do programa

CURSO: 1.º CICLO;
LICENCIATURA EM ARTES PERFORMATIVAS
CURSO N.º 9681
TIPO: TEÓRICO-PRÁTICA
CONTACTO: 30 TP
CONSOLIDAÇÃO DE CONHECIMENTOS: 42 HORAS
CRÉDITOS: 2 ECTS
DURAÇÃO: 2 HORAS SEMANAIS
UNIDADE CURRICULAR
TEATRO DE FORMAS ANIMADAS
ANO LECTIVO: 2015_ 2016
ÁREA CIENTÍFICA:
A – ARTES
ANO: 2.º
SEMESTRE: 4.º
16 SEMANAS
DOCENTE:
JÚLIO MARTÍN DA FONSECA
PROGRAMA
1. Identificar conceitos fundamentais sobre o papel do teatro de formas animadas de modo a fomentar bases para a criação artística e o contacto
com diferentes técnicas expressivas e linguagens artísticas.
2. Promover a construção de competências pedagógicas que permitam gerar dinâmicas culturais e artísticas através da articulação de dois pólos:
1 - Pólo da fundamentação teórica, onde se apresenta o enquadramento histórico e evolução de diferenciação das diferentes técnicas do teatro
de formas animadas; 2 - Pólo da experimentação tecnológica com a apresentação de projectos e sua concretização sobre a forma de maqueta
ou construção de elementos plásticos que quando manipulados passem a representar personagens autónomas.
COMPETÊNCIAS
1. Desenvolver conhecimentos referentes à natureza do que é o Teatro de Formas Animadas e as suas relações com a Pedagogia e a Cultura.
2. Desenvolver conhecimentos referentes ao enquadramento histórico e evolutivo do teatro na vertente do teatro de formas animadas.
3. Compreender o significado da criatividade, pautada na educação estética e no desenvolvimento de formas plásticas que se possam “animar”.
4. Reconhecer os principais referentes conceptuais do Teatro de Formas Animadas.
5. Conceber projectos consistentes de acção neste domínio.
6. Adquirir e desenvolver capacidades no domínio da construção dos elementos de realização plástica.
7. Retroagir, reflectir e avaliar projectos de acção neste domínio.
8. Investigar com base em estudos de caso e/ou em projectos de acção-investigação específicos.
METODOLOGIA
As metodologias usadas nesta Unidade Curricular estão de acordo com a natureza da disciplina que se caracteriza por ser teórico-prática, sendo
necessário para esse efeito o respetivo enquadramento teórico e exemplos práticos correspondentes: 1. Exposição de temas e exercícios práticos;
2. Trabalhos práticos orientados; 3. Actividades vivencias e criativas; 4. Trabalho de grupo
AVALIAÇÃO
Esta unidade curricular será ministrada em regime teórico-prático sendo a sua avaliação de tipo contínuo.
1. Entende-se por avaliação contínua aquela que se realiza ao longo do semestre ou ano letivo, sendo baseada na apreciação, feita pelo
docente, da quantidade e qualidade do trabalho que o estudante vai produzindo, podendo conter todas as informações que o docente entenda
úteis para a avaliação final do aproveitamento global e específico do estudante e sua classificação final. 2. A avaliação contínua implica
a participação ativa e assídua do estudante com uma obrigatoriedade de presença mínima de 65% das sessões de contacto com o professor.
3. A classificação final conduzirá sempre à aprovação ou reprovação do estudante. 4. Quando existirem estudantes em relação aos quais esta
avaliação não for possível, os mesmos não serão avaliados e não lhes será atribuída classificação final, o que implica a perda de frequência
da unidade curricular. 5. A avaliação final será determinada do seguinte modo e com as seguintes ponderações: Participação nas sessões –
30 %; Apresentações orais – 15 %; Trabalhos - 15 % ; Desempenho nas práticas e seminários – 30 %; Assiduidade - 10 %.
Em tudo, a avaliação será conforme os regulamentos da ESTAL.
BIBLIOGRAFIA
1. PASSOS, Alexandre. Bonecos de Santo Aleixo - a sua (im)possível história. As Marionetas em Portugal nos Séculos XVI a XVIII e a sua
Influência nos Títeres Alentejanos.
2. HUMBERT, Raymond. La Vie Des Marionnettes. Paris: Dessain et Tolra (Manu Presse).
3. STEINMANN, Peter.K.: (1993) Theaterpuppen, ein Handbuch in Bildern: Puppen & Masken.
4. BATY, Gaston e CHAVANCE, René (1959). Histoire des Marionnettes Nº845 «Que Sais-Je?» Le Point des Connaissances Actuelles. Paris:
Presses Universitaires de France.
5. MOUREY, Albert (1995). Marionnettes, Atelier et Création. Paris: Editions Fleurus.
6. RUMBAU, Toni (2008). El lenguaje del teatro popular de títeres: repertório, prática y teoría.
7. GÓMEZ, José Antonio «Goval». Historia Visual del Escenario: La Avispa.
8. BLUMENTHAL, Eileen (2005). Puppetry ang puppets, an illustrated world survey. London: Thames & Hudson