Quarterly Insight
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Quarterly Insight Edição de Verão 2016 1 Quarterly Insight CBH Asset Management CONTEÚDO Tabela de alocação Comentários de alocação 3 4 Obrigações governamentais 5 Obrigações de empresas 6 Mercados accionistas 9 Ouro & Outros investimentos 11 Moedas 12 Mercados 14 Contactos 15 Cunho Data de publicação: Julho 1, 2016 Preços a partir de: Junho 30, 2016 2 Quarterly Insight CBH Asset Management MONITOR DE ALOCAÇÃO DE ACTIVOS Subexposição 5% Sobreexposição Cash 1 - 5 anos USD EUR 5 - 10 anos USD EUR 1 - 5 anos USD EUR 5 - 10 anos USD EUR 1 - 5 anos USD EUR 5 - 10 anos USD EUR Obrigações governamentais Obrigações "investment grade " 48% Obrigações "High Yield" Mercados Emergentes Convertíveis 38% Neutra Acções 2% Metais preciosos 7% Outros investimentos Moeda forte Moeda local Convertíveis Globais América do Norte Europa Japão Ásia Pacífico (ex Japão) China Mercados Emergentes Ouro Outros investimentos 3 Quarterly Insight CBH Asset Management ALOCAÇÃO DE ACTIVOS Na nossa última edição, afirmámos que o território económico era árido. Apesar de uma primavera chuvosa, a situação na realidade não melhorou muito e os investidores continuam a enfrentar um ambiente financeiro hostil. Na sexta-feira 24 de Junho 2016, a Europa acordou com uma forte dor de cabeça. Ficámos todos surpreendidos quando o povo britânico se decidiu pelo Brexit após o referendo ocorrido na quinta-feira 23 de Junho 2016. O resultado desta votação implica a implementação do artigo 50 do tratado de Lisboa, que se aplica à saída de um Estado-membro da UE através de negociações bilaterais. A União Europeia sem o UK é certamente uma Europa diferente, mas não necessariamente uma Europa mais fraca. Após esta votação estimamos que o UK sofrerá um abrandamento económico, ou até mesmo uma recessão nos próximos 18 meses, mas a nossa análise aponta para que ocorra apenas um impacto limitado, porventura de algumas décimas percentuais em termos de crescimento económico mundial, decréscimo que deverá ser absorvido sem causar grandes danos. Consideramos que os índices accionistas sobrereagiram a estas notícias. Num movimento de pânico, os investidores reduziram o risco dos respectivos portfólios sem colocar quaisquer questões, pretendendo desta forma ter tempo para melhor analisar e avaliar a situação. Neste contexto económico e considerando um rendimento líquido esperado negativo, continuamos a subponderar significativamente as Obrigações Governamentais bem como as Obrigações de Empresas Europeias “Investment Grade”, a rendibilidade positiva é apenas uma memória do passado. Em USD, os rendimentos são ligeiramente maiores, de 1.5-2% para uma Obrigação de 4 anos e de 3-3.5% para maturidades maiores, o que permite que a alocação seja mantida neste segmento. Para se poder obter rendimentos positivos, continuamos a favorecer as obrigações Crossover (de BBB- a BB-), Obrigações de Mercados Emergentes (em moeda forte) bem como Obrigações convertíveis que, apesar do maior risco, continuam a oferecer um perfil de risco/rentabilidade atractivo. Para os investidores privados, somos favoráveis à utilização de instrumentos diversificados globais tais como fundos e ETF’s. No segmento accionista, reduzimos a nossa postura de subponderação após a correcção ocasionada pelo Brexit. Os dois dias de queda dos mercados proporcionaram um interessante ponto de entrada dum ponto de vista técnico, mas a fragilidade do ambiente macroeconómico fará provavelmente com que esta seja uma decisão de curto prazo. Com efeito, apesar do recente aumento da nossa alocação accionista, continuamos a favorecer uma abordagem conservadora face à debilidade do contexto económico e à quebra dos lucros empresariais. Os recentes volumes compradores de investidores obrigacionistas que se viraram para as acções com maiores dividendos também explica parte deste movimento. Face a uma correcção de mercado, eles provavelmente decidiram vender. No que concerne à taxa fixa e à parte cambial, a reacção foi menos violenta (excepto para a GBP), e isto é um bom prenúncio para a normalização da situação. No cenário global, vemos sinais de estabilização. O desemprego nos EUA atingiu o nível mais baixo desde 2007 nos 4.7% e o FED parece pronto a suportar a economia através da manutenção das taxas de juro próximas dos actuais níveis historicamente baixos. Os preços da Habitação, o Consumo Privado e as vendas record de automóveis estão também a sinalizar uma melhoria da situação. Na Europa, também vemos sinais de melhorias, com o índice CITI Economic Surprise a apresentar valores mais elevados. O que ainda está a faltar são alguns sinais de inflação , que favoreceriam taxas de juro nominais mais elevadas e teriam um efeito positivo na taxa de crescimento do PIB global em termos nominais. Mesmo considerando que a situação económica está a melhorar, a economia global deparar-se-à com enormes desafios: as eleições presidenciais nos EUA, a necessidade de um acordo multipartidos em Espanha que assegure a formação de um governo estável e a negociação na Europa visando uma saída suave e sem danos colaterais do UK da UE (Brexit). A realidade é que o rácio da Dívida Pública sobre o PIB no mundo desenvolvido se agravou nos sete anos subsequentes à crise do subprime, de 95% para 106% do PIB. Isto tornar-se-á mais tarde ou mais cedo um problema sério, que será dificilmente gerivel. 4 Quarterly Insight CBH Asset Management OBRIGAÇÕES GOVERNAMENTAIS 1-5anos USD EUR TAXA DE JURO A 5 ANOS Source: CBH, Bloomberg Financial L.P. No ultimo trimestre assistimos a uma queda adicional dos rendimentos das obrigações governamentais de curto prazo a nível global e houve uma aproximação aos mínimos de 2016. É isto que se tem verificado no Japão e Europa, aonde os bancos centrais continuam a adoptar polícias monetárias expansionistas. Os bancos centrais estão a suprimir os rendimentos e a distorcer a alocação de capital, especialmente nos mercados de taxa fixa. Estatísticas internacionais indicam que um em cada três títulos soberanos oferece agora rendimentos negativos. Isto significa que os investidores se deparam com a perspectiva de incorrerem numa perda de capital no momento do reembolso. Eles são forçados a assumirem riscos, a troco da possibilidade de obtenção de um retorno residual (especialmente em EUR, CHF e JPY). Num futuro próximo, esperamos que os rendimentos das obrigações governamentais de curto prazo permaneçam em níveis bastante deprimidos. Até o FED, que começou o seu ciclo de normalização das taxas de juro no final do ano passado, parece ter adoptado uma abordagem de esperar para ver. Os membros do FOMC esperam apenas mais um aumento da taxa de juro este ano. Na actual conjuntura de rendimentos próximos de zero, consideramos que as obrigações governamentais de curto prazo oferecem um perfil de risco/rendibilidade que não é interessante para os clientes privados. USD 5-10anos EUR 7% 6% 5% 4% 3% 2% 1% 0% 00 02 04 06 08 10 12 14 16 US Euro IT UK CH Average CURVA ACTUAL ALEMANHA E MÉDIA A 20 ANOS Source: CBH, Bloomberg Financial L.P. Current 5% Average 20Y 4% 3% Os rendimentos das obrigações governamentais de longo prazo aproximaram-se dos mínimos do ano nos EUA e atingiram os mínimos de sempre na Europa, Suíça e Japão. Esta tendência é forte e é provável que se mantenha no curto prazo. Independentemente do segmento de Mercado sobre o qual os investidores concentrem a sua atenção, a capacidade das obrigações gerarem rendimento está claramente ameaçada. Os rendimentos estão tão baixos que bastaria apenas uma ligeira pressão vendedora para eliminar vários anos de pagamento de cupão. Os investidores em taxa fixa têm um leque de opções reduzido e são obrigados a aumentar a « duration » e o risco de crédito por forma a conseguirem obter rendimentos positivos (esperados). Estranhamente, esta conjuntura de rendimentos baixos não é resultado de uma melhoria dos fundamentais. O rácio da Dívida Pública sobre o PIB no mundo desenvolvido aumentou nos sete anos subsequentes à crise do « subprime », de 95% para 106% do PIB. Escusado será dizer que se os rendimentos não tivessem sido mantidos artificialmente baixos pelos bancos centrais, muita desta dívida seria insustentável, levando vários países à bancarrota. Mesmo se a tendência é positiva e sendo provável que estas distorções perdurem por algum tempo, pensamos que o potencial de risco/rendibilidade deste activo é fortemente assimétrico e já não é suficientemente atractivo. -1% 2% 1% 0% 2Y 3Y 5Y 10Y 30Y -1% CURVA ACTUAL EUA E MÉDIA A 20 ANOS Source: CBH, Bloomberg Financial L.P. 5% Current Average 20Y 4% 3% 2% 1% 2Y 3Y 5Y 5 10Y 30Y 0% Quarterly Insight CBH Asset Management OBRIGAÇÕES “INVESTMENT GRADE” 1-5anos GRÁFICO DE DÍVIDA “INVESTMENT GRADE” Source: CBH, Bloomberg Financial L.P. USD EUR As obrigações de empresas “Investment Grade” continuaram a recuperar durante o ultimo trimestre. As obrigações do sector financeiro, bem como as emissões subordinadas, também tiveram um bom trimestre, se bem que com maior volatilidade. 5% 4% A política do BCE de comprar obrigações denominadas em EUR de empresas não-financeiras está a distorcer adicionalmente o equilíbrio entre a oferta e a procura, além dos efeitos induzidos pela decisão extremamente controversa de cobrar taxas de juro negativas sobre os depósitos dos bancos junto do BCE. Estes factores fizeram com que as obrigações de curto prazo se deslocassem ainda mais para território de sobreavaliação : os investidores privados encontrarão apenas risco e dificilmente algum retorno em EUR, CHF e JPY nas obrigações de curto prazo. 3% 2% 1% 0% 1-5Y 5-10Y US Em termos de risco de crédito, num portfólio de obrigações global diversificado, continuamos a privilegiar o segmento de crédito « cross-over » , i.e. emitentes baixo “investment-grade” (BBB) ou “high-yield” de boa qualidade (BB). 10+Y Europe Nesta classe de activos, preferimos as obrigações denominadas em USD às denominadas em EUR. Isto explica-se por um maior « yield »/ « carry » e maior liquidez relativa das primeiras. 5-10anos As obrigações empresariais de longo prazo tiveram um trimestre forte. A nossa recomendação de aumento de exposição a esta classe de activos foi claramente recompensadora. Considerando o forte « rally » das obrigações de longa duração, vamos adoptar uma abordagem mais cautelosa porque o risco/rendibilidade é agora menos interessante. RETORNO TOTAL DE OBRIGAÇÕES “INVESTMENT GRADE“ Source: CBH, Bloomberg Financial L.P. 50% USIG5-10Y EURIG5-10Y 40% Preferimos adoptar uma abordagem em matéria de duração relativamente moderada nos portfólios, considerando a actual conjuntura de baixos rendimentos e o facto de termos curvas de rendimentos quase planas. O problema é que uma queda nos preços das obrigações não é um cenário remoto. Isto é particularmente verdade no caso da UE. Mesmo não sendo provavelmente um risco iminente, qualquer especulação sobre a suspensão por parte do BCE do seu programa de recompra de obrigações poderia desencadear uma correcção significativa, como evidenciado pelo que se passou com os US Treasuries no verão de 2013. 30% 20% 10% 0% -10% 10 11 12 USD EUR 13 14 15 16 Apesar de alguns sinais de deterioração das contas das empresas, acreditamos que os incumprimentos se manterão em níveis historicamente baixos e permanecerão favoráveis à actividade de crédito em geral. A procura dos investidores relativa às obrigações empresariais deverá aumentar dados os rendimentos muito baixos ou negativos oferecidos pela maioria das obrigações governamentais. Sugerimos a assunção de riscos de duração moderada num futuro próximo e privilegiamos os mercados de crédito Norte-Americanos em relação aos Europeus. Para os investidores que se encontrem já expostos directamente a esta classe de activos, aconselhamos a manutenção dessas posições. 6 Quarterly Insight CBH Asset Management OBRIGAÇÕES «HIGH YIELD» 1-5anos USD EUR GRAFICO DE OBRIGRAÇÕES “HIGH YIELD” Depois de termos testemunhado um tumultuoso início de ano, o segmento do “High Yield” subiu fortemente. Vários factores explicam esta subida: estabilização das estatísticas macroeconómicas, melhoria dos mercados das matérias primas, um dólar em queda, mais bancos centrais globais em modo expansionista para citar alguns. Valorizações atractivas e um ambiente de "busca incessante por rendimento" também foram factores importantes de suporte desta classe de activos. Mesmo após a recente subida, esta classe de activos ainda está oferecendo valorizações atractivas. Além disso, pode ser capaz de lidar com os temas mais recentes: volatilidade induzida pelo Fed, receios associados ao "Brexit" e as próximas eleições dos EUA. Source: CBH, Bloomberg Financial L.P. 9% 8% 7% 6% 5% 4% 3% Achamos que esses factores podem induzir um pico a curto prazo na volatilidade, mas a tendência subjacente deverá ficar positiva, especialmente para as obrigações “High Yield” de curta duração. 2% 1% As obrigações HY parecem estar num cenário bastante favorável: crescimento positivo mas não "excessivamente“ forte, bancos centrais expansionistas e as valorizações atrativas. Por isso continuamos a manter nossa visão positiva sobre esta classe de activos. 5-10anos 1-5Y 5-10Y US 0% 10+Y Europe USD EUR As obrigações HY de longo prazo também tiveram um forte desempenho. Além disso, graças à queda dos rendimentos das obrigações governamentais e ao encurtamento dos spreads, a sua maior duração tem ampliado a respetiva performance, superando fortemente a parte de curto prazo da curva. RETORNO TOTAL DE OBRIGAÇÕES “HIGH YIELD” Source: CBH, Bloomberg Financial L.P. 80% As valorizações permanecem atrativas e os “spreads” permanecem em níveis mais elevados em comparação com a média dos últimos 3-5 anos. Isto deve continuar a atrair investidores em busca de rendimento para esta classe de activos. No entanto, no futuro, esperamos que o desempenho seja mais impulsionado pelo rendimento dos cupões e não pela apreciação dos preços, especialmente na Europa, onde os efeitos do programa de compra de obrigações por parte do BCE já foram descontados. No entanto, enquanto o BCE alimentar a procura por rendimento, o potencial de queda deve ser limitado. USHY5-10Y 70% EURHY5-10Y 60% 50% 40% 30% Mais geralmente, investir em “High Yield” requer fortes competências de seleção de crédito e alta diversificação de suas posições. Uma boa selecção permitirá navegar "com segurança" nas águas potencialmente problemáticas enquanto a diversificação reduzirá os danos de acontecimentos negativos inesperados. Em conclusão, estamos menos positivos sobre esta classe de activos e aconselhamos que se invista num veículo de investimento diversificado. Se os ganhos potenciais poderão ser mais modestos que nos últimos anos, o risco de queda e a volatilidade também deverão ser menos importantes. 20% 10% 0% 10 11 12 13 14 7 15 16 -10% Quarterly Insight CBH Asset Management OBRIGAÇÕES DOS MERCADOS EMERGENTES Moedaforte RETORNO TOTAL DE OBRIGAÇÕES DOS MERCADOS EMERGENTES Source: CBH, Bloomberg Financial L.P. Moeda forte 30% As obrigações dos mercados emergentes passaram por algumas turbulências no início do ano, mas têm demonstrado uma recuperação impressionante desde então. As valorizações atrativas e uma estabilização do ambiente macroeconómico e financeiro foram factores importantes, que sustentaram a recuperação das obrigações EM em moeda forte. No entanto, pensamos que, ultimamente, o factor mais importante que conduziu à subida foi a postura mais expansionista do FED (e de outros bancos centrais), que levou a um enfraquecimento do dólar e empurrou os investidores para os segmentos mais arriscados dos mercados de renda fixa. 25% 20% 15% 10% 5% 0% -5% -10% LocalCCY -15% HardCCY -20% 11 12 13 14 15 16 Source: CBH, Bloomberg Financial L.P. 20% 10% 0% -10% -20% -30% -40% BRL -50% RUB INR -60% CNY 12 13 14 15 Enquanto assistimos a um estreitamento dos “spreads”, estrategicamente continuamos a acreditar que os rendimentos de obrigações emergentes de qualidade, ainda oferecem prémios elevados injustificados em relação aos seus pares dos "mercados desenvolvidos ", especialmente numa conjuntura aparentemente mais estável. Nesse sentido, a nossa opinião sobre os mercados emergentes de renda fixa em moeda forte, como uma classe de activos, continua a ser positiva. Considerando a heterogeneidade desta classe de activos, vamos continuar a focalizar-nos em emitentes com balanços sólidos, geração de cash-flows significativa, ou no caso de a falta dela, que têm um forte apoio soberano. Continuamos a gostar de países como Rússia, Turquia e Brasil, para citar alguns, apesar das diferenças drásticas nas perspectivas macro destes países. RETORNO TOTAL DAS MOEDAS “BRIC” VS USD 11 Moedalocal 16 -70% Moeda local Moedas EM registaram uma subida impressionante desde Janeiro. A magnitude dessa subida foi surpreendente, mas o mercado estava maduro para uma recuperação deste tipo. Um FED menos restritivo, uma queda do dólar e uma recuperação das matériasprimas foram os factores principais. Uma grande diferença entre os rendimentos dos mercados de dívida emergente e desenvolvidos, incentivou os investidores a voltarem aos mercados emergentes de renda fixa em moeda local. Finalmente, um ambiente de melhoria macro nos países emergentes, graças às políticas monetárias e fiscais pró-activas, deverá permitir que a recuperação continue no futuro, mesmo sendo provável que a volatilidade se mantenha elevada. Em termos de valor, as moedas EM, ainda estão a negociar em níveis relativamente baratos em relação a estimação do seu justo valor (baseada em diferentes modelos de avaliação). Os fluxos devem continuar a ser favoráveis às moedas EM. Estamos de acordo com a análise do FMI que antecipa que os fluxos de capital estrangeiros vão mais que duplicar para $560b este ano, ajudando a sustentar as moedas domesticas. Em conclusão, reiteramos a nossa visão positiva relativamente à dívida EM em moeda local. Contudo, mantemos uma abordagem cuidadosa, porque nem todos os riscos desapareceram e é provável que a volatilidade continue a ser significativa. Para investidores que desejam alocar algum capital a esta temática, sugerimos que sejam usados veículos de investimento diversificado (a nossa lista de recomendação de fundos fornece algumas sugestões). 8 Quarterly Insight CBH Asset Management ACÇÕES AméricadoNorte Depois de uma configuração lateral sobre a maior parte do segundo trimestre, as acções dos EUA acabaram em território vermelho impulsionadas pelo voto do “Brexit”. Até agora, a maioria do impacto tem sido no mercado cambial. Supondo que um contágio financeiro pode ser uma ameaça significativa para os EUA, o Brexit pode ser uma boa razão para o Fed atrasar ainda mais os planos de subida da taxa do juro. No entanto, a economia dos EUA esta a mudar, assistindo-se a uma melhoria da procura interna apesar das preocupações de crescimento global. Nos próximos meses, os lucros das empresas estarão em foco na medida em que um regresso das baixas dos lucros pode conduzir a um declino significativo nos investimentos e nas contratações. Tecnicamente, o S&P500 não mostra qualquer sinal positivo, especialmente desde a votação do Brexit. Na verdade, o mercado de acções dos EUA quebrou o seu ímpeto altista no início de 2015, quando o FED anunciou o uma política mais restritiva. Desde então, o índice dos EUA nunca realmente quebrou a resistência de 2100 e preferiu desenhar novos mínimos em Setembro de 2015, e depois em Fevereiro de 2016. Nesse contexto, pensamos que as probabilidades de quebrar o recente pico são limitadas. Sugerimos que se espere por uma correcção significativa até ao suporte de 1870 para comprar com o objectivo de uma recuperação de 10% até 2100. Adicionalmente, sugerimos que se evitem os sectores de “Telecom” e “Utilities” que superaram fortemente o índice, enquanto os sectores da saúde, tecnologia de informação e financeiro se tornaram os mais atractivos para apostar. MSCI USA vs P/E RATIO Source: CBH, Bloomberg Financial L.P. 35 250% 30 200% 25 150% 20 100% 15 50% 10 96 98 00 02 O DJ Eurostoxx 50 já estava a negociar num “trading range”, dando a impressão de um arranque impossível de uma tendência positiva, apesar de alguns sinais de um alívio económico. O indicador alemão IFO subiu contra todas as expectativas e o indicador PMI da zona Euro aponta para um crescimento firme. Contudo, o montante de procura de fundos frescos junto do BCE, novo LTRO, foi muito menor do que no passado e finalmente aconteceu o Brexit. Agora, é muito cedo para avaliar qual será o impacto no longo prazo da saída do UK nas acções europeias. No curto prazo, podemos esperar uma conjuntura altamente volátil, com correcções e recuperações, impulsionadas por um fluxo diário de notícias substancial. A nossa atenção concentra-se particularmente no sector financeiro e nos construtores de automóveis que foram os que mais sofreram com os eventos recentes e que logicamente deverão recuperar mais fortemente quando a situação se estabilizar. Nesse contexto, dada a visão a médio prazo da nossa publicação trimestral, decidimos sobreponderar a nossa posição em acções europeias. Na verdade, não podemos garantir que recentemente tenhamos atingindo o fundo, mas acreditamos que a combinação de politicas do BCE, a economia europeia deprimida e a reacção exagerada do mercado oferecem um ponto de entrada atractivo para os investidores de longo prazo. 06 08 MSCIUSA Portanto, mantemos uma postura conservadora e subponderamos as acções dos EUA por enquanto. Sugerimos também que os investidores mais agressivos avancem se se materializar uma correcção significativa no mercado dos EUA. Europa 04 10 12 14 16 0% PERatio MSCI EUROPE VS EUROZONE PMI Source: CBH, Bloomberg Financial L.P. 150 120% 100 100% 50 80% 0 60% -50 40% -100 20% -150 0% -200 03 04 05 06 07 08 09 10 11 12 13 14 15 16 MSCIEurope -20% CITIEconomicSurpriseindex 9 Quarterly Insight CBH Asset Management ACÇÕES (ÁSIA E PAÍSES EMERGENTES) Japão ÁsiaPacífico(exJapão) MSCI ASIA (ex Japan) e TOPIX Source: CBH, Bloomberg Financial L.P. 120% O Iene está de volta abaixo do seu nível de Outubro de 2014, quando Kuroda anunciou seu estímulo de forma inesperada. Os bancos centrais de China, Coreia do Sul e Taiwan também adoptaram uma postura expansionista, o que fez com que o JPY se fortalecesse contra estas moedas. Esta situação prejudicará as exportações e pode empurrar o banco do Japão a reforçar a sua política expansionista na sua reunião de Julho. AsiaPacific(exJap) 100% Japan Japan(in$) 80% 60% Entretanto, a produção industrial do Japão deslizou em Maio com o “Nikkei Purchasing Managers” a apontar para uma continua deterioração em Junho. Portanto, acreditamos que o vento contrário actual é forte demais para que o Japão possa beneficiar da sua política expansionista nos próximos meses. Daí, termos decidido subponderar as acções japonesas. 40% 20% 0% -20% -40% 11 12 13 14 15 16 RETORNO TOTAL DAS ACÇÕES DE MERCADOS EMERGENTES Source: CBH, Bloomberg Financial L.P. 60% 40% 20% 0% -20% -40% -80% China Em.Europe 11 12 LATAM Russia 13 China MercadosEmergentes A China foi o grande vencedor da globalização do comércio e das Finanças nas últimas décadas. Enquanto a China esteve particularmente protegida nos últimos anos, a combinação recente de abertura da conta de capital e da incerteza do Yuan, fez com que a China estivesse mais exposta ao risco de fuga de capitais. Esta situação pode conduzir a uma deterioração dos preços dos activos da China e abalar a confiança nos próximos meses. Portanto, nós decidimos manter uma postura defensiva e subponderar a alocação ao mercado accionista chinês. 80% -60% Na Austrália, os lucros das empresas, especialmente do sector mineiro, começaram a estabilizar e o mercado de trabalho tem dado sinais de melhoria. A Austrália tem resistido melhor do que o esperado ao fim do boom das matérias-primas. O crescimento mostra um saudável +3.1%, o AUD está enfraquecido e as taxas de juros são baixas. Também, como os números mais recentes das despesas de capital são decepcionantes, o banco central da Austrália pode decidir manter a sua política expansionista. Por esta razão, sugerimos que os investidores interessados na área do Pacífico comecem a construir uma posição no mercado de acções australiano. 14 15 16 A situação no Brasil deteriorou-se desde a nossa última publicação. O desemprego aumentou e os salários reais caíram. Além disso, os declínios da produção Industrial, das vendas de retalho e as perspectivas para os próximos meses estão longe de apresentar sinais de melhoria . Apesar de algumas indicações de banco central do Brasil, de uma possível mudança no sentido de uma política expansionista, acreditamos que é muito cedo para entrar no mercado accionista por agora. Na Índia, o segundo semestre de 2016 será impulsionado principalmente por monções, pelo apetite de risco global e pelo preço do petróleo. Enquanto o sector bancário deve continuar a enfrentar algumas fragilidades, o consumo das famílias deverá ser mais forte devido a uma estacão de monções normal e ao aumento dos salários públicos. Entretanto, o mandato do governador do RBI Raghuram Rajan expira em Setembro. O prolongamento do seu mandato e a nomeação de um novo comité de política monetária constituem fontes de incerteza tremenda. Nesse contexto, decidimos adoptar uma postura defensiva nos mercados de acções emergentes globais. 10 Quarterly Insight CBH Asset Management OURO Ouro Outrosinvestimentos TAXA DE CRESCIMENTO ANUAL DO PIB DOS BRICS Source: CBH, Bloomberg Financial L.P. Após a subida do ouro no T1 2016, não esperávamos que o ouro pudesse quebrar os seus máximos recentes, e antes caísse para os US $1200/oz. Uma procura fundamental ainda pouco visível por parte dos principais compradores a nível mundial levantou questões sobre a sustentabilidade desta subida. Se este cenário inicialmente não era uma má antecipação, não teve no entanto em conta o resultado do Brexit. 2010 India Last China O metal precioso voltou a confirmar, mais do que nunca, o seu estatuto de valor de refúgio e desafiou claramente as nossas previsões iniciais. A procura de um valor de refúgio aumentou e os ETFs de ouro continuaram a valorizar-se, ultrapassando a barreira dos $1'300/Oz que é o máximo de 2 anos. SouthAfrica Russia Mas o que vem a seguir? Com esta mudança na perspectiva macro, mesmo com uma fraca procura física, tivemos que reconsiderar ligeiramente a nossa posição. Vários factores devem manter o preço do ouro perto do nível actual por algum tempo. Tensões financeiras e políticas que deram um impulso ao ouro como valor de refúgio certamente não desapareceram. Com um FED mais receoso, o processo de normalização da política monetária dos EUA vai ser muito mais gradual e deve contribuir para manter o metal amarelo como uma alternativa válida às obrigações. Enquanto as taxas de juros se mantiverem em níveis historicamente baixos, mesmo depois dos custos de armazenagem, os rendimentos do ouro voltaram a ser competitivos. O ouro não está sujeito a políticas monetárias de qualquer governo, portanto representa uma opção relativamente de baixo risco em relação a potenciais intervenções. Brazil -5% 0% 5% 10% OURO e OUTROS INVESTIMENTOS Source: CBH, Bloomberg Financial L.P. Como consequência, enquanto a análise fundamental mostra que o ouro está sobrecomprado; achamos que a procura de investimento deverá manter o preço do ouro perto de US $12501300/ Oz nos próximos meses, portanto aconselhamos para não se reforçar a exposição ao ouro, e até a realizar alguns lucros para os investidores que tenham beneficiado da subida do primeiro semestre 2016. 40% 20% 0% PETRÓLEO -20% O T2 2016 tem sido caracterizado por uma continuação de subida dos preços do petróleo. No último trimestre, o WTI e o Brent registaram os seus melhores desempenhos trimestrais desde Junho 2009, com os preços a subir perto de 25%, para US $48/ bbl e US $50/ bbl respectivamente. Mercado mundial de petróleo continua a estar num modo de reequilíbrio, um processo que fica dependente de uma redução permanente da produção de petróleo de xisto dos EUA. Desde do início do ano, a quantidade de plataformas de petróleo dos EUA caiu quase 40%. Além disso, a recente repercussão nos preços tem sido também sustentada por uma procura asiática ainda robusta (principalmente China). No entanto, uma deterioração potencial das perspectivas da economia mundial, pode criar riscos na procura mundial de petróleo e poderá pressionar os preços. Nesta conjuntura, esperamos que os preços do petróleo se consolidem perto dos $47-50/ bbl nos próximos meses e por isso, adoptamos uma visão neutra. -40% Gold HFIndex WTIOilPrice GlobalCommodity 11 12 -60% 13 14 11 15 16 -80% Quarterly Insight CBH Asset Management PREVISÕES DO MERCADO CAMBIAL OUTRAS MOEDAS MOEDAS PRINCIPAIS A tabela infra, fornece uma visão geral da previsão de mercado para as principais moedas. A mesma, é composta por dezenas de opiniões de prestadores individuais, oferecendo uma abordagem consensual. As previsões representam um valor médio e a totalidade das suas avaliações, correspondem ao fim do trimestre em análise. Último Q316 Q416 Q117 Q217 Q417 EURUSD EURCHF EURGBP EURJPY EURNOK USDCAD USDCHF USDJPY USDCNY GBPUSD NZDUSD AUDUSD 1.11 1.09 0.84 116 9.31 1.30 0.98 105 6.69 1.33 0.73 0.76 1.08 1.08 0.85 111 9.30 1.32 0.99 104 6.69 1.28 0.68 0.72 1.08 1.09 0.85 112 9.20 1.32 1.00 105 6.74 1.27 0.67 0.71 1.08 1.10 0.85 113 9.05 1.32 1.00 106 6.77 1.28 0.67 0.72 1.08 1.10 0.84 116 9.00 1.31 1.02 107 6.80 1.29 0.66 0.71 1.10 1.11 0.82 120 8.80 1.29 1.01 110 6.82 1.33 0.66 0.72 USDMXN USDBRL USDARS USDTRY USDILS USDHKD USDINR USDRUB USDPLN 18.3 3.29 14.57 2.89 3.86 7.76 67.1 63.7 3.97 18.7 3.47 15.00 3.00 3.85 7.76 68.0 66.0 4.07 18.8 3.54 16.00 3.09 3.90 7.76 69.0 66.5 4.08 18.7 3.60 16.50 3.10 3.90 7.76 69.0 66.0 4.09 18.3 3.70 17.00 3.14 3.92 7.76 69.0 65.3 4.15 18.0 3.65 17.50 3.30 3.92 7.76 69.0 64.7 4.03 Source: CBH, Bloomberg Financial L.P. 12 Quarterly Insight CBH Asset Management 13 Quarterly Insight CBH Asset Management RETORNO Cash Obrigações governamentais Obrigações "investment grade" Obrigações "High Yield" Mercados Emergentes Convertíveis Acções Nome QTD * YTD 2015 2014 2013 2012 2011 LIBOR 3m Total Return EURIBOR 3m Total Return 0.2% -0.1% 0.3% -0.1% 0.3% 0.2% 0.2% 0.3% 0.1% 0.5% 0.6% 0.3% 1.3% US 1-5 0.8% 2.4% 1.0% 1.3% -0.2% 0.9% 3.4% Eurozone 1-5 0.4% 0.9% 1.1% 3.6% 2.2% 6.5% 0.8% US 5-10 2.3% 6.4% 1.9% 6.3% -4.5% 3.4% 12.8% Eurozone 5-10 1.3% 4.2% 2.0% 14.5% 3.4% 14.3% 1.9% USD Corp 1-5 1.3% 3.1% 1.2% 1.9% 1.6% 5.9% 3.0% EUR Corp 1-5 0.6% 1.6% 0.6% 3.6% 2.3% 8.2% 2.8% 0.6% 7.6% -1.5% 11.6% 8.1% -0.9% 12.2% 2.1% 19.1% 2.7% USD Corp 5-10 3.3% 7.4% EUR Corp 5-10 1.7% 5.3% USD Corp 1-5 5.8% 8.9% -2.7% -1.1% 7.8% 13.1% 3.9% EUR Corp 1-5 1.4% 2.8% -0.2% 3.7% 7.6% 22.0% -0.5% USD Corp 5-10 5.2% 9.4% -3.8% 2.1% 6.1% 14.6% 6.3% EUR Corp 5-10 1.6% 4.2% 0.8% 7.4% 9.8% 30.1% -2.9% Hard currency 4.9% 10.3% -0.3% 5.6% -3.4% 15.7% 6.4% Local currency 2.8% 13.9% -14.3% -5.2% -8.3% 17.5% -2.0% Chinese Yuan -1.1% 2.1% -2.1% 0.4% 6.9% 7.9% 0.0% 0% 0% 0.7% 2% 18% 11% -6% North America Europe 2% -2% 2% -9% -0.8% 5.5% 11% 4% 30% 16% 14% 13% 0% -11% Japan -8% -20% 8.1% 8% 52% 19% -21% Asia Pacific (ex Japan) -1% 1% -11.3% 2% 1% 19% -19% China -3% -13% -7.0% 62% -15% 11% -19% 0% 5% -17.0% -5% -5% 15% -20% 1% 12% 2% 13% 7% 6% 13% 26% -1% -14% 20% 13% 24% 8% 13% 30% -3.6% -5.2% -5.5% -24.7% -10.6% -26.9% -15.7% -30.5% -1% 40% 14% -17% -1% -7% -9% -46% 7% -24% 5% -10% -28% -14% -14% 7% 4% -23% -34% -1% 7% 1% 4% -7% -9% 32% -2% -13% 10% -24% -14% 8% 2% 0% -3% 4% 9.3% -15.6% 13% -12% 0% -8% -1% 3% 1% -10% Convertíveis Globais Emerging Markets Outros investimentos HFRX Alternative VIX G7 Currency Volatility DJ Global Commodity Gold Industrial metals Agriculture index WTI Oil Dollar Index EM Currency Index Moedas (vs. $) 0.0% Euro -3% 2% -10.2% -12% 4% 2% -3% British Pounds -8% -10% -5.4% -6% 2% 4% 0% Sw iss Francs -2% 2% -0.6% -11% 3% 3% 0% Japanese Yen 9% 16% -0.3% -12% -18% -11% 6% -3% 2% -10.7% -9% -14% 2% 0% Australian Dollar * Último trimestre ** Desde o início do ano Source: CBH, Bloomberg Financial L.P. 14 Quarterly Insight CBH Asset Management Endereço geral de email [email protected] www.cbhbank.com/news-and-publications CBH - Compagnie Bancaire Helvétique SA Asset Management Boulevard Emile-Jaques-Dalcroze 7 P.O.Box 3754 CH - 1211 Geneva 3 Amos PONCINI, CFA CIO - Presidente da Gestão de Activos Vincent PERRUCHOUD, CEFA Responsável da consultoria de investimentos Kevin LIEM, CFA CIO - Ásia Corrado VARISCO, CIIA Economista & Consultor de Investimento Anton RATCHINSKI Consultor de Investimento Jimmy IP Analista de Investimentos - Ásia Erwan LE JOLLEC, CQF Gestor de fundos & Consultor de Investimento Maxime HECKEL Gestor de carteira & Consultor de Investimento Leandre SAPPINO Consultor de Investimento Ken HATAM Gestor de portefólio Isenção de Responsabilidade Esta publicação foi preparada em nome da CBH Compagnie Bancaire Helvétique SA . Não constitui um conselho de investimento ou uma oferta ou solicitação para a compra ou venda de qualquer instrumento financeiro. Enquanto o cuidado foi tomado para garantir que as informações aqui contidas não são falsas ou enganadoras ao tempo da publicação, a CBH Compagnie Bancaire Helvétique SA não faz qualquer interpretação que não seja precisa ou completa. A informação aqui contida está sujeita a alteração sem notificação. As visões expressas neste relatório reflete com precisão as visões pessoais do(s) economista(s), analista(s), consultor(es) de negociação sobre os títulos sujeitos ou emissores e nenhuma parte da compensação do(s) analista(s) foi , é ou será directa ou indirectamente relacionada com a inclusão de recomendações específicas ou visões contidas neste relatório. Tampouco a CBH Compagnie Bancaire Helvétique SA nem nenhum dos seus funcionários ou empregados aceita qualquer responsabilidade por qualquer perda directa ou consequente decorrente de qualquer uso desta publicação ou do seu conteúdo. A CBH Compagnie Bancaire Helvétique SA e quaisquer dos seus funcionários, empregados, relativos e contas discricionárias poderão, na medida não divulgada acima e na medida do permitido por lei, possuir posições longas ou curtas ou poderão estar, de outra forma, interessados em quaisquer transacções ou investimentos (incluindo derivados) referidos nesta publicação. Além disso, a CBH Compagnie Bancaire Helvétique SA poderá prestar serviços bancários, de seguros ou de gestão de activos para, ou solicitar tais serviços a qualquer empresa referida nesta publicação. 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As recomendações do Banco são baseadas no seu exclusivo uso da análise secundária com início, geralmente, com os títulos de classe de investimento, os quais são depois seleccionados de acordo com vários critérios. Os direitos de autor e os direitos de proteção da base de dados existem nesta publicação e não poderão ser reproduzidos, distribuídos ou publicados por qualquer pessoa, para qualquer fim sem o prévio consentimento expresso da CBH Compagnie Bancaire Helvétique SA. Todos os direitos reservados. 15 Quarterly Insight CBH Asset Management
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