TBT - Escola Sá Pereira

Transcrição

TBT - Escola Sá Pereira
Relatório do Primeiro Semestre / 2009
Turma do Arco-Íris – TBT
Rua Capistrano de Abreu, 29 – Botafogo – 2538-3231
Rua Marques, 19 – Humaitá – 2538-3232
www.sapereira.com.br - [email protected]
Turma:
ALICE, ANTONIA, BERNARDO, CATARINA
CECILIA L, CECILIA S, CECILIA V
FRANCISCO, GABRIEL, JOAQUIM, LUIZA,
MIGUEL G, MIGUEL M, RODRIGO, SOFIA B,
SOFIA M, THIAGO, VICENTE e VINÍCIUS
Professores e Auxiliares nas Turmas:
Turma do Jabuti: Nazareth, Fernanda e Cida
Turma do Arco-Íris: Alessandra e Carina
Turma do Tigre: Ricardo e Marina
Turma do Coração: Natália e Luciana Saldanha
Música: Jean
Expressão Corporal: Roberta e Renata
Direção:
Tetê, Paula e Vanessa
Secretaria:
Rosilene e Viviane
Auxiliares
Maria, Suely, Joilson, Sandra e Cida
Começamos o ano com uma movimentada
adaptação. Choros e insegurança fizeram parte
do cenário inicial. Depois, as descobertas e o
prazer de estarmos juntos trouxeram a calma, o
entendimento e a segurança necessários para
o convívio na escola. Estamos falando de um
conjunto de crianças que vem se fortalecendo e
realmente se constituindo como um grupo, por
meio do trabalho diário de compreensão e respeito às regras e limites, e do aprendizado de
ações importantes como as de aprender a ouvir, a ceder e a aceitar o outro. Com nossa mediação intensa, com constância e disponibilidade, vislumbramos hoje um grupo que vem conseguindo se organizar, conquistando um bom
nível de produção, não só coletiva, como também individual. Crianças que vêm descobrindo
afinidades e que puderam, ao longo do semestre, inaugurar parcerias e amizades.
A escolha do nome da turma trouxe um colorido especial e criou um elo de identidade entre
as crianças. Podíamos ouvi-las cantando durante à tarde a música do Arco-Íris.
“De amarelo, laranja, vermelho, violeta,
azul-escuro, verde, azul anil, são tão lindas
as cores, que o sol resolveu sair, antes mesmo da chuva passar, com o arco-íris foi colorir...”
Ana Moura
Durante algum tempo nossas conversas giraram em torno desse tema: cores, sol, água e
chuva. Brincamos com fitas coloridas no salão,
com o próprio corpo tentamos montar a forma
de um arco e falamos sobre a importância do
sol e da chuva para a natureza.
Muitas perguntas surgiram quando ainda
conversávamos sobre o nome da turma: “O que
tem embaixo do arco-íris?" As crianças, muito
atentas e curiosas, logo responderam: nuvens,
foguetes, estrelas, sol, flores, bichos e uma
caixa! E o que será que tem nessa caixa? Muitas histórias! Como faremos para pegar essa
caixa? Vamos escrever uma carta e pedir para
a fada, que mora no castelo encantado, ir de
carruagem até lá!
Como as histórias da literatura infantil costumam gerar curiosidade e interesse no grupo,
tivemos a idéia de viajar no tempo através dos
contos de fadas, dando início ao projeto institucional “Quanto tempo o tempo tem?”. Pensando em dar asas à imaginação e contemplar
essa necessidade das crianças de transitarem
pelo mundo da fantasia, elegemos os castelos
e os contos de fadas como fio condutor de nossas pesquisas.
"Por os contos de fadas estarem repletos
de falas fantasiosas, de sonhos e desejos
possíveis, as crianças invocam nas brincadeiras da infância a fantasia e, através desse
jogo lúdico, podem encontrar uma forma de
ler e perceber o mundo em que estão inseridas."
Abramovich, 1993
Num final de tarde a criançada recebeu a
visita de uma “Fada Encantada” que trouxe,
para a turma, uma caixa. As crianças, estarrecidas, quase não acreditavam no que estavam
vendo. A “fada” tinha mesmo recebido a carta
que elas haviam mandado e conhecia bem o
repertório de histórias do grupo, pois dentro da
caixa estava o livro “A Bela Adormecida”.
A partir daí, muitas histórias de príncipes e
princesas, lobos e bruxas foram apreciadas em
livros, DVDs e CDs. Em versões variadas e às
vezes divergentes, possibilitaram comparações
entre as diferentes imagens e textos, características e sentimentos despertados, provocando
comentários e reflexões muito interessantes.
Dos fantoches, adereços e fantasias nasceram
fadas, reis e rainhas. Brinquedos viraram castelos. Panos tornaram-se camas, mantos, capas
e vestidos de baile. Nesse universo mágico,
onde tudo é transitório e dinâmico, nossos pequenos tiveram a chance de viver inúmeros
papéis. Incorporando tipos variados, entraram
em contato com diversos sentimentos e puderam expressá-los em diferentes contextos. Por
isso, além de enriquecer o vocabulário, estruturar e organizar os fatos numa seqüência temporal e ampliar a capacidade de comunicação, as
crianças tiveram, garantido, um lugar especial
para lidar com as frustrações inerentes ao crescimento. A fantasia as ajudou a transformar as
relações e a dar novos sentidos à vida cotidiana.
Acreditamos que o passeio que fizemos ao
Castelinho do Flamengo foi um momento mágico para a Turma do Arco-Íris. Das janelas do
ônibus, puderam apreciar a arquitetura externa,
tão eclética, do castelo, fazendo comentários
sobre suas características. Logo na entrada,
fizemos uma roda para conversar sobre os
aspectos decorativos e a história do lugar. Con-
forme caminhávamos pelos cômodos, buscávamos chamar a atenção do grupo para detalhes
como esculturas, pinturas no teto, portas de
cristais e muitos outros. Para aguçar a imaginação, as crianças colocaram suas coroas de
reis, rainhas, príncipes e princesas e subiram
até a torre para imaginar quantas histórias dos
contos de fadas poderiam ter acontecido naquele lugar.
Em suas pesquisas sobre a Idade Média, a
Turma do Arco-Íris descobriu que as pessoas
que moravam em volta dos castelos comiam
pães, sopas e que realçavam o sabor dos alimentos com pimenta, alho e ervas. Por sua
vez, quem era nobre comia cozidos, assados e
pudins e que, em grandes ocasiões, nas festas,
a comida era maravilhosamente decorada para
ser servida. Para ilustrar nossas pesquisas,
resolvemos preparar o nosso próprio banquete.
“No reino da Sá Pereira, Castelo da Pereirinha, houve um banquete celebrado com
grande esplendor para a Turma do ArcoÍris...”
Em uma tarde especial. Ao chegarem à escola, as crianças, com suas vestimentas imponentes, foram surpreendidas pela visita da Denise, professora da F2M, e de sua filha, Maria
Rita, que vieram apresentar um teatro de bonecos: "Maria Bonita Adormecida”. O grupo, já
bem familiarizado com os contos de fadas, interagiu dando idéias e opiniões durante o espetá-
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culo e divertiu-se com as maldades da bruxa
Tibúrcia. Ao término da apresentação, nossos
nobres sentaram-se à mesa, toda decorada
para a ocasião, para saborear um delicioso
banquete com frutas, pães, queijos e frangos
assados que as próprias crianças haviam trazido para a ocasião. De barriguinhas cheias,
foram brincar satisfeitas no pátio do “palácio”.
Para aprender mais sobre a culinária medieval
recebemos uma ilustre visita: Angela, que trabalha na casa da Cecília Carvalhosa, veio à
escola ensinar à "realeza" como se faz pão,
alimento muito consumido na Idade Média.
Usando os apetrechos que ganharam de presente da prendada cozinheira – touca, colher
de pau e paninho de prato – todos ajudaram a
colocar os ingredientes na tigela, esticaram,
amassaram e deram forma ao pãozinho, que foi
saboreado depois da cavalgada que fizeram,
com seus cavalinhos de pau, pela escola.
Foi fundamental estarmos atentos ao interesse que as crianças revelaram em suas falas e
brincadeiras, pois ele é a matéria prima da qual
serão construídos os objetos de estudos e o
planejamento. Para que as crianças pudessem
saciar sua curiosidade relacionada aos objetos,
de que tanto falamos em nossas pesquisas,
fomos ao Museu Histórico Nacional conhecer
um pouco do seu acervo permanente. Andando
pelas enormes salas, apreciamos carruagens,
tapeçarias, castiçais, pinturas e muito mais. No
dia seguinte, na escola, o grupo contou para a
estagiária da turma sobre tudo o que havíamos
vivenciado naquela tarde deliciosa, nos dando
um retorno positivo de tantas aprendizagens e
informações adquiridas.
Na apresentação da Festa Pedagógica, pudemos compartilhar, com as famílias, os trabalhos realizados ao longo do projeto. Em grande
estilo a criançada apresentou a peça “A Bela
Adormecida” e dançou “A Linda Rosa Juvenil”.
No final da apresentação podíamos ver estampada, no rostinho das crianças, a alegria por ter
vivido essa experiência ao lado dos amigos e
de seus familiares.
As propostas de artes visuais foram sempre
recebidas com muito interesse. Desenhos cheios de histórias coloriram nossas tardes. Com
pincéis, rolinhos, cotonetes, bolas de gude e
com as próprias mãos, a turma se arriscou em
pinturas e lambanças. Manipularam tesouras,
terra, areia e outros materiais para compor diversas colagens. Fizemos teatro com fantoches
e fantasias. Viajamos por diferentes tipos de
textos que nos levaram ao encontro com princesas, bruxas e muitos outros personagens.
Uma enorme variedade de trabalhos foi possível. Através de diferentes enfoques, privilegiaram-se todas as áreas do conhecimento de
forma integrada e contextualizada.
A escola foi um lugar onde brincamos e nos
divertimos muito. "Corre-cutia", "Batata Quente", "Meus Pintinhos Venham Cá", "Jogo dos
Números" e outros fazem parte da nossa rotina.
Através das brincadeiras, vimos o grupo experimentando, criando estratégias, fazendo contagens e se apropriando das regras de forma
gradativa, exercitando e demonstrando, socialmente, o que já conheciam. Propusemos atividades que encorajassem a exploração de idéias matemáticas, desenvolvendo e conservando
uma curiosidade sobre os números, o espaço e
o tempo.
Através das fichas dos nomes e das palavras
estáveis presentes em nosso dia a dia como,
por exemplo, os cartões com o nome das salas
do rodízio, as crianças começaram a ter um
contato sistemático com a escrita e puderam
formular hipóteses sobre o nosso código alfabético.
Para fechar o semestre resolvemos aproveitar uma novidade que o Miguel Galvão trouxe
para a turma e que agradou a todos: um pé de
feijão plantado em um vaso. Perguntas e histó-
rias surgiram depois que ele contou sobre todo
o processo de transformação de alguns grãos
de feijão. A turma, rapidamente, associou seu
relato à história do "João e o pé de feijão" e,
muito interessada, quis saber se aquela plantinha havia crescido de um dia para o outro e se
chegaria até o teto da escola. Para responder a
esses questionamentos, plantamos nossos
feijões e acompanhamos o seu desenvolvimento, registrando todo o processo de crescimento
em um livrinho. Para aprender um pouco mais
sobre os vegetais e finalizar o projeto “No tempo dos Castelos”, fomos ao Jardim Botânico,
experimentamos diferentes sensações e observamos a variedade da flora local. Brincamos de
pique esconde, abraçamos o tronco de uma
enorme samaúma, deitamos na grama para ver
o tamanho dos galhos dessa árvore e o grupo
ouviu, com atenção, a história de D. João VI e
das palmeiras imperiais.
Depois de observar a transformação dos
grãos de feijão e de acompanhar o seu crescimento, nada melhor do que experimentar a
feijoada de um D. João que não era rei e sim o
D. João Ratão. Trouxemos a história da D. Baratinha e, com as crianças, saboreamos esse
delicioso prato. Com tanta festança e comilança, a Turma do Arco-Íris finalizou o semestre
preparando seu traje para a festa junina. Boas
férias e até a volta!
MÚSICA
Nosso tema gerador deste ano, o Tempo, foi
constantemente inspirador para as nossas aulas de Música. Muito se discute sobre a característica abstrata e pouco palpável da arte musical, mas é através do tempo que, justamente,
ela ganha contornos e dimensões materiais.
Fazer música é organizar os sons dentro de
uma linha temporal. A onda sonora traz, em
sua essência, a periodicidade de um impulso
traduzida em freqüência e duração, o que muito
se relaciona com a idéia espacial. Para as crianças, pelo que podemos perceber, essas duas
categorias – tempo e espaço – também são
indissociáveis. Dessa maneira se faz, também,
a ligação entre música e movimento dentro da
sensibilização e da prática musical. Dessa forma, fazer música é também organizar os sons
no espaço.
Turma do Arco-Íris 3
Na educação infantil, atividades simples como brincar de roda, ciranda e acompanhar uma
música com palmas, revelam uma trama de
habilidades e percepções onde o que está em
jogo é bem mais que o prazer e a ludicidade.
Temos, aí, a identificação do pulso rítmico – se
lento ou rápido -, a hora certa de responder um
coro, – percepção e reprodução rítmica e melódica -, o sentimento de pertencimento ao grupo
e identificação com o repertório. E, partindo da
afetividade, começamos a falar do órgão que é
primeiramente percebido quando ainda na vida
intra-uterinamente e que nos acompanha, como
um verdadeiro tambor-relógio, por toda nossa
existência: o coração. Não é a toa que lhe damos o status de instrumento e também não é a
toa que as crianças se sentem embaladas pelo
tambor. Andamos bem lentos, seguindo o pulso
do tambor, para em seguida corrermos diferenciando nossos batimentos cardíacos. E se a
vida está a maior correria para todos, porque
não brincarmos de estátua para dar um tempo?
Ao som do prato, todos paravam, quase estáticos. Divertido, também, foi cada um comandar
a brincadeira tocando o tambor e o prato. E se
São Pedro não segurou a chuva no dia do nosso bloco de carnaval, tiramos proveito dos nossos instrumentos, experimentando timbres,
obedecendo a comandos e, principalmente,
reproduzindo pequenas frases rítmicas na atividade do “eco-musical”. O "delay" do som, rebatendo nas paredes como uma bola de borracha,
nos inspirou a simular o eco num jogo entre a
escuta e a capacidade de imitar. As crianças
adoram esse desafio, que exige muita concentração e paciência, para esperar o tempo certo
de tocar.
E quando demos por nós a turma já tinha
nome e os projetos apontavam no firmamento.
Ganhando um colorido nome, a Turma do
Arco-íris foi aprendendo a cantar as sete matizes que compõem esse arco de luz. E, entendendo melhor a importância da chuva e do sol
nesse processo, acabamos por compartilhar
um pouco do repertório comum à Turma da
Chuva e à Turma do Sol. E se a Santa Clara
não clareou e São Domingo não alumiou, sempre restava uma esperança de tempo bom no
dia seguinte.
“Todo dia o sol levanta / E a gente canta o
sol de todo dia”.
Canto do Povo de um Lugar, Caetano Veloso.
E olhando para o céu, descobrimos algumas
coisas relacionadas ao tempo. A Terra dando
uma volta completa em torno de si leva um dia.
E uma volta completa da terra em torno do sol,
quanto tempo leva? Quantas voltas em torno
do sol cada um de nós já deu?
E se olhar para o céu é olhar o passado, a
Turma foi conferir o reluzente tesouro dos tempos de reis e rainhas.
“Carneirinho carneirão / Olhai pro céu /
Olhai pro chão / Manda El Rei, nosso senhor / Para todos se ajoelhar”.
Descobrimos, também, que herdamos algumas brincadeiras populares bem antigas, que
se mantém vivas até hoje, nas guardas de congadas e moçambiques.
“Senhor capitão / Onde me mandar eu
vou / No palácio da Rainha / Nasceu um pé
de fulô / Tá caindo fulô / Cai no céu / Cai na
terra / Tá caindo fulô”.
Além, é claro, do brinquedo cantado de en-
cantamento, a Linda Rosa Juvenil, apreciado
por todos na nossa Festa Pedagógica.
Depois de muitas histórias de São João,
vamos nos preparar para colorirmos também a
nossa Festa Junina.
EXPRESSÃO CORPORAL
Nas aulas de Expressão Corporal, buscamos
favorecer a apropriação progressiva da imagem
corporal, conhecendo e identificando seus segmentos e elementos e desenvolvendo uma
atitude de interesse e cuidado com o próprio
corpo e o do amigo. Em nossos aquecimentos,
procuramos movimentar as diversas partes do
corpo, preparando-o para, em seguida, iniciarmos nossas brincadeiras, danças, jogos e demais situações de interação corporal.
Sensibilizamos nosso corpo e o do colega
utilizando diferentes materiais, como as bolinhas de tênis, para massageá-lo. Uma delícia!
De forma lúdica, e com o auxílio de muitas
músicas, buscamos dramatizar e reproduzir
movimentos significativos para as crianças como os dos bichos, meios de transportes etc,
possibilitando a experimentação de ações motoras como andar, correr, pular, rolar e rastejar.
Dessa forma, esperamos que possam, gradati-
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vamente, se deslocar com maior destreza pelo
espaço e desenvolver uma atitude de confiança
nas próprias capacidades motoras.
Também pudemos movimentar o corpo nos
planos alto, médio e baixo, experimentando
diferentes qualidades como força, velocidade,
resistência e flexibilidade para ampliar as possibilidades expressivas do movimento.
Brincamos com os tecidos, buscando equilibrá-los sobre as diversas partes do corpo. Uma
farra!
Fizemos circuitos utilizando bambolês, colchonetes, ponte, cama elástica e prancha de
equilíbrio. As crianças adoraram!
Baseados no nome da turma, utilizamos luzes de algumas das cores do arco-íris para
produzir sombras com nossos corpos no tecido.
As cores quentes sugeriam movimentos fortes
e rápidos e as frias, lentos e suaves. Brincamos
de reproduzir o movimento sinuoso do arco-íris,
primeiro com os braços, depois com as pernas
e, utilizando as fitas coloridas e os tecidos, trabalhamos a atenção e concentração dos pequenos que só poderiam se locomover quando
a cor de sua fita fosse citada na canção do
"Arco-íris".
As crianças entraram no mundo dos contos
de fadas respondendo à pergunta: “O que tem
no final do arco-íris?”. Então, assistiram a trechos do ballet “A Bela Adormecida”, do Royal
Ballet, e a uma animação da música “A Linda
Rosa Juvenil”. A partir dessas apreciações foram desafiadas a representar a história.
Os pequenos príncipes e princesas experimentaram diferentes formas, direções e posturas para se deslocar pelo espaço.
Em nossa festa pedagógica, fizemos uma
pequena coreografia para a música “A Linda
Rosa Juvenil”, que foi realizada com muito empenho pela meninada.
O final do semestre foi dedicado a mobilizar
as crianças para os festejos juninos. Com as
filmagens e gravações capturadas na oficina
oferecida aos professores, provocamos risos
admirados dos pequeninos que iam nos reconhecendo e, aos poucos, querendo imitar nossos movimentos. Logo, logo, todos entraram na
roda. "Ai eu entrei na roda... para ver como se
dança" e, rapidamente, todos sabiam dançar!
Agora é esperar o dia da festa para que todos
possam participar.