PPC Tec. Estética e Cosmética - 2012

Transcrição

PPC Tec. Estética e Cosmética - 2012
PROJETO PEDAGÓGICO DO CURSO SUPERIOR DE
TECNOLOGIA EM
ESTÉTICA E COSMÉTICA
Núcleo Acadêmico – Graduação Tecnológica
Santos, abril de 2012
Credenciamento: Decreto Presidencial de 3 de dezembro de 1997
Av. Rangel Pestana, 99 – Vila Mathias
Santos/SP – CEP 11013-551
(13) 3228-2100 – Fax (13) 3228-2416
[email protected]
www.unimonte.br
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INFORMAÇÕES GERAIS SOBRE O CURSO DE ESTÉTICA E COSMÉTICA
Graduação: Curso Superior de Tecnologia em Estética e Cosmética
Modalidade de Ensino: Presencial
a
Coordenador: Prof . Vilma Natividade Silva Santos
Ato e data de criação do curso: Resolução Cepe/UNIMONTE nº 12 de 20 de Agosto de 2008
Duração do curso: 6 (seis) semestres
Prazo máximo para integralização do currículo: Doze semestres
Nº de vagas por semestre: 60 anuais
Carga horária: 2.880h/a
Turno: noturno
Local de funcionamento: campus Vila Mathias
Endereço: Av. Rangel Pestana 99, Bairro Vila Mathias, Santos/SP.
Contatos: Telefone:
CEP. 11.013-931
(13) 3228-2113 / 2140
Fax:
(13) 3228-2125
E-mail:
[email protected]
Home page do curso:
www.unimonte.br/curso/gradus-unimonte/estetica
Home page da Instituição:
www.unimonte.br
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SUMÁRIO
APRESENTAÇÃO ...................................................................................................................................4
1.
ORGANIZAÇÃO DIDÁTICO-PEDAGÓGICA...................................................................................5
1.1
PROJETO PEDAGÓGICO DO CURSO - ASPECTOS GERAIS .............................................5
CONTEXTO EDUCACIONAL: EXTERNO E INTERNO ..................................................................................5
JUSTIFICATIVA .....................................................................................................................................7
OBJETIVOS..........................................................................................................................................8
1.2
PROJETO PEDAGÓGICO DO CURSO - FORMAÇÃO ...........................................................9
PERFIL DO EGRESSO ...........................................................................................................................9
ORGANIZAÇÃO CURRICULAR: EIXOS DE FORMAÇÃO / TEMAS E SUBTEMAS DE FORMAÇÃO..................... 11
ESTRUTURA: MATRIZ CURRICULAR .................................................................................................... 15
CONTEÚDOS CURRICULARES ............................................................................................................ 16
PRÁTICAS PEDAGÓGICAS FORMATIVAS PREVISTAS (METODOLOGIA) ................................................... 42
1.3 ATIVIDADES PEDAGÓGICAS A SEREM REALIZADAS NO CURSO ......................................... 44
AULAS EXPOSITIVAS DIALOGADAS ...................................................................................................... 44
AULA LABORATÓRIO.......................................................................................................................... 44
EXERCÍCIOS ..................................................................................................................................... 44
ESTUDO DE CASOS........................................................................................................................... 44
REPRESENTAÇÕES ........................................................................................................................... 45
PROJETO INTEGRADOR / TRABALHO INTERDISCIPLINAR...................................................................... 45
1.4 CRITÉRIOS DE AVALIAÇÃO ......................................................................................................... 48
ATENDIMENTO AOS DISCENTES.......................................................................................................... 49
ATENDIMENTO AO ALUNO.................................................................................................................. 49
APOIO PEDAGÓGICO......................................................................................................................... 49
DESENVOLVIMENTO PROFISSIONAL – NÚCLEO DE CARREIRAS ............................................................ 50
REGISTRO E CONTROLE ACADÊMICO ................................................................................................. 51
TIPOS DE BOLSAS DE ESTUDO E FINANCIAMENTO .............................................................................. 52
1.5 ATIVIDADES ACADÊMICAS ARTICULADAS À FORMAÇÃO .................................................... 52
PROJETO APLICADO .................................................................................................................................. 52
ATIVIDADES COMPLEMENTARES (NIVELAMENTO) ................................................................................. 53
PROJETO DE PESQUISAS E EXTENSÃO................................................................................................... 53
1.6 AVALIAÇÃO .................................................................................................................... 56
AVALIAÇÃO INSTITUCIONAL................................................................................................................ 56
2.
CORPO DOCENTE ....................................................................................................................... 59
2.1
Administração Acadêmica ....................................................................................... 59
COORDENADOR DE CURSO: TITULAÇÃO, EXPERIÊNCIA E REGIME DE TRABALHO ................................... 59
COLEGIADO DO CURSO ..................................................................................................................... 59
NÚCLEO DOCENTE ESTRUTURANTE – NDE ....................................................................................... 60
2.2
Perfil dos docentes: Formação Acadêmica, Titulação e Experiência Profissional ...... 61
IMPLEMENTAÇÃO DAS POLÍTICAS DE CAPACITAÇÃO NO ÂMBITO DO CURSO ......................................... 62
CRITÉRIOS DE ADMISSÃO .......................................................................................................... 62
PLANO DE CARREIRA ................................................................................................................. 62
POLÍTICA DE CAPACITAÇÃO DOCENTE ........................................................................................ 62
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3
INFRAESTRUTURA E INSTALAÇÕES ........................................................................................ 63
INSTALAÇÕES GERAIS....................................................................................................................... 63
BIBLIOTECA ...................................................................................................................................... 68
ACERVO - POLÍTICA DE AQUISIÇÃO, EXPANSÃO E ATUALIZAÇÃO .................................................... 68
ARMAZENAGEM E ACESSO AO ACERVO ....................................................................................... 70
BASES DE DADOS...................................................................................................................... 70
SERVIÇOS OFERECIDOS ............................................................................................................ 70
PERIÓDICOS:............................................................................................................................. 70
4
REFERÊNCIAS ............................................................................................................................. 72
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APRESENTAÇÃO
Respondendo ao chamado do mercado de trabalho, às inovações tecnológicas e ao
elevado grau de desenvolvimento das forças produtivas, a Educação Profissional e, dentro
dela, a Educação Tecnológica foi repensada e, deste processo, novas diretrizes foram
estabelecidas.
Atualmente,
podemos
dizer
que
cabe
à
educação
profissional
e,
fundamentalmente, à Educação Tecnológica, romper com o dualismo clássico entre “pensar” e
“fazer”, garantir a formação integral do ser humano, ensinar a produzir conhecimento e não
mais a reproduzir conhecimento. Essa nova diretriz pressupõe o “aprender a aprender” e a
chamada “Pedagogia da Competência”.
O modelo de competências adotado pela Pedagogia e pela Educação Profissional
entende por competência profissional a capacidade de mobilizar, articular e colocar em ação
valores, crenças, comportamentos, conhecimentos e habilidades necessários para o
desempenho das atividades diversas requeridas pelo trabalho.
O presente projeto pedagógico de Curso Superior de Tecnologia em Estética e
Cosmética se apresenta como resposta do Unimonte à demanda que vem sendo gerada pelo
desenvolvimento econômico na Região Metropolitana da Baixada Santista. Por se tratar de um
curso tecnológico, busca-se otimizar o uso das novas tecnologias na difusão de bens e
conhecimentos e na proposição de arranjos didático-pedagógicos, compatíveis com uma
concepção de processo ensino-aprendizagem que amplie as chances de construção do
conhecimento pelo aluno.
O curso visa a possibilitar a formação de cidadãos conscientes de seu papel em nossa
sociedade, capazes de atuar produtivamente e com comprometimento em seus ambientes
sociais e em suas atividades profissionais. Esta proposta tem como referência as orientações
da PROGRAD para a elaboração de projetos pedagógicos e o Catálogo Nacional de Cursos
Superiores de Tecnologia.
Assim, apresentamos aqui um Projeto Pedagógico que se caracteriza por uma sólida
base cognitiva, um permanente diálogo com as demandas da estrutura produtiva, um
comprometimento com a formação de um sujeito autônomo, reflexivo e crítico sintonizado com
as competências técnico-profissionais requeridas no contexto político, econômico e social
contemporâneo.
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1. ORGANIZAÇÃO DIDÁTICO-PEDAGÓGICA
1.1
PROJETO PEDAGÓGICO DO CURSO - ASPECTOS GERAIS
Contexto Educacional: Externo e Interno
O Curso Superior de Tecnologia em Estética e Cosmética do UNIMONTE visa a atender
as metas do PNE no que se refere à abrangência do ensino no Brasil e, concomitantemente,
atender aos anseios da educação superior nesta área de Cosmetologia. No seu contexto
externo, a demanda por tecnólogos em estética e cosmética com formação superior é
significativa e crescente, revelando potencial de absorção de profissionais pelo mercado de
trabalho tanto em nível nacional, quanto regional e local. Segundo a Fundação Itaú Social:
Crescem as oportunidades para profissionais especializados
nas áreas de produção e aplicação de cremes e óleos para
tratar e rejuvenescer a pele, A indústria de cosméticos tem se
apresentado como um caminho promissor.
A cosmética e a estética são setores em franca expansão no mundo contemporâneo,
gerando diversas oportunidades de trabalho em um segmento marcado por novos conceitos do
belo, do consumo, da saúde e do envelhecimento da população, que se atrelam com a adoção
de novas tecnologias e hábitos de vida. O processo de envelhecimento populacional no Brasil
se tornará ainda mais intenso a partir das próximas décadas. Segundo as projeções
elaboradas pelo IBGE, a proporção de pessoas com 60 anos ou mais aumentará para 13,0%
em 2020 e, subsequentemente, para cerca de 25,0% no ano de 2050, ocasião em que a
população idosa chegará a 64 milhões de pessoas.
É importante destacar que entre a população idosa há um amplo predomínio de
mulheres, por conta do significativo diferencial de longevidade feminina decorrente da
sobremortalidade masculina. Além da heterogeneidade expressa nos atributos idade e sexo,
Camarano e Pasinato (2004) chamam a atenção também para o fato de que o grupo
populacional idoso é composto tanto por pessoas que gozam de total autonomia, contribuem
para o desenvolvimento socioeconômico e desempenham papéis importantes na família,
quanto por pessoas incapazes de lidar com as atividades básicas do dia a dia e que não
possuem rendimento próprio. Em suma, esse segmento populacional apresenta grande
heterogeneidade e necessidades diferenciadas.
De modo geral, o setor privado ainda apresenta timidez em relação ao mercado
consumidor de bens e serviços para a população idosa. Alguns segmentos do setor
empresarial e dos investidores ainda desconhecem o significado efetivo do processo de
envelhecimento populacional e as diversas oportunidades de negócios que daí decorrem. Ao
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contrário do que normalmente se pensa em função dos preconceitos e da desinformação, as
pessoas idosas não se caracterizam como penosas, apáticas e onerosas. A conscientização e
a mobilização da sociedade vêm demandando cada vez mais que seja internalizado o conceito
de envelhecimento ativo adotado pela Organização Mundial da Saúde (OMS), que consiste
num processo que busca otimizar as oportunidades de saúde (bem-estar físico, mental e
social), participação e segurança, com a finalidade de melhorar a qualidade de vida das
pessoas que envelhecem. Diante deste contexto, a chegada às idades mais avançadas será
considerada uma efetiva conquista, sendo cada vez mais marcada pela atividade e busca
contínua pela qualidade de vida, demandando, portanto, novos produtos e serviços.
È por tudo isso que, diferentemente do que acontecia no passado, os cosméticos
tornaram-se produtos básicos para a boa parte dos brasileiros. De acordo com a Associação
Brasileira da Indústria de Higiene Pessoal, Perfumaria e Cosmético (ABIHPEC), “a população
quer envelhecer com saúde e bem-estar e o mercado de Estética brasileiro é um dos mais
promissores e o que mais cresce na atualidade, representando o terceiro maior mercado
cosmético mundial, ao lado de nações como Inglaterra, Espanha, Alemanha, França e Estados
Unidos”.
Os brasileiros gastaram, no ano passado, R$ 21,7 bilhões em produtos para melhorar a
imagem pessoal, tendo em média, na última década, crescimento real de 10% ao ano,
tornando-se o primeiro mercado em desodorante, produtos infantis e perfumaria; o segundo
mercado em produtos para higiene oral, proteção solar, masculinos, cabelos e banho; o terceiro
em produtos cosmético cores; o quarto em pele e o quinto em depilatórios. Esse consumo,
além de gerador de renda, apresenta-se como foco estratégico das grandes empresas
desenvolvedoras e produtoras de cosméticos. O setor congrega ainda mais de 1500 empregos,
faturamento anual líquido de impostos acima de R$ 100 milhões. Juntas, as empresas geram
cerca de três milhões de empregos de forma direta e indireta no país, pois são grandes
empregadoras de mão de obra feminina. Atualmente, o segmento que mais contratou foi o de
revenda de produtos, que aumentou em 130,3% o contingente empregado. As lojas de franquia
reforçaram o quadro em 116,4%, e o total de profissionais de beleza no mercado subiu 80,2%.
Especificamente,
a
Região
Metropolitana
da
Baixada
Santista
(RMBS)
vem
acompanhando esse desenvolvimento no setor, por conta das grandes transformações
econômicas e sociais advindas com a descoberta do pré-sal na plataforma continental do litoral
sul.
A cidade de Santos – entendida como “hub” da RMBS – vive, por exemplo, um
crescimento imobiliário vertiginoso, com vários lançamentos de condomínios com torres de até
25 andares, sintoma de um aumento populacional da ordem de 25% previsto para até o final
desta década.
Nessa mesma leva, o número de micro e pequenas empresas vêm
apresentando índices constantes de aumento anual, o que confirma as previsões de elevado
potencial de crescimento econômico para a região metropolitana nos próximos anos. A 11ª
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Franchising Fair ocorrida em Santos em maio de 2011, por exemplo, resultou em 60 novas
empresas franqueadoras estabelecidas na Cidade e na região, gerando 5 mil empregos diretos
em um ano. De acordo com o Índice de Potencial de Consumo (IPC), Santos é o 7º maior
mercado consumidor do Estado e ocupa a 20ª posição (entre 5.560 municípios) no ranking de
potencial de consumo do País, estando o setor de cosmética entre os que mais crescem na
região da Baixada Santista, junto com o de alimentação, o de prestadores de serviço e o de
idiomas.
Como se pode constatar, em termos de mercado de trabalho para o profissional de
estética e cosmética, a característica do boom de consumo nacional e regional reflete-se na
ampliação de oportunidades no setor aqui na região que, além das clínicas de estética,
englobam, também, hotéis, clínicas de cirurgia plástica, de dermatologia, de fisioterapia, salões
de beleza, academias, grandes lojas de departamento, sem contar a possibilidade de atuação
na própria indústria cosmética, na revenda e consultoria. No contexto educacional interno,
portanto, o UNIMONTE, de modo geral, e o Curso Superior de Tecnologia em Estética e
Cosmética, de modo especial, vem adequando sua proposta educacional a essa realidade e
consolida sua missão de oferecer cursos superiores que atendam às demandas do mercado
regional, por meio de seu compromisso de formar profissionais tecnólogos em “Estética e
Cosmética” mais gabaritados e capacitados nesta área, os quais, mais do que esteticistas,
precisam ser profissionais da saúde, com formação interdisciplinar sólida, empreendedora,
crítica, com consciência e responsabilidade política, social e ética.
Justificativa
O campo de atuação do Tecnólogo em Estética e Cosmética é abrangente, podendo
exercer atividade profissional como consultor autônomo ou membro de equipe multidisciplinar,
atendendo clientes encaminhados pelos dermatologistas, cirurgiões plásticos, nutricionistas e
outros profissionais da área de saúde. Como pudemos analisar, atualmente o mercado
brasileiro na área de cosmetologia e, por extensão, o mercado regional da Baixada Santista,
está em plena ascensão, com um perfil de consumidor cada vez mais exigente, preocupado
com saúde e qualidade de vida, o que o leva a exigir atendimento cosmético e de estética
corporal com profissionais capacitados, tendo praticamente abolido o hábito de se submeter a
intervenções realizadas por leigos.
De forma geral, o profissional de estética e cosmética atua na aplicação de técnicas de
limpeza da pele e da maquiagem, no tratamento estético facial, utilizando materiais e
equipamentos
adequados
a
cada
procedimento
estético;
elabora
programa
para
acompanhamento do cliente submetido a tratamento estético; aplica, com segurança,
procedimentos estéticos relativos ao campo de atuação, visando à manutenção e à
recuperação da saúde da pele entre outras funções. Os produtos cosméticos são utilizados
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para o tratamento da pele, cabelo e unhas e também o tratamento de pés, mãos, aplicação de
unhas artificiais, penteados, lavagem de cabelo, aplicações cosméticas, remoção de pelos,
relaxamento capilar ou alisamentos, assim como permanentes, apliques e perucas e design de
sobrancelhas.
Neste novo contexto, portanto, em que a preocupação com a beleza, a saúde e o bemestar exige do setor de cosmetologia e estética profissionais cada vez mais qualificados e com
conhecimentos amplos em saúde, é que se justifica a existência do Curso Superior de
Tecnologia em Estética e Cosmética do UNIMONTE
OBJETIVOS DO CURSO
Geral
Preparar profissionais para o mercado de trabalho nas áreas de disfunções estéticas e
manutenção da saúde da pele, da face, do corpo,e bem-estar, promovendo a qualidade de vida
e saúde das pessoas, com conhecimentos nas áreas das ciências biológicas, farmácia,
nutrição, química, tecnologia e recursos terapêuticos, aliados ao uso das novas tecnologias
como ferramentas indispensáveis, tendência de todas as grandes indústrias do mundo
contemporâneo.
Específicos
• Fornecer aos alunos um sólido e profundo conhecimento sobre vários temas
relacionados aos processos de prevenção, conservação da pele, saúde e beleza do
corpo físico e emocional.
•
Proporcionar convívio com outros profissionais da área de saúde incluindo médicos,
farmacêuticos, fisioterapeutas, administradores, psicólogos entre outros.
• Preparar o profissional para atuar com eficiência em estética facial e corporal ligadas
diretamente ao processo de reabilitação da camada córnea da pele e processos póscirúrgicos dos mais variados graus, revitalizando a área lesada e preparando sua
recuperação através de procedimentos estéticos.
• Discutir as principais patologias estéticas através da apresentação de casos clínicos.
• Apresentar as principais inovações em cosméticos dermatológicos e suas aplicações.
• Promover a integração com a comunidade através de intercâmbios com outras
instituições acadêmicas, empresariais e com a sociedade em geral, além do
atendimento laboratorial ao público.
• Desenvolver a capacidade de análise crítica do profissional para o desenvolvimento de
seu trabalho com ética e responsabilidade, respeito às diversidades culturais, étnicoraciais e de gênero.
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1.2 PROJETO PEDAGÓGICO DO CURSO - FORMAÇÃO
O Projeto Pedagógico do Curso Superior de Tecnologia em Estética e Cosmética do
UNIMONTE foi construído em diálogo com a visão, missão e valores da Instituição,
expressos no Projeto Político Pedagógico Institucional. As competências de formação que
pretendemos desenvolver em nossos discentes focam o perfil de profissional egresso
pretendido, bem como direcionam as ações que permearão todo o processo de educação: a
diretriz pedagógica que irá pautar nossas ações na elaboração e execução de currículos, do
sistema de avaliação, das metodologias de ensino a serem privilegiadas, de atividades
diagnósticas da situação do Curso etc. Este PPC, portanto, é um instrumento a ser
incorporado no cotidiano de nossas práticas, através de um esforço coletivo para que se
torne naturalmente uma realidade e atinja seus objetivos. Sua avaliação permanente
garantirá a eficácia de sua aplicação e será de responsabilidade de todos os envolvidos
neste processo.
PERFIL DO EGRESSO
O Tecnólogo em Estética e Cosmética formado pela Unimonte será profissional com
formação humanista, crítica e reflexiva, pautado pelos princípios de respeito à diversidade
cultural, étnico-racial e de gênero, preparado para atuar de forma autônoma ou multidisciplinar,
junto a outros profissionais da saúde, na recuperação, melhoria e manutenção da saúde da
pele, do rosto e do corpo, promovendo a qualidade de vida e a saúde das pessoas, com
conhecimentos nas diversas áreas da estética, que incluem o domínio do uso de produtos,
procedimentos, equipamentos e tecnologia cosmético-dermatológica na profilaxia e no
tratamento das patologias faciais e corporais, elaboração de diagnóstico adequado para o
tratamento correto dos diferentes casos, além de dominar conhecimentos básicos de gestão de
serviços relacionados à estética corporal, facial e capilar.
Ao longo da formação do tecnólogo em Estética e Cosmética, serão construídas as
seguintes competências e habilidades:
•
Atuar
como
profissional
autônomo
ou
em
equipe
multidisciplinar,
junto
a
dermatologistas, cirurgiões plásticos, nutricionistas e outros profissionais da área de
saúde.
•
Gerenciar os serviços de estética e beleza, tendo uma visão mercadológica e de
qualidade da prestação de serviços.
•
Reconhecer a necessidade de encaminhamento do cliente aos especialistas.
•
Identificar e analisar a adequação dos tipos de pele, com relação à diversidade
climática brasileira e às formas cosméticas existentes.
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•
Reconhecer, avaliar e classificar a estrutura e função da pele, identificando biótipos
cutâneos e classificando as alterações, lesões e afecções passíveis de intervenção
estética.
•
Realizar anamnese detalhada para diagnóstico e indicação de tratamento estético.
•
Compreender e analisar os elementos nutricionais que impactam no aspecto cutâneo.
•
Identificar e aplicar os diversos tipos de testes de sensibilidade a produtos cosméticos.
•
Correlacionar a importância do hábito alimentar à saúde corporal.
•
Caracterizar e selecionar os procedimentos de prevenção de estrias, celulites, gordura
localizada, discromias e demais alterações.
•
Correlacionar os cosméticos, materiais e equipamentos apropriados aos tratamentos
estéticos.
•
Dominar os princípios de biossegurança e norma de vigilância sanitária nas técnicas de
trabalho.
•
Dominar as técnicas de limpeza de pele, lifting cosmético, drenagem linfática, peeling
cosmético, massofilaxia, gomage, crioterapia, isometria, termoterapia e demais
técnicas cosmética a serem disponibilizadas pelo mercado.
•
Identificar e aplicar técnicas de tratamento pré e pós-operatórios de cirurgia plástica
facial e corporal, conforme indicação médica.
•
Trabalhar em equipes multidisciplinares.
•
Planejar e organizar o trabalho focando o atendimento integral à saúde e à qualidade
dos serviços prestados.
•
Identificar e aplicar técnicas de controle e acompanhamento da qualidade na prestação
de serviços.
•
Gerenciar as finanças, planilhas de preço e orçamentos de um empreendimento.
•
Transformar informações mercadológicas em estratégias e projetos de negócios.
•
Pautar suas atitudes profissionais em princípios éticos sólidos, de inclusão e de
respeito à diversidade cultural, étnico-racial e de gênero.
O currículo está estruturado em seis módulos de formação, tendo como ponto de
convergência a unidade curricular “Projeto Aplicado”, que é responsável pela articulação e
integração das unidades curriculares no interior dos módulos, consubstanciando a reflexão
teórico-prática instigada pelos projetos a serem desenvolvidos pelo aluno em sua trajetória
acadêmica. O desenvolvimento das competências e habilidades preconizadas neste projeto
pedagógico, para o pleno exercício profissional de estética e cosmética, exige uma estrutura
curricular constituída por eixos temáticos, apresentados mais adiante. Esses eixos são
elementos organizadores e integradores dos conteúdos que são ministrados, dando-se ênfase
à interação entre as diversas áreas e respectivas disciplinas, permitindo que, em seu percurso
formativo, o aluno construa uma visão integrada, interdisciplinar, dos conhecimentos.
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ORGANIZAÇÃO CURRICULAR: EIXOS DE FORMAÇÃO / TEMAS E SUBTEMAS DE
FORMAÇÃO
A proposta curricular estabelecida no Projeto Político-Pedagógico Institucional do Centro
Universitário Monte Serrat- UNIMONTE se sustenta em dois pilares: o trabalho coletivo dos
coordenadores, do corpo docente e dos alunos, e o conceito de aprendizagem significativa, de
Ausubel e colaboradores. Esses dois pilares têm como interface a interdisciplinaridade. De fato,
somente uma elaboração coletiva pode garantir a efetivação dos processos de atualização das
intenções expressas no currículo, também no sentido de colocar em ação, e promover uma
aprendizagem pautada pela co-construção e apropriação crítica do conhecimento, ampliada
pela necessidade de uma formação que garanta ao egresso inserção não só no mercado de
trabalho, mas também na vida em sociedade. È neste âmbito que o ensino pode e deve
contribuir para desenvolver as potencialidades e aumentar as possibilidades de o aluno
transformar o que aprende em comportamentos socialmente significativos.
O conceito de aprendizagem significativa, ancorado principalmente na contextualização
do conhecimento e na atribuição de sentidos a ele, volta-se para a articulação da teoria com a
prática por meio da pesquisa (Programa de Iniciação Científica, Programa de Iniciação
Tecnológica, projeto aplicado, monografias, etc.) e da extensão; para a integração dos
conhecimentos por meio da interdisciplinaridade; para a construção de uma relação de sentidos
entre o conhecimento e a realidade dos alunos,
A FIG. 1, abaixo, traduz o conceito de
aprendizagem significativa e mostra como a interdisciplinaridade, representada pela Faixa de
Moëbius – sinal grego de infinito (∞) se sobrepõe e permeia as cinco dimensões da
aprendizagem significativa, sinalizando a interatividade, a simultaneidade e a recursividade de
todas elas. A Faixa de Moëbius indica uma sequência sem direção (não-linearidade), sem início
nem fim, sem exterior nem interior, sem frente nem verso e simboliza a ausência de hierarquia
e a descentralização das cinco dimensões e o movimento integrador dos conhecimentos
(EVANGELISTA, 2003). Esse movimento pode ser interpretado como interdisciplinaridade.
FIG.1: Cartografias da Aprendizagem Significativa (EVANGELISTA, 2003).
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Materializando a concepção de Currículo expressa no Projeto Político Pedagógico
Institucional (PPPI), a Matriz Curricular do Curso de Graduação em Tecnologia de Estética e
Cosmética do UNIMONTE, organizada por ciclos modulares de aprendizagem, funda-se na
abordagem de conhecimento em que se reconhece a importância de todos os componentes
curriculares, no sentido de dinamizar o ensino, trazer significado à aprendizagem, integrar
conhecimentos e atribuir uma visão prática à formação profissional do aluno. A organização
curricular por ciclos modulares está, portanto, fundamentada em uma visão interdisciplinar,
transversal e transdisciplinar da educação e dos conteúdos necessários à formação
acadêmica, dispostos a partir das competências e habilidades exigidas para a formação de
recuperar, melhorar e manter a saúde da pele do rosto e do corpo, promovendo a qualidade de
vida e a saúde das pessoas, com conhecimentos nas diversas áreas da estética. Desse perfil
de egresso desejado é que se depreendem os eixos de formação que organizam a matriz
curricular do curso, assim estabelecidos: um eixo de formação geral ou transversal e x eixos de
formação específica, em torno dos quais se estabelece um conjunto de atividades e saberes
que fundamentam a formação do Tecnólogo em Estética, proporcionando a necessária
articulação entre ensino, pesquisa e extensão.
A estrutura curricular do Curso Superior de Tecnologia em Estética e Cosmética do
UNIMONTE foi elaborada, revista e atualizada por seu Núcleo Docente Estruturante e
submetida ao Colegiado de Curso para deliberação. De acordo com os objetivos do curso,
propõe-se garantir aos discentes formação acadêmica de bases tecnológicas consistente, com
abordagem interdisciplinar nas diversas áreas do conhecimento e a inter-relação das
disciplinas com a sociedade e o mercado de trabalho.
Propõe, também, apresentar, sempre
com base nos conceitos, ferramentas e tecnologias atuais, utilizadas no mercado de trabalho, a
preparação do aluno para um processo de educação permanente, propiciando-lhe a
capacidade de aprender a aprender, no mais amplo sentido, nas diversas esferas da vida:
pessoal, social e profissional. Atingir tais anseios depende de um trabalho pedagógico
planejado, em que os ciclos e os módulos que compõem a Matriz Curricular estejam articulados
com o perfil de egresso pretendido, com a realidade dos alunos e do mercado de trabalho
futuro.
Assim, cada módulo compõe-se de um conjunto de unidades curriculares que se articula
com a finalidade de construir competências e habilidades previstas na formação deste
profissional. No curso de Tecnólogo em Estética e Cosmética, tendo em vista o perfil do
egresso, os eixos de formação estão assim definidos:
• Eixo de formação geral ou transversal: permeia as atividades acadêmicas, sejam as
realizadas em sala de aula ou fora dela. De caráter mais amplo, é gerador das linhas
de pesquisa (iniciação científica) e das atividades de extensão do curso. No curso de
Tecnólogo em Estética e Cosmética, o eixo transversal de formação é:
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Formação para a promoção da qualidade de vida e da saúde das pessoas, por meio do
entendimento de que o conhecimento adquirido para o exercício profissional deve ser
aplicado com ética e responsabilidade, respeito à diversidade cultural, étnico-racial e
de gênero, sempre em favor da defesa e da preservação dos direitos humanos.
• Eixos de formação específica: são a base de organização dos ciclos e deles derivam os
temas interdisciplinares e os subtemas dos módulos no interior de cada ciclo, estando
estes assim definidos:
Módulo de “Fundamentos das Ciências Biológicas”: tem o foco nos conhecimentos
das ciências biológicas compreendendo o corpo humano como um todo, capacitando o aluno
para o entendimento da fisiologia do organismo, facilitando assim, suas habilidades na
realização de tratamentos diversos na área de estética facial e corporal;
Módulo “Ambiente Tecnológico da Estética“: procurar desenvolver no aluno suas
habilidades psicológicas para o relacionamento com o cliente de estética, assim como forma de
segura de se trabalhar visando a sua segurança e de seu cliente, bem como as habilidades de
tratamento para com o mesmo. Aprendizado de equipamentos e técnicas de massagens a
serem realizadas nos tratamentos;
Módulo de “Estética Corporal”: tem o objetivo de preparar o aluno para o atendimento
ao cliente de estética corporal, tendo em vista o uso adequado de aparelhos e técnicas
manuais e cosméticas utilizadas nos tratamentos, domínio dos procedimentos de cabine, a
avaliação adequada do cliente, bem como sua integração à equipe multidisciplinar, por realizar
tratamentos solicitados por cirurgiões plásticos com o uso adequado das técnicas;
“Ética nos tratamentos Redutores”: tem o foco na ética profissional. Utilizando de
recursos manuais, eletroestéticos, conhecimentos e habilidades, os tratamentos de redução de
medidas, modelam o corpo com maior rapidez, para tal, é necessário agir com cautela,
necessitando de conhecimento nutricional e de patologias associadas à obesidade, que irão
favorecer um resultado satisfatório. È exatamente o que o módulo propõe;
“Módulo de Estética Facial”: é direcionado ao conhecimento da classificação dos tipos
de pele, compreendendo sua avaliação e patologias relacionadas, bem como os tratamentos
recomendados, dentre eles; lifting, revitalização, limpeza, hidratação, peelings, etc. Além da
atuação prática em ambulatório, onde o aluno desde o início tem o contato com o cliente;
“Módulo de Gestão Empresarial”:
capacita o aluno a vivenciar áreas de gestão,
buscando o despertar para sua atuação empreendedora e autônoma na prestação de serviços.
Este módulo prepara o aluno para oferecer de forma eficaz os seus serviços, possibilitando a
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melhor compreensão do profissional que estará selecionando para sua empresa, a forma de
divulgá-la e mantê-la em crescimento.
Por competência profissional entende-se, como se encontra no Artigo 7º da Resolução CNE/CP Nº 3/2002: “a
capacidade profissional de mobiliar, articular e colocar em ação conhecimentos, habilidades, atitudes e valores
necessários apara o desempenho eficiente e eficaz de atividades requeridas pela natureza do trabalho e pelo
desenvolvimento tecnológico”.
Os ciclos modulares, como se pode observar no gráfico, são os elementos básicos de
articulação e de progressão do processo educativo, constituindo um fluxo contínuo, dentro de
um mesmo ciclo e entre diferentes ciclos. Articulados e integrados pelo eixo de formação geral,
os ciclos configuram unidades pedagógicas autônomas, que dão conta de seu eixo de
formação específico, ao qual estão ligados os módulos (cada um dos quais com a duração de
um semestre letivo), formados por componentes curriculares que se reúnem em torno de um
tema (decorrente do eixo específico) que lhes confere certa identidade/unidade. Organizados
progressivamente, os ciclos são o parâmetro utilizado para se definirem o avanço das
aprendizagens dos alunos, os impedimentos e as possibilidades de trânsito nos módulos que
os constituem. Os módulos que compõem cada ciclo não são sequenciais, isto é, o aluno pode
cursar qualquer um dos módulos no ciclo vigente, desde que esteja em oferta. Concluídos os
módulos do primeiro ciclo, o aluno poderá matricular-se no módulo do ciclo seguinte, e assim
16
sucessivamente, desde que não tenha dependência em mais de duas disciplinas no conjunto
de módulos do ciclo anterior, sendo esse o parâmetro que define o grau de flexibilidade da
matriz curricular.
ESTRUTURA: MATRIZ CURRICULAR
CICLO
Modulo
Estrutura Curricular
Fundamentos das Ciências Biológicas
1
1º
Anatomia
80 h
Fisiologia
80 h
Citologia, Histologia e Dermatologia.
120 h
Evolução da Estética
40 h
Microbiologia e Parasitologia
40 h
Projeto Tecnológico Aplicado aos
120 h
Fundamentos das Ciências Biológicas
Carga Horária Total do Módulo
480 h
Ambiente Tecnológico da Estética
1
2
2
2º
3º
4º
Biossegurança
80 h
Cosmetologia
120 h
Eletroestética
Psicologia em Estética
Recursos Manuais
Projeto Aplicado ao Ambiente
Tecnológico da Estética
Carga Horária Total do Módulo
Estética Corporal
40 h
40 h
80 h
120 h
480 h
Estética Corporal
80 h
Gestão de Pessoas, Qualidade e
80 h
Serviços
Tecnologias Corporais
80 h
Fundamentos da Cirurgia Plástica
40 h
Corporal
Clínica Estética Corporal
80 h
Projeto Aplicado à Estética Corporal
120 h
Carga Horária Total do Módulo
480 h
Ética nos Tratamentos Redutores
Noções de Enfermagem e Primeiros
Socorros
Técnicas Redutoras Corporais
Nutrição e Reeducação Alimentar
Fundamentos de Medicina Estética
Ética Profissional
Fundamentos de Gerontologia
Projeto Aplicado à Ética nos
Tratamentos Redutores
Carga Horária Total do Módulo
40 h
80 h
80 h
80 h
40 h
40 h
120 h
480 h
17
Estética Facial
3
3
5º
6º
Estética Facial
Tecnologias em Estética Facial
Epilação
Fundamentos de Cirurgia Plástica
Facial
Maquiagem
Clínica Estética Facial
Projeto Aplicado à Estética Facial
Carga Horária Total do Módulo
Gestão Empresarial
Marketing de Serviços
Gestão Financeira
Empreendedorismo
Comportamento Organizacional
Legislação Sanitária e Instalações
Projeto Aplicado à Gestão Empresarial
Carga Horária Total do Módulo
Carga Horária
*Optativa Libras – Língua Brasileira
de Sinais
Atividades
Complementares
de
Nivelamento
–
Letramento
e
Matemática
Total
80 h
40 h
40 h
40 h
80 h
80 h
120 h
480 h
80 h
80 h
40 h
80 h
80 h
120 h
480 h
2880
80 h
160 h
3120 h
* Nos termos do Decreto Federal nº 5.626/2005, o curso oferece a disciplina Libras, em caráter
optativo. O aluno poderá cursá-la em qualquer período do curso, se assim o desejar. Cumpre
ressaltar que todos os cursos de licenciatura da UNIMONTE ofertam a disciplina Libras
regularmente, conforme preceitua a legislação em vigor. Nesse sentido, o aluno possui um leque
de opções de horário bem variado na Instituição.
CONTEÚDOS CURRICULARES
EMENTAS E BIBLIOGRAFIA
As ementas das disciplinas que são desdobradas por cada professor, compõem-se da seguinte
forma:
Módulo I –
Fundamentos das
Anatomia
Ciências Biológicas
Carga Horária
80 horas
Bases Tecnológicas
Métodos de estudo em Anatomia (Planos de construção do corpo humano / Leis gerais de
crescimento e fatores gerais de variação). Estudo da morfologia macroscópica dos sistemas
tegumentar, ósseo, articular, muscular, cardiovascular, respiratório, digestores, urinário,
reprodutor masculino e feminino, sistema nervoso e órgãos dos sentidos. Ênfase em anatomia de
superfície e anatomia de cabeça e pescoço.
18
Bibliografia básica
DÂNGELO, José Geraldo; FATTINI, Carlo Américo. Anatomia humana sistêmica e segmentar.
3. ed. São Paulo: Atheneu, 2007. 763 p. (Biblioteca biomédica)
SOBOTTA, J. & BECHER, H. Atlas de Anatomia Humana. 21 ed. Rio de Janeiro: Guanabara
Koogan, 2000
TORTORA, Gerard J. Corpo humano: fundamentos de anatomia e fisiologia. 6. ed. Porto Alegre: Artmed,
2006
Bibliografia complementar
ABRAHAMS, P. H; HUTCHINGS, R. T.; MARKS JR., S. C. Atlas colorido de anatomia humana de
McMinn. 4. ed. Barueri: Manole, 2003.
NETTER, Frank H. Atlas de anatomia humana. 3 ed. Porto Alegre: Artmed, 2003. 594 p.
WEIR, Jamie; ABRAHAMS, P. H. Atlas de anatomia humana em imagens. 3. ed. Rio de
Janeiro: Elsevier, c2004
SPENCE, Alexander P. Anatomia humana básica.
2. ed.
São Paulo:
Manole,
1991.
MICHALANY, Jorge; MICHALANY, Nilceo Schwery. Anatomia e histologia da pele. São Paulo:
Lemos Editorial, 2002.
Módulo I –
Fundamentos das
Fisiologia
Ciências Biológicas
Carga Horária
80 horas
Bases Tecnológicas
A disciplina aborda aspectos fisiológicos do organismo humano. Conceito de homeostasia.
Processamento
de
informações
nos
sistemas
nervoso.
Sistema
muscular.
Sistema
cardiovascular. Sistema respiratório. Sistema renal. Sistema digestório. Sistema Endócrino e
Reprodutor.
Bibliografia básica
GUYTON, A.C. & HALL, J.C. Tratado de fisiologia médica. 10aed. Rio de Janeiro: Guanabara
Koogan, 2002.
COSTANZO, Linda S. Fisiologia. 2. ed. Rio de Janeiro: Elsevier, 2004. 464 p.
SILVERTHORN, Dee Unglaub; OBER, William C.; GARRISON, Claire W.; SILVERTHORN,
Andrew C. Fisiologia humana: uma abordagem integrada. 2. ed. São Paulo: Manole, 2003
Bibliografia complementar
MACEY, Robert I. Fisiologia humana. São Paulo: Edgard Blücher, c1991.
TORTORA, Gerard J.; GRABOWSKI, Sandra Reynolds. Corpo humano:
fundamentos de
anatomia e fisiologia. 6. ed. Porto Alegre: Artmed, 2006.
GANONG, Willian F. Fisiologia médica. 17. ed. Rio de Janeiro: Prentice Hall, 1998.
BERNE, Robert M. (Editor) et al. Fisiologia. 6. ed. Rio de Janeiro: Elsevier, c2009.
BIENFAIT, Marcel. As bases da fisiologia da terapia manual. São Paulo: Summus, c2000
Módulo I –
19
Fundamentos das
Evolução em Estética
Ciências Biológicas
Carga Horária
40 horas
Bases Tecnológicas
História da Estética. Estudo do belo. Áreas de atuação do esteticista. Anamnese. Dinâmicas de
atendimento – praticando vivências. História e evolução da estética no Brasil e no mundo.
Técnicos, Tecnólogos.
Bibliografia básica
GOMES, Rosaline Kelly; DAMAZIO, Marlene Gabriel. Cosmetologia: descomplicando os princípios ativos.
3. ed. revisada São Paulo: Livraria Médica Paulista Editora, 2009
GUIRRO, Elaine Caldeira de Oliveira; GUIRRO, Rinaldo Roberto de J. Fisioterapia dermato-funcional:
fundamentos, recursos, patologias. 3.ed., rev. e ampl. Barueri: Manole, 2004. 560 p.
BORELLI, Shirlei. Até 120 anos... rejuvenescimento e cosmiatria. 2. ed. São Paulo: Ed. Senac.
Bibliografia complementar
PERSONALITÉ.
São Paulo: Rosi Garcias,1998-. Bimestral.
CORAZZA, Sônia. Beleza inteligente. São Paulo: Madras, 2001.
PSENDZIUK, Cristina B. Acupuntura: estética corporal. Personalité, São Paulo , v. 9, n.45, p.
26-28, 2006.
BORELLI, Shirlei. As idades da Pele. São Paulo: Ed. SENAC, 2004.
SAMPAIO, Sebastião A. P.; RIVITTI, Evandro A. Dermatologia. 3. ed. São Paulo: Artes Médicas,
2008.
Módulo I –
Fundamentos das
Citologia, Histologia e Dermatologia
Ciências Biológicas
Carga Horária
120 horas
Bases Tecnológicas
Organização estrutural e funcional das células. Citoesqueleto e sistema contrátil da célula.
Noções básicas de microscopia.Organelas.Desenvolvimento genético.Período embrionário e
fetal. Morfogênese de face e membros. Desenvolvimento normal de vários sistemas. Patologias
Estéticas.
Bibliografia básica
JUNQUEIRA & CARNEIRO. Biologia celular e molecular. Editora: Guanabara 8º edição, 2005.
GEORGE, Luiz Ludovico;
ALVES, Carlos Elvas Rodrigues;
CASTRO, Rodrigo Roque
Lesqueves de. Histologia comparada. 2. ed. São Paulo: Roca, 1998. 286 p.
JUNQUEIRA, C. Luiz. Histologia básica. 11.ed. Rio de Janeiro: Guanabara, 2008.
Bibliografia complementar
ROSS, Michael H. et al. Histologia:
texto e atlas. 5. ed. Rio de Janeiro: Guanabara Koogan,
20
Buenos Aires: Editorial Médica Panamericana, 2008
GARTNER, Leslie P.; HIATT, James L. Tratado de histologia em cores.
Rio de Janeiro:
Guanabara Koogan, c1999. 426 p
FIORE, Mariano S. H. di. Atlas de histologia. 7. ed. Rio de Janeiro: Guanabara Koogan, 2000.
229 p.
SAMPAIO, Sebastião A. P.; RIVITTI, Evandro A. Dermatologia. 3. ed. São Paulo: Artes
Médicas, 2008.
ALBERTS, Bruce. Biologia molecular da célula. 3. ed. Porto Alegre: Artes Medicas Sul, 1997.
1338 p. ISBN 8573071915
Módulo I –
Fundamentos das
Microbiologia e Parasitologia
Ciências Biológicas
Carga Horária
80 horas
Bases Tecnológicas
Biologia geral dos microrganismos de interesse clínico/epidemiológico; relação microorganismohospedeiro; métodos de profilaxia e controle das infecções; conceitos básicos da Imunologia e
suas implicações no processo saúde-doença; mecanismos da agressão e defesa.
Bibliografia básica
TORTORA, G. J. ; FUNKE, B. R.; CASE, C.L. Microbiologia. 8. ed. atual. Porto Alegre: Artmed,
2008.
AMATO NETO, V. et al. Parasitologia: uma abordagem clínica. Rio de Janeiro: Elsevier, 2008.
TRABULSI, Luiz Rachid (Editor) et al. Microbiologia. 5. ed. São Paulo: Atheneu, 2008. 760
[20] p. (Biblioteca Biomédica)
Bibliografia complementar
PELCZAR JR., Joseph Michael et al. Microbiologia: conceitos e aplicações. 2. ed. São Paulo:
Pearson Makron Books, 2009. 2v.
REY, Luís. Bases da parasitologia médica. 2 ed. Rio de Janeiro: Guanabara Koogan, 2002.
379p.94p.
MADIGAN, M. T. et al. Microbiologia de Brock. Tradução Cynthia Maria Kyaw. 10. ed. São Paulo:
Prentice Hall, 2008.
LEVINSON, W. ; JAWETZ, E. Microbiologia médica e imunologia. Tradução Amaury B.Simonetti
et al. 4. ed. Porto Alegre: Artmed,2010.
MURRAY, Patrick R. Microbiologia médica. 3. ed. Rio de Janeiro: Guanabara Koogan, 2000.
Módulo I –
Fundamentos das
Ciências Biológicas
Projeto Aplicado aos Fundamentos das Ciências Biológicas
21
Carga Horária
120 horas
Bases Tecnológicas
Distinção entre ciência e tecnologia. O que é método e método científico - o paradigma da
racionalidade cartesiano, associado à exigência de experimentação; o que é problema e tema
para um trabalho em nível universitário. Normas básicas de elaboração de trabalhos acadêmicos.
Técnicas de leitura. A fundamentação teórica no trabalho Acadêmico. Papel da tecnologia e do
conhecimento tecnológico como aplicação do conhecimento científico.
Bibliografia básica
SANTOS, Rubens da Costa; ALVES, Claudio (Org.) (Colab.). Manual de gestão empresarial:
conceitos e aplicações nas empresas brasileiras. São Paulo: Atlas, c2007. xv, 307 p.
CERVO, Amado Luiz; BERVIAN, Pedro Alcino; SILVA, Roberto da. Metodologia científica. 6. ed.
São Paulo: Prentice Hall, 2007
LAKATOS, Eva Maria.; MARCONI, Marina de Andrade,. Metodologia científica:
ciência e
conhecimento científico, métodos científicos, teoria, hipótese e variáveis, metodologia jurídic. 5.
ed. rev. e ampl. São Paulo: Atlas, 2007. 312 p.
Bibliografia complementar
SEVERINO, Antônio Joaquim. Metodologia do trabalho científico. 23. ed., rev. e atual. São
Paulo: Cortez, 2007.
RUDIO, Franz Victor. Introdução ao projeto de pesquisa científica. 38. ed. Petrópolis: Vozes,
2011.
PESCUMA, Derna; LORANDI, Paulo Angelo (Colab.). Projeto de pesquisa o que é? Como
fazer ?: um guia para sua elaboração. São Paulo: Olho d´Água, 2005.
RUIZ, João Álvaro. Metodologia científica: guia para eficiência nos estudos. São Paulo: Atlas,
2006
SANTOS, Antonio Raimundo dos. Metodologia científica: a construção do conhecimento. 7. ed.
revisada conforme NBR 14724:2005 Rio de Janeiro: Lamparina, 2007
Módulo II –
Ambiente Tecnológico da
Biossegurança
Estética.
Carga Horária
80 horas
Bases Tecnológicas
Estudo de ações para prevenção, minimização ou eliminação de riscos inerentes ao
desenvolvimento de atividades em Estética. Normas da Normas da Vigilância Sanitária Estudo de
ações para prevenção, minimização ou eliminação de riscos inerentes ao desenvolvimento de
atividades em Estética.
Bibliografia básica
CIENFUEGOS, Freddy. Segurança no laboratório. Rio de Janeiro: Interciência, 2001. xvi, 269
p. ISBN 8571930570
22
BINSFELD, Pedro Canísio
(Org.).
Biossegurança em biotecnologia.
Rio de Janeiro:
Interciência, c2004. xvi, 367 p.
DIAS, Helio Pereira. Direitos e obrigações em saúde. Brasília: Anvisa, c2002.
Bibliografia complementar
HIRATA, Mario Hiroyuki;
MANCINI FILHO, Jorge.
Manual de biossegurança.
São Paulo:
Manole, c2002. xxiv, 496 p.
RAMOS, Janine Maria Pereira. Biossegurança em estabelecimentos de beleza e afins. São
Paulo: Atheneu, 2010. xix, 187 p.
HINRICHSEN, Sylvia Lemos. Biossegurança e controle de infecções: risco sanitário hospitalar.
Rio de Janeiro: Medsi, Guanabara
MASTROENI, Marco Fábio. Biossegurança aplicada a laboratórios e serviços de saúde. 2. ed.
São Paulo: Atheneu, 2006. 334 p.
VALLE, Silvio; TEIXEIRA, Pedro (Org.). Biossegurança:
uma abordagem multidisciplinar. 2.
ed. rev. e ampl. Rio de Janeiro: Fiocruz, 2010. 442 p
Módulo II –
Ambiente Tecnológico da
Psicologia em Estética
Estética.
Carga Horária
40 horas
Bases Tecnológicas
Conceitos fundamentais da relação interpessoal, teoria e prática do relacionamento profissional,
a comunicação humana, o desenvolvimento individual e grupal do indivíduo e as respectivas
implicações éticas. Psicologia do consumidor. Alterações psicológicas gerando mudanças
corporais. Anorexia. Bulimia. Cirurgias de Obesidade e Estética. Estética imposta pela mídia e
sociedade. Obesidade: Fator estético X Patológico.
Bibliografia básica
BOCK, Ana Mercês Bahia; FURTADO, Odair; TEIXEIRA, Maria de Lourdes T. Psicologias:
uma introdução ao estudo de psicologia. 14. ed. São Paulo Saraiva, 2009 368 p.
ROBBINS, Stephen P. Comportamento organizacional. 11. ed. São Paulo: Pearson Prentice
Hall, 2005. xvii, 536 p.
MAY, Rollo. A descoberta do ser: estudos sobre a psicologia existencial. 4. ed. Rio de Janeiro:
Rocco, 2000. 199 p. ISBN 8532502180
Bibliografia complementar
HUFFMAN, Karen; VERNOY, Mark; VERNOY, Judith. Psicologia. São Paulo: Atlas, 2003
GIDDENS, Anthony. Modernidade e identidade. Rio de Janeiro: Jorge Zahar, c2002. 233 p.
FOUCAULT, Michel. Doença mental e psicologia. 6. ed. Rio de Janeiro: Tempo Brasileiro,
2000. 99 p. (Biblioteca Tempo Universitário ; 11)
FIGUEIREDO, Luís Claudio Mendonça; SANTI, Pedro Luiz Ribeiro de. Psicologia: uma (nova)
introdução: uma visão histórica da Psicologia como ciência. 2. ed. São Paulo: EDUC, 2007..
23
CURY, Augusto. Ditadura da beleza e a revolução das mulheres. São Paulo: Sextante, 2005
Módulo II –
Recursos Manuais
Ambiente Tecnológico da
Estética.
Carga Horária
80 horas
Bases Tecnológicas
Histórico da massagem. Requisitos para o esteticista. Revisão da anatomia e fisiologia do
sistema linfático. Drenagem Linfática Manual e Mecânica. Indicações e contraindicações.
Anamnese.
Bibliografia básica
LEDUC, Albert; LEDUC, Olivier. Drenagem linfática : teoria e prática. 2. ed. São Paulo: Manole,
2000
CASSAR, Mario-Paul. Manual de massagem terapêutica: um guia completo de massoterapia
para o estudante e para o terapeuta. São Paulo: Manole, 2001
GODOY,M.P. José;BELCZAK, E. Q. Cleusa. Reabilitação linfovenosa. Rio de Jneiro: Dilivros,
2005.
Bibliografia complementar
MEYER, Sophie. Técnicas de Massagem 2: Redescobrindo o Sentido do Tato.
São Paulo:
Manole, 2010.
MONSTERLEET, Gérard. Drenagem linfatica : guia completo de tecnica e fisiologia. São Paulo:
editora Manole, 2011.
FERRANDEZ, Jean-Claude; THEYS, Serge; BOUECHET, Jean-Yves. Reeducação vascular nos
edemas dos membros inferiores. São Paulo: Manole, 2001.
NESSI, Andre. Massagem antiestresse: uma aborgagem teórica e prática para o bem-estar. 5.
ed. rev. e atual. São Paulo: Phorte, 2010. 143 p.
ALBUQUERQUE, Vânia. Massagem: reestruturadora facial. Personalité, São Paulo , v. 9, nº 46, p. 36-37
, 2006
Módulo II –
Ambiente Tecnológico da
Cosmetologia
Estética.
Carga Horária
120 horas
Bases Tecnológicas
Bases físico-químicas da cosmetologia. Matérias-primas utilizadas em Cosméticos. Os produtos
cosméticos, higiene corporal, cuidados e tratamentos estéticos, maquiagem, coloração,
depilação.
Bibliografia básica
GOMES, Rosaline Kelly;
DAMAZIO, Marlene Gabriel.
Cosmetologia:
descomplicando os
24
princípios ativos. 3. ed. revisada São Paulo: Livraria Médica Paulista Editora, 2009. xvi, 402 p.
PEYREFITTE, Gerard; MARTINI, Maurie-Claude;CHIVOT, Martine. Cosmetologia biologia geral
biologia da pele. São Paulo12:08 Ed. Andrei
RIBEIRO, Claudio Cosmetologia aplicada na dermoestetica. 2.ed. São Paulo: Fharmabooks Ed.,
2010. ISBN 13 9788589731270
Bibliografia complementar
BEZERRA, Sandra V.; REBELLO, Tereza. Guia de produtos cosméticos. São Paulo: Ed. Senac,
2004.
VANZIN,
Sara
Bentler;
CAMARGO,
diagnósticos e tratamentos.
Cristiane
Pires.
Entendendo
os
cosmecêuticos:
São Paulo: Gen, Livraria Santos, 2008. xiii, 390 p.
AVRAM, Marc R. et al. Atlas de dermatologia estética. Rio de Janeiro: McGraw-Hill, 2009. vii,
295 p. ISBN 9788577260577
GOMES, Rosaline Kelly; DAMAZIO, Marlene Gabriel. Cosmetologia: descomplicando os
princípios ativos. 3. ed. revisada São Paulo: Livraria Médica Paulista Editora, 2009
SANTI, Érika de. Dicionário de princípios ativos em cosmetologia. São Paulo: Andrei, 2003.
Módulo II –
Eletroestética
Ambiente Tecnológico da
Estética.
CICLO 1
Carga Horária
40 horas
Bases Tecnológicas
Conceitos em eletroterapia. Eletroestimulação. Ultrassom. Peeling mecânico.Corrente galvânica.
Desincruste. Ionização. Eletrolipoforese. Eletrolifiting. Microcorrente. Vapor de ozônio. Manta
térmica. Radiofrequência. Laser na Estética. Alta Frequência. Eletroporação. Vacuoterapia.
Endermoterapia.
Bibliografia básica
BORGES, Fábio dos Santos. Dermato-funcional: modalidades terapêuticas nas difunções
estéticas. 2. ed. rev. e atual. São Paulo: Phorte Ed., 2010.
KITCHEN, Sheila (Org.). Eletroterapia:
prática baseada em evidências.
11.ed. São Paulo:
Manole, 2003. x, 348 p.
MACHADO, Clauton M. Eletrotermoterapia:
prática. 4. ed. rev. e ampl. Santa Maria, RS:
Orium, 2008. 198 p. ISBN 8598226157
Bibliografia complementar
LOW, John; REED, Ann. Eletroterapia explicada: princípios e prática. São Paulo: Manole, 2001.
ROBERTO, Alexsander Evangelista. Eletroestimulação:
c2006. 207 p. ISBN 8576550830
o exercício do futuro. São Paulo: Phorte,
KITCHEN, Sheila. Eletroterapia: prática baseada em evidências. 11. ed. São Paulo: Manole, 2003.
Períodicos
cientificos
na
area
de
cosmetologia.
Disponível
em:<
http://siaibib01.univali.br/pdf/Daniela%20Furlani%20e%20Natalia%20de%20Mattos%20Banwart.pdf.>
Acesso em: 24 mar. 2012.
25
SILVA, Marizilda Toledo. Eletroterapia em estética corporal. São Paulo : Robe, 1997. 1 CD-ROM: il. ;
Módulo II –
Ambiente Tecnológico da
Projeto Aplicado ao Ambiente Tecnológico da Estética
Estética.
CICLO 1
Carga Horária
120 horas
Bases Tecnológicas
Pesquisa dentre os salões de beleza as mais diversas formas de trabalho da estética. Busca do
procedimento mais eficaz, inovações e biossegurança. Manobras manuais são realmente
eficazes. Todas as pesquisas voltadas para o ambiente tecnológico da Estética.
Bibliografia básica
LAKATOS, Eva Maria.; MARCONI, Marina de Andrade,. Metodologia científica:
ciência e
conhecimento científico, métodos científicos, teoria, hipótese e variáveis, metodologia jurídic. 5.
ed. rev. e ampl. São Paulo: Atlas, 2007. 312 p.
SANTOS, Antonio Raimundo dos. Metodologia científica: a construção do conhecimento. 7. ed.
revisada conforme NBR 14724:2005 Rio de Janeiro: Lamparina, 2007
CERVO, Amado Luiz; BERVIAN, Pedro Alcino; SILVA, Roberto da. Metodologia científica. 6. ed.
São Paulo: Prentice Hall, 2007
Bibliografia complementar
SEVERINO, Antônio Joaquim. Metodologia do trabalho científico. 23. ed., rev. e atual. São
Paulo: Cortez, 2007. 304 p. ISBN 9788524913112
LUNA, S. V. de. Planejamento de pesquisa: uma introdução. São Paulo: EDUC, 2007.
RUIZ, João Álvaro. Metodologia científica: guia para eficiência nos estudos. São Paulo: Atlas,
2006
VERGARA, Sylvia Constant. Projetos e relatórios de pesquisa em administração. 12. ed. São
Paulo: Atlas, 2010. 94 p. ISBN 852241985X
ANDRADE, Maria Margarida de. Introdução à metodologia do trabalho científico: elaboração de
trabalhos na graduação. 10.ed. São Paulo: Atlas, 2010. x, 158 p. ISBN 9788522458561
Módulo III – Estética
Corporal
CICLO 2
Estética Corporal
Carga Horária
80 horas
Bases Tecnológicas
Conhecer as patologias estéticas corporais, identificar as contraindicações de cada cliente, frente
ao tratamento oferecido. Conhecer os cosméticos relacionados, assim como a aparelhagem
própria para o atendimento corporal. Anamnese adequada, avaliação física, antropometria e
26
percentual de gordura.
Bibliografia básica
BORGES, Fábio dos Santos. Dermato-funcional: modalidades terapêuticas nas difunções estéticas. 2. ed.
rev. e atual. São Paulo: Phorte Ed., 2010.
GUIRRO, Elaine Caldeira de Oliveira; GUIRRO, Rinaldo Roberto de J. Fisioterapia dermatofuncional: fundamentos, recursos, patologias. 3.ed., rev. e ampl. Barueri: Manole, 2004. 560 p.
RHYNER, Hans H. Ayurveda: um tratamento de saúde que não agride o seu corpo. 2. ed. São
Paulo: Pensamento, 2004. 152 p.
Bibliografia complementar
PERSONALITÉ.
São Paulo: Rosi Garcias,1998-. Bimestral.
Portal da educação. Disponível em:<http://www.portaleducacao.com.br/estetica/artigos>. Acesso
em: 22 mar. 2012.
SILVA,
Marizilda
Toledo.
Eletroterapia
em
estética
corporal.
Disponível
em:
http://www.esnips.com/doc/d91fe16a-4a96-4a0c-ad16-8d118d87b607/Marizilda-Toledo-Silva--Eletroterapia-em-Est%C3%A9tica-Corporal-(doc)(rev)
ANDRADE, Carla Krystin; CLIFFORD, Paul. Massagem: técnicas e resultados. Rio de Janeiro:
Guanabara Koogan, 2003.
NESSI, Andre. Massagem antiestresse: uma aborgagem teórica e prática para o bem-estar. 5. ed. rev. e
atual. São Paulo: Phorte, 2010. 143 p.
Módulo III – Estética
Gestão de Pessoas, Qualidades e Serviços
Corporal
CICLO 2
Carga Horária
80 horas
Bases Tecnológicas
Criação de esquemas de serviços que gerem valor na experiência. Organização do Trabalho nas
Operações
e
a
Rotina.Programas
Integrados
de
Segurança,
Organização
e
Limpeza.Normalização e Sistematização. Instrumentos da qualidade na gestão de processos e
pessoas. Padronização e documentação das Operações. Identificação de perfil da equipe.
Recrutamento e seleção de pessoas.
Bibliografia básica
CORRÊA, Henrique Luiz; CORRÊA, Carlos A. Administração de produção e de operações:
manufatura e serviços: uma abordagem estratégica. 2. ed. São Paulo: Atlas, 2006. 446 p.
DUTRA, Joel Souza. Gestão de pessoas:
modelo, processo, tendências e perspectivas. São
Paulo: Atlas, c2002. 210 p. ISBN 8522431205
LEÃO, Eliseth Ribeiro et al. (Org.). Qualidade em saúde e indicadores como ferramenta de
gestão. São Caetano do Sul: Yendis, c2008. xxxii, 302 p..
Bibliografia complementar
GRONROOS, Christian. Um Modelo de Qualidade de Serviço e Suas Implicações para o
Marketing. RAE: Revista de Administração de Empresas, São Paulo , v.46, n.3 , p.88-95, jul.
27
2006.
DUTRA, Joel Souza. Competências:
conceitos e instrumentos para a gestão de pessoas na
empresa moderna. São Paulo: Atlas, c2004. 206 p.
RODRIGUES, Marcus Vinicius Carvalho.
Ações para a qualidade:
integrada para a melhoria dos processos na
gestão estratégica e
busca da qualidade e competitividade. Rio de
Janeiro: Qualitymark, 2010.
DAVENPORT, Thomas H.;
PRUSAK, Laurence.
Conhecimento empresarial:
como as
organizações gerenciam. 15. ed. Rio de Janeiro: Elsevier, 2003. 237 p. ISBN 9788535203523
MEZOMO, João C. Gestão da qualidade na saúde:
princípios básicos. São Paulo: J. C.
Mezomo, c1994. 301 p.
Módulo III – Estética
Tecnologias Corporais
Corporal
CICLO 2
Carga Horária
80 horas
Bases Tecnológicas
Avaliação e Anamnese. Uso de tecnologia na estética. Uso da corrente galvânica. Uso da
corrente farádica. Uso das microcorrentes. Iontoforese. Eletroforese. Ultra Som na estética. O
laser na estética. Endermologia, etc. Precauções e segurança no manuseio dos equipamentos.
Bibliografia básica
GUIRRO, Elaine; GUIRRO, Rinaldo. Fisioterapia dermatofuncional. 3 ed. Manole, 2002.
BORGES, Fábio dos Santos. Dermato-funcional: modalidades terapêuticas nas difunções
estéticas. 2. ed. rev. e atual. São Paulo: Phorte Ed., 2010.
KITCHEN, Sheila. Eletroterapia: prática baseada em evidências,11ª edição. Editora Manole.
2003.
Bibliografia complementar
LOW, John.; REED, Ann. Eletroterapia explicada: princípios e prática. São Paulo: Manole, 2001.
PIMENTEL, Arthur dos Santos. Medicina e cirurgia estética no consultório:
lifting manequim, intradermoterapia, correção nasal.
toxina botulínica,
São Paulo: LMP, 2007. 256p. V.1
KEDE, Maria Paulina Villarejo; SABATOVICH, Oleg (Coord.).
Dermatologia estética.
2.ed.
rev. e ampl. São Paulo: Atheneu, 2009. 1015 p. + CD-ROM
MARTINS, Marcelino et al. Ação anti-inflamatória da fração lipídica do Ovis aries associado ao
ultrassom terapêutico em modelo experimental de tendinite em ratos (Rattus norvegicus).
Revista Brasileira de Fisioterapia, São Carlos, v.15, n.4 , p.297-302, jul./ago. 2011
ANDRADE, Carla Krystin; CLIFFORD, Paul. Massagem: técnicas e resultados. Rio de Janeiro:
Guanabara Koogan, 2003.
Módulo III – Estética
Corporal
Fundamentos de Cirurgia Plástica corporal
28
CICLO 2
Carga Horária
40 horas
Bases Tecnológicas
Conhecimento de cirurgias plásticas estéticas; Complicações pós-operatórias. Tratamentos pósoperatórios; Orientações pós-operatórias; preenchimentos diversos; intervenções combinadas.
Consulta com o cirurgião. Anestesia.
Bibliografia básica
FRANCO, Talita; FRANCO, Diogo; GONÇALVES, Luiz Fernando F. (Editor). Princípios de
cirurgia plástica. São Paulo: Atheneu, 2002. 967 [18] p.
HORIBE, Edith Kawano. Estética clínica e cirúrgica.
Rio de Janeiro: Revinter, c2000. 350 p.
ISBN 8573093900
PIMENTEL, Arthur dos Santos. Medicina e cirurgia estética no consultório:
lifting manequim, intradermoterapia, correção nasal.
toxina botulínica,
São Paulo: LMP, 2007. 256p. V.1
Bibliografia complementar
LES NOUVELLES ESTHÉTIQUES BRASIL.
Rio de Janeiro: Aedita Latina,1989-. Bimestral.
ISSN 1413-9898
ALSTER, Tina S.,MACEDO, Otávio R., PRESTON, Lydia. Benefícios da cirurgia cosmética a
laser. São Paulo: Ed. SENAC, 1997.
KEDE, Maria Paulina Villarejo; SABATOVICH, Oleg (Coord.).
Dermatologia estética.
2.ed.
rev. e ampl. São Paulo: Atheneu, 2009. 1015 p. + CD-ROM
MARTINEZ, Monica; RITTES, Patrícia. Beleza sem cirurgia:
tudo o que você pode fazer para
adiar a plástica. 3. ed. rev. e atual. São Paulo: SENAC, 2010. 159 p. ISBN 9788573599459
MAUAD, Raul (Org.). Estética e cirurgia plástica:
tratamento no pré e pós-operatório. 3. ed.
São Paulo: SENAC, 2008. 237 p. ISBN 9788573596571
Módulo III – Estética
Corporal
CICLO 2
Clínica de Estética Corporal
Carga Horária
80 horas
Bases Tecnológicas
Peso, Medidas e tendências. Massagens. Drenagem Linfática. Pós-operatório Celulite. Flacidez.
Gordura localizada. Estrias. Revitalização. Hidratação. Princípios Ativos utilizados em cosméticos
corporais
Bibliografia básica
GUIRRO, Elaine Caldeira de Oliveira; GUIRRO, Rinaldo Roberto de J. Fisioterapia dermatofuncional: fundamentos, recursos, patologias. 3.ed., rev. e ampl. Barueri: Manole, 2004. 560 p.
ELETROTERAPIA clínica. 3. ed. São Paulo: Manole, 2003. 578 p
ANDRADE, Carla-Krystin; CLIFFORD, Paul. Massagem: técnicas e resultados. Rio de Janeiro:
Guanabara Koogan, 2003
Bibliografia complementar
29
ALSTER, Tina S.,MACEDO, Otávio R., PRESTON, Lydia. Benefícios da Cirurgia Cosmética a
Laser. São Paulo: SENAC, 1997.
GARCIA, Luana Barreira. Efeitos da estimulação de alta voltagem no linfedema pósmastectomia. Revista Brasileira de Fisioterapia, São Carlos , v. 9, 2 , p. 243-248, maio/ago.,
2005
SAMPAIO, Sebastião A. P.; RIVITTI, Evandro A. Dermatologia. 3. ed. São Paulo: Artes
Médicas, 2008.
GOLDMAN, Mitchel P. Terapia fotodinâmica: procedimentos em dermatologia cosmética. Rio de
janeiro: , Elsevier, 2007.
CLAY, James. Massoterapia clínica. São Paulo: Manole, 2003.
Módulo III – Estética
Corporal
CICLO 2
Projeto Aplicado à Estética Corporal
Carga Horária
120 horas
Bases Tecnológicas
Estudo de Casos baseados nos atendimentos estéticos realizados em clínica de Estética.
Discussão de resultados.
Bibliografia básica
ANDRADE, Maria Margarida de. Introdução à metodologia do trabalho científico: elaboração de
trabalhos na graduação. 10.ed. São Paulo: Atlas, 2010. x, 158 p. ISBN 9788522458561
BAUMANN, Leslie. Dermatologia cosmética: princípios e práticas. São Paulo: Revinter, 2007.
KERDEL,Francisco A.; ROMANELLI, Paolo; TRENT, Jennifer T. Manual de terapêutica
dermatológica, Revinter. 2007
Bibliografia complementar
RAMPAZZO, Lino. Metodologia científica:
para alunos dos cursos de graduação e pósgraduação. 5. ed. São Paulo: Loyola, 2010. 146 p. ISBN 9788515024988
COSTA, Elisiê Rossi Ribeiro. Lipodistrofia ginóide:
tratamento da celulite. Rio de Janeiro:
Revinter, c2009. xviii, 67 p.
HORIBE, Edith Kawano. Estética clínica e cirúrgica.
Rio de Janeiro: Revinter, c2000. 350 p.
ISBN 8573093900
SALOMON, Delcio Vieira. Como fazer uma monografia.
11. ed., rev. e atual. São Paulo:
Martins Fontes, 2004. 425 p.
SANTOS, Antonio Raimundo dos. Metodologia científica: a construção do conhecimento. 7. ed.
revisada conforme NBR 14724:2005 Rio de Janeiro: Lamparina, 2007
Módulo IV – Ética nos
Tratamentos Redutores
CICLO 2
Noções de Enfermagem e Primeiros Socorros
Carga Horária
40 horas
30
Bases Tecnológicas
Patologias comuns. Realização de técnicas de curativos simples e assepssia local. Verificação
de sintomas de inflamação e infecção. Formas de salvamento em casos emergenciais. Reações
alérgicas, etc.
Bibliografia básica
HARRISON. Medicina interna.Editora McGraw-Hill 17ª Edição.2009
SILVA, C.Sandra; SIQUEIRA L. C. P. Ivana; SANTOS, E. Audry. Boas práticas de enfermagem
em adultos : procedimentos básicos. Editora Atheneu Rio. 2008.
MORAES, Marcia Vilma G. Enfermagem do trabalho: programas, procedimentos e técnicas. 3.
ed. rev. São Paulo: Iatria, 2009
Bibliografia complementar
ZANCHETTA, Margareth Santos. Enfermagem em cancerologia: prioridades e objetivos
assistenciais. Rio de Janeiro: Revinter, 1993.
BARROS, Alba Lucia Botura Leite de. et al. Anamnese e exame físico: avaliação diagnóstica de
enfermagem no adulto.
Porto Alegre: Artmed, 2002. xii, 272 p. (Biblioteca Artmed)
BIONDO-SIMÕES, Maria L. P.; BUSNARDO, Viviane L. Os efeitos do laser hélio-neônio de
baixa intensidade na cicatrização de lesões cutâneas induzidas em ratos. Revista Brasileira de
Fisioterapia, São Carlos, v.14, n.1 , p. 45-51, jan./fev. 2010.
MALAGUTTI, William; BONFIM, Isabel Miranda (Org.). Enfermagem em centro cirúrgico:
atualidades e perspectivas no ambiente cirúrgico. São Paulo: Martinari, 2008
FERNANDES, Ana Fátima Carvalho et al. Comunicação terapêutica no cuidado pré-operatório
de mastectomia. Revista Brasileira de Enfermagem, Brasília, v.63, n.4 , p. 675-678, jul./ago.
2010.
Módulo IV – Ética nos
Tratamentos Redutores
CICLO 2
Nutrição e Reeducação Alimentar
Carga Horária
80 horas
Bases Tecnológicas
Informações clínicas para compreender a nutrição básica, avaliar os clientes de várias idade e
enfermidades; suporte dietético; boa saúde e forma física. Fundamentos Nutricionais; Cuidado
Nutricional; Novas tendências. Fisiopatologia dos distúrbios alimentares, tratamento médico e
nutricional. Controle de peso. Energia, macronutrientes, vitaminas e minerais Nutrição na
maturidade. Prevenção da doença.
Bibliografia básica
SIZER, Frances Sienkiewicz; WHITNEY, Eleanor Noss. Nutrição: conceitos e controvérsias. 8.
ed. São Paulo: Manole, 2003.
KRAUSE alimentos, nutrição & dietoterapia. 10. ed. São Paulo: Roca, 2002. 1157 p. ISBN
8572413782
PHILIPPI, Sonia Tucunduva. Nutrição e técnica dietética. 2. ed. São Paulo: Manole, 2006. xx,
31
402 p. ISBN 8520425178
Bibliografia complementar
TORTORA, G.J. Corpo humano: fundamentos de anatomia e fisiologia. 4, ED. ARTMED. 2003.
ALTENBURG, Helena; SOUZA, Camila Bernardes de (Orientador). Associação do sobrepeso,
obesidade I e II e circunferência da cintura com sintomas de ansiedade e depressão. 2007. 70f.
Dissertação (Mestrado em Psicologia da Saúde) - Universidade Metodista de São Paulo, São
Bernardodo Campo, 2007
PERSONALITÉ.
São Paulo: Rosi Garcias,1998-. Bimestral.
LACRIMANTI, Lígia Marini (Org.) et al.
Curso didático de estética.
São Caetano do Sul:
Yendis, 2009. 2v.
DUTRA, Eliane Said et al. Adesão a um programa de aconselhamento nutricional para adultos
com excesso de peso e comorbidades. Revista de Nutrição, Campinas, v.23, n.3 , p. 323-333,
maio/jun. 2010.
Módulo IV – Ética nos
Ética Profissional
Tratamentos Redutores
CICLO 2
Carga Horária
40 horas
Bases Tecnológicas
Profissional ético. Atitudes antiéticas. Prejuízos após um ato antiético. Ações e consequências.
Comportamento adequado. Limite a ser seguido.
Bibliografia básica
ZABOLI, E. L.C. P. Ética e administração hospitalar. São Paulo: Loyola. 2002.
SOUZA, H. J.; RODRIGUEZ, C. Ética e cidadania. São Paulo: Moderna. 2007. 72p.
RIOS, A. Therezinha. Ética e competência. 11a edição. São Paulo, Cortez. 2001.
Bibliografia complementar
CHALITA, Gabriel. Os dez mandamentos da ética. Rio de Janeiro,Nova Fronteira. 2003.
BURSZTYN, Marcel (Org.); PROCÓPIO, Argemiro
et al. Ciência, ética e sustentabilidade:
desafios ao novo século. 3.ed. São Paulo: Cortez, 2002. 192 p.
NALINI, José Renato. Ética geral e profissional.
8. ed. rev., atual. e ampl. São Paulo: Revista
dos Tribunais, 2011. 588 p
SOUZA, H. J.; RODRIGUEZ, C. Ética e cidadania. São Paulo: Moderna. 2007. 72p.
BIGNOTTO, Newton et al. Ética. São Paulo: Companhia de Bolso, 2007
Módulo IV – Ética nos
Tratamentos Redutores
CICLO 2
Fundamentos de Gerontologia
Carga Horária
40 horas
Bases Tecnológicas
Avaliação facial. Patologias Faciais referente ao envelhecimento cutâneo. Alterações envolvidas,
num contexto geral, face e corpo. Reações comuns. Cuidados especiais com o idoso. Tipos de
32
tratamentos. Como retardar o fotoenvelhecimento.
Bibliografia básica
MAFFEI, Francisco Humberto de A.; ARAÚJO, Adalberto Pereira de (Et al.). Doenças vasculares
periféricas. 3. ed. Rio de Janeiro: Medsi, c2002. 933 p. ISBN 851992711
FREITAS, Elizabete Viana de et al. Tratado de geriatria e gerontologia. 2. ed. Rio de Janeiro:
Guanabara Koogan, c2006. liv, 1573 p.
CARVALHO FILHO, Eurico Thomaz de; PAPALÉO NETTO, Matheus; MALZYNER, Artur (Colab.) et al.
Geriatria:
fundamentos, clínica e terapêutica. São Paulo: Atheneu, 2000. Não paginado ISBN
8573790350
Bibliografia complementar
HORIBE, Edith Kawano. Estética clínica e cirúrgica.
8573093900
Rio de Janeiro: Revinter, c2000. 350 p. ISBN
RUBIN, G.Mark. Peeling Químico.Editora Elsevier. 2007.
MARQUES, Alessandro Augusto; PETIN, Rosana Aparecida Moraes. Tratamento fisioterápico pré e pós
aplicação de toxina botulínica tipo A na paralisia cerebral diplégica espástica. Santos, 2002. p. 126
TCC (Trabalho de Conclusão de Curso em Fisioterapia) - Centro Universitário Monte Serrat, 2002
MASSAGENS e massoterapia: efeitos, técnicas e aplicações. São Paulo: Andrei, 2001. 519 p.
LEDUC, Albert; LEDUC, Olivier. Drenagem linfática : teoria e prática. 2. ed. São Paulo: Manole, 2000
Módulo IV – Ética nos
Fundamentos de Medicina Estética
Tratamentos Redutores
CICLO 2
Carga Horária
80 horas
Bases Tecnológicas
Avaliar e conhecer as alterações estéticas que necessitam de recursos que vão além das
habilidades do esteticista. Acompanhamento do cliente que realizou procedimento médico.
Recursos da medicina estética para redução de linhas de expressão. Peelings. Recursos
utilizados para flacidez tecidual, fibroedemagelóide e gordura localizada. Carboxiterapia.
Laserterapia – remoção de pelos e tratamentos faciais. Preenchimentos. Toxina Botulínica.
Novidades em Estética.
Bibliografia básica
DRAELOS. Cosmecêuticos.
São Paulo:
Elsevier,
2009. xv, 276 p. (Procedimentos em
dermatologia cosméticas)
MASSAGENS e massoterapia: efeitos, técnicas e aplicações. São Paulo: Andrei, 2001. 519 p.
MANG, W. L. Manual de cirurgia estética: volume 2 : mamoplastia de aumento, braquioplastia,
abdominoplastia, elevação de coxas e glúteos, lipoaspiração, transplante capilar, terapias
adjuvantes, incluindo spacelif. Porto Alegre: Artmed, 2006. xlii, 316 p.
Bibliografia complementar
HORIBE, Edith Kawano. Estética clínica e cirúrgica. Rio de Janeiro: Revinter, c2000. 350 p.
ISBN 8573093900
33
RUBIN, G.Mark. Peeling Químico.Editora Elsevier. 2007.
YAMAGUCHI, Charles. Procedimentos Estéticos Minimamente Invasivos 2007. Ed. Santos. 2005.
MARQUES, Alessandro Augusto; PETIN, Rosana Aparecida Moraes. Tratamento fisioterápico
pré e pós aplicação de toxina botulínica tipo A na paralisia cerebral diplégica espástica. Santos,
2002. p. 126 TCC (Trabalho de Conclusão de Curso em Fisioterapia) - Centro Universitário
Monte Serrat, 2002
RIBEIRO, Denise Rodrigues. Drenagem linfática manual da face. 5. ed. São Paulo: Senac São
Paulo, 2004. 76 p. (Apontamentos Saúde 37) ISBN 8585578831
Módulo IV – Ética nos
Técnicas Redutoras Corporais
Tratamentos Redutores
CICLO 2
Carga Horária
80 horas
Bases Tecnológicas
Bibliografia básica
GUIRRO, Elaine Caldeira de Oliveira; GUIRRO, Rinaldo Roberto de J. Fisioterapia dermatofuncional: fundamentos, recursos, patologias. 3.ed., rev. e ampl. Barueri: Manole, 2004. 560 p.
BECK, Mark; HESS, Shelley; MILLER, Erica. Curso básico de massagem: um guia prático para
técnicas de massagem sueca, shiatsu e reflexologia. São Paulo, SP: Cengage Learning, 2010. vi,
147 p.
FRITZ, Sandy. Fundamentos da massagem terapêutica. 2. ed. São Paulo: Manole, 2002. xix,
698 p. ISBN 8520411118
Bibliografia complementar
KAVANAGH, Wendy. Exercícios básicos de massagem: como tratar dores, estresse e falta de
energia. Bauru: Manole, 2006. 128 p.
GODOY, José M. P., GODOY, Maria de F. G. Celulite, do Diagnóstico ao Tratamento. São José
do Rio Preto, SP, 2003.
MAIO, Mauricio de (Org.). Tratado de medicina estética. 2. ed. São Paulo: Roca, 2011. lviii,
532-1157 [30] p.
BEZERRA, Sandra V.; REBELLO, Tereza. Guia de produtos cosméticos. São Paulo: Ed. Senac,
2004.
FAÇANHA, Rosângela. Estética contemporânea. Rio de Janeiro: Rubio, 2003.
Módulo IV – Ética nos
Tratamentos Redutores
CICLO 2
Projeto Aplicado à Ética nos Tratamentos Redutores
Carga Horária
120 horas
Bases Tecnológicas
Baseado na ética profissional, verificar os procedimentos realizados pelos esteticistas e os
34
procedimentos médicos. Responsabilidades envolvidas. Legalidade.
Bibliografia básica
LAKATOS, Eva Maria.;
MARCONI, Marina de Andrade,.
Metodologia científica: ciência e
conhecimento científico, métodos científicos, teoria, hipótese e variáveis, metodologia jurídic. 5.
ed. rev. e ampl. São Paulo: Atlas, 2007. 312 p.
SALOMON, Délcio Vieira. Como fazer uma monografia: elementos de metodologia do trabalho
científico. São Paulo: Martins Fortes, 1999.
SEVERINO, Antônio Joaquim. Metodologia do trabalho científico. 23. ed., rev. e atual. São
Paulo: Cortez, 2007. 304 p. ISBN 9788524913112
Bibliografia complementar
SANTOS, Rubens da Costa; ALVES, Claudio (Org.) (Colab.). Manual de gestão empresarial:
conceitos e aplicações nas empresas brasileiras. São Paulo: Atlas, c2007. xv, 307 p.
SANTOS, Antonio Raimundo dos. Metodologia científica: a construção do conhecimento. 7. ed.
revisada conforme NBR 14724:2005 Rio de Janeiro: Lamparina, 2007
OLIVA, Alberto. Filosofia da ciência. Rio de Janeiro: J. Zahar, c2003. 75 p. (Filosofia passo-apasso ; 31.)
RUDIO, Franz Victor. Introdução ao projeto de pesquisa científica. 38. ed. Petrópolis: Vozes,
2011. 144 p. ISBN 9788532600271
VIEIRA, Sônia; HOSSNE, William Saad. Metodologia científica para área de saúde. Rio de
Janeiro: Elsevier
Módulo V – Estética Facial
Estética Facial
CICLO 3
Carga Horária
80 horas
Bases Tecnológicas
Avaliação facial. Patologias Faciais. Lesões elementares da face. Biotipo cutânea. Classificações
quanto ao fototipo cutâneo. Limpeza de pele. Revitalização. Hidratação. Clareamento. Peelings.
Bibliografia básica
BAUMANN, Leslie. Dermatologia cosmética: princípios e prática.
Rio de Janeiro: Revinter,
©2004. 223p
SAMPAIO, Sebastião A. P.; RIVITTI, Evandro A. Dermatologia.
3. ed.
São Paulo:
Artes
Médicas, 2008.
KEDE, Maria Paulina Villarejo; SABATOVICH, Oleg (Coord.). Dermatologia estética.
2.ed. rev.
e ampl. São Paulo: Atheneu, 2009. 1015 p. + CD-ROM
Bibliografia complementar
NATIVIDADE, Vilma. Curso prático de estética facial : tratamento inovador : rejuvenescimento
facial. [Santos]: [s.n.], [2011?]. 1 DVD
HABIF, P. Thomas. Dermatologia Clínica. Editora Artmed, 4ª edição. 2005
PEELING químico.
Rio de Janeiro:
Elsevier,
dermatologia cosmética) ISBN 9788535222463
2007. 150 p. (Série procedimentos em
35
YAMAGUCHI, Charles (Coord.). Procedimentos estéticos minimamente invasivos.
São Paulo:
Santos, ©2007. IX, 510 p.
SANTOS, Margareth Feres dos. A importância da reeducação da mímica em estética facial: ginástica facial.
Personalité, São Paulo , v. 9, nº 45, p. 55-62, 2006.
Módulo V – Estética Facial
Fundamentos de Cirurgia Plástica Facial
CICLO 3
Carga Horária
40 horas
Bases Tecnológicas
Conhecimento de cirurgias plásticas estéticas; Complicações pós-operatórias. Tratamentos pósoperatórios; Orientações pós-operatórias; preenchimentos diversos; intervenções combinadas.
Consulta com o cirurgião. Anestesia.
Bibliografia básica
FRANCO, Talita; FRANCO, Diogo; GONÇALVES, Luiz Fernando F. (Editor). Princípios de
cirurgia plástica. São Paulo: Atheneu, 2002. 967 [18] p.
HORIBE, Edith Kawano. Estética clínica e cirúrgica.
Rio de Janeiro: Revinter, c2000. 350 p.
ISBN 8573093900
MAUAD, Raul (Org.). Estética e cirurgia plástica: tratamento no pré e pós-operatório. 3. ed. São
Paulo: SENAC, 2008. 237 p. ISBN 9788573596571
Bibliografia complementar
Santos, Vilma Natividade Silva; Ferreira, Lydia Masako; Horibe, Edith Kawano; Duarte, Ivone da
Silva. Electric microcurrent in the restoration of the skin undergone a trichloroacetic acid peeling
in rats/ Microcorrente elétrica na restauração da pele submetidos ao peeling de ácido
tricloroacético em ratos. Acta Cir. Bras. 19(5): 466-470, ILUS, TAB. 2004 Oct. Disponível em:
http://search.scielo.org/index.php
MACHADO, Clauton M. Eletrotermoterapia:
prática. 4. ed. rev. e ampl. Santa Maria, RS:
Orium, 2008.
HABIF, P. Thomas. Dermatologia Clínica. Editora Artmed, 4ª edição. 2005
CAZARINI JUNIOR, Claudio et al. Aferição dos equipamentos de laser de baixa intensidade.
Revista Brasileira de Fisioterapia, São Carlos, v.14, n.4 , p. 303-308, jul./ago. 2010.
ANAIS BRASILEIROS DE DERMATOLOGIA. Rio de Janeiro: Sociedade Brasileira de
Dermatologia,1961-. Bimestral. Continuação de Anais brasileiros de dermatologia e sifilografia.
Módulo V – Estética Facial
Clínica Estética Facial
CICLO 3
Carga Horária
80 horas
Bases Tecnológicas
Avaliação. Planejamento de tratamentos adequados. Revitalização. Hidratação. Peelings.
Limpeza de Pele. Cosméticos utilizados. Princípios Ativos utilizados em cosméticos faciais.
36
Identificar e analisar a adequação dos tipos de pele, com relação à diversidade climática
brasileira e às formas cosméticas existentes.
Bibliografia básica
GUIRRO, Elaine Caldeira de Oliveira; GUIRRO, Rinaldo Roberto de J. Fisioterapia dermatofuncional: fundamentos, recursos, patologias. 3.ed., rev. e ampl. Barueri: Manole, 2004. 560 p.
AVRAM, Marc R. et al. Atlas de dermatologia estética. Rio de Janeiro: McGraw-Hill, 2009. vii,
295 p.
SAMPAIO, Sebastião A. P.; RIVITTI, Evandro A. Dermatologia. 3. ed. São Paulo: Artes
Médicas, 2008.
Bibliografia complementar
BORGES, Fabio dos Santos. Dermato-funcional: modalidades terapêuticas nas disfunções
estéticas.
São Paulo: Phorte, 2006.
HORIBE, Edith Kawano. Estética clínica e cirúrgica. Rio de Janeiro: Revinter, c2000.
NUNES, Katia Silvia. Massagem facial: biorrevitalizante. Personalité, São paulo , v. 7, n.33 , p. 66-69,
fev./mar.,2004.
MARTINEZ, M.; RITTES, P. Beleza sem Cirurgia:Tudo o que Você pode Fazer para Adiar a
Plástica. Senac, São Paulo, 2004.
GOMES, Rosaline Kelly; DAMAZIO, Marlene Gabriel. Cosmetologia: descomplicando os
princípios ativos. 3. ed. revisada São Paulo: Livraria Médica Paulista Editora, 2009
Módulo V – Estética Facial
CICLO 3
Tecnologias Faciais
Carga Horária
40 horas
Bases Tecnológicas
Uso de tecnologia na estética, aplicação correta da corrente galvânica,microcorrente, ultra som,
endermologia na estética. Precauções e segurança no manuseio dos equipamentos. Atuação
Prática.
Bibliografia básica
GUIRRO, Elaine Caldeira de Oliveira; GUIRRO, Rinaldo Roberto de J. Fisioterapia dermatofuncional: fundamentos, recursos, patologias. 3.ed., rev. e ampl. Barueri: Manole, 2004. 560 p.
SAMPAIO, Sebastião A. P.; RIVITTI, Evandro A. Dermatologia. 3. ed. São Paulo: Artes
Médicas, 2008.
PEREIRA, Franklin. Eletroterapia sem mistérios: aplicações em estética facial e corporal. 3. ed
Rio de Janeiro: Rubio, c2007. 240
Bibliografia complementar
LOW, John.; REED, Ann. Eletroterapia Explicada: princípios e prática. São Paulo: Manole, 2001.
REBELLO, Tereza. Guia de produtos cosméticos. 9. ed. rev. e ampl. São Paulo: SENAC, 2011. 224 p.
ISBN 9788573596472
AVRAM, Marc R. et al. Atlas de dermatologia estética. Rio de Janeiro: McGraw-Hill, 2009. vii, 295 p.
37
OLIVEIRA, Poliane et al. Comparação dos efeitos do laser de baixa potência e do ultrassom de baixa
intensidade no processo de reparo ósseo em tíbia de rato. Revista Brasileira de Fisioterapia, São Carlos,
v.15, n.3 , p.200-205, maio 2011.
EFEITO do ultrassom e do dexapantenol na organização das fibras colágenas em lesão tegumentar.
Revista Brasileira de Fisioterapia, São Carlos, v.15, n.3 , p.227-232, maio 2011.
Módulo V – Estética Facial
CICLO 3
Epilação
Carga Horária
40 horas
Bases Tecnológicas
Fisiologia dos pelos. Reações alérgicas. Tipos de Depilação e Epilação. O uso do Laser na
depilação. Cosméticos Depilatórios.
Bibliografia básica
GUIRRO, Elaine Caldeira de Oliveira; GUIRRO, Rinaldo Roberto de J. Fisioterapia dermatofuncional: fundamentos, recursos, patologias. 3.ed., rev. e ampl. Barueri: Manole, 2004. 560 p.
KEDE, Maria Paulina Villarejo; SABATOVICH, Oleg (Coord.).
Dermatologia estética.
2.ed.
rev. e ampl. São Paulo: Atheneu, 2009. 1015 p. + CD-ROM
SAMPAIO, Sebastião A. P.; RIVITTI, Evandro A. Dermatologia. 3. ed. São Paulo: Artes
Médicas, 2008.
Bibliografia complementar
WOLFF, Klaus; JOHNSON, Richard Allen. Dermatologia de Fitzpatrick: atlas e texto. 6. ed. Porto
Alegre, RS: AMGH, 2011. xxxvii,
DEPILAÇÃO: o profissional, a técnica e o mercado de trabalho. Rio de Janeiro: Ed. Senac Nacional, C2004.
127 p.
PEREIRA, Franklin. Eletroterapia sem mistérios: aplicações em estética facial e corporal. 3. ed Rio de
Janeiro: Rubio, c2007. 240
GOLDBERG, David J. / Rohrer, Thomas E. / Dover, Jeffrey S. / Alam, Murad. Laser e Luz volume 2. São
Paulo: Elsevier, 2006.
HARTMAN, Cherry. Mais Terapia do Bem-Estar. SP: Paulus, 2003
Módulo V – Estética Facial
CICLO 3
Maquiagem
Carga Horária
80 horas
Bases Tecnológicas
Noções Básicas de visagismo. Tipos de pele. Morfologia do Rosto. Olhos. Lábios. Noções sobre
cores. Medidas Higiênicas. Medidas de Segurança. Técnicas de maquilagem: diurna, noturna,
para noivas, para 3ª idade, pele negra e maquilagem masculina.
Bibliografia básica
SILVA, Rose Mari; QUIROGA, Wiliane Gomes. Guia fácil de saúde e beleza. Uberlândia, MG:
Natureza, [200-]. 480 p.
38
MOLINOS, Duda. Maquiagem. São Paulo: SENAC, 2001.
KALIL, Gloria. Chic – Um guia básico de moda e estilo. São Paulo: SENAC, 2002.
Bibliografia complementar
SPENCER, Kit. Maquiagem: o segredo dos profissionais. Ed. Marco Zero.
Maquiagem e sua importância para a beleza, por Guaitolini, Cláudia Cristina (Relatório Final
apresentado ao Curso Superior em Tecnologia em Gestão de Beleza da Universidade Luterana
do Brasil - ULBRA, como requisito parcial para obtenção do título de Tecnóloga em
Beleza.). http://www.webartigos.com/artigos/maquiagem-e-sua-importancia-para-a-beleza/70555/
CEZIMBRA, Márcia. Maquiagem: Técnicas Básicas, Serviço Profissional e Mercado de Trabalho.
São Paulo: SENAC, 2005.
LES NOUVELLES ESTHÉTIQUES BRASIL. Rio de Janeiro: Aedita Latina,1989-. Bimestral.
PERSONALITÉ.
São Paulo: Rosi Garcias,1998-. Bimestral.
Módulo V – Estética Facial
Projeto Aplicado à Estética Facial
CICLO 3
Carga Horária
120 horas
Bases Tecnológicas
Baseado em atendimentos realizados em clínica de Estética Facial, comparação de casos.
Discussão sobre melhores resultados. Pesquisas complementares.
Bibliografia básica
BARROS, Aidil de Jesus Paes de; LEHFELD, Neide Aparecida de Souza. Projeto de pesquisa:
propostas metodológicas. 19. ed. Petrópolis: Vozes, 2010. 127 p. ISBN 9788532600189
SANTOS, Antonio Raimundo dos. Metodologia científica: a construção do conhecimento. 7. ed.
revisada conforme NBR 14724:2005 Rio de Janeiro: Lamparina, 2007
SEVERINO, Antônio Joaquim. Metodologia do trabalho científico. 23. ed., rev. e atual. São
Paulo: Cortez, 2007. 304 p. ISBN 9788524913112
Bibliografia complementar
MARSHALL JUNIOR, Isnard et al. Gestão da qualidade. 10 ed. Rio de Janeiro: FGV, 2010.
203 p. (Série gestão empresarial)
ARNDT, Kenneth A. Manual de terapêutica dermatológica. 4 ed. Rio de Janeiro: Medsi [1989].
PINTO, Éder Paschoal (Org.).
Gestão empresarial: casos e conceitos de evolução
organizacional. São Paulo: Saraiva, 2007. 382 p.
SALOMON, Délcio Vieira. Como fazer uma monografia: elementos de metodologia do trabalho
científico. São Paulo: Martins Fortes, 1999.
VIEIRA, Sônia; HOSSNE, William Saad. Metodologia científica para área de saúde. Rio de
Janeiro: Elsevier
Módulo VI – Gestão
Empresarial
Empreendedorismo
39
CICLO 3
Carga Horária
80 horas
Bases Tecnológicas
E sua forma de atuação. Identificação de oportunidades, Auto-Conhecimento, Oportunidade e
Visão, Plano de Negócios: procedimentos para criação de uma empresa.
Bibliografia básica
BRUNI, Adriano Leal; FAMÁ, Rubens. Gestão de custos e formação de preços: com aplicações
na calculadora HP 12c e Excel. 3 ed. São Paulo: Atlas, 2004. 551 p.
DORNELAS, José Carlos Assis. Empreendedorismo: transformando ideias em negócios. 3. ed.
rev. e atual. Rio de Janeiro: Elsevier, c2008. xiii, 232 p.
PADOVEZE, Clóvis Luis. Curso básico gerencial de custos. 2 ed. rev. e ampl. São Paulo:
Pioneira Thomson Learning, 2006.
Bibliografia complementar
LOPES, Rose Mary A. (Org.). Educação empreendedora:
conceitos, modelos e práticas. Rio
de Janeiro: Elsevier; São Paulo: SEBRAE, c2010. 230 [18] p.
HISRICH, Robert D. Empreendedorismo. 7ª. Porto Alegre. Bookman. 2009.
LIMA-FILHO, Dario de Oliveira; SPROESSER, Renato Luiz; MARTINS, Eber Luis Capistrano.
Empreendedorismo e jovens empreendedores.
Revista de Ciências da Administração,
Florianópolis, v.11, n. 24 , p. 246-277, maio/ ago. 2009.
VICECONTI, Paulo Eduardo Vilchez; NEVES, Silvério das. Contabilidade de custos: um enfoque
direto e objetivo. 7ª ed. São Paulo: Frase, 2003.
HASHIMOTO, Marcos. Lições de empreendedorismo.
São Paulo: Manole, 2009. xvi, 131 p.
ISBN 9788520427002
Módulo VI – Gestão
Empresarial
CICLO 3
Marketing de Serviços
Carga Horária
80 horas
Bases Tecnológicas
Conceito de serviço. Comportamento de compra e segmentação de clientes. Identificação
e gestão de demanda por serviços.
Composição de mix de serviços. Estratégia de entrega de serviços. Ambiência em
serviços. Estratégias de comunicação e marca.
Estratégias de preço. Relacionamento com clientes. Estratégias de vendas e retenção de
clientes. Avaliação e qualidade de serviços
Bibliografia básica
KOTLER, Philip; KELLER, Kevin Lane. Administração de marketing. 12. ed. São Paulo:
Pearson Prentice Hall, 2007. 750 p. ISBN 8576050013
CHURCHILL, Gilbert A.; PETER, J. Paul. Marketing: criando valor para os clientes. 2. ed. São
Paulo: Saraiva, c2010. xxv, 626 p.
40
LAS CASAS, Alexandre Luzzi. Marketing:
conceitos, exercícios, casos. 8. ed. São Paulo:
Atlas, 2009. 296 p.
Bibliografia complementar
KOTABE, Masaaki; HELSEN, Kristiaan. Administração de marketing global. São Paulo: Atlas,
2000. 709 p. ISBN 8522422680
DUAILIBI, Roberto; SIMONSEN JUNIOR, Harry. Criatividade e marketing. São Paulo: Makron
Books, 2000. 137 p. ISBN 85.34631175-0
GIGLIO, Ernesto. O comportamento do consumidor. 4. ed. São Paulo: Cengage Learning,
2011. 245 p.
LAS CASAS, Alexandre Luzzi. Marketing de serviços. 5. ed. São Paulo: Atlas, 2007. 257 p. ISBN
9788522447947
CROCCO, Luciano et al. Marketing: perspectivas e tendências. São Paulo: Saraiva, 2006. xi, 169 p.
(Coleção de marketing ; 4) ISBN 9788502098278
Módulo VI – Gestão
Gestão financeira
Empresarial
CICLO 3
Carga Horária
80 horas
Bases Tecnológicas
Conceitos
Fundamentais
de
Contabilidade.
Diferenças
entre
Despesas,
Custo
e
Investimento.Como Elaborar uma Planilha de Custos de Prestação de Serviços .Formulação de
Preços de Serviços.Elaborar e analisar um fluxo de caixa.
Bibliografia básica
PADOVEZE, Clóvis Luis. Curso básico gerencial de custos. 2 ed. rev. e ampl. São Paulo:
Pioneira Thomson Learning, 2006. 410 p
BRUNI, Adriano Leal; FAMÁ, Rubens. Gestão de custos e formação de preços: com aplicações
na calculadora HP 12c e Excel. 3 ed. São Paulo: Atlas, 2004. 551 p.
VICECONTI, Paulo Eduardo Vilchez; NEVES, Silvério das. Contabilidade de custos: um enfoque
direto e objetivo. 7ª ed. São Paulo: Frase, 2003.
Bibliografia complementar
MARTINS, Eliseu. Contabilidade de custos. 3 ed. São Paulo: Atlas, 1988. 351p.
IUDÍCIBUS, Sérgio de; MARTINS, Eliseu; GELBCKER, Ernesto Rubens. Manual de contabilidade
das sociedades por ações. 6 ed. São Paulo: Atlas, 2003.
FITZSIMMONS, James A. Administração de serviços:
operações, estratégia e tecnologia da
informação. 4.ed. Porto Alegre: Bookman, 2005. 564 p. + CD-ROMs
CHIAVENATO, Idalberto. Administração de recursos humanos:
fundamentos básicos.
7.ed.,
rev. e atual. Barueri, SP: Manole, 2009. 308 p. (Série recursos humanos)
OLIVEIRA, Luís Martins de; PEREZ JUNIOR, José Hernandez. Contabilidade de custos para
não contadores. 2. ed. São Paulo: Editora Atlas, 2005. 314 p.
41
Módulo VI – Gestão
Comportamento Organizacional
Empresarial
CICLO 3
Carga Horária
80 horas
Bases Tecnológicas
Comportamento Humano dentro do processo de globalização nas organizações. Características
e críticas. Relacionamento interpessoal. Comunicação organizacional. Estratégias para o
processo criativo. Multiculturalismo. Estereotipagem. Generalização do Perfil Étnico. Percepção.
Liderança e tomada de decisão, administração de conflito. Comunicação intra e interpessoal.
Feedback e emoções.
Bibliografia básica
ROBBINS, Stephen P. Comportamento organizacional. 11. ed. São Paulo: Pearson Prentice
Hall, 2005. xvii, 536 p.
QUINN, Robert E. et al. Competências gerenciais:
princípios e aplicações. Rio de Janeiro:
Elsevier, 2004. 416 p.
BOCK, Ana Mercês Bahia; FURTADO, Odair; TEIXEIRA, Maria de Lourdes T. Psicologias:
uma introdução ao estudo de psicologia. 14. ed. São Paulo Saraiva, 2009 368 p.
Bibliografia complementar
BOWDITCH, James L. Elementos de comportamento organizacional.
São Paulo: Pioneira,
©1992. 305 p. (Biblioteca de administração e negócios)
CHIAVENATO,
Idalberto.
Comportamento
organizacional:
dinâmica
do
sucesso
das
organizações. 2.ed. Rio de Janeiro: Elsevier, 2010. xviii, 539p.
COHEN, Allan R.; FINK, Stephen L. Comportamento organizacional: conceitos e estudos de
casos. Rio de Janeiro: Campus, c2003. xvi, 651 p. ISBN 9788535211764
DAVIS, Keith;
BERGAMINI, Cecília Whitaker.
Comportamento humano no trabalho: uma
abordagem psicológica. São Paulo: Cengage Learning, 2004. xvi, 207 p.
LIMONGI-FRANÇA, Ana Cristina. Comportamento organizacional: conceitos e práticas. São
Paulo: Saraiva, 2006. xvi, 139 p..
Módulo VI – Gestão
Empresarial
CICLO 3
Legislação Sanitária e Instalações
Carga Horária
80 horas
Bases Tecnológicas
Legislação; Normas adequadas de instalações em clínicas de estética, salão de beleza, etc.
Bibliografia básica
BINSFELD, Pedro Canísio (Org.). Biossegurança em biotecnologia.
c2004. xvi, 367 p. ISBN 8571931127
Rio de Janeiro: Interciência,
CIENFUEGOS, Freddy. Segurança no laboratório. Rio de Janeiro: Interciência, 2001. xvi, 269
p. ISBN 8571930570
42
FLETCHER, Robert H.; FLETCHER, Suzanne W. Epidemiologia clínica:
Porto Alegre: Artmed, 2006. viii, 288 p. ISBN 9788536306407
elementos essenciais. 4. ed.
Bibliografia complementar
ROUQUAYROL, Maria Zélia; ALMEIDA FILHO, Naomar de. Epidemiologia & Saúde. 6. ed. Rio de
Janeiro: Medsi, 2001. xiv, 728 p. ISBN 9788527715492
HINRICHSEN, Sylvia Lemos. Biossegurança e controle de infecções: risco sanitário hospitalar. Rio de
Janeiro: Medsi, Guanabara, c2004. 865 p. ISBN 9788527715171
DORNELAS, José Carlos Assis. Empreendedorismo: transformando ideias em negócios. 3. ed. rev. e
atual. Rio de Janeiro: Elsevier, c2008.
VALLE, Silvio; TEIXEIRA, Pedro (Org.). Biossegurança: uma abordagem multidisciplinar. Rio de
Janeiro: Fiocruz, 2002. 362 p
MASTROENI, Marco Fábio. Biossegurança aplicada a laboratórios e serviços de saúde. 2. ed. São
Paulo: Atheneu, 2006.
Módulo VI – Gestão
Empresarial
Projeto Aplicado à Gestão Empresarial
CICLO 3
Carga Horária
120 horas
Bases Tecnológicas
Elaboração de um plano de negócio.
Bibliografia básica
LAKATOS, Eva Maria.; MARCONI, Marina de Andrade,. Metodologia científica:
ciência e
conhecimento científico, métodos científicos, teoria, hipótese e variáveis, metodologia jurídic. 5.
ed. rev. e ampl. São Paulo: Atlas, 2007. 312 p.
ROESCH, Sylvia Maria Azevedo. Projetos de estágio e de pesquisa em administração. 3º Ed.
São Paulo: Atlas, 2005.
MARTINS, Eliseu. Contabilidade de custos. 3 ed. São Paulo: Atlas, 1988. 351p.
Bibliografia complementar
SEVERINO, Antônio Joaquim. Metodologia do trabalho científico. 23. ed., rev. e atual. São
Paulo: Cortez, 2007. 304 p. ISBN 9788524913112
MATURANA, H. R.; VARELA, F. J. A árvore do conhecimento: as bases biológicas da
compreensão humana. 6. ed. São Paulo: Palas Athena, 2007.
TURATO, E. R. Tratado da metodologia da pesquisa clínico-qualitativa: construção teóricoepistemológica, discussão comparada e aplicação nas áreas da saúde e humanas. Petrópolis:
Vozes, 2003.
CAMACHO, José Luís Tito. Qualidade total para os serviços de saúde.
São Paulo: Nobel,
1998. 165 p.
VIEIRA, Sônia; HOSSNE, William Saad. Metodologia científica para área de saúde. Rio de
Janeiro: Elsevier
43
PRÁTICAS PEDAGÓGICAS FORMATIVAS PREVISTAS (METODOLOGIA)
O processo de ensino-aprendizagem exige dos docentes e discentes princípios e
propostas de abertura ao conhecimento do novo, que orientam o planejamento metodológico
desta construção e seus resultados. Em decorrência disso, as atividades planejadas são tais
que garantam ao aluno o desenvolvimento de competências e habilidades e que o levem a ser
o sujeito de sua própria formação e lhe possibilitem:
•
Exercer ações empreendedoras e capacitar-se para a gestão empresarial;
•
Atender às novas necessidades das organizações e às mudanças no mundo do trabalho;
•
Atuar com a criatividade e o senso crítico;
•
Exercer liderança positiva e democrática;
•
Trabalhar em equipes;
•
Relacionar-se e conviver harmonicamente com diferentes culturas;
•
Posicionar-se perante as diversas situações com as quais se depara;
•
Evidenciar autonomia e responsabilidade no desenvolvimento das ações.
As atividades pedagógicas buscam responder a uma preocupação individualizada com a
formação prática do aluno, além de estimular parcerias com o setor produtivo e órgãos
governamentais. Nesse sentido, serão desenvolvidas estratégias que visam garantir a
participação do setor produtivo na formação do aprendiz ao longo do curso. Essas estratégias
incluem desde a preparação do acompanhamento do aluno até o desenvolvimento das
atividades e a avaliação contínua do processo de aprendizagem.
As atividades pedagógicas buscam construir competências, resgatando as experiências
e vivências dos alunos, incorporando as teorias ao seu fazer. Elas têm como pressupostos
metodológicos a interdisciplinaridade e a contextualização aplicadas em diversas atividades
pedagógicas, como: ciclos de palestras, debates, elaboração de pesquisas, aplicação de jogos
empresarias e dinâmicas vivenciais, simulações de técnicas negociais, estudo de casos e
construção de projetos aplicados.
Os alunos realizam em todos os períodos/módulos projetos interdisciplinares, que
abrangem atividades de diagnóstico e intervenção nas empresas, extrapolando os limites da
escola. Os projetos são conduzidos pelos professores das unidades curriculares- “Projetos
Aplicados”, que exercem a função de articuladores dos conhecimentos, e pelos professores do
módulo. Ao final do semestre são realizadas as apresentações dos trabalhos, de forma que
todos os alunos assistam, juntamente com os professores do período.
Entende-se que projetos de trabalho representam uma alternativa de planejamento de
ensino e aprendizagem diretamente articulada a uma concepção metodológica, que não se
44
limita à aquisição cognitiva de ordem superior, mas que reconhece o papel do estudante como
responsável pelo seu próprio processo de aprendizagem.
É importante ressaltar que a ideia de uma ação pedagógica centrada em projetos de
trabalho ultrapassa a ideia de adoção de um método ou pedagogia, sendo, principalmente,
uma concepção de educação e de currículo que leva em conta os conhecimentos e problemas
que circulam fora da sala de aula redimensionando os tempos e os espaços de aprendizagem.
Um processo de ensino com essas premissas contribui para a valorização das experiências de
conhecimento dos alunos (o trabalho, o lazer, a família e os grupos sociais, por exemplo) e
para a reformulação do seu papel como sujeitos do seu conhecimento, e favorece um processo
de aprendizagem com foco na autonomia, na flexibilização e na atribuição de sentidos ao que é
aprendido. Essa nova abordagem pode ser promovida com tarefas instrucionais e atividades
desenvolvidas dentro e fora da sala de aula, na modalidade presencial (em que alunos e
professores ocupam o mesmo espaço ao mesmo tempo) ou na modalidade a distância (em que
alunos e professores têm a possibilidade de flexibilizar seus tempos e espaços).
Entende-se que os projetos apontam outra maneira de representar o conhecimento
escolar, baseado na aprendizagem da interpretação da realidade, orientado para o
estabelecimento de relações com a vida dos alunos. Tudo isso favorece o surgimento de
estratégias de indagação, interpretação e apresentação do processo contínuo de estudo, de
um tema ou problema, e favorece o melhor conhecimento dos alunos, dos docentes e do
mundo em que vivem.
1.3 ATIVIDADES PEDAGÓGICAS A SEREM REALIZADAS NO CURSO
A metodologia do curso é baseada na execução de exercícios práticos, aulas dinâmicas,
análise de casos reais, simulações, que buscam retratar competências, responsabilidades e a
integração com o meio que cerca do aluno. As atividades pedagógicas realizadas em grupos e
individuais são utilizadas constantemente em nosso ambiente de sala de aula. O trabalho em
grupo desenvolve competências tais como: consenso, administração de conflitos, interação,
confronto de ideias e compartilhamento de informações. Atividades individuais também serão
valorizadas, pois, por meio do acompanhamento individualizado, apoiados pela concepção de
avaliação processual e formativa, podemos diagnosticar alunos suas potencialidades,
reforçando-as, ou suas fragilidades, de maneira a intervir em tempo hábil.
•
AULAS EXPOSITIVAS DIALOGADAS
Nessas aulas são apresentados os conceitos e suas aplicações. O docente deve
apresentar ou coordenar a discussão de temas, de forma a construir os conhecimentos
previstos pelas unidades curriculares. A contextualização da exposição ocorre em canal de
mão dupla entre docente e discente, em que professor e aluno trocam experiências e ampliam
seus conhecimentos, num movimento dialógico.
45
O objetivo das aulas expositivas dialogadas é atingir o adequado domínio do
conhecimento teórico, alicerçado nas práticas dos alunos e no conhecimento aplicado.
•
AULA EM LABORATÓRIO
•
EXERCÍCIOS
São desenvolvidos exercícios através de trabalhos individuais ou em grupos, que visam
aprimorar os conhecimentos adquiridos nas aulas expositivas e propiciar uma troca de
experiências entre os participantes. Exemplos práticos são utilizados com o objetivo de
estimular a participação dos alunos.
•
ESTUDO DE CASOS
Deverá ser estimulado o trabalho em equipe através da discussão de casos, que tratam
de experiências reais de aplicação da unidade curricular. Os participantes identificam os
problemas e as oportunidades existentes e confrontam suas opiniões com as das demais
equipes.
•
REPRESENTAÇÕES
São estimuladas em algumas aulas o uso de algumas representações. Essa
metodologia permite que alguns dos membros do grupo representem a situação em posições
identificadas, usando uma experiência anterior, algum conhecimento novo ou habilidades que
lhes foram ensinadas, ou outros métodos que eles gostariam de experimentar, sob condições
controladas.
•
PROJETO INTEGRADOR/TRABALHO INTERDISCIPLINAR
O trabalho interdisciplinar é uma atividade que tem o objetivo de alinhar as disciplinas
de forma interativa com as competências-chave de cada módulo dos cursos tecnológicos.
Trata-se de um trabalho que conjuga os conhecimentos teóricos e práticos aprendidos em cada
matéria, o desenvolvimento das competências específicas de cada módulo e a vivência dos
docentes e alunos.
Essa prática pedagógica é uma atividade institucionalizada do GRADUS, pois todos os
cursos a desenvolvem desde seus primeiros anos de existência, aproximadamente sete anos
como um trabalho.
O Projeto consiste na promoção de um arranjo no aprendizado que permite concatenar
todos os saberes adquiridos nas várias disciplinas, potencializando esse conhecimento
diretamente para a sua aplicabilidade e apresentando as suas várias interfaces.
46
Faz-se assim uma relação ensino-pesquisa na busca de resultados efetivos que devem
ser alcançados ao longo do processo de aprendizagem e durante a vida profissional.
O envolvimento direto de todo corpo técnico - coordenadores, professores e
principalmente os alunos - produz uma grande sinergia motivacional que conduz à
potencialização do conhecimento acadêmico e da vivência prática de todo o processo.
Os Projetos Aplicados são desenvolvidos por eixos temáticos dos módulos, já prédefinidos pelo currículo, ficando a cargo dos alunos a decisão do tema e aprovação do
professor,uma vez que esteja dentro da proposta de cada módulo.
A destinação de uma carga horária própria para o projeto, traduzida em uma unidade
curricular por módulo, que consequentemente, terá uma pontuação específica dentro do
processo de avaliação, reforça a lógica de um currículo por competências e constitui-se em um
diferencial no processo ensino-aprendizagem.
Busca-se incorporar ao processo pedagógico a prática do aluno como membro de uma
organização, permitindo-lhe ser também agente de sua aprendizagem. A incorporação da
vivência do aluno ao processo de ensino dá por meio das seguintes estratégias:
•
Divisão dos alunos em grupos de trabalhos;
•
Escolha de um tema para realização da pesquisa cientifica;
•
Realização de uma proposta de trabalho sob a orientação do tutor;
•
Finalização do projeto interdisciplinar sob a orientação do tutor;
•
Apresentação do projeto para banca examinadora;
•
Validação da interação de todas as disciplinas que contemplam um módulo.
O projeto envolve a execução de uma proposta elaborada e apresentada pelos alunos,
sendo trabalhada em grupos de até sete integrantes. O Projeto Integrador é dividido em duas
etapas, que seguem cronograma específico, divulgado a cada semestre:
•
Proposta de Trabalho;
•
Trabalho Interdisciplinar.
A proposta de trabalho deve ser redigida de forma sucinta e apresentada por escrito,
sob a orientação de um professor-tutor do grupo. O objetivo principal desta etapa será avaliar a
viabilidade da proposta apresentada pelos alunos. Ela será considerada viável quando:
•
Atende às normas definidas pela instituição para a realização de trabalhos
acadêmicos;
•
Está alinhada com o tema do módulo;
•
Existem fontes de informação acessíveis;
•
É condizente com o tempo que os alunos terão para desenvolver o trabalho.
47
O professor de cada grupo orienta, avalia e atribui pontos a essa proposta de trabalho.
O trabalho final é o resultado do desenvolvimento da proposta a ser entregue na forma escrita
e apresentado na forma oral, na modalidade de pôster e seminário, para uma banca
examinadora de professores do módulo.
O professor também avalia e atribui pontos ao trabalho escrito final. Quanto à
apresentação oral, essa é avaliada pelos professores do módulo. O trabalho interdisciplinar tem
a seguinte estrutura funcional:
•
Coordenador de curso;
•
Professor;
•
Professores do módulo;
•
Grupo de alunos.
O Manual do Trabalho Interdisciplinar contém diretrizes, informações e formulários a
serem seguidos na construção dos trabalhos.
QUADRO 1. SÍNTESE DAS PRÁTICAS PEDAGÓGICAS FORMATIVAS RECOMENDADAS:
AULAS
UNIDADE CURRICULAR
EXPOSITIVAS
SIMULAÇÃO
PALESTRAS
ESTUDO
AULA
DE CASO
PRÁTICA
Anatomia
X
Fisiologia
X
Dermatologia, citologia e histologia
X
Evolução da Estética
X
X
X
Parasitologia e Microbiologia
X
X
X
Ciências X
X
X
X
VISITA
TÉCNICA
MONITORADA
AULAS
X
X
X
X
X
X
X
X
Projeto Tecnológico Aplicado a
Fundamentos
das
X
X
X
X
Biológicas
Biossegurança
X
Cosmetologia
X
Eletroestética
X
Psicologia em Estética
X
Recursos Manuais
X
Projeto Aplicado ao Ambiente
Tecnológico da Estética
Estética Corporal
Gestão de Pessoas, Qualidade e
Serviços
Tecnologias Corporais
X
Fundamentos da Cirurgia Plástica
Corporal
Clínica Estética Corporal
X
Projeto Aplicado à Estética
Corporal
Noções de Enfermagem e
Primeiros Socorros
Técnicas Redutoras Corporais
X
Nutrição e Reeducação Alimentar
X
X
X
X
X
X
X
X
X
X
X
X
X
X
X
X
X
X
X
X
X
X
X
X
X
X
X
X
X
X
X
X
X
X
X
X
X
X
X
X
X
X
X
X
X
X
X
X
X
X
X
X
X
X
X
X
X
X
EM
LABORATÓRIO
48
Fundamentos de Medicina Estética
X
X
Ética Profissional
X
X
Fundamentos de Gerontologia
X
X
Projeto Aplicado à Ética nos
Tratamentos Redutores
Estética Facial
X
X
X
X
X
X
X
X
X
Tecnologias em Estética Facial
X
X
X
X
X
Epilação
X
X
X
X
X
Fundamentos de Cirurgia Plástica
Facial
Maquiagem
X
X
X
X
X
X
Clínica Estética Facial
X
X
X
X
X
Projeto Aplicado à Estética Facial
X
X
X
X
Marketing de Serviços
X
X
X
Gestão Financeira
X
X
X
Empreendedorismo
X
X
Comportamento Organizacional
X
X
Legislação Sanitária e Instalações
X
X
X
X
X
Projeto Aplicado à Gestão
Empresarial
X
X
X
X
X
X
X
1.4 CRITÉRIOS DE AVALIAÇÃO
O sistema de avaliação dos alunos do Curso regulamenta-se pelas normas definidas e
resumidas no Guia Acadêmico, distribuído aos alunos no início de cada semestre e pelos
seguintes documentos:
Estatuto;
Regimento Geral;
Normas oriundas do Conselho de Ensino, Pesquisa e Extensão (Cepe);
Portarias, Resoluções e Instruções Normativas baixadas pela Reitoria e/ou Pró-Reitoria
de Graduação.
Cabe ressaltar que todos os documentos acima se encontram disponíveis para consulta de
toda
Comunidade
Acadêmica
por
meio
do
portal
http://www.unimonte.br/area_restrita_professor
http://www.unimonte.br/area_restrita_aluno
Os critérios de avaliação do processo de ensino-aprendizagem são baseados nas
seguintes recomendações e normas:
A avaliação do desempenho escolar é feita por disciplina, incidindo sobre a frequência e
o aproveitamento escolar, ao longo do respectivo período letivo. O aproveitamento
escolar é avaliado por meio de acompanhamento contínuo do aluno e dos resultados por
49
ele obtidos nos exercícios e trabalhos escolares práticos, escritos e/ou orais, durante o
período letivo.
É importante observar que a avaliação não é um instrumento de punição ou de
constrangimento do aluno visando à sua reprovação, mas de justa medida do seu
desenvolvimento no percurso dos fins da educação e do ensino.
Compete ao professor da disciplina elaborar e aplicar provas, exercícios e trabalhos
escolares de maneira processual e formativa, discutindo os resultados e oferecendo
feedback aos alunos na devolução dos instrumentos aplicados, com vistas ao avanço da
aprendizagem, respeitados os ritmos e estilos individuais, conforme estabelecido no
Projeto Político-Pedagógico Institucional.
Durante o semestre letivo, são atribuídos aos alunos 100 (cem) pontos cumulativos,
assim distribuídos:
a) 1ª. etapa : 35 pontos (provas) ;
b) 2ª. etapa: 35 pontos (provas);
c) Trabalhos: 30 pontos.
•
A nota da primeira etapa será lançada no sistema no meio do semestre, em data fixada
em calendário. A nota da 2ª. etapa será lançada no final do semestre, também em data
fixada em calendário, junto com os pontos de trabalhos realizados ao longo do semestre.
Dos 30 pontos de trabalhos, 15 pontos serão, obrigatoriamente, atribuídos aos trabalhos
interdisciplinares (TIDIR, Projeto Aplicado ou outros).
Considera-se aprovado numa disciplina o aluno que nela tenha computado, a seu favor,
o total mínimo de 60 (sessenta) pontos.
Independentemente dos demais resultados obtidos, é considerado reprovado o aluno
que não tenha frequência de, no mínimo, 75% (setenta e cinco por cento) das aulas e
demais atividades programadas para cada disciplina durante o período letivo.
Terá direito a Exame (Prova Alternativa), ao final do semestre letivo, que substituirá a
menor nota obtida em uma das etapas de prova de 35 pontos, o aluno que:
o
Não alcançar os 60 (sessenta) pontos para a aprovação;
o
Tiver o mínimo de 75% (setenta e cinco por cento) de frequência;
o
Excetuando a menor nota de provas a ser substituída, tiver saldo mínimo de 25
(vinte e cinco) pontos, resultantes da soma das notas da etapa de provas restante
e de trabalhos, realizados durante o semestre;
Exame de proficiência (Art. 47 da lei nº 9.394/96): o aluno regularmente matriculado que
tenha extraordinário aproveitamento nos estudos, demonstrado por meio de provas e
outros instrumentos de avaliação específicos, e que se julgar em condições de eliminar
disciplina(s) de sua grade curricular por conhecer o conteúdo programático que a
50
compõe, deverá requerer, junto ao Núcleo de Secretaria da unidade em que o curso é
realizado, que lhe seja aplicado a avaliação comprobatória.
Do ponto de vista institucional o UNIMONTE concede total apoio à participação dos
corpos docente e discente nestas atividades, promovendo a participação destes nos órgãos
colegiados da Instituição e por meio das pró-reitorias conforme estabelecido no seu Estatuto.
ATENDIMENTO AOS DISCENTES
ATENDIMENTO AO ALUNO
Sempre que necessário, os professores disponibilizam o tempo durante o intervalo das
aulas para o atendimento aos alunos.
APOIO PEDAGÓGICO
O apoio pedagógico aos discentes é dado pelo coordenador do curso, que, dentro de
sua jornada de trabalho, reserva e divulga horas e dias da semana destinados exclusivamente
para atendimento aos alunos. Estas horas servem para atendimento dos alunos na interface
aluno-instituição no sentido de promover o sucesso de ensino-aprendizagem dos alunos e na
integração de sua vida acadêmica. Uma das atribuições mais importantes do coordenador é
orientar e auxiliar os alunos para a resolução de problemas acadêmicos e de relacionamento
interpessoal que interferem no processo de aprendizagem, desenvolvimento pessoal e
profissional.
O coordenador fornece ao estudante o apoio psicopedagógico quando necessário,
esclarecendo também questões do seu fazer enquanto discente, suas possibilidades
decrescimento pessoal e profissional, através de aconselhamento, com ênfase nas questões
de aprendizagem e emocionais, num trabalho multidisciplinar (Coordenação, Docentes e
Psicólogo).
São atribuições do coordenador com relação ao corpo discente:
I. Identificar e minimizar as lacunas que os alunos trazem de sua formação anterior,
promovendo mecanismos de nivelamento e oferecendo condições para aprendizagens
significativas;
II. Identificar e minimizar os problemas de ordem ou psicopedagógico que interfiram na
aprendizagem;
III. Encontrar alternativas para os problemas de ordem financeira e outro que impossibilitam,
muitas vezes, a permanência nos cursos em que lograram obter acesso, reduzindo os
casos de evasão;
IV. Oferecer um acolhimento especial aos alunos novos, ingressantes por processo seletivo
ou por transferência viabilizando sua integração ao meio acadêmico;
51
V. Incluir os alunos com necessidades educacionais especiais advindas de deficiências
físicas, visuais e auditivas, através de ações específicas;
VI. Propor atividades extraclasses que envolvam a cultura, criatividade, esporte e lazer;
VII. Fazer encaminhamento psicológico/médico em casos que exijam acompanhamento e
tratamento específico;
VIII. Atuar junto à equipe pedagógica, orientando o docente quanto à compreensão de
comportamentos advindos de condições adversas, que possam influenciar no processo de
ensino-aprendizagem;
IX. Propor atividades, reflexões e aperfeiçoamento ao docente, visando à educação
continuada de sua didática, métodos e técnicas de ensino.
DESENVOLVIMENTO PROFISSIONAL – NÚCLEO DE CARREIRAS
O Núcleo de Carreiras, focado na integração do processo acadêmico e o desenvolvimento
profissional, desenvolve um trabalho de coaching através de atividades que permitem a criação
de um plano de ação, para que o aluno possa viabilizar os seus projetos pessoais e
profissionais, de acordo com a necessidade do mercado de trabalho. Alguns dos programas
são: Orientação para a Elaboração de Currículos, Dinâmicas de Grupos, Entrevista para
Seleção, Técnicas de desinibição, Avaliação da Capacidade de Trabalho em Equipe,
Levantamento de Perfil e outros.
Para desenvolver este trabalho, a equipe de profissionais do Núcleo de Carreiras mantém
inúmeras parcerias com empresas de todos os segmentos da região metropolitana da Baixada
Santista, a fim de promover a captação e divulgação de novas oportunidades de estágios e
empregos. Os parceiros incluem escolas de idiomas e Universidades nacionais e
internacionais, Órgãos de Relações Internacionais, Agências de Intercâmbios e Câmaras de
Comércio.
A estrutura está estabelecida para o desenvolvimento e acompanhamento de projetos
junto aos alunos, coordenadores e diretores, além das empresas. Este setor tem bastante
proximidade com a coordenação do curso e é o local para onde os alunos de Recursos
Humanos, interessados em fazer estágio, são encaminhados. O setor tem uma parceria
exclusiva com o www.vagas.com.br para a divulgação de vagas de estágio e emprego. Está
localizado no Campus
Victorio
Lanza, 5° andar, tele fone (13)
3228-2047,
e-mail
[email protected].
Há, ainda, um blog http://carreiraunimonte.blogspot.com/
REGISTRO E CONTROLE ACADÊMICO
O Centro de Atendimento ao Aluno (CAA) é o órgão administrativo-acadêmico mais
próximo do aluno para seus contatos com a Instituição e para informações sobre sua vida
52
escolar. Além da possibilidade do atendimento presencial, todos os processos dos registros
e dos fluxos acadêmicos estão plenamente informatizados e os alunos têm à disposição a
ferramenta SOL – Sistema On-Line, por meio da qual podem operar os seguintes serviços
gerais:
o
Realização de matrícula e rematrícula;
o
Protocolos acadêmicos: expedição de históricos escolares, atestados, certidões e
declarações e outros;
O
o
Consulta aos planos de ensino e planos de aula das disciplinas;
o
Consulta a notas e faltas, horários, calendário das avaliações;
o
Acesso e impressão de materiais didáticos disponibilizados pelos professores;
o
Informações e serviços financeiros: bolsas e convênios, acordos on-line, situação
o
financeira, taxas de requerimento, 2ª. via de boleto e outros.
o
Horário de atendimento
atendimento
pode
ser
feito
por
telefone
(call-center),
on-line
pelo
portal
http://www.unimonte.br, ou pessoalmente, na Central de Atendimento ao Aluno (CAA),
localizado no campus Vila Mathias, de segunda a sexta-feira, das 9h às 21h; aos sábados,
das 8h às 14h.
TIPOS DE BOLSAS DE ESTUDO E FINANCIAMENTO
A Instituição oferece aos seus alunos vários tipos de bolsas:
Programa Universidade para Todos - ProUni;
Fundo de Financiamento ao Estudante do Ensino Superior - FIES;
Monitoria;
Mérito
Pesquisa;
Estágio.
O regulamento para a participação desses benefícios está disponibilizado nos órgãos
competentes da Instituição ou através do site da Instituição www.unimonte.br onde o aluno
encontra as informações sobre inscrições, documentação necessária, datas, percentual de
desconto, etc.
1.5 ATIVIDADES ACADÊMICAS ARTICULADAS À FORMAÇÃO
Projeto Aplicado
O Projeto Aplicado apresenta-se, no contexto da Reforma Curricular do Centro
Universitário UNIMONTE, como uma proposta de prática/construção interdisciplinar elaborada
53
coletivamente e que desempenhará a função aglutinadora das cinco dimensões da
aprendizagem significativa. A interdisciplinaridade, por meio do Projeto Aplicado, materializa-se
como componente curricular e poderá ajudar a abrir ainda mais as portas da sala da aula e a
construir pontes para todos os ambientes/espaços que colaborem a aventura de aprendizagem
dos alunos, potencializando o que já vem sendo feito pelos professores.
O Projeto Aplicado é o principal trabalho interdisciplinar desenvolvido durante o semestre
e muitíssimo raro encontrá-lo com tão poucas informações em andamento. O Projeto Aplicado
é uma disciplina que envolve, integra e compartilha conteúdo ligado à projetos, metodologia
científica e andamento interdisciplinar, com objetivo principal de facilitar as equipes na
formatação e apresentação da suas ideias. O Projeto Aplicado é uma disciplina pouco teórica
e bastante prática, que exige do aluno seu envolvimento com os trabalhos e está orientada por
resultados. Assim, a dinâmica das aulas torna-se bem agitada e a produção ao final do período
fica mais complexa e avançada.
Todos os integrantes de trabalhos de Projeto Aplicado
envolvem-se igualmente e tendem a demonstrar o conhecimento específico aprendido durante
as etapas de pesquisa até a apresentação.
Atividades Complementares (Nivelamento)
O programa Nivelamento é caracterizado como uma Atividade Complementar
Obrigatória, através da Resolução CEPE nº 108/09, sendo constituído por duas linhas de
raciocínio, Numeramento (Matemática) e Letramento (Língua Portuguesa).
A partir do 1º semestre de 2009, todos os alunos que ingressam no curso devem cursar
as atividades relativas ao Nivelamento. A matrícula é feita de forma automática, para realização
no semestre de ingresso do aluno na Unimonte.
O aluno deve cumprir esta Atividade Complementar, com um aproveitamento de mínimo
de 70% em cada Nivelamento.
Projetos de Pesquisa e Extensão
Com o foco de reafirmar a extensão universitária no processo acadêmico, que interage
com a
comunidade e atende às necessidades sociais emergentes, o Unimonte deve priorizar as
práticas voltadas ao desenvolvimento sustentável e da melhoria da qualidade de vida dos
cidadãos.
O Unimonte atendendo as características regionais e principalmente a identidade já construída
nos vários projetos trabalhados junto à comunidade priorizará as seguintes áreas:
1. Saúde e Vida;
2. Educação e Sociedade;
3. Desenvolvimento Comunitário;
4. Meio Ambiente.
54
O Programa Saúde e Vida visa a desenvolver projetos que busquem a melhoria da
qualidade de vida pela promoção dos cuidados com a saúde nos mais diferentes aspectos.
O Programa Educação e Sociedade busca promover atividades que contemplem a educação e
a cultura como direitos universais, resgatando a cidadania através dos projetos, sejam de
alfabetização, artes, comunicações ou discussões políticas e sociais.
O Programa Desenvolvimento Comunitário foca trabalho com algumas comunidades,
incentivando atividades voltadas à promoção humana e sustentabilidade social de
comunidades que se encontram em situação de vulnerabilidade social, em trabalho integrado
com todas as áreas da Instituição. A prioridade é direcionar para comunidades da região
metropolitana da Baixada Santista, mas outras áreas poderão ser atendidas, desde que
corresponda ao projeto institucional
O Programa Meio Ambiente irá trabalhar com atividades que estejam focadas na preocupação
com a qualidade ambiental, a preservação e o controle dos recursos da natureza, voltado ao
desenvolvimento da qualidade de vida das populações.
Exemplos de projetos desenvolvidos:
Projeto Superação - atende portadores de necessidades especiais e visa superar as
diferenças daqueles que, por qualquer motivo, são privados de interagir na sociedade,
sejaporque é um amputado ou deficiente físico, seja porque tem algum problema
mental ou, ainda, porque apresenta uma síndrome. O trabalho desenvolvido contempla
aspectos físico, motor, psicológico e, conseqüentemente, o social. Em 2006, foram
atendidas mais de 70 pessoas de diferentes idades, com a meta de dobrar o número
ainda em 2007, envolvendo mais cursos e alunos. Alguns participantes já
apresentaram excelentes resultados, desde a relação familiar até a participação e
grandes conquistas em competições esportivas.
Dia Mundial de Limpeza de Praias - Todo ano, no terceiro sábado de setembro, o
Centro de Conservação da Vida Marinha (The Ocean Conservancy) e o Clean in the
World, Austrália, rganizam uma campanha mundial, em conjunto com universidades,
associações de moradores e institutos de pesquisa, para coleta de lixo nas praias. Os
voluntários, além de coletarem o lixo, pesam e classificam o material encontrado e
podem até rastrear a origem dos detritos. A UNIMONTE foi convidada a coordenar
todas as atividades no município de Santos, por meio de 150 voluntários que serão
monitorados por 10 alunos dos cursos de Oceanografia e Biologia. Foram convidados a
participar como voluntários alunos de outros cursos de graduação e do Colégio Monte
Serrat.
55
Projeto Semana da Criança. Os alunos da Faculdade de Educação preparam
atividades lúdicas e socializadoras, a partir de um tema central, para serem
apresentadas a crianças das séries iniciais do Ensino Fundamental e de Educação
Infantil de escolas públicas eparticulares da cidade. São apresentadas pequenas peças
teatrais e oficinas com diversostipos de atividades, entre elas: jogos, desenho, pintura,
sucatas e histórias infantis. Os grupos de alunos se dividem e, sob orientação de um
professor, visitam as escolas paracomemorar a Semana da Criança.
Elaboração de Declaração de Imposto de Renda de Pessoa Física - Professores e
alunos do Curso de Ciências Contábeis, sob a supervisão do coordenador do
curso,prestam, voluntariamente, serviços relacionados com a orientação e elaboração
de Declaração de Imposto de Renda de Pessoas Físicas.
Campanha do Agasalho - A UNIMONTE é parceira do Fundo Social de Solidariedade
de Santos na Campanha “Doe Ação”, realizada anualmente no mês de junho. O
objetivo é arrecadar agasalhos a serem doados a entidades beneficentes do município.
Incentivando a prática da solidariedade, a Instituição pretende investir nos valores
humanos para formação de um cidadão consciente da sua responsabilidade social.
Escritório Experimental – Núcleo de Prática Jurídica. O Curso de Direito da
UNIMONTE disponibiliza a seus alunos a possibilidade de estágio voluntário através do
Escritório Experimental “Dr. Vicente Cascione” inaugurado em 14.08.02.
Projeto Doutores da Beleza - O projeto Doutores da Beleza tem por objetivo inserir o
profissional da beleza na área hospitalar para recuperar e melhorar o aspecto da pele
de pacientes submetidos a tratamentos médico prolongado, mais precisamente na ala
de quimioterapia. Os procedimentos são realizados enquanto os pacientes passam
pela sessão de quimioterapia, acomodados nas cadeiras esses pacientes recebem
tratamento que consiste na aplicação de máscaras nutritivas e reparadoras que agem
na recuperação da pele e resgate da autoestima. Além disso, os estudantes entram em
contato com o paciente através do toque relaxando e tornando menos difícil essa dura
jornada. E para dar um toque de beleza ainda é realizado durante o processo,
maquiagem nas pacientes colaborando para aumentar a autoestima. O presente foi
projeto no de 2011 foi imensamente coroado com sua publicação no relatório do Pacto
Global, da Organização das nações Unidas ONU, conforme figura abaixo.
56
Figura 1. Página da publicação do projeto Doutores da Beleza no relatório do Pacto
Global, versão 2011.
Doutores da Beleza e Direitos Humanos
“Analisando o projeto Doutores da Beleza por essa ótica, podemos
dizer que a grande ligação dos direitos humanos seria a possibilidade
de devolver, mesmo que momentaneamente, a possibilidade do
paciente sentir-se bem mesmo com a dimensão do problema que
está enfrentando. A dura rotina do tratamento pode muitas vezes
interferir no bem estar dos pacientes, então a atuação do projeto
doutores da beleza atinge esse principio: resgatar o bem estar. O
bem estar será recuperado por meio do toque que irá estimular as
terminações nervosas aumentando a sensibilidade das mãos e dos
pés e trazendo relaxamento, além disso, o uso de cremes hidratantes
a fim de recuperar a saúde da pele garantindo uma maior proteção
contra o meio externo”. Profª Vilma Natividade
57
1.6 AVALIAÇÃO
AVALIAÇÃO INSTITUCIONAL
A Avaliação Institucional é um mecanismo que contribui para que a Instituição responda
às demandas da sociedade e da comunidade acadêmica, bem como possa assegurar-se dos
rumos assumidos pelos cursos superiores tecnológicos e seus respectivos projetos
pedagógicos. Dessa forma, a avaliação torna-se fator de adequação de processos e produtos
às necessidades da sociedade em seus diferentes aspectos: político, econômico e de coesão
social, entre outros. Somente à luz de um processo permanente de avaliação é possível
garantir a flexibilização dos cursos e permitir a adequabilidade do desenvolvimento acadêmico
à realidade na qual se insere a Instituição.
O atendimento deste propósito, como já exposto no Programa Permanente de Avaliação
Institucional, requer “a participação de todos os atores que formam a instituição, a atitude
democrática que deve presidir todos os momentos previstos no processo de avaliação e a
dimensão de accountability, que sugere sistema de mútua responsabilidade entre todos os que
integram para a realização do objetivo-fim da Instituição” Os princípios da democratização e da
participação consciente no processo de avaliação só serão atingidos se, desde o início, houver
uma postura de profissionalismo, de visão da avaliação não como instrumento de punição, e
sim de construção conjunta de um espaço crítico, de contestação, de análise e de trabalho
coletivo.
Sabemos
que,
diferentes
trajetórias
dão
origem
a
diferentes
concepções
e
procedimentos de avaliação nas Instituições de Ensino Superior: a missão da instituição, os
seus propósitos e os seus objetivos determinam o tipo de avaliação que deve ser conduzida.
Por isto, consideramos que avaliar é um procedimento amplo. Avaliar uma instituição é
compreender sua finalidade, os projetos, a missão, o clima, as pessoas, as relações sociais, a
dinâmica dos trabalhos, a disposição geral, os grupos hegemônicos, os anseios, os conflitos,
os valores, as crenças, os princípios, a cultura da instituição. Avaliar é um empreendimento
ético e político: cada instituição tem seus valores e cada avaliação tem suas próprias
indagações e propósitos.
Não existe um modelo pré-estabelecido que possa ser utilizado de forma geral, como se
o que se pretende avaliar fosse sempre e em todo lugar a mesma coisa. Da mesma forma
como não há um modelo único de universidade, não há um modelo de avaliação pronto e
acabado. É necessário reafirmar que cada uma das Instituições de Ensino Superior tem sua
própria estrutura, e cada processo avaliativo, as suas próprias indagações.
Acredita-se que, neste enfoque, avaliar uma instituição não significa encontrar um
mecanismo que fundamente punições ao objeto avaliado, mas sim criar um processo que exige
questionamento e reflexão sobre as ações praticadas para que se possa levar à correção e aos
58
redirecionamentos desejados. Trata-se de um permanente processo de aprendizagem
organizacional para que possa haver crescimento em qualidade. A busca da qualidade deve
ser vista pelo seguinte ângulo: qualidade como compromisso da instituição com a sociedade.
Aceitar a avaliação envolve uma atitude de seriedade e compromisso político no que se está
fazendo. Pressupõe-se, portanto, que qualquer que seja o processo de melhoria nas
dimensões da busca da qualidade, não se pode prescindir do aprimoramento efetivo dos
processos acadêmicos, estando implícitas as questões de avaliação de suas ações, propostas,
gestão e de seus aspectos estruturais.
Avaliar é importante para impulsionar um processo criativo de autocrítica, ou seja, pode
determinar o potencial da Instituição, o diagnóstico dos principais problemas e o fornecimento
de elementos para a tomada de decisões que conduzam às mudanças e às transformações
necessárias.
A avaliação não pode ser utilizada como instrumento de punição e premiação e sim
como ferramenta vital pra a transformação. A avaliação é entendida como um processo gradual
que possibilita a melhoria das atividades e processos educativos. A avaliação deve revestir-se
de elevado grau de seriedade e ética utilizando-se de metodologia legítima. Isto posto, o
desenvolvimento da avaliação deve caracterizar-se por ser democrático, ou seja, construído
com o envolvimento dos diversos segmentos e unidades de nossa instituição, desde a
discussão da proposta avaliativa a ser implementada até a decisão do uso que se fará dos
resultados obtidos.
A avaliação deve ser o mais transparente possível, assegurando o debate e a divulgação
dos resultados para toda a comunidade.
O projeto de autoavaliação institucional do Centro Universitário Monte Serrat - UNIMONTE está
focando em três ideias fundamentais:
A primeira é a busca pela melhoria e aperfeiçoamento institucional, decorrência lógica
das novas informações geradas pela atividade avaliativa. A segunda ressalta a ideia de que a
avaliação institucional é construção coletiva que só terá êxito com a participação responsável e
59
constante comunidade interna. E, por fim, o compromisso do Núcleo de Projetos e Avaliação
Institucional de elaboração, apresentação e discussão dos resultados.
Na avaliação institucional são aplicados junto à comunidade acadêmica do Centro
Universitário Monte Serrat – UNIMONTE quatro instrumentos de análise. O primeiro
instrumento solicita aos estudantes a sua percepção sobre uma série de dimensões relativas à
sala de aula, docência, coordenação, infraestrutura, etc. O segundo instrumento envolve a
percepção dos professores sobre a coordenação de curso, a sala de aula e as condições do
trabalho docente. O terceiro instrumento envolve a percepção dos coordenadores sobre o
trabalho docente e o quarto instrumento, a percepção dos diretores das faculdades sobre o
trabalho dos coordenadores.
Para identificação empírica das dimensões avaliativas e dos seus respectivos itens, foi
utilizado o método da análise fatorial explorativa. Essa metodologia permitiu a validação do
instrumento e a organização dos resultados em novas dimensões. Embora os dados
apresentados em relatório tenham sido identificados a partir de métodos consistentes de
análise exploratória, em hipótese alguma representam, necessariamente, todos os aspectos
relacionados à percepção desses atores envolvendo cada dimensão. Novos e constantes
estudos são sempre necessários para um mapeamento cada vez mais amplo das percepções
da comunidade acadêmica.
Os resultados agora apresentados ao corpo discente, docente e administrativo traduzem
o compromisso do Centro Universitário Monte Serrat – UNIMONTE de criação de uma cultura
avaliativa e a utilização efetiva das informações no planejamento da instituição e de seus
cursos.
2. CORPO DOCENTE
2.1 Administração Acadêmica
A organização acadêmica e o funcionamento dos órgãos colegiados estão descritos e
regulamentados na forma de seu Estatuto e no Regimento Geral do UNIMONTE, disponíveis
na intranet da Instituição para consulta de toda comunidade acadêmica e consta ainda nos
seguintes documentos:
PROJETOS PEDAGÓGICOS DOS CURSOS;
PROJETO PEDAGÓGICO INSTITUCIONAL (PPI);
PLANO DE DESENVOLVIMENTO INSTITUCIONAL (PDI).
COORDENADOR DE CURSO: TITULAÇÃO, EXPERIÊNCIA E REGIME DE TRABALHO
A presente coordenadora do curso é mestre em Ciências, possui especialização em
Fisiologia Humana graduou-se em fisioterapia em 1999 pelo Centro Universitário Uni ABC –SP,
possui também a titulação em Técnica em estética desde 1987 Escola Franca Jambert SP. O
60
coordenador do curso está no magistério superior há mais de 8 anos. Iniciou sua carreira
acadêmica Universidade Anhembi Morumbi de São Paulo como docente da disciplina
Fisioterapia aplicada a Condições Dermatológicas também como supervisor de estágios.
Também trabalhou como docente nas seguintes instituições: Faculdades São Camilo, Escola
técnica GBV (4 anos), Universidade Gama Filho (8 anos), antes de exercer a vida acadêmica
exerceu por mais de 27 anos na prática Estética em clínicas e indústria realizando consultoria.
Em seu currículo já ministrou palestras e cursos em eventos de relevância da área, além de
ministrar módulos em pós-graduações.
COLEGIADO DO CURSO
Conforme o Estatuto do UNIMONTE, Art. 34, o Colegiado do Curso é um órgão
consultivo, em matéria de natureza administrativa e disciplinar, e deliberativo, em matéria de
natureza didático-científica, responsável pela gestão do curso. É constituído pelos seguintes
membros efetivos:
I-
o coordenador do curso, seu presidente;
II-
4 (quatro) representantes dos professores do curso e respectivos suplentes, eleitos pelos
seus pares para um mandato de 1 (um) ano, permitida reconduções;
III-
1 (um) representante do corpo discente do curso, eleito pelos representantes de
turma/classe para um mandão de 1 (um) ano, admitida a renovação da indicação do
mesmo nome por mais um ano, desde que esteja regularmente matriculado no
respectivo curso.
As atribuições do Colegiado de Curso são aquelas constantes no Regimento do UNIMONTE,
Art. 38. Responsável pela gestão do curso trabalha articulado com os órgãos colegiados
superiores (CONSUN e CEPE), fazendo cumprir as decisões ou submetendo à aprovação
desses órgãos as eventuais sugestões de alteração administrativa, disciplinar e didáticocientífica, não previstas em Regimento, Estatutos e demais Planos Institucionais.
NÚCLEO DOCENTE ESTRUTURANTE – NDE
Atendendo ao que dispõem a Portaria Nº 147, de 2 de fevereiro de 2007, homologado
em 27/07/2010, que aprova a inclusão desse núcleo como referência indicativa da qualidade do
curso, utilizado na autorização, renovação de reconhecimento e reconhecimento de todas as
modalidades de cursos de graduação, passamos a contar com mais esse órgão, que atuará em
conjunto com o Colegiado de Curso, com a responsabilidade de apoiar o coordenador na
formulação, implementação e desenvolvimento do projeto pedagógico.
61
Assim, a criação do NDE na Instituição, ocorreu em 2010, através da Instrução Normativa
editada pela Vice-Reitoria em 29/07/2010.
São atribuições do Núcleo Docente Estruturante:
a) Elaborar o Projeto Pedagógico do curso definindo sua concepção e fundamentos;
b) estabelecer o perfil profissional do egresso do curso;
c) atualizar periodicamente o projeto pedagógico do curso;
d) conduzir os trabalhos de reestruturação curricular, para aprovação no Colegiado de Curso,
sempre que necessário;
e) supervisionar as formas de avaliação e acompanhamento do curso definidas pelo
Colegiado;
f) analisar e avaliar os Planos de Ensino dos componentes curriculares;
g) promover a integração horizontal e vertical do curso, respeitando os eixos estabelecidos
pelo projeto pedagógico;
h) acompanhar as atividades do corpo docente, recomendando ao Colegiado de Curso a
indicação ou substituição de docentes, quando necessário.
O NDE é constituído pelo Coordenador do Curso mais 4 (quatro) professores, todos
com titulação e regime de trabalho adequado ao exercício das atividades, conforme quadro
abaixo:
Nome
Regime de
Trabalho
40h
40h
12h
12h
20 h
Titulação
Vilma Natividade Silva Santos (coord.)
Lilian Bueno Montanari
Sergio Paulo Jozely De Souza
André Luiz Oliveira Ramos
Rogério Correa Peres
Mestre
Mestre
Mestre
Mestre
Doutor
No tocante ao regime de trabalho do NDE, no primeiro ano de atividade no âmbito do
Curso, o Coordenador e os cinco docentes que compõem o NDE, se reúnem bimestralmente,
ou a qualquer tempo, a fim de avaliarem o desenvolvimento do curso, o desempenho dos
professores e estudantes, bem como encaminham ao Colegiado do Curso propostas de ajustes
de conteúdos programáticos que se fizerem necessários, entre outras ações que se julgarem
pertinentes, considerando, em parceria com a Comissão Própria de Avaliação (CPA), os
indicadores de avaliação externa e interna, as demandas de formação profissional do
biomédico no âmbito regional e nacional.
O Coordenador do Curso dedica uma parcela de sua carga horária para desenvolver
essas atividades de gestão acadêmica e administrativa do curso, enquanto que os outros
docentes
participam
extraordinariamente.
das
atividades
ordinárias
do
NDE,
ou
quando
convocados
62
Perfil dos docentes: FORMAÇÃO ACADÊMICA, REGIME DE TRABALHO E TITULAÇÃO.
FORMAÇÃO
NOME
REGIME DE TRABALHO
TITULAÇÃO
Ana Paula Nunes Viveiros Valeiras
Enfermagem
H
M
André Luiz de Oliveira Ramos
Físico
TP
M
Eneida Cerqueira Tramontina
Enfermagem
TI
E
Eric Boragan Guglian
Ciências biológicas
TP
M
Flávio Garcia Sartori
Biomedicina
TI
M
Flávio Marino Greggio
Fisioterapia
H
M
Socióloga
H
D
HwangI-CHI
Fisioterapia
H
E
Karla Neves Lacerda Norato
Arte Cênicas
H
E
Giselle Silva Soares
Desenho Industrial
Pedagogia
Lilian Bueno Montanari
Biomedicina
TI
M
Rogério Correia Peres
Biomedicina
TP
D
Sergio Paulo Josely de Souza
Fisioterapia
TP
M
H
M
TI
M
Verônica Garcez Araujo
Farmácia / Biólogo
/ Medicina
Veterinária
Vilma Natividade Silva Santos
Legenda: G – Graduação
Fisioterapia
E – Especialista
M – Mestre
D - Doutor
IMPLEMENTAÇÃO DAS POLÍTICAS DE CAPACITAÇÃO NO ÂMBITO DO CURSO
CRITÉRIOS DE ADMISSÃO
A seleção do corpo docente é feita através de análise curricular, entrevista e aula teste
perante uma banca composta por três membros da Instituição, um do setor de RH, o
coordenador do Curso e um professor da área convidado, onde o candidato, portador de, no
mínimo, diploma de graduação, demonstra competência didática e conhecimento na área
específica.
O processo de admissão estabelece distinção quanto às categorias funcionais, no que
concerne a professores com títulos de graduados, especialistas, mestres e doutores. Além da
titulação - ampliando cada vez mais o seu quadro de Mestres e Doutores - a Instituição também
valoriza o trabalho do docente que apresenta experiência profissional tanto no magistério como
fora.
63
O enquadramento dos Docentes era realizado, em princípio, na Categoria Nível I Auxiliar, podendo ser enquadrados já nos níveis estabelecidos no Plano de Carreira Docente
(quadro abaixo), mas a partir de janeiro de 2011 o UNIMONTE só contrata professores com
titulação mínima de mestre.
Categoria
Prof. Assistente
Prof. Adjunto
Prof. Titular
Prof. Tit. Mestre
Prof. Tit. Doutor
Titulação
Especialistas
Especialistas – progressão horizontal de acordo com Plano de Carreira
Especialistas – progressão horizontal de acordo com Plano de Carreira
Mestres
Doutores
PLANO DE CARREIRA
Após período de reestruturação para atender as modificações organizacionais da IES, o
Quadro de Carreira do Corpo Docente e Gerenciais, Técnicos e Administrativos da
ASSOCIAÇÃO EDUCACIONAL DO LITORAL SANTISTA - AELIS - CNPJ/MF Nº 44.952.711/
0001- 31, foi homologado pela Secretaria de Relações do MTE (Ministério do Trabalho e
Emprego) através da publicação da PORTARIA N° 46, DE 8 DE ABRIL DE 2010 - DOU
Seção I - pag. 73, tendo após sua aprovação, um ano para implementação.
POLÍTICA DE CAPACITAÇÃO DOCENTE
A IES vem, desde 2007, propondo cursos e/ou atividades acadêmicas e realizando
ações estratégicas que tenham como foco a atualização, o treinamento e a constante
qualificação dos profissionais que integram o quadro docente, discente e técnico-administrativo
do UNIMONTE.
Do total de professores ativos na Instituição, 23% atuam em regime de Tempo Integral,
com atividades na docência, em atividades de pesquisa e extensão, bem como no
planejamento e avaliação.
Estão disponíveis para consulta e apreciação documentos que corroboram as
informações mencionadas.
64
3. INFRAESTRUTURA E INSTALAÇÕES
INSTALAÇÕES GERAIS
ESPAÇO FÍSICO DO CURSO
Os espaços físicos utilizados pelo curso são constituídos por infraestrutura adequada
que atende as necessidades exigidas pelas normas institucionais, diretrizes do curso e órgãos
oficiais de fiscalização pública. A infraestrutura compõe-se dos seguintes espaços:
Salas de Aula:
As salas de aula possuem estrutura física adequada para os usuários e para as
atividades exercidas. Todas elas salas têm boa acústica, possuem iluminação e
ventilação artificial e natural. Os mobiliários são adequados para as atividades; as salas
são limpas a cada término de período e dispõem de lixeiras em seu interior e nos
corredores.
Instalações administrativas:
As instalações administrativas se caracterizam por espaço físico adequado para os
usuários e para as atividades exercidas; todas as salas têm boa acústica, possuem
iluminação e ventilação artificial e natural. Todos os mobiliários são adequados para as
atividades; as salas são limpas três vezes ao dia e dispõem de lixeiras em seu interior e
nos corredores.
Instalações para docentes do curso:
As salas de professores do UNIMONTE compõem-se de espaços para reunião, telefone,
computadores conectados a internet.
Instalações para a coordenação do curso:
As instalações que se destinam às coordenações de cursos são distribuídas pelos campi
da Instituição e interagem diretamente às secretarias de cada departamento. Os espaços
físicos que alocam a coordenação são adequados para as atividades exercidas. Possui
mobiliário e equipamentos adequados para as atividades acadêmico-administrativas.
Laboratórios:
Clinica Saúde
Equipamentos
Área Física: 60 m2
Marca
Quantidade
65
Peeling ultrassônico
Ultrasson 3 MHZ
Vapor de ozônio
Vapor de ozônio
radiofrequência
Ultrassom corporal
Laser de baixa potencia
Laser de baixa potencia
Neurodyn facial
Eletroestimulador
Dermovew
Lâmpada de Wood
Mascara térmica
Microcorrentes
Manta térmica
Aparelho de bioimpedância
Lupas
Lavatório
Secador
Macas
Macas dobráveis
Cadeiras de Quick Massagem
Laboratório de Análises Clínicas
Ibramed
Ibramed
Skiner
HTM
Skiner
Skiner
Ibramed
DMC
Skiner
KLW
Estek
Skiner
estek
Bioset
Skiner
maltron
estek
Italiano
Taif
01
03
02
01
01
02
01
02
02
03
02
03
03
01
01
01
04
01
02
10
03
02
Área Física: 69 m2
Utilizado por disciplinas básicas de hematologia, bioquímica, líquidos corporais, parasitologia,
Imunologia assim como as disciplinas de aperfeiçoamento em Análises Clínicas ainda atende a
demanda de estágios supervisionados.
Equipamentos
Espectrofotômetro
Espectrofotômetro
Espectrofotômetro de chama
Leitor de Elisa
Leitor de Glicose Capilar
Fonte para Eletroforese
Cuba para Eletroforese
Banho Maria
Manta aquecedora
Contador de Células
Centrífugas para tubos
Centrifuga para Microhematócrito
Agitador de Kliner
Homogeinizador de sangue
Agitador Vortex
Estufa de secagem
Autoclave vertical
Multi timer
Lavador de microcavidade
Destilador de Água
Microscópio binocular
Geladeira
Geladeira
Freezer
Marca
Bioplus
Bioplus
Analyser
Bioplus
Biocheck
GSR 300STD
Digel
Hemoquimica
Spectrun
Acil
Quimis
Quimis
Biomixer
Phoenix
Phoenix
Quimis
Phoenix
Phoenix
Edus lab
Biopar
Zeiss
Electrolux
Bosch
Electrolux
Quantidade
01
01
01
01
01
01
02
01
20
01
01
01
01
01
01
01
01
01
01
11
01
01
01
66
Micro-ondas
Televisão LCD
Câmera para captura imagem
Sistema de lavador de pipeta
Refratômetro
Computador
Impressora
Conjunto de Pipetas Graduadas 10 µl, 50 µl, 100 µl, 200
µl, 500 µl e 1000 µl
Câmera de Neubauer melhorada
Câmera de Fuchs Rosenthal melhorada
Laboratório de Microbiologia
Electrolux
AOC
Eyepiece
Union
Refratable 301
Intel
HP 1005
Digipet
01
01
01
01
01
01
01
06
Improved
Improved
25
10
Área Física: 47 m2
Utilizado para as disciplinas de Processos Invasivos Antigênicos e Resposta Imune,
Microbiologia e Imunologia para manipulação de microrganismos, possui fluxo laminar para
semeadura segura e precisam bem como estufas e demais materiais, banhos e geladeiras para
armazenar e trabalhar os soros de identificação imunológica.
Equipamentos
Estufa de secagem e esterilização
Estufa para cultura bacteriológica
Estufa para cultura bacteriológica
Banho Maria sorológico
Balança analítica
Contador de colônias
Banha Maria
Capela de fluxo laminar vertical
Autoclave vertical
Microscopia binocular
Estereoscópio Binocular
Geladeira
Televisão 42 `
Câmera para captura imagem
Centrifuga para tubos
Marca
Odontobras
Tecnal
Quimis
Quimis
Gehaka
Quimis
Fanem
Pachane
Phoenix
Zeiss
Opton
Electrolux
AOC
Eyepiece
Fanem
Quantidade
01
01
01
01
01
02
01
01
01
10
01
01
01
01
01
Laboratório de Microscopia (Histologia e Citologia) Área Física: 98 m2
Utilizado por disciplinas básicas como de Bases Biológicas, processos patológicos, e
citopatologia, conta com microscópios e laminário satisfatório ao número de alunos do curso.
Equipamentos
Microscopia binocular
Estereoscópio Binocular
Geladeira
Geladeira
Câmera para captura imagem
Estufa de secagem
Televisão 42 `
Centrifuga para tubos
Luz óptica
Micrótomo
Marca
Zeiss
Zeiss
Electrolux
Brastemp
Sony
Quimis
AOC
Fanem
Leica
Quantidade
20
10
01
01
02
01
01
01
01
67
Laboratório de Química I e II
Área Física: 90 m2
Utilizado para as disciplinas de Bases Químicas, Química Analítica e Bioquímica, com capela
para controle de emissão de gases e todos equipamentos para realização das aulas.
Equipamentos
Destilador
Capela de exaustão de gases
Estufa de secagem
Espectrofotômetro
Agitador de kliner
Bomba a vácuo
Medidor de ph
Manta aquecedora
Banho Maria
Agitador de tubo
Agitador magnético
Medidor de ph
Autoclave vertical
Estufa com fotoperiodo
Destilador
Refratômetro
Balança Analítica
Geladeira Duplex
Computador
Chuveiro e lava olhos
Laboratório de Química III e Bromatologia
Marca
Novatecnica
Quimis
Tecnológica
Analyser
Biomixer
Tecnal
Quimis
Quimis
Tecnológica
Tecnal
Fisatan
Tecnal
Quimis
Eletrolab
Quimis
Quimis
GEHAKA
Brastemp
Intel
Avilis
Quantidade
01
01
01
01
03
02
02
02
03
01
02
02
01
01
01
02
02
01
01
01
Área Física: 80 m2
Utilizado para as aulas de análises bromatológicas e análises ambientais, contem capela para
emissão de gases, dissecadores, estufas, balança analítica e demais equipamentos para
quantificar lipídeos, proteínas, fibras e material para análise química normal.
Equipamentos
Capela de exaustão de gases
Estufa para esterilização e secagem
Moinho multi uso
Mufla
Centrifuga 8 tubos
Ultrasonic cleaner
Determinador de fibras
Destilador de Água
Sistema para determinação de gordura
Mixer de processamento
Espectrofotômetro
Destilador de Nitrogênio
Determinador de Fibra
Chuveiro e lava olhos
Marca
Union
Odontobras
Tecna
Quimis
Tecnal
Unique
Tecnal
Novatécnica
Tecnal
Quimis
Fento
Tecnal
Tecnal
Avilis
Quantidade
01
01
01
01
01
01
01
01
02
01
01
01
01
01
Laboratório de Enfermagem
Área Física: 98 m2
Utilizado para as disciplinas de Coleta de Material Biológico e Processos Fisiológicos.
68
Equipamentos
Maca para procedimento
Maca para procedimento com tração
Mesa ginecológica
Braço para simulação de coleta
Geladeira
Máquina de gelo
Esfigmomanômetro
Esfigmomanômetro de Coluna
Eletrocardiograma ECG
Desfibrilador
Marca
Carci
Carci
Andrades
Andrades
Electrolux
Springer
BD
Unilec
Ecafix
Instramed
Quantidade
10
02
01
05
01
01
15
10
01
01
Laboratório de Anatomia Área Física: 84 m2
Utilizado para a disciplina de Bases Biológicas, onde o aluno estuda anatomia humana em
peças naturais e modelos artificiais a fim de identificar os sistemas e respectivas estruturas,
contem material de dessecação e conservação.
Equipamentos
Mesas de aço inox
Cadeiras de aço inox
Mesa de aço inox para transporte de Torso
Pôster de Esqueleto Humano
Crânio didático montado sobre a coluna cervical
Esqueleto do pé com parte da tíbia e fíbula, montado em arame
Esqueleto da Mão montado em arame
Modelo de pelve feminino
Modelo de pelve feminino articulado com trompas
Modelo de órgãos genitais e masculinos
Crânio ósseo humano
Crânio ósseo humano hidrocefálico
Esqueleto artificial humano
Esqueleto natural humano
Modelo muscular artificial humano
Torso humano natural masculino
Torso humano natural feminino
Cabeça e pescoço natural em corte sagital
Medula espinhal com nervos espinhais
Sistema nervoso
Sistema muscular
Sistema digestório
Sistema respiratório
Sistema urinário
Sistema cardiocirculatório
Sistema genital feminino
Sistema genital masculino
Marca
3B
Scientific
3B
Scientific
3B
Scientific
3B
Scientific
3B
Scientific
3B
Scientific
3B
Scientific
3B
Scientific
3B
Scientific
Quantidade
08
66
01
01
02
04
04
02
01
04
10
01
01
02
02
01
01
01
69
SISTEMA DE BIBLIOTECAS UNIMONTE
BIBLIOTECA
A Biblioteca abriga espaços diferenciados no armazenamento de seus documentos
como salas de multimídia, áreas para leitura de jornais e revistas, de obras Raras e Notáveis,
salas para trabalho em grupo, espaços de estudos individuais em ambientes com WiFi,
totalizando 700 m² de área física.
A Biblioteca tem como objetivo promover o acesso, a recuperação e o incentivo à
informação, contribuindo para a qualidade do ensino, pesquisa e extensão universitária,
proporcionando o aprimoramento intelectual e cultural dos indivíduos.
Acervo - política de aquisição, expansão e atualização
A Biblioteca possui acervo aberto e materiais especializados em áreas do conhecimento
correspondentes aos cursos atendidos em cada Unidade Acadêmica.
O acervo geral da
Biblioteca é composto de livros técnicos, didáticos e especializados; periódicos gerais e
específicos; teses; dissertações; monografias; trabalhos de conclusão de curso; folhetos;
apostilas; multimídia e mapas.
A Biblioteca assina jornais locais diários e do Estado de São Paulo, estando à disposição
de todos os usuários da IES como também da comunidade externa. As revistas de cunho geral,
além de complementarem as bibliografias de alguns cursos são muito utilizadas para
atualização da comunidade acadêmica.
A produção docente e trabalhos acadêmicos também contemplam o acervo das
Bibliotecas, com as teses, dissertações, monografias e os trabalhos de conclusão de curso.
Nestes últimos, a Biblioteca é depositária, apenas, com média a partir de 8 (oito) e em CDROM. Todos esses materiais são processados conforme as normas biblioteconômicas.
O desenvolvimento de Coleção da Biblioteca do UNIMONTE, a partir de 2011, segue os
seguintes critérios:
•
Aquisição de, no mínimo, 3 (três) bibliografias básicas sendo 01 (um) exemplar para
cada 10 (dez) alunos, preferencialmente;
•
Aquisição de 3 (três) bibliografias complementares sendo 02 (dois) exemplar de cada
título, preferencialmente;
•
Assinatura de 05 (cinco) a 10 (dez) títulos de periódicos na versão impressa ou on-line
e indexadas dentro dos Conceitos da Qualis, preferencialmente;
•
Aquisição de multimídias (CD-ROM e DVD) e obras de literatura estrangeira, quando
necessário, com justificativa do Coordenador/Diretor.
70
Armazenagem e acesso ao acervo
A Biblioteca da UNIMONTE utiliza o Pergamum - Sistema Integrado de Bibliotecas, como
software de gerenciamento de informações. Este programa contempla as principais funções de
uma Biblioteca, funcionando de forma integrada desde a aquisição ao empréstimo.
A consulta ao catálogo on-line pode ser por autor, título e assunto, pesquisa booleana,
pesquisa por autoridades, material incorporado ao acervo, consulta às coleções de periódicos e
demais materiais. A utilização do Pergamum possibilitou disponibilizar os serviços on-line, tais
como: empréstimo de materiais; verificação da data de devolução dos empréstimos; reserva
de materiais emprestados, renovação do prazo de empréstimo, histórico dos materiais que já
foi emprestado; consulta a débitos existentes; alteração de dados cadastrais.
Bases de Dados
A Biblioteca disponibiliza a Rede SciELO – (Scientific Electronic Library),
Bases da
Biblioteca Virtual da Saúde (BVS/BIREME), CAPES - Periódicos (Acesso livre) e do Portal
Brasileiro de Informação Científica, LivRe (portal de periódicos de livre acesso na internet),
Portal da ANVISA, Portal do Ministério da Saúde, Portal de Revistas
Estadual de Saúde, Portais de Fisioterapia, entre outras.
Serviços Oferecidos
•
Consulta Local e On-line;
•
Empréstimo de materiais circulantes;
•
Empréstimo Entre Bibliotecas (EEB);
•
Comutação bibliográfica – COMUT com BIREME e IBICT;
•
Orientação técnica para trabalho acadêmico;
•
Treinamento de usuários;
•
Recepção de calouros;
•
Visitas orientadas;
•
Projeto "Divulgando Lançamentos";
•
Projeto Eureka! Descobrindo a Leitura...;
•
Exposições temáticas e de divulgação.
Assinaturas indexadas em bases de dados para o curso:
SES – Secretaria
71
ANAIS BRASILEIROS DE DERMATOLOGIA. Rio de Janeiro: Sociedade Brasileira de
Dermatologia,1961-. Bimestral. Continuação de Anais brasileiros de dermatologia e sifilografia.
ISSN 0365-0596 Assinatura
CADERNOS DE SAÚDE PÚBLICA.
Rio de Janeiro:
Pública,1985-. Mensal. ISSN 0102-311X Assinatura
FISIOTERAPIA BRASIL.
Assinatura
Rio de Janeiro:
Escola Nacional de Saúde
Atlântica,2000-. Bimestral. ISSN 1518-9740
FISIOTERAPIA E PESQUISA. São Paulo: Faculdade de Medicina da USP, 1994. Trimestral.
Continuação de Revista de fisioterapia da Universidade de São Paulo. ISSN 1809-2950
Assinatura
FISIOTERAPIA EM MOVIMENTO. Curitiba: Champagnat,1989-2006. ISSN 0103-5150
Assinatura
NOUVELLES ESTHÉTIQUES BRASIL (LES) Rio de Janeiro: Aedita Latina,1989-. Bimestral.
ISSN 1413-9898 Assinatura
PERSONALITÉ. São Paulo: Rosi Garcias,1998. Bimestral. Assinatura
REVISTA BRASILEIRA DE ENFERMAGEM. Brasília: ABEn,1955-. Bimestral. Continuação de
Annaes de Enfermagem (1932-1941). ISSN 0034-7167 Assinatura
REVISTA BRASILEIRA DE FISIOTERAPIA.
1413-3555 Assinatura
São Carlos: EdUFSCar,1996-. Bimestral. ISSN
REVISTA DA ESCOLA DE ENFERMAGEM DA USP. São Paulo: USP,1967-. Bimestral. ISSN
0080-6234. Assinatura
REVISTA FISIO E TERAPIA. Rio de Janeiro: Revista Fisio e Terapia,1996-2006. ISSN 16780817 Assinatura
REVISTA PANAMERICANA DE SALUD PÚBLICA. Washington: Organización Panamericana
de La Salud,1997-. Mensal. Continuação de Boletin de la Oficina Sanitaria Panamericana.
ISSN 1020-4989 Assinatura On-line
REVISTA DE SAÚDE PÚBLICA. São Paulo: Faculdade de Saúde Pública da USP
(Distribuidora),1967-. Bimestral. Continuação de Arquivos da Faculdade de Higiene e Saúde
Pública da Universidade de São Paulo. ISSN 0034-8910 Assinatura
REVISTA DA SOCIEDADE BRASILEIRA DE MEDICINA TROPICAL. Uberaba: Sociedade
Brasileira de Medicina Tropical,1967-. Bimestral. ISSN 0037-8682 Assinatura
SAÚDE COLETIVA. Barueri: Nursing, Ferreira & Bento,2004-. Bimestral. ISSN 1806-3365
TERAPIA MANUAL.
1677-5937
Londrina: Escola de Terapia Manual e Postural,2002-. Bimestral. ISSN
CIÊNCIA E TECNOLOGIA DE ALIMENTOS.
0101-2061 Assinatura
Campinas: SBCTA,1981-. Trimestral. ISSN
REVISTA BRASILEIRA DE CANCEROLOGIA. Rio de Janeiro: Instituto Nacional do
Câncer,1947-. ISSN 0034-7116 Doação Corrente
REVISTA DE NUTRIÇÃO. Campinas: PUCCAMP,1998-. Trimestral. Continuação de Revista
de nutrição da Puccamp. ISSN 1415-5273 Assinatura
UNOPAR CIENTÍFICA: ciências biológicas e da saúde. Londrina: UNOPAR,1999-.
Trimestral. ISSN 1517-2570 Permuta
72
REFERÊNCIAS
BRASIL. Congresso Nacional. Lei nº. 9.394 de 20 de dezembro de 1996. Estabelece as
Diretrizes e Bases da Educação Nacional. Diário Oficial [da] República Federativa do Brasil,
Poder Legislativo, Brasília, DF, 23 dez. 1996, seção 1, p. 27.833. Disponível em:
<http://www.planalto.gov.br/ccivil_ 03/Leis/L9394.htm>. Acesso em: 2 fev. 2010.
BRASIL. Congresso Nacional. Lei nº. 10.861, de 14 de abril de 2004. Institui o Sistema
Nacional de Avaliação da Educação Superior – Sinaes e dá outras providências. Diário Oficial
[da] República Federativa do Brasil, Poder Legislativo, Brasília, DF, 15 abr. 2004, Seção 1, p. 34. Disponível em: <http://www.planalto.gov.br/ccivil_03/Leis/L10861.htm>. Acesso em: 1º mar.
2010.
BRASIL. Congresso Nacional. Lei nº. 11.788, de 25 de setembro de 2008. Dispõe sobre o
estágio de estudantes; altera a redação do art. 428 da Consolidação das Leis do Trabalho –
o
o
o
CLT, aprovada pelo Decreto-Lei n 5.452, de 1 de maio de 1943, e a Lei n 9.394, de 20 de
os
dezembro de 1996; revoga as Leis n 6.494, de 7 de dezembro de 1977, e 8.859, de 23 de
o
março de 1994, o parágrafo único do art. 82 da Lei n 9.394, de 20 de dezembro de 1996, e o
o
o
art. 6 da Medida Provisória n 2.164-41, de 24 de agosto de 2001; e dá outras providências.
Diário Oficial [da] República Federativa do Brasil, Poder Legislativo, Brasília, DF, 26 set. 2008,
Seção 1, p. 3-4.
BRASIL. Poder Executivo. Decreto nº. 5.296, de 2 de dezembro de 2004. Regulamenta as Leis
os
n 10.048, de 8 de novembro de 2000, que dá prioridade de atendimento às pessoas que
especifica, e 10.098, de 19 de dezembro de 2000, que estabelece normas gerais e critérios
básicos para a promoção da acessibilidade das pessoas portadoras de deficiência ou com
mobilidade reduzida, e dá outras providências. Diário Oficial [da] República Federativa do
Brasil, Poder Executivo, Brasília, DF, 3 dez. 2004, Seção 1, p. 2-6.
BRASIL. Poder Executivo. Decreto nº. 5.773, de 9 de maio de 2006. Dispõe sobre o exercício
das funções de regulação, supervisão e avaliação de instituições de educação superior e
cursos superiores de graduação e sequenciais no sistema federal de ensino. Diário Oficial [da]
República Federativa do Brasil, Poder Executivo, Brasília, DF, 10 mai. 2006, Seção 1, p. 6-10.
BRASIL. Poder Executivo. Decreto nº. 5.786, de 24 de maio de 2006. Dispõe sobre os centros
universitários e dá outras providências. Diário Oficial [da] República Federativa do Brasil, Poder
Executivo, Brasília, DF, 25 mai. 2006, Seção 1, p. 9.
BRASIL. Poder Executivo. Decreto nº. 6.303, de 12 de dezembro de 2007. Altera dispositivos
os
dos Decretos n 5.622, de 19 de dezembro de 2005, que estabelece as diretrizes e bases da
educação nacional, e 5.773, de 9 de maio de 2006, que dispõe sobre o exercício das funções
de regulação, supervisão e avaliação de instituições de educação superior e cursos superiores
de graduação e sequenciais no sistema federal de ensino. Diário Oficial [da] República
Federativa do Brasil, Poder Executivo, Brasília, DF, 13 dez. 2007, Seção 1, p. 4.
CENTRO UNIVERSITÁRIO MONTE SERRAT, Santos. Estatuto, 2007. Homologado pelo
Ministro da Educação em 29/11/2007 e Portaria MEC nº 988/2007, publicada no D.O.U. nº 230,
de 30/11/2007, Seção 1.
CENTRO UNIVERSITÁRIO MONTE SERRAT, Santos. Plano de Desenvolvimento Institucional
(PDI), 2008-2012. Aprovado pelo Conselho Universitário (Consu) do UNIMONTE em
13/07/2007.
73
CENTRO UNIVERSITÁRIO MONTE SERRAT, Santos. Projeto Político-Pedagógico
Institucional (PPI), 2007. Aprovado pelo Conselho de Ensino, Pesquisa e Extensão (CEPE) do
UNIMONTE em 06/12/2007.
CENTRO UNIVERSITÁRIO MONTE SERRAT, Santos. Regimento Geral do Centro
Universitário Monte Serrat, 2007. Aprovado pelo Conselho Universitário (Consun) do
UNIMONTE em 18/04/2007.
EVANGELISTA, Helivane de Azevedo. A utilização de feedback como estratégia de
ensino/aprendizagem da escrita em inglês como L2. Belo Horizonte: Faculdade de Letras da
Universidade Federal de Minas Gerais, 2003. (Tese, Doutorado em Estudos Linguísticos –
Linguística Aplicada).
MINISTÉRIO DA EDUCAÇÃO. Instituto Nacional de Estudos e Pesquisas Educacionais Anísio
Teixeira – INEP. Diretoria de Avaliação da Educação Superior – DAES. Sistema Nacional de
Avaliação da Educação Superior – SINAES. Instrumento de Avaliação de Cursos Superiores de
Tecnologia (subsidia o ato de Reconhecimento), março de 2010. Brasília, MEC/INEP, 2010.
Disponível
em:
<http://download.inep.gov.br/download/superior/condicoesdeensino/2010/
instrumento_reconhecimento_curso_tecnologico3.pdf>. Acesso em: ago. 2010.
MINISTÉRIO DA EDUCAÇÃO – MEC. Secretaria de Educação Profissional e Tecnológica.
Catálogo Nacional dos Cursos Superiores de Tecnologia – 2010. Brasília: MEC, 2010.
MINISTÉRIO DA EDUCAÇÃO - MEC. Portaria Normativa nº 40, de 12 de dezembro de 2007,
republicada em 29 de dezembro de 2010: Institui o e-MEC, sistema eletrônico de fluxo de
trabalho e gerenciamento de informações relativas aos processos de regulação, avaliação e
supervisão da educação superior no sistema federal de educação, e o Cadastro e-MEC de
Instituições e Cursos Superiores e consolida disposições sobre indicadores de qualidade,
banco de avaliadores (Basis) e o Exame Nacional de Desempenho de Estudantes (ENADE) e
outras disposições. Diário Oficial [da] República Federativa do Brasil, nº 249, Brasília, DF, 29
dez. 2010, seção 1, p. 39 a 43.