1988 GRILLO, Francisco Carlos
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1988 GRILLO, Francisco Carlos
íSr-- K SECRETARIA DE ESTADO DE SAÚDE DO MATO GROSSO DO SUL fündaçAo oswaldo cruz ESCOLA NACIONAL DE SAÚDE PÚBLICA FUNDAÇÃO UNIVERSIDADE FEDERAL DE MATO GROSSO DO SUL FUNDAÇÃO SERVIÇOS DE SAÚDE PÚBLICA V CURSO DESCENTRALIZADO DE SAÚDE PÚBLICA BIBLIOTECA A PROGRAMA DE AÇÃO INTEGRADA DE SAÚDE E EDUCAÇÃO JARAGUARI/MS - PERlODO MAIO - AGOSTO de 1988 • ) !-J.^ POR FRANCISCO CARLOS GRILO Monografia apresentada como requisito para a obtenção de certifica do de especialização ' em Saúde Pública. Mono ; ^^,.314.616, ív. P 96^ CAMPO GRANDE / MS 1.988 _ 'mm dedicatória A Maria Eugênia, Flávia , Thiago e André razão maior de minha luta. V 1^ J ■5' > e ■ ^^^adecimentos Ao Prof. Milton Miranda Soares pelo grande estimulo que nos dado na vida profissional e pela oportunidade de realizar o Curso de Saúde bica . tem poder Pú ORIENTAÇÃO m JESUS EÜRICO MIRANDA REGINA, Professor de Metodologia da Pesquisa. MILTON MIRANDA SOARES, Pro fessor de Odontologia Social/ UFMS G Secretário Adjunto da Secretaria de Estado dc Saú de: de Mato Grosso do Sul, SUMARIO SINOPSE ii I - CAPJ\CTERI ZAÇAO DO MUNICÍPIO 1.1 - Características Gerais 2.0 - Dados Pessoais. II - O PROGPJU-iA PAISE - ESTRUTURA 09 III " EXECUÇAO DO PAISE 3.1 " Odontologia ^ 3.2 - Medicina.... 17 3.3 - Seminário.. IV - analise dos resultados do PAISE 19 4.1 - Odontologia 4.2 - Medicina.... 25 4'. 3 - Seminário.,.. i 26 V - CONCLUSÃO VI - BIBLIOGRAFIA. I 1 i 28 j I 30 [ VII - ANEXOS 33 11 SINOPSE t\a d© r ^ % o presente trabalho foi realizado tomando por base a expe riência desenvolvida pelo Programa de Ação Integrada de Saúde e Educação - PAISE, realizado no Município de Jaraguari/Iís, no pe^ ríodo de 02 (dois) de maio a 16 (dezesseis) agosto de 1988. Procurou-se demonstrar os resultados alcançados pelo prograB.a levando em conta o diagnóstico de uma realidade de Saúde exis tente e o reflexo do mesmo em relação a comunidade assistida. Observamos que houve falhas na implantação e execução do programa, necessitando ser revisto alguns pontos para que o mesmo tenha um melhor aproveitamento pela comunidade. OS resultados do PAISE nos permite concluir que o mesmo teve resultados satic;f;í+-<^r--;/-se « u para a população que o mes mo se propôs atender. '> 07 I - CARACTERIZAÇSO DO MUNICÍPIO O Município de Jaraguari foi criado no ano de 1954. O Estado de Mato Grosso do Sul, foi instalado em 1979. Apos a divisão dos Estados de .Mato Grosso e Mato Grosso do Sul, foi construído em Jaraguari um Posto de Saúde, sendo trans formado em Centro, de Saúde no ano de 1985. Quanto a assistência a saúde no Município a mesma era prestada por um médico e um den tista, que atendiam 02 (dois) dias por semana, a população quando necessitava de atendimento recorria a Campo Grande. A opção por ° Jaraguari levou em consideração o descrito acima e pelas características do município abaxxo: - CARACTERÍSTICAS GERAIS 1.1.1 - Aspectos Geográficos Localização - 46 Km da Capital - 2.366 Km2 Destrito - Bonfim Densidade Demográfica ~ 2,63 Hab/Km^ Taxa de Urbanização — 13,89 1.1.2 - Atividades Econômicas Jaiaguari tem sua atividade econômica alicer- çada no setor primá.io sondo a pecuária c .seus produtos derivados n rosponsav-.-] por 62,90; da arrecadação do ICM local. 08 A estimativa para o ano de 1988 do rebanho bo vino é de 204.964 cabeças seguida do rebanho suino que conta com 6.070 cabeças. O Município é de 12Q produtor de leitee o 13Q pro dutor de ovos de galinha do Estado. Na agricultura destaca-se como 12Q produtor de milho com 11.108 tonelaaas, feijão com 855 toneladase soja com 7.280 toneladas safra 86/87. Na indústria extrativa mineral possui 04 areeiros. 1.1.3 - Infra - Estrutura Rede Viária Existente - Pavimentada - 55 K.a - Leito Natural - 30 Km - Planejada - 55 Km r.1.4 - Meios de Comunicação O Município recebe um canal de televisão, pos sui um Posto de Serviço Telefônico, uma Agência de Correio na sef de e um Posto no Distrito de Bonfim. 1.1.5 - Saneamento Básico O Município conta com 225 economias de água atendendo a 80% da população urbana. Não possui sistema de coleta de lixo e nem sistema de esgoto. 1.1.6 - Energia O Município ê atendido pela subestação Jcira- gueii com cr*ergia hidráulica tendo extensão dc rede de 8. 352 Kni e atendendo ã 3 51 do Municij^io. 09 2.0 - DADOS PESSOAIS 2.1 - Educação Alunos: Pré-Escolar le e 2Q Graus T- 0 TAL 1 U Alunos 380 Pré-Escolar 1^ Grau 2Q Grau 45 ESTADUAL ^ U 241 317 R MUNICIPAL U 18 R 241 - 335 241 317 45 18 241 — - — Escolas e Salas de Aula 'AL T 0 1 Escolas Estadual 1 ÃREA URBAN/\ ÃREA RURAL E S E S E S 16 . 23 03 10 13 13 01 07 01 07 — 15 1 15 03 13 Ponte: Secretaria Municipal de Educação de Jaraguari —r Municipal 02 12 -wcretctria Estadual de Educação de Mato Grosso-do Sul 2.2 - Saúde 2.2.1 - As unidades de Saúde existentes no Mu- nicipio são duas sendo: Rede Estadual - Centro de Saúde Tipo "B" Rede Municipal - Posto de Saúde de Bonfim (nó Distrito de Bonfim) Consultas Médicas em 1987 - 942 = 14,50%/pop Consultas Ondológicas em 1987 - Sem a- tendi Hient o por falta do profissional. dt. n- de óbitos por grupjo etário no Municí[río de Juraguari/P.t - 19v;7. . 10 Grupo Etário N9 de Óbitos (%) 0 1 - - 1 4 01 10 5 19 - - 20 49 05 50 + 04 40 10 100% 50 •e • TOTAL Fonte - Declaração de óbito fornecido pelo Cartório de 29 Ofício de Jaraguari/MS. 3 - CARACTERÍSTICAS DA POPULAÇÃO 3.1 - População Estimada Total Área Urbana 6.494 902 Área Rural 5.592 . 3.2 - População por Faixa Etária - de 01 ano 197 3.03% 01 a 04 anos 740 11.40% 05 a 14 anos 1.709 26.31% 15 a 19 anos 20 a 49 C..10S 2.436 37,51% 50 e + anos 634 9,76% T 0 TAL 778- 6.494 11,99% 100% 11 II - o PROGRAMA PAISE - ESTRUTURA BlBLl TtCA ® J <. 't No Município cujas características apresentamos o PAISE se propôs a atender as crianças que encontram-se matriculadas na re de de ensino do município na faixa etária de 07 a 14 anos, sendo prestado a estas crianças assistência médica e odoiítológica. O programa foi executado por uma equipe multiprofissional assim com posta: Na odontologia tivemos: 05 cirurgiões dentistas, sendo que um profissional exercia a função de Coor denador. 03 auxiliares de consultório odonto- lógico de nível elementar Na Área Médica : 01 Médico 01 Enfermeira Pessoal auxiliar já lotado no Centro de Saúde Assistência Social: 01 Assistente Social Transporte: 01 motorista Veículo: 01 Kombi Com exceção do medico todos os outros profissionais contratados po 08 horas diária. Todos os profissionais de foram nivol -up.nior iosidi.-3i! cm Campo Grande, sondo os iiK-smo trani por tad'"^s pa ra .Jaraquari do manha o rotc^rnando no pc-ríodo da tarde. 12 III - EXECUÇÃO DO PAISE 3.1 - ODONTOLOGIA Para que a parte da odontologia fosse executada fez a neces sidade de executar \iina ampliação no Centro de Saúde para que pu desse ser instalados quatro gabinetes odontológicos e uma sala que serviu de local para palestras sobre prevenção e hegiene. Na exe cução do projeto de odontologia utilizou-se tecnologia simplifi cada seguindo orientação do centro de Estudos e Pesquisa em Esto- matologia de Curitiba/PR, que assim a define, " a simplificação consubstancia-se na eliminação dos elementos complexos e sofisti cados desnecessários que, na verdade ocultas sutilmente a simpli cidade, através de uma parafernália ociosa, resistindo ã própria facilitação do trabalho,por reduzir os instrumentais superfulos , reordenando e analisando o espaço físico, modificando técnicas procedimentos e diversificando os recursos humanos. Os e equipa mentos simplificados devem no entanto reunir alguns requisitos co mo mobilidade, baixa densidade tecnológica, resistência e durabi lidade, baixo custo, fácil manutenção, comodidade para o paciente e profissional, estética e qualidade" - (Política de Saúde Bucal no Brasil ~ Revista Saúde em Debato - CEDES - março/abri 1/86). Pi;ra a realizarão do piograiiia do assistência odontológica norc-s s.í r i o irz. lovan t aman to opidemiol 6gi co das condições de dc' St-aul'.' or<'<.l da p(>f>n]cac;ao qiii: seria fissistida, os dados mais iiii— 13 portantes foram dentes Cariados e Extrações Indicados (C + Ei). Apresentamos aqui os resultados do-levantamento do índice simplificado (C + Ei), que representa as necessidades dos escola res de 06 a 12 anos. Conforme os dados do Quadro 1 uma criança com 06 anos de idade portando em média 04 dentes permanentes e- rupcionados, mais de 02 dentes (2,4) já apresentavam lesões de cá rie. Comparando com o Quadro 02, que" representa a situação dos Estados Brasileiros esta não é uma realidade própria de Jaraguari, não fugindo as médias nacionais. ^ Quando fomos buscar o número de dentes tratados de um total de 184 (cento e oitenta e quatro) escolares examinados encontramos apenas 16 alunos que tiveram algum dente tratado (res taurado). As extrações realizadas também foram em pequeno número. Is to revela a total falta de assistência odontológica deste grupo etário. Quadro I - índice de Cariados e Extração Indicada (C + Ei) em escolares de Jaraguari/MS, 1988. IDADE C + Ei Total - Crianças C -f Ei 06 2.4 30 72 07 3.1 65 189 08 4.4 62 273 09 4.7 75 353 10 5.4 61 329 11 6.3 75 473 12 7.4 53 392 TOTAL 421 Total 2.081 C + Ei Dcidos o^LÍdos em levantamento epidomiolõgico realizado pe los Cir-üraiocs Dent.istas do PAISE Qü.idro xT - Kicd.wi d.> Dar.toe rornruinonte-s Cariados, Obturados, 14 Extraídos e com Extração Indicada e CPO-D de crianças de 06 a 12 anos - Brasil. - 1980. \Tr,ÜlCE 0 E 1.125 0-.105 0.004 07 anos 1.707 . 0.429 08 anos 1.899 09 anos C + Ei 0 + E CPO-D 0.020 1.145 0.109 1.255 0.034 0.073 1.781 0.464 2.245 0.728 0.070 0.143 2.042 0.798 2.841 2.133 1.075 0.151 0.251 2.385 1.227 3.612 10 anos 2.667 1.370 0.244 0.284 2.951 1.615 4.567 11 anos 3.286 1.756 0.360 0.390 3.677 2.117 5.794 12 anos 3.654 2.119 0.441 0.435 4.089 2.561 6.651 06 a 12 2.395 1.178 0-195 0.251 2.647 1.373 4.021 C IDADE 06 anos Ei anos Fonte: Grupo de trabalho de odontologia da Secretaria Nacional de Programas Especiais de Saúde do Ministério da Saúde. Após o levantamento do índice de Dentes Cariados, Perdidos, Obtürados e Extração Indicada (CPO-D + Ei), fez uma projeção do tempo que seria necessário para que todas as crianças fossem a- tendidas e seus tratamentos concluídos. do Segundo o relatório PAISE seriam necessário 04 meses e 12 dias, para que se atendesse 421 (Quatrocentos e vinte e um) escolares da faixa etária de 06 a 12 anos, sendo necessário mais 30 dias para atender os de 13 a 15 anos, dando um total escolares de 488 (Quatrocentos e oitenta e oito) tratamentos concluídos. Iremos apresentar abaixo os resultados do Programa de Odon tologia após 63 dias úteis trabalhado: - Tratamento Concluido(TC) - 253 - Dias Trabalhados - 63 - Média Diária do TC - 4.01 - Media Diária de TC - 1.00 por Dentista - Rc t a u r a ç õe A]m a n a n a (::a > -2.326 - Rí a;, t anrações Rotina Ora .. 4 63 15 ~ Média Diária de RA 36,92 ^ Média por Dentista 9,02 - Média Diária RR 7,34. - Média por Dentista 1,80 Fonte: PAISE Tratar^entos-Concluídos e Dias Trabalhados Maio a Agosto de 1988 TC 253 DIAS Média TFLABALHADOS DIARIA 63 (TC) 4,01 Fonte: PAISE Media Diaria para cada Dentista NO de DENTISTAS MÉDIA DIARIA (TC) de T.C. MÉDIA INDIVI DUAL diaria 04 4,01 1 TC Fonte: PAISE ff^ 4 ./ Média Diária de Restaurações Amalgan a Maio - Agosto RA + DIAS RR trabalhados 2.326 MÉDIA nr A 36,92 e Resina Composta POR DENTIS- 16 yS FINAIS DA ODONTOLOGIA NO PAISE Referente aos raeses de maio, junho, julho e agosto de 1988 Número de Atendimentos 1261 Aplicação Tópica de Flúor 253 Exame Clínico 274 Exodontia de Decíduos 396 Exodontia de Permanentes • Pulpotomia Restauração Amalgana Capeamento Restauração Resina Forramento Restauração Provisória Evidenciação de Placa Ensino de Técnica de Escovagem Polimento 81 15 2326 67 463 2694 144 73 297 53 Profilaxia 302 Tratamento Completado 253 17 3.2 - Medicina Para a execução do setor relacionado a parte médica utili zou-se as dependências do Centro de Saúde já existente. As criapças foram submetidas a exames: - Parasitológico - Tipo Heffman e Fauste - como da impos sibilidade de se fazer de todas as crianças foram exami nadas 125 em um total de 517 crianças, todas as crianças foram medicadas com Mebendazol e Metronidazol. Os resul tados laboratoriais de exames de fezes encontrou-se o seguinte resultado: Negativo para Protozoários e Helmites Gíadia Lamblia 80 30 Hymenolepis Nana n Ancilostom.Tdeo 06 Ascaris Lumbricoides Taenia Sp 06 01 Fonte: PAISE Urina Tipo I - Métodos Físico-Químico e Microscopia dos Sedimento. A solicitação deste exame s5 era solicitado, quando a criança relatava alguma queixa sobre o aparelho urinãrio, sendo realizados: Urina Tipo I 22 Urina Cultura q2 Outros exames solicitados: Hemograma completo 30 Coagulograma 21 Glicemia 02 Secreção Vàginal 20 T3 02 0 T4 18 Todos os 0xam0s foram roalizados paio Laboratório Contrai de Saúde Pública da Secretaria de Estado de Saúde de Mato Grosso do Sul, O exame Oftalmológico foi realizado em todas as crianças, sendo a método utilizado o preconizado pelo Ministério da Saúde , (anexo), sendo o mesmo aplicado pela Enfermeira gue atuou no Pro grama, quando da impossibilidade de diagnosticar algum caso mais complexo o paciente era encaminhado ao Centro de Saúde Especial de Campo Grande. Os exames de audição, baseou-se na experiência clinica do Médico e no relato dos Professores sobre o comportamento do aluno em sala de aula e guando presente qualquer fator que sugerisse problema, o aluno era encaminhado para o Centro de Assistência ao Deficiente Auditivo - CEADA, em Campo Grande. Quando a criança apresentava problema de ordem psicológica .tais como: Distúrbio Comport-mental fr-'\ vV / Desvio Emocional e outros. Eram encaminhadas ao Centro Regional de Assistência Médico Psicopedagógico Social (CRAMPS), em Campo Grande para que pudesse ser examinado por especialistas. Após todos os exames realizados e todas as crianças exami nadas, as que necessitaram de atendimento especializado foram en caminhadas ao Hospital universitário de Campo Grande(Hü) ou a San ta Casa de Misericórdia de Campo Grande/MS, (SC), para que as mesm.ií; pudossor;! sc-r atendida na ^respectiva especialidade crito abaixo: Cirujgia Geral - hu - Cirur-.:TÍa Pediat]-a - SC - 02 como des 19 Cardiologia HU Dermatologia SC Endocrinologia - . SC Fonoaudiologia SC Neurologia HU Otorrinolaringologia Ortopedia Cftalmologia Urologia ■ CEADA HU CSECG HU - - - - - - - - — 01 03 02 02 03 05 02 80 02 Os equipamentos utilizados pelo médico e enfermeira do programa, foram: ~ Estetoscópio - Tenciometro - Otoscópio - Balança associada a Régua Antroprométrica 3.3 - Seminário Educação e Saúde Quando da implantação do Programa foi realizado um Seminá rio cujo objetivo era passar para a população local os objetivos do Programa, assim como abrir um canal de participação da comuni ^) / dade no processo para que dos debates surgissem elementos que pu dessem ajudar na percepção de como a população estava vendo o ser viço que estava em anadamento. O Seminário foi organizado pelo Núcleo de Educação e Saúde do Centro de Desenvolvimento de Recursos Humanos da Secretaria de Estado de Saúde/MS, cujas temas foram: Abertura Dinâmica de Grupo - Educação em Saúde Saneamento Básico Noçoes de Imunizações - Prevenção e Preservação da Saúde Ajuesentciçao ao.'; Fi .Imes de Vacinaçcão - Campanha da Paralisia In- 20 fantil Princípios da Nutrição e Alternativa Alimentares Orientação Odontológica â Criança Abordagens oa Sexualidade e Contracepção O Aluno na Comunidade - Técnicas de Educação em Saúde Atendimento de Primeiros Socorros Doenças Sexualmente Transmissíveis Os Cuidados na Prevenção da AIDS Orientação e Conscientização dos Perigos das Drogas Avaliação iTieuodologia utilizada para o Seminário foi: 1. Aplicação de um questionário aos professores com o objetivo de facilitar a organização do evento, definindo os temas prefe renciais e a metodologia a ser utilizada, 2. Apôs o recebimento do questionário, foi realizado uma visita a Cidade de Jaraguari onde ocorreu uma reunião com: sentante da Agencia Regional de Educação Representante do departamento de Saúde Bucal - Representante do Núcleo Técnico de Educação e Saúde " Diretoria das Escolas Locais — Secretaria Municipal de Educação Sendo a pauta da reunião: Organização do Seminário 3. Em seguida foi contactado todos os Instrutores para discutir a importância da realização de um trabalho onde fosse utilizado o método "Dinâmica de Grupo". 4. O Seminário foi realizado em período integral nos dias 16, 17, 18/05/88, na Escola Estadual dé IQ a 2Q Graus "José Serafim Ribeiro". O objc uivo do Núcleo de Educação em Saúde na realização do Seminário, £oi dar orientação aos educadores para despertar co,e.ciéncia da dmpuriãncia da prevenção du saúde. Partindo a do 21 . princípios que através da educação em Saúde, tem condições favo ráveis para se desenvolver um bom trabalho. O Seminário teve co mo propósito proporcionar a visão de um ensino voltado ã criança onde a mesma deva ser incentivada a desenvolver açÕes em saúde que irá resultar no desenvolvimento da comunidade como um e todo formando assim cidadãos úteis e participativos. Ao invés de reformar as pessoas, a proposta do Sem.inário , foi de ajuda-las a mudar a situação, estimulando uma mudança du radoura de dentro das pessoas através de desenvolvimento de tra balho participativo com dinâmica de grupo, abrangendo os temas escolhidos. BIBLI t:ca ® 22 IV - ANÁLISE DOS RESULTADOS DO PAISE 4.1 - Odontologia -O A primeira vez que a odontologia passou a ser tema oficial de uma conferência Nacional de Saúde foi no ano de 1980, que por ocasião o grupo de trabalho que redigiu o docrmento""Odontologia e os Serviços Básicos de Saúde", tendo como relator Fernando Me- linos Pires Filho, que assim redigiu: "O grupo -de debates encarregado de analisar e oferecer su gestões quanto a participação da odontologia nos serviços básicos de saúde considerou importante deixar registrado que se constituia esta a primeira vez na história das Conferências Nacional de Saúde em que se dá destaque e se enseja de forma especifica a discussão sobre a contribuição da odontologia num Programa Nacio nal de Saúde..." (7§ Conferência Nacional de Saúde, Anais, pag. 175, subtema nQ 07, Brasília/DF). Sabedores que somos que o Mi nistério da Saúde foi criado oficialmente em 1953, e que a odon tologia no Brasil já estava para comemorar 100 -(cem) anos, a ver dade é que a saúde bucal da população nunca teve por parte dos órgãos publico a atenção que merecia. A primeira experiência em Odontologia Simplificada no Brasil ocorre, através da Fundação de Seiviços de Saúde I^ública, do Ministério da Saúde, na segunda mé todo da dccada de 1950, qujindo sc utilizaram cadeiras odontoló- gicas siinjdcF para ações preventivas, em equipes de campanha , 23 doadas pelo Exército Americano, para atenção.a escolares. No Mato Grosso do Sul a primeira experiência neste sentido dá-se através da Universidade Federal de Mato Grosso do Sul, na Cadeira de Odontologia Social e Preventiva quando da implantação de uma sala de extensão universitária no Colégio Paulo VI em Cam po Grande, que foi desativada, sendo então instalada uma Clínica Odontologia com Equipamentos Simplificados no Município de Tereem convênio com a Secretaria Estadual de Saúde, UFMS e Prefeitu ra Municipal de Terenos, cujo objetivo da mesma além de prestar assistência odontolõgica a comunidade, também forma os alunos do o Curso de Odontologia monstrando aos mesmos a realidade Estadual, cada aluno cumpre uma carga horária semestral de 3.600 minutos. Tal registro faz-se necessário por ter sido a Odontologia sempre considerada uma especialidade da área médica o que tem-se impos to para que a mesma tenha iim papel secundário nos Programas de Saúde. No Município de Jaraguari/MS, o conceito de igualdade entre as areas foi um fator prepoderante para que o Programa pudesse ca minhar como um todo sem priorizar esta ou aquela especialidade. Analisando os núm.eros dos dados apresentados, e comparando com outros dados existentes iremos chegar a conclusão que o resul tado numérico não foi o planejado. Porque não se atingiu o pro posto: 1. O primeiro e mais acentuado problema encontrado é que as crian ças em quase sua totalidade nunca haviam ido ao dentista, e que reve].a um quadro de saúde bucal dos mais problemático. 2. Outro entrave encontrado é a falta de relacionaiaento entre profissionais da arca e a população alvo, o que no inicio os di ficultou o relacionamento pacicnte-profissional. 3. Or. pacientes não tiidiam hTcjicnc bucal, o que foi necessário , 24 introduzir para que se pudesse trabalhar. 4. O programa não utilizou técnicas de Higiene Dental o que sabe mos de extrema importância para programa do tipo incrementai. 5. Outro ponto i o deslocamento do profissional de Campo Grande para Jaraguari o que torna-se extremamente cansativo e impro dutivo, os profissionais deveriam residir no local de trabalha Todos os fatores acima foram se consubstanciando para que o objetivo inicial não fosse atingido. Sabemos que a utilizaçac^ de odontologia simplificada o método de funcionamento processa-se sob os seguintes passos: <0' a - Educação/Prevenção - Atendente de Consultório e Técni co de Higiene Dental b — Diagnóstico, Plano de Tratamento - CD c — Profilaxia, remoção de tártaro, placas e indultos THD d - Preparo Cavitário - CD e - Proteção dentinária, inserção,condensação, escultura dos materiais restauradores e polimente - THD Sérgio Pereira realizou pesquisa comparando a modelo de as sistência odontológica convencional e simplificada onde o. mesmo concluiu que o resultado final entre uma e outr- e substancial conforme quadro abaixo. Quadro III - Comparativo dos números de tratamento concluiaos entre Odontologia Simplificada e Odontologia Convencional. w 1 MÉDIA FINAL >ESES Tipos^v. NO niA dc Atond jr^ontOF\, TRAB. Odontolot;i.i JUl.HO/86 JUNHO/86 TC AGOSTO/86 DE TC POR TC N9 DIA TRAB. TC NO DIA TRAB. TC HIT 21 81 22 56 23 68 3.10 TC 2,7 TC/DIA D1 21 55 22 30 23 63 2.31 TC 04 hs/Trab. D 2 D3 17 12 19 15 2? 14 0.070 TC D Jw 18 17 23 21 0.087 TC n n' Simplificada Odoní olo)',ia SIST. TRAB, Coavi-nc ioivil 0,63 TC Jua./aiA-sl /Kl. )1 i- Font'-í: Centro cie Ex)Kirimentação e Aperfeiçoamento do Distrito Fe dera1. Leaendi: MIT-- M'dia Individual de U'vatair.ci-to Concl uí dor. (CEADIF). 25 D 1 e D 2 - Dentistas que executaram o Programa de Odontologia Sim plificada. D 3, D 4, D 5 = Dentistas que atenderam pelo Sistema Convencional. TC= Tratamento Concluído. 4.2- Medicina O Brasil neste momento de transição política busca o seu caminho. A Saúde como parte integrante deste processo revigora sua luta e caminha para alternativas que venham preencher o vazio que nosso povo tem vivido nos quase cinco" séculos de nossa existência histórica. o O Estado de Mato Grosso do Sul, pelas suas características sócio-políuica-cultural-econõmica apresenta aspectos regionais di ferentes das grandes metrópoles. Os Municípios do Estado apresen tam umagrande população de área rural ou quando não os nossçs Mu nicípios estão em fase embrionária de desenvolvimento visto que o Estado como um todo tem somente 12 anos. Com nossas diferenças próprias não poderíamos em momento algum impor modelos de saúde das grandes Metrópoles Nacionaisr- \ ou de Estados que já contam em sua história cora mais de C -séculos de existência como o exemplo de São Paulo. Pensando assim temos buscado uma opção de assistência que atenda as recomendações internacionais da OMS, como no relatório de 1978 de Alma-Ata, que no seu paragrafo sexto pág. 20, recomenda "para que os cuidados primários de saúde sejas abrangentes, toda as atividades de desenvolvimento devem aguardar inter-relação e equi líbrio entre si de modo a se concentrar nos problemas de maior prioridade, definidos de comum acordo pela comunidade e pelo sis tema de saúde, e que as ações de saúde, devem ser culturalmente a- ccitavcis, tecnicamente apropriadas, cont rol^ivei s, e devidamente c..colhidas, sejam a])licadas em combinação que satisfaçam neces- 26 sidades locais. isso i.pUca a integração .ais rápida e harmônica . possível de programas de finalidade única as atividades relaciona das com cuidados primários a saúde". No projeto de Jaraguari a assistência médica prestada aos escolares foi a de melhor qualidade dentro das normas preconizadas pelo Ministério da Saúde, sendo que os resultart,.<= i OS resultados alcançados já foram demonstrado. 4.3 - Seminário Algumas observações devem ser levantadas: fizemos questão de estar presente no Seminário com os Professores e toda a equipe O de execução do PAISE, pois os anseios da comunidade foram eviden ciados. A comunidade como um todo não acredita nas ações do Governo, pois planeja-se muito e pouco é realizado no setor saúde e educação. Para isto instalaram-se os equipamentos (odontolõgico e n>edico) treinaram a equipe do Programa e para Jaraguari foram dis postos a terminar o Seminário e iniciar a parte curativa e educa f: do Programe planejado e algumas ações em paralelo, o exemplo," o levantamento de escolares por escola e número de escolares por xdade. o aproveitamento no aprendizado por parte dos professores foi total, observado graças aos questionários pós-seminárip. Se alguma critica podemos fazer deve-se anotar o pouco tempo dispen sado com o seminário em função da quantidade de informação da área de saúde. Outros recursos audio-visuais como folhetos, cartazes revistas, slaides, filhes, etc, deveriam ter sido utilizados para favorecer a captação das informações. Serviu de base para novas investidas a outros municípios. consciência de que se o Seminário de Educação Sciúüo c PCmnnor('•- ^tç -r a 17 Q q u Q 7- T C- i 11 vj T)o ■»" Tn -11 — i. ^ ~ -- íc.. ma, tempo e eficiência e do m-smo seria mr,ic,i, poi a mobilização popular permito alocar uma quanliaado do rt-cursos huru.nos dentro sa própria comunidade e esTC:, .' .e]:,)! ; c-.G j > T 1lu-1pq ] ncic-ntfs UU'-' ' 1 cl(-';-:erjcadetir o prccGcso 27 de mudança comportamental em relação ao setor saúde. 28 V-CONCLUSAO Se fossemos discutir, se modelo é o melhor para dar assis tência a população infantil dos municípios de Mato Grosso do Sul, onde em muitos deles a presença de profissional da área de saúde ine>:iste, a resposta provavelmente seka não. Sabedores que somos que grande parte de nossas crianças em idade escolar não freqüen tam as mesma, o programa em si seria descriminatârio pois as crian ças que não tiveram o privilégio de estudarem também não terão as sistência a saúde. Este ponto de vista seria por demais simplista se não fosse extramamente preocupante, o que se procura com um programa como o paise é um resultado muito mais de caracter social preventivo do que medicamentoso ou curativo. Uma população que nunca recebeu assistência médica, provavelmente não sabe nem rei vindicar pois não foi despertada a sua consciência sobre a impordo direito a saúde, o que estamos dizendo é comprovado peo projeto que a Prefeitura local fiz para o Programa Orçamentária g lizado (POI), encaminhando a Secretaria de Saúde/MS, onde a comunidade pela primeira vez reivindica, não só assistência cura tiva mas também preventiva conforme anexo. Tal resultado êo maior e^melhor resultado do programa. Outro fato que vem provar a impor tância do programa e que após o mesmo ser retirado da cidade para atuar em outro município a população embrionáriamente organizada reivindicou junto a Secretaria de Saúde, um médico e um dentista , que foram contratados e estão atuando hoje na cidade o médico por quatro horas c o dentista por oito horas diária, dando continuida de ao que o programa assistiu e a população do um modo geral conforire luipas dc proc3utivj.d:ulo om an. xo. 29 um programa como o PAISE vem reforçar a 8. Conferência- Na cional de Saúde, que neste país é urgente a necessidade de se fazer uma mudança radical no modelo de assistência a saúde. Temos que acabar com o modelo clientelista que hoje vigora no Brasil. ASaú-sengg^administrada e traves^^^omissã^^^^^ pla_par^açgo popular.' Também devem estes municípios definirem a^_l-política^^ o que so irá ocorrer se as pess^oas""^^ vivem nestes pequenos municípios tiveram acesso a informação que lhe permita a desperta para os seus direitoTTT^^TT^^q.e não ^ e coisa das mais fáceis neste nosso País, onde o Poder permanece nas mãos das oligarquias a mais de 04 séculos, o que temos visto em Mato Grosso do Sul é uma administração na área da saúde preocu pada em reverter este processo, mas as forças conservadoras tem si do o grande empecilho para que o mesmo ocorra com maior intensidade. o PAISE na Cidade de Jaraguari, apÔs sua realização deixou de ser uma idéia para se tornar uma realidade, corrigindo as falhas e ouvindo as sugestões da comunidade, o mesmo agora está sendo , realizado em outro município e já temos outros municípios solici tando o programa idêntico. Talvez este não seja o caminho para desmonopolizar a saú de, mas temos certeza que também é um caminho. 30 VI - BIBLIOGRAFIA 01. ALMEIDA, W. - Saúde escolar: Um Caminho - Jorn. Pediatria Vol. 60(5) - 1986. 02. ANAIS do 19 Congresso Brasileiro de Saúde Coletiva - Set/ 1986. 03. ANAIS MINISTÉRIO DA SAODE - 7. Conferência Nacional de Saúde / 1980. 04. ANAIS MINISTÉRIO DA SAODE - 8. Conferência Nacional de Saúde - Março/1986. 05. ^E®ES - Doe. le Conferência Nacional de Saúde Bucal - out/ 1986 - Brasília/DF. 06. CEBES - Revista Saúde em Debate - Ed. no 21 - 1988. 07. COLLARES C. & m a - Educação e Saúde - Informação iyiUYSES M.A. para a Saúde - RS 6(2) Abr. 1986. 08. CONSELHO FEDERAL DE ODONTOLOGIA - Boeletim Informativo Ano I nQ 02, 03 - Jul/Set - Out/Dez 1987. 09. CONTACT - Capacitação de Agentes de Saúde - Fev/85 - Doe fT\ Avulso. PUC/M-/r^*^* " Sistemas Simplificados do Espaço Físico/ 11. figueiredo, j. - Manual de Fluoretação, maio/1984 - Ed. PUC/MG/FINEP/1985. Capixaba 12. HERRERA, B.G. & PIÍ'1ENTEL P P n * . i-iíiENiEL, E.c. - Doe. Avulso - Sistema de tencion Odontologica Integral Dei Nino 13. IBGE - Anuário Estatístico - 1980 j Periódico para EduC .o ,..s.ca - valo a Pena - miorm. p.xa a Saúde - RS 0(2) Abr. lOr. G. -• Percopc-c dos Func-ionórios de Escolas da '■P-^nxcipal de Ensino, Quanto ao Prog. de Odontologia com 3i Tecnologia Simplificada - Monografia IV CDSP/SSMS/UFMS Campo Grande/MS - 1987. 16. MEIRA, A.J. - Modelo de Atenção Odontológica Simplificada a Escolares - SES/FINEP/PÜC/MG - 1985.' 17. MENDES, E.V. s MARCOS, B. - Odontologia Integral - PUC/ MG/FINEP - 1984 18. MENDES, E.V. - Evolução Histótica da Prática Médica - PUC /MG/FIÍvEP - 1984. 19. MENDES, E.V. & MENDES E. G. - Alguns Aspectos da Odonto logia Brasileira. Ed. Vozes Ltda, Rio de Janeiro - 1968. 20. MENDES; E.V. - Modelos Assistenciais - Doe. Avulso Brasília/DF, maio/1986. 21. nogueira, R.P. - Dinâmica do Mercado de Trabalho em Saúde no Brasil, OPS - Brasília/DF, 70/83 - 1986. 22. NOVAES, H.D.M. D ZUCCOLOTO, S.M.C. - A Saúde do Escolar Informação para a Saúde - Abr. 1986. 23. OMS/UNICEF - Cuidados Primários de Saúde - Alma-Ata - 1978 Genebra / Suiça. 24. OMS - El Uso Correto de Fluoruros en Salud Pública-1986 25. PEREIRA, S. - Cuidados Primários em Saúde Bucal - Rev. A Saúde no Brasil, 1(2) Abr/Jun 1983. 26. PROGRAí-iA DE SAODE ORAL - SES/MG - Doe. Avulso 27. SOÜIA, I.E.D.P. & BARBOSA, KS - Cuidados Primários Odonlogicos na Gestação - Jor. Bras. Ginec., 96(11 - 12):553 - 554 28. SOUZA, WILKENS O. - Avaliação dos Resultados de Dois Anos de Desenvolvimento da Pesquisa "Uso de Selante na Profilaxia da Cárie Dental" - F.SESP - 1988. 29. yUNES, J., cWiPOS, O. & CARVALHO, V.S.S. - Assistência a Infância, â Adolescência e a Maternidade no Brasil-Boi. Oí Sanit Panam - 103 (1) ]987. BIBÜ TECA * 32 30. linhas ae Ação da Divisão Nacional Saúde Bucal - dnsb Brasilia/DF - 1988. 33 í VII - anexo CRONOGRAMA DA ATIVIDADE seminário dos professores de jaraguari data/horário atividade 16/05/88 Abertura - SEMINÁRIO DOS PROFESSORES DE JARAGUARI 08:00 hs. responsável DR§ SÔiri' LYDIA NOLF - Dire tora Geral das AçÒes Básicas de Saúde, DR. JOÃO MARTINS VILELA Prefeito de Jaraguari 09:00 horas dinâmica DE GRUPO o EDUCAÇÃO EM SACDE 10:00 — 10:15 hs intervalo 10:15— 11:30 hs s/jceamekto BASICO GRUPO TÉCNICO DE EDUCAÇÃO / cendrhu/ss/ms Agencia Regional de Educaçáo DEPARTAMENTO DE SANEAÍ-ÍENTO E VIGILÂNCIA SANITÁRIA 11:30 - 13:00 hs ALMOÇO 13:00- 15:00 hs NOÇÕES DE IMUNIZAÇÃO PREVENÇÃO E PRESERVAÇÃO departamento DE EPIDEMIOLOGIA E CONTROLE DE DOENÇAS da saúde transmissíveis 15:00-15:15 hs ■ INTERVALO 15:15- 15:30 hs apresentação dos FILMETES DE VACINAÇÃO - CAMPANHA DA PAR/\LISIA INFi\NTIL 15:30- 16:15 hs 16:15 - 16:30 hs DEPARTAI-IENTO DE EPIDEMI0L0GIA E CONTROLE DE DOENÇAS TRANS MISSÍVEIS PRINCÍPIOS DA NUTRIÇÃO E ALTERNATIVAS ALIMENTARES avaliação GRUPO TÉCNICO DE EDUCAÇÃO EM SAÜDE/CENDRHU/SS COORDENADORES / PARTICIPANTES 17/05/88 08:00 - 09:30 hs ORIENTAÇÃO ODONTOLÕGICA A CRIANÇA 09:30-»09:45 hs 09:A5- 11:30 hs departamento DE ODONTOLOGIA SOCIAL intervalo ABORDAGEM DA SEXUALIDADE E DEPART.LMENTO de SAÚDE DA CO- CONTRAPÇÃO >aiN IDADE CRONOGRAMA- DA ATIVIDADE seminário dos professores de jaraguari data/horArio atividade 11;30 —13;00 hs ALMOÇO 13;00 — 14:45 hs O ALUNO NA COMUNIDADE TÉCNICAS DE EDUCAÇÃO EM SAÚDE 14:43 - 15:00 hs 15:00 — 16:15 hs GRUPO TÉCNICO DE EDUCAÇÃO EM SAODE/CENDRHU/SS/MS AGÊNCIA REGIONAL DE EDUCAÇÃO INTERVALO ATENDIMENTO DE PRIMEIROS SOCORROS 16:15 — 16:30 hs responsável AVALIAÇÃO DIRETORIA GERAI. DAS AÇÕES BÃ- SICAS DE SAÚDE (D.G.A.B.S.) COORDENADORES / PARTICIPAÍÍTES 18/05/88 08:00 — 13:00 hs ALMOÇO 13:00 - 15:00 hs ORIENTAÇÃO E CONSCIENTIZA ÇÃO DOS PERIGOS DAS DROGAS 15:00- 15:15 hs 15:15 — 16:00 hs DEPARTAMENTO DE SAÚDE DA CO MUNIDADE INTERVALO ELABORAÇÃO DE PROPOSTAS COORDENADORES / PARTICIPANTES AVALIAÇÃO l6:00 — 16:30 hs ENCERRAMENTO E ENTRECr^ DOS CERTIFICADOS DR. MILTON MIRANDA - SECRETARIO ADJUNTO DE ESTADO DE SAÚDE VANIA CHAVES DE ARAGÃO - AGEN TE REGIONAL DE EDUCAÇÃO *■*' CRONTiGRAMA DO SAÍDA PARA JARAGUARI ENC. CAMPO Em frente a 04 Dentistas Loja Pnf:noc 02 Ass. Social celli (Rui 01 Enfermeira Barbosa) 02 G.E.S. ')r§ SÕNY Previsul (Av Mato Grosso ) Dr. JOAQUIM LON Em frente a célli (Rui 04 Dentistas 02 Ass. Social 01 Enfermeira Barbosa 02 G.E.S. Em frente 04 Dentistas 02 Ass. Social 01 Enfermeira Loja Pagnoc celll (Rui Barbosa) Em frente ao Previsul (Av Mato Grosso ^ Cf retorno PARA C. GRANDE O veículo SAÍDA PARA JARAGUARI 12:00 retorna de ENC. CAMPO C. GRANDE Saída para Cuiabá imediato s/ RETORNO PARA GPvANDE em 01 16:30 (DECDT) frente ao passageiro Monza Veícu 11:30 15:00 16:30 GO 02 G.E.S. 16:30 Retorno Ime diato s/ pas 12:00 Em frente ao ao PREVISUL sagelro Av. Mato 01 (D.S.C) 16:30 Grosso 02 DECDT 02 A.R.E. V. TRANSPORTE Io Em frente ao Loja Pagnoc 1.8/85 PARTICIPANTES GRANDE "ti' 11::,0 15:00 16:30 'J governo do estado de >iATO GROSSO DO SUL secretaria de ESTADO DE SAÜDE/MS ' centro de DESENVOLVIMENTO DE RECURSOS HUMANOS &■ Os seguintes itens nos Dermiti-So , i • desenvolvidas. Agradecemos d;sde s der com maior objetividade possível apresentadas, ximos eventos desta natureza.' ( ) SIM 09 ' em respon- Sua avaliação será de grande utilidid"' ^ ' organização dos prõ- -^-^onados atingiram o objetivo prooosto .■ , , ' ^ í . ) NAO 75% -■ 00 25% 2, Qual (is) tema is; (s) aost^r-;^ aprofundar mais ? gostaria de a) Sobre a AIDS Cl' «rr'"'° a. ' '^"«"c.PcSo ei..!, '"""" °° " - Occnc, S,xuü™„te Tracs.lc- .^1 f) Educação Seyn^i c sexual, Saneamento Básico 9/ Saneamento Básico r. Saúde, Drogas Psiquiátricas, Alimentos In- tegral m S.n,..„cc„ ' sááâr""" Sccocro. . Kcnica. a, Edaccic „„ 3) Os Primeiros Socorros e Imunização iimeiros Socorros, Doenças Transmissíveis e ah d suxua]idade e contracopção abordagem n.) Primeiros Socorros, Transmissão de Doenças e AIDS '■ °( --racional utiliza,. „o treinamento é( ) nov / , ) I-:VJT0 BOM du.st ií j fjuc : í^BGULAR { ) deficiente da a saúde na comunidade f) Gostria que fosse falado niais sobre a saúde das crianças g) Não tenho sugestões porque esta perfeito este seminário h) Idem i) j) Seria bom que tivesse novos eventos com os mesmos temas, mas menos corrido 1) m) O OíiriüO Dl; S.Mlni; TIDO "D" i■ -il Jl Cí^nsul iório(]^ o -O Consiillorio yJclico . ;6 N*? 01 • Üvl(-'ntOi5oico O KC Dj spcnsp.ção Pisp. dc NícdicriTonios do Alimon tos,." làUlC. •V y Varanda •\rquivo MfdlcoSecietaria Estatística. Varanda 1 i..: CTTa • - r1 Espera i I Cur^tiVo • n Esteriliza Copa u □ ¥ PUOTA BA1X,\ -Sm DSCALA ^ao. Vacinação Col.Mat. Laboratc KC M. no. CO □ Ü a PubliQ ~^WC F UDJ.l CO. c O í ^í I í t I ? 3 3 "? 3 3 > 1 õ =3 n Curativo çao. Esteriliza Vacinaçao Oral Reid. ia 11 ii L. A1. A ! í i ANTA pai::a „ . Odontolõ/;;;ico Cônsultór io □ D Cônsul ca Pré e Pós N? 02 Médico Consultório N9 oi Módico Cônsultüvio W.C • I •, D P .Q'°"ííDÍQ • 0 fi" Func. ,wc I-- Espera Secretaria Estatística Arquivo Médico Mcd icaaientos de Dispensaçãc Alipontos de 1 ni sponsaçâo tono Labora fi r i —t Material Col»*La de 6i } ; •*> l 1° ^ ^ » \ M •-V/ \ ^ / 1 0(.1 I • OD ^ / I -'M ii z]c_i: * f / ] ^nm^nr r •j -á?; I Pnt ío \ CDMTlíO Dr. SAOnE Tiro "ü" _1 L r—-4 L a I G0Ui:r;í:0 Dú ESTAlvO DE MATC GROSSO DO SUL SECRETARIA DE EDOCAÇÃO/CGE" SECRETARIA DE SAÚDE El o f"; f wU l.-- ■-') -wiQ ^ CTI ts èju Li: i|j PfjOG_RAMA DE EDUCAÇÃO r SAÚDE lUTEGRADOS H3 LU C -Assictencia Oftalnclógica Escolar- APLICACÃD DO TESTE DE ACUIDAOr VISUAL; í. --> ^ B iU ^ E £r P7 EJ L: n E & ^ 2 l'J c r? »lt y S 13 3 rj /* f; ^ ■' '• i--' ■ ' c n , I? . •* • "I » t * í U «í » J, • * ♦ Ic Stilecionar o iocal paro eplicaçao do teste: !o- <T" de 5 cetros cornprinonto; of^uEca.-nonto. A lu2de dev/a vir cs trás cu do--criança que vai ser testada; ra2oaval!:;ar,te quieto, pare evitar o desvio da oton la^^oS do r°n°rf,-n que a linha correspondente à ücuiuade 1 (-lO,.) fique ao nível dos olhos da criança. -uiuode l clnco^,SLcs!° P^aioln a tabela, a uma distSneia de Usar como- ponteiro, de preferência, um lápis preto. |P?V.'PARO D2S A'_r.'.'üS ^ \ drdo''orc.p = ro'^p4vio°dn"e^ verifioaçáo da acuidodo visual depenr'^<-f---i^cpreviodosGscclarGs* 1• Coletivo C professor devo: I oedirT.,! Classe o que Uai fazer; do um dos''"geLhCs"''(t_íj)r^ direção para ondo está volto- prcto)! "eqnchos" dovora ser apontados com um ponteiro (lápis' 2• Tndlviduo) O professor covü: "" junuD u tobolü, o quü se esporo quo ela fa V. iPicv... i 0 3 o,íplico.ÇoO fci t)Gín CGiii[;roor5clido ; V -■ » - LL-i.jc.:r rui. . .-r--ii.ur :i cr ir'j o - r- - ' w.h' --í.n.., (-« -Jicu.. ,. . ; ,.p ' ,'■,/,j . . , . w .. . • ;.)otrc;i-, ron cs crlf;:;nlin ( 11 i",;. (j toídf l.j; 1 r( í ciMunçü u uo.tiir o u.i i.c-, su:. >L ••( ' - r> ' - ^ . N -> , ^ « " >^ '[ 'or Lvj''j c)« !r> o vir;A o O scnlido do visõo nos dá idóío do tudo nc^uilo o,uc nos corco, coriio, por exemplo, a cor e a forma dos objetos, ó seu tamanho o a distância que estão dc nós. . . • . . . / Os olhos são os órgãos da visão. Eles têm meios naturais do defeso: os pestanas o as pãlpcbras. As pestanas protegen*. os olhos da poeira ouo exis to no ar e as fjáípcbras retiram qualquer particula quo teníia passcido pCiOo pestanas. Essa ação das pálpebras ó ajudada pelas lágrinias, que soo pro duzidas por pequenas glândulas, chamada.s lacrirnais. Cada vez que piscaniGS. nossos olhos são lavados pelas lágrimas. Os olhos são a mais perfeita máquina fotográfica e precisam ser trata dos com muito carinho. Devemos estar oempre (.-lenios para prot^^jô-tOS. É muito importante que você: ["jgQ passe as mãos sujt.s nos olhos, proteja seus olhos da !'-z solar e ce qualquer outra juz muito ícrtei j iÜ vi l!.... liiim ni i iM'' i .üüjjiiil iy | i I ;'i Í*-V--n) i iqii í í liUd.í I'' | *l ' ! i',' Vi ,ui |u'.; I ; I ! . l i 'i ih'.'- i l ivV \j SSifJ i / hãv/ ] 11 1ií11 1 1!I i i 11 liL ^ tercG o.s òihos, lendo em lugares pouso iiu.minados; proteja cs olhos com óculos c-speciciis, se for trabalhar com matorirJs que solteiri íagulhas; va ao cculista assirn cue porcebS'r cjurJc-tuer coisa osíranha corri r.eus oihos ou SLui visão. . • C A \ iUira.rUi A. í.f'sc ',:; :: u- f ;:.' \'e'ciu^as. no lu no queijo e na [..erv ..;u.;.. n' ' e 0: i :e ;.b-m cie eurr.::n!or a fesistãn: . . ocj • ; í . -C; fi •••üV - y L ã f "i: •• •• • ■ ■ j' ( í *\ \. 1 'U . Colocar um cortao cobro o olhOp obliquonontü cobro o ncriz, do modo o cvitor preccõo no globo ocular. üc doic nltinc dov/cm <-.o manter obertoc. tít ikuj.^sks<ecw.^%<?íy^eceey^ .APLICAÇAO DO TCGTCj bí8li:teca 1. Se a criança usar óculos, tectar com os óculos, (OD) primeiro,na anotação, depois o (.ul;, s írm de°evitar possíveis conrusooa V esquerdo 3, Usar urn lápis preto para indicar o sinal a ser litío. Ele dave ser ussoD de medo a nao obscurecer o sinal indicado. V/ ■ Começar de cima para baixo, indi cando dois ou três sinais por li ^ nhci,sem estabelecer rotina. Os "ganchos" devem ser indicados ce maneira incisiva e rapida: mudor ritmicamente de um sinal para cu tro, evitando apressar a criança, mas sem se demorar dc-masiadamsn u s• ~ numero de sinais das linhas 0,9 a 1 (O, e 1,0;^); wD 3 cr-ianç^ titubear en alguma resposta, indicar um numero ma ior de sinais, estimulando-a para verificar se realmente e fa lha dc visão. Lembrar oue: a capacidade de atençao da criança e limitada, isto e, dc pequena duraçao, i .^1 ^^^ultacJo do teste, o percentual da ultima linha sem-l 1 v' Exemplo: CD = Registrar 1,0;::; dE =sseeradamentc 0,6'o. |^cc resultados de CD e CE. í T' p, , . ^ . i" ^ Guando a criança nao enxergar í?■ ^ >**1 | os sinais da 1^ -linha ca tabe / .registrar menos do que V ( o,i;.<). ^ : / \ \ ^ " fficha de triagem estiver em tratamento registrar na ^, de acuidade visual.oV iâlmológico, . Encaminhar^ao oculista, os alunos que apresentam dificuldades nc' ■ leitura ata 1 (1,0;^). As prioridades de uncominhor devem ubcdocer a faixa otórfa de ' OóalAanos. ' paio, o levada poro cor.iulta nicdia:!. :0: - Ds pais devem acompanhr.r os crianças ao consultório ródico . ^icha de triagem dc oi uidcdu vi suul dovL;ró ser entregue IL C)LjrantD a aplicaçao du tcsLc, observar cutiou oioràs que pccem indicar di; icuidcu^-^ peru a Iciiiure: lacri ..-e joíiieri l.o, ir,c.i. ! n-tç .;o puro r Jc,:o oii e' fronte, piocvr cOnt.uv./ pracusur icc.vjr i. cu dedo oiíu^s, ol-u. ' *■ •SIK.as E SINTOMAS TE DESVIOS ÜA NORMALIDADE 0 I 'w» o A C3' c r • ■; :> s.ií;ais'físicos ~ olhos vermelhos - purgação . • ' Iccrimejemento excessivo - estrahismo pòlpcbras vennelhas, inchadas, ou com pequenas crostas " "terçõis freqüentes. COMPORTAMENTO - pisca excessivamente esfíQga os olhos com frcc|Uüncia - inclina a cobcça para frente òu para cs lauos ao firmar a vista cipL-rta os olhos ou franze o rosto ao afirmar a vistò spcjura o livro muitn longo ou muito per to dos olhos ou altera constantemente os ta distância ao ler. QUEIXAS tem tontura sempre sente dor de cabeça niTô enxerga bera top visão embaçada, confusa'eu bo V..I rada sente nausea apos .esforço visual sente dor nos olhos ü luz incc.T.oda-o.: pára, (Jepois Je certo período de leitura confunde letras c nuriieros ao ler • perdt.cci;) f.-cçuRncia a linha que estava' ! lendo ■ levanta da canteira para ler oa copiar o que Gstâ escrito na louca nâ) parr-cipa de jogos e de outras ativi .dados que exigem esforço visual cansa-se facilmente ao fazer esfurço vir 'suai. * ' k It .1 • SECRETARIA DE ESTADO DE SAÜDE/MS PROJETO SAÚDE DO ESCOLAR FICHA DE ENCAMTKHAMFK^rn NOME: IDADE: ■i- \ SEXO "□ F □ Este aluno deverá ser encarainhado para: □ OFtalmologia □ Otorrinolaringologia (CEADA) 1 I CRAÍ-ÍPS □ Hospital Universitário . □ Clínica Odontolõgica (FÜFMS) □ f assinatura atividades DKSENVOT.^riDAs PELA RRHB nP c^r.r.. existente Unidade Sanitãtia: Jaraguari - Estadual/88 CONDIÇÕES O B progra:'La Prog. Assist. Int. à Saiide da Mulher Falta apoio Laboratorial Prog. Assist. Int. a Saúde da Criança Falta apoio Laboratorial t- 1 Assistência ao Adul to Falta apoio Laboratorial Educação era Saúd S3ud6 Mentsl Bocheccho com Flúor era Escolares Porque nao tera tido-"luoreto de Súdio Controle da Hansenía se Falta apoio Laboratorial Controle da Tubercu lose Imunização Falta apoio Laboratorial Bom Controle da Leishmaniose Outras Atividades curativos, Injc.çSe,<=. DispensaçSo de Medicamentos TOTAL DE RECURSOS HUMANOS, EXISTENTE NO município/^ " RECURSOS humanos Q UA N T I D A D J - Medico - Enfermeiro - Odontólogo - E^rmaceucico-Bioquímico Auxiliar de Enfermagem Atendente de Enfermagem Auxiliar de Laboratório /•- Técnico de Radiologia Auxiliar Operacional de Serviços Diversos Atendente Auxiliar Operacional de Serviços Diversos Administrativo Laboratorista Técnico em Laboratório Agente de Saúde Publica Agente de Portaria Datilografo -W CAKACTI.RjZAçAo DA HAS'^'"A de SA *.'iE, M"NICIPAL, estadual, ítder.^^e particu- Vi LAR. T.^'xA'::::RrsTICA DA i :'IfV\!.iE SAaITARIA NO de NO de Con NO UNIDADES sult. Me Médicos dico ::i':íctpal Centros dc Saúde . Por-tos de Saúde Hospital hSTA!;i-AL Centros de Saúde de Saúd Hor-.pi tal ihDEPAL Ccrtros de Saúde Por-tf).*! do Saúde Uospi tal Posto da SUCAM PARTICULAR Irospi tal Cl ín ins (opsulfõrios de NO de Con sult. 0- dontológ. NO de Odontologos, Lnborato rio Sala de I Posto de Imunizaçãol Enfermagem R. X REDE HR C.r.n. existentr "nidade Sanitária: Dist. de Bonfi. CONDIÇÕES PROGRAMA I O H C U TD , p ec oe e e I í e -r" c u V A Ç Õ E s Prog. Assist. Int. ã Saúde da Mulher fslta apoio Laboratorial Prog. Assist. Int. i Saúde da Criança Assistência ao Adul to olta apoio Laboratorial alta apoio Laboratorial Educação em Saúd° Saúde Mental Bochecho -com Flúor em Escolares nao tem tido Fluoreto de Sádio Controle da Hanseniá se alta apoio Laboratorial Controle da Tubercu lese . Inunizaçào Controle de leish rnaniose Outras Atividad Falta de apelo Laboratorial NECESSIDADE DE EXPANSÃO DE RECURSOS HUMA NOS NA REDE MUNICIPAL, ESTADUAL, HOSPITA LAR E FEDERAL DE SAODE, EXISTENTE NO MUNIClPIO. UNIDADE SANITARi;\ RECURSOS HU>ÍANOS MÉDICO ENFEPwMEIRO ODONTÕLOGO FARM.-BIOQUÍMICO AUX. DE ENFERÍ-LAGEM AUX. SANITÁRIO VIS. SANITÁRIO AUX. DE LABORAilÓRIO AG. ADMINISTRATIVO VIGIA CONTINUO MOTORISTA r'i TÉC. DE ENFERM.\GEM 1ÉC DE P^ADIOLOCIA AUX. OP. SERV. DIV. ATENDENTE AUX. OP. SERV. DIV. ADMINISTRAT LABOR/\TORISTA TÉC. EM LABORATÓRIO AG. DE SAÚDE AG. DE PORTARIA MUNICIPAI ESTADUAL FEDERAL HOSPITALAR ATIVIDADES PREVISTAS A SER REALIZADAS NA AREA DE SAÜDE DO MUNICÍPIO. atividade PREVISTA QUANT. ÉPOCA ÁREA DE ABRANG. 01 - Manutenção do sistena de abr.otccimento da Agiia, coni 01 89/90 controle da qualidade da mesrs. (Obs: não está sen do feito), (o sisteiTia Jaraguari i D.antido pela FSESP) 02 - Controle da Doença de Cha Oi gas, através da eliminação 89/90 Municí pio do Vetor e Distri /Ta 03 ~ Implantar e Implementar atendimento médico-odontolo gico nas seguintes locali dades da Zona Rural, Jara- to 01 89/90 Municí pio e Distrito Guart. Velho, Corrego Novo, Furna dos Dionisios, Tape ra do Cordeiro, Para Tudo, Fazenda Brasil e Arrependi do — ■ Implantar sistema de cole 89/90 ta de Lixo SEDE • Implantar Vigilância Sani tária para o Controle de 89/90 Roedores 06 Implementar os programas ' de controle da Hanseníase' e Tuberculose 01 89/9u .^ implementar o Programa de 11-3U li ^ ^ 3Ç cio • Implementar o Programa de Munici- i pio Implementar o PAISMePAISC Odontologia Social Municí pio 01 89/90 Municí pio 89/90 Muni cípio 89/90 Municí pio CUSTO PREVISTO - -W -víH W ífcí? iíbí; ^ 0 ATI\TDADES E METAS DE CAPACITAÇÃO E TREINAMENTOS DE RECURSO!^ HUMANOS COM PREVISÃO DE GASTOS. ^ ~ ~~~ N9 DE TREINANDOS POR ArEA E NTVEL JQUIPE de APOIO DIAGNÓSTI CO QUANT. Pr •. 89 02 89 02 89 02 _ Cn-.ioii.ir R.H. „o PA[SC '>'rso de Auxiliar de Enfermagem O.S..: f>.: cinco elementos em questão ' mo sno funcionários do Estado , portanto ao serem convocados pa ra os cursos terão que receber ^ Bolsa Auxiliar e condução. APOIO ADMINIS- Época 02 õos OE 05 05 05 89 05 02 89 03 01 89 01 CUSTO i K'.I J \ O ELEM, C i;- ic i t.ir R.II. om TIID I TERAPIA í ro.<; Socorros Ate:-!in,,:!tos básicos de Enfermagem.. Innn E mEd. PREVISTO ELEM. V V íüWià governo do estado de mato grosso do sul SECRETARIA DE ESTADO DE SAODE/MS projeto "PAtse" IDADE: 15 â 30 17 Pessoas ~ Sexo Masc 31 â 49 20 Pessoas - Sexo Fem. 50 e 12 Pessoas + 12 38 PROFISSÃO: i ) " Professor = 12 - Atendente = 05 " Do Lar = 16 - Braçal = 04 - Pecuarista = 01 — Lavrador " Outros = 05 = 05 GRAU .DE ESCOLARIDADE: ~ Primário = 15 - Secundário = 17 ~ Superior = 02 ~ Outros = 13 ZONA RURAL = 25 ZONA URBANA = 21 1. .õb„ o Pro).to a. £.aa, E=col.r J 11 n O - Porque moramos em uma região em m,o « tipo de tratamento. ecessitamos muito deste - Espero que este projeto continue semnre r, vida saudável. para vivermos uma ^om — deveria +-07- mais ve^íac a,, v^c:vc:i.j.â rer anos. urante o ano ou todos os - Espero que continue para que as nossas criangas possam ter uma vida saudável. - Muito bom. Tenho três filhas que foram atendidas e saiu um trabalho maravilhoso. - Ê um ótimo projeto de saúde para os meus filhos. É bom porque não são todos que tem oportunidade de fazer um tratamento particular e n a Escola facilita e dá condição. - Uma vez que foi de alta qualidade e de grande valor para os nossos alunos que estavam necessitados. - Ajudou a todos que nunca tiveram a oportunidade de um tratamento melhor. Principalmente para a Zona Rural. 2. O Projeto atingiu as espectativas esperadas pela Comunidade ? ' ' Sim { ) Não ^2 ( ) £jn parte 01 06 Sim, em grande parte - Favorecendo aos pais de baixa renda, principalmente. - Em grande parte Poderia ser com mas tempo e convite a todos. - Por que os pais que não tenham condições financeiras foi pos sivel as crianças receber um tratamento. - Em partes, porque quando se inicia um tratamento, o início nao se realrza em partes porque queremos continuidade para alcançar as expectativas esperadas. - Algumas das mães reclamaram, que gostaria que o projeto atingisse também o Pri-Escolar. Isto porque algumas pessoas não valorizaram 3. O que você acha da Integração de Saúde y V e t>auae, uma vez que as crian ças eram retiradas da Escola para a ,to de , Saúde , ? a i F ra a baia de Aula anexa ao Pos - Eu gostei porque sentimos ou melhor = ■ i>u_xnor tivemos a impressão cstnv .r,, todon fa-cndo um boJo p-,pseio. 110 promi t o.'^.o ',■ poroiirP . - que •: ^ ati\a o intcres.^-.c dos bons hábitos, porgu." tc-rnos eur- trr irnn t o a.i c.,. . j.o.ssa saiidc. ~ ^31^3 miin CTU0 tenho ia ~ atrapalhou muito, mas ' caLHo" careiR no Posto TT de Saüde. através " - t dos alunos. a- ^ -tegraçao, haver a conscientização - Satisfatório, pois através desta integração, veio a conscien t.zaçao dos alunos, desta importância através da prática os^alunos sempre sentiu a falta prática, essa é agora possi- "'"'aluío/'""' T'' saúde. alu-.o^, para melnor - conscientização • - A integração de saúde e educação (foi ótima, só para nós pro fessores um tanto dificü em dar aulas em salas como a 'd; , p.-quena, com ralta de carteiras, o interesse dos alu es estvavam voltados apenas para a saúde. 'trseTtrItT/°"" ,.e Tao mete::' integradas no movimen ° " IrtsÍTt^°" interrupção das aulas-e ::-Lnra° r ^ ° atendimento médico se limpo:^° andamento aos estudos, e também conservava- - Achou muito bom - Muito Bom indecifrôvei -Acho que é certo por que nós não temos como conduzir. Boa por nao ter condição de mandá-los ao posto. "rLi:::: importante porque mesmo fora da sala de aula continuavam os estudos. Achei otimo, porque enquanto uma crianrs da a outr^ outra criança estava sendo atendi ~ estava estudando. Idem acima. Boa^ por não ter condições de levá-las ao posto ho. i, jDO] r.rusa de cor.di rr'"'»G do Irr--. Kuim' pele d, 'íJ^mentaçao . - .loco.i-.oçao doad.i polo Projeto. dar. crianças. it n M, t i.-dü foi riM-l •; o r-vn • i. ' f n.ajtc^ i qúdo. Um trabalho excelente por' prestTT- • cipalmente as pessoas de baixa renda ^ <=°n'unidade, prin — Achei boa spesar de a+--r^T^aivN pois o ambiente não é nem bem propicio proo-""" ° andamento da aula, para isto. Eu acho que foi muito bom, é ic;í-r, r... sos alunos fatendo com que eles conh! P"—-tegrar nos relacionamento humano não só na es 1 " ^ ^P^endam a ter um repartições. escola mas também em outras - Um pouco de dificuldade. ~ ótimo pois afinpl nr-ts »• i-lança doente não terá iin K/-^ mento em sala de aula. rendi- - Projeto bastante dinâmico e edificante diante desta e h te integração sor-i^i ^ ,^5 nhecimentos ieracionados relacionados aesta exuberan ampliaram • os.. seus co- a consulta médico tros. eaico, dentistas e ou- - Achei uma boa idéia. í.it.," "" Achei muito bom tudo isso. Foi Zl uma - ^i otima idéia. Uma boa idéia Uma boa idéia "■ Uma boa idéia Foi uma idéia muito boa por .pr.<,.„ao j. - 12 "roT"" """ "" P°»aic5.. a. - 2 por P.opr o. .po,p !-!.> problemas mosmoproque as e=;co]ac f ,o _ .'i c..ii r-rc.^b/ic , , :' .ly- . escolas foram todas atendidas. Óvir. = , sor.a mo}},or ajnda -o r-n ) po:_, J.r, ,,-,s5:o Piut-cj- i ' r no trans1. 1 V I j , 1 t. J . , 1 ) f ,V T - c ^UG mais aconteceu. - Otimo, pois facilita melhor o tratamento e as crianças não ■ perdem as aulas. Eu acho fundamental para o aluno ou para os filhos das pessoas. Eles saem da Escola para o Centro de Saúde para o tra tamento de alguma coisa que a criança sente. Ê muito importante o Projeto. - Acho muito importante porque em primeiro lugar temos que ter nossos filhos com saúde, para ter uma boa educação. - 7\cho uma boa idéia. - Acho uma boa idéia porque sendo assim as crianças não faltara a aula. - Eu acho que^tanto a saúde e a educação se desempenharam em função a saúde do pré-escolar, que muitos dos pré-escolares p nunca tiveram atendimento tanto odontológico como médico. 4. Quais as dificuldades encontradas durante a realização do Projeto de Saúde do Escolar ? Falta de conscientização pela própria comunidade de alguns ' elementos. - o comportamento das crianças na nova sala, elas estavam muito empolgadas. Para a minha turma não houve dificuldade. Não houve colaboração dos Pais _ - Nenhuma, pois acho que todos devem contribuir para a uma vi- y i da saudável a todos. Falta de colaboração dos pais e dos próprios alunos. As dificuldades, foram as aulas no posto e no colégio para as turmas de 5a à 8e série. Um tanto corrido. Nenhuma, houve muita contribuição de todos. - Nenhuma dificuldade. - Não tem nenhuma Dificuldades devido a alimentação - Nenhuma dificuldade Nao teve dificuldade. Foi tudo muito bom. Foi ótimo. "■ NcnllUTaQ - IIli uma - Apenas a fase de adaptação no início do Projeto. - Não houve dificuldades .. - A dificuldade maior é quando os alunos são da zona rural que precrsamos de condução para trazê-los até o Posto de Saúd!. - Falta de merenda Eu acho que a locomoção das crianças - »= ,0» C..O P„.,. e.p.cl,io.r o „io d, mui^o Cdotico e deplorável. becretaria nao enviou e is^o " 4ue qu!"a L'cre!aL°a jeto. ^nateriais dificultou um pouco o Pro - Nenhuma - Nenhuma porque tivemos todo o apoio do pessoal do projeto ■ quanto do trarsnnr-í-o ^ , P-t^oieto Tran.r,o ^ e na Alimentação. e também da Prefeitura Municipal Transporte no - Nenhuma Dificuldade Não tive nenhuma dificuldade - Nenhuma • | - Nenhuma - Nenhuma ^ ^ - Não encontrei nenhuma dificuldade ' | ~ Nenhuma r - Nenhuma dificuldade i - Sem dificuldades I - Sem dificuldades - Sem dificuldades - Crianças com medo dos dentistas - Sem dificuldades - Sem dificuldades ■ F.lt. a. falta de veículos para locomover as crianças AS dificuldades do projeto é falta de condução TVi ^-v v-k - Nenhuma "• nojihuma ' o ac1 j j fí "i 1 ("■ n 1 -q Í-.1. 1 cu J !• a ] t ei d c e (jn d u ç á o -j - I nenhuiv.a 5. Quais as vantagens que o Projeto trouxe para a comunidade ? - Mais higiene, crianças com boca saudável pois o número "de lanças que tinha dor de dente era bastante grande. - Trouxe a com.unidade uma oportunidade de dar aos alunos melho rar sua condição de saúde. ~ - Para a comunidade for muito bom porque muitos alunos que não em posses para freqüentar dentistas e médicos na cidade. - saúde para nossas crianças e menos gastos para os pais. - Consultas gratuitas, maior conhecimento aos pais e crianças. - crianças com mais saúde mais alegria menos gastos para os - Muitas, crianças que nunca tiveram oportunidades para ir ao Fo" ôíim"." "tratamento médico, consultas, exames. - Muito, pois agora temos consultas gratuitas e dentistas para o atendimento de nossas crianças. Economia Financeira 20 Economia de Tempo importante e que pudemos ver como estava a saúde dos :r°:. T" r"" .«. t:os, tudo ISSO foi ótimo. - Trouxe muito bom, muita vantagens - Foi dentistas, médicos para a escolas O tratamento dentário são as vantagens que meus 03 filhos foram médicos a foram fr. foram consultados pelos em tratamentolimos dentário. As vantagens foram ótimas em geral tanro a médica. ' ,- °dontologicas como ~ Icem a anterior Tratamento dentário sem se deslocar -,t'o uesiocar ate Campo Grande. - Tratam,-.nto .'Icntário - A vantage:, é esta que noa preed .-avr-,, -e ,, , íi-cid.i 'i.-i.uf. ,,s no.si.ar. crianças VI , a t 1 id .1 Hion t O. hqro.- •-•■-••"tf, .1 par.: ir a "" ^ As i 1 pobii':; inv.^ n.io tinli;;:;; coii(iii.-õ(.;:- ' cu.Mitirta ou até nioonio ao ir.ádico. V £.• JT t_'ii 5 C*n S í f>'■ < : — T'"'! S í--51- 4-^ atoiiccu a:: )iC!CCS!5.nli.dí;s da mai.) ri<. o.. (,,j,.,,.nrc^ai .> ocoolai tanto iio ntondiincnto módico c.oiiio ' cnà ni,o:.V.r:c-o, c::-u.-aia.n, trataa-.cnto dcntárioa o também oít.-l mo.:oçrr.-.. ouo as crianças roceboram óculos alóm de outros não" citar-.OS. í.n.itcs, c:c:.'o ciriàar õos dojU.cs das crja;-iças. ' ' Í.-- .0. t • • • ■ t • -• 1.,.;. c.. CV estovam muito necessitadas de trnta- ■; V. ■ 1" ã O . b'- ::-.. rica, as vantarcn,? íorr.m inúmera."., u.ma van írci3r-.nco assim o poder a.ju.;Sxt-^vo ua varivos r.r.j.E^ oao;: ccenr" o sccia jização , - rp ^ tt \'d"ar.i urn t''"a~ ,.,,£■ zo::a5 rura.is que r.;-n ^'ín- ■'t.t.' i.c. í-.uj. e que tiocra o Projc t''» t a cj j u d:.r.c o muit c . - roí o tratamento ao estudante que ar.tes nó.s não tinhamos, - Keihorou muito no^orçamento pois evitou vários despesas no ÇjUt:^ ciz respeito t. saúde. - Para a Saúde do estudante. -te. saucle de nossos filhos. - ravorcceu muito a co.municade que dir respeito ao deslocamon- ' "to ].'-.ra outros 1urrar cs. j ' para todos porqu-e foi uma coisa que n-o o accriteceu. E esta' a.í, nossos fiüios estão f' ' dor. i.:cdlt: o.dos. i Oj oi c-ud c .:cntolGqico " c.n ..O.ui essas crianças p.ara tratamento cm outros que oncontramou lugares. • - Vcvo ^muitas vant.a-gcns porqu-a sondo no.ssa comunidade um.a co: u inc...f ' cc. -.u . -rito r.os ujudou muito. ' i ' i . ' . .' , 'i-rde da comunidad.. tanto m.-dico quanto o o- .. I ; ) ■ ] ! • . o ? );■; l f i , ,' ,^ , • IJ ( M.i { o : r>;; c ).'i c;' •! . ' • . - vantagens na parte odontológica por não ter condições de tra tar os filhos em dentistas particulares. , - Oportunidade da comunidade ser atendidad na parte odontolõgi- Grandes vantagens. Principalmente na parte odontológica. " pl^ranÍ!"' '°<^°-°^ôgica sem precisar se deslocar para Cam vários: entre elas, higiene total. \c.ntag^no to^al pois as crianças aprendem que tem que: escovar .eus dentes apesar dos pais ja terem ensinados, hã o flõor^ e também e otimo, etc. u"rque - Melhoramento da saúde. Ajuda aos alunos com tratamento dentis ta e Operações. - ^^i^«J-"tagens por que até então não tínhamos postos de saú um projeto como este podemos pelo menos, das assistênci a nossos filhos estudantes. .isrei.ci - Achei vantagem porque não tinha condições financeiras para deslocar da comunidade para outros lugares. Trouxe muita saúde para nossos filhos. eneficiou as crianças que serão o futuro do amanhã. pa^fo^f r"' Saúdé realizado pelo'projeto para os Professores. r- ( ) Muito Bom í \ / X ) Regular ( ) Deficiente 30 16 - •^P^sndemos muito. - Porque muitos alunos não tem oportunidade de tratar de saúde com seriedade como foi o projeto. uma Gostei muito, houve muita particioacão b bb pi-g^ p°iticipaçao e espero que venha sem Pois alguns ministrantes não tiveram b- • IhorBB esclarecimento.^, Bo 1 • T^iveram tempo suficientei para me lhores deixando a deseiar bro doenças venereas, ' PIO aids. etc. aesejar, principalmente so ~ Sciviu para integrar professores ^ j.v..; cõi cií. gianoo, pro''ejlo ti-tv--: da zona rural c urbana, solnc do. nçar, ou,. 1...0 r,'-p ti, u tivemoscxp] otii.xis Gxpiic,-,tinluimo.s gr.indes i cações. t-pinião d.-vei i.i ...Bj- íf.ji ,, , to t.-ri— -r-o.■ tnauae . • " Ar lio mui to }-)oiti. ,.rov..i, tamlK.p com os pais, acredí 'Ul ^bis:; TECA ^ A Muito bom porque tem alguns professores que ainda dizem que não são responsáveis pela saúde do aluno sabendo que nossa ' obrigação e preparar o aluno para o exercício consciente e sem saúde ninguém está preparado para exercer nada. - Foi gratiiicante, enfim foi uma etapa de acertoseconclusões apos o mesmo tomei a deliberação de transmitir aos meus alu nos, grande parte das informações que obtive através do semi nârio. Deveria ser mais longo e com mais itens. - Os professores ficaram entendendo o valer desse projeto que nunca houve antes um seminário para professores. Pois o professor passa para os seus alunos, se interessar. - Porque e mais uma aprendizagem aos professores para transmi ^ tir melhor aos seus alunos. 7. Quais as vantagens que o Seminário de Saúde trouxe para a Comunidade ? - As vantagens foi emprimeiro lugar, o aluno nunca tinha ido ao dentista por medo ou por não ter condições de pagar o dentis ta principalmente, e também foram incentivados quanto ao zeIo da sua saúde, rouxG várias informações, mas para o professor pois a parti cipação da comunidade foi muito pouco. bom. Se houve dúvidas as pessoas foram encaminhados pa ra o tratamento adequado. ~ - Maiores esclarecimentos aos participantes maior segurança ' quanto foi indagado a respeito de alguns temas que foram ofe recidos. ~ - Foi muito bom - desfez algumas dúvidas - Maiores esclarecimentos aos participantes que agora teremos , melhores condições de conversar a respeito. - Melhores condições de conhecimentos sobre a saúde preservação da mesma. Muitas vantagens - o en.sinam,ento para com nossos filhos sobro a saúde de todos ■ nosson filhos. - As vantagens foram ótimas porquo as professores melhoraram ■ com as crianças. ~ a ant oxd or , " rural""^'^" ^ "rbana quanto - Acho que para a comunidade não trouxe vantagens pois esta não participou, - AS vantagens foram muitas, alerta para a saúde do escolar, um ^ n, relacionamento humano, participação integral da comunidaoe, mais interesse por parte dos professores na parte de saúae e higiene. - Muitas, por que a comunidade é muito carente de tudo, principcilmente de atendiiTiento inédico, - O seminário trouxe vantagens para o professor , a comunidade pouco participou. - A comunidade não participou diretamente do Seminário. O Seminário foi bom, mas por enquanto os professores não fizeram nada até agora. - Antes não fazia-p bochechos com flúor e agora fazem. - O Melhor aperfeiçoamento que a professora teve para passar pa nos 0 para nossas crianças. Foi muito bom poroue tronvc^ oava ~ rrouxe para nos mais orientação. - Foi a busca do tratamento médico e odontológico'para as crian VciS . — - Foi o Flúor para as nossas crianças fazerem bochechos. 'TeÍlnT""' ° -alizado pelos alunos uma vez por Foi o melhor ensinamento para as crianças. na parte que se refere a higiene tanto pessoal como comunidade em geral. Pessoal como na - Informação passada para as crianças. Pouco mais de experiência. " Multas doveres obrigatórios as crianças. Umas das vantagens foi nossos fiiu,..- com fJucr flú,. nossos uma voz por som,-na. filhos podei fazer o bochecho, o melhor aporieiçoamunto para a professora passar para nós. Trou>:,;., v;.-ja,s vei.t.-.yc„.n pra nossa saúde. Or.irnt.ou os ofo::.«:orr::; tos os a.lunos ccukj os pm- puoi.-i-.sc orientar l.an- 8. O que você achou do atendimento médico ? - O odôntológico foi muito bom. Quanto ao m^édico foram poucas as crianças que apresentaram problemas de saúde e os pais ti veram que leva-los para Campo, Grande, e ainda estão em trati mento. — - o atendimento foi maravilhoso com muita dedicação e carinho, por parte das doutoras como os dirigentes Chefe do Projeto.' - Bom. - Achei muito bom, o médico muito atenciosos com nossas crianças. - Foi muito bom porque as pessoas com problemas de saúde mais graves foram encaminhadas pra um tratamento adequado. - Achei que o médico deveria fazer um atendimento mais profunao, pedido de exames. - o atendimento médico foi bom, principalmente b atendim.ento ■ da Eunice que não mediu esforços para atender a comunidade. - Foi bom porque as pessoas que tinham problemas foram encaminhadas para tratamento adequado. - Foi ótima. - ótimo - Muito bom - Muito Bom - Bom, apesar das crianças não terem nenhum problema. - õtimo, era o que nossos filhos precisavam. - Eu como mae achei ótimo porque m.eus filhos foram tratados pe "tendimento m.edico. Eles estavam precisando de tratamento. - Achei ótimo. - Achei ótimo. - Bom. - sem resultados porque o médico disse que a criança precisava ae exames mas não reALIZOU. - Muito maravilhoso, obrigado pelo carinho, pelo bom atendimen to. — ■" Fxcelente. " Bor. - O i- ]:i' -dico foj e-^-r-oJ f»nf pe.^^rodjs niuí to dedicada-. ' C C(.:a,,ci;entor. poi pãjte áo to-lof-, o,,,- ir l.ni - .. 11 . M• I 1 . por aí, há ca.ant., Tir . T l r d-t' tr..d>.i j ^ . Péd.') inos aer • ■ J o 1 a Va pi <„• — cisando desse tipo de atendimento. - Muito bom. Muito bom, uma boa equipe e bom atendimento. - Viável à comunidade, com resultados satisfatórios. - Õtimo, sendo que as crianças precisavam, o médico estava sem pre a disposição. O Doutor Reinaldo foi excelente. - Foi muito bom. • - Muito bom. - Achei muito bom - ótimo ~ Foi ótimo - Achei ótimo - Muito bom (10 pessoas) - õtimo, pois muitas crianças que necessitavam de uma cirurgia e nao tinham condições, foram beneficiadas, assim também como ©xames, etc, ■* õtimo (05 pessoas) 9. O que você achou do atendimento odontológico ? - Muito, bom - Eu achei melhor vantagem para os nossos alunos, atendimentocom muito carinho, todos dedicaram às crianças com a maior - delicadesa possível. - BOm. m - Gostei muito, os dentistas são muito carinhosos com as crian ças e isso é muito importante. mu...o bom, realizados por pessoas competentes e os alunos gos aram, pois tinham alunos que realmente não tinham condições ae pagar. - Muito bom, os dentistas muito simpáticos e pacientes desmons aram um trabalho com muito amor. Bom. Deu oportunidade para todos os alunos. - Foi bom os alunos gostaram pois os pais que não tinham condi Çoos de pagar foram bem atendidos. *" Foi õtirro. Miníc- ótimo. ~ Aclio muito bom muitC' bom Muilc- bom. ~ - Muito bom. õtimo tàmbom. Nossos •F-í i oa„„toi5,ioo. "«ai-nto • - Eu achei muito bom porque eu não tinha condições nara i -eus filhos para tratamento odontolõgico for õtim «-0. - 0«»o ,1.. Otimo porque eles estavam ^am ceci p.ecisonao e foram atendidos. - Bom pois consertou todo.s os dentes. Bom, pois tratou dos dentes. - Muito bom. É isto que nõs estávamos precisando. - Excelente - Bom 'dicação e maravilh-,i —:r~" - s com murto carinho e de rV u e maravrlhados ficamos nós oue trah=iK em receber este tipo de tr-hnh - atalhamos na Escola nosso meio. ^°balho que e muito importante em ■ - Muito bom. ste sim foi o mais necessário. Excelente isto,porque o grupo possui v^i eXevados, demonstrando grande Interesse pir m abraçaram. ' pela profissão que ' - o Projeto e logicamente, as dentistas e-tão tempo sarar as cáries dentárias e estão Ls para que as crianças crisn^^ frquem ■ o possível • com os dentesfazendo bonitos. - Ótimo - Achei bom com muitas vantagens ~ ótimo Gostei muito Achei muito bom - Muito bom Muito bom ~ c J j o i õ t i PIo ~ bc.m ;:tcindido i to bo:;; Bopi .- Muito bom - Muito bom - Bom - Õtimo - Muito ótimo - Ótimo "■ Muito bom - Õtimo "" Muito bom 10. Que sugestões vocõ daria para oue o Pro-ÍAi-r. mais ? P que o Projeto melhorasse cada vez Que fosse feito pelo menos uma vez no ano Oue fn= -lor ° »"* - Co„ti.„ia.a. p,r.an.„t.. P.rtUp.çSo do. p.i., - Para melhorar ele não pode parar. ™ " ™ ... .... opo«u„id.d., ^ pessoas independente poi. ..p.«i.t. p,pj„^P...O.. , de „So Pá..! lanças da escola e sxm da comunidade em geral. - Que o projeto se expandisse a todas pessoa<5 ã Que nao não tenham tí:»n>n= situações • x. ~ que financeiras. pessoas, independentes - Não tenho nada a a.resce..tppr, acrescent-p- na minha • u opinião está ótimo. - Sim Nao tem o que melhorar está muito bom - Indecifrável - Olha, já está suficiente por nada que noS tinhamos. ' \17ZT por ano voltasse. """ que pelo menos 02 vezes A minhd sugestão que daria era aue oc em Jaraguari Velha. ve^es médicos morassem aqui ■ nhuHia, acho ótimo, bem organizado idvMI) ij c"i!'ítCTÍOr Que o lu-ojoto fosne realizado nnlo .e d. s i o. a.. a ^ ..'.r,. ^-..r a-do (. ( ■ o pO.; t_o. queascrian- ' - Que continuassem com esta maravilhosa equipe de trabalho. - le maior entrosamento com a comunidade 2Q maior números de médicos - A minha sugestão é e será, que.não fique só neste, continuan o podemos sentir melhores resultados porque aqueles que nã^ quiser aceitar que seus filhos fossem atendidos, estão ar rependidos. Isto é o que melhora porque melhor é impossível. - Eu acho que os dentistas e médicos poderiam ir à escola. - Não tenho, achei perfeita. - Sena a permanência de profissionais credenciados e direção excelente. -^J-eçao - Assim está bom - Que esse projeto atendesse as demais pessoas da comunidade. - Em voz de serem atendidos somente os escolares, gostaria que osse também atendidos os demais membros .:a coníunidade. atendidos os demais membros da comunidade. - Que viesse para o Nosso Posto de Saúde Que o Projeto Continuasse. - Que o Projeto atendesse aos demais membros da Comunidade m mentos. ° - equipa- - Gostaria que atendesse os demais da comunidade - Que o projeto fosse implantado para a população adulta. UC o projeto viesse e continuasse para sempre. - O Projeto foi completo. - Esta bom da forma com que está sendo executado. - Se O Projeto fosse permanente Que tivesse atendimento para adulto. minha opinião está ótimo. Que viesse mais vezes nas cidades. - Gostaria que o projeto se estendesse por todos os Postos de Saudo. Nm ntcndir.i-rjnto para toda a comun.idado - Gostaria que- viosse para toda a comunidade - Que o piojr.to atendesse o pr-ezinho. 11. Os Escolares encaminhados para tratamento com especialistas, foi satisfatório o atendimento ?• ( ) Sim ( ) Não 39 * O - Eles ainda estão em tratamento - Sim - Sim, só alguns que param por não entender sua necessidade. - Sim - Sim. Os que foram encaminhados receberam ótimo atehdimento. - Foram muito bem atendidos - Sim - Os que foram encaminhados receberam ótimo atendimento. - Sim. - Sim. - Sim. - Sim. os os que foram encaminhados obtiveram bons resultados. Kao sei, porque nem um filho meu foi encaminhado para trata mento com especialista. ~ 12. Voce acha que o Projeto de Saúde deveria continuar ? ' > Sim Temporário ( Permanente ( ( ) Não ) ) Sim, permanente (38 pessoas) Sim, temporário (06 pessoas) 13. OBSERVAÇÕES: - Agradeço as pessoas deste projeto que durante todo esse tem po dedicaram com todo o carinho as nossas crianças, professores e alguns pais. - Agradecemos a todos do Proieto • • i •«-'^jt-to baude, .-w principalmente a En fermeira Eunice demon.strando X. g.aiicfos interesses e educação* na maivcira de tratar as pessoas. /igrad- cer todos do Proieto o r- - rrJ ^ nice- que donionstrou o tr—■•ro •i-^ ic ,j(,i crie:jca;í d» - Jarconiü)-i, í-.sr 1 a rí-r- .r i i r. rcia ]mento a Enfermeira Eu ^ c,y3 pjveocupaçao com i fico soripi e a boa í.aud'-' . eir. - Agradecemos a todos do Proietr. monstrou grande interesse j-iiteresse em em - <5"® nos ajudar. de- dicões de trabalho aos seus heróls^er-vllore!" - Nos da escola agradecemos o que você=, e • sos alunos. pelo comunidade. Nosso atendimento é péssimo uês^imn. nao r,~ j uw e povo. nos- Para atender a ^^israz a necessidade do satisf^^ a m Diga permanente se houver possibllir?^^ 3eto deveria ser inacabáve! e trazer novas informações para a NO meu ponto de vista Tll T tegro. ° <íue este Pro conhecimentos' . "oss^. comunidade foi in - costaria gue o Pro.eto se estendesse a todos os Postos de Adorei vocês, vou sentir saudades. Espero que possamos ver voríc tender criancsc, ma- ' ;:7" r:, r ' para a- ^ desculpe ■ nossas falhas. ' i | f Gostaria que alem do atendimento do escolar f atendido outras crianças gue não estão n ^ a nao estão na idade escolar. ' ;v.^st_Ewcia ODONTOLOcica M E s '•t- "ii'i inicnto Lo]ópícü l)cnt:cs Permanentes de 01 Face L- -'- ■ de 02 ou + Faces j-1— '''ito/Sil.lc. de 01 Face 1-I1I5.- f'-^-^P-'^ito/Snic. de 02 ou + Faces -lento , ConiDlef.'»r?n M E S í^rcncin Min. 06 Dent ncisoo e Dren. de Abcesso Sub-Gengival T Hemi - Arcada cie ^UvGolite Hemorragia Residual ^C;i..r:VJ -..'■ DE ^ ^ nODUTIVTDADE SAIDE DE JARAGURI/MS '■^nON^TOLOGIA - Out/Nov/88 T rAstco CONSULTAS fn-.nl O'''') 0'i6 O"!7 MKPÍCAS fK.3 PATOLOGIA 07', 111 CLINICA 112 IjJ Ld O-. O O Cri CC O O Q u o: CU CO I.O')! I IU 1)0 MLS SluiLSl-qui-NTL); ^-J VJA AMAklla (ESTA VIA DEVEKA SLK HL-íLTIdÁ  aWhA ■— •■ 'íCAO: c'rV:vV-<-^^I^IEIADES DE ATENDIMENTOS C.1. .-. .-.-.■.DE DE JARAGUARI/MS - OUT/NOV/88 IA ~ ~ ESTA>D rr. yjx70 CRor.so r»o S'jl SLCRíTAKIA DE ESTADO DL SACDE COO;U1:nATORIA setorial DL' n.AíaMAMENTO J-.sr EOUIFE TtCSICA DE BIOESTATlSTICA E iNFOR^l/iTlCA ESTIMATIVA DE POPULAÇAO POR Ap.EA t^RRAXA E RURAI. DOS MUNICTPIOS E DISTRITO KATO GROSSO DO SUL - IP Dl' SETEM^KO DE 1.9fl7. /- Küsiclrios E DISTRITOS Acua cl/^ra I TOTAL I URBANA \ RURAL 7.133 2.058 5.075 Agua Clara 4.865 1.913 2.952 Alto Sucurui 2.268 145 2.123 41.880 21.634 20.246 33.363' 18.432 14.931 8.517 3.202 5.315 14.127 AM.AMBAI Ar^ar.ibü i Paranhos asastAcio Anastácio Dois Irmãos Palmeiras anaurilAndia ANGÉLICA Angélica Ipezal ANT0N30 JOÃO 30.761 16.634 20.419 14.189 6.230 8.831 1.941 6.890 1.511 504 1.007 5.832 3.878 5.954 14.35Ò 7.372 6.978 11.571 6.634 4.937 2.779 738 .2.041 7.810 5.282 2.528 Antônio João 6.094 4.945 1.149 Campestre 1.716 337 1.379 19.351 12.551 6.800 18.675 12.551 6.124 APARECIDA DO TABUADO Aparecida do Tabuado Cupins 588 Ilha Grande 588 SUBMERSO Oriente 88 AOüIDAUANA 88 48.028 Aquidauana 37.448 • 32.860 15.168 30.144 7.304 Canisão 2.108 555 1.553 Cipolândia 1.676 664 1.012 Piraputânga Taunay ARAL MOREIRA 639 659 5.498 858 4.640 13.870 bandeirante Bandeirante Congonhas 1.298 , BATAGUASSO . 3.136 9.286 4.796 7.415 4.796 1.871 10.734 4.490 2.619 1.871 12.849 5.839 7.010 fcataguassú 9.163 4.918 4.245 Pôrto XV de Novembro 3.686 221 2.765 3.798 6.345 I BAI Ali 10.143 KCB/ETl'.i:;/5/E'.' co^? K'.-A7'tO - rCI.HA 02 rsTiKATivA n. r>r,m.:AcA0 rop HVKTctr... r „ mato cpr>.=so ro .^uL - 10 MUKJClPIOS E DISTRITOS ; I ^ total I URBAKA | rural DDLA VISTA 23.202 17.994 5.208 21.774 16.736 5.038 1.428 1.256 170 5.974 Bela vista Kocsa Senhora de Fátima BODOC-TN*A Eodoqucna Korraria do Sul 9.S24 3.550 7.009 2.814 4.195 2.515 736 1.779 lc:c:7D Doni to 15.580 7.224 8.356 13.8C4 7.224 6.640 Oübutí 1.716 BRASIL.?.N'L)IA Brasilãndia Xavantina 1.716 17.385 4.971 12.414 10.033 3.019 7.014 7.352 1.952 5.400 CAAFAPO Caarapó Cris ta1ina 37.596 20.538 17.058 23.848 14.748 9.100 3.982 940 3.042 6.079 3.856 2.223 3.687 992 2.695 Juti Kova AiTiérica i- 6.745 ;í i 12.582 c'. 8.243 S 4.459 'Io. 1.135 / 3.324 i '■ 1,015 I p: 1.015 i C 19.327 Canapuã Bigucirão Pontinha do Cocho ^CA>ÍPO GRAMDE Cajr.po Grande Anhandui Rochedinho ^ >• * ■; CAHAPUA 13.653 i. 434.601 ■ 422.688 11.913 428.826 421.538 7.288 3.846 1.150 2.696 1.929 1.929 CARACOL 5.382 1.421 3.961 C/:SSILA:,'DI;^ Cassilândia Inâaiá do Sul Chapadâo do Sul CORONEL SAPUCAIA CORGÜINHO Corguinho Baiar.õpolis COP.UMSA Cor urr±>â Albuçoorquo /v-r^Iar Coir.l j a N'.'ivc ol.''.v.dia 23.072 15.774 7.298 18.915 15.384 3.531 2.679 246 2.433 1.478 144 1.334 10.381 6.018 4.363 5.064 1.093 3.971 4.425 953 3.472 639 140 499 113.159 93.961 19.198 94.090 91.654 2.436 2.699 483 2.216 160 430 590' 3.211 4.645 1.006 205 4.845 KCD/LTPiN/S '07 CONTIN'JAÇAO - rOIllA 03 ESTIMATIVA nn ror!'i.x7?;o pos akka troava r. rurai. do? MU?;ic!pioy r piptkitos MATO GIvCSSO DO SLíL - 10 D'' f.ETFMRKn DE 1.987. municípios e distritos TOTAL I URBANA | RURAL Pei aguãs 7.235 Pôr to Ecpornnça 2.489 656 1.831 COSTA P.ICA 7.235 12.654 5.101 7.553 Costa Kioa 6.580 4.468 2.112 Baús 3,171 263 2.908 Paraíso 2.903 370 2.533 <1.483 22.634 18.649 29.499 21.101 6.398 COXIM Coxim Alclnópolis 1.266. São Ramão Taquari ff I Jauru .* 494 772 4.311 166 4.145 5.630 873 4.757 777 DEODÍ.POLI S Dcodápolis Lagoa Bonita Porto Vilrna DOURADINA Douradina Bocajá Cruzaltina DOURADOS Dourados Guaçu 777 24.832 10.012 8.939 5.106 3.833 11.421 2.905 8.516 4.472 2.001 2.471 7.427 2.852 4.575 . 4.016 2.209 1.807 2.Ô47 495 2.152 764 148 616 149.352 120.769 28.583 120.545 111.445 9.100 7.296 529 6.767 5.069 14.820 Indápolis 7.177 2.106 Itahum 2.670 1.522 1.148 Panambi 2.274 636 1.636 Picadinha 489 Sâo Pedro 2.199 2.090 109 Vila Formosa 2.329 440 1.889 4.373 1.997 2.376 22.098 11.027 11.071 16.763 9.818 6.945 5.335 1.209 4.126 23.134 Vila Vargas eldorado Eldorado Morumbi FÂTIKA DO SUL 489 45.572 22.438 Fátima do Sul 19.327 16.492 2.835 Culturama 10.621 2.878 7.743 15.624 3.068 12.556 22.232 10.784 11.448 18.820 10.198 8.622 Guaçulãndia 2.178 686 Nova Eí.perar.ça 1.234' Vicentina ^ GLÕKIA DE DOUFADOS Glória de Dourados GUIA l.OriS DA LAGVNA 10.940 1.592 1.234 5.954 -cf.V«. X-iCOWn 4.986 CONTIKIIACAO - rOL}?«> C4 ESjiv.ATiVA DF. rop'Ji.Ary,o POR Apta i-rpana r p.upai. nos MUNicTpior; k distritos MATO cnosso DO PUL - ]t> LT f.KTFVirtRQ DH 1.987. MUNICÍPIOS E DISTRITOS IGUATEHl inocência I TOTAL j 17.062 URBANA l 7.679 9.383 6.324 8.275 1.951 Inocência 3.950 1.574 Morangas 1.783 Sao Jotfc do Sucuriú São Pedro ITAPOR-Í; RURAL 2.376 1.783 584 584 1.958 377 1.581 20.699 30.577 10.122 Itaporã 11.394 . 7.-967 3.427 Corurr.bê 2.003 Kontesc 2.069 1.681 388 Pirapolã 4.330 929 3.201 Santa Terezinha ITAQUIRAI IVINHE^Uv 2.003 1.103 1.103 17.856 5.887 11.969 33.330 13.469 19.861 Ivinhenia 30.066 11.055 19.011 Ajnandina 3.264 2.414 850 JARAGUARI Jaragvri Bom Fim JAP.DJ.M . Jardim Boqueirão JATEI LADÂRIO MARACAJO Karacajú Vista Alegre MIRA.SDA MUNDO KOVO Mundo Novo 6.494 902 5.592 2.635 725 1.910 3.859 177 3.682 19.411 15.523 3.888 18.409 15.407 3.002 1.002 116 886 ..502 1.538 7.964 12.095 10.848 1.247 19.491 14.201 5.290 17.666 13.727 4.139 1.625 474 1.151 26.412 10.490 15.922 51.677 25.122 26.555 40.898 23.636 17.262 Jacarei 4.263 Japorã 6.516 1.486 5.030 navipaI 39.096 24.276 14.820 NIOAQUE 12.714 5.565 7.149 K OVA 31.eco 22.775 8.825 DI-V.DINA 4.263 MCB/ETDIN/5/C7 COÍ;TI!.-'JACAo - rc!.HA rr. estimativa pk roriMAÇ/no rop Akha ufpana n KATO CFOSSO ro SKL - 1 o nr o.r-rrMnn^ j,,- j _ rural nos MtiSTClPIp.q K nTc^mr^^c 987 MUNICI^^IOS t DISTRITOS PARANAlDA Paranaíba Arvore Gran.dc total I URBANA | rural 48.485 30.332 18.153 40.469 29.757 10.712 335 335 Cocheira 1.350 3.350 Xndala Ciando 1.334 1.334 Nova Jalcs 1.827 Sao João do Aporé Tanandarc Velhacaria 1.827 1.007 103 1.376 472 904 906 785 785 PEDRO COMES Pedro Con-.cs Sonora 19.363 , 6.479 16.677 6.479 12,884 10.196 2.686 2.686 1'0KTA PORA Ponta Porá Bocajá Cabeceira do Apa Laguna Carapã Sanga Puitã . 38.983 41.090 36.711 4.379 5.213 279 4.934 249 2.482 1.721 319 1.402 1.425 1.032 6.904 8.907 15.811 RIBAS DO RIO PARDO Ribas do Rio Pardo Bãlcajno 17.321 4.176 15.412 4.118 1.909 RIO BRILHANTE Rio Brilhante Nova Alvorada 1.851 22.520 10.973 11.547 13.749 9.169 4.580 2.651 RIO NEGRO 8.963 Rio Negro 7.351 Nova Esperança 1.612 RIO VERDE DE KATO GROSSO Rio Verde de M. Grosso Jucelândia % 1.831 4.402 4.561 . 3.773 3.578 629 13.732 13.664 4.438 , 5.136 820 21.843 4.975 Rochedo * 984 20.311 1.532 ROCHEDO 13.145 11.294 58 6.120 Prudêncio Thor.az 14.229 2.731 " 2.457 PORTO MURTIKHO Agua Boa 53.212 48 983 8.111 6.627 1.484 1.265 3.710 1.265 3.173 537 537 SÃO GABRIEL D'OESTE São Gabriel D'Oeste Arcado Ponte Vcrr.clha ELLVIRlA 7.056 4.717 1.595 744 I 6.827 2.567 4.489 2,006 2.711 338 1.257 223 521 3.ROO 3.027 MCP/ETBIN/5/87 ÇO^IN-IArr.Q - rOLMA 06 t...'t\AL no? "tJKTpTtíTrip t- MATO C.KO?? •- 00 Cf - w. ni- <-•• ^ T. PI.CTnTp/^e ^ nt. Ç r..; x;'P.O OJ; ) r, ;••» i MUNlCiPlOS E DISTRITOS URBANA «URAL SETE QUEDAS 21.375 11.030 10.345 SIDROLÍ.NDIA Sidrolàndift 19.757 6.414 14.298 6.414 Capao Seco 3.749 Quebra Côco 13.343 7.884 . 3.749 1.710 1.710 TACÜRÜ 20.57S 4.932 6.046 taquarussO 9.266 2.321 6.945 tehenos 11.294 t 3. 500 7,794 TR£S LAGOAS 73.794 Tres Lagoas . 65,236 Arôpuâ 3.245 Garcias 4.223 Ilha Corr.prida 63.751 62.618 623 320 491 Guadalupe do Alto Paraná 10,043 2.518 2-432 3.903 491 699 699 T07AL OSRAL PERCENTUAL 1.974.710 100% 1.319.750 66,63% 654.960 33,17% FONTE: CENSO IBGE - 1,980. w MCL/ETK1K/5/C7 -.-rn