facebook - Paróquia Santuário São Judas Tadeu

Transcrição

facebook - Paróquia Santuário São Judas Tadeu
São Judas e Você
foto: Rogério Avelino Fotografia
fotos: arquivo pessoal
FACEBOOK
Pe. Damião, Eli Corrêa e Família na missa
pelas mães no Santuário São Judas Tadeu
foto: reprodução
ENVIADO POR CARTA
Pe. André Luis
Leme Marana, scj
compartilhando
suas fotos de Primeira Eucaristia e
Crisma
INSTAGRAM
fotos: EXPO SÃO JUDAS
@pedamiaoscj
Comentários:
Sandra Beatriz
-Parabéns aos
organizadores da
EXPO e a todas
as pastorais. Os
estandes estavam
muito bonitos e
preparados com
muito carinho,
podemos conhecer melhor o trabalho que cada
pastoral desenvolve dentro do
Santuário e o
quanto podemos
somar umas às
outras.
Devota mirim Glaucia Prestelo dos Santos, 8 anos de São Paulo/SP nos enviou
o desenho de São Judas Tadeu.
Claudia Dal
Maso Lino Parabéns aos organizadores da II EXPO São Judas 2014,
atingimos os objetivos: integração de todos e divulgação
dos serviços voluntários!!!
ENVIE SUA MENSAGEM! ELA PODE SER PUBLICADA NESTA PÁGINA!
Av. Jabaquara, 2.682 – Jabaquara – CEP 04046-500 – São Paulo/SP
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foto: reprodução
Caros paroquianos e paroquianas,
devotos e devotas
de São Judas Tadeu, estão se aproximando os dias
em que nos prepararemos para
Celebrar a Festa
de Nosso Padroeiro, 28 de
Outubro. Neste
ano, com São
Judas Tadeu,
vamos orar
pelas FAMÍLIAS.
Em comunhão
com o grande encontro dos
bispos com o Papa Francisco, no
Sínodo em Roma, em que eles estarão em oração, reflexão e meditação
sobre a família, nós aqui no Santuário também estaremos unidos a eles,
como uma Igreja unida, num só corpo e num só coração.
Todos sabemos e estamos preocupados com a vida e a luta de nossas famílias. Muitas são as mudanças, as interferências por vezes positivas, e por muitas vezes negativas de
todos os setores da sociedade. Queremos na novena e Festa deste ano,
nos unir às famílias, adentrar em suas
bases humanas e cristãs, celebrarmos
e nos deixar orientar pela Palavra de
Deus, pela Eucaristia e pelo auxílio e
testemunho de São Judas Tadeu, para
que sejamos missionários e
missionárias da grande Família de Jesus Cristo: a Igreja.
Meus irmãos e irmãs, vamos nos
reunir, vamos nos encontrar, vamos
celebrar a Família, a célula mãe da
Igreja e a matriz de uma nova sociedade mais humana e mais cristã. Vamos juntos proclamar e testemunhar
com São Judas Tadeu a beleza e a
alegria de ser Família!
Desejo a todos uma ótima caminhada espiritual e comunitária!
Nestes dias, peçamos a São
Judas Tadeu não só graças pessoais,
mas também a graça de frutificar muitas e boas obras para o Reino de
Deus, onde a família é sempre a primeira protagonista.
Sintam-se acolhidos e muito
bem-vindos ao nosso Santuário, a
casa de Deus, a casa da família. Deixo-vos meu carinho e minha bênção
a todos!
Pe. Sérgio
Hemkemeier,scj Pároco e Reitor da
Paróquia/Santuário
São Judas Tadeu
Outubro, mês de Novena em preparação à Festa do nosso Padroeiro,
São Judas Tadeu, Apóstolo e Mártir. Se você, devoto, não puder vir ao Santuário,
reze em casa, com a sua família. A novena será dos dias 18 a 26 de Outubro,
às 15h e 19h30, e a Festa de São Judas Tadeu no dia 28 de Outubro.
Acompanhe a programação da WEBTV São Judas pelo site: www.saojudas.org.br.
EXPEDIENTE - A Revista São Judas é uma publicação mensal do Santuário São Judas Tadeu. Av. Jabaquara, 2.682
Jabaquara – São Paulo/SP – CEP 04046-500 - Tel: (11) 3504-5700 / 5072-9928
Pároco e Reitor: Pe. Sérgio Hemkemeier, scj. Diretor: Pe. Damião da Silva, scj. Realização: PASCOM/Santuário São Judas Tadeu (Marli Amaro, Marcos,
Érika Takahashi, Marcelo Alves e Anderson Guedes). Jornalista Responsável: Priscila Thomé Nuzzi – MTb nº 29753 L. 131 F. 26. Colaboração
Revisão: Fernanda Buniotto e Maria Angélica Cunha. Diagramação: Sidnei da Cunha – www.sidneicunha.com.br . Contato: [email protected]
foto: reprodução
Poucos leitores de Bíblia se
dão conta do fato, mas, para que
Jesus multiplicasse os pães, primeiro multiplicou as mãos que
os distribuiriam. O texto de João
6,5-12 é claro como a luz do dia.
Fez o povo sentar-se em grupos,
e disse aos discípulos que começassem a distribuí-los. Não delegou a tarefa a apenas a um deles. Eram muitas mãos a distribuir os poucos pães que pelo
milagre se tornaram muitos.
O que vem anexo à narração é mais importante do que a
narração porque foi mais do que
distribuição de pedaços aos famintos e colheita do pão que sobrou. Foram muitas mãos a serviço da fome do povo e não apenas uma. De certa forma, o primeiro milagre foi a multiplicação
das mãos.
Quando a tarefa de cuidar
dos pobres e feridos de corpo e
de alma é delegada a apenas alguns, a distribuição demora mais
e é bem mais difícil. Quando os
que fazem caridade querem ganhar com o que fazem e até entram em greve de três a seis meses, paralisando a vida de uma
nação, comecemos questionar a
palavra “servidor público”. Se
para continuar servindo o funcionário quer corrigir uma
disparidade com outra, a ponto
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Revista São Judas
de querer ganhar 10 a 20 vezes
mais do que os outros trabalhadores que a eles recorrem, mudemos a terminologia. Não é
mais serviço público. É absurdo
usufruto do serviço. Vai lá o cidadão que precisa viajar, o pedreiro, o padeiro, o mecânico
pedir um documento e o serviço
demora semanas ou meses, porque o servidor está em greve pelo
direito de ganhar dez vezes mais
do que os demais servidores,
mesmo tendo ele jurado servir a
nação.
Quando religiosos que
anunciam Jesus arrecadam quantias inimagináveis e cobram preço inacreditável por 90 minutos
de pregação já não é de serviço
que se trata: é de servir-se do
serviço.
Os discípulos, com toda
certeza não cobraram pelo que
fizeram. É claro que as mãos que
vão servir a outra comunidade
podem trazer uma contribuição
para a comunidade que as enviou. Mas, que seja para a comunidade e não para uma conta
pessoal no banco. Se esta conta
houver, que sua comunidade tenha acesso a ela quando quiser.
Alta remuneração pessoal fica
fora de questão para quem se
proclama servidor dos pobres. É
contrassenso.
Outubro 2014
Quando Jesus teve pena do
povo com fome, aumentou as
mãos antes de ir aumentando o
número de pães. O grande problema do mundo tem sido o aumento de pães e de riquezas,
mas não o aumento de mãos dispostas a distribuí-las. Quando há
menos mãos que levam alimento e bens aos mais pobres e mais
mãos que puxam 20% a 30%
para si e para os seus, paremos
de falar em caridade ou serviço
público. Não o é!
Quando soubermos que
pelo menos 95% dos que servem
um povo são pessoas dignas e
honestas no trato da coisa pública, comecemos a falar de nação
organizada. Mas procurar um
emprego para servir os outros e
depois fazer corpo mole ou prejudicar os que precisam deste
serviço nunca foi cidadania. Que
se proteste de outras maneiras,
nunca fechando as mãos ou cerrando-as em punho, quando deveriam distribuir o pão de todos.
Regulamente-se melhor o direito de greve e o dever das mãos
do servidor público.
Quem disse que servir é
fácil? É nobre, mas nunca foi
nem nunca será um piquenique
pelos domínios da justiça e da
caridade.
Pe. Zezinho,scj
Outubro 2014
foto: arquivo pessoal
indo no esquecimento.
Afinal de contas, quem
chegou primeiro a este mundo, os pais ou os filhos?
Em muitos lares os pais se
esqueceram que são pais,
que receberam uma missão de educar. Um pai e
uma mãe que nunca corrigem o filho, que não sabem
dizer “não” quando é preciso,
que não põem limite, certamente
pagarão um alto preço num futuro bem próximo. Dizer “não”
para um filho é uma boa maneira de expressar o amor que os
pais sentem pelos seus filhos.
Foi introjetado em nossas
cabeças pela suposta ideia
“modernoca”, amparada por
governos que não entendem
nada de educação, que é proibido aos pais, para educar seus
filhos, tocar em seus filhos.
Com isso, uma “chinelada” é
algo muito brutal. Uma “palmada”, mesmo de leve, jamais,
isso é uma educação ultrapassada, é opressão dos pais sobre seus filhos! Deixar de “castigo”, não pode, pois isto deixaria a criança muito irritada e,
segundo dizem alguns, ela pode
ficar até doente. Com isso,
existem muitos filhos que são
“órfãos” de pais, embora estas
figuras morem com seus filhos.
Distante de afirmar que
para educar da forma correta
necessariamente temos que bater numa criança. Uma coisa é
certa: os filhos precisam saber
desde pequenos que quem
manda em casa não são eles,
mas sim os pais. O pai precisa
se apresentar como uma lei, não
que condena, mas que
ajuda a salvar o filho. Não autoritário, mas autoridade, e esta
conquistada pelo exemplo. O
filho ainda não tem noção do
papel que o pai exerce em sua
vida, mas o pai precisa saber.
A mãe, mesmo que por natureza, seja mais carinhosa, acolhedora, é a outra face da moeda que complementa o
papel do pai. São papéis distintos, mas que
se “casam”. “Uma só
carne”, mesmo sendo
dois indivíduos.
Enfim, a missão dos pais
é bastante árdua e este é o grande presente que os dois recebem de Deus: educar seus filhos não somente para viverem os valores nesta
terra que tudo passa,
mas os do Céu que
não passam. É louvável existir pais que permitem seus filhos chorarem no processo de educar: sem dúvida no futuro ambos sorrirão e os filhos poderão
dizer a seus pais: “obrigado por
não me deixar decidir, pois não
sabia bem para onde as circunstâncias estavam me conduzindo”.
Fr. Agnaldo Aparecido Gonzeli,scj
Revista São Judas
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foto: reprodução
Certamente cada qual traz
consigo marcas positivas e negativas que foram impressas em
cada um de nós através da educação que recebemos de nossos pais. Seria impossível eles
nos transmitirem aquilo que não
receberam. Se assim foram
educados, logo a educação
transmitida não poderia ultrapassar seus limites.
Queremos nos ater neste
artigo, não nos limites dos pais,
mas no papel e missão que receberam que ultrapassa a esfera humana. Este tem sido um
assunto, sobretudo na atualidade, motivo de muita discussão:
“Em que consiste a missão dos
pais na vida de seus filhos”.
Primeiro é preciso entender que aos pais foi dada uma
missão que não se resume a
costumes culturais. Ou seja, ser
pai e ser mãe perpassa as diversas culturas. É um chamado
divino.
A modernidade desconhece um pouco dessas duas
figuras, pelo fato de querer
relativizar tudo. Perdeu-se a imagem do pai e da mãe tradicional.
Trocamos a autoridade de nossas casas, pela figura de dois
“amigos” que raramente nos corrigem, se é que existem estas
duas figuras presentes em nossa
casa. Trocamos o chamamento
“senhor” ou “senhora” por
“você”. Esquecemos de dizer
para onde vamos, com quem sairemos, a que hora voltaremos, e
se podemos sair. Os nossos primeiros responsáveis, aqueles que
mais deveriam saber de nossas
vidas, estão pouco a pouco ca-
de hoje, para a política, cultura,
economia e para a realização da
justiça.
No antigo Israel são as leis
que dão o caminho e a direção
para o povo. O Deus que libertou o povo da opressão do Egito
apresenta a liberdade através dos
mandamentos. “Eu sou o Senhor
teu Deus, que te fez sair do Egito, da casa da servidão. Não terás outros deuses diante de minha face.” (Êxodo 20, 2-3)
Muitos cobiçavam, por
exemplo, o que pertencia ao próximo para assim obter poder e
domínio. Havia uma mentalidade de opressão e exploração, que
ignorava a presença do Senhor
libertador e motivava a prática
de atos contrários à vida, incentivando a exploração do corpo,
o falso testemunho, a fraude, a
desvalorização da pessoa e a eliminação da família.
Nas relações de trabalho,
o lucro daquilo que era produzido e também os impostos que
eram gerados nas relações comerciais, eram o combustível
para o desejo de poder e a ganância. O tempo, antes dedicado para Deus, para a oração,
para a convivência familiar e para
o descanso do corpo, já não era
respeitado. Um novo tipo de escravidão era gerado para o povo
que havia sido libertado das
mãos do faraó. “Porque vendem
o justo por dinheiro, e o pobre
por um par de sandálias” (Amós
2, 6b). Quanto mais nos afastamos dos mandamentos, mais
próximos estamos da opressão e
da falta de liberdade.
Os mandamentos nos foram dados para a defesa da vida,
da família, do trabalho e da justiça. São leis que vem de Deus porque Ele não compactua com uma
sociedade que tenha uma mentalidade contra a vida. Ética, justiça
e religião só valem se defendem a
vida. É o próprio Senhor nos dizendo, em outras palavras, “Filho,
não se machuque... Filho, não se
machuque...”.
Louvemos a Deus que nos
enviou seu Filho, Nosso Senhor
Jesus Cristo, que nos libertou de
maneira definitiva da escravidão
do pecado. Diz Jesus no Evangelho de São João: “O ladrão não
vem senão para furtar, matar e
destruir. Eu vim para que as ovelhas tenham vida e para que a tenham em abundância” (Jo 10.10).
Convido a cada um para
um momento de reflexão: Procuramos viver livres no Amor de
Deus ou ainda vivemos como
escravos no Egito?
André Santiago, Escola de
Teologia São Judas Tadeu
foto: reprodução
- “Filho, não coloque o
dedo na tomada!” - “Filho, não
coloque a mãozinha na panela
quente!”. Você certamente já ouviu um pai ou uma mãe alertar
um filho desta maneira. Estou
certo? Sim, pais e mães não desejam que seus filhos se machuquem e procuram alertar sobre
os perigos a que estão sujeitos.
Deus, nosso Pai, também
faz isso conosco! Sabe como?
Através dos mandamentos! Sim,
a palavra é MANDAMENTOS…
uma palavra que dói quando chega ao ouvido de muitos. Uma palavra pesada! Dentro do cenário
da modernidade que vivemos, é
uma palavra muitas vezes menosprezada e considerada pejorativa!
Somos completamente livres, pois o Senhor nos fez assim! Livres para ignorarmos a
sua vontade ou para decidirmos,
contando com a graça e com o
Espírito Santo, a fazermos a
vontade dele. O mandamento é
a forma de Deus nos Amar! É
para nos dar a verdadeira liberdade! É o fruto do Amor do Pai
que não quer que o filho se machuque. São orientações para a
vida e que servem para nos ajudar a caminhar.
Se você observar com
atenção, perceberá que as leis do
Senhor são muito bem elaboradas e organizadas. São fundamentais, principalmente nos dias
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Revista São Judas
Outubro 2014
fotos: arquivo JSJ
Estamos num mês muito especial: mês das missões, e
no dia 28 de Outubro celebramos o nosso padroeiro, São
Judas Tadeu!
O fato da festa de São Judas Tadeu ser justamente
neste mês nos convida a um ardor missionário cada vez mais
intenso. Ele foi apóstolo de Jesus e nós, que temos grande
devoção a esse santo, também somos convidados a ser os
novos apóstolos do nosso tempo.
A beleza da nossa campanha Família dos Devotos de
São Judas Tadeu está em levar a Palavra de Deus aos nossos irmãos e irmãs, pois, por meio da doação de cada membro da nossa Família é que conseguimos ir além das paredes
do Santuário e chegar na casa de milhares de pessoas pela
Revista e pelo Jornal, pelo Rádio, pela TV e WebTV, pelo
Site, todos os meios que temos em mãos para anunciar o
Evangelho.
Lembre-se: você que colabora com a evangelização tem
mérito de evangelizador! Você é a figura principal desse projeto, pois sem você não seria possível investirmos nos meios
de comunicação.
No mês de Setembro lançamos a campanha: O Santuário é a Casa de Deus e minha casa também. Vamos cuidar e zelar pelo nosso Santuário e fazer as reformas das
igrejas antiga e nova para melhor acolhermos você e todos
os devotos que aqui vêm com muita fé e amor. Estamos
preparando uma Festa muito bonita para o nosso Padroeiro!
Que bom será se você puder vir aqui nessa festa!
Agora, neste mês, queremos contar com você para abraçar mais uma missão: convide uma nova pessoa para se
tornar Devota Colaboradora do Santuário. Converse com
alguém que você conhece e explique os objetivos da nossa
campanha, preencha a ficha de Novo Colaborador que vai
junto a esta Revista, coloque em um envelope e envie-nos
pelos Correios.
Há ainda muito para se fazer na evangelização, pois
todos os dias recebemos muitas pessoas que vêm nos pedir
ajuda material e espiritual. Vemos a necessidade que o nosso
povo tem de conhecer Jesus Cristo, de receber a Sua Palavra
e de retomar o caminho da fé. Juntos podemos fazer muito
mais, por isso contamos com você!
Vamos fazer com que a nossa Família cresça e colaborar com São Judas Tadeu na missão de levar os nossos irmãos e irmãs ao Coração de Deus, que é Pai e nos ama
infinitamente.
Pedimos a São Judas Tadeu que acolha os seus pedidos, de maneira especial neste mês em que celebramos a sua
Festa e interceda por você sua família.
Um forte abraço!
Angélica Cunha, Assessora de Marketing
da Paróquia Santuário São Judas Tadeu
Outubro 2014
Revista São Judas
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No mês do Sínodo
dos Bispos pelas
Famílias,
apresentamos dez
reflexões sobre o
conceito de família
cristã, tiradas de um
encontro do Papa
Francisco com as
famílias
Em Outubro do ano passado, milhares de famílias se
reuniram com o Papa Francisco por ocasião do Ano da Fé,
na qual o Papa Francisco mostrou seu conceito de família
cristã. O Papa fez perguntas às
famílias sobre a fé e explicou
como a família pode ser um fermento para toda a sociedade.
Confira!
1. O que mais pesa é
a falta de amor
“Aquilo que pesa mais do
que tudo isso é a falta de amor.
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Revista São Judas
Pesa não receber um sorriso,
não ser benquisto. Pesam certos silêncios, às vezes mesmo
em família, entre marido e esposa, entre pais e filhos, entre
irmãos. Sem amor, a fadiga torna-se mais pesada, intolerável.
Penso nos idosos sozinhos, nas
famílias em dificuldade porque
não têm ajuda para sustentarem
quem em casa precisa de especiais atenções e cuidados.
‘Vinde a Mim todos os que
estais cansados e oprimidos’,
diz Jesus.”
2. Os perigos da
família
“Os esposos cristãos não
são ingênuos, conhecem os
problemas e os perigos da vida.
Mas não têm medo de assumir
a própria responsabilidade, diante de Deus e da sociedade.
Sem fugir nem isolar-se, sem
renunciar à missão de formar
uma família e trazer ao mundo
filhos.”
Outubro 2014
3. A graça do
Sacramento do
Matrimônio
“Os sacramentos não servem para decorar a vida – mas
que lindo matrimônio, que linda cerimônia, que linda festa!...
Mas aquilo não é o sacramento, aquela não é a graça do sacramento. Aquela é uma decoração! E a graça não é para decorar a vida, é para nos fazer
fortes na vida, para nos fazer
corajosos, para podermos seguir em frente! Sem nos isolarmos, sempre juntos.”
4. A necessidade
familiar dos cristãos
“Os cristãos casam-se
sacramentalmente, porque estão cientes de precisarem do
sacramento! Precisam dele para
viver unidos entre si e cumprir
a missão de pais. ‘Na alegria e
na tristeza, na saúde e na doença’. Assim dizem os esposos
no sacramento.”
“Uma longa viagem, que
não é feita de pedaços, dura a
vida inteira! E precisam da ajuda de Jesus, para caminharem
juntos com confiança, acolherem-se um ao outro cada dia e
perdoarem-se cada dia. E isto
é importante! Nas famílias, saber-se perdoar, porque todos
nós temos defeitos, todos! Por
vezes fazemos coisas que não
são boas e fazemos mal aos
outros. Tenhamos a coragem de
pedir desculpa, quando erramos em família.”
6. Com licença,
obrigado, desculpa
“Para levar adiante uma
família, é necessário usar três
palavras. Três palavras: com licença, obrigado, desculpa. Três
palavras-chave!”
7. A família que ora
“Todas as famílias, todos nós precisamos de
Deus: todos, todos! Há
8. A família conserva
a fé
“As famílias cristãs são
famílias missionárias. Ontem
escutamos, aqui na praça, o testemunho
de
famílias
missionárias. Elas são
missionárias também na vida
quotidiana, fazendo as coisas
de todos os dias, colocando em
tudo o sal e o fermento da fé!
Guardai a fé em família e
colocai o sal e o fermento da fé
nas coisas de todos os dias.”
9. A alegria da família
“A alegria verdadeira vem
da harmonia profunda entre as
pessoas, que todos sentem no
coração, e que nos faz sentir a
beleza de estarmos juntos, de
nos apoiarmos uns aos outros
no caminho da vida.”
10. Deus e a
harmonia em meio às
diferenças
“Ter paciência entre nós.
Amor paciente. Só Deus sabe
criar a harmonia a partir das diferenças. Se falta o amor de
Deus, a família também perde
a harmonia, prevalecem os individualismos, se apaga a alegria. Pelo contrário, a família
que vive a alegria da fé, comunica-a espontaneamente, é sal
da terra e luz do mundo, é fermento para toda a sociedade.”
foto: reprodução
5. A família é para a
vida toda
necessidade da sua ajuda, da
sua força, da sua bênção, da
sua misericórdia, do seu perdão. E é preciso simplicidade:
para rezar em família, é necessária simplicidade! Rezar juntos
o ‘Pai Nosso’, ao redor da
mesa, não é algo extraordinário: é fácil. E rezar juntos o Terço, em família, é muito belo;
dá tanta força! E também rezar
um pelo outro: o marido pela
esposa; a esposa pelo marido;
os dois pelos filhos; os filhos
pelos pais, pelos avós... Rezar
um pelo outro. Isto é rezar em
família, e isto fortalece a família: a oração.”
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Revista São Judas
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Revista São Judas
Uma pessoa que acumula
“pensamentos inúteis e supérfluos” e fica remoendo-os como um
alimento difícil de digerir, causa
à vida um tremendo desgaste,
além de emperrar o fluxo do
amor que deve brotar da semente que Deus mesmo plantou no
coração humano (Gn 2, 7). Se o
Autor da Vida é puro amor e
transborda amor, como diz João:
“Deus é amor” (1Jo 4, 8), e a
Criação tem sua origem em
Deus, então, os atos e pensamentos humanos devem conter
como princípio motivador o próprio amor. O amor, portanto, foi
plantado na natureza humana
para dinamizar as relações, em
especial a familiar.
Acumular os “cacarecos”
no coração e na mente, compulsivamente, provoca bloqueio do
amor infundido pelo Criador,
desumaniza. Ao contrário, assumir o amor como prática de vida
revela uma existência pessoal visível como imagem e semelhança de Deus, capaz
de relacionamentos saudáveis
na família e
nas comunidades. Por
isso, é
b o m
Outubro 2014
perguntar: do que está cheio o
seu coração e sua mente? (Cf.
Lc 7, 45).
O acúmulo dos “cacarecos” na mente e no coração são
provocados por nós mesmos.
Tornam as pessoas infelizes,
amarguradas, de certa forma negativas; desencadeiam insatisfações de toda ordem, desconfianças, ciúmes tolos, os quais
provocam as desuniões conjugais, os afastamentos das pastorais e as eternas inimizades. Se
porventura eles vêem à mente,
devem ser logo esquecidos e superados, trocados por uma perspectiva nova ou reciclados a partir dos critérios sempre atuais do
amor.
Olhar o mundo com os
olhos de Cristo traz sempre um
horizonte mais favorável para as
nossas tramas mentais do dia a
dia. Diante das palavras e das situações do cotidiano, podemos
seguir por dois caminhos. Sigamos, pois, pelo caminho do amor
para que não se tornem “cacarecos”. Afinal, ao invés de acumularmos negatividades mentais,
por que não as reciclamos e as
presenteamos a alguém em forma de belas palavras e pensamentos amorosos?
Sami N. Abraão – Teólogo.
Participa do grupo dirigente do
ECC São Judas Tadeu e é agente
de pastoral da Paróquia/Santuário
São Judas Tadeu
foto: reprodução
Muito do que ajuntamos
em casa talvez seja desnecessário e sem importância no que diz
respeito ao conforto e ao bem
estar. São coisas que não contribuem para a funcionalidade do
lar. É assim mesmo... Adquirimos coisas, guardamos outras,
pois parecem úteis, mas, na verdade, deixam de cumprir ou nunca cumpriram a sua finalidade.
Essas coisas que guardamos por apego, por hábito, por
receio de desfazer, são meros
“cacarecos”: objetos velhos ou
usados, sem valor, coisas sem
importância. Muitas vezes são
desnecessárias e até atrapalham,
mas se insiste em mantê-las. É
difícil de convencer as pessoas
para descartá-las. Acho que somente com uma boa bronca ou
um “puxão de orelhas”.
E quando os tais cacarecos, ao invés de se identificarem
com as coisas, são identificados
com pensamentos? Ou seja, as
futilidades, as lembranças de discussão, mágoas, ressentimentos,
ou ainda, uma inusitada conversa ouvida de forma despropositada nos corredores que fica
martelando o dia todo e etc.. Estes, se não observados, são responsáveis em criar um redemoinho de pensamentos na pessoa,
alimentado por outros pensamentos em sequência, que se agregam e fazem da cabeça um
“cafofo de cacarecos”.
foto: arquivo JSJ
Queridos devoto e devota de São Judas Tadeu, estamos
vivendo o mês das missões. É
tempo de lembrar da nossa vocação para o serviço, de lançarmos as nossas redes e irmos
além, com a coragem que deve
ser o combustível para o corpo e o espírito do cristão.
Nosso primeiro missionário foi Jesus, que deu sua vida
aqui na Terra para nos ensinar
o amor. Ele literalmente consumiu a vida por amor a nós.
Tudo o que Jesus partilhou e
viveu foi para nos mostrar que,
para cumprir a vontade do Pai
e começar a construir o Reino
aqui mesmo, não podemos nos
fechar em nossas vidas. Pelo
contrário, precisamos ir ao encontro dos nossos irmãos.
Existem diferentes formas de realizarmos a missão.
Os padres e as freiras se dedicam inteiramente às atividades missionárias. Digamos
que são missionários em tempo integral.
A missão de muitos é o
trabalho pastoral na mesma
diocese em que cresceram.
Outros cruzam o mundo para
serem lá o rosto e a voz de
Cristo, inclusive nos lugares
onde os cristãos não são bemvindos. Mas e os leigos, até
que ponto são missionários?
Como disse São Francisco de
Assis: “Tome cuidado com a
sua vida, talvez ela seja o único evangelho que as pessoas
leiam”.
Nós leigos podemos cheOutubro 2014
gar aonde os sacerdotes e irmãs consagradas geralmente
não chegam: trabalho, clube,
escola, faculdade, academia,
etc. E nesses lugares, para pessoas distantes da Igreja, é que
o Espírito Santo pode nos dar
a inspiração de missionários,
evangelizando com a nossa
vida e mostrando uma opinião
e um comportamento que sejam coerentes com o que
aprendemos
na
nossa
catequese.
Vamos rezar e ser dóceis
ao Espírito para que nunca
nos falte a atitude missionária
dentro e fora das nossas paróquias.
Que todos tenhamos um
abençoado mês das Missões!
Erika e Marcos Takahashi
Revista São Judas
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Revista São Judas
Outubro 2014
primeiro documento pontifício inteiramente dedicado à mulher, na qual o
Papa-Santo faz uma análise antropológica à luz da Revelação a respeito
da idêntica dignidade do homem e da
mulher criados à imagem de Deus, rendendo “graças por todas e cada uma
das mulheres” e agradecendo a “todas
as manifestações do gênio feminino
surgidas no curso da história”.
Por sua vez, Bento XVI, em 14
de Fevereiro de 2007, realizou uma
audiência geral, inteiramente dedicada
às mulheres e à sua responsabilidade
eclesial desde as primeiras comunidades cristãs até os nossos dias, lembrando que além dos doze Apóstolos, foi
escolhido grande número de mulheres,
como Discípulas, “as quais desenvolveram um papel ativo no contexto da
missão de Jesus” e reconhecendo que
“a história do cristianismo teria tido um
desenvolvimento muito diferente, se
não houvesse a generosa contribuição
de muitas mulheres.”
O que nós mulheres poderemos
esperar de Francisco, especialmente,
quando o Papa confessou, por ocasião da comemoração do 25º aniversário da Mulieris Dignitatem (25/10/
2013): “sofro quando vejo na Igreja
ou em algumas organizações eclesiásticas que o papel de serviço que todos
nós devemos ter fica relegado a um
papel de servidão no caso da mulher”?
Que Maria - Mãe e Mestra - nos
proteja neste compasso de espera e esperança!
Marli Amaro,
coordenadora da PASCOM-Pastoral da
Comunicação da Paróquia/Santuário São
Judas Tadeu
foto: arquivo JSJ
Olá caríssimos devotos e devotas, Colaboradores do Santuário São
Judas Tadeu! Chegamos enfim ao tão
esperado mês de Outubro, tempo de
festa do nosso Padroeiro! Momento
importante para toda nossa Igreja que,
ansiosamente, aguarda as conclusões
do Sínodo convocado pelo Papa Francisco, que nos anunciará, esperamos,
“de maneira renovada a Boa Nova do
casamento e da família especialmente
nas situações mais difíceis e problemáticas que a atingem”, conforme palavras de nosso Pastor Dom Odilo
Scherer, o que será objeto de mais este
nosso dedinho de prosa...
Neste contexto, um dos assuntos que me desperta mais interesse e
expectativa é a questão do papel da
mulher dentro da Igreja. É muito bom
lembrar que no tempo de Jesus, numa
sociedade em que as estruturas patriarcais relegavam a mulher a um segundo plano, marginal, Cristo agiu com
audácia ao se aproximar das mulheres, a elas, delegando tarefas e as tratando com igualdade, simplicidade, reverência, desafiando não com rebeldia, mas por justiça os poderes constituídos daquele tempo.
Nos tempos atuais, o Concílio
Vaticano II já encorajou uma participação mais ampla da mulher no âmbito cultural, social e, também, eclesial,
que resultou na constituição da Comissão de estudos sobre a mulher na sociedade e na Igreja, por Paulo VI, em
1973. Em 1988, João Paulo II publicou, na continuidade do Sínodo dos
Bispos sobre a participação dos leigos
na vida da Igreja, a Carta Apostólica
Mulieris dignitatem, que se tornou o
foto: reprodução
“O vento sopra onde quer;
ouve-lhes o ruído, mas não sabes de onde vem, nem para onde
vai. Assim acontece com aquele
que nasceu do Espírito” (Jo 3,8).
O vento do Espírito sempre nos
impulsiona para onde menos imaginamos. Deus nos leva a lugares e pessoas que jamais sonhamos conhecer. O que Ele pede
de nós é uma alma missionária!
A alma missionária é aquela
que não pergunta muita coisa,
sempre está disposta a aceitar o
que vem da parte do Senhor.
“Faça-se em mim segundo a tua
vontade” (Lc 1,38) é sua respiração e seu desejo mais profundo. A alma missionária não espera garantias, ela acredita e pronto.
E mesmo quando as dificuldades
da missão batem à sua porta, não
se abala e continua decididamente pela graça de Deus.
Como não lembrar de San-
ta Teresinha, neste Mês das Missões? Mesmo o claustro não foi
capaz de sossegar sua alma
missionária. Pelo contrário, fez
de seu desejo de evangelizar uma
genuína fonte de intercessão pela
Igreja e pelos missionários. Seu
apostolado brotava de um coração inquieto e apaixonado pelo
Corpo Místico de Cristo.
Um verdadeiro missionário
não mede esforços para ir ao
encontro daqueles que precisam
de Deus. E isso talvez não signifique viajar para outro país numa
missão ad gentes, pois ao seu
lado pode estar uma multidão
aguardando a palavra certa na
hora certa. E mesmo quando
não pode falar com palavras, a
alma missionária sabe anunciar
com os gestos, pregar com o
olhar e convencer com um sorriso acolhedor.
Não ache que ser missio-
Outubro 2014
nário é algo difícil; não pense
que exige muito. Na verdade precisamos nos deixar conduzir pelo
Amor de Deus, pelo vento do
Espírito. Deus tem seus caminhos. Ele saberá te conduzir dia
após dia, etapa a etapa, missão
a missão. O próprio Espírito vai
nos formando e nos ensinando a
confiar na Divina Providência.
Que bom que não sabemos
aonde vamos! Que bom poder
experimentar a cada dia o novo
de Deus! Assim vive a alma
missionária, com a plena certeza de estar fazendo parte de uma
linda história, embora não conheça os próximos capítulos.
Santa Teresinha nos ensinou que para ser missionário basta amar. Que ela nos inspire neste
abençoado Mês das Missões.
Vinícius Paiva,
Fundador da Comunidade Servos
de Caná, Rio de Janeiro- RJ
Revista São Judas
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Revista São Judas
Outubro 2014
fotos: Priscila T. Nuzzi
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O Santuário
São Judas Tadeu
na TV
A Bênção de São Judas Tadeu
na TV Gazeta
“A Bênção de São Judas Tadeu” vai ao ar à 1h30
da manhã pela TV Gazeta. O programa é apresentado
pelo Pe. Damião Silva,scj, da Paróquia/Santuário
São Judas Tadeu e patrocinado pela Ultrafarma.
Pe. Damião,scj, assessorado pela equipe de
Comunicação do Santuário, leva para as telinhas
um programa sereno, de muita paz e espiritualidade,
conduzindo o telespectador para um momento de
reflexão e oração com a Palavra de Deus,
acompanhado pelo som do violão de Renato Tupã.
O Programa é encerrado com o pedido da intercessão
de São Judas Tadeu e a Bênção com a Relíquia de
São Judas.
Alegria do Evangelho
na Rede TV
“Alegria do Evangelho”, mais uma novidade para
você e sua família, é um programa muito especial,
inspirado na primeira Exortação do Papa Francisco
EVANGELII GAUDIUM, a Exortação Apostólica
sobre o anúncio do Evangelho no mundo atual.
Apresentação do Pe. Damião Silva,scj. Acompanhe
todos os sábados às 6h15 e às 7h50 e aos domingos
às 6h50 na RedeTV. E logo em seguida, às 7h, assista
a Santa Missa, diretamente da Paróquia/Santuário
São Judas Tadeu.
“A Alegria do Evangelho enche o coração e a vida
inteira daqueles que se encontram com Jesus.” (Papa
Francisco)
Participe enviando o seu pedido de oração:
www.facebook.com/abencaodesaojudastadeu
www.facebook.com/programaalegriadoevangelho
Telefone: (11) 3504-5700.
O Santuário é a Casa de Deus que
agora vai até você!
foto: reprodução
Assista e divulgue!