Relatório e Contas do 1º Trimestre de 2010

Transcrição

MOTA-ENGIL, SGPS, S.A.
RELATÓRIO DE GESTÃO E INFORMAÇÃO FINANCEIRA
CONSOLIDADA INTERCALAR DO 1º TRIMESTRE DE 2010
13 DE MAIO DE 2010
2
Destaques
Volume de negócios sobe 2,6% para 405 milhões de euros
Margens EBITDA e EBIT de 10,7% e 5,4%
Resultado líquido atribuível ao GRUPO de 3 milhões de euros
Endividamento corporativo de 950,6 milhões de euros e endividamento sem
recurso de 89,9 milhões de euros
Carteira de encomendas mantém-se estável em 3,4 mil milhões de euros
Dispersão geográfica do GRUPO permitiu mitigar os efeitos do contexto
macroeconómico desfavorável e de um Inverno excepcionalmente rigoroso
em alguma regiões em que actua
Consequências negativas no trimestre pela obtenção, apenas muito
recentemente, do Visto do Tribunal de Contas à subconcessão do Douro
Interior
Descontinuação da área de negócio Concessões de transportes como
segmento relatável
milhares euros
1T10
% VPS
Vendas e Prestação de Serviços
EBITDA
EBIT
405.063
43.350
21.682
10,7%
5,2%
5,4%
1,5%
Resultados financeiros
Ganhos/perdas em empresas associadas
(11.981)
(2.426)
(3,0%)
3,0%
2,2%
(12.346)
(2.480)
(3,1%)
(0,6%)
Resultados antes de impostos
7.275
1,8%
11,4%
6.531
1,7%
Resultado líquido consolidado
Atribuível:
a interesses minoritários
ao Grupo
5.219
1,3%
22,2%
4.271
1,1%
2.183
3.036
0,5%
17,6%
25,8%
1.857
2.414
0,5%
0,7%
2,6%
1T09
% VPS
394.781
41.211
21.357
10,4%
5,4%
(0,6%)
0,6%
Ebitda = Resultado operacional + amortizações + provisões e perdas de imparidade
Endividamento líquido = Endividamento – caixa e seus equivalentes
Dados pro-forma 2009 (utilização do método da equivalência patrimonial no reconhecimento dos interesses nas entidades
conjuntamente controladas)
As contas que integram este Relatório intercalar não foram objecto de auditoria.
13 DE MAIO DE 2010
3
Índice
Destaques
Principais acontecimentos
4
Relatório de Gestão Consolidado Intercalar
Análise da performance económico-financeira
Análise por áreas de negócio
Comportamento das acções e dividendos
5
6
10
13
Informação Financeira Consolidada Intercalar
Demonstração dos Resultados Consolidados Separada
Demonstração do Rendimento Consolidado Integral
Demonstração da Posição Financeira Consolidada
Demonstração Consolidada das Alterações no Capital Próprio
Demonstração Consolidada dos Fluxos de Caixa
Notas às Demonstrações Financeiras Consolidadas
14
15
16
17
18
19
20
13 DE MAIO DE 2010
4
Principais acontecimentos
Fevereiro de 2010
Na sequência do Memorando de Entendimento anteriormente assinado, foi
celebrado, em Fevereiro de 2010, um contrato de Parceria para constituição
da sociedade de direito Angolano MOTA-ENGIL ANGOLA. Esta sociedade
passará a desenvolver, em Angola, a parte relevante da actividade até
agora desenvolvida pela MOTA-ENGIL, ENGENHARIA E CONSTRUÇÃO, SA,
através da sua Sucursal que, entretanto, se mantém. A nova sociedade
será detida em 51% pela MOTA-ENGIL, ENGENHARIA E CONSTRUÇÃO, SA e em
49% por um Consórcio Angolano composto pelas seguintes entidades:
Sonangol Holdings; BPA – Banco Privado do Atlântico, SA; Finicapital,
Investimentos e Gestão, SA; Globalpactum, Gestão de Activos, SA. As
operações que materializam a transacção serão concretizadas durante o
corrente ano, sendo que se encontra actualmente em curso o processo de
avaliação dos activos e participações do GRUPO MOTA-ENGIL que farão parte
do âmbito desta operação, cujo valor de referência, resultante de uma
primeira avaliação à qual as Partes deram o seu acordo, ascende a
US$325.000.000. A MOTA-ENGIL ANGOLA terá como objecto a actividade de
construção civil e obras públicas e privadas, bem como quaisquer outras
actividades industriais e conexas.
Março de 2010
A GLAN AGUA, participada da MOTA-ENGIL na Irlanda, procedeu à assinatura
de dois contratos para a concepção, construção e operação a 20 anos de
25 estações de tratamento de águas, no valor de 55,2 milhões de euros.
Deste valor, cerca de 21 milhões de euros correspondem à concepção e
construção, que será assegurada pelo GRUPO. A obtenção destes contratos
tem um especial significado, por integrarem um novo formato de projectos
na Irlanda, em DBO (design, built and operate) e por serem os dois maiores
concursos lançados na Irlanda em 2009.
Na sequência da decisão de recusa de visto do Tribunal de Contas ao
contrato da Subconcessão do Douro Interior, adjudicado ao agrupamento
Aenor - Douro Interior (liderado pelo GRUPO MOTA-ENGIL em 42,08%), foram
introduzidas alterações ao contrato, as quais se traduziram num VAL para
todo o período do projecto, calculado de acordo com as regras concursais,
inferior em cerca de 60 milhões de euros ao do contrato inicial. Apesar de
ter finalmente sido concedido o visto a este contrato (em Abril de 2010),
esta situação trouxe alguns constrangimentos/atrasos ao normal
funcionamento desta operação (construção/concessão).
13 DE MAIO DE 2010
5
Relatório de Gestão Consolidado Intercalar
13 DE MAIO DE 2010
6
Análise da performance económico-financeira
Ebitda
G RUPO
450
50
360
40
270
30
180
90
344
395
405
0
2008
2009
2010
Milhões de Euros
Milhões de Euros
Vendas e prestação de serviços
G RUPO
20
10
35
41
43
2008
2009
2010
0
2008 e 2009: Dados pro-forma (utilização do método da equivalência patrimonial no reconhecimento dos interesses
financeiros nas entidades conjuntamente controladas)
O GRUPO MOTA-ENGIL atingiu, nos primeiros três meses de 2010, um resultado líquido de 5,2
milhões de euros, dos quais 3 milhões de euros atribuíveis ao GRUPO, valor superior ao
apresentado nos primeiros três meses do ano anterior (2009: 2,4 milhões de euros).
O volume de negócios nos primeiros três meses de 2010 cresceu 2,6% (considerando os
dados pró-forma de 2009), atingindo 405 milhões de euros (2009: 395 milhões de euros). Esta
evolução foi possível devido ao crescimento em ambas as áreas de negócio: 2% em
Engenharia & Construção e 5% em Ambiente & Serviços.
A manutenção das margens EBITDA nas áreas de Engenharia & Construção (9%) e Ambiente
& Serviços (19%), nos primeiros três meses de 2010 face ao mesmo período em 2009, aliada
ao ligeiro crescimento verificado nos seus volumes de negócio, possibilitou a obtenção de uma
boa performance operacional consolidada (43 milhões de euros em 2010, que compara com 41
milhões de euros em 2009).
13 DE MAIO DE 2010
7
Endividamento excluindo
sem recurso
Investimento
2008
2009
1.200
2010
1.000
800
A&S
51%
Milhões de Euros
600
E&C
49%
400
200
0
1T
2T
3T
4T
2008 e 2009: Dados pro-forma (utilização do método da equivalência patrimonial no reconhecimento dos interesses financeiros nas
entidades conjuntamente controladas)
O investimento líquido consolidado atingiu, no primeiro trimestre de 2010, 25 milhões de euros,
com destaque para o investimento na área de Ambiente & Serviços (concessões de
abastecimento de água e saneamento, nomeadamente na INDAQUA Matosinhos e Vila do
Conde, com aproximadamente 7,5 milhões de euros).
O endividamento líquido total atingiu 1.041 milhões de euros, dos quais 90 milhões de euros
sem recurso (em empresas da área de Ambiente & Serviços).
13 DE MAIO DE 2010
8
Resultado financeiro
Resultado líquido
-15
3,5
3,0
-10
2,5
-5
13,5
12,3
12,0
-0
2008
2009
2010
Milhões de Euros
Milhões de Euros
2,0
1,5
1,0
0,5
2,2
2,4
3,0
2008
2009
2010
0,0
Nos primeiros três meses do ano de 2010, os resultados financeiros contribuíram
negativamente em 12 milhões de euros para o resultado líquido do GRUPO (2009 pro-forma:
-12,3 milhões de euros), o que representa um decréscimo de cerca de 3% face a idêntico
período de 2009. Embora o endividamento tenha crescido em relação a períodos anteriores, as
taxas de juro praticadas pelo mercado sofreram uma queda significativa, razão pela qual os
resultados financeiros não sofreram um impacto negativo. Adicionalmente, em 2010, não se
verificou impacto relevante ao nível cambial.
Fruto desta performance operacional e financeira, o resultado líquido atribuível ao GRUPO
atingiu, no primeiro trimestre de 2010, o montante de 3 milhões de euros.
13 DE MAIO DE 2010
9
E&C
E. Central
25%
E&C África
22%
E&C
América
A&S
9%
E&C
Portugal
42%
A carteira de encomendas no final de Março ascendia a cerca de 3,4 mil milhões de euros,
registando um valor sensivelmente idêntico ao de Dezembro de 2009.
A carteira da área de Ambiente & Serviços contempla apenas os contratos de prestação de
serviços nos segmentos de resíduos e multi-serviços. O GRUPO não considera na carteira de
encomendas as receitas previsíveis decorrentes dos contratos de concessão de águas e
saneamento (agora com mais peso no volume de negócios consolidado), da exploração de
portos marítimos.
Esta performance ao nível da carteira de encomendas deverá manter-se, permitindo suportar o
crescimento do volume de negócios. A estratégia de internacionalização, os planos de
investimento público para potenciar a recuperação das economias dos diversos países nos
quais o GRUPO se encontra a operar, bem como o alargamento do modelo de diversificação e
cross-selling a alguns desses países, serão as bases para que o crescimento da carteira de
encomendas sustente o crescimento anunciado para 2010, mas também potencie as previsões
de médio prazo divulgadas.
13 DE MAIO DE 2010
10
Análise por áreas de negócio
Vendas e Prestação de Serviços
Áreas de Negócio
81%
Ebitda
Áreas de Negócio
68%
32%
19%
Engenharia e Construção
Ambiente e Serviços
Concessões de transportes
O volume de negócios do GRUPO teve a seguinte distribuição: Engenharia & Construção 327,8
milhões de euros (2009: 321,1 milhões de euros) e Ambiente & Serviços 78,2 milhões de euros
(2009: 74,4 milhões de euros).
O mix de EBITDA e Volume de Negócios ao nível das áreas de negócio Engenharia &
Construção e Ambiente & Serviços tem-se mantido estável, tendo o primeiro trimestre de 2010
apresentado pesos relativos idênticos aos de 2009.
Em 2010, o GRUPO procedeu à alteração do método de consolidação dos seus interesses
financeiros em empreendimentos conjuntos, passando a consolidar os mesmos através do
Método da Equivalência Patrimonial (em alternativa à consolidação proporcional). Esta
alteração provocou um maior impacto nas empresas concessionárias de infra-estruturas de
transportes, as quais se encontram dentro do âmbito do projecto ASCENDI (parceria com o
Grupo BES e, portanto, consideradas como empreendimentos conjuntamente controlados).
Nestas circunstâncias, e uma vez que os balanços e as demonstrações de resultados destas
empresas deixarão de ser integrados nas demonstrações financeiras consolidadas do Grupo
pelo método da consolidação proporcional, a área de Concessões de Transportes deixará de
ser um segmento relatável. É convicção do Conselho de Administração da MOTA-ENGIL que
esta alteração, face aos argumentos e circunstâncias detalhados nas “Notas às
Demonstrações Financeiras Consolidadas”, transmitem uma imagem mais fiel e apropriada da
posição financeira do GRUPO MOTA-ENGIL, bem como dos resultados das suas operações e que
permitirão melhorar a interpretação por parte dos utilizadores das demonstrações financeiras
das actividades do GRUPO.
Nos parágrafos seguintes detalha-se a análise dos resultados e da actividade desenvolvida por
cada uma das áreas do GRUPO no primeiro trimestre de 2010.
13 DE MAIO DE 2010
11
Ebitda
450
50
360
40
270
30
180
20
90
283
321
328
0
2008
2009
2010
Milhões de Euros
Milhões de Euros
10
16
29
31
2008
2009
2010
0
O volume de negócios da área da Engenharia & Construção, no primeiro trimestre de 2010,
atingiu os 328 milhões de euros (2009: 321 milhões de euros), traduzindo-se num crescimento
de 2% face ao primeiro trimestre de 2009.
Este crescimento foi obtido essencialmente pela conjugação das performances dos segmentos
de Portugal (performance negativa de 17%) e África (performance positiva de 42%).
O segmento de África registou um volume de negócios de 134 milhões de Euros (2009: 94
milhões de euros). O mercado de Angola continua a crescer a bom ritmo, sendo que, no
primeiro trimestre de 2010, o volume de negócios alcançado neste mercado foi de 107 milhões
de euros (2009: 75 milhões de euros).
Ao nível da rentabilidade operacional da área de negócio há a registar um ligeiro crescimento
da margem EBITDA face a 2010.
Em Portugal, apesar da performance no 1º trimestre, mentem-se a expectativa de recuperação
dos atrasos decorrentes, principalmente, das condições meteorológicas. De igual forma, a
actividade na Europa Central foi fortemente afectada por um Inverno excepcionalmente
rigoroso, mas a carteira de encomendas permite antecipar a recuperação dos atrasos nas
obras em curso.
13 DE MAIO DE 2010
12
Ambiente & Serviços
Ebitda
120
25
80
20
60
15
40
20
61
74
78
0
2008
2009
2010
Milhões de Euros
Milhões de Euros
100
10
5
18
14
15
2008
2009
2010
0
A actividade da área de Ambiente & Serviços cresceu cerca de 5%. O volume de negócios no
primeiro trimestre de 2010 ascendeu a 78 milhões de euros (2009: 74 milhões de euros).
O segmento da Logística continua a representar a maior fatia da actividade da área de negócio,
tendo crescido 13% face aos valores obtidos em igual período do ano passado (35,2 milhões
de euros de volume de negócios em 2010, que compara com 31,2 milhões de euros em 2009).
Este comportamento está em linha com o esperado para 2010 em termos da actividade
portuária, que registou alguma recuperação apesar do contexto actual de crise. Neste
segmento, de referir ainda as dificuldades registadas na actividade de transporte ferroviário,
fruto de uma forte agressividade comercial.
O segmento de Resíduos mantém-se estável, com um crescimento de cerca de 2% (23,2
milhões de euros de volume de negócios em 2010, comparado com 22,9 milhões de euros em
2009).
Ao nível da rentabilidade operacional da área de negócio há a registar um ligeiro crescimento
do EBITDA face a 2009 (crescimento de cerca de 6%), com manutenção das margens em
torno dos 19%.
13 DE MAIO DE 2010
13
Comportamento das acções e dividendos
Quantidade de acções transaccionadas
Evolução da perf ormance do título
1T10
45
110%
40
105%
30
100%
25
95%
20
90%
15
85%
10
80%
5
75%
0
2009
4T
2010
ME
Mar-10
2008
3T
Fev-10
2T
Jan-10
70%
1T
Dez-09
Milhões de acções
35
PSI20
EURONEXT 100
Apesar dos claros sinais de retoma dados pelas principais bolsas europeias e mundiais em
2009, os mercados começaram a ser fortemente abalados no início de 2010 pela incerteza
relativamente à capacidade de reembolso da dívida pública externa por parte do Estado grego,
e ao risco contágio da crise financeira grega aos restantes países Europa, em particular aos do
sul da Europa, como é o caso de Portugal. O título MOTA-ENGIL foi fortemente penalizado pela
conjuntura desfavorável e pelas incertezas no sector de construção em Portugal,
principalmente no sector das obras públicas. O volume de acções transaccionadas no 1º
trimestre de 2010 foi inferior ao do trimestre homólogo de 2009.
A Assembleia-Geral de Accionistas do dia 31 de Março de 2010 deliberou, tal como tinha sido
proposto pelo Conselho de Administração, a distribuição de um dividendo de 11 cêntimos.
Porto, 13 de Maio de 2010
Dr. Jorge Paulo Sacadura de Almeida Coelho
Chief Executive Officer
Dr. Luís Filipe Cardoso da Silva
Chief Financial Officer
13 DE MAIO DE 2010
14
Informação Financeira Consolidada Intercalar
M OTA-E NGIL , SGPS, S.A.
De m onstra çã o dos re sulta dos consolida dos se pa ra da
pa ra os pe ríodos findos e m 31 de Ma rço de 2010 e 2009
Nota s
2010
Euro
2009 Euro
re e x pre sso
2009
Euro
(não auditado)
(não auditado)
(não auditado)
405.063.318
26.712.913
(215.579.495)
394.781.129
30.119.881
(231.628.502)
429.996.270
31.162.678
(237.314.259)
Resultado bruto
216.196.736
193.272.508
223.844.689
Fornecimentos e serviços externos
Custos com pessoal
Outros proveitos / (custos) operacionais
(75.180.514)
(85.526.541)
(12.139.383)
(69.320.653)
(75.351.249)
(7.389.175)
(73.139.152)
(77.525.711)
(8.075.183)
2
43.350.298
41.211.432
65.104.643
Amortizações
Provisões e perdas de imparidade
2
(21.252.165)
(416.535)
(18.420.966)
(1.433.510)
(30.149.633)
(1.453.384)
Resultado operacional
2
21.681.598
21.356.955
33.501.626
2e3
2
2
(11.980.767)
(2.425.849)
(2.056.011)
(12.346.451)
(2.479.737)
(2.259.781)
(29.929.121)
2.964.247
(2.265.765)
Vendas e prestações de serviços
Outros proveitos
Custo das mercadorias e dos subcontratos
Resultado financeiro
Ganhos/ (perdas) em empresas associadas
Imposto sobre o rendimento
2
Resultado consolidado líquido do período
5.218.971
4.270.987
4.270.987
Atribuível:
2
2.182.812
1.856.635
1.856.635
a o Grupo
2
3.036.159
2.414.352
2.414.352
Resultado por acção
4
0,0157
0,0111
0,0111
Para s er lido com o anexo às demons trações f inanceiras cons olidadas
15
Demonstração do rendimento consolidado integral
para os períodos findos em 31 de Março de 2010 e 2009
Ano
Resultado consolidado líquido do exercício
2010
Euro
2009
Euro
(não auditado)
(não auditado)
5.218.971
4.270.987
Diferenças cambiais decorrentes da
transposição de demonstrações financeiras
expressas em moeda estrangeira
7.233.503
2.144.126
Variação, líquida de impostos, no justo valor
de instrumentos financeiros derivados
(4.884.755)
(3.499.207)
Outras correcções nos capitais próprios das
participadas
3.776.577
(236.527)
11.344.295
2.679.379
(597.864)
11.942.159
1.908.808
770.571
Outros rendimentos integrais
Total do rendimento consolidado integral
Atribuível:
ao Grupo
Para ser lido com o anexo às demonstrações financeiras consolidadas
16
M OTA-E NGIL , SGPS, S.A.
De m onstra çã o da Posiçã o Fina nce ira Consolida da
e m 31 de Ma rço de 2010 e 31 de De ze m bro de 2009
Nota s
A ctivo
Não corrente
Goodwill
Activos fixos intangíveis
Activos fixos concessionados
Activos fixos tangíveis
Investimentos financeiros em equivalência patrimonial
Investimentos financeiros disponíveis para venda
Propriedades de investimento
Clientes e outros devedores
Activos por impostos diferidos
5
6
7
Activos não correntes detidos para venda
Corrente
Inventários
Clientes
Outros devedores
Outros activos correntes
Caixa e seus equivalentes sem recurso
Caixa e seus equivalentes com recurso
Total do Activo
10
10
2
Passivo
Não corrente
Endividamento sem recurso
Endividamento com recurso
Credores diversos
Provisões
Outros passivos não correntes
Passivos por impostos diferidos
8
8
Corrente
Endividamento sem recurso
Endividamento com recurso
Fornecedores
Instrumentos financeiros derivados
Credores diversos
Outros passivos correntes
Total do Passivo
8
8
2
Capital Próprio
Capital
Reservas
Resultado consolidado líquido do período
Capital próprio atribuível ao Grupo
Interesses minoritários
Total do Capital Próprio
2010
Euro
2009 Euro
re e x pre sso
2009
Euro
(não auditado)
(não auditado)
(auditado)
133.627.918
265.770.199
547.429.611
295.116.628
24.809.933
32.907.568
23.064.131
45.082.592
1.367.808.580
133.010.980
242.087.083
538.334.805
309.063.533
9.211.360
30.652.739
64.397.035
37.318.723
1.364.076.258
166.173.280
103.515.556
1.359.426.080
558.985.747
330.232.487
52.709.067
30.837.291
89.938.103
50.338.968
2.742.156.579
29.043.672
29.043.672
29.043.672
232.468.934
876.066.311
258.225.427
168.993.221
11.078.949
82.970.315
1.629.803.157
3.026.655.409
230.440.948
818.411.412
188.807.705
104.861.981
18.717.241
109.588.649
1.470.827.936
2.863.947.866
249.924.349
838.114.736
195.850.259
313.725.464
120.440.729
124.875.090
1.842.930.627
4.614.130.878
97.888.662
457.768.081
168.691.045
91.592.684
468.569.668
223.589.273
1.091.580.057
742.741.654
299.466.970
60.059.554
3.909.554
30.204.038
818.520.934
43.749.378
3.909.554
26.044.689
857.455.246
29.567.835
55.181.435
33.552.856
2.252.090.807
3.085.503
575.833.197
422.578.490
16.658.853
461.803.225
372.565.082
1.852.524.350
2.671.045.284
3.099.065
549.346.997
451.427.938
13.888.963
361.516.658
262.294.222
1.641.573.843
2.499.029.089
135.773.353
563.291.966
464.271.291
16.434.046
409.778.150
396.399.973
1.985.948.779
4.238.039.586
204.635.695
99.424.534
3.036.159
307.096.388
48.513.737
204.635.695
40.783.389
71.738.092
317.157.176
47.761.601
204.635.695
51.955.904
71.738.092
328.329.691
47.761.601
355.610.125
364.918.777
376.091.292
3.026.655.409
2.863.947.866
4.614.130.878
Para s er lido c om o anexo às demonstrações f inanceiras consolidadas
17
18
M OTA-E NGIL , S.G.P.S., S.A.
De monstra çã o dos Flux os de Ca ix a Consolida dos
pa ra os pe ríodos findos e m 31 de Ma rço de 2010 e 2009
Notas
ACTIVIDADES OPERACIONAIS
R ecebim entos de clientes
Pagam entos a fornecedores
Pagam ento ao pes s oal
Fluxos gerados pelas operações
Pagam ento/R ecebim ento de im pos to s obre o rendim ento
Outros recebim entos /pagam entos de actividades operacionais
Fluxos das actividades operacionais (1)
2010
Euro
2009 Euro
re e x pre sso
2009
Euro
(não auditado)
(não auditado)
(não auditado)
415.454.236
(401.000.447)
(77.180.904)
(62.727.115)
353.097.175
(362.900.269)
(71.487.470)
(81.290.563)
416.049.181
(357.010.004)
(72.806.224)
(13.767.047)
(542.329)
(63.269.445)
(2.350.249)
(83.640.812)
(2.127.449)
(15.894.496)
ACTIVIDADES DE INVESTIMENTO
R ecebim entos provenientes de:
Juros e proveitos s im ilares
Dividendos
Pagam entos res peitantes a:
Inves tim entos financeiros
Activos fixos intangíveis
Outros
187.572
450.237
187.572
450.237
(924.812)
(1.022.816)
(35.649)
(652.365)
(2.635.642)
(2.448.070)
Fluxos das actividades de inves tim ento (2)
(5.002.521)
(1.841.739)
114.636
(1.877.299)
(8.606.923)
(8.156.686)
450.237
450.237
(5.002.521)
(81.841.739)
114.636
(1.877.299)
(88.606.923)
(88.156.686)
ACTIVIDADES DE FINANCIAMENTO
R ecebim entos provenientes de:
Em prés tim os obtidos
Subs ídios e doações
Pagam entos res peitantes a:
Em prés tim os obtidos
Am ortizações de contratos de locação financeira
Juros e cus tos s im ilares
Aquis ição de acções próprias
Fluxos das actividades de financiam ento (3)
Variação de caixa e s eus equivalentes (4)=(1)+(2)+(3)
Variações decorrentes de alterações de perím etro
Efeito das diferenças de câm bio
C aixa e s eus equivalentes no início do exercício
C aixa e s eus equivalentes no fim do período
10
547.323.000
282.830.207
547.323.000
282.830.207
435.223.954
435.223.954
(491.099.398)
(5.812.733)
(12.171.928)
(509.084.059)
38.238.941
(281.648.663)
(5.021.030)
(12.766.863)
(859.709)
(300.296.265)
(17.466.058)
(282.643.082)
(5.021.030)
(28.124.526)
(859.709)
(316.648.347)
118.575.607
(27.478.574)
(123.787.981)
360.979
245.315.819
94.049.264
(109.263.556)
6.426.043
179.469.543
76.632.030
14.524.425
6.426.043
179.469.543
200.420.011
Para s er lido em conjunto com o anexo às demons traç ões f inanceiras consolidadas
19
MOTA-ENGIL, S.G.P.S., S.A.
Notas às demonstrações financeiras consolidadas
31 de Março de 2010
Nota Introdutória
A Mota–Engil, S.G.P.S., S.A. (“MOTA-ENGIL SGPS” ou “EMPRESA”), e empresas participadas
(“GRUPO”), têm como actividade principal as empreitadas de obras públicas e privadas e actividades
com elas conexas.
Todos os montantes apresentados nestas notas explicativas são apresentados em Euro com
arredondamento à unidade, salvo se expressamente referido em contrário.
1. Políticas Contabilísticas
As demonstrações financeiras consolidadas do GRUPO MOTA-ENGIL são preparadas no pressuposto
da continuidade das operações, a partir dos livros e registos contabilísticos das empresas que
constituem o GRUPO, de modo a que as demonstrações financeiras consolidadas estejam de acordo
com as Normas Internacionais de Relato Financeiro ("IAS/IFRS") emitidas pelo International
Accounting Standards Board ("IASB"). 1 de Janeiro de 2005 corresponde ao início do período da
primeira aplicação pela Empresa dos IAS/IFRS.
Com excepção do referido nos parágrafos seguintes, as demonstrações financeiras consolidadas do
GRUPO MOTA-ENGIL, em 31 de Março de 2010, foram elaboradas de acordo com as políticas
contabilísticas adoptadas pelo GRUPO apresentadas no Relatório e Contas Consolidadas de 2009,
tendo em consideração as disposições da IAS 34 - Relato Financeiro Intercalar.
Durante o trimestre findo em 31 de Março de 2010, o GRUPO adoptou pela primeira vez as seguintes
Interpretações de aplicação obrigatória em períodos iniciados em ou após 1 de Janeiro de 2010:
•
IFRIC 12 – Acordos de concessão de serviços
Esta Interpretação estabelece as disposições a serem aplicadas na mensuração,
reconhecimento, apresentação e divulgação de actividades desenvolvidas ao abrigo de
contratos de concessão de serviços públicos. A aplicação desta interpretação veio introduzir
algumas alterações face às disposições e interpretações das normas que estavam em vigor,
cujo impacto nas demonstrações financeiras consolidadas anexas ocorreram
maioritariamente: (i) na reclassificação para a rubrica de activos fixos intangíveis de parte dos
activos fixos concessionados em que o GRUPO possuía e possui um direito de exploração dos
mesmos e em que o mesmo assume o risco de procura da operação (modelo intangível); (ii)
na reclassificação para rubricas de contas a receber de parte dos activos fixos
concessionados em que o GRUPO possui um direito incondicional a receber valores prédeterminados e em que o mesmo não assume o risco de procura da operação (modelo
financeiro); e (iii) no reconhecimento em resultados financeiros da maioria dos proveitos
inerentes aos activos classificados como contas a receber, os quais até à data de aplicação
obrigatória desta Interpretação eram registados maioritariamente em rubricas de proveitos
operacionais. Devido à aplicação desta norma, a MOTA-ENGIL procedeu, nas suas contas
consolidadas, a uma reexpressão dos saldos de abertura dos activos, passivos e capital
próprio. Uma vez que não foi possível determinar os efeitos específicos de cada um dos anos
anteriores, optou-se por reexpressar o impacto total directamente no capital próprio, com
referência a 1 de Janeiro de 2010. As rubricas do Balanço são apresentadas com os
comparativos reexpressos com incorporação dos efeitos das correcções.
•
IFRIC 15 – Acordos para construção de imóveis
Esta Interpretação veio abordar a forma sobre como se deve avaliar se um acordo de
construção de um imóvel se encontra no âmbito da IAS 11 – Contratos de construção ou no
âmbito da IAS 18 – Rédito e como o correspondente rédito de tais operações deve ser
reconhecido. A aplicação desta Interpretação veio introduzir algumas alterações no
reconhecimento dos resultados associados aos empreendimentos imobiliários construídos e
promovidos pelo GRUPO e foi aplicada às quantias escrituradas dos activos no início do
20
período mais antigo para o qual foi praticável a aplicação retrospectiva (1 de Janeiro de
2010).
Adicionalmente, durante o trimestre findo em 31 de Março de 2010, de forma a transmitir uma
imagem mais fiel e apropriada da posição financeira do GRUPO MOTA-ENGIL, bem como dos
resultados das suas operações, o GRUPO procedeu à alteração do método de consolidação dos
interesses financeiros que detinha em empreendimentos conjuntamente controlados (do método de
consolidação proporcional para o método da equivalência patrimonial) pelas razões abaixo
enumeradas:
(i) O IASB (“International Accounting Standard Board”), entidade que procede ao estudo e
revisão sistemática das normas IAS/IFRS, publicou a este propósito em Setembro de 2007 o
“Exposure Draft” n.º 9 (ED9) no qual era proposto a eliminação do método de consolidação
proporcional no registo de empreendimentos conjuntamente controlados, na medida em que
nestas situações as entidades participantes não dispunham individualmente do controlo
efectivo da sua quota-parte dos activos ou não eram responsáveis pela quota-parte dos
respectivos passivos. Desta forma, tal ED9 recomendava a adopção do método da
equivalência patrimonial em substituição do método de consolidação proporcional. Apesar do
processo de discussão deste ED9 ter vindo a prolongar-se no tempo e a sua concretização
numa nova norma ser incerta, as informações mais recentes divulgadas pelo IASB já em 2010
confirmam a emissão de uma nova IFRS sobre este tema durante o segundo trimestre de
2010, pelo que o GRUPO entendeu desde já antecipar tal alteração.
(ii) Adicionalmente, dado que o GRUPO MOTA-ENGIL concorda com os fundamentos explicitados
em tal “Exposure Draft”, o qual é convergente igualmente com o normativo contabilístico
americano, e dado que o método da equivalência patrimonial era um tratamento alternativo já
permitido pela IAS 31, o mesmo decidiu alterar a forma de consolidação dos seus
empreendimentos conjuntamente controlados com efeitos a 1 de Janeiro de 2009, tendo
efectuado a respectiva reexpressão das suas demonstrações financeiras de acordo com as
disposições previstas na IAS 8.
As empresas, consideradas empreendimentos conjuntamente controlados, cujos interesses
do GRUPO MOTA-ENGIL estão a ser contabilizados pelo Método de Equivalência Patrimonial,
são as seguintes:
Em p r e s as
País
%
A enor – A uto-Es tradas do Norte, S.A . (“A enor”)
Portugal
35,11
A enor Douro - Es tradas do Douro Interior, S.A . (“A DI”)
Portugal
45,93
A s c endi - Conc es s ões de Trans portes , SGPS, S.A . ("A s c endi SGPS")
Portugal
60,00
A s c endi Operadora BLA – Operaç ão e Manutenç ão Rodov iária, S.A . (“Operadora Lus os c ut BLA ”)
Portugal
36,09
A s c endi Operadora CP – Operaç ão e Manutenç ão Rodov iária, S.A . (“Operadora Lus os c ut CP”)
Portugal
36,09
Em p r e s as do Gr up o As ce n d i
A s c endi Operadora DI - Operaç ão e Manutenç ão Rodov iária, S.A . (“ODI”)
Portugal
45,93
A s c endi Operadora GL - Operaç ão e Manutenç ão Rodov iária, S.A . ("Operadora Lus oLis boa")
Portugal
36,09
A s c endi Operadora GP – Operaç ão e Manutenç ão Rodov iária, S.A . (“Operadora Lus os c ut GP”)
Portugal
36,09
A s c endi-Serv . A s s es s oria Ges tão Operaç ão, S.A . ("A s c endi SA ")
Portugal
60,00
Conc es ionaria A utopis ta Perote Xalapa SA DE CV ("Conc es ionaria Perote Xalapa")
Méx ic o
30,00
Equimetragem - Operaç ão e manutenç ão de inf ra. de trans portes , Lda. (“Equimetragem”)
Portugal
60,00
Lus oLis boa - A uto-Es tradas da Grande Lis boa, S.A . ("Lus oLis boa")
Portugal
36,09
Lus os c ut – A uto-Es tradas do Grande Porto, S.A . (“Lus os c ut GP”)
Portugal
36,09
Lus os c ut – A uto-Es tradas da Cos ta de Prata, S.A . (“Lus os c ut CP”)
Portugal
36,09
Lus os c ut – A uto-Es tradas das Beiras Litoral e A lta, S.A . (“Lus os c ut BLA ”)
Portugal
36,09
Mota-Engil Conc es s ões de Trans portes , SGPS, S.A . (“Mota-Engil Conc es s ões e Trans portes ”)
Portugal
100,00
Operanor – Operaç ão e Manutenç ão de A uto-Es tradas , S.A . (“Operanor”)
Portugal
35,11
21
Em pr e s as
País
%
A mbigere, S.A . ("A mbigere")
Portugal
30,75
Chinalog - Serviç os Logís tic os e Cons ultadoria, Lda. ("Chinalog")
Portugal
49,44
Iberc argo Rail, S.A . ("Iberc argo")
Es panha
50,00
Parquegil - Planeamento e Ges tão de Es tac ionamento, S.A . (“Parquegil”)
Portugal
50,00
Relev ante Funç ão - Ges tão e V aloriz aç ão Res íduos , Lda (“Relev ante Funç ão”)
Portugal
30,75
Sadoport - Terminal Marítimo do Sado, S.A . ("Sadoport")
Portugal
50,00
SLPP - Serv iç os Logístic os de Portos Portugues es , S.A . ("SLPP")
Portugal
50,00
Moç ambique
49,44
Ár e a de Ne gócio - Am b ie nte & Se r viços
Soc iedade de Terminais de Moç ambique, Lda ("STM")
Ters ado - Terminais Portuários do Sado, S.A . ("Tersado")
Portugal
25,00
TTRM, Trans f erênc ia e Triagem de Res íduos da Madeira A CE ("TTRM")
Portugal
15,38
A ngola
50,00
Es lov áquia
50,00
Portugal
50,00
A ngola
50,00
V is ta Energy Env ironment & Serv ic es ("V is ta SA ")
Ár e a de Ne gócio - Eng e n har ia & Co ns tr ução
Bergamon, A .S. ("Bergamon")
Cimertex & Companhia- Comérc io Equip. e Ser. Téc nic os , Lda. (“Cimertex & Companhia”)
Cimertex A ngola – Soc iedade de Máquinas e Equipamentos , Lda. (“Cimertex A ngola”)
Cons truc c iones Cres po, SA ("Cres po")
Cons truc tora A utopis ta Perote Xalapa, S.A . de C.V . (“Construc tora Perote Xapala”)
Es panha
50,00
Méx ico
50,00
Gros s iman, S.L. (“Gros s iman”)
Es panha
50,00
Hif er Cons trucc ión Cons erv ac ión y Serv ic ios , S.A . (“Hif er”)
Es panha
50,00
A ngola
50,00
Ic er – Indús tria de Cerâmic a, Lda. (“Ic er”)
M-Inv es t Slov akia Mierov a , s.r.o. ("Mierov a")
Es lov áquia
50,00
M-Inv es t Slov akia Trnav s ka, s.r.o. ("Trnav s ka")
Es lov áquia
50,00
Portugal
40,00
Probigalp Ligantes Betuminos os , S.A . (“Progalp”)
2. Segmentos de negócio
O GRUPO serve-se da sua organização interna para efeitos de gestão como base para o seu reporte
da informação por segmentos operacionais.
O GRUPO está organizado em duas áreas de negócio principais – Engenharia e Construção e
Ambiente e Serviços – as quais são coordenadas e apoiadas pela MOTA-ENGIL SGPS e pela MESP.
O segmento “Engenharia e Construção” inclui as actividades de construção, obras públicas e
promoção imobiliária.
O segmento “Ambiente e Serviços” engloba, basicamente, as empresas de recolha e tratamento de
resíduos sólidos urbanos, as empresas de água e saneamento básico e as empresas de operação
portuária.
Os valores relativos à MOTA-ENGIL SGPS, à MESP e às sociedades do GRUPO da área do Turismo
estão incluídos na linha “Outros, eliminações e intragrupo”, a qual inclui também os montantes
relativos aos fluxos e saldos entre os segmentos operacionais.
Em 2010, o GRUPO procedeu à alteração do método de consolidação dos seus interesses financeiros
em empreendimentos conjuntos, passando a consolidar os mesmos através do Método da
Equivalência Patrimonial (em alternativa à consolidação proporcional). Esta alteração provocou um
maior impacto nas empresas concessionárias de infra-estruturas de transportes, as quais se
encontram dentro do âmbito do projecto Ascendi (parceria com o Grupo BES e, portanto,
consideradas como empreendimentos conjuntamente controlados). Nestas circunstâncias, e uma vez
que os balanços e as demonstrações de resultados destas empresas deixarão de ser integrados nas
demonstrações financeiras consolidadas do GRUPO pelo método da consolidação proporcional, a área
de Concessões de Transportes deixará de ser um segmento relatável.
22
Em 31 de Março de 2010 e com excepção do já referido no ponto 1. Políticas Contabilísticas, as
políticas contabilísticas adoptadas na preparação da informação por segmentos foram as mesmas
utilizadas na preparação das demonstrações financeiras consolidadas.
A informação financeira por segmentos operacionais pode ser analisada como segue:
Engenharia e
Construção
Am biente e
Serviços
Concessões de
transportes
Outros,
Elim inações e
intragrupo
Grupo MotaEngil
2010
Vendas e pres tações de s erviços
EBITDA
Am ortizações
Res ultado operacional
Res ultado financeiro líquido
Ganhos / (perdas ) em em pres as as s ociadas
Im pos to s obre o rendim ento
Res ultado cons olidado líquido atribuível:
a interes s es m inoritários
ao Grupo
327.782.374
31.106.307
(14.336.265)
16.781.751
(4.985.189)
184.256
(4.471.591)
47.350
7.461.877
78.167.180
14.668.288
(6.534.337)
7.705.708
(5.250.292)
(682.496)
(2.279.366)
-
(886.236)
(2.424.297)
(381.563)
(2.805.861)
(1.745.286)
(1.927.609)
4.694.946
1.628.514
(2.134.961)
-
506.948
(2.290.757)
74.396.681
13.806.136
(5.978.935)
7.798.484
(2.550.588)
(306.151)
(2.506.167)
-
(682.080)
(1.591.386)
(303.248)
(1.894.635)
(1.978.416)
(3.394.404)
2.274.033
2.325.219
110.359
-
(260.699)
(4.732.711)
405.063.318
43.350.298
(21.252.165)
21.681.598
(11.980.767)
(2.425.849)
(2.056.011)
2.182.812
3.036.159
2009 Reexpresso
EBITDA
Am ortizações
ao Grupo
321.066.528
28.996.682
(12.138.783)
15.453.106
(7.817.447)
1.220.818
(2.027.647)
(207.885)
7.036.715
394.781.129
41.211.432
(18.420.966)
21.356.955
(12.346.451)
(2.479.737)
(2.259.781)
1.856.635
2.414.352
2009
EBITDA
Am ortizações
ao Grupo
330.120.484
29.313.856
(12.493.904)
15.396.410
(7.900.536)
1.408.463
(2.075.508)
(207.885)
7.036.715
74.963.988
13.666.767
(6.090.686)
7.546.239
(2.684.462)
84.153
(2.510.353)
2.325.219
110.359
25.913.051
22.442.056
(11.261.881)
11.180.175
(17.365.106)
1.443.724
301.347
(1.001.253)
(318.036)
(303.162)
(621.198)
(1.979.017)
27.907
2.018.749
(407.020)
(4.032.840)
146.321
(699.882)
429.996.270
65.104.643
(30.149.633)
33.501.626
(29.929.121)
2.964.247
(2.265.765)
1.856.635
2.414.352
Em 31 de Março de 2010 e em 31 de Dezembro de 2009, o activo líquido e o passivo do GRUPO por
segmentos operacionais podem ser analisados como segue:
Activo
Engenharia e Cons trução
Am biente e Serviços
Conces s ões de trans portes
Outros , elim inações e intragrupo
Passivo
31.03.2010
31.12.09
reexpresso
31.12.2009
31.03.2010
2.074.170.721
816.909.698
-
1.832.161.271
788.791.518
-
1.875.362.462
794.814.636
1.799.250.437
1.786.774.772
747.984.320
-
31.12.09
reexpresso
1.546.588.210
714.804.038
31.12.09
1.589.789.400
719.619.845
1.738.154.900
135.574.990
242.995.077
144.703.343
136.286.192
237.636.841
190.475.441
3.026.655.409
2.863.947.866
4.614.130.878
2.671.045.284
2.499.029.089
4.238.039.586
23
3. Resultados financeiros
O resultado financeiro nos períodos findos em 31 de Março de 2010 e 2009, tem a seguinte
composição:
2009
Reexpresso
2010
2009
Proveitos e ganhos financeiros
Juros obtidos
Rendim entos de im óveis
Diferenças de câm bio favoráveis
Des contos de pronto pagam entos obtidos
Outros proveitos e ganhos financeiros
3.718.693
128.865
6.156.156
77.229
242.411
10.323.354
2.597.948
146.102
3.879.214
97.004
3.424.274
10.144.542
3.149.647
142.020
4.243.681
98.039
3.594.009
11.227.396
12.259.441
65.733
6.202.340
1.596
3.775.011
22.304.121
14.439.665
53.163
17.230
5.384.186
1.927
2.594.822
22.490.993
30.791.750
54.683
17.230
5.612.830
2.450
4.677.574
41.156.517
(11.980.767)
(12.346.451)
(29.929.121)
Custos e perdas financeiras
Juros s uportados
Am ortizações de inves tim entos em im óveis
Ajus tam entos de aplicações financeiras
Diferenças de câm bio des favoráveis
Des contos de pronto pagam ento concedidos
Outros cus tos e perdas financeiros
Res ultados financeiros
4. Resultado por acção
A EMPRESA emitiu apenas acções ordinárias, pelo que não existem direitos especiais de dividendo ou
voto.
Não se verifica no GRUPO qualquer situação que possa representar uma redução dos resultados por
acção com origem em opções, warrants, obrigações convertíveis ou outros direitos associados a
acções ordinárias.
Assim, não existe dissemelhança entre o cálculo do resultado por acção básico e o cálculo do
resultado por acção diluído.
Durante os períodos findos a 31 de Março de 2010 e 2009, não foram emitidas quaisquer acções
ordinárias. O número médio de acções ordinárias nestes exercícios foi apenas afectado pelas
variações ocorridas no número de acções próprias.
Em 31 de Março de 2010 e 2009, o cálculo do resultado por acção básico e diluído pode ser
demonstrado como se segue:
2010
Resultado consolidado líquido do exercício atribuível
ao Grupo
(I)
Número total de acções ordinárias
Número de acções póprias no final do 1º Trimestre
Número médio ponderado de acções próprias
Número de acções em circulação
(II)
(III)
(IV)
(II - IV)
Resultado por acção:
básico
diluído
(I) / (II - IV)
(I) / (II - IV)
24
3.036.159
204.635.695
10.972.328
10.972.328
193.663.367
0,0157
0,0157
2009
reexpresso
2.414.352
204.635.695
10.972.328
(13.592.607)
218.228.302
0,0111
0,0111
2009
2.414.352
204.635.695
10.972.328
(13.592.607)
218.228.302
0,0111
0,0111
5. Goodwill
A informação relativa ao goodwill, com referência ao período findo em 31 de Março de 2010 e no
exercício findo em 31 de Dezembro de 2009, pode ser analisado como se segue:
Goodwill
bruto
Aenor
Aurimove
Bouncer
Corgimobil
Correia & Correia
Crespo
Ekosrodowisko
Grossiman
Indaqua
Indaqua Feira
Lokemark
Lusoscut BLA
Lusoscut CP
Lusoscut GP
Manvia
MKC
Mota-Engil Central Europe Eslováquia
Mota-Engil Central Europe Polónia
Mota-Engil S. Tomé
Mota-Viso
Multiterminal
Novaflex
Probigalp
Mota-Engil Pavimentações
Mota-Engil Betões e Pré-fabricados
Mota-Engil Central Europe Rep. Checa
Sadoport
Suma
Tersado
Tertir
Tracevia
Transporlixos
Tratofoz
Triu
Vibeiras
31.03.2010
Variação de
Imparidades
perímetro
acumuladas
83.242
1.817.149
635.615
969.823
279.204
5.436.086
799.039
521.418
1.072.318
271.708
818.242
4.201.338
142.752
19.900
26.455.556
422.888
11.375
1.053.337
1.153.611
8.719.508
74.225.866
1.908.225
751.927
174.405
3.928.391
189.314
-
136.062.238
-
25
Goodwill
líquido
31.12.2009
reexpresso
Goodwill
líquido
31.12.2009
Goodwill
líquido
(33.297)
(51.653)
(75.109)
(74.662)
(928.847)
(7.960)
(421.335)
(841.456)
-
49.945
1.817.149
635.615
918.170
204.095
5.436.086
799.039
521.418
997.656
271.708
818.242
3.272.491
142.752
11.940
26.455.556
422.888
11.375
632.002
1.153.611
7.878.052
74.225.866
1.908.225
751.927
174.405
3.928.391
189.314
49.945
1.817.149
635.615
918.170
204.095
5.436.086
182.101
521.418
997.656
271.708
818.242
3.272.491
142.752
11.940
26.455.556
422.888
11.375
632.002
1.153.611
7.878.052
74.225.866
1.908.225
751.927
174.405
3.928.391
189.314
8.636.270
49.945
1.817.149
635.615
918.170
1.343.052
204.095
2.146.157
5.436.086
182.101
521.418
8.536.592
4.998.543
5.387.300
997.656
271.708
818.242
3.272.491
142.752
11.940
26.455.556
422.888
1.343.312
11.375
632.002
1.153.611
541.578
7.878.052
229.497
74.225.866
1.908.225
751.927
174.405
3.928.391
189.314
(2.434.319)
133.627.918
133.010.980
166.173.280
O movimento ocorrido na rubrica de “Goodwill” no trimestre de 31 de Março de 2010 e no exercício
findo em 31 de Dezembro de 2009 é como se segue:
% de aquisição
31.12.2009
reexpresso
31.03.2010
133.010.980
Goodwill no início do período reexpresso
127.455.075
Aumentos no goodwill
Ekosrodowisko
Indaqua
Indaqua Feira
Lokemark
Mota-Engil Central Europe Eslováquia
Tertir
Transporlixos
20%
7%
5%
21%
40%
2%
100%
Perdas de Imparidade
Ekosrodowisko
616.938
616.938
15.540
3.084.578
119.557
717.980
830.763
751.927
5.520.345
-
(75.109)
(75.109)
-
104.053
104.053
-
27.420
(64.391)
38.607
4.980
6.616
Alterações no goodwill por variação de perímetro
Indaqua Feira
Alterações no goodwill por actualização cambial
Bouncer
Ekosrodowisko
Mota-Engil Central Europe Polónia
Mota-Engil Central Europe Rep. Checa
Goodwill no final do período
133.627.918
133.010.980
As aquisições acima referidas foram contabilizadas de acordo com o método da compra e tiveram
como contrapartida da sua aquisição numerária.
O goodwill apurado nas aquisições acima referidas foi calculado na sua quase totalidade a diferenças
de aquisição, por ainda não se encontrar concluído o processo de imputação de justo valor.
26
6. Investimentos financeiros em equivalência patrimonial
O montante de investimentos financeiros em associadas e empreendimentos conjuntos contabilizado
pelo método da equivalência patrimonial pode ser analisado como segue:
31.03.2010
Asinter
Auto Sueco Angola
Bay 6.3
Bay office
Bay park
Bay tower
Bay well
Berd
Cimertex Angola
Cimertex & Cª
Crespo
Engber
Grossiman
Hifer
Icer
Mamaia
Mierova
M-Invest Trnavska
Nadorobol
Obolinvest
Obol XI
Probigalp
Sampaio
Soltysowska
Turalgo
Ambiente e Serviços
Ambigere
Ambilital
Chinalog
Citrup
Ecoleziria
Haçor
Operport
SLPP
Parquegil
Relevante Função
STM
Tersado
Vortal
Grupo Ascendi
Grupo Martifer
Outros
254.439
13.333.492
65.979
171.962
2.762.079
23.327
66.387
1.111.610
416.670
9.410.832
3.630.635
2.609.758
354.820
345.914
12.102.738
61.346
175.012
2.760.010
24.022
67.539
1.198.623
500.793
8.002.948
1.600.736
66
2.948.623
311.462
1.207.065
335.112
823
488.955
24.171.014
1.080.535
1.851.564
152.920
473.852
230.580
85.054
2.413.358
289.029
833
612.570
27.533.235
1.229.383
1.938.080
159.035
284.835
231.648
92.218
1.526.338
22.241
134.364
73.674
-
113.179
1.493.316
22.689
125.881
60.342
397.608
700.573
305.110
5.287
104.566
1.086.332
2.867.587
87.453.517
146.029.302
3.421.352
1.077.821
336.025
4.502
229.497
2.374.071
79.012.165
146.029.302
295.116.628
27
31.12.2009
Reexpresso
309.063.533
31.12.2009
345.914
12.102.738
61.346
175.012
2.760.010
24.022
67.539
1.198.623
66
2.413.358
612.570
27.533.235
1.229.383
159.035
284.835
231.648
1.493.316
125.881
60.342
397.608
856.835
2.867.587
129.202.282
146.029.302
330.232.487
7. Investimentos financeiros disponíveis para venda
Os “Investimentos financeiros disponíveis para venda” em 31 de Março de 2010 e em 31 de
Dezembro de 2009 foram como se segue:
31.03.2010
31.12.2009
reexpresso
31.12.2009
Partes de capital
Águas de S. João
Ecodetra
Ersuc
MTS
Mota-Engil Brand Management
Glintt
Tirtife
TMB
Outros investimentos em Angola
Outros
4.054.639
1.153.202
554.381
1.618.013
369.660
900.600
939.360
11.903.261
1.130.067
22.623.183
31.03.2010
3.940.100
1.153.202
554.381
369.660
900.600
939.360
142.441
7.999.744
31.12.2009
reexpresso
3.940.100
1.153.202
554.381
904.400
369.660
900.600
939.360
142.441
8.904.144
31.12.2009
Títulos e outras aplicações
Outros
1.636.564
658.000
939.398
1.636.564
658.000
939.398
31.03.2010
31.12.2009
reexpresso
31.12.2009
Adiantamentos e outros investimentos
Grupo Ascendi
Parque Ambiental Nortenho
Plataforma Logística Guarda
545.186
545.186
42.311.909
545.186
5.000
5.000
5.000
Transitex Brasil
3.430
550.186
3.430
553.616
3.430
42.865.525
24.809.933
9.211.360
52.709.067
Investimentos financeiros disponíveis para venda
28
8. Endividamento
Os montantes relativos ao endividamento com recurso, com referência ao período findo em 31 de
Março de 2010 e ao exercício findo em 31 de Dezembro de 2009, são como segue:
entre 3 e 5
anos
a mais de 5
anos
a 1 ano
a 2 anos
Total
31.000.000
57.500.000
25.000.000
-
91.464.436
168.921.347
113.347.759
106.892.712
215.000
50.230.914
-
12.800.787
-
113.500.000
261.388.849
168.921.347
113.562.759
146.284.837
24.814.818
575.833.197
67.083.074
2.394.956
234.085.742
78.462.444
3.027.385
156.720.743
53.650.000
510.809
66.961.596
345.480.355
30.747.968
1.033.601.278
31.000.000
57.500.000
25.000.000
-
113.500.000
111.483.778
167.543.444
85.369.158
77.270.679
177.102
59.563.731
-
5.933.817
-
254.252.005
167.543.444
85.546.260
120.785.710
33.164.907
549.346.997
51.143.924
4.901.389
190.993.094
113.038.520
7.856.948
205.459.199
61.350.000
4.833.558
72.117.375
346.318.154
50.756.802
1.017.916.665
31.000.000
57.500.000
25.000.000
-
113.500.000
122.136.557
168.868.069
86.515.547
133.488.006
177.102
198.541.495
-
84.390.096
-
538.556.154
168.868.069
86.692.649
120.785.710
33.986.083
563.291.966
51.143.924
4.901.389
247.210.421
113.038.520
8.377.564
344.957.579
61.350.000
4.833.558
150.573.654
346.318.154
52.098.594
1.306.033.620
31-03-2010
Empréstimos por obrigações não convertíveis
Dívidas a instituições de crédito:
Empréstimos bancários
Descobertos bancários
Contas caucionadas
Outros empréstimos obtidos:
Emissões de papel comercial
Outros empréstimos
31-12-2009 reexpresso
Contas caucionadas
Outros empréstimos
31-12-2009
Contas caucionadas
Outros empréstimos
Os montantes relativos ao endividamento sem recurso, com referência ao período findo em 31 de
Março de 2010 e ao exercício findo em 31 de Dezembro de 2009, são como segue:
a 1 ano
a 2 anos
entre 3 e 5
anos
a m ais de 5
anos
Total
31-03-2010
Dívidas a ins tituições de crédito:
Em prés tim os bancários
3.085.503
3.085.503
5.266.756
5.266.756
9.320.545
9.320.545
83.301.361
83.301.361
100.974.165
100.974.165
3.099.065
3.099.065
4.111.015
4.111.015
8.178.912
8.178.912
79.302.757
79.302.757
94.691.749
94.691.749
132.073.353
3.700.000
135.773.353
71.271.143
71.271.143
82.301.578
82.301.578
938.007.336
938.007.336
1.223.653.410
3.700.000
1.227.353.410
31-12-2009 reexpresso
31-12-2009
Contas caucionadas
29
9. Alteração de perímetro
No período findo em 31 de Março de 2010, as alterações ao perímetro são como seguem:
Aquisição de empresas
Aquisição de 5% do capital da Indaqua Feira - Indústria de Águas de Santa Maria da Feira, S.A., passando o Grupo a deter 50.06% do
capital social da empresa.
Alteração do método de consolidação
Alteração do método de consolidação de integração proporcional para método de equivalência patrimonal das seguintes empresas da área de negócio de
Engenharia e Contrução :
- Bergamon, A.S. ("Bergamon")
- Cimertex & Companhia- Comércio Equip. e Ser. Técnicos, Lda. (“Cimertex & Companhia”)
- Cimertex Angola – Sociedade de Máquinas e Equipamentos, Lda. (“Cimertex Angola”)
- Construcciones Crespo, SA ("Crespo")
- Constructora Autopista Perote Xalapa, S.A. de C.V. (“Constructora Perote Xapala”)
- Grossiman, S.L. (“Grossiman”)
- Hifer Construcción Conservación y Servicios, S.A. (“Hifer”)
- Icer – Indústria de Cerâmica, Lda. (“Icer”)
- M-Invest Slovakia Mierova , s.r.o. ("Mierova")
- M-Invest Slovakia Trnavska, s.r.o. ("Trnavska")
- Probigalp Ligantes Betuminosos, S.A. (“Progalp”)
Alteração do método de consolidação de integração proporcional para método de equivalência patrimonal das seguintes empresas da área de negócio de
Ambiente e Serviços :
- Ambigere, S.A. ("Ambigere")
- Chinalog - Serviços Logísticos e Consultadoria, Lda. ("Chinalog")
- Ibercargo Rail, S.A. ("Ibercargo")
- Parquegil - Planeamento e Gestão de Estacionamento, S.A. (“Parquegil”)
- Relevante Função - Gestão e Valorização Resíduos, Lda (“Relevante Função”)
- Sadoport - Terminal Marítimo do Sado, S.A. ("Sadoport")
- SLPP - Serviços Logísticos de Portos Portugueses, S.A. ("SLPP")
- Sociedade de Terminais de Moçambique, Lda ("STM")
- TTRM, Transferência e Triagem de Resíduos da Madeira ACE ("TTRM")
- Vista Energy Environment & Services ("Vista SA")
Alteração do método de consolidação de integração global para método de equivalência patrimonal das seguintes empresas da área de negócio de
Concessões e Transportes :
- Mota-Engil Concessões de Transportes, SGPS, S.A. (“Mota-Engil Concessões e Transportes”)
- Ascendi - Concessões de Transportes, SGPS, S.A. ("Ascendi SGPS")
- Ascendi-Serv. Assessoria Gestão Operação, S.A. ("Ascendi SA")
- Equimetragem - Operação e manutenção de infra. de transportes, Lda. (“Equimetragem”)
30
Alteração do método de consolidação de integração proporcional para método de equivalência patrimonal das seguintes empresas da área de negócio de Concessões e
Transportes :
- Aenor – Auto-Estradas do Norte, S.A. (“Aenor”)
- Aenor Douro - Estradas do Douro Interior, S.A. (“ADI”)
- Concesionaria Autopista Perote Xalapa SA DE CV ("Concesionaria Perote Xalapa")
- LusoLisboa - Auto-Estradas da Grande Lisboa, S.A. ("LusoLisboa")
- Lusoscut – Auto-Estradas do Grande Porto, S.A. (“Lusoscut GP”)
- Lusoscut – Auto-Estradas da Costa de Prata, S.A. (“Lusoscut CP”)
- Lusoscut – Auto-Estradas das Beiras Litoral e Alta, S.A. (“Lusoscut BLA”)
- Ascendi Operadora BLA – Operação e Manutenção Rodoviária, S.A. (“Operadora Lusoscut BLA”)
- Ascendi Operadora CP – Operação e Manutenção Rodoviária, S.A. (“Operadora Lusoscut CP”)
- Ascendi Operadora DI - Operação e Manutenção Rodoviária, S.A. (“ODI”)
- Ascendi Operadora GL - Operação e Manutenção Rodoviária, S.A. ("Operadora LusoLisboa")
- Ascendi Operadora GP – Operação e Manutenção Rodoviária, S.A. (“Operadora Lusoscut GP”)
- Operanor – Operação e Manutenção de Auto-Estradas, S.A. (“Operanor”)
10. Caixa e seus equivalentes
Caixa e seus equivalentes podem ser analisados como segue:
Sem recurso
31.12.2009
reexpresso
31.03.2010
Títulos negociáveis
Depós itos bancários e caixa
D epós itos bancários
C aixa
2.750.000
31.12.2009
31.03.2010
Com recurso
31.12.2009
reexpresso
31.12.2009
3.000.000
15.992.865
2.083.682
2.699.608
2.699.608
15.665.016
52.225
18.717.241
104.359.441
88.423
120.440.729
80.462.281
424.352
82.970.315
102.849.448
4.039.593
109.588.649
118.020.423
4.155.059
124.875.090
8.290.520
38.429
11.078.949
31
Anexo às demonstrações financeiras consolidadas
31 de Março de 2010 e 2009
11. Empresas incluídas na consolidação
Empresas consolidadas pelo Método da Consolidação Global
As empresas consolidadas pelo Método da Consolidação Global, respectivas sedes, proporção do capital detido,
actividade, data de constituição e data de aquisição das participações financeiras a 31 de Março de 2010, são as
seguintes:
D e signa çã o
S ede
P ercent age m
E f ec tiva da
P art icipaç ão
A c tiv ida de
D a t a de
C o nst it uição
D a ta de
A quisiç ão
P o rtugal
-
SGP S
A go -90
-
10 0 .0 0
100.00
Pro mo ção Imo biliária
-
Out-01
SGP S
Fev-09
-
Serviço s A dministrativo s
Dez-02
-
Imo biliário e turismo
-
M ai-00
P rática e co mercialização de
go lfe e actividades
relacio nadas
Dez-00
-
E m pre s a - M ã e do G rupo e A c t iv ida de s C o ne xa s
M o t a - E ngil, S G P S , S .A ., S o c ie da de A be rt a (" M o ta -E ngil SG P S ")
(A marante)
La rgo do P a ç o – Inv e s tim e nt o s T urí s t ic o s e Imo biliá rio s , Lda . ( “ La rgo do
A través da M o ta-Engil SGP S
M o t a - E ngil B ra s il P a rt ic ipa ç õ e s , Lt da . ( “ M o t a - E ngil B ra s il” )
P o rtugal
(A marante)
B rasil
10 0
(São P aulo )
99.9
P o rtugal
(A marante)
10 0 .0 0
P o rtugal
10 0 .0 0
(A marante)
100.00
P o rtugal
9 7 .17
(A marante)
96.89
A través da M o ta-Engil Co ncessõ es e Transpo rtes
M E S P - M o ta E ngil , S e rv iç o s P a rtilha do s , A dminis tra t iv o s e de G e s t ã o ,
S .A . ( “ M o t a - Engil S e rv iç o s P a rtilha do s ” )
0.10
R T A - R io T â m e ga , T uris m o e R e c re io , S .A . ( “ R T A ” )
S G A – S o c ie da de de G o lfe de A m a ra nte , S .A . ( “ S G A ” )
A través da RTA
100.00
A través da M o ta-Engil Engenharia
0.28
Á re a de N e gó c io - E nge nha ria e C o ns t ruç ã o
P o rtugal
10 0 .0 0
Dez-00
100.00
Execução de o bras e co mpra e
venda de imó veis
-
(A marante)
A urimo v e – S o c ie da de Im o biliá ria , S .A . ( “ A urim o v e ” )
P o rtugal
10 0 .0 0
Dez-93
-
A través da M o ta-Engil Real Estate P o rtugal
(P o rto )
100.00
Hungria
(B udapeste)
10 0 .0 0
Jan-08
-
C a lç a da s do D o uro - S o c ie da de Im o biliá ria , Lda . (“ C a lç a da s do D o uro ” )
P o rtugal
10 0 .0 0
-
Set-00
(P o rto )
100.00
Extracção de Saibro , Areia e
P edra B ritada
M ar-77
Out-09
Co nstruçõ es e trabalho s
po rtuário s
-
Jul-02
Co nstruçõ es estudo s e
realizaçõ es imo biliárias
-
No v-00
A go -07
-
Jun-94
-
M ar-02
-
Jul-94
-
Co nstrução e manutenção de
caminho s de ferro
A br-88
Set-94
M o t a - E ngil E nge nha ria e C o ns truç ã o , S.A . ( “ M o t a - E ngil E nge nha ria ” )
B ic s k e P la za Kf t. (“ B ic s k e P la za ” )
A través da M o ta-Engil Central Euro pe, SGP S
100.00
C a rlo s A ugus t o P into do s S a nt o s & F ilho s S.A . ( "C A P S F IL")
P o rtugal
10 0 .0 0
(Vila Flo r)
100.00
C o m pa nhia P o rt ugue s a de T ra ba lho s P o rtuá rio s e C o ns t ruç õ e s , S .A .
( “través
C P T Pda” M
) o ta-Engil Engenharia
A
P o rtugal
10 0 .0 0
(Lisbo a)
100.00
C o rgimo bil - E m pre s a Im o biliá ria da s C o rga s , Lda . ("C o rgimo bil")
P o rtugal
9 5 .4 7
(Cascais)
70.17
P o ló nia
(Cracó via)
10 0 .0 0
D m o ws k ie go P ro je c t D e v e lo pme nt ( "D mo ws k ie go ")
A través da M o ta–Engil Central Euro pe, SGP S
25.30
100.00
E difí c io M o ta V is o – S o c . Im o biliá ria , Lda . ( “ M o t a Vis o ” )
P o rtugal
10 0 .0 0
(P o rto )
100.00
E dipa ine l – Utilida de s , Equipa m e nto s e Inv e s tim e nt o s Im o biliá rio s , Lda .
( “ E dipa ine l” )
P o rtugal
(P o rto )
10 0 .0 0
70.00
A través da M o ta–Engil Engenharia
E m o c il – E m pre s a M o ç a m bic a na de C o ns truç ã o Im o biliá ria ( “ E mo c il” )
A través da Indimo
F e rro v ia s e C o ns t ruç õ e s , S .A . ( “ F e rro v ia s ” )
30.00
M o çambique
(M aputo )
7 5 .0 0
P o rtugal
10 0 .0 0
(Linda-a-Velha)
100.00
32
50.00
25.00
31 de Março de 2010 e 2009
P e rc e nt a ge m
E f e c tiv a da
P a rt ic ipa ç ã o
A c tiv ida de
D a t a de
C o ns t it uiç ã o
D a ta de
A quis iç ã o
Hungria
(B udapeste)
10 0 .0 0
Jun-08
-
República Checa
10 0 .0 0
Jun-08
Out-09
(P raga)
9 0 .0 0
P o ló nia
(Cracó via)
10 0 .0 0
A go -07
-
P o ló nia
(Cracó via)
10 0 .0 0
Fev-05
-
P o ló nia
(Cracó via)
6 0 .0 0
A go -07
-
Hungria
(B udapeste)
9 9 .9 9
Execução de o bras públicas
Dez-00
-
P o rtugal
(P o rto )
10 0 .0 0
100.00
-
Jul-01
Rep. Checa
9 0 .0 0
Dez-06
-
(P raga)
90.00
Rep. Checa
(P raga)
9 0 .0 0
Set-03
-
Rep. Checa
(P raga)
9 0 .0 0
No v-06
-
Rep. Checa
(P raga)
9 0 .0 0
Fev-04
-
Rep. Checa
(P raga)
9 0 .0 0
-
Set-07
Eslo váquia
(B ratislava)
10 0 .0 0
Jun-06
-
Rep. Checa
(P raga)
10 0 .0 0
M ar-98
Dez-00
EUA
(M iami)
10 0 .0 0
M ar-02
-
Rep. Checa
(Jihlava)
9 6 .6 7
Co nstrução civil e o bras
públicas
No v-00
Dez-00
M o t a Int e rna c io na l – C o m é rc io e C o ns ult a do ria E c o nó m ic a , Lda . ( “ M o t a
Inte rna c io na l” )
P o rtugal
(Funchal)
10 0 .0 0
Co mércio e gestão de
participaçõ es internacio nais
Set-97
Dez-98
M o t a dó m us - S o c ie da de Im o biliá ria , Lda . ("M o t a dó m us ")
P o rtugal
(P o rto )
10 0 .0 0
Execução de o bras
Jan-97
Jan-01
P o rtugal
(P o rto A lto )
10 0 .0 0
Fabrico e co mercialização de
betão , cimento e betumino so
Jul-96
-
SGP S
Dez-02
-
Fev-53
M ar-99
Co nstrução civil e o bras
públicas
Jan-97
-
A go -04
-
Jan-96
-
-
Set-07
D e s igna ç ã o
H ungá ria H o te l Kf t. A c ha t ( " H o t e l A c ha t H ungria ")
J e re m ia s o v a P ro je c t D e v e lo pme nt , s .r.o . ( "J e re mia s o v a ")
S e de
A través da M o ta-Engil Central Euro pe República Checa
ńs k ie go P ro je c t D e v e lo pm e nt S p. z o .o . ( “ Kilin” )
Kili
Ko rdyle ws k ie go P ro je c t D e v e lo pm e nt Sp. z o .o . ( "Ko rd")
Ko zie ls k a S p. z o .o . ("Ko zie ls k a ")
M e tro e ps zo lg, Z rt ( “ M e t ro e ps zo lg” )
A través da M o ta-Engil Central Euro pe Hungria
M il e Se s s e nta – So c ie da de Imo biliá ria , Lda . ( “ M il e S e s s e nt a ")
M - Inv e s t B a rra ndo v , a .s . ( “ B a rra ndo v ” )
A través da M -Invest
M - Inv e s t B o hda le c , A .S . ( “ B o hda le c ” )
M - Inv e s t D e v o ns k a , s .r.o . ("M - Inv e s t D e v o ns k a ")
M - Inv e s t J ihla v s k a , A .S . ( “ J ihla v s k a ” )
M - Inv e s t P o rt uga lia , s .r.o . ( "M - Inv e s t P o rt uga lia ")
M - Inv e s t S lo v a k ia , s .r.o . ("M -Inv e s t S lo v a k ia ")
M - Inv e s t, s ro ( “ M - Inv e s t ” )
M K C o ntra c t o rs , LLC ( “ M KC ” )
M o ra v s k é P o ze mní St a v by, s .r.o . ("M o ra v s k é ")
A través da M o ta-Engil Central Euro pe República Checa
A través da A urimo ve
10.00
M o t a - E ngil C e nt ra l E uro pe , S G P S , S .A . (" M o t a - E ngil C e ntra l E uro pe
S
P S")da M o ta-Engil Engenharia
AG
través
M o t a - E ngil C e nt ra l E uro pe , S .A . ( "M o ta -E ngil C e nt ra l E uro pe P o ló nia )
A través da Tabella Ho lding
100.00
100.00
60.00
99.99
90.00
90.00
90.00
90.00
100.00
100.00
100.00
96.67
100.00
M o t a - E ngil B e tã o e P ré - F a bric a do s , S o c ie da de Unipe s s o a l, Lda . (“ M o ta E ngil B e t ã o e P ré - F a bric a do s ” )
100.00
95.00
5.00
100.00
P o rtugal
(P o rto )
10 0 .0 0
P o ló nia
(Cracó via)
10 0 .0 0
100.00
37.50
46.25
A través da M o ta-Engil Real Estate M anagement
16.25
M o t a - E ngil C e nt ra l E uro pe Če s k a R e publik a ( "M o ta -E ngil C e ntra l E uro pe
R e públic a C he c a ")
A través da M o ta-Engil Central Euro pe P o ló nia
Rep. Checa
(P raga)
M o t a - E ngil C e nt ra l E uro pe S lo v e ns k á R e publik a ("M o t a - E ngil C e nt ra l
E uro pe E s lo v á quia ")
Eslo váquia
(B ratislava)
M o t a - E ngil C e nt ra l E uro pe M a gya ro rs zá g (“ M o ta -E ngil C e ntra l E uro pe
H través
ungriada
” )M o ta–Engil Central Euro pe Po ló nia
A
Hungria
(B udapeste)
10 0 .0 0
M o t a - E ngil Inv e s t it ii A V s .r.l. (“ M o ta -E ngil Inv e s titii” )
Ro ménia
(B ucareste)
10 0 .0 0
10 0 .0 0
100.00
10 0 .0 0
100.00
33
100.00
100.00
31 de Março de 2010 e 2009
D e s igna ç ã o
M o t a - E ngil Ire la nd C o ns t ruc t io n Lim it e d ( “ M o ta - Engil C o nt ruc tio n” )
M o t a - E ngil Krus ziwa S .A . ( "M o ta -E ngil Krus ziwa ")
M o t a - E ngil P a v im e nt a ç õ e s , S .A . ( “ M o t a - E ngil P a v im e nt a ç õ e s ” )
M o t a - E ngil P ro je c t 1 Kft . ( "G O D ")
A través da M o ta-Engil Central Euro pe Hungria
M o t a - E ngil P ro pe rt y Inv e s t m e nt s S p. z o .o . ( "M o ta -E ngil P ro pe rty" )
M o t a - E ngil R e a l E s t a t e H unga ry Kf t ("M e re hun")
M o t a - E ngil R e a l E s t a t e M a na ge m e nt ( "M o ta -E ngil R e a l E s t a te
Mtravés
a na geda
mM
e nt
")
A
o ta–Engil
Central Euro pe, SGP S
M o t a - E ngil R e a l E s t a t e P o rt uga l, S .A . ( “ M o t a - E ngil R e a l E s t a t e
P través
o rt uga
A
dal”M) o ta-Engil Engenharia
M o t a - E ngil S .T o m é e P rinc ipe ( "M o ta -E ngil S .T o m é ")
A través da M o ta-Internacio nal
N o rt e dó m us , Lda . ( “ N o rte dó m us ” )
P ia s to ws k a P ro je c t D e v e lo pm e nt S p. z o .o . ( “ P ia s t o ws k a ” )
P la nino v a – S o c ie da de Im o biliá ria , S.A . ( “ P la nino v a ” )
P re fa l – P ré f a bric a do s de Lua nda , Lda . ( “ P re f a l” )
A través da M o ta Internacio nal
P e rc e nta ge m
Ef e c tiv a da
A c t iv ida de
Irlanda
(B allinaslo e)
6 0 .0 0
Co nstrução Civil
Out-07
-
P o ló nia
(Cracó via)
10 0 .0 0
A br-08
-
P o rtugal
(A marante)
10 0 .0 0
Co nstrução
Jan-86
-
Hungria
(B udapeste)
10 0 .0 0
Out-05
-
P o ló nia
(Cracó via)
10 0 .0 0
-
Set-07
Hungria
(B udapeste)
10 0 .0 0
Jul-05
-
P o ló nia
(Cracó via)
10 0 .0 0
Jun-05
-
P o rtugal
(P o rto )
10 0 .0 0
Set-01
-
S. To mé e
P ríncipe
(S. To mé)
10 0 .0 0
Empreiteiro de Obras P úblicas
e/o u Co nstrução Civil
Dez-04
-
P o rtugal
(Lisbo a)
10 0 .0 0
-
Out-01
P o ló nia
(Cracó via)
10 0 .0 0
Execução de Obras
-
-
P o rtugal
(P o rto )
10 0 .0 0
Dez-00
-
A ngo la
(Luanda)
9 0 .0 0
Fabrico de materiais préesfo rçado s
Dez-93
-
Rep. Checa
(P raga)
10 0 .0 0
Jun-98
Dez-00
P o rtugal
(P o rto A lto )
10 0 .0 0
A luguer de equipamento s de
co nstrução
Set-89
Jul-96
A ngo la
(Luanda)
10 0 .0 0
A luguer de equipamento s de
co nstrução
Jan-08
-
P o rtugal
(M ato sinho s)
10 0 .0 0
Out-82
M ai-95 / M ai-97
A ngo la
(Luanda)
10 0 .0 0
Tranpo rtes M aritimo s
c/exclusão do s Co steiro s
No v-94
-
Ho landa
(A mesterdão )
10 0 .0 0
Gestão de participaçõ es
financeiras
No v-98
-
P o rtugal
(Entro ncamento )
10 0 .0 0
Tratamento de madeira para
uso ferro viário
Jan-94
Set-94
Jan-05
-
Sinalização e gestão de tráfego
Jun-80
Out-84
Sinalização Ro do viária
-
Set-07
Industria da construção e
actividades complementares
Set-86
Jun-98
S e de
A través da M o ta-Engil B etão e P ré-Fabricado s
R e a lm o t a , s ro ( “ R e a lm o ta ” )
R e nt a c o - E quipa me nt o s de C o ns t ruç ã o , T ra ns po rte s , C o mbus tí v e is e
S e rv iç o s , S o c ie da de Unipe s s o a l, Lda . ("R e nt a c o ")
R e nt a c o A ngo la ("R e nta c o A ngo la ")
S o na ut a - S o c ie da de de N a v e ga ç ã o , Lda . ( “ S o na ut a ” )
T a be lla H o lding, B V ( “ T a be lla ” )
T e c no c a rril – So c ie da de de S e rv iç o s Indus t ria is e F e rro v iá rio s , Lda .
( “ T e c no c a rril” )
T ra c e v ia – S ina liza ç ã o , S e gura nç a e G e s t ã o de T rá fe go , Lda . ( “ T ra c e v ia ” )
T ra c e v ia A ngo la ( "T ra c e v ia A ngo la ")
A través da Tracevia
T ransle i, S .A . ( “ T rans le i” )
100.00
100.00
100.00
100.00
100.00
100.00
100.00
95.00
5.00
100.00
100.00
100.00
70.00
100.00
97.50
2.50
100.00
100.00
100.00
15.00
85.00
Hungria
(B udapeste)
10 0 .0 0
P o rtugal
(Sintra)
10 0 .0 0
A ngo la
(Luanda)
8 0 .0 0
A través da M ota Internacional
A través da M ota-Engil Engenharia
60.00
100.00
A través da Ferro vias
T e t e nyi P ro je c t D e v e lo pm e nt Kf t (" T e te nyi")
D a t a de
A quis iç ã o
20.00
A través da Emasa
S e de ngil – So c ie da de Imo biliá ria , Lda . ( “ S e de ngil” )
D a ta de
C o ns t ituiç ã o
100.00
100.00
60.00
20.00
P erú
(Lima)
34
10 0.0 0
99.90
0.10
31 de Março de 2010 e 2009
D es igna ção
T rav erso f er - Indus trie et S ervices F erro v ia ire s SA R L (“ T rav erso f er” )
Wila no w P ro jec t D ev elo pme nt S P . Z .o .o . ( "Wilano w")
A través da M ota-Engil Central Euro pe, SGP S
Wile ns ka P ro jec t D eve lo pm e nt S p. z.o .o . ( “ Wile ns ka” )
Z ö ld-P ro je ct 2 Kf t . ( "G O D 2")
Z so m bo r Ut cai Kft . ( “ Z s o mbo r” )
S ede
P ercenta gem
Ef ec tiv a da
P a rt icipaçã o
A ct ividade
D a ta de
C o nst ituiçã o
D at a de
A quis içã o
A rgélia
(A rgel)
5 0.0 0
Construção e manutenção de
caminhos de ferro
Dez-07
-
50.00
P olónia
(Cracóvia)
6 0.0 0
Promo ção Imo biliária
Jun-07
-
P olónia
(Cracóvia)
10 0.0 0
Jan-05
-
Hungria
(B udapeste)
10 0.0 0
Execução de obras públicas
Jun-08
-
Hungria
(B udapeste)
10 0.0 0
Jun-07
-
P ortugal
(P o rto )
10 0.0 0
SGP S
Jun-97
-
Campo s de Go lf
-
Jul-07
60.00
100.00
100.00
100.00
Á re a de N egó c io - A m bie nt e e S erv iço s
M o t a- E ngil, A mbiente e S erviç o s, S G P S , S .A . ( “ M o t a- E ngil A m biente e
S erv iço s” )
A través da M ota-Engil SGP S
Á re ago lf e - G es tã o , C o nst ruçã o e M a nute nç ão de C a m po s de G o lf , S .A .
( "Á rea go lf e")
A través da Vibeiras
100.00
P ortugal
(Torres No vas)
4 6.6 0
46.60
A qua lev el - G es tã o de S ist em a s de inf o rm aç ão , S o c. Unipes so al, Lda.(“ A quale P
veortugal
l” )
A través da Indaqua
(Covilhã)
5 0.0 6
Explo ração e gestão de
sistemas de água e
saneamento
-
M ai-09
50.06
M anuseamento de Cargas
Dez-87
Out-06
Tratamento e eliminação de
outros resíduos não perigo sos
Dez-87
Out-06
Co mércio e reco lha de ó leos
usados
Set-88
Fev-00
A gentes de navegação
Out-45
Out-06
Resíduos sólidos urbanos
Fev-05
Dez-05
B e irat ir - T erminais da C o v ilhã, Lda . ( "B e irat ir")
A través da Tertir
C itrav e - C ent ro Int egrado de R es í duo s de A ve iro , S .A . ("C it ra ve")
A través da Suma
P ortugal
9 8.8 8
(Covilhã)
98.88
P ortugal
46 .13
(Lisbo a)
44.90
A través da No vaflex
0.62
A través da Suma Espo sende
0.62
P ortugal
4 5.4 6
(Sertã)
36.37
P ortugal
9 8.8 8
(M atosinhos)
98.88
E ko
łk
a z.o
s ro.o
do
. (wisko
"E ko sro
Spó
do wis ko ")
P o ló nia
61.5 0
A través da M ota-Engil Sro dowisko
(Byto m)
61.50
P ortugal
(Cascais)
10 0.0 0
100.00
Concepção, construção,
gestão e exploração de lugares
de estacionamentos
Dez-00
-
Valorização de Resíduo s Não
M etálicos
Nov-97
-
C o rreia & C o rre ia, Lda. (“ C o rreia & C o rreia ” )
A través da Enviroil
A través de Quo tas P róprias
E .A .M o re ira - A gente s de N av ega çã o , S .A . ("E .A . M o reira")
A través da Tertir
E M S A – E m pree ndime nt o s e E xplo raç ão de E s ta cio nam ento s , S .A .
A través da M ota-Engil A mbiente e Serviço s
E nv iro il – R e sí duo s e E nergia, Lda . ( “ E nviro il” )
A través da Suma
9.09
P ortugal
4 5.4 6
(Torres No vas)
45.46
Irlanda
7 0.0 0
-
70.00
Tratamento de resíduo s,
exploração e gestão de
sistemas de água
Jan-08
(B allinaslo e)
G T - Inve st im ento s Int e rnacio nais S G P S, S A ( "G T S G P S")
P ortugal
9 8.9 9
SGP S
Out-06
-
A través da Tertir
(P orto)
46.97
sistemas de água e
saneamento
Jun-94
-
G lan A gua, Lt d ( “ G lanagua ” )
A través M o ta-Engil Irish Services Ltd
A través da Tertir SGP S
42.02
A través da M ota-Engil A mbiente e Serviço s
10.00
Inda qua – Indús t ria e G e s tã o de Á gua s , S .A . ( “ Inda qua ” )
A través da M o ta-Engil A mbiente e Serviço s
A través da M EA S II
Inda qua F a fe – G e s tã o de Á gua s de F a f e , S .A . (“ Inda qua F a f e ” )
P o rtugal
5 0 .0 6
(M ato sinho s)
50.05
0.01
P o rtugal
(Fafe)
4 9 .9 9
49.99
sistemas de água e
saneamento
Dez-95
-
5 0 .0 6
49.06
sistemas de água e
saneamento
M ar-99
-
sistemas de água e
saneamento
Jun-07
-
sistemas de água e
saneamento
Dez-98
-
(Sta.
Inda qua F e ira - Indús tria de Á gua s de S a nt a M a ria da F e ira , S .A . ( “ Inda qua P o rtugal
M aria da Feira)
1.00
Inda qua M a to s inho s - G e st ão Á guas de M at o sinho s , S .A . (“ Indaqua
Mtravés
a to s inho
s” )
A
da Indaqua
A través da M ota-Engil Engenharia
P ortugal
(M atosinhos)
49 .81
Inda qua S a nt o T irs o – G es tã o de Á guas de S ant o T irs o , S .A . (“ Indaqua
S t . T irso ” )
P ortugal
(Santo Tirso)
5 0.0 5
48.81
1.00
50.05
35
31 de Março de 2010 e 2009
D es igna ção
S ede
P ercenta gem
Ef ec tiv a da
P a rt icipaçã o
A ct ividade
Reco lha de resíduo s perigo so s
M ai-98
Dez-07
o utro s resíduo s não perigo so s
-
Jun-03
D a ta de
C o nst ituiçã o
D at a de
A quis içã o
R e s ige s - G e s t ã o de R e s í duo s H o s pita la re s , Lda . ( "R e s ige s ")
P o rtugal
3 0 .7 5
A través da No vaflex
(Setúbal)
30.75
R e s ile i – T ra t a m e nto de R e s í duo s Indus tria is , Lda ( "R e s ile i")
P o rtugal
3 0 .7 5
(Leiria)
30.75
R ima – R e s í duo s Indus tria is e M e io A m bie nt e , S .A . (“ R im a ” )
P o rtugal
5 9 .3 2
-
(Silvares)
59.32
Tratamento de resíduo s
industriais
A go -01
A través da Suma
-
Out-06
-
Out-06
A través da Suma
S a do ma r - A g. de N a v e g. e T râ ns ito s , S .A . ( "Sa do m a r")
P o rtugal
9 8 .8 8
A través da Tertir
(Lisbo a)
98.88
S e a line - N a v e ga ç ã o e A fre t a m e nto s ( "S e a line ")
A través da So carpo r A veiro
P o rtugal
(Aveiro )
5 9 .9 0
9.38
P o rtugal
(S. Ro que)
4 3 .0 5
43.05
resíduo s não perigo so s
Out-08
-
S o c a rpo r - S o c . C a rga s P o rt . (A v e iro ) , S .A . ("S o c a rpo r A v e iro ")
P o rtugal
6 2 .5 5
Serviço s Po rtuário s
-
Out-06
A través da So carpo r SGP S
(Aveiro )
51.19
Gestão de participaçõ es
financeiras
-
Out-06
Terminal de co ntento res
-
Out-06
Reco lha de resíduo s perigo so s
Jul-08
-
Reco lha de resíduo s só lido s
urbano s
Jun-94
-
urbano s
Jul-00
-
A través da So carpo r SGP S
S IG A - S e rv iç o Inte gra do G e s tã o A m bie nt a l ("S iga ")
A través da SUM A
50.51
A través da Operpo rt
S o c a rpo r - S o c . G e s t o ra de P a rt ic ipa ç õ e s S o c ia is (D o uro e Le ixõ e s ) ,
S .A . ( "So c a rpo r S G P S D / L")
A través da Tertir
11.36
P o rtugal
(M ato sinho s)
5 9 .4 3
59.43
S o t a gus - T e rm ina l de C o nt e nto re s de S a nta A po ló nia , S .A . ("S o t a gus ")
P o rtugal
9 8 .8 8
A través da Tertir
A través da M ultiterminal
(Lisbo a)
49.44
49.44
S R I - G e s tã o de R e s í duo s , Lda (“ S R I” )
P o rtugal
4 5 .4 6
(Sertã)
45.42
S um a – S e rv iç o s Urba no s M e io A m bie nt e , S .A . (“ S UM A ” )
P o rtugal
6 1.5 0
(Lisbo a)
61.50
S um a (D o uro ) S e rv iç o s Urba no s e M e io A mbie nt e , Lda . ( “ S UM A D o uro ” )
P o rtugal
6 1.5 0
A través da Suma
(M urça)
61.50
A través da Co rreia e Co rreia
A través da Enviro il
0.04
P o rtugal
6 1.5 0
-
61.50
urbano s
Dez-99
Espo sende
P o rtugal
(M ato sinho s)
6 1.5 0
61.50
urbano s
Dez-00
-
S um a (P o rt o ) - S e rv iç o s Urba no s e M e io A mbie nt e , S .A . ( “ S UM A P o rt o ” )
P o rtugal
6 1.5 0
-
(P o rto )
61.50
urbano s
No v-08
A través da Suma
T a k a rgo - T ra s po rt e de M e rc a do ria s , S .A . (“ T a k a rgo ” )
P o rtugal
10 0 .0 0
-
(Oeiras)
Transpo rtes Ferro viário s de
mercado rias
Set-06
M anuseamento de Carga
Jan-96
-
M anuseamento de Carga
Jan-83
Out-06
Explo ração de terminais
-
-
A rmazenagem não frigo rifica
Fev-74
Out-06
SGP S
Out-07
-
S um a (E s po s e nde ) S e rv iç o s Urba no s , Lda . (“ S UM A E s po s e nde ” )
A través da Suma
S um a (M a t o s inho s ) S e rv iç o s Urba no s , S .A . ("S UM A M a t o s inho s ")
A través da Suma
T C L - T e rmina l de C o nte nt o re s de Le ixõ e s , S.A . ( "T C L")
A través da So carpo r SGP S D/L
70.00
30.00
P o rtugal
5 1.7 1
(M ato sinho s)
22.44
A través da No rcargas
9.09
A través da TEN
20.18
T E N - T rá f e go e E s tiv a do N o rte , S A ("T E N ")
P o rtugal
9 8 .8 8
A través da Tertir
(P erafita)
98.88
P eru
4 9 .5 5
(P aita)
39.55
T e rm ina is P o rt uá rio s E uro a ndino s ( T e rm ina is P o rtuá rio s M é xic o " )
A través da Tertir
A través da Translei
T e rno r - S o c ie da de de E xplo ra ç ã o de T e rm ina is , S .A . ( "T e rno r")
(P aita)
10.00
P o rtugal
9 8 .0
(M ato sinho s)
94.1
A través da E.A. M o reira
3.6
A través da Tertir
0.3
T e rt ir - C o nc e s s õ e s P o rtuá ria s , S G P S, S .A . ("T e rt ir S G P S ")
P o rtugal
9 8 .8 8
A través da Tertir
(Lisbo a)
98.88
36
31 de Março de 2010 e 2009
S e de
P e rc e nta ge m
Ef e c tiv a da
A c t iv ida de
T e rt ir - T e rmina is de P o rt uga l, S.A . ( "T e rt ir")
P o rtugal
9 8 .8 8
Explo ração de terminais
-
Out-06
A través da Terno r
(Lisbo a)
32.07
Operado res de co ntento res
No v-02
-
No v-08
-
Organização de Transpo rte
M ai-08
-
D e s igna ç ã o
A través da Lisco nt
D a ta de
C o ns t ituiç ã o
D a t a de
A quis iç ã o
2.14
64.67
T ra ns it e x - T râ ns it o s E xt re m a dura , SL ( "T ra ns ite x E s pa nha ")
Espanha
6 9 .7 1
A través da Lisco nt
(B adajo z)
69.71
M o çambique
7 1.18
(M aputo )
66.23
T ra ns it ibe r - Lo gí s t ic a e T ra ns po rte Inte rna c io na l, S .A . ( "T ra ns itibe r")
P o rtugal
6 9 .7 1
A través da Transitex
(Lisbo a)
69.71
T ra ns it o s de E xt re m a dura S .L. T ra ns it e x Lie tuv o s filia la s ( "T ra ns it e x
A través da Transitex
Espanha
(B adajo z)
6 9 .7 1
69.71
A br-08
-
T ra ns po rlixo s - T ra ns po rt e s de Lixo s , S.A ..( "T ra ns po rlixo s ")
P o rtugal
6 1.5 0
Reco lha de resíduo s não
perigo so s
-
Set-09
urbano s
Out-02
-
Reco lha de resíduo s não
perigo so s
Abr-91
Set-08
A ctividades de Plantação e
M anutenção de Jardins
Set-08
-
T ra ns it e x M o ç a m bique , Lda ( " T ra ns ite x M o ç a m bique " )
A través da Transitiber
A través da GTSGP S
4.95
A través da Triu
T ra t o fo z - S o c ie da de de T ra t a m e nt o de R e s í duo s , S.A .( "T ra to f o z")
61.50
P o rtugal
9 9 .6 1
(M aio rca)
98.99
P o rtugal
6 1.5 0
(P rio r Velho )
61.50
A través da Suma
T riu - T é c nic a s de R e s í duo s Indus t ria is e Urba no s , S .A . ( "T riu")
A través da Suma
V B T - P ro je c t o s e O bra s de A rquit e c tura P a is a gí s t ic a , Lda ( “ V B T ” )
A través da Vibeiras
V ibe ira s – S o c ie da de C o me rc ia l de P la nt a s , S .A . ( “ V ibe ira s ” )
V is ta Wa s te M a na ge m e nt, Lda ( "V is t a Wwa s te ")
A través da Suma
A través da Vista SA
0.62
A ngo la
4 3 .3 5
(Luanda)
10.00
33.35
P o rtugal
6 6 .6 7
Out-98
66.67
A ctividades de Plantação e
M anutenção de Jardins
Jul-88
(To rres No vas)
A ngo la
5 0 .6 4
Reco lha de resíduo s
Dez-09
-
(Luanda)
3 0 .14
20.50
37
31 de Março de 2010 e 2009
Empresas consolidadas pelo Método da Equivalência Patrimonial
As empresas consolidadas pelo Método da Equivalência Patrimonial, respectivas sedes, proporção do
capital detido a 31 de Março de 2010, são as seguintes:
Sede
Percentagem
Efectiva da
Participação
Asinter – Comércio Internacional, Lda. (“Asinter”)
Portugal
30.00
Auto Sueco Angola, S.A. (“Auto Sueco Angola”)
Angola
25.50
Bay 6.3 Kft. ("Bay 6.3")
Hungria
29.70
Bay Of fice Kft. ("Bay Office")
Hungria
29.70
Bay Park Kft. ("Bay Park")
Hungria
29.70
Bay Tow er Kft. ("Bay Tow er")
Hungria
29.70
Bay Wellness Kft. ("Bay Wellness2)
Hungria
29.70
Berd - Projecto Investigação e Engenharia de Pontes, SA ("Berd")
Portugal
24.79
Designação
Área de Negócio - Engenharia e Construção
Bergamon, A.S. ("Bergamon")
Eslováquia
50.00
Cimertex & Companhia- Comércio Equip. e Ser. Técnicos, Lda. (“Cimertex & Companhia”)
Portugal
50.00
Cimertex Angola – Sociedade de Máquinas e Equipamentos, Lda. (“Cimertex Angola”)
Angola
50.00
Espanha
50.00
Constructora Autopista Perote Xalapa, S.A. de C.V. (“Constructora Perote Xapala”)
México
50.00
Engber Kft. ("Engber")
Hungria
29.70
Grossiman, S.L. (“Grossiman”)
Espanha
50.00
Hifer Construcción Conservación y Servicios, S.A. (“Hifer”)
Espanha
50.00
Construcciones Crespo, SA ("Crespo")
Icer – Indústria de Cerâmica, Lda. (“Icer”)
Mamaia Investments, SRL ("Mamaia")
Angola
50.00
Roménia
24.00
M-Invest Slovakia Mierova , s.r.o. ("Mierova")
Eslováquia
50.00
M-Invest Slovakia Trnavska, s.r.o. ("Trnavska")
Eslováquia
50.00
Nádor Öböl Kft. ("Nádor Obol")
Hungria
29.70
Öböl Invest Kft. ("Obol Invest")
Hungria
30.00
Öböl XI Kft. ("Obol XI")
Hungria
29.70
Probigalp Ligantes Betuminosos, S.A. (“Progalp”)
Portugal
40.00
Sampaio Kft. ("Sampaio")
Hungria
29.70
Sołtysow ska Project Development Sp. z o.o. ("Soltysow ska")
Polonia
34.00
Turalgo-Sociedade de Promoção Imobiliária e Turística do Algarve, S.A. (“Turalgo”)
Portugal
51.00
Ambigere, S.A. ("Ambigere")
Portugal
30.75
Ambilital – Investimentos Ambientais no Alentejo, EIM. (“Ambilital”)
Portugal
30.14
Chinalog - Serviços Logísticos e Consultadoria, Lda. ("Chinalog")
Portugal
49.44
Citrup – Centro Integrado de Resíduos, Lda. (“Citrup”)
Portugal
18.45
Ecolezíria - Empresa Intermunicipal para o Tratamento de Resíduos Sólidos, E. I. M. ("Ecolezíria")
Portugal
15.07
Haçor, Conc. Edif ício do hospital da ilha terceira, SA ("Haçor")
Portugal
40.00
Ibercargo Rail, S.A. ("Ibercargo")
Espanha
50.00
Logz - Atlantic Hub, S.A. ("Logz")
Portugal
34.61
Parquegil - Planeamento e Gestão de Estacionamento, S.A. (“Parquegil”)
Portugal
50.00
Área de Negócio - Am biente e Serviços
38
31 de Março de 2010 e 2009
Designação
Sede
Percentagem
Efectiva da
Participação
Relevante Função - Gestão e Valorização Resíduos, Lda (“Relevante Função”)
Portugal
30.75
Sadoport - Terminal Marítimo do Sado, S.A. ("Sadoport")
Portugal
50.00
SLPP - Serviços Logísticos de Portos Portugueses, S.A. ("SLPP")
Portugal
50.00
Moçambique
49.44
Sociedade de Terminais de Moçambique, Lda ("STM")
Tersado - Terminais Portuários do Sado, S.A. ("Tersado")
Portugal
25.00
TTRM, Transferência e Triagem de Resíduos da Madeira ACE ("TTRM")
Portugal
15.38
Vista Energy Environment & Services ("Vista SA")
Angola
50.00
Vortal – Comércio Electrónico, Consultadoria e Multimédia, S.A. (“Vortal”)
Portugal
29.88
Aenor – Auto-Estradas do Norte, S.A. (“Aenor”)
Portugal
35,11
Aenor Douro - Estradas do Douro Interior, S.A. (“ADI”)
Portugal
45,93
Ascendi - Concessões de Transportes, SGPS, S.A. ("Ascendi SGPS")
Portugal
60,00
Em presas Grupo Ascendi
Ascendi Operadora BLA – Operação e Manutenção Rodoviária, S.A. (“Operadora Lusoscut BLA”)
Portugal
36,09
Ascendi Operadora CP – Operação e Manutenção Rodoviária, S.A. (“Operadora Lusoscut CP”)
Portugal
36,09
Ascendi Operadora DI - Operação e Manutenção Rodoviária, S.A. (“ODI”)
Portugal
45,93
Ascendi Operadora GL - Operação e Manutenção Rodoviária, S.A. ("Operadora LusoLisboa")
Portugal
36,09
Ascendi Operadora GP – Operação e Manutenção Rodoviária, S.A. (“Operadora Lusoscut GP”)
Portugal
36,09
Ascendi-Serv. Assessoria Gestão Operação, S.A. ("Ascendi SA")
Portugal
60,00
Concesionaria Autopista Perote Xalapa SA DE CV ("Concesionaria Perote Xalapa")
México
30,00
Equimetragem - Operação e manutenção de infra. de transportes, Lda. (“Equimetragem”)
Portugal
60,00
Gestiponte - Operação e Manutenção das Travessias do Tejo, S.A. ("Gestiponte")
Portugal
38,02
LusoLisboa - Auto-Estradas da Grande Lisboa, S.A. ("LusoLisboa")
Portugal
36,09
Lusoponte - Concessionária para a Travessia do Tejo, S.A. ("Lusoponte")
Portugal
38,02
Lusoscut – Auto-Estradas do Grande Porto, S.A. (“Lusoscut GP”)
Portugal
36,09
Lusoscut – Auto-Estradas da Costa de Prata, S.A. (“Lusoscut CP”)
Portugal
36,09
Lusoscut – Auto-Estradas das Beiras Litoral e Alta, S.A. (“Lusoscut BLA”)
Portugal
36,09
Mota-Engil Concessões de Transportes, SGPS, S.A. (“Mota-Engil Concessões e Transportes”)
Portugal
100,00
Operanor – Operação e Manutenção de Auto-Estradas, S.A. (“Operanor”)
Portugal
35,11
Grupo Martifer
Portugal
37.50
39
SOCIEDADE ABERTA
CAPITAL SOCIAL: 204 635 695 EUROS
MATRICULADA NA CONSERVATÓRIA DO REGISTO
COMERCIAL DO PORTO COM O Nº 502 399 694
NIPC: 502 399 694
EDIFÍCIO MOTA
RUA DO REGO LAMEIRO, Nº 38
4300-454 PORTO
TEL: 351 22 5190300
FAX: 351 22 5190303
WWW .MOTA-ENGIL.PT
RUA MÁRIO DIONÍSIO, Nº 2
2796-957 LINDA-A-VELHA
TEL: 351 21 4158200
FAX: 351 21 4158688

Relatório e Contas do 1º Trimestre de 2010

Transcrição

Documentos relacionados

Saldos de Fornecedores a 31 de Dezembro de 2012 (mais de 90 dias)

apresentacao agencia_10

Presente o pedido de horário de funcionamento

A Ferreira da Silva

Meio: Oje Periodicidade: Diário Data: 24.05.2010 Página: 10

Presentazione BGU ospiti

Mundo Seguinte - Informática, Lda. Comércio e Serviços

ID na listagem: 20782 Nome da Empresa: O Conforto

Exercício de 2009

Relatório e Contas do 1º Semestre de 2010