Apresentação Int

Transcrição

Apresentação Int
A INTERNACIONALIZAÇÃO NO ENSINO Prof. Dr. Ney Luis Pippi Introdução e História •  Idade An:ga – Escola de Alexandria – Biblioteca •  Universitas – Idade Média Professores e estudantes de diferentes países Comunidades internacionais Obje:vo comum: Busca e disseminação de conhecimento PresNgio das ins:tuições Itália – Pádua, Bolonha e Siena França – Paris, Montpelier e Orleans •  Europa Séc.XVI – Refúgio da a:vidade Intelectual Progresso social, evolução técnica Desenvolvimento econômico Confronto de idéias, culturas e experiências Mobilidade e descoberta das inovações •  Europa de Erasmo Rede européia formada por Soborne, Heidelberg, Oxford e Salamanca •  Universidade abriga a universalidade Mul:plicidade de visões do mundo Diferentes posições filosóficas, tendências polí:cas, cienNficas e modos de pensar Vários pontos de vista do planeta •  Contribuições das universidades Rápidas transformações tecnológicas Evolução dos meios de comunicação Aproximação dos povos Acelerar o processo de internacionalização Desenvolve o espírito de solidariedade Atualização de estratégias Entendimento entre os povos Conceitos “É um processo de integração da dimensão internacional no ensino/treinamento na pesquisa e nos serviços de uma ou IES.” KNIGHT (1977) Associação de administradores em educação internacional (Washington State University, 1990) “É a incorporação de conteúdos internacionais, materiais, a=vidade e entendimento no ensino, na pesquisa e nas funções públicas das universidades para ressaltar a relevância em um mundo interdependente.” “É o complexo processo cujo efeito combinado, planejado ou não, ressalta a dimensão internacional da experiência em educação superior nas universidades.”
WIT (1995) Conceito global: produzir graduados que sejam capacitados para a cooperação e a compe:ção internacional que devem prevalecer em todos os campos. Atualmente a internacionalização deve começar com: •  A percepção da necessidade, dos propósitos e benehcios; •  Transformar-­‐se em come:mento dos mandatários; •  Iden:ficar necessidades, recursos, obje:vos, propósitos, prioridades e estratégias. •  Medidas de reforço; •  Operacionalização. Importância da discussão da internacionalização nas IES Aperfeiçoa, projeta e beneficia Prioridades internas X Ambiente externo (Prot. Bolonha) RAZÕES PARA A INTERNACIONALIZAÇÃO KNIGHT (1977) listou 10 razões: 1.  Preparação dos estudantes com competência intercultural; 2.  Manutenção da compe::vidade; 3.  A:ngimento de padrões internacionais; 4.  Oferecimentos de bolsas; 5.  Pesquisa de temas nacionais e internacionais; 6.  Exportação de serviços educacionais e projetos; 7.  Promoção de mudanças sociais 8.  Apreciação da diversidade cultural e étnica c/ nação 9.  Geração de recursos financeiros nas IES 10. Manutenção da segurança internacional e relação pacíficas CONDIÇÕES PARA UM CAMPUS INTERNACIONALIZADO -­‐ PRESENÇA DE FORÇA DE TRABALHO INTERNACIONAL -­‐ DIFERENTES LINGUAS FALADAS E ESTUDOS NESTAS ÁREAS -­‐ CURSOS INTERNACIONAIS/COMPARATIVOS -­‐ CONFERENCIAS INTERNACIONAIS/EVENTOS/ATIVIDADES -­‐ COMPROMETIMENTO INTERNACIONAL DAS LIDERANÇAS -­‐ COMPROMETIMENTO DAS DIRETORIAS DE RELAÇÕES INTERNACIONAIS – ASSOCIAÇÕES EX-­‐BOLSISTAS -­‐ DIVERSIDADE INTERNACIONAL ENTRE ESTUDANTES E PROFS. -­‐ SERVIÇOS DE INTERCAMBIO PARA ESTUDANTES, PROFS E FUNC. -­‐ ENSINO E PESQUISA INTERNACIONAIS -­‐ OPORTUNIDADES DE CONSULTORIA -­‐ PARCERIAS E REDES DE INTERCAMBIO COM IES PELO MUNDO Efeitos da Internacionalização no Currículo VAN DE WENDE (1997) – Tese de doutorado Holanda 1.  AUMENTO DE CONHECIMENTOS INTERNACIONAIS NA ÁREA 2.  AUMENTO DA COMPREENSÃO E HABILIDADE DE COMUNICAÇÃO 3.  AUMENTO DA PROFICIÊNCIA EM LINGUAS ESTRANGEIRAS 4.  AMPLIAÇÃO DAS OPORTUNIDADES DE TRABALHO /MAIOR QUALIFICAÇÃO 5.  INTRODUÇÃO DE NOVAS ESPECIALIDADES E MÉTODOS 6.  PROGRAMAS INTERNACIONAIS PARA DOCENTES E PESQUISADORES 7.  INOVAÇÕES EM PRÁTICAS E NOVAS ABORDAGENS 8.  INTEGRAÇÃO SOCIAL E INTERCULTURAL DE GRUPOS DE DIFERENTES NACIONALIDADES Vantagens de universidade ser envolvida na internacionalização •  VIA DE CONQUISTA DA COMPETITIVIDADE ECONOMICA EM TERMOS MUNDIAIS •  CURSOS DE PÓS-­‐GRADUAÇÃO EM EDUCAÇÃO INTERNACIONAL COMPARADA •  INTERNACIONALIZAÇÃO DO CURRICULO – MELHORIA DOS CURSOS OFERECIDOS •  CORPO DOCENTE DESENVOLVIDO PARA MUNDO SEM FRONTEIRAS •  PESQUISAS CONJUNTAS E COLABORAÇÃO CIENTIFICA (REDES) •  PARATICIPAÇÃO EM CONFERENCIAS INTERNACIONAIS •  CONSULTORIA INTERNACIONAL •  PARTICIPAÇÃO EM ASSOCIAÇÕES INTERNACIONAIS (EDITORIAS, DIRETORIAS, ASSOCIAÇÕES PROFISSIONAIS) Internacionalização = Cooperação Acadêmica Internacional Cooperação – Filósofos gregos – Aliança Cooperação – Cooperar, ou seja, operar em conjunto Inter-­‐relação entre nações – Respeito um pelo outro Programa Sócrates – Comunidade européia inclui ERAMUS (European Ac:on Scheme for the Mobility of University Students) Desenvolve a mobilidade e cooperação acadêmica em todos os países europeus Língua -­‐ Designado a promover o aprendizado de línguas estrangeiras COMETT (COMUNITY ACTION PROGRAMME IN EDUCATION AND TRAINING FOR TECHONOLOGY) COOPERAÇÃO NA COMUNIDADE EUROPEIA ENTRE UNIVERSIDADE E INDUSTRIA/TECNOLOGIA TEMPUS (THE TRANS-­‐EUROPEAN MOBILITY SCHEME FOR UNIVERSITIES) INTEGRAÇÃO DOS PROGRAMAS EDUCACIONAIS E DE TREINAMENTO DOS PAISES DA EUROPA CENTRAL E LESTE ECTS (EUROPEAN COMMUNITY COURSE CREDIT TRANSFER SYSTEM) SISTEMA DE TRANSFERENCIA DE CRÉDITOS E INTRUMENTOS DE RECONHECIMENTO DE ESTUDOS – ADMINISTRAR DIFERENÇAS NOS DIVERSOS SISTEMAS Introdução do Programa CsF •  Programa nacional de mobilidade acadêmica ins:tuído oficialmente em 13 de dezembro de 2011 pelo decreto nº 7.642. •  Envolve alunos de graduação, pós-­‐graduação, professores e funcionários. •  Contará com cerca 100 mil bolsas para todos níveis ofertados. •  Primeira chamada ocorreu em julho de 2011 e a segunda chamada na segunda quinzena de dezembro de 2011. ObjeOvo do programa •  Promover a expansão e a consolidação da ciência, tecnologia e inovação no Brasil por meio da cooperação e mobilidade internacional. •  Propiciar a formação e a capacitação de pessoas em ins:tuições de educação profissional e tecnológica, bem como em centros de pesquisa estrangeiros de excelência. •  Atrair para o Brasil jovens talentos e pesquisadores estrangeiros de elevada qualificação em áreas de conhecimento definidas como prioritárias. Áreas Prioritárias • 
• 
• 
• 
• 
• 
• 
• 
• 
• 
Engenharias e demais áreas tecnológicas; Ciências Exatas e da Terra; Biologia, Ciências Biomédicas e da Saúde; Computação e Tecnologias da Informação; Tecnologia Aeroespacial; Fármacos; Produção Agrícola Sustentável; Petróleo, Gás e Carvão Mineral; Energias Renováveis; Tecnologia Mineral; Áreas Prioritárias • 
• 
• 
• 
• 
• 
• 
• 
Biotecnologia; Nanotecnologia e Novos Materiais; Tecnologias de Prevenção e Mi:gação de Desastres Naturais; Biodiversidade e Bioprospecção; Ciências do Mar; Indústria Cria:va; Novas Tecnologias e Engenharia Constru:va; Formação de Tecnólogos. Como parOcipar do programa •  Alunos de graduação, pós-­‐graduação e pesquisadores deverão par:cipar das chamadas públicas para as diversas modalidades de bolsa, que serão divulgadas no portal: www.cienciasemfronteiras.gov.br Modalidades de bolsa no exterior •  Bolsa SWG – Graduação Sanduíche – alunos de graduação – 6 a 12 meses •  Bolsa GDE – Doutorado Pleno – doutorado completo até 4 anos •  Bolsa SWE – Doutorado Sanduíche – treinamento para estudantes de doutorado – 3 a 12 meses •  Bolsa PDE – Pós-­‐Doutorado – candidatos com doutorado e aceitos em ins:tuições estrangeiras – 6 a 24 meses •  ESN – Estágio Sênior -­‐ pesquisadores de categoria 1 do CNPq ou equivalente – 3 a 6 meses •  SPE – Treinamento – pesquisadores, especialistas e técnicos – 4 a 12 meses. Modalidades de bolsa no país BTJ –Bolsa para Jovem Talentos Bolsa de 2 a 3 anos para jovens pesquisadores em nível de pós-­‐doutorado que estejam trabalhando no exterior e tenham bom desempenho cienNfico. (Benehcios: Bolsa mensal, passagem área e auxílio-­‐instalação.) PVE – Pesquisador Visitante Especial Pesquisadores seniores serão es:mulados a desenvolver projeto em parceria com grupos brasileiros e a trabalhar no Brasil por 1 ou 2 meses a cada ano, pelo período de até 3 anos. (Benehcios: passagens aéreas, bolsas de doutorado sanduíche no exterior e de pós-­‐
doutorado no país e recursos financeiros para o projeto.) Programa CAPES/FIPSE Introdução ao acordo CAPES/FIPSE •  O Programa de Consórcios em Educação Superior Brasil -­‐ Estados Unidos é fruto do acordo entre a CAPES e o Fund for the Improvement of Post Secondary Educa:on (Fipse) do Departamento de Educação dos Estados Unidos. Obje:vo •  Seu obje:vo é apoiar a inserção dos cursos de graduação das Ins:tuições de Ensino Superior (IES) brasileiras no cenário internacional, mediante a modernização curricular, o reconhecimento mútuo de créditos e o intercâmbio docente/
discente. Concessões •  As concessões previstas incluem missões de estudos, missões de trabalho e recursos para custeio do projeto. Funcionamento do programa •  Do lado brasileiro, cada parceria deve ser composta, necessariamente, por uma ins:tuição principal, que atuará como gestora do projeto, e outra(s) na condição de associada(s). É condição de elegibilidade que as candidatas sejam Ins:tuições de Ensino Superior (IES) reconhecidas, públicas ou privadas sem fins lucra:vos. Funcionamento do programa •  Dessa forma, o Programa CAPES/FIPSE obje:va também reduzir as assimetrias regionais existentes no processo de internacionalização da educação brasileira, colocando novos núcleos acadêmicos em contato com universidades norte-­‐
americanas altamente reconhecidas. Funcionamento do programa •  As ins:tuições brasileiras devem seguir as diretrizes da CAPES, quando da apresentação do projeto. As ins:tuições americanas devem atender as diretrizes do FIPSE. PROGRAMA CAPES / Cofecub (Comitê Francês de Avaliação da Cooperação Universitária com o Brasil) ObjeOvo do programa •  Apoiar projetos conjuntos de pesquisa entre Ins:tuições de Ensino Superior do Brasil e da França e es:mular a formação e o aperfeiçoamento de doutorandos e docentes. Bene[cios •  Passagens aéreas para pesquisadores brasileiros em missão na França •  Diárias para pesquisadores franceses em missão de trabalho no Brasil •  Bolsas de estudo para doutorandos e docentes brasileiros na França, nos termos das normas vigentes da CAPES •  Recursos de custeio para a equipe brasileira (valor máximo de R
$ 10.000,00) DURAÇÃO DOS PROJETOS •  A duração dos projetos é de 4 (quatro) anos, divididos em 2 (dois) períodos de 2 (dois) anos. Bolsa Capes – Fulbright de estágio de doutorando nos EUA A CAPES, por meio da Coordenação Geral de Cooperação Internacional, e a Comissão para o Intercâmbio Educacional entre o Brasil e os Estados Unidos (Fulbright) tornam pública a seleção de bolsistas para estágio de doutorando nos EUA. Obje:vo:incrementar as pesquisas realizadas por doutorandos no país e estreitar as relações bilaterais entre os dois países. Benehcios: Bolsa Mensal Auxílio instalação Auxílio-­‐pesquisa Passagem aérea de ida e volta Seguro saúde Inscrições até o dia 30 de Março. O Programa UNIBRAL é executado pela Capes em cooperação com o Serviço Alemão de Intercâmbio Acadêmico – DAAD. Seu obje:vo é apoiar projetos de parceria entre universidades brasileiras e alemãs para promover o intercâmbio entre docentes e estudantes de graduação. O PROBRAL apóia projetos conjuntos de pesquisa desenvolvidos por grupos brasileiros e alemães vinculados a Ins:tuições de Ensino Superior e/ou Pesquisa. O programa é resultado da parceria entre a CAPES e o Serviço Alemão de Intercâmbio Acadêmico (DAAD) e tem como obje:vo incen:var a cooperação cienNfica entre pesquisadores de ambos os países. Os projetos financiados pelo PROBRAL devem estar vinculados a um Programa de Pós-­‐Graduação recomendado pela CAPES e contemplar a formação de pós-­‐graduandos e o aperfeiçoamento de docentes e pesquisadores. Doutorado CAPES/DAAD/CNPq Programa Conjunto de Bolsas para realização de Doutorado Integral, Doutorado Sanduíche e Duplo Doutorado na República Federal da Alemanha O Programa conjunto de doutorado na Alemanha é realizado pela CAPES em cooperação com o Serviço Alemão de Intercâmbio Acadêmico (DAAD) e o Conselho Nacional de Desenvolvimento CienNfico e Tecnológico (CNPq). Inscrições até o dia 15 de março. O programa Erasmus Mundus busca melhorar a qualidade da educação superior através de bolsas de estudos e cooperação acadêmica entre a Europa e o resto do mundo. • 
Bolsas de estudos para que alunos e pesquisadores de qualidade excepcional possam cursar um mestrado ou um doutoro conjunto em duas ou mais universidades europeias. •  Opção de quase 150 mestrados e doutorados. h•p://ec.europa.eu/ Programa BRAFITEC (Brasil/França Ingénieur Technologie) ObjeOvos do Programa •  Apoiar a cooperação bilateral entre o Brasil e a França por meio de parcerias universitárias nas especialidades das engenharias, favorecendo o intercâmbio de estudantes de graduação, as inicia:vas para aproximação de estrutura e conteúdos curriculares e de metodologias de ensino nos dois países. Bolsa para a Holanda The Netherlands Fellowship Programmes (NFP) Informações sobre a bolsa •  O NFP é um programa de bolsas patrocinado pelo governo holandês •  As bolsas são oferecidas para cursos de curta duração, mestrados e doutorados •  O estudante deve estar empregado e sua empresa deve apoiar a realização do curso na Holanda. Informações sobre a bolsa •  Outro requisito básico é que o estudante deve ter sido aceito em uma universidade holandesa. •  A candidatura deve ser feita em contato com a embaixada dos Países Baixos no Brasil •  Os cursos disponíveis são encontrados no site do programa www.nuffic.nl Informações sobre a bolsa •  O NFP complementa o salário que o beneficiado deveria con:nuar a receber enquanto está fora do país de origem. Esta mesada é uma contribuição que leva em consideração o custo de vida de uma pessoa na Holanda ou fora. A bolsa também pode cobrir custos de anuidades, vistos, viagem e de pesquisa para a tese. AUGM •  Grupo de 26 universidades do Brasil, Argen:na, Bolívia, Uruguai, Paraguai e Chile. •  20 vagas por semestre em diversas áreas para intercâmbios na graduação dentro do Programa Escala •  Os alunos recebem acomodação, bolsa mensal e alimentação. www.grupomontevideo.edu.uy Universidades Membro ArgenOna Universidad de Buenos Aires (UBA) Universidad Nacional de Córdoba (UNC) Universidad Nacional de Cuyo (UNCuyo) Universidad Nacional de Entre Ríos (UNER) Universidad Nacional del Litoral (UNL) Universidad Nacional de La Plata (UNLP) Universidad Nacional de Mar del Plata (UNMdP) Universidad Nacional del Nordeste (UNNE) Universidad Nacional de Rosario (UNR) Universidad Nacional de Tucumán (UNT) Universidades Membro Bolivia Universidad Mayor de San Andrés (UMSA) Universidad Mayor, Real y Pon:ficia de San Francisco Xavier de Chuquisaca (UMRPSFXCH) Chile Universidad de Playa Ancha (UPLA) Universidad de San:ago de Chile (USACH) Paraguai Universidad Nacional de Asunción (UNA) Universidad Nacional del Este (UNE) Universidad Nacional de Itapúa (UNI) Uruguai Universidad de la República (UdelaR) Universidades Membro Brasil Universidade Federal de Goiás (UFG) Universidade Federal de Minas Gerais (UFMG) Universidade Federal do Paraná (UFPR) Universidade Federal do Rio Grande do Sul (UFRGS) Universidade Federal de Santa Catarina (UFSC) Universidade Federal de São Carlos (UFSCar) Universidade Federal de Santa Maria (UFSM) Universidade Estadual Paulista (UNESP) Universidade Estadual de Campinas (UNICAMP) Universidade de São Paulo (USP) Universidades Membro Brasil Universidade Federal de Goiás (UFG) Universidade Federal de Minas Gerais (UFMG) Universidade Federal do Paraná (UFPR) Universidade Federal do Rio Grande do Sul (UFRGS) Universidade Federal de Santa Catarina (UFSC) Universidade Federal de São Carlos (UFSCar) Universidade Federal de Santa Maria (UFSM) Universidade Estadual Paulista (UNESP) Universidade Estadual de Campinas (UNICAMP) Universidade de São Paulo (USP) DECLARAÇÃO DE BOLONHA, PLANO DE AÇÃO DETORINO E MENSAGEM DE SALAMANCA – COOPERAÇÃO INTERNACIONAL DEIXA DE SER UM APENDICE PARA SER UMA ESTRATÉGIA DAS IES OPERACIONALIZAÇÃO DA INTERNACIONALIZAÇÃO NAS IES Gestão da Internacionalização -­‐ Cargo -­‐ Local – Chefia, secretaria, coordenações. -­‐ Setores – Convênios Intercâmbio Projetos e redes Consulta comunidade Orçamentário Recepção e acompanhamento Hospedagem e alimentação Visto Cursos de Veterinária nos ESTADOS UNIDOS •  Texas AM University; h•p://vetmed.tamu.edu/ •  Ohio State University; h•p://vet.osu.edu/ •  Michigan State University; h•p://cvm.msu.edu/ •  Kansas State University; h•p://www.vet.ksu.edu/ •  Cornell University (New York); h•p://www.vet.cornell.edu/ •  UCLA (Los Angeles) h•p://career.ucla.edu/Students/GradProfSchCounseling/PreHealthCareerServices/Veterinary.aspx Cursos de Veterinária na ALEMANHA •  Universidade de Hannover; h•p://www.:ho-­‐hannover.de/ •  Universidade de Munique; h•p://www.en.uni-­‐muenchen.de/about_lmu/academics/facul:es/fak_8_:ermed/index.html •  Universidade de Gissen; h•p://www.enqa.net/sciences/veterinary-­‐medicine-­‐and-­‐medicine-­‐university-­‐of-­‐giessen/view-­‐
details.html •  Universidade de Berlin; h•p://www.vetmed.fu-­‐berlin.de/ Cursos de Veterinária na AUSTRÁLIA •  Universidade de Sidney; h•p://sydney.edu.au/vetscience/ Cursos de Veterinária na INGLATERRA •  University of Cambridge; h•p://www.vet.cam.ac.uk/ •  University of No…ngham; h•p://ukcorr.org/vet/index.aspx Cursos de Veterinária na ESPANHA •  Universidade de Córdoba www.uco.es/veterinaria/ [email protected] •  Universidade Autônoma de Barcelona www.uab.es/veterinaria •  Universidade Complutense de Madri www.ucm.es/info/webvet/ •  Universidade de Murcia h•p://www.um.es/veterina/ Graduação Pós-­‐graduação Pesquisadores Funcionários Tipos de mobilidade acadêmica Fluxo para estabelecer convênio: Procuradoria SAI
PROPLAN Centro Subunidade q  Intercâmbio -­‐ Vias de duas mãos/Reciprocidade Recebe e envia Custeio – hospedagem, alimentação e transporte. Preparação – cursos, história, geografia e cultura. Relatórios -­‐ atestados, histórico escolar Avaliação q  Missões – exterior Delegação, consórcios Redes Nacionais Fórum das Assessorias das Universidades Brasileiras para Assuntos Internacionais Comissão de Relações Internacionais da ANDIFES Grupo Coimbra das Universidades Brasileiras Redes Regionais Associação de Universidades do Grupo Montevideo (AUGM) 26 universidades: 10 Argen:na, 10 Brasil, 3 Paraguai, 1 Uruguai e 2 Chile Associação das Universidades da América La:na e Caribe para a Integração (AUALCTI) Ins:tuto Internacional da UNESCO para a Educação Superior da América La:nas e Caribe (IESALC) União de Universidades da América La:na e Caribe (UDUAL) Redes Internacionais • Erasmus Mundus •  Alfa •  Grupo Coimbra • Redes de cada país Editais Programas de intercâmbio e/ou pesquisa conjunta CAPES – CNPq PEC G – PEC PG (Min. Rel. Int. e Min. Educação) Conclusão Ø  Cooperação internacional Ø  Instrumento inserido na prá:ca acadêmica, de maneira permanente e eficiente, visando o cumprimento da missão a nível nacional e internacional Ø  Incrementando a interculturalidade Ø  Tornando-­‐se uma ferramenta a serviço da inovação cienNfica e tecnológica Ø  Visando a união entre as nações Obrigado! Prof. Dr. Nei Luis Pippi E-­‐mail: [email protected] Telefone: (55) 3220-­‐8774 

Documentos relacionados