boletim #41

Transcrição

boletim #41
ORAÇÃO
Pela Liderança da igreja e suas famílias.
Pelas Famílias da igreja.
Pelas Células e seus Líderes.
Pelas Conquistas de Deus para nós
neste ano de 2015.
Pela Construção na Solly Ave
Philadelphia, Julho 21, 2015 – Boletim nº 041
FÉ E FAMÍLIA (2)
Na última semana, trouxemos a primeira parte deste artigo que trata sobre
princípios de Fé e Famíla. Hoje daremos continuidade ao tema para edificação e
aprendizado.
Qual o nosso endereço? Como Contactar?
460 Rhawn St
(Entrada pela Rockwell Ave)
(215) 342-2126
[email protected]
Escola de Servos
Ganhar Almas e Cuidar Bem delas!
Participe! Desenvolva sua liderança! Seja um
estímulo para os outros!
Terças-Feiras às 8pm
CÉLULAS EM FÉRIAS
Viva o calor da comunhão, em pleno verão!
As Células estão em férias durante o mês de Agosto, mas você
não pode deixar que o relacionamento com os integrantes de
sua Célula esfrie. Você pode fazer diversas atividades com os
irmãos: Fazer algum passeio ou caminhada num parque; um
Picnic com outros irmãos; uma sorvetada; uma sessão cineminha
na casa de algum irmão.
Seja criativo e se esforce para não perder o relacionamento!
DEUS USA FIGURAS FAMILIARES PARA SE REVELAR
Devido à grandiosidade de seus pensamentos (Is 55.8) e à limitação de nossa
capacidade de entendimento espiritual (1Co 2.14), Deus precisa se comunicar
conosco por meio de figuras de linguagem que consigamos entender. E Ele usa
figuras familiares o tempo todo.
Para expressar Seu amor, o Senhor usa a figura familiar que conota o mais alto
nível de amor que o ser humano conhece: o amor de mãe, o amor sacrificial. E
Ele mostra que ainda que o amor de mãe venha a falhar, o amor d’Ele nunca
falha: “Acaso, pode uma mulher esquecer-se do filho que ainda mama, de sorte
que não se compadeça do filho do seu ventre? Mas ainda que esta viesse a se
esquecer dele, eu, todavia, não me esquecerei de ti.” (Is 49.15)
Com o propósito de mostrar o desejo do Pai Celeste de nos dar o melhor, Jesus
ensinou-nos que Ele é melhor que nosso pai terreno: “Qual de vocês, se seu filho
pedir pão, lhe dará uma pedra? Ou se pedir peixe, lhe dará uma cobra? Se vocês,
apesar de serem maus, sabem dar boas coisas aos seus filhos, quanto mais o Pai
de vocês, que está nos céus, dará coisas boas aos que lhe pedirem!” (Mt 7.9-11)
Ainda encontramos um paralelo entre a relação de pais e filhos no que diz
respeito à correção e disciplina: “Vocês se esqueceram da palavra de ânimo que
ele lhes dirige como a filhos: Meu filho, não despreze a disciplina do Senhor, nem
se magoe com a sua repreensão, pois o Senhor disciplina a quem ama, e castiga
todo aquele a quem aceita como filho. Suportem as dificuldades, recebendo-as
como disciplina; Deus os trata como filhos. Ora, qual o filho que não é disciplinado
por seu pai?” (Hb 12.5-7 – NVI)
Além das figuras da relação entre pais e filhos, ainda encontramos Deus usando
outras figuras familiares para se revelar, como, por exemplo, a da relação entre
marido e mulher: “Mulheres, sujeite-se cada uma a seu marido, como ao Senhor,
pois o marido é o cabeça da mulher, como também Cristo é o cabeça da igreja,
que é o seu corpo, do qual ele é o Salvador. Assim como a igreja está sujeita a
Cristo, também as mulheres estejam em tudo sujeitas a seus maridos. Maridos,
ame cada um a sua mulher, assim como Cristo amou a igreja e entregou-se por
ela para santificá-la, tendo-a purificado pelo lavar da água mediante a palavra,
e para apresentá-la a si mesmo como igreja gloriosa, sem mancha nem ruga ou
coisa semelhante, mas santa e inculpável. Da mesma forma, os maridos devem
amar cada um a sua mulher como a seu próprio corpo. Quem ama sua mulher,
ama a si mesmo. Além do mais, ninguém jamais odiou o seu próprio corpo, antes
o alimenta e dele cuida, como também Cristo faz com a igreja.” (Ef 5.22-29 –
NVI)
A importância da família não é determinada apenas pelo que ela é em si, uma
instituição divina que deve proporcionar realização e alegria, bem como ser um
lugar para se prover amor, aceitação, carinho, cuidado e proteção aos seus
membros. Além disso tudo, a família é um instrumento para trazer ao homem
uma revelação mais profunda de Deus. Nossa visão familiar sempre afetará nossa
compreensão acerca de Deus.
[continua...]
Programação
Semanal
SEGUNDA
Dia da Família
TERÇA
8:00pm – Escola de
Servos
QUARTA
Células
QUINTA
Células
SEXTA
Células
SÁBADO
8:30pm – Culto de
Jovens
DOMINGO
9:00am – Café da
Manhã
10:00am – Escola de
Maturidade Espiritual
7:30pm – Celebração
Recordo-me de algo especial ocorrido num culto, há muitos anos atrás, quando ainda pastoreava
na cidade de Guarapuava, no Paraná, e que exemplifica bem o que estou dizendo. Durante o
período da adoração, o Espírito Santo começou a me incomodar a sair do meu lugar e ir até o
fundo da igreja e dar um abraço em um irmão muito querido de nossa igreja. Foi algo
completamente estranho para mim. Eu tinha que fazer aquilo! Minha mente lutava,
racionalizando contra aquele impulso em meu espírito, mas acabei obedecendo o que acreditava
ser uma direção do Espírito Santo.
Quando cheguei ao lugar onde aquele irmão estava louvando ao Senhor, cutuquei-o, ainda meio
sem graça, e fui logo me explicando: “Ei, pode lhe parecer estranho, mas Deus me enviou aqui
para lhe dar um abraço”. E, sem entender direito o que estava acontecendo, dei um baita dum
abraço nele. Naquele mesmo instante o irmão começou a chorar. Não era um choro qualquer, era
um choro profundo. E eu, meio sem jeito, esperei o choro acabar.
Assim que ele se recompôs, pedi àquele irmão que me contasse o que havia acontecido, uma vez
que era evidente que algo incomum se passava naquele momento. E ele contou a seguinte
história: “Pastor, desde que passei a fazer parte desta igreja, eu me incomodava muito com a
maneira como vocês se referiam (e se dirigiam) à pessoa de Deus como Pai. Era um tal de ‘Pai’,
‘Papai’, ‘Paizão’, ‘Paizinho’, que eu não conseguia me sentir à vontade”.
Nesse momento eu o interrompi perguntando se ele havia tido um pai. Ele respondeu
afirmativamente e explicou: “Meu problema não era com a falta de um pai, e sim com o tipo de
pai que eu tive. Meu pai nos deu roupa, comida, educação e um teto, mas nunca foi uma pessoa
amorosa. Ele era não apenas rígido na hora de nos disciplinar, como chegava a ser injusto e até
abusivo. O pai não elogiava a gente; pelo contrário, chegava a nos xingar e, até mesmo, nos
amaldiçoar. Eu não me lembro de ter ganho um abraço sequer de meu pai. Portanto, cada vez que
vocês se referiam a Deus como pai, associando-o a uma figura carinhosa, meu coração se fechava.”
E, depois de explicar o contexto que me ajudou a entender o ocorrido, ele detalhou o que Deus
havia feito naquele momento do abraço:
“Enquanto cantávamos, eu estava tão envolvido na adoração ao Senhor, mas, de repente, o líder
do louvor disse que deveríamos ‘subir no colo do Papai’ e, ao se referir a Deus como pai, aquilo
fechou meu coração mais uma vez. Foi então que reconheci que tinha um problema com a figura
paterna, e que não gostava de pensar em Deus como um pai. De modo que, naquela hora, eu
clamei ao Pai Celestial dizendo que se era tão importante conhecê-lo e entendê-lo como pai, eu
gostaria de fazê-lo, mas não de associá-lo à experiência que eu tinha com meu próprio pai terreno.
Então pedi que Ele se revelasse como o pai carinhoso e amoroso que não tive, e falei sobre o
desejo de ganhar um abraço do meu Pai Celestial. Foi quando falava nisso que pedi a Deus que
viesse me dar esse abraço. Depois, pensei melhor, e orei dizendo que não precisava ser o próprio
Deus, em pessoa, mas que se Ele enviasse alguém, em seu nome, reconhecendo ter sido enviado
por Ele para me transmitir o Seu abraço, que eu receberia isso como um sinal da importância de
reconhecer a paternidade de Deus.”
Uau! Nosso Deus é demais! No momento em que aquele irmão terminou de fazer sua oração, eu
já estava ao lado dele, cutucando-o, para entregar-lhe o abraço! Mas a história não terminou aí.
Quando dei o abraço, aquele irmão recebeu mais do que o sinal de que necessitava; ele recebeu
uma cura em suas emoções! O Espírito Santo começou a arrancar raízes profundas de sua alma, e
trouxe uma cura em sua alma, tanto em relação ao pai terreno como também ao Pai Celestial.
A visão que temos da família (bem como nossas experiências dentro dela) se tornarão numa
espécie de lente, de filtro, para a nossa visão de Deus. É por isso que precisamos viver o modelo
divino para a família, pois uma visão familiar distorcida significa uma revelação incompleta de Deus
em nosso íntimo.
A família é uma instituição divina. Mas por que será que Deus criou a família? Por que fez o homem
como um ser social, que depende do convívio familiar?
Penso que, assim como precisei usar aquelas figuras do desenho animado que meu filho tanto
conhecia de modo a conseguir transmitir-lhe um conceito que ele desconhecia, assim também o
Altíssimo, ao falar conosco, precisa se mover segundo o nosso limitadíssimo universo de
informações. E, mesmo antes de criar a família terrena, o próprio Deus já existia como família!
Portanto, penso que, ao criar a família humana, o Senhor fez o que gosto de chamar de “uma
réplica incompleta e imperfeita da família celestial”.
[este artigo continuará no boletim da próxima semana]
Pr Luciano Subirá
(estudo extraído do site www.orvalho.com)
Nesta semana aprenderemos mais sobre
A PATERNIDADE DE DEUS!
PARTICIPE!
ESCALAS, REUNIÕES E MINISTÉRIOS
Presbíteros e Diáconos:
Escala de serviços entre 18/07 e 24/07: Alberto, Ludmilla, Neto e Reinaldinho
Escala de serviços entre 25/07 e 31/07: Algemiro, Eliane, Weberth e Rosário
Turminha
Sábado
Berçario
4 a 6 anos
7 a 12 anos
Marli
Ludmilla
-
Domingo
Manhã
Ângela
Magno
Lia
Noite
Marlúcia
Dalila
Izabel
Cantinas:
Os grupos de células responsáveis pela Cantina neste final de semana são:
Sábado (25/07/2015): Arrow
Domingo (26/07/2015): Vencedores em Cristo
19/07 – Samuel Patrick de Jesus
22/07 – Poliana Patrícia Souza de Jesus
26/07 – Algemiro Teixeira
Uma célula é um grupo que se reúne semanalmente para
aprender a tornar-se uma família, adorar ao Senhor,
edificar a vida espiritual uns dos outros, orar uns pelos
outros e compartilhar as Boas Novas de Jesus.
Faça parte você também!
Kadosh (Adolescentes e Jovens) Lia (267) 636-3672 – Quarta-feira 8:30pm
Anfitriões: Ângela, Tainá e Nayara – Oxford Circle: 1240 Fanshawe St, 19111
Restaurando Vidas (Mista) Pr Renato (215) 888-4576 – Quarta-feira 8:30pm
Fox Chase: 460 Rhawn St, 19111 (prédio da Igreja)
Arrow (Adolescentes e Jovens) Miriã (267) 345-5773 – Quinta-feira 8pm
Anfitriã: Pra Juliana – Abington: 2322 Edwards Rd, 19001
O Aconchego do Lar (Mista) Algemiro (267) 315-2503 – Quinta-feira 8:30pm
Anfitriões: Du e Dalila – Rhawnhurst: 1606 Griffith St 2nd floor, 19111
Os Perseverantes (Mista) Pr Alex (267) 250-4954 – Quinta-feira 8:00pm
Anfitriã: Eliane Silva – Fox Chase: 920 Emerson St, Apt 110, 19111
Unidos pela Cruz (Homens) - Josimar (215) 626-6522 – Quinta-feira 8:30pm
Anfitrião: Josimar – Burholme: 1221 Cottman Ave, 19111
Vencedores em Cristo (Mista) Geraldo (215) 410-4820 – Quinta-feira 8:30pm
Anfitrião: Mauri – Lawncrest: 6000 Bingham St, 19111
Resgate (Mista) Reinaldo (267) 265-8973 – Sexta-feira 8:30pm
Anfitriões: Reinaldo e Juliene – Burholme: 922 Afton St, 19001
MINISTRAÇÃO DAS CÉLULAS
A Interação com o Espírito Santo
Hb 6.4-9
“Amados, mesmo falando dessa forma, estamos convictos de coisas melhores em relação a vocês,
coisas próprias da salvação” (Hb 6.9 – NVI)
Quando observamos este texto, vemos uma expectativa, não só da parte do autor da espístola
aos Hebreus, mas do próprio Deus, de que, a nosso respeito se “esperam coisas melhores”. Todo
cristão precisa entender isto, que ainda é preciso melhorar, independente do quanto já avaçamos
ou melhoramos em nossa caminhada de fé. Na vida cristã isto é uma realidade: Há sempre espaço
para melhorar e receber mais de Deus.
“Mas a vereda dos justos é como a luz da aurora, que vai brilhando mais e mais até ser dia
perfeito” (Pv 4.18)
Deus tem todo o direito de esperar de nós coisas melhores: “Aquele que não poupou o seu próprio
Filho, antes, por todos nós o entregou, porventura, não nos dará graciosamente com ele todas as
coisas?” (Rm 8.32). Se Ele fez isto: nos deu Jesus, podemos esperar qualquer outra coisa da parte
de Deus por nós.
Há uma frase do filme “Resgate do Soldado Ryan” (Saving Private Ryan), dita pelo capitão John
Miller, às vésperas da morte, para o soldado que estava sendo resgatado (James Ryan): “James...
Faça valor a pena!” (James... earn this. Earn it!). Esta frase pode nos levar a pensar na cena real
da crucificação. Se um ímpio declara tal frase de gratidão, quanto mais ao conhecermos o Senhor.
O que deveríamos expressar, como gratidão diante do sacrifício de Jesus? (Fp 1.27)
Nós não podemos viver a nossa vida, conhecendo acerca da Cruz e da entrega do Nosso Senhor
Jesus, simplesmente achando que nada aconteceu ou que o que Jesus fez não muda nada para
nós hoje. Há uma expectativa de Deus a nosso respeito!
Para entender bem este versículo (v.9), precisamos observar que ele está dentro de um contexto:
O autor fala de algumas pessoas que caíram e que não puderam ser levantados. E este é um
daqueles textos que deveriam gerar temor em nossos corações: Saber que é possível ultrapassar
uma linha onde não há mais retorno (Is 55.1... fala de invocar ao Senhor enquanto está perto).
O autor fala que estas pessoas eu caíram tiveram experiências reais com o Senhor (v 4). Eles tiveram
uma revelação do que era o Evangelho do Senhor. Eles provaram o novo nascimento (foram
“participantes do Espírito Santo”).
Em João 14, Jesus diz que Ele iria mas enviaria o Espírito Santo
“Há uma expectativa
para habitar na vida daqueles que cressem, nascessem de novo.
Nenhuma pessoa pode provar do Espírito Santo se não nasceram
do próprio Deus de
de Deus
‘esperar coisas
O v.5. mostra que eles “provaram” a Palavra de Deus (nos
melhores’ a nosso
originais, “degustaram”). Isto nos mostra que eles foram
alimentados com a Palavra, sendo ensinados em toda doutrina e
respeito”
e experimentaram os poderes do mundo vindouro, ou seja, o
Poder de Deus e a manifestação do Reino de Deus.
Por todo o texto, vemos que estas pessoas de fato haviam conhecido ao Senhor Jesus.
Apesar desta experiência real, eles caíram, a ponto de não haver mais possibilidade de serem
restaurados.
Daí no v.9, ele diz: de vocês (que estavam firmes) esperamos coisas melhores do que destes que
caíram! Há um lugar onde o cristão pode estar fora do risco de comprometer o que Deus está
fazendo.
As estatísticas mostram que, hoje, no Brasil, há cerca de 50 milhões de crentes (cerca de 25% da
população). Se isto por um lado nos alegra, há também estatísticas que mostram que há 1 crente
firme, para cada 1 crente desviado. Isto nos mostra que a maior dificuldade não é conduzir as
pessoas a Cristo, mas ajudar estas pessoas a se consolidarem na fé, não comprometendo a sua
caminhada com Deus.
Paulo fala de pessoas que naufragaram na fé. Pessoas que saíram de um porto com objetivo de
chegar a um destino, mas que por algum incidente, a viagem foi abortada e estas pessoas não
conseguiram chegar ao objetivo. Muitos tem começado bem e não têm terminado. A proposta é
permanecer firme até o final.
No v.6, o que o autor quer dizer sobre ser impossível renová-los para arrependimento? Cf Hb 10.29
Todas as coias que estes que caíram experimentaram são importantes, mas não são suficientes.
Mas o que Deus espera? Isto não está desconectado de nossa experiência com a pessoa do Espírito
Santo.
Ef 4.30 nos ensina a não entristecermos o Espírito.
2Co 1.21-22 nos diz que o Espírito Santo nos foi dado como Penhor/Garantia.
Nos v.7-8 há como uma parábola ilustrando sobre a terra boa e a terra ruim, crentes bons e crentes
ruins. É como se o autor estivesse dizendo: “A terra boa não era boa porque choveu sobre ela, mas
porque ela absorveu, reteve, a água derramada sobre ela”.
O permanecer firme até o fim não está determinado sobre alguma experiência extraordinária, mas
pela nossa correspondência ao Espírito.
Muitos erram, pensando que a obra do Espírito Santo é unilaterial, porém na experiência do profeta
Ezequiel, quem entra no rio de Deus somos nós e não devemos parar até chegar nas águas
profundas.
Rm 8.26 diz que o Espírito nos assiste (ajuda) em nossas fraquezas. Ou seja, o segredo da vida cristã
é a nossa interação com a pessoa do Espírito Santo.
A chuva citada em Hb 6, não é só uma figura do Espírito Santo, mas também uma citação do
investimento de Deus para que produzíssemos o que é mais excelente.
O Espírito Santo vai tentar agir e se revelar a nós todos os dias. A quantidade de água não é o que
determina, mas se a água derramada está sendo retida.
2Co 13.13, na bênção apostólica, vemos a citação da Graça do Senhor Jesus Cristo, do Amor de
Deus o Pai, e da Comunhão do Espírito Santo. Os três elementos são essenciais para definir a vida
cristã. Precisamos apresender a desenvolver a comunhão, a interação com o Espírito Santo.
Is 30.21 diz que ouviríamos uma voz que nos ensinaria acerca do caminho, para não errarmos (1Jo
2.27 confirma que esta ação é do Espírito Santo) .
A missão do Espírito Santo é garantir a nossa preservação, porém Ele não faz isso sozinho.
Precisamos aprender a andar na liderança do Espírito Santo (Rm 8.16).
Nenhum de nós tem o direito de reinvindicar alguma experiência sobrenatural com a pessoa do
Espírito Santo sem aprender primeiro a desenvolver a obediência aos impuldos do Espírito Santo.
Pr Luciano Subirá

Documentos relacionados

boletim #20 - Bethel International Missions Center

boletim #20 - Bethel International Missions Center às vezes não percebemos, pois educar é se relacionar com o outro, e isto acontece na maioria das vezes de maneira informal. Aproveite cada minuto na presença de suas crianças e das pessoas que são ...

Leia mais