhecimentos de cálculo diferencial e integral, bem como aplicar seus conceitos em sua área de atuação. OBJETIVOS ESPECIFICOS Reconhecer e resolver problemas que envolvam funções Reconhecer e resolver problemas que envolvam limites de funções; Reconhecer e resolver problemas que envolvam derivadas; Reconhecer e resolver problemas que envolvam integrais. elementares; Básica: LARSON, R.; EDWARDS, B. H. Cálculo com aplicações. 6ª ed. Rio de Janeiro: LTC, 2005. HUGLES HALLETT, D. ET AL.Cálculo e aplicações. São Paulo: Edgard Blücher, 2006. BIBLIOGRAFIA GUIDORIZZI, H. L. Um Curso de Cálculo: Volume I, 5ª ed. Rio de Janeiro: LTC, 2006. Complementar: HOWARD A. ANTON. Cálculo; 8ª ed. BOOKMAN 2007; LEITHOLD, L. O Cálculo com Geometria Analítica, Editora Harbra, 1994. GUIDORIZZI, H. L. Um curso de cálculo. 5. ed. Rio de Janeiro: LTC, 2001. 38 UNIDADE CURRICULAR CARGA HORÁRIA SEMESTRAL EMPREENDEDORISMO 40h CRÉDITOS 2 Evolução histórica do empreendedorismo; O ambiente econômico atual e suas conseqüências no mundo empresarial; Aspectos comportamentais do EMENTAS empreendedor; As organizações e as empresas no contexto atual; Empresas e empreendimentos; Desenvolvimento de empreendimentos; Criação de modelos de negócios e estratégias fomentando práticas de responsabilidade social e ética ambiental; Plano de negócios. GERAL Compreender a importância da atitude empreendedora como ferramenta de gestão de negócios. ESPECÍFICOS OBJETIVOS Conhecer o conceito e as características do empreendedorismo e Reconhecer os aspectos comportamentais do empreendedor em sua importância no contexto da sociedade contemporânea; uma sociedade com diversos grupos étnicos raciais com igualdade, justiça e qualificação organizacional Elaborar planos de negócios com vistas à identificação de oportunidades, considerando a adoção de práticas de responsabilidade social e ética ambiental ao planejamento técnico e comercial. Básica: BERNARDI, L. A. Manual de Empreendedorismo e Gestão: Fundamentos, Estratégias e Dinâmicas, 1ª Edição. São Paulo: Atlas, 2002. DORNELAS, José Carlos Assis. Empreendedorismo: transformando idéias em negócios. Rio de Janeiro: Campus, 2001. DOLABELA, F. Oficina do empreendedor: a metodologia de ensino que ajuda a transformar conhecimento em riqueza. Rio de Janeiro: Sextante, 2008. BIBLIOGRAFIA Complementar: DOLABELA, Fernando. O Segredo de Luísa: uma idéia, uma paixão e um plano de negócios: como nasce um empreendedor e se cria uma empresa. Rio de Janeiro: Sextante, 2008. 299p. MCDONALD, Malcolm. Planos de marketing: planejamento e gestão estratégica: como criar e implementar planos eficazes. 5. ed. Rio de Janeiro: Elsevier, 2004. 442p. RAMAL, Silvina. Como transformar seu talento em um negócio de sucesso. 2. ed. Rio de Janeiro: Elsevier, 2006. 196p 39 UNIDADE CURRICULAR CARGA HORÁRIA SEMESTRAL MÉTODOS E TÉCNICAS DE PESQUISA 40h CRÉDITOS 2 Estudo do conhecimento científico e sua evolução histórica; Noções de conceito de pesquisa; Formas de transmissão do conhecimento adquirido; EMENTAS Natureza dos métodos científicos; Roteiro metodológico de pesquisa; Normas de referência; Técnicas especiais de pesquisa aplicada; Elaboração de projeto de iniciação científica. GERAL Iniciar o aluno no trabalho científico e alicerçado na busca do conhecimento através da aplicação de metodologia científica. OBJETIVOS ESPECÍFICOS Observar os tipos e técnicas de pesquisa; Utilizar as normas de redação científica; Elaborar trabalhos científicos, a partir de pesquisa; Construir projetos de pesquisa. Básica: CERVO, Al. E Cols. Metodologia Científica. 6ª ed. São Paulo: Pearson, 2006. ANDRADE, M. M.Introdução à metodologia do trabalho cientifico. 9.ed. São Paulo: Atlas, 2009. BOAVENTURA, E. M. Metodologia da pesquisa: monografia, dissertação e tese. 1ª ed. São Paulo: Atlas, 2004. BASTOS, C.L.; KELLER, V. Aprendendo a aprender: introdução à BIBLIOGRAFIA metodologia científica. 17ª. ed. Petrópolis: Vozes, 2004. Complementar: CRUZ, Carla; RIBEIRO, Uirá. Metodologia científica: teoria e prática. 2. ed. Rio de Janeiro: Axcel Books do Brasil, 2004. MARCONI, M.A.; LAKATOS, E. M. Metodologia Científica. 4ª ed. São Paulo: Atlas, 2004. SEVERINO, AJ. Metodologia do Trabalho Científico. 20ª ed. Rio de Janeiro: Cortez, 2002. 40 UNIDADE CURRICULAR CARGA HORÁRIA SEMESTRAL EMENTAS ORGANIZAÇÃO E ARQUITETURA DE COMPUTADORES 80h CRÉDITOS 4 Conceitos básicos de computação; Arquitetura de um computador; Noções de softwares. GERAL Compreender a evolução histórica dos computadores; Entender os componentes básicos do computador; Conceituar os elementos básicos da arquitetura de computadores. ESPECIFICOS OBJETIVOS Identificar as diferenças entre as classificações dos computadores Identificar e diferenciar os componentes básicos do computador: quanto ao tipo, geração, porte e utilização; UCP, memória e dispositivos de E/S; Utilizar os sistemas numéricos: conversão de base; Saber identificar e diferenciar os tipos, funções e características dos softwares. Básica: MONTEIRO, M. A. Introdução à Organização de Computadores. Rio de Janeiro: LTC, 2002. TANEMBAUM, A. S. Organização Estruturada de Computadores. Rio de Janeiro: LTC, 2001. HENNESSY, J. L.; PATTERSON, D. A. Arquitetura de computadores: uma BIBLIOGRAFIA abordagem quantitativa. Rio de Janeiro: Campus, 2003. Complementar: VELLOSO, F. C. Informática: Conceitos Básicos. Rio de Janeiro: Campus, 2004. MURDOCCA, M. J.; HEURING, V. P. Introdução à arquitetura de computadores. Rio de Janeiro: Campus, 2001. WEBER, R. F. Fundamentos de arquitetura de computadores. Porto Alegre: Bookman, 2008. 41 UNIDADE CURRICULAR CARGA HORÁRIA SEMESTRAL REDES DE COMPUTADORES 80h CRÉDITOS 4 Introdução (Arquiteturas de Protocolos); Nível Físico; Nível de Enlace; Nível EMENTAS de Rede; Nível de Transporte; Níveis Superiores; Cabeamento (meio físico); Equipamentos de Redes. GERAL Compreender as Redes de Computadores ESPECÍFICOS OBJETIVOS Compreender a necessidade de interligação de computadores em Rede, Compreender as características dos protocolos de rede, Dominar e diferenciar os tipos de arquiteturas de redes, Compreender e saber diferenciar as funções dos equipamentos de rede. Básica: VIEIRA, F. M. Trabalhando em Redes. São Paulo: Ética, 2002. TORRES, G. Redes de Computadores: Curso Completo. Axel Books, 2001. TANENBAUM, A. S. Redes de Computadores. Rio de Janeiro: Campus, 2000. TANENBAUM, A. S. Computer Networks. Prentice Hall, 1997. BIBLIOGRAFIA Complementar: KUROSE, J. F.; ROSS, K. W. Redes de computadores e a internet: uma abordagem top-down. 3. ed. São Paulo: Pearson Addison Wesley, 2006. SOUSA, L. B. Redes de computadores: dados, voz e imagem. 8. ed. São Paulo: Érica, 2005. SOARES, L. F. G. G.; LEMOS, G. Redes de Computadores: LANS, MANS e WANS às Redes ATM. Rio de Janeiro: Campus, 1995. 42 UNIDADE CURRICULAR CARGA HORÁRIA SEMESTRAL ALGORITMOS E ESTRUTURA DE DADOS 80h CRÉDITOS 4 Algoritmos; Fluxograma; Linguagens de programação; Metodologia para desenvolvimento de algoritmos; Estrutura de dados; Estrutura condicional; EMENTAS Estrutura de repetição; Variáveis compostas homogêneas e heterogêneas; Modularização; Ponteiros; Estrutura de dados elementares: listas, pilhas e filas; Programação; Paradigmas de programação. GERAL Relacionar problemas, buscar soluções através de metodologias, técnicas e ferramentas de programação com os elementos básicos da construção de algoritmos e programas de computador. OBJETIVOS ESPECIFICOS Conhecer as principais características das estruturas de dados; Analisar e avaliar algoritmos; Interpretar e elaborar um Fluxograma; Elaborar um algoritmo usando estrutura de seleção. Básica: PEREIRA, Silvio do Lago. Estruturas de Dados Fundamentais: Conceitos e Aplicações. 8. Ed. São Paulo: Érica, 2004. MEDINA, Marco; FERTIG, Cristina. Algoritmos e programação: teoria e prática. 2. ed. São Paulo: Novatec, 2006. 384p. FARRER, H. Algoritmos Estruturados: Programação Estrutura de Computadores. 3. Ed. Rio de Janeiro: LTC, 1999. BIBLIOGRAFIA LAFORE, R. Estruturas de Dados: Algoritmos em Java. Rio de Janeiro: Ciência Moderna, 2004. Complementar: FORBELLONE, Andre Luiz; EBERSPACHER, Henri Frederico. Lógica de programação: a construção de algoritmos e estrutura de dados. 3. ed. São Paulo: Pearson SZWARCFITER, Jayme Luiz; MARKENSON, Lilian. Estruturas de dados e seus algoritmos. 2. ed. Rio de Janeiro: LTC, 1994. 320p. VELOSO P. et alli. Estrutura de Dados. Rio de Janeiro: Campus, 2000. 43 UNIDADE CURRICULAR CARGA HORÁRIA SEMESTRAL MODELOS PROBABILÍSTICOS E PROCESSOS ESTOCÁSTICOS 80h CRÉDITOS 4 Introdução à teoria de conjuntos; Tipos de experimentos, espaços amostrais e eventos; Introdução à probabilidade; fórmula de Bayes; Variáveis Aleatórias discretas e contínuas; Função densidade de probabilidade; EMENTAS distribuição conjunta e marginal; Função de distribuição de probabilidade; Esperança e variância de variáveis aleatórias discretas e contínuas; Definição e classificação de processos estocásticos; Processos gaussianos e Processos de Poisson; Cadeia de Markov; Modelos de filas. GERAL Proporcionar condições para a formação de conceitos e habilidades que garantam a formulação de um problema de pesquisa, construção e análise gráfica de eventos, análise de resultados através de coeficiente de variabilidade entre processos. ESPECIFICOS OBJETIVOS Organizar, analisar e tomar decisões específicas com base em um Aplicar a Estatística em situações reais, e usar os resultados obtidos conjunto de dados utilizando técnicas estatísticas; para planejamento; Descrever espaços amostrais; Construir tabelas para aplicação de probabilidade condicional; Realizar cálculo amostral; Realizar cálculos probabilísticos. Básica: MORETTIN, L. G. Estatística Básica: Volume 1 - Probabilidade. 7ª ed. São Paulo: Pearson Makron Books, 1999. MEYER, P. L. Probabilidade: Aplicações à Estatística. 2ª ed. Rio de Janeiro: LTC, 2003. FONSECA, Jairo S.; MARTINS, Gilberto A.; TOLEDO. Geraldo Luciano. BIBLIOGRAFIA Estatística Aplicada. São Paulo: Atlas, 1995. Complementar: CRESPO, A. A. Estatística fácil. 17. ed. São Paulo: Saraiva, 2006. BUSSAB. Wilton de O. ;MORETTIN, Pedro Alberto. Estatística Básica. 5ª Ed. Editora Saraiva, 2002. MAGALHÃES, M. N.; LIMA, A.C.P. Noções de probabilidade e estatística. 6ª. ed. São Paulo: Edusp, 2007. 44 UNIDADE CURRICULAR CARGA HORÁRIA SEMESTRAL REDE GEOGRAFICAMENTE DISTRIBUÍDA 80h CRÉDITOS 4 Conceitos de WANS; Protocolos de Roteamento; Conceitos de Intranet e EMENTAS Extranet; Servidores de acesso remoto; Instalação, configuração e administração de servidores geograficamente distribuídos; Instalação e configuração de programa cliente; Gerenciamento do acesso dos usuários. GERAL Compreender aspectos técnicos de redes geograficamente distribuídas e sua integração com a LAN. ESPECÍFICOS OBJETIVOS Aplicar equipamentos de hardware de acordo com a tecnologia de comunicação de dados a ser implantada; Aplacar a adequação da plataforma de processamento aos Selecionar e especificar sistemas operacionais de rede e interfaces parâmetros de qualidade, exigidos pelo processo; de acesso referentes a Redes Geograficamente distribuídas; Dominar as tecnologias para aplicações em redes remotas. Básica: SOARES, L. M. LAN’S, MAN’S e WAN’S às Redes ATM. Rio de Janeiro: Campus, 1999. TANENBAUM, A. S Computer Networks. Prentice Hall. COMER, D. Interligação em Rede com TCP/IP: Projeto Implementação e Detalhes Internos. Campus. BIBLIOGRAFIA Complementar: COMER, D. Interligação em Rede com TCP/IP: Princípios, Protocolos e Arquitetura. Campus. TANENBAUM, A. S. Redes de Computadores. Rio de Janeiro: Campus, 2000. KUROSE, J. F.; ROSS, K. W. Redes de computadores e a internet: uma abordagem top-down. 3. ed. São Paulo: Pearson Addison Wesley, 2006. 45 UNIDADE CURRICULAR CARGA HORÁRIA SEMESTRAL SISTEMAS DE COMUNICAÇÃO 80h CRÉDITOS 4 Histórico da comunicação; elementos dos sistemas de comunicação de dados; sistemas de comunicação analógica e digital; sistemas de modulação, multiplexação e codificação; sistemas de concentração e comutação; transmissão de dados; topologias de rede; modelo OSI da ISO; EMENTAS Arquitetura TCP-IP; repetidoras, hubs, pontes, chaves, roteadores e servidores; redes telefônicas; redes de comunicação de dados: Redes IP, Redes privativas virtuais (VPNs), Redes sem fio e móveis, Redes multimídia e Redes convergentes; criptografia e segurança; qualidade em sistemas e redes de comunicação. GERAL Compreender os elementos, a metodologia e as técnicas que compõem os sistemas distribuídos. OBJETIVOS ESPECIFICOS Compreender as várias técnicas de transmissão de informação; Compreender os diversos meios de transmissão, interfaces e padronização; Identificar os principais equipamentos processadores de comunicação. Básica: DANTAS, Mário. Tecnologias de Redes de Comunicação e Computadores. Rio de Janeiro, Axcel, 2002. GALLO, Michael A. Comunicação entre computadores e tecnologias de rede. São Paulo, Thomson, 2003. ALENCAR, M. S. Telefonia: Celular Digital. 2ª ed. São Paulo: Érica, 2007. KUROSE, J. F.; KEITH, Z. R. Redes de computadores e a Internet. 3ª ed. BIBLIOGRAFIA São Paulo: Pearson Addison Wesley, 2006. Complementar: LATHI, B P. Sinais e Sistemas Lineares. 2ª ed. Porto Alegre: Bookman, 2007. PINHEIRO, J. M. S. Guia completo de cabeamento de redes. 1ª ed. Rio de Janeiro: Elsevier, 2003. HAYKIN, S. Sistemas de Comunicação: Analógicos e Digitais. 4ª ed. Porto Alegre: Bookman, 2004. 46 UNIDADE CURRICULAR CARGA HORÁRIA SEMESTRAL SISTEMAS OPERACIONAIS 80h CRÉDITOS 4 Conceitos Fundamentais de Sistemas Operacionais; Gerência de Processos; Gerência de Memória; Sistemas de Arquivos; Gerência de Entrada e Saída; EMENTAS Sistemas Distribuídos; Compatibilidade entre SOs diferentes; Estudos sobre Sistemas Operacionais para gerenciamento de Redes de Computadores existentes no Mercado. GERAL Dominar os componentes de funcionamento de um Sistema Operacional. ESPECÍFICOS OBJETIVOS Utilizar os principais SOs para avaliação de possibilidades e restrições. Compreender o funcionamento e estrutura dos SOs. Identificar os critérios para a escolha do SO de rede a ser utilizado em determinada instituição Identificar os critérios de hardware para cada tipo de SO. Básica: TANENBAUM, A.S. Sistemas Operacionais Modernos. 2ª ed. São Paulo: Pearson Prentice Hall, 2008. TOSCANI, S. S.; CARISSIMI, A.S.; OLIVEIRA, R. S. Sistemas Operacionais. Porto Alegre: Sagra Luzzatto, 2000. BIBLIOGRAFIA TANENBAUM, A.S.; WOODHULL. Sistemas Operacionais: Projeto e Implementação. Bookman. Complementar: STATO FILHO, André. Dominio Linux: Do Básico aos Servidores. Visual Books, 2004. MACHADO, Francis Berenger. Arquitetura de sistemas operacionais. 3. ed. Rio de Janeiro: LTC, 2002. 311p. 47 UNIDADE CURRICULAR CARGA HORÁRIA SEMESTRAL DIREITO E ÉTICA APLICADA A TECNOLOGIA 40h CRÉDITOS 2 Ética: introdução e conceitos. Postura Profissional: confiabilidade, privacidade EMENTAS dos dados e segurança de dados. Direito autoral. Legislação aplicada à informática. Assinatura digital. Cultura organizacional x Valores organizacionais. Liberdade de informação. GERAL Desenvolver uma visão gerencial, através do domínio de conteúdos jurídicos do cotidiano da atividade do profissional de TI. ESPECIFICO OBJETIVOS Desenvolver visão sobre a questão da liberdade de informação e sua importância para o mundo atual; Conhecer as principais questões ligadas à privacidade, direito autoral, responsabilidade civil e segurança de dados da Internet; Conhecer o que hoje é considerado crime na internet; Entender a importância da ética como valor central de profissionais e das empresas. Básica: ASHLEY, Patrícia Almeida (Coord.). Ética e Responsabilidade Social nos Negócios. 2ª ed. São Paulo: Saraiva, 2006. SÁNCHEZ VÁZQUEZ, Adolfo. Ética. 27. ed. Rio de Janeiro: Civilização Brasileira, 2005. 302p. MASIERO, P.C. Ética em Computação. 1ª Ed. São Paluo: USP; 2004. QUEIROS, A. Ética e responsabilidade Social nos Negócios. São Paulo: Saraiva, 2005. BIBLIOGRAFIA LUCCA, N. (Coord); SIMÃO FILHO, A. (Coord). Direito e Internet: Aspectos Jurídicos Relevantes. 1ª Ed. Bauru: Edipro, 2001. Complementar: VALLS, Álvaro L. M. O que é ética. 9. ed. São Paulo: Brasiliense, 2006. v. 177. (Coleção Primeiros Passos; 177). SALES JUNIOR, R. L. Raça e Justiça: o mito da democracia racial e o racismo institucional no fluxo de justiça. Recife: Massangana, 2009. RODRIGUES, Silvio. Direito civil: dos contratos e das declarações unilaterais da vontade. 30. ed. São Paulo: Saraiva, 2004. v. 3. JESUS, D. E. Direito Penal: Parte Geral. 28ª Ed. São Paulo: Saraiva, 2006. 48 UNIDADE CURRICULAR CARGA HORÁRIA SEMESTRAL ADMINISTRAÇÃO DE DEPARTAMENTO DE TI 40h CRÉDITOS 2 Alinhamento Estratégico nas Organizações; Planejamento Estratégico da TI EMENTAS segundo o COBIT; Planejamento de Serviços segundo a ITIL; Elaboração do Mapa Estratégico da TI. GERAL Manter e implantar soluções tecnológicas que satisfaçam as necessidades da empresa. OBJETIVOS ESCPECIFICOS Gerir os recursos de TI de maneira alinhada com o Planejamento Entender o funcionamento do departamento de TI; Desenvolver planejamento de sistemas de processos funções estratégico da empresa; regras e responsáveis conformes a melhores práticas do mercado. Básica: BOWDITCH, J. L.; BUONO, A. F. Elementos de comportamento organizacional. São Paulo: Pioneira Thomson Learning, 2004. ALBERTIN, Alberto Luiz & Albertin, Rosa Maria Moura. Administração de Informática - Funções e Fatores Críticos de Sucesso. 5ª Edição – Atlas. 2004. CRUZ, Tadeu. Sistemas BIBLIOGRAFIA de informações gerenciais: tecnologia da informação e a empresa do século XXI. 3. ed. São Paulo: Atlas, 2008. Complementar: LAUDON, K. C.; LAODON, J. P. Sistemas de informações com internet. 4ª ed. Rio de Janeiro. LTC, 1999. ALMEIDA, Martinho Isnard Ribeiro de. Manual de planejamento estratégico: desenvolvimento de um plano estratégico com a utilização de planilha excel. 2. ed. São Paulo: Atlas, 2009. 156p. CHIAVENATO, Idalberto. Comportamento organizacional: a dinâmica do sucesso das organizações. São Paulo: Pioneira Thomson Learning, 2004. 49 UNIDADE CURRICULAR CARGA HORÁRIA SEMESTRAL ADMINISTRAÇÃO DE SISTEMA OPERACIONAL 80h CRÉDITOS 4 Introdução à administração de sistema operacional; Configurando contas de usuário e de grupo; Administrando contas de usuário e de grupo; Protegendo EMENTAS recursos de rede com permissões de pasta compartilhada, e de com permissões NTFS; Administrando e Configurando uma impressora de rede; Auditoria de recursos e eventos; Monitorando os recursos de rede; Efetuando o backup e a restauração de dados. GERAL Dominar e aplicar as habilidades de administração em uma rede de domínio único ou múltiplo. OBJETIVOS ESPECIFICOS Definir diretivas de auditoria e configurar auditorias de arquivos, Compreender e analisar a administração dos sistemas operacionais. pastas e impressoras; Básica: TANENBAUM, A. S. Sistemas Operacionais Modernos. 2ª ed. São Paulo: Pearson Prentice Hall, 2008. FLYNN, Ida M. Introdução aos Sistemas Operacionais. São Paulo, Thomson, 2002. TANENBAUM, A. S.; WOODHULL Sistemas Operacionais: Projeto e BIBLIOGRAFIA Implementação. Bookman.2008. Complementar: TOSCANI, S. S.; CARISSIMI, A. S.; OLIVEIRA, R. S. Sistemas Operacionais. Porto Alegre: Sagra Luzzatto, 2000. STATO, F. A. Domínio Linux: Do básico aos servidores. Visual books, 2004. SILBERSCHATZ, Abrahan; GALVIN, Peter Baer; GAGNE, Greg. Fundamentos de sistemas operacionais. 6. ed. Rio de Janeiro: LTC, 2004. 50 UNIDADE CURRICULAR CARGA HORÁRIA SEMESTRAL CABEAMENTO ESTRUTURADO 40h CRÉDITOS 2 Introdução aos sistemas estruturados; mídias de transmissão; estruturas de cabeamento para redes; sistemas de cabeamento estruturado; cabeamento EMENTAS óptico; cabeamento estruturado residencial, predial e industrial; normas e padronização testes e medições; projeto de sistemas de cabeamento estruturado. GERAL Reconhecer a importância do cabeamento estruturado; Compreender as normas e recomendações de cabeamento de redes de comunicação; Saber trabalhar com os diversos tipos de componentes de redes e de cabos. OBJETIVOS ESPECÍFICOS Oferecer e difundir soluções em projeto e instalação de redes com cabeamento estruturado; Identificar os elementos que compõem um sistema de cabeamento estruturado; Planejar as diversas necessidades de infra-estrutura necessárias para implantação de cabeamento estruturado. Básica: PINHEIRO, J. M. S. Guia completo de cabeamento de redes. 1ª ed. Rio de Janeiro: Elsevier, 2003. LIMA, V. Telefonia e cabeamento de dados. 3ª ed. São Paulo: Érica, 2004. VIEIRA, F. M. Trabalhando em Redes. São Paulo: Ética, 2002. KUROSE, J. F.; ROSS, K. Redes de Computadores e Internet: uma BIBLIOGRAFIA abordagem top-down. São Paulo: Addison Wesley, 2006. Complementar: TORRES, G. Redes de Computadores: Curso Completo. Axel Books, 2001. TANENBAUM, A. S. Redes de Computadores. Rio de Janeiro: Campus, 2003. SOARES, L. F. G. G.; LEMOS, G. Redes de Computadores: LANS, MANS e WANS às Redes ATM. Rio de Janeiro: Campus, 1995. 51 UNIDADE CURRICULAR CARGA HORÁRIA SEMESTRAL GESTÃO DE PROJETOS 80h CRÉDITOS 4 Conhecimento de Elementos Básicos para a elaboração do Projeto: Etapas; Cronograma; Infra-estrutura; Ferramentas: Gráfico de flechas (PART-CPM); Gráfico de Barras (GANTT). Elaboração de Memorial Descritivo do Projeto; EMENTAS Técnicas de Apresentação; Projetos e Instalação de Redes Locais:Conceitos de Desenhos Técnicos Planejamento e Criação de plantas Projetos e Instalação de Redes Locais: Conceitos de desenho técnico: planejamento e criação de plantas MS Project. GERAL Aplicar os requisitos e os recursos necessários para um projeto. ESPECÍFICOS Elaborar cronogramas de implantação de sistemas de comunicação e de interconexão; empregando métodos, técnicas e procedimentos OBJETIVOS estruturados, com auxílio de ferramentas e instrumentos de medição; Empregar técnicas e procedimentos de trabalho, instrumentos, ferramentas convencionais e informatizadas, de acordo com especificações, instruções e normas técnicas; Coordenar equipe multidisciplinar de desenvolvimento de projeto de redes de comunicação de dados. Básica: VIANA, Ricardo Vargas. Gerenciamento de Projeto. 5ª ed. Rio de Janeiro: Brasport, 2002. PHILLIPS, Joseph. Gerência de Projetos de Tecnologia da Informação. Rio de Janeiro: Elsevier. 2003. BRASILIANO, Antônio Celso Ribeiro. Manual de análise de risco para a segurança empresarial. São Paulo: Sicurezza, 2003. VIANA, Ricardo Vargas. Gerenciamento de projetos: estabelecendo BIBLIOGRAFIA diferenciais competitivos. 6. ed. Rio de Janeiro: Brasport, 2005. Complementar: BRASILIANO, Antônio Celso Ribeiro. A empresariais: a inteligência competitiva e (in)segurança nas redes a fuga involuntária das informações. São Paulo: Sicurezza, 2002. BRASILIANO, Antônio Celso Ribeiro. Planejamento da segurança empresarial: metodologia e implantação. 1. ed. São Paulo: Sicurezza, 1999. VARGAS, Ricardo. Manual prático do plano de projeto: utilizando o PMBOK guide. 3. ed. Rio de Janeiro: Brasport, 2007. 52 UNIDADE CURRICULAR CARGA HORÁRIA SEMESTRAL INTRODUÇÃO A PROGRAMAÇÃO ORIENTADA A OBJETOS 80h CRÉDITOS 4 Algoritmos, Conceitos de POO; Introdução a tecnologia Java; Configurando o EMENTAS ambiente Java; Introdução aos aplicativos Java; Orientação a objetos em Java; Desenvolvimento de aplicações com Eclipse. GERAL Desenvolver uma visão gerencial da programação orientada a objetos. OBJETIVOS ESPECIFICOS Compreender os principais comandos de programação para Compreender os conceitos de programação orientada a objetos; Desenvolver aplicações utilizando ferramentas voltadas para linguagem orientada a objeto; orientada a objetos. Básica: DEITEL, Java como programar. 4° Ed. Porto Alegre: Bookman, 2003. BARNES, D. J. Programação orientada a objetos com Java: uma introdução prática usando o Bluej. 4. ed. São Paulo: Pearson Prentice Hall, 2008. DELAMARO, M. Como construir um compilador utilizando ferramentas Java. São Paulo: Novatec, 2004. PUGA, S.; RISSETTI, G. Lógica de programação e estruturas de dados: com BIBLIOGRAFIA aplicações em Java. 2. ed. São Paulo: Pearson Prentice Hall, 2009. 262p. Complementar: SIERRA, K., BATES, B. Use a cabeça Java. 2ed. Rio de Janeiro: Alta Books, 2009. BLAHA, M.; RUMBAUGH, J. Modelagem e projetos baseados em objetos com UML 2. 2. ed. Rio de Janeiro: Elsevier, 2006. LAFORE, R. Estruturas de dados e algoritmos em Java. 2. ed. Rio de Janeiro: Ciência Moderna, 2004. 53 UNIDADE CURRICULAR CARGA HORÁRIA SEMESTRAL SISTEMAS LINEARES 80h CRÉDITOS 4 Vetores; espaços e subespaços vetoriais; transformações lineares, sistemas EMENTAS de equação lineares; matrizes e determinantes; introdução ao estudo dos sistemas: Sistemas lineares e linearização. GERAL Conhecer e compreender álgebra e sistemas lineares. ESPECIFICOS OBJETIVOS Desenvolver operações envolvendo matrizes, na análise de sistemas lineares, na descrição matemática de um sistema utilizando matriz de transferência; Compreender a descrição matemática de sistemas lineares, na identificação e avaliação das propriedades de sistemas lineares. Básica: ANTON, H.; RORRES, C. Álgebra linear com aplicações. 8ª ed. Porto Alegre: Bookman, 2001. LATHI, B. P. Sinais e sistemas lineares. 2ª ed. Bookman, 2007. LAY, D. C. Álgebra linear e suas aplicações. 2. ed. Rio de Janeiro: LTC, BIBLIOGRAFIA 1999. Complementar: HAYKIN, S. S.; BARRY V. V. Sinais e Sistemas. São Paulo: Bookman, 2001. BOLDRINI, J. L.; COSTA, S. R.; FIGUEIREDO, V. L.; WETZLER, H. G. Álgebra Linear. São Paulo: Harbra Ltda. HAZZAM , S.; IEZZI, G. Fundamentos de matemática elementar 4: seqüências, matrizes, sistemas. 7. ed. São Paulo: Atual, 2004. 54 UNIDADE CURRICULAR CARGA HORÁRIA SEMESTRAL RELAÇÕES ÉTNICO-RACIAIS 40h CRÉDITOS 2 Conceitos de raça e etnia, mestiçagem, racismo e racialismo, preconceito e EMENTAS discriminação. Cultura afro-brasileira e indígena. Analisa as relações sociais e étnico-raciais no Brasil. Políticas de Ações afirmativas e discriminação positiva – a questão das cotas. GERAL Realizar o estudo étnico-raciais de forma positiva nos diversos segmentos da sociedade. ESPECIFICA OBJETIVOS Promover os conhecimentos sociais e culturais relativas à questão étnico-racial; Dialogar e debater sobre a presença das culturas afro-brasileira e indígena no Brasil; Reconhecer e valorizar as relações sociais e étnico-raciais no Brasil. Básico: MUNUNGA, K. Rediscutindo a mestiçagem no Brasil: identidade nacional versus identidade negra. Belo Horizonte: Autêntica, 2008. SALES JUNIOR, R. L. Raça e Justiça: o mito da democracia racial e o racismo institucional no fluxo de justiça. Recife: Massangana, 2009. PRADO JUNIOR, C. História econômica do Brasil. São Paulo: Brasiliense, 2004. Complementar: BIBLIOGRAFIA SILVA, F. A. História do homem: abordagem integrada da história geral e do Brasil. 1ª Ed. São Paulo: moderna, 1996. MUNDURUKU, D. O caráter educativo do movimento indígena brasileiro. 1ª Ed. São Paulo: Paulinas, 2012. ORTIZ, R. Cultura brasileira e identidade nacional. 5ª Ed. São Paulo: Brasiliense, 2003. ROBERTS, John. Teoria das organizações: redesenho organizacional para o crescimento e desempenhos máximos. 1. ed. Rio de Janeiro: Elsevier, 2005. 55 UNIDADE CURRICULAR CARGA HORÁRIA SEMESTRAL INTRODUÇÃO A BANCO DE DADOS 80h CRÉDITOS 4 Banco de dados e seus usuários; Sistemas de banco de dados: conceitos e arquitetura; Modelagem de dados; Modelo relacional; Diagramas EntidadeRelacionamento; Projeto de banco de dados relacional; SQL-99; Teoria e EMENTAS metodologia de projeto de banco de dados; Armazenamento de dados; Processamento de transações; Padrões, linguagens e projeto de banco de dados de objetos; Segurança e autorização em banco de dados; Banco de dados distribuídos e arquiteturas cliente-servidor; Tecnologias e aplicações emergentes. GERAL OBJETIVOS Modelagem e projeto de banco de dados. ESPECIFICOS Linguagens e funcionalidades dos sistemas de gerenciamento de dados. Técnicas de implementação de banco de dados. Básica: BLAHA, M.; RUMBAUGH, J. Modelagem e Projetos Baseados em Objetos com UML 2.. 2. Ed. Rio de Janeiro: Elsevier, 2006. SETZER, Valdemar W. Bancos de dados: aprenda o que são , melhore seu conhecimento, construa os seus. São Paulo : Blucher, 2005. 380p. ELMASRI, Ramez; NAVATHE, Shamkant B. Sistemas de banco de dados. 4. BIBLIOGRAFIA ed. São Paulo: Pearson Addison Wesley, 2010. Complementar: KORTH, H. F.; ABRAHAM, S. Sistemas de Banco de Dados. São Paulo: McGraw-Hill. COUGO, P. Modelagem Conceitual e Projeto de Banco de Dados. Rio de Janeiro: Campus. OLIVEIRA, Adelize Generini de. Manipulando bancos de dados com Visual Basic 5. Florianópolis: Bookstore Livraria, 1997 56 UNIDADE CURRICULAR CARGA HORÁRIA SEMESTRAL EMENTAS COMUNICAÇÕES MÓVEIS 80h CRÉDITOS 4 Sistema móvel convencional; Sistema móvel celular; Engenharia de tráfego móvel; Aspecto de projeto do sistema celular; Outros sistemas móveis. GERAL Saber analisar os diversos sistemas de comunicações móveis. ESPECÍFICOS OBJETIVOS Aplicar técnicas básicas de medidas em sistemas móveis, bem como de QoS de redes de comunicação móvel; Compreender a função dos elementos básicos de rede de sistemas Compreender o dimensionamento de tráfego em redes de de comunicação móvel; comunicação para dimensionamento adequado; Compreender as diversas tecnologias e arquiteturas para escolha adequada na implantação de um projeto. Básica: RAPPAPORT T. S. Comunicações sem fio: princípios e práticas. 9ª ed. São Paulo: Pearson Prentice Hall, 2009. ALENCAR, M. S. Telefonia Celular Digital. 2ª ed. São Paulo: Érica, 2007. FERRARI, A. M. Telecomunicações: Evolução & Revolução. 9ª ed. São Paulo: Érica, 2005. TORRES, G. Redes de Computadores Curso Completo. São Paulo: Axcel BIBLIOGRAFIA Books, 2001. Complementar: NASCIMENTO, J. Telecomunicações. 2ª ed. São Paulo: Pearson Education do Brasil, 2000. DANTAS, M. Tecnologias de Redes de Comunicação e Computadores. São Paulo: Axcel Books, 2002. TANEMBAUM, A.S. Redes de Computadores. 3ª ed. Rio de Janeiro: Campus, 1997. 57 UNIDADE CURRICULAR CARGA HORÁRIA SEMESTRAL GERÊNCIA DE REDES 80h CRÉDITOS 4 Funções de gerenciamento: configuração, falhas, segurança, desempenho e contabilização. Objeto Gerenciado. Processos gerente e agente MIBs; EMENTAS Norma ISO em Gerência de Redes: desempenho, falhas, configuração, segurança e contabilidade; Gerenciamento OSI; Gerenciamento Internet (SNMP); Softwares de Gerência de Redes (X)RTG;Tópicos Especiais em Gerenciamento (Gerenciamento ATM e Arquitetura do sistema TMN). GERAL Compreender as diversas formas de gerência de redes de computadores; ESPECÍFICOS OBJETIVOS Adequar a plataforma de processamento aos parâmetros de Aplicar as diversas formas de gerência de Redes de Computadores; Utilizar softwares de gerência; Manter os Sistemas de Redes dentro de padrões de funcionamento qualidade, exigidos pelo processo; estabelecidos. Básica: SOARES, Luiz Fernando Gomes.; LEMOS, Guido.; COLCHER, Sérgio. Redes de Computadores: das LANs, MANs, WANs às Redes ATM. Rio de Janeiro: Campus, 1999. TANENBAUM, A. S. Computer Networks. Prentice Hall. COMER, D. E. Interligação em Rede com TCP/IP – Projeto, implementação e BIBLIOGRAFIA Detalhes Internos. Campus. Complementar: COMER, D. E. Interligação em Rede com TCP/IP: Princípios, Protocolos e Arquitetura. Campus. TANENBAUM, A. S. Redes de Computadores. Rio de Janeiro: Campus, 2000. Workshop de gerência e operação de redes e serviços. Anais. Belém: UFPA. 2007 58 UNIDADE CURRICULAR CARGA HORÁRIA SEMESTRAL SEGURANÇA DE REDES DE COMPUTADORES I 80h CRÉDITOS 4 Fundamentos: significado e conseqüências de segurança. Segurança de dados, de redes e de computadores. Tipos de atacantes – ataques ativos e EMENTAS passivos.Intrusão; técnicas de criptografia; protocolos criptográficos; sistemas de autenticação de usuários; sistemas de distribuição de chaves; Kerberos; segurança e autorização em banco de dados. GERAL Compreender a adequação da plataforma de segurança no processamento de redes de computadores. OBJETIVOS ESPECIFICOS Compreender as técnicas e equipamentos de segurança; Compreender a normalização e regulamentações de segurança; Utilizar técnicas de criptografia e certificação, de acordo com manuais técnicos dos fabricantes e padrões mundiais de comunicação e segurança de dados entre redes. Básica: STALLINGS, W. Criptografia e Segurança de Redes: Princípios e práticas. 4ª ed. São Paulo: Pearson Prentice Hall, 2008. BURNETT, S.; PAINE, S. Criptografia e Segurança. Campus, 2002. ELMASRI, R.; NAVATHE, S. B. Sistemas de Bancos de Dados. 4ª ed. São Paulo: Pearson Prentice Hall, 2005. SOARES, Luiz Fernando Gomes.; LEMOS, Guido.; COLCHER, Sérgio. BIBLIOGRAFIA Redes de Computadores: das LANs, MANs, WANs às Redes ATM. Rio de Janeiro: Campus, 1999. Complementar: MCCLURE, S. Hackers Expostos: Segredos e Soluções para a Segurança de Redes. São Paulo: Makron Books. TANENBAUM, A. S. Redes de Computadores. Rio de Janeiro: Campus, 2000. COMER, D. Interligação em Rede com TCP/IP: Projeto Implementação e Detalhes Internos. Campus. 59 UNIDADE CURRICULAR CARGA HORÁRIA SEMESTRAL SERVIÇOS DE REDES 80h CRÉDITOS 4 Modelo TCP/IP: conceitos e serviços em camadas; Modelo TCP/IP: conceitos e camada de aplicação. Serviços e Protocolo HTTP, FTP, SMTP, POP3, IMAP, DHCP e DNS; Modelo TCP/IP: conceitos e camada de EMENTAS transporte. Serviços e Protocolo UDP e TCP; Modelo TCP/IP: conceitos e camada de rede. Serviços e Protocolo IP. Roteadores: conceito, tipos de roteamento e protocolos de roteamento; Modelo TCP/IP; Serviços implementados pelos principais Sistemas Operacionais de Rede (Windows, Linux, Unix, Netware). GERAL Implementar e reconhecer diversos serviços de rede aplicando-os atendendo os níveis básicos de segurança. OBJETIVOS ESPECÍFICOS Planejar diferentes necessidades de serviços para uma rede; Solucionar Implementar serviços que garantam segurança na rede. problemas básicos e intermediários utilizando simuladores; Básica: TANENBAUM, A.S. Redes de Computadores. 4. ed. Rio de Janeiro: Elsevier, 2003. KUROSE, J. F; ROSS, K. W. Redes de Computadores e a Internet. São Paulo: Pearson Addison Wesley, 2003. COMER, D. E. Interligação em Rede com TCP/IP: Princípios, Protocolos e BIBLIOGRAFIA Arquitetura. Rio de Janeiro: Elsevier. 1998 . Complementar: COMER, D. E. Interligação em Rede com TCP/IP: Projeto, implementação e Detalhes Internos. Rio de Janeiro: Elsevier. 1999. DANTAS, M. Tecnologias de redes de comunicação e computadores. Rio de Janeiro: Axcel Books do Brasil, 2002. SOARES, L. M. Redes de Computadores: LAN’S, MAN’S e WAN’S às Redes ATM. 2. ed. Rio de Janeiro: Elsevier, 1995. 60 UNIDADE CURRICULAR CARGA HORÁRIA SEMESTRAL ATIVIDADES COMPLEMENTARES 100h CRÉDITOS 2 Construção de componentes curriculares de caráter acadêmico, científico e cultural; Promover o desenvolvimento intelectual do aluno, através da EMENTAS aquisição de conhecimento, e de competências e habilidades; Estimular a participação dos alunos em eventos de natureza acadêmica, científica, profissional e cultural, devidamente comprovados com certificados. GERAL Estimular a participação em espaços de diálogos que possam aprimorar ou complementar a formação profissional. OBJETIVOS ESPECÍFICOS Observar os tipos de eventos dialogais; Favorecer visões interdisciplinares; Proporcionar construções intertextuais; Construir atitudes socializantes. Básica: VIEIRA, S. Metodologia Científica para a área de saúde. 1ª ed. Rio de Janeiro: Campus, 2001. CERVO, Al. E Cols. Metodologia Científica. 6ª ed. São Paulo: Pearson, 2006. BIBLIOGRAFIA Complementar: SEVERINO, AJ. Metodologia do Trabalho Científico. 20ª ed. Rio de Janeiro: Cortez, 2002. MARCONI, M.A.; LAKATOS, E. M. Metodologia Científica. 4ª ed. São Paulo: Atlas, 2004. 61 UNIDADE CURRICULAR CARGA HORÁRIA SEMESTRAL TI VERDE E SUSTENTÁVEL 40h CRÉDITOS 2 Conceito de TI verde; conceito de uso e reuso de recursos naturais; EMENTAS reciclagem de equipamentos; utilização de arquiteturas e processos que permitam uma maior vida útil para as infraestruturas de tecnologia. GERAL Proporcionar uma reflexão sobre o uso da sustentabilidade econômica e ecológica na área de TI. ESPECIFICO OBJETIVOS Refletir de forma mais eficiente e sustentável com relação à utilização dos recursos de TI; Promover a sensibilização dos profissionais de TI para o uso consciente dos equipamentos eletrônicos de maneira sustentável. Básica: REIGOTA, M. Meio ambiente e representação social. 6ª Ed. São Paulo: Cortez, 2004. BRANCO, S. M. Energia e meio ambiente. 2ª Ed. São Paulo: Moderna, 2006. FARIAS, T. Introdução ao direito ambiental. Belo Horizonte, 2009. BAUMAN, Z. Globalização: as consequências humanas. Rio de Janeiro: Jorge Zahar, 1999. 145p. BIBLIOGRAFIA Complementar: REIGOTA, M. Verde cotidiano: o meio ambiente em discussão. 2ª Ed. Rio de Janeiro: DP&A, 2001. MILKOVICH, George T.; BOUDREAU, John W. Administração de recursos humanos. 1. ed. São Paulo: Atlas, 2006. CARDOSO, Eliana A. Economia brasileira ao alcance de todos. 4. ed. São Paulo: Brasiliense, 2003. 196p. 62 UNIDADE CURRICULAR CARGA HORÁRIA SEMESTRAL ANÁLISE DE DESEMPENHO 80h CRÉDITOS Conceitos relacionados a Avaliação 4 de Desempenho; Revisão de Probabilidade e estatística; Técnicas de avaliação de desempenho; EMENTAS Benchmarks; comparação de sistemas usando dados de amostras; geração de valores aleatórios; distribuições comumente utilizadas; Introdução à teoria das filas; análise de uma fila única; redes de filas; introdução à simulação; ferramentas de simulação; resultados de simulação. GERAL Relacionar problemas, buscar soluções através de metodologias, técnicas e ferramentas de análise com os elementos básicos da construção de desempenho da redes de computadores. OBJETIVOS ESPECIFICOS Avaliar o desempenho de redes e a aplicações distribuídas, participando de equipes multidisciplinares; Analisar e identificar problemas referentes à performance de redes; Comparar sistemas usando métodos de análise de desempenho. Básica: TANENBAUM, A. S. Computer Networks. Prentice Hall. COMER, D. E. Interligação em Rede com TCP/IP: Projeto, implementação e Detalhes Internos. Campus. MORETTIN, L.G. Estatística Básica: Probabilidade. 7.ed. São Paulo : Pearson Makron Books, 2006. BIBLIOGRAFIA Complementar: SOARES, L. M. Redes de Computadores: LAN’S, MAN’S e WAN’S às Redes ATM. Rio de Janeiro: Campus, 1995. ELMASRI, R.; NAVATHE, S. B. Sistemas de Bancos de Dados. 4ª ed..São Paulo: Pearson Prentice Hall, 2005. COMER, D. E. Interligação em Rede com TCP/IP: Princípios, Protocolos e Arquitetura. Campus. 63 UNIDADE CURRICULAR CARGA HORÁRIA SEMESTRAL REDES CONVERGENTES 80h CRÉDITOS 4 Introdução ao estudo das redes convergentes; morfologia; comunicação tecnologicamente em redes sociais e comunidades virtuais; modelo EMENTAS unificado: convergência digital de mídias e redes convergentes; tecnologias da convergência; redes digitais; cenários políticos da convergência; cenários econômicos da convergência; transmissão de dados, voz e vídeo; redes de nova geração. GERAL Compreender os estudos das redes convergentes. ESPECIFICOS OBJETIVOS Compreender as aplicações em redes de nova geração; Desenvolver projetos (estudo de viabilidade e elaboração de orçamento) de sistemas de comunicação, utilizando-se das mais modernas arquiteturas de redes; Compreender o dimensionamento de tráfego em redes convergentes de comunicação para dimensionamento adequado. Básica: SVERZUT, J. U. Redes Convergentes - Entenda a Evolução das Redes de Telecomunicações a Caminho da Convergência, 1ª Ed. Artliber. 2008. FERRARI, A. M. Telecomunicações: Evolução & Revolução. 9ª ed. São Paulo: Érica, 2005. NASCIMENTO, J. Telecomunicações. 2ª ed. São Paulo: Pearson Education BIBLIOGRAFIA do Brasil, 2000. Complementar: COMER, D. E. Interligação em Rede com TCP/IP – Projeto, implementação e Detalhes Internos. Campus. COMER, D. E. Interligação em Rede com TCP/IP: Princípios, Protocolos e Arquitetura. Campus. TANENBAUM, A. S. Redes de Computadores. Rio de Janeiro: Campus, 2000. 64 UNIDADE CURRICULAR CARGA HORÁRIA SEMESTRAL SEGURANÇA DE REDES DE COMPUTADORES II 80h CRÉDITOS 4 Segurança em rede: Intrusão e Firewalls; Ataques ao Protocolo IP; Filtro de EMENTAS pacotes e servidores proxies; Fragilidade dos serviços de rede (correio eletrônico, telnet, ftp, www). Firewall: estudo de caso; proteção de Rede; proteção de Sistema Operacional; proteção física. GERAL Compreender os problemas de segurança e buscar soluções através de metodologias, técnicas e ferramentas de segurança das redes de computadores. OBJETIVOS ESPECIFICOS Analisar a instalação e configuração dos sistemas de proteção contra acessos não autorizados e tentativos de corrupção do conteúdo de dados; Compreender as técnicas de criptografia e certificação, de acordo com manuais técnicos dos fabricantes e padrões mundiais de comunicação e segurança de dados entre redes. Básica: STALLINGS, W. Criptografia e Segurança de Redes: princípios e práticas. 4ª Ed. São Paulo: Pearson Prentice Hall, 2008. BURNETT, S.; PAINE, S. Criptografia e Segurança. Campus. 2002. COMER, D. E. Redes de computadores e internet: abrange transmissão de dados, ligação inter-redes e web. 2. ed. Porto Alegre: Bookman, 2005. SOARES, L. F. G.; LEMOS, G.; COLCHER, S. Redes de Computadores: LANs, MANs e WANs às Redes ATM. Rio de Janeiro: Campus. BIBLIOGRAFIA COMER, Douglas E. Interligação em rede com tcp/ip: principios, protocolos e arquitetura. Rio de Janeiro: Elsevier, 1998. v. 1. Complementar: MCCLURE, S.; SCAMBRAY, J.; KURTZ, G.. Hackers expostos: segredos e soluções para a segurança de redes. 4. ed. Rio de Janeiro: Campus, 2003. SPYMAN. Manual completo do hacker: como ser e evitá-los. 7. ed. Rio de Janeiro: Book Express, 2002. MORAES, Alexandre Fernandes de. Redes de computadores: fundamentos. 2. ed. São Paulo: Érica, 2004. 228p. 65 UNIDADE CURRICULAR CARGA HORÁRIA SEMESTRAL EMENTAS SISTEMAS DISTRIBUÍDOS 80h CRÉDITOS 4 Introdução; arquiteturas; processos; comunicação; nomeação. GERAL OBJETIVOS Compreender os elementos que compõem os sistemas distribuídos; Compreender os diferentes sistemas distribuídos. ESPECÍFICOS Conhecer as arquiteturas de Sistemas distribuídos; Conhecer os tipos de processos envolvidos nos sistemas distribuídos; Conhecer os tipos de Comunicação e Nomeação; Conhecer os modelos de consistência e replicação. Básica: TANENBAUM, A. S.; STEEN, M. V. Sistemas Distribuídos: Princípios e paradigmas. 2ª ed. São Paulo: Pearson Prentice Hall, 2008. SOARES, L. M. LAN’S, MAN’S e WAN’S às Redes ATM. Rio de Janeiro: Campus, 1999. TANENBAUM, A. S. Computer Networks. Prentice Hall. BIBLIOGRAFIA Complementar: COMER, D. E. Interligação em Rede com TCP/IP: Projeto, implementação e Detalhes Internos. Campus. COMER, D. E. Interligação em Rede com TCP/IP: Princípios, Protocolos e Arquitetura. Campus TANENBAUM, Andrew S. Redes de computadores. 4. ed. Rio de Janeiro: Elsevier, 2003.. 66 UNIDADE CURRICULAR CARGA HORÁRIA SEMESTRAL TÓPICOS EM REDES 80h CRÉDITOS 4 Conhecer aplicações em banda larga, compreender as diferenças a aplicações das redes de alta velocidade, aplicar as tecnologias de redes sem fio, utilizar o conhecimento das redes de alta velocidade para a aplicação no mercado de EMENTAS trabalho, identificar os princípios da telefonia móvel, identificar os padrões de redes locais sem fio, compreender a mobilidade sobre IP, apresentar ao aluno os parâmetros analisados em QoS para VoIP, conhecer os protocolos de sinalização para Telefonia IP, estudar casos de voz sobre IP. GERAL Apresentar tópicos avançados na área de redes de computadores, bem como são caracterizadas as redes de computadores e as tendências tecnológicas atuais nessa área. Introduzir os conceitos de redes móveis e os padrões existentes. OBJETIVOS ESPECÍFICOS Conhecer aplicações em banda larga; Compreender as diferenças a aplicações das redes de alta velocidade; Aplicar as tecnologias de redes sem fio; Identificar os princípios da telefonia móvel; Identificar os padrões de redes locais sem fio; Compreender a mobilidade sobre IP; Estudar casos de voz sobre IP. Básica: RAPPAPORT, T. S. Comunicações sem fio: princípios e práticas. 2. ed. São Paulo: Pearson Prentice hall, 2009. FERRARI, A. M. Telecomunicações: Evolução & Revolução. 9ª ed. São Paulo: Érica, 2005. COMER, D. E. Interligação em Rede com TCP/IP: Princípios, Protocolos e Arquitetura. Rio de Janeiro: Elsevier. 1998 . BIBLIOGRAFIA COMER, D. E. Interligação em Rede com TCP/IP: Projeto, implementação e Detalhes Internos. Campus. SVERZUT, J. U. Redes Convergentes - Entenda a Evolução das Redes de Telecomunicações a Caminho da Convergência, 1ª Ed. Artliber. 2008. Complementar: NASCIMENTO, J. Telecomunicações. 2ª ed. São Paulo: Makron Books 2000. ALENCAR, M. S. Telefonia Celular Digital. 2. ed. São Paulo: Érica, 2007 GALLO, M. A; HANCOCK, W. M. Comunicação entre computadores e tecnologias de redes. São Paulo: Pioneira Thomson Learning, 2003. 67 UNIDADE CURRICULAR CARGA HORÁRIA SEMESTRAL TRABALHO DE CONCLUSÃO DE CURSO 40h CRÉDITOS 2 Sistematizar o conhecimento adquirido no decorrer do curso de formação superior; Fomentar a abordagem científica de temas relacionados à prática profissional, EMENTAS inserida na dinâmica da realidade local e regional; Desenvolver habilidades de elaborar projetos, proceder consulta bibliográfica, confrontar fontes e dados, produzir texto acadêmico, dentre outras; Articular os conteúdos das disciplinas ao contexto social. GERAL Aplicar estruturas acadêmicas de forma a sistematizar conhecimentos construídos de forma dialógica. OBJETIVOS ESPECÍFICOS Observar os tipos e técnicas de construção cientifica; Utilizar as normas de redação científica; Construir projetos de pesquisa; Elaborar trabalhos científicos, a partir de pesquisa. Básica: BOAVENTURA, E. M. Metodologia da pesquisa: monografia, dissertação e tese. São Paulo: Atlas, 2004. LAKATOS E. M.; MARCONI, M. A. Fundamentos de metodologia científica. São Paulo: Atlas, 2009. SEVERINO, A.J. Metodologia do trabalho científico. São Paulo: Cortez, 2003. Complementar: BASTOS, C.; KELLER, V. Aprendendo a aprender: introdução à metodologia científica. Rio de Janeiro: Vozes, 2001. CERVO, A.L., BERVIAN, P.A. Metodologia científica. 5ed. Person Education do Brasil, 2006. DANTON, G. Metodologia científica. Virtual Books Online M&M Editores, 2002. BIBLIOGRAFIA www.virtualbooks.com.br SVERZUT, J. U. Redes Convergentes - Entenda a Evolução das Redes de Telecomunicações a Caminho da Convergência, 1ª Ed. Artliber. 2008. LUNA, S. V. Planejamento de pesquisa. São Paulo: Educar, 2000. MARCONI, M. A.; LAKATOS, E. M. Metodologia Científica. São Paulo: Atlas, 2004. MEDEIROS, J. B. Redação científica: A prática de fichamentos, resumos, resenhas. São Paulo: Atlas, 2008. BRENNER, Eliana de Moraes; JESUS, Dalena Maria Nascimento de Manual de planejamento e apresentação de trabalhos acadêmicos: projeto de pesquisa, monografia e artigo. São Paulo : Atlas, 2007. SEVERINO, A. J. Metodologia do trabalho científico. São Paulo: Cortez, 2007. TEIXEIRA, E. As três metodologias. São Paulo: Vozes, 2007. 68 UNIDADE CURRICULAR CARGA HORÁRIA SEMESTRAL ESTÁGIO SUPERVISIONADO 100h CRÉDITOS 5 Conhecimentos teóricos, técnicos e conceitos em redes de computadores; gerenciamento e manutenção de redes computadores; procedimentos de instalações e operações de redes de computadores; formas de gerência de EMENTAS redes de computadores; desenvolvimento de projetos lógicos de redes de computadores entre os computadores, em redes locais e de longa distância; configuração dos sistemas operacionais de redes de computadores; princípios de qualidade e preservação ambiental no campo da informática. GERAL Aplicar conhecimentos teóricos e técnicos em situações práticas para o aprimoramento das habilidades necessárias ao exercício profissional do tecnólogo em redes de computadores. ESPECÍFICOS Acompanhar as atividades do departamento de informática; Exercitar as atividades do profissional da área; Aplicar os conhecimentos teóricos, competências e conceitos aprendidos; Participar da avaliação e da solução de problemas em redes de Compreender computadores; OBJETIVOS tecnicamente a atuação do profissional no gerenciamento e na manutenção de redes de computadores; Observar os procedimentos de instalações e operações de redes de computadores e os conhecimentos técnicos; Compreender as diversas formas de gerência de redes de Conhecer o desenvolvimento de projetos lógicos de redes de computadores; computadores entre os computadores, em redes locais e de longa distância prevendo tempo e custos de implantação; Compreender a configuração dos sistemas operacionais de redes de computadores; Conhecer os princípios de qualidade e a preservação ambiental no campo da informática. Básica: MONTEIRO, M. A. Introdução à Organização de Computadores. Rio de Janeiro: LTC, 2002. BIBLIOGRAFIA TANEMBAUM, A. S. Organização Estruturada de Computadores. Rio de Janeiro: LTC, 2001. COMER, D. Interligação em Rede com TCP/IP: Projeto Implementação e Detalhes Internos. Campus. DANTAS, Mário. Tecnologias de Redes de Comunicação e Computadores. 69 Rio de Janeiro, Axcel, 2002. TANENBAUM, A.S. Sistemas Operacionais Modernos. 2ª ed. São Paulo: Pearson Prentice Hall, 2008. TOSCANI, S. S.; CARISSIMI, A.S.; OLIVEIRA, R. S. Sistemas Operacionais. Porto Alegre: Sagra Luzzatto, 2000. SOARES, L. M. LAN’S, MAN’S e WAN’S às Redes ATM. Rio de Janeiro: Campus, 1999. TANENBAUM, A. S. Computer Networks. Prentice Hall. Complementar: COMER, D. E. Interligação em Rede com TCP/IP: Princípios, Protocolos e Arquitetura. Campus. TANENBAUM, A. S. Redes de Computadores. Rio de Janeiro: Campus, 2000. Workshop de gerência e operação de redes e serviços. Anais. Belém: UFPA. 2007 70 UNIDADE CURRICULAR CARGA HORÁRIA SEMESTRAL LÍNGUA BRASILEIRA DE SINAIS – LIBRAS 40h CRÉDITOS 2 Contexto histórico da Língua de Sinais no Brasil. Aspectos legais que reconhecem a LIBRAS como língua. Conceituação e estruturação da língua de sinais – LIBRAS. A importância da LIBRAS para o surdo. Sistema de EMENTAS classificação da LIBRAS e classificadores. Principais parâmetros da LIBRAS: alfabeto manual, pronomes, substantivos, verbos e construção frasal; numerais ordinais e cardinais; quantidade; sistema monetário; calendário (noção de tempo); formas geométricas e orientação espacial no emprego da LIBRAS. O processo de formação de palavras na LIBRAS. GERAL Oportunizar, na formação acadêmica, a compreensão e fundamentação no que se refere ao uso da Língua de Sinais – LIBRAS como meio de comunicação para as pessoas surdas, refletindo acerca da importância da aquisição da língua no processo de desenvolvimento intelectual e emocional dessas pessoas. ESPECÍFICOS OBJETIVOS Proporcionar vivências de diversas dinâmicas que estimulem uma visão crítico-reflexiva sobre a utilização da Língua de Sinais; Fomentar reflexões sobre as concepções historicamente construídas a respeito das pessoas surdas e o contexto histórico da Língua de Sinais – LIBRAS; Compreender a estrutura pragmática, gramatical e semântica da LIBRAS; Conhecer o sistema de classificação e os diversos tipos de classificadores que contribuem para a marcação espacial da LIBRAS; Refletir sobre as diferenças estruturais e culturais entre a LIBRAS e a Língua de Sinais. Básica: ALMEIDA, Elizabeth Oliveira Crepaldi de. Deficiência auditiva: como evitar e cuidar. São Paulo: Atheneu, 2001. QUADROS, Ronice Muller de; KARNOPP, Lodenir Becker. Língua de sinais brasileira: estudos linguísticos. Porto Alegre: Artemed, 2006. BIBLIOGRAFIA Complementares: ALMEIDA, Elizabeth Oliveira Crepaldi de. Leitura e surdez : um estudo com adultos não oralizados. Rio de Janeiro: Revinter, 2000. BOTELHO, Paula. Linguagem e letramento na educação dos surdos: ideologia e práticas pedagógicas. Belo Horizonte: Autêntica, 2002. GÓES, Maria Cecília Rafael de. Linguagem, surdez e educação. 2. ed. Campinas: Wilter, 1999. 71 UNIDADE CURRICULAR CARGA HORÁRIA SEMESTRAL OPTATIVA - EDUCAÇÃO E DIREITOS HUMANOS 40h CRÉDITOS 2 Analisar o processo de evolução histórica, bem como os Direitos Humanos EMENTAS como elemento central de formação para a vida e para a convivência, abordando-se o cotidiano do indivíduo e a organização social, política, econômica e cultural local, regional, nacional e internacional. GERAL Formar o indivíduo apto à promoção, proteção, defesa e aplicação na vida cotidiana e cidadã dos direitos e responsabilidades humanas, individuais e coletivas. ESPECÍFICOS Apreender conhecimentos historicamente construídos sobre direitos humanos e a sua relação com os contextos internacional, nacional e local; OBJETIVOS Afirmar valores, atitudes e práticas sociais que expressem a cultura dos direitos humanos em todos os espaços da sociedade; Formar uma consciência cidadã capaz de se fazer presente em níveis cognitivo, social, cultural e político; Desenvolver processos metodológicos participativos e de construção coletiva, utilizando linguagens e materiais didáticos contextualizados; Fortalecer as práticas individuais e sociais que gerem ações e instrumentos em favor da promoção, da proteção e da defesa dos direitos humanos, bem como da reparação das diferentes formas de violação de direitos. BIBLIOGRAFIA Básica: ALVES, José Augusto Lindgren. Os direitos Humanos como tema Global. 2ed. São Paulo: Perspectiva, 2003. MARINHO, Genilton. Educar em Direitos Humanos e formar para a cidadania no ensino fundamental. São Paulo: Cortez, 2011. PEDROSO, Regina Célia. 10 de Dezembro de 1948: a declaração universal dos direitos humanos. São Paulo: Companhia Editora Nacional, 2005. SCHILLING, Flávia (Org.). Direitos humanos e educação. São Paulo: Cortez, 2011. SCHILLING, Flávia(org). Direitos Humanos e Educação. São Paulo: Cortez, 2011. Complementar: CASTILHO, Ricardo. Direitos Humanos. Col. Sinopses Jurídicas 30. 2 ed. Ed. Saraiva, 2012. COMPARATO, Fábio Konder. A afirmação histórica dos direitos humanos. São Paulo: Saraiva, 2012. FERREIRA FILHO, Manoel Gonçalves. Direitos Humanos Fundamentais. 13 ed. Ed. Saraiva, 2011. PIOVESAN, Flávia. Temas de Direitos Humanos. 5 ed. Ed. Saraiva, 2012. 72 10 ACOMPANHAMENTO E AVALIAÇÃO – FORMAS DE AVALIAÇÃO DO ENSINO E DA APRENDIZAGEM O processo de avaliação das FACULDADES INTEGRADAS IPIRANGA segue as seguintes normas internas: A avaliação do desempenho acadêmico dos alunos regularmente matriculados nas FACULDADES INTEGRADAS IPIRANGA abrange, obrigatoriamente, os aspectos de frequência (75%, no mínimo) e aproveitamento. Cabe ao docente a responsabilidade pelo controle de frequência, devendo a Diretoria Pedagógica e os Coordenadores de cursos controlar o cumprimento desta obrigação, intervindo em caso de omissão; A atribuição de notas para os alunos será procedida por disciplinas, organizadas na modalidade seriada semestral, compondo-se de uma avaliação institucional geral e da avaliação de desempenho do aluno em sala de aula, por meio de instrumentos elaborados e sob a responsabilidade dos docentes, sendo obrigatória a obtenção de duas notas do professor (N1 e N2), devendo pelo menos uma delas originarse de instrumento individual e escrito; Será atribuída nota zero ao aluno que usar de meios ilícitos ou não autorizados pelo professor ou por autoridade competente, quando da elaboração dos trabalhos, das verificações parciais, dos exames ou de qualquer outra atividade que resulte na avaliação do conhecimento, sem prejuízo da aplicação de sanções cabíveis por este ato de improbidade; A frequência às aulas e demais atividades acadêmicas, em regime presencial, é obrigatória, sendo vedado o abono de faltas, salvo em casos previstos na legislação pertinente. Obedecidas as eventuais disposições exaradas pelo Colegiado Superior e pela Comissão Própria de Avaliação (CPA), respeitado o ciclo semestral, a média simples aritmética das notas de avaliação situa o aluno em uma das seguintes condições: I - Média abaixo de três (03): reprovação; II - Média igual ou superior a três (03) e inferior a sete (07): submissão a exame final; 73 III - Média maior ou igual a sete (07): aprovação direta sem exame final. Poderá o Colegiado Superior modificar, a qualquer tempo e independentemente de formalidades legais relativas às alterações regimentais, os critérios de atribuição de notas, assim como os limites e patamares de notas para aprovação dos alunos; Será considerado(a) aprovado(a) o(a) aluno(a) que, submetido(a) a exame, obtiver média aritmética simples igual ou superior a cinco (05), entre a média semestral aritmética de que trata o artigo anterior e a nota auferida no exame, desde que possua, no mínimo, 75% de frequência; O(A) aluno(a) que não obtiver o aproveitamento mínimo exigido para aprovação nos componentes curriculares em que estiver matriculado(a) deverá cursá-los novamente, nos termos da regulamentação interna própria; A avaliação da aprendizagem, com consequente atribuição de notas ao(à) aluno(a), baseia-se em avaliações procedidas pelos professores e em uma Prova Institucional, de conformidade com os critérios a seguir discriminados: a) Índice de Desempenho do Acadêmico (IDA) – É a média atribuída pelo professor no decorrer do semestre letivo ao(à) aluno(a), levando em conta, além do desempenho, a frequência do(a) discente, sendo que uma das avaliações deve ser obrigatoriamente individual e escrita. N1 + N2 Avaliação do Professor 2 N1 – 1ª Avaliação Bimestral N2 – 2ª Avaliação Bimestral b) Avaliação Multidisciplinar Institucional (AMD) – 0 a 10,0 pontos Instrumento de avaliação composto por 5 (cinco) questões de múltipla escolha de todas as disciplinas em que o(a) aluno(a) estiver matriculado(a), que objetiva avaliar o desempenho global da aprendizagem do(a) aluno(a) no semestre. c) Desempenho Acadêmico na Disciplina (DAD) – 0 a 10,0 pontos Nota do(a) aluno(a) em cada uma das disciplinas cursadas (compreenda-se por DAD a nota individual por disciplina 74 cursada, sendo que o(a) aluno(a) é avaliado(a) em todas as disciplinas cursadas no semestre, conjuntamente, na AMD). O cálculo da média do(a) aluno(a) em cada uma das disciplinas que compõem seu curso, observados os critérios estabelecidos no artigo anterior, processa-se de conformidade com a fórmula abaixo: NG = (N1 + N2 )x 0,6 + se AMD > DAD = AMD x 0,4 se AMD < DAD = DAD x 0,4 2 A nota a ser considerada para atribuição ao(à) aluno(a), por disciplina, em relação ao Instrumento de Avaliação Institucional, é a maior auferida, comparando-se a AMD e a DAD. O(A) aluno(a) tem direito a requerer 2ª chamada de todas as avaliações que compõem a sua média semestral por disciplinas mediante apresentação, no prazo de 72 (setenta e duas) horas após a realização da respectiva avaliação, de solicitação fundamentada e documentada (instrumento oficial que comprove impossibilidade de saúde que justifique a ausência do(a) aluno(a) interessado) a ser protocolada oficialmente na Instituição. Compete ao Coordenador de cada curso analisar e, se julgar cabível à luz da legislação e das normas internas em vigor, deferir a solicitação de 2ª chamada; Da decisão do Coordenador cabe recurso endereçado à Diretoria Pedagógica no prazo de 02 (dois) dias contados da ciência da decisão por parte do(a) aluno(a). Caso o requerimento de 2ª chamada do(a) aluno(a) seja deferido, será aplicada a competente avaliação no prazo de 15 (quinze) dias contados da ciência do(a) aluno(a). 75 11 SISTEMA DE AVALIAÇÃO DO PROJETO DO CURSO 11.1 METODOLOGIA, DIMENSÕES DA COMUNIDADE ACADÊMICA A SEREM UTILIZADOS NO PROCESSO DE AUTO-AVALIAÇÃO O compromisso com a qualidade dos serviços prestados pelas FACULDADES INTEGRADAS IPIRANGA impõe o desafio da busca de uma política permanente de auto-avaliação, como forma de institucionalizar um processo de avaliação dos principais indicadores de desempenho que retratem as condições institucionais, a cada tempo. A auto-avaliação é uma das etapas obrigatórias da Avaliação Institucional, a qual faz parte do Sistema Nacional de Avaliação da Educação Superior (SINAES), instituído pela Lei nº. 10.861, de 14/04/2004, e regulamentado pela Portaria nº. 2.051, de 09/07/2004. Por meio da auto-avaliação, a Instituição reconhece tanto as suas práticas exitosas quanto as que necessitam de melhorias. É dado espaço à crítica e ao contraditório, subsidiando elementos para a tomada de decisão. A partir do perfil traçado, torna-se possível o estabelecimento de ações proativas que viabilizem a construção de um processo contínuo de aperfeiçoamento do desempenho acadêmico, do planejamento da gestão institucional e de prestação de contas à comunidade acadêmica (discentes, docentes, técnicos), além de incentivar a formação de uma cultura avaliativa. Nesse contexto, espera-se potencializar e desenvolver a Instituição, garantindo a qualidade na formação dos futuros profissionais em favor da Região Amazônica. O objetivo principal da avaliação é a construção de elementos para revitalizar o processo de qualificação da atuação institucional, elevando o nível de sua produção e de seus serviços. São estas as grandes dimensões da avaliação que se pretende empreender nas FACULDADES INTEGRADAS IPIRANGA, em conformidade com a Lei nº. 10.861/04, art.3º: a missão e o plano de desenvolvimento institucional; a política para o ensino, a pesquisa, a pós-graduação, a extensão e as respectivas formas de operacionalização, incluídos os procedimentos para estímulo à produção acadêmica, as bolsas de pesquisa, de monitoria e demais modalidades; a responsabilidade social da instituição, considerada especialmente no que se refere à sua contribuição em relação à inclusão social, ao desenvolvimento 76 econômico e social, à defesa do meio ambiente, da memória cultural, da produção artística e do patrimônio cultural; a comunicação com a sociedade; as políticas de pessoal, as carreiras do corpo docente e do corpo técnicoadministrativo, seu aperfeiçoamento, desenvolvimento profissional e suas condições de trabalho; organização e gestão da instituição, especialmente o funcionamento e representatividade dos colegiados, sua independência e autonomia na relação com a mantenedora, e a participação dos segmentos da comunidade universitária nos processos decisórios; infraestrutura física, especialmente a de ensino e de pesquisa, biblioteca, recursos de informação e comunicação; planejamento e avaliação, especialmente os processos, resultados e eficácia da auto-avaliação institucional; políticas de atendimento aos estudantes; sustentabilidade financeira, tendo em vista o significado social da continuidade dos compromissos na oferta da educação superior. A adequada implantação de uma política permanente de avaliação nas FACULDADES INTEGRADAS IPIRANGA pressupõe uma metodologia apropriada e a definição de um conjunto de indicadores avaliativos. O universo da avaliação é compreendido pela comunidade acadêmica (alunos, professores e corpo técnico/administrativo), no que se refere a sua participação em etapas específicas do processo. São aplicados questionários, via internet, aos sujeitos da avaliação para, em seguida, retornar os resultados em seminários. As etapas constituintes da auto-avaliação são assim descritas: 1ª. Etapa: elaboração da proposta avaliativa. Este é o momento no qual se definem as áreas, unidades e processos que serão contemplados na aplicação da autoavaliação. Além disso, são identificados os sujeitos que deverão participar do processo avaliativo. Nesta etapa também são elaborados os indicadores de desempenho que deverão constar na avaliação. 2ª. Etapa: sensibilização. Este é um momento fundamental por sensibilizar a comunidade acadêmica sobre a importância do processo avaliativo. Tem como objetivo facilitar o entendimento do processo e otimizar a auto-avaliação. Esta etapa visa garantir uma maior participação de todos no processo. 3ª. Etapa: execução da proposta. Consiste em coletar as informações e assegurar que os elementos obtidos reflitam a realidade da Instituição. As informações 77 produzidas e analisadas serão integradas, na etapa seguinte, para que então se elabore um diagnóstico mais completo de cada área e da Instituição como um todo. 4ª. Etapa: consolidação dos resultados. Nesta etapa são elaborados os relatórios, identificando os pontos fortes e fracos da Instituição. Desta forma, faz-se um balanço crítico da Instituição. Há um compromisso com a publicação dos resultados. 5ª. Etapa: definição dos projetos de melhoria. A partir dos resultados, há o estabelecimento de projetos de melhoria, aprovados pela Direção, juntamente com o cronograma de ações visando estas melhorias. 6ª. Etapa: devolutiva. A partir da 5ª etapa realizam-se seminários para apresentação dos resultados à comunidade acadêmica e das propostas de ações visando a melhorias. Cabe ressaltar que algumas destas etapas podem ser desenvolvidas simultaneamente; outras, em momentos distintos, em prazos estabelecidos pela Comissão Permanente de Avaliação (CPA), dependendo do grau de sensibilização e de amadurecimento da comunidade envolvida. Para cada uma dessas etapas serão definidas: unidades responsáveis; periodicidade; concepção ou princípios norteadores; procedimentos para levantamento de informações; instrumentos de coleta de dados; procedimentos para análise das informações; Como indicadores de desempenho contemplados no instrumento de verificação têmse: contexto institucional; organização didático-pedagógica; corpo docente; corpo técnico-administrativo; instalações; direção. 11.2 FORMAS DE PARTICIPAÇÃO DA COMUNIDADE ACADÊMICA, TÉCNICA E ADMINISTRATIVA, INCLUINDO A ATUAÇÃO DA COMISSÃO PRÓPRIA DE AVALIAÇÃO – CPA, EM CONFORMIDADE COM O SISTEMA NACIONAL DE AVALIAÇÃO DA EDUCAÇÃO SUPERIOR – SINAES 78 Pessoal Docente • Analisar os dados sobre o pessoal docente, de acordo com o Projeto Acadêmico da Unidade/Universidade. • Subsidiar as instâncias de decisão sobre a matriz de alocação de vagas docentes. Pessoal Técnico-Administrativo • Analisar os dados sobre o pessoal técnico-administrativo, capacitado para desenvolver as atividades de apoio técnico e administrativo, de acordo com o Projeto Acadêmico da Unidade/Universidade. • Subsidiar as instâncias de decisão com elementos para auxiliar na elaboração da matriz de alocação de vagas de técnico-administrativos. Estudantes • Avaliar as condições para o atendimento do alunado e as perspectivas de expansão, mantidos os pressupostos de qualidade. • Conhecer a opinião e sugestões dos alunos sobre o curso, a Unidade e a Universidade, utilizando, dentre outras fontes, as publicações sobre os perfis e representações dos estudantes do ensino médio e técnico, da graduação e da pósgraduação. 11.3 FORMAS DE UTILIZAÇÃO DOS RESULTADOS DAS AVALIAÇÕES Os resultados da avaliação pretendem reformular as políticas gerais da Instituição e implementar as medidas apontadas pelo processo avaliativo mediante o compromisso da administração com o Programa. Dentre estas, podem ser consideradas: ampliação dos investimentos na Biblioteca, tanto no que se refere ao acervo como à informatização; consolidação de Núcleos de Pesquisa que dão suporte aos cursos de graduação; ampliação de convênios e parcerias interinstitucionais; reformulação da política de contratação docente com a consequente ampliação do quadro de mestres e doutores; intensificação das atividades de Extensão; 79 melhoria do ensino, traduzida principalmente pela criação de uma ambiência mais adequada à aprendizagem e a consequente diminuição do índice de evasão de alunos dos cursos; implementação de uma política de capacitação de recursos humanos, visando à melhoria no atendimento; plano de qualificação docente; plano de investimento em melhorias de infraestrutura. 80 ANEXO 01- DOCENTES COMPROMETIDOS COM O CURSO 1. AGENOR ANTONIO PRADO 2. ALVARO LEITÃO DOS REIS 3. CREUSA BARBOSA DOS SANTOS 4. DANIEL DOS SANTOS FERNANDES 5. ELLEN DE CÁSSIA LOPES PINHEIRO (COORD.) 6. JAILTON WAGNER RODRIGUES TAVARES 7. JORGE ALEX DE ALMEILDA SOUZA 8. MARCO ANTONIO CUNHA DANTAS 9. MARCUS DE BARROS BRAGA 10. MARIA BEATRIZ MANDELERT PADOVANI 11. MARIANA CASTRO BECHARA 12. MARILDA MUNIZ RODRIGUES 13. MARILENE DOS SANTOS MARQUES 14. MAYCKON STHWART DA FONSECA DOMINGUES 15. MILTON ROBERTO SOUSA DA SILVA 16. PEDRO ROBERTO SOUSA DA SILVA 17. RACHEL DE OLIVEIRA ABREU 18. RICARDO COUTINHO FIGUEIREDO 19. ROGÉRIO CONCEIÇÃO CRUZ 81 ANEXO 02- CERTIFICAÇÃO DE COMPETÊNCIA RESOLUÇÃO Nº 4 DE 05 DE MARÇO DE 2010 Ementa: Dispõe sobre a regulamentação para o Aproveitamento de Estudos nas hipóteses de desempenho excepcional e de Certificação de Competências nas Faculdades Integradas Ipiranga. A DIRETORA PEDAGÓGICA DAS FACULDADES INTEGRADAS IPIRANGA, no uso de suas atribuições conferidas pelo Regimento Geral, e em cumprimento à decisão do Colegiado Superior da Instituição, RESOLVE: Art. 1º - O aproveitamento de estudos decorrente de excepcional desempenho do aluno, bem como da certificação de competências, assim compreendidos os permissivos legais constantes, respectivamente, do § 2º do artigo 47 da Lei nº. 9.394/1996 e do artigo 9º da Resolução CNE/CP nº. 03, de 18 de dezembro de 2002, serão promovidos no âmbito desta Instituição de Ensino Superior, nos termos regulamentados na presente Resolução. § 1º - A certificação de competências somente é aplicável aos cursos de tecnologia mantidos pelas Faculdades Integradas Ipiranga, de conformidade com a Resolução CNE/CP nº. 03, de 18 de dezembro de 2002. § 2º - O aproveitamento de estudos decorrente de excepcional desempenho do aluno é aplicável a todos os cursos mantidos pelas Faculdades Integradas Ipiranga, assim compreendidos os bacharelados, licenciaturas e tecnológicos. § 3º - Em razão do exposto nos parágrafos anteriores, as disposições constantes da presente Resolução devem levar em conta que, em relação aos cursos tecnológicos, o aproveitamento de estudos do aluno pode decorrer da certificação de competências, bem como de seu excepcional desempenho, sendo que, relativamente às licenciaturas e aos bacharelados, o referido aproveitamento somente decorrerá de excepcional desempenho. Art. 2º - O aproveitamento de estudos tratado na presente Resolução, em ambos os casos, se dará por disciplina e será criteriosamente aferido de forma individual, à luz dos conteúdos constantes dos Projetos Pedagógicos dos cursos mantidos pela Instituição, dos perfis dos alunos egressos desses cursos, e será procedido por meio de prova escrita e oral. 82 § 1º - A prova escrita – primeira etapa para o aproveitamento de estudos – especificada no caput deverá ser concebida envolvendo todo o conteúdo do respectivo componente curricular, considerando-se aprovado o aluno que obtiver aproveitamento mínimo equivalente a 75% (setenta e cinco por cento), o que equivale à nota 7,5 (sete e meio), caso o exame tenha valor total de 10 (dez) pontos. § 2º - A prova oral – segunda etapa para o aproveitamento de estudos – especificada no caput, igualmente, levará em conta todo o conteúdo do componente curricular cujo aproveitamento seja pretendido pelo aluno e será realizada por banca composta de, no mínimo, 03 (três) membros, sendo obrigatória a presença de um professor da disciplina na Instituição e o coordenador do respectivo curso, podendo o terceiro membro ser designado dentre docentes da área, vinculados ou não à Instituição, pela Direção Pedagógica, considerando-se aprovado o aluno que obtiver aproveitamento mínimo equivalente a 75% (setenta e cinco por cento), o que equivale à nota 7,5 (sete e meio), caso o exame tenha valor total de 10 (dez) pontos. § 3º - Após a realização dos exames especificados nos parágrafos anteriores, o processo deverá ser concluído com Parecer do docente da disciplina quanto à sugestão de aprovação ou não do aluno, devidamente instruído com o instrumento de avaliação individual e escrita, bem como da Ata do exame oral, na qual conste, além do documento de freqüência do aluno, informações minuciosas sobre as questões formuladas e as respostas do discente, sendo remetido à aprovação final da Diretoria Pedagógica, para fins, se for o caso, do aproveitamento de estudos. Art. 3º - Em nenhuma hipótese será concedido aproveitamento de estudos em componentes curriculares que, somados, correspondam a mais de 20% (vinte por cento) da carga horária do curso, garantindo-se o caráter de excepcionalidade da medida e, especialmente, a proposta formativa da Instituição, seus conteúdos programáticos e o desenvolvimento do pensamento reflexivo, da autonomia intelectual, da capacidade empreendedora e da compreensão do processo tecnológico construídos ao longo dos cursos de graduação mantidos por esta Instituição. Art. 4º - Na hipótese de ser concedido o aproveitamento de estudos de uma ou mais disciplinas, poderá o aluno ter abreviada a conclusão de seu curso, caso a disponibilidade regular das disciplinas oferecidas pela Instituição em relação ao curso ao qual está vinculado permita, sempre mediante autorização expressa da Direção Pedagógica. Art. 5º - É de total responsabilidade do aluno o requerimento para que seja beneficiado de qualquer das hipóteses disciplinadas nesta Resolução, sendo que a competente e formal solicitação deverá ser protocolada no Atendimento Acadêmico Unificado até o décimo dia útil contado da data do início das aulas do semestre letivo em curso. 83 § 1º - Os permissivos tratados na presente Resolução correspondem a uma excepcionalidade da legislação e, portanto, caso o aluno não os requeira nos termos do caput, a Instituição de Ensino não poderá ser responsabilizada em nenhuma circunstância. § 2º - Excepcionalmente, face à ausência de normas internas regulamentadoras da matéria até a data de publicação da presente Resolução, poderão os alunos que pretendam obter o aproveitamento de estudos nas hipóteses disciplinadas pela presente Resolução protocolar o competente requerimento, até 30 de março de 2010, em relação aos componentes curriculares e/ou competências cujo aproveitamento queiram efetivar. Art. 6º - Esta Portaria entra em vigor a partir da data de sua aprovação, revogando-se as disposições em contrário. Direção Pedagógica das Faculdades Integradas Ipiranga, em 05 de março de 2010. Diretora Pedagógica das Faculdades Integradas Ipiranga PROFA. Ma. MARIA BEATRIZ MANDELERT PADOVANI 84 ANEXO 03- TRABALHO DE CONCLUSÃO DE CURSO RESOLUÇÃO Nº 3 DE 01 DE FEVEREIRO DE 2010 EMENTA: Regulamenta o Trabalho de Conclusão de Curso (TCC) e dá outras providências. A Diretora Geral das Faculdades Integradas Ipiranga, no uso das atribuições que lhe confere o Regimento Geral e em cumprimento à decisão do Colegiado Superior da Instituição, promulga a seguinte Resolução: Art. 1º - O Trabalho de Conclusão de Curso (TCC) é obrigatório a todos os cursos de graduação ministrados pelas Faculdades Integradas Ipiranga. Art. 2º - Haverá uma Coordenação de TCC responsável por todos os trabalhos realizados. Art. 3º - O TCC constitui atividade acadêmica que deve refletir, de modo adequado e pertinente, a trajetória cumprida pelo aluno ao longo de sua formação. Art. 4º - A avaliação do TCC poderá ser feita por um avaliador ou por banca examinadora, de acordo com a tipologia do trabalho, conforme especificado no Regulamento Geral, em anexo. Art. 5º - O TCC somente será aprovado se o aluno entregá-lo no prazo estabelecido pela Coordenação de TCC e obtiver nota igual ou superior a 7,0 (sete), na forma regimental. Art. 6º - Os casos omissos ou situações especiais referentes ao TCC serão encaminhados pela Coordenação de TCC à Diretoria Pedagógica para manifestação. Art. 7º - Esta Resolução entrará em vigor na data de sua publicação, revogadas as disposições em contrário. Direção das Faculdades Integradas Ipiranga, em 01 de fevereiro de 2010. PROFA. Ma. SUELY MELO DE CASTRO MENEZES Diretora Geral das Faculdades Integradas Ipiranga 85 REGULAMENTO GERAL DE TRABALHO DE CONCLUSÃO DE CURSO – TCC Anexo da Resolução Nº 3/2010 CAPÍTULO I – DA CONCEITUAÇÃO E OBJETIVOS Art. 1º - O Trabalho de Conclusão de Curso – TCC constitui atividade acadêmica de sistematização do conhecimento, pertinente a temáticas afins ao curso de graduação, desenvolvido mediante acompanhamento e avaliação docente. O TCC poderá ser realizado no percurso ou ao final do processo de formação do aluno. Art. 2º - São objetivos gerais do TCC: I- sistematizar o conhecimento adquirido no decorrer do curso de graduação; II- fomentar a abordagem científica de temas relacionados à prática profissional, inserida na dinâmica da realidade local e regional; III- desenvolver habilidades de elaborar projetos, proceder consulta bibliográfica, confrontar fontes e dados, produzir texto acadêmico, dentre outras; IV- articular os conteúdos das disciplinas ao contexto social. Art. 3º - O TCC poderá ser realizado em diferentes tipologias, podendo ser contemplados: I- relatórios de pesquisa e/ou de estágio extracurricular desenvolvidos no decorrer do curso. Para serem acolhidos, os relatórios obrigatoriamente já terão de ter sido entregues e aprovados. II- elaboração de produto (por exemplo: “software”; filme – documentário, etc.) que tenha sido acompanhado por professor do curso de graduação e testado. Para ser acolhido como TCC deverá: a) incluir revisão bibliográfica; b) ser acompanhado de uma descrição das etapas do processo de sua construção. III- artigo: para ser classificado como TCC, é necessária a apresentação da publicação em revista científica, ou especializada da área ou, na íntegra, em anais de congressos realizados no decorrer do respectivo curso de graduação. Serão também validados como TCC aqueles artigos comprovadamente aprovados para publicação. IV- Portfólio: para ser classificado como TCC, o portfólio deverá constituir-se em uma coleção organizada de, no mínimo, quatro trabalhos produzidos durante a graduação, inter-relacionados, analisados e discutidos em um texto à parte que explicite os critérios da sua seleção. O portfólio deverá 86 respeitar o roteiro de construção que constitui o Anexo II. Os relatórios finais de projetos de iniciação científica e extensão (Anexo III) poderão constituir-se em um dos trabalhos integrantes do portfólio. Esta tipologia de TCC deve, obrigatoriamente, ser realizada individualmente, por refletir o percurso de cada aluno. V- atividade profissional: o aluno de qualquer curso tecnológico que exerça atividade na área do seu curso poderá utilizar esta experiência para desenvolver seu TCC, desde que este contenha: a) revisão bibliográfica; b) descrição das atividades profissionais; c) análise crítica. VI- monografia: deve possuir um professor-orientador, sendo que para ser classificada como TCC, a monografia deverá ser compatível com o modelo definido pelo regulamento próprio do curso e atender aos seguintes critérios: a) revisão bibliográfica consistente; b) definição clara do problema de pesquisa; c) descrição da metodologia utilizada; d) discussão crítica dos resultados obtidos. Art. 4º - A Coordenação de TCC deve indicar as normas técnicas, respeitados os critérios exigidos para a produção acadêmica na área específica em nível de graduação. CAPÍTULO II – DAS COMPETÊNCIAS Art. 5º - Compete ao Coordenador de TCC: I- estabelecer diretrizes, organizar e acompanhar o desenvolvimento dos trabalhos; II- apresentar aos alunos a(s) tipologia(s) de TCC prevista(s) no Regulamento de TCC do Curso; III- selecionar os trabalhos que poderão ser avaliados como TCC; IV- encaminhar um exemplar da versão final do TCC para o avaliador; V- convocar os Coordenadores de curso para indicarem o avaliador para os TCCs de todas as tipologias, exceto monografias; a) concluída a avaliação, os avaliadores devem encaminhar à Coordenação de TCC todos os documentos referentes ao TCC. 87 VI- administrar, quando for o caso, o processo de substituição de orientadores, juntamente à Coordenação de Curso; VII- definir, juntamente com os Coordenadores de curso, o cronograma de apresentação e/ou defesa oral dos trabalhos; VIII- definir os critérios a serem utilizados pela banca ou pelo avaliador para o julgamento dos TCCs; IX- organizar e encaminhar à Coordenação do Curso todos os documentos referentes ao TCC. Art. 6º - Para garantir o efetivo desenvolvimento do TCC, as Faculdades Integradas Ipiranga, na medida das possibilidades e prioridades institucionais, deve colaborar para preencher as condições físicas adequadas, incluindo instalações e equipamentos necessários ao seu desenvolvimento e, portanto, o aceite de projetos deve levar em conta as condições existentes. Art. 7º - No caso de monografia haverá defesa do TCC perante banca examinadora, devendo ser observado que: I- o trabalho escrito deverá obedecer às normas técnicas da ABNT; II- o TCC deverá ser apresentado em 20 minutos e cada membro da banca terá 10 minutos para argüição, oferecendo-se igual tempo ao aluno para a defesa. III- a banca examinadora deverá ser composta por no mínimo dois e no máximo três professores, incluindo o professor-orientador, o qual conduzirá o processo. IV- a nota final do TCC será atribuída pelos professores da banca examinadora e corresponderá à média das notas atribuídas por eles, levando-se em conta o trabalho escrito, a apresentação oral e a defesa na argüição. Para tal, a banca deverá seguir os critérios estabelecidos pela Coordenação do TCC. V- o TCC em sua versão final será assinado pelo professor-orientador e pelos demais membros da banca examinadora. Art. 8º - Para as demais tipologias, haverá apresentação do TCC perante um avaliador e a exposição do TCC será feita no tempo de 15 minutos. Art. 9º - Compete ao aluno: I- definir a temática do TCC, em conformidade com as diversas tipologias; II- informar-se sobre as normas e regulamentos do TCC e cumpri-los; III- cumprir o plano e cronograma estabelecidos pela Coordenação de TCC e pelo orientador, quando houver; 88 IV- comunicar por escrito, ao Coordenador de TCC, quando couber, possíveis problemas na relação com o orientador durante o andamento das atividades, podendo solicitar mudança de orientador, até o final do primeiro mês do semestre correspondente à orientação, com a devida justificativa, que será avaliada pelo Coordenador de TCC e pela Coordenação de Curso; V- comprometer-se para que seu trabalho seja permeado de autenticidade e legitimidade, assumindo na íntegra a autoria (trabalho individual) ou coautoria (trabalho em grupo) da atividade elaborada, passo a passo; a) observados, em qualquer hipótese, os requisitos de cada tipologia de TCC, o número de alunos em cada grupo será de no mínimo dois e no máximo cinco membros; b) quando as diretrizes curriculares assim exigirem, o TCC será realizado individualmente. VI- entregar ao Coordenador de TCC um exemplar da versão final do Trabalho para cada avaliador, na data pré-fixada em cronograma; VII- o aluno deverá submeter, no penúltimo semestre do curso, sua proposta de TCC, consideradas as diferentes tipologias, a qual será avaliada pelo Coordenador de TCC. Art. 10 - Compete ao professor-orientador: I - dedicar, durante o tempo mínimo de um semestre letivo, carga horária de acompanhamento do trabalho para orientação das monografias; II- preencher as fichas de acompanhamento do processo de orientação e entregá-las nas datas estabelecidas pela Coordenação de TCC; III- analisar e avaliar as etapas do trabalho, levando em consideração a sua qualidade, pertinência e relevância; IV- comunicar por escrito, ao Coordenador de TCC, quando couber, possíveis problemas na relação com o orientando durante o andamento das atividades, podendo solicitar afastamento da orientação, até o final do primeiro mês do semestre correspondente à orientação, com a devida justificativa, que será avaliada pelo Coordenador de TCC e pela Coordenação de Curso; V- definir as bancas examinadoras do trabalho orientado e presidi-las. VI- organizar e encaminhar à Coordenação de TCC, todos os documentos referentes à avaliação. 89 CAPÍTULO III - DA AVALIAÇÃO Art. 11 - A avaliação do TCC compreende o trabalho escrito, a defesa e/ou a apresentação. I- a avaliação de artigos, relatórios de pesquisa, produtos, atividade profissional e portfólios será realizada por um avaliador, que atribuirá nota (de zero a dez) à apresentação, conforme formulário próprio (apêndice); II- na avaliação de monografia que consta de trabalho escrito, apresentação oral e defesa na argüição, a banca examinadora atribuirá nota (de zero a dez), conforme formulário próprio (apêndice); III- a sessão de apresentação e defesa dos TCCs, necessariamente, deverá possuir Ata da sua realização. Art. 12 - Os casos omissos serão resolvidos pela Direção de Ensino. A Direção Geral. 90 ANEXO 04- ATIVIDADES COMPLEMENTARES RESOLUÇÃO Nº. 1 DE 24 DE FEVEREIRO DE 2012 EMENTA: Revoga a Resolução nº 7 de 22 de março normatiza de as 2010 e Atividades Complementares no âmbito dos cursos mantidos pelas Faculdades Integradas Ipiranga. A Diretora Pedagógica das Faculdades Integradas Ipiranga, no uso das atribuições que lhe confere o Regimento Geral e em cumprimento à decisão do Colegiado Superior da Instituição, promulga a seguinte Resolução: Art. 1º - As Atividades Complementares são componentes curriculares de caráter acadêmico, científico e cultural, que objetivam proporcionar os seguintes conhecimentos, em conjunto com as demais atividades acadêmicas: a) adicionais, estimulados por meio da prática de estudos independentes; b) transversais; c) interdisciplinares. § 1º - As Atividades Complementares devem promover o desenvolvimento intelectual do aluno, através da aquisição de conhecimento, e de competências e habilidades. § 2º - As Atividades Complementares, apesar de não fazerem parte dos Projetos Pedagógicos dos Cursos Tecnológicos e do Curso de Licenciatura em Pedagogia, possuem caráter de componente curricular obrigatório para os referidos cursos, com carga horária mínima de 100 horas para a integralização curricular. Art. 2º - As Atividades Complementares, enquanto componentes curriculares de cada curso ofertado pelas Faculdades Integradas Ipiranga, articulam-se com o Projeto Pedagógico dos Cursos (PPC) e com o Plano de Desenvolvimento Institucional (PDI). § 1º - Os cursos ofertados pela Instituição objetivam formar profissionais capazes de aliar a competência da área de formação com a dimensão humana e compromisso ético por meio de uma aprendizagem que rompe com a concepção de ensinoaprendizagem isolada, propondo-se a desenvolver uma formação voltada à aprendizagem participativa do aluno, propiciando aguçar sua autonomia e curiosidade intelectual, investindo na participação e na integração do conhecimento, preocupandose, também, com a responsabilidade e compromisso de cada sujeito envolvido. 91 § 2º - Os projetos dos cursos criam espaços para uma aprendizagem integradora, que abriga diferentes valores e convicções e estimula a competência na área da formação, o respeito às atitudes contrastantes e aos pontos de vista conflitantes e o compromisso com uma formação ética, esperando-se que, ao final do processo formativo, tenha sido produzida uma educação que proporcione competência e olhar crítico eficiente e comprometido com a realidade social. Art. 3º - O cumprimento das Atividades Complementares se dará por meio da participação dos alunos em eventos de diversas naturezas, devidamente comprovados com certificados apresentados à Coordenação, para registro. § 1º - O registro é realizado pela Coordenação que, para tanto, utiliza software específico para este fim. § 2º - Após o devido registro, a carga horária computada das Atividades Complementares dos alunos será encaminhada à Secretaria Acadêmica para controle. § 3º - Por ser bastante diversificado o elenco de Atividades Complementares, a equivalência entre a atividade realizada e o número de horas que será validada se dará de acordo com o disposto no anexo I, cujo teor passa a fazer parte integrante da presente Resolução. Art. 4º - Esta resolução entra em vigor a partir da data de sua publicação, revogandose as disposições em contrário, especialmente o disposto na Resolução nº 7 de 22 de março de 2010. Diretoria Pedagógica das Faculdades Integradas Ipiranga, em 24 de fevereiro de 2012. PROFª. Ma. MARIA BEATRIZ MANDELERT PADOVANI Diretora Pedagógica das Faculdades Integradas Ipiranga 92 TABELA DE VALIDAÇÃO DAS ATIVIDADES COMPLEMENTARES 1 ATIVIDADES DE INICIAÇÃO À DOCÊNCIA E À PESQUISA CARGA HORÁRIA POR ATIVIDADES a) Monitorias em disciplinas (como bolsista ou voluntário). b)Ministrante de cursos de extensão relacionados aos objetivos do curso. ATIVIDADE 30h 4h por curso, podendo creditar até 20 horas. c)Ministrante de palestras e oficinas relacionadas aos objetivos do curso. 4h por evento, podendo creditar até 20 horas. d)Participação em projetos relacionados aos objetivos do curso, sob a tutela do coordenador do curso. Até 20h (definidas pela Coordenação do Curso). Até 20h (definidas pela e)Participação em projetos institucionalizados de iniciação científica, como bolsista ou voluntário. Coordenação do Curso, de acordo com a participação do aluno). f)Trabalho apresentado em eventos acadêmicos ou científicos (artigos, minicursos, oficinas, iniciação científica). g)Participação em projetos do Núcleo de Pesquisa (NUP) da IES. Até 20h. Até 40h. h)Participação, como ouvinte, em apresentação de TCC dos alunos da IES (o aluno deve se inscrever na coordenação das Atividades Complementares no período de 01 a 02 horas por apresentação, podendo creditar até 10h. 06/06/2012. 2 ATIVIDADES DE EXTENSÃO CARGA HORÁRIA POR ATIVIDADES ATIVIDADE a) Participação em cursos de complementação de estudos na área específica ou de formação geral (língua estrangeira, informática, preparatório para concursos, cursos técnicos, Até 20h. curso de música e outros) Até o limite de 50% da carga b) Disciplinas cursadas em outras Instituições de Ensino Superior, não aproveitadas na análise de crédito. horária das Atividades Complementares do respectivo curso. 93 c) Participação em cursos de extensão da IES e em Projetos de Extensão, intra ou extramuros, do Núcleo de Até 40h. Inovação e Extensão (NIE). d)Participação em cursos de extensão fora da IES. e)Participação em oficinas de complementação relacionadas aos objetivos do curso. f)Projetos experimentais (criação de filmes, dvds, jornal impresso ...). Até 40h. Até 20h. Até 30h. g) Participação em projetos que envolvam serviços prestados à comunidade, vinculados a uma ação extensionista da Instituição, inclusive a Clínica Escola (visita Até 30h. técnica). CONGRESSOS, SEMINÁRIOS, CONFERÊNCIAS E OUTRAS ATIVIDADES CARGA HORÁRIA POR ATIVIDADES ATIVIDADE a) Participação em organização de eventos dos cursos da 4h por evento, podendo creditar IES. b) Participação em organização de eventos dos cursos fora da IES. c) Participação em projetos/ competições nacionais/ internacionais, de interesse acadêmico, relacionados aos projetos dos cursos. d) Participação em atividade de cunho cultural, científica, cívica, social, doação de sangue e outros. e) Participação, como ouvinte, em encontros, jornadas, seminários, simpósios, congressos, conferências, fóruns, workshops e similares. f) Participação em palestras ou debates relacionados aos objetivos do curso. g) Participação como Representante de Turma e do Centro Acadêmico (a carga horária será para, até dois semestres consecutivos). h) Participação nas eleições, como voluntário (presidente, vice-presidente, mesário, secretário), devidamente até 20 horas. 4h por evento, podendo creditar até 20 horas 4h por evento, podendo creditar até 20 horas. 2h por evento, podendo creditar até 10 horas. 4h por evento, podendo creditar até 20 horas. 2h por palestra, podendo creditar até 8 horas. Até 20h (de acordo com a avaliação do NAP. Até 8h. 94 comprovada pela Justiça Eleitoral. i) Participação em júri popular, devidamente comprovada Até 8h por evento. pela Justiça. 4h por atividade, podendo creditar j) Resenha de capítulo de livros, filmes ... até 12h. PUBLICAÇÕES (equivalência por publicação) CARGA HORÁRIA POR ATIVIDADES ATIVIDADE a) Produção de material em meio eletrônico ou impresso relacionada aos objetivos do curso. Até 20h. b) Produção e publicação de resumos e artigos em anais de congressos, simpósios, encontros, jornais e revistas Até 40h. especializadas em áreas afins. c) Publicação de livros, sendo a carga horária dividida da Autoria: 100h; capítulo de livro: seguinte forma: 40h; organização de livro: 20h. d) Produção de material didático, tutelada por um professor. Até 20h. VI. VIVÊNCIA PROFISSIONAL COMPLEMENTAR ATIVIDADES CARGA HORÁRIA POR ATIVIDADE a) Estágios intramuros, não obrigatório, realizados em atividades relacionadas aos objetivos do curso. OBS. Curso de Estética: quando o limite da carga horária da Clínica de Bacharelados: 40h. Tecnológicos e Estética Integrada ultrapassar as 320h o aluno Licenciaturas: 20h. poderá creditar a carga horária excedente para as Atividades Complementares, desde que comprovadas pela Coordenação do Curso. b) Estágios extramuros, não curriculares, e/ou atividades profissionais relacionadas ao curso. OBS. Será possível o aproveitamento da carga horária aos alunos que trabalham com CTPS Bacharelados: 40h. Tecnológicos e Licenciaturas: 20h. assinada e aos que são autônomos e possuem a inscrição do Microempreendedor Individual. c) Atividades comunitárias (semana da Até 10h. 95 cidadania, do empreendedor, campanhas de saúde, de trânsito, outras). d)Assessoria (pedagógica, ambiental, contábil, administrativa, informática e outras) sob a Na IES – até 40h; Fora da IES – até 20h. orientação de um professor da Instituição. 96