“Abstand” do bailarino e coreógrafo Luís Marrafa Inauguração da
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“Abstand” do bailarino e coreógrafo Luís Marrafa Inauguração da
Nota à imprensa | sexta-feira, 15 de janeiro 2016 Dança no Pequeno Auditório a 22 de janeiro “Abstand” do bailarino e coreógrafo Luís Marrafa Na sexta, 22 de janeiro, há dança contemporânea no TMG. O coreografo e bailarino Luís Marrafa apresenta a sua mais recente criação, "Abstand". O espetáculo está marcado para as 21h30 no Pequeno Auditório. Em palco: Luís Marrafa e António Cabrita, cocriador deste espetáculo. «Qual a distância certa entre as pessoas ou a medida correta que separa indivíduos, a distância pode ser em milímetros, metros ou mesmo para sempre. A distância manifesta-se de forma física e emocional entre dois homens, existindo uma relação paradoxal onde a linguagem dos corpos estão em constante mutação. "Abstand" é um projeto de dança onde o conceito é gerar movimento, do mais simples ao mais complexo. Cada movimento por sua vez terá um profundo desejo em comunicar.», escreve, a propósito desta criação, Luís Marrafa. Luís Marrafa nasceu na Alemanha em 1975. Viveu e estudou em Évora. Licenciou-se na Escola Superior de Dança, em Lisboa. Trabalhou com a coreógrafa belga Karine Ponties. É cofundador da companhia de dança MARRAFA vzw e do estúdio de dança StairCase.studio, em Bruxelas, onde reside. Cria os seus próprios trabalhos como coreógrafo e bailarino, inspirando-se intuitivamente na sua experiência e no ambiente multicultural à sua volta, destacando Unstable, night light, escape, Disquiet, IIB (prémio do Melhor Vídeo de Dança do Festival de Dança de Almada em 2009), Untitled (prémio da Melhor Performance do festival InShadow, Lisboa, em 2012), ABSTAND (nomeado para Melhor Coreografia pelo Prémio Autores SPA 2014). HOME (selecionada pela Aerowaves Twenty’16 company). Trabalhou com o coreógrafo Rui Horta na sua última peça Hierarquia das Nuvens. Pintura na Galeria de Arte a partir de 23 de janeiro Inauguração da exposição “Passé Présent – Pinturas da memória” de Luís Rodrigues Sábado, dia 23 de janeiro, às 17h00, é inaugurada uma nova exposição na Galeria de Arte do TMG: “Passé Présent – Pinturas da Memória” de Luís Rodrigues. A sessão vai contar com a presença do artista português radicado em França. Sobre as obras expostas na Galeria de arte escreve João Moniz, «Luís Rodrigues na sua dialética pictural, faz da sua obra um caminho, persistente solitário e consegue na sua continuidade de trabalho uma extraordinária variante, a que chamamos Pintura. Na Vida geralmente somos o que vemos, viver é a melhor maneira, de não utilizar as palavras, porque corríamos o risco de as tornar todas iguais e as mesmas acabariam semelhantes naquilo que construímos… no caso de Luís Rodrigues… a sua obra. Ligando cor a sua sensibilidade que lhe sai das suas veias como numa história de amor que não tem fim nem começo, pois justamente fazer pintura é intemporal é fora de uma lógica de raciocínio de um doce toque palpável da tela, harmonia, que os pintores apresentam como referência no produzir das suas obra no princípio e no fim, num constante e interminável sentido de começo e recomeço diário e sem fim. A pintura de Luís rodrigues, pela ordem do tempo poderia ser académica, nada se inventam, tudo existe, onde a força contemplativa do modernismo já passou algures no tempo. Ele próprio, é uma breve aproximação quase fugitiva da escola de Paris, para de seguida se possa descobrir na memória que faz parte na dualidade da consciência existente. Tenho que viver e reviver a trajetória pictural de Luís rodrigues para entender que o mesmo, nos faz entrar num ponto de partida na sua parte secreta que existe em cada quadro, vemos então no resultado, algo que esta por detrás da sua linguagem pictórica… que se chama simplesmente Pintura, o termo contêm toda a relação sedutora que ele canaliza com o mundo onde ele vive, respira e ama». Luís Rodrigues nasceu em Torres Novas em 1948. Estudou artes plásticas na escola de Savigny/Orge de 1990 à 2008 onde também lecionou. Depois de 1967, frequenta assiduamente o museu do Louvre descobre Rembrandt, Chardin e Goya. Viaja em Madrid, Amesterdão, Florença, Veneza. Expõe desde 1970. Vive e trabalha na região de Paris e na Borgonha. A exposição vai ficar patente até 31 de março e pode ser visitada de terça a quinta-feira das 16h00 às 19h00 e das 21h00 às 23h00 e sextas e sábados das 16h00 às 19h00 e das 21h00 às 24h00. A entrada é livre. Música no Grande Auditório a 23 de janeiro Ó Brigada! da Brigada Victor Jara No sábado, dia 23 de janeiro, sobe ao palco do Grande Auditório do TMG, às 21h30, um dos mais conceituados e dos mais respeitados projetos da música popular/tradicional portuguesa o grupo de Coimbra, Brigada Victor Jara. A Brigada Victor Jara faz 40 anos. E traz à “mesa” da festa canções com 40 anos, outras de idade mais juvenil, algumas com meses ainda. Cantos, afinal, de todos os tempos de uma vida já comprida. Haverá que veja a Brigada como “referência da música tradicional portuguesa nas últimas décadas”, haverá quem há pouco a tenha descoberto, e a Brigada é tudo isso - memória afetiva e proposta inovadora – mas é, sobretudo, um lugar de transformação das vivências musicais rústicas do povo português. Os concertos da Brigada Victor Jara e a sua discografia, integralmente reeditada em 2015 na caixa Ó BRIGADA, refletem a diversidade regional do cancioneiro português e os ambientes sonoros que o grupo de Coimbra vem acrescentando à música em Portugal. A Brigada Victor Jara é constituída por Arnaldo Carvalho na percussão; Aurélio Malva na viola, viola braguesa, bandolim, gaita-de-foles e voz solo; Catarina Moura na voz solo; José Tovim na viola baixo; Joaquim Teles (Quiné) na bateria; Luís Garção Nunes na viola, viola beiroa, cavaquinho; Manuel Rocha no violino e bandolim; Miguel Moita no piano e sintetizador; Rui Curto no acordeão e concertina; e António Pinto nas guitarras. Cinema no Pequeno Auditório a 26 de janeiro “A Montanha” de João Salaviza “A Montanha” do realizador português João Salaviza é a sugestão cinéfila do TMG para terça, dia 26 de janeiro. A sessão, para maiores de 14 anos, está marcada para o Pequeno Auditório do TMG, às 21h30. Um verão quente em Lisboa. David, 14 anos, aguarda a morte iminente do avô, mas recusa-se a visitá-lo, temendo esta perda terrível. A mãe, Mónica, passa as noites no hospital. O vazio pela falta do avô obriga David a tornar-se o homem da casa. David não se sente pronto para assumir este novo papel, mas o fim da infância aproxima-se sem que ele se aperceba… Um filme com David Mourato, Maria João Pinho, Ema Tavares e Rodrigo Perdigão. NOTA Toda a programação do TMG pode ser consultada na íntegra e mais pormenorizadamente em http//: www.tmg.com.pt. A Agenda está também disponível em PDF para download e as fotos dos espetáculos podem ser descarregadas em grande resolução no link: imprensa. Para mais informações, contactar: Gabinete de Comunicação e Imagem Teatro Municipal da Guarda Rua Batalha Reis, 12, 6300-668, GUARDA, PORTUGAL Tel. 00351 271 205 240 • Fax. 00351 271 205 248 www.tmg.com.pt
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