Acessibilidade - Banda Johnnie Beat

Transcrição

Acessibilidade - Banda Johnnie Beat
Fernando
Bruno
Ton
Johnnie
Sidney
Banda de pop rock de São Paulo, formada em 2011 pelo compositor, músico e cantor Johnnie Herbert, que se uniu ao pianista, arranjador e
produtor Fernando De Gino, atraídos pela afinidade musical e pela necessidade de criação e de expressão de um trabalho autoral com
conceito e personalidade, e com o objetivo de dar uma sonoridade madura e moderna às canções de conteúdo poético e melódico com
influências que vão da MPB ao Rock, passando pelo Jazz paulistano.
A eles se uniram o guitarrista Marcos Pedro, que deu lugar posteriormente a Bruno Vitoruzzo, o contrabaixista Sidney Filho e o baterista Caio
Spano, substituido por Ton Silva.
O som da banda se define como pop rock melódico, com harmonias ricas, letras originais e instigantes, e a fusão de diferentes estilos,
mostrando que a banda procura inovar e impor seu “beat”, sua batida e personalidade, num cenário de tantos nomes consagrados.
JOHNNIE HERBERT
Johnnie é um profundo admirador de John Lennon e da
paixão do ídolo por sua Yoko Ono. Isso o inspira a abordar o
amor, em suas letras, de forma passional e irrestrita. Além do
romantismo, também discorre sobre todos os aspectos da
vida e do cotidiano.
Suas influencias, além de Beatles, do rock brasileiro e do
rock progressivo, vem da MPB, desde a Bossa Nova, que
estudou com a violonista Vera Brasil, e também do
movimento tropicalista. Isto o levou a compor diversas
parcerias com os poetas e compositores cariocas Abel Silva
e Mario Lago Filho.
Além de estudar violão popular desde os nove anos de
idade, estudou também com Paulo Belinatti e cursou o
renomado conservatório Villa Lobos, quando morou no Rio
de Janeiro. Foi aluno de percussão de Zé Eduardo Nazário,
o que o levou a atuar como percussionista do coreógrafo
Klaus Vianna, por dois anos.
Gravou seu primeiro álbum solo em 1998, intitulado “Clara
Presença” (canção título em parceria com Abel Silva),
lançado pela gravadora Cameratti. Fez shows do projeto em
casas como Supremo Musical, Centro Cultural São Paulo,
Sanja Jazz Bar... Para isso formou a “Banda Z”, que lançou
para o mercado o hoje renomado contrabaixista Robinho
Silva, e tinha participação do trombonista Bocato.
Com a Johnnie Beat afirma ter formado uma banda como
sempre idealizou. Encontrou em Fernando o complemento
necessário para a concretização da idéia de dar forma e
conceito musical às suas canções.
FERNANDO DE GINO
Pianista e tecladista, Fernando tem como referências
Herbie Hancock, Keith Jarrett, Miles Davis, Brad Mehldau
e Jamie Cullum, entre outros. Tem o Jazz e a MPB como
sua base musical, que lhe permitem enriquecer o rock
com uma fusão de estilos, improvisos e melodias
marcantes, explorando diversas possibilidades
surpreendentes.
Fernando começou a estudar teclado aos 11 anos. Um
ano depois já estava na banda marcial da escola tocando
Euphonium. Aos 18 anos estudou com o cubano Yaniel
Matos, na faculdade Cantareira. Deu continuidade ao seu
aprimoramento na Universidade Livre de Música (ULM).
Seu primeiro trabalho como músico aconteceu por
convite de seu pai, cantor, que o chamou para
acompanhá-lo. A partir daí surgiram diversos convites
para acompanhar artistas de renome.
Hoje Fernando atua também como renomado músico de
estúdio e é compositor, produtor e arranjador.
BRUNO VITORUZZO
Bruno Vittoruzzo iniciou seus estudos musicais aos 9 anos
de idade. Formado na EM&T em guitarra fusion, atua no
mercado didático ativamente, ministrando aulas de
guitarra para alunos do Brasil todo. Trabalhou com artistas
de nome do mercado gospel, como Jonas Vilar e Ronaldo
Bezerra. É guitarrista da Johnnie Beat.
SIDNEY FILHO
Técnica, vigor e sensibilidade são as principais
características do baixista da Johnnie Beat. Formado em
baixo elétrico e acústico, popular e erudito, no
conceituado conservatório de Tatuí, Sidney tem como
principais referências Chick Corea, John Patitucci,
Hermeto Pascoal, Ed Motta, Djavan, Toninho Horta, entre
outros. Isto o diferencia e traz à sonoridade da banda um
sofisticado tempero de força e qualidade musical.
Natural de São José dos Campos, aos 8 anos começou
aprendendo violão com seu pai. Aos 10 se interessou
pelo contrabaixo. Aos 16 entrou para o Conservatório de
Tatuí, onde estudou contrabaixo elétrico no curso de
musica popular e contrabaixo acústico no curso de
musica erudita. Hoje, formado, Sidney é contrabaixista,
produtor, arranjador e compositor.
TON SILVA
Baterista desde os 19 anos de idade, Ton é também
produtor musical de sua empresa PRODUTON.
Acompanhou diversos artistas da Musica brasileira, tendo
participado de vários projetos como: “Festival Jazz and
Blues Taubaté”, “Festival Brasil Instrumental em Campos
do Jordão”, Virada Cultural de São José dos Campos/
2013/2014… Atualmente integra o Social Jazz Club e é
baterista da Johnnie Beat.
GRAVAÇÃO DO SINGLE - HÁ MALES QUE VEM PRO BEM
GRAVAÇÃO DO ÁLBUM
SHOWS
O Álbum da Johnnie Beat leva o título do single “Hoje é Pra Sempre”, que segundo Johnnie, significa “viver este exato momento como se fosse
o primeiro e único, e fazer dele algo tão importante que mereça ser eternizado.” Esta é uma característica de sua personalidade, explícita na
maneira com que aborda temas como o amor desmedido, o autoconhecimento através do outro e o questionamento de sua própria existência,
sempre com uma profundidade e intensidade que ultrapassam os limites do sentir convencional, o que acredita ser sua principal ponte de
conexão com o íntimo das pessoas.
Todas as faixas foram escritas por Johnnie, 9 delas em parceria com o então baterista da banda Caio Spano, com exceção da releitura de
“Meu Mundo e Nada Mais”, um clássico da MPB, de Guilherme Arantes.
O Álbum foi inscrito no Grammy Latino de 2015 como melhor álbum, melhor engenharia de gravação, e a canção "O Espelho” como melhor
canção de Rock.
Filme - Há Males Que Vem Pro Bem
O filme, em formato digital 4k, de curta metragem, de 5 minutos de duração, pretende propagar a idéia da canção, que tem conceito
motivacional e de inclusão social, assim como buscará transcender a característica de video-clipe.
As locações se darão na cidade de São Paulo e prevêem a utilização de praça pública, onde se dará a performance em "Flash Mob" (dança
coletiva) que será o evento principal, onde se conclui a narrativa. Pretendemos contar com a participação, além do público diverso, do grupo
de bailarinos cadeirantes, deficientes visuais, e diversas comunidades e "tribos”, com o objetivo de promover a inclusão social e cultural de
forma lúdica, democrática e positiva.
O roteiro aborda a luta diária de dois artistas (um músico e compositor, já maduro e uma jovem cantora e bailarina) em busca da realização
profissional. Diante das adversidades, eles se deparam com outros indivíduos que tem muito mais dificuldades, menos oportunidades, inclusive
deficiências físicas e limitações, e sofrem segregação. Mas que nem por isso desistem ou se recolhem diante da dureza da metrópole e da luta
diária pela sobrevivência.
Quando conheceu a jovem Luciana Archila, talentosa cantora e atriz iniciante, Johnnie a convidou para participar de suas apresentações, e da
gravação da canção, e percebeu que encontrava a parceira para o filme.
A letra, aborda o otimismo a superação e a positividade diante de um mundo competitivo, que requer, cada vez mais, o aprimoramento e o
acúmulo de informação para que se alcance o sucesso.
Conta com roteiro de Johnnie Herbert e do cineasta e diretor de fotografia carioca Pedro Rodrigues, tem a logística cinematográfica estimada
pela sua empresa MR Sport Films. e a logística de evento pela MG Comercial e Marketing, de Marina Gomide, com mais de 25 anos de
experiência em eventos. Está inscrita no Ministério da Cultura (PRONAC), na lei do audio visual, sob no. 239492.
Projetos!
A banda lançou o álbum “Hoje é Pra Sempre" e alcançou grande repercução com as faixas “O Espelho”, “Nova Emoção”, “Meu Mundo e Nada
Mais” e “Adeus”, em rádios do interior dos estados de São Paulo, Paraná e Tocantins. Se apresentou em diversos locais, de Marechal Candido
Rondom a Indaiatuba e São Paulo, para diversos tipos de público, de baladas a festivais sertanejos, e pôde aprimorar canções e arranjos.
Johnnie Herbert se apresentou "solo" em Nova Iorque, em setembro de 2015, em evento paralelo ao Brazilian Day, na Galeria Saphira Ventura,
na 6ª. avenida. Na ocasião participou do programa de radio da Columbia University, “SOM DO BRASIL” - WQCR 89.9 FM NY, com Jassvan de
Lima, onde pôde divulgar o álbum da Johnnie Beat e cantar algumas canções brasileiras ao vivo. Também se apresentou na New York
University, no V Encontro de Escritores Brasileiros no Exterior, apresentando a canção “Aquelas Velas”, em parceria com um de seus parceiros,
o poeta carioca Mario Lago Filho.
A gravação do single “Há Males Que Vem Pro Bem” foi realizada entre os dias 3 de abril e 4 de maio de 2016 nos estúdios MOSH, em São
Paulo. Contou com a direção musical e arranjos do produtor e guitarrista brasileiro radicado nos Estados Unidos, Wagner Fulco. Wagner foi
proprietário do Wawaflow Studios, em Los Angeles, e trabalhou com grandes artistas da música POP como Snoop Dog, Elton John, Alanis
Morissete, Sting, Steve Vai, Bob Dylan, Ricky Martim... (http://www.mi.edu/student-life/success-stories/wagner-fulco/).
O objetivo agora é dar continuidade às ações e apresentações, inserindo o filme, assim que concluído, às apresentações da banda, em telões,
complementando seu vasto repertório e incentivando a interatividade.
Além disso, a banda está preparada para participar e propor espetáculos que envolvam a história da música brasileira ou mesmo internacional,
podendo interpretar, à sua maneira, qualquer estilo de canção.
Parceria / Sustentabilidade!
A Johnnie Beat prioriza a interatividade com o público, de diversos segmentos, nativos e urbanos, pessoas com necessidades especiais,
comunidades carentes e qualquer cidadão que queira participar, interagir ou se entreter.
As atividades incluem:
-Espaço para que os patrocinadores implementem seu trabalho de maneira moderna, atual, mostrando ao mundo um significativo resultado
decorrente da união de obras sociais e sustentabilidade.
-arte, moda e quaisquer outras ações, desde transporte alternativo a aproveitamento de materiais, que tragam possibilidades de
desenvolvimento da sustentabilidade e criatividade.
-local para arrecadação de materiais recicláveis e/ou alimentos não perecíveis.
Acessibilidade
A produção responsável pela Johnnie Beat prioriza e procura realizar as apresentações em espaços que ofereçam condições e facilidades
para acesso de pessoas portadoras de deficiência, que tenham área de uso preferencial sinalizada e instalações acessíveis com atendimento
prioritário, que possibilitem a liberdade de movimento e a circulação com segurança.
Um movimento de motivação cultural para as pessoas portadoras de deficiência, respeitando sempre os valores fundamentais, a pessoa, a
diversidade e o direito de ir e vir de qualquer cidadão.
Equipe Produção executiva: Marina Gomide
Produção artística/arranjos: Wagner Fulco
Voz e violão: Johnnie Herbert
Teclado/arranjoss: Fernando De Gino
Guitarra: Bruno Vitoruzzo
Contrabaixo: Sidney Filho
Bateria: Ton Silva
Contato!
Marina Gomide
11 985858882 / 23394886
[email protected]
www.johnniebeat.com.br

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