XX Congreso Latinoamericano y XVI Congreso Peruano de la
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XX Congreso Latinoamericano y XVI Congreso Peruano de la Ciencia del Suelo “EDUCAR para PRESERVAR el suelo y conservar la vida en La Tierra” Cusco – Perú, del 9 al 15 de Noviembre del 2014 Centro de Convenciones de la Municipalidad del Cusco DESENVOLVIMENTO DA MAMONEIRA (Ricinus communis L.) EM MISTURAS DE HORIZONTES SUPERFICIAIS E B PLÂNICO Pimentel, D.C. 1*; Pereira, M.S. 2; Romero, R.E. 3; Costa, M.C.G. 3 1 Bolsista de Iniciação Científica, Departamento de Ciências do Solo (DCS), Universidade Federal do Ceará (UFC). 2 Mestrando em Solos e Nutrição de Plantas, DCS, UFC. 3 Professor(a) Adjunto, DCS, UFC. *Autor de contacto: Email: [email protected] Avenida Mister Hull 2977, Campus do Pici- Bloco 807, CEP 60021-970, Fortaleza-CE, Brasil; +558899846065. RESUMO A ricinocultura representa oportunidade de emprego e renda para o agricultor familiar manifestando extrema adaptabilidade e resiliência no semiárido nordestino, cujas precipitações são mal distribuídas e a taxa evapotranspiratória é elevada. Os Planossolos apresentam mudança textural abrupta, drenagem imperfeita e adensamento, podendo exibir caráter sódico. Do ponto de vista da física do solo, essas características podem influenciar negativamente o desenvolvimento vegetal. O uso de arados e grades no preparo convencional resulta em intenso revolvimento do solo. Portanto, dependendo da profundidade do horizonte plânico no perfil do solo e da profundidade de trabalho do implemento, tem-se determinada proporção de mistura dos horizontes superficiais e subsuperficial. Dessa forma, objetivou-se avaliar o desenvolvimento da mamona em solos com diferentes proporções de material do horizonte plânico. Coletaram-se materiais dos horizontes superficiais (A+E) e do B plânico de um PLANOSSOLO HÁPLICO que foram usados em diferentes proporções para obtenção de 5 tratamentos: 100%A+E (T1); 75%A+E e 25%B (T2); 50%A+E e 50%B (T3); 25%A+E e 75%B (T4) e 100%B (T5). Conduziu-se um experimento em casa de vegetação, utilizando-se vasos com delineamento experimental em blocos casualizados. Por 35 dias avaliou-se o crescimento da mamoneira em altura e matéria seca (MS) e seu acúmulo e teor de nitrogênio (N). Não houve diferença estatística para a altura e MS do dossel das plantas. A MS radicular teve, respectivamente, seus menores e maiores valores no T1 e T2 com os demais tratamentos não diferindo entre si. O teor de N foi maior no T1, embora não tenha havido diferença no seu acúmulo. PALAVRAS CHAVE Manejo do solo; Física do solo; Planossolo. INTRODUÇÃO O óleo de rícino, principal produto da mamona, possui em sua composição predominância do ácido ricinoléico que apresenta extrema versatilidade química, o que lhe confere amplo uso como insumo industrial. Esse óleo pode ainda ser utilizado em mistura com diesel mineral, para o obtenção de biodiesel, gerando beneficios ambientais, sociais e econômicos. A torta de mamona, subproduto da extração do óleo, é rica em nutrientes representando, via adubação orgânica, alternativa sustentável para recuperação de áreas degradadas. A grande vantagem da exploração comercial da mamoneira em clima semiárido é o fato dessa espécie ser resistente ao déficit hídrico e, em geral, produzir satisfatoriamente em condição de sequeiro. Conforme Azevedo e Beltrão (2007), uma vez atendidas as exigências hídricas (mínimo de 500 mm) em ambientes com temperatura média do ar entre 20 e 30 °C e altitude mínima de 300 metros, a mamoneira produz bem em regime de sequeiro no semiárido brasileiro. Amorim Neto, Araújo e Beltrão (2001), considerando a prática de agricultura de sequeiro, apontam 418 municípios da região Nordeste do Brasil como sendo aptos para o cultivo da mamona. O Sistema Brasileiro de Classificação de Solos, SiBCS, (Embrapa, 2013), descreve os Planossolos como solos minerais mal drenados, cujo horizonte diagnóstico (B plânico) exibe elevada densidade, observando-se mudança textural abrupta entre ele e os horizontes A (superficial) ou E (subsuperficial eluvial). Romero e Ferreira, 2010, comentam que usualmente, os Planossolos encontram-se associados às áreas propícias ao acúmulo de água nos períodos mais úmidos de relevo plano a suave ondulado, em regiões de baixada e no terço inferior de encostas. Oliveira, 2011, relata que as condições de hidromorfismo temporário nos Planossolos podem interferir nas funções fisiológicas das plantas menos adaptadas e que o preparo do solo é dificultado quando o horizonte plânico encontra-se próximo a superficie, o que afeta também o crescimento das plantas com sistema radicular pouco agressivo. Por reduzir bastante a percolação da água no perfil do solo causando maior escoamento lateral, esse fato contribui com a erosão do solo. Uma vez que os arados e grades podem ter sua profundidade de trabalho regulada e que o B plânico tem ocorrência variada em termos de profundidade, o sistema de preparo convencional do solo determina a proporção dos horizontes de superficie e de subsuperfície que se misturam na preparação da camada arável do solo. Isso ocorre devido à mobilização do solo havendo inversão da leiva com revolvimento e homogeneização das camadas do solo. Consequentemente, os atributos físicos do solo podem ser alterados causando impactos negativos no desenvolvimento das plantas cultivadas afetando, por fim, o desempenho produtivo dessas. O objetivo desse estudo foi avaliar o crescimento (altura, acúmulo de fitomassa e de nitrogênio) da mamoneira cultivada em diferentes proporções de horizontes de superfície e de subsuperfície de um PLANOSSOLO HÁPLICO. MATERIAL E MÉTODOS A condução do experimento ocorreu em casa de vegetação pertencente ao Departamento de Ciências do Solo (DCS) da Universidade Federal do Ceará (UFC) localizada no Campus do Pici, Fortaleza-CE, cujas coordenadas geográficas são 03°45’47”S e 38°31’23”W e altitude média corresponde a 21 metros. Fortaleza apresenta tipo climático Aw, da classificação de Köppen (1918). Trata-se da região pertencente ao grupo de clima tropical chuvoso, com temperatura média do mês mais frio maior ou igual a 18 ºC e precipitação do mês mais seco menor que 30 mm, onde a época mais seca ocorre no inverno e o máximo de chuvas ocorre no outono (EMBRAPA, 2001). O solo utilizado no experimento foi coletado na fazenda experimental Lavoura Seca da UFC, que se localiza no município cearense de Quixadá, sendo clasificado, de acordo com Sistema Brasileiro de Classificação de Solo (SiBCS), como PLANOSSOLO HÁPLICO Eutrófico gleissólico. Coletou-se material do horizonte subsuperficial B plânico (Btgn1) e dos horizontes de superfície A+E a fim de realizar o experimento proposto. Os vasos usados no experimento, com capacidade para 5 dm3, foram preenchidos com 4 kg de solo de modo a atender as proporções dos horizontes que compõem os tratamentos. Por meio de balança digital, pesou-se o montante de solo a ser homogeneizado e distribuído, em seguida, nos vasos. Determinou-se, pelo método gravimétrico direto, a capacidade de campo dos solos de cada tratamento. O manejo da irrigação foi operado com turno de rega de um dia e a lâmina de água utilizada foi estabelecida com base na evapotranspiração da mamona. A demanda hídrica da mamoneira foi atendida matendo-se 80% da água disponível no solo. A cultivar BRS Energia foi utilizada no experimento por tratar-se de uma das cultivares, apontadas por Sousa (2013), que respondem, em termos de desempenho e rendimento agronômico, satisfatoriamente às condições ambientais da região semiárida. A semeadura foi realizada em bandeja no dia 12 de Março de 2014. A repicagem das mudas foi feita oito dias após a semeadura (DAS), sendo transplantadas duas mudas por vaso. Aos 15 DAS efetuou-se o desbaste deixando apenas uma muda por vaso, selecionando, para tal, aquelas mais vigorosas. Seguiu-se recomendação de adubação para a cultura da mamona proposta por Aquino et al. (1993). Adotou-se delineamento em blocos casualizados com 5 blocos e 5 tratamentos compostos por mistura e homogeneização de horizontes em distintas proporções: 100%A+E (T1); 75%A+E e 25%B (T2); 50%A+E e 50%B (T3); 25%A+E e 75%B (T4) e 100%B (T5), resultando em 25 unidades experimentais. A altura das plantas foi acompanhada semanalmente, em um período de 35 dias, por meio de régua milimetrada. O incremento total em altura foi obtido por a diferença entre os valores da altura das plantas na última avaliação pelos valores da altura das mamoneiras na primeira avaliação. Decorrido esse prazo (35 dias), as plantas foram cortadas ao nível do solo para coleta da parte aérea e, em seguida, o solo foi depositado em bacia para efetuar a coleta das raízes, procedendo a lavagem dessas com água destilada. O material vegetal foi secado em estufa de circulação forçada de ar a 65°C e a massa seca foi conferida em balança analítica de precisão de 0,01g. A fitomassa foi então moída para realização das análises químicas. Seguindo procedimentos analíticos propostos por Mendonça e Matos (2005), foram determinados os teores de N total nos tecidos vegetais. O acúmulo de nitrogênio foi obtido pelo produto da massa seca pelo teor de nitrogênio. Através do software SISVAR, os dados foram submetidos à análise de variância (ANOVA) sendo aplicado o teste de Tukey a 5% de probabilidade para comparação das médias. Geraram-se os gráficos a partir do software SIGMA PLOT 11.0. RESULTADOS E DISCUSSÃO Não houve efeito significativo para os parâmetros altura e materia seca (MS) da parte aérea. No entanto, foi revelado efeito significativo dos tratamentos na variável MS da raiz. O T2 (75%AE + 25%B) exibiu os maiores valores de fitomassa radicular ao passo que o T1, que recebeu contribuição integral dos horizontes de superfície, apresentou as menores médias para essa variável (Figura 1). Encontra-se, no âmbito da fertilidade química dos solos avaliados, uma razão para tal. Embora com maior número de macroporos, o que permite maior aeração e condições mais propícias ao crescimento da raiz, o T1 possui menor CTC disponibilizando às plantas menor quantidade de nutrientes. Os tratamentos 3, 4 e 5, os quais receberam, em ordem crescente, maiores proporções do horizonte plânico, não diferiram entre si. Assim, nota-se que a partir de 50% do horizonte B compondo a mistura de horizontes, a limitação física para o desenvolvimento radicular da mamona ganha maior importância comparada a melhor qualidade química desses solos. Resultados semelhantes foram encontrados por Cairns (1970), que simulando o efeito da aração profunda, observou que o tratamento com mistura dos horizontes Ap, Btn e Csk produziu mais alfafa que o tratamento constituído apenas pelo horizonte Ap em dois Planossolos Nátricos. Krogman e MacKay (1980) constataram que a matéria seca das plantas de trigo e cevada, estabelecidas em Planossolo Nátrico, foi maior nas amostras em que houve mistura de horizontes em comparação àquelas com sequencia natural de horizontes devido ao efeito deletério do horizonte Btn estar disperso em todo o solo. Figura 1 - Matéria seca radicular da mamoneira cultivada em proporções diferenciadas dos horizontes B plânico e A+E. 2,0 1,8 b 1,6 ab ab 1,4 MS raiz (g) ab 1,2 a 1,0 0,8 0,6 0,4 0,2 0,0 T1 T2 T3 T4 T5 Horizontes 100%A+E (T1); 75%A+E e 25%B (T2); 50%A+E e 50%B (T3); 25%A+E e 75% B (T4) e 100%B (T5). Médias seguidas pela mesma letra não diferem entre si pelo teste de Tukey a 5% de probabilidade. Valores representam a média da altura das plantas submetidas aos tratamentos nos cinco blocos analisados. Houve efeito significativo dos tratamentos para o teor de N na raiz e na parte aérea das plantas. Porém, não foi constatada diferença significativa para as variáveis acúmulo de N na raiz e no dossel da mamoneira. Justificam-se esses resultados por meio dos efeitos de diluição e concentração desse elemento nas plantas. Ainda que se tenham encontrado maiores teores de nitrogênio nas amostras de material vegetal do T1, esse tratamento exibiu, mesmo que sem efeito estatístico, os menores valores de altura e acúmulo de fitomassa no dossel, fazendo com que esse elemento estivesse mais concentrado no tecido vegetal. De modo geral, o teor de N, tanto na raiz quanto na parte aérea das plantas, decresce à medida que se incorpora maior quantidade do horizonte plânico na mistura com os horizontes de superfície A+E (Figura 2). Nos tratamentos com mais material do horizonte plânico, a textura mais leve condiciona um maior adensamento e menor condutividade hidráulica do solo indicando menor macroporosidade e consequente reduzida aeração no solo. Isso pode ter contribuído para que houvesse maiores perdas de N por volatilização e desnitrificação. Figura 2 - Teores de nitrogênio nas raízes e no dossel da mamoneira em função dos tratamentos com diferentes proporções dos horizontes avaliados. 100%A+E (T1); 75%A+E e 25%B (T2); 50%A+E e 50%B (T3); 25%A+E e 75% B (T4) e 100%B (T5). Médias seguidas pela mesma letra não diferem entre si pelo teste de Tukey a 5% de probabilidade. Valores representam a média da altura das plantas submetidas aos tratamentos nos cinco blocos analisados. Lipiec e Stcpniewski (1995) apontam três principais causas para a modificação do balanço de nitrogênio do solo devido à compactação (adensamento), sendo essas: alteração do estado de aeração do solo que favorece perdas por desnitrificação e volatilização, que prejudica a mineralização de nitrogênio e que dificulta a nodulação e a fixação simbiótica de nitrogênio; alteração na dinâmica da água no solo afetando o transporte e lixiviação do nitrogênio; e alteração na estrutura do solo resultando em mudança da configuração das raízes bem como no contato solo/raiz e na difusão de íons. O processo de perda de NH3 por volatilização envolve inicialmente a hidrólise por meio da urease, que é uma enzima extracelular produzida por bactérias, actinomicetos e fungos do solo ou, ainda, originada de restos vegetais. E, como resultado da hidrólise, tem-se a formação de carbonato de amônio que não é estável e que se desdobra em amônia, gás carbônico e água (VOLK, 1959). Malavolta (2006) destaca que a desnitrificação é o principal processo de perda de N no solo. Vários microrganismos, principalmente heterotróficos, efetuam a desnitrificação usando o NO3- como aceitador de hidrogênio em lugar do O2. Esse processo ocorre em condições anaeróbias como em solos encharcados ou mesmo em microssítios no solo desprovido de oxigênio, em que o nitrato é reduzido a óxido nitroso ou N molecular, que voltam à atmosfera de onde viera. CONCLUSÕES Nas circunstâncias em que o experimento foi realizado, a maior participação do horizonte B plânico na mistura com os horizontes superficiais do solo não afetou o crescimento da mamoneira em altura e acúmulo de fitomassa na parte aérea da planta. Porém, as limitações físicas do horizonte plânico comprometeram levemente o crescimento radicular da mamoneira, pois, em contrapartida, a sua melhor fertilidade química (comparada aos horizontes superficiais) equilibrou essa desvantagem. No entanto, obteve-se maior crescimento radicular quando incorporado ¼ do horizonte B plânico na mistura com os horizontes de superfície. Foi indiferente o acúmulo de nitrogênio na parte aérea e na raiz da mamoneira quando submetida a solo com maior quantidade de B plânico na mistura de horizontes. AGRADECIMENTOS À Petrobrás/ANP pela concessão de bolsa de Iniciação científica. REFERÊNCIAS AMORIM NETO, M. da S.; ARAÚJO, A.E. de; BELTRÃO, N.E. de M. Zoneamento Agroecológico e Época de Semeadura para a Mamoneira na Região Nordeste do Brasil. Revista Brasileira de Agrometeorologia. Passo Fundo, v.9, n.3, (N° Especial: Zoneamento Agrícola), p.551-556, 2001. AQUINO, A.B. de; AQUINO, B.F. de; HERNANDEZ, F.F.F.; HOLANDA, F.J.M.; FREIRE, J.M.; CRISÓSTOMO, L.A.; COSTA, R.I. da; UCHÔA, S.C.P.; FERNADES, V.L.B. Recomendações de Adubação e Calagem para o Estado do Ceará. 1. ed. Fortaleza: Universidade Federal do Ceará, 1993. AZEVEDO, D.M.P. de; BELTRÃO, N.E. de M. 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