Ozires chegou a seguir o disco voador

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Ozires chegou a seguir o disco voador
Ozires chegou a seguir o disco voador
SÃO J O S É DOS CAMPOS, SP — Algumas horas
depois de receber do Presidente da R e p ú b l i c a a missão de cuidar dos interesses da P e t r o b r á s na terra e
no m a r , o Coronel Ozires
Silva ainda se encarregou
de outra m i s s ã o quase i m possível, que cumpriu com
r a z o á v e l desenvoltura e
a g u ç a d a curiosidade: a
dois m i l metros de altura,
pilotando um avião Xingu,
perseguiu durante 30 minutos t r ê s objetos voadores
não identificados.
Ozires Silva estava chegando a São J o s é dos Campos, às 21h de segundafeira, vindo de B r a s í l i a , onde teve audiência com o
Presidente J o s é Sarney e
cora o Ministro da Aeron á u t i c a , Brigadeiro Octá-
vio Moreira L i m a . O piloto
da aeronove, A l c i r Pereira
da Silva, que trabalha na
E m b r a e r há seis anos, estava em contato com a torre de controle do aeroporto
local e, quando iniciava a
o p e r a ç ã o de pouso e já havia descido do nível de seis
m i l para dois m i l metros de
altura, foi avisado de que,
bem na sua rota, estavam,
em f o r m a ç ã o , t r ê s objetos
n ã o identificados. Quem localizou os ovnis foi a Estaç ã o de Radar de Ferraz de
Vasconcelos, na
grande
São Paulo, onde fica o radar p r i m á r i o de d e t e c ç ã o
dos a v i õ e s no e s p a ç o a é r e o
paulista, com alcance de
200 q u i l ô m e t r o s .
— Falam muito de discos
voadores, mas eu nunca v i
e gostaria de conhecer um
deles bem de perto — co-
mentou Ozires Silva com o
piloto A l c i r . Imediatamente, A l c i r cancelou o pouso e
comunicou ao controle do
t r á f e g o a é r e o em São Paulo
que tentaria perseguir os
objetos. H a v i a pelo menos
dois deles no ar — disse Alcir Pereira ao GLOBO —
eram luzes vermelhadas,
muito fortes e muito diferentes de estrelas ou de
a v i õ e s , que mudavam de
posição rapidamente.
Autorizados pelo controle de S ã o Paulo, Ozires e
Alcir — tentaram por m i nutos — perseguir os objetos, vistos p r i m e i r o na direção Mogi das Cruzes, S ã o
Paulo, ao mesmo tempo
que outros surgiam na direção Ubatuba — Caraguatatuba, sempre sobre a Serra
do M a r .
Major Cerqueira: 'Nunca, em toda a minha vida profissional, acompanhei um ovni como esse...'
FAB registra 3 objetos não
identificados no céu do País
B R A S I I I A - 0 Presidente J o s é Sarney foi informado na noite de segunda
para terça-feira pelo Centro Integrado de Defesa Aérea do Controle do T r á f e g o
Aéreo (Cindacta), sobre a
passagem de objetos estranhos nos céus do Brasil. Como Comandante Supremo
das F o r ç a s Armadas, caberia a Sarney decidir se t r ê s
objetos voadores n ã o identificados, localizados na
proximidade de S ã o J o s é
dos Campos, seriam derrubados pelos c a ç a s F-5E e
Mirage I I I das Bases de
Santa Cruz e de Anápolis.
A d e c i s ã o ivão chegou a
ser tomada. Os objetos não
identificados fugiram era
d i r e ç ã o ao litoral paulista,
acompanhados por um F5E, que interrompeu a pers e g u i ç ã o após o limite de
200 milhas do mar territor i a l . Indagado sobre o assunto, o Presidente Sarney
demonstrou que não levou
muito a sério os tais ovnis:
— Isto parece coisa do
A n t ô n i o Carlos (Magalhães) — comentou o Presidente, ironicamente, com o
Ministro da A e r o n á u t i c a ,
Octávio Júlio Moreira L i ma, numa alusão ao Ministro das C o m u n i c a ç õ e s , resp o n s á v e l pelo envio de satélites.
O p r i m e i r o a ver os objetos n ã o identificados foi o
novo presidente da Petrob r á s , Ozires Silva. Seu
avião Xingu fazia os procedimentos finais de pouso
em S ã o José dos Campos,
quando se percebeu algumas luzes que poderiam interferir no t r á f e g o a é r e o da
região.'
O piloto do Xingu comunicou o fato à torre de São
J o s é dos Campos, que localizou alguma coisa e acionou
o C i n d a c t a , em
B r a s í l i a . O Centro de Defesa deslocou t r ê s c a ç a s F-5E
de Santa Cruz e um deles,
ás 21h4Sm, localizou t r ê s
objetos
pelo
radar.
Aproximou-se a t é uma dist â n c i a de quatro milhas, e
viu t r ê s luzes, nas cores
verde, vermelha e branca,
que se retiravam em direção ao mar.
Os instrumentos de bordo
sofreram i n t e r f e r ê n c i a a t é
as 22hl5m, quando a perseguição foi interrompida por
falta de c o m b u s t í v e l .
Neste instante, outros
contatos-radar n ã o identificados foram verificados
nas proximidades de Anápolis. T r ê s c a ç a s Mirage
I I I , armados com m í s s e i s
SideWinder e M a t r a 530, decolaram para a i n d i c a ç ã o
do alvo e chegaram a fazer
contato com os objetos n ã o
identificados a t r a v é s do radar. No entanto, nada conseguiram visualizar.
— H á seis anos que sirvo
neste setor — disse o chefe
de o p e r a ç õ e s do Centro de
Defesa A é r e a , Major Ney
Antunes Cerqueira — e
nunca v i nada parecido. O
último contato-radar n ã o
identificado que tivemos
aqui foi em 1982.
O Ministro da A e r o n á u t i ca, Moreira L i m a , confirmou o fato. Segundo ele,
"Dezenas de contatos foram feitos na r e g i ã o entre
Rio, S ã o Paulo e S ã o J o s é
dos Campos. U m dos F-5E
chegou a ser perseguido
por 13 objetos, que formaram alas à direita e à esquerda do c a ç a " .
Moreira L i m a , que na
v é s p e r a , em conversa informal, referia-se explicitamente a "discos voadores", t a m b é m confirmou a
v e r s ã o de que o novo presidente da P e t r o b r á s , Ozires
Silva, fora o p r i m e i r o a localizar os objetos n ã o identificados.
O Chefe de Gabinete do
Ministério da A e r o n á u t i c a ,
Brigadeiro Murillo Santos,
t a m b é m confirmou o fato e
descreveu as cores dos "12
objetos" como "as da bandeira da I t á l i a " .
A mentira que
virou verdade
ç
•
m
W
Desde l%8 que o compositor J o s é . Dantas vinha
amargando uma mentira
numa de suas h i s t ó r i a s , a
de ter visto um disco voador. Naquele ano, ainda
menino, v i u um objeto voador não identificado, e
apostou com os colegas, em
Mossoró, que era um disco
voador. N i n g u é m acreditou. Ontem, depois da
notícia confirmada pela aeronáutica brasileira, Dantas confirmou a sua segunda visão, acontecida na
madrugada do ú l t i m o domingo, no Setor P Sul, em
Taguatinga, quando voltava de uma faxina que fizera em seu e s c r i t ó r i o de investigador particular, e viu
um OVNI novamente.
P R I M E I R A VISÃO
* A-sua p r i m e i r a visão de
um OVNI aconteceu ainda
em Mossoró, Rio Grande
do Norte, quando no final
da tarde olhou no horizonte
e v i u uma grande luminosidade. Hoje ele e s t á certo de
que era mesmo um disco
voador. Mais certo ainda
está sobre a visão da madrugada de domingo e afirma que faria um contato direto com seres extraterrenos caso tivesse oportunidade.
O tamanho da e s p a ç o n a ve de domingo era maior
que quatro luas cheias. José Dantas teve tempo bastante para prestar a t e n ç ã o
no que via e comparar com
aviões, f e n ô m e n o s celestiais ou confusões com ilum i n a ç ã o da terra. Os dois
pavimentos da bola amarela, afirma ele, " n ã o pareciam com nada que conheço a t é hoje, foi uma visão
única e a t é mesmo incomp a r á v e l com a minha p r i meira v i s ã o de um O V N I
quando tinha 8 anos".
Para os grupos de ufologia e s o t é r i c a o avistamento
e a p e r s e g u i ç ã o de OVNIs
por cacas da F A B n ã o causou nenhuma
surpresa:
. a t r a v é s de c o m u n i c a ç õ e s
p s í q u i c a s , esperava-se para o dia 24 o inicio de uma
grande onda OVNIs nos
céus do Brasil, de tal envergadura que as autoridades mundiais dificilmente
conseguiriam sufocá-la, e
manter a atual politica de
evitar o assunto e de distorcer os fatos para o grande
público.
O fenômeno UFO c o m e ç a
a ter registros na Antigüidade, e há intensa r e l a ç ã o
entre as culturas egípcia,
prè-eolombiana, e principalmente as culturas orientais antigas, como a cultura védica, com a p r e s e n ç a
de objetos luminosos, de
onde l e r i a m saido os grandes civilizadores desses povos. A cultura v é d i c a è a
que mais conhecimentos
parece ter sobre a origem
desses seres, que chama de
"espaciais", por habitarem o e s p a ç o , e n ã o outros
mundos, j á que eles dizem
I que apenas civilizações p r i mitivas h a b i t a r i a m planetas. Na cultura v é d i c a , os
UFOS s ã o conhecidos como
"vimaanas" — "carruagens celestes" ou " c a r r u a gens dos deuses".
Dantas mora na Q N L 12,
conjunto B, casa 11 em Taguatinga. e quando voltava
para casa em sua Kombi
avistou uma luz amarela,
em formato de um cogumelo gtgantv por cima das
J o s é Dantas acredita que
montanhas ao longe. A apaexistem outros seres em
rição durou t r ê s minutos,
outras g a l á x i a s e lembra o
segundo calculou. O objeto ; fenômeno do T r i â n g u l o das
não fazia barulho, emitia, j Bermudas, onde se tem
apenas, uma "luz muito ' noticias de que navios delinda e parecia pousar na
No Ocidente, o assunto
saparecem e depois reapat e r r a " . Tinha a forma rec o m e ç o u a ser tratado sigirecem sem seus tripulandonda e a vontade que deu
losamente pouco antes do
tes. Dantas n ã o chegou a
foi de seguir a t é fazer coninício da Segunda Guerra,
completar o segundo grau,
tato com estes seres, obsere mais abertamente a parmas se diz poeta, composivou J o s é Dantas.
tir de 1949, quando um pilotor e investigador particuto c i v i l americano leva á
lar, a l é m de g a r ç o n . Até o
grande imprensa um dos
momento ele n ã o teve insEle voltou para casa ramais completos depoimenp i r a ç ã o para fazer alguma
pidamente e acordou a mutos de avistamento de
m ú s i c a , a exemplo do comlher L i u m a r Silva Pereira
"pratos voadores" — exL i r a , que voltou com ele no positor baiano Raul Seixas,
p r e s s ã o cunhada por ele,
que
em
uma
de
suas
cancarro para tentar ver o obções fala de discos, voado- j que viu nove voando a velojeto. Levou consigo a m á cidade inconcebíveis para
res. Mas garante que no
quina fotográfica,
masa época, nos Montes Rap r ó x i m o l i v r o que escrequando chegou ao local, nanier, estado de Washingver, vai contar esta históda mais existia. Mas a senton.
ria.
s a ç ã o de alegria e e m o ç ã o
ficou. Dantas aposta com
qualquer um que n ã o era
avião ou outra e s p a ç o n a v e
conhecida e lembra a sua
e x p e r i ê n c i a como piloto
amador nas viagens á Rondônia num monomotor.
" N ã o há d ú v i d a , frisa ele,
era uma e s p a ç o n a v e de outro planeta".
.0 3 nç.U
i
A p a r t i r d a i , o governo
norte-americano passa a
organizar uma s é r i e de com i s s õ e s para tentar elucidar o f e n ô m e n o — comissões que, diante da sua cont u n d ê n c i a , foram "gentilmente" convidadas a distorcerem os fatos, fiéis ao
ensinamento de Maquiavel: " P a r a governar bem, o
p r í n c i p e deve confundir e
d i v i d i r seus s ú d i t o s ,
mantendo-os na ignorância
dos grandes problemas do
Estado. E nunca em hipótese alguma, admitir que
existe um poder maior que
o seu p r ó p r i o " , dizia ele.
Essa politica de acobertamento dos fatos virou mais
um produto de e x p o r t a ç ã o
dos Estados Unidos, e no
mundo inteiro os governos
preferiram adotar a mesma postura diante das evid ê n c i a s , já que as comiss õ e s de alto nivel chegaram a c o n c l u s õ e s estarrecedoras sobre o significado
do f e n ô m e n o , seu alcance e
sua i n a c r e d i t á v e l r e l a ç ã o
com as origens d á Humanidade, nossas c r e n ç a s e
muitos de nossos hábitos e
costumes, desde a mais remota A n t i g ü i d a d e .
Essa d e c i s ã o de preferir
acobertar os fatos do que
torná-los públicos, e de
discuti-los abertamente e
sem preconceitos, levou o
estudo do fenômeno O V N I
para a clandestinidade e os
c í r c u l o s e s o t é r i c o s , as sociedades secretas e os grupos paramilitares, que j a mais pretenderam divulgar os resultados de suas
pesquisas. Houve, Inclusive, diversas v i t i m a s fatais
e p e r s e g u i ç õ e s , p r á t i c a s de
lavagem cerebral e desaparecimento de pessoas
que tentaram romper essa
barreira. Dentre outros,
astronautas
no r t e americanos e soviéticos,
que foram das maiores v i t i mas.
RESGATE
Em
1950,
norteamericanos
conseguem
resgatar, num deserto do
ixovu wexieo, onze t r i p u lantes semicarbonizados,
recolhidos de ires objetos
de idêntica forma e tamanhos diferentes, acidentados naquela r e g i ã o . Os serem eram extremamente
semelhantes aos pequenos
seres ( u m metro e lü
c e n t í m e t r o s de a l t u r a i que
inspiraram Steve Spielberg
para a definição dos personagens do filme '"Contatos
I m e d i a t o s de T e r c e i r o
G r a u " . Eles continuam
guardados numa Base Aê»
rea do Novo México, num
galpão, à disposição de um
público r e s t r i t í s s i m o , e a
partir desse incidente nenhuma outra queda de
disco-voador foi tornada
pública, embora haja evidência de que esse n ú m e r o
é razoavelmente grande,
com uma boa percentagem
de r e c u p e r a ç ã o de tripulantes, na sua grande maioria de forma totalmente humana, predominando estaturas pequenas, entre 90cm
c 1 metro 30cm
O PRIMEIRO "RACHA"
E m 1952, h á o primeiro
grande " r a c h a " internacional na ufologia causada
pelo encontro da ufologia
ocidental com a chamada
"vimanosofia" — o conhecimento que vem do espaço. apoiado nas t r a d i ç õ e s
que os norte-americanos
Do ponto de vista da ufovédlcas orientais e. mais
impunham ao mundo, de ! logia e s o t é r i c a , as grandes
modernamente, nos contaboicote total ao fenômeno, | religiões s ã o , na verdade,
tos paranormais investigae d e s m o r a l i z a ç ã o sistema- ] diluição dos ensinamentos
dos em todo o mundo, tamtica das e x p e r i ê n c i a s v i v i - dos grandes mestres, que
bém secretamente.
Endas por milhares de pes- i por sua vez beberam na
quanto a ufologia ocidental
soas em todo o mundo. O fonte dos chamados seres
queria encarar o fenômeno
governo f r a n c ê s chegou a i n t e r p l a n e t á r i o s . Dai sua
dentro dos limites da ciêncriar um organismo espe- I
resistência a t r a t a r do fecia a c a d ê m i c a , procurando
ciai para o monitoramento
explicá-lo sem ferir o codo fenômeno e o trato nômeno O V N I , da mesma
nhecimento universalmencientifico e p a r a c i e n t í f i c o forma que " c r u c i f i c a r i a m
Cristo" se ele voltasse a
te aceito sobre a origem do. , dos relatos.
aparecer. U m exemplo: o
homem e as leis da natureA p a r t i r de 1977, foi a vez I cardeal D. Ivo Lorscheider
za, a "vimanosofia" e a
dos soviéticos c r i a r e m um recusou-se a sair da poltrochamada ufologia esotériorganismo
s e m e l h a n t e , na para ver o UFO que seca, desenvolvida por sensirompendo t a m b é m com a guia o vôo 169 da Vasp na
tivos e "contactados", fapolitica
norte-americana madrugada do dia 15 de fezia q u e s t ã o de evidenciar
de acobertamento dos fatos vereiro de 1982, recusandoessas ligações, bem como
e d e s m o r a l i z a ç ã o dos rela- se a encarar o fenômeno de
as verdadeiras leis que gotos. Os soviéticos consvernam a natureza e o cos- I t r u i r a m , e n t ã o , cerca de frente.
mos.
No Brasil existem dezeI dois m i l postos e e s t a ç õ e s
de monitoramento do fenô- nas de grupos oficiosos inA p a r t i r de 1959, os OVteressados no assunto, inmeno. E m 1981, vazaram
NIs c o m e ç a m a se mostrar
para o Ocidente 4r> minutos clusive dentro das F o r ç a s
em grandes ondas, princide " t a p e " do contato v i - Armadas. E m Brasília há
palmente sobre objetivos
uma grande c o n c e n t r a ç ã o
sual, a 30 metros de distânmilitares, em á r e a s de concia, entre os tripulantes da i de estudiosos da ufologia
centração
bélico-nuclear,
e s t a ç ã o orbital "Salyul — ! e s o t é r i c a , enquanto no eixo
sobre grandes h i d r e l é t r i Rlo-São Paulo concentramti" e um O V N I de forma escas e, mais raramente,
se os estudiosos da ufologia
fèríca, com t r ê s seres n
provocando
interferência
bordo, de aspecto inteira- I c l á s s i c a . E há uma só punos vôos orbitais e na naveb l i c a ç ã o especializada no
mente humano, 2 metros e
gação a é r e a civil e militar,
assunto: a revista "Ufolo10cm de altura, aproximacomo aconteceu com os
gia Nacional e Internaciod a m e n t e , cor m o r e n o aviões que tentaram c a ç a r
nal", editada pelo Centro
jambo e grandes olhos
os OVNls, na noite da últide Pesquisas de Discosazuis oblíquos. Foi a p r i ma segunda-feira, e que
Voadores de Mato Grosso
meira vez que se noticiou
acabaram sendo literaldo Sul (Caixa Postai, 2182,
no Ocidente que astronaumente c a ç a d o s por eles.
Cep 79021 ). que d e t é m o
tas, em ó r b i t a , t r o c a r a m
O p r i m e i r o governo a asmaior acervo privado de
i n f o r m a ç õ e s com seres insumir publicamente a o r i i n f o r m a ç õ e s sobre OVNls.
terplanetários.
gem extraterrestre desses
objetos voadores foi o goE m 1964, explodem as
verno f r a n c ê s , em 1961. A
e v i d ê n c i a s de que a m a i o r
p a r t i r da grande quantidaparte das " f a m í l i a s H desde de relatos encaminhase seres m a n t é m base redos ao governo, partidos
gular na T e r r a , provavelprincipalmente de aviadomente em r e g i õ e s subterres militares, pilotos civis e
r â n e a s , submarinas e e m
habitantes das r e g i õ e s r u á r e a s geladas, e de que s ã o
rais, os franceses assumimilhares os tipos e diversiram uma p o s i ç ã o c o n t r á r i a
ficadas as tecnologias das
à o r i e n t a ç ã o c à postura
naves. E que todos os casos
de contatos de terceiro e
quarto graus, nos anos que
antecederam l % 4 , ocorreram com seres que afirmaram estar presentes na
Terra muito antes de n ó s ,
numa é p o c a em que o mundo n ã o tinha nem oceanos,
como tem hoje. Nessa época, ficou evidente t a m b é m
que a t r a d i ç ã o e s o t é r i c a
orientai e o conhecimento
de v á r i a s escolas iniciáticas ocidentais, ligadas à
p r á t i c a de f e n ô m e n o s paranormais i contato t e l e p á t i co etc.) tinham r a z ã o , fechando o grande cicio de
debates iniciado com o
grande " r a c h a " de 1952. A
partir dai, a ufologia se reparte em dezenas de correntes, as autoridades públicas passam a n ã o ter
mais uma politica ú n i c a , e
as religiões passam a evitar entrar no m é r i t o da
questão OVNI.
!
1
Em Brasília
é corriqueiro
(> fenômeno da p r e s e n ç a
extraterrestre entre nos
vem desafiando a inteligência no mundo lodo e a docum e n t a ç ã o sobre discos voadores j á se tornou um fato
mais ou menos corriqueiro,
desde a d é c a d a cie 50. K m
Brasília, estranhos objetos
voadores são vistos desde
os seus p r i m ó r d i o s
K m 1959. no Núcleo Bandeirante, o padre Raimundo do Nascimento Teixeira
se juntou a uma m u l t i d ã o
na rua para observar um
estranho objeto dlscólde
que se deslocava em grande velocidade. Ao comentar depois o fato com o
construtor da Capital. Israel Pinheiro, teria ouvido
dele: "Aquela nave luminosa que todos n ó s vimos estava com seres de outro
planeta para observar a
c o n s t r u ç ã o de Brasília e saber se ela seria inaugurada
dentro do prazo previsto".
Depoimentos como este
s ã o a t é bastante comuns
entre parlamentares, professores, militares. K m seu
livro "Parapsicologia e os
Discos Voadores", o general Alfredo Moacyr de
Mendonca Uchóa, um dos
mais competentes estudiosos do assunto, relata com
m i n ú c i a s alguns desses fen ó m e n o s observados por
gente da Capital Federal.
O general Uchôa è de opinião que aos poucos se deve
esclarecer a opinião pública sobre os m i s t é r i o s do
Universo e ao mesmo tempo sensibilizar os setores
governamentais para a Importância cientifica desses
estudos: "Porque é fundamental que Brasília tenha
um centro a v a n ç a d o de estudos no setor".
CENTRO D K t ü M u u u o
Sob a d i r e ç ã o do general
Uchóa funciona na Capital
o Centro Nacional de Kstudos Ufológicos ( C e N E U ) .
que j á conta com mais de
100 pessoas estudando o
m i s t é r i o dos discos voadores.
Um dos grandes incentivadores desse estudo é o
deputado J o ã o
Cunha
( P M D B / S P ) que luta "para mergulharmos na K r a
C ó s m i c a " porque "eu mesmo j á vi um disco-voador lá
em R i b e i r ã o Preto".
Para os estudiosos locais
s o b r e o f e o n ô m en o .
•ISrasilia e um campo de
força m a g n é t i c a " ,
pois
aqui convivem duas formas de conhecimento bem
evidentes. De um lado, o
científico — a c a d é m i c o representado pela administ r a ç ã o p ú b l i c a e de outro a
i n q u i e t a ç ã o i n c o m u m , pouco vista em outras r e g i õ e s ,
uma busca de Deus muito
intensa. Devido a isto a cidade abriga v á r i o s movimentos e s o l è r i c o s sendo os
mais importantes o Vale do
Amanhecer e a Cidade
E c l é t i c a de Y o k a n a m .
Na madrugada do dia 8
de fevereiro de 1982, u m objeto
voador
n â oidenlificado
acompanhou
durante Ires horas um
boeing da Vasp de Fortaleza ao Rio de Janeiro. Durante todo o vôo, piloto, trip u l a ç ã o e todos os passageiros puderam observar
as evoluções de um disco
voador pelos c é u s do Brasll. Este foi um dos inumer á v e i s fatos sobre UFOs.
presenciado no Pais.
Segundo declarou o comandante do vôo 169 da
Vasp, a t r i p u l a ç ã o de um
a v i ã o da Aerolineas Argentinas e do vôo 177 da Transbrasil t a m b é m
testemunharam aquela magnifica
a p a r i ç ã o . O comandante
Gerson Brito disse t a m b é m
que o Radar de B r a s í l i a —
Cindacta, registrou u m alvo a oito milhas do seu
avião.
6
. SNAL DA TARDE
P o d e ter a c o n t e c i d o
com você, com a l g u é m
que você c o n h e ç a . No
n ú m e r o 70 da rua Anto
nio Marcondes, no Ipiranga, onde fica a sede
do Centro de Estudos e
Pesquisas U r o l ó g i c a s
h á quase dois m i l de
poimentos que v ê m
semio estudados há onze anos, além do mais
:.;(.'to arquivo brasileiro de fotos de Obet V o a d o r e s N ã o Identificados e de seus
i
c
ripilfintes.
Í^H
b-s p r ó p r i o s ufólogos consideram que
das histórias que chegam a t é eles são
de fantasia ou simples brincadeiras,
•n.seando-se em suas pesquisas e expe
i:.s de especialistas de outros p a í s e s ,
: t ir Covo, presidente do Cepu, defende
; u-ncia de discos voadores e a tese de
•y.iraterrestres v ê m estudando minu: ü t c o planeta. E protesta con-,
r s õ e s sobre os cerca de 20ob-l
. m i n o sos que, no último 19 de
i r a m seguidos pelos Mirage e
1 : ' A B e registrados nos radares:
m sondas l a n ç a d a s por discos voaF alou-se em chuva de meteo
;;i-o\ o i a d a pela passagem do Ha-|
meteoritos n ã o fazem movi
inteligentes. R e f e r ê n c i a s sobre'
.o a d ores são feitas h á m i l ê n i o s
na.-, primeiras c i t a ç õ e s e s t á na
—• Ezequiel, 60 A.C., à s margens
Çhebar, avistou "uma roda dentro'
a r o d a , toda cheia de olhos, que
do c é u numa nuvem de fumaça". Na
' m de muitos teólogos, o profeta te
i s t o Deus. mas entre ufólogos a visão!
1
|c
'
:
nave extraterrestre. Manuscri-'
: r a v a ç õ e s em pedra ou desenhos de
s aladas encontradas em cavernas e
:. )S registram visões de criaturas que
r.; io céu em m á q u i n a s voadoras.
,i. s i destas c o n s i d e r a ç õ e s t ã o remoPereira, professor na Faculdade
• fsofia de Guarulhos, acredita que as
i ç ò e í tlt.-s OVNIs só podem ser interpje( o:ri seriedade, a p a r t i r da I I Guerra
.1. Diante das constantes visões, a
A é r e a Norte-Americana decidiu, em
l a l a r um grupo de pesquisas na
.••(idade de Colorado destinado a re(io e qualquer fenômeno de TJFOs
i i i e d Fiytng Objecte, Milhares de
• . i o - foram pesquisados, mas os es• i i . l v ni n ã o apresentaram nenhuma
.":,.' sobre as visitas dos OVNIs.
As a p a r i ç õ e s dos discos voadores são
i... Ocorrem toda vez que a Terra pas• ' u m grande desprendimento de ener; r i m a s i t u a ç ã o catastrófica como
terremotos, maremotos. Osufonau10 observadores sistemáticos, acomplaneta nestas anomalias.
Os E.T.s
. i x . n h o , de 80 c e n t í m e t r o s a um mei
itura, orelhas pontudas, olhos
os distantes um do o u t r o , c a b e ç a
d e s p i o p o r c i o n a l ao corpo, n ã o tem
v um risco..." — É assim que cerca
11 s pessoas que garantem ter visto
a!-:rrestres os descrevem. Estes seriam
. i r d o com as d e n o m i n a ç õ e s da Ufo- - os t i p o s alfa. H á ainda 20% que
s l i p o s beta, que são seres de um
roei o a t r ê s metros de altura, pare! i s humanos. Entre estes, h á alu e n£o têm corpo definido e são des> --o sendo somente uma luz ou uma
a Carlos Alberto Reis, presidente do
- Centro de Estudos de F e n ô m e n o s
—, há t r ê s h i p ó t e s e s b á s i c a s
'...it m dos extraterrestres:
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icaçáo mais aceita é que os
m de outros sistemas p l a n e t á •• utrpj quadrantes cósmicos. A
i*tsér\o:
e o S
\t«adosna
Reporta
Leila Kiyom
especial ,
Aviões da FAB caçam OVNI;
_ÇORREIO BRAZILIENSE Brasília, quinta-feira. 22 de maio de 1986 9
e acabam caçados
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Numa atitude inédita na
história brasileira, o ministro da A e r o n á u t i c a , brigadeiro Octávio Moreira L i ma, informou ontem que
quatro cacas s u p e r s ô n i c o s
da F A B tentaram interceptar, na noite da ú l t i m a
segunda-feira, mais de vinte "objetos voadores n á o
identificados", que sobrevoavam as cidades de S á o
Paulo, S ã o J o s é dos Campos e Rio de Janeiro.
Antes de fazer o comunicado oficiai aos jornalistas,
Moreira Lima contou ao
presidente J o s é Sarney
que, à s Hh da noite de
segunda-feira, ao detectar
na tela de seus radares a
p r e s e n ç a dos OVNIS, o —
Centro de Defesa A é r e a e
de Controle do T r á f e g o Aéreo (Cindacta) — acionou o
seu alarme de ataque geral. Foi o bastante para que
a Forca Aérea Brasileira
detornasse o seu esquema
de e m e r g ê n c i a . ,
Cinco minutos depois, decolaram das Bases A é r e a s
de Anápolis e Santa Cruz,
esta ú l t i m a no interior do
Rio de Janeiro, os quatro
supersônicos: dois " M i r a ge" e dois "F-5". A m i s s ã o
dos pilotos era amesma: alc a n ç a r , identificar e interceptar os objetos, identificados por Moreira L i m a
como "pontos de luz m u l t i cor".
A esta altura, os OVNIS
já saturavam o "escopo"
dos radares do Cindacta e
do Sistema de Defesa Aéreo de São Paulo. U m dos
cacas " F - 5 " foi. segundo o
ministro da A e r o n á u t i c a ,
cercado por treze "pontos
de luz bastante intensos".
Sete ficaram de um lado e
seis do outro. O piloto conseguiu enquadrar um dos
OVNIS no radar do seu
a v i ã o , mas n ã o p ô d e
identificá-lo.
Segundo contou ao Presidente, os radares de defesa
a é r e a só conseguem detectar t r ê s tipos de "corpos":
objetos m e t á l i c o s ,
superfícies sólidas e nuvens
pesadas. Esta ú l t i m a hipótese j á foi descartada por
Moreira L i m a : "Nas t r ê s
cidades, o c é u estava absolutamente l i m p o " , diz.
Hoje, o ministro receberá r e l a t ó r i o s dos quatros
pilotos que atuaram na
segunda-feira. Após analisar os documentos, ele os
e n c a m i n h a r á ao EstadoMaior da A e r o n á u t i c a , que
fará estudos mais aprofundados. " N à o temos nada a
'esconder. Tudo s e r á divulgado à imprensa", prometeu o brigadeiro.
O presidente Sarney, segundo o relato de Moreira
Lima, n ã o ficou preocupado. " A g i u como qualquer
pessoa curiosa a g i r i a " ,
contou o ministro, que j á
havia conversado com o
Presidente sobre este assunto t e r ç a - f e i r a à noite,
durante um j a n t a r em homenagem ao presidente de
El Salvador, no I t a m a r a t i .
ATITUDE INÉDITA
Esta foi a p r i m e i r a vez
no Brasil que uma autoridade de nivel ministerial
admitiu
oficialmente a
identificação de OVNIS.
Assuntos desta natureza,
em geral controvertidos,
são mantidos em sigilo e.
quando chegam ao conheci-
mento público, a fonte da
i n f o r m a ç ã o è sempre um
oficial inferior.
Há apenas um precedente: o Governo Getúlio Vargas reconheceu em nota
oficial a autenticidade das
fotos de um objeto de forma discóide, tiradas a bordo do navio-escola da M a r i nha, A l m i r a n t e Saldanha,
na altura da Ilha de Trindade, no Sul do Pais - objeto
avistado por toda a tripulação.
Ontem, Moreira
Lima
não só confirmou a perseguição aos OVNIS, como
reconheeu que h á nos arquivos do seu Ministério registros de fatos semelhantes: " A a p a r i ç ã o de objetos
voadores n ã o identificados
j á ocorreu antes no Brasil,
mas nunca com essa intensidade".
Orgulhoso, o ministro frisou que o sistema de defesa
a é r e a funcionou eficientemente. " T e m o s pilotos
prontos para decolar em
cinco minutos, caso sejam
identificadas aeronaves
hostis no nosso e s p a ç o a é reo", disse, exemplificando em seguida: " E m PJ82.
durante a guerra das Malvinas, dois c a ç a s " M i r a g e "
( o r ç a r a m um a v i ã o cubano
a pousar cm B r a s í l i a " .
Desta vez, è claro, a situação foi bem diferente: os
c a ç a s foram acionados, f i zeram tudo que deveria ser
feito, mas de c a ç a d o r e s
acabaram virando caca.
PERSEGUIÇÃO
"Durante v á r i o s minutos", contou Moreira L i m a .
"as coisas se i n v e r t e r a m .
Acionados para perseguir,
os cacas da F A B passaram
a ser perseguidos pelos objetos voadores n ã o identificados". Da mesma forma
que apareceram, os OVNIS
sumiram. "Tecnicamente,
não há e x p l i c a ç ã o " , reconhece o ministro.
O ministro abriu o jogo numa atitude inédita
Uma estranha missão de Ozires
S ã o J o s é dos Campos
(SP) - Algumas horas depois de receber do Presidente da R e p ú b l i c a a missão de cuidar dos interesses cia P e t r o b r á s na terra e
no mar, o coronel Ozires
Silva ainda foi encarregado
de outra m i s s ã o quase i m possível que c u m p r i u com
razoável desenvoltura e
a g u ç a d a curiosidade, a
dois m i l metros de altura,
pilotando um Xingu, perseguiu, durante 30 minutos,
t r ê s Objetos Voadores NãoIdentificados ( O V N I s ) , tentou chegar perto deles mas
não conseguiu porque eles
mudavam de posição rapidamente.
Ozires Silva estava chegando a S ã o J o s é dos Campos à s 21 h de segundafeira, voltando de B r a s í l i a ,
onde teve a u d i ê n c i a com o
presidente J o s é Sarney e
com o ministro da Aeron á u t i c a , brigadeiro Otávio
Moreira L i m a . O piloto da
aeronave, Alcir Pereira da
Silva, que trabalha na E m braer há seis anos. estava
em contato com a torre de
controle do aeroporto local
e, quando iniciava a operaç ã o de pouso e j á havia descido do nível de seis m i l para dois m i l metros de altura, foi avisado de que bem
na sua rota estavam, em
f o r m a ç ã o , t r ê s objetos nãoidenlificados.
Os t r ê s objetos apareciam nitidos e clards nas
telas dos radares do Centro
Integrado de Defesa A é r e a
e Controle do T r á f e g o Aéreo (Clndacta) no Rio e em
Brasília e n ã o t r a n s m i t i a m
qualquer sinal de r á d i o para a sua identificação.
- Kalam tanto de discos
voadores, mas eu nunca v i
e gostaria de conhecer um
deles bem de perto — comentou Ozires Silva com o
piloto A l c i r .
Imediatamente,
Alcir
cancelou o pouso e comunicou ao Controle do T r á f e g o
Aéreo em S ã o Paulo, que
tentaria perseguir o objeto.
— Havia pelo menos dois
deles no ar — disse A l c i r
Pereira. E r a m luzes avermelhadas, muito fortes e
muito diferentes de estrelas ou de aviões que mudavam de p o s i ç ã o rapidamente sem deixar qualquer
rastro, simplesmente desapareciam de um ponto e
apareciam em outro lugar.
E m momento algum eles
conseguiram chegar perto
das fontes de luz e como a
noite estava bastante clara, não puderam ter uma
noção aproximada da dist â n c i a em que se encontrava o objeto. "O controle de
São Paulo, numa das vezes,
nos avisou que os objetos
estavam bem a t r á s de nos,
fizemos uma curva de 180
graus na d i r e ç ã o indicada e
náo vimos nada. mas eles
f o r a m a p a r e c e r pouco
mais â frente, sobre a Serra do Mar, com uma luz t ã o
forte que n ã o poderia ser
nenhum reflexo".
F o r a m quase 30 minutos
de vôo entre S ã o J o s é dos
Campos e a Grande São
Paulo, sobre a Serra do
Mar, m á s n ã o foi possível
chegar mais perto dos
OVNIs. No fim da m i s s ã o ,
Ozires Silva e A l c i r Pereira
comentavam que ainda n á o
foi desta vez a sua chance
de ver um disco voador.
Eles ficaram com a certeza
de que era algo estranho
porque t a m b é m encontrar a m , na p e r s e g u i ç ã o , dois
a v i õ e s que eles pediram
para sinalizar e v i r a m em
seguida os faróis do trem
de pouso piscarem t r ê s vezes, enquanto a luz do objeto n ã o identificado persistia intensa e firme.
Assim que pousaram no
p á t i o da E m b r a e r , 35 minutos depois do previsto, à s
21h40, Ozires pediu a Alcir
que avisasse ao Centro de
Defesa A é r e a da F A B em
B r a s í l i a sobre os incidentes. Na empresa, no entanto, só os ramais de PABX
funcionavam e lodos eles
s â o bloqueados para ligaç õ e s interurbanas. Somente por volta das 22h30 è que
A l c i r , de sua casa, conseguiu avisar a Defesa Aérea. I m e d i a t a m e n t e foi
acionado o alarme: seis caças supersônicos "F-5" e
" M i r a g e " s a í r a m das Bases A é r e a s de Anápolis, em
Goiás, e Santa Cruz, no Rio
de Janeiro.

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