workshop têxteis técnicos

Transcrição

workshop têxteis técnicos
WORKSHOP TÊXTEIS TÉCNICOS ABINT
ABIT
SINDITÊXTIL
Outubro 2015
AGENDA • Conceituação de Têxteis Técnicos;
• Números do mercado mundial e do mercado brasileiro;
• Tecnologia e processos de fabricação dos Nãotecidos;
• Mercados e principais aplicações;
• Mostra de materiais e produtos feitos com Nãotecidos e Tecidos Técnicos;
• Debates e sugestões.
Conceituação de têxteis técnicos
Os têxteis técnicos são estruturas especificamente projetadas e
desenvolvidas para utilização em produtos, processos ou serviços de
quase todas as áreas industriais. Por outras palavras, são produtos
que pretendem satisfazer requisitos funcionais bem determinados,
distinguindo-se, nesse aspecto, dos têxteis convencionais, nos quais
as necessidades estéticas e de conforto assumem importância
primordial. De acordo com esta definição, um têxtil técnico pode ser
utilizado de três formas diferentes:
1. como componente de outro produto contribuindo diretamente
para a sua resistência, desempenho e outras propriedades (ex.:
materiais de tipo compósito reforçados por têxteis);
2. como ferramenta na produção de outro produto (ex.: filtros têxteis
na indústria alimentar);
3. isoladamente, desempenhando uma ou várias funções específicas
(ex.: geotêxteis )
Fonte: Wikipedia em 20/10/2015
Têxteis em Geral
Têxteis Técnicos
Têxteis lar e vestuário
Agronegócio
Embalagens
Moda
Aquicultura
Esportes
Cama
Filtração
Mesa
Industrial
Banho
Automobilística
Calçados
Coberturas
Infláveis
Saúde
Compósitos
Transporte
Construção Civil
Revestimentos Institucionais
Ecologia
Roupas de Segurança
Outros
Decoração
ORIGEM NATURAL
ORIGEM QUÍMICA
colher
separar a fibra
beneficiar
obter polímero
extrusão
fibra
filamento
limpar
misturar
paralelizar
afinar
torcer
embalar
fios
tecelagem plana
malharia
nãotecidos
retorcer
urdir
tecer
beneficiar
urdir ou tecer
formar superficie
consolidar
conversão/acab.
cordas
barbantes
fios
suturas
linha costura
cabos navais
lonas
sacos
esteiras
cintos
base p/ laminação
compósitos
laminados
embalagem
revestimentos
coberturas
proteses
base p/ laminação
compósitos
laminados
etc...
etc..
etc ...
beneficiar
beneficiar
filtros
geotexteis
mantas
descartáveis
automotivos
base p/ laminação
compósitos
carpetes
etc ...
Números dos mercados mundial e brasileiro
HIGHLIGHTS
CONSUMO E CRESCIMENTO DO MERCADO
2012 (mn t)
2020 (mn t)
2020
Participação (%)
2020
Crescimento (%)
FIBRAS E POLIMEROS
88
109
‐
‐
FIOS E FILAMENTOS
81
99
‐
‐
TÊXTIL TRADICIONAL
59
69
67
2,19
TÊXTIL TECNICO
10,8
17
17
2,63
COMPÓSITOS
3,5
4,5
4
2,32
NÃOTECIDOS
7,5
12
12
2,66
MERCADO
80,8
102,5
100
2,30
SUPERFICIES TÊXTEIS
Fonte: Gherzi Textil Organization – ITMF anual conference 2013
MERCADO DE NÃOTECIDOS
PANORAMA DA PRODUÇÃO DE NÃOTECIDOS POR REGIÃO
MERCADO DE NÃOTECIDOS
PANORAMA DA PRODUÇÃO DE NÃOTECIDOS POR REGIÃO
Source: INDA ‐ EDANA
Produção Mundial de Nãotecidos por Região Participação (%)
Produção ‐ mn t (1.000 t)
Região
2006
2011
2016
2016
China
949
1.627
2.779
27%
Europa
1.591
1.898
2.400
23%
NAFTA
1.432
1.817
2.330
22%
Outros Asia pacífico
527
684
982
9%
América do Sul
239
354
572
5%
Mena
231
298
448
4%
Japão
332
329
361
3%
Resto do Mundo
115
303
563
5%
Total
5.416
7.310
10.435
100%
Font e : EDANA / INDA / ANFA
Produção Mundial de Nãotecidos
2006
2011
2016
Crescimento
Crescimento
2006 ‐ 2011
2011 ‐ 2016
% ao ano
% ao ano
US dólares (bilhões)
19,9
26,4
36,6
5,8%
6,8%
Superficie em m2 (bilhões)
111,0
167,0
248,0
8,5%
8,2%
Toneladas (milhões)
5,41
7,31
10,44
6,2%
7,6%
Font e : EDANA / INDA / ANFA
INDICADORES DO MERCADO BRASILEIRO DE TÊXTEIS GERAIS ‐ 2014
Textil Geral
Nãotecido
Tecido Técnico
Produção
x 1.000 t
2.444,0
351,4
348,8
Importação
x 1.000 t
405,0
37,0
50,1
Exportação
x 1.000 t
128,0
45,0
8,2
Consumo aparente
x 1.000 t
2.721,0
343,4
390,7
Faturamento
x B USD
59,0
1,4
2,6
Pessoal ocupado
x 1.000 1.329,0
18,9
25,8
Fonte: IEM I e ABINT
Têxteis Técnicos / Têxtil Geral :
- Consumo aparente : 27,0%
- Faturamento : 7,0%
- Pessoal ocupado : 3,4%
BRASIL - LINHAS POR TECNOLOGIA
CARDADO
DRY LAID
SPUNBOND
AGULHADOS
RESINADOS
HIGHLOFT - RESINADO
THERMOBOND
SPUNLACE
MALIVLIES
MALIVAT
CALANDRADO
AGULHADOS
MELTBLOWN
AIRLAID
WETLAID
HIBRIDOS
OUTROS
TOTAL DE LINHAS
137
21
27
11
4
4
21
3
1
13
0
0
14
256
20 MAIORES PRODUTORES MUNDIAIS
EMPRESA
1. Avintiv Specialty Materials 2. Freudenberg Performance Materials 3. Kimberly‐Clark 4. DuPont 5. Ahlstrom 6. Fitesa 7. Glatfelter 8. Johns Manville 9. Suominen 10. TWE Group 11. Bonar 12. Jacob Holm 13. Georgia‐Pacific
14. Lydall 15. Sandler 16. Toray Advanced Materials 17. Hollingsworth & Vose 18. First Quality Nonwovens 19. Avgol Nonwovens 20. Fibertex Personal Care Fonte: Textile Industry
ORIGEM
EUA
ALEMANHA
EUA
EUA
FINLÂNDIA
BRASIL
EUA
EUA
FINLÂNDIA
ALEMANHA
HOLANDA
SUIÇA
EUA
EUA
ALEMANHA
JAPÃO
EUA
EUA
ISRAEL
DINAMARCA
PRESENÇA NO FATURAMENTO BRASIL
ESTIMADO (B USD)
SIM
SIM
SIM
SIM
SIM
SIM
SIM
2,000
1,540
1,300
1,250
1,200
0,755
0,731
0,700
0,442
0,415
0,407
0,400
0,380
0,357
0,346
0,342
0,335
0,330
0,319
0,293
PONTOS CHAVE DA INDÚSTRIA TÊXTIL GLOBAL
Têxteis técnicos tradicionais ( tecelagem, malharia
por urdume ou trama, trançados, etc.. )ainda com a
maior participação no mercado global
 Nãotecidos com grande crescimento em passado
recente, mas ainda com uma participação
relativamente pequena, em valor.
 Em contraste com nãotecidos, a participação dos
compósitos já é relativamente alta.
 No total, têxteis técnicos alcança mais de 25 % da
produção têxtil Global
Fonte: Jürgen Grebe Corporate Sector Analysis – Frankfurt 2015
PRINCIPAIS TENDÊNCIAS
 NOVAS ÁREAS DE APLICAÇÃO
 NOVOS PROCESSOS DE PRODUÇÃO
 COOPERAÇÃO MAIS PRÓXIMA ENTRE
PRODUTORES E FORNECEDORES
 COOPERAÇÃO MAIS PRÓXIMA ENTRE
PRODUTORES E CONSUMIDORES FINAIS
Fonte: Jürgen Grebe Corporate Sector Analysis – Frankfurt 2015
FATORES DE SUCESSO
 LIDERANÇA TECNOLÓGICA
 EFICIÊNCIA ENERGÉTICA E DAS MATÉRIAS PRIMAS
 ESTRATÉGIAS DE SUSTENTABILIDADE
 DESENVOLVIMENTO DE TECNOLOGIAS DE
PRODUÇÃO EM MASSA, PRINCIPALMENTE NO
SEGMENTO DOS COMPÓSITOS
 MARCAS
 INTERNACIONALIZAÇÃO
Fonte: Jürgen Grebe Corporate Sector Analysis – Frankfurt 2015
FATORES DE RISCO
 NOVAS TECNOLOGIAS
 FALTA DE PROTEÇÃO AO KNOW HOW
 DISPONIBILIDADE DE FIBRAS QUÍMICAS
 DISPONIBILIDADE DE CORANTES E AUXILIARES
TÊXTEIS
 REGRAS DE ORIGEM PREFERENCIAIS
 FLUTUAÇÃO NOS PREÇOS DAS COMODITIES
 UTILIZAÇÃO DA CAPACIDADE COM A FLUTUAÇÃO
DOS PEDIDOS
 MIGRAÇÃO DO KNOW HOW
Fonte: Jürgen Grebe Corporate Sector Analysis – Frankfurt 2015
PERSPECTIVAS E DESAFIOS NA INDÚSTRIA DOS TEXTÊIS TÉCNICOS
PERSPECTIVAS
 TÊXTEIS TÉCNICOS
GLOBAIS,
TAIS
SE BENEFICIARÃO DAS MEGATENDÊNCIAS
COMO
O
CRESCIMENTO
DEMOGRÁFICO,
URBANIZAÇÃO E O CRESCIMENTO DA PROTEÇÃO AMBIENTAL.
 MAS, ADICIONALMENTE, O CRESCIMENTO DA INDÚSTRIA VAI SER
DIRIGIDO POR CONQUISTAS PERMENENTES DAS NOVAS ÁREAS
DE APLICAÇÃO E O DESENVOLVIMENTO DE NOVOS PROCESSOS
DE PRODUÇÃO
 OS PRODUTORES ALEMÃES TESTEMUNHAM UMA FORTE FORÇA
INOVATIVA COMO TAMBÉM OS BENEFÍCIOS DA BEM SUCEDIDA
NETWORKING COM A PESQUISA DESENVOLVIDA NA ALEMANHA
Fonte: Jürgen Grebe Corporate Sector Analysis – Frankfurt 2015
DESAFIOS
FORTES IMPACTOS CÍCLICOS
INOVAÇÃO
PERMANENTE
E
O
DESEVOLVIMENTO DOS PROCESSOS DE
PRODUÇÃO EM MASSA EM ALGUMAS
ÁREAS
INTERNACIONALIZAÇÃO
Fonte: Jürgen Grebe Corporate Sector Analysis – Frankfurt 2015
Tecnologia e processos de fabricação dos Nãotecidos
Caracterização dos Têxteis:
Nãotecidos
Definição conforme NBR 13370/2002
• Nãotecido é uma estrutura plana, flexível e porosa,
constituída de véu ou manta de fibras ou filamentos,
orientados direcionalmente ou ao acaso, consolidados por
processo mecânico (fricção) e/ou químico (adesão) e/ou
térmico (coesão) ou combinações destes.
TECNOLOGIAS
Deposição
e consolidação
Filamento Contínuo
Fibras, cardagem
e acabamentos
Matérias‐primas
• As matérias‐primas básicas utilizadas na
produção de nãotecidos são as fibras,
naturais ou químicas, bem como os
polímeros (resinas) sintéticos e artificiais.
Fibras Naturais
Algodão
Semente
Coco
Linho
Vegetais
Rami
Caule
Juta Cânhamo
Folhas
Fibras Naturais
Sisal
Curauá
Lã
Animais
Outros Pelos
Seda
Minerais
Amianto
Fibras Químicas
Viscose
Celulose
Vegetal
Polímeros Naturais
Alginato
Regene‐
rada
Ésteres
Cupro
Acetato
Triacetato
Látex
Borracha
Sílica
Vidro
Mineral
Animal
Caseina
Fibras Químicas
Poliéster
Policondensação
Policarbamida
Poliamida
Olefinas
Polímeros Sintéticos
Polimerização
Combinação de polivinila
Polietileno
Polipropileno
Elastodieno
Multipolimeras
Acrílica
Modacrílica
Vinal
Vinila
Poliestireno
Policloreto de vinila
Policloreto de vinilideno
Flúor
Poliadição
Poliuretano
Elastana
Politetrafluor etileno
Policloro trifluoretileno
Obtenção dos nãotecidos
I
Matérias Primas
Fibras ou Polímeros
II
Formação do véu ou da manta
III
Consolidação
I + II + III = NÃOTECIDO
CONVERSÃO
OU TRANSFOR‐
MAÇÃO
Do insumo à conversão Matérias‐Primas
Formação do véu ou da manta
Consolidação
Conversões/
Acabamentos
Artificiais: Via Seca:
Viscose, Lyocel, vidro e outras
Mecânica
Agulhagem
• Cardado, Air Laid
Via Úmida:
Natural: Algodão, Lã, Juta, Curauá, Polpa de madeira, outras.
• Wet Laid
Via Fundida:
• Spunbonded
• Melt Blown
Sintéticas: Híbridos:
Poliéster, Polipropileno, Poliamida, Polietileno, outras.
• SMS, Spunlace + Air Laid, Spunbonded + Air Laid, entre outros
• Agulhagem
• Hidroentrelaça‐
mento
• Costura
Térmico
Hidroentrela‐
çamento
Costura
Resinagem
Laminação
Dublagem
• Calandragem
• Hot Air Through
Impressão
Estampagem
Tingimento
Coating
Químico
• Resinagem
Cortes
Anti‐bactéria
Outros.
Formação do Véu ou Manta Filamentos contínuos Spunbonded/spunweb
Polímero Fundido
Bomba Bloco Fieira
Filamentos
Ar
Agulhagem
(ou outra consolidação)
Véu
Prancha
Produto
Acabado
Tubo de
Estiragem
Deposição
Aspiração
Esteira
Véu ou manta de filamentos, produzida pelo processo de fiação contínua e consolidado por uma ou mais técnicas, para fornecer integridade ao nãotecido.
Formação do Véu ou Manta Filamentos contínuos Torre de Serviço
Spunbond ‐ Torre 2
Torre Meltblown
Spunbond ‐ Torre 1
Formação do Véu ou Manta
Fiação a sopro – Melt blown
Polímero
Ar quente
Recepção das
fibras
Ar frio
Extrusora
Nãotecido
(ou para
acabamento)
Ar frio
Ar quente
Fieira
Cilindro
perfurado
Véu ou manta formada pelo processo de
fiação (extrusão) a sopro e consolidada por
uma ou mais técnicas.
Formação do Véu ou Manta Cardado
Manta não
consolidada
Fibras
Abridor
de fibras
Carda
Dobrador
de véus
Agulhadeira
(ou outro
processo de
consolidação)
Nãotecido
Enrolador
Fibras são processadas pela carda formando
véus que são dobrados
e depois
consolidados por uma ou mais técnicas,
fornecendo integridade à estrutura.
Formação do Véu ou Manta Cardado
PREPARAÇÃO DAS FIBRAS
ESTIRADOR
CARDA
DOBRADOR DE VÉUS
Formação do Véu ou Manta Processo Aerodinâmico
Processo de formação de véu ou manta,
através da dispersão e aglomeração das fibras
por um fluxo de ar sobre um anteparo
perfurado, por meio de pressão e vácuo
Formação do Véu ou Manta Processo Aerodinâmico
Formação da Manta
Via Úmida – Wet laid
Fibras
Alimentação
de filbras
Formação
de véu
Tambores
secadores
Saída do véu
para a
consolidação
Fibras
em suspensão
Processo de formação de véu ou manta, por
meio de uma dispersão aquosa de fibras,
por aplicação de técnicas modificadas de
fabricação de papéis.
Consolidação
Agulhagem
Excêntrico
barbela
Mesa superior
Tábua
Agulha
Véu de fibras
ou filamentos
Extrator
Cilindros de
saída
Mesa
inferior
Área
Agulhagem
Cilindros
de entrada
Esteira
alimentadora
Processo de consolidação da manta por
entrelaçamento de fibras ou filamentos,
resultante da ação mecânica de agulhas de
saliências/ barbelas.
Consolidação
Agulhagem
Agulhadeira
Linha de Agulhados
Consolidação
Hidroentrelaçamento
Processo via seca
Fibras
Jatos de água
ou
Entrelaçamento hidráulico
e configuração
secagem
Processo via úmida
Processo de consolidação mecânica de um véu ou manta por entrelaçamento de fibras ou filamentos, usando jatos d’água de alta pressão.
Linha spunlace
Hidroentrelaçamento
Consolidação e Acabamento
Resinagem ‐ Resinbonded
Cilindro de transferência
Faca
Cilindro de alimentação
a) Por impregnação total
(Saturation Bonding);
Resina
Cilindro perfurado
Resina
Faca
b) Por transferência e
compressão de cilindros
(Gravure Printing);
c) Por cilindros perfurados
(Screen Printing)
Consolidação e Acabamento
Resinagem ‐ Resinbonded
Resina
Ar
d) Por Aspersão (Spray Bonding)
Spray
Ar
Resina
Pressurizador
Espuma
Vácuo
e) Por Espuma (Foam Bonding)
Consolidação e Acabamento
Termoconsolidação ‐ Thermobonding
Nãotecido calandrado
Ar quente
Cilindro perfurado
Calandra
Ar quente/tambor perfurado ( Through‐Air Bonding )
Calandra ( Calender Bonding ) A consolidação de um véu ou manta é obtida pela
ação de calor, por meio da fusão de um compo‐
nente. Existem dois métodos para a consolidação ou
acabamento térmico: por calandragem ( cilindros
aquecidos ) e por passagem de ar por cilindros
perfurados.
Consolidação e Acabamento Costura ‐ Stitchbonding
Nãotecido
Nãotecido
costurado
Fios de costura
Máquina de costura
Processo de consolidação ou de acabamento do véu ou manta, através da inserção de fios de costura (filamentos contínuos).
Consolidação
Costurado – Maliwat
APLICAÇÕES DOS NÃOTECIDOS
Médico‐Hospitalar
Ataduras, gazes, bandagens
Máscaras, gorros e aventais descartáveis
Campos operatórios
Curativos
Higiene Pessoal
Pads
Componentes de fraldas e absorventes
Lenços umedecidos
Usos Domésticos
Panos de limpeza e polimento
Usos Domésticos
Edredons
Componentes para colchões
Automotiva
Tetos e pisos
Isolamento termo‐ acústico
Bases para peças moldadas
Estofamentos
Construção Civil
Impermeabilização de diques e tanques
Geotêxteis
Bases para manta asfáltica
Calçados
Componentes
Laminado Sintético
Confecção
Forros e enchimentos
Etiquetas e entretelas
Usos Industriais
Roupas de proteção
Limpeza pesada
Absorvente de óleos
Cabos elétricos ‐
Isolação
Alimentação
Saquinhos de chá
Proteção ao Meio Ambiente
Aterros Sanitários
Barreiras e absorventes de óleo e produtos químicos
Agronegócio
Coberturas de safras e solos Filtração
COMO RECONHECER E CLASSIFICAR UM NÃOTECIDO?
Nãotecidos
Classificação
DURAVEIS ( LONG LIFE ) DESCARTAVEIS ( SHORT LIFE )
Quanto ao Peso
(Gramatura)
Quanto à
Matéria‐Prima
• Leve ‐ menor que 25 g/m2
• Médio ‐ entre 26 e 70 g/m2
• Pesado ‐ entre 71 e 150 g/m2
• Muito pesado ‐ acima de 151 g/m2
• Artificial (viscose, Lyocel, outras)
• Natural (algodão, lã, juta, curauá, outras)
• Sintética (poliéster, polipropileno, outras)
Nãotecidos
Classificação
Quanto à Formação da manta
Quanto à Consolidação/
Acabamento/
Transformação
• A manta é formada por uma ou mais camadas de véus de fibras ou filamentos obtidas pelos seguintes processos:
• Via Seca (cardado, air laid)
• Via Fundida (spunbonded, melt blown)
• Via Úmida (wet laid)
• Deposição eletrostática e Flash Spin;
• Híbridos (spunbonded + HEF, outros).
•
•
•
•
•
•
Agulhado
Costurado
Resinado
Hidroentrelaçado
Termoligado
etc...
• Adesivado
• Laminado
• Tingido
• Estampado
• Impresso
aplicações dos tecidos técnicos
Médico‐Hospitalar
Artérias artificiais
Prótese peniana
Usos Domésticos
Bases para carpetes e tapetes Carpetes
Automotivo
Air Bags
Tecidos para Pneumáticos
Cintos de segurança
estofamentos
Construção Civil
Coberturas
Geotecnia
Calçados
Confecção
Roupas esportivas
Roupas de proteção
Agronegócio
Agronegócio
Filtração
Telas com nãotecidos
Tecidos diversos
Transporte
Big bags
Containeres
Proteção individual
Colete a prova de balas
Tecidos para blindagem automotiva
Proteção
TECIDOS TRI-DIMENSIONAIS
Rolos de pintura
Tecidos tridimensionais
Bases para revestimentos
Grama sintética
Tecidos para esteiras
Bases para asas ou aletas eólicas
E MUITO, MUITO MAIS .....
NOSSO MUITO OBRIGADO A TODOS

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