Mês das Mulheres Mês das Mulheres

Transcrição

Mês das Mulheres Mês das Mulheres
MAIO 2010
Mês
d
as
Mu
lher
es
mãe
Ó
da humanidade!
Foste autorizada a chorar mesmo no luto dos outros. (Odiosa profissão de carpideira)
Foste aceite como responsável pelas tuas escolhas. Desde que as pagasses a dobrar.
Compraste a
e cozinhaste a sopa.
Foste autorizada a entrar na luta, se morresses na
luta. (Saudação ao 1º de Maio em Chicago).
Foste autorizada a ser senhora do teu corpo,
desde que o trabalhasses para agradar aos outros.
sopa
Foste aceite autora do teu gesto e do teu estilo,
mas só muito tarde do teu texto.
Mas ninguém te autorizou nem tu o esperaste a
pintar a cara, pôr uma bola no nariz e fazer soltar a
gargalhada.
Saudação a Nola
Rae e à minha querida
Tété – venham mais cinco!
Maria do Céu Guerra
Actriz e Directora do Teatro A Barraca
Espectáculo em Cena: Balada da Margem Sul
“Mundos” do Circo: Escola
Inscrições abertas em Maio
Cursos Profissionais
de Nível III
Fundada em 1991, a Escola Profissional de Artes e Ofícios do Espectáculo
do Chapitô (EPAOE), corresponde a um projecto de ensino profissional
artístico.
A EPAOE oferece dois cursos com duração de 3 anos – Curso Profissional
de Artes do Espectáculo: Interpretação e Animação Circenses e Curso
Profissional de Artes do Espectáculo: Cenografia, Figurinos e Adereços.
Os cursos dão equivalência ao 12º ano, com Certificado
Profissional de nível 3, de acordo com a regulamentação
da União Europeia.
CURSOS:
Interpretação e Animação Circenses
Este curso forma artistas preparados para a interpretação
nas artes cénicas - teatro, dança, variedades vocacionadas
para a expressão circense, em espectáculos próprios ou dirigidos por outros.
Cenografia, Figurinos e Adereços
O curso forma técnicos de realização plástica marcados pelo
imaginário circense, respondendo cenicamente a uma grande mobilidade e maleabilidade em total interacção com os
intérpretes.
Durante os 3 anos, a formação dos alunos processa-se em
projecto – no final de cada ano – Artes e Ofícios encontram-se
em exercícios/apresentações públicas.
Admissão
Condições de Acesso
• 9º Ano de escolaridade completo
• 12º Ano incompleto
• Idade inferior a 25 anos
Provas de Acesso
As provas de acesso realizam-se no final de Junho ou início de Julho
e têm a duração de três dias.
Um conjunto de professores analisa as aptidões dos candidatos, segundo vários critérios transversais e específicos, para cada uma das
áreas.
Para mais informações:
Escola Profissional de Artes e Ofícios do Espectáculo do Chapitô
Costa do Castelo, 1, 1149-079 Lisboa, Tlf. 218 855 550 - Fax. 218 861 463
[email protected], www.chapito.org
Sáb.
1/5
Dom.
2/5
Ter.
Qua.
Qui.
4/5
5/5
PRESS PARTY:
Patrícia Brito
Fadista Convidada:
Célia Leiria
Agência de Viagens
6/5
Canela
Sext. 7/5
Sáb.
8/5
Dom.
9/5
Ter.
Qua.
Qui.
11/5
12/5
Dom.
16/5
Qua.
19/5
Ter. 18/5
Carlos Alberto
Moniz
Dom.
23/5
Ter. 25/5
Qua. 26/5
Qui. 27/5
Sext. 28/5
Sáb.
29/5
Dom.
30/5
Rui Cruz
Maria Morbey
PRESS PARTY:
Elsa Garcia
(DJ Twiggy)
Fadista Convidado:
José Manuel Barreto
Colectivo
Kameraphoto
“Amor Cachorro”*,
fotografia** de
Jordi Burch
+ “Amor Cachorro”
por Vítor Belanciano
Baile do Mundo
Green Hat
Quintet
That’s my
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6 a 9 Tenda
22:00
Ciclo de
3ª Edição Palhaço
Mulheres
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Verena Vo
ComVocações…: “As
notícias têm sexo? O
papel das mulheres na
“Al Aire” Peña Flamenca
Comunicação Social”
com… Roberta Mossi
Sext. 21/5
22/5
KKV
PRESS PARTY:
Ana Rita Clara
Fadista Convidada:
Maria Amélia Proença
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3ª Ederes Pal
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Sons do Berimbau
YATRA (Jornada/
Peregrinação)
Qui. 20/5
Sáb.
ESPECIAL: África
After Hours com…
Chalo
PRESS PARTY: José
Mussuali
Sext. 14/5
15/5
Messias and
the Hot Tones
(Blues Band)
Fadista Convidado:
André Ramos
13/5
Sáb.
Reevel Brix Trio
Jenifer Soledad
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13 a 16 d
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22:00 Ten
3ª Edição C
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Casa Comigo
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20 a 23 de
Maio
22:00 Tenda
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do Ti2t9 de Maio
ESPECIAL:Comemorações
Dia de África
26 a Tenda
22:00
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Aniversários de Maio 2010
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31 – Cata
Festa de aniversá
rios de Março 2010
O vosso Maio, amigos, traz-nos a maia (1) - a
deusa da vegetação primaveril e da fecundidade - e maya - a ilusão a que se reduz o
mundo das aparências, segundo o pensamento védico (2).
O vosso Maio, amigos, é no 5, no 7, no 8, no 14,
no 24, no 26, no 27, no 31 dia de festa e festa é o
fio de prata que vos abraça
sem ruído, é a música que vos instala a heróica
acção do presente.
Festa do momento do ser que ajuda a que a vida
cante - “Ó maravilha, existo no mundo dos teus
olhos”(3)
Eis, pois, a vossa festa!
Nós queremos que a felicidade se sente, todos os
dias, no peitoril da vossa janela e que demore lentamente as mãos
pela vossa face... e como menino (a) que era, ache,
cada qual, “um grande mistério no seu próprio
nome.”(4)
H.A.
(1) maia - filha de Atlas, mulher de Zeus e mãe de Hermes.
(2) Veda ou”saber” designa um conjunto de obras que se escalonam através dos 2 milhões de anos que precedem a era cristã e que
formam a substância literária daquilo que se chama religião védica.
(3) António Ramos Rosa (1966) Estou vivo e escrevo sol, Lisboa, Editora Ulisseia
(4) Jorge de Sena (1977) Poesia-I, Lisboa, Moraes Editores
Tem a palavra...
Helena Azevedo
Professora da EPAOE
La femme est
l’avenir de l’homme.
Dia Mundial do Teatro
27 DE Março de 2010
O almoço na Casa do Artista
Aragon (1)
No Chapitô, Maio é feminino.
Em Maio, no Chapitô, a mulher palhaço renova o lirismo
ingénuo, a energia emotiva e angelical e
transforma-os numa real relação com o público.
frágil e
Nola Rae, Verena Vondrak, Alessandra Casali
trazem-nos a dinâmica física do cómico, o trabalho rítmico com
objectos e os gags, construídos como foco da acção.
O círculo do circo Chapitô oferece, em Maio, o
“eterno feminino” que simboliza o sonho
quimérico da felicidade e, de novo, chama a atenção
para a arte total:
-a
mulher palhaço é, como o palhaço, o
modelo do artista total, isto é, aquela e aquele que
convergem em si todas as técnicas e performatizam,
em cena, o tradicional e o contemporâneo das artes do
espectáculo.
(1) Aragon (Louis) poeta e romancista francês, nascido em Paris em 1897. Um dos fundadores do surrealismo.
A convite do Teatro Nacional,
os alunos da escola do Chapitô
animam as ruas de Lisboa
Os agradecimentos e a leitura da mensagem do
Dia Mundial do Teatro...
A animação começa na esplanada
do Chapitô
Jorge Palma , Gabriel Gomes, Rui Rebelo e Cristina Branco
“abrilhantam” ao vivo o fecho da festa ...
... e na
Tenda
os alunos
sobem ao
“palco”...
Mais tarde no BARTÔ DJ Set pelo
jornalista Vítor Belancíano
Animação
República de Abril
Coliseu dos Recreios
Gala RTP - 15 de Abril 2010
25 Abril SEMPRE!
no Chapitô
Os filhos
de
Reflexões dos alunos do 1.º, 2.º e 3.º anos dos cursos IAC – Interpretação e
Animação Circense e CenFA – Cenografia, Figurinos e Adereços do Chapitô
Chapitô, 24 de Abril de 2010
O 25 de Abril foi a liberdade em explosão, isto
é, foi a data em que explodiram todas as necessidades, desejos e sentimentos do povo
português.
Da necessidade de expressão somada à repressão, só uma coisa era evidente – a Revolução.
Colin Vieira (2º IAC)
Pela noite dentro no Bartô com
Retro_Activos...
No tempo do Salazar, tudo era muito reduzido e mau. O povo não tinha o direito de se
expressar por nenhum meio e era preso se
o fizesse. Uns aceitavam e concordavam…e
ainda hoje continuam a concordar!
Mas a maioria do povo português concorda
com a democracia. Eu concordo!
Catarina Dias (2º IAC)
Para acabar com a guerra nas colónias, para acabar
com a ditadura em que viviam os portugueses, unidos, povo e militares juntos com o mesmo objectivo,
construíram uma democracia onde houvesse liberdade para escolher quem nos governa e liberdade de
expressão.
Mafalda Oliveira (2º IAC)
Acho que o 25 de Abril foi o culminar de muitos furúnculos acumulados e espremidos de tal maneira,
que tiveram de rebentar! O furúnculo da censura O
furúnculo da opressão!! O furúnculo da ditadura! O
furúnculo da repressão! O furúnculo da segregação!
O furúnculo da oposição! O furúnculo do preconceito!
O furúnculo da ignorância! O furúnculo do fascismo!
Joana Nina (2º CenFA)
- Menos corrupção
- Menos “fast-foods”
- Direito à voz do Povo
- Mais sensibilização
- Menos Toni Carreira, mais boa música
- Mais amor
- Menos sangue
- Menos roubos
…
Cresci a ouvir, a pensar…Adormecia com a minha
mãe a cantar-me Zeca Afonso, E senti, senti o 25 de
Abril…
Cristina Ramos (2º CenFA)
Dou um bocado de valor ao que dizem – que depois
do 25 de Abril houve mais liberdade, mas eu ainda
não tinha nascido, ou seja, não sei se é verdade ou
não,
A minha memória total é de 19 G.B. e, sinceramente,
esta é uma daquelas coisas que não quero registar
na memória, pois preciso desse espaço para outras
coisas.
Joana Dias 2º IAC)
Em 1974, deu-se um golpe de Estado, originando uma revolução, e libertação, contra o
regime fascista, no qual Portugal sofria uma
opressão sistemática e perseguição a quem
se manifestasse contra o regime imposto
pelos ideais salazaristas – completamente,
uma repressão extrema quanto à liberdade
de expressão e contra a oposição ao regime
ditatorial.
Diogo Andrade (2º IAC)
O meu pai era completamente a favor do 25 de
Abril, todas as pessoas que eram do campo
evoluíram no seu estilo de vida, superaram as suas
difíceis vidas de trabalho, árduas e de sol a sol…
Eu nasci numa balbúrdia como esta, a mãe a não
gostar, o pai a gostar e depois ainda por cima um
avô que guardava na sua estante o livro negro do
25 de Abril…
Leonardo (2º IAC)
Nuno Labau (2º IAC)
Desde pequenina que ouço falar do 25 de Abril e
sei, vagamente, que o meu avô esteve envolvido
nesta revolução através de “negociações” em
África…
Mais importante do que tudo, o 25 de Abril trouxe
liberdade. As pessoas deixaram de ter medo de
falar, de se expressar…Já não havia quem os
punisse por isso.
Actualmente, porém, Portugal precisava de algumas mudanças…
Maria Guiomar Santos (IAC)
Cada dia uma Revolução?!
Vamos armar-nos de novo cada madrugada
Acordarmos sempre a ouvir o coração
Que bate mais forte do que punho e espada
E conta histórias da nova Revolução.
Nestes tempos já não chega a espingarda
Pouco efeito tem o batalhão
Temos de chegar antes da vanguarda
E vencer com o poder da criação.
Para mim é apenas mais um dia, igual a 23,
a 24, a 26. Não lhe dou importância, porque
já cresci na democracia. (…) Mas ainda não
está bem.
Temos de fazer revolta na cultura – entrar
dentro de um estúdio de Televisão e acabar com os programas da manhã que são
todos iguais, acabar com as novelas, acabar
com os programas da tarde, acabar com os
musicais comprados, do La Feria, fazer uma
“anticultura cultural”.
Bruno Machado (2º IAC)
Carsten Ast (2º IAC)
25 coisas importantes de Abril a Abril:
- Respeito pelos Artistas Portugueses com maior
dignificação pelo que fazem
- Melhores condições educativas
- Aumento das pensões para idosos
- Mais jardins
- Mais circo
- Um canal só artístico
- Melhores condições nos lares
- Mais escolas superiores de dança
- Mais postos de trabalho/ menor número de desempregados
- Mais subsídios para os mais pobres
- Criar um fundo lucrativo com a ARTE, de modo
a todos os artistas sobreviverem
- Mais espaços para espectáculos
- Menos impostos
- Menos estádios de futebol
- Mais música portuguesa nas Rádios
- Intercâmbio de artistas
- Mais segurança nas ruas
* Ensaios Rappel na Fachada
do Chapitô
* Alunos em aquecimento no Ginásio
I (Chapitô)
Portugal precisava de algo novo, de uma Revolução. Pelo que sei, o povo não tinha liberdade de expressão, nem todos os mesmos direitos. A PIDE andava sempre em cima do povo e, de alguma forma,
as pessoas eram retidas, presas, torturadas, assassinadas… O Povo, então, decidiu sair à rua gritando
e lutando a favor dos seus direitos, procurando uma democracia contra o fascismo.
Rita Rolo Duarte (2º IAC)
O Povo saiu à rua com um objectivo: mudar a política e a ditadura que se instalara em Portugal.
Todos andavam descontentes com o Estado, com a sua vida, com tudo!
Não havia confiança entre as pessoas, não se podia andar em grupo nem falar do que se
quisesse, pois poderiam pensar ser uma conspiração contra o Estado, poderiam prendê-los e torturálos, se fosse caso para tal. (…)
Marisa Silva (2º IAC)
O 25 de Abril, para mim, foi o limite a que o povo chegou
e, como consequência, gerou-se uma revolta. O povo
queria a sua liberdade e os seus direitos, não queria
viver mais em ditadura. Todos estavam fartos da repressão; havia censura em todos os meios de comunicação…
Será que o 25 de Abril, hoje em dia, é apenas um dia de
um mês de um ano que passou?
Marta Penedos (2º CenFA)
Desde pequena que, para mim, o 25 de Abril foi importante e continuo a pensar assim e acho que todos nos
deveríamos interessar por esse dia que mudou muito a
vida de todos nós e teria sido diferente se nunca tivesse
acontecido.
Espero que continuemos a celebrar este dia como bom
e importante.
Assim como este acontecimento aconteceu e mudou o
país, mais deveríamos fazer para o mudar novamente,
em relação a questões culturais.
Joana Félix (2º IAC)
(Continua na página 23) »»
Esplanada
Esplanada
Aberto todos os dias 19.30 - 01.30
12.00 - 01.30 sábados, domingos e feriados
A Cozinha das Tapas fecha á 01.00h
Sopa Caseira
3,50
Eu acho que o 25 de Abril foi o alimento de que o povo português
precisou durante quatro décadas, foi o que alimentou a vontade
das pessoas poderem ser o que são e fugirem de um mundo de
“ilusão” onde não tinham voz activa para defenderem aquilo que
queriam.
Tostas
5,50
André Nunes (2º IAC)
BLT
Tapas
Eu acho que o 25 de Abril foi quando acabaram com a ditadura
e começou a democracia. Isso aconteceu devido a uma revolução
que é chamada – Revolução dos cravos.
Bacon, Lettuce and Tomato
Club
Queijo, Fiambre, Tomate, Cebola, Alface
Croquete
Chamuça
1,20
1,30
Batata Saloia
Gaspacho
Calamari Frito
1,60
5.00
7,80
Pimentos Padron
Cocktail de Ceviche Royal *
Prato de Queijos e Enchidos
5,20
7.50
10.00
Portugueses
Vegetariana
Ivo Martins (2º IAC)
Mozzarella, Tomate, Cebola
Italiana
Juntando-se o povo unido aos militares o 25 de Abril instaurou os
direitos e a liberdade dos cidadãos.
Molho Bolognesa e Queijo
Saladas
9.00
Salada Grega
Pepino, Tomate, Cebola, Queijo Feta, Oregão
Salada Mozzarella
Mozzarella, Tomate, Cebola, Basilikum
Azeitonas e Tremoços
1.50
Pão
1.00
Salada Restô
Rúcula com Pato Fumado e Croutons
Salada de Polvo
Polvo, Pimentos e Cebola
Salada Mista
Madalena Martins (2º CenFA)
Eu penso que o 25 de Abril, mais do que uma revolução, foi uma
grande demonstração de coragem e força de vontade por parte
do povo e, nomeadamente, pelas próprias pessoas que nela participaram; a garra que todas estas pessoas tiveram em acabar
com o regime que lhes era imposto, de manhã à noite, da pior
maneira, e com quem o sustentava e mantinha em pé, não importou angústia e tristeza, mas a vontade de ser livre – coisa que não
manifestavam, porque o “poderio” mantinha o medo.
Rita Louzeiro (2º CenFA)
4.50
Alface, Rúcula, Cebola, Tomate,
Pepino, Milho
Bar - B - Q
* Alunos e Professores nos bastidores
Sugestões
com Batata Assada e Salada
T-Bone Steak (2 Pax)
Naco Mirandês
Costeletas de Cordeiro
Polvo à Lagareiro
Peixe Grelhado *
T-Bone de Porco Preto (1 pax)
* Em função do mercado
25,00
18.00
15.00
16.00
15,00
14,00
* Fondue de Peixe (2 Pax) 26,00
Fondue de Carne (2 Pax) 26,00
Prego à Restô 7.00
Chouriço na Brasa 5,20
Bifana de Porco Preto
7.00
Tartes do Algarve
4,20
Maçã, Amêndoa, Figo e Chocolate
Trio de Fruta
5.00
Acitamos pagamento com cartão ( pagamento mínimo 5 euros ) IVA de 12% incluído Há livro de reclamações
O 25 de Abril foi uma grande mudança para o povo
português que estava insatisfeito com a política que
existia e acabou por se revoltar e sair à rua para se
juntar aos militares e gritar e lutar pela liberdade, pelos direitos e igualdade dos cidadãos.
Hoje em dia muitos dos portugueses continuam a
queixar-se. Querem sempre outra coisa. Nunca estão
satisfeitos. Queixam-se, mas não apresentam “outra
solução”.
Lilo Neto (2º IAC)
Hoje, o que eu vejo é – pessoas a sonharem e a falarem pelas costas em vez de se erguerem e lutarem!
Eu, se fosse mais corajosa e se me pudesse colocar
num sítio onde todos os portugueses me pudessem
ouvir eu diria em alto e bom som: “Eles, aqueles que
têm o poder, estão a rir-se nas vossas costas, em volta
de uma mesa enorme, brindando o vosso medo, garantindo-vos que não haverá outro 25 de Abril. Eles
têm o poder, mas nós temos a alma, e o que a minha
alma me diz é que não sou humana enquanto não for
tratada como tal”.
Cátia Faleiro (2º IAC)
Penso que o 25 de Abril foi uma libertação de seres
oprimidos. Foi o justo vencer de uma grande luta, muito importante para os artistas deste país, porque antes dessa Revolução, muitos deles foram censurados.
Íris (2º CenFA)
* Animação Repúblicas de
Abril Coliseu dos Recreios
Foi no 25 de Abril de 1974 que, em Lisboa, se veio a
dar o golpe de estado, por parte dos militares que se
organizaram para dar o PODER AO POVO. Tal facto é
único na História.
Diana Guerra (2º CenFA)
* Batidores do Coliseu dos
Recreios
TÉCNICAS CIRCENSES
3. a Edição Ciclo de
Mulhe res Palhaço
Tenda do
06 a 23 de Maio 2010
22h quin. a dom.
No final da sua vida, quando tinha 70 anos, Isabel I de Inglaterra permaneceu de pé, durante 15
horas, no tribunal, período após o qual, persuadida pelos já exaustos pajens, sentou-se. Receosa, ela nunca mais se voltou a levantar. Esta é a
imagem que inspirou o espectáculo e o seu título
“Elisabeth’s Last Stand”.
Em todas as mulheres vive uma Isabel I. Uma
mulher que é forte, poderosa, esperta, receosa,
apaixonada e controladora. Até mesmo na tímida
Betty (personagem baseada na avó paterna de
Nola Rae) reside, à espreita, uma rainha.
Duração: 1h30
Direcção: Simon McBurney
Coreografia: Nola Rae
Interpretação: Nola Rae
Cenografia: Matthew Ridout
Música: Peter West
Nola Rae
Elisabeth’s Last Stand
Tenda 06 a 09 de Maio
22H Quin. a Dom. M_16
12 euros
Donna Quichotte possui uma clara concepção da vida.
Tudo começa pela manhã. Nada é deixado ao acaso!
Tudo no lugar certo, à hora certa…
A vida de Donna Quichotte encontra-se totalmente preenchida. E muito se espera de uma vida assim. No topo
de tudo a sua gravidez que não aconteceu ontem…
O nome dela será Sancha Pança!
Já começaram os preparativos, tudo deve estar em ordem, tudo deve estar bonito!
Tudo deve estar perfeito. As ceroulas estão rendadas,
arrisca-se uma pequena coreografia e comem-se alguns
bombons… e depois há a felicidade e o entusiasmo, o
embalar de uma criança nos seus próprios braços…
como uma Santa...
Sim, é verdade, as mulheres também devem ser Santas.
Desta forma todos ficarão satisfeitos.
O erro talvez seja procurarmos alcançar algo muito alto e
depois cairemos muito além. Mas isso agora não interessa. Para a próxima acontecerá o mesmo…?
“Donna Quichotte” é um espectáculo acerca da absolutamente normal dificuldade em encontrar sentido num
mundo sem sentido, recorrendo a uma concepção romântica e mergulhando em desejos ainda mais insensatos.
Um espectáculo sobre o charme absurdo da heróica batalha contra os moinhos de vento.
Verena Vondrak
Donna Quichotte
Tenda
13 a 16 de Maio
22H Quin. a Dom. M_16
12 euros
Duração: 75 minutos
Direcção: Verena Vondrak
Interpretação: Verena Vondrak
Texto original: Verena Vondrak e Hubertus Zorell
Luz e Som: Hubertus Zorell
“Casa comigo” é um comboio de imagens, cores, visões…
Um conjunto de representações construídas sob um imaginário cómico que, num irresistível moinho de ironias, mistura a dança com o malabarismo, a música com o equilibrismo, a acrobacia com as técnicas de mímica.
A protagonista é Lisa Lamis, uma clown teatral contagiada
por uma energia vibrante e uma linguagem muito especial
feita não de palavras, mas de sons. Esta curiosa personagem
que esconde vaidades e ambições está em palco com o único objectivo de seduzir o público fazendo-se valer dos seus
inúmeros talentos.
Lisa oferece-nos a sua própria visão do mundo que nem
sempre é a mais adequada: umas vezes é simples, outras
luminosa, outras ainda pujante, mas que caminha sempre
numa busca de um espaço de liberdade.
No palco, com Lisa, há sempre um vestido de noiva. E há
também a Manú, o seu alter-ego, uma personagem que ganha corpo pela mão de Lisa e que pela mão desta morre.
O resultado de tudo isto é uma história que se desenrola, de
cena em cena, com um ritmo alucinante. Uma história onde
números de expressão teatral, de circo e de música nos tocam pela sua força e profundidade, mas também pelo seu
surrealismo que, no final, nos revela um mundo que é nem
mais, nem menos do que o que vemos nele.
“Casa comigo” é uma peça que reúne teatro e circo, um
espectáculo que junta, de uma forma cómica, burlesca e
poética a expressão corporal à música.
Duração: 60 minutos
Direcção: Alessandra Casali
Interpretação: Alessandra Casali
Luz e Som: G. Grasso
Guarda-roupa: Giovanna Manunta
Alessandra Casali
Sposa Mi (Casa comigo)
Tenda
20 a 23 de Maio
22H Quin. a Dom. M_16
12 euros
Sábado 1/5
Terça 4/5
Quinta 6/5
Sábado 8/5
23.00 Bartô
22.00 Bartô
22.00 Bartô
23.00 Bartô
Dj Sessions PRESS PARTY
Noites de tertúlia
onde o fado acontece
Domingo 2/5
22.00 Bartô
ESPECIAL
Canela
Patricia Brito
Jornalista e viajante, Patrícia Brito regressou recentemente de
uma volta ao mundo com a mochila às costas, mas gosta de
dizer que foi o mundo que lhe deu a volta a ela. DJ das horas
vagas, no Dia Mundial do Trabalhador dá música a quem muito
trabalha. Uma noite que promete ser muito divertida.
Músicas do Outro
Mundo
Fadista Convidada: Célia Leiria
Às Terças no Bartô, Ricardo Rocha (guitarra), Marco Oliveira
(viola) e João Penedo (contrabaixo) dão expressão à mais
nobre e popular forma de música portuguesa: o Fado.
Quarta 5/5
22.00 Bartô
Sonhar o Mundo
África aos Domingos Outras Quartas
Mingo Rangel é a voz, o orquestrador e compositor que ritma
os sons do projecto musical Canela.
Nasceu em Moçambique, na cidade da Beira, e cedo iniciou os
seus estudos de guitarra com o professor Alfredo Costa.
Como guitarrista integra regularmente a Grand Union Orchestra, sediada em Londres. Como compositor, deixa a sua marca
em temas interpretados por Paulo Carvalho, Dani Silva, Maria
João Silveira, entre outros.
Recentemente gravou os CDs “Madrugada no Zanzibar” e “Acácia”.
Composição: Mingo Rangel – Voz e Guitarra
Sexta 7/5
22.00 Bartô
Jazz no Tanque
ESPECIAL: África After Hours com… Chalo
PRESS PARTY: José Mussuali
Chalo, trovador angolano, compositor de Semba, Rebita, Kilapanga e outros estilos universais oferece-nos a riqueza das
canções de Angola num ritual envolvente cheio de ritmos que
saem da alma.
As canções de Chalo tocam-se e cantam-se dentro da dimensão
espiritual de um ser humano, independentemente da sua origem. Nesta viagem musical, Chalo traz as recordações emocionais dos bairros de Luanda onde fervilham o som dos batuques
e os cânticos carnavalescos num clima de alegria e de saudade.
Domingo 9/5
22.00 Bartô
Sonhar o Mundo
África aos Domingos
Reevel Brix Trio
Reevel Brix trabalha actualmente como director musical, compositor, músico e produtor freelance. Versátil e independente,
toca e canta originais que compõe há mais de 10 anos em estilos tão variados como: rock, funk, dub, reggae, dance-hall, afrobeat, drum n bass, soul, zouk e fusão com estilos tradicionais
africanos.
Uma mistura tão ampla que o próprio artista não consegue
catalogar, mas assume influencias de Jimi Hendrix, Al Jarreau,
Salif Keita, Rui & Andre Mingas, Banda Maravilha, Djavan, Dr.
Dre, Curtis Mayfield, James Brown e Bob Marley... Paralelamente, tem acompanhado bandas como os Groove Mood, Kussondulola e Mercado Negro onde toca guitarra, baixo, melódica
ou teclas. Além da música, participa em diversas campanhas
publicitárias, onde já foi figura de destaque da Vodafone,
Optimus, Sony, Edp, Cofidis ou Galp.
Enquanto elemento dos Mercado Negro passou pelos palcos
do Festival de Sagres, Antena 3, Rock na Madeira e Santiago
de Compostela, entre muitos outros… Surviver, Reevel Brix
assume-se como tal.
Composição: Reevel Brix – Voz e Guitarra Eléctrica
Sérgio Bolota – Bateria e Efeitos, Aston Nkrumam – Baixo eléctrico
Agência de Viagens
Cinco músicos e um poeta - numa garagem dias a fio com livros,
instrumentos musicais, criatividade e improvisação – que passado um ano estão aí: prontos a percorrer os palcos de lés a lés.
Este projecto inclui-se na linhagem de SpokenWord, pois as palavras aqui são o elemento essencial para passar a mensagem.
Os intervenientes deste grupo são: Luís San Payo (Bateria, músico de Rodrigo Leão Ensemble), Luís Aires (Baixo, músico de Rodrigo Leão Ensemble), Luís Vicente (Trompete, músico dos Farra
Fanfarra), Elena Marcigot (Saxofone, música dos Anunamanta),
José Lencastre (Saxofone, músico dos Cacique 97) - Membros
da Sociedade Internacional da SpokenWord - ilustram com música, as palavras que Tiago Gomes (Voz do On the Road, poeta)
vai lendo, improvisando, sussurrando, cantando...
Messias and the Hot Tones (Blues Band)
Imergindo nas influências das raízes do Blues, estes músicos
juntaram-se naturalmente, completando-se. Os “Hot Tones”
mostram em palco a verdadeira essência numa fusão entre o
tão respeitável blues antigo e a mais exigente “performance”
do presente.
Messias, conhecido por muitos como o “Hot Tone” é a voz da
banda. Cantando e tocando a sua guitarra no seu estilo genuíno, leva as audiências a viajar por momentos inesquecíveis até
às raízes da musica americana.
A não perder!
Composição: Messias – Voz e Guitarra
Rui Miranda – Baixo eléctrico, Sérgio Bolota – Bateria
http://www.bymessias.com
KKV
No verão de 2008 Ras Damula, MC apresentador da banda
Kussondulola, decidiu reunir alguns músicos para o acompanharem no seu projecto de sonho, Kikongo Vibration. Um mês
depois começavam a aparecer resultados ensaiando ridims
originais e jaimaicanos, dando o seu toque de origem bakongo.
Não foi necessário muito para a banda actuar para um tributo
ao rei do reggae africano Lucky Dube no Centro de Artes do
Regueirão dos Anjos com a participação de selectas como Bob
Figurante, Selecta Diferente e Mystic Fire.
De volta a Lisboa a banda integrou concertos nos quais se incluíam os maiores nomes do reggae. Neste momento a banda
prepara a sua tournée com esperança de alguns concertos em
África.
Terça 11/5
Quinta 13/5
Sábado 15/5
22.00 Bartô
22.00 Bartô
23.00 Bartô
Noites de tertúlia
onde o fado acontece
Músicas do Outro
Mundo
Dj Sessions PRESS PARTY
Rui Cruz conta já com cerca de 30 originais, dos quais 12 comporão o seu primeiro CD, um cruzamento universal do crioulo
de Cabo Verde.
Composição: Rui Cruz - Voz e Guitarra
Joao Cabeleira - Guitarra, Renato - Viola Baixo, Nir Paris - Bateria
www.rui-cruz.com
Terça 18/5
22.00 Bartô
Noites de tertúlia
onde o fado acontece
Fadista Convidado: André Ramos
Às Terças no Bartô, Ricardo Rocha (guitarra), Marco Oliveira (viola) e João Penedo (contrabaixo) dão expressão à mais nobre e
popular forma de música portuguesa: o Fado.
Quarta 12/5
22.00 Bartô
Outras Quartas
Ana Rita Clara
Sons do Berimbau
Voltamos a abrir a roda. Numa luta amigável, dançamos os movimentos, tocamos o berimbau e exprimimos gestos - formas
de comunicar deste e de outros mundos.
O Mestre Ermis Quaresma, professor de capoeira nos cursos de
fim-de-tarde do Chapitô, é quem nos guia através dos sons do
berimbau. DJ G ”Amado” é o convidado.
Sexta 14/5
22.00 Bartô
Jazz no Tanque
A apresentadora de TV, socióloga, produtora e passadora de
discos para amigos (prefere isso a dj) visita o Chapitô no próximo dia 15 de Maio.
Em Maio, no Chapitô, feminilidade é algo que não vai faltar. Mas
mude de ideias quem pensar que nesta noite as sonoridades
se vão prender a um estilo mais delicado, porque vão surgir ao
ritmo do momento, do público e daquilo que apetecer.
Promete sons escolhidos a dedo e a ouvido.
A não perder.
Domingo 16/5
22.00 Bartô
Fadista Convidada: Maria Amélia Proença
Às Terças no Bartô, Ricardo Rocha (guitarra), Marco Oliveira (viola) e João Penedo (contrabaixo) dão expressão à mais nobre e
popular forma de música portuguesa: o Fado.
Quarta 19/5
22.00 Bartô
Outras Quartas
Sonhar o Mundo
África aos Domingos
ComVocações…“As notícias têm sexo? O papel das
mulheres na Comunicação Social”
Debate organizado em parceria com a CIG –
Comissão para a Cidadania e Igualdade de Género
YATRA (Jornada/ Peregrinação)
Carlos Alberto Moniz
Uma das vozes mais familiares dos portugueses, Carlos Alberto Moniz, vem ao Bartô do Chapitô para mais uma tertúlia
que une gerações.
Amig@s traz aos mil, miúd@s e graúd@s, para, acompanhado
de Natalia Juskiewicz, nos transportar numa viagem cheia de
boas cantigas.
Pode-se dizer do Trio que gosta de viajar. Mas as viagens
não são só físicas, são também espirituais. Música cigana
dos Balcãs, sons orientais, elementos do jazz e composições
próprias misturam-se numa paisagem sonora que atravessa as
fronteiras da denomianada world music.
Eis uma mistura dos sons mais tradicionais com as mais contemporâneas formas de expressão.
Composição: Rsimund Engelhardt – Dulcimer
Johannes Krieger – Trompete, Francesko Valente - Baixo
Rui Cruz
Rui Afonseca Sousa Cruz, de nome artístico Rui Cruz, nasceu
em 18 de Junho de 1975, na Cidade da Praia.
Ao nível artístico, assume uma estética matriz nas raízes populares da música cabo-verdiana, inspirando-se no Tabanka, Funaná, Batuku, Morna, Coladeira, Bandera e Finaçon.
Por estes dias, o seu nome aparece ligado a “N´bem di Fora”, CD
de Lura, e ao tema “Galanton”. Este foi, aliás, um dos temas que
marcaram o ano 2007 ao nível da World Music e que aparece
na compilação de luxo, editada anualmente por Charlie Gillet.
Ocuparam os bancos das universidades e logo a seguir as secretárias das redacções. Abrem os boletins informativos e são
astutas moderadoras dos grandes debates. Fazem perguntas
e exigem respostas.
Elas estão em maioria e o jornalismo, hoje, também se faz no
feminino. E há mesmo quem não hesite em fazer da astúcia
delas uma mais valia para um bom “furo” informativo junto
das mais privilegiadas fontes que se movem na Assembleia
da República.
Mas serão elas o poder dos media? Uma pergunta a que vão
tentar responder nesta ComVocação em que o tema, num
Maio dedicado à Mulher, só poderia ser: Jornalismo no Feminino.
Apoio: Sindicato dos Jornalistas
Quinta 20/5
Sábado 22/5
Terça 25/5
22.00 Bartô
23.00 Bartô
22.00 Bartô
Músicas do Outro
Mundo
Dj Sessions PRESS PARTY
Noites de tertúlia
onde o fado acontece
“Amor Cachorro” por Vítor Belanciano
“Al Aire” Peña Flamenca com… Roberta
Fadista Convidado: José Manuel Barreto
Mossi
Às Terças no Bartô, Ricardo Rocha (guitarra), Marco Oliveira (viola) e João Penedo (contrabaixo) dão expressão à mais nobre e
popular forma de música portuguesa: o Fado.
Bulerias, Fandangos, Alegrias e Tangos integram parte do repertório de “Al Aire” para uma incursão multicultural e interactiva
na atmosfera das Peñas Flamencas.
Tendo como referências Carmen Linares, Manolo Caracol, Paquera de Jerez, entre outros, Roberta Mossi e Xavier Llonch
trazem-nos uma forma única de sentir e interpretar o Flamenco
que tem a sua origem na diversidade das suas raízes culturais.
No final, o convite a participar do baile com Sevilhanas e Rumbas flamencas é extensível mesmo a quem não souber dançar.
E a acompanhar, sempre, música ao vivo!!
http://alairepena.blogspot.com/
Elsa Garcia - DJ Twiggy ( Revista Umbigo)
Sexta 21/5
22.00 Bartô
22.00 Bartô
Jazz no Tanque
Directora e fundadora da revista Umbigo. Começou no jornalismo em 1994 e em jeito de paixão assolapada não conseguiu
desligar-se dele. Colabora com a revista Time Out e passou por
revistas como a Ícon, Pública, entre outras. Desenvolve um projecto de curadoria juntamente com Miguel Matos através da
revista Umbigo.
Domingo 23/5
E o que acontece quando, em noite de inauguração, convidamos um jornalista cultural e crítico de música a interpretar,
num set necessariamente individualista e urbano, um “Amor
Cachorro”? Para ouvir no Bartô do Chapitô.
Quarta 26/5
Quinta 27/5
22.00 Bartô
22.00 Bartô
Outras Quartas Especial
Músicas do Outro
Mundo
Sonhar o Mundo
África aos Domingos
Colectivo Kameraphoto
“Amor Cachorro”*, fotografia** de Jordi Burch
Maria Morbey
A lua como cenário inspira as mais insuspeitas surpresas, faz
vibrar os corpos e abre caminho à música.
O convite a uma viagem por terras do jazz.
Composição: Maria Morbey – Voz
José Soares – Guitarra
João Penedo - Contrabaixo
Jenifer Soledad
Começou a cantar há 7 anos atrás, em hotéis, e pouco a pouco foi construindo uma carreira musical. Tem participado em
vários concertos ao lado de músicos consagrados de Cabo Verde tais como: Tito Paris, Mayra Andrade, Celina Pereira, Nancy
Vieira, Toy Vieira, Dany Silva, Rita Lobo, Ildo Lobo, entre outros.
Amor Cachorro é um trabalho sobre Mulheres que Amam
Demais. Todas as semanas, um grupo de mulheres reúne-se
na sede da MADA (Mulheres que Amam Demais Anónimas)
em São Paulo, para participarem num programa de reabilitação para mulheres que têm como objectivo superar a sua dependência por relações destrutivas e aprender a relacionar-se
com os outros de forma mais saudável.
*A pedido do autor o título da exposição mantém-se em português do Brasil
**Todas as fotografias, desta exposição, incluindo a que aqui se
publica, são a cores
Baile do Mundo
Esta é uma iniciativa que pretende ser geradora da oportunidade de dançar/bailar a par percorrendo o universo das danças
latinas às danças clássicas.
Assim, passar-se-ia por vários tipos de dança: Valsa, Tango, Salsa, ChaChaCha, Foxtrot, Passo Doble, Bachata, Bolero, Rumba,
Mambo, Swing, Kizomba, entre outros.
Será um baile mensal que terá um momento de aula gratuita
incluída (30 minutos) dedicada ao estilo de dança apresentado
naquele mês.
Sexta 28/5
22.00 Bartô
Jazz no Tanque
VITORINO no Bartô do Chapitô
17 de Março 2010
Sonhar o Mundo
África aos Domingos
ESPECIAL: Comemorações do Dia de África
Green Hat Quintet
A compor este Green Hat Quintet os alunos da Escola de Jazz
do Hot Club de Portugal. São eles Joana Alegre, Miguel Amorim, André Muraças, André Rosinha e Pedro Madeira.
No repertório trazem standards que vão do mainstream à bossa
nova, não esquecendo o Latin Jazz e misturando muitas outras
influências.
Composição: Joana Alegre - Vocalista
Miguel Amorim - Piano, André Muraças – Saxofone Tenor
André Rosinha - Contrabaixo, Pedro Madeira – Bateria
Sábado 29/5
23.00 Bartô
Dj Sessions
That’s my definition
Sendo a música uma arte e ciência de combinar harmoniosamente os sons, e a cultura o conjunto dos padrões de comportamento, das crenças, das instituições e de outros valores morais
e materiais característicos de uma sociedade. Se somarmos as
duas palavras, ou seja, música + cultura = That´s my definition.
Uma viagem pelo tempo realçando a história do hip hop e dos
seus antecedentes.
Dia 29 de Maio, com o Lucky (boa onda) nos pratos e Melo D
no microfone.
Domingo 30 de Maio 2010
22h Tenda do Chapitô
O Dia de África celebra a independência que os movimentos de
libertação, com dor serena, conseguiram instalar em Angola, na
Guiné-Bissau, em Cabo Verde, em Moçambique, São Tomé e
Príncipe e Timor.
No Chapitô, o espaço abre-se ao prazer do canto, ao esplendor
da música, ao sonho da verdade no diálogo com a diversidade
cultural desse grandioso continente.
Na memória deste local de cultura que já sonhou África num
longínquo Outono e continua a receber África, aos Domingos,
para sonhar o Mundo, mantêm-se vivas as políticas humanistas
e poetas africanos como Amílcar Cabral, Agostinho Neto e
Eduardo Mondlane…
África, nós não desfazemos o nó que nos une!
Animação Circense, Dança, Música, Teatro… com participação
especial de:
Bonga, Guto Pires, André Cabaço, Lucky (Boa Onda), Mr. Isaac,
Griot Teatro, entre outros…
apresenta um completo desastre
Companhia do
Tounés em 2010:
Abril/April:
15 - A Tempestade - Feria de Palma
18 - A Tempestade - Castro Verde
30 - A Tempestade - Lousada
Maio/May:
8 - A Tempestade - Ferrol - Espanha
15 - “Cão que morre não ladra” - Mostra de teatro de Sto. André
22 - Drakula - Faro
Junho/June:
4, 5 e 6 - Brasilia - Brasil
11, 12 e 13 - Londrina - Brasil
24, 25 - Porsgrunn International Theatre festival in Norway
Agosto/August:
21 - “História de quem perde a sombra” e “Cão que morre não ladra”
- Festival Altitudes, Montemuro
Setembro/September:
24, 25 e 26 - A Tempestade - Ilha do Pico - Açores
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F is k e
P o r : Jo h n
Outubro/October:
2 - “Cão que morre não ladra” - Festival É-Aqui-in-Ócio, Povoa do Varzim
5 - “Cão que morre não ladra” - Festival Internacional de Teatro Cómico da Maia
28, 29 - A Tempestade - FIT Cádiz
Novembro/November:
5 - A Tempestade - Amorebieta
6 - A Tempestade - Durango
7 - A Tempestade - Pamplona
20 a 27 - “Dead dogs don’t bark” - Uppsala e Estocolmo - Suécia
30 - The Tempest - Espoo, Finlândia
Dezembro/December:
1,2,3,4 - The Tempest - Espoo, Finlândia
10,11,12 - A Tempestade - Alcala de Henares
Infância:
Depois do recolhimento de inverno, o espectáculo “História de quem perde
a sombra” começa em plena Primavera o seu periodo de itinerância com uma
série de espectáculos que podem ser vistos do norte ao sul.
Ficam as datas e os espaços por onde a “Sombra” vai passar:
A esperada dupla de comediantes
Kesselofski & Fiske
De 26 a 29 de Maio 2010
Quarta a Sábado
22H, Tenda do
“Espec táculo falado em inglês”
17 de Abril no Teatro Municipal da Guarda
30 de Abril no Cine-teatro Marques Duque, em Mértola
6 e 7 de Maio Centro de Artes do Espectáculo de
Portalegre
9 de Maio na Biblioteca Municipal Pombal
21 de Agosto Festival Altitudes na Serra de Montemuro
Também o espectáculo “Agora eu era” tem saídas
agendadas:
13 de Junho no Cine-teatro do Sobral de Monte Agraço
4 de Setembro no Centro Cultural e de Congressos de
São Miguel, Açores.
1977 - Popov - Conservatório Nacional de Lisboa