projeto pedagógico do curso de nutrição

Transcrição

projeto pedagógico do curso de nutrição
PROJETO PEDAGÓGICO DO CURSO DE NUTRIÇÃO
COORDENAÇÃO DO CURSO DE NUTRIÇÃO
CAXIAS-MA
2009
2
DADOS DE IDENTIFICAÇÃO DO PROJETO
MANTENEDORA:
FACULDADE
DE
CIÊNCIAS
E
TECNOLOGIA
DO
MARANHÃO LTDA.
Endereço: Rua Aarão Reis no. 1000 - Centro - Caxias/ Ma
CNPJ: 08.074.032/0001-43
MANTIDA: FACULDADE DE CIÊNCIAS E TECNOLOGIA DO MARANHÃO –
FACEMA
Endereço: Rua Aarão Reis n.. 1000 – Centro - Caxias / Ma
CURSO: BACHARELADO EM NUTRIÇÃO
DURAÇÃO: Mínima: 8 Semestres – 4 anos
Máxima: 12 Semestres – 6 anos
N. DE VAGAS: 200 (100 diurno / 100 noturno)
COORDENADOR (A): LUCIANA MARIA RIBEIRO PEREIRA
Endereço: Av. Pedro Almeida, 1126 Jockey Club CEP: 640520-280 Teresina-PI
E-mail: [email protected]
Formação: Nutrição
Titulação: Mestre em Saúde Pública
Regime de Trabalho: Tempo Integral
CARGA HORÁRIA DO CURSO: 3.600 HORAS
TÍTULO ACADÊMICO: Diploma de Curso Superior em Nutrição
ÁREAS DE ATUAÇÃO: Atuar na prestação de serviços de assistência às
pessoas, participando da prevenção, e recuperação da saúde, nas áreas de
coletividade sadia, coletividade enferma, tecnologia de alimentos, saúde pública
e social.
BASE LEGAL:
- Resolução CNE/CES nº. 05 de 07/11/2001 que institui as Diretrizes
Curriculares Nacionais do Curso de Graduação em Nutrição
- Resolução CNE/CES Nº. 04 de 06/04/2009, que dispõe sobre a carga horária
mínima e procedimentos relativos à integralização e duração dos cursos de
graduação, bacharelados, na modalidade presencial.
3
SUMÁRIO
1. INTRODUÇÃO........................................................................................................05
2. MISSÃO INSTITUCIONAL.................. ..................................................................06
2.1. Missão do curso...................................................................................................07
3. OBJETIVOS DO CURSO.......................................................................................07
3.1.Objetivo Geral.......................................................................................................07
3.2.Objetivos Específicos............................................................................................07
4. PERFIL DO EGRESSO..........................................................................................08
4.1. Competências e Habilidades.......................................................................................08
5. DIRETRIZES POLÍTICAS DO PROJETO DO CURSO DE NUTRIÇÃO...............11
6. CONCEPÇÃO DO CURSO....................................................................................12
6.1. Articulação do PPC com o PPI e com o PDI...................................................14
7. ESTRUTURA PEDAGÓGICA................................................................................16
7.1. Organização Curricular.....................................................................................16
7.2. Coerência do Currículo com os Objetivos do Curso.....................................16
7.3. Coerência do Currículo com o Perfil do Egresso...........................................17
7.4. Coerência do Currículo face às Diretrizes Curriculares Nacionais..............17
7.5. CONTEÚDOS CURRICULARES........................................................................19
7.6. MATRIZ CURRICULAR......................................................................................20
7.7. DIAGRAMAÇÃO DA MATRIZ CURRICULAR...................................................21
7.8. EMENTÁRIOS E REFERÊNCIAS......................................................................23
8. METODOLOGIA DO DESENVOLVIMENTO CURRICULAR................................47
9. AVALIAÇÃO DO PROCESSO ENSINO-APRENDIZAGEM.................................48
10. ESTÁGIO SUPERVISIONADO............................................................................52
11. TRABALHO DE CONCLUSÃO DE CURSO.......................................................57
12.CONCEPÇÃO E COMPOSIÇÃO DAS ATIVIDADES COMPLEMENTARES......57
13. INFRA-ESTRUTURA PARA O CURSO DE NUTRIÇÃO....................................58
13.1. Aspectos Físicos.............................................................................................58
13.2. Salas de Aula...................................................................................................63
13.3. Sala de Professores e Reunião......................................................................64
13.4. Gabinete de trabalho para Professores........................................................64
13.5. Instalações Especiais e Laboratórios Específicos......................................65
4
13.6. Tipos de Ambientes/Laboratórios para o Curso de Nutrição.....................65
13.6.1. Laboratório de Anatomia............................................................................66
13.6.2. Laboratórios Multidisciplinares I,II,III e IV.................................................69
13.6.3. Espaço Físico (Adequação às especificidades, dimensões, mobiliário,
iluminação)..............................................................................................................74
13.7. Laboratório de Informática............................................................................77
13.8. Biblioteca.........................................................................................................78
13.9. Corpo Docente.................................................................................................82
13.9.1. Coordenação do Curso................................................................................83
13.9.2. Núcleo Docente Estruturante......................................................................84
13.10. Atendimento do Discente..............................................................................84
13.11. Monitoria.........................................................................................................85
14. PESQUISA E EXTENSÃO...................................................................................85
15. ACOMPANHAMENTO E AVALIAÇÃO DO PROJETO.......................................86
REFERÊNCIAS..........................................................................................................87
5
1. INTRODUÇÃO
Um dos aspectos considerado positivo na nova Lei das Diretrizes e Bases da
Educação Nacional - LDB - (no. 9.394, de 20 de dezembro de 1996), está contido no
inciso I do art. 12, que determina que os estabelecimentos de ensino terão a
responsabilidade de “elaborar e executar sua proposta pedagógica”. O artigo
seguinte reforça esta determinação ao definir que os docentes incumbir-se-ão de
participar da elaboração da proposta pedagógica do estabelecimento de ensino.
Além disso, o art. 53 da mesma lei estabelece, como componente do exercício
da autonomia das universidades, a atribuição de “fixar os currículos dos seus cursos
e programas, observadas as diretrizes gerais pertinentes” (inciso II, do art. 53, da lei
9.394/96). Desobrigados de atenderem determinações de “currículo mínimo”, vemos
aumentada à responsabilidade dos cursos de proporem seus projetos pedagógicos,
orientando a formação de profissionais preparados para atender as demandas locais
e regionais, mas sem impedimento de transitarem por todo território nacional.
No sentido etimológico, o termo projeto vem do latim projectu, particípio
passado do verbo projicere, que significa andar para diante; plano, intento, desígnio;
empresa, empreendimento. Na construção dos projetos, planeja-se o que se tem
intenção de fazer, de realizar. É antever um futuro diferente do presente. Nessa
perspectiva, o projeto pedagógico vai além de um simples agrupamento de planos de
capacitação, atualização, educação em serviço. O projeto não é algo que é
delineado e em seguida arquivado ou encaminhado às autoridades como prova do
cumprimento de tarefas burocráticas. Ele é construído e vivenciado em todos os
momentos, por todos os envolvidos com o processo educativo da instituição.
O projeto busca um rumo, uma direção. É uma ação intencional, com um
sentido explícito, com um compromisso definido coletivamente. Por isso, todo projeto
pedagógico é, também, um projeto político por estar intimamente articulado ao
compromisso sócio-político, com os interesses reais e coletivos da população
majoritária. É político no sentido de compromisso com a formação do cidadão para
um tipo de sociedade. Na dimensão pedagógica reside a possibilidade da efetivação
da intencionalidade da instituição, que é a formação do cidadão de direitos e
deveres, participativo, responsável, compromissado, crítico e criativo.
6
O projeto pedagógico, ao se constituir em processo democrático de decisões,
preocupa-se em instaurar uma forma de organização do trabalho pedagógico que
supere os conflitos, buscando eliminar as relações competitivas, corporativas e
autoritárias, rompendo com a rotina do mando impessoal e racionalizado da
burocracia que permeia as relações no interior das instituições, diminuindo os efeitos
fragmentários da visão do trabalho que reforça as diferenças e hierarquiza os
poderes de decisão.
O projeto pedagógico do Curso de Nutrição da FACEMA reflete as expectativas
educacionais da Instituição através do seu PPI e PDI, bem como a resolução
CNE/CES 1.133 de 7 de agosto de 2001, que institui as Diretrizes Curriculares
Nacionais dos Cursos de Graduação em Nutrição, e ainda a Resolução CNE/CES nº
4, de 6/4/09.
O Nutricionista é um profissional da área de saúde de nível superior
designado pelo Decreto Lei nº 8.234/91, que é regulamentado pelo Conselho Federal
de Nutricionista - CRN (Decreto n.º4.444, de 30 de janeiro de 1.980).
O Nutricionista presta assistência às pessoas, participando da prevenção, e
recuperação da saúde, mantendo as funções orgânicas normais necessárias para
uma vida condigna.
2. MISSÃO INSTITUCIONAL
A FACEMA é uma Instituição de Ensino Superior que atua segundo seu
Regimento Interno, pela legislação em vigor e por um marco referencial que se
constituirá na formação integral do aluno, como cidadão e profissional, em qualquer
um dos níveis em que atuará: Graduação, Formação de Professores, PósGraduação, Extensão e Pesquisa, afirmando o primado do homem sobre as coisas,
da ética sobre a técnica, na crença que a ciência e a técnica devam estar a serviço
do homem.
A FACEMA, em consonância com o Plano de Desenvolvimento
Institucional (PDI) tem como missão:
Propiciar o desenvolvimento da dignidade humana, por intermédio do
ensino, da investigação e dos serviços que prestará aos alunos, funcionários e
7
comunidade de seu entorno, visando a construção de sociedade democrática justa e
igualitária.
Na consecução de sua missão, a FACEMA terá sua atuação pautada no
respeito aos direitos fundamentais da pessoa humana e adota normas e regimentos
baseados em princípios democráticos, não permitindo no âmbito de suas atividades
e em suas instalações, ações não aderentes a tais princípios, ainda que se revistam
de caráter meramente filosófico.
2.1. Missão do Curso
O Curso de Nutrição tem como missão a formação do profissional de saúde
capaz de atuar, a partir dos princípios éticos, em todas as áreas do conhecimento
em que alimentação e nutrição se apresentem como fundamentais para a promoção
e recuperação da saúde, contribuindo para a melhoria ou manutenção da qualidade
de vida.
3. OBJETIVOS DO CURSO
3.1.Objetivo Geral
Promover a formação do nutricionista, um profissional de saúde de caráter
generalista, que, integrado numa equipe multiprofissional de trabalho, esteja
qualificado a refletir e intervir nas diferentes áreas da Nutrição (Clínica, Saúde
Coletiva, Alimentação Institucional, Ensino, Pesquisa, Tecnologia, Processamento e
Controle de Qualidade de Alimentos, entre outras), com percepção crítica da
realidade humana, das transformações sociais, científicas e tecnológicas e suas
relações com a ciência da Nutrição.
3.2.Objetivos Específicos
São objetivos específicos do Curso de Nutrição:

Aplicar conhecimentos sobre a constituição e propriedades dos alimentos e
seu aproveitamento no organismo humano;
8

Interferir para melhoria do estado nutricional da clientela (sadia e/ou
enferma);

Planejar, organizar, gerenciar e avaliar serviços de alimentação e nutrição e
programas voltados às melhorias das condições nutricionais de populações;

Desenvolver e aplicar técnicas de ensino em sua área de atuação, iniciando
em pesquisas através de programas de iniciação científica;

Aplicar conhecimentos sobre mecanismos sócio-culturais e econômicos que
influenciam na disponibilidade, acesso e aquisição de alimentos pela população em
geral;

Atuar nos programas de educação e vigilância nutricional, alimentar e de
saúde local, regional e nacional;

Atuar em equipes multiprofissionais destinadas a planejar, coordenar,
supervisionar, implementar, executar e avaliar atividades relacionadas com a
alimentação e nutrição.
4. PERFIL DO EGRESSO
O Curso capacitará o Nutricionista, com formação generalista, humanista e
crítica, para atuar, visando à segurança alimentar e a atenção dietética, em todas as
áreas do conhecimento em que a alimentação e a nutrição se apresentem
fundamentais para a promoção, manutenção e recuperação da saúde e para a
prevenção de doenças de indivíduos ou grupos populacionais, contribuindo para a
melhoria da qualidade de vida, pautado em princípios éticos, com reflexão sobre a
realidade econômica, política, social e cultural baseadas nos princípios instituídos
pelas Diretrizes Curriculares Nacionais do Curso de Graduação em Nutrição.
4.1. Competências e Habilidades
O Curso de Nutrição deve propiciar ao educando os conhecimentos
requeridos para o exercício das seguintes competências e habilidades gerais, na
área de atuação profissional do Nutricionista:
9
 Atenção à saúde: os profissionais de saúde, dentro de seu âmbito profissional,
devem estar aptos a desenvolver ações de prevenção, promoção, proteção e
reabilitação da saúde, tanto em nível individual quanto coletivo. Cada profissional
deve assegurar que sua prática seja realizada de forma integrada e contínua com
as demais instâncias do sistema de saúde, sendo capaz de pensar criticamente,
de analisar os problemas da sociedade e de procurar soluções para os mesmos.
Os profissionais devem realizar seus serviços dentro dos mais altos padrões de
qualidade e dos princípios da ética/bioética, tendo em conta que a
responsabilidade da atenção à saúde não se encerra com o ato técnico, mas sim,
com a resolução do problema de saúde, tanto em nível individual como coletivo;
 Tomada de decisões: o trabalho dos profissionais de saúde deve estar
fundamentado na capacidade de tomar decisões visando o uso apropriado,
eficácia e custo-efetividade, da força de trabalho, de medicamentos, de
equipamentos, de procedimentos e de práticas. Para este fim, os mesmos devem
possuir competências e habilidades para avaliar, sistematizar e decidir as
condutas mais adequadas, baseadas em evidências científicas;
 Comunicação: os profissionais de saúde devem ser acessíveis e devem manter
a confidencialidade das informações a eles confiadas, na interação com outros
profissionais de saúde e o público em geral. A comunicação envolve
comunicação verbal, não-verbal e habilidades de escrita e leitura; o domínio de,
pelo menos, uma língua estrangeira e de tecnologias de comunicação e
informação;
 Liderança: no trabalho em equipe multiprofissional, os profissionais de saúde
deverão estar aptos a assumir posições de liderança, sempre tendo em vista o
bem-estar da comunidade. A liderança envolve compromisso, responsabilidade,
empatia, habilidade para tomada de decisões, comunicação e gerenciamento de
forma efetiva e eficaz;
 Administração e gerenciamento: os profissionais devem estar aptos a tomar
iniciativa, fazer o gerenciamento e administração tanto da força de trabalho, dos
recursos físicos e materiais e de informação, da mesma forma que devem estar
aptos a ser empreendedores, gestores, empregadores ou lideranças na equipe
de saúde;
 Educação permanente: os profissionais devem ser capazes de aprender
continuamente, tanto na sua formação, quanto na sua prática. Desta forma, os
10
profissionais de saúde devem aprender a aprender e ter responsabilidade e
compromisso com a sua educação e o treinamento/estágios das futuras gerações
de profissionais, mas proporcionando condições para que haja benefício mútuo
entre os futuros profissionais e os profissionais dos serviços, inclusive
estimulando e desenvolvendo a mobilidade acadêmico/profissional, a formação e
a cooperação através de redes nacionais e internacionais.
Ao longo do Curso, serão desenvolvidas ações didático-pedagógicas com o
objetivo de dotar o Nutricionista dos conhecimentos requeridos para o exercício das
seguintes competências e habilidades específicas:
 Aplicar conhecimentos sobre a composição, propriedades e transformações
dos alimentos e seu aproveitamento pelo organismo humano, na atenção
dietética;
 Contribuir para promover, manter e ou recuperar o estado nutricional de
indivíduos e grupos populacionais;
 Desenvolver e aplicar métodos e técnicas de ensino em sua área de atuação;
 Atuar em políticas e programas de educação, segurança e vigilância
nutricional, alimentar e sanitária, visando à promoção da saúde em âmbito
local, regional e nacional;
 Atuar na formulação e execução de programas de educação nutricional; de
vigilância nutricional, alimentar e sanitária;
 Atuar em equipes multiprofissionais de saúde e de terapia nutricional;
 Avaliar, diagnosticar e acompanhar o estado nutricional; planejar, prescrever,
analisar, supervisionar e avaliar dietas e suplementos dietéticos para
indivíduos sadios e enfermos;
 Planejar, gerenciar e avaliar unidades de alimentação e nutrição, visando a
manutenção e ou melhoria das condições de saúde de coletividades sadias e
enfermas;
 Realizar diagnósticos e intervenções na área de alimentação e nutrição,
considerando a influência sócio-cultural e econômica que determina a
disponibilidade, consumo e utilização biológica dos alimentos pelo indivíduo e
pela população;
 Atuar em equipes multiprofissionais destinadas a planejar, coordenar,
supervisionar, implementar, executar e avaliar atividades na área de
alimentação e nutrição e de saúde;
11
 Reconhecer a saúde como direito e atuar de forma a garantir a integralidade
da assistência, entendida como conjunto articulado e contínuo das ações e
serviços preventivos e curativos, individuais e coletivos, exigidos para cada
caso em todos os níveis de complexidade do sistema;
 Desenvolver atividades de auditoria, assessoria, consultoria na área de
alimentação e nutrição;
 Atuar em marketing de alimentação e nutrição;
 Exercer controle de qualidade dos alimentos em sua área de competência;
 Desenvolver e avaliar novas fórmulas ou produtos alimentares visando sua
utilização na alimentação humana;
 Integrar grupos de pesquisa na área de alimentação e nutrição;
 Investigar e aplicar conhecimentos com visão holística do ser humano
integrando equipes multiprofissionais.
A formação do Nutricionista contemplará as necessidades sociais da saúde,
com ênfase no Sistema Único de Saúde (SUS).
5. DIRETRIZES POLÍTICAS DO PROJETO DO CURSO DE NUTRIÇÃO
Para o cumprimento da missão, objetivos e perfil do profissional desejado, do
Curso de Nutrição, considera-se como essenciais algumas diretrizes políticas que
sustentam todo o processo de construção, realização e avaliação curriculares, bem
como, as atividades de pesquisa, extensão, iniciação científica e qualificação
docente.
Assim, no cotidiano das atividades teórico-práticas do curso, buscar-seincessantemente a compreensão da ciência da nutrição enquanto uma ciência social
que nasce com o homem e avança com ele. A ciência da nutrição pode, portanto,
possibilitar ao homem o alcance de suas metas prioritárias como cidadão e
profissional que se identifica através do sistema de valores, crenças e instrumentos
de trabalho que o capacitam para a percepção dos fenômenos sociais,
diagnosticando e buscando soluções para os mesmos.
Para cumprimento de suas funções o curso destaca algumas diretrizes
políticas que devem ser entendidas de modo articulado:
12
 Elaboração curricular participante buscando o equilíbrio na formação de
nutricionistas competentes, para participarem efetivamente do processo de
desenvolvimento social, cultural, e da saúde do país, conquistando
racionalmente o espaço regional, sem perder de vista a integração nacional e
internacional, as relações de produção e as relações sociais;
 Concepção do ensino e aprendizagem da nutrição como prioridade do curso,
uma vez que pretende fornecer ao aluno uma base sólida de conhecimentos
científicos, técnicos e humanísticos, objetivando a construção da consciência
social e profissional como elementos essenciais da cidadania;
 Prioridade para a realidade local nas suas atividades de ensino, pesquisa e
extensão, considerando as questões referentes à sociedade;
 Busca da inter-relação entre a dinâmica do curso e o cotidiano local, enquanto
indicador do estreitamento das relações curso/sociedade;
 Coordenação, sistematização e orientação das práticas curriculares e
extracurriculares, buscando assegurar a integração do currículo, como
possibilidade e delimitação do perfil do profissional desejado;
 Construção qualitativa de um quadro docente com ampla experiência
acadêmica e profissional para mediar o desenvolvimento qualitativo dos
alunos;
 Adoção em todas as instâncias da metodologia do planejamento participativo,
como elemento favorecedor da tomada de decisões;
 Proposição e prática de um sistema de avaliação diagnóstica e processual
para o curso, tendo em vista o levantamento dos dados relevantes da
realidade e como possibilidade de melhoria qualitativa das atividades
acadêmicas.
6. CONCEPÇÃO DO CURSO
A concepção do Curso de Nutrição nasceu a partir da escassez de
profissionais qualificados nas diversas áreas de atuação do nutricionista. A
concepção das inter-relações entre as doenças e a alimentação, o crescente
investimento industrial e turístico e a necessidade em serviços de assistência social
norteiam a grande demanda de nutricionistas na nossa sociedade.
13
A FACEMA oferecerá uma sólida capacitação para a atuação profissional em
um mercado competitivo, com diversificadas oportunidades de trabalho, com uma
abordagem metodológica interdisciplinar e pluralista; trabalhará com conteúdos de
forma articulada a procedimentos didáticos adequados, valorizando a relação
professor-aluno as características e potencialidades de cada estudante.
Por meio do estímulo a criatividade, a ética e a solidariedade na construção e
no exercício da cidadania, o estudante de nutrição da FACEMA terá uma formação
critica e reflexiva, o que o tornará sensível e capaz de atuar junto aos problemas e
perspectivas do mundo contemporâneo.
Nesse sentido, o projeto pedagógico contribui de modo significativo para
elevação dos padrões de desempenho do futuro profissional, coerente com a
realidade social na qual este está inserido, valorizando as relações pessoais e
profissionais.
Dessa forma, o profissional irá adquirir uma sólida formação humanística que
lhe assegurará condições de compreender a complexidade do sistema social do qual
fará parte como profissional e cidadão, contribuindo para a evolução do processo de
civilização da humanidade.
Para o cumprimento da missão, objetivos e perfil do profissional desejado, do
Curso de Nutrição, considera-se como essenciais algumas diretrizes políticas que
sustentarão todo o processo de construção, realização e avaliação curriculares, bem
como, as atividades de pesquisa, extensão, iniciação científica e qualificação
docente.
Assim, no cotidiano das atividades teórico-práticas do curso, buscar-se-á
incessantemente a compreensão da ciência da nutrição enquanto uma ciência social
que nasce com o homem e avança com ele. A ciência da nutrição pode, portanto,
possibilitar ao homem o alcance de suas metas prioritárias como cidadão e
profissional que se identifica através do sistema de valores, crenças e instrumentos
de trabalho que o capacitam para a percepção dos fenômenos sociais,
diagnosticando e buscando soluções para os mesmos.
Embasado em um projeto pedagógico coerente, que acompanha as
perspectivas profissionais modernas, o curso estimula a formação reflexiva, social e
cientifica do homem, direcionada às necessidades sociais e ao mercado de trabalho
regional, nacional e internacional. Para atingir tal propósito, o currículo proporciona
ao aluno fundamentação social, científica e metodológica da Nutrição, assegurando
14
uma sólida formação (geral, humanística e profissional), preparando-os para atuarem
em cenários diversos, desde os mais precários, frente às inegáveis e frustrantes
condições sócio-econômicas de nossa região, até os mais sofisticados, com a
utilização da tecnologia moderna e apoio da informática.
O Curso de Nutrição tem como principal fundamento a abordagem das
diversas áreas de atuação do profissional dotando o egresso de conhecimento
acerca das áreas de coletividade sadia, coletividade enferma, tecnologia de
alimentos, saúde pública e social. O aluno será capaz de avaliar nutricionalmente,
aplicar as leis da alimentação e fundamentos da ciência dos alimentos na prevenção
e recuperação da saúde, será também capaz de desenvolver projetos de
alimentação a nível social e coletivo, além de obter fundamentos para administrar
unidades de alimentação frente ao conhecimento de gestão contemplados pelo
Curso.
As atividades de extensão serão operacionalizadas por meio de vivências de
caráter eminentemente assistenciais e formativas, voltadas para a necessidade da
comunidade.
Enfim, diante de um mundo competitivo e globalizado a FACEMA capacitará o
profissional para gerir seu próprio negócio e sua carreira profissional e apto a
estabelecer relações de trabalho e captar novos clientes e, ainda, ter visão ampla da
Nutrição, que lhe permitirá descobrir e percorrer seus próprios caminhos, tendo como
alvo a realização pessoal, o sucesso profissional e acima de tudo a busca da
qualidade de vida para toda a comunidade.
6.1.
Articulação do PPC com o PPI e com o PDI
Quando da concepção e estruturação do Projeto Pedagógico do Curso de
Nutrição já se prenunciou a necessidade de contemplar formal e objetivamente sua
articulação com as macro-políticas preconizadas no Projeto Pedagógico Institucional
(PPI), em estreita relação com o Plano de Desenvolvimento Institucional (PDI), haja
vista que o PPC deve refletir princípios e diretrizes daqueles instrumentos. Nesse
sentido, o Projeto Pedagógico do Curso de Nutrição estruturou suas políticas de
ensino fundamentadas pela coerência relacional com o PPI, quanto aos referenciais
teórico-metodológicos, seus princípios, diretrizes, abordagens, estratégias e ações.
15
O projeto do Curso de Nutrição estimula a participação dos alunos com um
papel ativo na sociedade, levando ás comunidades os serviços que priorizem não só
o atendimento no nível terciário de saúde, mas também, no nível primário, inserindo
a FACEMA nas comunidades da região onde se localiza. O currículo do Curso de
Nutrição contempla de forma objetiva o papel da IES em formar recursos humanos
na área de Nutrição, aptos para a inserção em setores profissionais e para
participação no desenvolvimento na sociedade brasileira, promovendo ações para
sua formação continuada. O projeto pedagógico do curso contempla nesse contexto:
 Elaboração curricular participante buscando o equilíbrio na formação de
profissionais competentes, para participarem efetivamente do processo de
desenvolvimento social, cultural, e da saúde do país, conquistando racionalmente o
espaço regional, sem perder de vista a integração nacional e internacional, as
relações de produção e as relações sociais;
 Concepção do ensino e aprendizagem da nutrição como prioridade do curso,
uma vez que pretende fornecer ao aluno uma base sólida de conhecimentos
científicos, técnicos e humanísticos, objetivando a construção da consciência social e
profissional como elementos essenciais da cidadania;
 Prioridade para a realidade local nas suas atividades de ensino, pesquisa e
extensão, considerando as questões referentes à sociedade;
 Busca da inter-relação entre a dinâmica do curso e o cotidiano local, enquanto
indicador do estreitamento das relações curso/sociedade;
DADOS GERAIS
Denominação: Curso de Bacharelado em Nutrição
Total de vagas anuais: 200 alunos (100 diurno e 100 noturno)
Número de alunos por turma:
Nº alunos em aula teórica: 50 alunos
por sala
Nº alunos em aula prática: 25 por aula
prática
Turnos : Diurno e Noturno
Regime de matrícula: Semestral
Será integralizado no mínimo em 8
Integralização da carga horária do
semestres letivos e no máximo em 12
curso: limite mínimo e máximo:
semestres letivos
16
7. ESTRUTURA PEDAGÓGICA
7.1. Organização Curricular
O currículo do Curso de Nutrição abrange uma seqüência de disciplinas e
atividades ordenadas semestralmente em uma seriação considerada adequada para
o encadeamento lógico de conteúdos e atividades.
O currículo do Curso inclui as disciplinas que representam o desdobramento
dos conteúdos inseridos nas diretrizes curriculares nacionais para os cursos de
graduação em Nutrição e outras julgadas necessárias à boa formação do alunado.
O currículo do curso abrange uma seqüência de disciplinas e atividades
ordenadas em uma seriação adequada aos seguintes componentes:
o Ciências Básicas
o Ciências da alimentação
o Nutrição clínica
o Nutrição Social
o Experiência Prática.
O curso desenvolve estratégias para proporcionar ao nutricionista a
integração educacional na formação dos estudantes de nutrição com outras
profissões, adaptando a Assistência Nutricional, como base principal dos programas
de educação permanente.
Os conteúdos e o desenvolvimento dos planos de estudo serão
desenvolvidos e revisados continuamente para que estejam de acordo com o
conceito da Assistência Nutricional.
Os programas serão orientados para ressaltar a importância dos serviços
nutricionais no desenvolvimento da infra-estrutura dos serviços sanitários e de
alimentação e nutrição, na atenção aos problemas de grupos vulneráveis da
população e reconhecimento do alimento como componente de grande influência
sobre a organização dos sistemas de saúde.
7.2. Coerência do Currículo com os Objetivos do Curso
A coerência do currículo com os objetivos gerais e específicos do Curso de
Nutrição da FACEMA é estabelecida através da organização curricular e
17
metodológica. A dinâmica do currículo permite ao aluno, desde os primeiros períodos
do curso, desenvolver aprendizado complementar através de eventos oferecidos
pela IES, palestras, estágios, monitorias, visitas técnicas, seminários entre outras. A
estrutura curricular permite integração e inter-relação de conteúdos abordados nas
disciplinas básicas e profissionalizantes, possibilitando a consolidação dos
conhecimentos e progressiva autonomia intelectual do acadêmico, bem como o
desenvolvimento das habilidades e competências exigidas para o exercício da
Nutrição.
7.3. Coerência do Currículo com o Perfil do Egresso
Conforme a proposta apresentada no projeto pedagógico, o Curso de Nutrição
da FACEMA formará profissionais habilitados a exercer atividades no âmbito clínico,
social e coletivo. Para atender este propósito, foi elaborado um currículo que
contempla conhecimentos básicos na área de ciências biológicas, ciências sociais,
humanas e econômicas, ciências da nutrição e ciências dos alimentos. Entretanto,
não foi esquecida a formação generalista, humanística e critica do nutricionista,
conforme preconizado pelas diretrizes curriculares. Para isso, o currículo aborda
também, conhecimentos de economia, sociologia, psicologia, desenvolvendo o
caráter humanístico e de integralidade do ser humano, inclui também conhecimentos
de saúde púbica e educação nutricional, caracterizando a importância do profissional
de nutrição no âmbito de desenvolvimento social e econômico da região, e por fim
inclui conhecimentos de gestão, ciências da nutrição clínica e coletiva garantindo, a
empregabilidade dos egressos que é uma das preocupações da FACEMA.
7.4. Coerência do Currículo face às Diretrizes Curriculares Nacionais
O Curso de Nutrição mantém uma estrutura curricular que visa cumprir
com todos os pré-requisitos da legislação vigente. As disciplinas dos primeiro e
segundo períodos são voltadas para a formação básica do aluno, tais como;
Química, Anatomia Humana, Citologia e Embriologia e Genética e Ciências Sociais.
Além de outras apresentadas na estrutura curricular. Os períodos subseqüentes
18
aprofundam os conhecimentos básicos e introduzem as disciplinas específicas da
Gestão de Unidades de Alimentação e Nutrição, Terapia Nutricional, Suporte
Avançado em Nutrição. Além disso, os Estágios Extra-Curriculares e outras
atividades complementares são incentivadas desde o início do curso, objetivando a
construção gradativa das competências e habilidades inerentes ao perfil profissional
de Nutrição proposto nas Diretrizes Curriculares.
Como podemos observar, todas as disciplinas têm razões específicas para
estarem no período correspondente e com carga horária adequada. Em
complementação a este perfil profissional, o acadêmico deverá cursar a disciplina
Metodologia do trabalho e da pesquisa cientifica, bioestatistica que vai contribuir para
o desenvolvimento do TCC (Trabalho de Conclusão de Curso).
Os conteúdos essenciais para o Curso de Nutrição foram relacionados com
todo o processo saúde doença do cidadão, da família e da comunidade, integrado á
realidade epidemiológica e profissional, proporcionando a integralidade das ações do
cuidar em Nutrição.
O quadro seguinte relaciona as disciplinas da matriz curricular do Curso de
Nutrição com o conteúdo exigido pelas diretrizes curriculares fixadas pela resolução
da Câmara de Educação Superior do CNE:
DIRETRIZES
Ciências
Biológicas e da
Saúde
Ciências
Sociais,
Humanas e
econômicas.
Ciências da
alimentação e
Nutrição
Ciências dos
alimentos
DISCIPLINAS
Anatomia Humana, Bioquímica, Biologia Celular e Molecular,
Histologia e Embriologia, Fisiologia Humana, Patologia,
Parasitologia, Microbiologia, Epidemiologia, Imunologia,
Bioética, Bioestatistica.
Psicologia, Ética Profissional, Nutrição e Empreendedorismo,
Políticas Publicas, Saúde e Sociedade, Antropologia,
Metodologia do Trabalho e da Pesquisa Cientifica.
Avaliação Nutricional, Nutrição e Dietética , Terapia
Nutricional I e II, Interação drogas nutrientes, Nutrição
Experimental, Nutrição nos Ciclos da Vida, Gestão de
Unidades de Alimentação e Nutrição, Suporte Nutricional
Avançado, Nutrição e Atividade Física, Educação Nutricional,
Nutrição e Saúde Publica, Nutrição e Metabolismo,
Fisiopatologia da Nutrição.
Bioquímica dos Alimentos, Microbiologia dos Alimentos,
Técnica Dietética, Bromatologia, Tecnologia dos Alimentos,
Higiene Controle e Legislação de Alimentos, Analise
Sensorial, Métodos de Analise da Composição de Alimentos,
Gastronomia.
19
Além disso, os Estágios Extra-Curriculares e atividades complementares
serão incentivadas após os alunos cursarem as disciplinas profissionalizantes,
objetivando a construção gradativa das competências e habilidades inerentes ao
perfil profissional de Nutrição proposto nas Diretrizes Curriculares. Como podemos
observar, todas as disciplinas têm razões específicas para estarem no ciclo
correspondente e com carga horária adequada.
7.5. CONTEÚDOS CURRICULARES
Segundo as Diretrizes Curriculares Nacionais do Curso de Graduação em
Nutrição, os conteúdos essenciais para o Curso de Graduação em Nutrição devem
superar as fragmentações do processo de ensino e aprendizagem, abrindo novos
caminhos para a construção de conhecimentos como experiência concreta no
decorrer da formação profissional. Sustenta-se no tripé dos conhecimentos
constituídos pelos núcleos de fundamentação da formação profissional, quais sejam:

núcleo de fundamentos teórico-metodológicos da vida social, que compreende
um conjunto de fundamentos teórico-metodológicos e ético-políticos para conhecer o
ser social;

núcleo de fundamentos da formação sócio-histórica da sociedade brasileira, que
remete à compreensão das características históricas particulares que presidem a
sua formação e desenvolvimento urbano e rural, em suas diversidades regionais e
locais;

núcleo de fundamentos do trabalho profissional, que compreende os elementos
constitutivos da Nutrição como uma especialização do trabalho: sua trajetória
histórica, teórica, metodológica e técnica, os componentes éticos que envolvem o
exercício profissional, a pesquisa, o planejamento e a administração em Nutrição e o
estágio supervisionado.
Os núcleos englobam um conjunto de conhecimentos e habilidades que
se especifica em atividades acadêmicas, enquanto conhecimentos necessários à
formação profissional. Essas atividades, a serem definidas com o Núcleo Docente
20
Estruturante
- NDE, se
desdobram
em
disciplinas,
seminários temáticos,
oficinas/laboratórios, atividades complementares e outros componentes curriculares.
7.6. MATRIZ CURRICULAR
O modelo de currículo é o integrado que prevê a articulação, de forma
dinâmica, da teoria e prática, por meio da integração dos conteúdos e abordagem de
temas transversais como ética, cidadania, solidariedade, justiça social, inclusão e
exclusão social, ecologia, cultura e outros, tendo como eixo estruturante os objetivos,
o perfil do egresso e as competências gerais e específicas apresentados neste
Projeto Pedagógico. Esta modalidade curricular requer a adoção da metodologia
ativa e da problematização, do método ação-reflexão-ação e da abordagem
interdisciplinar.
Estes elementos curriculares estão coerentes com a concepção que
fundamenta a construção deste Projeto. Porém, registra-se que o alcance, na
plenitude, do currículo integrado, da metodologia da problematização e da
abordagem interdisciplinar requer trabalho acadêmico e administrativo do tipo
processual, democrático e coletivo, visando desconstruir a cultura pedagógica ainda
hegemônica nas Instituições de Educação Superior; montar as bases e definir as
estratégias para a integração inicial possível e evoluir na construção da integração,
problematização e interdisciplinaridade por meio de sucessivas aproximações com o
ideal preconizado na literatura.
Neste contexto, este Projeto propõe o modelo de currículo que organiza
atividades e experiências planejadas e orientadas de modo a possibilitar aos alunos
a construção da trajetória de sua profissionalização, permitindo que os mesmos
possam construir seu percurso de profissionalização com sólida formação geral,
além de estimular práticas de estudos independentes com vistas à progressiva
autonomia intelectual e profissional.
21
7.7. DIAGRAMAÇÃO DA MATRIZ CURRICULAR
1º SEMESTRE
CH
Anatomia Humana
72
Biologia Celular e Molecular
54
Bioquímica
72
Introdução à Ciência da Nutrição
54
72
Histologia e Embriologia
Microbiologia
TOTAL
54
378
2º SEMESTRE
Antropologia
36
Bioquímica dos Alimentos
72
Fisiologia Humana
72
Metodologia do Trabalho e da Pesquisa Científica
54
54
Microbiologia de Alimentos
Técnica Dietética
TOTAL
90
378
3º SEMESTRE
Higiene, Controle e Legislação de Alimentos
72
Imunologia
54
Métodos de Análise da Composição de Alimentos
54
Nutrição e Dietética
72
Parasitologia
54
Patologia
54
Psicologia
TOTAL
54
414
4º SEMESTRE
Avaliação Nutricional
90
Bioética
36
Fisiopatologia da Nutrição
72
Gastronomia
36
Nutrição e Metabolismo
54
22
Saúde e Sociedade
Tecnologia de Alimentos
TOTAL
36
90
414
5º SEMESTRE
Bioestatística
54
Epidemiologia
54
Ética Profissional
36
Interação, Droga e Nutrientes
Introdução à Administração
54
36
Nutrição Experimental
72
Nutrição nos Ciclos da Vida I
72
Políticas Públicas de Saúde
36
TOTAL
414
6º SEMESTRE
Análise Sensorial
54
Educação Nutricional
54
Gestão de Unidades de Alimentação e Nutrição
90
Nutrição nos Ciclos da Vida II
90
36
TCC I
Terapia Nutricional I
TOTAL
72
396
7º SEMESTRE
Terapia Nutricional II
72
Nutrição e Saúde Pública
72
TCC II
36
Estágio Supervisionado em Unidades de Alimentação e
Nutrição
240
TOTAL
420
8º SEMESTRE
Empreendedorismo e Marketing
36
Nutrição e Atividade Física
54
Suporte Nutricional Avançado
36
Estágio Supervisionado em Nutrição Social
240
Estágio Supervisionado em Nutrição Clínica
240
23
TOTAL
606
Atividades Complementares
180
CARGA HORÁRIA TOTAL
3600
DURAÇÃO TOTAL DO CURSO
QUADRO-RESUMO DA CARGA HORÁRIA:
8 semestres
CH
DISCIPLINAS
2700
ESTÁGIOS SUPERVISIONADOS
720
ATIVIDADES COMPLEMENTARES
180
CARGA HORÁRIA TOTAL
3600
8.8. EMENTÁRIOS E REFERÊNCIAS
1º SEMESTRE
ANATOMIA HUMANA
Ementa: Introdução aos conceitos anatômicos, procurando fornecer aos alunos os
meios necessários para a compreensão dos principais elementos constituintes dos
sistemas orgânicos (ósteo-mio-articular, circulatório, respiratório, digestório,
urogenital, nervoso, endócrino e tegumentar), enfatizando a necessidade do
entendimento do organismo em seu funcionamento integrado, a partir do estudo das
diversas estruturas do corpo humano.
BIBLIOGRAFIA BÁSICA:
HUTCHINGS, R. T.; LOGAN, B. M.; MCMINN, R. M. H. Compêndio de anatomia
humana. São Paulo: Manole, 2000.
NETTER, F. H. Atlas de Anatomia Humana. Porto Alegre: Artmed, 2004.
YOKOCHI, C.; ROHEN, J. Anatomia Humana. São Paulo: Manole, 2002.
BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR:
DANGELO, J. G; FATINI, C. A. Anatomia Humana Sistêmica e Segmentar. 2ª
edição, Rio de Janeiro: Atheneu, 2003.
DANGELO, J. G; FATTINI, C. A. Anatomia Humana Básica. 2ª edição, São Paulo:
Atheneu, 2000.
BIOLOGIA CELULAR E MOLECULAR
24
Ementa: Técnicas da Biologia Celular e Molecular. A Estrutura Celular.
Citoesqueleto. Estrutura da Membrana Plasmática. Transporte através da Membrana
Plasmática. Bioenergética e Metabolismo. Peroxissomos e Estresse Oxidativo.
Necrose e Apoptose. O Núcleo e a Divisão Celular. Diferenciação Celular. A
molécula do DNA. Tecnologia do DNA recombinante. Nutrição e o Genoma Humano.
Aplicações dos Conhecimentos sobre Biologia Celular e Molecular na Área de
Saúde.
BIBLIOGRAFIA BÁSICA:
KARP, G. Biologia Celular e molecular: conceitos e experimentos. 1ª ed. São
Paulo: Editora Manole.2005.
ALBERTS, B. et. al. Fundamentos de Biologia Celular. 4ª ed. Porto Alegre:
Artmed, 2005.
JUNQUEIRA, L. C.; CARNEIRO, J. Biologia Celular e Molecular. 7ª ed. Rio de
Janeiro: Guanabara Koogan, 2005.
BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR:
COOPER, G. M.; A Célula: uma abordagem molecular. 2ª ed. Porto Alegre.
Artmed Editora, 2001.
RINGO,J. Genética Básica Rio de Janeiro: Guanabara Koogan, 2005.
BIOQUÍMICA
Ementa: Bioquímica dos carboidratos, lipídeos, proteínas, enzimas e ácidos
nucléicos. Metabolismos: abordagem dos aspectos estruturais dos metabolismos
celulares, mostrando as vias metabólicas e os processos de obtenção celular de
energia metabólica e Tipos de Fermentação em alimentos.
BIBLIOGRAFIA BÁSICA:
LEHNINGER, A. L. Princípios de Bioquímica. 4ª edição, São Paulo: Sarvier, 2006.
CAMPBELL, M. K. Bioquímica. 3ª edição, Porto Alegre: ArtMed, 2006.
CHAMPE, P. C.; HARVEY, R. A.; FERRIER, D. R. Bioquímica ilustrada. 3ª edição,
Porto Alegre: ArtMed, 2006.
BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR:
VOET, D. Fundamentos de Bioquímica. Porto Alegre: ArtMed, 2000.
LEHMAN, D. D.; SACKHEIM, G. I. Química e Bioquímica para Ciências
Biomédicas. 8ª edição, São Paulo: Manole, 2001.
INTRODUÇÃO À CIÊNCIA DA NUTRIÇÃO
25
Ementa: Histórico da ciência da Nutrição. A formação de profissionais nutricionistas
no contexto político-social. Prática do profissional nutricionista e suas áreas de
atuação. Entidades de classe. Noções básicas sobre alimentação, nutrição e
alimentação saudável. A ciência da Nutrição no contexto atual.
BIBLIOGRAFIA BÁSICA
Conselho Federal de Nutricionista. Inserção profissional dos nutricionistas no Brasil.
2007.
RESOLUÇÃO CFN N° 334/2004 Dispõe sobre o Código de Ética do Nutricionista e
dá outras providências.
RESOLUÇÃO CFN N° 380/2005 Dispõe sobre a definição das áreas de atuação do
nutricionista e suas atribuições, estabelece parâmetros numéricos de referência, por
área de atuação, e dá outras providências.
BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR
VASCONCELOS, F.A.G. O nutricionista no Brasil: uma análise histórica. Rev.
Nutr., v.15, n.2, p.127-138, 2002.
DUTRA-DE-OLIVEIRA, J.E; MARCHINI, J.S. Ciências Nutricionais. São Paulo:
Sarvier, 2008.
HISTOLOGIA E EMBRIOLOGIA HUMANA
Ementa: Estudo morfofisiológico dos tecidos básicos do organismo: epitelial,
conjuntivo propriamente dito, muscular e nervoso. Tecido conjuntivo: adiposo,
cartilaginoso, ósseo e sangue. Microscopia com ênfase nas relações histofisiológicas
dos sistemas circulatório, digestório, linfático, nervoso, endócrino, respiratório,
urinário, reprodutor e tegumentar. Estudo da Embriologia geral. Anexos
Embrionários. Embriologia tipos de ovos. Segmentação, mórula, blástula.
BIBLIOGRAFIA BÁSICA:
GLEREAN, A. Manual de Histologia. Rio de Janeiro: Atheneu, 2003.
STEVENS, ALAN & LOWE, James. Histologia Humana. 2ª edição, São Paulo:
Manole, 2002.
MAIA, G. D. Embriologia humana. Atheneu, 2008.
BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR:
BURKITT, H. G.; HEATH, J. W.; YOUNG, B. Histologia Funcional – Wheater. Rio
de Janeiro: Guanabara Koogan, 2001.
ZHANG, S. Atlas de Histologia. Rio de Janeiro: Guanabara Koogan, 2001.
26
MICROBIOLOGIA
Ementa: Estudo dos microrganismos sob os aspectos morfológicos, funcionais e
patológicos relacionados com a microbiologia e suas relações parasito-hospedeiro.
BIBLIOGRAFIA BÁSICA:
FUNKE, B. R.; CASE, C. L.; TORTORA, G.J. Microbiologia. 8ª edição, Porto Alegre:
Artmed, 2005.
TRABULSI, L. R. Microbiologia. 4ª edição, Rio de Janeiro: Atheneu, 2004.
ROITT, I. M. Imunologia. 6ª edição, Rio de Janeiro: Atheneu, 2003.
BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR:
TERR, A. I.; STITES, D. P.; PARSLOW, T. G. Imunologia Médica. 10ª edição, Rio
de Janeiro: Guanabara Koogan, 2001.
BLACK, J. G. Microbiologia: fundamentos e perspectivas. Rio de Janeiro:
Guanabara Koogan, 2002.
2º SEMESTRE
ANTROPOLOGIA
Ementa:Cultura e alimentação. Comida e sua relação com os sistemas simbólicos. A
alimentação como um fato social. Práticas alimentares e novos padrões tradicionais
e emergentes de consumo. O alimento e a construção social do corpo.
BIBLIOGRAFIA BÁSICA:
LAPLATINE, F. Antropologia da Doença. São Paulo: Martins Fontes, 2004.
LEVI-STRAUSS, C. O Cru e o Cozido: mitológicas I. São Paulo: Cosac Naify, 2004.
DURAND, G. A imaginação simbólica. São Paulo: Cultrix, 2000.
BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR:
LEAL, O. F. Corpo e Significado. Porto Alegre: Edufrs, 2001.
DA MATTA, R. O faz o Brasil, Brasil? Rio de Janeiro: Rocco, 2000.
BIOQUÍMICA DOS ALIMENTOS
Ementa: Estudo dos principais componentes e propriedades físico-químicos,
funcionais, nutricionais e tóxicos dos alimentos. Abordagem das alterações físicas,
química e biológica destes constituintes e suas interações com agentes externos;
27
sistemas enzimáticos importantes em alimentos e bioquímica dos minerais.
BIBLIOGRAFIA BÁSICA:
BOBBIO, F. O.; BOBBIO, P. Introducao a quimica de alimentos. 3ª edição, Sao
Paulo: Varela, 2003.
COULTATE, T. P. Alimentos: a quimica de seus componentes. 3ª edição, Porto
Alegre: ArtMed, 2004.
CAMPBELL, M. K. Bioquimica. 3ª edição, Porto Alegre: ArtMed, 2006.
BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR:
OETTERER, M.; SPOTO, M. H. F. Fundamentos de ciência e tecnologia de
alimentos. São Paulo-SP: Manole, 2006.
VOLHARDT, K.; PETER.Quimica orgânica: estrutura e função. 4ª edição,
Bookman, 2004.
FISIOLOGIA HUMANA
Ementa: Fisiologia dos sistemas cardiovascular, respiratório, renal e digestório.
Função integradora e reguladora do sistema nervoso e endócrino sobre o organismo.
Digestão e sua regulação. Comportamento alimentar. Obesidade e Inanição.
Temperatura corporal. Fisiologia da gestação, feto, lactação. Influência dos
nutrientes e do exercício no sistema cardiovascular.
BIBLIOGRAFIA BÁSICA:
GUYTON, A. C. Tratado de fisiologia médica. 10ª edição, Rio de Janeiro:
Guanabara, 2002.
DOUGLAS, C. R. Tratado de Fisiologia aplicada à nutrição. 5ª edição, São Paulo:
Robe Editorial, 2002.
SILVERTHORN, D. U. Fisiologia humana: uma abordagem integrada. Barueri:
Manole, 2003.
BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR:
RYAN, J. P.; TUMA, R. F. Fisiologia. 9ª edição, São Paulo: Manole, 2000.
DOUGLAS, C. R. Tratado de fisiologia: aplicada as ciências medicas. Rio de
Janeiro: Guanabara Koogan, 2006.
METODOLOGIA DO TRABALHO E DA PESQUISA CIENTIFICA
Ementa: Conhecimento e metodologia científica: conceituação, características e
etapas. A pesquisa como prática científica. As fases de um trabalho de investigação.
Etapas de um planejamento de pesquisa: seleção do tema e levantamento
28
bibliográfico; justificativa, hipótese e objetivos; material e métodos. Redação de
documento técnico e científico.
BIBLIOGRAFIA BÁSICA:
CARVALHO, M. M. de. Metodologia Científica: fundamentos e técnicas.
Campinas: Papirus, 2005.
LAKATOS, E.; MARCONI, M. A. Fundamentos de metodologia científica. 6ª
edição, São Paulo: Atlas, 2009.
JUCA, M. Metodologia da pesquisa em saúde. Maceió: Edufal, 2006.
BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR:
LUCKESI, C. et al. Fazer universidade: uma proposta metodológica. 13ª edição,
São Paulo: Cortez, 2003.
SEVERINO, A. J. Metodologia do trabalho científico. 22ª edição, São Paulo:
Cortez, 2002.
MICROBIOLOGIA DOS ALIMENTOS
Ementa: Introdução à microbiologia dos alimentos. A ecologia microbiana dos
alimentos. A contaminação dos alimentos. Fatores que condicionam a presença e
multiplicação dos microrganismos. A deterioração dos alimentos. Intoxicações e
infecções de origem alimentar. Controle microbiológico de alimentos. Produção de
alimentos por fermentação.
BIBLIOGRAFIA BÁSICA:
FRANCO, B. G. M.; LANDGRAF, M. Microbiologia dos alimentos. Rio de Janeiro:
Atheneu, 2005.
TRABULSI, L. R. Microbiologia. 4ª edição, Rio de Janeiro: Atheneu, 2004.
GERMANO, L. P. M. Higiene e vigilância sanitária dos alimentos. 2ª edição, São
Paulo: Varela, 2003.
BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR:
FORSYTHE, S. J. Microbiologia da segurança alimentar. Porto Alegre: Artmed,
2002.
MIMS, C.; PLAYFAIR, J.; ROITT, I. Microbiologia médica. São Paulo: Manole,
2000.
TÉCNICA DIETÉTICA
Ementa: Conceito e objetivos. Alimentos: conceito, classificação, características.
Grupos de alimentos. Valor nutritivo, caracteres organolépticos, objetivos e fases
gerais de preparo de alimentos. Seleção, qualificação e listagem de alimentos.
Aquisição, conservação e custo de alimentos. Terminologia, pesos e medidas
29
equivalentes. Preparações de alimentos de origem animal e vegetal e sua utilização
em dietas normais. Cocção, processos e métodos.
BIBLIOGRAFIA BÁSICA:
ORNELLAS, L. H. Técnica dietética, seleção e preparo de alimentos. 7ª edição,
Rio de Janeiro: Atheneu, 2001.
PHILIPPI, S. T. Nutrição e técnica dietética. 2ª edição, São Paulo: Manole, 2006.
CAMARGO, E. B. Tecnica dietética: seleção e preparo de alimentos – manual de
laboratorio. Rio de Janeiro: Atheneu, 2005.
BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR:
TEICHMAM, I. Tecnologia culinária. Educs, 2003.
PINHEIRO, A. V. et al. Tabela para avaliação de consumo alimentar em medidas
caseiras. 5ª edição, São Paulo: Atheneu, 2005.
3º SEMESTRE
HIGIENE CONTROLE E LEGISLAÇÃO DE ALIMENTOS
Ementa: Aspectos microbiológicos relevantes em higiene alimentar. Qualidade
higiênica sanitária. Microrganismos indicadores e patogênicos de importância em
alimentos. Legislação alimentar. Inspeção sanitária. Controle de qualidade de
alimentos.
BIBLIOGRAFIA BÁSICA:
SILVA Jr, E. A. Manual de controle higiênico-sanitário em alimentos. 6. ed. São
Paulo: Varela, 2005.
GERMANO, P. M. L.; GERMANO, M. I. S. Higiene e vigilância sanitária de
alimentos. São Paulo: Varela, 2003.
RIEGEL, G. Controle sanitário dos alimentos. 3ª edição, São Paulo: Atheneu,
2005.
BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR:
FORSYTHE, S. J. Microbiologia da segurança alimentar. São Paulo: Artmed,
2002.
FIGUEIREDO, R. M. DVA: guia para evitar DVA. Doenças veiculadas por alimentos.
São Paulo: Manole, 2002.
IMUNOLOGIA
Ementa: Imunidade inata, celular e humoral. Complemento; Reposta imunológica
primária e secundária. Imunidade e infecções. Avaliação longitudinal imunológica.
30
Mecanismos de resistência imunológica do organismo às infecções por vírus e
bactérias patogênicas; Alergias a alimentos.
BIBLIOGRAFIA BÁSICA:
ABBAS, A. K.; LICHTMANN, A. H. Imunologia celular e molecular. Rio de Janeiro:
Elsevier, 2008.
ROITT, I. M.; BROSTOFF, J.; MALE, D. Imunologia. São Paulo: Manole, 2003.
ROITT, I. M. Fundamentos da imunologia. Rio de Janeiro: Guanabara Koogan,
2004.
BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR:
PEAKMAN, M.; VERGANI, D. Imunologia: básica e clínica. Rio de Janeiro:
Guanabara Koogan, 1999.
ANTUNES, L. J. Imunologia Básica. São Paulo: Atheneu,
MÉTODOS DE ANÁLISE DA COMPOSIÇÃO DE ALIMENTOS
Ementa: Amostragem e preparo de amostra em análise de alimentos. Determinação
da composição centesimal e valor nutritivo. Determinação de carboidratos. Alimentos
lipídios de origem vegetal e animal. Alimentos protéicos. Bebidas. Legislação de
alimentos e rotulagem. Noções de cromatografia, espectroscopia e
espectrofotometria em análise de alimentos. Critérios de interpretação de laudos
bromatológicos.
BIBLIOGRAFIA BÁSICA:
SALINAS, R. D. Alimentos e nutrição: introdução a bromatologia. 3ª edição,
Porto Alegre: ArtMed, 2002.
HARRIS, D. C. Analise química quantitativa. 6ª edição, Rio de Janeiro: LTC, 2005.
BACCAN, N. Química analítica quantitativa elementar. 3ª edição,
Campinas:
UNICAMP, 2001.
BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR:
BOBBIO, F. O.; BOBBIO, F. Introdução a química de alimentos. 3ª edição, São
Paulo: Varela, 2003.
FRANCO, G. Tabela de composição química dos alimentos. 9ª edição, São
Paulo: Atheneu, 2004.
NUTRICÃO E DIETÉTICA
Ementa: Técnica de planejamento, estruturação e controle de cardápios.
Padronização quantitativa de preparações. Análise da relação custo/valor nutricional
dos alimentos e controle de custo na alimentação. Os tipos mais usuais de
planejamento: convencional, básico e opcional. Cardápios cotidianos e formais.
31
Planejamento, execução e avaliação de cardápios.
BIBLIOGRAFIA BÁSICA:
SILVA, S. M. C. S da; BERNARDES, S. M. Cardápio: guia prático para a
elaboração. São Paulo: Atheneu, 2004.
TEICHMAM, I. Tecnologia culinária. Editora. Educs, 2003.
LOPEZ, F. A.; BRASIL, A. L. D. Nutrição e dietética em clínica pediátrica. São
Paulo: Atheneu, 2004.
BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR:
FRANCO, G. Tabela de composição química dos alimentos. 9ª edição, São
Paulo: Atheneu, 2004.
ORNELLAS, L. H. Técnica dietética, seleção e preparo de alimentos. Rio de
Janeiro: Atheneu, 2001.
PARASITOLOGIA
Ementa: Estudo da sistemática, morfologia, biologia (transmissão), epidemiologia e
profilaxia das doenças parasitárias, de sangue e tecidos, incluindo artrópodes de
interesse médico.
BIBLIOGRAFIA BÁSICA:
NEVES, D. P.; LINARDI, P. M.; MELO, A. L.; GENARO, O. Parasitologia humana.
10ª edição, Rio de Janeiro: Atheneu, 2004.
REY, L. Bases da parasitologia médica. 2ª edição, Rio de Janeiro: Guanabara
Koogan, 2002.
ABBAS, A. K.; LICHTMAN, A. H.; POBER, J. S. Imunologia celular e molecular. 4ª
edição, Rio de Janeiro: Revinter, 2003.
BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR:
CIMERMAN, B. Atlas de parasitologia. Rio de Janeiro: Atheneu, 2002.
CIMERMAN, B. Parasitologia humana e seus fundamentos gerais. 2ª edição, Rio
de Janeiro: Atheneu, 2002.
PATOLOGIA
Ementa: Conceito de saúde e doença. Lesão e morte celular. Inflamação e resposta
imune. Imunodeficiência. Tipos de agressores (biológicos, físicos e químicos).
Cicatrização e reparo. Doenças da nutrição e metabolismo. Noções gerais de
oncogênese e de teratogênese.
BIBLIOGRAFIA BÁSICA:
ROBBINS, C. Fundamentos de patologia estrutural e funcional. 7ª edição, Rio de
32
Janeiro: Guanabara Koogan, 2005.
LOWE, J.; STEVENS, A. Patologia. 2ª edição, São Paulo: Manole, 2002.
FRANCO, M.; MONTENEGRO, M. R. Patologia processos gerais. Rio de Janeiro:
Atheneu, 2004.
BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR:
BOGLIOLO, L. Patologia. 6ª edição, Rio de Janeiro: Guanabara Koogan, 2000.
ZOLLNER. Patologia geral e prática. São Paulo: Ernesto Reichmann, 2000.
PSICOLOGIA
Ementa: Fatores sociais e princípios básicos do comportamento. Estudo da
personalidade, noção de normal e patológico e consequentemente o processo
saúde-doença, enfocando distúrbios alimentares. Relação da psicologia com o
campo da saúde enfatizando a área da nutrição.
BIBLIOGRAFIA BÁSICA:
JASPERS, K. Psicologia geral. 8ª edição, Rio de Janeiro: Atheneu, 2003.
ANGERAMI, V. A. A Psicologia no hospital. São Paulo: Tompson, 2003.
DAVIDOFF, L. L. Introdução à psicologia. 3ª edição, São Paulo: McGraw-Hill,
2001.
BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR:
BOCK, A. et al. Psicologia: uma introdução ao estudo da psicologia. 13. ed. São
Paulo: Saraiva, 2000.
JEAMMENT. Psicologia médica. Rio de Janeiro: Atheneu, 2000.
4ºSEMESTRE
AVALIACAO NUTRICIONAL
Ementa:Tipos e métodos de avaliação nutricional. Métodos diretos e indiretos de
avaliação do estado nutricional de indivíduos e grupos populacionais, sadios e
enfermos. Inquéritos nutricionais.
BIBLIOGRAFIA BÁSICA:
FISBERG, R. M. et al. Inquéritos alimentares-métodos e bases científicos. São
Paulo: Manole, 2005.
HEYWARD, V. H; STOLARCZYK. Avaliação da composição corporal aplicada.
São Paulo: Manole, 2000.
33
DUARTE, A. C. Avaliacao nutricional. Rio de Janeiro: Atheneu, 2007.
BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR:
GUEDES, F. A. V. Avaliação nutricional de coletividades. Santa Catarina: Edufsc,
2008.
MATSUDO, S. M. M. Avaliação do Idoso - Física e Funcional. 2ª edição, Metha,
2005.
BIOÉTICA
Ementa:História, princípios e legislacão. Bioética do cotidiano e de fronteira.
bioética no exercício. Pesquisa científica. A dignidade humana.
A
BIBLIOGRAFIA BÁSICA:
URBAN, C. A. Bioética clínica. Rio de Janeiro: Revinter, 2003.
PESSINI, L. Problemas atuais de bioética. 6ª edição, São Paulo: Loyola, 2002.
CLOTET, J. Sobre bioética e Robert M. Veatch: textos. Porto Alegre: Edipucrs,
2001.
BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR:
PESSINI, L. Fundamentos de bioética. São Paulo: Paulus, 2002.
PRUDENTE, M. G. Bioetica: conceitos fundamentais. Porto alegre, 2000.
FISIOPATOLOGIA DA NUTRIÇÃO
Ementa: Características fisiopatológicos das enfermidades: endócrinas e
metabólicas; do aparelho digestivo e glândulas anexas; renais, cardiovasculares e
pulmonares; neurológicas e psiquiátricas. Queimaduras. Traumatismos. Neoplasias.
AIDS. Alergia alimentar e distúrbios alimentares.
BIBLIOGRAFIA BÁSICA:
LINPPICOT, T. Manual de fisiopatologia. Roca, 2008.
SHILS, M. E.; OLSON, J. A.; ROSS, A. C. Tratado de nutrição moderna na saúde
e na doença. 10ª edição. São Paulo: Manole, 2009.
WAITZBERG, D. L. Nutrição, dieta e câncer. São Paulo: Atheneu. São Paulo, 2004.
BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR:
CARPENTER, C. C. J. CECIL: medicina interna básica. 5ª edição, Rio de Janeiro:
Guanabara Koogan, 2002.
MAHAN, L. Kathyleen. Krause: alimentos, nutrição e dietoterapia. 11ª edição, São
34
Paulo: Roca, 2005.
GASTRONOMIA
Ementa: A história da gastronomia. Gastronomia universal. Termos aplicados à
gastronomia. Planejamento e execução de cardápios. Hotelaria. Gastronomia
hospitalar.
BIBLIOGRAFIA BÁSICA:
LEAL, L. M. S. A historia da gastronomia. SENAC, 2005.
FREIXAS, D. Gastronomia do brasil e no mundo. São Paulo: SENAC, 2009.
SLOAN, D. Gastronomia restaurantes e comportamento do consumidor.
SENAC, 2005.
BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR:
PROSPERO, E. Gastronomia, saber e cozer. FEALQ, 2004.
ARAÚJO, W. M. C. et al. Da Alimentação à Gastronomia. Brasília: Ed.
Universidade de Brasília, 2005.
NUTRIÇÃO E METABOLISMO
Ementa: Funções, fontes e características dos nutrientes: proteínas, carboidratos,
lipídios, vitaminas, minerais e água. Leis da Alimentação. Conhecimento quanto a
planejamento, cálculo e análise de dietas. Índices para avaliar a qualidade da dieta.
Interpretação e uso das recomendações dietéticas. Grupos Básicos da Alimentação.
Tabelas de composição dos alimentos. Hábitos alimentares regionais, culturais e
religiosos. Dietas alternativas.
BIBLIOGRAFIA BÁSICA:
CUPARI, L. Guias de Medicina ambulatorial e hospitalar UNIFESP/Escola Paulista
de Medicina. Nutrição clínica no adulto. São Paulo: Manole, 2006.
MAHAN, L. K; ESCOTT STUMP, S. Alimentos, nutrição e dietoterapia. 11ª edição,
São Paulo: ROCCA, 2005.
SHILS, M. E; OLSON, J. A. Tratado de nutrição moderna na saúde e na doença.
9ª edição, São Paulo: Manole, 2003
BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR:
TIRAPEGUI, J. Nutrição – Fundamentos e aspectos atuais. Rio de Janeiro:
Atheneu, 2000.
PINHEIRO, A. B. V. et al. Tabela para avaliação de consumo alimentar em
medidas caseiras. 5ª edição, São Paulo: Atheneu, 2005.
35
SAÚDE E SOCIEDADE
Ementa: Determinantes sociais no processo saúde e doença. Instituição social,
controle social, processos sociais e mudanças sociais. Saúde e Cidadania.
Humanização na saúde. Meio Ambiente.
BIBLIOGRAFIA BÁSICA:
COSTA, C. Sociologia: introdução à ciência da sociedade. 3ª edição, São Paulo:
Moderna, 2006.
DIAS, R. Fundamentos de sociologia geral. 2ª edição, Campinas: Alinea, 2000.
VILA NOVA, S. Introdução a sociologia. 5ª edição, São Paulo: Atlas, 2004.
BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR:
VASCONCELOS, E M. Educação popular e a atenção a saúde da família. 2ª
edição, São Paulo: Hucitec, 2001.
CAMPOS, G W de S (Org.). Tratado de saúde coletiva. São Paulo: Fiocruz, 2006.
TECNOLOGIA DE ALIMENTOS
Ementa: Conceituação da tecnologia de alimentos - industrialização dos alimentos.
Processos de preservação aplicados aos diversos grupos de alimentos e seus
efeitos sob os aspectos nutricionais, organoléptico e microbiológico. Mecanismo de
ação dos aditivos utilizados em alimentos. Processamento de alimentos.
BIBLIOGRAFIA BÁSICA:
FELLOWS, J. P. Tecnologia do processamento de alimentos: principios e
pratica. Artmed, 2006.
ORDONEZ, J. Tecnologia de Alimentos. Artmed, vol. 1 e 2, 2004.
SILVA, J.A. Tópicos da tecnologia de alimentos. São Paulo: Varela, 2000.
BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR:
GAVA, A. Princípios de tecnologia de alimentos. 3ª edição, São Paulo: Nobel,
2002.
EVANGELISTA, J. Tecnologia dos alimentos. Rio de Janeiro: Atheneu, 2001.
5ºSEMESTRE
BIOESTATÍSTICA
Ementa: Noções de amostragem. Apuração de dados amostrais. Estatísticas.
Distribuição de probabilidade. Amostragem. Estimação. Testes de hipóteses.
36
Correlação e regressão linear. Estatísticas vitais. Tabelas de sobrevivência.
Associação e contingência em problemas da área biomédica.
BIBLIOGRAFIA BÁSICA:
JEKEL, J. F.; ELMORE, J. G.; KATZ, D. L. Epidemiologia, bioestatística e
medicina preventiva. Porto Alegre: Artmed, 2005.
TRIOLA, Mario F. Introdução a estatística. 9. ed. Rio de Janeiro: LTC, 2005.
CALLEGARI-JACQUES, S. M. Bioestatistica: princípios e aplicações. Porto alegre:
Artmed, 2003.
BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR:
DOWNING, D.; CLARK, J. Estatística aplicada: um modo fácil de dominar os
conceitos básicos. 2ª edição, São Paulo: Saraiva, 2002.
MORETTIN, P. A.; BUSSAB, W. O. Estatística básica. São Paulo: Saraiva, 2002.
EPIDEMIOLOGIA
Ementa: Significação e alcance da epidemiologia: conceito, definição, objetivos,
conceito histórico e aplicação da epidemiologia. Métodos e principais medidas
epidemiológicas. Epidemiologia e prevenção: História Natural da Doença e níveis de
prevenção. Causalidade. Tipos de estudo epidemiológicos. Indicadores de saúde:
definição e uso. Epidemiologia das doenças crônicas, infecciosas e carenciais.
Vigilância epidemiológica. Vigilância Alimentar e Nutricional. Epidemiologia e Meio
Ambiente.
BIBLIOGRAFIA BÁSICA:
PEREIRA, M. G. Epidemiologia: teoria e prática. 8ª edição, Rio de Janeiro:
Guanabara Koogan, 2006.
MEDRONHO, R. A. Epidemiologia. Rio de Janeiro: Atheneu, 2008.
LOTUFO, P.; BENSENOR, I. Epidemiologia: abordagem prática. Sarvier, 2005.
BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR:
ROUQUAYROL, M. Z. Epidemiologia e saúde. 6ª edição, Rio de Janeiro: Medsi,
2003.
ALMEIDA FILHO, N.; ROUQUAYROL, M. Z. Introdução à epidemiologia. Rio de
Janeiro: Medsi, 2002.
37
ÉTICA PROFISSIONAL
Ementa: Noções fundamentais da Ética. Ética, moral e valores. Análise dos
conceitos à luz do momento histórico atual. Ética Profissional: Direitos e Deveres.
Responsabilidade individual e profissional. Legislação e Exercício profissional.
Órgãos de classe: Conselho, Sindicato e Associação.
BIBLIOGRAFIA BÁSICA:
BRASIL. CONSELHO FEDERAL DE NUTRICIONISTAS – CFN. O Código de Ética
do Nutricionista. Brasília, 2004.
CAMARGO, M. Fundamentos de ética geral e profissional. 4ª edição, Petropolis,
2003.
SA, A. L. Ética profissional. São Paulo: Atlas, 2000.
BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR:
NOVAES, A. Ética. São Paulo: Companhia das Letras, 2002.
PALACIOS, M.; MARTINS, A.; PEGORARO, O. A. Ética, ciência e saúde.
Petrópolis: Vozes, 2001.
INTERACÃO DROGA E NUTRIENTES
Ementa: Conceitos básicos sobre farmacologia: aspectos nutricionais. Fatores de
risco para interações (medicamentosas e/ou medicamentos-alimentos). Efeitos de
drogas no estado nutricional e necessidades. Efeitos dos nutrientes e estado
nutricional na absorção e metabolismo das drogas.
BIBLIOGRAFIA BÁSICA:
COZOLINO, S.M. Biodisponibilidade de nutrientes. 3ª São Paulo: MANOLE, 2009.
WHITINEY, E e HOLFS, S. Nutricao. Cengage learning, vol. 1, 2008.
WHITINEY, E e HOLFS, S. Nutricao. Cengage learning, vol. 2, 2008.
BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR:
KATZUNG, B. G. Farmacologia básica e clínica. Rio de Janeiro: Guanabara
Koogan, 2003.
GOODMAN, G. A. As bases farmacológicas da terapêutica. 10ª edição, Rio de
Janeiro: McGraw-Hill. 2002.
38
INTRODUÇÃO A ADMINISTRAÇÃO
Ementa: A administração e suas perspectivas. Princípios e teorias da administração.
Sistemas produtivos. Administração estratégica da produção. Planejamento e
controle da produção.
BIBLIOGRAFIA BÁSICA:
CHIAVENATO, I. Iniciação À Administração Geral. 3ª Edição, Manole: 2009.
______________. Planejamento Estratégico: Fundamentos e Aplicações. Elsevier
Campus: 2008.
MAXIMIANO, ACA. Fundamentos de Administração. 2ª Edição, Atlas: 2009.
BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR:
HEILBORN, G.; LACOMBE, F. Administração Princípios e Tendências. 2ª Edição,
Saraiva, 2008.
SILVA, R. O. Introdução à administração. Ed. FECAP, São Paulo, 2001.
NUTRIÇÃO EXPERIMENTAL
Ementa: Histórico e importância da Nutrição Experimental. Conceitos e
fundamentos. Estudo de técnicas para avaliação química, bioquímica ou biológica
para valor nutricional dos alimentos e avaliação do sucesso de diversos suportes
nutricionais. Biotério. Experimento com animais. Análise e interpretação dos
resultados.
BIBLIOGRAFIA BÁSICA:
DEVLIN, T. M. Manual de bioquímica com correlações clínicas. 5ª edição, São
Paulo: Edgard Blucher, 2002.
BAKER, K. Na bancada: manual de iniciação científica em laboratórios de pesquisas
biomédicas. Porto Alegre: Artmed, 2002.
ANDRADE, A. O bioterismo. Rio de janeiro: Fiocruz, 1994.
BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR:
TECPAR. Normas e padrões de nutrição e alimentação animal. São Paulo:
Nobel,1988.
TRINDADE, D. F.; OLIVEIRA, F. P.; BANUTH, G. S. L.; BISPO, J. G. Química
básica experimental. São Paulo: Ícone,1998.
39
NUTRIÇÃO NOS CICLOS DA VIDA I
Ementa: Estudo da alimentação e nutrição na gravidez e lactação, crescimento e
desenvolvimento nos primeiros anos de vida. Estudo fisiologia, importância,
vantagens e manejo da lactação.
BIBLIOGRAFIA BÁSICA:
LOPEZ, F. A.; BRASIL, A. L. D. Nutrição e dietética em clínica pediátrica. São
Paulo: Atheneu, 2004.
VITOLO, M. R. Nutrição da gestação à adolescência. Rio de Janeiro: Reichmann
& Affonso Editores, 2008.
PALMA, D. et al. Nutrição clínica na infância e adolescência. Manole, 2009.
BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR:
BRASIL. Ministério da Saúde. Coordenação Geral da Política de Alimentação e
Nutrição. Dez Passos para uma Alimentação Saudável – Guia Alimentar para
criança menores de 2 anos. Brasília, 2002.
ACCIOLY, E.; SAUNDERS, C.; LACERDA, E. A. A. Práticas em nutrição
pediátrica. Ed. Cultura Médica, 2002.
POLITICAS PUBLICAS DE SAUDE
Ementas: Políticas públicas de saúde no Brasil: processo histórico de formação e
construção. A reforma sanitária do estado. Descentralização, intersetorialidade,
transversalidade. Poíticas voltadas para área de saúde e nutrição. Meio Ambiente.
BIBLIOGRAFIA BÁSICA:
MATA, G.C.; FRANCA, J.C. Estado, Sociedade e Formação Profissional em
Saúde - Contradições e Desafios em 20 Anos de Sus. Fiocruz: Rio de Janeiro,
2008.
BERTOLI FILHO, C. História da saúde pública no Brasil. Atica, 2006.
CASTRO, J. Geografia da fome. Civilização brasileira, 2006.
BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR:
40
ASSOCIACAO PAULISTA DE MEDICINA. SUS: o que você precisa saber sobre o
sistema único de saúde. Atheneu, 2002.
ROCHA, A. A. Saúde pública: bases conceituais. Atheneu, 2008.
6ºSEMESTRE
ANÁLISE SENSORIAL
Ementa: Definição, aplicações e elementos da análise sensorial de alimentos.
Propriedades funcionais dos componentes alimentares. Preparo de amostra e
técnicas para degustação. Seleção e treinamento de pessoal. Delineamentos
experimentais. Tratamento estatístico. Estimativa de vida de prateleira de produtos
industrializados. Análise Sensorial na Produção de Refeições.
BIBLIOGRAFIA BÁSICA:
SILVA, C.H.O.; MINIM, L. A. Análise Sensorial - estudos com consumidores.
UFV, 2008.
PIMENTEL, C. V. M. B. et al. Alimentos funcionais: introdução às principais
substâncias bioativas em alimentos. São Paulo: Livraria Varela, 2005.
PROENÇA, M. R. B. et al. Qualidade Nutricional e Sensorial na Produção de
Refeições. Florianópolis: Ed da UFSC, 2005.
BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR:
FRANCO, M. R. B. Aroma e Sabor de Alimentos. Temas Atuais. Varela Editora e
Livraria Ltda, São Paulo, 2004.
EDUCAÇÃO NUTRICIONAL
Ementa: Importância, princípios e objetivos da educação nutricional. Papel que
desempenha a educação nutricional no desenvolvimento dos hábitos alimentares.
Aplicação de meios e técnicas do processo educativo à educação nutricional para
diferentes níveis socioeconômicos e culturais da comunidade, visando à mudança de
conduta alimentar. Planejamento de Programas de Educação Nutricional.
BIBLIOGRAFIA BÁSICA:
FAGIOLI, D.; NASSER, L. A. Educação nutricional na infância e adolescência:
planejamento, intervenção, avaliação e dinâmicas. São Paulo: RCN, 2006.
LINDEN, S. Educação Nutricional: algumas ferramentas de ensino. Varela: São
Paulo. 2005.
41
GOUVEIA, E. L. C. Nutrição, saúde e comunidade. 2ª edição, Revinter: Rio de
Janeiro, 2004.
BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR:
MELO, M. M. S. de. Educação e Nutrição – uma receita de saúde. Mediação
editora: Porto Alegre, 2003.
MINISTÉRIO DA SAÚDE. Guia alimentar para a população brasileira –
promovendo a alimentação saudável. Coordenação Geral das Políticas de
Alimentação e Nutrição: Brasília, DF, 2005.
GESTAO DE UNIDADES DE ALIMENTAÇÃO E NUTRIÇÃO
Ementa: As unidades de alimentação e nutrição: aspectos básicos do planejamento.
Aspectos funcionais. Boas Práticas de fabricação de alimentos. Aspectos físicos:
estrutura de organização. Recursos humanos. Funcionamento dos serviços e
controle utilizado. IMPRESSOS. Terceirização. Lactário e BLH. Hotelaria.
BIBLIOGRAFIA BÁSICA:
MEZOMO, I. F. O Serviço de nutrição: administração e organização. São Paulo:
Manole, 2002.
Manual ABERC de praticas de elaboração e serviços de refeição para
coletividades. 9ª edição, ABERC, 2009.
VAZ, C. S. Alimentação de coletividade: Uma abordagem gerencial. Brasília,
2003.
BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR:
ARRUDA, G. A. Manual de boas práticas - unidades de alimentação e nutrição.
2ª edição. São Paulo: Ponto Crítico, 2002.
VAZ, C. S. Restaurantes Controlando Custos e Aumentando Lucros. Editora
UFV,2006.
NUTRIÇÃO NOS CICLOS DA VIDA II
Ementa: O estudo das alterações físicas, fisiológicas, psicossociais e patológicas no
processo de envelhecimento e suas interferências na alimentação e nutrição.
BIBLIOGRAFIA BÁSICA:
GALL, G. Et al. Assistência ao idoso: aspectos clínicos do envelhecimento. 5ª
edição, Rio de Janeiro. Guanabara Koogan. 2001.
FRANK, A. A. Nutrição no envelhecimento. 1ª eição, São Paulo, Atheneu. 2004.
42
MAGNONI, D. C. O. P. A. de. Nutrição na Terceira Idade. São Paulo: Sarvier, 2005.
BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR:
BRITO, F; LITVOC, J. Envelhecimento prevenção e promoção da saúde.
Atheneu, 2004.
MATSUDO, S. M. M. Avaliação do idoso: física e funcional.
Midiograf, 2004.
Ed. Londrina:
TCC I
Ementa: Elementos teóricos e práticos para planejamento do trabalho de conclusão
de curso. Orientação e acompanhamento do processo de elaboração da pesquisa à
luz do Método científico. Recursos teóricos e práticos para a efetiva redação e
apresentação do trabalho ao comitê de ática.
BIBLIOGRAFIA BÁSICA:
BARROS, A. J. P.; LEHFELD, N. A. S. Projeto de Pesquisa: propostas
metodológicas. 13. ed. Petrópolis: Vozes, 2004.
RUDIO, F. V. Introdução ao projeto de pesquisa científica. 32ª edição, Petrópolis:
Editora Vozes, 2004.
MINAYO, M. C. S. et al. Pesquisa Social: teoria e criatividade. 21ª ediçã,.
Petropólis: Vozes, 2002.
BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR:
SALOMON. D. V. Como fazer uma monografia. 11ª edição, São Paulo: Martins
Fontes, 2004.
LAKATOS, E. V.; MARCONI, M. Metodologia científica. 3ª edição, São Paulo:
Atlas, 2000.
TERAPIA NUTRICIONAL I
Ementa: Princípios da prescrição dietoterápica. Dieta normal e suas modificações.
Terapia Nutricional nas enfermidades do aparelho digestório: boca, esôfago,
estômago, intestino, fígado, vesícula e pâncreas; na obesidade e magreza; nos
estados infecciosos agudos e crônicos; no pré e pós-operatório; nas anemias.
BIBLIOGRAFIA BÁSICA:
SHILS, M. E et al. Nutrição moderna na saúde e na doença. 10ª Edição, Manole,
2009.
MAHAN, L. K.; SCOTT-STUMP, S. Alimentos, Nutrição e Dietoterapia. São Paulo:
43
Roca, 2005.
CUPPARI, L. Nutrição nas doenças crônicas não transmissíveis. Manole, 2009.
BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR:
MURA, J. P.; CHEMIN, S. M. Tratado de Alimentação, Nutrição e dietoterápia.
Roca, 2006.
CUPPARI, L. Nutrição Clínica no adulto. 2ª edição, Manole, 2005.
7ºSEMESTRE
TERAPIA NUTRICIONAL II
Ementa: Dietoterapia nas enfermidades cardiovasculares, renais, do sistema
endócrino, enfermidades infecciosas e parasitárias. Dietoterapia no pré e pósoperatório, traumas, queimaduras. AIDS. Câncer. Erros Inatos do Metabolismo.
BIBLIOGRAFIA BÁSICA:
MURA, J. P.; CHEMIN, S. M. Tratado de Alimentação, Nutrição e dietoterapia.
Roca, 2006.
SHILS, M. E. et al. Nutrição moderna na saúde e na doença. 10ª Edição, Manole,
2009.
CUPPARI, L. Nutricao clínica no adulto. 2ª edição, Manole, 2005.
BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR:
MAHAN, L. K.; ESCOTT-STUMP, S. Alimentos, nutrição e dietoterapia – Krause.
São Paulo: Rocca, 2005.
MORE, MC. Nutrição e Dietoterapia – manual pratico. Revinter, 2002.
NUTRIÇÃO E SAÚDE PÚBLICA
Ementa: Estudos dos problemas nutricionais de impacto na saúde pública, nos ciclos
da vida, assim como fatores determinantes, magnitude, distribuição, diagnóstico,
medidas de controle e prevenção. Vigilância Alimentar e nutricional. Intervenções
nutricionais na assistência primária à saúde. Políticas Públicas em saúde e nutrição.
BIBLIOGRAFIA BÁSICA:
ROCHA, A. A.; CESAR, C. G. Saúde Pública: Bases Conceituais. Atheneu, 2008.
SANTOS, I. G. Nutrição: da assisstencia a promoção. RCN , 2008.
44
BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR:
VALENTE, F. L. S. O Direito Humano à Alimentação. São Paulo. Ed. Cortez, 2002.
GARCIA, E. M. Atendimento sistematizado em nutrição. Rio de Janeiro: Atheneu,
2002.
TRABALHO DE CONCLUSÃO DE CURSO II
Ementa: Orientações teóricas e práticas para elaboração e desenvolvimento da
Monografia (TCC). Apresentação e avaliação do projeto.
BIBLIOGRAFIA BÁSICA:
BARROS, A. J. P.; LEHFELD, N. A. S. Projeto de Pesquisa: propostas
metodológicas. 13ª edição, Petrópolis: Vozes, 2004.
RUDIO, F. V. Introdução ao projeto de pesquisa científica. 32ª edição, Petrópolis:
Editora Vozes, 2004.
MINAYO, M. C. S. et al. Pesquisa Social: teoria e criatividade. 21ª edição,
Petropólis: Vozes, 2002.
BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR:
SALOMON, D. V. Como fazer uma monografia. 11ª Edição, São Paulo: Martins
Fontes, 2004.
LAKATOS, E. V.; MARCONI, M. Metodologia científica. 3ª edição, São Paulo:
Atlas, 2000.
ESTÁGIO SUPERVISIONADO EM UNIDADES DE ALIMENTAÇÃO E NUTRIÇÃO
Ementa: Caracterização da Unidade de Alimentação e Nutrição: aspectos físicos,
materiais, sociais, funcionais e estruturais. Elaboração, análise e avaliação de
cardápios para coletividade a fim de atender as necessidades nutricionais com base
nos princípios da Nutrição. Atividades educativas e de pesquisa.
BIBLIOGRAFIA BÁSICA:
D’ARCE, M. A. B. R.; SPOTO, M.; OETTERE, M. Fundamentos da Ciência e
Tecnologia de Alimentos. Ed. Manole, 2006.
NASCIMENTO NETO, F. do. Roteiro para Elaboração de Manual de Boas
Práticas de Fabricação (BPF) em Restaurantes.1ª edição, Ed. SENAC São Paulo.
2003.
45
KIMURA, Y.A. Planejamento e Administração de Custos em Restaurantes
Industriais. Varela, 2003.
BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR:
FERREIRA, S. M. R. Controle de Qualidade em Sistemas de Alimentação
Coletiva I. 1ª edição, Ed. Varela, 2001.
ARRUDA, G. A. Manual de Boas Práticas. Volume I e II. Unidade de Alimentação
e Nutrição. 2ª edição, São Paulo: Editora Ponto crítico, 2002.
8ºSEMESTRE
EMPREENDEDORISMO E MARKETING EM NUTRIÇÃO
Ementa: Tecnologias da comunicação e da informação. Introdução ao
empreendedorismo, perfil do empreendedor. Empreendedorismo em nutrição,
conceitos e ferramentas do marketing aplicado aos alimentos e à nutrição e
aplicação do marketing ao profissional de nutrição.
BIBLIOGRAFIA BÁSICA:
DOLABELA, F. Oficina do empreendedor. 6ª edição, São Paulo: Cultura, 2005.
FERNANDES, F. Empreendedorismo e estratégia. Rio de Janeiro: Campus, 2002.
LODISH, L. Empreendedorismo e marketing. Campus, 2005.
BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR:
VASCONCELOS, M. A. S. de. Economia Básica. São Paulo: Atlas, 2000.
SHALOWITZ, J. Marketing estratégico para a área da saúde. Bookman, 2002.
NUTRIÇÃO E ATIVIDADE FÍSICA
Ementa: Princípios Fundamentais da Nutrição e Atividade Física. Exercícios e
Produção de Energia: vias metabólicas utilizadas nos diferentes tipos de exercícios.
Metabolismo dos Macronutrientes. Hidratação. Avaliação da Composição Corporal e
Cálculo das Necessidades Energéticas. Suplementos Nutricionais e Recursos
Ergogênicos.
BIBLIOGRAFIA BASICA:
BIESEK, S.; ALVES, L. A.; GUERRA, I. Estratégias de Nutrição e Suplementação
46
no Esporte. São Paulo: Manole, 2005.
BACURAU, R. F. Nutrição e Suplementação esportiva. 4ª edição, São Paulo:
Phorte Editora, 2005.
KLEINER, S. M. Nutrição para o Treinamento de Força, São Paulo: Manole, 2002.
BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR:
LANCHA, J. R. Nutrição e Metabolismo Aplicados à Atividade Motora. São
Paulo: Atheneu, 2002.
WOLINSKY, I.; HICKSON, J. R.; JAMES, F. Nutrição no Exercício e no Esporte. 2ª
edição, São Paulo: Roca, 2002.
SUPORTE AVANCADO EM NUTRIÇÃO
Ementa: Estudo das modalidades terapêuticas de nutrição enteral e parenteral.
BIBLIOGRAFIA BÁSICA:
WAITZBERG, D. L. Guia básico de terapia enteral. São Paulo: Editora Atheneu,
2004.
VANNUCCHI, H. Nutricao Clinica. Guanabara Koogan, 2007.
CUPPARI, L. Nutrição clínica no adulto. 2ª edição, Barueri, São Paulo: Ed.
Manole, 2005.
BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR:
REIS. N. T. Nutrição clínica: interações. Rio de Janeiro: Rubio, 2004.
MAHAN, L. K.; ESCOTT-STUMP, S. Krause: Alimentos, nutrição & dietoterapia.
11ª edição, São Paulo: Roca, 2005.
ESTÁGIO SUPERVISIONADO EM NUTRIÇÃO SOCIAL
Ementa: Aplicar na prática os conhecimentos adquiridos para atuar como membro
da equipe multiprofissional de saúde, e desenvolver uma atitude adequada ao
trabalho a nível de comunidade.
MONTEIRO, C.A. (org.). Velhos e novos males da saúde no Brasil: a evolução
do país e de suas doenças. 2ª edição, Aumentada. São Paulo: Hucitec/ NupensUSP, 2000.
GOUVEIA, E. L. C. Nutrição, Saúde e Comunidade. São Paulo: Ed. Revinter, 1999.
GUIAS ALIMENTARES DO MINISTÉRIO DA SAÚDE.
47
ESTÁGIO SUPERVISIONADO EM NUTRIÇÃO CLÍNICA
Ementa: Atuação no tratamento dietoterápico de pacientes hospitalizados e de
ambulatório. Participação na equipe de saúde que atende os pacientes.
BIBLIOGRAFIA BÁSICA:
SHILS, M. E.; OLSON, J. A.; SHIKE, M.; ROSS, A. C.(Editores). Tratado de
Nutrição moderna na saúde e na doença. 9ª edição, Barueri, vol. 1 e 2, SP:
Manole, 2003.
CUPPARI, L. Nutrição clínica no adulto. 2ª edição, Barueri, São Paulo: Ed.
Manole, 2005.
REIS, N. T. Nutrição clínica: interações. Rio de Janeiro: Rubio, 2004.
BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR:
WAITZBERG, D. L. [editor]. Dieta, nutrição e câncer. São Paulo: Editora
Atheneu, 2004.
LEÃO, L. S. C. de S.; GOMES, M. do C. R. Manual de Nutrição Clínica: para
atendimento ambulatorial do adulto. Petrópolis, RJ: Vozes, 2003.
8. METODOLOGIA DO DESENVOLVIMENTO CURRICULAR
A busca por uma aprendizagem significativa que dê consistência a formação
de um profissional competente faz preponderar a compreensão da articulação das
diferentes áreas do saber de modo inter-relacionado.
Nessa concepção, a
interdisciplinaridade constitui-se tanto princípio da estruturação e articulação
curricular quanto do desenvolvimento das práticas pedagógicas do curso de
Nutrição.
A interdisciplinaridade entendida como colaboração entre as disciplinas,
guardadas especificidades de cada uma (MORIN, 2001), por um lado, abre a
possibilidade de os professores como docentes ressignificarem suas práticas
pedagógicas, consideradas as redes de saberes e fazeres das quais participam.
Por outro lado, tem sentido de movimento ininterrupto de dinâmica curricular
que possibilita a criação e recriação da aprendizagem, numa articulação com outras
disciplinas
e
a
realidade
social.
Esses
propósitos,
então,
fazem
da
interdisciplinaridade como estratégia metodológica, princípio que norteará a reflexão
docente, discente e institucional sobre a sistematização dos saberes construídos na
academia.
48
Diante do exposto, avulta a constatação de que interdisciplinaridade,
apresenta-se como sendo a estratégia mais significativa para o desenvolvimento
curricular da formação do bacharel em Nutrição, cuja atividade é prestar assistência
às pessoas, participando da prevenção, e recuperação da saúde, mantendo as
funções orgânicas normais necessárias para uma vida condigna.
9. AVALIAÇÃO DO PROCESSO ENSINO – APRENDIZAGEM
Na avaliação do desempenho dos alunos deve-se levar em conta não
apenas o produto final, mas o processo, que incorpora a avaliação das atitudes dos
alunos em relação à aprendizagem e passa pela pontualidade no cumprimento das
datas de entrega dos trabalhos, pela participação em sala de aula, pela prática
investigativa assumida etc.
Para que a avaliação não seja um ato unilateral, é importante assegurar a
participação do aluno, utilizando-se a auto-avaliação e a avaliação conjunta,
momentos em que professor e alunos criticam conjuntamente as estratégias
didáticas adotadas, os resultados obtidos no decorrer do curso, o conteúdo, a
bibliografia e o programa.
Devem-se combinar avaliações individuais e grupais; entretanto, é
fundamental garantir momentos de produção individual que estimulem a elaboração
pessoal, a capacidade de trabalhar conceitos de maneira crítica e fundamentada,
possibilitando aprofundar reflexões e posicionamentos sobre os temas propostos.
Na avaliação do aluno será considerada, entre outros aspectos, a
participação efetiva nas aulas, a apuração de freqüência mínima 75% (setenta e
cinco por cento) e a avaliação qualitativa e quantitativa. Entre as ferramentas de
avaliação adotar-se-á:

Prova escrita;

Prova oral e prática-oral;

Seminários;
49

Trabalhos práticos, pesquisa, estágio, desde que sob orientação e
controle do professor;

Elaboração de monografia e sua defesa.
A avaliação inclui uma série de atividades elaboradas para analisar a
aplicação geral de um programa, componentes de aula ou objetivos. Além disso, a
avaliação permite que o professor verifique até que ponto as metas e os objetivos do
Curso foram atingidos. Ela fornece ao professor informações necessárias para
melhorar elementos deficientes em uma sala ou encontro de equipes de
aprendizagem interativa e para ampliar práticas eficazes.
A avaliação pode ajudar na comunicação de informações de impacto às
pessoas interessadas nos resultados. No entanto, a avaliação é mais do que definir
objetivos comportamentais, elaborar um teste ou analisar resultados. Os alunos
devem ser avaliados de acordo com seu desempenho em atividade e tarefas
voltadas ao cumprimento dos objetivos e dos resultados da disciplina.
Cabe ao professor a responsabilidade pela avaliação da aprendizagem na
disciplina que estiver lecionando. A supervisão geral do sistema de avaliação
compete ao Diretor Acadêmico, cabendo aos Coordenadores de Curso o
acompanhamento da aplicação de todos os procedimentos previstos.
Compreende-se como “Sistema de Avaliação de Aprendizagem” o
processo a ser adotado para a verificação do rendimento escolar de todos os alunos,
buscando-se o equilíbrio entre os pontos a serem atribuídos às várias atividades
programadas para cada disciplina.
Conforme consta no Regimento Interno:
CAPÍTULO V - DA AVALIAÇÃO DO DESEMPENHO ESCOLAR
Art. 68. A avaliação de desempenho escolar é feita por disciplina, incidindo sobre
a freqüência e o aproveitamento, e a Faculdade considera que a avaliação do
desempenho escolar em seus Cursos deve:
I - constituir-se em processo contínuo e sistemático, de natureza diagnóstica
formativa, que possa realimentar permanentemente o processo educativo em seus
objetivos, conteúdos programáticos e procedimentos de ensino;
50
II- utilizar-se de procedimentos, estratégias e instrumentos diferenciados,
articulados de forma coerente com a natureza da disciplina e com os domínios de
aprendizagem desenvolvidos no processo de ensino;
III - manter coerência entre as propostas curriculares, o Plano de Ensino
desenvolvido pelo professor e o próprio processo de avaliação do desempenho e
rendimento escolar do aluno;
IV- constituir-se em referencial de análise do rendimento do aluno, do
desempenho da disciplina e do Curso, possibilitando intervenção pedagógicaadministrativa em diferentes níveis, do professor, do próprio aluno, da Coordenadoria
de Curso e a Direção Acadêmica e Geral da Faculdade, com vistas a assegurar a
qualidade da formação do profissional e do cidadão.
Art. 69. A avaliação de desempenho escolar integra o processo de ensino e
aprendizagem como um todo articulado, incidindo sobre a freqüência e o
aproveitamento do aluno nas atividades curriculares e de ensino de cada disciplina.
Parágrafo único. São atividades curriculares de ensino as preleções, pesquisa,
exercícios, argüições, trabalhos práticos, seminários, excursões, Estágios, provas
escritas e orais, monografia, previstas nos Planos de Ensino, apreciados pelo
Colegiado de Curso.
Art. 70. O aproveitamento do desempenho escolar do aluno é avaliado mediante
verificações parciais e verificação final expressas em notas de zero (0) a dez (10),
permitindo-se apenas um (01) decimal.
Art. 71. A verificação do processo ensino–aprendizagem faz-se, em cada
disciplina, considerando os seguintes aspectos:
I - desenvolvimento de capacidades cognitivas e habilidades específicas;
II - assimilação progressiva de conhecimento;
III - trabalho individual em atividades curriculares de estudo e de aplicação de
conhecimento.
§ 1. Ao conjunto desses aspectos verificados no semestre letivo ou período
especial correspondem as seguintes notas:
a) - Nota de Verificação Parcial (NVP);
51
b) - Nota de Verificação Final (NVF);
d) - Nota Final (NF).
§ 2. A Nota de Verificação Parcial (NVP) é atribuída, obrigatoriamente, como
resultado da verificação do aproveitamento do aluno ocorrido na disciplina, em até
dois períodos distintos, no semestre letivo, de acordo com o Plano de Ensino
apreciado pelo Colegiado de Curso.
§ 3. A nota de Verificação Final (NVF) é atribuída como resultado da avaliação
síntese do aproveitamento do aluno referente ao conteúdo programático global da
disciplina.
§ 4. A Nota Final (NF) corresponde à média aritmética simples das Notas de
Verificação Parcial (NVP) e de Verificação Final (NVF).
§ 5. Será dispensado de possuir nota de Verificação Final (NVF) o aluno que
obtiver como resultado da Nota de Verificação Parcial (NVP) de cada disciplina, valor
maior ou igual a 7,0 (sete), caso em que a Nota de Verificação Parcial
(NVP)
corresponderá a sua Nota Final (NF) da disciplina.
Art. 72. Cabe ao docente a atribuição de notas de avaliação e responsabilidade
do controle de freqüência dos alunos, devendo o Coordenador de Curso
supervisionar o controle dessa obrigação, intervindo em caso de omissão.
Art. 73. Atendida a freqüência mínima de setenta e cinco por cento (75%) às
aulas e demais atividades curriculares, o aluno é aprovado com média final de
aproveitamento não inferior a sete (7).
§ 1. É atribuída nota zero (0) ao aluno que usar meios ilícitos ou não autorizados
pelo professor quando da elaboração de trabalhos de verificação parciais, provas, ou
qualquer outra atividade que resulte na avaliação de conhecimento, por atribuições
de notas, sem prejuízo de aplicação de sanções previstas nesse Regimento.
§ 2. As notas correspondentes à Nota Final, em disciplinas cursadas sem
aproveitamento, serão substituídas no Histórico Escolar do aluno, quando cursadas
novamente com aprovação.
Art. 74. O aluno que deixar de comparecer às avaliações de aproveitamento, nas
datas fixadas, poderá requerer, na Secretaria Acadêmica, segunda chamada por
disciplina, no prazo máximo de três (3) dias úteis a contar da data de suas
52
realizações, segundo as normas estabelecidas pelo CONSEP.
Art. 75. É garantido ao aluno o direito a pedido de reconsideração e revisão das
notas atribuídas pelo professor da disciplina ao seu desempenho escolar, de acordo
com a regulamentação do CONSEP.
Art. 76. É considerado aprovado o aluno que:
I - obtiver freqüência mínima de setenta e cinco por cento (75%) das aulas e
demais atividades programadas, em cada disciplina;
II - obtiver, na nota final da disciplina, nota igual ou Superior a sete (7), na escala
de zero (0) a dez (10).
Art. 77. É promovido ao semestre seguinte o aluno aprovado em todas as
disciplinas cursadas no semestre.
§ 1. Admite-se, ainda, a promoção com dependência de, no máximo, duas
disciplinas por semestre, não cumulativas, conforme previsto no Art. 84 desse
Regimento.
Art. 78. Os alunos que tenham extraordinário aproveitamento nos estudos,
demonstrado por meio de provas e outros instrumentos de avaliação específicos,
aplicados por banca examinadora especial, poderão ter abreviada a duração dos
seus Cursos, de acordo com as normas do sistema de ensino (Art. 47, §2., LDB).
Art. 79 - O aluno reprovado em mais de duas (2) disciplinas, no semestre poderá
cursar apenas as disciplinas objeto da reprovação e ter reconhecido o
aproveitamento das disciplinas com aprovação.
10. ESTÁGIO SUPERVISIONADO
A FACEMA em sua estrutura acadêmica valoriza e incentiva o estágio do
alunado abrindo espaço para a prática, entendendo que é o caminho para a
formação integral do futuro profissional.
A necessidade da experiência e vivência profissional enquanto aluno em
formação é voz presente em todos os segmentos envolvidos no processo, ou seja,
empresas, instituições e o próprio discente. Por outro lado, os benefícios gerados
53
também são absorvidos e integrados de maneira a constituir-se em novas idéias e
por muitas vezes em novos empreendimentos.
Os estágios serão constituídos em períodos de exercício pré-profissional,
em que os estudantes de graduação desenvolverão atividades fundamentais,
profissionalizantes, programadas e projetadas, em áreas relacionadas com o
currículo do curso, de acordo com o interesse dos alunos. O estágio supervisionado
do Curso de Nutrição da FACEMA é orientado pelas normas presentes nas:
DIRETRIZES DE ESTÁGIO E MODELO DE PLANO DE ESTÁGIO
A nova Lei de Diretrizes e Bases da Educação Nacional - LDB -(1998),
destaca os estágios de formação profissional no artigo 82: " Os sistemas de ensino
estabelecerão as normas para realização dos estágios dos alunos regularmente
matriculados no ensino médio ou superior em sua jurisdição."
O Projeto Pedagógico define o estágio supervisionado como “uma
atividade curricular obrigatória que se configura a partir da inserção do aluno no
espaço sócio-institucional, objetivando capacitá-lo para o exercício profissional, o
que pressupõe supervisão sistemática”. Esta supervisão será feita pelo professor e
pelo profissional do campo, através da reflexão, acompanhamento e sistematização,
com base em planos de estágio elaborados em conjunto pelas unidades de ensino e
organizações que oferecem estágio.
O estágio se insere no espaço de ação profissional, via organizações
públicas, privadas, governamentais, não-governamentais e movimentos sociais. O
estágio também é oferecido em projetos de Iniciação Científica e Projetos de
Extensão.
A institucionalização do campo de estágio é de responsabilidade da
Faculdade, para o que exige:
 O local de estágio se constituir efetivamente em espaço de construção e
sistematização da prática profissional do nutricionista;
 Existência de um nutricionista-supervisor direto do aluno no local de estágio;
54
 A necessidade de elaboração do plano de estágio e do sistema de avaliação
semestral do aluno, pelo nutricionista-supervisor de campo;
 Estabelecimento de política de acompanhamento pedagógico dos estágios.
Para o aluno, o estágio é o espaço privilegiado de aproximação inicial ao
mundo do trabalho, na observação direta e desenvolvimento de habilidades no
campo profissional da Nutrição. A vivência do estágio profissional traz, para o aluno,
o conhecimento de aspectos que auxiliam a tomada de decisão no processo de vir a
ser profissional, bem como auxilia o estabelecimento de relações entre o saber
organizado, adquirido na Faculdade, e o saber reconstruído na prática profissional.
Ao propor uma vaga de estágio, a organização de trabalho convenia-se à
Faculdade e participa da formação profissional. A realidade atual do mercado de
trabalho, entretanto, tem colocado aos estagiários de todos os cursos de graduação,
situações e atividades que não correspondem à garantia de um processo de
aprendizagem. Muitas das tarefas solicitadas requerem dos alunos um perfil de
trabalhador, funcionário da organização, cuja única característica presente, da
condição de estagiário, é a remuneração.
Por outro lado, crescem em quantidade e qualidade as ações das
faculdades
para
uma
reorientação
desta
forte
tendência,
objetivando
o
aprofundamento da parceria com essas organizações, no esclarecimento das
responsabilidades educacionais que justificam a contratação de estagiários. A
principal garantia do encaminhamento da qualidade exigida nos campos de estágio
está no mútuo conhecimento dos requisitos para o Plano de Estágio, que tem por
base a relação aluno-supervisor de campo.
A demanda por estagiários, nas organizações, deve ser encaminhada
pelos profissionais especializados que, como supervisores de campo, exercem uma
atribuição a mais no seu cotidiano profissional: a de participar da formação
profissional. O estágio é, portanto, uma dimensão do trabalho do nutricionista, que
expressa as condições do exercício profissional, traduzidas nas relações entre as
condições de trabalho do nutricionista e a sua visão de projeto profissional.
Numa atribuição educacional, o nutricionista supervisor no campo de
estágio, efetiva o papel fundamental de apresentar ao aluno as possibilidades e
limites de ação profissional no âmbito das relações organizacionais e das políticas
55
sociais. A relação supervisor de campo - estagiário é, pois, a base de motivação,
interesse e envolvimento, na busca de conhecimento, no momento de primeiros
passos que o aluno empreende no campo profissional.
À supervisão de campo, também denominada Supervisão Direta atribui-se
a
reflexão,
acompanhamento,
estudos
e
sistematização
das
atividades
desenvolvidas pelo aluno, com base em Plano de Estágio.
As observações do que acontece no mercado, apontam para o caráter de
flexibilidade e especificidade que o Plano de Estágio deve conter, indicativos do
horizonte profissional e de formação do aluno e que atribuem sistematicidade às
ações educacionais, bem como permitir a reflexão constante que diferentes
conjunturas imponham às características específicas da Nutrição nos espaços sócioocupacionais.
Uma das premissas para a qualificação do Plano de Estágio, portanto, é
sua referência ao Plano de Trabalho profissional, enquanto instrumento que permite
a transparência sobre atribuições, funções e responsabilidades, resultando no
contrato de ações facilitadoras para a formação de novos profissionais. Portanto,
considera-se o Plano de Estágio como "orientador" do processo de aprendizagem
profissional, nas relações entre determinado exercício profissional da Nutrição na
organização e o Projeto Pedagógico do Curso de Nutrição.
O conteúdo das discussões sobre elaboração do Plano de Estágio, indica
que:
 O Plano de Estágio deve ser considerado como mediador da relação
supervisor-supervisado, para o acompanhamento sistemático e avaliação do estágio;
 Apresenta diretrizes na percepção de conhecimentos diferenciados, no
embasamento do profissional e do estudante;
 Apropria-se de conhecimentos teórico-metodológicos da profissão,
sobre as políticas sociais e expressões da questão social, e especialização na área
de atuação; portanto, contém o modelo teórico-metodológico ao qual o profissional
adere;
 Apresenta questionamentos (do aluno e do supervisor), enquanto
indagações que delineiem as ações.
56
TÓPICOS ORIENTADORES PARA A CONSTRUÇÃO DE PLANO DE ESTÁGIO:
1. Inserção do estagiário na Organização:

Apresentar o objetivo da organização ao estagiário;

Estabelecer o contrato: inclui período do estágio, horário, perfis.

Caracterização da organização: histórico, cultura, organograma e fluxograma,
política da organização;

Situar o aluno quanto às relações entre a política organizacional, as políticas
sociais e a área de intervenção da Nutrição, do ponto de vista conjuntural.
2. Inserção do aluno da Nutrição na organização:

Dar conhecimento do projeto profissional (planos, projetos, programas) e
condições do trabalho profissional em seus limites e possibilidades;

Dar conhecimento dos espaços de inserção do estagiário;

Definição das atividades do estagiário;
3. Inserção do aluno na problemática abordada pela Nutrição:

Análise e características das demandas;

Dar conhecimento dos limites e possibilidades nas ações referidas às demandas;

Dar conhecimento da rede de serviços nutricionais;

Dar conhecimento da transversalidade temática na abordagem profissional e da
institucionalização das demandas

Analisar o posicionamento da Nutrição, nas relações entre a conjuntura e
demandas.
4. Dinâmica do processo de aprendizagem:

Relacionamento de busca de conhecimento comum, na troca de experiência do
profissional com o material de estudo do aluno;

Participação comum em eventos da categoria, na academia e outros fóruns;

Debater conjuntura e seus rebatimentos na ação profissional;

Sistematizar bibliografia específica e ampliada;

Compreender os aspectos de período de formação do aluno (3º ou 4ºanos, idade
e habilidades).
57
5. Avaliação do estágio:

Caracterizar processo de interavaliação sobre o que foi vivido e contratado;

Realizar a avaliação durante todo o processo de estágio (retro-alimentação);

Indicadores de pontualidade e responsabilidade no desempenho, criatividade,
envolvimento e compromisso;
11. TRABALHO DE CONCLUSÃO DE CURSO:
O Trabalho de Conclusão de Curso - TCC do Curso de Nutrição da
FACEMA
deve
ser
elaborado
individualmente,
com
conteúdo
fixado
e
regulamentação contendo critérios, procedimentos, mecanismos de avaliação e
diretrizes técnicas relacionadas à sua elaboração.
Será oferecido no oitavo semestre do curso com a seguinte ementa:
Sistematização de um Trabalho de Conclusão de Curso resultante do conhecimento
acumulado no decorrer do curso e das habilidades profissionais desenvolvidas no
estágio curricular. O aluno deverá ser capaz de elaborar seu TCC dentro dos
padrões de exigências metodológicas e acadêmicas – científicas.
12. CONCEPÇÃO E COMPOSIÇÃO DAS ATIVIDADES COMPLEMENTARES
As Atividades Complementares – ensino, pesquisa e extensão –
constituem parte integrante da formação do egresso do Curso de Nutrição.
Finalidades:
•
Enriquecer a formação do aluno do Curso de Graduação em Nutrição,
buscando potencialidades individuais e capacidade de auto-desenvolvimento
e preparo para a autonomia.
•
Propiciar
aos
alunos
a
possibilidade
de
interdisciplinar e mobilidade vertical e horizontal.
aprofundamento
temático,
58
As Atividades Complementares podem ser desenvolvidas em qualquer
fase do Curso, desde que o aluno demonstre interesse, competência e haja
anuência do professor responsável pela atividade. Todas as atividades devem ser
comprovadas pelo próprio aluno, quando já integralmente cumprida a carga horária
total, por meio de formulário próprio.
A integralização das Atividades Complementares será gerenciada pelo
Coordenador do Curso, mediante requerimento e apresentação de documentação
comprobatória. As atividades complementares dos cursos de graduação da FACEMA
estão regulamentadas através da Resolução CONSEP Nº. 03/2009.
13. INFRA-ESTRUTURA PARA O CURSO DE NUTRIÇÃO
13.1. Aspectos físicos
A FACEMA, no seu aspecto geral, oferece estrutura física que viabiliza o
desenvolvimento do Curso de Bacharelado em Nutrição, composta de salas de
aulas, laboratórios de informática, área de convivência, biblioteca com acervos
atualizados, além de outros espaços e equipamentos comuns à Faculdade, tais
como: auditório, elevador, secretaria, salas de coordenações, sala de atendimento
individual do aluno, salas de Núcleo Docente Estruturante (NDE), sala de reunião
para professor, sala de professor TI, reprografia, lanchonete e outros.
O prédio da FACEMA é construído em um terreno de 15.000 m². A área
total construída para o desenvolvimento dos 02 (dois) primeiros anos do Curso é de
5.100 m². A construção foi planejada e executada obedecendo a rigorosos critérios
quanto a:
 Dimensionamento das dependências e escolha dos materiais de acabamento,
de acordo com os critérios de avaliação do MEC;
 Acessibilidade para portadores de necessidades especiais;
 Integração das áreas físicas que desenvolvem atividades afins;
 Segurança
e conforto para o público que transita na instituição (todos os
ambientes são climatizados e monitorados por câmeras).
59
O prédio é construído em 04 (quatro) pavimentos: térreo, 1º, 2º e 3º
andares. O quadro abaixo identifica a área construída das dependências da
instituição:
TÉRREO
Descrição
Área
ACESSO
76,10m²
VIVÊNCIA
197,40m²
CANTINA
20,00m²
REPROGRAFIA
20,00m²
SALA DE REUNIÃO
20,00m²
NÚCLEO DOCENTE ESTRUTURANTE DO CURSO DE
ADMINSTRAÇÃO
NÚCLEO DOCENTE ESTRUTURANTE DO CURSO DE
DIREITO
NÚCLEO DOCENTE ESTRUTURANTE DO CURSO DE
ENFERMAGEM
NÚCLEO DOCENTE ESTRUTURANTE DO CURSO DE
FISIOTERAPIA
NÚCLEO DOCENTE ESTRUTURANTE DO CURSO DE
PEDAGOGIA
9,70m²
9,70m²
9,70m²
9,70m²
9,70m²
WC MASCULINO
8,12m²
WC FEMININO
8,12m²
WC PNE
3,52m²
FOYER AUDITÓRIO
44,50m²
ANTE-SALA AUDITÓRIO
29,80m²
COPA APOIO AUDITÓRIO
10,07m²
D.M.L.
3,80m²
WC MASCULINO AUDITÓRIO
10,94m²
WC FEMININO AUDITÓRIO
10,94m²
AUDITÓRIO (324 POLTRONAS)
349,10m²
SALA DE SOM/ILUMINAÇÃO DO AUDITÓRIO
20,80m²
SUBSTAÇÃO DE ENERGIA
63,50m²
60
TÉRREO
Descrição
Área
SALA DE PROFESSOR TEMPO INTEGRAL
72,19m²
PABX/CPD
13,15m²
TESOURARIA
22,50m²
ARQUIVO
9,11m²
SECRETARIA FINANCEIRA
26,72m²
CONTABILIDADE
6,72m²
R.H.
7,00m²
HALL ELEVADOR 1
65,36m²
FOSSO ELEVADOR
3,60m²
ÁREA DE SERVIÇO
11,60m²
COPA
7,65m²
ALMOXARIFADO
8,86m²
WC MASCULINO (VESTIÁRIO)
11,38m²
WC FEMININO (VESTIÁRIO)
13,84m²
WC MASCULINO
17,35m²
WC FEMININO
17,08m²
WC PNE
3,52m²
D.M.L
3,52m²
CIRCULAÇÃO
85,37m²
RECEPÇÃO DIRETORIA
13,70m²
DIRETORIA ADMINISTRATIVA-FINANCEIRA
22,70m²
DIRETORIA GERAL
22,70m²
SALA DE REUNIÃO
23,38m²
WC DIRETORIA ADMINISTRATIVA-FINANCEIRA
2,73m²
WC DIRETORIA GERAL
2,73m²
BIBLIOTECA
382,90m²
SALA DE ESTUDO EM GRUPO
14,95m² (x 4)
SALA MULTIMÍDIA
14,95m²
LEITURA DE PERIÓDICOS
16,58m²
ESTUDO INDIVIDUAL
18 CABINES (25,96m²)
LAN HOUSE
9 CABINES (13,75m²)
61
TÉRREO
Descrição
Área
ESTUDO COLETIVO
100,49m²
CONSULTA AO ACERVO
6,48m²)
ATENDIMENTO
15,45m²
SALA BIBLIOTECÁRIA
8,97m²
ACERVO
76,95m²
CIRCULAÇÃO
47,94m²
SECRETARIA ACADEMICA
50,87m²
ARQUIVO SECRETÁRIA ACADEMICA
11,05m²
REPROGRAFIA – SECRETARIA ACADEMICA
6,36m²
ATENDIMENTO DISCENTE/PROTOCOLO
7,40m²
ESPERA DISCENTE
14,08m²
JARDINS (ÁREA VERDE)
647,30m²
BOSQUE (ÁREA DE PRESERVAÇÃO AMBIENTAL)
3.642,85m²
ESTACIONAMENTO PARA MOTOCICLETAS
260,50m²
ESTACIONAMENTO PARA VEÍCULOS (72 VAGAS)
900,00m²
GUARITA
3,05m²
WC GUARITA
2,40m²
ATENDIMENTO DOCENTE
11,12m²
ATENDIMENTO AO ALUNO
7,90m²
COORDENAÇÃO DE CURSO DE ADMINISTRAÇÃO
7,94m²
COORDENAÇÃO DE CURSO DE DIREITO
7,94m²
COORDENAÇÃO DE CURSO DE ENFERMAGEM
7,94m²
COORDENAÇÃO DE CURSO DE FISIOTERAPIA
7,94m²
COORDENAÇÃO DE CURSO DE PEDAGOGIA
7,94m²
DIRETORIA ACADEMICA
7,94m²
CIRCULAÇÃO
15,38m²
SALA DE PROFESSORES
43,07m²
WC MASCULINO PARA PROFESSORES
2,91m²
WC FEMININO PARA PROFESSORAS
2,91m²
62
1° PAVIMENTO
Descrição
Área
HALL ELEVADOR
17,77m²
ESCADA INTERNA
18,20m²
HALL
10,05m²
ESCADA EXTERNA
8,88m²
CIRCULAÇÃO
161,93m²
LABORATÓRIO DE INFORMÁTICA
89,69m²
LABORATÓRIO DE ENFERMAGEM
89,69m²
LABORATÓRIO MULTIDISCIPLINAR I
88,40m²
LABORATÓRIO MULTIDISCIPLINAR II
88,40m²
LABORATÓRIO MULTIDISCIPLINAR III
88,40m²
LABORATÓRIO MULTIDISCIPLINAR IV
88,40m²
SALA DE PREPARO I
27,42m²
SALA DE PREPARO II
27,42m²
LABORATÓRIO DE ANATOMIA HUMANA
140,34m²
WC MASCULINO
17,44m²
WC FEMININO
17,44m²
WC PNE
3,52m²
DML
3,52m²
VIVÊNCIA
510,19m²
2º PAVIMENTO
Descrição
Área
HALL ELEVADOR
17,77m²
ESCADA INTERNA
18,20m²
HALL
10,05m²
ESCADA EXTERNA
8,88m²
CIRCULAÇÃO
191,44m²
WC MASCULINO
17,35m²
WC FEMININO
17,35m²
WC PNE
3,52m²
DML
3,52m²
63
SALA DE AULA 1 A 11
58,66m²
LABORATÓRIO DE FISIOTERAPIA
58,66m²
3° PAVIMENTO
Descrição
Área
HALL ELEVADOR
17,77m²
ESCADA INTERNA
18,20m²
HALL
10,05m²
ESCADA EXTERNA
8,88m²
CIRCULAÇÃO
191,44m²
WC MASCULINO
17,35m²
WC FEMININO
17,35m²
WC PNE
3,52m²
DML
3,52m²
SALA DE AULA 12 A 21
58,66m²
LABORATÓRIO DE INFORMÁTICA
58,66 m²
A manutenção e conservação das instalações físicas serão realizadas por
pessoal da própria instituição e também mediante terceirização, através de contratos
com empresas especializadas.
A expansão da área física da IES esta sendo construída em um prédio
anexo que acolherá as dependências necessárias para a conclusão dos cursos da
faculdade.
13.2. Salas de Aula
As Salas de aula possuem 58,86 m² cada uma. Para os 02 (dois) anos
iniciais de funcionamento dos Cursos foram construídas 21 (vinte e uma) salas que
estão localizadas no 2º e 3º pavimentos da Instituição. As salas possuem iluminação
artificial e natural adequadas, são climatizadas e dotadas também de ventilação
natural. Apresentam ainda, uma acústica apropriada para a interlocução entre
docentes e discentes, são equipadas com projetores de multimídia e computadores
com acesso à internet tipo Wi-Fi, possibilitando ao docente ministrar aulas com
projeção de informações atualizadas tecnologicamente e em tempo real.
carteiras dos docentes e discentes são confortáveis e alcochoadas.
As
64
13.3. Sala de Professores e Reunião
As instalações para docentes: sala de professores e reunião são
climatizadas e bem iluminadas, e equipadas com computadores e impressoras de
última geração com acesso a internet e sistema Wi-Fi.
A acústica é adequada para o desenvolvimento das atividades
pedagógicas.
O mobiliário foi adquirido com a preocupação de oferecer aos docentes,
coordenadores e funcionários conforto e adequação para que trabalhem sem
prejuízo postural.
Os ambientes são dotados de banheiro masculino e feminino e sala de
repouso para o corpo docente.
13.4. Gabinetes de trabalho para Professores
O gabinete do coordenador mede 9,70 m² e localiza-se próximo a sala do
Diretor Acadêmico. É climatizado e equipado com computador e acesso a internet
pelo sistema Wi-Fi.
O Núcleo Docente Estruturante (NDE) mede 20 m², é climatizado e
equipado com computador e acesso a internet pelo sistema Wi-Fi.
O gabinete de professores de tempo integral, é amplo, contando com
climatização, iluminação natural e artificial, sendo composto por quatro espaços
individuais de área de trabalho equipados com computadores e acesso a internet
pelo sistema Wi-Fi.
O mobiliário adquirido para os gabinetes de trabalho para professores e
NDE acompanha o padrão de excelência adotado nas demais dependências do
setor acadêmico.
13.5. Instalações Especiais e Laboratórios Específicos:
Os laboratórios específicos para o Curso de Nutrição, utilizados para as
disciplinas práticas destinadas à formação do nutricionista atendem aos requisitos de
acessibilidade para portadores de necessidades especiais e são dotados dos
65
equipamentos de biossegurança necessários a cada tipo de laboratório ou serviço,
observando as normas da ABNT, especialmente, nos seguintes aspectos:
(1) área reservada a líquidos inflamáveis, controle de material e estocagem
adequados;
(2) espaço físico adequado para comportar os alunos nas aulas práticas;
(3) salas com iluminação, ventilação e mobiliário adequados;
(4) instalações hidráulicas, elétricas, sanitárias e outras adequadas ao
atendimento de alunos, professores e funcionários;
(5) política de uso dos laboratórios compatível com a carga horária de cada
atividade prática e
(6)
plano
de
atualização
tecnológica
e
conservação
realizada
sistematicamente, sob a supervisão dos técnicos responsáveis pelos laboratórios.
13.6. Tipos de Ambientes/Laboratórios para o Curso de Nutrição
A FACEMA dispõe de todos os laboratórios necessários para a
implantação integral dos 2 (dois) primeiros anos do curso e implantará os
subseqüentes à medida que for imposto pela evolução curricular, visando à formação
profissionalizante em Nutrição. Entendem-se como laboratórios específicos os
espaços destinados às aulas práticas das disciplinas aplicadas.
É importante ressaltar a disponibilidade desses espaços não apenas para
aulas práticas, mas também para servir de apoio no sentido de desenvolver projetos
de monitoria e pesquisa pelos alunos, incentivados pelo professor das disciplinas
específicas que são ministradas.
Dentro dos padrões da IES, esses laboratórios obedecem às normas de
Biossegurança e funcionamento para todos os laboratórios da área de saúde. São
eles:
•
Laboratório de Anatomia;
•
Laboratório Multidisciplinar de Microbiologia e Parasitologia;
•
Laboratório Multidisciplinar de Fisiologia e Farmacologia;
•
Laboratório Multidisciplinar de Química, Bioquímica e Biofísica.
66
13.6.1. Laboratório de Anatomia
 Capacidade de Alunos: 25
EQUIPAMENTO/MOBILIÁRIO
ESPECIFICAÇÃO
QTDE
Mesas de aço inoxidável
08
Bancos
25
Armários para peças anatômicas
09
Vidros para peças anatômicas
06
Bisturis
25
Pinças para dissecação
25
Tesouras
25
Macas para cadáver (carrinho)
02
Geladeira
01
Tanques em inox para conservação de peças anatômicas
02
Tanques em inox para conservação de cadáveres
02
Bandejas inox
06
Mesas para professor
01
Cadeiras para professor
01
Lava-Olhos
01
Projetores de Multimídia
01
Tela de Projeção
01
PEÇAS ANATÔMICAS
NOME/DISCRIMINAÇÃO
QTD
ACRÔMIO
02
ESQUELETO COMPLETO CLÁSSICO STAN
01
CRÂNIO FECHADO 8 PEÇAS
01
CRÂNIO ABERTO C/ MANDÍBULA
02
OUVIDO 4 PARTES
01
CORAÇÃO MODELO 2 PARTES
01
OLHO DE ÓRBITA AMPLIADO, 8 PARTES
01
FÍGADO C/ VESÍCULA BILIAR, PANCREAS E DUODENO
01
SISTEMA DIGESTÓRIO, 3 PARTES
01
VÉRTEBRAS ATLAS E AXIS
01
VÉRTEBRAS CERVICAIS
01
67
PEÇAS ANATÔMICAS
NOME/DISCRIMINAÇÃO
QTD
VÉRTEBRAS TORÁCICAS
01
VÉRTEBRAS LOMBARES
01
VÉRTEBRAS SACRO E COCCIX
03
ESQUELETO COMPLETO DESARTICULADO
01
ESCÁPULA DIREITA
01
ESCÁPULA ESQUERDO
01
COSTELAS
01
ESQUELETO DA MÃO ESQUERDA (CARPO, METACARPO, FALANGES)
01
ESQUELETODO PÉ ESQUERDO (TARSO, METATARSO, FALANGES)
01
QUADRIL DIREITO
01
QUADRIL ESQUERDO
01
RÁDIO ESQUERDO
01
RÁDIO DIREITO
01
ULNA DIREITA
01
ULNA ESQUERDA
01
FÊMUR DIREITO
01
FÊMUR ESQUEDO
01
TÍBIA DIREITA
01
TÍBIA ESQUERDA
01
FÍBULA DIREITA
01
FÍBULA ESQUERDA
01
RÓTULA ESQUERDA
01
CLAVÍCULA DIREITA
01
CLÁVICULA ESQUERDA
01
ÚMERO DIREITO
01
ÚMERO ESQUERDO
01
COLUNA VERTEBRAL COMPLETA
01
COLUNA VERTEBRAL COMPLETA
01
SUPORTE MULTIFUNCIONAL
01
PÉLVIS MASCULINA
01
PÉLVIS FEMININA
01
SISTEMA NERVOSO
01
CÉREBRO COM ARTÉRIAS 9 PARTES
01
SISTEMA URINÁRIO COM SEXO DUAL, 6 PARTES
01
SISTEMA CIRCULATÓRIO
01
68
PEÇAS ANATÔMICAS
NOME/DISCRIMINAÇÃO
QTD
SISTEMA RESPIRATÓRIO
01
MUSCULATURA DO PESCOCO E DA CABEÇA 5 PARTES
01
ESQUELETO PÉLVICO COM ÓRGÃOS GENITAIS FEMININOS 3 PARTES
01
BRAÇO EM VERSÃO DE LUXE COM MUSCULATURA 6 PARTES
01
MODELO ESTRUTURAL DO DEDO
01
PERNA EM VERSÃO DE LUXE COM MUSCULATURA, 7 PARTES
01
MUSCULATURA DA CABEÇA COM VASOS SANGUÍNEOS
01
MUSCULATURA DA CABEÇA COM ADIÇÃO DE NERVOS
01
BRAÇO VASCULAR
01
OMBRO DE LUXE
01
MÃO E PULSO DE LUXO
01
SECÇÃO DO RIM 3 VEZES E TAMANHO NORMAL
01
MODELO DE LARINGE
01
MODELO DE LARINGE
01
SISTEMA CIRCULATÓRIO COM BATIDAS DO CORAÇÃO
01
SISTEMA DINAMICO DE FORMAÇÃO DA URINA
01
TORSO MUSCULAR DE TAMANHO NATURAL, EM 27 PARTES
01
MODELO SISTEMA REPRODUTOR MASCULINO
01
MODELO SISTEMA REPRODUTOR FEMININO
01
TORSO CLÁSSICO UNISSEX, 12 PARTES
01
ARTICULAÇÃO DO JOELHO
01
SÉRIE DE GRAVIDEZ, 8 MODELOS
01
LAVA OLHOS
01
MATERIAIS CIRÚRGICOS DIVERSOS
DISCRIMINAÇÃO
Qtde.
Agulha de sutura (grande)
01
Agulha de sutura
01
Bandeja redonda (grande)
01
Cabo de bisturi
03
Cubas
02
Faca (grande)
02
Garra (grande)
01
Pinça dente de rato (pequena)
01
Pinça dente de rato reta (grande)
03
Pinça dente de rato curva (grande)
02
69
MATERIAIS CIRÚRGICOS DIVERSOS
DISCRIMINAÇÃO
Qtde.
Pinça de dissecação
01
Pinça preensora
01
Pinça Khother
02
Porta agulha
02
Porta agulha (pequena)
01
Tesoura reta
01
Tesoura curva (grande)
02
Tesoura curva
02
Tesoura preensora dente de rato
01
13.6.2. Laboratórios Multidisciplinares I,II,III e IV
LABORATÓRIO MULTIDISCIPLINAR I
(Imunologia, Microbiologia, Parasitologia e Patologia Geral e Microscopia)
 Capacidade de atendimento: 25 alunos
EQUIPAMENTO/MOBILIÁRIO
NOME/DISCRIMINAÇÃO
QTDE.
MESA COM TAMPO DE GRANITO
05
BANCOS
25
AGITADOR DE KLIRE
01
AGITADOR DE TUBOS VORTEX
02
BANHO MARIA SOROLÓGICO ANALÓGICO
01
BECKER GRADUADO 250ML
02
BICO DE BUNSEN COM VÁLVULA REGULADORA (TRIPÉ E TELA DE
AMIANTO
05
CRONÔMETRO IGUAL DE PERSONAL TRAINER
05
ESTUFA BACTERIOLÓGICA 40 LITROS
01
ESTUFA DE ESTERILIZAÇÃO E SECAGEM DE 40 LITOS
01
MICROSCÓPIOS BINOCULARES
25
MICROSCÓPIO TRINOCULAR COM CAMERA
01
PIPETAS DE PAUSTER MÉDIA
02
PLACA DE PETRI GRANDE
10
BICO DE BUNSEN COM RESGISTRO
01
CENTRÍFUGA DE MESA 12 TUBOS 15ML
01
70
EQUIPAMENTO/MOBILIÁRIO
NOME/DISCRIMINAÇÃO
QTDE.
MANTA DE AQUECIMENTO 150 A 500ML
01
PLACA AQUECEDORA PISO CERÂMICA 300X200
02
AUTOCLAVE 18 LITROS
01
DESTILADOR ELÉTRICO
01
CABO DE KOLE
25
TERMÔMETRO GRADUADO ATÉ 200ºC
05
LUPAS
05
DEIONIZADOR
01
LAVADOR DE PIPETAS
01
LAVAS OLHOS
01
RELÓGIO TIMER
01
BALANÇA PRECISÃO
01
CADEIRA PARA PROFESSOR
01
MESA PARA PROFESSOR
01
QUADRO DE ACRÍLICO
01
ARMÁRIO DE AÇO
01
PROJETORES DE MULTIMÍDIA
01
TELA DE PROJEÇÃO
01
LABORATÓRIO MULTIDISCIPLINAR II
(Biologia Celular e Molecular, Genética e Evolução)
 Capacidade de atendimento: 25 alunos
EQUIPAMENTO/MOBILIÁRIO
NOME DISCRIMINAÇÃO
QTDE.
MESA COM TAMPO DE GRANITO
05
BANCOS
25
MESA COM TAMPO DE GRANITO
05
BANCOS
25
AGITADOR MAGNÉTICO
01
AGITADOR DE TUBOS VORTEX
01
BALANÇA DE PRECISÃO
01
BANHO MARIA DE 4 BOCAS
01
ESTUFA BACTERIOLÓGICA
01
71
EQUIPAMENTO/MOBILIÁRIO
NOME DISCRIMINAÇÃO
QTDE.
LAVADORES DE PIPETAS
01
LUPAS
12
MICROCENTRÍFUGA 12 TUBOS 15L
01
MICROPIPETAS 0,5VL - 10VL (100ML, 200ML)
03
MICROSCÓPIO BINOCULARES
25
PHMETRO MESA
02
BALANÇA ELETRICA
01
AUTOCLAVE
01
RELÓGIO TIMER
01
LAVA OLHOS
01
CADEIRA PARA PROFESSOR
01
MESA PARA PROFESSOR
01
QUADRO DE ACRÍLICO
01
ARMÁRIO DE AÇO
01
PROJETORES DE MULTIMÍDIA
01
TELA DE PROJEÇÃO
01
LABORATÓRIO MULTIDISCIPLINAR III
(Bioquímica, Biofísica, Fisiologia e Farmacologia)
 Capacidade de atendimento: 25 alunos
EQUIPAMENTO/MOBILIÁRIO
NOME/DISCRIMINAÇÃO
QTDE.
MESA COM TAMPO DE GRANITO
05
BANCOS
25
BALANÇA PRECISÃO
01
MARCADOR DE TEMPO (TIMER)
04
MEDIDOR DE BANCADA DIGITAL PH
01
MICROSCÓPIO BIOLÓGICO BINOCULAR
02
AGITADORES COM PLACA AQUECEDORA MAIS BAILARINAS
01
BANHO MARIA COM 4 BOCAS
01
BASTÃO DE VIDRO
05
BECKER GRADUADO 100ML
05
72
EQUIPAMENTO/MOBILIÁRIO
NOME/DISCRIMINAÇÃO
QTDE.
BURETAS COM TORNEIRA DE VIDRO DE 25ML
01
CADINHO
02
CAPELA DE EXAUSTÃO
01
CENTRÍFUGA 12 TUBOS
01
CENTRÍFUGA PARA MICROHEMATÓCITO
01
DESTILADOR ELÉTRICO
01
ERLENMEYER 250ML
10
ESTUFA PARA CULTURA BACTERIOLÓGICA 40 LITROS
01
LAVADOR AUTOMÁTICO DE PIPETAS
01
LUPA
01
MEDIDOR DE PH
01
MICROPIPETADORES AUTOMÁTICO
05
PIPETA VOLUMÉTRICA 10ML
10
PROVETA 100ML
10
TUBOS DE ENSAIO 60X25MM
10
POLARÍMETRO
01
ESTIMULADOR ELÉTRICO
01
BALANÇA PARA PESAR PEQUENO ANIMAIS
01
OSCILOSCÓPIO
01
DEIONIZADOR
01
BANHO - MARIA
01
OSMÔMETRO (APARELHO DE OSMOSE)
01
TERMÔMETRO GRADUADO A 100º C
05
RELÓGIO DE LABORATÓRIO (TIMER)
05
LAVA OLHOS
01
CADEIRA PARA PROFESSOR
01
MESA PARA PROFESSOR
01
QUADRO DE ACRÍLICO
01
ARMÁRIO DE AÇO
01
PROJETORES DE MULTIMÍDIA
01
TELA DE PROJEÇÃO
01
LABORATÓRIO MULTIDISCIPLINAR IV
(Histologia e Embriologia)
73
 Capacidade de atendimento: 25 alunos.
EQUIPAMENTOS/MOBILIÁRIO
NOME/DISCRIMINAÇÃO
QTDE.
MESA COM TAMPO DE GRANITO
05
BANCOS
25
CAIXA DE LÂMINAS COLEÇÕES DE HISTOLOGIA
15
BANHO - MARIA
01
PLACA DE AQUECIMENTO
01
CENTRÍFUGA
01
BALANÇA DE PRECISÃO
01
MICROSCÓPIO BINOCULAR
05
LAVA OLHOS
01
CADEIRA PARA PROFESSOR
01
MESA PARA PROFESSOR
01
QUADRO DE ACRÍLICO
01
ARMÁRIO DE AÇO
01
PROJETORES DE MULTIMÍDIA
01
TELA DE PROJEÇÃO
01
Para o Curso de Nutrição, além dos laboratórios da área da saúde e os
laboratórios específicos supracitados, serão instalados os seguintes laboratórios
específicos:

Laboratório de Higiene de Alimentos;

Laboratório de Bromatologia.

Laboratório Técnica Dietética e gastronomia.

Laboratório de Avaliação Física e Nutricional;

Laboratório de Nutrição Experimental;

Laboratório de Análise Sensorial

Consultório de Nutrição
A implantação desses laboratórios será efetuada conforme cronograma
semestral.
A implantação dos laboratórios de Higiene dos Alimentos, Tecnologia dos
Alimentos, Avaliação Física e Nutricional, Laboratório de Nutrição Experimental;
74
Laboratório de Patologia da Nutrição será efetuada em conformidade com o
planejamento econômico-financeiro do curso e o desenvolvimento do currículo.
Os laboratórios e serviços descritos serão instalados de acordo com o
seguinte cronograma, no período 2009/2013:
CRONOGRAMA DE INSTALAÇÃO DOS LABORATÓRIOS
LABORATÓRIO
SERVIÇO
LABORATÓRIO DE HIGIENE DE ALIMENTOS
LABORATÓRIO
TÉCNICA
DIETÉTICA
GASTRONOMIA
LABORATÓRIO DE BROMATOLOGIA
LABORATÓRIO DE AVALIAÇÃO FÍSICA
NUTRICIONAL
LABORATÓRIO DE NUTRIÇÃO EXPERIMENTAL
CONSULTORIO
ANO DE INSTALAÇÃO
2009 2010 2011 2012
E
E
13.6.3 Espaço Físico (Adequação às especificidades, dimensões, mobiliário,
iluminação)
A FACEMA possui espaço físico adequado para o funcionamento dos
laboratórios específicos do Curso de Nutrição, cujas especificações quanto à
dimensão, mobiliário, iluminação, estão descritas a seguir:
LABORATÓRIO DE TÉCNICA DIETÉTICA – 102m²
•
Capacidade de Atendimento – 25 alunos
EQUIPAMENTO/MOBILIÁRIO
ESPECIFICAÇÃO
QTDE
Mocho
25
Fogão 04 bocas
06
Coifa
06
Exaustor
06
Refrigerador
02
Batedeira
06
Liquidificador
03
75
Suporte baby bege para garrafão de água
06
Ar condicionado
02
Quadro acrílico
01
Balança de Precisão
03
Balança de 2kg
03
Balança de 5kg
03
Balança de 10kg
06
Estante de plástico
03
Termômetro
15
Freezer Vertical
02
Microondas
03
Lixeira com pedal
06
LABORATÓRIO DE ANÁLISE SENSORIAL – 50 m²
•
Capacidade de Atendimento – 25 alunos
EQUIPAMENTO/MOBILIÁRIO
ESPECIFICAÇÃO
QTDE
Mocho
25
Ar condicionado
01
Mesa s/ gavetas
01
Cadeira fixa
01
Quadro móvel
01
Cabines
10
LABORATÓRIO DE AVALIAÇÃO NUTRICIONAL / CONSULTÓRIO - 40 m²
•
Capacidade de Atendimento – 25 alunos
EQUIPAMENTO/MOBILIÁRIO
ESPECIFICAÇÃO
QTDE
Monitor
01
Adipometro clinico
10
Adipometro cientifico
10
Alturexata
01
Balança canduro
01
Balança de bebê baby scale
01
CPU
01
76
Mesa
01
Cadeira fixa
03
Mesa pequena
01
Ar condicionado
01
Impressora Hp laserjet 1020
01
Mesa p/computador
01
Armário com 02 portas
02
Paquímetro médio sanny
03
Paquímetro grande sanny
10
Hemocue
01
Cuveta
100
Pedômetro
08
Monitor accutrend para Glicose, triglicérides e colesterol total
04
Tira de teste para glicose
100
Tira de teste para triglicérides
100
Tira de teste para colesterol total
100
Boneca tipo bebezinho
05
Seio cobaia
10
Fantoches de alimentos
15
Divã de madeira
01
Esfigmomanômetro
05
Estetoscópio
05
Bioimpedância biodynamics 450
02
Bobina para bioimpedância
03
Eletrodo para bioimpedância
10
Tripé
01
Fita métrica inextensível
15
Bloco aferidor para compasso
03
Estadiômetro infantil plataforma sanny
02
Software de Nutricao
25
Compasso de dobras cutâneas Lange
10
Divã de madeira
01
Mesa de plástico para criança
01
Cadeira para criança
04
77
13.7. Laboratório de Informática
A FACEMA disponibiliza aos seus acadêmicos dois Laboratórios de
Informática com 25 (vinte e cinco) máquinas cada, perfazendo um total de 50
(cinqüenta) computadores. As 50 (cinqüenta) máquinas apresentam a configuração
de Pentium IV 3.06, 512 de Memória RAM, HD de 80 Gigabytes, Gravador de Cd,
com Conexão em Rede Estruturada e WI-FI.
O acesso a internet banda-larga é através do provedor Embratel com 1
(um) MegaBytes full.
A manutenção e conservação das instalações físicas e do maquinário, é
realizadas por pessoal da própria instituição e/ou mediante terceirização, através de
contratos firmados com empresas especializadas.
a) Horário de funcionamento
O Laboratório assegura acesso diário, de 2ª a 6ª feira das 14h às 22 h, e
aos sábados das 8h às 12 h, para que os docentes e discentes tenham plenas
condições de desenvolvimento de seus estudos, práticas investigativas, trabalhos,
consultas e serviços, Cursos de Extensão e Atividades Complementares.
b) Política de acesso e uso
A utilização do Laboratório é atividade essencial para o curso tanto dentro
da carga horária como em outros horários, de acordo com a organização de cada
disciplina e da administração dos Laboratórios.
As Atividades em Laboratório poderão ser em grupo ou individualizadas,
com acompanhamento direto do professor responsável pela disciplina, auxiliado por
monitores e pessoal técnico de apoio.
c) Plano de conservação e atualização tecnológica
A conservação e atualização dos equipamentos é efetivada a partir de uma
análise constante a cargo do pessoal técnico de apoio, com o auxílio do pessoal da
manutenção, os quais verificarão a necessidade de aquisição de novos
equipamentos e/ou atualização dos existentes.
A atualização de software é feita também mediante análise periódica do
pessoal técnico de apoio, consideradas as sugestões de professores do Curso como
suporte para o desenvolvimento das atividades de ensino, pesquisa e extensão.
78
13.8. Biblioteca
A Biblioteca tem espaço físico total de 382,90 m², distribuídos em:

04 (quatro) salas para estudo em grupo;

01 (uma) sala para bibliotecária;

Área do acervo bibliográfico;

Balcão com 03 (três) terminais de consulta ao acervo;

Balcão com 02 (dois) terminais de atendimento ao aluno;

01 (uma) sala para projeção de multimídia;

Espaço para leitura de periódicos;

18 (dezoito) cabines para estudo individual; e,

15 (quinze) mesas para estudo coletivo.
A Biblioteca tem capacidade instalada para 154 (cento e cinqüenta e
quatro) usuários sentados. O ambiente é todo climatizado e dispõe de boa
iluminação natural e artificial.
O acervo é composto por livros, periódicos impressos e eletrônicos fitas
de vídeos, DVDs, base de dados assinada e em CD-ROMs. O quadro abaixo
demonstra o quantitativo e tipo de acervo para os 02 (dois) primeiros anos do curso:
ANO/QUANTIDADE
TIPO DE ACERVO
2008
2009
Títulos
320
120
Exemplares
2000
800
Periódicos assinados (revistas/jornais)
11
7
Fitas de vídeo/CD/DVD
5
2
Base de dados assinada
1
1
Base de dados em CD-Rom
2
3
Software
1
2
Livros:
Os periódicos assinados são de informação geral, acadêmicos e
científicos, nacionais ou estrangeiros, cobrindo todas as áreas do conhecimento
79
humano em que a Faculdade atua. A hemeroteca é integrada, ainda, por coleções
de publicações especializadas, editadas no Brasil e no exterior.
A comunidade
acadêmica poderá contará com trinta e cinco periódicos no quinto ano de
funcionamento da Faculdade.
O acervo é integrado, também, por vídeos educacionais, culturais e
científicos (total de 60), abrangendo todas as áreas e, em especial, os Cursos
ministrados.
Para atender às disciplinas de formação pré-profissional e profissional, a
Biblioteca colocará à disposição de alunos e professores um acervo de software
adequados aos cursos oferecidos. Serão 10 aplicativos, ao final do quinto ano.
Informatização
A Biblioteca é integralmente informatizada, tanto o acervo, como
empréstimo, aquisição e esta disponível para seus usuários com as seguintes
facilidades:
 Acesso remoto para consultas /reservas do acervo (a ser implantado via Internet);
 Acervo eletrônico (DVD – CD/ROM);
 Consultas do acervo em terminais;
 Controle de movimentação de acervo (empréstimo/consultas/ cobrança) com
relatórios estatísticos;
 Integração com a área acadêmico-administrativa, possibilitando o efetivo controle
na cobrança de livros não devolvidos;
 Interligação com redes nacionais e internacionais (COMUT, IBICT, Internet) e
outras bibliotecas cooperantes (empréstimos entre bibliotecas).
 Base de dados com 500 (quinhentos) títulos, sendo 100 (cem) destes, na área do
Curso de Direito.
Para tal processo, a instituição coloca à disposição da Biblioteca,
profissionais de informática, não só para a implantação dos sistemas, mas também
para seu gerenciamento e treinamento dos usuários ao acesso às bases de dados,
proporcionando à comunidade acadêmica segurança, confiabilidade e agilidade na
recuperação da informação.
80
Para o tratamento das informações, descrição bibliográfica e classificação,
a Faculdade celebrou convênio com órgão que dispõe de processo de catalogação
cooperativa, visando menor dispêndio de tempo e maior confiabilidade.
A Biblioteca conta, no seu primeiro ano de funcionamento, com os
seguintes equipamentos:
 02 microcomputadores funcionando como servidor e conectado à
Internet;
 02 impressoras;
 02 leitores de impressão digital;
 09 terminais para acesso a internet;

03 terminais para consulta local do acervo; e.

Ambiente totalmente coberto pelo sistema Wi-Fi, gratuito ao aluno.
Além dos 09 terminais da Biblioteca para acesso à Internet, a comunidade
acadêmica tem à sua disposição, já no primeiro ano de funcionamento da Faculdade,
mais 50 terminais, nos laboratórios de informática.
A
atualização
tecnológica
desses
equipamentos
é
realizada
periodicamente, de acordo com o plano diretor de tecnologia da informação -PDTI. O
aumento do número de terminais à disposição dos usuários manterá a relação inicial,
de acordo com a evolução dos usuários, especialmente, alunos e professores.
Facilidades para Acesso à Informações (Bases de Dados, Internet)
As facilidades para acesso à Informações podem ser resumidas em:

Comutação Bibliográfica através da BIREME, COMUT,e a base de dados
assinada INFOTRAC CUSTOM da empresa DotLib (fornecimento de cópias de
artigos de periódicos localizados em universidades e instituições integrantes do
Catálogo Coletivo Nacional de Publicações Periódicas, do IBICT/CNPq).

Acesso à Internet;

Acesso a redes de informação científica e tecnológica;

Acesso a Bibliotecas Virtuais;

Acesso a Revistas Eletrônicas;

Pesquisa em CD-ROM;
81

Pesquisa bibliográfica por e-mail.
Como exemplo de Relações Institucionais para compartilhamento e
intercâmbio de acervo e de informações, podemos citar:
INSTITUIÇÃO
ENDEREÇO ELETRÔNICO
IBICT/CNPq
www.ibict.br
FENACON
www.fenacon.org.br
Financial Accounting Standards Board – FASB
www.rutgers.edu
Fundação Inst. Pesquisas Contábeis, Atuariais
www.eac.feasp.usp.br
e Financeiras.
Informações Objetivas - IOB
www.iob.com.br
Instituto Brasileiro de Contadores
www.ibracon.com.br
International Accounting Standards Committee
www.iasc.org.uk
– IASC
Depto Nac. de Registro do Comércio
www.dnrc.gov.br
Tribunal de Contas da União
www.tcu.gov.br
Confederação Nacional do Comércio
www.cnc.com.br
CNPq
www.cnc.com.br
Biblioteca do BNDES
www.cnpq.gov.br
Biblioteca do IPEA
www.ipea.org.br
Biblioteca Nacional
www.bn.br
BIREME
www.bireme.br
O acervo bibliográfico da FACEMA atende plenamente às exigências
definidas pelo MEC, contemplando 3 (três) títulos de bibliografia básica com 25 (vinte
e cinco) volumes de cada um deles, bem como 3 (três) títulos de bibliografia
complementar e 09(nove) volumes de cada um deles.
13.9. Corpo Docente
O corpo docente do Curso de Nutrição da FACEMA é composto por 15
professores sendo 05 doutores, 07 mestres e 02 mestrandos, com larga experiência
82
no campo educacional, sobretudo no âmbito da Educação Superior e estão imbuídos
em contribuir com a formação critica e filosófica do profissional que pretendem
formar. Segue o quadro demonstrativo do Corpo Docente previsto para os dois
primeiros anos de funcionamento.
COORDENAÇÃO
CPF
Luciana Maria Ribeiro
Pessoa
462.803.083-91
1º SEMESTRE
Anatomia Humana
Biologia Celular e Molecular
Histologia e Embriologia
Humana
Bioquímica
Microbiologia
Introdução a Ciência da
Nutrição
2ºSEMESTRE
Antropologia
Metodologia do
Trabalho e da Pesquisa
Científica
Fisiologia Humana
Bioquímica dos
Alimentos
Microbiologia dos
Alimentos
Técnica Dietética
3º SEMESTRE
Higiene, Controle e
Legislação dos Alimentos
Imunologia
Métodos de Análise da
Composição de
Alimentos
Nutrição e Dietética
Parasitologia
TITULAÇÃO
DOCENTE
Mestre
395909173-72
DOCENTE
Arydimar Vasconcelos
Gaioso
Ana Elizabeth Araújo da
Silva Félix
Wilson José Oliveira
Silva
Francílio de Carvalho
Oliveira
Julianne Viana Freire
Portela
Andréa Fernanda Lopes
dos Santos
DOCENTE
Maria do Carmo de
Carvalho Martins
Daniela Moura Parente
Francílio
Oliveira
de
Carvalho
Odara Maria de Sousa
Sá
Emerson Albuquerque
Marques
Nutrição
TIT.
CPF
Fabrício Ibiapina Itapety
Wilson José Oliveira
Silva
Luís Carlos Figueira de
Carvalho
Emerson Albuquerque
Marques
Daniela Moura Parente
Luciana Maria Ribeiro
Pereira
FORM. BÁSICA
063761003-25
094776673-15
500880763-34
630630003-10
462803083-91
CPF
437606603-63
329757913-72
063761003-25
343151955-91
019168653-05
267725453-34
CPF
228010653-15
630630003-10
FORM.
R.T.
Doutor
Odontologia
TI
Doutor
Farmácia
TI
Doutor
Farmácia
TI
Mestre
Farmácia
TI
Mestre
Odontologia
TI
Mestre
Nutrição
TI
TIT.
FORM.
Ciências
Sociais
R.T
Mestre
Letras
TP
Doutor
Farmácia
TI
Mestre
Química
TP
Mestre
Nutrição
TP
Mestre
Nutrição
TP
TIT.
FORM.
R.T
Doutora
Nutrição
TP
Mestre
Odontologia
TI
Mestre
Química
TP
Mestranda
Nutrição
TI
Mestre
Farmácia
TI
Mestre
TP
343151955-91
013662503-70
500880763-34
83
Patologia
Psicologia
4º SEMESTRE
Avaliação Nutricional
Bioética
Fisiopatologia da
Nutrição
Gastronomia
Nutrição e Metabolismo
Saúde e Sociedade
Tecnologia de Alimentos
Luís Carlos Figueira de
Carvalho
Sandra Maria Fortaleza
094776673-15
Doutor
Farmácia
TP
109121468-93
Doutora
Psicologia
TI
DOCENTE
CPF
TIT.
FORM.
R.T
Odara Maria de Sousa
Sá
Luciana Maria Ribeiro
Pereira
Maria do Carmo de
Carvalho Martins
Theides Batista
Carneiro
Andréa Fernanda Lopes
dos Santos
Arydimar Vasconcelos
Gaioso
Julianne Viana Freire
Portela
013662503-70
Mestranda
Nutrição
TI
Mestre
Nutrição
TI
Doutora
Nutrição
TP
Mestranda
Nutrição
TI
Mestre
Nutrição
TP
Mestre
Ciências
Sociais
TP
Mestre
Nutrição
TP
094776673-15
228101653-15
622581333-00
267725453-34
43760660363
019168653-05
13.9.1. Coordenação do Curso
Os critérios para a designação dos coordenadores de cursos da FACEMA
refletem o compromisso da IES, sobretudo no tocante à adequação de sua formação
frente aos desafios acadêmico-administrativos por eles enfrentados em seu fazer
pedagógico. Esses critérios também expressam a necessidade de uma formação
capaz de garantir um conjunto de competências a serem desenvolvidas e
consolidadas no sentido de efetivar os objetivos e as diretrizes prenunciados no
projeto pedagógico, em conformidade com o PPI e o PDI da Instituição. Nesse
sentido e para tanto, tomou-se como regime de trabalho o tempo integral para o
coordenador, 40 horas, considerando, notadamente, a titulação do coordenador
quanto aos apelos da nossa realidade regional.
Para os critérios institucionais da FACEMA, a experiência acadêmica e
profissional dos coordenadores devem responder positivamente ao conjunto de
diretrizes capazes de efetivar as demandas pedagógicas do curso, sobretudo em sua
articulação com os objetivos e compromisso preconizados pela Instituição. Nesse
sentido, elencamos a seguir a experiência do coordenador.
CURRICULUM RESUMIDO DO COORDENADOR DO CURSO
Profª. Msc. LUCIANA MARIA RIBEIRO PEREIRA
84
Possui graduação em Nutrição pela Universidade Federal do Piauí (1995) ,
especialização em Especialização Em Saúde Pública pela Universidade de São
Paulo (1996) , mestrado em Saúde Pública pela Universidade de São Paulo (2001) e
aperfeiçoamento em Nutrição pela Universidade de São Paulo (1997) . Atualmente é
Outro (Coordenação) da Faculdade de Saúde Ciências Humanas e Tecnológicas do
Piauí e Nutricionista do Fundação Municipal de Saúde. Tem experiência na área de
Nutrição , com ênfase em Desnutrição e Desenvolvimento Fisiológico. Atuando
principalmente nos seguintes temas: Geoprocessamento, Desnutrição.
13.9.2. Núcleo Docente Estruturante
Todo o desenvolvimento e implantação do curso são planejados pelo
Núcleo de Docente Estruturante, formado por 5 (cinco) docentes, dentre estes o
Coordenador do Curso, o que corresponde a 30% dos professores previstos para os
dois primeiros anos do curso, relação que deverá ser mantida durante os anos
subseqüentes.
Os integrantes do NDE do Curso de Nutrição são doutores e mestres com
formação acadêmica na área do curso em tese, com contratação para exercício das
atividades na IES em tempo integral, comprometendo-se com a plena exeqüibilidade
do currículo pleno definido neste projeto pedagógico por eles estabelecido. O NDE é
formado pelos seguintes professores:
1 – Profa. Ms.Luciana Maria Ribeiro Pereira
2 – Profa. Dra. Maria do Carmo de Carvalho Martins
3 – Profa. Ms. Julianne Viana Freire Portela
4 – Profa. Ms. Andréa Fernanda Lopes dos Santos
5 – Profa. Odara Maria de Sousa Sá
13.10. Atendimento ao Discente
O Plano de Atendimento ao Discente a ser desenvolvido pela FACEMA,
conforme estabelecido no Plano de Desenvolvimento Institucional, envolve o
programa de nivelamento, a monitoria, o programa de acompanhamento de egressos
85
e o sistema de orientação discente, sendo que este funcionará com a
disponibilização de 20% do total da hora /aula do professor para o atendimento ao
aluno ou grupo de alunos que necessitem de um acompanhamento específico fora
da sala de aula.
Além desse acompanhamento, o acadêmico poderá ter atendimento
psicológico, através do Programa de Acompanhamento Psicológico, inserido no
Plano de Atendimento ao Discente, para auxiliar nas questões que envolvem
relações interpessoais, bem como dificuldades de aprendizagem, nos moldes
definidos adiante.
13.11. MONITORIA
A monitoria constitui uma das atividades curriculares, em que os alunos têm
a oportunidade de desenvolver competências vinculadas a determinadas disciplinas,
contribuindo, assim, para sua formação acadêmica. Caberá aos discentes
selecionados para a atividade de monitoria realizar atividades didático-pedagógicas
que os capacite para o exercício da docência. Os discentes serão selecionados
mediante edital, atendendo a critérios estabelecidos em norma institucional própria.
14. PESQUISA E EXTENSÃO
A pesquisa de novos conhecimentos constitui um primeiro passo para a
compreensão da profundidade das mudanças que atravessa a sociedade e para a
indicação de caminhos possíveis para a reconstrução das instituições sociais do
país. Tais conhecimentos novos devem fornecer subsídios às práticas dos
assistentes sociais, sendo utilizados para suas atividades de estudo e atuação
prática.
Além disso, a pesquisa possibilitará ao aluno de Nutrição investigar
fenômenos complexos que exijam a abordagem de diversos ramos do conhecimento,
fazendo uso dos conhecimentos metodológicos aprendidos durante o curso, da
teoria e da informática.
O curso de Nutrição será integrado ao Núcleo de Pesquisa da Faculdade
de Ciência e Tecnologia do Maranhão - FACEMA. Os eixos de pesquisa a serem
86
definidos buscarão orientar os alunos inseridos nos projetos de pesquisa conforme
Programa de Iniciação Científica.
As atividades de extensão ocorrerão em caráter de intervenção social
promovendo a integração e a cooperação entre a comunidade universitária e a
sociedade. Tem por objetivo atender demandas em diferentes contextos sociais,
visando consolidar os propósitos de compromisso social da instituição pautando pelo
componente ético.
15. ACOMPANHAMENTO E AVALIAÇÃO DO PROJETO
Acompanhar as atividades e avaliá-las leva-nos à reflexão, a partir de
dados concretos sobre como o Curso se organiza para colocar em ação o seu
Projeto Pedagógico. A avaliação do Projeto Pedagógico, numa visão crítica, parte da
necessidade de se conhecer a realidade escolar, busca explicar e compreender
criticamente as causas da existência de problemas, bem como suas relações, suas
mudanças e se esforça para propor ações alternativas (criação coletiva). Esse
caráter criador é conferido pela autocrítica.
Avaliadores, que conjugam as idéias de uma visão global, avaliam o
Projeto Pedagógico, não como algo estanque, desvinculado dos aspectos políticos e
sociais. Não rejeitam as contradições e os conflitos. A avaliação tem um
compromisso mais amplo do que a mera eficiência e eficácia das propostas
conservadoras. Portanto, acompanhar e avaliar o Projeto Pedagógico é avaliar os
resultados da própria organização do trabalho pedagógico.
Considerando a avaliação dessa forma, é preciso entender o Projeto
Pedagógico do Curso como uma reflexão de seu cotidiano, daí a necessidade de
uma reflexão coletiva dos atores envolvidos no processo, ou seja, professores e
alunos, na busca de uma avaliação permanente com vistas à consolidação da
proposta.
87
REFERÊNCIAS
RESOLUÇÃO CNE/CES nº. 05 de 07/11/2001 que institui as Diretrizes Curriculares
Nacionais do Curso de Graduação em Nutrição
RESOLUÇÃO CNE/CES Nº. 04 de 06/04/2009, que dispõe sobre a carga horária
mínima e procedimentos relativos à integralização e duração dos cursos de
graduação, bacharelados, na modalidade presencial.

Documentos relacionados