Jornal nº 5 - www.mosteiroecavado.net

Transcrição

Jornal nº 5 - www.mosteiroecavado.net
AGRUPAMENTO DE ESCOLAS MOSTEIRO E CÁVADO - Nº 5 Abril 2011
Gala elege as 7 Maravilhas
Impressão: Diário do Minho
Tiragem: 1.500 exemplares
Coordenação: Maria da Luz Sampaio, Jorge Silva
Revisão: Ernestina Pinheiro, Márcia
Costa.
Design Gráfico: Jorge Silva, Maria
da Luz Sampaio
As Nossas Actividades
Mosteiro de Tibães arrecada 1º lugar
O Agrupamento realizou uma gala para eleger as sete maravilhas de entre Mosteiro e Cávado. O evento, dinamizado pelo curso de Educação e Formação de Adultos de Nível Secundário,
teve lugar na Quinta da Mainha, no dia 11 de Março. Foram 19 as maravilhas que entraram na
corrida. Todas ligadas ao património histórico, arquitectónico, natural e imaterial. O Mosteiro e
a Cerca de S. Martinho de Tibães foram os grandes vencedores do concurso. Página 11.
Sob a égide da protecção da floresta
Semana da Leitura
dá voz aos Alunos
A Semana da Leitura, que decorreu entre 21 e 25 de Março nas escolas do Agrupamento, subordinou-se, este ano, à temática
da protecção da floresta. A organização, a
cargo da equipa de coordenação do Projecto aler+, contou com a franca participação
dos clubes ligados à floresta e dos professores. Foi uma semana em formato XXL com
uma mistura colorida de actividades que
muito enriqueceram os alunos. Pág.10
Agrupamento Mosteiro e Cávado Telef. Geral: 253 300 620 Telef. Director: 253 300 622 - Telem: 961536540 – FAX: 253 623 600 Site: www.mosteiroecavado.net
Neste 2º período, que agora termina, muitas foram as
actividades dinamizadas no
nosso Agrupamento. Delas
destacam-se as várias visitas
de estudo que promoveram
aprendizagens em espaços
inovadores e plenos de interesse. Merece particular enfoque a actividade dinamizada
pelo CEF PC1, do 2º ano, intitulada “População Sénior - um
outro olhar”, para assinalar o
ano Internacional do Voluntariado e despertar os jovens
para o princípio da Solidariedade Activa. Igual evidência
merece a realização,por parte
do Grupo Disciplinar de Ciências, da Campanha da Dádiva
de Sangue, em parceria com
o Instituto Português do Sangue com o objectivo de promover valores de cidadania.
Espaço Livre
Acrósticos, contos, poemas...
Neste espaço os alunos dão
asas à imaginação. Pág. 16, 17,
e 19.
Entrevista
Ângela Barbosa, recentemente
eleita Presidente da Associação
de Estudantes, foi a entrevistada nesta edição do “Palavras à
Solta”. A entrevista foi realizada
pelos alunos do 6º ano, turma
E, no âmbito da área não curricular de Estudo Acompanhado.
Pág. 18
E-mail: [email protected]
Formação
2
As Nossas Actividades
Editorial
Ao que os outros chamam facilitismo nós chamamos paixão
Durante anos, as
entidades patronais, o
poder político, a sociedade civil e as instâncias europeias pareciam estar de acordo
quanto ao facto de o
atraso na educação,
a iliteracia e a falta de
qualificação dos portugueses ser o que mais
penalizava Portugal,
ignorando as suas ambições na competição
internacional.
Em 2006, o governo, numa tentativa de
remediar o atraso na
educação, lança a iniciativa Novas Oportunidades.
Desde então, são
muitas as vozes que
ecoam críticas a esta
iniciativa,
nomeadamente o facilitismo,
acusando as Novas
Oportunidades de serem uma oportunidade fácil para obter um
grau de ensino com
menor esforço e em
menos tempo, dando
mesmo um mau exemplo aos jovens que frequentam as aulas, dão
“cabeçadas nos livros”,
“queimam pestanas”,
estudam todos os dias
durante três anos, num
sistema rigoroso e
exigente para obter o
mesmo grau de ensino.
Culpam,
ainda,
as Novas Oportunidades de contribuir para
baixar a qualidade da
educação, já que abriu
a possibilidade de ir
um pouco mais longe
no seu processo de
educação e formação
a um milhão de portugueses, transformando-se em educação de
massas.
Atribuem,
igualmente, às Novas Oportunidades o papel de
escravas da estatística da qualificação em
Portugal com a mera
finalidade de mostrar
à União Europeia que
estamos a ultrapassar
o défice de qualificação da população portuguesa.
No seguimento da
Actividade Integradora
“Em busca das 7 Maravilhas de entre Mosteiro e Cávado”, dinamizada pelo Curso de
Educação e Formação
de Adultos de Nível
Secundário – EFA S1
do qual sou formadora da Área de Competências-chave
de
Sociedade, Tecnologia
e Ciência (STC) (desculpem a linguagem
técnica), papel que
desempenho há três
anos consecutivos, dei
por mim a reflectir e a
colocar questões às
críticas anteriormente
mencionadas.
Assim, e relativamente à primeira
crítica, como pode
acusar-se de facilitismo o trabalho que tem
por base um Referencial de Competênciaschave (RCC), que se
impõe como referência
para um português de
nível médio e que integra um sem número de áreas do saber
científico, organizadas
em Núcleos Geradores
(NG) e Domínios de
Referência (DR), com
competências e critérios de evidência difíceis de validar mesmo
para um português licenciado? (desculpem
mais uma vez a linguagem técnica) Como
podem acusar-se de
procurar
facilitismo
portugueses que trabalham, que têm família
e que decidiram voltar
a estudar? Será que
para os portugueses
só o método escolástico tradicional é que
é relevante? A aprendizagem só acontece
nos bancos da escola
a ouvir professores e a
“queimar pestanas”? A
aprendizagem ao longo da vida não nos diz
nada?
No que diz respeito à segunda crítica,
será que o facto de se
estender a educação e
formação a mais pessoas significa que está
a pôr-se em causa a
qualidade dessa mesma educação? Voltamos, então, para a
educação conservadora, elitista e selectiva?
Quanto à crítica
relacionada com as
estatísticas, apraz-seme relembrar Disraelli,
que dizia haver três tipos de mentiras: “mentirinhas, mentiras descaradas e estatísticas”,
pelo que estas últimas
têm o valor que têm.
Claro está que a
maior parte destas crí-
ticas provém de quem
está fora da realidade
das Novas Oportunidades e ignora por completo que um milhão
de portugueses manifestou ganhos objectivos do ponto de vista
pessoal, melhorando
a auto-estima por via
da valorização e conciliação com o passado, da redescoberta da
escola, da percepção
das suas capacidades e competências e
do reconhecimento da
experiência e do seu
valor para progredir na
educação formal e certificada.
Numa Europa que
defende que os desafios mais recentes e
potencialmente mais
“existenciais” passam
pela aprendizagem ao
longo da vida, pelas
tecnologias de informação e comunicação
e pela globalização, os
mentores das críticas
desconhecem
totalmente que um milhão
de portugueses deixou
de ser infoexcluído e
sabe hoje, à semelhança dos restantes
europeus, utilizar as
TIC como matéria e
como instrumento de
ensino, vulgo utilizar
uma plataforma de eAprendizagem, enviar
um e-mail com ficheiros anexos, pertencer a uma rede social,
produzir
animações
com recurso aos mais
variados programas informáticos…
Como afirmou no
passado Eça de Queiroz, “Um dos maiores
males de Portugal, e
digamos o maior, é a
ignorância. A completa, a perfeita, a absoluta ignorância. Nunca
houve em Portugal um
ministério que propriamente se dedicasse a
dotar o país com um
completo sistema de
estudos populares.”. É
hora de contrariar este
fado, de agarrar com
paixão estas Novas
Oportunidades e de
interiorizar com convicção e de uma vez por
todas o desabafo “nunca mais aprendemos!”.
Sofia Damiana, formadora de STC do Curso
EFA S1
Professores de PTE apostam na formação na área das TIC
Os professores de
TIC, do Plano Tecnológico da Educação
(PTE), têm apostado
em formações de curta
duração, na área das
TIC, em articulação
com a Biblioteca Escolar.
No início do ano
lectivo, a plataforma
Moodle foi reformulada a nível estrutural,
funcional e gráfico. No
sentido de rentabilizar
a sua utilização como
recurso no processo
ensino-aprendizagem,
realizaram-se
três
sessões muito participadas pelos docentes
sobre “Acesso e utili-
Formação na Área das TIC
zação básica da plata-
forma Moodle” que ti-
veram como objectivos
divulgar a plataforma
Moodle, dar a conhecer a estrutura bem
como a sua organização e a forma de criar
pastas/inserir ficheiros
na plataforma. “Dinamização da Plataforma
Moodle” foi o tema de
outras formações que
se seguiram.
No segundo período, a formação incidiu
sobre a criação de ebooks e de PodCasts,
com o objectivo de favorecer o desenvolvimento das competências digitais aliadas à
aprendizagem da leitura e ao prazer de ler,
utilizando ferramentas
da Web.
Para a criação de
llivros digitais, tema da
primeira formação, foi
explorada a ferramenta Myebook disponível em www.myebook.
com.
Sendo o PodCast o
processo de produção
e publicação on-line
de registos áudio, na
segunda formação, foi
explorado o Audacity
, uma ferramenta que
possui recursos consideráveis como editor
de áudio, de livre acesso, e que se encontra
disponível no site audacity.sourceforge.net.
O Podomatic (www.
podomatic.com), serviço que se insere no
âmbito da Web 2.0, foi
utilizado para criação
de uma página on-line
para disponibilização
de conteúdos áudio.
No sentido de facilitar o acesso e incentivar a utilização
destas
ferramentas,
as equipa do PTE e da
BE têm produzido tutoriais das formações
que têm levado a cabo
e que podem ser consultadas na plataforma Moddle,no módulo
Formação.
Vanêssa Mendes e
Ernestina Pinheiro
Projectos
3
As Nossas Actividades
Estar a PAR - Projecto de Avaliação em Rede
“A avaliação é
um processo que consiste em recolher um
conjunto de informações
pertinentes, válidas e fiáveis, e de examinar o
grau de adequação entre
este conjunto de informações e um conjunto de
critérios escolhidos adequadamente com vista
a fundamentar a tomada
de decisões.”, (De Ketele, 1991:266)
A auto-avaliação
tem carácter obrigatório, desenvolve-se em
permanência,
conta
com o apoio da administração educativa e
assenta nos termos
definidos nas alíneas
a), b), c), d) e e) do artigo 6 da Lei nº 31/2002
de 20 de Dezembro de
2002.
Com base neste
pressuposto foi constituída uma Comissão
de auto-avaliação do
Agrupamento
cujas
funções passam por
planear todo o processo de auto-avaliação,
recolher e tratar a informação necessária
a uma reconstrução
crítica da realidade
escolar presente no
Agrupamento e apresentar os resultados
da auto-avaliação do
Agrupamento. Neste
contexto, destaca-se
também a adesão por
parte do Agrupamento
ao Projecto PAR (Projecto de Avaliação em
Rede), em parceria
com a Universidade
do Minho. Com esta
parceria foi possível,
a partir dos conhecimentos e das práticas
de especialistas e da
sua orientação, sustentar todo o processo
de auto-avaliação do
Agrupamento.
Esta parceria de
trabalho
constituiu
uma mais-valia na
aprendizagem que os
elementos da Comissão de auto-avaliação
foram realizando, tomando
consciência
das dificuldades que
foram surgindo e da
necessidade de modificar mentalidades ao
nível da comunidade
educativa.
A estratégia seguida centrou-se na
ideia de iniciar todo
o processo do “zero”,
apoiando-se nas orientações do seu amigo crítico (elemento
do Projecto PAR que
orienta e monitoriza
todo o trabalho reali-
balho desenvolvido e
da parceria com a Universidade do Minho,
realizou-se, no dia 15
de Março, uma sessão
de trabalho que contou
como objectivos fundamentais divulgar o trabalho desenvolvido, as
dificuldades sentidas e
a forma como as ultrapassámos. Todo este
Sessão de trabalho na Biblioteca - Equipa de Auto-Avaliação
zado) e produzindo os
documentos, sempre
num espírito de partilha, humildade e contínua vontade de aprender para fazer melhor.
Neste momento,
considera-se que foi
estabelecida uma dinâmica de trabalho e
todo o processo de auto-avaliação está em
marcha.
No âmbito do tra-
com a presença das
várias equipas (escolas do Distrito de Braga) que integram este
projecto, bem como
elementos desta comunidade educativa.
Em representação da
Universidade do Minho
estiveram presentes a
Doutora Palmira Alves
e o Dr. Serafim Correia.
Esta sessão teve
trabalho foi realizado
num espírito de partilha com todos aqueles
que integram e desenvolvem junto das suas
escolas projectos no
âmbito da auto-avaliação.
Considerando as
actividades desenvolvidas,
conseguiu-se
criar um equilíbrio entre a necessidade de
promover uma reflexão
sobre a implementação de um processo de
auto-avaliação de escola bem como discutir
instrumentos que potenciem a experimentação de metodologias
diversificadas na abordagem da mesma.
A auto-avaliação
de escola é um processo, à partida, complexo
mas que se vai simplificando à medida que
as dinâmicas de autoavaliação vão sendo
implementadas. Esta
comissão reconhece a
sua importância e as
suas dificuldades, no
entanto, com as dinâmicas de partilha e de
apoio por parte do projecto PAR, tem vindo
a alargar os conhecimentos nesta área reforçando os alicerces
para todo o trabalho
que está/irá ser implementado fornecendo/
partilhando as ferramentas e os conhecimentos necessários a
uma implementação
correcta da auto-avaliação no Agrupamento.
Comissão de AutoAvaliação do Agrupamento
CONNECTING CLASSROOMS
O Diálogo Intercultural ao Serviço da Aprendizagem
O Projecto Connecting Classrooms é
uma iniciativa promovida pelo British Council
e apoiada pelo Ministério de Educação Português, através da Direcção Geral de Inovação
e
Desenvolvimento
Educacional, contando
também com o apoio
do Instituto Português
da Juventude.
O convite à participação neste projecto
foi efectuado no início deste ano lectivo
e prontamente obteve
anuência da Direcção
do Agrupamento que
reconheceu a sua importância e capacida-
de de potenciar um
conjunto de actividades motivadoras e enriquecedoras para os
nossos alunos.
na Zona Norte que engloba o Agrupamento
de Escolas Mosteiro
e Cávado, as Escolas
Secundárias de Póvoa
grupos de escolas do
Reino Unido, da República Checa e da Grécia.
Neste primeiro ano
A ligar escolas na Europa
O Projecto visa
criar parcerias internacionais entre grupos
de escolas. O grupo de
escolas portuguesas
de Lanhoso, Carlos
Amarante, e os Agrupamentos de Escolas
de Paranhos e Matosinhos trabalhará com
de trabalho, cada escola parceira encontrase a desenvolver actividades relacionadas
com a caracterização
cultural e histórica da
região. Serão ainda
abordados conteúdos
ligados à temática dos
direitos humanos e da
inclusão.
Os principais objectivos do projecto
são desenvolver as
competências dos alunos facilitando, promovendo e fomentando
a partilha de conhecimentos de temas tão
variados como História
nacional e local, Geografia, Ciência, Tecnologia, Artes e Línguas.
Sob o tema “Inclusão”,
os nossos alunos desenvolverão uma série
de actividades, apre-
sentações e trabalhos
tendo sempre presente
a necessidade e importância de valorizar
o diálogo intercultural.
Estas
parcerias
conferem uma dimensão que rompe fronteiras à aprendizagem
dos jovens, permitem
melhorar os seus conhecimentos e promovem a compreensão
de outras culturas preparando-os, ao mesmo
tempo, para a vida profissional e ajudando-os
a interpretar o mundo
como um espaço global.
Cristina Gonçalves
Carnaval
4
As Nossas Actividades
Jardins de Infância Promovem Desfiles de Carnaval
Que disfarces tão engraçados...
No desfile de Carnaval pelas ruas da freguesia de Merelim S.
Pedro houve animação
e criatividade. Algumas crianças aderiram
ao tema proposto,”As
gentes do Mosteiro”,
retratando assim as
diferentes
actividades de outros tempos,
que se desenvolviam
à volta do Mosteiro.
Não faltaram monges
vestidos a rigor, lavadeiras, moços e moças
Desfile de Carnaval em Padim da Graça
do campo, padeiras,
pedreiros, carpinteiros,
ferreiros…
fazendo
lembrar os tempos de
outrora.
Merelim S. Pedro
No dia 4 de Fevereiro, comemorámos
o Carnaval no JI de
Padim da Graça com
um desfile pelo espaço envolvente. O tema
era livre, cada criança
pôde fantasiar-se da
personagem que mais
gostava, uma vez que
Rostos simpáticos e divertidos
o espírito carnavalesco estimula a fantasia
e a imaginação. A comunidade participou
entusiasticamente, envolvendo-se e acompanhando o desfile.
As crianças estavam muito felizes e puderam dar largas à sua
imaginação, encarnando as personagens de
que estavam fantasiadas.
O dia terminou
com um baile de Carnaval!
Padim da Graça
Estas máscaras ficaram mesmo originais...
CARNAVAL NO 1º CICLO
O Alfa no Carnaval
O Alfa de visita à turma B2
Era dia de Carnaval, o Alfa acordou
muito cedinho a pensar no desfile de mascarados da sua escola.
Levantou-se, tomou o seu banho e foi
buscar a sua fatiota
nova. Vestiu uma saia
bem comprida, uma
camisola toda rendada, colocou um chapéu
de aba larga, pegou no
seu leque e viu-se ao
espelho. Estava maravilhoso no seu papel
de mulher!
- Será que me irão
reconhecer? - Pensou
o Alfa.
Quando che-
gou à escola, todos estranharam ao ver uma
senhora tão chique e
formosa.
-Quem será? Perguntaram todos.
O Alfa dirigiu-se à
sua sala e cumprimentou a professora que
logo o reconheceu. Os
colegas bateram palmas e saíram todos
juntos para o desfile.
Foi um dia de
muita folia, confétis e
serpentinas…
Trabalho colectivo
Turma B2
Merelim S. Pedro
O Alfa pronto para o desfile de Carnaval...
5
As Nossas Actividades
Campanha de Dádiva de Sangue
Actividades
Acção desenvolve valores de cidadania
A Secção de Ciências, em articulação com o Projecto de
Educação para a Saúde e Educação Sexual
(PESES) e em parceria com o Instituto
Português do Sangue,
levou a cabo a VIII
Campanha de Dádiva
de Sangue realizada
na Escola Básica dos
2.º e 3.º Ciclos do Cávado no dia 3 de Março
de 2011.
A equipa dinamizadora da actividade
contou com a divulgação e sensibilização
realizada por Párocos, Presidentes das
Juntas de Freguesia,
Educadores e Professores de outras escolas do Agrupamento,
Directores de Turma e
alunos, Presidente da
Associação de Pais e
Encarregados de Educação, tendo sido também divulgada no Jornal Correio do Minho.
Os alunos de algumas
turmas do 9.ºano também participaram na
divulgação da acção,
através da afixação de
cartazes em locais públicos.
A vertente pedagógica da actividade foi
dinamizada pelos Directores de Turma nas
aulas de Formação Cí-
vica com a exploração
de um folheto informativo e a sugestão de
dores dos quais resultaram cerca de 40
colheitas de sangue,
bom.
Face aos resultados obtidos e aos va-
Ser solidário...salvar vidas
exploração de um CD
ROM alusivo ao sangue.
Participaram, neste ano lectivo, 55 da-
tendo a equipa dinamizadora e a equipa do
Instituto Português do
Sangue considerado
este resultado muito
lores de cidadania que
a doação de sangue
permite desenvolver,
considera-se que esta
acção é um evento re-
levante para as dezenas de dadores que se
deslocam à nossa escola para dar sangue e
também para sensibilizar as novas gerações
para a dádiva de sangue.
A equipa dinamizadora agradece à
comunidade educativa dadora de sangue
a sua participação, à
Direcção do Agrupamento, e a todos os intervenientes o apoio e
colaboração prestada
na concretização da
actividade.
Dolores Leite
Clube Floresta d’Agua assinala Dia da Árvore
“La chandeleur” - Dia dos Crepes
No dia dois de Fevereiro, é dia da Senhora das Candeias,
que é comum em todo
o Ocidente. A tradição em França é que,
neste dia, se façam
crepes, o que, segundo a lenda, garantirá
abundância durante o
ano inteiro, desde que
segurem uma moeda,
enquanto fazem saltar
os crepes na frigideira. A confecção dos
Na nossa escola,
as turmas de Francês
dos sétimos e oitavos
anos, juntamente com
os professores, comemoraram, também
esta data, “La Chandeleur” confeccionando
uns saborosos crepes.
Primeiro, foi feita a massa, enquanto
as frigideiras estavam
a aquecer. Depois da
massa estar pronta,
era deitado óleo na
para o cozer do outro
lado. Os mais habilidosos conseguiam fazêlo saltar na frigideira,
repetindo várias vezes
esta operação. Finalmente, depois de cozido, o crepe era posto
num prato, e à escolha
do “cliente”, colocavase o recheio pretendido: açúcar, canela ou
compota.
Foi uma experiência única, e todos que-
A equipa dos crepes em acção...
crepes começou em
Roma, no tempo do
Papa Gelásio I, que
mandava fazer bolos
enormes, quando os
peregrinos chegavam,
por volta do dia dois de
Fevereiro. E foi assim
que apareceram os primeiros crepes.
frigideira, para a massa não ficar colada, e,
de seguida, com uma
colher quase cheia,
colocava-se a massa
e espalhava-se rapidamente na frigideira.
O crepe cozia de um
lado e, depois, viravase com uma espátula
remos repeti-la. Foi um
dia muito bem passado!
Ana Isabel Magalhães, Bruna Ferreira, 7º E
O Clube Floresta
d’Água
comemorou
o Dia da Árvore partilhando alguns momentos inesquecíveis de
alegria com o Clube
Floresta Mágica, do
Jardim de Infância de
Panóias. Depois do
Clube Floresta Mágica cantar o seu hino
com muita energia e
entusiasmo, os alunos do Clube Floresta
d’Água ofereceram a
cada uma das crianças
uma lembrança com o
logótipo do Ano Internacional das Florestas
e um coração com o
desenho de uma folha
que, com muito orgulho, foram colocados
com um fio ao pescoço
para simbolizar o compromisso importante
dos Clubes da Floresta na sensibilização
da comunidade para
a preservação das florestas e da sua biodiversidade.
No final da actividade, os dois Clubes cantaram o hino
do PROSEPE, sob a
orientação da aluna
do Clube da Floresta,
Elsa Meneses, do 9.ºB.
Ao longo da semana
de 21 a 25 de Março,
o talento da aluna Elsa
Meneses, e a sua total
disponibilidade
para
transmitir mensagens
através da música,
foi partilhado com os
alunos num momento
musical emocionante,
na cantina da escola,
cantando a música “As
cores do vento”.
lização da plataforma
Moodle, o Clube Floresta d’Água divulgou
algumas
sugestões
temáticas através de
vídeos alusivos à floresta. O Clube está
também a dinamizar
Prontos para proteger o ambiente!
Outras
iniciativas do Clube Floresta
d’Água realizadas no
mês de Março que merecem ser destacadas
foram o início da colocação de placas identificativas de plantas do
jardim da escola, que
contou com a colaboração da professora
Carla Gaspar na parte
gráfica, o que permitiu
a elaboração de questões do peddy-paper
realizado no âmbito da
actividade Circuitos de
Leitura.
Ao longo do mês
de Março, e em articulação com os docentes
responsáveis pela uti-
algumas acções de
sensibilização ambiental, em parceria com a
Associação de Estudantes. Uma delas foi
a divulgação do evento a nível mundial “A
Hora do Planeta”, no
dia 26 de Março, com
a apresentação do vídeo oficial na plataforma Moodle.
Parabéns a todos
os alunos que mantêm
o compromisso de sensibilizar a comunidade
educativa para a preservação da Floresta e
do Ambiente em geral.
Dolores Leite e
Lory Pereira
Visitas de Estudo
6
As Nossas Actividades
Viajar Até à Época dos Romanos
No Museu D. Diogo de Sousa vivemos
uma agradável visita,
acompanhada por um
sábio guia.
No início da visita foi visionado um
pequeno filme sobre
o modo como são recolhidos, limpos, reparados e, por fim,
expostos os vestígios
romanos.
Depois dirigimonos para a sala onde
se localizavam as sepulturas e foi explicado
que, na época romana,
o espaço dos mortos
localizavam-se
normalmente junto às vias
Espaço que alberga o Museu D. Diogo de Sousa
era fora da cidade, ou
afastado do mundo dos
vivos. Os cemitérios
de saída das cidades.
Algumas das peças
encontradas em se-
pulturas estão associadas a epígrafes funerárias. A análise do
conjunto destes materiais é muito interessante, sob o ponto
de vista da organização social da cidade.
Da relação dos homens
com as divindades ficaram
testemunhos
epigráficos de grande
significado e elaborada expressão estética.
Encontram-se,
também, alguns vestígios
associados ao período
paleocristão e concretamente a réplica do
Sarcófago de S. Martinho de Dume.
Posteriormente foram vistas várias maquetas que retratavam
o espaço urbano dos
romanos (habitações,
termas, locais de trabalho, etc.)
Na exposição do
vidro, foram ainda
apresentados painéis
de mosaicos, onde a
cor verde era obtida
através do vidro. o qual
se veio a descobrir
que, naquela altura, já
era reciclado.
A parte da visita ás
termas foi interessante.
A visita baseou-se
no visionamento de um
filme, com o objectivo
de explicar para que
serviam as termas, as
suas salas constituintes, como estavam divididas, e como eram
aquecidas.
No final da visita,
foram observados os
vestígios que restaram
das antigas termas.
Rui Pedro, 7ºD
Centro de Ciência Viva Recebeu Alunos da Nossa Escola
As turmas do 6º
ano, no dia 16 de Fevereiro,
realizaram
uma visita de estudo ao Centro Ciência
Viva, em Vila do Conde, distrito do Porto.
O Centro Ciência Viva
de Vila do Conde apresentou uma exposição
permanente cujo tema
é “A ÁGUA NO CORPO HUMANO – SANGUE”, que inclui vários
módulos interactivos
onde são explorados
conceitos de áreas
do conhecimento tão
diversas como a Ma-
temática, a Física, a
Química ou a Biologia,
permitindo a transver-
temática apresentada
sob a forma de exposição adequa-se aos
Centro de Ciência Viva
salidade da actividade desenvolvida. Esta
conceitos delineados
para o 6º ano de es-
colaridade, especificamente para a unidade
temática “Sistema Circulatório”, permitindo
recordar, consolidar e
ampliar os conceitos
abordados nas aulas
de Ciências da Natureza ao longo de todo o
ano lectivo.
A exposição é
complementada com
uma visita ao auditório, onde foi projectado um filme alusivo ao
sangue/importância
da dádiva de sangue
e ao laboratório, onde
os alunos tiveram a
possibilidade de realizar experiências que
articulam a água com
o sistema circulatório.
Estas actividades de
laboratório foram um
complemento e reforço
da componente experimental realizada em
sala de aula durante o
ano lectivo.
A componente prática e interactiva desta
exposição foi propícia
a um grau elevado de
satisfação e envolvimento dos alunos,
o que facilmente se
constatou pela reac-
ção dos mesmos.
Reflexão: “A turma
do 6º F ficou satisfeita porque os alunos
aprenderam, conviveram e tomaram noção
do quanto é espantoso
o mundo da Ciência
pois esta existe em
todo o lado. Todos gostaram da visita de estudo”.
Daniela e Jéssica
6ºF
Lory Pereira,
Mirea Gomes,
Alexandra Dias
Uma Aula Diferente no Exploratório e no Monumento
Natural das Pégadas de Dinossáurios
No dia 25 de Fevereiro, as turmas A e
D do 7.º Ano deslocaram-se ao Exploratório
Infante D. Henrique e
ao Monumento Natural
das Pegadas de Dinossáurios da Serra de
Aire, com o objectivo
pedagógico de um melhor desenvolvimento
da compreensão sobre
a matéria já estudada
das disciplinas de Ciências Naturais e Ciências Físico-Químicas.
Pelas 8:00 horas
da manhã, as respectivas turmas deslocaram-se à camioneta
que lhes correspondia
dando-se, assim, início
à visita de estudo. Por
volta do meio da manhã sucedeu-se uma
pequena
paragem,
numa estação de serviço, para um ligeiro
descanso e também
para que pudessem
comer algo.Mais tarde,
alunos e professores
chegaram finalmente
ao Exploratório Infante
D. Henrique. Aí, divididos em grupos, acompanhados por um guia,
realizaram-se inúmeras e espantosas experiências. De seguida, reuniram-se todos
os alunos presentes
e deslocaram-se para
um Planetário existen-
te no Exploratório onde
observaram os vários
astros e constelações
do Sistema Solar, re-
Após mais alguns
quilómetros percorridos, alunos e professores chegaram, pelas
Ainda existem dinossauros?
lacionados com a matéria dada e explicada
nas aulas de Ciências
Físico-Químicas.
13:30 horas, à cantina da Universidade
de Coimbra, na secção Grelhados sala B,
onde almoçaram com
grande satisfação.
Terminado o almoço, todos se dirigiram,
novamente, para a camioneta seguindo para
o Monumento Natural
das Pegadas de Dinossáurios da Serra
de Aire. Logo que chegaram visionaram um
pequeno filme sobre o
mesmo. Terminado o
filme iniciou-se, então,
a visita guiada pela
serra, que antigamente
era uma pedreira (Pedreira do Galinho). Ao
longo de todo o trilho
foram surgindo novidades sobre os dinossáurios, o seu ambiente, e
como ao longo do tempo foram surgindo vários estratos sedimentares. E claro, como
diz o nome do monumento, observaram-se
as espantosas e nítidas pegadas de dinossáurios (saurópedes),
seus trilhos, a imensidão do seu tamanho e
como caminhavam. No
cimo da serra observaram-se vários fósseis,
como por exemplo, de
torritelas e amonites.
Mais ou menos pelas 21:30 horas deu-se
por terminada a visita
de estudo.
Rafael Alves,
Rui Coelho, 7ºD
Visitas de Estudo
7
As Nossas Actividades
Aprender no Mosteiro de Tibães
O nosso mosteiro!
Realizámos no
dia 28 de Fevereiro
uma visita ao Mosteiro
de Tibães.
Saímos às 9 horas e voltámos às 12
horas e 30 minutos.
Fomos numa camioneta grande, bonita
e nova. Nesta visita
participou a minha turma e a outra turma do
4º ano, assim como a
professora Ana Paula
e a professora Rosa de
Fátima.
Esta visita
teve como objectivos
aprender noutro local,
que não fosse a sala
de aula, conhecer um
monumento da nossa
terra e aprender coisas
interessantes.
A visita está relacionada com o Estudo do Meio, a Área de
Projeto e Língua Portuguesa.
Fizemos uma visita guiada ao mosteiro:
fomos à igreja, ao coro
alto, à sala do taco, ao
claustro e fomos para
uma sala ver um teatro
de fantoches.
Gostei mais do
teatro”Alice numa via-
gem ao mosteiro das
maravilhas”. As personagens eram. a rã, o
coelho, a Alice, a irmã,
o pica-pau, o cogumelo, o tio da Alice…gostei deste teatro, porque
a Alice viajou no tempo. O que achei mais
interessante foi os
quartos dos monges.
As minhas expectativas
pessoais
relativamente à visita
foi que fiquei surpreendida com o que vi e
fiquei satisfeita com o
que aprendi.
Esta visita decorreu bem, os alunos
portaram-se bem, os
professores
explicaram e no mosteiro fomos muito bem recebidos.
Eu senti que esta
visita foi interessante e
diverti -me muito. Correu muito bem.
Gostava de fazer
outras visitas e conhecer lugares para aprender melhor.
EB1 de S. Pedro
de Merelim
Vitória Sá Rego
4º ano
Alunos do 9º Ano Visitam a Fundação de Serralves
“Às Artes Cidadãos”
Os alunos do
nono ano realizaram,
no dia 4 de Fevereiro,
uma visita à Fundação
de Serralves no âmbito
da disciplina de História e integrada nos
conteúdos temáticos
relacionados com os
movimentos de vanguarda artística do início do século XX.
No interior do
Museu
observaram
uma exposição intitulada “Às artes, cidadãos!” relacionada
com a implantação da
República. A exposição apresenta obras
produzidas por artistas
Jardins de Serralves
nascidos a partir de
1961, ano da construção do muro de Berlim símbolo da divisão
ideológica que marca
a segunda metade do
século XX. “ÀS ARTES, CIDADÃOS!” é
uma exposição que integra a celebração da
diferença e da defesa
pelos direitos humanos
no mundo.
As alunas Patrícia
Ferreira e Sara Moreira da turma C do
9º ano destacaram a
importância da visita
a esta exposição, referindo que ficaram
a “ver a arte de outra
maneira, pois com esta
visita aprendemos que
existem muitas formas
de arte e que esta se
relaciona com as diferentes culturas do
mundo”.
As alunas Andreia
Araújo e Elsa Louro,
da turma C, destacaram a visualização no
auditório de um pequeno filme sobre as
artes
performativas
(canto, dança e representação), bem como
a reprodução de duas
aguarelas que tinham
sido pintadas por Hitler
na década de 30 do
século passado. Destacaram ainda a representação fotográfica
das cidades de Nágasaqui e Hiroxima após
o lançamento da Bomba Atómica, numa clara
relação entre História e
arte. Posteriormente
à visita às exposições
patentes no interior, os
alunos tiveram ainda
oportunidade de visitar
os jardins, um espaço
notável e de referência
da arte paisagista da
primeira metade do século XX.
Os alunos apreciaram esta visita de
estudo ao Porto que
culminaria no princípio
da tarde com a visualização da Peça de Teatro “Auto da Barca do
Inferno” de Gil Vicente,
actividade promovida
pela Secção disciplinar
de Língua Portuguesa.
“scapinos” que, antes
de começarem a contar a história, nos fizeram rir um bocadinho.
Posterormente, começou então a bela história de «O Cavaleiro da
Dinamarca.».
Ao longo da peça,
contaram muito bem
toda a viagem realizada pelo Cavaleiro bem
como as quatro histórias encaixadas.
No final da peça,
todos os actores se
encaminharam para o
palco e se apresentaram.
Por fim, viemos
para a camioneta com
um cartão yorn oferecido, e chegámos à
escola por volta das
17h30. Foi uma peça
realmente muito bonita, gostei imenso dos
actores, dos “scapinos”, sobretudo, quando eles caminhavam
ao nosso lado. Foi uma
peça de teatro fantástica.
Alunos do 9º ano
Vamos ao Teatro !
Alunos do sétimo ano participaram
no dia 25 de Janeiro
numa visita de estudo
para assistir à peça de
teatro «O Cavaleiro da
Dinamarca», adaptação do texto narrativo
de Sophia de Mello
Breyner Andresen, em
Perafita, Matosinhos.
A Companhia de
teatro
chamava-se
«O Sonho». Partimos
às 12h30, depois do
almoço. A viagem demorou mais ou menos
uma hora.
De seguida, per-
corremos algum caminho, até ao teatro.
Esperámos
um
pouco e depois entrámos e sentámo-nos
ansiosos por assistir à
peça de teatro. Depois,
o Director da companhia de teatro informou-nos das regras e
Uma cena bem divertida!
o que não deveríamos
fazer enquanto ali estivéssemos. Apagaramse as luzes, aparecendo no palco três
Ana Guimarães, 7ºE
As Nossas Actividades
Desporto
8
Corta-Mato Escolar
Corta-Mato Distrital
No dia 26 de Janeiro realizou-se na nossa escola mais um Corta-Mato
Escolar. Esta actividade contou com a presença de 365 alunos dos 2º e 3º
Ciclos de escolaridade, que com muito entusiasmo, esforço e dedicação
realizaram da melhor forma possível a prova do seu escalão etário/ sexo.
Eis os atletas vencedores:
Classificações
Infantis A Feminino
Infantis A Masculino
1º Lugar
Teresa Gomes – 5º E
David Veiga – 5º E
2º Lugar
Ana Camarinha – 5º D
Tiago Machado – 5º F
3º Lugar
Mª João Carvalho – 5º D
Miguel Vieira – 5º A
Classificações
Infantis B Feminino
Infantis B Masculino
1º Lugar
Ana Ferreira – 6 E
José Veloso – 6º E
2º Lugar
Isabel Pinto - 6º C
Carlos Monteiro – 7º B
3º Lugar
Filipa Gonçalves – 7º A
Sérgio Borges – 7º B
Classificações
Iniciados Feminino
Iniciados Masculino
1º Lugar
Bruna Coelho – 9º B
Luís Azevedo – 9º B
2º Lugar
Mariana Veloso – 9º A
Rui Gomes – 8º A
3º Lugar
Vera Gomes – 9º B
Bruno Soares – 9º C
Classificações
Juvenis Feminino
Juvenis Masculino
1º Lugar
Anabela Sousa – 9º C
Miguel Costa – CEF EI 1
2º Lugar
Marta Monte – 9º B
Rui Santos – CEF EI 1
3º Lugar
Rita Peixoto – 9º A
Norberto Correia – CEF EI 1
Classificações
Juniores Feminino
Juniores Masculino
1º Lugar
Francisco Cunha –CEF PC 1
2º Lugar
Daniel Rocha – CEF PC 1
3º Lugar
Os nossos bravos atletas...
No dia 15 de Fevereiro de 2011 realizou-se o Corta-Mato
Distrital na Pista de
Atletismo
Gémeos
Castro, em Guimarães. Os seis melhores
classificados no CortaMato Escolar foram
representar a Escola
E.B. 2,3 do Cávado
neste evento. Apesar
das condições climáticas não serem as mais
favoráveis, os nossos
alunos demonstraram
a sua garra e foi com
muito esforço que realizaram esta dura prova, pois a lama, o piso
escorregadio que se
fazia sentir em todo o
percurso, a chuva intensa, o vento e o frio
que eram bastante rigorosos, dificultaram
a sua tarefa. Embora
os nossos alunos não
tenham ficado entre
os primeiros classificados, são dignos de
uma palavra de apreço, por isso estão todos de PARABÉNS!
Eis alguns momentos para recordar!!
Os resultados e algumas fotos do evento
podem ser consultados
em
http://alfarrabio.
di.uminho.pt/de-braga/
Que Destino para o Desporto Escolar?
No ritmo de vida
da sociedade do século XXI é cada vez mais
evidente a falta de
tempo para a prática
de actividade física e
a manutenção de uma
alimentação saudável.
O crescente consumo
dos alimentos hipercalóricos associados à
inactividade promove
o aparecimento, cada
vez mais cedo de doenças cardiovasculares, diabetes, excesso
de peso, obesidade,
etc.
A escola constitui
um espaço fundamental para educar os jovens neste sentido,
para que possa ser
contrariada esta tendência que tem vindo
aumentar de forma
abrupta. É na escola
que as nossas crianças e jovens adquirem
hábitos de vida saudá-
vel, orientados ou não,
que irão ter repercussões na vida adulta.
O Desporto Escolar é uma valência que
permite à escola proporcionar aos alunos a
aquisição destes hábi-
aquisição de hábitos e
condutas motoras e o
entendimento do desporto como factor de
cultura,
estimulando
sentimentos de solidariedade,
cooperação, autonomia e cria-
e da aprendizagem.
De uma forma geral podemos verificar
os benefícios que o
Desporto Escolar traz
para os nossos alunos. Se lhe tirarmos
esta oportunidade o
Alunas do Grupo de Dança
tos, de forma contínua,
organizada,
orientada e de livre escolha.
O Desporto Escolar
visa especificamente
a promoção da saúde
e condição física, a
tividade. O Desporto
Escolar constitui um
instrumento de grande
relevo e utilidade no
combate ao insucesso
escolar e de melhoria
da qualidade do ensino
que será destas crianças e jovens no futuro?
Onde é que poderão libertar as energias concentradas?
Quando
poderão praticar uma
modalidade de forma
orientada e de escolha livre, principalmente aqueles que a vida
lhes proporciona menos possibilidades? O
que acontecerá a todo
o investimento realizado ao longo dos anos
nos vários clubes do
Desporto Escolar criados nas nossas escolas? É preciso reflectir.
Saliento que o empenho e entusiasmo
demonstrados pelos
alunos, quer nos treinos, quer nas competições do Desporto
Escolar revelam os resultados obtidos. Estes
resultados poderão ser
consultados no blog da
escola, no Projecto do
Desporto Escolar, bem
como, as competições
e os encontros a realizarem. Contudo é de
realçar que os alunos
do Ténis de Mesa já
conseguiram passar
à segunda fase das
competições por equipa e venceram o primeiro torneio individual
realizado no dia 26 de
Fevereiro na Universidade do Minho. O primeiro lugar foi conseguido pelo aluno Bruno
Soares (9º C) e o 4º
Lugar pelo André Monteiro (9º C).
As alunas do Grupo de Dança conseguiram um 4º Lugar no
I Encontro de Actividades Rítmicas e Expressivas realizado na
Escola E.B. 2,3 André
Soares.
O grupo de Boccia
ainda não iniciou as
suas competições pelo
que aguardamos os resultados.
Fátima Ferraz, Coordenadora do Desporto
Escolar
Espaço Livre
9
Espaço Livre
O Bobo Bibas e os seus Aprendizes
O bobo Bibas
morreu, mas deixou
os seus aprendizes
Acompaniado e Bonamis que viviam numa
casinha ao lado da
Corte. Todos os dias
tinham a tarefa de animar o Rei, as princesas e príncipes e, às
vezes, os criados.
Todas as manhãs,
havia uma feira perto
da Corte e os bobos
também faziam rir vendedores e fregueses.
Punham uma pequena
caixa no chão para serem gratificados com
pequenas moedas.
O
Acompaniado
estava farto daquele
lugar e daquela vida
sem muita graça. Decidiram então fazer uma
viagem para mudar
de ares e trabalharam
durante uma semana
para arranjar dinheiro.
Lá foram sem pensar duas vezes. Um
primeiro
obstáculo
apareceu; o senhor da
carruagem era cigano
e, por ridículo que fosse, chamava-se Cigano. Este queria maisdinheiro do que o que
tinha combinado inicialmente. Os bobos,
para não perderem a
tão desejada viagem,
tiveram de fazer rir as
pessoas das aldeias
por onde iam passando para lhe conseguir
pagar. Mas isto foi só o
começo.
Um novo impedimento apareceu; o
burro começou a andar. O cigano com um
ar de ironia disse:
- Já decidiram para
onde querem ir?
A verdade é que
com estas desventuras
os bobos ainda nem
ge uma pequena aldeia com uma placa
suspensa no ar, que
dizia Cigalândia. Um
sentimento de mágoa
ia invadindo o coração
de Cigano, sem ele
perceber porquê.
Em busca da aldeia ideal...
burro não queria andar! O Acompaniado
estava tão enfurecido
que deu um estalo no
traseiro do burro, tendo a sua mão ficado
marcada no traseiro do
animal preguiçoso. Por
estranho que pareça o
tinham pensado nisso,
por isso pediram ao
Cigano que os levasse
sem destino e às suas
divindades sorte para
esta viagem feita ao
acaso.
Prosseguiram até
que avistaram ao lon-
Assim que chegaram à aldeia, todos
fixaram as suas atenções nos novos visitantes.
Procuraram
uma hospedaria; Cigano mal falava, estava
apático e os bobos começaram a estranhar
esta atitude. Foram repousar, pois um longo
dia esperava por eles.
O sol brotou e Cigano já estava à janela
a admirar a aldeia, algo
ali lhe trazia um sentimento de familiaridade. Foram até à zona
mais esplêndida da aldeia, onde um enorme
chafariz deixava qualquer visitante estupefacto. Enquanto admiravam esta beleza, os
bobos deram por falta
de Cigano. Assustados olharam para trás,
Cigano estava frente
a frente com alguém
exactamente igual a
ele, parecia que tinha
na sua frente um espelho cristalino. Isto explicava-se facilmente,
Cigano tinha um irmão
gémeo. Os bobos não
queriam interromper
aquele momento de
felicidade, mas a verdade é que teriam que
continuar a sua viagem
à procura de uma verdadeira felicidade. Cigano disse-lhes:
- Sigam a viagem
sem mim, levem convosco a carruagem e
o burro. Procurem a
verdadeira felicidade,
pois, fruto do acaso,
eu encontrei a minha
e fico por aqui. Tive
um enorme prazer em
conhecer-vos, desejovos as maiores felicidades.
Os bobos estavam
felizes, não por si mesmos, mas por Cigano.
Despediram-se
com
grandes mesuras. Pegaram na carruagem e
lá partiram eles. Foram
seguindo sempre uma
estrada que a algum
lugar os levaria. Começavam a ficar desanimados, pois nada aparecia no seu caminho.
Até que lhes aparece
indicada numa placa Bobolândia como
sendo a aldeia mais
próxima. A alegria apoderou-se do coração
dos Bobos e uma pequena lágrima banhou
os seus olhos. Uma aldeia onde só havia bobos de todas as formas
e feitios. Que mais poderiam eles querer?
Alojaram-se numa
pequena casa, fizeram
por ali a sua vida encharcada de felicidade
e nunca mais sentiram
na pele a tristeza que
havia no reino de D.
Sancho.
Ana Paula
Fernandes
5ºC
O Rapaz do Pijama às Riscas, de John Boyne
Esta é a história
de um rapaz chamado
Bruno, passada durante a segunda guerra
mundial.
Ele vivia com os
pais e com uma irmã
mais velha, numa casa
grande onde tinha muitas aventuras com os
seus amigos.
Um dia o rapaz e a
sua família tiveram de
mudar-se para outra
cidade por causa da
profissão do pai, uma
alta patente nazi.
Bruno achava a
casa triste, sem nada
para explorar.
Certo dia, decidiu
explorar uma quinta
que via da janela do
seu quarto, apesar da
mãe o ter proibido de
sair do jardim. Quando lá chegou, reparou
que ninguém podia
sair, porque estava
vedado com arame
farpado e que toda a
gente vestia um pijama
às riscas. Bruno tinha
encontrado um campo
de concentração mas
nunca teve noção da
sua descoberta.
Conheceu um rapaz judeu da sua idade chamado Samuel.
Estava por trás da vedação e começaram a
conversar.
A partir desse dia,
Bruno levava-lhe comida, pois ele passava
muita fome e sentavase a conversar com
ele. Tornaram-se grandes amigos.
Um dia, o pai de
Bruno anunciou que a
família iria voltar para
Berlim. Bruno foi então despedir-se de Samuel.
Quando lá chegou,
encontrou o seu amigo
aflito, pois o seu pai tinha desaparecido.
Bruno
decidiu
ajudar o seu amigo a
procurar o pai. Vestiu
uma roupa azul às riscas, como toda a gente usava, e passou por
baixo da vedação. Lá
dentro, ajudou Samuel
a procurar o pai, mas
não o encontraram.
De repente, vários
soldados alemães obrigaram os presos a entrar para um espaço fechado. Lá dentro havia
chuveiros e os judeus
pensavam que iam tomar banho. Na realidade, tratava-se de uma
câmara de gás.
Todos os presos
morreram debaixo de
torneiras de gás.
Bruno e o seu amigo morreram de mãos
dadas na escuridão.
Alexandre Abreu,
7º E
Semana da Leitura
10
Em Foco
Semana da Leitura em formato XXL
A Semana da Leitura esteve em foco
nas escolas do Agrupamento de 21 a 25 de
Março. A protecção da
floresta foi o mote para
as actividades desenvolvidas. A organização a cargo da equipa
de coordenação do
projecto aler+ contou
com a participação activa dos clubes Floresta d’Água, Floresta Mágica, Desporto Escolar,
professores de Língua
Portuguesa, de Música
e do Departamento de
Expressões.
No dia 21, dedicado à árvore, com a
presença das crianças
do Jardim de Infância
de Panóias, plantouse uma oliveira que já
tem nome « A Árvore
da Leitura». As alunas
do Desporto Escolar
(clube de dança) encenaram uma «Árvore Humana» original.
Igualmente original foi
a construção da árvore humana pelos alunos do pré-escolar e
do 1º ciclo de Merelim
S.Paio.
Em EVT elaboraram-se «As árvores de
Sophia» construídas a
partir da leitura e ilus-
tração das obras “A árvore” e “A Floresta” de
Sophia de Mello Breyner.
A actividade Pára
e lê, mais uma vez,
constituiu um momento de leitura extensível
simultaneamente actor e espectador das
fotografias produzidas.
Esta exposição poderá
também ser vista na
segunda quinzena de
Abril na Biblioteca Lúcio Craveiro da Silva.
Riso” dinamizou a leitura do livro «O homem
da nuvem escura» de
Inês Vinagre nos Jardins de Infância, tendo
as crianças participado
entusiasticamente.
Os alunos dos
Voar nas Asas da Poesia!
a todo o agrupamento.
A exposição de
fotografias «Eu sou o
que leio», retratando
as cumplicidades entre os livros e os leitores desta comunidade e permitiu que um
alargado número de
pessoas se tornasse
O 5º A, com a ajuda dos encarregados
de educação, meteu
mãos à obra e produziu os “Livros XXL” que
enfeitaram os espaços
da escola.
Nos dias 23 e 25, o
grupo Leituradas “Associação Anima com
cursos EFA tiveram a
companhia do escritor
Fernando Pinheiro que
fez a apresentação do
seu livro “O Jardim das
Delícias”. Deliciou os
presentes e foi surpreendido com a encenação de dois dos seus
contos, um pelo grupo
EFA B3 e outro pelo
grupo EFA de nível
secundário que animaram a noite.
Ainda nestes dias
os alunos do 5º E e F,
o professor Américo
e a
aluna Natércia
Igreja surpreenderam
e electrizaram os mais
desprevenidos
com
Choques de Leitura.
No dia 24 aconteceu também o Recital
de poesia «Quando a
melodia beija a poesia…» organizado por
professores de Língua
Portuguesa do 3º ciclo
e muito bem concretizado pelos alunos do
2º e 3º ciclos.
No dia 25, os alunos do 2º e 4º ano de
Merelim S. Paio participaram na Marcha da
Leitura «Braga aLer+»,
organizada pela Rede
de Bibliotecas de Braga em parceria com a
Biblioteca Lúcio Craveiro da Silva.
Na biblioteca, os
elementos da direcção
atribuíram prémios aos
alunos vencedores dos
concursos realizados
no Agrupamento.
Também na sexta
– feira, à noite, aconteceu a 4º edição de
(Sobre)Mesa de Leituras que, ano após
ano, tem contado com
o apoio da Associação
de Pais.
O espaço da Biblioteca tornou-se pequeno para as cerca
de 180 pessoas que
assistiram a este momento musical e poético protagonizado por
quatro alunas do 5º A e
por 34 alunos do 3º ciclo. O excelente acompanhamento musical,
a cargo do professor
Duarte, do Nuno Ferreira, do Ricardo Brito,
da Elsa Meneses e da
sua convidada, tornou
a noite mais harmoniosa e emotiva.
Ao longo da semana Os Circuitos de
Leitura, dedicados à
temática da preservação da floresta, permitiram que os alunos
do pré-escolar, 1º, 2º
ciclo e do 7º e 8º anos
participassem em actividades de leitura, de
ilustração, de gravação áudio e num «pedipaper», constituindo
momentos muito enriquecedores para os
alunos. Viva a leitura!
Ernestina Pinheiro
Semana das Expressões
Na semana de 21
a 25 de Março decorreu na nossa escola a
Semana das Expressões, organizada e
orientada por todos os
docentes que compõe
o Departamento de Expressões.
Foi uma semana
que decorreu com diferentes
actividades
de acordo com as
secções disciplinares
coincidentes e articuladas com a Semana
da Leitura. No dia 21
de Março a secção
disciplinar de EVT propiciou as seguintes actividades: construção e
exposição das árvores
de Sofia M. B. Andresen com ilustrações
baseadas nos livros A
árvore e a Floresta. Foi
ainda pintado um painel inspirado na poe-
Construção do mural inspirado na Poesia...
sia de António Gedeão
«As árvores» e cumu
lativamente realizada
a actividade «Do velho se faz novo» com
tingimento de t-shirts,
utilizando a técnica
dos nós. No dia 23 as
secções disciplinares
de Educação Visual, Oficina de Artes e
Educação Tecnológica apresentaram um
workshop de pintura
em t-shirts e a construção de um painel alusivo à simbologia da cor.
No dia 24 de Março
comemorou-se o Dia
da Educação Física e
para tal a secção disciplinar de Educação
Física proporcionou a
alunos, professores e
assistentes operacionais a possibilidade de
vivenciarem uma modalidade que está em
expansão no nosso
país – o Street Surfing.
Esta modalidade surge da junção de outros
três desportos, nomeadamente: o surf, o bodyboard e o skate.
No dia 25 de Março e para fechar as actividades a secção disciplinar de educação
musical
apresentou
um workshop de bateria com muito ritmo.
Departamento de
Expressões
Gala
11
Em Foco
GALA DIVULGOU MARAVILHAS DE ENTRE MOSTEIRO
E CÁVADO
O Mosteiro e a Cerca de S. Martinho de Tibães foram as maravilhas mais votadas pelos moradores das freguesias de Panoias, Merelim S. Pedro, Merelim S. Paio, Mire de Tibães e Padim da
Graça
No dia 11 de Março, realizou-se a Gala
ram a cargo do Grupo
Equipa de Dança do
nhora Faz Meia.
Durante a Gala fo-
Formandos apresentam as 7 maravilhas!
Em busca das 7 Maravilhas de entre Mosteiro e Cávado. Este
evento,
dinamizado
pelo Curso de Educação e Formação de
Adultos de Nível Secundário (EFA S1) do
Agrupamento de Escolas Mosteiro e Cávado,
iniciou-se pelas 21h00,
na Quinta da Mainha
(Panoias), e teve como
principal finalidade divulgar as 7 Maravilhas
vencedoras de entre
as 19 maravilhas a
concurso, respeitantes
ao património arquitectónico histórico, natural
e imaterial das freguesias de Panoias, Merelim S. Pedro, Merelim
S. Paio, Mire de Tibães
e Padim da Graça.
A Gala foi apresentada por três formados
do Curso EFA S1 e a
abertura e o encerramento da mesma fica-
Desporto Escolar, coordenado pela professora Fátima Ferraz,
com uma coreografia
do tema The Time (Dirty Bit), dos Black Eyed
Peas, tendo, ainda,
contado com diversas
actuações musicais e
de dança, nomeadamente a interpretação
do tema What is hip?
dos Tower of Power,
pelo 6.º D, coordenado
pelo professor de Educação Musical, José
Duarte Antunes, dois
momentos de fado, Ó
Gente da Minha Terra
e Foi Deus, protagonizados pela formadora
Leonilde Pereira, um
momento de danças
de salão pelo Clube
Namorar a Dança de
Vila Verde e duas actuações do Grupo Coral de Mire de Tibães,
com os temas Laudate
Dominum e Nossa Se-
ram, ainda, entregues
certificados de “Candidato a Maravilha” a
cada uma das 19 Maravilhas a concurso e
dados a conhecer os
padrinhos externos, figuras ilustres de cada
uma das freguesias,
e internos, formandos
do Curso EFA S1, das
respectivas
maravilhas. O ponto alto do
evento centrou-se na
entrega, por parte dos
formadores, do mediador e do Director do
Agrupamento de Escolas Mosteiro e Cávado,
dos troféus das 7 Maravilhas vencedoras,
criados pela professora e designer, Carla
Gaspar. Assim, as Maravilhas mais votadas
de cada uma das freguesias foram: Jardim
do Quintalejo (Padim
da Graça), com 671
votos, Casa da Mainha
(Panoias), com 698 votos, Custódia (Merelim
S. Pedro), com 711 votos, Cruzeiro de Tibães
(Mire de Tibães), com
817 votos e a Ponte
de Prado (Merelim S.
Paio), com 920 votos
e as duas Maravilhas
mais votadas no total
das 19 Maravilhas foram a Cerca do Mosteiro de S. Martinho de
TIbães, com 935 votos
e o primeiro lugar coube ao Mosteiro de S.
Martinho de TIbães,
com 1175 votos.
A Gala contou com
a presença de todos
os elementos da Direcção do Agrupamento
de Escolas Mosteiro
e Cávado, um representante da DREN, os
elementos da Associação de Pais/Encarregados de Educação
da EB 2,3 do Cávado,
os membros das autarquias locais e o espaço gentilmente cedido
pela co-proprietária da
Quinta da Mainha, Ana
Guedes Machado, veio
a revelar-se pequeno
para acomodar uma
O público vibrou com o espectáculo!
assistência de mais de
300 pessoas, na sua
maioria pertencentes à
comunidade local, pelo
que esta actividade de
carácter pedagógico
e formativo transpôs
as fronteiras do Agrupamento, mobilizando
activamente a comunidade das freguesias
acima mencionadas e
tendo dado um contributo significativo, quer
na divulgação das Maravilhas locais, quer na
sensibilização para a
importância da preservação do património
local.
Os dinamizadores
da actividade agradecem a todos aqueles
que, directa ou indirectamente, contribuíram para o sucesso da
mesma.
Curso EFA S1
CEF
12
As Nossas Actividades
“St. Valentine’s Corner”
No dia 14 de Fevereiro, os alunos da turma CEF PC1 – 2º ano proporcionaram doces momentos à
Comunidade Escolar…
Pelo segundo ano
consecutivo, no âmbito
da disciplina de Inglês,
os alunos assinalaram a Comemoração
outras guloseimas irresistíveis.
Para
divulgação
da actividade junto da
Comunidade Escolar,
ção das propostas de
dois alunos, a Andreia
Oliveira e o Francisco Cunha. Os postais
foram assinados por
Tantas surpresas para oferecer!
do Dia de São Valentim, no próprio dia da
efeméride, decidindo
proporcionar
doces
momentos
coloridos
à comunidade, tendo
para isso preparado
espetadas de gomas,
embrulhos de rebuçados-surpresa, entre
na disciplina de TIC,
os alunos desenvolveram trabalhos para
a elaboração do cartaz e postal do Dia de
São Valentim, no programa Publisher. Graças à criatividade dos
alunos, o produto final
resultou da combina-
todos os alunos e, nesse dia, distribuídos por
elementos da Comunidade Escolar.
Os alunos montaram a banca com a
docente de Inglês, de
acordo com os princípios do Vitrinismo, garantindo que a Montra
ou Vitrine (palavra francesa oriunda de uma
das capitais da Moda),
ficasse apelativa, irresistível aos clientes, o
que parece ter sido o
caso, pois, no intervalo
das cinco, já não havia
nenhum stock.
A simbologia do
dia também foi enfatizada com a venda de
pequenos bonecos de
peluche. Aproveitando
as rifas que sobraram
dos Cabazes de Natal,
os alunos sortearam o
urso de peluche “ultraromântico”, às 16:00
horas, com a colaboração da D. Maria da
Glória Carvalho, tendo
sido a feliz contemplada uma aluna do nono
ano de escolaridade.
Estas
pequenas
surpresas foram idealizadas e preparadas
pelos alunos ao longo de duas semanas
e foram considerados
pelos alunos todos os
requisitos subjacentes
às transacções comerciais, desenvolvendo
assim competências
adquiridas nas disciplinas da Área Tecnológi-
ca, como Técnicas de
Atendimento, Stocks e
Marchandising e Pro-
grama de Educação
Sexual da Turma.
Neste dia de con-
Preparadas para a fotografia!
cedimento Administrativo.
Em
articulação
com a disciplina de
Cidadania e Mundo
Actual, mais especificamente o Módulo C10
– “Promover a saúde:
as doenças do nosso
tempo”, esta actividade também serviu para
a preparação do Pro-
vívio, a amizade foi latente, sendo o romantismo o protagonista
principal…de acordo
com as várias dimensões da Sexualidade
Humana.
A Equipa
Pedagógica
turma CEF PC1
2º Ano
Visita de Estudo
Alunos de Práticas Comerciais assistem à representação do Auto da Barca do Inferno.
O dia foi marcado, também, pelo contacto com espaços culturais e comerciais do centro da cidade
No dia 8 de Fevereiro, os alunos da turma do Curso de Formação e Educação de
Práticas Comerciais,
2º ano, efectuaram
uma visita de estudo
ao centro da cidade
de Braga, acompanhados pelo docente de
Língua Portuguesa e
pelo professor responsável pela leccionação
das disciplinas da área
técnica, para assistir à
representação da peça
Auto da Barca do Inferno de Gil Vicente, no
Theatro Circo, espaço
que tanto fascina os
alunos, e para contactarem com espaços
comerciais do centro
da cidade.
Os docentes envolvidos destacaram a
correcta postura dos
alunos ao longo do
dia em que decorreu
a iniciativa e a importância da visita para o
futuro dos discentes,
considerando que a
ida ao teatro, além de
constituir um momento
de aprendizagem de
excelência,
inserido
na leccionação de um
módulo da disciplina
de Língua Portuguesa,
e que inequivocamen-
assume como uma das
actividades culturais
que urge incutir nos
Espaço nobre do Theatro Circo
te contribuiu para uma
melhor compreensão
da obra em estudo, se
hábitos dos alunos,
quer pela componente de lazer, quer pela
aprendizagem que proporciona em relação a
inúmeros aspectos.
Após a ida ao teatro e tempo para um
almoço que permitiu
um agradável convívio,
promoveu-se o contacto dos alunos, ainda
que breve, com espaços culturais como o
Museu de Arqueologia
D. Diogo de Sousa e
a Biblioteca Municipal,
e com espaços como
a Loja do Cidadão e
lojas comerciais de diferente tipologia, realidades que os alunos
têm de conhecer e
compreender para as
sua vidas pessoais e
profissionais.
O dia foi bastante
interessante, na perspectiva dos alunos da
turma, que valorizaram
este tipo de actividades como forma de
aprendizagem e manifestaram vontade de
efectuar actividades similares até ao final da
frequência do curso.
A
Equipa Pedagógica
turma CEF PC1
2º Ano
CEF
13
As Nossas Actividades
Comemoração do Dia Internacional do π na
E.B. 2,3 do Cávado
Na primeira reunião da Equipa Pedagógica do CEF PC1 –
2º ano, durante a fase
de
“Brainstorming”,
surgiu a ideia de uma
das actividades a realizar envolver as disciplinas de Educação
Física e Matemática,
no Mosteiro de Tibães,
numa alusão ao cenário da obra homónima
de Lewis Carroll, “Alice
no País das Maravilhas”.
Matematizo u-se
depois no âmbito dos
Projectos
Curriculares de Turma, numa
iniciativa conjunta das
turmas 5º E, 5º F, 8º A
do oitavo ano de escolaridade, organizaram
a actividade “Come-
centes de Matemática,
Ricardo Poças e Fátima Sara Lucas.
moração do Dia do pi”,
no dia 14 de Março de
2011, acabando esta
por se concretizar na
nossa escola, pelo
facto de o Mosteiro estar fechado às Segundas-feiras.
Descrição da Actividade
A comemoração
iniciou-se por volta das
10h00 da manhã com
a projecção, no hall de
entrada da escola, das
cem primeiras casas
decimais do número pi,
apresentadas por cada
um dos alunos das tur-
Seguiu-se, a realização da Corrida de
Orientação organizada pelos docentes de
Educação Física, Fátima Ferraz, Conceição
Azevedo, Rosa Carvalho e Simão Matos
e com a colaboração
da docente Isabel Andrade. Aquando da realização da chamada
foram distribuídos os
bonés que a Associação de Pais, Encarregados de Educação
e Estudantes gentilmente patrocinaram,
para protecção de uma
centena de pessoas de
qualquer intempérie.
A cada uma das
quinze equipas participantes, foi distribuído
um mapa e um cartão
de controlo. Depois
cada equipa teve de
percorrer um percurso,
onde em cada um dos
dez postos de controlo, estava colocado um
cartão com uma questão matemática relacionada com a constante pi. Seguiu-se
uma contextualização
É preciso explicar para se entender como fazer...
e PC1 – 2º ano. Os Directores de Turma, as
docentes de Educação
Física e o Assessor à
disciplina na turma A,
mas envolvidas, que
na Sexta-feira anterior,
fizeram “pose” para a
câmara, numa sessão
organizada pelos do-
sumária das questões,
para que os caros leitores pudessem constatar que a Matemática
está por toda a parte.
(Maths is every where)
Q1 – Apresentação de Sua Majestade:
o número pi e a sua
classificação como dízima;
Q2 – Desporto:
campo de andebol, envolvendo medições ou
Graal – Portugal – à vitória.
Depois de “tão temível prova”, o banho
reconfortante
antes
do
almoço-convívio
na Cantina da escola.
O prato principal da
ementa só poderia ser
um alimento circular.
a actividade, ficando
responsável pela cobertura fotográfica da
mesma.
Os bonés amarelos, que na “ausência
do Sol” alegraram a actividade, foram patrocinados pela Associação
Representação humana do PI - bem divertida...
talvez não;
Q3 – Arte: circunferências apresentadas pelo Calvin e pelo
Hobbes;
Q4 – Antiguidade:
pois foi quando tudo
começou…
Q5 – Amizade: o
Astérix, para dar uma
mãozinha no Tiro ao
Alvo;
Q6 – Bandeira Portuguesa: para levantar
a moral, a saudação
aos heróis;
Q7 – Geometria no
Espaço: Bolas ou Lugares Geométricos?
Q8 – Moinhos de
Vento (Apúlia/Torres
Vedras): Triângulos a
velejar em terra
Q9 – Galo de Barcelos: um souvenir
português pelo mundo
Q10 – Estádio
Green Point: a alma
portuguesa, Bartolomeu Dias resgatado,
clamando ao terrível
Adamastor o mare que
é seu, levando o Porto
Em seguida, na
sala do aluno, ensaiouse a Marca Humana,
com o símbolo pi, (perna esquerda – 5º E;
perna direita – 5º F; til
– 8ºA e PC1 – 2ºano),
para que, já no exterior, se concretizasse à
uma hora, cinquenta e
nove minutos e vinte e
seis segundos, aproximadamente…
Após o registo fotográfico, dissipou-se a
centena de pessoas…
Não podiam faltar
os docentes de Educação Especial, Maria do
Céu Soares e Luís Miguel Lima, assim como
a assistente operacional, Cecília Silva. Uma
palavra de apreço à
docente Isabel Andrade, que não estando
reportada a nenhuma
das secções disciplinares
envolvidas,
colaborou em toda
de Pais e Encarregados de Educação, que
generosamente assegurou a manufactura
dos mesmos. A criação
do logótipo foi da autoria da professora Carla
Gaspar, responsável
do Projecto Comunicação. A ambos um muito
obrigado!
Apesar, de no
próximo ano lectivo,
estes alunos não estarem na escola, esperámos que, para o
próximo ano lectivo, a
Comemoração do Dia
Internacional do pi se
possa realizar, num esplendoroso dia de sol,
nos jardins do Mosteiro de Tibães, para que
possa ser recriado o
cenário de “Alice no
País das Maravilhas”.
A Equipa
Pedagógica
Turma CEF PC1
2º ano
14
As Nossas Actividades
CEF
“População Sénior – um outro olhar”
No dia 23 de Fevereiro, os alunos da turma CEF PC1 – 2º ano, sob orientação dos docentes da Equipa
Pedagógica, acolheram na nossa escola um grupo de catorze idosos, acompanhados por duas técnicas do Centro Social e Paroquial de Mire de Tibães.
No Ano Internacional do Voluntariado
faz todo o sentido promover actividades que
dade que envolvesse
a População Sénior de
uma instituição da área
geográfica da escola,
ção;
- Apelar ao desenvolvimento da Responsabilidade Social;
Almoço de partilha entre gerações!
sensibilizam para esta
necessidade, apelando à Responsabilidade Social, que todo o
cidadão deve possuir,
segundo o princípio da
Solidariedade Activa.
A Escola, sendo uma
estrutura que é um
dos pilares da sociedade do conhecimento
e da informação, não
deve estar fechada
em si mesma, mas a
par da formação de
cidadãos activos, críticos e intervenientes
deve interagir e servir
a Comunidade a que
se reporta, segundo
o princípio que visa o
conhecimento e relacionamento entre duas
faixas etárias inseridas
em contextos de vivências diferenciadas. No
ano lectivo transacto,
os alunos dinamizaram uma actividade
integrada na Semana
da Leitura, designada
“Hora do Conto”, que
envolveu crianças dos
Jardins de Infância de
Panóias e de Merelim
São Paio. Fazia agora todo o sentido olhar
noutra direcção, promovendo uma activi-
neste caso concreto
o Centro Social e Paroquial de Mire de Tibães.
Os objectivos da
actividade foram:
- Acolher e conviver com um grupo da
- Assinalar a Comemoração do Ano
Internacional do Voluntariado;
- Valorizar a Escola, promovendo a sua
ligação com a Comunidade na qual se insere;
ponsáveis de ambas
as partes, e para que
ambos os grupos se
conhecessem
bem,
nomeadamente no que
diz respeito a gostos e
vivências, a actividade
foi dividida em duas
partes – uma tarde no
Centro e um dia na Escola. A primeira ocorreu no dia vinte e sete
de Janeiro, com a visita
dos alunos ao Centro
acompanhados pela
Directora de Turma,
professora de Educação Física e Enfermeira Ana Paula Ferreira. Foram compradas
três lembranças e três
postais para os alunos
personalizarem e oferecerem aos idosos,
num gesto que teve
como princípio, estreitar laços de amizade e
solidariedade entre os
jovens e os idosos. A
Animadora Sociocultural do Centro acompa-
os alunos conheceram os seus gostos,
hábitos e sentimentos
e com eles estabeleceram uma interacção
Que bonito estava o bolo!
muito satisfatória que
culminou numa actividade de ateliê, em que
os idosos ajudaram os
alunos na execução de
alguns trabalhos manuais, nomeadamente
a construção de porta-lapiseiras e de um
peru, utilizando para
tal, molas da roupa de
Os nossos ilustres visitantes no Auditório
População Sénior;
- Contribuir para a
educação para a cidadania, para a mudança
e para o desenvolvimento, fomentando a
interiorização de valores de tolerância, solidariedade e coopera-
- Contribuir para a
grande meta do Agrupamento: “Conhecer
Melhor - Fazer Melhor
- Ser Melhor”.
Depois de efectuado o primeiro contacto e realizada uma
entrevista com as res-
nhou o grupo na visita
às instalações e deu
a conhecer em pormenor os aposentos,
as comodidades e a
rotina estabelecida no
dia-a-dia dos idosos.
Segundo uma técnica
de dinâmica de grupo,
grupo de catorze idosos e duas técnicas na
Escola EB2,3 do Cávado. O programa foi
delineado pela Equipa
madeira e a decoração de pratos de vidro.
Os alunos trouxeram
os artigos criados nos
ateliês. A segunda parte da actividade ocorreu no dia vinte e três
de Fevereiro, com o
acolhimento de um
Pedagógica de acordo
com os gostos e capacidades dos convidados, neste caso os
idosos, sem descurar
os dos alunos.Como
é habitual nas actividades desenvolvidas
pelos alunos que envolvem a Comunidade
Escolar, foi elaborado
um cartaz de divulgação do evento, um certificado de presença e
um brinde para assinalar o evento. Desta vez
pela professora Carla
Gaspar, responsável
pelo Projecto Comunicação, que também
esteve presente ao
longo de todo o dia
para a reportagem fotográfica da actividade.
Por ser o Ano Internacional do Voluntariado
e a actividade promover o princípio da Solidariedade Activa, foi
enviada uma nota à
imprensa local, mais
propriamente ao jornal
“Correio do Minho”. Foi
publicado uma pequena notícia, na Terçafeira, dia 22.02.11 e
depois na Quinta-feira,
dia 24.02.11, uma reportagem sobre a actividade, na página 9, da
referida edição.
15
Espaço Livre
CEF
Diário de Bordo do nosso dia com os Idosos…
“Chá com Letras”
Os idosos chegaram por volta das 10.30
e como tinham neces-
no; “Cantigas de Maio”
- Zeca Afonso; “Moda
das Tranças Pretas”
- Vicente da Câmara;
“No dia em que o rei
leccionada pelos alunos, sob a orientação
da professora Maria
de Fátima Ferraz. Na
primeira parte, corres-
Um momento muito animado e... musical
sidade de tomar um
lanche matinal, surgiu
a ideia de num espaço
tão nobre como é a Biblioteca, proporcionarlhes a possibilidade de
o fazerem enquanto
assistiam a iniciativas
organizadas pelos alunos. Foi montada uma
mesa,
devidamente
decorada e guarnecida com bolachas,
pãezinhos com queijo,
fiambre e manteiga e
servido chá. Assim os
idosos puderam lanchar, enquanto desfrutavam das surpresas
que os alunos tinham
preparado. Para quebrar qualquer constrangimento inicial que
pudesse ocorrer, surgiu a ideia da música
e como o professor
Américo Rodrigues, no
ano lectivo transacto
colaborou na actividade “Hora do Conto”, foi
natural o convite para
participar no “Chá com
Letras”. Este logo se
prontificou e preparou
uma lista de músicas
que brilhantemente interpretou. Estas foram:
“É p’ra Amanhã” - António Variações; “Queda do Império” - Vitori-
faz anos” - José Cid
e “Beijinho” - Herman
José. Como o entusiasmo foi grande, logo
surgiram os “discos pedidos”: “Laurindinha”;
“Rosa, Arredonda a
Saia” e “Postal dos
Correios” (esta como
dedicatória dos alunos,
aos idosos). Os idosos
cantaram e bateram
palmas, acompanhados por todos os que
quiseram partilhar o
momento…Obviamente que a actividade teria que contemplar a
leitura de algum conto
ou a declamação de
um poema. Por sugestão da professora
bibliotecária, foi lido
pela mesma o conto “A
criação das Estações
do Ano” de Fernando
Pinheiro. Uma idosa
referiu que “o conto era
muito bonito, era como
a vida deles…”.
“Aula de Ginás-
tica”
Os idosos tiveram
a oportunidade de visitar o Pavilhão Gimnodesportivo,
para
desfrutarem de uma
aula de Ginástica dividida em três partes,
pondente ao aquecimento, os idosos tiveram oportunidade de
recordar uma dança
tradicional portuguesa
“O Regadinho”, que
com entusiasmo todos
dançaram. Continuaram com exercícios de
mobilidade
articular,
utilizando para tal balões que serviram entre outras coisas para
dar pontapés e jogar
“Voleibol”. Na segunda parte da aula, realizaram exercícios para
desenvolver a força e
a tonicidade do trem
superior, médio e inferior utilizando para tal
uma cadeira, pois deste modo todos teriam
oportunidade de realizar os exercícios propostos, independentemente da sua aptidão.
Todos se sentiram
capazes. Por último,
no relaxamento, para
além de se retornar à
calma, concluiu-se a
sessão com um forte
abraço entre todos os
intervenientes. Perante a alegria e entusiasmo evidenciados por
todos os participantes,
é de salientar que os
alunos estão de para-
béns pelo empenho
e dedicação revelado
antes, durante e após
a actividade.
“Almoço”
A questão do almoço não podia ser
descurada pelo que a
ementa
inicialmente
prevista para esse dia
foi alterada em função
das dietas e gostos dos
idosos. Juntaram-se
as mesas, colocaramse toalhas de tecido,
ornamentadas por um
arranjo de flores, para
se dar um ar “mais familiar” à refeição. Os
alunos e professores
estiveram de “serviço
à mesa”, assegurando
a satisfação dos pedidos de cada “cliente”.
Foi preciosa a colaboração do Subdirector,
professor Manuel Vidal
e da D. Luísa, que foram incansáveis no auxílio que prestaram na
preparação do lanche
do Chá de Letras e do
Almoço.
Idosos, técnicas,
alunos e professores
partilharam mais um
momento de fraterno
convívio…
dia – idosos e alunos.
“Cinema Paraíso”, do
realizador
Giuseppe
Tornatore, um filme
premiado pelo Festival
de Cannes em 1989
e pela Academia de
Hollywood, no ano seguinte na categoria de
“Melhor Filme Estrangeiro”, revelou-se a
escolha mais indicada,
pois é acima de tudo
um autêntico elogio
ao amor, à amizade, à
juventude, à vida e ao
cinema. De uma forma poética conseguiu
mostrar a magia que
o cinema transmite a
todos os seus admiradores…
Despedida com MoMusical e corte
de Bolo:
O encerramento
foi efectuado com outro momento musical,
proporcionado
pela
professora
Leonilde
Ribeiro que generosamente encantou os
presentes com três
fados de Amália Rodrigues.Seguiu-se o corte do Bolo e depois a
despedida. Os idosos
ofereceram três lemmento
ve uma grande preocupação em proporcionar
o melhor acolhimento
aos idosos e por parte
destes a alegria, as palavras ditas e o carinho
evidenciados. Por vontade de ambos, surgiria a terceira parte do
projecto… A actividade
traduziu-se como uma
mais-valia, na medida
em que os objectivos
inicialmente
propostos foram claramente
superados: os idosos
estavam muito felizes,
por este dia diferente
e por terem sido tão
bem recebidos “Se for
viva, para o ano venho
outra vez!”, foi dito por
uma idosa; os alunos
e a equipa pedagógica
ficaram muito orgulhosos com o elogio que
lhes foi feito, proferido por um idoso “são
boas pessoas” e as
demais pessoas envolvidas, bem como outros membros da Comunidade Educativa
ficaram sensibilizados,
como se pretendia,
neste ano em que se
comemora o Ano Internacional do Voluntariado.
Vamos dançar?
“Visionamento
de Filme”
Como ambos os
grupos partilham o
gosto pelo cinema,
foi escolhido um filme que contemplasse
ambos os “actores” do
branças aos alunos,
tal como estes haviam
feito quando foram ao
Centro no dia 27 de Janeiro. O grau de envolvimento dos participantes foi grande, pois por
parte dos alunos hou-
Fica lançado o desafio…
A Equipa
Pedagógica
16
Espaço Livre
Espaço Livre
A Vida de um Portador de Deficiência
Nos dias que antecederam o Dia Mundial
do Portador de Deficiência, a professora Fátima Ferraz, proporcionou-nos umas aulas de
Educação Física um
pouco diferentes do
habitual. Nessa aula
jogámos Boccia e Goalball, actividades que
nos permitiram sentir
as dificuldades enfrentadas pelos cidadãos
portadores de deficiência. Na primeira aula
jogámos Boccia e, alguns alunos, jogaram
com os braços e/ ou
pernas presas, outros
com calha e outros
“normais”. Nos exercícios e jogos realizados
para invisuais tivemos
a percepção de quão
difícil é orientarmonos, o quão difícil é
confiar no parceiro
(guia), o quão difícil é
não ver o mundo.
Foi bastante gratificante esta experiência pois só assim conseguimos perceber as
dificuldades sentidas
por estes cidadãos e
os esforços que têm de
fazer no seu dia-a-dia.
Alunos do 7º E
Partilhar experiências com o David
“Os dois fantasmas” de Miguel Horta
A história fala de
dois fantasmas “dos
livros que ainda não
foram lidos”que moravam num grande casarão no meio de uma
vila.
Os fantasmas passeavam ansiosamente
por toda a casa como
se tudo fosse novo,
mas, apesar das dimensões amplas, o
seu lugar favorito era
a biblioteca. Embora o
proprietário já tivesse
efectuado várias tentativas de aluguer da
casa, ela continuava
apenas habitada pelos
dois fantasmas, pois
todos que por lá passavam não ficavam por
muito tempo.
Porém, um dia
chegou à Vila um casal
que estava determinado a alugar a casa,
mesmo estando ao
corrente da maldição.
Ainda os seus pais
estavam a assinar o
contrato e o menino
já estava curioso pela
misteriosa
biblioteca devido às histórias
que tinha ouvido. No
primeiro dia, como vinham da cidade, não
ouviram barulho nenhum, tiveram um sono
leve e suave. Certa
sação de que alguém
estava a ler o livro ao
mesmo tempo que ele.
A sua sensação estranha eram os dois fantasmas, conclusão que
o menino também não
demorou muito a descobrir.
Assim sendo, o
menino passou a ir todas as noites à biblioteca ler, e claro “dar de
ler aos fantasmas”.
Rui Pedro Coelho,
7º D
Nas asas da imaginação!
noite o menino decidiu
dirigir-se à enigmática
biblioteca. Aí deparouse com um livro que
estava no chão, começou a ler e teve a sen-
Uma viagem imaginária a Nova Iorque
No final do ano lectivo dou por mim dentro de um avião, observando as nuvens pela
janela. Eu tinha ganho
uma viagem a Nova
Iorque. Estava um dia
lindo e eu estava muito
feliz.
Finalmente o avião
aterrou, e encontravame, então, num dos
estados dos EUA.
Olhava em volta, e era
como se estivesse num
‘mundo novo’, era tudo
diferente do que eu
estava habituada. As
ruas estavam repletas
de pessoas, que pa-
enormes arranha-céus
Central Park
reciam formigas comparativamente com os
que enchiam a cidade.
Decidi dar uma
passeio pela cidade e
visitar o Central Park.
Era lindo, uma paisagem incrível, cheia de
árvores, rios, entre outros. Dava vontade de
ficar lá eternamente,
observando os dons
da Natureza. Cada vez
me surpreendia mais
com o que via.
À noite, as ruas ficavam iluminadas, que
mal se conseguia distinguir com o dia. Parecia que na cidade ninguém dormia, tal era a
agitação.
Os dias passavam
a correr e num dos
que restavam, andava
Estátua da Liberdade
eu a passear por uma
rua, quando me depa-
rei com a Estátua da
Liberdade... como era
alta e bonita.
Visitei mais monumentos, estive em
sítios que nunca tinha
imaginado estar. Mas
infelizmente o dia de
partir chegou e eu tive
de abandonar a cidade. Foi sem dúvida,
uma semana inesquecível.
Catarina Machado
7º D
17
Espaço Livre
Espaço Livre
“Geometria no Espaço do Mosteiro de Tibães”
Trabalhos realizados em Área de Projecto pelas turmas do 8º ano.
O meu companheiro
Notícias da EB
de Merelim S.
Paio
A Professora Ernestina e
a Professora Ana
vieram à EB1 de
S. Paio de Merelim
contar a
História
da
Baleia
Uma bonita
adaptação de um conto
de António Sérgio
1º ano
Higiene oral na EB1 de
Merelim S. Pedro
Lavar os dentes todos os dias,
Após as refeições.
Visitar o dentista duas vezes por ano.
As cáries fazem doer.
Rebuçados evitar de os comer.
O açúcar é inimigo dos dentes.
Se os souberes escovar...
Dentes fortes vais ter.
Escova renovar,
Nunca a dos outros usar.
Toca a limpar.
Existem vários dentífricos.
Se tens os dentes lavados sorri!
Trabalho colectivo Merelim S. Pedro - Turma B2
O meu amigo e companheiro
De belos olhos azuis
Com o seu farto bigudeiro
Corre quando sente o cheiro
Da sardinha assada
Sempre bem amassada.
Ele adora correr
No meu espaçoso jardim
Se me vê a jogar bola
Vem logo juntar-se a mim
Pisando os belos canteiros
Repletos de jasmim.
Com ar um pouco aborrecido
Vejo a mãe a chegar
Pega numa vassoura
Para o canteiro limpar
E pôr tudo no lugar.
Logo de manhãzinha
Ainda antes do sol nascer
Salta o muro apressado
À procura do amigo
Que dorme do outro lado.
É bom vê-los a brincar
Na relva a rebolar
E como são trapalhões
Andam sempre aos encontrões
Padim da Graça
Turma C3 e 4
Duarte Brás
18
Entrevista
Entrevista
“Comunicar é uma forma de não estar sozinho no mundo”
O escritor e ilustrador Miguel Horta esteve na nossa escola
a convite da Biblioteca
Escolar. As alunas do
7º D realizaram uma
entrevista.
A - Conhecemos
os seus livros: «Pinok
e Baleote» e «Dacoli e
dacolá». Qual destes
livros, mais gostou de
escrever?
MH - Cada livro é
distinto do outro….são
dois Amores diferentes…. Como escolher?
A - Neste momento, está a escrever algum livro?
MH - Estou a ilustrar dois livros de poesia para a infância:
“Rimas salgadas” e
“Toma lá poesia!”
A - Com que idade
começou a escrever?
MH - Com 6
anos….Acho que foi
no primeiro ano da primária. Mas as histórias
começaram logo aí,
quando entendi que se
podia desenhar com
as palavras.
A - Sabemos que é
escritor, ilustrador, pintor e mediador cultural.
Qual destes ofícios
mais gosta de fazer?
MH - Fazem todos
parte da mesma pessoa e estão ligados entre si…. Afinal mediar
é comunicar, ilustrar
é comunicar, escrever
é comunicar e contar
histórias também é comunicação. Comunicar
é uma forma de não
estar sozinho no mundo.
A - Como é que
surgiu o seu interesse
pela escrita?
MH - A partir dos
livros que li na infância e das histórias que
ouvi a grandes contadores, o maior de todos: o meu avô…
A - Qual a sua opinião sobre a literatura
actual?
MH - Eles escrevem…e eu leio. Estou
atrasado 3 livros; tenho lá esses volumes
na minha mesa de
cabeceira à espera de
serem lidos.
É uma sorte estar
a viver ao mesmo tempo que certos escritores estão a preparar o
próximo livro.
A - Qual é o seu
escritor favorito e o livro que mais gosta?
MH - Tenho muitos
escritores de que gosto. Mas um dos livros
que mais me marcou
foi “Moby Dick” de Herman Melville e “o velho
e o mar” de Hemingway.
A - Na escola era
um miúdo rebelde ou
atinado?
MH - Distraído e
desarrumado.
A - Era um bom
aluno?
MH - Não.
A - O que considera mais difícil ao escrever um livro?
MH - Primeiro encontrar o tempo livre
para o escrever, depois arrumar bem as
ideias e deixar fluir a
escrita como um rio em
direcção à foz.
A - Que conselhos
dá às pessoas que
pretendem começar a
escrever?
MH - Escutem a
vozinha contadora de
histórias que existe
dentro da vossa cabeça, por mais disparatada que soe… Corrijam
bem o texto. Não repitam muitas palavras,
usem palavras dife-
rentes e expressivas,
proponham imagens
ao leitor, façam pensar, façam sonhar, tenham elegância nas
palavras, não sejam
palavrosos …. Só escrevendo se aprende o
que é necessário para
bem comunicar na
nossa língua.
A - Como imagina a sua carreira profissional daqui a 10
anos?
MH - Mais importante que a “carreira”,
é estar vivo: ser pai,
amigo, curioso…“Ter
espanto de viver” como
dizia José Gomes Ferreira em “Aventuras de
João sem Medo”.
Ana Margarida
Catarina Machado
7º D
“Associação de Estudantes serve para dar voz aos alunos”
Alunos do 6º ano,
da turma E, realizaram
uma entrevista à aluna
Ângela Barbosa do 9º
ano, turma B que foi
recentemente
eleita
presidente da Associação de Estudantes. A
entrevista foi realizada na aula de Estudo
Acompanhado com o
objectivo de ser publicada no jornal escolar
“Palavras à Solta”.
6E - Como te surgiu a ideia de te candidatares à Associação
de Estudantes?
AB - A ideia de me
candidatar á Associação de Estudantes surgiu através dos meus
colegas de turma que
se mostraram interessados em fazer uma
lista e em candidata-
rem-se, e, posteriormente, propuseramme fazer parte da lista
para o cargo de presidente. Ao princípio receei um pouco, mas,
com o apoio dos meus
colegas e amigos decidi aceitar e sinto-me
muito contente por têlo feito.
6E - Qual foi, no
fundo, a principal razão
dessa candidatura?
AB - A principal razão dessa candidatura
foi talvez a vontade de
dinamizar a nossa escola e fazer com que
seja um lugar activo e
agradável para todos
os alunos.
6E - Quais são as
responsabilidades da
Presidente da Associação de Estudantes?
AB - Tento ser responsável nas acções
que faço no meu dia-adia, o que já faz parte
da minha maneira de
ser, mas, o cargo de
Presidente da Associação de Estudantes
acaba inevitavelmente
por acrescer as responsabilidades. Tento
encarar essas responsabilidades com nor-
malidade, tento ser um
bom exemplo para os
alunos e tento fazer o
melhor possível para
cumprir com os objectivos propostos.
6E - Para que serve exactamente uma
Associação de Estudantes?
AB - Na minha opinião, acho que uma
Associação de Estudantes serve para dar
voz aos alunos e fazer
com que os seus interesses sejam ouvidos,
tem como objectivo
representar os alunos
e melhorar a nossa escola.
6E – Quando venceste as eleições como
te sentiste?
AB - Quando foram revelados os resultados das eleições
e quando soube que
a minha lista, a lista A,
tinha sido eleita fiquei
muito feliz, assim como
os restantes membros
da associação, fiquei
muito satisfeita por saber que os alunos confiaram em nós e nos
deram a oportunidade
de os representar.
6E - Custou-te a
adaptar a esta nova
função?
AB - Tenho de
dizer que sim, nunca tinha feito nada do
género e receava não
estar preparada para
desempenhar
estas
funções, mas, mais
uma vez, com o apoio
dos colegas e dos professores é mais fácil
e sinto-me muito mais
confiante em relação a
este cargo.
6E – Como concilias o tempo entre a
Associação e os estudos?
AB - Na verdade o
factor tempo é o mais
difícil com que me deparo, pois é complicado conseguir dedicar
o tempo que gostaria
á Associação, já que
os estudos ocupam o
seu tempo e torna-se
difícil reunir com todos
os membros da minha
equipa de trabalho,
mas é nesse sentido
que iremos trabalhar.
6E - O que achas
que os alunos da escola pensam do teu
trabalho como Presidente?
AB - Eu espero
que eles estejam satisfeitos com a escolha
que fizeram e, principalmente, que estejam
confiantes com o trabalho que temos planeado.
6E - Gostas de ser
Presidente da Associação de estudantes?
Qual é a duração do
teu mandato?
AB - Sim, estou a
gostar muito desta experiência e ficarei com
este cargo até ao final
do ano lectivo.
6E - Já começaste
a cumprir os objectivos
que te propuseste?
AB - Sim, a Associação de Estudantes,
juntamente com o clube PROSEPE da nossa escola já conseguiu
arranjar mais ecopontos e outros tipos de
materiais para separação de resíduos para o
nosso recinto escolar,
de modo a preservá-lo
e a fomentar ideais de
civismo nos alunos.
6E - Que pretende
este ano a Associação
melhorar na nossa Escola?
AB - Este ano pretendemos criar um am-
biente escolar melhor,
um ambiente onde os
alunos se sintam envolvidos, se interessem e se sintam mais
confortáveis e integrados, como por exemplo: reactivar a rádio
escolar, como forma
de dinamizar a nossa escola e de modo
a criar uma atmosfera
mais alegre.
6E - Achas que a
Associação de Estudantes é importante
para melhorar a nossa
escola?
AB - Sim, penso
que é importante para
melhorar a nossa escola, mas o esforço
tem de vir de cada um
de nós e cada um tem
de contribuir para isso,
sejam alunos, professores ou pais.
6E - Muito obrigada Ângela pela tua
colaboração e continuação de bom trabalho
na Associação…
Alunos do 6ºE
Eduarda Coelho,
Henrique Fortunato
19
Passatempos
Jogo do 24
Obtém o resultado 24, usando apenas os
números 3, 3, 7, 7 (Podes utilizar as operações
+, -, x, / e parênteses)
Área de Projecto - 7ºC, Pedro Oliveira,
Carlos Fernandes e Rui Fernandes
QUE HORAS SÃO?
Um dos relógios indica a hora exacta, outro
marca mais 20 minutos e um terceiro está atrasado 20 minutos.
Passatempos
Secção de Matemática
Problema do Mês Março – 2º Ciclo
Contando degraus
No prédio onde habita a Sónia há 8 andares.
O elevador avariou e a Sónia, que mora no
4º andar, teve de descer as escadas a pé. Quando já tinha descido 10 degraus, viu que não tinha
trazido o chapéu-de-chuva e voltou atrás para
buscá-lo. Quando chegou à porta da rua, que ficava ao nível do rés-do-chão, tinha descido um
total de 58 degraus.
Quantos degraus tem o prédio?
(Nota: tem em conta que cada andar tem o
mesmo número de degraus.)
Problema do Mês Abril – 2º Ciclo
Corrente
Um ourives tem 5 pedaços de corrente, com
três argolas cada:
Qual é o número mínimo de elos que deverá
abrir de modo a poder formar uma única corrente com 15 argolas?
Que horas são?
Área de Projecto - 7ºA, Carlos Rodrigues,
David Bonjardim e Ricardo Bonjardim
Quadrados e quadradinhos
Problema do Mês Março – 3º Ciclo
É só deslocar as palhinhas
Descobre como, mudando de posição 4 palhinhas, podes obter 3 quadrados.
A figura representa um painel com diferentes
tipos de quadrados.
Quantos quadrados há na figura?
Problema do Mês Abril – 3º Ciclo
A travessia da floresta
Um grupo de 4 pessoas pretende atravessar uma densa floresta durante a noite dispondo
para isso de uma lanterna cujas pilhas durarão
60 minutos.
O estreito carreiro apenas permite que duas
pessoas atravessem de cada vez.
O tempo que cada uma demora a atravessar
a floresta varia de pessoa para pessoa:
- Uma demora 5 minutos; outra 10 minutos;
outra 20 minutos e o outra demora 25 minutos.
Como conseguirão atravessar a floresta antes que as pilhas da lanterna se esgotem?
Descobre as 10 diferenças
Área de projecto, 7ºD
Números cruzados
Verticais: 1 - 1318
2-0;5
3-8
5 - 91
B-3
4-3
Horizontais : A - 108
C - 15 ; 9
D - 8 ; 31
23 quadrados
4 : 45
[3+(3 /7) ] x 7 = 24
Soluções
Área de Projecto, 7ºE,
Bruno Silva, Bruno Brandão,
Pedro Carvalho
20
Rostos e Sorrisos
Um olhar sobre a Arte
As árvores e os livros
As árvores como os livros têm folhas
e margens lisas ou recortadas,
e capas (isto é copas) e capítulos
de flores e letras de oiro nas lombadas.
E são histórias de reis, histórias de fadas,
as mais fantásticas aventuras,
que se podem ler nas suas páginas,
no pecíolo, no limbo, nas nervuras.
As florestas são imensas bibliotecas,
e até há florestas especializadas,
com faias, bétulas e um letreiro
a dizer: «Floresta das zonas temperadas».
É evidente que não podes plantar
no teu quarto, plátanos ou azinheiras.
Para começar a construir uma biblioteca,
basta um vaso de sardinheiras.
Jorge Sousa Braga

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