col. est. “prof.ª maria ap. chuery salcedo” ensino fundamental e
Transcrição
col. est. “prof.ª maria ap. chuery salcedo” ensino fundamental e
COL. EST. “PROF.ª MARIA AP. CHUERY SALCEDO” ENSINO FUNDAMENTAL E PROFISSIONAL PROJETO POLÍTICO PEDAGÓGICO SIQUEIRA CAMPOS 2010 COL. EST. “PROF.ª MARIA AP. CHUERY SALCEDO” ENSINO FUNDAMENTAL E PROFISSIONAL PROJETO POLÍTICO PEDAGÓGICO Projeto Político Pedagógico do Colégio Estadual “Prof.ª Maria Aparecida Chuery Salcedo” – Ensino Fundamental e Profissional, apresentado ao 32º Núcleo Regional de Educação de Ibaiti conforme orientações da CADEP/ SEED. SIQUEIRA CAMPOS 2010 SUMÁRIO 1 APRESENTAÇÃO....................................................................................... 01 2 IDENTIFICAÇÃO......................................................................................... 01 3 OBJETIVOS GERAIS.................................................................................. 02 3.1 Objetivos Específicos .............................................................................. 02 4 MARCO SITUCIONAL ............................................................................... 04 4.1 Realidade Brasileira da Escola ............................................................... 04 4.2 Características da Escola ....................................................................... 04 4.3 Dependências do Prédio ......................................................................... 04 4.3.1 Biblioteca e Laboratório de Informática (PROINFO) ........................... 05 4.4 Áreas Externas ........................................................................................ 05 4.5 Histórico do Município ............................................................................. 05 4.5.1 Caracterização do Município ................................................................ 08 4.6 Histórico do Colégio ................................................................................ 11 4.6.1 Galeria dos Diretores ........................................................................... 15 4.6.2 Biografia da Professora Maria Aparecida Chuery Salcedo ................. 17 4.7 Caracterização da Comunidade Escolar ................................................ 19 4.8 Base Legal ............................................................................................... 19 4.9 Modalidade de Ensino – Cursos ............................................................. 20 4.10 Organização da Entidade Escolar ......................................................... 21 5 MARCO CONCEITUAL............................................................................... 22 5.1 Intervenções Pedagógicas....................................................................... 22 5.2 Dinâmica Escolar..................................................................................... 22 5.2.1 Do Relacionamento Família X Escola.................................................. 23 5.2.2 Do Relacionamento Aluno X Professores e Funcionários.................... 23 5.2.3 Do Relacionamento com a Comunidade.............................................. 23 5.3 Base Pedagógica..................................................................................... 24 5.3.1 Visão de Mundo e de Homem............................................................... 24 5.3.2 Visão de Sociedade e de Cultura.......................................................... 25 5.3.3 Visão de Conhecimento........................................................................ 26 5.3.4 Visão de Escola..................................................................................... 27 5.3.5 Visão dos Profissionais da Educação................................................... 27 5.3.6 Visão de Aluno...................................................................................... 28 5.3.7 Visão de Avaliação................................................................................ 28 5.3.8 Visão de Ensino-Aprendizagem............................................................ 28 5.3.9 Visão de Educação............................................................................... 31 5.4 Filosofia da Escola................................................................................... 31 5.5 Tendência Pedagógica............................................................................. 32 5.5.1 Avaliação............................................................................................... 33 5.5.2 Da verificação do Rendimento Escolar................................................. 33 5.6 Princípios Norteadores............................................................................. 34 5.7 Plano Pedagógico.................................................................................... 35 5.8 Educação Especial................................................................................... 37 5.8.1 Sala de Recursos.................................................................................. 38 5.9 Inclusão e Diversidade............................................................................. 39 5.10 Educação Indígena................................................................................ 41 5.11 Cultura Afro Brasileira na Escola........................................................... 42 5.12 Educação do Campo.............................................................................. 43 6 MARCO OPERACIONAL............................................................................ 44 6.1 Pessoal da Instituição.............................................................................. 44 6.1.1 Direção.................................................................................................. 44 6.1.2 Secretário.............................................................................................. 45 6.1.3 Equipe Pedagógica (Professor-Pedagogo).......................................... 45 6.1.4 Coordenador do Curso Técnico em Administração.............................. 45 6.1.5 Coordenador do Curso Técnico em Informática................................... 45 6.1.6 Equipe de Apoio.................................................................................... 46 6.1.6.1 Agente Educacional II ....................................................................... 46 6.1.6.2 Agente Educacional I ........................................................................ 46 6.2 Corpo Docente ........................................................................................ 46 6.3 Funções.................................................................................................... 50 6.3.1 Direção.................................................................................................. 50 6.3.2 Secretaria.............................................................................................. 51 6.3.3 Equipe Pedagógica............................................................................... 51 6.3.4 Corpo Docente...................................................................................... 52 6.3.5 Agente Educacional I ........................................................................... 53 6.3.6 Merendeira............................................................................................ 53 6.4 Burocracia da Escola referente aos Alunos............................................. 54 6.4.1 Matrículas.............................................................................................. 54 6.4.1.1 Matrícula Inicial no Ensino Fundamental de 5ª à 8ª séries............... 55 6.4.1.2 Matrícula por Transferência............................................................... 56 6.4.1.3 Matrícula por Transferência em Regime de Progressão Parcial....... 56 6.4.1.4 Matrícula por Classificação e Reclassificação................................... 57 6.4.2 Histórico Escolar................................................................................... 58 6.4.3 Freqüência de Aluno............................................................................. 59 6.4.4 Transferências....................................................................................... 59 6.4.5 Recuperação de Estudos...................................................................... 59 6.4.6 Cursos e Flexibilidade Curricular.......................................................... 60 6.4.7 Evasão Escolar..................................................................................... 60 6.4.8 Justificativa de Faltas do Aluno............................................................. 62 6.4.9 Boletim Bimestral de Notas e Freqüência............................................. 62 6.4.10 Uniforme.............................................................................................. 62 6.4.11 Diplomas ou Certificados.................................................................... 62 6.4.12 Comunicação e Avisos para Alunos................................................... 63 6.5 Burocracia da Escola referente ao Pessoal............................................. 63 6.5.1 Curriculum Vitae do Professorado........................................................ 63 6.5.2 Pasta de Documentos dos Professores................................................ 63 6.5.3 Livro Ponto............................................................................................ 64 6.5.4 Demanda............................................................................................... 64 6.5.5 Substituição........................................................................................... 71 6.5.6 Controle de Hora-Atividade................................................................... 72 6.5.7 Controle de Grupos de Trabalho........................................................... 72 6.5.8 Formação Continuada........................................................................... 72 6.5.9 Registro de Classe................................................................................ 73 6.6 Burocracia da Escola referente ao andamento do Estabelecimento....... 73 6.6.1 Horário de Aulas.................................................................................... 73 6.6.2 Horário de Expediente.......................................................................... 74 6.6.3 Calendário Escolar................................................................................ 75 6.6.4 Escala de Férias.................................................................................... 75 6.6.5 Livro de Comunicados e Editais............................................................ 76 6.6.6 Termo de Posse ou Termo de Exercício.............................................. 76 6.6.7 Livro de Ocorrências............................................................................. 76 6.6.8 Correspondências................................................................................. 76 6.6.9 Recortes do Diário Oficial do Estado ou da União............................... 77 6.6.10 Organograma...................................................................................... 77 6.6.11 Merenda Escolar................................................................................. 78 6.6.12 Regimento Interno............................................................................... 79 6.6.13 Termo de Visita................................................................................... 79 6.7Burocracia referente à Diretoria de Ensino, Coordenadoria de Normas Pedagógicas e Secretaria da Educação................................................... 80 6.7.1 Estatística Anual.................................................................................... 80 6.7.2 Relatório Anual das Atividades............................................................. 80 6.7.3 Verbas................................................................................................... 82 6.7.4 Prestação de Contas............................................................................. 84 6.7.5 Inventário do Material Permanente....................................................... 84 6.7.6 Acervo Bibliográfico............................................................................... 84 6.7.7 Jornada Pedagógica............................................................................. 84 6.7.8 Reuniões de Pais.................................................................................. 85 6.7. 9 Conselho de Classe............................................................................. 85 6.7.10 Reuniões de Elaboração do P. P. P. ................................................. 86 6.7.11 Concurso para Docentes, Diretores e Funcionários........................... 86 6.7.12 Coordenador Pedagógico................................................................... 86 6.8 Reuniões.................................................................................................. 87 6.8.1 Papel das Instâncias Colegiadas.......................................................... 87 6.8.2 Associação de Pais, Mestres e Funcionários....................................... 87 6.8.3 Conselho Escolar.................................................................................. 89 6.8.4 Grêmio Estudantil.................................................................................. 91 6.9 Questões sobre o Contexto em que se insere a Escola.......................... 92 6.9.1 Como a Comunidade participa e como a Escola encara essa participação?............................................................................. 92 6.9.2 Como a Comunidade vê a presença da Escola no bairro?.................. 93 6.9.3 Como a Comunidade avalia o Trabalho desenvolvido pela Escola?. . . 93 7 AVALIAÇÃOINSTITUCIONAL DO P. P. P. ................................................ 93 8 REFERÊNCIAS BIBLIOGRÁFICAS............................................................ 95 ANEXOS a) Calendário 2010 (diurno e noturno); b) Inventário do Material Permanente; c) Acervo Bibliográfico; d) Plano de Ação – Direção. 1 APRESENTAÇÃO O Projeto Político Pedagógico é a construção coletiva da identidade da escola pública, popular, democrática e de qualidade para todos. A construção do mesmo significou um repensar, reorganizar e até mesmo prever um futuro diferente do presente. Nesse Projeto conseguimos contemplar os valores, as crenças e as características da comunidade na qual a escola está inserida. Com a participação de todo colegiado definimos caminhos e ações de acordo com a realidade de nossa escola. Esperamos que o mesmo seja um instrumento de democratização das relações e de socialização do saber. 2 IDENTIFICAÇÃO Estabelecimento: 00046 – Colégio Estadual “Professora Maria Aparecida Chuery Salcedo” - Ensino Fundamental e Profissionalizante. Endereço: Rua Benjamin Constant, 1604 – Centro. Cidade/Município: 2680 – Siqueira Campos – PR. Fone/Fax: (43) 3571-1131 CEP: 84940-000 E-mail: [email protected] Entidade Mantenedora: Governo do Estado do Paraná – SEED Jurisdição: 32 – Núcleo Regional de Educação de Ibaiti Distância do Colégio do N. R. E.: 50 Km Administração: Diretor Fabiano Lopes Bueno Turnos de Funcionamento: Diurno e Noturno 3 OBJETIVOS GERAIS Informar como se efetua o trabalho do Estabelecimento de Ensino e seu envolvimento com a comunidade; Socializar os conhecimentos quanto ao funcionamento e à estrutura do Estabelecimento de Ensino. 3.1 Objetivos Específicos Identificar o Estabelecimento de Ensino; Demonstrar o relacionamento existente entre as diversas categorias de pessoal da escola; Observar as relações da escola com a comunidade; Assegurar o funcionamento geral da escola e o atendimento aos interesses e necessidades educacionais dos alunos; Informar sobre reuniões da escola de caráter administrativo bem como atividades que envolvam Associação de Pais e Mestres e Grêmio Estudantil; Observar o organograma da escola e a grade curricular nos níveis Fundamental e Profissional; Expor o plano pedagógico da escola, o regimento escolar e o projeto de recuperação de alunos com aproveitamento insuficiente; Salientar o conhecimento da organização da secretaria da escola, do arquivo, dos livros e da documentação escolar referente á distribuição das aulas; do boletim de freqüência dos professores, da autorização para aulas eventuais; da escala de férias e processo de licença; do plano de prestação de contas de verbas concedidas; dos materiais; dos órgãos auxiliares (Conselho de Escola e Associações); do funcionamento da biblioteca e dos laboratórios de informática, da merenda escolar, da formação de classes, elaboração dos horários e do relatório da escola. Assegurar a possibilidade de desenvolvimento global a personalidade, que é evidenciada nos aspectos institucionais (conhecimento), técnicos (habilidades) e axiológicos (valores e atitudes); Trabalhar a auto-estima e a motivação dos alunos; Formar indivíduos politizados, ou seja, seres pensantes, capazes de transformar a sua realidade; Trabalhar com temas sociais contemporâneos, contextualizando nas disciplinas; Promover a integração escola-comunidade; Transmitir o conhecimento histórico-acumulado, sistematizado, partindo do conhecimento prévio que o aluno possuir; Resgatar a escola como um espaço de debate, diálogo e reflexão; Desafiar e instrumentalizar o aluno para a aprendizagem (ensino e pesquisa). 4 MARCO SITUACIONAL 4.1 Realidade Brasileira da Escola Teóricos, professores e alunos concordam que a distância entre o papel que escola deveria desempenhar e o que de fato oferece permanece imensa. Pode-se dizer que, no Brasil da última década, a grande conquista foi o aumento da abrangência da escola: pode-se falar em escola quase para todos. Continua-se, no entanto, diante da questão ainda não resolvida da qualidade do ensino, cujos resultados colocam-nos entre os piores países do mundo no setor. 4.2 Características da Escola Escola média. Porte III, com aproximadamente 690 alunos matriculados no corrente ano. 4.3 Dependências do Prédio Prédio de alvenaria, piso de alvenaria e madeira, 11 salas de aula, sendo 04 com TV Pendrive, 01 sala de Direção/Equipe Pedagógica, 01 sala de Biblioteca, 01 sala de Secretaria, 01 sala de Professores/acoplado ao Laboratório de Informática Paraná Digital, 15 Sanitários, 01 Cozinha, 01 Refeitório dos professores, 01 Refeitório coberto para os alunos, 01 dispensa de merenda, 01 lavanderia, 01 Quadra coberta. 4.3.1 Biblioteca e Laboratório de Informática (Proinfo) A Biblioteca Rui Barbosa funciona no período das 07:30 às 11:30 horas, das 13:00 às 17:00 horas e das 19:00 às 22:50 horas. A Biblioteca contém 2.794 volumes, disponíveis para consulta tanto para os alunos da Escola, como para a comunidade em geral. O Laboratório de Informática com 10 (dez) computadores com Internet, está disponível para consultas e complemento das aulas. Os usuários podem realizar pesquisas na Biblioteca ou retirar livros com 8 dias para retorno. Os alunos não podem pesquisar no horário de aula a não ser com o consentimento do professor da disciplina do horário. O mesmo se aplica ao uso do Laboratório de Informática (Proinfo). 4.4 Áreas Externas Pátio descoberto e pátio coberto, Casa do Zelador, Quadra coberta, Refeitório para alunos. 4.5 Histórico do Município O município de Siqueira Campos está situado no segundo planalto do norte do Paraná, na região do nordeste do Estado e na micro região denominada hoje de norte pioneiro. Localiza-se a 23º, 41’, 21’’ de latitude sul e a 49º, 50’, 26’’, de longitude W, Gr. O. Sua altitude é de 665,45m na estação ferroviária. Compreende os distritos da Sede e o de Marimbondo ou Alemoa como era seu primitivo nome. A área é de 285 quilômetros quadrados. Além da Cidade e Vila de Alemoa, conta com prósperos povoados, como os de Barbosas, Guabiroba, Alecrim e outros. Seu clima é temperado. Limita-se ao norte com os municípios de Joaquim Távora e Carlópolis; a noroeste com Quatiguá; a oeste com o município de Tomazina; ao sul, com Wenceslau Braz; a sudeste, com Santana do Itararé; a leste, com o município de Salto do Itararé, que faz divisa com São Paulo pelo Rio Itararé. A fundação do município de Siqueira Campos se deu com o início de um pequeno povoado chamado de Colônia dos Mineiros, alcunha dada pelo capitão Francisco José Lopes, chefe político em São José da Boa Vista. Isto porque a posse foi efetivada por diversas famílias oriundas de Santo Antônio do Machado, São José e Dores de Alfenas, São Francisco de Paula do Machadinho e São João Batista do Douradinho, lugares situados à oeste da então Província de Minas Gerais. Com os anos, foi se formando o pequeno povoado Colônia dos Mineiros, nome que, com o decorrer dos tempos, ficou conhecido por Colônia Mineira. Por longos anos conservou este nome até que, em 1909, com a morte do presidente da República, doutor Afonso Pena, a Câmara de Tomazina deu à Colônia o nome de Penápolis, em sua homenagem. Este nome foi conservado até que a Lei n.º 1.918 de 23 de fevereiro de 1920, criou o município com um emenda fazendo voltar o antigo nome de Colônia Mineira. Com o evento da Revolução de 1930, pelo Decreto n.º 323, de 5 de novembro de 1930, do interventor no Estado, general Mário Tourinho, o nome da Colônia Mineira mudou para o de Siqueira Campos. Isto em homenagem ao bravo militar, tenente Antônio de Siqueira Campos, natural do Rio Claro, o heróico sobrevivente do Levante dos 18 do Forte de Copacabana. Fez este ilustre Militar todo o movimento da chamada Coluna Prestes, dolorosa epopéia que a história pátria registra. Desde os primeiros tempos da Colônia, este povo foi justificado como muito religioso. A Santa Cruz, ou o Cruzeiro, foi findado na terra virgem sertaneja. Depois do Cruzeiro veio a construção da igrejinha de barro, conforme uma promessa feita por Maria Romana Barbosa, para que fossem felizes na viagem, levantariam uma capela em honra do Senhor Divino Espírito Santo, cuja imagem trouxeram consigo. E a igreja de barro da promessa foi erigida. Segundo o testemunho de antigos, tinha o tamanho de umas 3 por 5 braças (3,60x6 metros). Mais tarde, no mesmo sítio, na pequena colina da igrejinha de barro, foi levantada outra igreja de madeira com um sineirinho ao lado, e no mesmo lugar onde se deu, em 1919 e 20, começou à atual igreja matriz do Senhor Divino Espírito Santo, padroeiro da paróquia. Esta igreja, já de alvenaria, foi construída ao redor da de madeira. Educação e Cultura: Vindos duma região onde já era bem desenvolvida a instrução e outras organizações culturais, possuíam os nossos pioneiros já bons conhecimentos. Inclusive, eram alfabetizados. Deixaram, como se poderá comprovar em assinaturas de documentos e como testemunhas de casamento, as suas belas caligrafias, com capricho que ainda faz inveja. A primeira escola criada foi a Escola da Guabiroba. Logo após, foi fundado o Grupo Escolar Professor Francisco Guimarães, hoje Colégio Estadual “Professora Maria Aparecida Chuery Salcedo” – Ensino Fundamental e Médio, cuja inauguração se deu a 25 de dezembro de 1927. E nos dias de hoje, por se tratar de um Colégio central, tem grande procura de vaga por alunos do município. 4.5.1 Caracterização do Município DENOMINAÇÃO: Siqueira Campos. GENTÍLICOS: Os munícipes têm a designação de Siqueirenses. LOCALIZAÇÃO: 2.º Planalto – Norte Pioneiro do Estado do Paraná. ALTITUDE: 665 metros. TEMPERATURA: Variando de 8º C a 35º C – possui clima temperado. SUPERFÍCIE: 282.971 Km2 . DISTRITO: Marimbondo. POPULAÇÃO: 16.012 habitantes, sendo 11.070 eleitores. FUNDAÇÃO: Ano de 1843. Tendo por fundador o Sr. Joaquim José Sene, vindo de Faxinal/ SP. Mais tarde, vindos do sul de Minas, 15 famílias, dirigidas pela família Caetano de Carvalho. O povoado recebeu o nome de Colônia dos Mineiros, depois Colônia Mineira. Pelo Decreto 323 de 05/11/1930 – Colônia Mineira mudou para o nome de Siqueira Campos. EMANCIPAÇÃO POLÍTICA: 1919 – Desmembramento de Tomazina/ PR. 20/03/20 – Eleições para Executivo e Legislativo Municipal. 23/09/20 – Posse do 1º. Prefeito Coronel José Inocêncio dos Santos e vereadores. LIMITES: Ao Norte: Joaquim Távora e Carlópolis. Ao Nordeste: Quatiguá. Ao Leste: Wenceslau Braz. Ao Sudoeste: Santana do Itararé. A Oeste: Tomazina. ECONOMIA: Produção agrícola, pecuária, indústria e comércio, avicultura, sericultura, piscicultura e estufa de vegetais. INDÚSTRIAS: Fábrica de calças Jeans, de móveis, laticínios, cerâmicas, peças de motos, beneficiamento de arroz, torrefação de café, malharia, etc. EDUCAÇÃO E CULTURA: O município conta com 20 Estabelecimentos de Ensino, sendo 10 na região urbana e 10 na região rural. Área Urbana: Estaduais: 3 de Ensino Fundamental 5ª. a 8ª. e 2 Ensino Médio – Magistério e Educação Geral e Profissionalizante – Técnico em Administração. Municipais: 5 de Educação Infantil e Ensino Fundamental ( 1ª a 4ª) Particular: 2 Educação Infantil e Ensino Fundamental. Área Rural: Estaduais: 3 de Ensino Fundamental ( 5ª a 8ª ) Municipais: 7 de Ensino Fundamental ( 1ª a 4ª ) Conta ainda com 4 creches, 1 APAE, Lar do Menor, Biblioteca Municipal, Museu, Rádio Bom Jesus AM e Alternativa FM, Jornal de Circulação Quinzenal. SAÚDE: Em matéria de Saúde, a população siqueirense é servida por: 01 Hospital (Santa Casa de Misericórdia), 01 Centro de Saúde, 05 mini-postos, 03 Laboratórios de Análises Clínicas, 05 Clínicas Odontológicas, de Geriatria e Psicologia e 07 Farmácias alopáticas e 02 de manipulação e uma clínica Odontológica Municipal com atendimento em 03 turnos gratuitamente. REPRESENTAÇÃO OFICIAL: Bandeira, Hino, Escudo. LAZER: Ginásio de esportes, 02 clubes, estádio de Futebol, praças, 02 parque infantil e eventos sociais organizados por iniciativa pública e privada. RELIGIOSIDADE: Predomina o catolicismo com dois grandes templos na cidade: a Igreja Matriz e o Santuário do Sr. Bom Jesus da Cana Verde, ao qual acorrem anualmente milhares de romeiros por ocasião da grande e tradicional festa de 06 de agosto. Além de 25 capelas (Igrejas menores), nos bairros e interior do município. Há também grande influência de igrejas evangélicas protestantes, entre elas: Igreja Evangélica Congregacional, Igreja Assembléia de Deus, Igreja do Evangelho Quadrangular,... ATRAÇÕES TURÍSTICAS: - Festa do Sr. Bom Jesus da Cana Verde; - Clube de Campo da Alemoa (Prainha); - Baile do Hawai; - Baile a Fantasia. AGÊNCIAS BANCÁRIAS: 04 – Caixa Econômica, HSBC, Itaú, Sicred e Banco do Brasil. TRANSPORTE: Rodoviário, aéreo (pequeno aeroporto). MEIOS DE COMUNICAÇÃO: Estradas de rodagem, telégrafo, agência postal, serviço telefônico, emissora de rádio, antenas parabólicas, televisão, jornal, fax e internet. 4.6 Histórico do Colégio O Prédio onde funciona este Estabelecimento de Ensino foi construído durante o governo de EXMO. DR. CAETANO MUNHOZ DA ROCHA, inaugurado a 25 de Dezembro de 1927. Situado à rua Benjamin Constant, n.º 1604, sendo na época constituído do Complexo Escolar Amando Barbosa Lemes. Seu primeiro dia letivo foi 16 de Fevereiro de 1928. O decreto de criação e demais documentos de época foram queimados juntos com um armário, pelos soldados que se alojaram neste prédio durante a Revolução de 1930. A Escola teve os seguintes nomes: Grupo Escolar de Colônia Mineira; Em 1930 passou a denominar-se Grupo Escolar Prof. Francisco Guimarães; Em 18/10/1976 pela resolução 1.955, Diário Oficial n.º 165 de 27/10/1976 passou para o Grupo Escolar “Profª. Maria Aparecida Chuery Salcedo” por motivo de não existir a biografia do Estado do Paraná de Francisco Guimarães; Em 03/01/1978 pelo decreto 4495 passou a denominar-se Escola Estadual “Profª. Maria Aparecida Chuery Salcedo” – Ensino Regular e Supletivo de 1º. Grau; Em 26/01/1984 pela resolução 292, passou para Escola Estadual “Profª. Maria Aparecida Chuery Salcedo” – Ensino de 1º Grau. O Colégio possui as seguintes dependências educativas: BIBLIOTECA “RUI BARBOSA” com 2794 volumes de caráter pedagógico educativo e recreativo. Fundada em 01/05/1929 e registrada na Secretaria de Estado da Educação em 27/01/1956 e no Conselho Regional de Biblioteconomia da 9ª. Região sob n.º CRE – 9.242, de 29/05/1980. MERENDÁRIO “VITÓRIA” criado em 13/04/1942 e deixando de funcionar em 1963, devido ao fornecimento gratuito da Merenda Escolar pelo governo. CENTRO DE PROFESSORES “JÚLIA VANDERLEY” fundado em 16/03/1945 e registrado na SEED em 13/04/1956. COOPERATIVA ESCOLAR “TIA ANSTÁCIA” LTDA. Início em 13/05/1929 com o nome de CAIXA ESCOLAR. É registrada no Ministério da Educação e Cultura, sob o n.º 1314, em 18/11/1941, com o nome de COOPERATIVA ESCOLAR PRINCESA ISABEL LTDA. Depois novamente registrada nesse Ministério sob n.º 1908, em 21/05/1975 com o nome de COOPERATIVA ESCOLAR PROFESSOR FRANCISCO GUIMARÃES LTDA. Finalmente autorização nesse Ministério n.º 613, em 16/05/1979, com o nome atual de COOPERATIVA ESCOLAR TIA ANASTÁCIA LTDA. É registrada também na Secretaria de Educação e Cultura do Paraná sob n.º 83, de 19/05/1942; que também deixou de funcionar devido a gratuidade do material escolar. Nesta Escola funcionou o Grupo Escolar Prof. Francisco Guimarães noturno em 1962 até 1972, quando o curso passou a ser Curso de Educação Integrada – Fase 1 – conforme Parecer n.º 44/73 do C.F.E. e pela resolução n.º 1842/72. Depois esse Curso passou a ser Ensino Supletivo – Fase 1 pelo decreto 4495, de 03/01/78 e extinto pela resolução 282, de 26/01/1984. Funcionou neste Estabelecimento a Escola de Aplicação, fundada em 18 de Outubro de 1956 pelo decreto 6174 no governo de Moisés Lupion, tendo como Diretoras as seguintes Professoras: 1ª. Diretora – EDITH PROENÇA BERGAMINI TESTA 2ª. Diretora – TEREZA PROENÇA RIBEIRO 3ª. Diretora – MARIA NORONHA CORRÊA 4ª. Diretora – AMÉLIA DE OLIVEIRA Fazia parte do Corpo Docente: SEBASTIANA MARIA JOSÉLIA DA SILVA, MARIA DE LOURDES FAGUNDES BASSANI, MARIA DE LOURDES CORRÊA LIMA, ELMIRA FERREIRA LOBO RISSETO, MOACIR SILVA, ANTONIO BARBOSA LEMES, BEATRIZ ROCHA DA SILVA, CLÉLIA PRADO PARANÁ. Este Corpo Docente tomou posse no dia 27 de Abril de 1957, no prédio do Colégio Estadual anexa a Escola Normal Regional desta cidade. Cursos que funcionaram: Curso Normal Regional criado pelo decreto lei n.º 9151 de 03/01/49 e instalado a 12/03/50. Curso Ginasial – criado pelo decreto lei n.º 12.092 de 03/10/50 e instalado a 09/03/52. Curso – Pré Primário Municipal. Curso – Primário – 1ª à 4ª séries – Municipal. Curso de 1º Grau – 5ª à 8ª séries – Estadual Posto Avançado do C.E.S. – 5ª à 8ª séries. Programa Adequação Idade/Série. E a partir de 30/06/92 pelo decreto 007/92 visou-se a formalização do Convênio para a Municipalização do Ensino de 1ª à 4ª séries para a Escola Municipal Francisco Guimarães que passou a denominar-se Escola Ana Montanha Cezar e, 5ª à 8ª séries, Escola Estadual “Profª Maria Aparecida Chuery Salcedo” – Ensino de 1º. Grau. Em 1998, pela Resolução Secretarial n.º 3120/98, DOE de 11/09/98, passou a denominar-se Escola Estadual “Professora Maria Aparecida Chuery Salcedo” – Ensino Fundamental. Em 2003, com a abertura do Ensino Médio, na modalidade Educação de Jovens e Adultos – EJA, pela Resolução nº 2495/03, passou a denominar-se Colégio Estadual “Professora Maria Aparecida Chuery Salcedo” - Ensino Fundamental e Médio. Após a Autorização de Funcionamento do Ensino Profissional – Técnico em Administração, em 2006, pela Resolução nº 3178/06, passou a denominar-se Colégio Estadual “Professora Maria Aparecida Chuery Salcedo” - Ensino Fundamental, Médio e Profissional. Com a cessação da EJA – Ensino Médio, em 2008, pela Resolução nº 3553/08, passou a denominar-se Colégio Estadual “Professora Maria Aparecida Chuery Salcedo” - Ensino Fundamental e Profissional. Funcionou também de 1988 a 1990 o “Projeto Tempo de Criança” que atendia alunos de 1ª à 4ª séries com atividades diversificadas por Estagiárias do 2.º ano de Magistério. Foi lançado em Março de 1989 pela Secretaria de Estado da Agricultura e do Abastecimento o “Programa Piloto Produtor Júnior” para formação de produtores Rurais em idade Escolar. Foi lançado em março de 1995, o grupo de Artes Cênicas, com a participação dos alunos do estabelecimento, com a coordenadoria da professora Adriana Barbosa. Em 1995, também foi lançado o grupo “STREET DANCE”, dança de rua, que contava com a participação de alunos deste e de outros estabelecimentos locais. Em 1997, foi lançado o projeto Adequação Idade-Série, pela Resolução Secretarial 1553/97. Em 1999, também foi implantado o Posto Avançado do Centro de Educação Aberta Continuada à Distância (PAC), pela Resolução 666/99, de 01/02/99. 4.6.1 Galeria Dos Diretores 1.º Sr. JOÃO ANASTÁCIO DELLE de16/02/28 à 28/04/29 2.º Sr. BRASILIO FRANÇA de 29/04/29 à 14/01/31 3.º Sr. CORDOVAN DE MELLO de 15/01/31 à 19/02/31 4.º Sr. JOÃO ANASTÁCIO DELLE de 20/02/31 à 10/06/32 5.º Sr. OSMAR BASTOS CONCEIÇÃO de 11/06/32 à 14/02/33 6.º Sr. TOMÁS AIMONE de 15/02/33 à 13/03/34 7.º Sr. RAUL VIANA de 14/03/34 à 14/03/35 8.º Sr. BRASÍLIO FRANÇA COSTA de 15/03/35 à 12/02/37 9.º Sr.ª LÍVIA PACHECO de 13/02/37 à 04/05/38 10.º Sr. RICARDO SANT’ANA de 05/05/38 à 06/10/44 11.º Sr. OSVALDO ORMIANIN de 07/10/44 à 05/02/47 12.º Sr.ª ANA MONTANHA CÉSAR de 06/02/47 à 20/08/62 13.º Sr.ª TEREZINHA MONTANHA TEIXEIRA de 21/08/62 à 15/02/78 14.º Sr.ª AMÉLIA DE OLIVEIRA de 30/03/78 à 20/07/84 15.º Sr.ª MARIA APARECIDA MURARO CANHOTO de 27/07/84 à 23/12/87 16.º Sr.ª MARILENE G. DA SILVA VELASCO de 23/12/87 à 13/12/89 17.º Sr.ª IRACEMA PALMONARI DA LUZ de 13/12/89 à 04/11/92 18.º Sr.ª MARILENE G. DA SILVA VELASCO de 04/11/92 à 30/07/93 19.º Sr.ª MARILENE G. DA SILVA VELASCO de 30/07/93 à 23/12/94 20.º Sr.ª ALBA CHRISTINA PORTELLA BASSANI de 25/01/95 à 31/12/97 21.º Sr.ª ALBA CHRISTINA PORTELLA BASSANI de 01/01/98 à 09/08/00 22.º Sr.ª SHEILA TEREZINHA QUEIROZ MANOEL de 09/08/00 à 31/12/00 23.º Sr.ª SHEILA TEREZINHA QUEIROZ MANOEL de 01/01/01 à 31/12/01 24.º Sr.ª SHEILA TEREZINHA QUEIROZ MANOEL de 01/01/02 à 31/12/02 25.º Sr.ª SHEILA TEREZINHA QUEIROZ MANOEL de 01/01/02 à 31/12/03 26.º Sr.ª SHEILA TEREZINHA QUEIROZ MANOEL de 01/01/04 à 28/09/04 27.º Sr.ª MARIA TEREZA LIECHOCKI DE SOUZA de 23/11/04 à 31/12/04 28.º Sr.ª MARIA TEREZA LIECHOCKI DE SOUZA de 01/01/05 à 31/12/05 29.º Sr.ª MARIA TEREZA LIECHOCKI DE SOUZA de 01/01/06 à 31/12/08 30.º Sr. FABIANO LOPES BUENO de 01/01/09 à ... 4.6.2 Biografia da Professora MARIA APARECIDA CHUERY SALCEDO Professora “MARIA APARECIDA CHUERY SALCEDO”, brasileira, natural da cidade de Itaberá, estado de São Paulo, nascida a 10 de março de 1931, filha do casal Rachid Jorge Chuery e Maria Conceição da Silva Chuery. Aos 9 anos de idade perdera seu pai. Fez o curso Primário no GRUPO ESCOLAR “PROFº FRANCISCO GUIMARÃES”, da cidade de Siqueira Campos, estado do Paraná, tendo concluído o mesmo no ano de 1943. Em 1949 foi nomeada pelo Excelentíssimo Senhor Governador do Estado, professora extranumerária para o Grupo Escolar “Professor Francisco Guimarães”, desta cidade. Em 1953 concluiu o curso de Normalista Regional, com distinção, pela Escola Normal Regional “PROFESSORA ELVIRA FARIA PARANÁ”, desta cidade. Em 1954 foi à capital do Estado – Curitiba – onde concluiu o Curso de “Educação Física”, tendo recebido título do mesmo da Diretoria do Departamento de Esportes e Educação Física do Paraná. Retornando a Siqueira Campos, foi designada professora de “Educação Física”, no Grupo Escolar, Ginásio Estadual e Escolas Normal Regional e Secundária. Em 23 de setembro de 1955, teve a sua nomeação elevada de extranumerária à Regente de Ensino Primário. No mesmo ano concluiu o Curso de Datilografia, no Colégio São Francisco de Assis e, também, o Curso de “Catequista”, ministrado pela Paróquia local, tendo sido ainda Presidente da “Pia União das Filhas de Maria”, desta cidade. Em 1959 concluiu o Curso Médio, com distinção, da ESCOLA NORMAL SECUNDÁRIA “AMANDO BARBOSA LEMES”, na mesma cidade, tendo-se diplomada “Professora Normalista”. Em 1º de fevereiro de 1960, teve a sua nomeação de Professora “Regente de Ensino Primário” elevada ao Padrão de “NORMALISTA”. Ainda em 1960 foi designada Diretora Substituta da Escola Normal Regional, desta cidade. No ano de 1961, no qual se casara a 15 de julho, foi nomeada pelo Excelentíssimo Senhor Governador do Estado do Paraná, Major Ney Braga, Diretora efetiva da ESCOLA NORMAL REGIONAL “PROFESSORA ELVIRA FARIA PARANÁ”, desta cidade, onde permaneceu até seu falecimento ocorrido a 17 de agosto de 1962, deixando na orfandade o único filho “Aristides José”, que contava apenas dezessete (17) dias de idade, e, ainda, deixando entre os familiares, colegas e ex-alunas, profunda consternação. As principais virtudes da professora MARIA APARECIDA CHUERY SALCEDO, eram: ser “católica praticante, estudiosa, dotes morais invejáveis e de mentalidade filantrópica bastante elevada”, pois assim o demonstraram seus atos. Até hoje guardam saudades os corações de seus familiares, colegas de profissão, ex-alunas e demais cidadãos desta cidade, tal era a amizade que gozava dentre TODOS. 4.7 Caracterização da Comunidade Escolar Nossos alunos são de nível sócio-econômico médio, havendo alguns de nível baixo. Os pais em grande número são analfabetos, alguns com grau de escolaridade incompleto, poucos se preocupam em ampliar seus conhecimentos. A família não tem os mesmos objetivos que a escola, e pouco incentiva a aprendizagem. São de origem humilde. Muitos alunos são da zona rural; trabalham durante o dia, e têm pouco tempo para realizar trabalhos, pesquisas e tarefas da escola durante o dia. Os que moram na cidade exercem profissões tais como: mecânicos, metalúrgicos, bóias-frias, oleiros, costureiras, domésticas e outras. Os alunos deste Estabelecimento de Ensino possuem boa saúde, alguns raros problemas de audição, visão, enxaqueca, gripe. Quando se encontram com problemas de saúde, os que têm melhores condições financeiras procuram atendimento particular, enquanto os demais de baixa renda são atendidos no Posto de Saúde ou na Santa Casa de Misericórdia por médicos e dentistas conveniados pelo SUS. O município de Siqueira Campos possui poucas opções de lazer. Conta apenas com o Clube Recreativo Arco-Íris que é aberto somente aos associados e Associação Atlética Pindorama Siqueirense para uso da comunidade em geral. A maioria pratica esportes como: Vôlei, Basquete e principalmente Futebol de Campo e Salão nas escolas, no Ginásio de Esportes e no Campo de Futebol da AAPS. 4.8 Base Legal O Projeto Político Pedagógico do Colégio Estadual “Professora Maria Aparecida Chuery Salcedo” – Ensino Fundamental e Profissional está fundamentado na Lei de Diretrizes e Bases da Educação, Lei n.º 9394, de 20 de dezembro de 1996, no Art. 12, inciso I; Art. 13, inciso I; Art. 14, inciso I. Ato de Autorização de Funcionamento do Estabelecimento: Decreto n.º 4495/78, DOE de 06/01/78. Ato de Reconhecimento do Estabelecimento: Resolução n.º 382/82, DOE de 05/03/82. Ato de Renovação de Reconhecimento de Curso: Resolução n.º 2773/03, DOE de 12/11/2003. Ato de Reconhecimento do Curso Técnico em administração – Área Profissional “Gestão”, Integrado ao Ensino Médio, com oferta presencial – Resolução nº 3619/08 de 01/08/08. Ato Administrativo de Aprovação do Regimento Escolar: n.º 29/04, Parecer n.º 012/2004 de 02/08/2004. 4.9 Modalidade de Ensino – Cursos Ofertados Até a presente data, o Colégio Estadual “Professora Maria Aparecida Chuery Salcedo” – Ensino Fundamental e Profissional oferta os seguintes cursos: Ensino Fundamental de 5ª à 8ª séries – Decreto n.º 4495/78 – D. O. E. 06/01/1978; Educação Especial – Sala de Recursos de 5ª à 8ª séries – Resolução 1954/05 – D. O. E. 01/08/05; Educação Profissional – Técnico em Administração/Integrado – Resolução n.º 3178/06 de 04 de julho de 2006; Técnico em Administração/Subsequente – Resolução nº 66/10 de 06 de janeiro de 2010; Técnico em Informática/Integrado (autorização) – Resolução nº 70/10 de 07 de janeiro de 2010; Técnico em Informática/Subsequente – Resolução nº 68/10 de 06 de janeiro de 2010; Celem – Centro de Língua Estrangeira Moderna – Italiano – Protocolo n.º 8.248.934-7 (Transferência de Funcionamento: da Escola Estadual “Sagrada Família” – EF para este Estabelecimento de Ensino no ano letivo de 2005); atende à Resolução n.º 2137/2004, com carga horária de 320 horas dividida em 04 semestres. 4.10 Organização da Entidade Escolar Número de Turmas: 24; Número de Alunos: 690; Número de Alunos do Celem: 62; Número de Alunos da Ed. Especial: 02; Número de Professores: 45; Número de Pedagogos: 02; Número de Funcionários: 13; Número de Salas de Aula: 11. 5 MARCO CONCEITUAL 5.1 Intervenções Pedagógicas O Colégio possui alunos com necessidades educacionais especiais, com Deficiência Mental Leve, os quais freqüentam a Sala de Recursos. 5.2 Dinâmica Escolar A Lei n.º 9394/96 que estabelece as Diretrizes e Bases da Educação Nacional, em seu artigo 3º, inciso VIII, destaca a gestão democrática como um dos princípios básicos para que o ensino seja ministrado. Conseqüentemente estabelece princípios da organização e funcionamento da educação escolar, em consonância com o artigo 206 da Constituição Federal, ou seja, a gestão democrática. A gestão escolar democrática é o processo que rege o funcionamento da escola, compreendendo tomada de decisão conjunta no planejamento, execução, acompanhamento e avaliação das questões administrativas e pedagógicas, envolvendo a participação de toda comunidade escolar. A gestão escolar democrática, como decorrência do princípio constitucional da democracia e colegialidade, terá como órgão máximo de direção o Conselho Escolar. A gestão é democrática, pois procura juntar forças na construção de uma boa escola. Pensar junto, discutir a teoria e a prática, partilhar experiências, organizar o espaço, planejar o tempo e registrar as decisões. 5.2.1 Do relacionamento Família X Escola Os pais são convocados a comparecer ao Colégio, com reuniões bimestrais e sempre que se fizer necessário. Há um grande esforço no sentido de conscientizar a família sobre a importância do comprometimento com a escola para a valorização da educação. 5.2.2 Do relacionamento Aluno X Professores e Funcionários Tem-se procurado, com resultado positivo, articular o trabalho coletivo com os diversos segmentos em torno de uma ação conjunta, isto significa: procurar falar a “mesma linguagem”, embora havendo divergências no caminho a ser trilhado, o fim é o mesmo. Como norteador das ações, observa-se o Regimento Escolar. Os alunos possuem liberdade para expor suas reivindicações, sendo que todas as atividades propostas são avaliadas constantemente e replanejadas se preciso for. Quando necessário são chamados para entrevistas individuais, no caso de baixo rendimento, problemas pessoais ou ainda, pelo fato de terem cometido alguma infração. 5.2.3 Do relacionamento com a Comunidade A escola relaciona-se com a comunidade através de atividades festivas, culturais, cívicas e religiosas programadas, correspondências expedidas e recebidas, jornal e rádio locais, bem como em reuniões formativas e informativas, Associação de Pais, Mestres e Funcionários. 5.3 Base Pedagógica Após reuniões, discussões, debates, estudo de textos e documentos, Colégio, Pais e Comunidade trabalharam a fim de elaborar uma síntese das Concepções de Homem, Sociedade, Escola, Aluno e Profissionais da Educação. 5.3.1 Visão de Mundo e de Homem O homem é um ser que nasce inacabado, porém dotado de capacidades que serão desenvolvidas no decorrer de seu desenvolvimento; capaz de aprender nas relações sociais com o outro e com o meio. Desenvolve habilidades que favoreçam sua ação na sociedade. É um sujeito histórico e social, enquanto vive produz história e alerta o rumo da própria história. Nesse processo de transformação, ele envolve múltiplas relações em determinado momento histórico, assim, acumula experiências e em decorrência destas, ele produz conhecimentos. Sua ação é intencional e planejada, mediada pelo trabalho, produzindo bens materiais e não materiais que são apropriados de diferentes formas pelo homem, conforme Saviani (1992). A escola interage de uma maneira mais sistemática e orientada com uma nova leitura do mundo, onde pode entender a natureza e interpretar o seu funcionamento e as interações dos homens com ela e dos homens entre si. Dizer, pois, que a educação é um fenômeno próprio dos seres humanos significa afirmar que ela é, ao mesmo tempo, uma exigência do e para o processo de trabalho, bem como é, ela própria, um processo de trabalho. (Saviani, 1991) 5.3.2 Visão de Sociedade e de Cultura Se a escola é parte integrante da sociedade, agir dentro dela é também agir no rumo da transformação da mesma, usando adequadamente as tecnologias avançadas, porém sem descuidos do grau de responsabilidade social, lembrando que somos parte de um todo e somente assim seremos felizes se o todo também o for. Assim, os aspectos teóricos em que a aprendizagem se fundamenta, onde a questão principal é a articulação do trabalho pedagógico com a democratização da sociedade como um todo a difusão dos conceitos é primordial. Conteúdos vivos, concretos e indissociáveis das realidades sociais. Os alunos, como agentes sociais, participam da produção do saber, segundo o estágio do projeto histórico de cada um, lembrando que o acesso ao saber vai muito além do saber pelos alunos. É preciso socializar a aprendizagem num saber elaborado de forma crítica, pois o saber social produzido não é de forma alguma acabado, mas o resultado de uma produção que é histórica. Com esta concepção, procuramos incentivar a formação do indivíduo, responsável socialmente e que saiba transformar a informação em conhecimento e assim ser um elo importante neste processo de que fazemos parte: um universo de pessoas capazes, talentosas, criativas, habilidosas, mas acima de tudo, muito humanas. A nossa sociedade é injusta, excludente, não igualitária. Uma sociedade alheia aos problemas sociais, educacionais e culturais. A sociedade que queremos é uma sociedade democrática, com oportunidades iguais para todos, sem distinção de classe social, racial. Que todas as políticas públicas visem esta democracia. Uma sociedade mais comprometida com a educação. 5.3.3 Visão de Conhecimento O conhecimento humano, em qualquer área ou aspecto, é um processo em contínua construção, para garantir isso, diferentes formas de trabalho coletivo têm sido adotadas para assegurar a formação continuada. “O trabalho coletivo é uma grande aprendizagem”. O direcionamento do trabalho coletivo é sempre feito fundamentado nas seguintes reflexões: como o aluno aprende? Quais são suas condições de vida? O que a escola representa na vida deste aluno? Como qualquer outra atividade, o trabalho coletivo é avaliado em relação aos objetivos propostos, para que todos percebam quanto estão próximos ou distantes de tais objetivos. Ao mesmo tempo, a avaliação do próprio processo de trabalho em grupo nos mostra a medida do crescimento de cada um e do grupo como um todo. 5.3.4 Visão de Escola A escola deve se adequar às mudanças da sociedade. A tecnologia evolui e a sociedade também. Os educadores precisam assimilar os reais objetivos de cada disciplina e o processo de transmissão de ensino-aprendizagem necessita preparar o indivíduo para exercer o seu papel de agente transformador. Hoje temos uma escola assistencialista, que está assumindo papéis que são das famílias. Uma escola sobrecarregada com outras funções além da sistematização do conhecimento e com graves problemas de indisciplina. A escola que queremos é uma escola participativa onde todos estarão comprometidos com a qualidade da educação. Há necessidade de apropriar-se de conhecimentos teóricos que embasam a adoção de ações pedagógicas, que deem sustentação a escola na solução das situações-problema e respaldo na formação dos alunos visando sua inserção e adaptação na sociedade. 5.3.5 Visão dos Profissionais da Educação O professor que temos está empenhado na busca de conhecimento; procurando desenvolver um bom trabalho em sala de aula, mas mesmo assim é desvalorizado pela sociedade. O professor que queremos é aquele que seja reconhecido pelo seu trabalho, valorizado pela sociedade e com uma remuneração digna, e com condições para um aperfeiçoamento profissional. Um professor comprometido com a qualidade de ensino. Os funcionários que temos, na maioria comprometidos, dedicados; procuram desenvolver um bom trabalho, sendo conscientes e responsáveis. Os funcionários que queremos: que todos sejam conscientes de suas obrigações e as cumpram. Que aconteça sempre a formação continuada na escola, e pela SEED, através do N. R. E. 5.3.6 Visão de Aluno Temos alunos indisciplinados que com ou sem o apoio da família, acabam prejudicando uma maioria interessada no aprendizado, devido ao desgaste emocional do profissional e do tempo perdido ao tentar resolver os problemas causados pelos mesmos. O aluno que queremos é um aluno participativo, interessado, disciplinado e com apoio da família. 5.3.7 Visão de Avaliação A avaliação deve ser diagnóstica, contínua, somativa, processual, qualitativa e formativa. É constituída de instrumentos de diagnóstico, que levam a uma intervenção visando a melhoria da aprendizagem. Deve ser inclusiva oportunizando ao estudante progredir gradativamente. 5.3.8 Visão de Ensino – Aprendizagem Deve-se utilizar diferentes “pontos de entrada” para a aprendizagem. Um dos grandes desafios do professor é gerar no aluno a necessidade de aprender, fazer com que nasça o desejo de aprender. Uma maneira de conquistar isso é elaborar diferentes formas de ensino para um mesmo conceito. Decidir qual é a melhor forma de apresentar um conteúdo é muito importante. Um professor competente, além de dominar o conteúdo, conhece os melhores meios de alcançá-lo. Por isso está sempre atento para buscar recursos que ajudem os alunos a acessar os conteúdos de múltiplas maneiras. Aprender e ensinar são processos historicamente inseparáveis. Isto acontece porque o ato de ensinar é o ato de mediar o conhecimento historicamente produzido pela humanidade. Este processo acontece quando o indivíduo busca elementos culturais necessários a sua formação. O método de ensino-aprendizagem deve ser diversificado, respeitando seu meio social, econômico e cultural, garantindo assim a inclusão de todos os indivíduos. O conhecimento é o fruto de uma relação mediada entre o sujeito que aprende, o sujeito que ensina e o objeto do conhecimento, possibilitando compreender a realidade em suas contradições. O acesso às tecnologias de informação e comunicação amplia as transformações sociais e desencadeia uma série de mudanças na forma como se constrói o conhecimento. Frente a este cenário de desenvolvimento tecnológico que vem provocando mudanças nas relações sociais, a educação tem procurado construir novas estratégias pedagógicas elaboradas sob a influência do uso dos novos recursos tecnológicos, resultando em práticas que promovam o currículo nos seus diversos campos dentro do sistema educacional. Não se trata de tomar “as tecnologias” como os sujeitos das práticas, como se “as tecnologias” pudessem estabelecer a mediação entre o aluno e o conhecimento, mas, sim, considerar “as tecnologias” como impulsionadoras e potencializadoras destas práticas. O professor deve utilizar as tecnologias com a preocupação de relacionar o conteúdo com os objetivos do que será exposto. Utilizando-os como meios alternativos para complementar o seu trabalho e não o substituindo. As tecnologias de informação e comunicação representam não somente meios que contribuem com a democratização do conhecimento na escola, como também instrumentos de informação que ampliam o acesso às políticas e programas, junto à comunidade escolar. As tecnologias disponíveis nos espaços escolares, em ambientes educativos, nos laboratórios de ciências e de informática, nas salas de aula possibilitam, além da formação docente, na perspectiva do sujeito epistêmico, que produz o conhecimento no âmbito das práticas pedagógicas, também o aprimoramento da prática docente. Sobre o uso das tecnologias de informação e comunicação, destacam-se: o papel de mediação do professor na aprendizagem; o processo de interação e colaboração em ambientes virtuais de aprendizagem; as mídias impressas e televisivas presentes na escola e a pesquisa escolar na internet. Portanto as tecnologias contribuem para um melhor aproveitamento do conhecimento, possibilitando dessa forma o acesso de toda a comunidade escolar à democratização do conhecimento. 5.3.9 Visão de Educação O papel da educação não pode ser confundido apenas com sua ligação fundamental e intrínseca com o conhecimento e, muito menos, com a pura transmissão de informações. Educação no mundo globalizado tem função menos lecionadora e mais organizadora do conhecimento. Numa época em que o conhecimento é difundido em muitos espaços de formação, a educação precisa, muito mais, dar sentido ao conhecimento socialmente valorizado, e, uma perspectiva emancipadora, e constituir-se num processo que precisa ser estendido a todos. Portanto, se quiser contribuir na construção de um outro mundo possível, ela precisa ser essencialmente inclusiva. 5.4 Filosofia da Escola A Educação do Colégio Estadual “Professora Maria Aparecida Chuery Salcedo” é norteada pela concepção crítica social dos conteúdos, concepção esta que é fundamentada em Dermeval Saviani, José Carlos Libaneo e muitos outros. Os fundamentos filosóficos definem os resultados educacionais que pretendemos. Essa dimensão filosófica já nos é dada pela Constituição Federal, pelas Leis n.º 4024/61 e 5692/71 e pelo Estatuto do Menor e do Adolescente. Neste sentido os professores deverão: Educar para a cidadania, formar cidadãos ativos e autônomos, que sejam capazes de transformar a sociedade em que vivem e transmitir conhecimentos adquiridos na escola; Educar para a liberdade, tendo por base os princípios da Educação Libertadora, que contribuem para a conversão e educação do homem integral, não apenas do seu EU profundo individual, mas também periférico e social para frutificar em hábitos de: compreensão, responsabilidade, comunhão, perdão, respeito, acolhimento, sinceridade, valorização de si próprio e do outro; hábitos que humanizam o mundo produzem cultura, transforma a sociedade e constroem a história. 5.5 Tendência Pedagógica O Colégio Estadual “Professora Maria Aparecida Chuery Salcedo” – EFP é norteado pela Concepção Histórico Crítico-Social dos Conteúdos. A educação interfere sobre a sociedade, podendo contribuir para a sua transformação, assim, acreditando, queremos formar um aluno crítico, consciente, capaz de transformar a sociedade na qual ele vive. Acredita-se que, certas funções clássicas não podem ser perdidas de vista, porque se acaba invertendo o sentido, e considerando questões secundárias e acidentais como sendo principais da escola. Exemplo disso, as comemorações, tais como: Semana da Pátria, Festas Juninas, são definidas como extracurriculares; elas fazem sentido na escola na medida em que possam enriquecer as atividades curriculares, não devendo, em hipótese alguma, prejudicá-las ou substituí-las. Para o termo currículo, reservam-se as atividades essenciais que a escola não pode deixar de desenvolver. O Colégio Salcedo acredita que a prática pedagógica não se realiza sem organização, disciplina, esforço, dedicação e muito carinho. Passando valores de vida, compartilhando o conhecimento acumulado, teremos um aluno com possibilidades de sucesso. 5.5.1 Avaliação O processo avaliativo ainda não alcançou progressos no ensino, mantendo-se classificatório e seletivo. A proposta de mudança da postura educacional é uma questão bastante complexa. A avaliação exige rigor técnico-científico, ampliando o aspecto pedagógico. Nesta perspectiva, o professor deve avaliar constantemente, com a preocupação de não fragmentar o processo. No Colégio Salcedo, a avaliação procura acompanhar todo o processo de aprendizagem. É contínua, contextual, investigativa, diagnóstica, somativa, processual, qualitativa e formativa, de acordo com o Regimento Escolar. 5.5.2 Da verificação do Rendimento Escolar Art. 106 – A verificação do Rendimento Escolar será por Avaliações Processuais. §1º - Ficam entendidas como avaliações processuais àquelas realizadas no andamento das atividades presenciais, no Estabelecimento de Ensino, por meio de variados instrumentos elaborados pelo professor de cada disciplina. I – A nota das atividades valerão até 4,0 (quatro vírgula zero) mais a nota do teste de conhecimento (prova escrita), que valerá 6,0 (seis vírgula zero), cuja somatória máxima será 10,0 (dez vírgula zero) que deverá ser igual ou maior que 6,0 (seis vírgula zero) em cada unidade ou guia de estudos, para que o aluno atinja a aprendizagem; II – A média das avaliações (MA) será o resultado da soma das notas de cada avaliação, dividindo-se pelo número de avaliações efetuadas; III – A 1 +A 2 +A 3 +A 4 +A 5 +A 6 6 = média das avaliações processuais ou MA. IV – A cada avaliação processual, em caso de não concordância com o resultado, o aluno terá direito a recurso, desde que solicitado com o prazo máximo de 72 horas. 5.6 Princípios Norteadores Os princípios que norteiam o ensino no Colégio Estadual “Professora Maria Aparecida Chuery Salcedo” – EFP são fundamentados nas Leis de Diretrizes e Bases – LDB – Lei n.º 9.394 de 20/12/1996. Dos princípios e fins da educação nacional: Art. 3º. O ensino será ministrado com base nos seguintes princípios: I – igualdade de condições para o acesso e permanência na escola; II – liberdade de aprender, ensinar, pesquisar e divulgar a cultura, o pensamento, a arte e o saber; III – pluralismo de idéias e de concepções pedagógicas; IV – respeito à liberdade e apreço à tolerância; V – coexistência de instituições públicas e privadas de ensino; VI – gratuidade do ensino público em estabelecimentos oficiais; VII – valorização do profissional da educação escolar; VIII – gestão democrática do ensino público, na forma desta Lei e da legislação dos sistemas de ensino; IX – garantia de padrão de qualidade; X – valorização da experiência extra-escolar; XI – vinculação entre a educação escolar, o trabalho e as práticas sociais. 5.7 Plano Pedagógico Diante do importante Plano Pedagógico da Unidade de Ensino do Colégio Estadual “Professora Maria Aparecida Chuery Salcedo” – EFP, para o ano seguinte, decidiu-se pela forma de realização participativa no âmbito pedagógico e administrativo. Isso acontecerá acreditando na participação de toda comunidade escolar, Amigos da Escola e segmentos da sociedade. O plano será elaborado tendo em vista os resultados contidos no relatório final do ano anterior. O plano será feito de acordo com a integração e colaboração de todos que lutam por uma sociedade melhor. Na elaboração deste plano será visado sistematizar o planejamento de todas as ações para o ano, pois o planejamento é um processo de racionalização, organização e coordenação da ação nesta escola. Segundo a necessidade deste estabelecimento de ensino, três serão os eixos de atenção prioritários para o desenvolvimento deste Plano de Ação: 1 – A permanência do aluno com sucesso na escola; 2 – A valorização do profissional da educação, desenvolvendo suas competências nos âmbitos profissional, pessoal e cultural com sistematização e continuidade; 3 – O envolvimento da comunidade interna e externa à escola, participando efetivamente nas decisões para o alcance dos objetivos educacionais. O Plano de Ação que será desenvolvido durante o ano letivo, consta de atividades que envolvem a equipe pedagógica, professores, alunos e pessoas da comunidade. O mesmo tem o objetivo de incentivar professores e alunos, descobrir e valorizar a aprendizagem, o aspecto cultural e social da escola, procurando, assim, formar melhor o perfil do estabelecimento no corrente ano. Principais metas a serem atingidas: Resgatar a credibilidade da escola pública e oferecer um ensino de qualidade de 5ª à 8ª séries, para exercerem sua cidadania; Continuar com o ensino profissionalizante e formar profissionais competentes e excelentes, capazes de exercerem sua cidadania; Trazer profissionais da comunidade para fazer palestras sobre temas importantes, como: DST, Paz, Drogas, Auto-Estima; Trabalhar conteúdos abrangentes e necessários à formação do aluno; Colocar cartazes com mensagens referentes ao tema desenvolvido no bimestre; Realizar Conselho de Classe no qual os professores poderão colocar os problemas e também, em conjunto, tentar descobrir soluções para sanar os mesmos; que vise avaliar não somente a aprendizagem do aluno, como também toda a organização do trabalho pedagógico; Realizar Conselho de Classe no qual os alunos poderão colocar os pontos positivos e negativos que eles vêem na escola como um todo, e oferecer sugestões; Utilização da Ficha de Comunicação do Aluno Ausente (FICA), sempre que se fizer necessário; Manter parceria com FACIBRA de Wenceslau Braz (Faculdade de Ciências de Wenceslau Braz) no sentido de levar os alunos do Ensino Profissionalizante até a faculdade para assistir palestras de profissionais gabaritados. Incluir no mercado de trabalho os alunos do curso de Técnico em Administração e Informática; Trabalhar com projetos: reciclagem de lixo, conscientizar sobre aquecimento global. 5.8 Educação Especial Inclusão é um processo gradativo, dinâmico e de transformação. Ela implica em transformar a educação comum para que ela possa estar preparada para desenvolver uma aprendizagem significativa para os alunos inclusos. Para que isto ocorra serão necessárias adaptações curriculares, recursos pedagógicos adequados às necessidades especiais. A escola deverá sofrer adaptações na sua arquitetura e material permanente. Promover encontros nos quais os alunos inclusos possam falar mais sobre suas necessidades especiais. Promover encontros de profissionais capacitados em Educação Especial com funcionários e docentes da escola. Ofertar o apoio necessário para o atendimento de qualidade para esses alunos, reivindicando para isto os profissionais especialistas, tais como: Pedagogo, Psicólogo, Psicopedagogo, além do Professor Intérprete. 5.8.1 Sala de Recursos O Colégio Estadual “Professora Maria Aparecida Chuery Salcedo” – Ensino Fundamental e Profissionalizante conta com atendimento em Sala de Recursos, 20 horas no turno da manhã, desde 04 de Abril de 2005. A Professora responsável é Rosemeire Cantos Lopes Montanha, QPM. A Sala de Recursos funciona das 07:30 às 11:00 horas, de 2ª à 6ª feira. Atende 02 crianças, na faixa etária entre 14 e 15 anos de idade. São alunos matriculados no ensino regular de 5ª à 8ª séries, do próprio Estabelecimento. Os alunos são encaminhados para atendimento após observação e avaliação no contexto escolar, realizada por professores, pedagogos e professor da Sala de Recurso. Sempre que possível, a família é chamada e orientada sobre o atendimento do filho. É feito um cronograma onde cada aluno tem os dias e horários em que freqüentará o atendimento. Para cada aluno é feito um programa a ser desenvolvido por área – cognitiva, acadêmica, social, afetiva, emocional – conforme as necessidades individuais apresentadas. O trabalho de resgate de conteúdos básicos e desenvolvimento de habilidades necessárias para aquisição de novos conhecimentos é feito por meio de materiais e métodos diferenciados; o atendimento é individualizado ou em pequenos grupos conforme a necessidade do educando. A prioridade do trabalho é o resgate dos conteúdos básicos de 1ª à 4ª série, com a utilização de materiais concretos e desenvolvimento de habilidades necessárias para haver uma aprendizagem significativa, possibilitando o acompanhamento do ensino regular sem retenção, que permita a progressão do educando para a série seguinte. 5.9 Inclusão e Diversidade A SEED em 2007 instituiu o Departamento da Diversidade com o objetivo de discutir e definir as políticas para o atendimento dos sujeitos excluídos do processo de escolarização (populações do campo, faxinalenses, agricultores familiares, trabalhadores rurais temporários, quilombolas, acampados, assentados, ribeirinhos, ilhéus, negros, povos indígenas, jovens, adultos e idosos não alfabetizados, pessoas lésbicas, gays, travestis e transexuais), (não contemplam os circenses, ciganos e doentes) porque devido a evasão escolar, a inclusão de todos na escola de forma satisfatória é um grande desafio. Para isso a escola deve identificar e reconhecer esses diferentes sujeitos, seja ele aluno ou professor, para criar formas de enfrentar os diversos tipos de preconceitos, garantindo o acesso e a permanência deles no processo educacional. Para que a inclusão aconteça verdadeiramente, não basta que o aluno portador de necessidades especiais seja matriculado e esteja freqüentando as aulas, não basta que o prédio ofereça acessibilidade arquitetônica. É necessário que o ambiente propicie a permanência do incluso, no sentido de garantir que este sinta-se aceito, amado e encontre respostas para seus anseios, a fim de conseguir vencer obstáculos encontrados na aprendizagem. Faz-se necessária a criação de uma rede de apoio aos educadores, familiares e para o próprio aluno. A qualificação dos profissionais da educação deve ser contínua, possibilitando a capacitação e a constante avaliação do processo. A escola precisa, também, de uma equipe multidisciplinar (psicólogo, psicopedagogo, neurologista, assistente social, fonoaudiólogo) para realizar uma avaliação diagnóstica, visando apontar as necessidades especiais e para orientar nos encaminhamentos metodológicos e intervenções pedagógicas. Educação Especial na escola; avanços que a escola já conseguiu: De 5ª à 8ª séries – EF: Sala de Recursos. Alguns professores estão investindo em sua própria capacitação. A comunidade está preocupada em detectar nos alunos quais as necessidades especiais, permanentes ou não, e a melhor maneira de atende-los. Atualmente, enfrenta os desafios trocando experiências com colegas ou profissionais da área, buscando informações junto aos órgãos competentes e promovendo palestras informativas. É necessário pontuar que os desafios educacionais inseridos na escola e nas políticas educacionais são marcos legais cobrados pela sociedade. Constitui-se, portanto, parte integrante dos conteúdos como necessidade para observação, análise e explicação de fatos sociais. Desta forma os fatos sociais (violência, drogas, relações etnico-raciais, questões ambientais, Direitos humanos) são assuntos que permeiam a Educação e a formação crítica dos sujeitos. 5.10 Educação Indígena Ao se propor uma reflexão sobre Educação Escolar Indígena, é importante destacar princípios fundamentais: o atendimento à diferença e à diversidade, a interculturalidade e o bilingüismo. Tais princípios contêm a compreensão de que: a escola pública é direito de todos e quanto maior a diversidade existente entre os alunos atendidos, maiores serão as possibilidades de que esta instituição seja identificada como escola de todos; as sociedades indígenas compartilham de elementos básicos que são comuns a todas elas e que as diferenciam da sociedade não indígena; cada um dos povos indígenas é ao mesmo tempo único, possui identidade própria, presente na língua materna, nas crenças, costumes, história, organização social, em formas próprias de ocupação das Terras e da exploração dos recursos que nelas são encontrados. O professor indígena deve estar inserido na comunidade escolar, participar cotidianamente das práticas sociais desse grupo. A Educação Indígena é o processo pelo qual cada sociedade internaliza em seus membros um modo próprio e particular de ser garantido sua sobrevivência e sua reprodução. É o aprendizado de processos e valores de cada grupo. Objetivando a continuidade desses valores. A Educação Indígena é oriunda do contato com o homem branco. Tornou-se realidade a partir da Constituição de 1988, garantindo a alfabetização de suas crianças. O direito ao atendimento escolar específico e diferenciado e a utilização da língua materna e processos próprios de aprendizagem. A partir da 5ª série os indígenas freqüentam a escola na sede dos municípios próprios com algumas exceções contam de 5ª à 8ª séries e com demanda para implementação do Ensino Médio na aldeia. 5.11 Cultura Afro Brasileira na Escola Lei n.º 10.369, de 09 de Janeiro de 2003. Altera a Lei n.º 9.394 de 20 de Dezembro de 1996, que estabelece as Diretrizes e Bases da Educação Nacional, para incluir no Currículo Oficial da Rede de Ensino a obrigatoriedade da temática “História e Cultura Afro-Brasileira”, e dá outras providências. Art. 1º - A Lei n.º 9.394, de 20 de Dezembro de 1996, passa a vigorar acrescida dos seguintes artigos 26 – A, 79 – A e 79 – B. Art. 26 – Nos Estabelecimentos de Ensino Fundamental e Médio, oficiais e particulares, torna-se obrigatório o ensino sobre História e Cultura Afro-Brasileira. §1º O conteúdo programático a que se refere o caput deste artigo incluirá o estudo de História da África e dos Africanos, a Luta dos Negros no Brasil, a Cultura Negra Brasileira e o Negro na Formação Nacional, resgatando a contribuição do povo negro nas áreas social, econômica e política pertinentes à História do Brasil. §2º Os conteúdos referentes à História e Cultura Afro-Brasileira serão ministrados no âmbito de todo o currículo escolar, em especial nas áreas de Educação Artística e de Literatura e História Brasileiras. §3º (vetado). Art. 79 – B – O Calendário Escolar incluirá o dia 20 de Novembro como “Dia Nacional da Consciência Negra”. No Colégio os conteúdos referentes à História e Cultura Afro-Brasileira estão sendo ministrados no decorrer do ano em todas as disciplinas. 4.12 Educação do Campo A Educação do Campo é um projeto educacional compreendido a partir dos sujeitos que têm o campo como seu espaço de vida. Nesse sentido, ela é uma educação que deve ser no e do campo – No, porque “o povo tem o direito de ser educado no lugar onde vive”. Do, pois “o povo tem direito a uma educação pensada desde o seu lugar e com a sua participação, vinculada à sua cultura e às suas necessidades humanas e sociais”. Nesse sentido o conceito de campo busca ampliar e superar a visão do rural como local de atraso, no qual as pessoas não precisam estudar ou basta uma educação precarizada e aligeirada. A Educação do Campo busca “romper o círculo vicioso de se estudar para sair do campo e/ou se sai do campo para estudar?” Esta educação constitui um novo paradigma, frente ao paradigma moderno capitalista, o qual é constantemente alimentado pela globalização, que se preocupa principalmente em formar indivíduos para o consumo procurando: “destituir o campo, (e) tratar as pessoas como improdutivas por que não produzem para exportação ou agronegócio e desqualificou os conhecimentos e saberes no campo como atrasados, porque não funcionou na mesma lógica racionalizante de expropriação e extorsão dos conhecimentos para acúmulo de poucos em detrimento de muitos”. O novo paradigma é baseado na formação humana compreendida a partir das heranças culturais, da constante (re) invenção e (re) organização das relações do ser humano com o ambiente cultural, compreendendo o sujeito nos diferentes espaços “sócio-territoriais” – remanescentes de quilombos, terras indígenas, acampamentos de sem terras, assentamentos, comunidades ribeirinhas, de ilhéus e outras comunidades camponesas. Portando o campo é um lugar de vida onde as pessoas podem morar, trabalhar e estudar com dignidade de quem tem direito a seu lugar e sua identidade cultural. No CEPMACS – EFMP não há Educação de Campo, pois o Colégio localizase na zona urbana, porém recebe alunos provindos da zona rural. 6. MARCO OPERACIONAL 6.1 Pessoal da Instituição 6.1.1 Direção Diretor: Fabiano Lopes Bueno (Formação: Ciências Contábeis e Matemática, Pós-Graduação: Educação Matemática); Vice-Direção: Maria Lúcia de Rezende da Paixão (Formação: Letras/Inglês, Pós-Graduação: Educação Especial). 6.1.2 Secretário Valmir Guimarães (Formação: Administração de Empresas, Especialização: Gestão Empresarial – Habilitação: Marketing/ Recursos Humanos). 6.1.3 Equipe Pedagógica (Professor-Pedagogo) Silvia Regina Estevam de Melo (Formação: Pedagogia, Pós-Graduação: Educação Especial) Fernanda Barbosa Jussen (Formação: Pedagogia, Pós-Graduação: Psicopedagogia) 6.1.4 Coordenador do Curso Técnico em Administração Édina Pereira Queiroz Barone (Formação: Administração de Empresa e Educação Artística, Pós-Graduação: Educação e Arte. 6.1.5 Coordenador do Curso Técnico em Informática Rosilei Rodrigues Coutinho (Formação: Ciências – Habilitação em Matemática, PósGraduação: Metodologia de Ensino). 6.1.6 Equipe de Apoio 6.1.6.1 Agente Educacional II Cleber de Souza (Formação: Licenciatura Plena em Matemática, Especialização em Educação Matemática), Juliana Silva de Oliveira (Formação: Biologia Plena), Maria Euzélia Bassani (Magistério), Daniele Estevam de Melo (Formação: Pedagogia Plena, Pós-Graduação: Psicopedagogia), Lúcia Helena de Oliveira (Formação: Tecnologia em Gestão de Recursos Humanos). 6.1.6.2 Agente Educacional I Edina Maria Gardino (Formação: Magistério) Estrogilda da Silva (Formação: 2º Grau), Josefa Aparecida da Cunha Silva (Formação: Ensino Fundamental incompleto), Aparício Martins de Oliveira (Formação: Ensino Fundamental Incompleto), Elvira Berehulka Moreira (Formação: 2º Grau), Zilda Bento da Silva (Formação: Magistério), Mary Aparecida Baldívia (Formação: Educação Geral). 6.2 Corpo Docente Albilene Manoel Lirman (Formação: História); Alzira Rodrigues Faustinoni (Formação: Ciências – Habilitação: Biologia, PósGraduação: Instrumentalização para o Ensino de Ciências); Angela Maria da Silva Ribeiro (Formação: Educação Artística – Habilitação: Artes Plásticas, Pós-Graduação: Educação Especial); Angela Ribeiro (Formação: História, Pós-Graduação: Educação Especial); Bruna Rafaela de Oliveira (Formação: Letras Português-Inglês); Camila de Fátima Modesto (Formação: Matemática); Daniel Shingo Ivano (Formação: Tecnologia em Processamento de Dados); Dircilene Silve de Sene Pimentel (Formação: Letras-Inglês – Habilitação em Português e Inglês, Pós-Graduação: Metodologia do Ensino-Aprendizagem da Língua Inglesa no Processo Educativo); Ederson da Paixão (Formação: Letras Português-Inglês); Edilaine Soares Silva (Formação: Letras/Inglês, Pós-Graduação: Psicopedagogia); Eduardo Schley Ono (Formação: Bacharel em Administração); Edson Fernando de Sene (Formação: Bacharel em Administração Industrial, Pós-Graduação: Engenharia de Produção); Eliana Farago Lemes Bueno (Formação: História, Pós-Graduação: Educação Especial); Fábio Lino Mariano (Formação: Bacharel em Administração – Habilitação em Administração de Empresas, Pós-Graduação: Gestão Empresarial Avançada em Marketing e Recursos Humanos, Arte e Educação); Fernando Valério de Siqueira (Formação: Sistemas de Informações); Gabrieli Bertoni (Formação: Educação Física e História); Geni de Fátima de Souza da Silva (Formação: Pedagogia); Geovana Fagundes Maciel (Formação: Ciências e Matemática, Pós- Graduação: Especialista em Educação Matemática e Educação Especial, Gestão e Políticas da Educação Inclusiva); Gilmara Maria Queiroz (Formação: Ciências Físicas e Biológicas – Habilitação em Física); Giseli Terezinha Zanon (Formação: Ciências – Habilitação: Física, PósGraduação: Especialização em Educação Matemática); Gislaine de Fátima Ferreira (Formação: Ciências – Habilitação: Biologia, PósGraduação: Educação Especial); Grasieli Aparecida da Cruz de Oliveira (Formação: Pedagogia); Leonina de Lourdes de Carvalho Simões (Formação: Educação Artística, PósGraduação: Educação Especial, Magistério de Ensino Superior, Arte e Educação); Luana Rodrigues de Lima (Formação: Educação Artística – Habilitação em Artes Plásticas, Pós-Graduação: Arte e Educação); Luiz Antonio Zanon (Formação: Química, Pós-Graduação: Didática); Luiz Eduardo Vidal Ribeiro (Formação: Bacharel em Administração); Magna Ribeiro da Silva (Formação: Geografia, Pós-Graduação: Educação Especial); Manoela Gonçalves Fontanelli (Formação: Educação Física e História, PósGraduação: Educação Especial); Márcia Cristina dos Santos (Formação: Direito e Pedagogia, Pós-Graduação: Magistério da Educação Básica – Interdisciplinaridade na Escola); Maria Ângela Lopes Pereira Zanon (Formação: Ciências e Matemática, Pós- Graduação: Educação Matemática, Mestra em Educação na Área de Educação Matemática); Maria Francisca de Carvalho (Formação: Geografia Plena, Pós-Graduação: Geografia e Psicopedagogia); Maria Imaculada Nogueira da Silva (Formação: História, Pós-Graduação: História); Marielle Galvão Nicolelli (Formação: Educação Física, Pós-Graduação: Educação Especial); Marina Flávia de Faria (Formação: História, Pós-Graduação: História); Meryellen Roberta Ferreira (Formação: Licenciatura Curta em Ciências – Habilitação em Matemática, Pós-Graduação: Educação Matemática e Educação Especial); Noêmia Barbosa de Oliveira (Formação: Educação Física Plena, Metodologia e Didática do Ensino Superior, Pós-Graduação: Didática Geral e Educação Especial); Régio Bento Lopes (Formação: Administração – Habilitação em Administração de Empresas); Robson Oscar de Oliveira (Formação: Administração de Empresas); Rosângela Dias da Silva (Formação: Letras Português-Inglês); Rosemeire Cantos Lopes Montanha (Formação: Educação Artística Plena – Habilitação em Artes Plásticas, Pós-Graduação: Educação Fundamentada na Arte e Educação Especial); Simone Parmezan Rodrigues (Formação: Português-Inglês); Sheila Terezinha Queiroz Manoel (Formação: Letras-Português-Francês, Letras-Português-Inglês, Pós-Graduação: Magistério da Educação Básica); Silmari Maria Maciel (Formação: História); Silvia Jandira Draghi Manoel (Formação: Comunicação Social – Jornalismo, Pós-Graduação: Italiano, Celi 3 Universidade Perugia – Itália); Valmira Rosa de Toledo (Formação: Letras-Português-Inglês); Wilson Fontanelli Neto (Formação: Bacharel em Administração de Empresas); Xênia Carolina Quiqueto (Formação: História Plena, Geografia Licenciatura Curta, Pós-Graduação: História, Cultura e Sociedade: O fenômeno Religioso); Yuri Jivago Queiroz Leite (Formação: Ciências – Habilitação em Matemática, Pós-Graduação: Educação Matemática); 6.3 Funções 6.3.1 Direção Desde sua fundação, a escola é dirigida por profissionais eleitos através de votação, com designação oficial, a partir da data da Resolução publicada em Diário Oficial pela Secretaria de Estado da Educação. Tem a função de administrar a escola, no sentido de garantir a articulação, dinamização, sistematização e avaliação do processo educativo, tendo em vista a socialização do saber elaborado e democratização das relações no interior da escola, entendendo nesse processo, a participação da comunidade escolar, atendendo a legislação vigente, as diretrizes da política educacional da Secretaria Estadual de Educação e o Regimento Interno no Colégio. 6.3.2 Secretaria A Secretaria é o setor responsável por todo serviço de escrituração, documentação e arquivos escolares e deve garantir o fluxo de documentos e informações facilitadoras e necessárias ao processo pedagógico. Os serviços de Secretaria são executados por profissionais qualificados, selecionados por Órgãos Competentes, cuja dedicação, responsabilidade e zelo garantem a integridade e veracidade da documentação e demais serviços inerentes à função. Seu trabalho, de acordo com o Regimento Interno, é coordenado e supervisionado pela Direção, ficando a ela subordinados. 6.3.3 Equipe Pedagógica Tem a função de articular o trabalho pedagógico desenvolvido por todos os profissionais responsáveis pelo processo educativo, pesquisando, planejando, coordenando, acompanhando, avaliando e redimensionando a prática pedagógica, tendo em vista a sua responsabilidade na efetivação do Projeto Político Pedagógico para a socialização do saber sistematizado e democratização das relações no interior da escola, atendendo a legislação vigente, as diretrizes da política educacional da Secretaria Estadual da Educação e o Regimento Interno. 6.3.4 Corpo Docente É composto por todos os professores envolvidos no processo educacional da escola. A prática escolar do corpo docente é caracterizada por uma ação intencional e sistemática, visando possibilitar ao aluno o domínio do saber elaborado, a fim de que este se torne capaz de participar do processo de transformação da sociedade, a partir da vivência democrática na escola. A função do corpo docente é exercida de acordo com o Regimento Escolar e as diretrizes educacionais vigentes. Todos os profissionais possuem Curso Superior, a maioria é pós-graduada e possuem concursos nas suas respectivas disciplinas. Na falta de profissionais pertencentes ao QPM recorrem-se a Processos de Seleção de acordo com instruções do Núcleo Regional de Educação. Requer-se dos profissionais em educação: formação adequada, interesse em atualização permanente, dedicação ao trabalho e postura condizente com o cargo que ocupa. Sempre que há cursos de atualização e aperfeiçoamento, seminários oferecidos no município, há grande interesse e participação. No decorrer do ano aparecem excelentes oportunidades de cursos, congressos em outras localidades, dos quais, alguns professores demonstram desejo de participar, mas devido a várias circunstâncias como custos, transporte, alojamento, trabalho em mais de uma escola, entre outras, não podem. A partir do ano de 2007 temos o Grupo de Trabalho em Rede, onde os professores participam via on-line. Este é um curso a distância mediado por tecnologias, onde professores e alunos estão separados espacial e/ou temporalmente. É ensino/aprendizagem onde professores e alunos não estão normalmente juntos, fisicamente, mas podem estar conectados, interligados por tecnologias, principalmente as telemáticas, como a Internet. 6.3.5 Agente Educacional I Nossa escola conta com 07 profissionais no seu quadro de apoio, exercendo as funções de Serviços Gerais, Merendeiras e Inspetor de Alunos (de acordo com o Regimento Escolar); 05 efetivos, e os restantes com vínculo empregatício junto à Secretaria de Estado da Educação e ParanaEducação. Efetuam a limpeza e mantém em ordem o local de trabalho, utensílios e instalações, solicitando materiais e produtos necessários às condições de conservação e higiene requeridas. Executam tarefas correlatas, para o bom andamento e desempenho pedagógico da escola. Auxiliam no preparo e distribuição da merenda. 6.3.6 Merendeira A merendeira é funcionária da escola pertencente à equipe de apoio – Agente Educacional I – cuja função principal, atribuída pela direção, é tomar frente aos serviços inerentes à cantina escolar, cozinha, como preparo e distribuição da merenda aos alunos, cafezinho aos professores, lavagem de louças, controle do estoque, limpeza das dependências. 6.4 Burocracia da escola referente aos Alunos 6.4.1 Matrículas Matrícula é o ato formal que vincula o educando a um Estabelecimento de Ensino, conferindo-lhe a condição de aluno. A matrícula será requerida pelo interessado, se maior de idade, ou por seus pais ou responsáveis, quando menor de 18 anos, e deferida pelo Diretor do Estabelecimento no prazo máximo de 60 dias. Em caso de impedimento do interessado, bem como seus ou responsáveis, a matrícula poderá ser solicitada por procurador. O requerimento de matrícula deverá ser acompanhado do Histórico Escolar ou de Declaração Escolar equivalente, da Certidão de Nascimento, da Carteira de Identidade, C. P. F., Título Eleitoral, Certificado de Reservista e Certidão de Casamento e Talão da Copel para comprovar residência. No ato da matrícula, obriga-se a Direção do Estabelecimento de Ensino a dar ciência ao aluno e/ou seu responsável, do respectivo Regimento Escolar. O período de matrícula será estabelecido no calendário escolar do Estabelecimento de Ensino. Fica assegurada ao aluno não vinculado ao Estabelecimento de Ensino, a possibilidade de ingressar na escola a qualquer tempo, desde que se submeta a processo de classificação, previsto no Regimento Escolar, sendo que o controle de freqüência se fará a partir da data efetiva da matrícula. Os documentos apresentados no ato da matrícula, uma vez deferida a mesma pela Direção deste Estabelecimento, passarão a integrar obrigatoriamente, o prontuário do aluno, denominado no Sistema Estadual de Ensino, Pasta individual do aluno, exceção feita ao(s) documentos de identidade do aluno, que não poderão ficar retidos no Estabelecimento, ficando apenas cópias dos mesmos. A matrícula neste Estabelecimento de Ensino Fundamental integrante do Sistema Estadual de Ensino será (de acordo com o Regimento Interno): I – Quanto à natureza: Matrícula inicial no ensino Fundamental de 5ª à 8ª Séries; Matricula por transferência; Matrícula por transferência em regime de progressão parcial; Matrícula por classificação e reclassificação. 6.4.1.1 Matrícula no Ensino Fundamental de 5ª à 8ª séries O ingresso no Ensino Fundamental de 5ª à 8ª Séries é permitido aos concluintes da 4ª Série do ensino Fundamental (mediante apresentação de documentos que comprovem a conclusão do referido curso, da fotocópia da Certidão de Nascimento, da Carteira de Identidade, CPF, Título Eleitoral, Certificado de Alistamento Militar e Certidão de Casamento se for o caso; Talão da Copel). Os alunos portadores de necessidades especiais serão preferencialmente matriculados na rede regular de ensino, respeitado seu direito a atendimento adequado, também em instituições especializadas. 6.4.1.2 Matrícula por Transferência Matrícula por transferência é aquela pela qual o aluno ao se desvincular de um Estabelecimento de Ensino, vincula-se a outro congênere, para prosseguimento dos estudos em curso. A matrícula por transferência obedecerá ao contido no Regimento sobre Transferências, Concessão de Transferências, Recebimento de Transferências. 6.4.1.3 Matrícula por Transferência em Regime de Progressão Parcial A matrícula com progressão parcial é aquela por meio da qual o aluno, reprovado em até três disciplinas ou área de conhecimento da série, fase, ciclo ou período, é permitido cursar o período subseqüente, concomitantemente às disciplinas ou áreas nas quais reprovou. O regime de progressão parcial exige, para aprovação, a freqüência prevista em Lei e o aproveitamento. Quando houver impossibilidade da disciplina em dependência ser cursada em horário compatível com a da série, ciclo, fase ou período que o aluno estiver cursando, será estabelecido um plano especial de estudos, registrado em relatório que deverá integrar a pasta individual do aluno. A expedição de certificado ou diploma de conclusão de curso só se dará após o atendimento integral do currículo pleno e da respectiva carga horária, observando as mínimas exigidas por lei e eliminadas as dependências ocorridas ao longo do curso. Este Estabelecimento de Ensino não oferta aos seus alunos matrícula com Progressão Parcial. As transferências recebidas de alunos com dependência em até três disciplinas serão aceitas e deverão ser cumpridas mediante plano especial de estudos. É vedada a matrícula de alunos em regime de Progressão Parcial nos cursos de Educação Profissional técnica de nível médio com organização curricular subseqüente ao Ensino Médio (semestral). 6.4.1.4 Matricula por Classificação e Reclassificação A classificação no Ensino Fundamental é o procedimento que o estabelecimento de ensino adota para posicionar o aluno na etapa de estudos compatível com a idade, experiência e desenvolvimento adquiridos por meios formais ou informais, podendo ser realizada (em conformidade com o Regimento Interno): I. Por promoção, para alunos que cursaram, com aproveitamento, a série ou fase anterior, na própria escola; II. Por transferência, para os alunos procedentes de outras escolas, do país ou do exterior, considerando a classificação da escola de origem; III. Independentemente da escolarização anterior, mediante avaliação para posicionar o aluno na série, ciclo, disciplina ou etapa compatível ao seu grau de desenvolvimento e experiência, adquiridos por meios formais ou informais. É vedada a classificação, independentemente da escolarização anterior, para série, etapas, períodos posteriores, considerando a necessidade do domínio de conteúdos para a formação em Educação Profissional. A reclassificação é o processo pelo qual o estabelecimento de ensino avalia o grau de experiência do aluno matriculado, preferencialmente no início do ano, levando em conta as normas curriculares gerais, a fim de encaminhá-lo à etapa de estudos compatível com sua experiência e desenvolvimento, independentemente do que registre o seu Histórico Escolar. A reclassificação é vedada para a etapa inferior à anteriormente cursada, e ao curso da Educação Profissional. 6.4.2 Histórico Escolar Entende-se por Histórico Escolar o documento no qual consta toda a vida escolar do aluno; por este motivo ele acompanhará o aluno em todas as escolas por onde ele estudar, ficando a cargo de cada estabelecimento de ensino acrescentar o seu rendimento a este documento. Nele estarão explícitas informações como: 1 – Identificação completa do aluno; 2 – Identificação de cada estabelecimento de ensino; 3 – Todas as séries cursadas pelo aluno; 4 – O aproveitamento curricular de cada ano letivo, ficando bem claro se o aluno foi aprovado ou reprovado. O histórico escolar será emitido após 30 dias do pedido de transferência. 6.4.3 Freqüência do Aluno Ficará a cargo do professor controlar, através de seu Registro de Classe, a freqüência de cada um de seus alunos, e informar a Equipe Pedagógica e Direção os casos de faltosos. Conforme o resultado apresentado no término do ano letivo, o aluno poderá ser aprovado ou reprovado, levando em consideração que a freqüência deverá ser igual ou superior a 75% dos dias letivos (200 dias), de acordo com o Regimento Interno. 6.4.4 Transferências Transferência é a passagem do vínculo do aluno do Estabelecimento de Ensino em que se encontrava regularmente matriculado para outro. O período adequado para concessão de transferência será aquele que ocorre entre o término do ano ou período letivo e o outro. É desaconselhável a transferência nos últimos três meses do ano letivo. O Estabelecimento não poderá recusar-se a conceder transferência a qualquer de seus alunos. Salvo os casos em que, por exemplo, estejam faltando documentos do aluno em seu prontuário. 6.4.5 Recuperação de Estudos O Sistema de Avaliação será bimestre e composto pela somatória da nota 4,0 (quatro vírgula zero) referente a atividades diversificadas; mais a nota 6,0 (seis vírgula zero) resultante de no mínimo 02 (duas) avaliações (instrumentos diversificados), totalizando nota final de 10,0 (dez vírgula zero). A recuperação de estudos é direito dos alunos, independente do nível de apropriação dos conhecimentos básicos, dar-se-á de forma permanente e concomitante ao processo ensino aprendizagem, com atividades significativas, por meio de procedimentos didático-metodológicos diversificados. 6.4.6 Cursos e Flexibilidade Curricular O Ensino Fundamental de 5ª à 8ª séries e o Ensino Médio Profissionalizante são anuais. Segue-se o Currículo Básico para a Escola Pública do Estado do Paraná. Quando há necessidade de alteração nos conteúdos dos cursos ofertados, este é realizado no planejamento dos professores. Quando se precisa de alteração na matriz curricular de um ano letivo para outro, conserva-se a Base Nacional Comum. De acordo com a Legislação vigente a atual matriz curricular para o Ensino Fundamental prevê a Língua Estrangeira Moderna na Parte Diversificada e para o Ensino Profissionalizante, a disciplina de Filosofia. 6.4.7 Evasão Escolar O Colégio Estadual “Professora Maria Aparecida Chuery Salcedo” – EFP conta com 02 turmas de 5ª séries, 02 turmas de 6ª séries, 02 turma de 7ª série, 03 turma de 8ª série, 01 turma de 1º ano de Administração, 01 turma de 2º ano de administração, 01 turma de 3º ano de Administração, 01 turma de 4º ano de Administração, 01 turma de 1º ano de Informática, 01 turma de 1º ano de Administração Subsequente, 01 turma de 2º ano de Administração Subsequente, 01 turma de 3º ano de Administração Subsequente, 01 turma de 1º ano de Informática Subsequente, 01 turma de 2º ano de Informática Subsequente, 01 turma de 3º ano de Informática Subsequente. A evasão escolar se deve principalmente a fatores tais como: gravidez precoce, defasagem série/idade, transferência de moradia, conflitos familiares determinados por consumo de álcool ou de substâncias entorpecentes, repetência, morte na família, proibição ou resistência quanto à freqüência do aluno à escola, apresentada pelos pais ou responsáveis, problemas de saúde de algum membro da família, envolvimento do aluno em práticas infracionais (ex.: furtos, agressões físicas, porte ilegal de arma, ameaças, etc.). Realizado um levantamento na escola foi detectado uma altíssima evasão escolar. Conhecidas as verdadeiras causas de evasão escolar, a escola está estabelecendo metas para a redução dos índices de abandono, como: criar um ambiente de respeito, onde os alunos sintam que são bem recebidos; promover a cooperação e a solidariedade entre os alunos, desestimulando qualquer atitudes de preconceito; acompanhar diariamente a presença/ausência dos alunos, sobretudo daquelas situações de risco e/ou abandono; trabalhar para tornar a escola relevante na vida dos alunos; realizar reuniões periódicas com os pais; tomar providências concretas sempre que o aluno deixar de comparecer à escola. Este Estabelecimento de Ensino está participando do “Projeto Superação”, uma parceria NRE – Conselho Escolar – Colégio, que tem como objetivo trazer de volta os alunos evadidos. 6.4.8 Justificativa de Faltas do Aluno As faltas são justificadas mediante atestados médicos ou por intermédio dos pais e/ou responsáveis dos alunos. Os principais motivos das faltas são: chuva (alunos da zona rural principalmente), jogos escolares, viagens a Projetos (ex.: Projeto FERA), trabalho e doenças. 6.4.9 Boletim Bimestral de Notas e Freqüência Os boletins de notas e freqüência são entregues bimestralmente para os alunos com nota acima da média (6,0) e com poucas faltas. Os outros são entregues somente para os pais e/ou responsáveis. 6.4.10 Uniforme O uniforme adotado pelo Colégio é somente a camiseta branca com o emblema do estabelecimento. Solicita-se aos alunos que, se possível, compareçam às aulas trajando calça e/ou bermuda azul/jeans. A clientela escolar é carente e por isso não é exigido uniforme completo. 6.4.11 Diplomas ou Certificados A emissão de diplomas ou certificados é apenas simbólica; somente o Histórico Escolar é que tem valor legal. Ao término de cada curso (Fundamental e Profissional) é emitido um certificado para cada aluno, e o histórico, após 30 (trinta) dias, está à disposição dos formandos. 6.4.12 Comunicação e Avisos para Alunos A comunicação é feita de forma direta: a Equipe Pedagógica e/ou Direção vão à sala de aula e comunicam os alunos de eventos, reuniões. Também é usada a comunicação através de avisos em edital e bilhetes entregues para os alunos. 6.5 Burocracia da Escola referente ao Pessoal 6.5.1 Curriculum Vitae do Professorado No momento, conta-se com uma pasta de Cadastro Funcional dos professores e Curriculum. No item “Pessoal da Instituição”, anteriormente, foi citado a Formação de cada Profissional. 6.5.2 Pasta de Documentos dos Professores O Colégio Estadual “Professora Maria Aparecida Chuery Salcedo” – EFP possui uma pasta destinada ao Cadastro Funcional de cada professor e funcionário atuante no Estabelecimento de Ensino. Nesta pasta, cada um tem uma ficha preenchida com seus dados pessoais e formação. O colégio possui um arquivo para, além da Ficha Cadastral devidamente preenchida, cada professor e funcionário possui uma pasta com xerox de toda documentação pessoal e profissional, uma espécie de Histórico Funcional. 6.5.3 Livro Ponto É separado da seguinte forma: Livro Ponto da Equipe Técnico/Pedagógica: Anualmente. Cada funcionário tem no mês sua folha, onde assina diariamente sua entrada, intervalos e saída. Livro Ponto dos Professores – Matutino: Semestralmente. Cada professor tem no mês sua folha, onde assina diariamente cada aula. Livro Ponto dos Professores – Vespertino: Semestralmente. Cada professor tem no mês sua folha, onde assina diariamente cada aula. Livro Ponto dos Professores – Noturno: Semestralmente. Cada professor tem no mês sua folha, onde assina diariamente cada aula. 6.5.4 Demanda O Colégio Estadual “Professora Maria Aparecida Chuery Salcedo” – EFP possui uma demanda de porte III com 40 horas destinadas à Direção, 40 horas – Vice-Direção, 40 horas – Secretário, 80 horas – Equipe Pedagógica, 160 horas – Apoio Administrativo, 280 horas – Serviços Gerais. As horas/aula são distribuídas conforme a matriz de cada curso: Ensino Fundamental – MANHÃ Município: SIQUEIRA CAMPOS Estabelecimento: MARIA AP.C.SALCEDO, C E PR - E F PROF Período Letivo: 2010-1 Curso: ENS. FUNDAMENTAL DE 5/8 SERIE Turno: Manhã Código Matriz: 79902 Carga Horária Composição Semanal das Nº Nome da Disciplina (Código SAE) Curricular Seriações 5 6 7 8 1 ARTE (704) BNC 2 3 2 2 2 CIENCIAS (301) BNC 3 3 4 4 3 EDUCACAO FISICA (601) BNC 3 2 2 2 4 ENSINO RELIGIOSO (7502) BNC 1 1 0 0 5 GEOGRAFIA (401) BNC 3 3 3 4 6 HISTORIA (501) BNC 3 3 4 3 7 LINGUA PORTUGUESA (106) BNC 4 4 4 4 8 MATEMATICA (201) BNC 4 4 4 4 9 L.E.M.-INGLES (1107) PD 2 2 2 2 Total C.H. Semanal 25 25 25 25 Ensino Fundamental – TARDE Município: SIQUEIRA CAMPOS Estabelecimento: MARIA AP.C.SALCEDO, C E PR - E F PROF Período Letivo: 2010-1 Curso: ENS. FUNDAMENTAL DE 5/8 SERIE Turno: Tarde Código Matriz: 79903 Carga Horária Composição Semanal das Nº Nome da Disciplina (Código SAE) Curricular Seriações 5 6 7 8 1 ARTE (704) BNC 2 3 2 2 2 CIENCIAS (301) BNC 3 3 4 4 3 EDUCACAO FISICA (601) BNC 3 2 2 2 4 ENSINO RELIGIOSO (7502) BNC 1 1 0 0 5 GEOGRAFIA (401) BNC 3 3 3 4 6 HISTORIA (501) BNC 3 3 4 3 7 LINGUA PORTUGUESA (106) BNC 4 4 4 4 8 MATEMATICA (201) BNC 4 4 4 4 9 L.E.M.-INGLES (1107) PD 2 2 2 2 Total C.H. Semanal 25 25 25 25 Ensino Fundamental – NOITE Município: SIQUEIRA CAMPOS Estabelecimento: MARIA AP.C.SALCEDO, C E PR - E F PROF Período Letivo: 2010-1 Curso: ENS. FUNDAMENTAL DE 5/8 SERIE Turno: Noite Código Matriz: 79904 Carga Horária Composição Semanal das Nº Nome da Disciplina (Código SAE) Curricular Seriações 5 6 7 8 1 ARTE (704) BNC 0 0 0 2 2 CIENCIAS (301) BNC 0 0 0 4 3 EDUCACAO FISICA (601) BNC 0 0 0 2 4 ENSINO RELIGIOSO (7502) BNC 0 0 0 0 5 GEOGRAFIA (401) BNC 0 0 0 4 6 HISTORIA (501) BNC 0 0 0 3 7 LINGUA PORTUGUESA (106) BNC 0 0 0 4 8 MATEMATICA (201) BNC 0 0 0 4 9 L.E.M.-INGLES (1107) PD 0 0 0 2 Total C.H. Semanal 0 0 0 25 Educação Profissional – Técnico em Administração – Área Profissional: Gestão (2º, 3º e 4º ano- até 2012) Município: SIQUEIRA CAMPOS Estabelecimento: MARIA AP.C.SALCEDO, C E PR - E F PROF Período Letivo: 2010-1 Curso: TEC.EM ADMINISTRACAO-INTEGRADO Turno: Noite Código Matriz: 79906 Nº Nome da Disciplina (Código SAE) Composição Curricular Carga Horária Semanal das Seriações 1 2 3 4 5 6 BIOLOGIA (1001) ARTE (704) EDUCACAO FISICA (601) FISICA (901) FILOSOFIA (2201) GEOGRAFIA (401) BNC BNC BNC BNC BNC BNC 1 0 2 2 2 0 2 2 0 0 2 2 0 2 3 2 0 2 0 2 0 4 2 0 2 0 0 0 7 HISTORIA (501) BNC 2 2 0 0 8 LINGUA PORT. E LITERATURA (104) BNC 3 3 3 4 9 MATEMATICA (201) BNC 2 4 4 3 FE 0 0 2 0 10 ADM.ESTRATEGICA E PLANEJAMENTO (4176) 11 QUIMICA (801) BNC 2 2 0 0 12 ADM.FINANC.E ORC.E FINAN.PUB. (4171) FE 0 0 2 2 13 L.E.M.-INGLES (1107) PD 2 2 0 0 14 ADMINISTRACAO DE PESSOAL (4102) FE 0 0 2 2 15 NOCOES DE DIR.E LEG.SOC.TRAB. (4168) PD 0 2 2 0 BNC 0 0 0 2 17 ADMINISTRACAO DE PROD.E MAT. (4019) FE 0 0 2 2 18 METODOL.E TEC.DE PESQUISA (1496) PD 2 0 0 0 19 SISTEMAS DE INFORM.GERENCIAIS (4167) PD 0 2 0 0 20 FUND.PSICOSSOCIAIS DA ADMINIST (4169) FE 2 0 0 0 21 TEORIA ECONOMICA (4172) FE 0 2 0 0 22 CONTABILIDADE GERAL E GERENC. (4170) FE 0 0 2 2 23 TEORIA GERAL DA ADMINISTRACAO (1474) FE 2 0 0 0 24 ADM.DE MARKETING E VENDAS (4175) FE 0 0 0 2 25 ELABORACAO E ANALISE PROJETOS (4177) FE 0 0 0 2 16 SOCIOLOGIA (2301) Total C.H. Semanal 25 25 25 25 Educação Profissional – Técnico em Administração – Eixo Tecnológico: Gestão e Negócios (1º ano- a partir de 2010) Município: SIQUEIRA CAMPOS Estabelecimento: MARIA AP.C.SALCEDO, C E PR - E F PROF Período Letivo: 2010-1 Curso: TEC.EM ADMINISTRACAO-INT ET GN Turno: Noite Código Matriz: 80396 Nº 1 2 3 4 5 6 7 8 9 10 11 12 13 14 15 16 17 18 19 20 21 22 23 24 Nome da Disciplina (Código SAE) ARTE (704) BIOLOGIA (1001) EDUCACAO FISICA (601) FILOSOFIA (2201) FISICA (901) GEOGRAFIA (401) HISTORIA (501) LINGUA PORT. E LITERATURA (104) MATEMATICA (201) QUIMICA (801) SOCIOLOGIA (2301) L.E.M.-INGLES (1107) ADMINISTRACAO DE PROD.E MAT. (4019) ADM.FINANC.E ORCAMENTARIA (4191) COMPORTAMENTO ORGANIZACIONAL (296) CONTABILIDADE (1801) ELAB. E ANALISE PROJETOS (4177) GESTAO DE PESSOAS (1513) INFORMATICA (4404) INTRODUCAO A ECONOMIA (4017) MARKETING (4115) NOCOES DE DIR.E LEG.SOC.TRAB. (4168) ORG., SISTEMAS E METODOS (4055) TEORIA GERAL DA ADMINISTRACAO (1474) Total C.H. Semanal Composição Curricular BNC BNC BNC BNC BNC BNC BNC BNC BNC BNC BNC PD FE FE FE FE FE FE FE FE FE FE FE FE Carga Horária Semanal das Seriações 1 0 0 2 2 0 2 2 2 2 2 2 0 0 0 2 0 0 0 2 0 0 0 2 3 25 2 2 0 2 2 0 2 2 2 2 2 2 0 0 2 0 0 0 0 2 3 0 0 0 0 25 3 0 3 2 2 2 0 0 3 3 0 2 2 0 0 0 0 0 3 0 0 0 3 0 0 25 4 0 2 2 2 2 0 0 2 2 0 2 2 3 0 0 2 2 0 0 0 2 0 0 0 25 Educação Profissional – Técnico em Administração Subsequente Município: SIQUEIRA CAMPOS Estabelecimento: MARIA AP.C.SALCEDO, C E PR - E F PROF Período Letivo: 2010-1 Curso: TEC.EM ADMINISTRACAO-SUBS-ET GN Turno: Noite Código Matriz: 79913 Nº Nome da Disciplina (Código SAE) Composição Curricular Carga Horária Semanal das Seriações 1 2 3 1 ADMINISTRACAO DE PROD.E MAT. (4019) FE 2 3 0 2 ADM.FINANC.E ORCAMENTARIA (4191) FE 3 0 0 3 COMPORTAMENTO ORGANIZACIONAL (296) FE 0 0 3 4 CONTABILIDADE (1801) FE 0 3 2 5 ELABORACAO E ANALISE PROJETOS (4177) FE 0 0 3 6 ESTATISTICA APLICADA (4303) FE 3 0 0 7 FUNDAMENTOS DO TRABALHO (3514) FE 2 0 0 8 GESTAO DE PESSOAS (1513) FE 0 3 2 9 INFORMATICA (4404) FE 3 3 0 10 INTRODUCAO A ECONOMIA (4017) FE 0 3 2 11 MARKETING (4115) FE 0 0 3 12 MATEMATICA FINANCEIRA (206) FE 2 2 0 13 NOCOES DE DIREITO LEG.TRABALHO (295) FE 0 2 3 14 ORG., SISTEMAS E METODOS (4055) FE 3 0 0 15 PRATICA DISCURSIVA LINGUAGEM (294) FE 3 0 0 16 TEORIA GERAL DA ADMINISTRACAO (1474) Total C.H. Semanal FE 0 2 3 21 21 21 Educação Profissional - Técnico em Informática Município: SIQUEIRA CAMPOS Estabelecimento: MARIA AP.C.SALCEDO, C E PR - E F PROF Período Letivo: 2010-1 Curso: TEC.EM INFORMATICA-INT ET IC Turno: Noite Código Matriz: 80397 Nº Nome da Disciplina (Código SAE) Composição Curricular Carga Horária Semanal das Seriações 1 2 3 ARTE (704) BIOLOGIA (1001) EDUCACAO FISICA (601) BNC BNC BNC 1 2 0 2 4 FILOSOFIA (2201) BNC 2 2 2 2 5 FISICA (901) BNC 2 2 2 0 6 GEOGRAFIA (401) BNC 0 0 2 2 7 HISTORIA (501) BNC 0 2 2 2 8 LINGUA PORT. E LITERATURA (104) BNC 2 2 2 2 9 MATEMATICA (201) BNC 2 2 2 0 10 QUIMICA (801) BNC 2 2 0 0 11 SOCIOLOGIA (2301) BNC 2 2 2 2 12 L.E.M.-INGLES (1107) PD 2 2 2 0 13 ANALISE E PROJETOS (4445) FE 0 0 0 4 14 BANCO DE DADOS (4443) FE 0 0 0 2 15 FUND.E ARQUITETURA DE COMPUT. (4438) FE 2 0 0 0 16 INFORMATICA INSTRUMENTAL (4405) FE 2 0 0 0 17 INTERNET E PROGRAMACAO WEB (4441) FE 0 0 3 3 18 LINGUAGEM DE PROGRAMACAO (4409) FE 3 3 0 0 19 REDES E SISTEMAS OPERACIONAIS (4439) FE 0 0 0 4 20 SUPORTE TECNICO (4440) FE 0 2 2 0 Total C.H. Semanal 2 0 2 2 3 0 2 2 4 0 0 2 25 25 25 25 Educação Profissional – Técnico em Informática Subsequente Município: SIQUEIRA CAMPOS Estabelecimento: MARIA AP.C.SALCEDO, C E PR - E F PROF Período Letivo: 2010-1 Curso: TEC.EM INFORMATICA-SUBS ET IC Turno: Noite Código Matriz: 79916 Nº Nome da Disciplina (Código SAE) Composição Curricular Carga Horária Semanal das Seriações 1 2 3 1 ANALISE E PROJETOS (4445) FE 0 4 4 2 BANCO DE DADOS (4443) FE 0 4 0 3 FUNDAMENTOS DO TRABALHO (3514) FE 0 0 2 4 FUND.E ARQUITETURA DE COMPUT. (4438) FE 4 0 0 5 INFORMATICA INSTRUMENTAL (4405) FE 4 0 0 6 INGLES TECNICO (1102) FE 2 0 0 7 INTERNET E PROGRAMACAO WEB (4441) FE 4 4 4 8 LINGUAGEM DE PROGRAMACAO (4409) FE 4 4 4 10 PRATICA DISCURSIVA LINGUAGEM (294) FE 0 0 2 11 REDES E SISTEMAS OPERACIONAIS (4439) FE 0 4 4 12 SUPORTE TECNICO (4440) FE 2 4 2 BNC 2 0 0 22 24 22 13 MATEMATICA APLICADA (204) Total C.H. Semanal 6.5.5 Substituição A substituição é gerada mediante três ocasiões: Licença Maternidade – 120 dias. Licença Premium – A cada cinco anos trabalhados, o professor tem direito a 90 dias de licença. Licença para Tratamento de Saúde em si ou em pessoa da família – O professor passa pela perícia; o médico perito determina quantos dias o mesmo deverá ficar afastado. Encaminha o atestado de licença médica para o setor responsável e/ou N. R. E. e os mesmos se encarregam de providenciar o professor para realizar a substituição. 6.5.6 Controle de Hora Atividade É fixado em edital os dias e horários que cada professor realiza sua hora atividade. A escola procura agrupar os professores da mesma área. 6.5.7 Controle de Grupos de Trabalho Há grupos de trabalho por disciplina, com cronograma já pré-estabelecido criado pela SEED e já vem acontecendo desde o ano de 2005 até a presente data. De acordo com a disciplina os professores se reúnem aos sábados, das 08:00 às 12:00 horas nos Estabelecimento de Ensino, com os materiais (textos) encaminhados pela SEED. Os resultados dos trabalhos realizados são enviados em forma de relatórios ao NRE e SEED. 6.5.8 Formação Continuada A formação continuada é interdisciplinar, e irá acontecer bimestralmente. A cada bimestre são realizadas reuniões com os professores, e estão sendo passados DVDs sobre assuntos variados e textos sobre estes assuntos, inclusive os DVDs que vieram para a escola. Os professores que têm algum projeto desenvolvido irão apresentar aos colegas professores. 6.5.9 Registro de Classe O registro de classe é fornecido pela SEED. Cada professor utiliza um exemplar para cada turma, registrando os conteúdos trabalhados e freqüência dos alunos. Ao término de cada bimestre, o diário é conferido e vistado pelo professorpedagogo responsável. 6.6 Burocracia da Escola referente ao andamento do Estabelecimento 6.6.1 Horário de Aulas De acordo com as turmas formadas no início do ano, o horário de aulas é elaborado conforme a grade curricular, levando-se em conta as distribuições dos outros Estabelecimentos de Ensino, visando a disponibilidade dos professores para que não ocorram coincidências entre um colégio e outro. Os horários são os seguintes: Manhã: 1ª aula: 07:30 às 08:20 horas; 2ª aula: 08:20 às 09:10 horas; 3ª aula: 09:10 às 10:00 horas; Intervalo: 10:00 às 10:10 horas; 4ª aula: 10:10 às 11:00 horas; 5ª aula: 11:00 às 11:50 horas. Tarde: 1ª aula: 12:50 às 13:40 horas; 2ª aula: 13:40 às 14:30 horas; 3ª aula: 14:30 às 15:20 horas; Intervalo: 15:20 às 15:30 horas; 4ª aula: 15:30 às 16:20 horas; 5ª aula: 16:20 às 17:10 horas. Noite: 1ª aula: 18:40 às 19:30 horas; 2ª aula: 19:30 às 20:20 horas; 3ª aula: 20:20 às 21:10 horas; Intervalo: 21:10 às 21:20 horas; 4ª aula: 21:20 às 22:05 horas; 5ª aula: 22:05 às 22:50 horas. 6.6.2 Horário de Expediente Manhã: 07:30 às 11:50 horas. Tarde: 12:50 às 17:10 horas. Noite: 18:45 às 22:40 horas. 6.6.3 Calendário Escolar O Calendário Escolar da Rede Pública Estadual de Educação Básica, para o ano de 2010, aprovado pela Resolução n.º 2961/05, está embasado na LDB, a qual determina o mínimo de oitocentas (800) horas distribuídas por um mínimo de duzentos (200) dias de efetivo trabalho escolar. (CALENDÁRIO ESCOLAR EM ANEXO – Anexo I) 6.6.4 Escala de Férias A escala de férias é elaborada de forma que não prejudique o funcionamento do Estabelecimento de Ensino. Os professores gozam de Recessos Remunerados nos meses de Julho e Dezembro e suas férias são no mês de Janeiro, de acordo com o Calendário Escolar. A Direção usufrui as férias coletivas estabelecidas pela S. E. E. D. e o restante durante o ano, quando julgar viável e necessário. Equipe Pedagógica: goza as férias coletivas e o restante durante o ano, conforme necessidade e possibilidades. Equipe Secretaria e Serviços Gerais: férias coletivas; restante é feito escala, havendo revezamento para não prejudicar o andamento dos trabalhos da Secretaria e Serviços Gerais. 6.6.5 Livro de Comunicados e Editais Todos e quaisquer avisos e/ou comunicados são previamente colocados em edital e repassados oralmente a cada interessado. Utiliza-se também o Livro de Convocações em ocasiões de reuniões. 6.6.6 Termo de Posse ou Termo de Exercício Há um livro ata onde são registrados todos os termos de posse e exercício dos professores. 6.6.7 Livro de Ocorrências Possuímos um livro de ocorrências e uma pasta onde constam folhas de Registro de Fatos. Cada aluno tem a sua, sendo registrado diariamente os fatos que se julgarem necessários pela Direção, Equipe Pedagógica e Professores. Há também um Livro de Ocorrências para Professores e Funcionários, onde é registrados todo e qualquer fato que se fizer preciso. 6.6.8 Correspondências O Estabelecimento de Ensino emite as seguintes correspondências: Ofícios, Memorandos, Declarações, Autorizações, Transferências e Históricos Escolares, todo e qualquer documento referente ao Colégio. As mesmas são redigidas pelo Secretário e/ou Técnicos Administrativos. São arquivadas em pastas; separadas de acordo com o tipo e/ou espécie do documento. As correspondências são recebidas e enviadas via correio e malote. 6.6.9 Recortes do Diário Oficial do Estado ou da União O Estabelecimento de Ensino não tem acesso a todos os recortes, mas em ocasião de posse, abertura de curso, aposentadorias, etc, o recorte é enviado para o N. R. E. e este repassa para o colégio. Há uma pasta exclusiva para arquivo destes recortes. 6.6.10 Organograma Conselho Estadual de Educação Secretaria Estadual de Educação Núcleo Regional de Educação Setor – Siqueira Campos Col. Est. “Profª Maria Ap. Chuery Salcedo” - EFMP Alunos Grêmio Estudantil Conselho Escolar Professores APMF Equipe Pedagógica Direção Secretário Técnicos Administrativos Auxiliares de Serviços Gerais 6.6.11 Merenda Escolar O Estabelecimento de Ensino pode contar com as seguintes verbas e projetos para o fornecimento da Merenda Escolar: SEED – FUNDEPAR: Envia remessas de merenda (alimentos de maior durabilidade: arroz, feijão, macarrão, sal, açúcar, óleo, farinha de milho, fubá, aveia, biscoitos, bebidas lácteas, leite em pó, enlatados, etc.) três vezes ao ano para o município, que depois faz o repasse para as escolas. O controle de recebimento é feito através de uma guia que a Fundepar envia para as escolas onde consta a listagem dos produtos a serem recebidos, a quantidade, o peso e o valor. Projeto “Escola Cidadã”: Verba depositada na conta do Fundo Rotativo, para compra de gêneros perecíveis (frutas, legumes e verduras); utilizada para enriquecimento da alimentação com nutrientes indispensáveis ao adequado crescimento e desenvolvimento (principalmente vitaminas e sais minerais) e reforço de hábitos alimentares saudáveis. Programa de Aquisição de Alimentos “Compra Direta Local da Agricultura Familiar” no Paraná: tem como órgão gestor a Secretaria de Estado do Trabalho, Emprego e Promoção Social – SETP/PR. Os objetivos específicos deste programa são: garantir a alimentação para pessoas que vivem em situação de vulnerabilidade social e/ou insegurança alimentar e nutricional; fortalecer a agricultura familiar gerando trabalho e renda; promover o desenvolvimento local por meio do escoamento da produção para consumo no entorno da região produtora. Os beneficiários fornecedores são: produtores familiares. Os beneficiários consumidores são: instituições não-governamentais (com CNPJ) e sem fins lucrativos como creches, asilos, hospitais, associações beneficentes, cozinhas comunitárias, bancos de alimentos, APMFs das escolas municipais e estaduais, entre outros. De acordo com os produtores e com os alimentos que eles têm disponíveis, é enviado à escola, dentre outros, os seguintes alimentos: iogurte, pamonha, carne de boi e de frango, milho verde, frutas, verduras, legumes, pão, geléia de frutas, queijo, leite in natura, etc. (SUGESTÃO DE CARDÁPIO EM ANEXO – Anexo II) 6.6.12 Regimento Interno O Regimento Escolar tem a finalidade de garantir a unidade filosófica, políticopedagógica, estrutural e funcional deste Estabelecimento de Ensino, preservada à flexibilidade didático-pedagógica de cada um. Este foi elaborado considerando a Deliberação n.º 20/91 – CEE e as Resoluções n.º 4839/94 e 4130/95 do dia 07 de Dezembro de 1999 e, segundo a L. D. B., o Estatuto da Criança e do Adolescente e a Legislação encaminhada pela SEED. A proposta do Regimento Escolar está de acordo com a Deliberação 16/99 – CEE e demais Legislações vigentes, e a aprovação do mesmo. 6.6.13 Termo de Visita O Colégio Estadual “Professora Maria Aparecida Chuery Salcedo” – EFMP possui um Livro Ata destinado a este Termo, para registro das visitas ao Estabelecimento. 6.7 Burocracia referente à Diretora de Ensino, Coordenadora de Normas Pedagógicas e Secretaria da Educação 6.7.1 Estatística Anual Os dados estatísticos referentes à aprovação, reprovação, abandonos e transferências de alunos só serão possíveis de serem emitidos após o término do ano letivo e a entrega dos resultados finais – 4º bimestre, à vista que, estes são impressos através do Sistema Escola – SERE. 6.7.2 Relatório Anual das Atividades O Colégio Estadual “Professora Maria Aparecida Chuery Salcedo” – Ensino Fundamental e Profissionalizante desenvolve a cada ano letivo, as seguintes atividades: Campanha de Prevenção às Drogas – área: todas as disciplinas. Objetivo: orientar os alunos do perigo e das conseqüências que as drogas podem causar àquele que se torna dependente químico. Objetivo específico: conscientizar o aluno do mal que as drogas podem causar ao dependente da mesma. Justificativa: evitar ao máximo que a droga entre na escola, orientar os alunos como se defender de qualquer tipo de dependência química. Estratégia: oração, música, palestras, filmes, cartazes e textos. Avaliação: participação, relatórios, pesquisas, questionários e apresentação de trabalhos. Campanha de Prevenção à Gravidez na Adolescência – área: disciplina de Ciências. Objetivo: orientar os alunos para que possam prevenir a gravidez na adolescência, e os riscos que a adolescente grávida está exposta. Justificativa: evitar que a adolescente engravide com pouca idade, e fique consciente das responsabilidades de uma gravidez. Estratégia: música, palestras, filmes, textos, cartazes. Avaliação: participação, relatórios, pesquisas, questionários e apresentação de trabalhos. Campanha de Prevenção a DSTs/Aids – área: todas as disciplinas. Justificativa: a saúde dos adolescentes não pode ser considerada isoladamente como objetivo familiar, mas está relacionada com o contexto escolar, do qual eles fazem parte. O projeto tentará auxiliar os adolescentes na busca de conhecimentos ligados ao seu corpo, como: desenvolvimento, doenças, prevenção e, por fim, a saúde e o bem estar para seu melhor aproveitamento e desempenho escolar. Objetivos: desenvolver o diálogo franco entre professor e aluno; esclarecer aos alunos (meninos e meninas) sobre as diferenças que ocorrem no corpo; aprender a lidar com a sexualidade: corpo feminino e masculino; instruir sobre as maneiras corretas de sexo seguro e as conseqüências nas relações sexuais prematuras; incentivar o adolescente a praticar esportes e manter a qualidade de vida. Material: revistas para pesquisas, cartazes ilustrativos, painéis, jornais, gravuras, cartolinas, pincéis, lápis de cor, etc.. Metodologia: diálogo aberto; palestras com especialistas; filmes educativos; pesquisas em grupos; confecção de cartazes. Avaliação: será feita em relatórios diários, textos, participação nas aulas de exposição oral. Campanha de Prevenção a Dengue – área: todas as disciplinas. Justificativa: Devido a epidemia de dengue que assola o estado do Paraná e a necessidade de esclarecimento da população. Objetivos: Trabalhar junto à comunidade escolar, visando conscientizá-la quanto à importância de prevenir a dengue, pois esta é uma doença grave e que vem causando muitas mortes. Metodologia: Levantamento de dados estatísticos pelos alunos, das causas e consequências da dengue, através de um folheto enviado pelo Núcleo de Educação. Sensibilizar professores e alunos com mostra de vídeo referente ao tema. Motivar alunos e professores com propostas de atividades criativas e utilização das mídias e tecnologias. Saída em campo para observação do entorno identificando possíveis focos. Discussão sobre os Noticiários. Entrega de panfletos para os alunos de prevenção à Dengue. Avaliação: participação, relatórios, confecção de cartazes. 6.7.3 Verbas O C. E. P. M. A. C. S. – EFP pode contar com as seguintes verbas: Fundo Rotativo: os recursos destinados aos Estabelecimentos de Ensino, através da Cota Normal do Programa, somente poderão ser aplicados em despesas de MANUTENÇÃO. As despesas em INVESTIMENTOS deverão ser previamente solicitadas pelos gestores(as) e autorizadas pela FUNDEPAR, mediante a liberação de recursos via Cota Suplementar. Classificam-se como MANUTENÇÃO às despesas realizadas como: Material de Consumo (gêneros alimentícios para complementação da merenda escolar; expediente; esportivo; limpeza; didático; escolar; utensílios de copa e cozinha; atividades extracurricular; laboratório de física, química e biologia; laboratório de informática; outros); Serviços de Terceiros e Encargos (eventuais serviços prestados no próprio Estabelecimento de Ensino por pessoas físicas, autônomas ou jurídicas). Classificam-se como INVESTIMENTOS as despesas realizadas com: Equipamentos e Material Permanente (aquisição de utensílios e máquinas de longa duração); Melhorias (obra ou serviço de engenharia no ambiente escolar). PDDE – Programa Dinheiro Direto na Escola: os recursos liberados pelo MEC/FNDE são destinados para manter e desenvolver o ensino fundamental, e tem como base de distribuição o número de matrículas do Censo Escolar, em 02 categorias econômicas: de CAPITAL e de CUSTEIO. De Capital: são aquelas destinadas a cobrir despesas com aquisição de equipamentos e material permanente para as escolas. De Custeio: são aquelas destinadas a cobrir despesas com a aquisição de bens e materiais de consumo e a contratação de serviços para funcionamento e manutenção das atividades da escola. PDE – Plano de Desenvolvimento da Escola: o plano de Ações Financiáveis tem por objetivo auxiliar a escola na melhoria da aprendizagem dos alunos e, por conseguinte, o Índice de Desenvolvimento da Educação Básica – IDEB da escola. É o conjunto de metas e ações selecionadas pela escola, a partir de seu Plano de Desenvolvimento da Escola – PDE, apresentando em formulários próprios e que subsidiará a liberação dos recursos do PDE – Escola. 6.7.4 Prestações de Contas As prestações de contas do Colégio Estadual “Professora Maria Aparecida Chuery Salcedo” – EFP é realizada pela Direção e Secretário do Estabelecimento de Ensino, e enviada ao N. R. E. para conferência e análise. Fundo Rotativo: a prestação de contas é feita semestralmente através de notas fiscais das compras efetivadas. Se ocorrer que sobre dinheiro, este é recolhido pelo Governo do Estado. PDDE: é recebido anualmente, no final do ano, geralmente no mês de novembro. A prestação de contas é feita através de notas fiscais das compras realizadas. PDE: Escola em seu Plano de Ações Financiáveis terá como processo de prestação de contas o mesmo executado pelo PDDE / FNDE. 6.7.5 Inventário do Material Permanente (O INVENTÁRIO SEGUE EM ANEXO – ANEXO III) 6.7.6 Acervo Bibliográfico (O ACERVO SEGUE EM ANEXO – ANEXO IV) 6.7.7 Jornada Pedagógica Ocorreu anualmente em três etapas de 08 horas presenciais no Núcleo Regional de Educação e três etapas presenciais na escola. Em todas as etapas realizam-se estudos sobre o Projeto Político Pedagógico. 6.7.8 Reuniões de Pais Acontecem no Colégio bimestralmente e quando necessário. A cada reunião há uma troca de idéias com os pais a respeito de melhorias que a escola pode ter. São informados também sobre o aprendizado dos filhos e como pode ser melhorado. Alguns não demonstram interesse pelo aprendizado de seus filhos. 6.7.9 Conselho de Classe Os professores de todas as disciplinas, junto com a Equipe Pedagógica e membros do Conselho Escolar, se reúnem em horários diferentes a cada bimestre. Os conselhos de classe se realizam sempre por turma, e os professores relatam tudo sobre o aluno: as notas, o comportamento; o que tem sido feito para melhorias no aprendizado, qual procedimento adotado com relação aos alunos. O Conselho de Classe irá acontecer também com a participação de três representantes eleitos de cada turma. Os alunos irão opinar, participar e reivindicar os direitos como representantes de turma. As reuniões acontecem sempre na semana de capacitação que ocorre de acordo com o calendário escolar. 6.7.10 Reuniões de Elaboração do P. P. P. Todos participam destas reuniões: Direção, Equipe Pedagógica, Professores, Funcionários, Pais e Alunos, Comunidade em geral. 6.7.11 Concurso para Docentes, Diretores e Funcionários Os Docentes e Funcionários da escola são contratados através de Concursos Públicos e/ou Testes Seletivos realizados pela Secretaria de Estado da Educação. A Direção é escolhida por Consulta Popular. Tem direito ao voto: os alunos maiores de 16 anos e alunos matriculados do Ensino Médio, pais e/ou responsáveis pelos alunos menores de 16 anos, professores e funcionários do Estabelecimento de Ensino. 6.7.12 Coordenador Pedagógico O Colégio Salcedo conta com uma equipe pedagógica sendo 20 horas no período da manhã, 20 horas no período da tarde e 40 horas no período da noite. O horário de trabalho é: das 07:30 às 11:30 horas, das 13:50 às 16:50 e 19:45 às 22:45. Desenvolve as seguintes atividades: dá assistência à Direção; supervisiona o ensino e presta acessoria aos professores; instrumento de intercâmbio entre Direção, Professores e Alunos; confere livros pontos, horasatividades, planejamentos, livros de chamada (diário de classe), controle de freqüência dos alunos; atende pais de alunos e comunidade escolar; enfim, tudo o que for necessário. 6.8 Reuniões As reuniões deste Estabelecimento de Ensino ocorrem da seguinte forma: as de Professores, Funcionários, Pais e Mestres acontecem bimestralmente e/ou quando de julgar necessário. Enquanto que, as do Grêmio Estudantil, APMF e Conselho Escolar se dão de forma extraordinária (quando necessário). Todos os assuntos tratados e discutidos nas reuniões são registrados em atas específicas. 6.8.1 Papel das Instâncias Colegiadas Os órgãos colegiados que funcionam neste Colégio são o Conselho Escolar, APMF e Conselho de Classe. A atuação do Conselho Escolar tem contribuído para o processo de gestão participativa. O principal desafio enfrentado pelo Conselho é a falta de recursos financeiros. Também se entende que os pais contribuem muito pouco para a plena atuação do Conselho Escolar, alegando que não têm tempo disponível. Por isso, quem acaba assumindo os cargos do Conselho Escolar é sempre um professor ou um técnico do próprio Estabelecimento de Ensino. Outro desafio é conseguir reunir todos os membros com mais freqüência: alguns têm atividades profissionais em horários e locais diferentes, mas mesmo assim está sendo realizado um trabalho satisfatório. 6.8.2 Associação de Pais, Mestres e Funcionários É o órgão representativo dos pais, professores e funcionários do Estabelecimento, que prima pelas necessidades do educando e da própria escola, na busca de um ensino de qualidade, estando subordinado à ação do Conselho Escolar, visando sempre o desenvolvimento de um trabalho integrado com a comunidade escolar. É regida por estatuto e regulamento próprio, respeitada a legislação vigente e as diretrizes da Secretaria Estadual da Educação. A APMF de nosso Colégio foi eleita aos trinta dias do mês de abril do ano de 2009, ficando assim composta (conforme Ata 01/2009): Presidente: Mônica Ribeiro da Silva; Vice-Presidente: Clovis Aparecido de Paula; 1º Secretário: Valmir Guimarães; 2º Secretário: Margarida Inocência de Jesus; 1º Tesoureiro: Antonio Carlos Leite dos Santos; 2º Tesoureiro: Mariangela Cristina Mariana Luiz da Silva; 1º Diretor Sócio-Cultural-Esportivo: Cleverson Venâncio; 2º Diretor Sócio-Cultural-Esportivo: Magna Ribeiro da Silva; Conselho Deliberativo Fiscal: Professores: Márcia Cristina dos Santos e Ângela Maria da Silva Ribeiro; Funcionários: Josefa Aparecida da Cunha Silva e Estrogilda da Silva; Pais: Antonio Luiz Menezes Garros, Marli Frogeri, Regina Aparecida Nogueira e Carvalho Fraga. 6.8.3 Conselho Escolar O Conselho Escolar é um órgão colegiado, de natureza consultiva, deliberativa e fiscal, com a finalidade de promover a articulação entre os vários segmentos e setores da escola, a fim de garantir a eficiência e a qualidade do seu funcionamento. Suas atribuições, entre outras, são: Contribuir para a efetivação do Projeto Político-Pedagógico da Escola; Analisar e aprovar o Plano Anual da Escola, com base no Projeto PolíticoPedagógico da mesma; Acompanhar e avaliar o desempenho da escola face às diretrizes, prioridades e metas estabelecidas no seu Plano Anual, redirecionando as ações quando necessário; Articular ações com segmentos da sociedade que possam contribuir para a melhoria da qualidade do processo Ensino-Aprendizagem. O Conselho Escolar de nosso Estabelecimento de Ensino foi composto no dia vinte e seis do mês de fevereiro do ano de dois mil e oito. a) Diretor: Fabiano Lopes Bueno; b) Representante da Equipe Pedagógica: Titular: Silvia Regina Estevam de Melo; Suplente: Fernanda Barbosa Jussen; c) Representante do Corpo Docente: Titular: Geovana Fagundes Maciel; Suplente: Marina Flávia de Faria; d) Representante dos Funcionários Administrativos: Titular: Juliana Silva de Oliveira dos Santos; Suplente: Cleber de Souza; e) Representante dos Funcionários de Serviços Gerais: Titular: Édina Maria Gardino; Suplente: Mary Aparecida Baldivia; f) Representante do Corpo Discente: Titular: Sirlei dos Santos; Suplente: Gustavo Henrique Ferreira Jesuz; g) Representante dos Pais de Alunos: Titular: Lidinei Batista Alves de Souza; Suplente: Wilson Ferreira da Silva; h) Representante do Grêmio Estudantil: Titular: Rodrigo José de Carvalho Neto; Suplente: Valquíria Maria dos Santos; i) Representante da APMF: Titular: Mônica Ribeiro da Silva; Suplente: Clóvis Aparecido de Paula. 6.8.4 Grêmio Estudantil O Grêmio Estudantil é a organização dos estudantes na escola. Ele é formado apenas por alunos, de forma independente e desenvolve atividades culturais e esportivas, produzindo jornal, organizando debates sobre assuntos de interesse dos estudantes, que não fazem parte do Currículo Escolar, e também organizando reivindicações, tais como: compra de livros para a biblioteca, transporte gratuito para estudantes, e muitas outras coisas. É muito importante o Grêmio na Escola, pois ele é um órgão reconhecido de apoio à Direção Escolar. O Grêmio Estudantil não terá caráter político, partidário, religioso, racial e também não deverá ter fins lucrativos. A organização, o funcionamento e as atividades do Grêmio serão estabelecidas em seu Estatuto, aprovado em Assembléia Geral do corpo discente do Estabelecimento de Ensino, convocada para este fim, obedecendo a legislação pertinente. A aprovação do Estatuto, a escolha dos Dirigentes e dos Representantes do Grêmio serão realizadas pelo voto direto e secreto de cada estudante, observandose, no que couber, às normas da legislação eleitoral. São sócios do Grêmio todos os alunos matriculados e com freqüência regular. Os representantes do Grêmio não poderão utilizar seu horário de aula para reuniões e quaisquer outras atividades sem autorização da Direção Geral e do Professor da Turma. O Conselho de Representantes de Turmas será eleito anualmente, no início do período letivo, em data fixada pelo Grêmio e/ou Equipe Pedagógica. O Estabelecimento de Ensino não se responsabilizará pelas dívidas, ou outros compromissos assumidos pelo Grêmio. O Grêmio tem por objetivos: I – Representar condignamente o corpo discente; II – Defender os interesses individuais e coletivos dos alunos do colégio; III – Apresentar sugestões para o melhor funcionamento do Grêmio e seu relacionamento com a Direção do Colégio; IV – Comunicar com antecedência a Direção seu afastamento, justificando-o; V – Responder junto às instituições bancárias pela abertura e movimentação de conta corrente do Grêmio Estudantil. O balanço anual de movimento financeiro do Grêmio será apresentado à Assembléia Geral dos alunos e ao Conselho (que deverá ser um Profissional da Educação da Escola escolhido pelo Diretor e/ou alunos). O Grêmio Estudantil foi eleito por voto direto e secreto dos alunos para escolha dos seus representantes. 6.9 Questões sobre o Contexto em que se insere a Escola 6.9.1 Como a Comunidade participa e como a Escola encara essa Participação? A comunidade, de modo geral, tem boa participação na escola. Tem espaço para colocar suas opiniões; os pais participam das decisões através da APMF, do Conselho Escolar, nas reuniões bimestrais e têm acesso livre ao Estabelecimento de Ensino. A escola vê a participação da comunidade como um fator importante, e sempre procura oferecer um ensino de qualidade. 6.9.2 Como a Comunidade vê a Presença da Escola no Bairro? A comunidade apóia a presença da escola; participa das festas, dos eventos, etc. Sua localização é excelente, no centro da cidade, facilitando o acesso dos alunos. A comunidade demonstra-se satisfeita. 6.9.3 Como a Comunidade avalia o Trabalho desenvolvido pela Escola? Segundo pesquisa de opinião, realizada com os pais e comunidade em geral, há aprovação do trabalho desenvolvido pela escola porque estes têm a oportunidade de participar da mesma, através do Conselho Escolar e APMF, onde dão sugestões para a melhoria do ensino. 7 AVALIAÇÃO INSTITUCIONAL DO P.P.P. Durante o ano letivo de 2010, esta sendo feita uma avaliação do Projeto Político Pedagógico e sua aplicabilidade, e na medida em que forem percebidas falhas, far-se-á o melhor possível para corrigí-las. Estão sendo realizadas reuniões bimestrais da Direção, Equipe Pedagógica, Professores, Funcionários, Pais, Alunos e Comunidade em geral. Nestas reuniões é discutido o Projeto Político Pedagógico e se o Colégio está funcionando conforme o prescrito no mesmo. REFERÊNCIAS BIBLIOGRÁFICAS CADERNO SOBRE O “GRÊMIO ESTUDANTIL” DA SECRETARIA DE ESTADO DA EDUCAÇÃO. CURY, Carlos R. Jamil. Educação e contradição. 5ª ed. São Paulo, Cortez, Autores Associados, 1992. DIRETRIZES CURRICULARES – VERSÃO PRELIMINAR. GRAMSCI, Antonio. Os intelectuais e a organização da cultura. OLIVEIRA, Dennison de. Urbanização e industrialização do Paraná. Curitiba, SEED, 2001. 2 volumes. SAVIANI, Derveval. Pedagogia histórico-crítica:primeiras aproximações. 2ª ed. São Paulo, Cortez, Autores Associados, 1991. TRINDADE, Etelvina Maria de Castro; ANDREZA, Maria Luiza. Cultura e educação. VASCONCELLOS, Celso dos Santos. Disciplina. 3ª ed. São Paulo, Libertad, 1994. ANEXOS SECRETARIA DE ESTADO DA EDUCAÇÃO Colégio Estadual “Professora Maria Aparecida Chuery Salcedo” Ensino Fundamental e Profissional 7 14 21 T 4 11 18 25 5 12 19 26 6 13 20 27 ABRIL Q Q 1 7 8 14 15 21 22 28 29 S 2 9 16 23 30 S 3 10 17 24 D S T MAIO Q Q S 2 9 16 23 30 3 10 17 24 31 4 11 18 25 5 12 19 26 6 13 20 27 7 14 21 28 T 4 11 18 25 5 12 19 26 6 13 20 27 D S 3 10 17 24 31 4 11 18 25 JULHO Q Q 1 7 8 14 15 21 22 28 29 OUTUBRO T Q Q 5 12 19 26 6 13 20 27 7 14 21 28 S 2 9 16 23 30 S 3 10 17 24 31 S 1 8 15 22 29 S 2 9 16 23 30 D 1 8 15 22 29 D 19 dias letivos S T 2 9 16 23 30 MARÇO Q Q 3 4 10 11 17 18 24 25 31 S 5 12 19 26 S 6 13 20 27 D S 6 13 20 27 7 14 21 28 T 1 8 15 22 29 JUNHO Q Q 2 3 9 10 16 17 23 24 30 S 4 11 18 25 S 5 12 19 26 1 Dia do Trabalho 12 dias letivos 2 Paixão / 21 Tiradentes D 7 14 21 28 S 1 8 15 22 29 D 16 Carnaval 20 dias letivos S S 1 8 15 22 29 28 1 Dia Mundial da Paz D S 6 13 20 27 7 14 21 28 3 Corpus Christi 8 OBMEP – 1ª fase AGOSTO S T Q Q S 2 3 4 5 6 9 10 11 12 13 16 17 18 19 20 23 24 25 26 27 30 31 6 Padroeiro do Município S 1 8 15 22 29 NOVEMBRO T Q Q 2 3 4 9 10 11 16 17 18 23 24 25 30 S 5 12 19 26 S 7 14 21 28 S 6 13 20 27 12 N. S. Aparecida 15 Dia do Professor 02 Finados 15 Proclamação da República 18 Dia do Patronesse do Colégio 20 Dia Nac. da Consciência Negra DIAS LETIVOS 1º semestre 112 dias 2º semestre 91 dias Sub-Total 203 dias Feriado Municipal 01 dia NRE Itinerante 02 dias Total 200 dias Férias Discentes Janeiro 31 dias Fev ereiro 7 dias Julho / Agos. 28 dias Dezembro 9 dias Total 75 dias Início/ Término-ANUAL Planejamento/ Replanejamento Formação continuada NRE Itinerante Férias 12 a 16/04 - Semana Cultural/ FALE 11/10 - Feriado antecipado ao Dia do Professor 21 dias letivos 7 14 21 28 S 5 12 19 26 5 12 19 26 SETEMBRO T Q Q S 1 2 3 6 7 8 9 10 13 14 15 16 17 20 21 22 23 24 27 28 29 30 7 Independência 11 OBMEP – 2ª fase 23 Feriado Municipal D S 5 12 19 26 6 13 20 27 D S DEZEMBRO T Q Q 1 2 7 8 9 14 15 16 21 22 23 28 29 30 S 3 10 17 24 31 S 4 11 18 25 S 4 11 18 25 19 Emancipação Política do PR 25 Natal Férias Docentes Janeiro/ Férias 30 dias Jul./ Agos./ Reces. 23 dias Dez./ Recesso 9 dias Total 62 dias Conselho de Classe Reunião Pedagógica XX Feriados/ Domingos 21 dias letivos 6 13 20 27 FEVEREIRO T Q Q 2 3 4 9 10 11 16 17 18 23 24 25 S 1 8 15 22 16 dias letivos 5 12 19 26 D 15 dias letivos 4 11 18 25 S 2 9 16 23 30 21 dias letivos 3 10 17 24 31 S 1 8 15 22 29 15 dias letivos T 20 dias letivos S 0 dia letivo JANEIRO Q Q D 23 dias letivos Calendário 2010 - DIURNO Considerados como dias letivos: Formação Continuada (06 dias); Replanejamento (01 dia); Reuniões Pedagógicas (03 dias) - Delib. 02/02-CEE SECRETARIA DE ESTADO DA EDUCAÇÃO Colégio Estadual “Professora Maria Aparecida Chuery Salcedo” Ensino Fundamental e Profissional 7 14 21 28 D S T 4 11 18 25 5 12 19 26 6 13 20 27 ABRIL Q Q 1 7 8 14 15 21 22 28 29 S 2 9 16 23 30 S 3 10 17 24 4 11 18 25 5 12 19 26 6 13 20 27 D S 3 10 17 24 31 4 11 18 25 JULHO Q Q 1 7 8 14 15 21 22 28 29 OUTUBRO T Q Q 5 12 19 26 6 13 20 27 7 14 21 28 S 2 9 16 23 30 S 3 10 17 24 31 S 1 8 15 22 29 S 2 9 16 23 30 12 dias letivos T S T MAIO Q Q S 2 9 16 23 30 3 10 17 24 31 1 4 11 18 25 5 12 19 26 6 13 20 27 7 14 21 28 12 N. S. Aparecida 15 Dia do Professor 18 Dia do Patronesse do Colégio DIAS LETIVOS 1º semestre 2º semestre 112 dias 91 dias Sub-Total 203 dias 01 dia Feriado Municipal 02 dias NRE Itinerante Total 200 dias Início/ Término - ANUAL Início/ Término - SEMESTRAL Planejamento Formação continuada Férias NRE Itinerante 12 a 16/04 - Semana Cultural/ FALE 11/10 - Feriado antecipado ao Dia do Professor XX Feriados/ Domingos D 1 8 15 22 29 D 19 dias letivos S S 1 8 15 22 29 D 2 Paixão / 21 Tiradentes D S 6 13 20 27 7 14 21 28 S 1 8 15 22 29 T 2 9 16 23 30 MARÇO Q 3 10 17 24 31 Q 4 11 18 25 S 5 12 19 26 S 6 13 20 27 D S 6 13 20 27 7 14 21 28 T 1 8 15 22 29 JUNHO Q 2 9 16 23 30 Q 3 10 17 24 S 4 11 18 25 S 5 12 19 26 D 16 Carnaval 20 dias letivos 1 Dia Mundial da Paz S 5 12 19 26 7 14 21 28 Dia do Trabalho 3 Corpus Christi 8 OBMEP – 1ª fase AGOSTO S T Q Q S 2 3 4 5 6 9 10 11 12 13 16 17 18 19 20 23 24 25 26 27 30 31 6 Padroeiro do Município S 1 8 15 22 29 NOVEMBRO T Q Q 2 3 4 9 10 11 16 17 18 23 24 25 30 S 5 12 19 26 S 7 14 21 28 S 6 13 20 27 02 Finados 15 Proclamação da República 20 Dia Nac. da Consciência Negra Férias Discentes Janeiro Fev ereiro Julho / Agos. Dezembro Total 31 7 28 9 75 dias dias dias dias dias 5 12 19 26 SETEMBRO T Q Q S 1 2 3 6 7 8 9 10 13 14 15 16 17 20 21 22 23 24 27 28 29 30 7 Independência 11 OBMEP – 2ª fase 23 Feriado Municipal D S 5 12 19 26 6 13 20 27 D S DEZEMBRO T Q Q 1 2 7 8 9 14 15 16 21 22 23 28 29 30 S 3 10 17 24 31 S 4 11 18 25 S 4 11 18 25 19 Emancipação Política do PR 25 Natal Férias Docentes Janeiro/ Férias Jul./ Agos./ Reces. Dez./ Recesso Total 30 23 9 62 dias dias dias dias Conselho de Classe Reunião Pedagógica Atividades Pedagógicas para Complementação de 800 horas e 200 dias letivos 27/03 10/04 15/05 03/07 - 21 dias letivos 7 14 21 28 FEVEREIRO T Q Q 2 3 4 9 10 11 16 17 18 23 24 25 Jogos Interséries - Fase: Classificatória Jogos Interséries - Fase: Semi Final e Final Campeonato de Xadrez e Ping - Pong Práticas Corporais e Atividades Físicas 18/09 - Oficina de Reaproveitamento de Alimentos 16 a20/11 - Semana da Consciência Negra 21 dias letivos 6 13 20 27 S 1 8 15 22 16 dias letivos 5 12 19 26 D 15 dias letivos 4 11 18 25 S 2 9 16 23 30 21 dias letivos 3 10 17 24 31 S 1 8 15 22 29 15 dias letivos T 20 dias letivos S 0 dia letivo JANEIRO Q Q D 23 dias letivos Calendário 2010 - NOTURNO Considerados como dias letivos: Formação Continuada (06 dias); Replanejamento (01 dia); Reuniões Pedagógicas (03 dias) - Delib. 02/02-CEE ANEXO II Relação de Bens Móveis - AAB Órgão: 0033 Unidade:268000046 - MARIA AP.C.SALCEDO, C E PR - E F M PROF SubClasse Estad o Qtd. Município TELEVISOR COLORIDO 20" 000000036734 MARCA-CCE MODELO- 0812000 REG 0000001 2680 LINHA TELEFONICA / 772000000042338 1131 MARCA-COD.04 2000100 BOM 0000001 2680 RACK P/ TV E VIDEO GMI 000000046841 2515 - 29.02.96 0605000 BOM 0000001 2680 0809500 REG 0000001 2680 1305201 BOM 0000001 2680 1318800 BOM 0000001 2680 CONJUNTOS DE OTICAS E 000000093422 ONDAS 1318900 BOM 0000001 2680 MICROSCOPIO 000000094719 ESTEROSCOPIO 1312000 BOM 0000001 2680 1319100 BOM 0000001 2680 0701700 BOM 0000001 2680 0701700 BOM 0000001 2680 2006600 INS 0000001 2680 N. Patrimônio 000000066869 Descrição RETOPROJETOR GMI6578 CONJUNTO DE 000000089041 TERMOLOGIA 000000089708 000000103080 000000114440 000000114441 000000117769 LEIS DE HOM TORSO HUMANO M85 CM GLOBO TERRESTRE GLOBO TERRESTRE CPU GRAPHICS 000000117806 MONITOR / TERMINAL 1402000 INS 0000001 2680 1105000 INS 0000001 2680 0809900 REG 0000001 2680 0800500 BOM 0000001 2680 0800700 BOM 0000001 2680 2006600 NOV 0000001 2680 2006600 NOV 0000001 2680 2006600 NOV 0000001 2680 2006600 NOV 0000001 2680 MONITOR PARA 000000221688 MICROCOMPUTADOR 1402000 NOV 0000001 2680 MONITOR PARA 000000221689 MICROCOMPUTADOR 1402000 NOV 0000001 2680 MONITOR PARA 000000221690 MICROCOMPUTADOR 1402000 NOV 0000001 2680 MONITOR PARA 000000221691 MICROCOMPUTADOR 1402000 NOV 0000001 2680 MONITOR PARA 000000221692 MICROCOMPUTADOR 1402000 NOV 0000001 2680 MONITOR PARA 000000221693 MICROCOMPUTADOR 1402000 NOV 0000001 2680 1402000 NOV 0000001 2680 1402000 NOV 0000001 2680 000000117843 TECLADO RECEPTOR DE SINAIS DE 000000131913 TV VIA SATELITE 000000132452 000000134250 000000191826 000000191827 000000191828 000000191829 000000221694 AMPLIFICADOR ANTENA PARABOLICA CPU GRAPHICS CPU GRAPHICS CPU GRAPHICS CPU GRAPHICS MONITOR PARA MICROCOMPUTADOR 000000221695 MONITOR PARA MICROCOMPUTADOR MONITOR PARA 000000221696 MICROCOMPUTADOR 1402000 NOV 0000001 2680 MONITOR PARA 000000221697 MICROCOMPUTADOR 1402000 NOV 0000001 2680 MONITOR PARA 000000221698 MICROCOMPUTADOR 1402000 NOV 0000001 2680 MONITOR PARA 000000221699 MICROCOMPUTADOR 1402000 NOV 0000001 2680 MONITOR PARA 000000221700 MICROCOMPUTADOR 1402000 NOV 0000001 2680 MONITOR PARA 000000221701 MICROCOMPUTADOR 1402000 NOV 0000001 2680 MONITOR PARA 000000221702 MICROCOMPUTADOR 1402000 NOV 0000001 2680 MONITOR PARA 000000221703 MICROCOMPUTADOR 1402000 NOV 0000001 2680 MONITOR PARA 000000221704 MICROCOMPUTADOR 1402000 NOV 0000001 2680 TECLADO PARA 000000222193 MICROCOMPUTADOR 1404800 NOV 0000001 2680 TECLADO PARA 000000222194 MICROCOMPUTADOR 1404800 NOV 0000001 2680 TECLADO PARA 000000222195 MICROCOMPUTADOR 1404800 NOV 0000001 2680 TECLADO PARA 000000222196 MICROCOMPUTADOR 1404800 NOV 0000001 2680 000000222197 TECLADO PARA 1404800 NOV 0000001 2680 MICROCOMPUTADOR TECLADO PARA 000000222198 MICROCOMPUTADOR 1404800 NOV 0000001 2680 TECLADO PARA 000000222199 MICROCOMPUTADOR 1404800 NOV 0000001 2680 TECLADO PARA 000000222200 MICROCOMPUTADOR 1404800 NOV 0000001 2680 TECLADO PARA 000000222201 MICROCOMPUTADOR 1404800 NOV 0000001 2680 TECLADO PARA 000000222202 MICROCOMPUTADOR 1404800 NOV 0000001 2680 TECLADO PARA 000000222203 MICROCOMPUTADOR 1404800 NOV 0000001 2680 TECLADO PARA 000000222204 MICROCOMPUTADOR 1404800 NOV 0000001 2680 TECLADO PARA 000000222205 MICROCOMPUTADOR 1404800 NOV 0000001 2680 TECLADO PARA 000000222206 MICROCOMPUTADOR 1404800 NOV 0000001 2680 TECLADO PARA 000000222207 MICROCOMPUTADOR 1404800 NOV 0000001 2680 TECLADO PARA 000000222208 MICROCOMPUTADOR 1404800 NOV 0000001 2680 TECLADO PARA 000000222209 MICROCOMPUTADOR 1404800 NOV 0000001 2680 1403000 NOV 0000001 2680 0812000 BOM 0000001 2680 000000222389 SERVIDOR 000000285719 TV 29 POL. TELA PLANA ENT. USB TV 29 POL. TELA PLANA 000000285720 ENT. USB 0812000 BOM 0000001 2680 TV 29 POL. TELA PLANA 000000285721 ENT. USB 0812000 BOM 0000001 2680 TV 29 POL. TELA PLANA 000000285722 ENT. USB 0812000 BOM 0000001 2680 TV 29 POL. TELA PLANA 000000285723 ENT. USB 0812000 BOM 0000001 2680 TV 29 POL. TELA PLANA 000000285724 ENT. USB 0812000 BOM 0000001 2680 0601700 NOV 0000001 2680 0601700 NOV 0000001 2680 0601700 NOV 0000001 2680 0601700 NOV 0000001 2680 0601700 NOV 0000001 2680 0601700 NOV 0000001 2680 0601700 NOV 0000001 2680 0601700 NOV 0000001 2680 0601700 NOV 0000001 2680 0601700 NOV 0000001 2680 0605000 NOV 0000001 2680 0605000 NOV 0000001 2680 000000319101 000000319102 000000319103 000000319104 000000319105 000000319106 000000319107 000000319108 000000319109 000000319110 000000324046 000000324047 CADEIRA GIRATORIA CADEIRA GIRATORIA CADEIRA GIRATORIA CADEIRA GIRATORIA CADEIRA GIRATORIA CADEIRA GIRATORIA CADEIRA GIRATORIA CADEIRA GIRATORIA CADEIRA GIRATORIA CADEIRA GIRATORIA MESA DE INFORMATICA MESA DE INFORMATICA 000000324048 000000324049 000000324050 000000336095 000000336096 000000336097 000000336098 000000336099 000000336100 000000350268 000000350269 000000350270 000000350271 000000350272 000000350273 000000350274 000000350275 000000350276 000000350277 MESA DE INFORMATICA MESA DE INFORMATICA MESA DE INFORMATICA RACK PARA TV 29' RACK PARA TV 29' RACK PARA TV 29' RACK PARA TV 29' RACK PARA TV 29' RACK PARA TV 29' CONJUNTO REFEITORIO CONJUNTO REFEITORIO CONJUNTO REFEITORIO CONJUNTO REFEITORIO CONJUNTO REFEITORIO CONJUNTO REFEITORIO CONJUNTO REFEITORIO CONJUNTO REFEITORIO CONJUNTO REFEITORIO CONJUNTO REFEITORIO 000000352124 MEDIDOR ESTADIOMETRO 0605000 NOV 0000001 2680 0605000 NOV 0000001 2680 0605000 NOV 0000001 2680 0606700 BOM 0000001 2680 0606700 BOM 0000001 2680 0606700 BOM 0000001 2680 0606700 BOM 0000001 2680 0606700 BOM 0000001 2680 0606700 BOM 0000001 2680 0605000 NOV 0000001 2680 0605000 NOV 0000001 2680 0605000 NOV 0000001 2680 0605000 NOV 0000001 2680 0605000 NOV 0000001 2680 0605000 NOV 0000001 2680 0605000 NOV 0000001 2680 0605000 NOV 0000001 2680 0605000 NOV 0000001 2680 0605000 NOV 0000001 2680 1311700 NOV 0000001 2680 PORTATIL CADEIRA ASS/ENC.POLI. 000000394770 VERDE 0601700 NOV 0000001 2680 CADEIRA ASS/ENC.POLI. 000000394771 VERDE 0601700 NOV 0000001 2680 CADEIRA ASS/ENC.POLI. 000000394772 VERDE 0601700 NOV 0000001 2680 BALANCA PLATAFORMA 000000396029 DIGITAL S/COLUNA 0901800 NOV 0000001 2680 PROCESSADOR DE 000000411054 ALIMENTOS NS PA-75 1204900 NOV 0000001 2680 MESA DE REUNIAO 000000418637 MED.2000X1000X740 0605000 NOV 0000001 2680 0605000 NOV 0000001 2680 0605000 NOV 0000001 2680 0605000 NOV 0000001 2680 CONJ. ESCOLAR 000000875297 CART/CAD. FDE 4 0608300 NOV 0000001 2680 CONJ. ESCOLAR 000000875298 CART/CAD. FDE 4 0608300 NOV 0000001 2680 CONJ. ESCOLAR 000000875299 CART/CAD. FDE 4 0608300 NOV 0000001 2680 CONJ. ESCOLAR 000000875300 CART/CAD. FDE 4 0608300 NOV 0000001 2680 CONJ. ESCOLAR 000000875301 CART/CAD. FDE 4 0608300 NOV 0000001 2680 000000875302 CONJ. ESCOLAR 0608300 NOV 0000001 2680 000000439068 000000439069 000000439070 MESA DE PROFESSOR MESA DE PROFESSOR MESA DE PROFESSOR CART/CAD. FDE 4 CONJ. ESCOLAR 000000875303 CART/CAD. FDE 4 0608300 NOV 0000001 2680 CONJ. ESCOLAR 000000875304 CART/CAD. FDE 4 0608300 NOV 0000001 2680 CONJ. ESCOLAR 000000875305 CART/CAD. FDE 4 0608300 NOV 0000001 2680 CONJ. ESCOLAR 000000875306 CART/CAD. FDE 4 0608300 NOV 0000001 2680 CONJ. ESCOLAR 000000875307 CART/CAD. FDE 4 0608300 NOV 0000001 2680 CONJ. ESCOLAR 000000875308 CART/CAD. FDE 4 0608300 NOV 0000001 2680 CONJ. ESCOLAR 000000875309 CART/CAD. FDE 4 0608300 NOV 0000001 2680 CONJ. ESCOLAR 000000875310 CART/CAD. FDE 4 0608300 NOV 0000001 2680 CONJ. ESCOLAR 000000875311 CART/CAD. FDE 4 0608300 NOV 0000001 2680 CONJ. ESCOLAR 000000875312 CART/CAD. FDE 4 0608300 NOV 0000001 2680 CONJ. ESCOLAR 000000875313 CART/CAD. FDE 4 0608300 NOV 0000001 2680 CONJ. ESCOLAR 000000875314 CART/CAD. FDE 4 0608300 NOV 0000001 2680 CONJ. ESCOLAR 000000875315 CART/CAD. FDE 4 0608300 NOV 0000001 2680 000000875316 CONJ. ESCOLAR 0608300 NOV 0000001 2680 CART/CAD. FDE 4 CONJ. ESCOLAR 000000875317 CART/CAD. FDE 4 0608300 NOV 0000001 2680 CONJ. ESCOLAR 000000875318 CART/CAD. FDE 4 0608300 NOV 0000001 2680 CONJ. ESCOLAR 000000875319 CART/CAD. FDE 4 0608300 NOV 0000001 2680 CONJ. ESCOLAR 000000875320 CART/CAD. FDE 4 0608300 NOV 0000001 2680 CONJ. ESCOLAR 000000875321 CART/CAD. FDE 4 0608300 NOV 0000001 2680 CONJ. ESCOLAR 000000875322 CART/CAD. FDE 4 0608300 NOV 0000001 2680 CONJ. ESCOLAR 000000875323 CART/CAD. FDE 4 0608300 NOV 0000001 2680 CONJ. ESCOLAR 000000875324 CART/CAD. FDE 4 0608300 NOV 0000001 2680 CONJ. ESCOLAR 000000875325 CART/CAD. FDE 4 0608300 NOV 0000001 2680 CONJ. ESCOLAR 000000875326 CART/CAD. FDE 4 0608300 NOV 0000001 2680 CONJ. ESCOLAR 000000875327 CART/CAD. FDE 4 0608300 NOV 0000001 2680 CONJ. ESCOLAR 000000875328 CART/CAD. FDE 4 0608300 NOV 0000001 2680 CONJ. ESCOLAR 000000875329 CART/CAD. FDE 4 0608300 NOV 0000001 2680 000000875330 CONJ. ESCOLAR 0608300 NOV 0000001 2680 CART/CAD. FDE 4 CONJ. ESCOLAR 000000875331 CART/CAD. FDE 4 0608300 NOV 0000001 2680 CONJ. ESCOLAR 000000875332 CART/CAD. FDE 4 0608300 NOV 0000001 2680 CONJ. ESCOLAR 000000875333 CART/CAD. FDE 4 0608300 NOV 0000001 2680 CONJ. ESCOLAR 000000875334 CART/CAD. FDE 4 0608300 NOV 0000001 2680 CONJ. ESCOLAR 000000875335 CART/CAD. FDE 4 0608300 NOV 0000001 2680 CONJ. ESCOLAR 000000875336 CART/CAD. FDE 4 0608300 NOV 0000001 2680 CONJ. ESCOLAR 000000875337 CART/CAD. FDE 4 0608300 NOV 0000001 2680 CONJ. ESCOLAR 000000875338 CART/CAD. FDE 4 0608300 NOV 0000001 2680 CONJ. ESCOLAR 000000875339 CART/CAD. FDE 4 0608300 NOV 0000001 2680 CONJ. ESCOLAR 000000875340 CART/CAD. FDE 4 0608300 NOV 0000001 2680 CONJ. ESCOLAR 000000875341 CART/CAD. FDE 4 0608300 NOV 0000001 2680 CONJ. ESCOLAR 000000875342 CART/CAD. FDE 4 0608300 NOV 0000001 2680 CONJ. ESCOLAR 000000875343 CART/CAD. FDE 4 0608300 NOV 0000001 2680 000000875344 CONJ. ESCOLAR 0608300 NOV 0000001 2680 CART/CAD. FDE 4 CONJ. ESCOLAR 000000875345 CART/CAD. FDE 4 0608300 NOV 0000001 2680 CONJ. ESCOLAR 000000875346 CART/CAD. FDE 4 0608300 NOV 0000001 2680 CONJ. ESCOLAR 000000875347 CART/CAD. FDE 4 0608300 NOV 0000001 2680 CONJ. ESCOLAR 000000875348 CART/CAD. FDE 4 0608300 NOV 0000001 2680 CONJ. ESCOLAR 000000875349 CART/CAD. FDE 4 0608300 NOV 0000001 2680 CONJ. ESCOLAR 000000875350 CART/CAD. FDE 4 0608300 NOV 0000001 2680 CONJ. ESCOLAR 000000875351 CART/CAD. FDE 4 0608300 NOV 0000001 2680 CONJ. ESCOLAR 000000875352 CART/CAD. FDE 4 0608300 NOV 0000001 2680 CONJ. ESCOLAR 000000875353 CART/CAD. FDE 4 0608300 NOV 0000001 2680 CONJ. ESCOLAR 000000875354 CART/CAD. FDE 4 0608300 NOV 0000001 2680 CONJ. ESCOLAR 000000875355 CART/CAD. FDE 4 0608300 NOV 0000001 2680 CONJ. ESCOLAR 000000875356 CART/CAD. FDE 4 0608300 NOV 0000001 2680 CONJ. ESCOLAR 000000875357 CART/CAD. FDE 4 0608300 NOV 0000001 2680 000000875358 CONJ. ESCOLAR 0608300 NOV 0000001 2680 CART/CAD. FDE 4 CONJ. ESCOLAR 000000875359 CART/CAD. FDE 4 0608300 NOV 0000001 2680 CONJ. ESCOLAR 000000875360 CART/CAD. FDE 4 0608300 NOV 0000001 2680 CONJ. ESCOLAR 000000875361 CART/CAD. FDE 4 0608300 NOV 0000001 2680 CONJ. ESCOLAR 000000875362 CART/CAD. FDE 4 0608300 NOV 0000001 2680 CONJ. ESCOLAR 000000875363 CART/CAD. FDE 4 0608300 NOV 0000001 2680 CONJ. ESCOLAR 000000875364 CART/CAD. FDE 4 0608300 NOV 0000001 2680 CONJ. ESCOLAR 000000875365 CART/CAD. FDE 4 0608300 NOV 0000001 2680 CONJ. ESCOLAR 000000875366 CART/CAD. FDE 4 0608300 NOV 0000001 2680 CONJ. ESCOLAR 000000875367 CART/CAD. FDE 4 0608300 NOV 0000001 2680 CONJ. ESCOLAR 000000875368 CART/CAD. FDE 4 0608300 NOV 0000001 2680 CONJ. ESCOLAR 000000875369 CART/CAD. FDE 4 0608300 NOV 0000001 2680 CONJ. ESCOLAR 000000875370 CART/CAD. FDE 4 0608300 NOV 0000001 2680 CONJ. ESCOLAR 000000875371 CART/CAD. FDE 4 0608300 NOV 0000001 2680 000000875372 CONJ. ESCOLAR 0608300 NOV 0000001 2680 CART/CAD. FDE 4 CONJ. ESCOLAR 000000875373 CART/CAD. FDE 4 0608300 NOV 0000001 2680 CONJ. ESCOLAR 000000875374 CART/CAD. FDE 4 0608300 NOV 0000001 2680 CONJ. ESCOLAR 000000875375 CART/CAD. FDE 4 0608300 NOV 0000001 2680 CONJ. ESCOLAR 000000875376 CART/CAD. FDE 4 0608300 NOV 0000001 2680 CONJ. ESCOLAR 000000875377 CART/CAD. FDE 4 0608300 NOV 0000001 2680 CONJ. ESCOLAR 000000875378 CART/CAD. FDE 4 0608300 NOV 0000001 2680 CONJ. ESCOLAR 000000875379 CART/CAD. FDE 4 0608300 NOV 0000001 2680 CONJ. ESCOLAR 000000875380 CART/CAD. FDE 4 0608300 NOV 0000001 2680 CONJ. ESCOLAR 000000875381 CART/CAD. FDE 4 0608300 NOV 0000001 2680 CONJ. ESCOLAR 000000875382 CART/CAD. FDE 4 0608300 NOV 0000001 2680 CONJ. ESCOLAR 000000875383 CART/CAD. FDE 4 0608300 NOV 0000001 2680 CONJ. ESCOLAR 000000875384 CART/CAD. FDE 4 0608300 NOV 0000001 2680 CONJ. ESCOLAR 000000875385 CART/CAD. FDE 4 0608300 NOV 0000001 2680 000000875386 CONJ. ESCOLAR 0608300 NOV 0000001 2680 CART/CAD. FDE 4 CONJ. ESCOLAR 000000875387 CART/CAD. FDE 4 0608300 NOV 0000001 2680 CONJ. ESCOLAR 000000875388 CART/CAD. FDE 4 0608300 NOV 0000001 2680 CONJ. ESCOLAR 000000875389 CART/CAD. FDE 4 0608300 NOV 0000001 2680 CONJ. ESCOLAR 000000875390 CART/CAD. FDE 4 0608300 NOV 0000001 2680 CONJ. ESCOLAR 000000875391 CART/CAD. FDE 4 0608300 NOV 0000001 2680 CONJ. ESCOLAR 000000875392 CART/CAD. FDE 4 0608300 NOV 0000001 2680 CONJ. ESCOLAR 000000875393 CART/CAD. FDE 4 0608300 NOV 0000001 2680 CONJ. ESCOLAR 000000875394 CART/CAD. FDE 4 0608300 NOV 0000001 2680 CONJ. ESCOLAR 000000875395 CART/CAD. FDE 4 0608300 NOV 0000001 2680 CONJ. ESCOLAR 000000875396 CART/CAD. FDE 4 0608300 NOV 0000001 2680 CONJ. ESCOLAR 000000875397 CART/CAD. FDE 4 0608300 NOV 0000001 2680 CONJ. ESCOLAR 000000875398 CART/CAD. FDE 4 0608300 NOV 0000001 2680 CONJ. ESCOLAR 000000875399 CART/CAD. FDE 4 0608300 NOV 0000001 2680 000000875400 CONJ. ESCOLAR 0608300 NOV 0000001 2680 CART/CAD. FDE 4 CONJ. ESCOLAR 000000875401 CART/CAD. FDE 4 0608300 NOV 0000001 2680 CADEIRA ESTRUTURA 000009027877 TUBULAR VERDE (FDE/3) 0602300 REG 0000190 2680 CARTEIRA ESTRUTURA 000009027888 TUBULAR VERDE (FDE/3) 0603700 REG 0000183 2680 0701200 REG 0000002 2680 CADEIRA SIMPLES DE 000009027907 MADEIRA 0601700 REG 0000012 2680 CADEIRA ESTRUTURA 000009028107 TUBULAR VERDE (FDE/3) 0602300 OCI 0000040 2680 0602300 REG 0000031 2680 0603700 REG 0000035 2680 0602300 REG 0000035 2680 0603700 OCI 0000032 2680 0602300 BOM 0000009 2680 CARTEIRA DO ALUNO 000009065565 FDE/3 VERDE 0603700 REG 0000048 2680 ESTANTE DE ACO COM 06 100000155305 PRATELEIRAS 0604400 INS 0000001 2680 ESTANTE DE ACO COM 06 100000155306 PRATELEIRAS 0604400 INS 0000001 2680 000009027906 ENCICLOPEDIA CADEIRA ESTRUT.RETANGULAR DE 000009028108 METAL LARGO CARTEIRA DO ALUNO 000009043163 FDE/3 VERDE 000009043164 CADEIRA FDE/3 VERDE CARTEIRA DO ALUNO 000009043170 FDE/3 VERDE 000009065564 CADEIRA FDE/3 VERDE 100000155308 MIMEOGRAFO 0102200 REG 0000001 2680 1203500 PES 0000001 2680 1203200 INS 0000001 2680 2000100 NOV 0000001 2680 CADEIRA ESTOFADA FIXA 100000155320 C-1 0601700 REG 0000001 2680 ESTANTE DE ACO COM 06 100000155332 PRATELEIRAS 0604400 INS 0000001 2680 CADEIRA ESTOFADA FIXA 100000155333 C-1 0601700 REG 0000001 2680 ESTANTE DE ACO COM 06 100000155335 PRATELEIRAS 0604400 INS 0000001 2680 CADEIRA ESTOFADA FIXA 100000155350 C-1 0601700 REG 0000001 2680 ESTANTE DE ACO COM 06 100000155351 PRATELEIRAS 0604400 INS 0000001 2680 ESTANTE DE ACO COM 06 100000155372 PRATELEIRAS 0604400 INS 0000001 2680 ESTANTE DE ACO COM 06 100000155374 PRATELEIRAS 0604400 INS 0000001 2680 MAQ. ESC. ELETRONICA 100000155376 OLIVETTI 0100600 INS 0000001 2680 0808100 INS 0000001 2680 ESTANTE DE ACO COM 06 100000155398 PRATELEIRAS 0604400 INS 0000001 2680 100000179690 FREEZER 300 LITROS - PLC 1203500 BOM 0000001 2680 FREEZER HORIZONTAL 152 100000155309 LITROS 100000155313 100000155314 100000155382 FOGAO LINHA TELEFONICA MICROFONE 100000275665 IMPRESSORA 1401400 INS 0000001 2680 1400600 INS 0000001 2680 LIQUIDIFICADOR IND. CAP. 100000294169 8 LTS 1204100 INS 0000001 2680 GELADEIRA RES.281 100000294170 LT.ELETROLUX 1203700 REG 0000001 2680 FOGAO S/IND.4 B. 100000294171 C/FORNO C.TEC 1203200 REG 0000001 2680 ARMARIO ACO 2 PORTAS100000305862 FUNDEF 0600300 BOM 0000001 2680 ARMARIO ACO 2 PORTAS100000305863 FUNDEF 0600300 BOM 0000001 2680 ARMARIO ACO 2 PORTAS100000305864 FUNDEF 0600300 BOM 0000001 2680 ESTANTE ACO C/7 PRAT.100000305865 FUNDEF 0604400 BOM 0000001 2680 ESTANTE ACO C/7 PRAT.100000305866 FUNDEF 0604400 BOM 0000001 2680 ESTANTE ACO C/7 PRAT.100000305867 FUNDEF 0604400 BOM 0000001 2680 FOGAO A GAS COM 6 100000344867 BOCAS-PROEM 1203200 BOM 0000001 2680 1203500 BOM 0000001 2680 ARQUIVO ACO 4 GAVETAS100000352162 PROEM 0600500 BOM 0000001 2680 100000352163 MESA ESCRIVANINHA 3 0605000 BOM 0000001 2680 100000275666 100000351715 COMPUTADOR PC FREEZER 300 LITROS - PLC GAV.-PROEM MESA ESCRIVANINHA 3 100000352164 GAV.-PROEM 0605000 BOM 0000001 2680 1203500 BOM 0000001 2680 ARMARIO ACO 16 PORTAS100000418611 PROEM 0600400 BOM 0000001 2680 TELEVISOR 21" TELA 100000418612 PLANA-PROEM 2007500 BOM 0000001 2680 VIDEO CASSETE 5 100000418613 CABECAS-PROEM 2007500 REG 0000001 2680 100000361518 FREEZER 300 LITROS - PLC Relação de Bens Móveis - AAB Órgão: 0472 Unidade:268000046 - MARIA AP.C.SALCEDO, C E PR - E F M PROF N. Patrimônio Descrição AQUECEDOR DE 000000057377 AMBIENTE ELETRICO 000000057382 000000057383 000000057384 000000057385 BOTIJAO DE GAS BOTIJAO DE GAS BOTIJAO DE GAS BOTIJAO DE GAS MESA PARA 000000057391 MICRO/TERMINAL SubClasse Estad o Qtd. Município 0900600 REG 0000001 2680 1201200 BOM 0000001 2680 1201200 BOM 0000001 2680 1201200 BOM 0000001 2680 1201200 BOM 0000001 2680 0605000 BOM 0000001 2680 000000057401 000000057402 000000057403 000000057404 000000057405 000000057406 000000084625 000000084626 000000128495 ESTANTE ESTANTE ESTANTE ESTANTE ARMARIO ARMARIO MESA MESA CPU GRAPHICS MONITOR P/USO MEDICO/HOSPITALAR E 000000128496 LABORA 000000128497 000000128498 TECLADO CPU GRAPHICS MONITOR P/USO MEDICO/HOSPITALAR E 000000128499 LABORA 000000128500 000000128501 TECLADO ESTANTE DE ACO FAC SIMILE - APARELHO 000000128502 DE FAX 000000128503 000000128504 CADEIRA DE MADEIRA VENTILADOR 0600400 INS 0000001 2680 0600400 INS 0000001 2680 0600400 INS 0000001 2680 0600400 INS 0000001 2680 0600400 INS 0000001 2680 0600400 INS 0000001 2680 0605000 INS 0000001 2680 0605000 INS 0000001 2680 2006600 BOM 0000001 2680 1312400 BOM 0000001 2680 1105000 BOM 0000001 2680 2006600 NOV 0000001 2680 1312400 NOV 0000001 2680 1105000 NOV 0000001 2680 0604400 BOM 0000001 2680 0805600 REG 0000001 2680 0601700 NOV 0000001 2680 0900700 BOM 0000001 2680 000000128505 000000128506 000000128507 000000128508 000000128509 000000128510 000000128511 000000128512 000000128513 000000128514 000000128515 000000128516 000000128517 000000128518 000000128519 000000128520 000000128521 000000128522 000000128523 VENTILADOR DE TETO VENTILADOR BEBEDOURO EM GERAL ESTANTE DE ACO ESTANTE DE ACO VENTILADOR ESTANTE EM GERAL VENTILADOR DE TETO VENTILADOR DE TETO VENTILADOR DE TETO VENTILADOR DE TETO VENTILADOR DE TETO VENTILADOR DE TETO VENTILADOR DE TETO VENTILADOR DE TETO VENTILADOR DE TETO VENTILADOR DE TETO VENTILADOR DE TETO CPU GRAPHICS 000000128524 MONITOR PARA 0900700 REG 0000001 2680 0900700 REG 0000001 2680 0900400 NOV 0000001 2680 0604400 BOM 0000001 2680 0604400 BOM 0000001 2680 0900700 REG 0000001 2680 0604400 REG 0000001 2680 0900700 REG 0000001 2680 0900700 REG 0000001 2680 0900700 REG 0000001 2680 0900700 REG 0000001 2680 0900700 REG 0000001 2680 0900700 REG 0000001 2680 0900700 REG 0000001 2680 0900700 REG 0000001 2680 0900700 REG 0000001 2680 0900700 REG 0000001 2680 0900700 REG 0000001 2680 2006600 BOM 0000001 2680 1402000 BOM 0000001 2680 MICROCOMPUTADOR 000000128525 000000128526 000000128546 000000128547 000000128548 000000128549 000000128550 000000128551 000000128552 000000128553 000000128554 000000128559 000000128560 000000128561 000000128562 000000128563 000000128564 000000128565 000000128566 TECLADO IMPRESSORA LASER TECLADO TECLADO TECLADO TECLADO TECLADO TECLADO TECLADO TECLADO TECLADO CPU GRAPHICS CPU GRAPHICS CPU GRAPHICS CPU GRAPHICS CPU GRAPHICS CPU GRAPHICS CPU GRAPHICS CPU GRAPHICS 1105000 BOM 0000001 2680 1401400 BOM 0000001 2680 1105000 BOM 0000001 2680 1105000 BOM 0000001 2680 1105000 BOM 0000001 2680 1105000 BOM 0000001 2680 1105000 BOM 0000001 2680 1105000 BOM 0000001 2680 1105000 BOM 0000001 2680 1105000 BOM 0000001 2680 1105000 BOM 0000001 2680 2006600 BOM 0000001 2680 2006600 BOM 0000001 2680 2006600 BOM 0000001 2680 2006600 BOM 0000001 2680 2006600 BOM 0000001 2680 2006600 BOM 0000001 2680 2006600 BOM 0000001 2680 2006600 BOM 0000001 2680 000000128567 CPU GRAPHICS 2006600 BOM 0000001 2680 MONITOR PARA 000000128568 MICROCOMPUTADOR 1402000 BOM 0000001 2680 MONITOR PARA 000000128569 MICROCOMPUTADOR 1402000 BOM 0000001 2680 MONITOR PARA 000000128570 MICROCOMPUTADOR 1402000 BOM 0000001 2680 MONITOR PARA 000000128571 MICROCOMPUTADOR 1402000 BOM 0000001 2680 MONITOR PARA 000000128572 MICROCOMPUTADOR 1402000 BOM 0000001 2680 MONITOR PARA 000000128573 MICROCOMPUTADOR 1402000 BOM 0000001 2680 MONITOR PARA 000000128574 MICROCOMPUTADOR 1402000 BOM 0000001 2680 2007500 REG 0000001 2680 0600500 BOM 0000001 2680 0600300 BOM 0000001 2680 0809700 REG 0000001 2680 0606700 REG 0000001 2680 0900700 REG 0000001 2680 0900700 REG 0000001 2680 0900700 REG 0000001 2680 0900700 BOM 0000001 2680 000002008088 000002008089 000002008090 000002008328 000002008329 000002008354 000002008356 000002008357 000002008358 PORTãO DE CORRER ARQUIVO DE AçO ARMáRIO DE AçO RáDIO MINI SYSTEN RACK PARA MICRO VENTILADOR VENTILADOR VENTILADOR VENTILADOR 000002008359 VENTILADOR 0900700 REG 0000001 2680 0600300 BOM 0000001 2680 0210800 BOM 0000001 2680 0600400 BOM 0000001 2680 0600400 BOM 0000001 2680 ARQUIVO EM AÇO 04 000002080771 GAVETAS 0600500 BOM 0000001 2680 ARQUIVO DE AÇO 04 000002080789 GAVETAS 0600500 BOM 0000001 2680 0801500 PES 0000001 2680 1401400 REG 0000001 2680 000002076555 000002076594 000002076660 000002076661 000002080845 ARMÁRIO DE AÇO MÁQUINA DE LIMPEZA ARMÁRIOS ARMÁRIO TELEFONE SEM FIO IMPRESSORA 000002080846 MULTIFUNCIONAL ANEXO III ACERVO BIBLIOGRÁFICO(2007) • A PALAVRA É FESTA (CONTOS SELECIONADOS), São Paulo, Scipione, 1988 • ABRAMOVICH, Fanny. RODA MUNDO. Belo Horizonte, Formato, 1993. • ABREU, Caio Fernando. INVENTÁRIO DO IR-REMEDIÁVEL. Alegre, sulina, 1996. • AFONSO , Eduardo José. O CONTESTADO. São Paulo, Ática, 1994. • AGUIAR, Luiz Antonio. TERRA DOS TESOUROS. Rio de Janeiro, Amais, 1997. • ALENCAR, José de. A PATA DA GAZELA. São Paulo, Ática, 1996. • ALENCAR, José de. CINCO MINUTOS/A VIUVINHA. São Paulo, Ática. • ALENCAR, José de. IRACEMA; NOTAS E ORIENTAÇÃO DIDÁTICA POR SILVIANO SANTIAGO. Rio de Janeiro, Francisco Alves, 1975. 3 volumes. • ALENCAR, José de. O TRONCO DO IPÊ. 10ª ed, São Paulo, Ática, 1993. • ALENCAR, José de. SENHORA. 3ª ed, São Paulo, Núcleo, 1996. • ALIGHIERI, Dante. A DIVINA COMÉDIA. Rio de Janeiro, Ediouro. • ALIMONDA, Héctor. A REVOLUÇÃO MEXICANA. São Paulo, Ática, 1995. • ALLAN POE, Edgar. O ESCARAVELHO DE OURO E OUTRAS HISTÓRIAS. 3ª ed, são Paulo, Ática, 1995 • ALLIEZ, Eric e outros. Universitária, 1988 • ALMEIDA, Rosângela Doin de / PASSINI, Elza Yasuko. O ESPAÇO GEOGRÁFICO: ENSINO E REPRESENTAÇÃO. 3ª ed, São Paulo, contexto, 1991. • ALMEIDA, Lúcia Machado de. O ESCARAVELHO DO DIABO. 20ª ED, São CONTRATEMPOS. 2ª ed, Porto Rio de Janeiro , Forense – Paulo, Ática, 1997. • ALMEIDA, Manuel Antônio de. MEMÓRIAS DE UM SARGENTO DE MILÍCIAS; NOTAS E ORIENTAÇÃO DIDÁTICA POR SAMIRA NAHID DE MESQUITA. Rio de Janeiro, Francisco Alves, 1976. 3 volumes. • ALVES, Beatriz Veloso. 12 POEMAS E RABISCOS. Porto Alegre, Kuarup, 1994. • ALVES, Rubem. Papirus, 1997. • AMADO, Jorge. A MORTE E A MORTE DE QUINCAS BERRO D’ÁGUA. 71ª ed, Rio de Janeiro, Record, 1997. • AMADO, Jorge. O GATO MALHADO E A ANDORINHA SINHÁ: UMA HISTÓRIA DE AMOR. 27ª ed, Rio de Janeiro, Record, 1997. • AMOS, Eduardo e outros. FIRE IN THE FOREST. 14ª ed, São Paulo, Moderna, 1990. • AMOS, Eduardo e outros. SEEDS OF LOVE. 6ª ed, São Paulo, Moderna, 1992. • AMOS, Educardo e outros. THE GREAT INVENTION. Moderna, 1993. • AMOS, Eduardo e outros. THE WEB. 5ª ed, São Paulo, Moderna,. 1993. • Ana Luisa Smolka e Cecília Góes (orgs). A LINGUAGEM E O OUTRO NO ESPAÇO ESCOLAR. 2ª ed, Campinas-SP, Papirus, 1993 • ANASTÁCIA, Carla. INCONFIDÊNCIA MINEIRA. 2ª ed, São Paulo, Ática, 1997. • ANDERSEN, Hans Christian. O SINO. 2ª ed, Porto Alegre, Kuarup, 1996. • ANDRADE, Carlos Drummond de. CONTOS DE APRENDIZ. 36ª Ed, Rio de Janeiro, Record, 1997. • ANDRADE, Jorge. A MORATÓRIA. 16ª ed, Rio de Janeiro, Agir, 1996. • ANDRADE, Manuel Correia de. ABOLIÇÃO E REFORMA AGRÁRIA. 2ª ed, São Paulo, Ática, 1991. • ANDRADE, Manuel correia de. GEOPOLÍTICA DO BRASIL. 4ª ed, São Paulo, O RETORNO E TORNO. 9ª ed, Campinas, São Paulo, 7ª ed, São Paulo, Ática, 1995. • ANDRADE, Telma Guimarães Castro. RITA ESTÁ CRESCENDO. 14ª ed, São Paulo, Atual, 1989. • ANDRADE, Telma Guimarães Castro. RITA VOCÊ É UM DOCE. 8ª ED, São Paulo, Atual. • ÂNGELO, Ivan, PODE ME BEIJAR SE QUISER. São Paulo, Ática, 1997. • ÂNGELO, Ivan. O LADRÃO DE SONHOS E OUTRAS HISTÓRIAS. 5ª ed, São Paulo, Ática, 1997. • ARAÚJO, M. Yvonne A / Carvalho, M. Vicentina C. CRIANÇA E POESIA. 1ª ED, São Paulo, Marambaia, 1968. • ARIÈS, Philippe. HISTÓRIA SOCIAL DA CRIANÇA E DA FAMÍLIA. 2ª ed, rio de Janeiro, Guanabara Koogan, 1981. • ARIZA, Dervile. CHICO BORRACHA. São Paulo, Lisa, 1990. • ASIMOV, Isaac. ESCOLHA A CATÁSTROFE. Ed. Integral, São Paulo, Círculo do Livro • ASSIS, Machado de. A PALAVRA É MISTÉRIO (CONTOS). 2ª ed, São Paulo, Scipione, 1990. • ASSIS, Machado de. A MÃO E A LUVA. São Paulo, Ática, 1996. • ASSIS, Machado de. A PALAVRA É...AMOR. Contos, Ed. Integral, São Paulo, Círculo do Livro. • ASSIS, Machado de. BONS DIAS! 2ª ed, são Paulo, Hucitec, 1997. • ASSIS, Machado de. ESAÚ E JACÓ. São Paulo, Ática, 1997. • ASSIS, Machado de. ESAÚ E JACÓ; NOTAS E ORIENTAÇÃO DIDÁTICA POR FLÁVIO LOUREIRO CHAVES. Rio de Janeiro, Francisco Alves, 1976. 4 volumes. • ASSIS, Machado de. HELENA. São Paulo, Ática, 1997. • ASSIS, Machado de. QUINCAS BORBA; NOTAS E ORIENTAÇÃO DIDÁTICA POR DIRCE CÔRTES RIEDEL. Rio de Janeiro, Francisco alves, 1975. 2 volumes. • ATHA, Roberto. CARLOTA RAINHA. 2ª ed, rio de Janeiro, Agir, 1996. • ATLAS MUNDIAL: GEOGRÁFICO E HISTÓRICO. Vol. 1, Difusão Cultural do Livro. • ATLAS MUNDIAL: GEOGRÁFICO E HISTÓRICO. Vol. 2, Difusão Cultural do Livro. • ATLAS MUNDIAL: GEOGRÁFICO E HISTÓRICO. Vol. 3, Difusão Cultural do Livro. • BADINTER, Elisabeth. UM É O OUTRO. Ed. Integral, são Paulo, Cír. Do Livro. • BADINTER, Elisabeth. UM AMOR CONQUISTADO. Círculo do Livro. • BALHANA, Carlos Alberto de Freitas. IDÉIAS EM CONFRONTO. Grafipar, 1981. • BALLARIN, Oswaldo. IRECÊ. 2ª ed, São Paulo, Stúdio Nobel, 1996. • BANDEIRA, Pedro. PROVA DE FOGO. 3ª ed, São Paulo, Ática, 1997. • BANDELLO, Matteo. ROMEU E JULIETA. 5ª ed, São Paulo, Paulus, 1988. • BANKS, Russell. PERDIDOS NA AMÉRICA. Ed. Integral, São Paulo, círculo do Livro. • BANYAI, Istvan. ZOOM. Rio de Janeiro, Brinque Book, 1995. • BARBOSA, José Juvêncio. ALFABETIZAÇÃO E LEITURA. 2ª ed, São Paulo, Cortez, 1992. • BARBOSA, Rui. ORAÇÃO AOS MOÇOS. 7ª ed, Rio de Janeiro, ediouro. • BARDARI, Sérsi. A MALDIÇÃO DO TESOURO DO FARAÓ. • BARDARI, Sérsi. DIÁRIO DE CLASSE. São Paulo, Ed. Do Brasil, 1988. • BAROLLI, Elisabeth e Gonçalves Filho, Aurélio. NÓS E O UNIVERSO. 2ª ed, Ed. Integral, São Paulo, Curitiba, são Paulo, Scipione, 1991. • BARONE, Antônio A. AIDS: O INIMIGO AVANÇA. 1997. • BARRETO, Antonio. A BARCA DOS AMANTES. 5ª ed, belo Horizonte, Lê, 1996 • BARRETO, Lima. CONTOS. São Paulo, Princípio, 1997. • BARRETO, Lima. O HOMEM QUE SABIA JAVANÊS E OUTROS CONTOS. Ed. Integral, rio de Janeiro, Pólo editorial do Paraná, 1997. • BARRETO, Lima. OS BRUZUNDANGAS. São Paulo, Ática, 1985. • BARRETO-LOR, Lima. TRISTES RUMOS TRISTES FINS. Melhoramentos. 2 volumes • BAUM, Lyman Frank. O MÁGICO DE OZ. São Paulo, Ática, 1997. • BECKER, Idel. ABERTURAS E ARMADILHAS NO XADREZ. 16ª ed, São Paulo, Nobel. • BECKMAN, Thea. CRUZADA EM JEANS. São Paulo, Nova Alexandria, 1997. • BEL-ADAR. Sagitário. São Paulo, Pensamento. • BELINKY, Tatiana. SETE CONTOS RUSSOS. São Paulo, Companhia das Letrinhas, 1995. • BENTANCUR, Paulo. TEMAS E TOQUES. Erechim – RS, Edelbra, 1997. 15 volumes. • BERNA, Vilmar. ECOLOGIA: PARA LER, PENSAR E AGIR. São Paulo, Paulus, 1994. • BIBLIOTECA DE AUXÍLIO AO SISTEMA EDUCACIONAL. (BASE) 1ª ed, São Paulo, Iracema, 1996, 11 volumes. • BIZZO, Nélio. EVOLUÇÃO DOS SERES VIVOS. 4ª ed, São Paulo, Ática, 1997. • BJÕRK, Christina. Salamandra. 6ª ed, São Paulo, Ática, LINÉIA NO JARDIM DE MONET. São Paulo, Rio de Janeirio, • BLOCH, Pedro. NESTA DATA QUERIDA. 3ª ed, Rio de Janeiro, Ediouro. • BLOCH, Pedro. AS MÃOS DE EURÍDICE. Rio de Janeiro, Ediouro. • BLOCH, Pedro. Rafa, BOM DE BOLA. Rio de Janeiro, Ediouro. 2 volumes. • BOAL, Autusto. 200 EXERCÍCIOS E JOGOS PARA O ATOR E O NÃO –ATOR COM VONTADE DE DIZER ALGO ATRAVÉS DO TEATRO. 11ª ed, rio de Jankeiro, Civilização Brasileira, 1993. • BOJUNGA, Lygia. FAZENDO ANA PAZ. 3ª ed, Rio de Janeiro, Agir, 1995. • BRACHT, Valter. EDUCAÇÃO FÍSICA E APRENDIZAGEM SOCIAL. Alegre, Magister, 1992. • BRAGA, Roberto Seljan. O GATO E O BARCO. São Paulo, Lisa, 1994. • BRAGA, Rubem e outros. CRÔNICAS. Vol. 4, 6ª ed, São Paulo, Ática, 1991. • • BRANCATI, Vitaliano. O BELO ANTONIO. Ed. Integral, São Paulo, Círculo do Livro. BRANCO, Camilo Castelo. A QUEDA DUM ANJO. Rio de Janeiro, ediouro. • BRANCO, Camilo Castelo. AGULHA EM PALHEIRO. Rio de Janeiro, Ediouro. • BRANCO, Camilo Castelo. AMOR DE SALVAÇÃO. São Paulo, Ática, 1997. • BRANDÃO, Antonio de Pádua. 1997. • BRANDÃO, Carlos Rodrigues. Papirus, 1986. • BRANDÃO, Ignácio de Loyola. O MENINO QUE NÃO TEVE MEDO DO MEDO. 3ª ed, São Paulo, Global, 1996. • BRANDÃO, Ignácio de Loyola e outros. PERSONAGEM. 9ª ed, São Paulo, atual, 1989. • BRANDÃO, Ignácio de Loyola. O HOMEM DO FURO NA MÃO E OUTRAS HISTÓRIAS. 5ª ed, São Paulo, Ática, 1996. Porto GROGUE. 3ª ed, são Paulo, Stúdio Nobell, SABER E ENSINAR. 3ª ed, Campinas-SP, • BRANDÃO, Maria do Carmo. O MARIDO DA MÃE. 18ª ed, São Paulo, Moderna, 1990. • BRASIL. CONSTITUIÇÃO: 1988. BRASÍLIA, SUBSECRETARIA DE EDIÇÕES TÉCNICAS, 1995. • BRASIL, Francisco de Assis Almeida Yakima. O MENINO-ONÇA. 4ª ed, São Paulo, Saraiva, 1996. • BRASIL: HISTÓRIAS, COSTUMES E LENDAS – VOL. 2. 1990. • BREGOLATO, Roseli Aparecida. TEXTOS DE EDUCAÇÃO FÍSICA PARA SALA DE AULA. 2ª ed, Cascavel, Assoeste, 1994. • BRENER, Jayme. 1929: A CRISE QUE MUDOU O MUNDO. São Paulo, Ática, 1996. • BRENER, Jayme. A SEGUNDA GUERRA MUNDIAL: O PLANETA EM CHAMAS. São Paulo, Ática, 1997. • BRONTË, Emily. MORRO DOS VENTOS UIVANTES. Rio de Janeiro, ediouro. • BUARQUE, Chico. CALABAR. 22ª ed, Rio de Janeiro, Civilização Brasileira, 1996. • BUARQUE, Chico. Brasileira, 1996. • BUARQUE, Cristovam. O TESOURO NA RUA. Rio de Janeiro, Record, 1997. • BURLAND, C. A. OS INCAS. 14ª ed, São Paulo, Melhoramentos. • CALADO, Ivanir. O LAGO DA MEMÓRIA. 1ª ed, São Paulo, Nova, Alexandria, 1996. • CALLADO, Antonio. A MADONA DE CEDRO. Ed. Integral, São Paulo, Círculo do Livro. • CALLADO, Antonio. CONCERTO CARIOCA. Ed. Integral, São Paulo, Círculo do Livro. • CANIATO, Rodolpho. O QUE É ASTRONOMIA. 4ª ed, São Paulo, brasiliense, GOTA D´ÁGUA. SENADO FEDERAL, São Paulo, Três, 26ª ed, Rio de Janeiro, Civilização 1986. • • CARNEIRO, Luiz Orlando e Cavalcanti, Inês Carneiro. A NOVA CONSTITUIÇÃO PARA AS CRIANÇAS. 2ª ed, Brasília, gráfica JB, 1989. CARR, Stella. O VÍRUS VERMELHO. São Paulo, Scipione, 1991. • CARRARO, Adelaide. Global, 1996. • CARRARO, Adelaide. O ESTUDANTE III. 8ª ed, São Paulo, Global, 1997. • CARRASCOZA, João A. A LUA DO FUTURO. 2ª ed, São Paulo, Ática, 1997. • CARROLL, Lewis. ALICE NO PAÍS DAS MARAVILHAS. 1997. • CASH, Terry. ELETRICIDADE E ÍMÃS. São Paulo, Melhoramentos. • CAZARÉ, Lourenço. A CIDADE DOS RATOS. Belo Horizonte, Formato, 1993. • CAZARRÉ, Lourenço. TEMPO-QUENTE NA FRONTEIRA. 7ª ed, São Paulo, Atual, 1988. • CECCON, Claudius e outros. A VIDA NA ESCOLA E A ESCOLA DA VIDA. 12ª ed, Petrópolis, Vozes, 1985. • CECCON, Claudius. A VIDA NA ESCOLA E A ESCOLA DA VIDA. 7ª ed, Petrópolis, Vozes, 1983. • CESAR, Elieser. O AZAR DO GOLEIRO. 2ª ed, São Paulo, Contexto, 1996. • CHE GUEVARA, Ernesto. PRIMAVERA VIAGENS. 2ª ed, são Paulo, Scritta, 1996. • CHIAVENATO, Júlio José. A REVOLUÇÃO DE 1930. 7ª ed, São Paulo, Ática, 1997. • CHRISTIE, Agatha. O CASO DOS DEZ NEGRINHOS. Globo, 1996. • CITELLI, Adilson. ROTEIRO DE LEITURA: OS SERTÕES DE EUCLIDES DA CUNHA. São Paulo, Ática, 1996. MEU PROFESSOR, MEU HERÓI. 9ª ed, São Paulo, São Paulo, Ática, 23ª ed, São Paulo, • CLARE, George. ÚLTIMA VALSA EM VIENA. São Paulo, Círculo do Livro. • CLAVER, Ronald, BAR E CAFÉ SÃO JORGE, 2ª ed, Belo horizonte, Lê, 1996. • CLAVER, Ronald. A ÚLTIMA SESSÃO DE CINEMA. 6ª ed, São Paulo, Ática, 1988. • COATES, Anne. GRAVIDEZ. São Paulo, Moderna, 1996. • CODO, Wanderley. O QUE É ALIENAÇÃO. 2ª ed, São Paulo, Brasiliense, 1985. • COLASANTI, Marina. ANA Z. AONDE VAI VOC? 8ª ed, São Paulo, Ática, 1997. • COLASANTI, Marina. ENTRE A ESPADA E A ROSA. 5ª ed, Rio de Janeiro, Salamandra, 1992. • COLASANTI, Marina. O HOMEM QUE NÃO PARAVA DE CRESCER. Rio de Janeiro, Ediouro, 1995. • COLEMAN, John. EMOÇÕES E SENTIMENTOS. São Paulo, Moderna, 1996. • COMO A CIÊNCIA FUNCIONA. São Paulo, Globo. 3 volumes. • COMO A TERRA FUNCIONA. São Paulo, Globo. 3 volumes. • COMO FUNCIONA: TODOS OS SEGREDOS DA TECNOLOGIA MODERNA. 3ª ed, São Paulo, Abril Cultural, 1984. 4 volumes. • COMO O CORPO HUMANO FUNCIONA. São Paulo, Globo. • COMO O UNIVERSO FUNCIONA. São Paulo, globo, 2 volumes. • CONSTITUIÇÃO (1988). Rio de Janeiro, FAE, 1989. • CONTE, Júlio e outros. Alberto, 1996. • CONTOS DA AMÉRICA DO SUL. São Paulo, Paulus, 1985. • CONTOS DA CONDESSDA DE SÉQUER. São Paulo, círculo do Livro. • CONTOS DE ANIMAIS FANTÁSTICOS. São Paulo, Ática, 1986. BAILE NA CURVA. 3ª ed, Porto Alegre, Mercado • CONTOS DE ARTIMANHAS E TRAVESSURAS. São Paulo, Ática, 1988. • CONTOS POPULARES PARA CRIANÇAS DA AMÉRICA LATINA. 3ª ed, São Paulo, Melhoramentos. • CONY, Carlos Heitor. ALI BABÁ E OS QUARENTA LADRÕES. 8ª ed, rio de Janeiro, Ediouro, 1996. • CONY, Carlos Heitor. QUINZE ANOS. 8ª ed, Rio de Janeiro, Ediouro. • CONY, Carlos Heitor. UMA HISTÓRIA DE AMOR. 25ª ed, Rio de Janeiro, Ediouro, 1997. • COOPER, James Fenimore. O ÚLTIMO DOS MOICANOS. 8ª Ed, Rio de Janeiro, Ediouro, 1996. • COSTA, Jair Barbosa da. A FORÇA BRUTA DA COMUNICAÇ~]AO DE MASSA: IDEOLOGIA E LINGUAGENS. Belo Horizonte, Vigília, 1985. • COSTA, Marco Túlio. A OVELHA BLUE JEANS. 5ª ed, Rio de Janeiro, Record, 1997. • COSTA, Marco Túlio. O PASTOR DE NUVENS. 4ª ed, Rio de Janeiro, Record, 1997. • COUTINHO, Carlos Nelson. A DEMOCRACIA COMO VALOR UNIVERSAL E OUTROS ENSAIOS. 2ª ed, Rio de Janeiro, Salamandra, 1984. • COUTINHO, Nilson de Oliveira. TIETES DO TIETÊ. São Paulo, Lisa, 1994. • CRAIK, Mulock. O PEQUENO PRÍNCIPE ALEIJADINHO. Ediouro. • CROSHER, Judith. OS ASTECAS. 9ª ed, São Paulo, Melhoramentos. • CRUZ, Mário Ribeiro da. CASO CONTADO À SOMBRA DO MERCADO. Rio de Janeiro, Paz e Terra, 1996. • CUNHA, Leo. PELA ESTRADA AFORA. 6ª ed, São Paulo, Atual, 1993. • CUNHA, Luiz Antonio. EDUCAÇÃO E DESENVOLVIMENTO SOCIAL NO BRASIL. 12ª ed, Rio de Janeiro, Francisco Aves, 1991. Rio de Janeiro, • CURSO DE PSICOLOGIA APLICADA À EDUCAÇÃO. volumes. • CURY, Carlos r. Jamil. EDUCAÇÃO E CONTRADIÇÃO. Cortez, Autores Associados, 1992. • D´ANGELIS, Wagner Rocha. DIREITOS HUMANOS: A LUTA PELA JUSTIÇA. Comissão Brasileira Justiça e Paz, 1989. • DEFOE, Daniel. ROBINSON CRUSOÉ. 8ª ed, São Paulo, Scipione, 1992. • DE SÁ, João gomes. A LUTA DE UM CAVALEIRO CONTRA O BRUXO FEITICEIRO. Belo Horizonte, Formato, 1995. • DIAFÉRIA, Lourenço. O INVISÍVEL CAVALO VOADOR. 2ª ed, são Paulo, FTD, 1991. • DICIONÁRIO. Silveira Bueno. São Paulo, Didática Paulista. • DICIONÁRIO DE PORTUGUÊS – INGLÊS / PORTUGUÊS – ESPANHOL. São Paulo, Didática Paulista, 2 volumes. • DICIONÁRIO ESCOLAR DA LÍNGUA PORTUGUESA / COMPILADO POR ALFREDO SCOTTINI. Blumenau, Brasileitura, 1998. 9 volumes. • DICIONÁRIO ESCOLAR PORTUGUÊS – INGLÊS – PORTUGUÊS / COMPILADO POR ALFREDO SCOTTINI. Blumenau, Brasileitura, 1999. 4 volumes. • DINIS, Júlio. AS PUPILAS DO SENHOR REITOR. 3ª ed, São Paulo, Núcleo, 1996. • DONOSO, José. O OBSCENO PÁSSARO DA NOITE. Ed. Integral, São Paulo, Círculo do Livro. • DOSTOIÉVSKI, Fiódor. O CROCODILO E OUTRAS HISTÓRIAS. São Paulo, Scipione, 1988. • DOURADO, Autran. O RISCO DO BORDADO. 14ª Ed, Rio de Janeiro, Francisco Alves, 1997. • DOWBOR, Ladislau. A FORMAÇÃO DO 3º MUNDO. 5ª ed, São Paulo, São Paulo, FTD, 4 5ª ed, São Paulo, Brasiliense, 1985. • DRANE, John. O HOMEM QUE MUDOU O MUNDO. São Paulo, Ática, 1994. • DREWNICK, Raul. ANTES DE MADONNA. São Paulo, Letras e Letras. • DREWNICK, Raul. VENCER OU VENCER. 2ª ed, São Paulo, Ática, 1996. • DUARTE, Laura Maria Schneider. ISTO NÃO SE APRENDE NA ESCOLA. 2ª ed, Petrópolis-RJ, Vozes, 1984. • DUARTE, Marcelo. JOGO SUJO. São Paulo, Ática, 1997. • DUARTE, Marcelo. JOGO SUJO. São Paulo, Ática, 1997. • DUMAS, Alexandre. A TULIPA NEGRA. Rio de Janeiro, Ediouro. • DUMAS, Alexandre. O MÁSCARA DE FERRO. Rio de Janeiro, Ediouro. • DUPRE, Maria José. ÉRAMOS SEIS. 33ª ed, São Paulo, Ática, 1991. • DUPRE, Maria José. ÉRAMOS SEIS. 39ª ed, São Paulo, Ática, 1995. • DURAS, Margurite. A DOR. São Paulo, círculo do Livro. • ENCICLOPÉDIA DIDÁTICA DE INFORMAÇÃO E PESQUISA EDUCACIONAL. (EDIPE) , 3ª ed, São Paulo, Iracema, 12 volumes, 1987. • ENDE, Michael. MOMO E O SENHOR DO TEMPO. 1ª Ed, São Paulo, Martins Fontes, 1996. • ESPESCHIT, Rita. TIRO NO ESCURO. 2ª ed, Belo Horizonte, Lê, 1996. • FARES, Cláudia. A FONTE ONDE SE BEBE. 3ª ed, Rio de Janeiro, Topbooks, 1995. • FARIA, Ana Lúcia G. de. IDEOLOGIA NO LIVRO DIDÁTICO. 3ª ed, São Paulo, Cortez, Autores Associados, 1985. • FAST, Howard. SPARTACUS. Ed,. Integral, São Paulo, círculo do Livro. • FEIFFER, Jules. O HOMEM NO TETO. São Paulo, Cia. das Letras, 1995. • FERNANDES, Luiz. UMA COISA MUITO BACANA. Rio de Janeiro, Ediouro. • FÉRON, José. UMA ORQUESTRA E SEUS INSTRUMENTOS. Augustus, 1993. • FLEURY, Renato Sêneca. DOM PEDRO II. 5ª ed, São Paulo, Melhoramentos, 1967. • FOIRET, Jacques / BROCHARD, Philippe. OS IRMÃOS LUMIÈRE E O CINEMA. 1ª Ed, São Paulo, Augustus, 1995. • FONSECA, Ribamar. O FILHO DE JUDAS. Belém, Cejup, 1995. • FORNAZIERY, Wanda Andrade da silva. SALA DE AULA CONSTRUTIVISTA: ATIVIDADES DE EDUCAÇÃO ARTÍSTICA. Vol. 6, Uberlândia – MG, Livros do Triângulo. • FORNAZIERY, Wanda Andrade da silva. SALA DE AULA CONSTRUTIVISTA: ATIVIDADES DE MATEMÁTICA E CIÊNCIAS. Vol. 5, Uberlândia MG, Livros do Triângulo. • FORNAZIERY, Wanda Andrade da silva. SALA DE AULA CONSTRUTIVISTA: BRINCANDO E APRENDENDO. Vol. 2 – Uberlândia – MG, Livros do Triângulo. • FOTOBIOGRAFIAS, Mário de Andrade, Manuel Bandeira, Carlos Drummond de Andrade. Rio de Janeiro, Livroarte, 2000. • FRAGOSO, João Henrique. MOMENTO. Belo Horizonte, Dimensão, 1995. • FRANCES, Hodgson burnett. O JARDIM SECRETO. Rio de Janeiro, Ediouro. • GALDINO, Luiz. 1932: A GUERRA DOS PAULISTAS. São Paulo, Ática, 1996. • GALDINO, Luiz. O ESTADO NOVO. 7ª ed, São Paulo, Ática, 1997. • GALERIA, Fernando. O QUE É ISSO, COMPANHEIRO? 29ª ed, São Paulo, Studio Nobel, 1996. • GANASCIA, Jean-Gabriel. INTELIGÊNCIA ARTIFICIAL. São Paulo, Ática, 1997. • GANEN, Eliane. Record, 1989. São Paulo, O OUTRO LADO DO TABULEIRO. 6ª ed, Rio de Janeiro, • GANYMÉDES, José. OS DOZE TRABALHOS DE HÉRCULES. São Paulo, Ediouro. • GASPAR, Alberto. EXPERIÊNCIAS DE CIÊNCIAS PARA O 1º GRAU. 4ª ed, São Paulo, Ática, 1996. • GEWANDSZNAJDER, Fernando. SEXO E REPRODUÇÃO. 11ª ed, São Paulo, Ática, 1997. • GISBERT, Joan Manuel. O MISTÉRIO DA ILHA DE TÖKLAND. 1ª ed, São Paulo, Martins Fontes, 1996. • GODINHO, Reinaldo. ESPELHO DE BARRO (poesias). Publicidade, 1998. • GOMES, Dia. O SANTO INQUÉRITO. 13ª ed, Rio de Janeiro, Ediouro, 1996. • GOMES, Dias. O REI DE RAMOS, 3ª ed, Rio de Janeiro, Bertrand Brasil, 1996. • GOMES, Roberto. ALEGRES MEMÓRIAS DE UM CADÁVER. Rio de Janeiro, Ediouro, 1990. • GOMES, Wagner Domingos Fernandes. NATAÇÃO, UMA ALTERNATIVA METODOLÓGICA, Rio de Janeiro, Sprint, 1995. • GONÇALVES, Esther Peixoto Mello. JUSTIÇA DOS ESCRAVOS. 2ª ed, São Paulo, Letras e Letras, 1991. • GONÇALVES, Lurdes. ALEX RUMO AO SOL. 3ª ed, rio de Janeiro, Editora de Orientação Cultural, 1997. • GONZÁLEZ, Mário M. A SAGA DO ANTI-HERÓI. São Paulo, Nova Alexandria, 1994. • GOUVEIA, Ricardo. A ORDEM DOS FUTUROS. 5ª ed, São Paulo, Moderna, 1993. • GRAMSCI, Antonio. OS INTELECTUAIS E A ORGANIZAÇÃO DA CULTURA. 8ª ed, Rio de Janeiro, Civilização Brasileira, 1991. • GREEN, Christine. DESCOBERTA DO SEXO. São Paulo, Moderna, 1997. Curitiba, Imã • GREEN, Christine. MUDANÇAS NO CORPO. São Paulo, Moderna, 1997. • GREENBURG, Dan. CARA! EU TENHO UM DUPLO! São Paulo, Ática, 1997. • GREENBURG, Dan. UM FANTASMA CHAMADO WANDA. São Paulo, Ática, 1997. • GREENBURG, Dan. ZAP! VIREI TELEPATA! São Paulo, Átiva, 1997. • GRIMM, Jacob. CHAPEUZINHO VERMELHO E OUTROS CONTOS. Janeiro, Nova Fronteira. • GRIPARI, Pierre. CONTOS DA RUA BROCÁ. 1ª ed, São Paulo, Martins Fontes, 1988. • GRÜWWALD, Branca Ione. VOZES DE UM PLANETA. São Paulo, Lisa. • GUARNIERI, Gianfrancesco. TEATRO DE GIANFRANCESCO GUARNIERI: TEXTOS PARA TELEVISÃO. 2ª ed, São Paulo, Hucitec, 1997. • GUELLI, Oscar. CONTANDO A HISTÓRIA DA MATEMÁTICA. 7ª ed, São Paulo, Ática, 1997. • GUELLI, Oscar. O MENINO QUE CONTAVA COM OS DEDOS. Paulo, Ática, 1997. • GUELLI, Oscar. QUIMEM OS LIVROS DE MATEMÁTICA. São Paulo, Ática, 1995. • GUINNESS BOOK 96. São Paulo, três, 1996. • HAGGARD, H. Rider. AS MINAS DO REI SALOMÃO. São Paulo, Scipione, 1991. • HARMAN, P. M. A REVOLUÇÃO CIENTÍFICA. São Paulo, Ática, 1995. • HEMINGWAY, Ernest. O VELHO E O MAR. 39ª ed, Rio de Janeiro, Civilização Brasileira, 1996. • HENFIL, DIRETAS JÁ!. Rio de Janeiro, Record. • HEPPER, Nigel. ONDE O MUNDO COMEÇOU. São Paulo, ática, 1996. Rio de 5ª ed, São • HIGGINS, Jack. TERRENO MINADO. Ed. Integral, São Paulo. • HILLS, Ken. A GUERRA DO VIETNÃ. 3ª ed, São Paulo, ática, 1996. • HILLS, Ken. A PRIMEIRA GUERRA MUNDIAL. 7ª ed, São Paulo, Ática, 1997. • HILLS, Ken. A REVOLUÇÃO FRANCESA. 8ª ed, São Paulo, Ática, 1997. • HILLS, Ken. A SEGUNDA GUERA MUNDIAL, 7ª ed, São Paulo, Ática, 1997. • HINTON, Susan E. OUTSIDERS: VIDAS SEM RUMO. São Paulo, Paz e Terra, Brasiliense, 1996. • HISTÓRIA DAS AMÉRICAS. Vol. 2, São Paulo, Brasileira, 1945. • HISTÓRIA DAS AMÉRICAS. Vol. 6, São Paulo, Brasileira, 1945. • HISTÓRIA DAS AMÉRICAS. Vol. 7, São Paulo, Brasileira, 1945. • HISTÓRIA DAS AMÉRICAS. Vol. 9, São Paulo, Brasileira, 1945. • HISTÓRIAS DO COTIDIANO PARANAENSE / ORIENTAÇÃO DE PESQUISA E TEXTO FINAL: MARIA AUXILIADORA M. S. SCHMIDT. Curitiba, Letraviva, 1996. 3 volumes. • HOFFMANN, Ginette. JERUSALÉM NO TEMPO DE JESUS. 2ª ed, São Paulo, Scipione, 1993. • HOFFMANN, Ginette. NO TEMPO DAS CAVERNAS, Scipione, 1993. • HOFFMANN, Ginette. NO TEMPO DAS PRIMEIRAS FÁBRICAS. 2ª ed, São Paulo, Scipione, 1993. • HOFFMANN, Ginette. NO TEMPO DOS FARAÓS. 2ª ed, São Paulo, Scipione, 1993. • HOFFMANN, Ginette. NO TEMPO DOS GRANDES VELEIROS. Paulo, Scipione, 1993. • HOFFMANN, Ginette. NO TEMPO DOS PRIMEIROS JOGOS OLÍMPICOS. 2ª ed, São Paulo, Scipione, 1993. 2ª ed, São Paulo, 2ª ed, São • HOFFMANN, Ginette. Scipione, 1993. • HUGO, Victor. O ÚLTIMO DIA DE UM CONDENADO À MORTE. Ed. Integral, Curitiba, Pólo Editorial do Paraná, 1997. • HUGO, Victor. OS MISERÁVEIS. 14ª ed, Rio de Janeiro, Ediouro, 1996. • HUXLEY, Aldous. ADMIRÁVEL MUNDO NOVO. 20ª ed, São Paulo, globo, 1996. • IANNI, Octavio. TEORIAS DA GLOBALIZAÇÃO. 4ª ed, Rio de Janeiro, Civilização Brasileira, 1997. • IMENES, Luiz Márcio. A NUMERAÇÃO INDO-ARÁBICA. 7ª ed, São Paulo, Scipione, 1997. • IMENES, Luiz Márcio. BRINCANDO COM NÚMEROS. São Paulo, Scipione, 1997. • IONESCO, Eugène. A CANTORA CARECA. 2ª ed, Campinas, SP, Papirus, 1997. • IVO, Lêdo. CURRAL DE PEIXE. 2ª ed, Rio de Janeiro, Topbooks, 1995. • JAKUBOVIC, José. PAR OU ÍMPAR. 4ª ed, São Paulo, Scipione, 1995. • JATOBÁ, Roniwalter. A CRISE DO REGIME MILITAR. São Paulo, Ática, l997. • JONG, Erica. FANNY. Rio de Janeiro, Record. • JOSÉ, Ganymédes. OS HOMENS DE PAPEL. Rio de Janeiro, Ediouro. • JUNQUEIRA, Sônia. O MACACO E A BONECA DE CERA. 4ª ed, São Paulo, Atual, l994. • KAMIL, Constance. 1986. • KAPILA, Rosa. FELIZES SÃO OS GATOS. tércnico, 1992. • KAPLEAU, Philip. A RODA DA VIDA E DA MORTE. Círculo do Livro. NO TEMPO DOS RAMANOS. 2ª ed, São Paulo, A CRIANÇA E O NÚMEOR. 5ª ed, Campinas, Papirus, 5ª ed, Rio de Janeiro, Ao livro Ed. Integral, São Paulo, • KIPLING, Rudyard. MOWGLI: O MENINO LOBO. 12ª ed, São Paulo, Nacional, 1996. • KOCH, Ingedore Grunfeld Villaça. A COESÃO TEXTUAL. 5ª ed, São Paulo, Contexto, 1992. • KOLODY, Helena. CAIXINHA DE MÚSICA. Curitiba, Secretaria de Estado da Cultura, 1996. • KOLODY, Helena. SINFONIA DA VIDA. Ed. Integral, Curitiba, Pólo Editorial do Paraná, 1997. • KUNDERA, Milan. O LIVRO DO RISO E DO ESQUECIMENTO. Círculo do Livro. • JESUS, Carolina Maria de. QUARTO DE DESPEJO: DIÁRIO DE UMA FAVELADA. 6ª ED, SÃO Paulo, Ática, 1997. • LANDO, Isa Mara. DREAMS AND DREAMS. 2ª ed, São Paulo, Ática, 1995. • LANDO, Isa Mara. GHOSTS! 3ª ED, São Paulo, Ática, 1996. • LAPA, José Roberto do Amaral. O SISTEMA COLONIAL . São Paulo, Ática, 1991. • LARBAUD, Valéry. AMANTES, FELIZES AMANTES.....Ed. Integral, São Paulo, Círculo do Livro. • LE GOFF, Jacques/Nora Pierre. HISTÓRIA: NOVAS ABORDAGENS. 2ª ed, Rio de Janeiro, Francisco Alves, 1986. • LEMINSKI, Paulo. ENSAIOS E ANSEIOS CRÍPTICOS. Ed. Integral, Curitiba, Pólo editorial do Paraná, 1997. • LEMINSKI, Paulo. GUERRA DENTRO DA GENTE. 7ª ed, São Paulo, Scipione, 1997. • LERÈDE, Jean. SUGERIR PARA ENSINAR. Rio de Janeiro, Record. • LESSA, Orígenes. A FLORESTA AZUL. 13ªed, Rio de Janeiro, Ediouro. • LESSA, Orígenes. AVENTURAS DO BARÃO DE MÜNCHHAUSEN. 7ª ed, Rio São Paulo, de Janeiro, Ediouro, 1996. • LESSA, Orígenes. NAPOLEÃO EM PARADA DE LUCAS. Rio de Janeiro, Ediouro. • LESSA, Orígenes. O MINOTAURO. Rio de Janeiro, Ediouro. • LESSA, Orígenes. PODEM ME CHAMAR DE BACANA. Rio de Janeiro, Ediouro. • LESSING, Doris. A TERRORISTA. Ed. Integral, São Paulo, Círculo do Livro. • LÉVY, André. NOVAS CARTAS DO EXTREMO OCIDENTE. Ed. Integral, São Paulo, Círculo do Livro. • LIEURY, Alain. A MEMÓRIA: DO CÉREBRO À ESCOLA. São Paulo, Ática, 1997. • LIMA, José Américo de. O PRÍNCIPE DESENCANTADO, Belo Horizonte, Formato, 1995. • LINS, Osman. OS GESTOS. 6ª ed, São Paulo, Moderna, 1997. • LINS, Vera. NOVOS PIERRÔS, VELHOS SALTIMBANCOS. 20ª ed, Curitiba, Secretaria de Estado da Cultura, 1997. • LIPTON, Sampson. VENCENDO A DOR. Ed. Integral, São Paulo, Círculo do Livro. LIRA, Maze. BRINCANDO COM SUCATA. São Paulo, Scipione, l997. • • LIRA, Maze. BRINCANDO COM AS LETRAS DO ALFABETO. São Paulo, Scipione, l997. • LISBOA, Henriqueta. O MENINO POETA. 10ª ed, Porto Alegre, Mercado Aberto, 1996. • LISPECTOR, Clarice. HISTÓRIAS EXTRAORDINÁRIAS DE ALLAN POE. 9ª ed, Rio de Janeiro, Ediouro, 1996. • LISPECTOR, Clarice. ONDE ESTIVESTES DE NOITE. 8ª ed, Rio de Janeiro, Francisco Alves, 1997. • LIVRO DO ANO BARSA 1974. Encyclopaedia Britannica, São Paulo, Rio de Janeiro, 1974. • LIVRO DO ANO BARSA 1975. Encyclopaedia Britannica, São Paulo, Rio de Janeiro, 1975. • LIVRO DO ANO BARSA 1976. Encyclopaedia Britannica, São Paulo, Rio de Janeiro, 1976. • LOBATO, Monteiro. CONTOS ESCOLHIDOS. 3ª Ed, São Paulo, Paz e Terra, 1996. • LOBATO, Monteiro. CONTOS EXTRAÍDOS DE URUPÊS. Ed. Integral, Curitiba, Pólo editorial do Paraná, 1997. • LOCONTE, Wanderley. GUERRA DO PARAGUAI. 2ª ed, São Paulo, Ática, 1998. • LOIBL, Elisabeth. O VALE DOS DINOSSAUROS. Melhoramentos. • LOURÉ, Tey de. O JOGO DA DETETIVE. 2ª ed, Belo Horizonte, Vigília, 1996. • LOURENÇO, Edival. A CENTOPÉIA DE NEON. Curitiba, Secretaria de Estado da Cultura, 1994. • LOUZEIRO, José. SOCIEDADE SECRETA. Ed. Integral, São Paulo, Círculo do Livro. • LOUZEIRO, José. PRAÇA DAS DORES. 4ª ed, Rio de Janeiro, Salamandra, l994. • LUFT, Celso Pedro. MINIDICIONÁRIO LUFT. volumes. • MACEDO, Joaquim Manuel de. A MORENINHA, NOTAS E ORIENTAÇÃO DIDÁTICA POR AFFONSO ROMANO DE SANT’ANNA. Rio de Janeiro, Francisco Alves, 1975. 3 vol. • MACHADO, Ana Maria. AMIGOS SECRETOS. 2ª Ed, São Paulo, Ática, 1997. • MACHADO, Ana Maria. AS CARTAS NÃO MENTEM JAMAIS / NO PAÍS DO PREQUETES. 5ª ed, Porto Alegre, L&PM, 1996. • MACHADO, Ana Maria. MENINA BONIA DO LAÇO DE FITA. 11ª ed, São Paulo. 9ª ed, São Paulo, São Paulo, Ática, 2002. 50 Melhoramentos, 1986. • MACHADO, Mônica Versiani. MANHÃS COMUNS. 4ª ed, Belo Horizonte, RHJ, 1989. • MACHADO, Nílson José. MEDINDO COMPRIMENTOS. 15ª ed, São Paulo, Scipione, 1997. • MAGALHÃES, Marion Brepohl de. PARANÁ: POLÍTICA E GOBERNÓ. Curitiba – SEED, 2001. 2 volumes. • MAILER, Norman. OS MACHÕES NÃO DANÇAM. Ed. Integral, São Paulo, Círculo do Livro. • MANUAL DE REDAÇÃO E ESTILO / ORGANIZADO E EDITADO POR EDUARDO MARTINS. São Paulo, O Estado de São Paulo, 1990. • MÁQUI, O CASO COLOMBO. São Paulo, Scipione, 1997. • MARIANA, Maria. CONFIÇÕES DE ADOLESCENTE. 49ª ed, Rio de Janeiro, Relume-Dumará, 1992. • MARICATO, Ermínia. HABITAÇÃO E CIDADE. São Paulo, Atual, l997. • MARINHO, Jorge Miguel. TE DOU A LUA AMANHÃ......São Paulo, FTD, 1993. • MARQUES, Amadeu. A BOOK OF RIDDLES. São Paulo, Ática, 1992. • MARQUES, Amadeu. A LOVE LESSON. 2ª ed, São Paulo, Ática, 1992. • MARQUES, Amadeu. A LOVE LESSON. 7ª ed, São Paulo, Ática, 1997. • MARQUES, Amadeu. A SUPER WEEKEND. 3ª ed, São Paulo, Ática, 1993. • MARQUES, Amadeu. A SUPER WEEKEND. 6ª ed, São Paulo, Ática, 1998. • MARQUES, Amadeu. A WORK OF ART. 4ª ed, São Paulo, Ática, 1996. • MARQUES, Amadeu. FRED’S BOOTS. 5ª ed, São Paulo, Ática, 1998. • MARQUES, Amadeu. HAPPINESS. 6ª ed, São Paulo, Ática, 1997. • MARQUES, Amadeu. HOME SWEET HOME. São Paulo, Ática, 1997. • MARQUES, Amadeu. HOME SWEET HOME. 3ª ed, São Paulo, Ática, 1996. • MARQUES, Amadeu. STORY TIME. São Paulo, Ática, 1993. • MARQUES, Amadeu. The A-B-C OF NATURE. 5ª Ed, São Paulo, Ática, 1997. • MARTINEZ, Paulo. REFORMA AGRÁRIA (QUESTÃO DE TERRA OU DE GENTE?). 13ªed, São Paulo, Moderna, 1987. • MARTINS, Alberto. GOELDI. São Paulo, Paulinas, 1995. • MARTINS, Anna Maria. RETRATO SEM LEGENDA. São Paulo, Siciliano, 1994. • MARINS FILHO, Eduardo Lopes. MANUAL DE REDAÇÃO E ESTILO DE O ESTADO DE SÃO PAULO, 3ª ed, são Paulo, Moderna, 1997. • MARTINS, Ibiapaba. O PIÁ E SEU BEZERRO AZUL. 2ª ed, São Paulo, Pioneira, 1997. • MARTINS, Wilson. HISTÓRIA DA INTELIGÊNCIA BRASILEIRA. Vol. 3, 2ª ed, São Paulo, T. A. Queiroz, 1996. • MARTINS, Wilson. HISTÓRIA DA INTELIGÊNCIA BRASILEIRA. Vol. 1, 4ª Ed, São Paulo, T. A. Queiroz, 1992. • MASSOLA, Doroti. CERÂMICA. São Paulo, Ática, 1994. • MATTOSO, Nara. MOERN TIMES. 6ª ed, São Paulo, Ática, 1997. • MATTOSO, Nara. ON THE BUS. 2ª ed, São Paulo, Ática, 1995. • MATTOSO, Nara. THERE’S NO SMOKE....São Paulo, Ática, 1992. • MATTOSO, Nara. THERE’S NO SMOKE....3ª ed, São Paulo, Ática, 1995. • MATUCK, Rubens. O PANTANAL. 7ª ed, São Paulo, Ática, l997. • MAUPASSANT, Guy de. BOLA DE SEBO. São Paulo, Scipione, 1988. • McGILL, Gordon. O PEQUENO BUDA. Ed. Integral, São Paulo, Círculo do Livro, 1994. • MEDINA, João Paulo Subirá. O BRASILEIRO E SEU CORPO. 4ª ed, Campinas – SP, Papirus, 1994. • MEIRELES, Cecília. NOSSOS CLÁSSICOS. 3ª ed, Rio de Janeiro, Agir, 1996. • MEIRELES, Cecília e outros. PARA GOSTAR DE LER. Volume 6, 13ª ed, são Paulo, Ática, 1997. • MEIRELES, Cecília e outros. POESIAS. Vol. 6, 8ª ed, São Paulo, Ática, 1992. • MELLO, Thiago de. FAZ ESCURO MAS EU CANTO. 15ª ed, Rio de Janeiro, Civilização Brasileira, 1996. • MELO E SOUZA, Marta de. IT’S MAGIC. 3ª ed, São Paulo, Ática, 1995. • MENDES, Sulema. MARINA MARINA. Rio de Janeiro, Ediouro. • MENDONÇA, Sonia Regina de / FONTES, Virginia Maria. HISTÓRIA DO BRASIL RECENTE 1964-1992. 4ª ed, São Paulo, Ática, 1996. • MIRANDA, Luiz de. LIVRO DO PAMPA, 2ª ed, Porto Alegre, Sulina, 1997. • MONTEIRO, José Maviael. É DE OURO OU DE LATA A PAIXÃO DO PIRATA? São Paulo, ática, 1991. • MONTEIRO, José Marviael. ERA UMAVEZ UM PIRATA HOLANDÊS. São Paulo, Ática, 1990. • MONTEIRO, José Marviael. SÓ TEM LADRÃO NO CARA-DE-CÃO. Ática, 1989. • MONTEIRO, José Marviael. VIDA INGRATA DE PIRATA. São Paulo, Ática, 1989. • MORAES, Antonieta Dias de. O TESOURO DA NAU CATARINETA. 2ª ed, São Paulo, Letras e Letras, 1991. MORAVIA, Alberto. A MULHER LEOPARDO. Ed, Integral, São Paulo, Círculo do Livro. • o MORAES, Carlos. A VINGANÇA DO TIMÃO. 2ª ed, São Paulo, Quinteto Editorial, 1987. o MORAIS, José. THE MAGIC FLOWER. 3ª ed, São Paulo, Ática, 1995. • MOURA, Clóvis. HISTÓRIA DO NEGRO BRASILEIRO. 2ª ed, São Paulo, Ática, 1992. • MUNHOZ, Rosana. A FAIRY TALE. São Paulo, Ática, 1996. • MURAD, Maurício. TODO ESSE LANCE QUE ROLA. 2ª ed, Rio de Janeiro, Relume-Dumará, 1996. • MURAIL, Marie-Aude. A NOITE DAS CAVERNAS. 3ª ed, São Paulo, Augustos, 1997. • MURARO, Rose Marie. OS SEIS MESES EM QUE FUI HOMEM. São Paulo, Círculo do Livro. • MURRAY, Roseana. QUAL A PALAVRA? Porto Alegre, L&PM, l996. • MURRAY, Roseana Kligerman. RETRATOS. 5ª ed, Belo Horizonte, Miguilim, 1997. • MURRAY, Roseana. PAREDES VAZADAS. 2ª ed, Rio de Janeiro, Memórias Futuras, 1996. • NADALIN, Sérgio Odilon. PARANÁ: OCUPAÇÃO DO TERRITÓRIO, POPULAÇÃO E MIGRAÇÕES. Curitiba, SEED, 2001. 2 volumes. • NEIVA, Jucy. AMAZONAS, AMAZÔNIA. Rio de Janeiro, Expressão e Cultura, 1997. • NEIVA, Lia. A FUNNY FEELING. 4ª ed, São Paulo, Ática, 1998. • NEPOMUCENO, Eric. A PALAVRA NUNCA: CONTOS. Ed. Integral, São Paulo, Círculo do Livro. • NEPOMUCENO, Eric. A PALAVRA NUNCA. 2ª ed, Rio de Janeiro, Francisco Alves, São Carlos, SP, UFSCAR, 1997. • NOSELLA, Maria de Lourdes Chagas Deiró. AS BELAS MENTIRAS. 4ª ed, São Paulo, Moraes, 1981. • NOVO CONHECER BRASIL São Paulo, Abril Cultural, 13 volumes, 1977. • NUNES, Lygia Bojunga. O PINTOR. 2ª ed, Rio de Janeiro, Agir, 1996. • NUNES, Lygia Bojunga. PAISAGEM. 2ª ed, Rio de Janeiro, Agir, 1995. • NUNES, Rui Cardoso. ALMA GAUDÉRIA (POESIA). Porto Alegre, Pallotti, 1977. • O ENSINO DE HISTÓRIA E A CRIAÇÃO DO FATO. Contexto, 1992. • OBRAS ILUSTRADAS DE MACHADO DE ASSIS. São Paulo, Linográfica. 6 volumes. • OLIC, Nélson Bacic. GEOPOLÍTICO DA AMÉRICA LATINA. 16ª ed, São Paulo, Moderna, 1997. • OLÍMPIO, Domingos. LUZIA – HOMEM. 14ª Ed, São Paulo, Ática, 1997. • OLIVEIRA, Carlos Roberto de. HISTÓRIA DO TRABALHO. 3ª ed, São Paulo, Ática, 1995. • OLIVEIRA, Dennison de . URBANIZAÇÃO E INDUSTRIALIZAÇÃO NO PARANÁ. Curitiba, SEED, 2001. 2 volumes. • OLIVIERI, Antonio Carlos. O RENASCIMENTO. 7ª Ed, São Paulo, Ática, 1997. • ORLICK, Terry. VENCENDO A COMPETIÇÃO. Ed. Integral, São Paulo, Círculo do Livro. • ORTHOF, Sylvia e outros. A GULA. Rio de Janeiro, Ediouro, 1995. • ORTHOF, Sylvia e outros. A IRA. Rio de Janeiro, Ediouro, 1995. • ORTHOF, Sylvia e outros. A PREGUIÇA. Rio de Janeiro, Ediouro, 1995. • ORTHOF, Sylvia. FANTASMAS DE CAMARIM. Belo Horizonte, Formato, 1995. • ORTHOF, Sylvia. SE A MEMÓRIA NÃO ME FALHA. 6ª ed, Rio de Janeiro, Nova Fronteira, 1987. • ORTHOF, Sylvia. MAIS – QUE – PERFEITA ADOLESCENTE. 4ª Ed, Rio de Janeiro, Ediouro, 1996. ( 2 VOLUME) • ORTHOF, Sylvia. O LIVRO QUE NINGUÉM VAI LER. Rio de Janeiro, Ediouro, 1997. 5ª ed, São Paulo, • ORWELL, George. 1984. 17ª ed, São Paulo, Nacional, 1984. • ORWELL, George. 1984. 23ª ed, São Paulo, Nacional, 1996. • ORWELL, George. A REVOLUÇÃO DOS BICHOS. 26ª ed, Rio de Janeiro, Globo, 1987. • OS GIDEÕES INTERNACIONAIS. NOVO TESTAMENTO: PORTUGUÊS E INGLÊS. • OTTONI, Margarida. PEDRAS NUAS. 2ª ed, Rio de Janeiro, Conquista, 1996. • PACHECO, Sonia. ESTA É A NOSSA HISTÓRIA. São Paulo, Editora e divulgadora de livros, 1968. • PAIVA, Vanilda Pereira. PAULO FREIRE E O NACIONALISMO DESENVOLVIMENTISTA. Rio de Janeiro, Civilização Brasileira, 1980. • PASSOS, Hilary. REUNIÕES?....ORA REUNIÕES. Curitiba, 1994. • PASSOS, Hilary Grahl. COMUNICAÇÃO – COMO ENTENDER E USAR ESTA ENERGIA. Curitiba, H. Passos – hi, 1993. • PELLEGRINI, Domingos. MENINOS E MENINAS. 2ª ed, São Paulo, Ática, 1997. • PENA, Luiz Carlos Martins. AS MELHORES COMÉDIAS DE MARTINS PENA. 2ª ed, Porto Alegre, Mercado Aberto, 1996. • PENA, Martins. O NOVIÇO E OUTROS. 15ª ed, Rio de Janeiro, Ediouro, 1996. • PENNAC, Daniel. O OLHO DO LOBO. 2ª ed, Rio de Janeiro, Agir, 1996. • PENNAC, Daniel. O PARAÍSO DOS OGROS. Rio de Janeiro, Rocco, 1997. • PEREIRA, Vera Maria Candido. O CORAÇÃO DA FÁBRICA. Rio de Janeiro, Campus, 1979. • PERGAUD, Louis. A GUERRA DOS BOTÕES. 2ª ED, Rio de Janeiro, Ediouro, 1996. • PERRAULT, Charles. AS FADAS. 5ª ed, Porto Alegre, Kuarup, 1996. • PESSOA, Fernando. O GUARDADOR DE REBANHOS, SEGUIDO DE O – PASTOR AMOROSO / POEMAS DE ALBERTO CAEIRO. São Paulo, Princípio, 1997. • PICCHIA, Menoti del. A REPÚBLICA 3000. Rio de Janeiro. Ediouro. • PICCHIA, Menoti del. JUCA MULATO. 6ª ed, Rio de Janeiro, Ediouro. • PICCHIA, Menotti del. KALUM. Rio de Janeiro, Ediouro. • PIRES, José Carlos. BALADA DA PRAIA DOS CÃES. Ed. Integral, São Paulo, Círculo do Livro, 1988. • POLASTRI, Rosa Elena. O MISTÉRIO DO CONDOR. São Paulo, Paulus, 1995. • POLO, Marco. AS VIAGENS DE MARCO POLO. 7ª ed, São Paulo, Scipione, 1997. • POMAR, Wladimir. O BRASIL EM 1900. 2ª ed, São Paulo, Ática, l997. • PONTE PRETA, Estanislaw. FEBEAPÁ I. 13ª ed, Rio de Janeiro, Civilização Brasileira, l996. • PORTELA, Fernando. ÁFRICA DO SUL, 11ª ed, ática, 1997. • PORTELA, Fernando. ÊXODO RURAL E URBANIZAÃO. 11ª ed, São Paulo, ática, 1997. • PORTELA, Fernando. REFORMA AGRÁRIA. 10ª ed, São Paulo, Ática, 1997. • PORTELA, Fernando e outros. SETE FACES DA FICÇÃO ESPACIAL. 2ª ed, São Paulo, moderna, 1992. • PRADO, Adélia. POESIA REUNIDA. São Paulo, Siciliano, l99l. • PRADO, Adélia. SOLTE OS CACHORROS. 5ª ed, São Paulo, Siciliano, 1994. • PRIETO, Heloísa. DUENDES E GNOMOS. 2ª ed, São Paulo, Companhia das Letrinhas, 1997. • PRIETO, Heloísa. MAGOS, FADAS E BRUXAS. São Paulo, Companhia das Letrinhas, 1997. • PUIG, Manuel. BOQUITAS PINTADAS. Ed. Integral, São Paulo, Círculo do Livro. • PUNTEL, Luiz. TRÁFICO DE ANJOS. 5ª ed, São Paulo, Ática, 1997. • PUZO, Mario. A GUERRA SUJA. Ed. Integral, São Paulo, Círculo do Livro. • PUZO, Mario. OS TOLOS MORREM ANTES. Ed. Integral, São Paulo, Círculo do Livro. • QUEIRÓS, Bartolomeu Campos. DIÁRIO DE CLASSE. 8ª ed, São Paulo, Moderna, 1997. • QUEIRÓS, Bartolomeu Campos. MINERAÇÕES. Belo Horizonte, RHJ, l992. • QUEIRÓS, Bartolomeu Campos. POR PARTE DE PAI. 2ª ed, Belo Horizonte, RHJ, 1995. • QUEIROZ, Rach. ANDIRA. São Paulo, Siciliano, l992. • QUINTELLA, Ary. CÃO VIVO, LEÃO MORTO. 7ª ED, Rio de Janeiro, Record. • QUOIST, Michel. O DIÁRIO DE ANA MARIA. 19ª Ed, Rio de janeiro, Agir, 1900. • QUOIST, Michel. O DIÁRIO DE DANY. 17ª Ed, Rio de Janeiro, Agir, 1989.. • RAMOS, Graciliano. A TERRA DOS MENINOS PELADOS. 18ª ed, Rio de Janeiro, Record, 1996. • RAMOS, Luzia Faraco. ENCONTROS DE PRIMEIRO GRAU. São Paulo, Ática, 1993. RAMOS, Luzia Faraco. HISTÓRIA DE SINAIS. 13ª ed, São Paulo, Ática, 1997. • • RAMOS, Luzia Faraco. O SEGREDO DOS NÚMEROS. 10 ed, São Paulo, Ática, 1997. • RANGEL, Paulo. ASSASSINATO NA FLORESTA. 2ª ed, São Paulo, FTD, 1993. • REVERBEL, Olga. A CHAVE PERDIDA. 2ª ed, Porto Alegre, L&PM, 1996. • REY, Marcos. O ENTERRO DA CAFETINA. Ed. Integral, São Paulo, Círculo do Livro. • REZENDE, Stela Maris. DEPENDE DOS SONHOS. 3ª ed, Belo Horizonte, Migüilim, 1997. • REZENDE, Stela Maris. O ÚLTIMO DIA DE BRINCAR. 5ª ed, Belo Horizonte, Miguilim, 1999. • RIBEIRO, Júlio. A CARNE. São Paulo, Ática, 1997. • RIOS, Rosana. UM BAIRRO ENCANTADO. 1ª ed, São Paulo, Scipione, 1997. • ROSA, Dila. ORAÇÕES SILENCIOSAS & VIDA E ESPERANÇA. Curitiba, CR & C Comunicação, 1994. • ROCHA, Luiz Carlos. AS DROGAS. 3ª ed, São Paulo, Ática, 1993. • ROCHA, Paulo Eduardo Carnaval Pereira da. MEDIDAS E AVALIAÇÃO EM CIÊNCIAS DO ESPORTE. 2ª ed, Rio de Janeiro, Sprint, 1997. • ROCHA, Ruth. ESTE ADMIRÁVEL MUNDO LOUCO. 15ª ed, Rio de Janeiro, Salamandra, l986. • RODRIGUES, Rosicler Martins. CIDADES BRASILEIRA: O PASSADO E O PRESENTE. São Paulo, Moderna, 1992. • RODRIGUES, Sérgio de Almeida. DESTURIÇÃO E EQUILÍBRIO. 7ª ed, São Paulo, Atual, 1989. • ROITMAN, Ari. LEITURA E INTERPRETAÇÃO. 1ª ed, Rio de Janeiro, Proler, 1995. • ROSA, Ubiratan. DICIONÁRIO ESCOLAR RIDEEL: PORTUGUÊS. São Paulo, rideel, 1991, 5 volumes. • ROSA NETO, Ernesto. AS MIL E UMA EQUAÇÕES. São Paulo, 1993. • ROSA NETO, Ernesto. AS MIL E UMA EQUAÇÕES. 6ª ed, São Paulo, Ática, 1997. • ROWLING, Joanne K. HARRY POTTER E A CÂMARA SECRETA. Rio de Janeiro, Rocco, 2000. • ROWLING, Joanne K. HARRY POTTER E A PEDRA FILOSOFAL. Rio de Janeiro, Rocco, 2000. • SABINO, Fernando e outros. CRÔNICAS. Vol. 3, 10ª ed, São Paulo, Ática, 1992. • SABINO, Fernando. Melhoramentos. • SABINO, Fernando. A VITÓRIA DA INFÂNCIA. 3ª ed, São Paulo, Ática, 1997. • SABINO, Fernando. A VITÓRIA DA INFÂNCIA. 4ª ed, São Paulo, Ática, 1997. • SAES, Décio. DEMOCRACIA. 2ª ed, São Paulo, Ática, 1993. • SAGAN, Françoise. FUNDO MUSICAL. Rio de Janeiro, Record, 1981. • SALES, Herberto. MEMÓRIAS DE UM BURRO BRASILEIRO. Rio de Janeiro, Ediouro. • SAN MIGUEL, Juan M.. ALIOCHA. São Paulo, Paulinas, 1993. • SANTOS, Carlos Roberto Antunes dos. VIDA MATERIAL E ECONÔMICA. Curitiba, SEED, 2001. 2 volumes. • SAVATER, Fernando. ÉTICA PARA MEU FILHO, 2ª ed, São Paulo, Martins Fontes, 1997. • SAVIANI, Dermeval. PEDAGOGIA HISTÓRICO-CRÍTICA: PRIMEIRAS APROXIMAÇÕES. 2ª ed, São Paulo, Cortez, Autores Associados, 1991. • SCAVONE, Rubens Teixeira. O PROJETO DRAGÃO. Scipione, 1988. • SCLIAR, Moacyr. UM SONHO NO CAROÇO DO ABACATE. 3ª ed, São Paulo, Global, 1996. • SEABRA, Zelita/Muszkat, Malvina. IDENTIDADE FEMININA. 2ª ed, Petrópolis – RJ, Vozes, 1985. • SEMPÉ, Goscinny. AS FÉRIAS DO PEQUENO NICOLAU. 2ª Ed, São Paulo, Martins Fontes, 1996. • SEMPÉ, Goscinny. O PEQUENO NICOLAU E SEUS COLEGAS. 1ª Ed, São Paulo, Martins Fontes, 1996. • SEVCENKO, Nicolau. O RENASCIMENTO. 17ª ed, São Paulo, Atual. A NUDEZ DA VERDADE. 6ª ed, São Paulo, 2ª ed, São Paulo, • SHAKESPEARE, William. HAMLET. Ed. Curitiba, Pólo editorial do Paraná, 1997. • SHAKESPEARE, William. ROMEU E JULIETA. editorial do Paraná, 1997. • SIERRA i FABRA, Jordi. O JOVEM LENNON. São Paulo, Nova Alexandria, 1995. • SILVA, J. C. Marinho. O GÊNIO DO CRIME. Rio de Janeiro, Ediouro. • SILVA, José Graziano. O QUE É QUESTÃO AGRÁRIA. 10ª ed, São Paulo, Brasiliense, 1985. • SISTO, Celso. VER-DE-VER-MEU-PAI. 4ª ed, Porto Alegre, L&PM, 1996. • SLAUGHTER, Frank G.. MÉDICOS EM PERIGO. ED. Integral, São Paulo, Círculo do Livro, 1984. • SMOLKA, Ana Luiza Bustamante. A CRIANÇA NA FASE INICIAL DA ESCRITA. 5ª ed, São Paulo, Cortez; Campinas-SP, Editora da Universidade Estadual de Campinas, 1993. • SMOOTHEY, Marion. ATIVIDADES E JOGOS COM ESCALAS. Scipione, 1997. • SMOOTHEY, Marion. ATIVIDADES E JOGOS COM ESCALAS. São Paulo, Scipione, l997. • SOUTO MAIOR, Laércio. SÃO OS NORDESTINOS UM MINORIA RACIAL?. 2ª ed, Londrina, 1985. • SOUZA, Joaquim Vicente de. MINHA TERRA E MINHA GENTE: HISTÓRIA DO MUNICÍPIO DA COLÔNIA MINEIRA E SIQUEIRA CAMPOS. Curitiba, SEEC, 1988. 2 vol. • SOUZA, Márcio. A CONDOLÊNCIA. Ed. Integral, São Paulo, Círculo do Livro. • SOUZA, Márcio. O BRASILEIRO VOADOR. São Paulo, Studio Nobel, 1996. • SOUZA, Paulo César. A SABINADA. Ed. Integral, São Paulo, Círculo do Livro. • SPYRI, Johanna. O MENINO SEM PÁTRIA. Rio de Janeiro, Ediouro, 1997. Ed. Integral, Curitiba, Pólo São Paulo, • STEVENSON, Robert Louis. O MÉDICO E O MONSTRO. 2ª ED, São Paulo, Paz e Terra, 1996. • STEVENSON, Robert Louis. O MÉDICO E O MONSTRO. 6ª ed, São Paulo, Ática, 1997. • STINE, R. L. O VIAJANTE DO TEMPO. Rio de Janeiro, Ediouro. • SUTCLIFF, Rosemary. O REI ARTUR E OS CAVALEIROS DA TÁVOLA REDONDA: EM BUSCA DO SANTO GRAAL. Vol.2, 2ª ed, São Paulo, Antroposófica, 1989. • TAPAJÓS, Laís. DESENCANA QUE A VIDA ENGANA. 4ª ed, São Paulo, Globo, 1996. • TAPAJÓS, Renato. A INFÂNCIA ACABOU. 2ª ed, São Paulo, Ática, 1997. • TCHEKHOV, Anton e outros. CONTOS UNIVERSAIS. Vol. 11, 3ª ed, São Paulo, Ática, 1991. • TELLES, Carlos Queiroz e outros. SETE FACES DA MULHER. 5ª ed, São Paulo, Moderna, 1996. • TELLES, Carlos Queiroz. A REVOLTA DOS PERUS. 2ª ed, Rio de Janeiro, Agir, 1996. • TELLES, Lydia Fagundes. CAPITU. São Paulo, Siciliano, 1993. • TELLES, Lygia Fagundes. A ESTRUTURA DA BOLHA DE SABÃO. ED. Integral, São Paulo, Círculo do Livro, 1991. • TELLES, Rosana /; Haden. CHARLYNE THE MSSING HABITS. 3ª ed, São Paulo, FTD, 1992. • TEIXEIRA, Francisco M. P.. AS GUERRAS DE INDEPENDÊNCIA DA AMÉRICA LATINA. São Paulo, Ática, 1996. • TEIXEIRA, Francisco M. P.. A GUERRA DOS CEM ANOS. São Paulo, Ática, 1996. • TEIXEIRA, Francisco M. P. REVOLUÇÃO INDUSTRIAL. 7ª ed, São Paulo, Áti ca, 1997. • TOLENTINO, Mário. O AZUL DO PLANETA: UM RETRATO DA ATMOSFERA TERRESTRE. 4ª ed, São Paulo, Moderna, 1995. • TORRES, Edwin. O PAGAMENTO FINAL. Ed. Integral, São Paulo, Círculo do Livro. • TOWNSEND, Sue. O DIÁRIO SECRETO DE UM ADOLESCENTE. 7ª ed, Rio de Janeiro, Bertrand Brasil, 1996. • TRINDADE, Etelvina Maria de Castro; Andreza, Maria Luiza. CULTURA E EDUCAÇÃO NO PARANÁ. Curitiba, SEED, 2001. 2 volumes. • TURGUÊNNIEV, Ivan. O RELÓGIO. São Paulo, Scipione, 1990. • TWAIN, Mark. AVENTURAS DE TOM SAWYER. Rio de Janeiro, Ediouro, 1996. • TWAIN, Mark. Ediouro. • VALIM, Ana. MIGRAÇÕES: DA PERDA DA TERRA À EXCLUSÃO SOCIAL. São Paulo, Atual, 1996. • VASCONCELOS, José Mauro de. CORAÇÃO DE VIDRO. 57ª ed, São Paulo, Melhoramentos. • VASCONCELLOS, Celso dos Santos. DISCIPLINA. 3ª ed, São Paulo, Libertad, 1994. • VASCONCELOS, José Mauro de. DOIDÃO. 27ª ed, São Paulo, Melhoramentos. • VASCONCELOS, José Mauro de. MEU PÉ DE LARANJA LIMA. 80ª Ed, São Paulo, Melhoramentos. • VASCONCELOS, José Mauro de. MEU PÉ DE LARANJA LIMA. 83ª Ed, São Paulo, Melhoramentos, 1997. • VASCONCELOS, José Mauro de. O VELEIRO DE CRISTAL. 18ª ed, São Paulo, Melhoramentos. • VASCONCELOS, José Mauro de. ROSINHA, MINHA CANOA. 44ª ed, São Paulo, Melhoramentos. • VASCONCELOS, José Mauro de. VAMOS AQUECER O SOL. 9ª ed, São Paulo, AVENTURAS DE TOM SAWYER. 23ª ed, Rio de Janeiro, Melhoramentos. • VASCONCELOS, Naumi de. AMOR E SEXO NA ADOLESCÊNCIA. 17ª ed, São Paulo, Moderna, 1985. • VASCONCELOS, Naumi de. SEXO: QUESTÃO DE MÉTODO. 4ª ed, São Paulo, Moderna, 1994. • VASCONCELOS, Nelson Corres. BREVES COMENTÁRIOS (CONTOS). Curitiba, Secretaria de Estado da Clultura, 1994. • VÁZQUEZ-VIGO, Carmen. UM MONSTRO NO ARMÁRIO. São Paulo, Paulinas, 1994. • VEIGA, José Jacinto. OS CAVALINHOS DE PLATIPLANTO. 2ª ed, Rio de Janeiro, Bertrand Brasil, 1996. • VEIGA, Luiz Maria. A REFORMA PROTESTANTE. 1996. • VELUDO, Pedro. ÁLBUM DE RETRATOS. São Paulo, Studio Nobel, 1997. • VERALDO, Maria Tereza. ABORTO: UM DIREITO OU UM CRIME? 14ª ed, São Paulo, Moderna, 1996. • VERÍSSIMO, Érico. CAMINHOS CRUZADOS. 30ª ed, São Paulo, Globo, 1993. • VERÍSSIMO, Érico. CAMINHOS CRUZADOS. Ed. Integral, São Paulo, Círculo do Livro. • VERÍSSIMO, Érico. CLARISSA. Ed. Integral, São Paulo, Círculo do Livro. • VERÍSSIMO, Érico. INCIDENTE EM ANTARES. Ed. Integral, São Paulo, Círculo do Livro. • VERÍSSIMO, Érico. MÚSICA AO LONGE. Ed. Integral, São Paulo, Circulo do Livro. • VERÍSSIMO, Érico. O SENHOR EMBAIXADOR. Ed. Integral, São Paulo, Círculo do Livro. • VERÍSSIMO, Érico. O TEMPO E O VENTO: O ARQUIPÉLAGO (I) . Ed. Integral, São Paulo, Círculo do Livro. 5ª ed, São Paulo, ática, • VERÍSSIMO, Érico. O TEMPO E O VENTO: O ARQUIPÉLAGO (II) . Ed. Integral, São Paulo, Círculo do Livro. • VERÍSSIMO, Erico. UM CERTO CAPITÃO RODRIGO. 23ª ed, São Paulo, Globo, 1994. • VERNE, Júlio. VINTE MIL LÉGUAS SUBMARINAS. Rio de Janeiro, Ediouro. • VIAGEM INTELIGENTE: AS MAIS BELAS CIDADES DO MUNDO NA VISÃO DE SETE AUTORES BRASILEIROS. 2ª ed, São Paulo, Geração Editorial, 1997. • VIANA, Antonio Carlos. EM PLENO CASTIGO. 2ª ed, São Paulo, Hucitec, 1997. • VIANA, Vivina de Assis / CLAVER, Ronald. ANA E PEDRO (cartas). 17ª Ed, São Paulo, Atual, 1990. • VIANA, Vivina de Assis. O MUNDO É PRA SER VOADO. 9ª ed, São Paulo, Scipione, 1997. • VICE – VERSA AO CONTRÁRIO/ HISTÓRIAS CLÁSSICAS RECONTADAS POR OTÁVIO FRIAS FILHO... São Paulo, Companhia das Letrinhas, l995. • VIDAL, Gore. JULIANO. Ed. Integral, São Paulo, Círculo do Livro. • VIGEVANI, Tullo. TERCEIRO MUNDO. São Paulo, Ática, 1990. • VIGOTSKI, Lev Semenovich. PENSAMENTO E LINGUAGEM. São Paulo, Martins Fontes, 1993. • VILELA, Antonio Carlos. SEXO: NÃO É TUDO NA VIDA....São Paulo, Melhoramentos. • VILHENA, Cândida Vilares Melhoramentos, 1995. • VÍTOLA, Monsenhor Vicente. NOSSA SENHORA DO ROCIO. 5ª ed, Curitiba, Secretaria de Estado da Cultura, 1992. • WALPOLE, Horace. O CASTELO DE OTRANTO. São Paulo, Nova Alexandria, 1996. • WARFIELD, Gallatin. ATÉ PROVA EM CONTRÁRIO. Ed. Integral, São Paulo, Vera. ALÉM DA NEBLINA. São Paulo, Círculo do Livro. • WATANABE, Renate. NA TERRA DOS NOVES-FORA. 4ª ed, São Paulo, Scipione, 1995. • WILDE, Oscar. O FANTASMA DE CANTERVILLE. São Paulo, Studio Nobel. • WILDE, Oscar. O RETRATO DE DORIAN GRAY. 8ª Ed, Rio de Janeiro, Ediouro, 1995. • WOLKMER, Antonio Carlos. O TERCEIRO MUNDO E A NOVA ORDEM INTERNACIONAL 2ª ed, São Paulo, Ática, 1994. • YAZBEK, Mustafa. TRISTE BAHIA. São Paulo, FTD, 1989. • ZATZ, Lia. TARSILA. São Paulo, Paulinas, 1995. • ZILBERMAN, Regina. A LITERATURA INFANTIL NA ESCOLA. 6ª ed, São Paulo, Global, 1987. • ZILBERMAN, Regina. A LITERATURA INFANTIL NA ESCOLA. 4ª Ed, São Paulo, Global, 1985. • 1000 MAIORES ESPORTISTAS DOS SÉCULO 20. São Paulo, Três. ACERVO BIBLIOGRÁFICO (2008-2010) • ABRAMOVICH, Fanny. BATEU BOBEIRA. UNO, 2008. • AGUALUSA, José Eduardo. O VENDEDOR DE PASSADOS. Gryphus, 2009. • AK ABAL, Humberto. TECEDOR DE PALAVRAS. Melhoramentos, 2006. • ALENCAR, José de. CINCO MINUTOS A VIUVINHA. Saraiva, 2008. • ALENCAR, José de. O GUARANI. L&PM, 2009. • ALEXANDRIA, Lina de. INDIANA. Butterfly, 2002. • ALIGHIERI, Dante. DIVINA COMÉDIA. Martin Claret, 2002. • ALPHONSUS, João. GALINHA CEGA. DCL, 2003. • ALUNOS DO POSITIVO. PALAVRA VIVA.1988. • ALUNOS DO POSITIVO. PALAVRA VIVA.1999. • ALUNOS DOM BOSCO SIQUEIRA CAMPOS. O DOM DE CRIAR 2. 2004. • ALUNOS DOM BOSCO. O DOM DE CRIAR 4. Recado. • ALUNOS DOM BOSCO. O DOM DE CRIAR 5. 2006. • ALVES, Fernando. CONTOS MÁGICOS PERSAS. Aquariana, 2009. • AMADO, Jorge. O CAPETA CARYBÉ. São Paulo, 2006. • AMORIM, Drummond. BETO O ANALFABETO. Dubolsinho, 2008. • ANDRADE, Ana; CLAVER, Ronald (org.); MARTINS, Cláudio (ilus.). A BOLA QUE ROLA. B. Horizonte, 2003. • ANDRADE, Carlos Drummond de. ANTOLOGIA POÉTICA. Liv. Brasileira, 2008. • ANDRADE, Carlos Drummond de. ANTOLOGIA POÉTICA. Record, 2008. • ANDRADE, Carlos Drummond. 70 HISTORINHAS. B. Seller, 2009. • ANDRADE, Mario de; SCLIAR, Moacyr; OLIVEIRA, Nelson de;RIO, João do; MACHADO, Antonio de Alcantra; BARRETO, Lima; LEITE, Ivana Arruda; VILELA, Luiz. HISTÓRIAS DE IMIGRANTES. Scipione, 2007. • ANGELLES, Jean. JACK FARREL E A SERPENTE EMPLUMADA. LGE, 2007. • ANGELO, Ivan. A FACE HORRÍVEL. IBEP, 2008. • ANGELO, Ivan. PODE ME BEIJAR SE QUISER. Ática, 2009. • ANJOS, Augusto dos. EU E OUTRAS POESIAS. Martin Claret, 2008. • ANJOS, Cyro dos. O AMANUENSE BELMIRO. Globo, 2006. • ANTUNES, Arnaldo. TUDO. Iluminuras, 2009. • ARANHA, Graça. CANAÃ. Martin Claret, 2007. • ARAÚJO, Márcio. FIGURINHA CARIMBADA. Grafinha, 2008. • ARRABAL, José. AS AVENTURAS DE EL CIDE CAMPEADOR. Paulinas, 2008. • ARRABAL, José. HISTÓRIAS DO JAPÃO. São Paulo, 2004. • ASSARÉ, Patativa do. PATATIVA DO ASSARÉ UMA VEZ NO NORDESTE. Hedra, 2000. • ASSIS, Machado de. HELENA. Martin Claret, 2002. • ASSIS, Machado de. MEMORIAL DE AIRES. Martin Claret. 2003. • ASSIS, Machado de. O ALIENISTA. L&PM, 2009. • AUSTER, Paul. A TRILOGIA DE NOVA YORK. C. Letras, 2007. • AYALA, Walmir. A BEIRA DO CORPO. E. Leitura, 2007. • AZEVEDO, Aluísio. O CORTIÇO. L&PM, 2009. • AZEVEDO, Ricardo. CULTURA DA TERRA. Moderna, 2008. • AZEVEDO, Ricardo. NINGUÉM SABE O QUE É UM POLVO. Abril, 2009. • BAG, Mario. HISTÓRIAS AUMENTADAS. São Paulo, 2007. • BALZAC, Honoré. ILUSÕES PERDIDAS. E. Liberdade, 2007. • BANDEIRA, Manuel. 30 CRÔNICAS ESCOLHIDAS. C. Naefy, 2008. • BANDEIRA, Manuel. A CINZA DAS HORAS E O RITMO ABSOLUTO. Editora Frente, 2008. • BANDEIRA, Pedro. DE PUNHOS CERRADOS. GPA, 2008. • BANDEIRA, Pedro. MALASAVENTURA. UNO, 2008. • BARBOSA, Rogério Andrade. O SEGREDO DAS TRANÇAS E OUTRAS HISTÓRIAS AFRICANAS. Scipione, 2007. • BARBOSA, Rogério Andrade. SUNDJATA O PRÍNCIPE LEÃO. Ediouro, 1995. • BARRETO, Lima. TRISTE FIM DE POLICARPO QUARESMA. IBEP, 2007. • BARRETO, Lima. TRISTE FIM DE POLICARPO QUARESMA. L&PM, 2009. • BARRIE, J. B.; MACHADO, Ana C. PETER PAN. Salamandra, 2006. • BARROS, Manoel de. TRATADO GERAL DA GRANDEZA DO ÍNFIMO. C. Brasileira, 2008. • BARROS, Neimar de. SORRINDO. Recado, 1981. • BATISTA, Márcia. PROCURANDO ASSOMBRAÇÃO. Saraiva, 2007. • BEAH, Ishmael. MUITO LONGE DE CASA. Ediouro, 2007. • BELENK, F.; SANDOVAL, A. LEMERENGUES DAS CAUSAS COM EFEITOS. E 34, 2008. • BELINKY, Tatiana. TRANSPLANTE DE MENINA. UNO, 2008. • BERNARDO, Gustavo. A ALMA DO URSO. Saraiva, 2006. • BESSON, Luc. ARTHUR E OS MINIMOYS. M. Fontes, 2005. • BICALHO, Gabriel. CARAVELAS (REDESCOBRIMENTO). Ministério da Educação, 2006. • BLAKE, William. POESIA E PROSA SELECIONADA. V. Alexandria, 1993. • BOCHECO, Eloí Elisabete. BATATA COZIDA, MINGAU DE CARÁ. Ministério da Educação, 2006. • BOJUNGA, Lygia. A CASA DA MADRINHA. CLB, 2009. • BOJUNGA, Lygia. CORDA BAMBA. CLB, 2009. • BONASSI, Fernando. VIOLÊNCIA E PAIXÃO. Scipione, 2007. • BORGES, Marcio. OS SONHOS NÃO ENOBRECEM. G. Editorial, 2009. • BOSI, Alfredo. MELHORES POEMAS DE FERREIRA GULLAR. Global, 1983. • BOUTIN, Leonidas. HISTÓRIAS PARANAENSES. Chain, 2008. • BRADBURY, Ray. AS CRÔNICAS MARCIANAS. Globo, 2005. • BRAGA, Rubem. UM PÉ DE MILHO. Cia. Brasileira., 2008. • BRANDÃO, Ignácio de Loyola. NÃO VERÁS PAÍS NENHUM. Global, 1996. • BRANDÃO, Ignácio de Loyola. O MENINO QUE VENDIA PALAVRAS. Objetiva, 2007. • BRANDÃO, Toni. MUITO ROMÂNTICO. Jaboticaba, 2005. • BRANT, Fernando. CHICO O CAMINHADOR. Le, 2005. • BRAZ, Júlio Emílio. QUEM ME DERA SER FELIZ. E. Brasil, 2001. • BRECHT, Bertold. POEMAS 1913 – 1956. Ed. 34, 2000. • BRITTO, Paulo H. MACAU. C. Enigma, 2008. • BRONTË, Emily. O MORRO DOS VENTOS UIVANTES. Scipione. • BUARQUE, Chico; PONTES, Paulo. GOTA D'ÁGUA. Civ. Brasileira, 2008. • BUARQUE, Chico. CALABAR. C. Brasileira, 2008. • BUARQUE, Chico. ESTORVO. C. Letras, 2004. • BUENO, Wilson. MEU TIO ROSENO A CAVALO. Ed. 34, 2000. • CADEMARTORI, Ligia; MACIEL, Ira; PAIVA, Jane; FIGUEIREDO, Cláudio. LITERATURA PARA TODOS: CONVERSA COM EDUCADORES. Ministério da Educação, 2006. • CALADO, Alves; FRANK, Anne; FRANK, Otto H. O DIÁRIO DE ANNNE FRANK. B. Bolso, 2008. • CALADO, Ivanir. A CAVERNA DOS TITÃS. C. Brasileira, 2008. • CALDERÓN. A VIDA É UM SONHO. Hedra, 2008. • CALVINO, Italo. O VISCONDE PARTIDO AO MEIO. C. Letras, 1996. • CAMARGO, José Eduardo Rodrigues. O BRASIL DAS PLACAS – VIAGEM POR UM PAÍS AO PÉ DA LETRA. Panda Books, 2007. • CAMÕES, Luiz de. OS LUSIADAS. M. Cloret, 2008. • CAPARELLI, Sergio. UMA COLCHA MUITO CURTA. LPM, 2009. • CAPPARELLI, Sérgio; SCHMALTZ, Márcia. 50 FÁBULAS DA CHINA FABULOSA. L&PM, 2009. • CARPINEJAR, Fabrício. DIÁRIO DE UM APAIXONADO. São Paulo, 2008. • CARRASCO, Walcyr. O PATINHO FEIO E OUTRAS HISTÓRIAS. Manole, 2006. • CARRASCOZA, João Luis Anzanello. LADRÕES DE HISTÓRIAS. Atual, 2003. • CARRÉ, John Le. O JARDINEIRO FIEL. Record, 2006. • CARVALHO, Bernardo. NOVE NOITES. C. Enigma, 2008. • CARVALHO, José Candido de. O CORONEL E O LOBISOMEM. José Olimpio, 1980. • CARVALHO, Vera L. M. de. A GRUTA DAS ORQUÍDEAS. Petit, 2007. • CARVALHO, Vera L. M. de. VIOLETAS NA JANELA. Petit, 2009. • CASCUDO, Câmara. CONTOS TRADICIONAIS DO BRASIL. Global, 2000. • CASTANHA, Marilda. AGBALA, UM LUGAR CONTINENTE. São Paulo, 2008. • CASTRO, Cristina A. C. VERDE … VERDE … 1989. • CASTRO, Jorge Viveiro de. O MELHOR TIME DO MUNDO. São Paulo, 2008. • CASTRO, Ruy. ELA É CARIOCA. C. Letras, 1999. • CASTRO, Ruy. ERA NO TEMPO DO REI. Objetiva, 2007. • CASTRO, Ruy. ESTRELA SOLITÁRIA. C, Letras, 1995. • CERVANTES, Miguel de. DOM QUIXOTE. L&PM, 2009. • CESAR, Camila Cerqueira. TONZECA O CALHAMBEQUE. 1974. • CISTO, Celso. URURAU, PRAGA E PICA-PAU. SCIPIONE, 2006. • COETZEE, J. M. DESONRA. C. Letras, 2000. • COLASANTI, Marina. MINHA TIA ME CONTOU. Melhoramentos, 2007. • COLLODI, Carlos. AS AVENTURAS DE PINÓQUIO. Paulinas, 2004. • CONY, Carlos Heitor. UMA HISTÓRIA DE AMOR. Ediouro, 2008. • CORALINA, Cora. HISTÓRIA DA CASA VERDE DA PONTE. Gaia, 2008. • CORTAZAR, Julio. O JOGO DA AMARELINHA. C. Brasileira, 2008. • COSTA, Flávio Moreira da. OS MELHORES CONTOS DE CÃES E GATOS. Ediouro. • COULANGES, Fustel de. A CIDADE ANTIGA. M. Cloret, 2008. • COUTO, Mia. O OUTRO PÉ DA SEREIA. Cia Letras, 2006. • CRUZ, Nelson. CHICA E JOÃO. São Paulo, 2008. • CRUZ, Nelson. DIRCEU E MARÍLIA. C. Nay J., 2008. • CUNHA, Carolina. ELEGUA E A SAGRADA SEMENTE DE COLA. SM, 2007. • CUNHA, Euclides. CANUDOS – DIÁRIOS DE UMA EXPEDIÇÃO. Martin Claret, 2006. • CUNHA, Leo. PERDIDOS NO CIBERESPAÇO. Larousse, 2007. • CUNHA, Marcelo C. CODINOME DUDA. Projeto, 2008. • CURI, Augusto. A DITADURA DA BELEZA. Sextante, 2005. • DAHL, Roald. O BOM GIGANTE AMIGO. 34, 1999. • DANTAS, Cristiane. MADALENA. Ministério da Educação, 2006. • DEFOE, Daniel. ROBSON CRUSOÉ. L&PM, 2009. • DEFOE, Daniel. ROBSON CRUSOÉ. Scipione, 1988. • DELVAL, Marie Helene. OS GATOS. Melhoramentos, 2006. • DENÓFRIO, Darcy França. CORA CORALINA. Global, 2004. • DIAS, Cesar. TUBARÃO COM A FACA NAS COSTAS. MEC, 2006. • DIAS, Gonçalves. I-JUCA-PIRAMA SEGUIDO DE OS TIMBIRAS. M. Cloret, 2002. • DILL, Luiz. LETRAS FINAIS. Arte e Ofício, 2008. • DOSTOIEVSKI. CRIME E CASTIGO. Martin Claret, 2002. • DOXIADIS, Apostolos. TIO PETROS E A CONJECTURA DE GOLDBACH. Ed. 34 Ltda, 2007. • DOYLE, Sir Arthur Conan. SHERLOK HOLMES. Melhoramentos, 2006. • DOYLE, Sir Arthur Conan. UM ESTUDO EM VERMELHO. FTD, 2006. • DREWNICK, Raul. PAIS, FILHOS E OUTROS BICHOS. São Paulo, 2008. • DRUMMOND, Regina. DESTINO TRANSILVÂNIA. Scipione, 2006. • DRUMMOND, Roberto. DIA DE SÃO NUNCA A TARDE. G. Editorial, 2009. • DRUON, Maurice. O MENINO DO DEDO VERDE. Jose Olympio, 2008. • DUMAS, Alexandre. A TULIPA NEGRA. FTD, 2004. • DURÃO, Santa Rita. CARAMURÚ. Martin Claret, 2003. • ÉBOLI, Terezinha. ZÉ BELEZA. Ediouro, 1998. • EDWARDS, Kim. O GUARDIÃO DE MEMÓRIAS. Sextante, 2008. • EISNER, Will. O SONHADOR. Devir, 2007. • ELIAS, José. FORROBODÓ NO FORRO. M. Jovem, 2006. • EMEDIATO, Luiz Fernando. EU VI MAMÃE NASCER. G. Editorial, 2009. • FALCÃO, Adriana; VERÍSSIMO, Mariana. PS BEIJEI. Richmond, 2008. • FAREWELL, Nicki. GO. ViaLetera, 2007. • FERNANDO, Caio; CASTELLO, J. A PROSA DO MUNDO. Gaia, 2008. • FERREIRA, Luzilá Gonçalves. OS RIOS TURVOS. Rocco, 1993. • FERRÉZ. CAPÃO PECADO. Objetiva, 2005. • FIENBERG, Anna. A MALDIÇÃO DE HORRENDO. B. Book, 2006. • FILHO, Alexandre Dumas. A DAMA DAS CAMÉLIAS. Abril. • FLAUBERT, Gustave. A EDUCAÇÃO SENTIMENTAL. Martin Claret, 2006. • FLAUBERT, Gustave. BOUVARD E PÉCUCHET. Scipione, 1988. • FLORA, Ana. PLUTO OU UM DEUS CHAMADO DINHEIRO. 34, 2007. • FONSECA, Rubem. A GRANDE ARTE. C. Letras, 2008. • FONSECA, Rubem. AGOSTO. C. Letras, 2005. • FONSECA, Rubem. BUFO & SPALLANZANI. C. Letras, 1991. • FONSECA, Rubens. FELIZ ANO NOVO. C. Letras, 2007. • FRANCHINI, Ademilson S.; SEGANFREDO, Carmen. DEUSES, HEROIS E MONSTROS: AS ASAS DE ICARO E OUTRAS HISTORIAS DA MITOLOGIA PARA CRIANÇAS. L&PM, 2008. • FRANK, Otto H., PRESSLER, Mirjam. O DIÁRIO DE ANNE FRANK. Record, 2008. • FREITAS, Marcos Cezar de. MEMÓRIAS DE UM MENINO QUE SE TORNOU ESTRANGEIRO. Cortez, 2007. • GALDINO, Luiz. MEDÉIA: O AMOR LOUCO. FTD, 2005. • GALDINO, Luiz. O ENIGMA DAS AMAZONAS. Editorial, 2006. • GALEANO, Eduardo. DE PERNAS PRO AR. L&PM, 2007. • GAMA, Luiz. A LUTA DE CADA UM. Callis, 2005. • GARCIA LORCA, Frederico. OS TÍTERES DE PORRETE E OUTRAS PEÇAS. Comboio de Cordas, 2007. • GASPARETTO, Zibia. NINGUÉM É DE NINGUÉM. C. Edit., 2009. • GASPARETTO, Zibia. ONDE ESTÁ TEREZA. E. Grafica, 2009. • GASPARETTO, Zíbia. QUANDO CHEGA A HORA. C. Edit., 2008. • GENDRIN, Catherine; CORVAISIER, Laurent. VOLTA AO MUNDO DOS CONTOS: NAS ASAS DE UM PÁSSARO. SM, 2007. • GOETHE. OS SOFRIMENTOS DO JOVEM WERTHER. E. Liberdade, 1999. • GOMES, Helena. ASSASSINATO NA BIBLIOTECA. JPA, 2008. • GONICK, Larry. A HISTÓRIA DO MUNDO EM QUADRINHOS. Jaboticaba, 2004. • GONSALES, Fernando. NIQUEL NÁUSEA. Devir, 2006. • GONZAGA, Tomás Antonio. CARTAS CHILENAS. C. Letras, 2006. • GÓRKI, Máximo. GANHANDO MEU PÃO. São Paulo, 2007. • GOSCINNY, Rene; UDERZO, Albert. ASTERIX, A VOLTA AS AULAS. Record, 2007. • GOULART, Mario. PAI QUE VOA. B. Horizonte, 2008. • GOYAZ, Vila Boa de. CORA CORALINA. Gaia, 2008. • GRIBEL, Cristiane. O SEGREDO. São Paulo, 2006. • GRINBERG, Keila. PARA CONHECER CHICA DA SILVA. Nova Fronteira, 2007. • GROGAN, John. MARLEY E EU. Ediouro, 2006. • GUARNIERI, Gianfrancesco. ELES NÃO USAM BLACK-TIE. Civilização Brasileira, 2008. • GUEDES, Hardy. A LENDA DAS ARAUCÁRIAS. HGF, 1996. • GUEDES, Hardy. A LENDA DAS CATARATAS DO IGUAÇU. HGF, 1996. • GUEDES, Hardy. A LENDA DE VILA VELHA. HGF, 1997. • GUEDES, Hardy. A LENDA DO SOL E DA LUA. HGF, 1996. • GUEDES, Hardy. XAKXÓ A LENDA DO FOGO. HGF, 1996. • GUEVARA, Ernesto Che. ERNESTO CHE GUEVARA 1928/1967. São Paulo, 2001. • GUIMARÃES, Bernardo. A ESCRAVA ISAURA. L&PM, 2009. • GUIMARÃES, Josué. GARIBALDI E MANOELA. L&PM, 2009. • GUITTARD, Charles; MARTINS, Annie Claude. PRÓXIMO AO MEDITERRÂNEO – OS ROMANOS. Augustus, 1992. • GUSTAVE, Flaubert. GOTHICA – CONTOS JUVENIS. Berlendis e Vertecchia, 2006. • HARRIS, Robert J. LEONARDO E A INVENÇÃO MORTAL. Rocco, 2008. • HATOUM, Milton. CINZAS DO NORTE. C. Letras, 2006. • HATOUM, Milton. DOIS IRMÃOS. C. Letras, 2006. • HATOUM, Milton. DOIS IRMÃOS. Rocco, 2000. • HAURÉLIO, Marco. A MEGERA DOMADA. N. Alexandria, 2007. • HERCULANO, Alexandre. EURICO, O PRESBÍTERO. São Paulo, 2005. • HIRATSUKA, Lúcia. HISTÓRIAS TECIDAS EM SEDA. Cortez, 2007. • HOLMES, Sherlok. O CÃO DE BASKERVILLE. Melhoramentos, 2005. • HOSSEINI, Kaled. CIDADE DO SOL. N. Fronteira, 2007. • HUGO, Victor. O CORCUNDA DE NOTRE-DAME. Nova Alexandria, 2007. • HUGO, Vitor. OS MISERÁVEIS. FTD, 2009. • HUXLEY, Aldous. ADMIRÁVEL MUNDO NOVO. Globo, 2003. • ÍNDIGO. COBRAS EM COMPOTA. Ministério da Educação, 2006. • INDIGO. UM DÁLMATA DESCONTROLADO. Hedra, 2007. • JAF, Ivan. A INSÔNIA DO VAMPIRO. Abril, 2009. • JORGE, Miguel. ANA PEDRO. Mercúrio, 2001. • KADARÉ, Ismail. ABRIL DESPEDAÇADO. C. Letras, 2007. • KAFKA, Franz. A METAMORFOSE. Martin Claret, 2007. • KARSTEN, Dr. O. A ESCOLA DO AMOR E DO CASAMENTO. DCL, 2008. • KINDERMON, Barbara. FAUSTO. E. Nacional, 2007. • KIPLING, Rudyard. O LIVRO DA SELVA. São Paulo, 2007. • KUPSTAS, Marcia. GUERREIROS DA VIDA. Melhoramentos, 2007. • LACERDA, Nilma. ESTRELA-DE-RABO E OUTRAS HISTÓRIAS DOIDAS. Frente, 2008. • LAERTE. SURIÁ A GAROTA DO CIRCO. L&PM, 2009. • LAJOLO, Marisa. DESTINO EM ABERTO. Ática, 2009. • LALAU E LAURABEATRIZ. SOBRE VOOS. Editora Manole, 2008. • LEAR, Edward. ADEUS PONTA DO MEU NARIZ. Hedra, 2003. • LEITE, Angela; ALBERGARIA, Lino de. OLHOS DE FOGO, OLHOS DE ÁGUA. Cortez, 2006. • LEMINSKI, Paulo. MELHORES MOMENTOS. Global, 2002. • LEMINSKI, Paulo. O EX-ESTRANHO. Iluminuras, 2009. • LESSA, Orígenes. CONFISSÕES DE UM VIRA LATA. Ediouro, 2003. • LEVINE, Karen. A MALA DE HANA. Melhoramentos, 2007. • LIBERMAN, Regina. ESTE SEU OLHAR. Moderna, 2006. • LIMA, Heloisa P. BENJAMIN O FILHO DA FELICIDADE. FTD, 2007. • LIMA, Jorge de. POESIA COMPLETA. Nova Fronteira, 2008. • LISPECTOR, Clarice. AS VIAGENS DE GULLIVER. JPA, 2008. • LISPECTOR, Clarice. FELICIDADE CLANDESTINA. C. Enigma, 2008. • LISPECTOR, Clarice. HISTÓRIAS EXTRAORDINÁRIAS. Ediouro, 2005. • LLOSA, Mario Vargas. TIA JULIA E O ESCRIVINHADOR. C. Letras, 2008. • LOBATO, Monteiro. O PICA PAU AMARELO. Globo, 2008. • LOBATO, Monteiro. VIAGEM AO CÉU. Globo, 2007. • LONDON, Jack; LOBATO, Monteiro (trad.). O GRITO DA SELVA. Ed. Nacional, 2007. • LOUDE, Jean-Yves. O FANTASMA DO TARRAFAL. B. Horizonte, 2008. • LUCA, Erri de. TRÊS CAVALOS. B e V, 2006. • LUFT, Lya. EU E OUTRAS PALAVRAS. Record, 2006. • LUSMAR. Leida. BEBO CHÁ ENQUANTO OS PATOS GRASNAM. M. Edições. • MACHADO, Ana Maria. AMIGOS SECRETOS. Abril, 2009. • MACHADO, Ana Maria. DO OUTRO LADO DO TEU SEGREDO. N. Fronteira, 2005. • MACHADO, Angelo. O TESOURO DO QUILOMBO. Lacerda, 2008. • MAESTRI, Eusébio. VOCÊ JÁ VIU UMA FLOR?. Beija-Flor, 1971. • MAMBRINI, Miriam. O CRIME MAIS CRUEL. B. Texto, 2009. • MARINHO, João Carlos. ASSASSINATO NA LITERATURA INFANTIL. Global, 2005. • MARQUES, Gabriel G. DOZE CONTOS PEREGRINOS. Record, 2008. • MARQUES, Gabriel Garcia. A ÚLTIMA VIAGEM DO NOVO FANTASMA. Record, 2007. • MARTINS, Adilson. O PAPAGAIO QUE NÃO GOSTAVA DE MENTIRAS. Pallas, 2008. • MARX, Karl; ENGELS, Friedrich. O MANIFESTO COMUNISTA. Paz e Terra, 1998. • MASSA, Ana Cristina. O SEGREDO DO COLECIONADOR. Biruta, 2006. • MATOS, Cyro de. CONTOS BRASILEIROS DE FUTEBOL. LGE, 2008. • MATOS, Gregório de; TEIXEIRA, Bento. ANTOLOGIA DA POESIA BARROCA BRASILEIRA. IBEP, 2009. • MATUCK, Rubens; MOULIN, Nilson. LEONARDO DESDE VINCI. Cortez, 2007. • MAZZARO, José Luiz. ESCOLA PARA TODOS. LGE, 2010. • MAZZARO, José Luiz. FAZENDA ESPERA FELIZ. Kelps, 2008. • MELVILLE, Herman. MOBY DICK. Nacional, 2008. • MENDONÇA, Bernardo de. ROMANCE DA ONÇA DRAGONA. Graphia, 2003. • MENDONÇA, Luciana V. P. de. ABRAÃO E AS FRUTAS. Ministério da Educação, 2006. • MERLEAU-PONTY, Claire; LE ROUX, Pierre; ADAM, Peggy. HISTÓRIA DOS JOWIS, UM POVO DA TAILÂNDIA. São Paulo, 2007. • MIRANDA, Ana. BOCA DO INFERNO. C. Enigma, 2008. • MOISES, Carlos Felipe. CONVERSA COM FERNANDO PESSOA. Ática, 2009. • MONTENEGRO, Tércia. O VENDEDOR DE JUDAS. Demócrito Rocha, 2009. • MOON, Fábio; BÁ, Gabriel. 10 PÃEZINHOS: MEU CORAÇÃO NÃO SEI POR QUE. São Paulo, 2007. • MORAES, Vinícios. PARA VIVER UM GRANDE AMOR. C. Letras, 1991. • MORAIS, Fernando. CHATÔ O REI DO BRASIL. C. Letras, 1994. • MORAIS, Fernando. OLGA. C. Bolso, 2008. • MORE, Thomas. A UTOPIA. 2008. • MUNDURUKU, Daniel. HISTÓRIAS QUE EU VIVI E GOSTO DE CONTAR. Callis, 2006. • MURPHY, Dr. Joseph. O PODER DO SUBCONSCIENTE. Record. • MUTÉN, Burleigh. HISTÓRIAS DA AVÓ. Paulinas, 2008. • NAZARIAN, Santiago. MASTIGANDO HUMANOS. Códice, 2008. • NEIVA, Lia. O HERÓI E A FEITICEIRA. N. Fronteira, 2007. • NEIVA, Lia. REIS, VIAJANTES E VAMPIROS. Jacaranda, 2000. • NETO, Godofredo de Oliveira. ANA E A MARGEM DO RIO. Cia. Brasileira, 2008. • NETO, Godofredo de Oliveira. O BRUXO DO CONTESTADO. N. Fronteira, 1996. • NETO, João Cabral de Melo. NOVAS SELETAS. Nova Fronteira, 2008. • NIETZSCHE, Friedrich. ASSIM FALOU ZARATUSTRA. Martin Claret, 1999. • OBEID, César. MINHAS RIMAS DE CORDEL. UNO, 2009. • ODA, Teruko. JANELAS E TEMPO. Escrituras, 2003. • OLIVEIRA, Vera Lucia de. ENTRE AS JUNTURAS DOS OSSOS. Ministério da Educação, 2006. • ORTHOF, Sylvia. LUANA ADOLESCENTE, LUA CRESCENTE. Editorial, 2008. • PAIVA, Marcelo Ribeiro. FELIZ ANO VELHO. Objetiva, 2006. • PAIVA, Marcelo Rubens. FELIZ ANO VELHO. Objetiva, 2006. • PAMPLONA, Rosane. VERSO E REVERSO. São Paulo, 2008. • PATRIOTA, Margarida. UMA VOZ DO OUTRO MUNDO. Dimensão, 2007. • PAVANETTI, Pe. Eduardo. A MENSAGEM DE BONDADE. Paulinas, 1972. • PELLEGRINI, Domingos. FAMÍLIA COMPOSTA. Ministério da Educação, 2006. • PELLEGRINI, Domingos. NO COMEÇO DE TUDO. N. Alexandria, 2003. • PELLEGRINI, Domingos. TERRA VERMELHA. G. Editorial, 2008. • PELLEGRINI, Domingos. TERRA VERMELHA. G. Editorial, 2009. • PEREIRA, Édimo de Almeida. CONTOS DE MIRÁBILE. Mazza, 2007. • PESSOA, Fernando. O AMOR BATE A PORTA. Paulus, 2007. • PESSOA, Fernando. POEMAS PARA CRIANÇAS. M. Fontes, 2007. • PIGLIA, Ricardo. DINHEIRO QUEIMADO. C. Letras, 1998. • PIMENTEL, Luís. CABELOS MOLHADOS. Ministério da Educação, 2006. • PINTO, Sérgio de Castro. ZOO IMAGINÁRIO. Escrituras, 2005. • PIRANDELLO, Luigi. DONA MIMMA. Belendis & Vertecchia Editores, 2000. • PIROLI, Wander. O MATADOR. Leitura, 2008. • PONTES, João. A MOEDA DO IMPERADOR. Alis Editora, 2002. • PRADO, Décio de Almeida de. HISTÓRIA CONCISA DO TEATRO BRASILEIRO. EDUSP, 2008. • PRANDI, Reginaldo. A CRIAÇÃO DO MUNDO. C. Letras, 2007. • PRETA, Stanislaw Ponte. FEBAPÁ, 1 2 e 3. Caju, 2006. • PRIETO, Heloisa. O IMPERADOR AMARELO. Moderna, 2006. • PULLMAN, Philip. A FILHA DO FABRICANTE DE FOGOS DE ARTIFÍCIO. AL'S, 2002. • QUEIRÓZ, Bartolomeu Campos de. SEI POR OUVIR DIZER. Edelbra, 2007. • QUEIRÓZ, Eça de. A CIDADE E AS SERRAS. M. Cloret, 2003. • QUINTANA, Mario. A VACA E O HIPOGRIFO. Globo, 2006. • QUINTANA, Mario. ANTOLOGIA POÉTICA. Ediouro, 1995. • QUINTANA, Mario. EU PASSARINHO. Ática, 2009. • R.D. Seleções de Livros. UMA CURVA NA ESTRADA. R. D., 2003. • RADIGUET, Raymond. COM O DIABO NO CORPO, O BAILE DO CONDE D'ORGEL. Ponto Contra, 1995. • RAMOS, Graciliano. CAETÉS. Record, 2006. • RAMOS, Graciliano. HISTÓRIAS DE ALEXANDRE. Record, 2008. • RAMOS, Ricardo. ENTRE A SECA E A GAROA. Abril, 2009. • REGO, José Lins do. EURÍDICE. J. Olímpio, 2008. • REGO, José Lins do. HISTÓRIA DA VELHA TOTÔNIA. J. Olímpio, 2007. • REY, Marcos. 12 HORAS DE TERROR. G. Editorial, 2008. • REY, Marcos. MELHORES CONTOS. Gaia, 2008. • REY, Marcos. O RAPTO DO MENINO DE OURO. São Paulo, 2005. • REY, Marcos. SOY LOCO POR TI AMÉRICA. Global, 2005. • RIBEIRO, Esmeralda; BARBOSA, Marcio. CADERNOS NEGROS. Quilombhoje, 2007. • RIBEIRO, João Ubaldo. ARTE E CIÊNCIA DE ROUBAR GALINHAS. Editorial, 2008. • RIBEIRO, João Ubaldo. SARGENTO GETÚLIO. Objetiva, 2007. • RILKE, Rainer Maria. ELEGIAS DE DUÍNO. Globo, 2001. • RITER, Caio. MEU PAI NÃO MORA MAIS AQUI. Biruta, 2008. • ROBSBAWN, Eric. A ERA DO CAPITAL. C B Livros, 1996. • RODRIGUES, José Marcelo. UM MENINO INVISÍVEL. Maza, 2006. • RODRIGUES, Nelson. BEIJO NO ASFALTO. Nova Fronteira, 2007. • RODRIGUES, Nelson. VESTIDO DE NOIVA. Frente, 2008. • ROSA, João Guimarães. FITA VERDE NO CABELO. Nova Fronteira, 1992. • ROSA, João Guimarães. GRANDE SERTÃO VEREDAS. Nova Fronteira, 2001. • ROSA, João Guimarães. VITA VERDE NO CABELO. Nova Fronteira, 2008. • ROSSI, Flávia. PLANETA ÁGUA. Arte Ensaio, 2009. • SÁ, Sérgio. FECHE OS OLHOS PARA VER MELHOR. Ed. Sá, 2004. • SABINO, Fernando. OS RESTOS MORTAIS. Ática, 2009. • SALDANHA, Paula. OS LITERAIS. Ediouro, 1997. • SALMON, Graciette. UMA VOZ NO TEMPO. S. C., 1992. • SANDER, Gordon F. A FAMÍLIA FRANK QUE SOBREVIVEU: UMA SAGA DA SEGUNDA GUERRA. Jorge Zahar, 2007. • SANTOS, Fábio Cardoso dos; VIEIRA, Ilma Maria; SPINELLI , Tatiana Móes. HISTÓRIAS QUE A MENINA - SEPENTE CONTOU. Cortez, 2007. • SANTOS, Ilsa Lima Monteiro. QUEM FICA COM FELIPE. FTD, 1994. • SANVOISIN, Eric. O CHUPA TINTA. M. Fontes, 2006. • SARAMAGO, José. ENSAIO SOBRE A CEGUEIRA. C. Letras, 2008. • SARAMAGO, José. MEMORIAL DO CONVENTO. Bertrand Brasil, 1922. • SARTRE, Jean Paul. ENTRE QUATRO PAREDES. C. Brasileira, 2008. • SAVARY, Flávia. ANABELA PROCURA E ACHA MAIS DO QUE PROCURA. Editora Dimensão, 2007. • SCHNEIDER, Pe. Roque; GUELLA, Pe. Eloy Oswaldo. A VERDADE SOBRE CUBA. Loyola, 1992. • SCILIAR, Moacir. PRA VOCÊ EU CONTO. Atual, 2008. • SCLIAR, Moacyr. A MULHER QUE ESCREVEU A BÍBLIA. C. Letras, 2007. • SEGATO, Carlos Augusto. RESGATE DE AMOR. Editorial, 1997. • SEIERSTAD, Asne. O LIVREIRO DE CABUL. B. Bolso, 2009. • SEIXAS, Heloísa. FRENESI, HISTÓRIAS DE DUPLO TERROR. Prumo, 2008. • SHAKESPEARE, William. 42 SONETOS. Lacerda, 2008. • SHAKESPEARE, William. HAMLET. Martin Claret • SHAKESPEARE, William. ROMEU E JULIETA. Autêntica, 2009. • SHAKESPEARE, William. ROMEU E JULIETA. L&PM, 2009. • SIERRA I FRABA, Jordi. KAFKA E A BONECA VIAJANTE. M. Fontes, 2008. • SILVA, Alberto da Costa e. CASTRO ALVES. C. Enigma, 2008. • SILVA, Flavia Lins e. O AGITO DE PILAR NO EGITO. Jorge Zahar, 2003. • SIMÕES, Maria Lucia. CONTOS CONTIDOS. RHJ, 1996. • SINGH. Rina; CANN, Helen. UMA FLORESTA DE HISTÓRIAS. São Paulo, 2008. • SISTO, Celso. MÃE ÁFRICA. Paulus, 2007. • SNEGE, Jamil. COMO TORNAR-SE INVISÍVEL EM CURITIBA. Criar Ed., 2005. • SÓFOCLES, ÉDIPO REI. Difel, 2005. • SÓFOCLES. A TRILOGIA TEBANA. Jorge Zahar, 2008. • SOUZA, Alexandre Barbosa de. AUTOBIOGRAFIA DE UM SUPER-HERÓI. Hedra, 2003. • SOUZA, Laura de Mello e. HISTÓRIA DA VIDA PRIVADA. C. Letras, 2007. • STANGANELCI, R. A BÍBLIA DO OTIMISMO. 1981. • STANLEY, John; TRIPP, H. LULUZINHA VAI AS COMPRAS. São Paulo, 2006. • STEFANI, Stefania. ENEIDA, AS AVENTURAS DE ENÉIAS. Paulinas, 2004. • STEINBECK, John. AS VINHAS DA IRA. Record, 2008. • STELLA, Carlos Dala. RIACHUELO 266. Criar, 2005. • STRAUSZ, Rosa Amanda. UOLACE E JOÃO VITOR. Objetiva, 2003. • STRICKLAND, Carol. ARTE COMENTADA. Ediouro, 2004. • SUASSUNA, Ariano. A PENA E A LEI. 2005. • SUASSUNA, Ariano. O SANTO E A PORCA. J. Olímpio, 2008. • SVEVO, Italo. ARGOS E SEU DONO. Belendis & Vertecchia Editores, 2001. • TAYLOR, Sean; VILELA, Fernando. COBRA GRANDE, HISTÓRIA DA AMAZÔNIA. ESM, 2008. • TEIXEIRA, Reinaldo Santos. LÉO, O PARDO. Ministério da Educação, 2006. • TELLES, Lygia Fagundes. CIRANDA DE PEDRA. Prumo, 2008. • TEZZA, Cristovão. UMA NOITE EM CURITIBA. Rocco, 1995. • THOMPSON, Colin. SONHOS FANTÁSTICOS. Brinque Book, 2006. • TOLSTOI, Leon. ANNA KARÊNINA. São Paulo, 2005. • TOLSTOI, Lev. A SONATA A KREUTZER. E. 34, 2007. • TORRES, Antônio. ESSA TERRA. Cia. Brasileira, 2008. • TUFANO, Douglas. DO ROMANTISMO AO MODERNISMO. Moderna, 2005. • UHLMAN, Fred. O REENCONTRO. Planeta, 2003. • URIS, Leon. EXODUS. Record, 2003. • VARELLA, Drauzio. ESTAÇÃO CARANDIRU. C. Letras, 1999. • VEIGA, José J. A ESTRANHA MÁQUINA EXTRAVIADA. B. Brasil. 2008. • VEIGA, José J. O TRONO NO MORRO. A. Educação, 2009. • VERÍSSIMO, Érico. UM CERTO CAPITÃO RODRIGO. C. Letras, 2005. • VERÍSSIMO, Luis Fernando. O MELHOR DAS COMÉDIAS DA VIDA PRIVADA. Objetiva, 2004. • VERNE, Julio. VIAGEM AO CENTRO DA TERRA. FTD, 2007. • VERNE, Julio. VINTE MIL LÉGUAS SUBMARINAS. FTD, 2007. • VERSIANI, Ivana. AINDA UMA VEZ ADEUS!. Sabará, 2006. • VIANA, Arievaldo. A AMBIÇÃO DE MACBETH E A MALDADE FEMININA. Cortez, 2008. • VIANA, Viviana de A. O MUNDO É PARA SER VOADO. São Paulo, 2006. • VIEIRA, Alice. CONTOS E LENDAS DE MACAU. Edições SM, 2006. • VILELA, Luiz. HISTÓRIA DE FAMÍLIA. Alexandria, 2001. • VILELA, Luiz. SETE HISTÓRIAS. Gaia, 2008. • WATERHOUSE, Lynda. SOUL LOVE – À NOITE O CÉU É PERFEITO. Melhoramentos, 2006. • WATT, Ian. A ASCENÇÃO DO ROMANCE. C. Letras, 2007. • WELLS, H. G. A GUERRA DOS MUNDOS. Objetiva, 2007. • WILDE, Oscar. O PRÍNCIPE FELIZ E OUTROS CONTOS. Ediouro, 2005. • YABU, Fábio. RAIMUNDO CIDADÃO DO MUNDO. P. Books, 2007. • YAMÃ, Yaguarê. SEHAYPÓRI: O LIVRO SAGRADO DO POVO SATERÊMAWÉ. Peirópolis, 2007. • ZATZ, Lia. JOGO DURO - ERA UMA VEZ UMA HISTÓRIA DE NEGROS QUE PASSOU EM BRANCO. Belo Horizonte, 2006. • ZEZINHO, Padre. MEU MUNDO ADOLESCENTE. Paulina, 1983. • ZIMET, Ben. O COLOMBO DE CHELEM E OUTRAS HISTÓRIAS JUDAICAS. Comboio de Corda, 2007. • ZIRALDO. MALUQUINHO POR ARTE. Globo, 2007. • ZOLA, Emile. GERMINAL. Martin Claret, 2006. 1 SECRETARIA DE ESTADO DA EDUCAÇÃO COLÉGIO ESTADUAL PROFESSORA MARIA APARECIDA CHUERY SALCEDO – EFMP MUNICÍPIO DE SIQUEIRA CAMPOS NÚCLEO REGIONAL DE IBAITI PLANO DE AÇÃO Gestão 2009/2011 DIREÇÃO: Fabiano Lopes Bueno DIREÇÃO AUXILIAR: Maria Lúcia de Rezende da Paixão PEDAGOGAS: Fernanda Barbosa Jussen Silvia Regina Estevam de Melo 1 I – Introdução Este Plano de Ação foi elaborado visando a necessidade de planejar o que pretendemos realizar neste estabelecimento de ensino durante a Gestão 2009/2011. Constitui-se de um projeto possível de se adaptar às necessidades momentâneas da comunidade escolar incorporando novas ideias e práticas, assim como, ajustando as ações estabelecidas no referido Plano. É um instrumento que orientará as decisões e ações a serem realizadas em conjunto com toda a comunidade escolar, com membros da sociedade que se interessam e lutam pela causa da educação e com os responsáveis que têm a missão de trabalhar em prol da educação, enfim, com todos que se preocupam com a transformação social da escola e da sociedade. II – Objetivo Geral Desenvolver uma Gestão Democrática, compartilhada em que, cada setor seja conscientizado da sua função, com direitos e deveres, agindo com compromisso e responsabilidade, para um ensino com qualidade. II.I – Objetivos Específicos Promover uma gestão participativa; Priorizar a permanência do aluno, com sucesso, no sistema educacional; Incentivar os profissionais da educação em sua formação e atuação na escola; Continuar oferecendo Cursos Profissionalizantes, buscando os que mais se identificam à realidade local; Dar continuidade e acompanhar as obras de reforma, ampliação do prédio e cobertura da quadra de esportes (obras com documentação em andamento e previstas para início ainda em 2008); Realizar alterações nos ambientes locais e na estrutura física do estabelecimento sempre que se fizer necessário, visando o bem estar também da escola municipal que funciona no mesmo prédio; Adquirir equipamentos permanentes, didáticos e pedagógicos, bem como, zelar por todo patrimônio pertencente ao estabelecimento. III – Ações 7 Promovendo maior envolvimento da comunidade interna e externa nas 1 decisões da escola; 1. Fortalecendo a participação da APMF e do Conselho Escolar; 2. Incentivando a presença dos pais e a participação da família na escola; 3. Oportunizando a participação dos alunos na construção de uma escola de qualidade. 5 Controlando a assiduidade dos alunos, com a finalidade de diminuir a evasão e a repetência; - Incentivando o desenvolvimento de atividades artísticas, culturais e esportivas; - Incentivando a pesquisa e desenvolvimento de projetos que permitam maior participação de alunos e professores nos Projetos Fera e Com Ciência; - Procurando atendimento necessário aos alunos com dificuldades de aprendizagem; - Trazendo profissionais competentes para ministrar palestras sobre temas importantes: DST, Paz, Drogas, Auto-estima, Relações Humanas no Trabalho, Administração de Empresas, e outras; - Buscando apoio dos pais para resolver os casos de indisciplina; - Realizando Conselhos de Classe que envolva participação de representantes dos pais e aluno; - Dando encaminhamentos às decisões tomadas no Conselho de Classe e Reuniões Pedagógicas. 6 Permitindo e incentivando a participação dos profissionais nos cursos ofertados pela SEED e outros; - Promovendo reuniões de estudo de textos e documentos enviados pela SEED, para que todos possam ter conhecimento da grande importância do trabalho coletivo e de como ele articula os diversos segmentos da comunidade escolar; - Favorecendo o aperfeiçoamento de estudo e reflexão da prática diária; - Incentivando a participação e dedicação dos funcionários ao Curso Profuncionário; - Organizando a Hora Atividade de maneira que reúna o maior número possível de professores da mesma área, sob orientação da Equipe Pedagógica; - Promovendo palestras de motivação sempre que houver oportunidade. 7 Encaminhando ao Núcleo Regional de Educação, solicitações de novos cursos com justificativas da comunidade escolar; - Buscando parcerias junto às empresas locais como forma de incentivar os alunos 1 ao interesse e permanência no Curso. 8 Cobrando o compromisso das autoridades competentes; - Buscando apoio junto ao poder público municipal. 9 Encaminhando aos órgãos competentes as propostas de modificações no ambiente escolar, quando necessárias; - Solicitando parceria junto ao poder público municipal; 10 Encaminhando solicitações ao Núcleo Regional de Educação para que envie aos órgãos responsáveis; - Estabelecendo parceria com a comunidade escolar no zelo pelo patrimônio público. IV – Responsáveis A responsabilidade pela execução das ações acima descritas é de toda a comunidade escolar: direção, direção auxiliar, equipe pedagógica, coordenação de curso, professores, pessoal administrativo, pessoal dos serviços gerais, APMF, Grêmio Estudantil, Conselho Escolar, alunos e comunidade em geral. No que se referem às obras e alterações na estrutura física, contamos com o apoio do Núcleo Regional de Educação, DECOM, SEED e Prefeitura Municipal. V – Cronograma As ações serão desenvolvidas durante o período 2009/2011, com constante manutenção, ou seja, sempre que houver necessidade de alterações ou ampliações do plano. 7. Durante o ano todo nos três anos da Gestão; 8. Durante o ano todo nos três anos; Conselho de Classe, a cada bimestre; 9. Durante o período todo, principalmente no início de cada bimestre e/ou semestre; 10. No período estabelecido pela SEED e durante todo o ano; 11. No início do ano de 2009; 12. Sempre que houver necessidade; 13. Sempre que houver necessidade e durante o ano todo. VI – Avaliação do Plano de Ação A avaliação será periódica, feita por toda comunidade escolar através de 1 debates e questionamentos com o objetivo de complementá-lo e aperfeiçoá-lo de acordo com a realidade do estabelecimento ao longo do tempo.