projeto pedagógico do curso de nutrição
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projeto pedagógico do curso de nutrição
PROJETO PEDAGÓGICO DO CURSO DE NUTRIÇÃO COORDENAÇÃO DO CURSO DE NUTRIÇÃO CAXIAS-MA 2009 2 DADOS DE IDENTIFICAÇÃO DO PROJETO MANTENEDORA: FACULDADE DE CIÊNCIAS E TECNOLOGIA DO MARANHÃO LTDA. Endereço: Rua Aarão Reis no. 1000 - Centro - Caxias/ Ma CNPJ: 08.074.032/0001-43 MANTIDA: FACULDADE DE CIÊNCIAS E TECNOLOGIA DO MARANHÃO – FACEMA Endereço: Rua Aarão Reis n.. 1000 – Centro - Caxias / Ma CURSO: BACHARELADO EM NUTRIÇÃO DURAÇÃO: Mínima: 8 Semestres – 4 anos Máxima: 12 Semestres – 6 anos N. DE VAGAS: 200 (100 diurno / 100 noturno) COORDENADOR (A): LUCIANA MARIA RIBEIRO PEREIRA Endereço: Av. Pedro Almeida, 1126 Jockey Club CEP: 640520-280 Teresina-PI E-mail: [email protected] Formação: Nutrição Titulação: Mestre em Saúde Pública Regime de Trabalho: Tempo Integral CARGA HORÁRIA DO CURSO: 3.600 HORAS TÍTULO ACADÊMICO: Diploma de Curso Superior em Nutrição ÁREAS DE ATUAÇÃO: Atuar na prestação de serviços de assistência às pessoas, participando da prevenção, e recuperação da saúde, nas áreas de coletividade sadia, coletividade enferma, tecnologia de alimentos, saúde pública e social. BASE LEGAL: - Resolução CNE/CES nº. 05 de 07/11/2001 que institui as Diretrizes Curriculares Nacionais do Curso de Graduação em Nutrição - Resolução CNE/CES Nº. 04 de 06/04/2009, que dispõe sobre a carga horária mínima e procedimentos relativos à integralização e duração dos cursos de graduação, bacharelados, na modalidade presencial. 3 SUMÁRIO 1. INTRODUÇÃO........................................................................................................05 2. MISSÃO INSTITUCIONAL.................. ..................................................................06 2.1. Missão do curso...................................................................................................07 3. OBJETIVOS DO CURSO.......................................................................................07 3.1.Objetivo Geral.......................................................................................................07 3.2.Objetivos Específicos............................................................................................07 4. PERFIL DO EGRESSO..........................................................................................08 4.1. Competências e Habilidades.......................................................................................08 5. DIRETRIZES POLÍTICAS DO PROJETO DO CURSO DE NUTRIÇÃO...............11 6. CONCEPÇÃO DO CURSO....................................................................................12 6.1. Articulação do PPC com o PPI e com o PDI...................................................14 7. ESTRUTURA PEDAGÓGICA................................................................................16 7.1. Organização Curricular.....................................................................................16 7.2. Coerência do Currículo com os Objetivos do Curso.....................................16 7.3. Coerência do Currículo com o Perfil do Egresso...........................................17 7.4. Coerência do Currículo face às Diretrizes Curriculares Nacionais..............17 7.5. CONTEÚDOS CURRICULARES........................................................................19 7.6. MATRIZ CURRICULAR......................................................................................20 7.7. DIAGRAMAÇÃO DA MATRIZ CURRICULAR...................................................21 7.8. EMENTÁRIOS E REFERÊNCIAS......................................................................23 8. METODOLOGIA DO DESENVOLVIMENTO CURRICULAR................................47 9. AVALIAÇÃO DO PROCESSO ENSINO-APRENDIZAGEM.................................48 10. ESTÁGIO SUPERVISIONADO............................................................................52 11. TRABALHO DE CONCLUSÃO DE CURSO.......................................................57 12.CONCEPÇÃO E COMPOSIÇÃO DAS ATIVIDADES COMPLEMENTARES......57 13. INFRA-ESTRUTURA PARA O CURSO DE NUTRIÇÃO....................................58 13.1. Aspectos Físicos.............................................................................................58 13.2. Salas de Aula...................................................................................................63 13.3. Sala de Professores e Reunião......................................................................64 13.4. Gabinete de trabalho para Professores........................................................64 13.5. Instalações Especiais e Laboratórios Específicos......................................65 4 13.6. Tipos de Ambientes/Laboratórios para o Curso de Nutrição.....................65 13.6.1. Laboratório de Anatomia............................................................................66 13.6.2. Laboratórios Multidisciplinares I,II,III e IV.................................................69 13.6.3. Espaço Físico (Adequação às especificidades, dimensões, mobiliário, iluminação)..............................................................................................................74 13.7. Laboratório de Informática............................................................................77 13.8. Biblioteca.........................................................................................................78 13.9. Corpo Docente.................................................................................................82 13.9.1. Coordenação do Curso................................................................................83 13.9.2. Núcleo Docente Estruturante......................................................................84 13.10. Atendimento do Discente..............................................................................84 13.11. Monitoria.........................................................................................................85 14. PESQUISA E EXTENSÃO...................................................................................85 15. ACOMPANHAMENTO E AVALIAÇÃO DO PROJETO.......................................86 REFERÊNCIAS..........................................................................................................87 5 1. INTRODUÇÃO Um dos aspectos considerado positivo na nova Lei das Diretrizes e Bases da Educação Nacional - LDB - (no. 9.394, de 20 de dezembro de 1996), está contido no inciso I do art. 12, que determina que os estabelecimentos de ensino terão a responsabilidade de “elaborar e executar sua proposta pedagógica”. O artigo seguinte reforça esta determinação ao definir que os docentes incumbir-se-ão de participar da elaboração da proposta pedagógica do estabelecimento de ensino. Além disso, o art. 53 da mesma lei estabelece, como componente do exercício da autonomia das universidades, a atribuição de “fixar os currículos dos seus cursos e programas, observadas as diretrizes gerais pertinentes” (inciso II, do art. 53, da lei 9.394/96). Desobrigados de atenderem determinações de “currículo mínimo”, vemos aumentada à responsabilidade dos cursos de proporem seus projetos pedagógicos, orientando a formação de profissionais preparados para atender as demandas locais e regionais, mas sem impedimento de transitarem por todo território nacional. No sentido etimológico, o termo projeto vem do latim projectu, particípio passado do verbo projicere, que significa andar para diante; plano, intento, desígnio; empresa, empreendimento. Na construção dos projetos, planeja-se o que se tem intenção de fazer, de realizar. É antever um futuro diferente do presente. Nessa perspectiva, o projeto pedagógico vai além de um simples agrupamento de planos de capacitação, atualização, educação em serviço. O projeto não é algo que é delineado e em seguida arquivado ou encaminhado às autoridades como prova do cumprimento de tarefas burocráticas. Ele é construído e vivenciado em todos os momentos, por todos os envolvidos com o processo educativo da instituição. O projeto busca um rumo, uma direção. É uma ação intencional, com um sentido explícito, com um compromisso definido coletivamente. Por isso, todo projeto pedagógico é, também, um projeto político por estar intimamente articulado ao compromisso sócio-político, com os interesses reais e coletivos da população majoritária. É político no sentido de compromisso com a formação do cidadão para um tipo de sociedade. Na dimensão pedagógica reside a possibilidade da efetivação da intencionalidade da instituição, que é a formação do cidadão de direitos e deveres, participativo, responsável, compromissado, crítico e criativo. 6 O projeto pedagógico, ao se constituir em processo democrático de decisões, preocupa-se em instaurar uma forma de organização do trabalho pedagógico que supere os conflitos, buscando eliminar as relações competitivas, corporativas e autoritárias, rompendo com a rotina do mando impessoal e racionalizado da burocracia que permeia as relações no interior das instituições, diminuindo os efeitos fragmentários da visão do trabalho que reforça as diferenças e hierarquiza os poderes de decisão. O projeto pedagógico do Curso de Nutrição da FACEMA reflete as expectativas educacionais da Instituição através do seu PPI e PDI, bem como a resolução CNE/CES 1.133 de 7 de agosto de 2001, que institui as Diretrizes Curriculares Nacionais dos Cursos de Graduação em Nutrição, e ainda a Resolução CNE/CES nº 4, de 6/4/09. O Nutricionista é um profissional da área de saúde de nível superior designado pelo Decreto Lei nº 8.234/91, que é regulamentado pelo Conselho Federal de Nutricionista - CRN (Decreto n.º4.444, de 30 de janeiro de 1.980). O Nutricionista presta assistência às pessoas, participando da prevenção, e recuperação da saúde, mantendo as funções orgânicas normais necessárias para uma vida condigna. 2. MISSÃO INSTITUCIONAL A FACEMA é uma Instituição de Ensino Superior que atua segundo seu Regimento Interno, pela legislação em vigor e por um marco referencial que se constituirá na formação integral do aluno, como cidadão e profissional, em qualquer um dos níveis em que atuará: Graduação, Formação de Professores, PósGraduação, Extensão e Pesquisa, afirmando o primado do homem sobre as coisas, da ética sobre a técnica, na crença que a ciência e a técnica devam estar a serviço do homem. A FACEMA, em consonância com o Plano de Desenvolvimento Institucional (PDI) tem como missão: Propiciar o desenvolvimento da dignidade humana, por intermédio do ensino, da investigação e dos serviços que prestará aos alunos, funcionários e 7 comunidade de seu entorno, visando a construção de sociedade democrática justa e igualitária. Na consecução de sua missão, a FACEMA terá sua atuação pautada no respeito aos direitos fundamentais da pessoa humana e adota normas e regimentos baseados em princípios democráticos, não permitindo no âmbito de suas atividades e em suas instalações, ações não aderentes a tais princípios, ainda que se revistam de caráter meramente filosófico. 2.1. Missão do Curso O Curso de Nutrição tem como missão a formação do profissional de saúde capaz de atuar, a partir dos princípios éticos, em todas as áreas do conhecimento em que alimentação e nutrição se apresentem como fundamentais para a promoção e recuperação da saúde, contribuindo para a melhoria ou manutenção da qualidade de vida. 3. OBJETIVOS DO CURSO 3.1.Objetivo Geral Promover a formação do nutricionista, um profissional de saúde de caráter generalista, que, integrado numa equipe multiprofissional de trabalho, esteja qualificado a refletir e intervir nas diferentes áreas da Nutrição (Clínica, Saúde Coletiva, Alimentação Institucional, Ensino, Pesquisa, Tecnologia, Processamento e Controle de Qualidade de Alimentos, entre outras), com percepção crítica da realidade humana, das transformações sociais, científicas e tecnológicas e suas relações com a ciência da Nutrição. 3.2.Objetivos Específicos São objetivos específicos do Curso de Nutrição: Aplicar conhecimentos sobre a constituição e propriedades dos alimentos e seu aproveitamento no organismo humano; 8 Interferir para melhoria do estado nutricional da clientela (sadia e/ou enferma); Planejar, organizar, gerenciar e avaliar serviços de alimentação e nutrição e programas voltados às melhorias das condições nutricionais de populações; Desenvolver e aplicar técnicas de ensino em sua área de atuação, iniciando em pesquisas através de programas de iniciação científica; Aplicar conhecimentos sobre mecanismos sócio-culturais e econômicos que influenciam na disponibilidade, acesso e aquisição de alimentos pela população em geral; Atuar nos programas de educação e vigilância nutricional, alimentar e de saúde local, regional e nacional; Atuar em equipes multiprofissionais destinadas a planejar, coordenar, supervisionar, implementar, executar e avaliar atividades relacionadas com a alimentação e nutrição. 4. PERFIL DO EGRESSO O Curso capacitará o Nutricionista, com formação generalista, humanista e crítica, para atuar, visando à segurança alimentar e a atenção dietética, em todas as áreas do conhecimento em que a alimentação e a nutrição se apresentem fundamentais para a promoção, manutenção e recuperação da saúde e para a prevenção de doenças de indivíduos ou grupos populacionais, contribuindo para a melhoria da qualidade de vida, pautado em princípios éticos, com reflexão sobre a realidade econômica, política, social e cultural baseadas nos princípios instituídos pelas Diretrizes Curriculares Nacionais do Curso de Graduação em Nutrição. 4.1. Competências e Habilidades O Curso de Nutrição deve propiciar ao educando os conhecimentos requeridos para o exercício das seguintes competências e habilidades gerais, na área de atuação profissional do Nutricionista: 9 Atenção à saúde: os profissionais de saúde, dentro de seu âmbito profissional, devem estar aptos a desenvolver ações de prevenção, promoção, proteção e reabilitação da saúde, tanto em nível individual quanto coletivo. Cada profissional deve assegurar que sua prática seja realizada de forma integrada e contínua com as demais instâncias do sistema de saúde, sendo capaz de pensar criticamente, de analisar os problemas da sociedade e de procurar soluções para os mesmos. Os profissionais devem realizar seus serviços dentro dos mais altos padrões de qualidade e dos princípios da ética/bioética, tendo em conta que a responsabilidade da atenção à saúde não se encerra com o ato técnico, mas sim, com a resolução do problema de saúde, tanto em nível individual como coletivo; Tomada de decisões: o trabalho dos profissionais de saúde deve estar fundamentado na capacidade de tomar decisões visando o uso apropriado, eficácia e custo-efetividade, da força de trabalho, de medicamentos, de equipamentos, de procedimentos e de práticas. Para este fim, os mesmos devem possuir competências e habilidades para avaliar, sistematizar e decidir as condutas mais adequadas, baseadas em evidências científicas; Comunicação: os profissionais de saúde devem ser acessíveis e devem manter a confidencialidade das informações a eles confiadas, na interação com outros profissionais de saúde e o público em geral. A comunicação envolve comunicação verbal, não-verbal e habilidades de escrita e leitura; o domínio de, pelo menos, uma língua estrangeira e de tecnologias de comunicação e informação; Liderança: no trabalho em equipe multiprofissional, os profissionais de saúde deverão estar aptos a assumir posições de liderança, sempre tendo em vista o bem-estar da comunidade. A liderança envolve compromisso, responsabilidade, empatia, habilidade para tomada de decisões, comunicação e gerenciamento de forma efetiva e eficaz; Administração e gerenciamento: os profissionais devem estar aptos a tomar iniciativa, fazer o gerenciamento e administração tanto da força de trabalho, dos recursos físicos e materiais e de informação, da mesma forma que devem estar aptos a ser empreendedores, gestores, empregadores ou lideranças na equipe de saúde; Educação permanente: os profissionais devem ser capazes de aprender continuamente, tanto na sua formação, quanto na sua prática. Desta forma, os 10 profissionais de saúde devem aprender a aprender e ter responsabilidade e compromisso com a sua educação e o treinamento/estágios das futuras gerações de profissionais, mas proporcionando condições para que haja benefício mútuo entre os futuros profissionais e os profissionais dos serviços, inclusive estimulando e desenvolvendo a mobilidade acadêmico/profissional, a formação e a cooperação através de redes nacionais e internacionais. Ao longo do Curso, serão desenvolvidas ações didático-pedagógicas com o objetivo de dotar o Nutricionista dos conhecimentos requeridos para o exercício das seguintes competências e habilidades específicas: Aplicar conhecimentos sobre a composição, propriedades e transformações dos alimentos e seu aproveitamento pelo organismo humano, na atenção dietética; Contribuir para promover, manter e ou recuperar o estado nutricional de indivíduos e grupos populacionais; Desenvolver e aplicar métodos e técnicas de ensino em sua área de atuação; Atuar em políticas e programas de educação, segurança e vigilância nutricional, alimentar e sanitária, visando à promoção da saúde em âmbito local, regional e nacional; Atuar na formulação e execução de programas de educação nutricional; de vigilância nutricional, alimentar e sanitária; Atuar em equipes multiprofissionais de saúde e de terapia nutricional; Avaliar, diagnosticar e acompanhar o estado nutricional; planejar, prescrever, analisar, supervisionar e avaliar dietas e suplementos dietéticos para indivíduos sadios e enfermos; Planejar, gerenciar e avaliar unidades de alimentação e nutrição, visando a manutenção e ou melhoria das condições de saúde de coletividades sadias e enfermas; Realizar diagnósticos e intervenções na área de alimentação e nutrição, considerando a influência sócio-cultural e econômica que determina a disponibilidade, consumo e utilização biológica dos alimentos pelo indivíduo e pela população; Atuar em equipes multiprofissionais destinadas a planejar, coordenar, supervisionar, implementar, executar e avaliar atividades na área de alimentação e nutrição e de saúde; 11 Reconhecer a saúde como direito e atuar de forma a garantir a integralidade da assistência, entendida como conjunto articulado e contínuo das ações e serviços preventivos e curativos, individuais e coletivos, exigidos para cada caso em todos os níveis de complexidade do sistema; Desenvolver atividades de auditoria, assessoria, consultoria na área de alimentação e nutrição; Atuar em marketing de alimentação e nutrição; Exercer controle de qualidade dos alimentos em sua área de competência; Desenvolver e avaliar novas fórmulas ou produtos alimentares visando sua utilização na alimentação humana; Integrar grupos de pesquisa na área de alimentação e nutrição; Investigar e aplicar conhecimentos com visão holística do ser humano integrando equipes multiprofissionais. A formação do Nutricionista contemplará as necessidades sociais da saúde, com ênfase no Sistema Único de Saúde (SUS). 5. DIRETRIZES POLÍTICAS DO PROJETO DO CURSO DE NUTRIÇÃO Para o cumprimento da missão, objetivos e perfil do profissional desejado, do Curso de Nutrição, considera-se como essenciais algumas diretrizes políticas que sustentam todo o processo de construção, realização e avaliação curriculares, bem como, as atividades de pesquisa, extensão, iniciação científica e qualificação docente. Assim, no cotidiano das atividades teórico-práticas do curso, buscar-seincessantemente a compreensão da ciência da nutrição enquanto uma ciência social que nasce com o homem e avança com ele. A ciência da nutrição pode, portanto, possibilitar ao homem o alcance de suas metas prioritárias como cidadão e profissional que se identifica através do sistema de valores, crenças e instrumentos de trabalho que o capacitam para a percepção dos fenômenos sociais, diagnosticando e buscando soluções para os mesmos. Para cumprimento de suas funções o curso destaca algumas diretrizes políticas que devem ser entendidas de modo articulado: 12 Elaboração curricular participante buscando o equilíbrio na formação de nutricionistas competentes, para participarem efetivamente do processo de desenvolvimento social, cultural, e da saúde do país, conquistando racionalmente o espaço regional, sem perder de vista a integração nacional e internacional, as relações de produção e as relações sociais; Concepção do ensino e aprendizagem da nutrição como prioridade do curso, uma vez que pretende fornecer ao aluno uma base sólida de conhecimentos científicos, técnicos e humanísticos, objetivando a construção da consciência social e profissional como elementos essenciais da cidadania; Prioridade para a realidade local nas suas atividades de ensino, pesquisa e extensão, considerando as questões referentes à sociedade; Busca da inter-relação entre a dinâmica do curso e o cotidiano local, enquanto indicador do estreitamento das relações curso/sociedade; Coordenação, sistematização e orientação das práticas curriculares e extracurriculares, buscando assegurar a integração do currículo, como possibilidade e delimitação do perfil do profissional desejado; Construção qualitativa de um quadro docente com ampla experiência acadêmica e profissional para mediar o desenvolvimento qualitativo dos alunos; Adoção em todas as instâncias da metodologia do planejamento participativo, como elemento favorecedor da tomada de decisões; Proposição e prática de um sistema de avaliação diagnóstica e processual para o curso, tendo em vista o levantamento dos dados relevantes da realidade e como possibilidade de melhoria qualitativa das atividades acadêmicas. 6. CONCEPÇÃO DO CURSO A concepção do Curso de Nutrição nasceu a partir da escassez de profissionais qualificados nas diversas áreas de atuação do nutricionista. A concepção das inter-relações entre as doenças e a alimentação, o crescente investimento industrial e turístico e a necessidade em serviços de assistência social norteiam a grande demanda de nutricionistas na nossa sociedade. 13 A FACEMA oferecerá uma sólida capacitação para a atuação profissional em um mercado competitivo, com diversificadas oportunidades de trabalho, com uma abordagem metodológica interdisciplinar e pluralista; trabalhará com conteúdos de forma articulada a procedimentos didáticos adequados, valorizando a relação professor-aluno as características e potencialidades de cada estudante. Por meio do estímulo a criatividade, a ética e a solidariedade na construção e no exercício da cidadania, o estudante de nutrição da FACEMA terá uma formação critica e reflexiva, o que o tornará sensível e capaz de atuar junto aos problemas e perspectivas do mundo contemporâneo. Nesse sentido, o projeto pedagógico contribui de modo significativo para elevação dos padrões de desempenho do futuro profissional, coerente com a realidade social na qual este está inserido, valorizando as relações pessoais e profissionais. Dessa forma, o profissional irá adquirir uma sólida formação humanística que lhe assegurará condições de compreender a complexidade do sistema social do qual fará parte como profissional e cidadão, contribuindo para a evolução do processo de civilização da humanidade. Para o cumprimento da missão, objetivos e perfil do profissional desejado, do Curso de Nutrição, considera-se como essenciais algumas diretrizes políticas que sustentarão todo o processo de construção, realização e avaliação curriculares, bem como, as atividades de pesquisa, extensão, iniciação científica e qualificação docente. Assim, no cotidiano das atividades teórico-práticas do curso, buscar-se-á incessantemente a compreensão da ciência da nutrição enquanto uma ciência social que nasce com o homem e avança com ele. A ciência da nutrição pode, portanto, possibilitar ao homem o alcance de suas metas prioritárias como cidadão e profissional que se identifica através do sistema de valores, crenças e instrumentos de trabalho que o capacitam para a percepção dos fenômenos sociais, diagnosticando e buscando soluções para os mesmos. Embasado em um projeto pedagógico coerente, que acompanha as perspectivas profissionais modernas, o curso estimula a formação reflexiva, social e cientifica do homem, direcionada às necessidades sociais e ao mercado de trabalho regional, nacional e internacional. Para atingir tal propósito, o currículo proporciona ao aluno fundamentação social, científica e metodológica da Nutrição, assegurando 14 uma sólida formação (geral, humanística e profissional), preparando-os para atuarem em cenários diversos, desde os mais precários, frente às inegáveis e frustrantes condições sócio-econômicas de nossa região, até os mais sofisticados, com a utilização da tecnologia moderna e apoio da informática. O Curso de Nutrição tem como principal fundamento a abordagem das diversas áreas de atuação do profissional dotando o egresso de conhecimento acerca das áreas de coletividade sadia, coletividade enferma, tecnologia de alimentos, saúde pública e social. O aluno será capaz de avaliar nutricionalmente, aplicar as leis da alimentação e fundamentos da ciência dos alimentos na prevenção e recuperação da saúde, será também capaz de desenvolver projetos de alimentação a nível social e coletivo, além de obter fundamentos para administrar unidades de alimentação frente ao conhecimento de gestão contemplados pelo Curso. As atividades de extensão serão operacionalizadas por meio de vivências de caráter eminentemente assistenciais e formativas, voltadas para a necessidade da comunidade. Enfim, diante de um mundo competitivo e globalizado a FACEMA capacitará o profissional para gerir seu próprio negócio e sua carreira profissional e apto a estabelecer relações de trabalho e captar novos clientes e, ainda, ter visão ampla da Nutrição, que lhe permitirá descobrir e percorrer seus próprios caminhos, tendo como alvo a realização pessoal, o sucesso profissional e acima de tudo a busca da qualidade de vida para toda a comunidade. 6.1. Articulação do PPC com o PPI e com o PDI Quando da concepção e estruturação do Projeto Pedagógico do Curso de Nutrição já se prenunciou a necessidade de contemplar formal e objetivamente sua articulação com as macro-políticas preconizadas no Projeto Pedagógico Institucional (PPI), em estreita relação com o Plano de Desenvolvimento Institucional (PDI), haja vista que o PPC deve refletir princípios e diretrizes daqueles instrumentos. Nesse sentido, o Projeto Pedagógico do Curso de Nutrição estruturou suas políticas de ensino fundamentadas pela coerência relacional com o PPI, quanto aos referenciais teórico-metodológicos, seus princípios, diretrizes, abordagens, estratégias e ações. 15 O projeto do Curso de Nutrição estimula a participação dos alunos com um papel ativo na sociedade, levando ás comunidades os serviços que priorizem não só o atendimento no nível terciário de saúde, mas também, no nível primário, inserindo a FACEMA nas comunidades da região onde se localiza. O currículo do Curso de Nutrição contempla de forma objetiva o papel da IES em formar recursos humanos na área de Nutrição, aptos para a inserção em setores profissionais e para participação no desenvolvimento na sociedade brasileira, promovendo ações para sua formação continuada. O projeto pedagógico do curso contempla nesse contexto: Elaboração curricular participante buscando o equilíbrio na formação de profissionais competentes, para participarem efetivamente do processo de desenvolvimento social, cultural, e da saúde do país, conquistando racionalmente o espaço regional, sem perder de vista a integração nacional e internacional, as relações de produção e as relações sociais; Concepção do ensino e aprendizagem da nutrição como prioridade do curso, uma vez que pretende fornecer ao aluno uma base sólida de conhecimentos científicos, técnicos e humanísticos, objetivando a construção da consciência social e profissional como elementos essenciais da cidadania; Prioridade para a realidade local nas suas atividades de ensino, pesquisa e extensão, considerando as questões referentes à sociedade; Busca da inter-relação entre a dinâmica do curso e o cotidiano local, enquanto indicador do estreitamento das relações curso/sociedade; DADOS GERAIS Denominação: Curso de Bacharelado em Nutrição Total de vagas anuais: 200 alunos (100 diurno e 100 noturno) Número de alunos por turma: Nº alunos em aula teórica: 50 alunos por sala Nº alunos em aula prática: 25 por aula prática Turnos : Diurno e Noturno Regime de matrícula: Semestral Será integralizado no mínimo em 8 Integralização da carga horária do semestres letivos e no máximo em 12 curso: limite mínimo e máximo: semestres letivos 16 7. ESTRUTURA PEDAGÓGICA 7.1. Organização Curricular O currículo do Curso de Nutrição abrange uma seqüência de disciplinas e atividades ordenadas semestralmente em uma seriação considerada adequada para o encadeamento lógico de conteúdos e atividades. O currículo do Curso inclui as disciplinas que representam o desdobramento dos conteúdos inseridos nas diretrizes curriculares nacionais para os cursos de graduação em Nutrição e outras julgadas necessárias à boa formação do alunado. O currículo do curso abrange uma seqüência de disciplinas e atividades ordenadas em uma seriação adequada aos seguintes componentes: o Ciências Básicas o Ciências da alimentação o Nutrição clínica o Nutrição Social o Experiência Prática. O curso desenvolve estratégias para proporcionar ao nutricionista a integração educacional na formação dos estudantes de nutrição com outras profissões, adaptando a Assistência Nutricional, como base principal dos programas de educação permanente. Os conteúdos e o desenvolvimento dos planos de estudo serão desenvolvidos e revisados continuamente para que estejam de acordo com o conceito da Assistência Nutricional. Os programas serão orientados para ressaltar a importância dos serviços nutricionais no desenvolvimento da infra-estrutura dos serviços sanitários e de alimentação e nutrição, na atenção aos problemas de grupos vulneráveis da população e reconhecimento do alimento como componente de grande influência sobre a organização dos sistemas de saúde. 7.2. Coerência do Currículo com os Objetivos do Curso A coerência do currículo com os objetivos gerais e específicos do Curso de Nutrição da FACEMA é estabelecida através da organização curricular e 17 metodológica. A dinâmica do currículo permite ao aluno, desde os primeiros períodos do curso, desenvolver aprendizado complementar através de eventos oferecidos pela IES, palestras, estágios, monitorias, visitas técnicas, seminários entre outras. A estrutura curricular permite integração e inter-relação de conteúdos abordados nas disciplinas básicas e profissionalizantes, possibilitando a consolidação dos conhecimentos e progressiva autonomia intelectual do acadêmico, bem como o desenvolvimento das habilidades e competências exigidas para o exercício da Nutrição. 7.3. Coerência do Currículo com o Perfil do Egresso Conforme a proposta apresentada no projeto pedagógico, o Curso de Nutrição da FACEMA formará profissionais habilitados a exercer atividades no âmbito clínico, social e coletivo. Para atender este propósito, foi elaborado um currículo que contempla conhecimentos básicos na área de ciências biológicas, ciências sociais, humanas e econômicas, ciências da nutrição e ciências dos alimentos. Entretanto, não foi esquecida a formação generalista, humanística e critica do nutricionista, conforme preconizado pelas diretrizes curriculares. Para isso, o currículo aborda também, conhecimentos de economia, sociologia, psicologia, desenvolvendo o caráter humanístico e de integralidade do ser humano, inclui também conhecimentos de saúde púbica e educação nutricional, caracterizando a importância do profissional de nutrição no âmbito de desenvolvimento social e econômico da região, e por fim inclui conhecimentos de gestão, ciências da nutrição clínica e coletiva garantindo, a empregabilidade dos egressos que é uma das preocupações da FACEMA. 7.4. Coerência do Currículo face às Diretrizes Curriculares Nacionais O Curso de Nutrição mantém uma estrutura curricular que visa cumprir com todos os pré-requisitos da legislação vigente. As disciplinas dos primeiro e segundo períodos são voltadas para a formação básica do aluno, tais como; Química, Anatomia Humana, Citologia e Embriologia e Genética e Ciências Sociais. Além de outras apresentadas na estrutura curricular. Os períodos subseqüentes 18 aprofundam os conhecimentos básicos e introduzem as disciplinas específicas da Gestão de Unidades de Alimentação e Nutrição, Terapia Nutricional, Suporte Avançado em Nutrição. Além disso, os Estágios Extra-Curriculares e outras atividades complementares são incentivadas desde o início do curso, objetivando a construção gradativa das competências e habilidades inerentes ao perfil profissional de Nutrição proposto nas Diretrizes Curriculares. Como podemos observar, todas as disciplinas têm razões específicas para estarem no período correspondente e com carga horária adequada. Em complementação a este perfil profissional, o acadêmico deverá cursar a disciplina Metodologia do trabalho e da pesquisa cientifica, bioestatistica que vai contribuir para o desenvolvimento do TCC (Trabalho de Conclusão de Curso). Os conteúdos essenciais para o Curso de Nutrição foram relacionados com todo o processo saúde doença do cidadão, da família e da comunidade, integrado á realidade epidemiológica e profissional, proporcionando a integralidade das ações do cuidar em Nutrição. O quadro seguinte relaciona as disciplinas da matriz curricular do Curso de Nutrição com o conteúdo exigido pelas diretrizes curriculares fixadas pela resolução da Câmara de Educação Superior do CNE: DIRETRIZES Ciências Biológicas e da Saúde Ciências Sociais, Humanas e econômicas. Ciências da alimentação e Nutrição Ciências dos alimentos DISCIPLINAS Anatomia Humana, Bioquímica, Biologia Celular e Molecular, Histologia e Embriologia, Fisiologia Humana, Patologia, Parasitologia, Microbiologia, Epidemiologia, Imunologia, Bioética, Bioestatistica. Psicologia, Ética Profissional, Nutrição e Empreendedorismo, Políticas Publicas, Saúde e Sociedade, Antropologia, Metodologia do Trabalho e da Pesquisa Cientifica. Avaliação Nutricional, Nutrição e Dietética , Terapia Nutricional I e II, Interação drogas nutrientes, Nutrição Experimental, Nutrição nos Ciclos da Vida, Gestão de Unidades de Alimentação e Nutrição, Suporte Nutricional Avançado, Nutrição e Atividade Física, Educação Nutricional, Nutrição e Saúde Publica, Nutrição e Metabolismo, Fisiopatologia da Nutrição. Bioquímica dos Alimentos, Microbiologia dos Alimentos, Técnica Dietética, Bromatologia, Tecnologia dos Alimentos, Higiene Controle e Legislação de Alimentos, Analise Sensorial, Métodos de Analise da Composição de Alimentos, Gastronomia. 19 Além disso, os Estágios Extra-Curriculares e atividades complementares serão incentivadas após os alunos cursarem as disciplinas profissionalizantes, objetivando a construção gradativa das competências e habilidades inerentes ao perfil profissional de Nutrição proposto nas Diretrizes Curriculares. Como podemos observar, todas as disciplinas têm razões específicas para estarem no ciclo correspondente e com carga horária adequada. 7.5. CONTEÚDOS CURRICULARES Segundo as Diretrizes Curriculares Nacionais do Curso de Graduação em Nutrição, os conteúdos essenciais para o Curso de Graduação em Nutrição devem superar as fragmentações do processo de ensino e aprendizagem, abrindo novos caminhos para a construção de conhecimentos como experiência concreta no decorrer da formação profissional. Sustenta-se no tripé dos conhecimentos constituídos pelos núcleos de fundamentação da formação profissional, quais sejam: núcleo de fundamentos teórico-metodológicos da vida social, que compreende um conjunto de fundamentos teórico-metodológicos e ético-políticos para conhecer o ser social; núcleo de fundamentos da formação sócio-histórica da sociedade brasileira, que remete à compreensão das características históricas particulares que presidem a sua formação e desenvolvimento urbano e rural, em suas diversidades regionais e locais; núcleo de fundamentos do trabalho profissional, que compreende os elementos constitutivos da Nutrição como uma especialização do trabalho: sua trajetória histórica, teórica, metodológica e técnica, os componentes éticos que envolvem o exercício profissional, a pesquisa, o planejamento e a administração em Nutrição e o estágio supervisionado. Os núcleos englobam um conjunto de conhecimentos e habilidades que se especifica em atividades acadêmicas, enquanto conhecimentos necessários à formação profissional. Essas atividades, a serem definidas com o Núcleo Docente 20 Estruturante - NDE, se desdobram em disciplinas, seminários temáticos, oficinas/laboratórios, atividades complementares e outros componentes curriculares. 7.6. MATRIZ CURRICULAR O modelo de currículo é o integrado que prevê a articulação, de forma dinâmica, da teoria e prática, por meio da integração dos conteúdos e abordagem de temas transversais como ética, cidadania, solidariedade, justiça social, inclusão e exclusão social, ecologia, cultura e outros, tendo como eixo estruturante os objetivos, o perfil do egresso e as competências gerais e específicas apresentados neste Projeto Pedagógico. Esta modalidade curricular requer a adoção da metodologia ativa e da problematização, do método ação-reflexão-ação e da abordagem interdisciplinar. Estes elementos curriculares estão coerentes com a concepção que fundamenta a construção deste Projeto. Porém, registra-se que o alcance, na plenitude, do currículo integrado, da metodologia da problematização e da abordagem interdisciplinar requer trabalho acadêmico e administrativo do tipo processual, democrático e coletivo, visando desconstruir a cultura pedagógica ainda hegemônica nas Instituições de Educação Superior; montar as bases e definir as estratégias para a integração inicial possível e evoluir na construção da integração, problematização e interdisciplinaridade por meio de sucessivas aproximações com o ideal preconizado na literatura. Neste contexto, este Projeto propõe o modelo de currículo que organiza atividades e experiências planejadas e orientadas de modo a possibilitar aos alunos a construção da trajetória de sua profissionalização, permitindo que os mesmos possam construir seu percurso de profissionalização com sólida formação geral, além de estimular práticas de estudos independentes com vistas à progressiva autonomia intelectual e profissional. 21 7.7. DIAGRAMAÇÃO DA MATRIZ CURRICULAR 1º SEMESTRE CH Anatomia Humana 72 Biologia Celular e Molecular 54 Bioquímica 72 Introdução à Ciência da Nutrição 54 72 Histologia e Embriologia Microbiologia TOTAL 54 378 2º SEMESTRE Antropologia 36 Bioquímica dos Alimentos 72 Fisiologia Humana 72 Metodologia do Trabalho e da Pesquisa Científica 54 54 Microbiologia de Alimentos Técnica Dietética TOTAL 90 378 3º SEMESTRE Higiene, Controle e Legislação de Alimentos 72 Imunologia 54 Métodos de Análise da Composição de Alimentos 54 Nutrição e Dietética 72 Parasitologia 54 Patologia 54 Psicologia TOTAL 54 414 4º SEMESTRE Avaliação Nutricional 90 Bioética 36 Fisiopatologia da Nutrição 72 Gastronomia 36 Nutrição e Metabolismo 54 22 Saúde e Sociedade Tecnologia de Alimentos TOTAL 36 90 414 5º SEMESTRE Bioestatística 54 Epidemiologia 54 Ética Profissional 36 Interação, Droga e Nutrientes Introdução à Administração 54 36 Nutrição Experimental 72 Nutrição nos Ciclos da Vida I 72 Políticas Públicas de Saúde 36 TOTAL 414 6º SEMESTRE Análise Sensorial 54 Educação Nutricional 54 Gestão de Unidades de Alimentação e Nutrição 90 Nutrição nos Ciclos da Vida II 90 36 TCC I Terapia Nutricional I TOTAL 72 396 7º SEMESTRE Terapia Nutricional II 72 Nutrição e Saúde Pública 72 TCC II 36 Estágio Supervisionado em Unidades de Alimentação e Nutrição 240 TOTAL 420 8º SEMESTRE Empreendedorismo e Marketing 36 Nutrição e Atividade Física 54 Suporte Nutricional Avançado 36 Estágio Supervisionado em Nutrição Social 240 Estágio Supervisionado em Nutrição Clínica 240 23 TOTAL 606 Atividades Complementares 180 CARGA HORÁRIA TOTAL 3600 DURAÇÃO TOTAL DO CURSO QUADRO-RESUMO DA CARGA HORÁRIA: 8 semestres CH DISCIPLINAS 2700 ESTÁGIOS SUPERVISIONADOS 720 ATIVIDADES COMPLEMENTARES 180 CARGA HORÁRIA TOTAL 3600 8.8. EMENTÁRIOS E REFERÊNCIAS 1º SEMESTRE ANATOMIA HUMANA Ementa: Introdução aos conceitos anatômicos, procurando fornecer aos alunos os meios necessários para a compreensão dos principais elementos constituintes dos sistemas orgânicos (ósteo-mio-articular, circulatório, respiratório, digestório, urogenital, nervoso, endócrino e tegumentar), enfatizando a necessidade do entendimento do organismo em seu funcionamento integrado, a partir do estudo das diversas estruturas do corpo humano. BIBLIOGRAFIA BÁSICA: HUTCHINGS, R. T.; LOGAN, B. M.; MCMINN, R. M. H. Compêndio de anatomia humana. São Paulo: Manole, 2000. NETTER, F. H. Atlas de Anatomia Humana. Porto Alegre: Artmed, 2004. YOKOCHI, C.; ROHEN, J. Anatomia Humana. São Paulo: Manole, 2002. BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR: DANGELO, J. G; FATINI, C. A. Anatomia Humana Sistêmica e Segmentar. 2ª edição, Rio de Janeiro: Atheneu, 2003. DANGELO, J. G; FATTINI, C. A. Anatomia Humana Básica. 2ª edição, São Paulo: Atheneu, 2000. BIOLOGIA CELULAR E MOLECULAR 24 Ementa: Técnicas da Biologia Celular e Molecular. A Estrutura Celular. Citoesqueleto. Estrutura da Membrana Plasmática. Transporte através da Membrana Plasmática. Bioenergética e Metabolismo. Peroxissomos e Estresse Oxidativo. Necrose e Apoptose. O Núcleo e a Divisão Celular. Diferenciação Celular. A molécula do DNA. Tecnologia do DNA recombinante. Nutrição e o Genoma Humano. Aplicações dos Conhecimentos sobre Biologia Celular e Molecular na Área de Saúde. BIBLIOGRAFIA BÁSICA: KARP, G. Biologia Celular e molecular: conceitos e experimentos. 1ª ed. São Paulo: Editora Manole.2005. ALBERTS, B. et. al. Fundamentos de Biologia Celular. 4ª ed. Porto Alegre: Artmed, 2005. JUNQUEIRA, L. C.; CARNEIRO, J. Biologia Celular e Molecular. 7ª ed. Rio de Janeiro: Guanabara Koogan, 2005. BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR: COOPER, G. M.; A Célula: uma abordagem molecular. 2ª ed. Porto Alegre. Artmed Editora, 2001. RINGO,J. Genética Básica Rio de Janeiro: Guanabara Koogan, 2005. BIOQUÍMICA Ementa: Bioquímica dos carboidratos, lipídeos, proteínas, enzimas e ácidos nucléicos. Metabolismos: abordagem dos aspectos estruturais dos metabolismos celulares, mostrando as vias metabólicas e os processos de obtenção celular de energia metabólica e Tipos de Fermentação em alimentos. BIBLIOGRAFIA BÁSICA: LEHNINGER, A. L. Princípios de Bioquímica. 4ª edição, São Paulo: Sarvier, 2006. CAMPBELL, M. K. Bioquímica. 3ª edição, Porto Alegre: ArtMed, 2006. CHAMPE, P. C.; HARVEY, R. A.; FERRIER, D. R. Bioquímica ilustrada. 3ª edição, Porto Alegre: ArtMed, 2006. BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR: VOET, D. Fundamentos de Bioquímica. Porto Alegre: ArtMed, 2000. LEHMAN, D. D.; SACKHEIM, G. I. Química e Bioquímica para Ciências Biomédicas. 8ª edição, São Paulo: Manole, 2001. INTRODUÇÃO À CIÊNCIA DA NUTRIÇÃO 25 Ementa: Histórico da ciência da Nutrição. A formação de profissionais nutricionistas no contexto político-social. Prática do profissional nutricionista e suas áreas de atuação. Entidades de classe. Noções básicas sobre alimentação, nutrição e alimentação saudável. A ciência da Nutrição no contexto atual. BIBLIOGRAFIA BÁSICA Conselho Federal de Nutricionista. Inserção profissional dos nutricionistas no Brasil. 2007. RESOLUÇÃO CFN N° 334/2004 Dispõe sobre o Código de Ética do Nutricionista e dá outras providências. RESOLUÇÃO CFN N° 380/2005 Dispõe sobre a definição das áreas de atuação do nutricionista e suas atribuições, estabelece parâmetros numéricos de referência, por área de atuação, e dá outras providências. BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR VASCONCELOS, F.A.G. O nutricionista no Brasil: uma análise histórica. Rev. Nutr., v.15, n.2, p.127-138, 2002. DUTRA-DE-OLIVEIRA, J.E; MARCHINI, J.S. Ciências Nutricionais. São Paulo: Sarvier, 2008. HISTOLOGIA E EMBRIOLOGIA HUMANA Ementa: Estudo morfofisiológico dos tecidos básicos do organismo: epitelial, conjuntivo propriamente dito, muscular e nervoso. Tecido conjuntivo: adiposo, cartilaginoso, ósseo e sangue. Microscopia com ênfase nas relações histofisiológicas dos sistemas circulatório, digestório, linfático, nervoso, endócrino, respiratório, urinário, reprodutor e tegumentar. Estudo da Embriologia geral. Anexos Embrionários. Embriologia tipos de ovos. Segmentação, mórula, blástula. BIBLIOGRAFIA BÁSICA: GLEREAN, A. Manual de Histologia. Rio de Janeiro: Atheneu, 2003. STEVENS, ALAN & LOWE, James. Histologia Humana. 2ª edição, São Paulo: Manole, 2002. MAIA, G. D. Embriologia humana. Atheneu, 2008. BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR: BURKITT, H. G.; HEATH, J. W.; YOUNG, B. Histologia Funcional – Wheater. Rio de Janeiro: Guanabara Koogan, 2001. ZHANG, S. Atlas de Histologia. Rio de Janeiro: Guanabara Koogan, 2001. 26 MICROBIOLOGIA Ementa: Estudo dos microrganismos sob os aspectos morfológicos, funcionais e patológicos relacionados com a microbiologia e suas relações parasito-hospedeiro. BIBLIOGRAFIA BÁSICA: FUNKE, B. R.; CASE, C. L.; TORTORA, G.J. Microbiologia. 8ª edição, Porto Alegre: Artmed, 2005. TRABULSI, L. R. Microbiologia. 4ª edição, Rio de Janeiro: Atheneu, 2004. ROITT, I. M. Imunologia. 6ª edição, Rio de Janeiro: Atheneu, 2003. BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR: TERR, A. I.; STITES, D. P.; PARSLOW, T. G. Imunologia Médica. 10ª edição, Rio de Janeiro: Guanabara Koogan, 2001. BLACK, J. G. Microbiologia: fundamentos e perspectivas. Rio de Janeiro: Guanabara Koogan, 2002. 2º SEMESTRE ANTROPOLOGIA Ementa:Cultura e alimentação. Comida e sua relação com os sistemas simbólicos. A alimentação como um fato social. Práticas alimentares e novos padrões tradicionais e emergentes de consumo. O alimento e a construção social do corpo. BIBLIOGRAFIA BÁSICA: LAPLATINE, F. Antropologia da Doença. São Paulo: Martins Fontes, 2004. LEVI-STRAUSS, C. O Cru e o Cozido: mitológicas I. São Paulo: Cosac Naify, 2004. DURAND, G. A imaginação simbólica. São Paulo: Cultrix, 2000. BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR: LEAL, O. F. Corpo e Significado. Porto Alegre: Edufrs, 2001. DA MATTA, R. O faz o Brasil, Brasil? Rio de Janeiro: Rocco, 2000. BIOQUÍMICA DOS ALIMENTOS Ementa: Estudo dos principais componentes e propriedades físico-químicos, funcionais, nutricionais e tóxicos dos alimentos. Abordagem das alterações físicas, química e biológica destes constituintes e suas interações com agentes externos; 27 sistemas enzimáticos importantes em alimentos e bioquímica dos minerais. BIBLIOGRAFIA BÁSICA: BOBBIO, F. O.; BOBBIO, P. Introducao a quimica de alimentos. 3ª edição, Sao Paulo: Varela, 2003. COULTATE, T. P. Alimentos: a quimica de seus componentes. 3ª edição, Porto Alegre: ArtMed, 2004. CAMPBELL, M. K. Bioquimica. 3ª edição, Porto Alegre: ArtMed, 2006. BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR: OETTERER, M.; SPOTO, M. H. F. Fundamentos de ciência e tecnologia de alimentos. São Paulo-SP: Manole, 2006. VOLHARDT, K.; PETER.Quimica orgânica: estrutura e função. 4ª edição, Bookman, 2004. FISIOLOGIA HUMANA Ementa: Fisiologia dos sistemas cardiovascular, respiratório, renal e digestório. Função integradora e reguladora do sistema nervoso e endócrino sobre o organismo. Digestão e sua regulação. Comportamento alimentar. Obesidade e Inanição. Temperatura corporal. Fisiologia da gestação, feto, lactação. Influência dos nutrientes e do exercício no sistema cardiovascular. BIBLIOGRAFIA BÁSICA: GUYTON, A. C. Tratado de fisiologia médica. 10ª edição, Rio de Janeiro: Guanabara, 2002. DOUGLAS, C. R. Tratado de Fisiologia aplicada à nutrição. 5ª edição, São Paulo: Robe Editorial, 2002. SILVERTHORN, D. U. Fisiologia humana: uma abordagem integrada. Barueri: Manole, 2003. BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR: RYAN, J. P.; TUMA, R. F. Fisiologia. 9ª edição, São Paulo: Manole, 2000. DOUGLAS, C. R. Tratado de fisiologia: aplicada as ciências medicas. Rio de Janeiro: Guanabara Koogan, 2006. METODOLOGIA DO TRABALHO E DA PESQUISA CIENTIFICA Ementa: Conhecimento e metodologia científica: conceituação, características e etapas. A pesquisa como prática científica. As fases de um trabalho de investigação. Etapas de um planejamento de pesquisa: seleção do tema e levantamento 28 bibliográfico; justificativa, hipótese e objetivos; material e métodos. Redação de documento técnico e científico. BIBLIOGRAFIA BÁSICA: CARVALHO, M. M. de. Metodologia Científica: fundamentos e técnicas. Campinas: Papirus, 2005. LAKATOS, E.; MARCONI, M. A. Fundamentos de metodologia científica. 6ª edição, São Paulo: Atlas, 2009. JUCA, M. Metodologia da pesquisa em saúde. Maceió: Edufal, 2006. BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR: LUCKESI, C. et al. Fazer universidade: uma proposta metodológica. 13ª edição, São Paulo: Cortez, 2003. SEVERINO, A. J. Metodologia do trabalho científico. 22ª edição, São Paulo: Cortez, 2002. MICROBIOLOGIA DOS ALIMENTOS Ementa: Introdução à microbiologia dos alimentos. A ecologia microbiana dos alimentos. A contaminação dos alimentos. Fatores que condicionam a presença e multiplicação dos microrganismos. A deterioração dos alimentos. Intoxicações e infecções de origem alimentar. Controle microbiológico de alimentos. Produção de alimentos por fermentação. BIBLIOGRAFIA BÁSICA: FRANCO, B. G. M.; LANDGRAF, M. Microbiologia dos alimentos. Rio de Janeiro: Atheneu, 2005. TRABULSI, L. R. Microbiologia. 4ª edição, Rio de Janeiro: Atheneu, 2004. GERMANO, L. P. M. Higiene e vigilância sanitária dos alimentos. 2ª edição, São Paulo: Varela, 2003. BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR: FORSYTHE, S. J. Microbiologia da segurança alimentar. Porto Alegre: Artmed, 2002. MIMS, C.; PLAYFAIR, J.; ROITT, I. Microbiologia médica. São Paulo: Manole, 2000. TÉCNICA DIETÉTICA Ementa: Conceito e objetivos. Alimentos: conceito, classificação, características. Grupos de alimentos. Valor nutritivo, caracteres organolépticos, objetivos e fases gerais de preparo de alimentos. Seleção, qualificação e listagem de alimentos. Aquisição, conservação e custo de alimentos. Terminologia, pesos e medidas 29 equivalentes. Preparações de alimentos de origem animal e vegetal e sua utilização em dietas normais. Cocção, processos e métodos. BIBLIOGRAFIA BÁSICA: ORNELLAS, L. H. Técnica dietética, seleção e preparo de alimentos. 7ª edição, Rio de Janeiro: Atheneu, 2001. PHILIPPI, S. T. Nutrição e técnica dietética. 2ª edição, São Paulo: Manole, 2006. CAMARGO, E. B. Tecnica dietética: seleção e preparo de alimentos – manual de laboratorio. Rio de Janeiro: Atheneu, 2005. BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR: TEICHMAM, I. Tecnologia culinária. Educs, 2003. PINHEIRO, A. V. et al. Tabela para avaliação de consumo alimentar em medidas caseiras. 5ª edição, São Paulo: Atheneu, 2005. 3º SEMESTRE HIGIENE CONTROLE E LEGISLAÇÃO DE ALIMENTOS Ementa: Aspectos microbiológicos relevantes em higiene alimentar. Qualidade higiênica sanitária. Microrganismos indicadores e patogênicos de importância em alimentos. Legislação alimentar. Inspeção sanitária. Controle de qualidade de alimentos. BIBLIOGRAFIA BÁSICA: SILVA Jr, E. A. Manual de controle higiênico-sanitário em alimentos. 6. ed. São Paulo: Varela, 2005. GERMANO, P. M. L.; GERMANO, M. I. S. Higiene e vigilância sanitária de alimentos. São Paulo: Varela, 2003. RIEGEL, G. Controle sanitário dos alimentos. 3ª edição, São Paulo: Atheneu, 2005. BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR: FORSYTHE, S. J. Microbiologia da segurança alimentar. São Paulo: Artmed, 2002. FIGUEIREDO, R. M. DVA: guia para evitar DVA. Doenças veiculadas por alimentos. São Paulo: Manole, 2002. IMUNOLOGIA Ementa: Imunidade inata, celular e humoral. Complemento; Reposta imunológica primária e secundária. Imunidade e infecções. Avaliação longitudinal imunológica. 30 Mecanismos de resistência imunológica do organismo às infecções por vírus e bactérias patogênicas; Alergias a alimentos. BIBLIOGRAFIA BÁSICA: ABBAS, A. K.; LICHTMANN, A. H. Imunologia celular e molecular. Rio de Janeiro: Elsevier, 2008. ROITT, I. M.; BROSTOFF, J.; MALE, D. Imunologia. São Paulo: Manole, 2003. ROITT, I. M. Fundamentos da imunologia. Rio de Janeiro: Guanabara Koogan, 2004. BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR: PEAKMAN, M.; VERGANI, D. Imunologia: básica e clínica. Rio de Janeiro: Guanabara Koogan, 1999. ANTUNES, L. J. Imunologia Básica. São Paulo: Atheneu, MÉTODOS DE ANÁLISE DA COMPOSIÇÃO DE ALIMENTOS Ementa: Amostragem e preparo de amostra em análise de alimentos. Determinação da composição centesimal e valor nutritivo. Determinação de carboidratos. Alimentos lipídios de origem vegetal e animal. Alimentos protéicos. Bebidas. Legislação de alimentos e rotulagem. Noções de cromatografia, espectroscopia e espectrofotometria em análise de alimentos. Critérios de interpretação de laudos bromatológicos. BIBLIOGRAFIA BÁSICA: SALINAS, R. D. Alimentos e nutrição: introdução a bromatologia. 3ª edição, Porto Alegre: ArtMed, 2002. HARRIS, D. C. Analise química quantitativa. 6ª edição, Rio de Janeiro: LTC, 2005. BACCAN, N. Química analítica quantitativa elementar. 3ª edição, Campinas: UNICAMP, 2001. BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR: BOBBIO, F. O.; BOBBIO, F. Introdução a química de alimentos. 3ª edição, São Paulo: Varela, 2003. FRANCO, G. Tabela de composição química dos alimentos. 9ª edição, São Paulo: Atheneu, 2004. NUTRICÃO E DIETÉTICA Ementa: Técnica de planejamento, estruturação e controle de cardápios. Padronização quantitativa de preparações. Análise da relação custo/valor nutricional dos alimentos e controle de custo na alimentação. Os tipos mais usuais de planejamento: convencional, básico e opcional. Cardápios cotidianos e formais. 31 Planejamento, execução e avaliação de cardápios. BIBLIOGRAFIA BÁSICA: SILVA, S. M. C. S da; BERNARDES, S. M. Cardápio: guia prático para a elaboração. São Paulo: Atheneu, 2004. TEICHMAM, I. Tecnologia culinária. Editora. Educs, 2003. LOPEZ, F. A.; BRASIL, A. L. D. Nutrição e dietética em clínica pediátrica. São Paulo: Atheneu, 2004. BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR: FRANCO, G. Tabela de composição química dos alimentos. 9ª edição, São Paulo: Atheneu, 2004. ORNELLAS, L. H. Técnica dietética, seleção e preparo de alimentos. Rio de Janeiro: Atheneu, 2001. PARASITOLOGIA Ementa: Estudo da sistemática, morfologia, biologia (transmissão), epidemiologia e profilaxia das doenças parasitárias, de sangue e tecidos, incluindo artrópodes de interesse médico. BIBLIOGRAFIA BÁSICA: NEVES, D. P.; LINARDI, P. M.; MELO, A. L.; GENARO, O. Parasitologia humana. 10ª edição, Rio de Janeiro: Atheneu, 2004. REY, L. Bases da parasitologia médica. 2ª edição, Rio de Janeiro: Guanabara Koogan, 2002. ABBAS, A. K.; LICHTMAN, A. H.; POBER, J. S. Imunologia celular e molecular. 4ª edição, Rio de Janeiro: Revinter, 2003. BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR: CIMERMAN, B. Atlas de parasitologia. Rio de Janeiro: Atheneu, 2002. CIMERMAN, B. Parasitologia humana e seus fundamentos gerais. 2ª edição, Rio de Janeiro: Atheneu, 2002. PATOLOGIA Ementa: Conceito de saúde e doença. Lesão e morte celular. Inflamação e resposta imune. Imunodeficiência. Tipos de agressores (biológicos, físicos e químicos). Cicatrização e reparo. Doenças da nutrição e metabolismo. Noções gerais de oncogênese e de teratogênese. BIBLIOGRAFIA BÁSICA: ROBBINS, C. Fundamentos de patologia estrutural e funcional. 7ª edição, Rio de 32 Janeiro: Guanabara Koogan, 2005. LOWE, J.; STEVENS, A. Patologia. 2ª edição, São Paulo: Manole, 2002. FRANCO, M.; MONTENEGRO, M. R. Patologia processos gerais. Rio de Janeiro: Atheneu, 2004. BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR: BOGLIOLO, L. Patologia. 6ª edição, Rio de Janeiro: Guanabara Koogan, 2000. ZOLLNER. Patologia geral e prática. São Paulo: Ernesto Reichmann, 2000. PSICOLOGIA Ementa: Fatores sociais e princípios básicos do comportamento. Estudo da personalidade, noção de normal e patológico e consequentemente o processo saúde-doença, enfocando distúrbios alimentares. Relação da psicologia com o campo da saúde enfatizando a área da nutrição. BIBLIOGRAFIA BÁSICA: JASPERS, K. Psicologia geral. 8ª edição, Rio de Janeiro: Atheneu, 2003. ANGERAMI, V. A. A Psicologia no hospital. São Paulo: Tompson, 2003. DAVIDOFF, L. L. Introdução à psicologia. 3ª edição, São Paulo: McGraw-Hill, 2001. BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR: BOCK, A. et al. Psicologia: uma introdução ao estudo da psicologia. 13. ed. São Paulo: Saraiva, 2000. JEAMMENT. Psicologia médica. Rio de Janeiro: Atheneu, 2000. 4ºSEMESTRE AVALIACAO NUTRICIONAL Ementa:Tipos e métodos de avaliação nutricional. Métodos diretos e indiretos de avaliação do estado nutricional de indivíduos e grupos populacionais, sadios e enfermos. Inquéritos nutricionais. BIBLIOGRAFIA BÁSICA: FISBERG, R. M. et al. Inquéritos alimentares-métodos e bases científicos. São Paulo: Manole, 2005. HEYWARD, V. H; STOLARCZYK. Avaliação da composição corporal aplicada. São Paulo: Manole, 2000. 33 DUARTE, A. C. Avaliacao nutricional. Rio de Janeiro: Atheneu, 2007. BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR: GUEDES, F. A. V. Avaliação nutricional de coletividades. Santa Catarina: Edufsc, 2008. MATSUDO, S. M. M. Avaliação do Idoso - Física e Funcional. 2ª edição, Metha, 2005. BIOÉTICA Ementa:História, princípios e legislacão. Bioética do cotidiano e de fronteira. bioética no exercício. Pesquisa científica. A dignidade humana. A BIBLIOGRAFIA BÁSICA: URBAN, C. A. Bioética clínica. Rio de Janeiro: Revinter, 2003. PESSINI, L. Problemas atuais de bioética. 6ª edição, São Paulo: Loyola, 2002. CLOTET, J. Sobre bioética e Robert M. Veatch: textos. Porto Alegre: Edipucrs, 2001. BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR: PESSINI, L. Fundamentos de bioética. São Paulo: Paulus, 2002. PRUDENTE, M. G. Bioetica: conceitos fundamentais. Porto alegre, 2000. FISIOPATOLOGIA DA NUTRIÇÃO Ementa: Características fisiopatológicos das enfermidades: endócrinas e metabólicas; do aparelho digestivo e glândulas anexas; renais, cardiovasculares e pulmonares; neurológicas e psiquiátricas. Queimaduras. Traumatismos. Neoplasias. AIDS. Alergia alimentar e distúrbios alimentares. BIBLIOGRAFIA BÁSICA: LINPPICOT, T. Manual de fisiopatologia. Roca, 2008. SHILS, M. E.; OLSON, J. A.; ROSS, A. C. Tratado de nutrição moderna na saúde e na doença. 10ª edição. São Paulo: Manole, 2009. WAITZBERG, D. L. Nutrição, dieta e câncer. São Paulo: Atheneu. São Paulo, 2004. BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR: CARPENTER, C. C. J. CECIL: medicina interna básica. 5ª edição, Rio de Janeiro: Guanabara Koogan, 2002. MAHAN, L. Kathyleen. Krause: alimentos, nutrição e dietoterapia. 11ª edição, São 34 Paulo: Roca, 2005. GASTRONOMIA Ementa: A história da gastronomia. Gastronomia universal. Termos aplicados à gastronomia. Planejamento e execução de cardápios. Hotelaria. Gastronomia hospitalar. BIBLIOGRAFIA BÁSICA: LEAL, L. M. S. A historia da gastronomia. SENAC, 2005. FREIXAS, D. Gastronomia do brasil e no mundo. São Paulo: SENAC, 2009. SLOAN, D. Gastronomia restaurantes e comportamento do consumidor. SENAC, 2005. BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR: PROSPERO, E. Gastronomia, saber e cozer. FEALQ, 2004. ARAÚJO, W. M. C. et al. Da Alimentação à Gastronomia. Brasília: Ed. Universidade de Brasília, 2005. NUTRIÇÃO E METABOLISMO Ementa: Funções, fontes e características dos nutrientes: proteínas, carboidratos, lipídios, vitaminas, minerais e água. Leis da Alimentação. Conhecimento quanto a planejamento, cálculo e análise de dietas. Índices para avaliar a qualidade da dieta. Interpretação e uso das recomendações dietéticas. Grupos Básicos da Alimentação. Tabelas de composição dos alimentos. Hábitos alimentares regionais, culturais e religiosos. Dietas alternativas. BIBLIOGRAFIA BÁSICA: CUPARI, L. Guias de Medicina ambulatorial e hospitalar UNIFESP/Escola Paulista de Medicina. Nutrição clínica no adulto. São Paulo: Manole, 2006. MAHAN, L. K; ESCOTT STUMP, S. Alimentos, nutrição e dietoterapia. 11ª edição, São Paulo: ROCCA, 2005. SHILS, M. E; OLSON, J. A. Tratado de nutrição moderna na saúde e na doença. 9ª edição, São Paulo: Manole, 2003 BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR: TIRAPEGUI, J. Nutrição – Fundamentos e aspectos atuais. Rio de Janeiro: Atheneu, 2000. PINHEIRO, A. B. V. et al. Tabela para avaliação de consumo alimentar em medidas caseiras. 5ª edição, São Paulo: Atheneu, 2005. 35 SAÚDE E SOCIEDADE Ementa: Determinantes sociais no processo saúde e doença. Instituição social, controle social, processos sociais e mudanças sociais. Saúde e Cidadania. Humanização na saúde. Meio Ambiente. BIBLIOGRAFIA BÁSICA: COSTA, C. Sociologia: introdução à ciência da sociedade. 3ª edição, São Paulo: Moderna, 2006. DIAS, R. Fundamentos de sociologia geral. 2ª edição, Campinas: Alinea, 2000. VILA NOVA, S. Introdução a sociologia. 5ª edição, São Paulo: Atlas, 2004. BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR: VASCONCELOS, E M. Educação popular e a atenção a saúde da família. 2ª edição, São Paulo: Hucitec, 2001. CAMPOS, G W de S (Org.). Tratado de saúde coletiva. São Paulo: Fiocruz, 2006. TECNOLOGIA DE ALIMENTOS Ementa: Conceituação da tecnologia de alimentos - industrialização dos alimentos. Processos de preservação aplicados aos diversos grupos de alimentos e seus efeitos sob os aspectos nutricionais, organoléptico e microbiológico. Mecanismo de ação dos aditivos utilizados em alimentos. Processamento de alimentos. BIBLIOGRAFIA BÁSICA: FELLOWS, J. P. Tecnologia do processamento de alimentos: principios e pratica. Artmed, 2006. ORDONEZ, J. Tecnologia de Alimentos. Artmed, vol. 1 e 2, 2004. SILVA, J.A. Tópicos da tecnologia de alimentos. São Paulo: Varela, 2000. BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR: GAVA, A. Princípios de tecnologia de alimentos. 3ª edição, São Paulo: Nobel, 2002. EVANGELISTA, J. Tecnologia dos alimentos. Rio de Janeiro: Atheneu, 2001. 5ºSEMESTRE BIOESTATÍSTICA Ementa: Noções de amostragem. Apuração de dados amostrais. Estatísticas. Distribuição de probabilidade. Amostragem. Estimação. Testes de hipóteses. 36 Correlação e regressão linear. Estatísticas vitais. Tabelas de sobrevivência. Associação e contingência em problemas da área biomédica. BIBLIOGRAFIA BÁSICA: JEKEL, J. F.; ELMORE, J. G.; KATZ, D. L. Epidemiologia, bioestatística e medicina preventiva. Porto Alegre: Artmed, 2005. TRIOLA, Mario F. Introdução a estatística. 9. ed. Rio de Janeiro: LTC, 2005. CALLEGARI-JACQUES, S. M. Bioestatistica: princípios e aplicações. Porto alegre: Artmed, 2003. BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR: DOWNING, D.; CLARK, J. Estatística aplicada: um modo fácil de dominar os conceitos básicos. 2ª edição, São Paulo: Saraiva, 2002. MORETTIN, P. A.; BUSSAB, W. O. Estatística básica. São Paulo: Saraiva, 2002. EPIDEMIOLOGIA Ementa: Significação e alcance da epidemiologia: conceito, definição, objetivos, conceito histórico e aplicação da epidemiologia. Métodos e principais medidas epidemiológicas. Epidemiologia e prevenção: História Natural da Doença e níveis de prevenção. Causalidade. Tipos de estudo epidemiológicos. Indicadores de saúde: definição e uso. Epidemiologia das doenças crônicas, infecciosas e carenciais. Vigilância epidemiológica. Vigilância Alimentar e Nutricional. Epidemiologia e Meio Ambiente. BIBLIOGRAFIA BÁSICA: PEREIRA, M. G. Epidemiologia: teoria e prática. 8ª edição, Rio de Janeiro: Guanabara Koogan, 2006. MEDRONHO, R. A. Epidemiologia. Rio de Janeiro: Atheneu, 2008. LOTUFO, P.; BENSENOR, I. Epidemiologia: abordagem prática. Sarvier, 2005. BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR: ROUQUAYROL, M. Z. Epidemiologia e saúde. 6ª edição, Rio de Janeiro: Medsi, 2003. ALMEIDA FILHO, N.; ROUQUAYROL, M. Z. Introdução à epidemiologia. Rio de Janeiro: Medsi, 2002. 37 ÉTICA PROFISSIONAL Ementa: Noções fundamentais da Ética. Ética, moral e valores. Análise dos conceitos à luz do momento histórico atual. Ética Profissional: Direitos e Deveres. Responsabilidade individual e profissional. Legislação e Exercício profissional. Órgãos de classe: Conselho, Sindicato e Associação. BIBLIOGRAFIA BÁSICA: BRASIL. CONSELHO FEDERAL DE NUTRICIONISTAS – CFN. O Código de Ética do Nutricionista. Brasília, 2004. CAMARGO, M. Fundamentos de ética geral e profissional. 4ª edição, Petropolis, 2003. SA, A. L. Ética profissional. São Paulo: Atlas, 2000. BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR: NOVAES, A. Ética. São Paulo: Companhia das Letras, 2002. PALACIOS, M.; MARTINS, A.; PEGORARO, O. A. Ética, ciência e saúde. Petrópolis: Vozes, 2001. INTERACÃO DROGA E NUTRIENTES Ementa: Conceitos básicos sobre farmacologia: aspectos nutricionais. Fatores de risco para interações (medicamentosas e/ou medicamentos-alimentos). Efeitos de drogas no estado nutricional e necessidades. Efeitos dos nutrientes e estado nutricional na absorção e metabolismo das drogas. BIBLIOGRAFIA BÁSICA: COZOLINO, S.M. Biodisponibilidade de nutrientes. 3ª São Paulo: MANOLE, 2009. WHITINEY, E e HOLFS, S. Nutricao. Cengage learning, vol. 1, 2008. WHITINEY, E e HOLFS, S. Nutricao. Cengage learning, vol. 2, 2008. BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR: KATZUNG, B. G. Farmacologia básica e clínica. Rio de Janeiro: Guanabara Koogan, 2003. GOODMAN, G. A. As bases farmacológicas da terapêutica. 10ª edição, Rio de Janeiro: McGraw-Hill. 2002. 38 INTRODUÇÃO A ADMINISTRAÇÃO Ementa: A administração e suas perspectivas. Princípios e teorias da administração. Sistemas produtivos. Administração estratégica da produção. Planejamento e controle da produção. BIBLIOGRAFIA BÁSICA: CHIAVENATO, I. Iniciação À Administração Geral. 3ª Edição, Manole: 2009. ______________. Planejamento Estratégico: Fundamentos e Aplicações. Elsevier Campus: 2008. MAXIMIANO, ACA. Fundamentos de Administração. 2ª Edição, Atlas: 2009. BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR: HEILBORN, G.; LACOMBE, F. Administração Princípios e Tendências. 2ª Edição, Saraiva, 2008. SILVA, R. O. Introdução à administração. Ed. FECAP, São Paulo, 2001. NUTRIÇÃO EXPERIMENTAL Ementa: Histórico e importância da Nutrição Experimental. Conceitos e fundamentos. Estudo de técnicas para avaliação química, bioquímica ou biológica para valor nutricional dos alimentos e avaliação do sucesso de diversos suportes nutricionais. Biotério. Experimento com animais. Análise e interpretação dos resultados. BIBLIOGRAFIA BÁSICA: DEVLIN, T. M. Manual de bioquímica com correlações clínicas. 5ª edição, São Paulo: Edgard Blucher, 2002. BAKER, K. Na bancada: manual de iniciação científica em laboratórios de pesquisas biomédicas. Porto Alegre: Artmed, 2002. ANDRADE, A. O bioterismo. Rio de janeiro: Fiocruz, 1994. BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR: TECPAR. Normas e padrões de nutrição e alimentação animal. São Paulo: Nobel,1988. TRINDADE, D. F.; OLIVEIRA, F. P.; BANUTH, G. S. L.; BISPO, J. G. Química básica experimental. São Paulo: Ícone,1998. 39 NUTRIÇÃO NOS CICLOS DA VIDA I Ementa: Estudo da alimentação e nutrição na gravidez e lactação, crescimento e desenvolvimento nos primeiros anos de vida. Estudo fisiologia, importância, vantagens e manejo da lactação. BIBLIOGRAFIA BÁSICA: LOPEZ, F. A.; BRASIL, A. L. D. Nutrição e dietética em clínica pediátrica. São Paulo: Atheneu, 2004. VITOLO, M. R. Nutrição da gestação à adolescência. Rio de Janeiro: Reichmann & Affonso Editores, 2008. PALMA, D. et al. Nutrição clínica na infância e adolescência. Manole, 2009. BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR: BRASIL. Ministério da Saúde. Coordenação Geral da Política de Alimentação e Nutrição. Dez Passos para uma Alimentação Saudável – Guia Alimentar para criança menores de 2 anos. Brasília, 2002. ACCIOLY, E.; SAUNDERS, C.; LACERDA, E. A. A. Práticas em nutrição pediátrica. Ed. Cultura Médica, 2002. POLITICAS PUBLICAS DE SAUDE Ementas: Políticas públicas de saúde no Brasil: processo histórico de formação e construção. A reforma sanitária do estado. Descentralização, intersetorialidade, transversalidade. Poíticas voltadas para área de saúde e nutrição. Meio Ambiente. BIBLIOGRAFIA BÁSICA: MATA, G.C.; FRANCA, J.C. Estado, Sociedade e Formação Profissional em Saúde - Contradições e Desafios em 20 Anos de Sus. Fiocruz: Rio de Janeiro, 2008. BERTOLI FILHO, C. História da saúde pública no Brasil. Atica, 2006. CASTRO, J. Geografia da fome. Civilização brasileira, 2006. BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR: 40 ASSOCIACAO PAULISTA DE MEDICINA. SUS: o que você precisa saber sobre o sistema único de saúde. Atheneu, 2002. ROCHA, A. A. Saúde pública: bases conceituais. Atheneu, 2008. 6ºSEMESTRE ANÁLISE SENSORIAL Ementa: Definição, aplicações e elementos da análise sensorial de alimentos. Propriedades funcionais dos componentes alimentares. Preparo de amostra e técnicas para degustação. Seleção e treinamento de pessoal. Delineamentos experimentais. Tratamento estatístico. Estimativa de vida de prateleira de produtos industrializados. Análise Sensorial na Produção de Refeições. BIBLIOGRAFIA BÁSICA: SILVA, C.H.O.; MINIM, L. A. Análise Sensorial - estudos com consumidores. UFV, 2008. PIMENTEL, C. V. M. B. et al. Alimentos funcionais: introdução às principais substâncias bioativas em alimentos. São Paulo: Livraria Varela, 2005. PROENÇA, M. R. B. et al. Qualidade Nutricional e Sensorial na Produção de Refeições. Florianópolis: Ed da UFSC, 2005. BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR: FRANCO, M. R. B. Aroma e Sabor de Alimentos. Temas Atuais. Varela Editora e Livraria Ltda, São Paulo, 2004. EDUCAÇÃO NUTRICIONAL Ementa: Importância, princípios e objetivos da educação nutricional. Papel que desempenha a educação nutricional no desenvolvimento dos hábitos alimentares. Aplicação de meios e técnicas do processo educativo à educação nutricional para diferentes níveis socioeconômicos e culturais da comunidade, visando à mudança de conduta alimentar. Planejamento de Programas de Educação Nutricional. BIBLIOGRAFIA BÁSICA: FAGIOLI, D.; NASSER, L. A. Educação nutricional na infância e adolescência: planejamento, intervenção, avaliação e dinâmicas. São Paulo: RCN, 2006. LINDEN, S. Educação Nutricional: algumas ferramentas de ensino. Varela: São Paulo. 2005. 41 GOUVEIA, E. L. C. Nutrição, saúde e comunidade. 2ª edição, Revinter: Rio de Janeiro, 2004. BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR: MELO, M. M. S. de. Educação e Nutrição – uma receita de saúde. Mediação editora: Porto Alegre, 2003. MINISTÉRIO DA SAÚDE. Guia alimentar para a população brasileira – promovendo a alimentação saudável. Coordenação Geral das Políticas de Alimentação e Nutrição: Brasília, DF, 2005. GESTAO DE UNIDADES DE ALIMENTAÇÃO E NUTRIÇÃO Ementa: As unidades de alimentação e nutrição: aspectos básicos do planejamento. Aspectos funcionais. Boas Práticas de fabricação de alimentos. Aspectos físicos: estrutura de organização. Recursos humanos. Funcionamento dos serviços e controle utilizado. IMPRESSOS. Terceirização. Lactário e BLH. Hotelaria. BIBLIOGRAFIA BÁSICA: MEZOMO, I. F. O Serviço de nutrição: administração e organização. São Paulo: Manole, 2002. Manual ABERC de praticas de elaboração e serviços de refeição para coletividades. 9ª edição, ABERC, 2009. VAZ, C. S. Alimentação de coletividade: Uma abordagem gerencial. Brasília, 2003. BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR: ARRUDA, G. A. Manual de boas práticas - unidades de alimentação e nutrição. 2ª edição. São Paulo: Ponto Crítico, 2002. VAZ, C. S. Restaurantes Controlando Custos e Aumentando Lucros. Editora UFV,2006. NUTRIÇÃO NOS CICLOS DA VIDA II Ementa: O estudo das alterações físicas, fisiológicas, psicossociais e patológicas no processo de envelhecimento e suas interferências na alimentação e nutrição. BIBLIOGRAFIA BÁSICA: GALL, G. Et al. Assistência ao idoso: aspectos clínicos do envelhecimento. 5ª edição, Rio de Janeiro. Guanabara Koogan. 2001. FRANK, A. A. Nutrição no envelhecimento. 1ª eição, São Paulo, Atheneu. 2004. 42 MAGNONI, D. C. O. P. A. de. Nutrição na Terceira Idade. São Paulo: Sarvier, 2005. BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR: BRITO, F; LITVOC, J. Envelhecimento prevenção e promoção da saúde. Atheneu, 2004. MATSUDO, S. M. M. Avaliação do idoso: física e funcional. Midiograf, 2004. Ed. Londrina: TCC I Ementa: Elementos teóricos e práticos para planejamento do trabalho de conclusão de curso. Orientação e acompanhamento do processo de elaboração da pesquisa à luz do Método científico. Recursos teóricos e práticos para a efetiva redação e apresentação do trabalho ao comitê de ática. BIBLIOGRAFIA BÁSICA: BARROS, A. J. P.; LEHFELD, N. A. S. Projeto de Pesquisa: propostas metodológicas. 13. ed. Petrópolis: Vozes, 2004. RUDIO, F. V. Introdução ao projeto de pesquisa científica. 32ª edição, Petrópolis: Editora Vozes, 2004. MINAYO, M. C. S. et al. Pesquisa Social: teoria e criatividade. 21ª ediçã,. Petropólis: Vozes, 2002. BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR: SALOMON. D. V. Como fazer uma monografia. 11ª edição, São Paulo: Martins Fontes, 2004. LAKATOS, E. V.; MARCONI, M. Metodologia científica. 3ª edição, São Paulo: Atlas, 2000. TERAPIA NUTRICIONAL I Ementa: Princípios da prescrição dietoterápica. Dieta normal e suas modificações. Terapia Nutricional nas enfermidades do aparelho digestório: boca, esôfago, estômago, intestino, fígado, vesícula e pâncreas; na obesidade e magreza; nos estados infecciosos agudos e crônicos; no pré e pós-operatório; nas anemias. BIBLIOGRAFIA BÁSICA: SHILS, M. E et al. Nutrição moderna na saúde e na doença. 10ª Edição, Manole, 2009. MAHAN, L. K.; SCOTT-STUMP, S. Alimentos, Nutrição e Dietoterapia. São Paulo: 43 Roca, 2005. CUPPARI, L. Nutrição nas doenças crônicas não transmissíveis. Manole, 2009. BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR: MURA, J. P.; CHEMIN, S. M. Tratado de Alimentação, Nutrição e dietoterápia. Roca, 2006. CUPPARI, L. Nutrição Clínica no adulto. 2ª edição, Manole, 2005. 7ºSEMESTRE TERAPIA NUTRICIONAL II Ementa: Dietoterapia nas enfermidades cardiovasculares, renais, do sistema endócrino, enfermidades infecciosas e parasitárias. Dietoterapia no pré e pósoperatório, traumas, queimaduras. AIDS. Câncer. Erros Inatos do Metabolismo. BIBLIOGRAFIA BÁSICA: MURA, J. P.; CHEMIN, S. M. Tratado de Alimentação, Nutrição e dietoterapia. Roca, 2006. SHILS, M. E. et al. Nutrição moderna na saúde e na doença. 10ª Edição, Manole, 2009. CUPPARI, L. Nutricao clínica no adulto. 2ª edição, Manole, 2005. BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR: MAHAN, L. K.; ESCOTT-STUMP, S. Alimentos, nutrição e dietoterapia – Krause. São Paulo: Rocca, 2005. MORE, MC. Nutrição e Dietoterapia – manual pratico. Revinter, 2002. NUTRIÇÃO E SAÚDE PÚBLICA Ementa: Estudos dos problemas nutricionais de impacto na saúde pública, nos ciclos da vida, assim como fatores determinantes, magnitude, distribuição, diagnóstico, medidas de controle e prevenção. Vigilância Alimentar e nutricional. Intervenções nutricionais na assistência primária à saúde. Políticas Públicas em saúde e nutrição. BIBLIOGRAFIA BÁSICA: ROCHA, A. A.; CESAR, C. G. Saúde Pública: Bases Conceituais. Atheneu, 2008. SANTOS, I. G. Nutrição: da assisstencia a promoção. RCN , 2008. 44 BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR: VALENTE, F. L. S. O Direito Humano à Alimentação. São Paulo. Ed. Cortez, 2002. GARCIA, E. M. Atendimento sistematizado em nutrição. Rio de Janeiro: Atheneu, 2002. TRABALHO DE CONCLUSÃO DE CURSO II Ementa: Orientações teóricas e práticas para elaboração e desenvolvimento da Monografia (TCC). Apresentação e avaliação do projeto. BIBLIOGRAFIA BÁSICA: BARROS, A. J. P.; LEHFELD, N. A. S. Projeto de Pesquisa: propostas metodológicas. 13ª edição, Petrópolis: Vozes, 2004. RUDIO, F. V. Introdução ao projeto de pesquisa científica. 32ª edição, Petrópolis: Editora Vozes, 2004. MINAYO, M. C. S. et al. Pesquisa Social: teoria e criatividade. 21ª edição, Petropólis: Vozes, 2002. BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR: SALOMON, D. V. Como fazer uma monografia. 11ª Edição, São Paulo: Martins Fontes, 2004. LAKATOS, E. V.; MARCONI, M. Metodologia científica. 3ª edição, São Paulo: Atlas, 2000. ESTÁGIO SUPERVISIONADO EM UNIDADES DE ALIMENTAÇÃO E NUTRIÇÃO Ementa: Caracterização da Unidade de Alimentação e Nutrição: aspectos físicos, materiais, sociais, funcionais e estruturais. Elaboração, análise e avaliação de cardápios para coletividade a fim de atender as necessidades nutricionais com base nos princípios da Nutrição. Atividades educativas e de pesquisa. BIBLIOGRAFIA BÁSICA: D’ARCE, M. A. B. R.; SPOTO, M.; OETTERE, M. Fundamentos da Ciência e Tecnologia de Alimentos. Ed. Manole, 2006. NASCIMENTO NETO, F. do. Roteiro para Elaboração de Manual de Boas Práticas de Fabricação (BPF) em Restaurantes.1ª edição, Ed. SENAC São Paulo. 2003. 45 KIMURA, Y.A. Planejamento e Administração de Custos em Restaurantes Industriais. Varela, 2003. BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR: FERREIRA, S. M. R. Controle de Qualidade em Sistemas de Alimentação Coletiva I. 1ª edição, Ed. Varela, 2001. ARRUDA, G. A. Manual de Boas Práticas. Volume I e II. Unidade de Alimentação e Nutrição. 2ª edição, São Paulo: Editora Ponto crítico, 2002. 8ºSEMESTRE EMPREENDEDORISMO E MARKETING EM NUTRIÇÃO Ementa: Tecnologias da comunicação e da informação. Introdução ao empreendedorismo, perfil do empreendedor. Empreendedorismo em nutrição, conceitos e ferramentas do marketing aplicado aos alimentos e à nutrição e aplicação do marketing ao profissional de nutrição. BIBLIOGRAFIA BÁSICA: DOLABELA, F. Oficina do empreendedor. 6ª edição, São Paulo: Cultura, 2005. FERNANDES, F. Empreendedorismo e estratégia. Rio de Janeiro: Campus, 2002. LODISH, L. Empreendedorismo e marketing. Campus, 2005. BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR: VASCONCELOS, M. A. S. de. Economia Básica. São Paulo: Atlas, 2000. SHALOWITZ, J. Marketing estratégico para a área da saúde. Bookman, 2002. NUTRIÇÃO E ATIVIDADE FÍSICA Ementa: Princípios Fundamentais da Nutrição e Atividade Física. Exercícios e Produção de Energia: vias metabólicas utilizadas nos diferentes tipos de exercícios. Metabolismo dos Macronutrientes. Hidratação. Avaliação da Composição Corporal e Cálculo das Necessidades Energéticas. Suplementos Nutricionais e Recursos Ergogênicos. BIBLIOGRAFIA BASICA: BIESEK, S.; ALVES, L. A.; GUERRA, I. Estratégias de Nutrição e Suplementação 46 no Esporte. São Paulo: Manole, 2005. BACURAU, R. F. Nutrição e Suplementação esportiva. 4ª edição, São Paulo: Phorte Editora, 2005. KLEINER, S. M. Nutrição para o Treinamento de Força, São Paulo: Manole, 2002. BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR: LANCHA, J. R. Nutrição e Metabolismo Aplicados à Atividade Motora. São Paulo: Atheneu, 2002. WOLINSKY, I.; HICKSON, J. R.; JAMES, F. Nutrição no Exercício e no Esporte. 2ª edição, São Paulo: Roca, 2002. SUPORTE AVANCADO EM NUTRIÇÃO Ementa: Estudo das modalidades terapêuticas de nutrição enteral e parenteral. BIBLIOGRAFIA BÁSICA: WAITZBERG, D. L. Guia básico de terapia enteral. São Paulo: Editora Atheneu, 2004. VANNUCCHI, H. Nutricao Clinica. Guanabara Koogan, 2007. CUPPARI, L. Nutrição clínica no adulto. 2ª edição, Barueri, São Paulo: Ed. Manole, 2005. BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR: REIS. N. T. Nutrição clínica: interações. Rio de Janeiro: Rubio, 2004. MAHAN, L. K.; ESCOTT-STUMP, S. Krause: Alimentos, nutrição & dietoterapia. 11ª edição, São Paulo: Roca, 2005. ESTÁGIO SUPERVISIONADO EM NUTRIÇÃO SOCIAL Ementa: Aplicar na prática os conhecimentos adquiridos para atuar como membro da equipe multiprofissional de saúde, e desenvolver uma atitude adequada ao trabalho a nível de comunidade. MONTEIRO, C.A. (org.). Velhos e novos males da saúde no Brasil: a evolução do país e de suas doenças. 2ª edição, Aumentada. São Paulo: Hucitec/ NupensUSP, 2000. GOUVEIA, E. L. C. Nutrição, Saúde e Comunidade. São Paulo: Ed. Revinter, 1999. GUIAS ALIMENTARES DO MINISTÉRIO DA SAÚDE. 47 ESTÁGIO SUPERVISIONADO EM NUTRIÇÃO CLÍNICA Ementa: Atuação no tratamento dietoterápico de pacientes hospitalizados e de ambulatório. Participação na equipe de saúde que atende os pacientes. BIBLIOGRAFIA BÁSICA: SHILS, M. E.; OLSON, J. A.; SHIKE, M.; ROSS, A. C.(Editores). Tratado de Nutrição moderna na saúde e na doença. 9ª edição, Barueri, vol. 1 e 2, SP: Manole, 2003. CUPPARI, L. Nutrição clínica no adulto. 2ª edição, Barueri, São Paulo: Ed. Manole, 2005. REIS, N. T. Nutrição clínica: interações. Rio de Janeiro: Rubio, 2004. BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR: WAITZBERG, D. L. [editor]. Dieta, nutrição e câncer. São Paulo: Editora Atheneu, 2004. LEÃO, L. S. C. de S.; GOMES, M. do C. R. Manual de Nutrição Clínica: para atendimento ambulatorial do adulto. Petrópolis, RJ: Vozes, 2003. 8. METODOLOGIA DO DESENVOLVIMENTO CURRICULAR A busca por uma aprendizagem significativa que dê consistência a formação de um profissional competente faz preponderar a compreensão da articulação das diferentes áreas do saber de modo inter-relacionado. Nessa concepção, a interdisciplinaridade constitui-se tanto princípio da estruturação e articulação curricular quanto do desenvolvimento das práticas pedagógicas do curso de Nutrição. A interdisciplinaridade entendida como colaboração entre as disciplinas, guardadas especificidades de cada uma (MORIN, 2001), por um lado, abre a possibilidade de os professores como docentes ressignificarem suas práticas pedagógicas, consideradas as redes de saberes e fazeres das quais participam. Por outro lado, tem sentido de movimento ininterrupto de dinâmica curricular que possibilita a criação e recriação da aprendizagem, numa articulação com outras disciplinas e a realidade social. Esses propósitos, então, fazem da interdisciplinaridade como estratégia metodológica, princípio que norteará a reflexão docente, discente e institucional sobre a sistematização dos saberes construídos na academia. 48 Diante do exposto, avulta a constatação de que interdisciplinaridade, apresenta-se como sendo a estratégia mais significativa para o desenvolvimento curricular da formação do bacharel em Nutrição, cuja atividade é prestar assistência às pessoas, participando da prevenção, e recuperação da saúde, mantendo as funções orgânicas normais necessárias para uma vida condigna. 9. AVALIAÇÃO DO PROCESSO ENSINO – APRENDIZAGEM Na avaliação do desempenho dos alunos deve-se levar em conta não apenas o produto final, mas o processo, que incorpora a avaliação das atitudes dos alunos em relação à aprendizagem e passa pela pontualidade no cumprimento das datas de entrega dos trabalhos, pela participação em sala de aula, pela prática investigativa assumida etc. Para que a avaliação não seja um ato unilateral, é importante assegurar a participação do aluno, utilizando-se a auto-avaliação e a avaliação conjunta, momentos em que professor e alunos criticam conjuntamente as estratégias didáticas adotadas, os resultados obtidos no decorrer do curso, o conteúdo, a bibliografia e o programa. Devem-se combinar avaliações individuais e grupais; entretanto, é fundamental garantir momentos de produção individual que estimulem a elaboração pessoal, a capacidade de trabalhar conceitos de maneira crítica e fundamentada, possibilitando aprofundar reflexões e posicionamentos sobre os temas propostos. Na avaliação do aluno será considerada, entre outros aspectos, a participação efetiva nas aulas, a apuração de freqüência mínima 75% (setenta e cinco por cento) e a avaliação qualitativa e quantitativa. Entre as ferramentas de avaliação adotar-se-á: Prova escrita; Prova oral e prática-oral; Seminários; 49 Trabalhos práticos, pesquisa, estágio, desde que sob orientação e controle do professor; Elaboração de monografia e sua defesa. A avaliação inclui uma série de atividades elaboradas para analisar a aplicação geral de um programa, componentes de aula ou objetivos. Além disso, a avaliação permite que o professor verifique até que ponto as metas e os objetivos do Curso foram atingidos. Ela fornece ao professor informações necessárias para melhorar elementos deficientes em uma sala ou encontro de equipes de aprendizagem interativa e para ampliar práticas eficazes. A avaliação pode ajudar na comunicação de informações de impacto às pessoas interessadas nos resultados. No entanto, a avaliação é mais do que definir objetivos comportamentais, elaborar um teste ou analisar resultados. Os alunos devem ser avaliados de acordo com seu desempenho em atividade e tarefas voltadas ao cumprimento dos objetivos e dos resultados da disciplina. Cabe ao professor a responsabilidade pela avaliação da aprendizagem na disciplina que estiver lecionando. A supervisão geral do sistema de avaliação compete ao Diretor Acadêmico, cabendo aos Coordenadores de Curso o acompanhamento da aplicação de todos os procedimentos previstos. Compreende-se como “Sistema de Avaliação de Aprendizagem” o processo a ser adotado para a verificação do rendimento escolar de todos os alunos, buscando-se o equilíbrio entre os pontos a serem atribuídos às várias atividades programadas para cada disciplina. Conforme consta no Regimento Interno: CAPÍTULO V - DA AVALIAÇÃO DO DESEMPENHO ESCOLAR Art. 68. A avaliação de desempenho escolar é feita por disciplina, incidindo sobre a freqüência e o aproveitamento, e a Faculdade considera que a avaliação do desempenho escolar em seus Cursos deve: I - constituir-se em processo contínuo e sistemático, de natureza diagnóstica formativa, que possa realimentar permanentemente o processo educativo em seus objetivos, conteúdos programáticos e procedimentos de ensino; 50 II- utilizar-se de procedimentos, estratégias e instrumentos diferenciados, articulados de forma coerente com a natureza da disciplina e com os domínios de aprendizagem desenvolvidos no processo de ensino; III - manter coerência entre as propostas curriculares, o Plano de Ensino desenvolvido pelo professor e o próprio processo de avaliação do desempenho e rendimento escolar do aluno; IV- constituir-se em referencial de análise do rendimento do aluno, do desempenho da disciplina e do Curso, possibilitando intervenção pedagógicaadministrativa em diferentes níveis, do professor, do próprio aluno, da Coordenadoria de Curso e a Direção Acadêmica e Geral da Faculdade, com vistas a assegurar a qualidade da formação do profissional e do cidadão. Art. 69. A avaliação de desempenho escolar integra o processo de ensino e aprendizagem como um todo articulado, incidindo sobre a freqüência e o aproveitamento do aluno nas atividades curriculares e de ensino de cada disciplina. Parágrafo único. São atividades curriculares de ensino as preleções, pesquisa, exercícios, argüições, trabalhos práticos, seminários, excursões, Estágios, provas escritas e orais, monografia, previstas nos Planos de Ensino, apreciados pelo Colegiado de Curso. Art. 70. O aproveitamento do desempenho escolar do aluno é avaliado mediante verificações parciais e verificação final expressas em notas de zero (0) a dez (10), permitindo-se apenas um (01) decimal. Art. 71. A verificação do processo ensino–aprendizagem faz-se, em cada disciplina, considerando os seguintes aspectos: I - desenvolvimento de capacidades cognitivas e habilidades específicas; II - assimilação progressiva de conhecimento; III - trabalho individual em atividades curriculares de estudo e de aplicação de conhecimento. § 1. Ao conjunto desses aspectos verificados no semestre letivo ou período especial correspondem as seguintes notas: a) - Nota de Verificação Parcial (NVP); 51 b) - Nota de Verificação Final (NVF); d) - Nota Final (NF). § 2. A Nota de Verificação Parcial (NVP) é atribuída, obrigatoriamente, como resultado da verificação do aproveitamento do aluno ocorrido na disciplina, em até dois períodos distintos, no semestre letivo, de acordo com o Plano de Ensino apreciado pelo Colegiado de Curso. § 3. A nota de Verificação Final (NVF) é atribuída como resultado da avaliação síntese do aproveitamento do aluno referente ao conteúdo programático global da disciplina. § 4. A Nota Final (NF) corresponde à média aritmética simples das Notas de Verificação Parcial (NVP) e de Verificação Final (NVF). § 5. Será dispensado de possuir nota de Verificação Final (NVF) o aluno que obtiver como resultado da Nota de Verificação Parcial (NVP) de cada disciplina, valor maior ou igual a 7,0 (sete), caso em que a Nota de Verificação Parcial (NVP) corresponderá a sua Nota Final (NF) da disciplina. Art. 72. Cabe ao docente a atribuição de notas de avaliação e responsabilidade do controle de freqüência dos alunos, devendo o Coordenador de Curso supervisionar o controle dessa obrigação, intervindo em caso de omissão. Art. 73. Atendida a freqüência mínima de setenta e cinco por cento (75%) às aulas e demais atividades curriculares, o aluno é aprovado com média final de aproveitamento não inferior a sete (7). § 1. É atribuída nota zero (0) ao aluno que usar meios ilícitos ou não autorizados pelo professor quando da elaboração de trabalhos de verificação parciais, provas, ou qualquer outra atividade que resulte na avaliação de conhecimento, por atribuições de notas, sem prejuízo de aplicação de sanções previstas nesse Regimento. § 2. As notas correspondentes à Nota Final, em disciplinas cursadas sem aproveitamento, serão substituídas no Histórico Escolar do aluno, quando cursadas novamente com aprovação. Art. 74. O aluno que deixar de comparecer às avaliações de aproveitamento, nas datas fixadas, poderá requerer, na Secretaria Acadêmica, segunda chamada por disciplina, no prazo máximo de três (3) dias úteis a contar da data de suas 52 realizações, segundo as normas estabelecidas pelo CONSEP. Art. 75. É garantido ao aluno o direito a pedido de reconsideração e revisão das notas atribuídas pelo professor da disciplina ao seu desempenho escolar, de acordo com a regulamentação do CONSEP. Art. 76. É considerado aprovado o aluno que: I - obtiver freqüência mínima de setenta e cinco por cento (75%) das aulas e demais atividades programadas, em cada disciplina; II - obtiver, na nota final da disciplina, nota igual ou Superior a sete (7), na escala de zero (0) a dez (10). Art. 77. É promovido ao semestre seguinte o aluno aprovado em todas as disciplinas cursadas no semestre. § 1. Admite-se, ainda, a promoção com dependência de, no máximo, duas disciplinas por semestre, não cumulativas, conforme previsto no Art. 84 desse Regimento. Art. 78. Os alunos que tenham extraordinário aproveitamento nos estudos, demonstrado por meio de provas e outros instrumentos de avaliação específicos, aplicados por banca examinadora especial, poderão ter abreviada a duração dos seus Cursos, de acordo com as normas do sistema de ensino (Art. 47, §2., LDB). Art. 79 - O aluno reprovado em mais de duas (2) disciplinas, no semestre poderá cursar apenas as disciplinas objeto da reprovação e ter reconhecido o aproveitamento das disciplinas com aprovação. 10. ESTÁGIO SUPERVISIONADO A FACEMA em sua estrutura acadêmica valoriza e incentiva o estágio do alunado abrindo espaço para a prática, entendendo que é o caminho para a formação integral do futuro profissional. A necessidade da experiência e vivência profissional enquanto aluno em formação é voz presente em todos os segmentos envolvidos no processo, ou seja, empresas, instituições e o próprio discente. Por outro lado, os benefícios gerados 53 também são absorvidos e integrados de maneira a constituir-se em novas idéias e por muitas vezes em novos empreendimentos. Os estágios serão constituídos em períodos de exercício pré-profissional, em que os estudantes de graduação desenvolverão atividades fundamentais, profissionalizantes, programadas e projetadas, em áreas relacionadas com o currículo do curso, de acordo com o interesse dos alunos. O estágio supervisionado do Curso de Nutrição da FACEMA é orientado pelas normas presentes nas: DIRETRIZES DE ESTÁGIO E MODELO DE PLANO DE ESTÁGIO A nova Lei de Diretrizes e Bases da Educação Nacional - LDB -(1998), destaca os estágios de formação profissional no artigo 82: " Os sistemas de ensino estabelecerão as normas para realização dos estágios dos alunos regularmente matriculados no ensino médio ou superior em sua jurisdição." O Projeto Pedagógico define o estágio supervisionado como “uma atividade curricular obrigatória que se configura a partir da inserção do aluno no espaço sócio-institucional, objetivando capacitá-lo para o exercício profissional, o que pressupõe supervisão sistemática”. Esta supervisão será feita pelo professor e pelo profissional do campo, através da reflexão, acompanhamento e sistematização, com base em planos de estágio elaborados em conjunto pelas unidades de ensino e organizações que oferecem estágio. O estágio se insere no espaço de ação profissional, via organizações públicas, privadas, governamentais, não-governamentais e movimentos sociais. O estágio também é oferecido em projetos de Iniciação Científica e Projetos de Extensão. A institucionalização do campo de estágio é de responsabilidade da Faculdade, para o que exige: O local de estágio se constituir efetivamente em espaço de construção e sistematização da prática profissional do nutricionista; Existência de um nutricionista-supervisor direto do aluno no local de estágio; 54 A necessidade de elaboração do plano de estágio e do sistema de avaliação semestral do aluno, pelo nutricionista-supervisor de campo; Estabelecimento de política de acompanhamento pedagógico dos estágios. Para o aluno, o estágio é o espaço privilegiado de aproximação inicial ao mundo do trabalho, na observação direta e desenvolvimento de habilidades no campo profissional da Nutrição. A vivência do estágio profissional traz, para o aluno, o conhecimento de aspectos que auxiliam a tomada de decisão no processo de vir a ser profissional, bem como auxilia o estabelecimento de relações entre o saber organizado, adquirido na Faculdade, e o saber reconstruído na prática profissional. Ao propor uma vaga de estágio, a organização de trabalho convenia-se à Faculdade e participa da formação profissional. A realidade atual do mercado de trabalho, entretanto, tem colocado aos estagiários de todos os cursos de graduação, situações e atividades que não correspondem à garantia de um processo de aprendizagem. Muitas das tarefas solicitadas requerem dos alunos um perfil de trabalhador, funcionário da organização, cuja única característica presente, da condição de estagiário, é a remuneração. Por outro lado, crescem em quantidade e qualidade as ações das faculdades para uma reorientação desta forte tendência, objetivando o aprofundamento da parceria com essas organizações, no esclarecimento das responsabilidades educacionais que justificam a contratação de estagiários. A principal garantia do encaminhamento da qualidade exigida nos campos de estágio está no mútuo conhecimento dos requisitos para o Plano de Estágio, que tem por base a relação aluno-supervisor de campo. A demanda por estagiários, nas organizações, deve ser encaminhada pelos profissionais especializados que, como supervisores de campo, exercem uma atribuição a mais no seu cotidiano profissional: a de participar da formação profissional. O estágio é, portanto, uma dimensão do trabalho do nutricionista, que expressa as condições do exercício profissional, traduzidas nas relações entre as condições de trabalho do nutricionista e a sua visão de projeto profissional. Numa atribuição educacional, o nutricionista supervisor no campo de estágio, efetiva o papel fundamental de apresentar ao aluno as possibilidades e limites de ação profissional no âmbito das relações organizacionais e das políticas 55 sociais. A relação supervisor de campo - estagiário é, pois, a base de motivação, interesse e envolvimento, na busca de conhecimento, no momento de primeiros passos que o aluno empreende no campo profissional. À supervisão de campo, também denominada Supervisão Direta atribui-se a reflexão, acompanhamento, estudos e sistematização das atividades desenvolvidas pelo aluno, com base em Plano de Estágio. As observações do que acontece no mercado, apontam para o caráter de flexibilidade e especificidade que o Plano de Estágio deve conter, indicativos do horizonte profissional e de formação do aluno e que atribuem sistematicidade às ações educacionais, bem como permitir a reflexão constante que diferentes conjunturas imponham às características específicas da Nutrição nos espaços sócioocupacionais. Uma das premissas para a qualificação do Plano de Estágio, portanto, é sua referência ao Plano de Trabalho profissional, enquanto instrumento que permite a transparência sobre atribuições, funções e responsabilidades, resultando no contrato de ações facilitadoras para a formação de novos profissionais. Portanto, considera-se o Plano de Estágio como "orientador" do processo de aprendizagem profissional, nas relações entre determinado exercício profissional da Nutrição na organização e o Projeto Pedagógico do Curso de Nutrição. O conteúdo das discussões sobre elaboração do Plano de Estágio, indica que: O Plano de Estágio deve ser considerado como mediador da relação supervisor-supervisado, para o acompanhamento sistemático e avaliação do estágio; Apresenta diretrizes na percepção de conhecimentos diferenciados, no embasamento do profissional e do estudante; Apropria-se de conhecimentos teórico-metodológicos da profissão, sobre as políticas sociais e expressões da questão social, e especialização na área de atuação; portanto, contém o modelo teórico-metodológico ao qual o profissional adere; Apresenta questionamentos (do aluno e do supervisor), enquanto indagações que delineiem as ações. 56 TÓPICOS ORIENTADORES PARA A CONSTRUÇÃO DE PLANO DE ESTÁGIO: 1. Inserção do estagiário na Organização: Apresentar o objetivo da organização ao estagiário; Estabelecer o contrato: inclui período do estágio, horário, perfis. Caracterização da organização: histórico, cultura, organograma e fluxograma, política da organização; Situar o aluno quanto às relações entre a política organizacional, as políticas sociais e a área de intervenção da Nutrição, do ponto de vista conjuntural. 2. Inserção do aluno da Nutrição na organização: Dar conhecimento do projeto profissional (planos, projetos, programas) e condições do trabalho profissional em seus limites e possibilidades; Dar conhecimento dos espaços de inserção do estagiário; Definição das atividades do estagiário; 3. Inserção do aluno na problemática abordada pela Nutrição: Análise e características das demandas; Dar conhecimento dos limites e possibilidades nas ações referidas às demandas; Dar conhecimento da rede de serviços nutricionais; Dar conhecimento da transversalidade temática na abordagem profissional e da institucionalização das demandas Analisar o posicionamento da Nutrição, nas relações entre a conjuntura e demandas. 4. Dinâmica do processo de aprendizagem: Relacionamento de busca de conhecimento comum, na troca de experiência do profissional com o material de estudo do aluno; Participação comum em eventos da categoria, na academia e outros fóruns; Debater conjuntura e seus rebatimentos na ação profissional; Sistematizar bibliografia específica e ampliada; Compreender os aspectos de período de formação do aluno (3º ou 4ºanos, idade e habilidades). 57 5. Avaliação do estágio: Caracterizar processo de interavaliação sobre o que foi vivido e contratado; Realizar a avaliação durante todo o processo de estágio (retro-alimentação); Indicadores de pontualidade e responsabilidade no desempenho, criatividade, envolvimento e compromisso; 11. TRABALHO DE CONCLUSÃO DE CURSO: O Trabalho de Conclusão de Curso - TCC do Curso de Nutrição da FACEMA deve ser elaborado individualmente, com conteúdo fixado e regulamentação contendo critérios, procedimentos, mecanismos de avaliação e diretrizes técnicas relacionadas à sua elaboração. Será oferecido no oitavo semestre do curso com a seguinte ementa: Sistematização de um Trabalho de Conclusão de Curso resultante do conhecimento acumulado no decorrer do curso e das habilidades profissionais desenvolvidas no estágio curricular. O aluno deverá ser capaz de elaborar seu TCC dentro dos padrões de exigências metodológicas e acadêmicas – científicas. 12. CONCEPÇÃO E COMPOSIÇÃO DAS ATIVIDADES COMPLEMENTARES As Atividades Complementares – ensino, pesquisa e extensão – constituem parte integrante da formação do egresso do Curso de Nutrição. Finalidades: • Enriquecer a formação do aluno do Curso de Graduação em Nutrição, buscando potencialidades individuais e capacidade de auto-desenvolvimento e preparo para a autonomia. • Propiciar aos alunos a possibilidade de interdisciplinar e mobilidade vertical e horizontal. aprofundamento temático, 58 As Atividades Complementares podem ser desenvolvidas em qualquer fase do Curso, desde que o aluno demonstre interesse, competência e haja anuência do professor responsável pela atividade. Todas as atividades devem ser comprovadas pelo próprio aluno, quando já integralmente cumprida a carga horária total, por meio de formulário próprio. A integralização das Atividades Complementares será gerenciada pelo Coordenador do Curso, mediante requerimento e apresentação de documentação comprobatória. As atividades complementares dos cursos de graduação da FACEMA estão regulamentadas através da Resolução CONSEP Nº. 03/2009. 13. INFRA-ESTRUTURA PARA O CURSO DE NUTRIÇÃO 13.1. Aspectos físicos A FACEMA, no seu aspecto geral, oferece estrutura física que viabiliza o desenvolvimento do Curso de Bacharelado em Nutrição, composta de salas de aulas, laboratórios de informática, área de convivência, biblioteca com acervos atualizados, além de outros espaços e equipamentos comuns à Faculdade, tais como: auditório, elevador, secretaria, salas de coordenações, sala de atendimento individual do aluno, salas de Núcleo Docente Estruturante (NDE), sala de reunião para professor, sala de professor TI, reprografia, lanchonete e outros. O prédio da FACEMA é construído em um terreno de 15.000 m². A área total construída para o desenvolvimento dos 02 (dois) primeiros anos do Curso é de 5.100 m². A construção foi planejada e executada obedecendo a rigorosos critérios quanto a: Dimensionamento das dependências e escolha dos materiais de acabamento, de acordo com os critérios de avaliação do MEC; Acessibilidade para portadores de necessidades especiais; Integração das áreas físicas que desenvolvem atividades afins; Segurança e conforto para o público que transita na instituição (todos os ambientes são climatizados e monitorados por câmeras). 59 O prédio é construído em 04 (quatro) pavimentos: térreo, 1º, 2º e 3º andares. O quadro abaixo identifica a área construída das dependências da instituição: TÉRREO Descrição Área ACESSO 76,10m² VIVÊNCIA 197,40m² CANTINA 20,00m² REPROGRAFIA 20,00m² SALA DE REUNIÃO 20,00m² NÚCLEO DOCENTE ESTRUTURANTE DO CURSO DE ADMINSTRAÇÃO NÚCLEO DOCENTE ESTRUTURANTE DO CURSO DE DIREITO NÚCLEO DOCENTE ESTRUTURANTE DO CURSO DE ENFERMAGEM NÚCLEO DOCENTE ESTRUTURANTE DO CURSO DE FISIOTERAPIA NÚCLEO DOCENTE ESTRUTURANTE DO CURSO DE PEDAGOGIA 9,70m² 9,70m² 9,70m² 9,70m² 9,70m² WC MASCULINO 8,12m² WC FEMININO 8,12m² WC PNE 3,52m² FOYER AUDITÓRIO 44,50m² ANTE-SALA AUDITÓRIO 29,80m² COPA APOIO AUDITÓRIO 10,07m² D.M.L. 3,80m² WC MASCULINO AUDITÓRIO 10,94m² WC FEMININO AUDITÓRIO 10,94m² AUDITÓRIO (324 POLTRONAS) 349,10m² SALA DE SOM/ILUMINAÇÃO DO AUDITÓRIO 20,80m² SUBSTAÇÃO DE ENERGIA 63,50m² 60 TÉRREO Descrição Área SALA DE PROFESSOR TEMPO INTEGRAL 72,19m² PABX/CPD 13,15m² TESOURARIA 22,50m² ARQUIVO 9,11m² SECRETARIA FINANCEIRA 26,72m² CONTABILIDADE 6,72m² R.H. 7,00m² HALL ELEVADOR 1 65,36m² FOSSO ELEVADOR 3,60m² ÁREA DE SERVIÇO 11,60m² COPA 7,65m² ALMOXARIFADO 8,86m² WC MASCULINO (VESTIÁRIO) 11,38m² WC FEMININO (VESTIÁRIO) 13,84m² WC MASCULINO 17,35m² WC FEMININO 17,08m² WC PNE 3,52m² D.M.L 3,52m² CIRCULAÇÃO 85,37m² RECEPÇÃO DIRETORIA 13,70m² DIRETORIA ADMINISTRATIVA-FINANCEIRA 22,70m² DIRETORIA GERAL 22,70m² SALA DE REUNIÃO 23,38m² WC DIRETORIA ADMINISTRATIVA-FINANCEIRA 2,73m² WC DIRETORIA GERAL 2,73m² BIBLIOTECA 382,90m² SALA DE ESTUDO EM GRUPO 14,95m² (x 4) SALA MULTIMÍDIA 14,95m² LEITURA DE PERIÓDICOS 16,58m² ESTUDO INDIVIDUAL 18 CABINES (25,96m²) LAN HOUSE 9 CABINES (13,75m²) 61 TÉRREO Descrição Área ESTUDO COLETIVO 100,49m² CONSULTA AO ACERVO 6,48m²) ATENDIMENTO 15,45m² SALA BIBLIOTECÁRIA 8,97m² ACERVO 76,95m² CIRCULAÇÃO 47,94m² SECRETARIA ACADEMICA 50,87m² ARQUIVO SECRETÁRIA ACADEMICA 11,05m² REPROGRAFIA – SECRETARIA ACADEMICA 6,36m² ATENDIMENTO DISCENTE/PROTOCOLO 7,40m² ESPERA DISCENTE 14,08m² JARDINS (ÁREA VERDE) 647,30m² BOSQUE (ÁREA DE PRESERVAÇÃO AMBIENTAL) 3.642,85m² ESTACIONAMENTO PARA MOTOCICLETAS 260,50m² ESTACIONAMENTO PARA VEÍCULOS (72 VAGAS) 900,00m² GUARITA 3,05m² WC GUARITA 2,40m² ATENDIMENTO DOCENTE 11,12m² ATENDIMENTO AO ALUNO 7,90m² COORDENAÇÃO DE CURSO DE ADMINISTRAÇÃO 7,94m² COORDENAÇÃO DE CURSO DE DIREITO 7,94m² COORDENAÇÃO DE CURSO DE ENFERMAGEM 7,94m² COORDENAÇÃO DE CURSO DE FISIOTERAPIA 7,94m² COORDENAÇÃO DE CURSO DE PEDAGOGIA 7,94m² DIRETORIA ACADEMICA 7,94m² CIRCULAÇÃO 15,38m² SALA DE PROFESSORES 43,07m² WC MASCULINO PARA PROFESSORES 2,91m² WC FEMININO PARA PROFESSORAS 2,91m² 62 1° PAVIMENTO Descrição Área HALL ELEVADOR 17,77m² ESCADA INTERNA 18,20m² HALL 10,05m² ESCADA EXTERNA 8,88m² CIRCULAÇÃO 161,93m² LABORATÓRIO DE INFORMÁTICA 89,69m² LABORATÓRIO DE ENFERMAGEM 89,69m² LABORATÓRIO MULTIDISCIPLINAR I 88,40m² LABORATÓRIO MULTIDISCIPLINAR II 88,40m² LABORATÓRIO MULTIDISCIPLINAR III 88,40m² LABORATÓRIO MULTIDISCIPLINAR IV 88,40m² SALA DE PREPARO I 27,42m² SALA DE PREPARO II 27,42m² LABORATÓRIO DE ANATOMIA HUMANA 140,34m² WC MASCULINO 17,44m² WC FEMININO 17,44m² WC PNE 3,52m² DML 3,52m² VIVÊNCIA 510,19m² 2º PAVIMENTO Descrição Área HALL ELEVADOR 17,77m² ESCADA INTERNA 18,20m² HALL 10,05m² ESCADA EXTERNA 8,88m² CIRCULAÇÃO 191,44m² WC MASCULINO 17,35m² WC FEMININO 17,35m² WC PNE 3,52m² DML 3,52m² 63 SALA DE AULA 1 A 11 58,66m² LABORATÓRIO DE FISIOTERAPIA 58,66m² 3° PAVIMENTO Descrição Área HALL ELEVADOR 17,77m² ESCADA INTERNA 18,20m² HALL 10,05m² ESCADA EXTERNA 8,88m² CIRCULAÇÃO 191,44m² WC MASCULINO 17,35m² WC FEMININO 17,35m² WC PNE 3,52m² DML 3,52m² SALA DE AULA 12 A 21 58,66m² LABORATÓRIO DE INFORMÁTICA 58,66 m² A manutenção e conservação das instalações físicas serão realizadas por pessoal da própria instituição e também mediante terceirização, através de contratos com empresas especializadas. A expansão da área física da IES esta sendo construída em um prédio anexo que acolherá as dependências necessárias para a conclusão dos cursos da faculdade. 13.2. Salas de Aula As Salas de aula possuem 58,86 m² cada uma. Para os 02 (dois) anos iniciais de funcionamento dos Cursos foram construídas 21 (vinte e uma) salas que estão localizadas no 2º e 3º pavimentos da Instituição. As salas possuem iluminação artificial e natural adequadas, são climatizadas e dotadas também de ventilação natural. Apresentam ainda, uma acústica apropriada para a interlocução entre docentes e discentes, são equipadas com projetores de multimídia e computadores com acesso à internet tipo Wi-Fi, possibilitando ao docente ministrar aulas com projeção de informações atualizadas tecnologicamente e em tempo real. carteiras dos docentes e discentes são confortáveis e alcochoadas. As 64 13.3. Sala de Professores e Reunião As instalações para docentes: sala de professores e reunião são climatizadas e bem iluminadas, e equipadas com computadores e impressoras de última geração com acesso a internet e sistema Wi-Fi. A acústica é adequada para o desenvolvimento das atividades pedagógicas. O mobiliário foi adquirido com a preocupação de oferecer aos docentes, coordenadores e funcionários conforto e adequação para que trabalhem sem prejuízo postural. Os ambientes são dotados de banheiro masculino e feminino e sala de repouso para o corpo docente. 13.4. Gabinetes de trabalho para Professores O gabinete do coordenador mede 9,70 m² e localiza-se próximo a sala do Diretor Acadêmico. É climatizado e equipado com computador e acesso a internet pelo sistema Wi-Fi. O Núcleo Docente Estruturante (NDE) mede 20 m², é climatizado e equipado com computador e acesso a internet pelo sistema Wi-Fi. O gabinete de professores de tempo integral, é amplo, contando com climatização, iluminação natural e artificial, sendo composto por quatro espaços individuais de área de trabalho equipados com computadores e acesso a internet pelo sistema Wi-Fi. O mobiliário adquirido para os gabinetes de trabalho para professores e NDE acompanha o padrão de excelência adotado nas demais dependências do setor acadêmico. 13.5. Instalações Especiais e Laboratórios Específicos: Os laboratórios específicos para o Curso de Nutrição, utilizados para as disciplinas práticas destinadas à formação do nutricionista atendem aos requisitos de acessibilidade para portadores de necessidades especiais e são dotados dos 65 equipamentos de biossegurança necessários a cada tipo de laboratório ou serviço, observando as normas da ABNT, especialmente, nos seguintes aspectos: (1) área reservada a líquidos inflamáveis, controle de material e estocagem adequados; (2) espaço físico adequado para comportar os alunos nas aulas práticas; (3) salas com iluminação, ventilação e mobiliário adequados; (4) instalações hidráulicas, elétricas, sanitárias e outras adequadas ao atendimento de alunos, professores e funcionários; (5) política de uso dos laboratórios compatível com a carga horária de cada atividade prática e (6) plano de atualização tecnológica e conservação realizada sistematicamente, sob a supervisão dos técnicos responsáveis pelos laboratórios. 13.6. Tipos de Ambientes/Laboratórios para o Curso de Nutrição A FACEMA dispõe de todos os laboratórios necessários para a implantação integral dos 2 (dois) primeiros anos do curso e implantará os subseqüentes à medida que for imposto pela evolução curricular, visando à formação profissionalizante em Nutrição. Entendem-se como laboratórios específicos os espaços destinados às aulas práticas das disciplinas aplicadas. É importante ressaltar a disponibilidade desses espaços não apenas para aulas práticas, mas também para servir de apoio no sentido de desenvolver projetos de monitoria e pesquisa pelos alunos, incentivados pelo professor das disciplinas específicas que são ministradas. Dentro dos padrões da IES, esses laboratórios obedecem às normas de Biossegurança e funcionamento para todos os laboratórios da área de saúde. São eles: • Laboratório de Anatomia; • Laboratório Multidisciplinar de Microbiologia e Parasitologia; • Laboratório Multidisciplinar de Fisiologia e Farmacologia; • Laboratório Multidisciplinar de Química, Bioquímica e Biofísica. 66 13.6.1. Laboratório de Anatomia Capacidade de Alunos: 25 EQUIPAMENTO/MOBILIÁRIO ESPECIFICAÇÃO QTDE Mesas de aço inoxidável 08 Bancos 25 Armários para peças anatômicas 09 Vidros para peças anatômicas 06 Bisturis 25 Pinças para dissecação 25 Tesouras 25 Macas para cadáver (carrinho) 02 Geladeira 01 Tanques em inox para conservação de peças anatômicas 02 Tanques em inox para conservação de cadáveres 02 Bandejas inox 06 Mesas para professor 01 Cadeiras para professor 01 Lava-Olhos 01 Projetores de Multimídia 01 Tela de Projeção 01 PEÇAS ANATÔMICAS NOME/DISCRIMINAÇÃO QTD ACRÔMIO 02 ESQUELETO COMPLETO CLÁSSICO STAN 01 CRÂNIO FECHADO 8 PEÇAS 01 CRÂNIO ABERTO C/ MANDÍBULA 02 OUVIDO 4 PARTES 01 CORAÇÃO MODELO 2 PARTES 01 OLHO DE ÓRBITA AMPLIADO, 8 PARTES 01 FÍGADO C/ VESÍCULA BILIAR, PANCREAS E DUODENO 01 SISTEMA DIGESTÓRIO, 3 PARTES 01 VÉRTEBRAS ATLAS E AXIS 01 VÉRTEBRAS CERVICAIS 01 67 PEÇAS ANATÔMICAS NOME/DISCRIMINAÇÃO QTD VÉRTEBRAS TORÁCICAS 01 VÉRTEBRAS LOMBARES 01 VÉRTEBRAS SACRO E COCCIX 03 ESQUELETO COMPLETO DESARTICULADO 01 ESCÁPULA DIREITA 01 ESCÁPULA ESQUERDO 01 COSTELAS 01 ESQUELETO DA MÃO ESQUERDA (CARPO, METACARPO, FALANGES) 01 ESQUELETODO PÉ ESQUERDO (TARSO, METATARSO, FALANGES) 01 QUADRIL DIREITO 01 QUADRIL ESQUERDO 01 RÁDIO ESQUERDO 01 RÁDIO DIREITO 01 ULNA DIREITA 01 ULNA ESQUERDA 01 FÊMUR DIREITO 01 FÊMUR ESQUEDO 01 TÍBIA DIREITA 01 TÍBIA ESQUERDA 01 FÍBULA DIREITA 01 FÍBULA ESQUERDA 01 RÓTULA ESQUERDA 01 CLAVÍCULA DIREITA 01 CLÁVICULA ESQUERDA 01 ÚMERO DIREITO 01 ÚMERO ESQUERDO 01 COLUNA VERTEBRAL COMPLETA 01 COLUNA VERTEBRAL COMPLETA 01 SUPORTE MULTIFUNCIONAL 01 PÉLVIS MASCULINA 01 PÉLVIS FEMININA 01 SISTEMA NERVOSO 01 CÉREBRO COM ARTÉRIAS 9 PARTES 01 SISTEMA URINÁRIO COM SEXO DUAL, 6 PARTES 01 SISTEMA CIRCULATÓRIO 01 68 PEÇAS ANATÔMICAS NOME/DISCRIMINAÇÃO QTD SISTEMA RESPIRATÓRIO 01 MUSCULATURA DO PESCOCO E DA CABEÇA 5 PARTES 01 ESQUELETO PÉLVICO COM ÓRGÃOS GENITAIS FEMININOS 3 PARTES 01 BRAÇO EM VERSÃO DE LUXE COM MUSCULATURA 6 PARTES 01 MODELO ESTRUTURAL DO DEDO 01 PERNA EM VERSÃO DE LUXE COM MUSCULATURA, 7 PARTES 01 MUSCULATURA DA CABEÇA COM VASOS SANGUÍNEOS 01 MUSCULATURA DA CABEÇA COM ADIÇÃO DE NERVOS 01 BRAÇO VASCULAR 01 OMBRO DE LUXE 01 MÃO E PULSO DE LUXO 01 SECÇÃO DO RIM 3 VEZES E TAMANHO NORMAL 01 MODELO DE LARINGE 01 MODELO DE LARINGE 01 SISTEMA CIRCULATÓRIO COM BATIDAS DO CORAÇÃO 01 SISTEMA DINAMICO DE FORMAÇÃO DA URINA 01 TORSO MUSCULAR DE TAMANHO NATURAL, EM 27 PARTES 01 MODELO SISTEMA REPRODUTOR MASCULINO 01 MODELO SISTEMA REPRODUTOR FEMININO 01 TORSO CLÁSSICO UNISSEX, 12 PARTES 01 ARTICULAÇÃO DO JOELHO 01 SÉRIE DE GRAVIDEZ, 8 MODELOS 01 LAVA OLHOS 01 MATERIAIS CIRÚRGICOS DIVERSOS DISCRIMINAÇÃO Qtde. Agulha de sutura (grande) 01 Agulha de sutura 01 Bandeja redonda (grande) 01 Cabo de bisturi 03 Cubas 02 Faca (grande) 02 Garra (grande) 01 Pinça dente de rato (pequena) 01 Pinça dente de rato reta (grande) 03 Pinça dente de rato curva (grande) 02 69 MATERIAIS CIRÚRGICOS DIVERSOS DISCRIMINAÇÃO Qtde. Pinça de dissecação 01 Pinça preensora 01 Pinça Khother 02 Porta agulha 02 Porta agulha (pequena) 01 Tesoura reta 01 Tesoura curva (grande) 02 Tesoura curva 02 Tesoura preensora dente de rato 01 13.6.2. Laboratórios Multidisciplinares I,II,III e IV LABORATÓRIO MULTIDISCIPLINAR I (Imunologia, Microbiologia, Parasitologia e Patologia Geral e Microscopia) Capacidade de atendimento: 25 alunos EQUIPAMENTO/MOBILIÁRIO NOME/DISCRIMINAÇÃO QTDE. MESA COM TAMPO DE GRANITO 05 BANCOS 25 AGITADOR DE KLIRE 01 AGITADOR DE TUBOS VORTEX 02 BANHO MARIA SOROLÓGICO ANALÓGICO 01 BECKER GRADUADO 250ML 02 BICO DE BUNSEN COM VÁLVULA REGULADORA (TRIPÉ E TELA DE AMIANTO 05 CRONÔMETRO IGUAL DE PERSONAL TRAINER 05 ESTUFA BACTERIOLÓGICA 40 LITROS 01 ESTUFA DE ESTERILIZAÇÃO E SECAGEM DE 40 LITOS 01 MICROSCÓPIOS BINOCULARES 25 MICROSCÓPIO TRINOCULAR COM CAMERA 01 PIPETAS DE PAUSTER MÉDIA 02 PLACA DE PETRI GRANDE 10 BICO DE BUNSEN COM RESGISTRO 01 CENTRÍFUGA DE MESA 12 TUBOS 15ML 01 70 EQUIPAMENTO/MOBILIÁRIO NOME/DISCRIMINAÇÃO QTDE. MANTA DE AQUECIMENTO 150 A 500ML 01 PLACA AQUECEDORA PISO CERÂMICA 300X200 02 AUTOCLAVE 18 LITROS 01 DESTILADOR ELÉTRICO 01 CABO DE KOLE 25 TERMÔMETRO GRADUADO ATÉ 200ºC 05 LUPAS 05 DEIONIZADOR 01 LAVADOR DE PIPETAS 01 LAVAS OLHOS 01 RELÓGIO TIMER 01 BALANÇA PRECISÃO 01 CADEIRA PARA PROFESSOR 01 MESA PARA PROFESSOR 01 QUADRO DE ACRÍLICO 01 ARMÁRIO DE AÇO 01 PROJETORES DE MULTIMÍDIA 01 TELA DE PROJEÇÃO 01 LABORATÓRIO MULTIDISCIPLINAR II (Biologia Celular e Molecular, Genética e Evolução) Capacidade de atendimento: 25 alunos EQUIPAMENTO/MOBILIÁRIO NOME DISCRIMINAÇÃO QTDE. MESA COM TAMPO DE GRANITO 05 BANCOS 25 MESA COM TAMPO DE GRANITO 05 BANCOS 25 AGITADOR MAGNÉTICO 01 AGITADOR DE TUBOS VORTEX 01 BALANÇA DE PRECISÃO 01 BANHO MARIA DE 4 BOCAS 01 ESTUFA BACTERIOLÓGICA 01 71 EQUIPAMENTO/MOBILIÁRIO NOME DISCRIMINAÇÃO QTDE. LAVADORES DE PIPETAS 01 LUPAS 12 MICROCENTRÍFUGA 12 TUBOS 15L 01 MICROPIPETAS 0,5VL - 10VL (100ML, 200ML) 03 MICROSCÓPIO BINOCULARES 25 PHMETRO MESA 02 BALANÇA ELETRICA 01 AUTOCLAVE 01 RELÓGIO TIMER 01 LAVA OLHOS 01 CADEIRA PARA PROFESSOR 01 MESA PARA PROFESSOR 01 QUADRO DE ACRÍLICO 01 ARMÁRIO DE AÇO 01 PROJETORES DE MULTIMÍDIA 01 TELA DE PROJEÇÃO 01 LABORATÓRIO MULTIDISCIPLINAR III (Bioquímica, Biofísica, Fisiologia e Farmacologia) Capacidade de atendimento: 25 alunos EQUIPAMENTO/MOBILIÁRIO NOME/DISCRIMINAÇÃO QTDE. MESA COM TAMPO DE GRANITO 05 BANCOS 25 BALANÇA PRECISÃO 01 MARCADOR DE TEMPO (TIMER) 04 MEDIDOR DE BANCADA DIGITAL PH 01 MICROSCÓPIO BIOLÓGICO BINOCULAR 02 AGITADORES COM PLACA AQUECEDORA MAIS BAILARINAS 01 BANHO MARIA COM 4 BOCAS 01 BASTÃO DE VIDRO 05 BECKER GRADUADO 100ML 05 72 EQUIPAMENTO/MOBILIÁRIO NOME/DISCRIMINAÇÃO QTDE. BURETAS COM TORNEIRA DE VIDRO DE 25ML 01 CADINHO 02 CAPELA DE EXAUSTÃO 01 CENTRÍFUGA 12 TUBOS 01 CENTRÍFUGA PARA MICROHEMATÓCITO 01 DESTILADOR ELÉTRICO 01 ERLENMEYER 250ML 10 ESTUFA PARA CULTURA BACTERIOLÓGICA 40 LITROS 01 LAVADOR AUTOMÁTICO DE PIPETAS 01 LUPA 01 MEDIDOR DE PH 01 MICROPIPETADORES AUTOMÁTICO 05 PIPETA VOLUMÉTRICA 10ML 10 PROVETA 100ML 10 TUBOS DE ENSAIO 60X25MM 10 POLARÍMETRO 01 ESTIMULADOR ELÉTRICO 01 BALANÇA PARA PESAR PEQUENO ANIMAIS 01 OSCILOSCÓPIO 01 DEIONIZADOR 01 BANHO - MARIA 01 OSMÔMETRO (APARELHO DE OSMOSE) 01 TERMÔMETRO GRADUADO A 100º C 05 RELÓGIO DE LABORATÓRIO (TIMER) 05 LAVA OLHOS 01 CADEIRA PARA PROFESSOR 01 MESA PARA PROFESSOR 01 QUADRO DE ACRÍLICO 01 ARMÁRIO DE AÇO 01 PROJETORES DE MULTIMÍDIA 01 TELA DE PROJEÇÃO 01 LABORATÓRIO MULTIDISCIPLINAR IV (Histologia e Embriologia) 73 Capacidade de atendimento: 25 alunos. EQUIPAMENTOS/MOBILIÁRIO NOME/DISCRIMINAÇÃO QTDE. MESA COM TAMPO DE GRANITO 05 BANCOS 25 CAIXA DE LÂMINAS COLEÇÕES DE HISTOLOGIA 15 BANHO - MARIA 01 PLACA DE AQUECIMENTO 01 CENTRÍFUGA 01 BALANÇA DE PRECISÃO 01 MICROSCÓPIO BINOCULAR 05 LAVA OLHOS 01 CADEIRA PARA PROFESSOR 01 MESA PARA PROFESSOR 01 QUADRO DE ACRÍLICO 01 ARMÁRIO DE AÇO 01 PROJETORES DE MULTIMÍDIA 01 TELA DE PROJEÇÃO 01 Para o Curso de Nutrição, além dos laboratórios da área da saúde e os laboratórios específicos supracitados, serão instalados os seguintes laboratórios específicos: Laboratório de Higiene de Alimentos; Laboratório de Bromatologia. Laboratório Técnica Dietética e gastronomia. Laboratório de Avaliação Física e Nutricional; Laboratório de Nutrição Experimental; Laboratório de Análise Sensorial Consultório de Nutrição A implantação desses laboratórios será efetuada conforme cronograma semestral. A implantação dos laboratórios de Higiene dos Alimentos, Tecnologia dos Alimentos, Avaliação Física e Nutricional, Laboratório de Nutrição Experimental; 74 Laboratório de Patologia da Nutrição será efetuada em conformidade com o planejamento econômico-financeiro do curso e o desenvolvimento do currículo. Os laboratórios e serviços descritos serão instalados de acordo com o seguinte cronograma, no período 2009/2013: CRONOGRAMA DE INSTALAÇÃO DOS LABORATÓRIOS LABORATÓRIO SERVIÇO LABORATÓRIO DE HIGIENE DE ALIMENTOS LABORATÓRIO TÉCNICA DIETÉTICA GASTRONOMIA LABORATÓRIO DE BROMATOLOGIA LABORATÓRIO DE AVALIAÇÃO FÍSICA NUTRICIONAL LABORATÓRIO DE NUTRIÇÃO EXPERIMENTAL CONSULTORIO ANO DE INSTALAÇÃO 2009 2010 2011 2012 E E 13.6.3 Espaço Físico (Adequação às especificidades, dimensões, mobiliário, iluminação) A FACEMA possui espaço físico adequado para o funcionamento dos laboratórios específicos do Curso de Nutrição, cujas especificações quanto à dimensão, mobiliário, iluminação, estão descritas a seguir: LABORATÓRIO DE TÉCNICA DIETÉTICA – 102m² • Capacidade de Atendimento – 25 alunos EQUIPAMENTO/MOBILIÁRIO ESPECIFICAÇÃO QTDE Mocho 25 Fogão 04 bocas 06 Coifa 06 Exaustor 06 Refrigerador 02 Batedeira 06 Liquidificador 03 75 Suporte baby bege para garrafão de água 06 Ar condicionado 02 Quadro acrílico 01 Balança de Precisão 03 Balança de 2kg 03 Balança de 5kg 03 Balança de 10kg 06 Estante de plástico 03 Termômetro 15 Freezer Vertical 02 Microondas 03 Lixeira com pedal 06 LABORATÓRIO DE ANÁLISE SENSORIAL – 50 m² • Capacidade de Atendimento – 25 alunos EQUIPAMENTO/MOBILIÁRIO ESPECIFICAÇÃO QTDE Mocho 25 Ar condicionado 01 Mesa s/ gavetas 01 Cadeira fixa 01 Quadro móvel 01 Cabines 10 LABORATÓRIO DE AVALIAÇÃO NUTRICIONAL / CONSULTÓRIO - 40 m² • Capacidade de Atendimento – 25 alunos EQUIPAMENTO/MOBILIÁRIO ESPECIFICAÇÃO QTDE Monitor 01 Adipometro clinico 10 Adipometro cientifico 10 Alturexata 01 Balança canduro 01 Balança de bebê baby scale 01 CPU 01 76 Mesa 01 Cadeira fixa 03 Mesa pequena 01 Ar condicionado 01 Impressora Hp laserjet 1020 01 Mesa p/computador 01 Armário com 02 portas 02 Paquímetro médio sanny 03 Paquímetro grande sanny 10 Hemocue 01 Cuveta 100 Pedômetro 08 Monitor accutrend para Glicose, triglicérides e colesterol total 04 Tira de teste para glicose 100 Tira de teste para triglicérides 100 Tira de teste para colesterol total 100 Boneca tipo bebezinho 05 Seio cobaia 10 Fantoches de alimentos 15 Divã de madeira 01 Esfigmomanômetro 05 Estetoscópio 05 Bioimpedância biodynamics 450 02 Bobina para bioimpedância 03 Eletrodo para bioimpedância 10 Tripé 01 Fita métrica inextensível 15 Bloco aferidor para compasso 03 Estadiômetro infantil plataforma sanny 02 Software de Nutricao 25 Compasso de dobras cutâneas Lange 10 Divã de madeira 01 Mesa de plástico para criança 01 Cadeira para criança 04 77 13.7. Laboratório de Informática A FACEMA disponibiliza aos seus acadêmicos dois Laboratórios de Informática com 25 (vinte e cinco) máquinas cada, perfazendo um total de 50 (cinqüenta) computadores. As 50 (cinqüenta) máquinas apresentam a configuração de Pentium IV 3.06, 512 de Memória RAM, HD de 80 Gigabytes, Gravador de Cd, com Conexão em Rede Estruturada e WI-FI. O acesso a internet banda-larga é através do provedor Embratel com 1 (um) MegaBytes full. A manutenção e conservação das instalações físicas e do maquinário, é realizadas por pessoal da própria instituição e/ou mediante terceirização, através de contratos firmados com empresas especializadas. a) Horário de funcionamento O Laboratório assegura acesso diário, de 2ª a 6ª feira das 14h às 22 h, e aos sábados das 8h às 12 h, para que os docentes e discentes tenham plenas condições de desenvolvimento de seus estudos, práticas investigativas, trabalhos, consultas e serviços, Cursos de Extensão e Atividades Complementares. b) Política de acesso e uso A utilização do Laboratório é atividade essencial para o curso tanto dentro da carga horária como em outros horários, de acordo com a organização de cada disciplina e da administração dos Laboratórios. As Atividades em Laboratório poderão ser em grupo ou individualizadas, com acompanhamento direto do professor responsável pela disciplina, auxiliado por monitores e pessoal técnico de apoio. c) Plano de conservação e atualização tecnológica A conservação e atualização dos equipamentos é efetivada a partir de uma análise constante a cargo do pessoal técnico de apoio, com o auxílio do pessoal da manutenção, os quais verificarão a necessidade de aquisição de novos equipamentos e/ou atualização dos existentes. A atualização de software é feita também mediante análise periódica do pessoal técnico de apoio, consideradas as sugestões de professores do Curso como suporte para o desenvolvimento das atividades de ensino, pesquisa e extensão. 78 13.8. Biblioteca A Biblioteca tem espaço físico total de 382,90 m², distribuídos em: 04 (quatro) salas para estudo em grupo; 01 (uma) sala para bibliotecária; Área do acervo bibliográfico; Balcão com 03 (três) terminais de consulta ao acervo; Balcão com 02 (dois) terminais de atendimento ao aluno; 01 (uma) sala para projeção de multimídia; Espaço para leitura de periódicos; 18 (dezoito) cabines para estudo individual; e, 15 (quinze) mesas para estudo coletivo. A Biblioteca tem capacidade instalada para 154 (cento e cinqüenta e quatro) usuários sentados. O ambiente é todo climatizado e dispõe de boa iluminação natural e artificial. O acervo é composto por livros, periódicos impressos e eletrônicos fitas de vídeos, DVDs, base de dados assinada e em CD-ROMs. O quadro abaixo demonstra o quantitativo e tipo de acervo para os 02 (dois) primeiros anos do curso: ANO/QUANTIDADE TIPO DE ACERVO 2008 2009 Títulos 320 120 Exemplares 2000 800 Periódicos assinados (revistas/jornais) 11 7 Fitas de vídeo/CD/DVD 5 2 Base de dados assinada 1 1 Base de dados em CD-Rom 2 3 Software 1 2 Livros: Os periódicos assinados são de informação geral, acadêmicos e científicos, nacionais ou estrangeiros, cobrindo todas as áreas do conhecimento 79 humano em que a Faculdade atua. A hemeroteca é integrada, ainda, por coleções de publicações especializadas, editadas no Brasil e no exterior. A comunidade acadêmica poderá contará com trinta e cinco periódicos no quinto ano de funcionamento da Faculdade. O acervo é integrado, também, por vídeos educacionais, culturais e científicos (total de 60), abrangendo todas as áreas e, em especial, os Cursos ministrados. Para atender às disciplinas de formação pré-profissional e profissional, a Biblioteca colocará à disposição de alunos e professores um acervo de software adequados aos cursos oferecidos. Serão 10 aplicativos, ao final do quinto ano. Informatização A Biblioteca é integralmente informatizada, tanto o acervo, como empréstimo, aquisição e esta disponível para seus usuários com as seguintes facilidades: Acesso remoto para consultas /reservas do acervo (a ser implantado via Internet); Acervo eletrônico (DVD – CD/ROM); Consultas do acervo em terminais; Controle de movimentação de acervo (empréstimo/consultas/ cobrança) com relatórios estatísticos; Integração com a área acadêmico-administrativa, possibilitando o efetivo controle na cobrança de livros não devolvidos; Interligação com redes nacionais e internacionais (COMUT, IBICT, Internet) e outras bibliotecas cooperantes (empréstimos entre bibliotecas). Base de dados com 500 (quinhentos) títulos, sendo 100 (cem) destes, na área do Curso de Direito. Para tal processo, a instituição coloca à disposição da Biblioteca, profissionais de informática, não só para a implantação dos sistemas, mas também para seu gerenciamento e treinamento dos usuários ao acesso às bases de dados, proporcionando à comunidade acadêmica segurança, confiabilidade e agilidade na recuperação da informação. 80 Para o tratamento das informações, descrição bibliográfica e classificação, a Faculdade celebrou convênio com órgão que dispõe de processo de catalogação cooperativa, visando menor dispêndio de tempo e maior confiabilidade. A Biblioteca conta, no seu primeiro ano de funcionamento, com os seguintes equipamentos: 02 microcomputadores funcionando como servidor e conectado à Internet; 02 impressoras; 02 leitores de impressão digital; 09 terminais para acesso a internet; 03 terminais para consulta local do acervo; e. Ambiente totalmente coberto pelo sistema Wi-Fi, gratuito ao aluno. Além dos 09 terminais da Biblioteca para acesso à Internet, a comunidade acadêmica tem à sua disposição, já no primeiro ano de funcionamento da Faculdade, mais 50 terminais, nos laboratórios de informática. A atualização tecnológica desses equipamentos é realizada periodicamente, de acordo com o plano diretor de tecnologia da informação -PDTI. O aumento do número de terminais à disposição dos usuários manterá a relação inicial, de acordo com a evolução dos usuários, especialmente, alunos e professores. Facilidades para Acesso à Informações (Bases de Dados, Internet) As facilidades para acesso à Informações podem ser resumidas em: Comutação Bibliográfica através da BIREME, COMUT,e a base de dados assinada INFOTRAC CUSTOM da empresa DotLib (fornecimento de cópias de artigos de periódicos localizados em universidades e instituições integrantes do Catálogo Coletivo Nacional de Publicações Periódicas, do IBICT/CNPq). Acesso à Internet; Acesso a redes de informação científica e tecnológica; Acesso a Bibliotecas Virtuais; Acesso a Revistas Eletrônicas; Pesquisa em CD-ROM; 81 Pesquisa bibliográfica por e-mail. Como exemplo de Relações Institucionais para compartilhamento e intercâmbio de acervo e de informações, podemos citar: INSTITUIÇÃO ENDEREÇO ELETRÔNICO IBICT/CNPq www.ibict.br FENACON www.fenacon.org.br Financial Accounting Standards Board – FASB www.rutgers.edu Fundação Inst. Pesquisas Contábeis, Atuariais www.eac.feasp.usp.br e Financeiras. Informações Objetivas - IOB www.iob.com.br Instituto Brasileiro de Contadores www.ibracon.com.br International Accounting Standards Committee www.iasc.org.uk – IASC Depto Nac. de Registro do Comércio www.dnrc.gov.br Tribunal de Contas da União www.tcu.gov.br Confederação Nacional do Comércio www.cnc.com.br CNPq www.cnc.com.br Biblioteca do BNDES www.cnpq.gov.br Biblioteca do IPEA www.ipea.org.br Biblioteca Nacional www.bn.br BIREME www.bireme.br O acervo bibliográfico da FACEMA atende plenamente às exigências definidas pelo MEC, contemplando 3 (três) títulos de bibliografia básica com 25 (vinte e cinco) volumes de cada um deles, bem como 3 (três) títulos de bibliografia complementar e 09(nove) volumes de cada um deles. 13.9. Corpo Docente O corpo docente do Curso de Nutrição da FACEMA é composto por 15 professores sendo 05 doutores, 07 mestres e 02 mestrandos, com larga experiência 82 no campo educacional, sobretudo no âmbito da Educação Superior e estão imbuídos em contribuir com a formação critica e filosófica do profissional que pretendem formar. Segue o quadro demonstrativo do Corpo Docente previsto para os dois primeiros anos de funcionamento. COORDENAÇÃO CPF Luciana Maria Ribeiro Pessoa 462.803.083-91 1º SEMESTRE Anatomia Humana Biologia Celular e Molecular Histologia e Embriologia Humana Bioquímica Microbiologia Introdução a Ciência da Nutrição 2ºSEMESTRE Antropologia Metodologia do Trabalho e da Pesquisa Científica Fisiologia Humana Bioquímica dos Alimentos Microbiologia dos Alimentos Técnica Dietética 3º SEMESTRE Higiene, Controle e Legislação dos Alimentos Imunologia Métodos de Análise da Composição de Alimentos Nutrição e Dietética Parasitologia TITULAÇÃO DOCENTE Mestre 395909173-72 DOCENTE Arydimar Vasconcelos Gaioso Ana Elizabeth Araújo da Silva Félix Wilson José Oliveira Silva Francílio de Carvalho Oliveira Julianne Viana Freire Portela Andréa Fernanda Lopes dos Santos DOCENTE Maria do Carmo de Carvalho Martins Daniela Moura Parente Francílio Oliveira de Carvalho Odara Maria de Sousa Sá Emerson Albuquerque Marques Nutrição TIT. CPF Fabrício Ibiapina Itapety Wilson José Oliveira Silva Luís Carlos Figueira de Carvalho Emerson Albuquerque Marques Daniela Moura Parente Luciana Maria Ribeiro Pereira FORM. BÁSICA 063761003-25 094776673-15 500880763-34 630630003-10 462803083-91 CPF 437606603-63 329757913-72 063761003-25 343151955-91 019168653-05 267725453-34 CPF 228010653-15 630630003-10 FORM. R.T. Doutor Odontologia TI Doutor Farmácia TI Doutor Farmácia TI Mestre Farmácia TI Mestre Odontologia TI Mestre Nutrição TI TIT. FORM. Ciências Sociais R.T Mestre Letras TP Doutor Farmácia TI Mestre Química TP Mestre Nutrição TP Mestre Nutrição TP TIT. FORM. R.T Doutora Nutrição TP Mestre Odontologia TI Mestre Química TP Mestranda Nutrição TI Mestre Farmácia TI Mestre TP 343151955-91 013662503-70 500880763-34 83 Patologia Psicologia 4º SEMESTRE Avaliação Nutricional Bioética Fisiopatologia da Nutrição Gastronomia Nutrição e Metabolismo Saúde e Sociedade Tecnologia de Alimentos Luís Carlos Figueira de Carvalho Sandra Maria Fortaleza 094776673-15 Doutor Farmácia TP 109121468-93 Doutora Psicologia TI DOCENTE CPF TIT. FORM. R.T Odara Maria de Sousa Sá Luciana Maria Ribeiro Pereira Maria do Carmo de Carvalho Martins Theides Batista Carneiro Andréa Fernanda Lopes dos Santos Arydimar Vasconcelos Gaioso Julianne Viana Freire Portela 013662503-70 Mestranda Nutrição TI Mestre Nutrição TI Doutora Nutrição TP Mestranda Nutrição TI Mestre Nutrição TP Mestre Ciências Sociais TP Mestre Nutrição TP 094776673-15 228101653-15 622581333-00 267725453-34 43760660363 019168653-05 13.9.1. Coordenação do Curso Os critérios para a designação dos coordenadores de cursos da FACEMA refletem o compromisso da IES, sobretudo no tocante à adequação de sua formação frente aos desafios acadêmico-administrativos por eles enfrentados em seu fazer pedagógico. Esses critérios também expressam a necessidade de uma formação capaz de garantir um conjunto de competências a serem desenvolvidas e consolidadas no sentido de efetivar os objetivos e as diretrizes prenunciados no projeto pedagógico, em conformidade com o PPI e o PDI da Instituição. Nesse sentido e para tanto, tomou-se como regime de trabalho o tempo integral para o coordenador, 40 horas, considerando, notadamente, a titulação do coordenador quanto aos apelos da nossa realidade regional. Para os critérios institucionais da FACEMA, a experiência acadêmica e profissional dos coordenadores devem responder positivamente ao conjunto de diretrizes capazes de efetivar as demandas pedagógicas do curso, sobretudo em sua articulação com os objetivos e compromisso preconizados pela Instituição. Nesse sentido, elencamos a seguir a experiência do coordenador. CURRICULUM RESUMIDO DO COORDENADOR DO CURSO Profª. Msc. LUCIANA MARIA RIBEIRO PEREIRA 84 Possui graduação em Nutrição pela Universidade Federal do Piauí (1995) , especialização em Especialização Em Saúde Pública pela Universidade de São Paulo (1996) , mestrado em Saúde Pública pela Universidade de São Paulo (2001) e aperfeiçoamento em Nutrição pela Universidade de São Paulo (1997) . Atualmente é Outro (Coordenação) da Faculdade de Saúde Ciências Humanas e Tecnológicas do Piauí e Nutricionista do Fundação Municipal de Saúde. Tem experiência na área de Nutrição , com ênfase em Desnutrição e Desenvolvimento Fisiológico. Atuando principalmente nos seguintes temas: Geoprocessamento, Desnutrição. 13.9.2. Núcleo Docente Estruturante Todo o desenvolvimento e implantação do curso são planejados pelo Núcleo de Docente Estruturante, formado por 5 (cinco) docentes, dentre estes o Coordenador do Curso, o que corresponde a 30% dos professores previstos para os dois primeiros anos do curso, relação que deverá ser mantida durante os anos subseqüentes. Os integrantes do NDE do Curso de Nutrição são doutores e mestres com formação acadêmica na área do curso em tese, com contratação para exercício das atividades na IES em tempo integral, comprometendo-se com a plena exeqüibilidade do currículo pleno definido neste projeto pedagógico por eles estabelecido. O NDE é formado pelos seguintes professores: 1 – Profa. Ms.Luciana Maria Ribeiro Pereira 2 – Profa. Dra. Maria do Carmo de Carvalho Martins 3 – Profa. Ms. Julianne Viana Freire Portela 4 – Profa. Ms. Andréa Fernanda Lopes dos Santos 5 – Profa. Odara Maria de Sousa Sá 13.10. Atendimento ao Discente O Plano de Atendimento ao Discente a ser desenvolvido pela FACEMA, conforme estabelecido no Plano de Desenvolvimento Institucional, envolve o programa de nivelamento, a monitoria, o programa de acompanhamento de egressos 85 e o sistema de orientação discente, sendo que este funcionará com a disponibilização de 20% do total da hora /aula do professor para o atendimento ao aluno ou grupo de alunos que necessitem de um acompanhamento específico fora da sala de aula. Além desse acompanhamento, o acadêmico poderá ter atendimento psicológico, através do Programa de Acompanhamento Psicológico, inserido no Plano de Atendimento ao Discente, para auxiliar nas questões que envolvem relações interpessoais, bem como dificuldades de aprendizagem, nos moldes definidos adiante. 13.11. MONITORIA A monitoria constitui uma das atividades curriculares, em que os alunos têm a oportunidade de desenvolver competências vinculadas a determinadas disciplinas, contribuindo, assim, para sua formação acadêmica. Caberá aos discentes selecionados para a atividade de monitoria realizar atividades didático-pedagógicas que os capacite para o exercício da docência. Os discentes serão selecionados mediante edital, atendendo a critérios estabelecidos em norma institucional própria. 14. PESQUISA E EXTENSÃO A pesquisa de novos conhecimentos constitui um primeiro passo para a compreensão da profundidade das mudanças que atravessa a sociedade e para a indicação de caminhos possíveis para a reconstrução das instituições sociais do país. Tais conhecimentos novos devem fornecer subsídios às práticas dos assistentes sociais, sendo utilizados para suas atividades de estudo e atuação prática. Além disso, a pesquisa possibilitará ao aluno de Nutrição investigar fenômenos complexos que exijam a abordagem de diversos ramos do conhecimento, fazendo uso dos conhecimentos metodológicos aprendidos durante o curso, da teoria e da informática. O curso de Nutrição será integrado ao Núcleo de Pesquisa da Faculdade de Ciência e Tecnologia do Maranhão - FACEMA. Os eixos de pesquisa a serem 86 definidos buscarão orientar os alunos inseridos nos projetos de pesquisa conforme Programa de Iniciação Científica. As atividades de extensão ocorrerão em caráter de intervenção social promovendo a integração e a cooperação entre a comunidade universitária e a sociedade. Tem por objetivo atender demandas em diferentes contextos sociais, visando consolidar os propósitos de compromisso social da instituição pautando pelo componente ético. 15. ACOMPANHAMENTO E AVALIAÇÃO DO PROJETO Acompanhar as atividades e avaliá-las leva-nos à reflexão, a partir de dados concretos sobre como o Curso se organiza para colocar em ação o seu Projeto Pedagógico. A avaliação do Projeto Pedagógico, numa visão crítica, parte da necessidade de se conhecer a realidade escolar, busca explicar e compreender criticamente as causas da existência de problemas, bem como suas relações, suas mudanças e se esforça para propor ações alternativas (criação coletiva). Esse caráter criador é conferido pela autocrítica. Avaliadores, que conjugam as idéias de uma visão global, avaliam o Projeto Pedagógico, não como algo estanque, desvinculado dos aspectos políticos e sociais. Não rejeitam as contradições e os conflitos. A avaliação tem um compromisso mais amplo do que a mera eficiência e eficácia das propostas conservadoras. Portanto, acompanhar e avaliar o Projeto Pedagógico é avaliar os resultados da própria organização do trabalho pedagógico. Considerando a avaliação dessa forma, é preciso entender o Projeto Pedagógico do Curso como uma reflexão de seu cotidiano, daí a necessidade de uma reflexão coletiva dos atores envolvidos no processo, ou seja, professores e alunos, na busca de uma avaliação permanente com vistas à consolidação da proposta. 87 REFERÊNCIAS RESOLUÇÃO CNE/CES nº. 05 de 07/11/2001 que institui as Diretrizes Curriculares Nacionais do Curso de Graduação em Nutrição RESOLUÇÃO CNE/CES Nº. 04 de 06/04/2009, que dispõe sobre a carga horária mínima e procedimentos relativos à integralização e duração dos cursos de graduação, bacharelados, na modalidade presencial.